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Outras Temáticas de Defesa => Área Livre-Outras Temáticas de Defesa => Tópico iniciado por: Tiger22 em Setembro 22, 2007, 03:27:46 pm

Título: É bom viver em Portugal
Enviado por: Tiger22 em Setembro 22, 2007, 03:27:46 pm
Estudo sobre qualidade de vida coloca-nos em 18º lugar a nível mundial

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Portugal é o 18º melhor país para se viver no mundo, de acordo com um ranking encabeçado pela Finlândia, Islândia e Noruega e publicado na edição de Outubro da revista americana Reader`s Digest, informa a BBC.

A lista foi elaborada pela publicação a partir da análise de indicadores de qualidade ambiental e de vida, com o objectivo de descobrir os melhores países em termos ambientais, mas nos quais «as pessoas possam prosperar». Este top também levou em conta factores sociais, como educação e a renda da casa.

Os quatro primeiros lugares foram dominados por países escandinavos: Finlândia, Islândia, Noruega e Suécia; seguidos pela Áustria, Suíça, Irlanda, Austrália, Uruguai e Dinamarca, que fecham o top ten. Portugal surge logo atrás da Holanda e da França, enquanto Alemanha (21), Estados Unidos (23), Reino Unido (25), Bélgica (26) e Espanha (29), por exemplo, ficam para trás.

Na lista das 72 melhores cidades, porém, não surge qualquer portuguesa, nem mesmo Lisboa ou Porto. Foram aplicados os mesmos critérios utilizados para os países, sendo que os países nórdicos continuam a liderar, embora com uma maior presença alemã.

Estocolmo (Suécia) e Oslo (Noruega) lideram a lista, seguidas de Munique (Alemanha), Paris (França), Frankfurt e Estugarda (Alemanha), Lyon (França), Dusseldorf (Alemanha), Nantes (França) e Copenhaga (Dinamarca).

Paralelamente, a reportagem aponta para cinco conclusões relevantes: é sempre possível ser «mais verde», criando melhores condições de vida; não se pode deixar de pensar no futuro, tratando bem a água, mas depois criando muita poluição, como acontece nos Estados Unidos; proteger as florestas e as árvores; administrar o progresso em benefício de todos e mudar enquanto é tempo.

A Reader`s Digest aproveita ainda para avisar que se os chineses tivessem o mesmo número de carros por pessoa que os americanos, mil milhões de carros chegariam às ruas, o que se traduziria num consumo de gasolina equivalente à metade do consumo mundial.
Título:
Enviado por: comanche em Setembro 22, 2007, 05:59:08 pm
Parabéns Portugal, poderemos e deveremos melhorar mais, eu adoro viver nesta grande nação.
Título:
Enviado por: Luso em Setembro 22, 2007, 07:32:55 pm
Julgo que isto vem a propósito...
http://www.youtube.com/watch?v=dBQwLfPrYb0 (http://www.youtube.com/watch?v=dBQwLfPrYb0)
Título:
Enviado por: foxtrotvictor em Setembro 22, 2007, 10:11:15 pm
Claro que é bom. Alguma pessoas é que deviam ir ver se noutros países também é bom de viver, para ver se ainda passava a ser melhor o viver.
Título:
Enviado por: GinTonic em Setembro 22, 2007, 11:13:09 pm
Adorei ler a notícia. É com enorme prazer que vivo em Portugal e digo que não o trocava por nenhum país no mundo, por dinheiro nenhum no mundo.
Título: Nata mundial!
Enviado por: rexluso em Outubro 05, 2007, 09:54:21 am
Nao troco o meu cantinho por nada!!
Título:
Enviado por: Daniel em Outubro 05, 2007, 08:49:02 pm
Eu como vivo fora, posso dizer é maravilhoso viver nesse lindo país a beira mar plantado nessa grande nação.

Portugal sempre  :Soldado2:
Título:
Enviado por: garrulo em Outubro 05, 2007, 09:00:34 pm
Si vives fuera, es por que dentro no lo podias hacer, emigrante.
Título:
Enviado por: pedro em Outubro 05, 2007, 09:28:08 pm
Meu caro garrulo voce desculpe que lhe diga o seguinte de uma duas o voce e facista o entao tem um odio enorme pela nacao Portuguesa.
Eu vivo no estrangeiro mas nao e por isso que amo a minha terra mais do que qualquer terra no mundo.
Saludos :wink:
Título:
Enviado por: garrulo em Outubro 05, 2007, 09:31:42 pm
Tu eres estudiante segun dices, ese pobre daniel es un emigrante económico. Y no odio a Portugal, aunque si a algunos de sus abitantes. Mas exactamente a algunos participantes de deste foro nazista.
Título:
Enviado por: pedro em Outubro 05, 2007, 09:40:16 pm
Caro garrulo eu vou lhe dizer uma coisa eu acho que aqui a maioria nao e nazi.
Caro Garrulo como em tudo o lado ha pessoas boas e menos boas mas nao e no caso deste forum.
Caro Garrulo voce aqui ainda  pode escrever em espanhol agora eu ao outros em Espanha nao pode escrever em portugues.
Eu sei ler em espanhol e tambem falo mas nao sei la escrever muito bem,
eu escrevo uma espacie de portunhol.
Saludos e que oxala vivamos sempre em paz e bem estar economico etc....
Título:
Enviado por: garrulo em Outubro 05, 2007, 09:44:40 pm
El mismo deseo de progreso y bienestar te deseo, Pedro.
Título:
Enviado por: papatango em Outubro 05, 2007, 09:46:21 pm

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Nota de moderação
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O participante Garrulo, utilizando a total liberdade de expressão que é apanágio deste fórum onde toda a gente pode exprimir a sua opinião, dentro de regras de boa convivência, tem ultrapassado por diversas vezes essas regras e sido alvo de uma extraordinária benevolência por parte dos moderadores e da administração do Forum Defesa.

Considera este moderador do fórum, que ao permitir semelhante comportamento, estamos a ajudar os participantes portugueses a ter uma ideia mais correcta sobre qual é o comportamento típico dos espanhóis mais nacionalistas e normalmente ligados ao passado nacional-socialista da Espanha de Franco, que consideramos que o participante Garrulo claramente corporiza.

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No entanto, há limites para tudo, e o participante em causa deverá considerar que assim como já foram expulsos participantes portugueses por violação grosseira das regras de convivência entre os membroso do fórum, também participantes de outros países, sejam eles franceses, ingleses, castelhanos, chineses, catalães ou marroquinos poderão ter o mesmo tipo de tratamento.

O participante Garrulo deve considerar-se AVISADO nos termos das regras estabelecidas para gestão de crises por parte dos moderadores do Fórum Defesa.

2007-OUT-05
papatango / moderador

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Fim de nota de moderação
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Título:
Enviado por: garrulo em Outubro 05, 2007, 09:57:46 pm
Me  considero advertido,  xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

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Editado pela moderação
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papatango
2007-OUT-05
Título:
Enviado por: garrulo em Outubro 05, 2007, 10:09:55 pm
¿Como sabes que tengo un pasado nacional socialista ? Salazarista.........¿Acaso luchamos en la misma guerra,contra los mismos enemigos?...
En todo caso seria Nacional Sindicalista.



       ARRIBA ESPAÑA
Título:
Enviado por: Daniel em Outubro 06, 2007, 10:47:47 am
Que tipo, até no tópico é bom viver em Portugal vem por o nariz, catelhazito de ....... quem és tu para me chamares pobre sabes onde vivo o que faço porque estou fora ? outra vens para aqui dizer que este fórum é nazista, por mim e pelo que ja li a teu respeito ja te tinha expulsado a muito tempo, tens tido muito liberdade o que os portugueses em fóruns castilhanos não tem. outra respeita para seres respeitado acho que pobre és tu deves ser uma pessoa revoltada com a vida pena caro mas é assim nem todos tem a felicidade de serem Portuguese na proxima antes de falares da minha pessoa limpa a boca.  :censurado:
Título:
Enviado por: papatango em Outubro 06, 2007, 11:41:53 am
Nota:

O partcipante conhecido como Garrulo, foi por decisão da moderação suspenso do Fórum.

A partir desse momento, por essa razão e por não estar em condições de se  defender não deve por isso ser criticado.

Cumprimentos
Título:
Enviado por: rexluso em Outubro 11, 2007, 04:25:39 pm
Arranjem-me uma casal boss e uma réplica da espada do Dom Afonso Henriques que me vou a eles...  a sério que vou!! ehehhehe Como dizem os gajos do Leste: hasta la vista Garrulo!
Título:
Enviado por: Daniel em Outubro 11, 2007, 05:50:21 pm
rexluso escreveu:
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Arranjem-me uma casal boss e uma réplica da espada do Dom Afonso Henriques que me vou a eles



E vai de cavalo ou a pé ? :Ups:
Título:
Enviado por: Sickness em Outubro 15, 2007, 10:50:35 pm
ELe disse que ia de CASAL BOSS

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.users.globalnet.co.uk%2F%7Epattle%2Fnacc%2Fgallery%2Fwc090003.jpg&hash=2054362bc31d8bd42ed19a5b1d0f1aea)

JA eu Prefiro a Zundapp  :P
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.rozon.fiberworld.nl%2FZundapp2.jpg&hash=602ef6af8e9bc3fd6c58b385eed06501)
Título:
Enviado por: Daniel em Outubro 16, 2007, 12:44:34 pm
Sickness escreveu:
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ELe disse que ia de CASAL BOSS


Sim, mas uma Casal Boss, com uma réplica da espada do Dom Afonso Henriques não fica la muito bem. :Cavaleria1:
Título:
Enviado por: comanche em Outubro 28, 2007, 06:34:27 pm
Classificação completa do ranking qualidade de vida.




Living Green: Full Country and City Rankings



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We analyzed data from two top sources covering 141 nations to rank the world's greenest, most livable places. View the complete city and country rankings.



 Countries Overall
1. Finland

2. Iceland

3. Norway

4. Sweden

5. Austria

6. Switzerland

7. Ireland

8. Australia

9. Uruguay

10. Denmark

11. Canada

12. Japan

13. Israel

14. Italy

15. Slovenia

16. France

17. Netherlands

 18. Portugal

19. New Zealand

20. Greece

21. Germany

22. Latvia

23. United States

24. Lithuania

25. United Kingdom

26. Belgium

27. Argentina

28. Croatia

29. Spain

30. Hungary

31. Albania

32. Estonia

33. Slovakia

34. Costa Rica

35. South Korea

36. Cuba

37. Belarus

38. Czech Republic

39. Bosnia and Herzegovina

40. Brazil

41. Panama

42. Armenia

43. Chile

44. Paraguay

45. United Arab Emirates

46. Macedonia

47. Bulgaria

48. Poland

49. Kuwait

50. Oman

51. Russia

52. Peru

53. Colombia

54. Malaysia

55. Guyana

56. Romania

57. Trinidad & Tobago

58. Georgia

59. Kazakhstan

60. Moldova

61. Thailand

62. Tunisia

63. Mexico

64. Libya

65. Ukraine

66. Sri Lanka

67. Lebanon

68. Venezuela

69. Ecuador

70. Turkey

71. Jordan

72. Algeria

73. Kyrgyzstan

74. Azerbaijan

75. Bolivia

76. Gabon

77. Dominican Republic

78. Syria

79. El Salvador

80. Saudi Arabia

81. Jamaica

82. Indonesia

83. Iran

84. China

85. Nicaragua

86. Namibia

87. Philippines

88. Egypt

89. Mongolia

90. Viet Nam

91. Myanmar

92. Honduras

93. Botswana

94. Turkmenistan

95. Tajikistan

96. South Africa

97. Guatemala

98. Cambodia

99. Uzbekistan

100. Bhutan

101. Laos

102. Morocco

103. Ghana

104. India

105. Congo

106. Cameroon

107. Uganda

108. Nepal

109. Papua New Guinea

110. Gambia

111. Bangladesh

112. Madagascar

113. Senegal

114. Togo

115. Pakistan

116. Kenya

117. Rwanda

118. Guinea

119. Zimbabwe

120. Zambia

121. Nigeria

122. Sudan

123. Tanzania

124. Benin

125. Central Africa Republic

126. Malawi

127. Mauritania

128. Yemen

129. Angola

130. Côte d'Ivoire

131. Democratic Republic of the Congo

132. Haiti

133. Mali

134. Guinea-Bissau

135. Mozambique

136. Burundi

137. Chad

138. Burkina Faso

139. Sierra Leone

140. Niger

141. Ethiopia





http://www.rd.com/content/best-places-to-live-green/
Título:
Enviado por: Mike23 em Novembro 01, 2007, 11:44:58 pm
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Portugal, área residencial

El bajo precio de las viviendas lusas atrae a trabajadores españoles
MANUEL J. ALBERT - Huelva - 02/11/2007

Cinco minutos en coche separan Ayamonte, en Huelva, de Castro Marim, ya en Portugal. Un puente internacional sobre el río Guadiana hace posible esta rápida unión. El mismo puente que Marta Sánchez y su marido cruzarán todos los días en una dirección opuesta a la que la mayoría de sus vecinos y compañeros podía esperar. Porque la pareja ha elegido vivir en Portugal, a pesar de tener su lugar de trabajo en la otra orilla. Su decisión es un ejemplo de una deriva incipiente de la que se han dado cuenta algunas empresas del sector inmobiliario onubense. Ya hay españoles que, debido a los bajos precios de las viviendas -en comparación con España- y sus altas calidades y prestaciones, deciden residir permanentemente en el país vecino.

Cuando decidieron comprar una casa, Marta Sánchez y su marido -que trabaja como funcionario en Ayamonte- empezaron a buscar en la zona de Huelva, pero se alarmaron por su carestía. Entonces, supieron que se estaba construyendo una urbanización de adosados en el vecino Castro Marim cuyas unidades se vendían por 175.000 euros. Sorprendidos por el contraste de precios, y atraídos también por las buenas características de la construcción y los materiales utilizados, no lo dudaron ni un segundo. El hecho de vivir al otro lado de la frontera era, para la pareja, algo meramente anecdótico.

"Por el mismo precio que en Huelva podíamos pagar sólo un piso de segunda mano, en Portugal podíamos comprar un adosado de dos plantas", dice Marta. "En la zona de costa cercana a Ayamonte esa misma vivienda nos hubiera costado más de 270.000 euros", continúa. La casa en la que va a residir el matrimonio con su hija de seis meses tiene 165 metros cuadrados construidos, con una cocina de 20 metros cuadrados, un salón de 30 metros cuadrados, tres dormitorios, tres cuartos de baño, plaza de garaje y dos terrazas delante y detrás del inmueble, ubicado en un área residencial de unas 175 viviendas, en su mayoría segundas residencias, muchas de ellas propiedad de españoles. "En nuestro lote, que consta de ocho adosados, todos somos españoles", destaca Marta.

La pareja está encantada con su decisión, no sólo por la tranquilidad del pueblo y los vecinos, sino también por la seguridad que se respira. "Si te fijas, en Portugal no hay rejas en las ventanas, ni cerramientos monumentales. Sabemos que el nivel de delincuencia es bastante más bajo que el de España. Allí se ve a los niños correteando por las calles como cuando nosotros éramos pequeños", dice Marta. De hecho, el matrimonio ya se está planteando que cuando su niña crezca se matricule en un colegio portugués, "si el tema de las convalidaciones de títulos en España lo permite", apunta Marta.

En la misma urbanización en la que están a punto de vivir permanentemente Marta y su familia, el sevillano Gonzalo Ferrer, de 34 años, reside ya varios días a la semana. Este empresario hostelero, propietario del restaurante Thebussem en la capital andaluza y del Carpanta, en Islantilla, procura escaparse de Sevilla varios días todas las semanas y marcharse a Portugal. Como en el caso de Marta y su familia, se ha sentido atraído por la calidad de las viviendas y la calma que se respira en Castro Marim. "Aquí me encanta ir al mercado a comprar pescado. Me relajo, pinto cuadros... Vengo a desconectar todos los fines de semana y entre semana siempre me escapo algún día", comenta.

Su casa de 150 metros cuadrados le costó 155.000 euros. "Una casita que tenía en Islantilla de 35 metros cuadrados la vendí hace dos años por el mismo precio. Así de locas están las cosas en la costa de Huelva. Aunque ahora están bajando los precios", afirma Gonzalo. El hostelero destaca que, mientras esto ocurre en España, los precios de las viviendas en el país vecino, suben. "No me da miedo. Si suben mucho, se revalorizará mi casa y podré comprarme otra más grande", ríe.


http://www.elpais.com/articulo/andaluci ... and_13/Tes (http://www.elpais.com/articulo/andalucia/Portugal/area/residencial/elpepuespand/20071102elpand_13/Tes)




Dedicado a alguns ignorantes que pensam que a Espanha é o paraíso na terra. :lol:
Título:
Enviado por: Lancero em Novembro 01, 2007, 11:50:26 pm
Citação de: "Mike23"
Dedicado a alguns ignorantes que pensam que a Espanha é o paraíso na terra. :twisted:
Seja bem vindo quem vier por bem :!:
Título:
Enviado por: Daniel em Novembro 02, 2007, 05:05:05 am
X2 arriba Portugal  :twisted:
Título:
Enviado por: Lancero em Novembro 14, 2007, 05:10:33 pm
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Malária: Investigadores portugueses fazem descoberta importante na luta contra a doença    

     

   Porto, 14 Nov (Lusa) - Os investigadores portugueses do Instituto de  Medicina Molecular da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa que  descobriram uma forma de impedir a propagação da malária no organismo, podendo  abrir caminho à cura da doença, recebem quinta-feira o Prémio CESPU 2007.  

     

   A investigação conduziu a uma nova abordagem sobre a forma como o parasita  da malária se desenvolve na fase em que está alojado no fígado dos seres  humanos, evitando a propagação da doença no organismo.  

     

   Esta descoberta, inédita a nível mundial, assume uma especial importância,  atendendo a que a malária é uma doença que provoca anualmente cerca de dois  milhões de mortes em todo o mundo.  

     

   O trabalho, intitulado 'SR-BI plays a dual role in the establishment  of malaria liver infection', foi desenvolvido por Maria Manuel Mota, Cristina  Dias Rodrigues e Miguel Prudêncio, tendo sido distinguido com o Prémio CESPU  (Cooperativa de Ensino Superior Politécnico e Universitário) deste ano.  

     

   Em causa está a descoberta de um marcador molecular que permite que  o parasita infecte as células, tendo este trabalho de investigação desenvolvido  uma abordagem que permite interromper o ciclo de vida do parasita quando  ainda se encontra no fígado, impedindo a sua propagação ao resto do organismo.  

     

   "Se esta descoberta puder vir a ser colocada em termos de terapia ou  de prevenção permitirá que dois milhões de pessoas deixem de morrer todos  os anos devido à malária", salientou Vítor Seabra, membro do júri do prémio  e coordenador do Gabinete de Investigação e Desenvolvimento da CESPU.  

     

   Em declarações à Lusa, Vítor Seabra frisou que os investigadores portugueses  "descobriram a influência de uma proteína que bloqueia o processo (de propagação  da doença)".  

     

   "Quando um ser humano é infectado, o parasita começa por se instalar  no fígado e, só depois, invade outros tecidos. A importância desta descoberta  é que permite interromper a propagação ainda na fase em que está no fígado",  salientou.  

     

   Nesta fase, frisou Vítor Seabra, a descoberta dos investigadores portugueses  "ainda não tem aplicabilidade clínica, mas pode abrir caminho".  

     

   "Se o parasita não conseguir infectar as células hospedeiras hepáticas,  consegue-se interromper o processo de infecção na fase inicial, impedindo  o alastramento", reafirmou.  

     

   O Prémio CESPU 2007, no valor de 30 mil euros, vai ainda distinguir  com uma menção honrosa o investigador Mário de Sousa, do Instituto de Ciências  Biomédicas Abel Salazar, da Universidade do Porto, pelo trabalho desenvolvido  na área da microinjecção intracitoplasmática de espermatozóides.  

     

   Elsa Logarinho e Hassan Bousbaa, da Escola de Ciências da Saúde da Universidade  do Minho, foram também distinguidos com uma menção honrosa pela investigação  sobre o papel da proteína Bub3 no controlo da transferência de material  genético durante a replicação celular.  

     

   Todas as investigações distinguidas com este prémio vão ser publicadas  em revistas científicas.  

     
Título:
Enviado por: Benny em Novembro 14, 2007, 05:24:21 pm
A investigação na área da malária em Portugal conta já com alguns núcleos de investigação relevantes, com diversos investigadores e investigadoras experientes, com amplo reconhecimento internacional (Eu sei, pois casei com uma delas  :D ...)

Benny
Título:
Enviado por: comanche em Novembro 14, 2007, 06:09:33 pm
Ciência: Prémio europeu Eppendorf para investigadora portuguesa, a primeira galardoada da Peninsula Ibérica


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Lisboa, 14 Nov (Lusa) - A investigadora portuguesa Mónica Bettencourt Dias recebe quinta-feira o prémio europeu Eppendorf pelos seus estudos na área da multiplicação das células, tornando-se a primeira cientista da Península Ibérica a receber o galardão, anunciou hoje a Fundação Calouste Gulbenkian.

O Premio Eppendorf foi criado em 1995 e é atribuído anualmente a jovens cientistas europeus, com menos de 35 anos, como reconhecimento pelas suas investigações na área da biomedicina.

Revelando ter ficado incrédula quando recebeu o telefonema da Alemanha a dar a notícia, Mónica Bettencourt Dias acrescentou que nunca pensou ser escolhida porque "na lista de vencedores anteriores estão nomes muito importantes".

A investigadora manifestou-se contente, não só pelo reconhecimento do seu trabalho, dos seus colegas e do Instituto Gulbenkian Ciência (IGC), mas também pela oportunidade de dar visibilidade internacional à ciência portuguesa.

"Hoje já se pode fazer muito boa ciência em Portugal" e este prémio vai contribuir para isso, considerou a cientista, que começou a estudar a multiplicação das células - um processo alterado nos tumores - como Investigadora Associada na Universidade de Cambridge (Reino Unido), onde esteve cinco anos.

Em Outubro de 2006, Mónica Bettencourt Dias iniciou o seu laboratório no IGC, onde tem desenvolvido o seu trabalho.

Desde que trabalha nesta área de investigação, a cientista portuguesa j�� identificou várias moléculas envolvidas na multiplicação das células, e desvendou alguns dos segredos do centrossoma, uma estrutura que regula o esqueleto e a multiplicação das células e que está frequentemente alterada no cancro.

Estas descobertas, que poderão levar a novos métodos de diagnóstico e de ataque no combate ao cancro, mereceram publicação nas mais conceituadas revistas internacionais da especialidade, como a "Nature", a "Science" e a "Current Biology".

Mónica Bettencourt Dias recebeu ainda recentemente o prémio Pfizer de investigação básica 2007, juntamente com Ana Rodrigues Martins.

O prémio Eppendorf, cuja cerimónia de entrega decorre na feira "Medica" de Dusseldorf, na Alemanha, foi julgado por um comité científico composto por quatro peritos na área e presidido pelo Director do Max Planck Institute for Molecular Cell Biology and Genetics, de Dresden (Alemanha).

Os critérios de avaliação dos candidatos foram a criatividade, o trabalho apresentado, o significado dos resultados para a medicina e o significado dos trabalhos em relação à idade do candidato.

Título:
Enviado por: Jorge Pereira em Novembro 15, 2007, 11:50:00 pm
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Los médicos prefieren Portugal
Sueldos más altos y el respeto de los pacientes los retienen en el país vecino
MIGUEL MORA - Lisboa - 15/11/2007

Hace unas semanas, el ministro de Sanidad, Bernat Soria, afirmó que en España faltan médicos españoles. Si entra en un hospital o en un ambulatorio cualquiera de Portugal, puede apostar a que encontrará alguno. En este momento hay cerca de 1.700 españoles ejerciendo al otro lado de la frontera.

El éxodo de médicos comenzó a finales de los años noventa. En el Algarve, la presencia hispana alcanza cotas superiores al 20%. En las urgencias de Ponte de Lima, de 16 médicos, 14 son españoles. En el distrito de Viana de Castelo son un 23,6% (57 de 242). Y aunque algunos han vuelto (sobre todo gallegos, porque Galicia sacó hace unos meses 2.461 plazas a concurso), el resto es reacio. Si el ministro les pide que regresen, la mayoría dirá que no.

Primero le contarán oscuras historias sobre su experiencia española. Unos huyeron por "la falta absoluta de oportunidades"; otros se fueron "hartos de un sistema totalmente perverso y cerrado"; alguno más le hablará de "agresiones de los pacientes y unas condiciones laborales de semiesclavitud". "¿Volver yo? ¡Ni hablar! Aquí estamos muy contentos", dice Ana Herrero, de 38 años, neuróloga en el Hospital Amadora-Sintra, a las afueras de Lisboa. Herrero llegó hace cinco años con su marido, José Mera Campillo, también médico.

"Vinimos porque en Madrid teníamos unas condiciones laborales infames", cuentan. "Yo empecé con una beca de un laboratorio de Farmaindustria en el Clínico de Madrid", dice él. "Ganaba 900 euros, hacía trabajos de senior y no tenía contrato ni Seguridad Social".

Tras un año "muy duro" de adaptación en el Hospital San José de Lisboa -"las urgencias parecían la guerra"-, los dos encontraron trabajo en Amadora. Hoy, tienen dos hijos portugueses, de tres y un año, y no piensan ni remotamente en moverse. "No me veo volviendo", dice Herrero. "Cobro lo mismo que en España o quizá un poco más, pero no hago noches", afirma. Saben que tienen suerte. Amadora-Sintra es uno de los mejores hospitales de Portugal. En él trabajan 20 médicos españoles. Aunque las listas de espera superan en diez veces a las españolas, no lo ven como una desventaja: "Hay posibilidad de hacer horas extra, y se cobran aparte y mejor que en España", dice Campillo.

Rosario Pazos, coruñesa de Peisaco, tiene 37 años, es especialista en enfermedades infecto-contagiosas y lleva cinco años en Lisboa. "Mi pasión son las infectos, y ésta es una zona muy deprimida con mucha inmigración africana", cuenta. "Es como trabajar en África, pero con medios :roll: . Son gente estupenda, vinieron a buscarse la vida y no tienen nada. Aprendes mucho con ellos. La ironía es que les damos retrovirales que valen 2.000 euros y no tienen ni para comer". Su historia se parece mucho a la de otros emigrantes con bata: "Hice el MIR en el Ramón y Cajal [Madrid], y cuando acabé no había curro en lo mío", explica. "Busqué durante seis meses, pero sólo salían guardias y me harté. Tenía 30 años. Cuando vi que no me iba a comer un rosco, miré en Internet. Mandé el currículo y a los tres días me llamaron". "¿Por qué faltan médicos aquí? Hay pocas universidades y el colegio de médicos está encantado", explica Campillo. "Son pocos y tienen mucho poder", añade Herrero. "Y tratan de mantener su élite apretando en el numerus clausus", dice Pazos.

Los recuerdos de los españoles sobre el sistema de salud que dejaron atrás son sorprendentes. Si no fuera por la bata, sería difícil distinguir si hablan del sector sanitario o de la construcción. Según Campillo, "la política de universidades y de plazas ha sido una chapuza total. Independientemente del color político, las comunidades autónomas han montado sus reinos de Taifas y no hay movilidad".

Ricardo Ginestal, de 35 años, prefirió ahorrarse la experiencia de trabajar becado por un laboratorio. "Me ofrecieron una beca de párkinson en Sevilla. Consiste en ser el chico para todo de un médico célebre. Lo paga la industria. Y lo que en teoría sirve para terminar tu tesis doctoral, en realidad consiste en tratar pacientes a destajo".

Ginestal renunció a una segunda oferta, una suplencia de verano. Y se hizo médico de empresa. Sólo duró unos meses. Ahora está encantado con su jefe. "Es para sacarlo a hombros, me recomienda que vaya a congresos, hago lo que me gusta, no me controla y me mete en ensayos clínicos que te pagan más". "Me gustaría volver a España, pero veo muy difícil que allí encuentre lo que tengo aquí. Soy adjunto, tenemos el reconocimiento que allí nos niegan. Aquí ni siquiera han editado la Guía de reacción a agresiones".

Como muchos otros compatriotas expatriados a Portugal, los médicos españoles todavía no han matriculado sus coches, pero se sienten integrados. Y el sentimiento es mutuo: "Son trabajadores cinco estrellas, tienen mucho sentido del deber", dice Helena Cardoso, enfermera del servicio de Neurología. "Y no hay choque cultural, aunque a veces sueltan algún taco".

Calidad y formación

El chiquitín del grupo de españoles que trabajan en el Hospital Amadora, en las afueras de Lisboa, es David Pacheco, canario de 31 años. Pacheco está haciendo el periodo de Médico Interno residente (MIR), los años que los médicos tienen que cursar en un hospital para conseguir el título de especialista. Él ha elegido la especialización de Cirugía.

Pacheco llegó a Portugal en 2003. En la Universidad de Lleida, "todos manejaban esta alternativa". "El MIR aquí es más sencillo, sólo hay cinco asignaturas. Por un lado te pagan mejor, casi el doble que en España, y además te permiten tener algún acceso a la privada como médico interno [lo que da más experiencia y más dinero], cosa que allí tampoco pasa".

Pacheco cree además que "la formación portuguesa es mejor que la española, más pragmática y continua". "Hacemos 50 o 60 cirugías al año y va subiendo la dificultad", dice. ¿Y cuando acabe el MIR? "Si no sale algo en Canarias, aquí me quedo".

La calidad formativa es sólo parte del atractivo que ejerce Portugal sobre los médicos españoles. Los ingresos, iguales o incluso superiores a los que recibirían en España, con la ventaja de que es un país más barato, es otro.

Además, "los pacientes son encantadores, a veces nos regalan conejos y hortalizas. El jefe delega en nosotros y nos ayuda y promociona. Aquí sentimos respeto y tenemos una carrera profesional por delante; en España no teníamos nada de eso", dice Ana Herrero.


Fonte (http://http)

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Enviado por: André em Novembro 27, 2007, 07:26:41 pm
Taxa de emprego dos imigrantes em Portugal é das maiores dos países ocidentais

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Os níveis de emprego dos imigrantes em Portugal são superiores aos dos cidadãos nascidos no país, tanto entre homens como mulheres, revela um estudo de uma organização internacional hoje apresentado em Lisboa.

Em percentagens, os imigrantes masculinos a trabalhar, de acordo com dados dos anos 2005/2006, eram 75,4 por cento, enquanto os portugueses se ficavam pelos 73,6 por cento, enquanto nas mulheres os valores eram, respectivamente, de 63,1 e 61,8 por cento, indica o estudo da Organização para a Cooperação de Desenvolvimentos Económico (OCDE).

Comparativamente com uma dezena de países ocidentais avaliados pela mesma organização, e ainda em relação ao emprego dos imigrantes, Portugal surge em quarto lugar, à frente da Bélgica, Dinamarca, França, Alemanha, Holanda e Reino Unido, onde a taxa de emprego é superior entre a população dita nativa, quando comparada com os estrangeiros fixados naqueles estados.

À frente de Portugal, em relação à população masculina, e a liderar a tabela, aparece a Itália (onde a percentagem de imigrantes com emprego atinge os 81,1 por cento enquanto os nascidos no país se ficam pelos 69,5 por cento), seguida dos Estados Unidos (82,3/73,5) e da Espanha (80,8/74,9).

No caso das mulheres, Espanha é o país onde a percentagem de emprego feminino imigrante é maior, quando comparada com as espanholas, seguindo-se a Itália e depois Portugal, que neste caso ocupa o terceiro lugar.

De acordo com os autores do estudo, a realidade portuguesa quanto à integração laboral dos imigrantes é justificada pelo «forte pendor laboral da migração em Portugal», onde o número de imigrantes aumentou mais de 50 por cento na última década, mas fica-se apenas pelos cinco por cento da população total, somando um pouco menos de 500 mil pessoas.

Mas se os imigrantes têm uma taxa de emprego superior aos portugueses, já quanto aos rendimentos a situação inverte-se: ganham em média menos 20 por cento que os portugueses que, segundo a OCDE, «já de si possuem salários baixos».

Outro item onde Portugal surge na cauda da tabela é na formação básica da língua disponibilizada aos estrangeiros que chegam ao país para trabalhar, onde os cursos se ficam pelas 50 horas, enquanto nos restantes países da OCDE (ditos ocidentais, mais Japão, Austrália e Nova Zelândia) varia entre as 150 e as 900 horas.

Outro indicador desfavorável é a baixa adequação da formação dos trabalhadores imigrantes aos empregos que conseguem, factor que ganhou peso com o aumento dos trabalhadores migrantes chegados do Leste europeu, que aumentaram 100 vezes em apenas cinco anos, passando de 1.000 em 1998 para 100 mil em 2003.

Neste caso, 80 por cento tem formação superior mas apenas conseguiu ocupações que requerem baixa qualificação, com destaque para a construção civil.

Para contrariar esta realidade, os especialistas da OCDE aconselham que seja facilitado o processo de reconhecimento das habilitações académicas, contribuindo para que os imigrantes consigam trabalhos mais adequados á sua formação escolar.

Na apresentação do estudo, realizada em Lisboa, o alto comissário para Imigração e Diálogo Intercultural, Rui Marques, salientou que «Portugal quer ser exemplar no acolhimento aos imigrantes» e destacou o ensino do português como uma das prioridades principais destinadas aos estrangeiros que vêm trabalhar para o país.

Lusa/SOL
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Enviado por: André em Novembro 27, 2007, 07:31:57 pm
Portugal em 29º no índice de desenvolvimento humano da ONU

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Portugal caiu uma posição no índice de desenvolvimento humano das Nações Unidas, situando-se na 29ª posição, atrás de países como a Eslovénia, Grécia ou Singapura, revela o relatório 2007/2008 da organização.
Portugal consegue 0,89 pontos num ranking que analisa dados relativos a 2005 em 177 países e regiões especiais e que é liderado pela Islândia com 0,96 pontos, revela o relatório de Desenvolvimento Humano de 2007 do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) hoje publicado.

Entre os estados-membros da União Europeia, Portugal ocupa a 17ª posição no índice de Desenvolvimento Humano (IDH), que avalia o estado do desenvolvimento através da esperança média de vida, da alfabetização dos adultos e da escolarização, bem como indicadores de rendimento.

Irlanda (5º), Grécia (24º), Eslovénia (27º) e Chipre (28º) são países da União Europeia à frente de Portugal, para além dos países nórdicos e das potências europeias Espanha, França, Alemanha, Itália e Reino Unido.

Atrás de Portugal, que integra a lista dos 70 países com desenvolvimento humano «elevado» contam-se estados-membros da UE como a Polónia, a Húngria ou a Bulgária e países do resto do mundo como os Emirados Arabes Unidos, México, Rússia ou Brasil (o último da lista dos países com desenvolvimento elevado).

A taxa de escolarização bruta combinada dos ensinos primário, secundário e superior atinge os 89,8 por cento em Portugal, que viu aumentar de 92 por cento em 2004 para 93,8 por cento em 2005 a taxa de alfabetização de adultos.

A esperança de vida em Portugal situava-se em 2005 nos 77,7 anos e o valor do Produto Interno Bruto era de 20,4 dólares PPC (paridade poder de compra) per capita.

Em termos gerais, a Islândia, com 0,96 pontos, ultrapassou a Noruega que foi número um no ranking nos últimos seis anos.

Vinte e dois países, todos da África Subsahariana, estão classificados na categoria de países com «desenvolvimento humano baixo», sendo que em dez destes países, duas em cada dez crianças não atingirão os 40 anos, revela o relatório.

Pelo contrário, entre os 20 países de topo da lista, apenas a Dinamarca e os Estados Unidos terão menos de 9 crianças em 10 a atingir a idade de 60.

Na maior parte dos países, incluindo a China, a Índia, e o Brasil, o IDH subiu nos últimos 30 anos, mas alguns países apresentam retrocessos neste âmbito.

Ao todo, 16 países têm hoje um IDH menor do que em 1990 e três destes países - a República Democrática do Congo, a Zâmbia, e o Zimbabué- têm um IDH mais baixo do que tinham em 1975.

O índice analisa as estatísticas de 2005 de 175 países membros das Nações Unidas, juntamente com Hong Kong (Região Administrativa Especial da China), e os Territórios Ocupados da Palestina.

Este ano não estão incluídos 17 estados membros das Nações Unidas, entre os quais o Afeganistão, o Iraque e a Somália, devido à insuficiência de dados fidedignos.

Diário Digital / Lusa
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Enviado por: comanche em Novembro 28, 2007, 07:11:35 pm
Internet: Preço mínimo da banda larga fixa em Portugal é um terço mais baixo que na UE


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Lisboa, 28 Nov (Lusa) - O preço mínimo dos serviços de acesso fixo à Internet em banda larga é um terço mais barato em Portugal do que na média da União Europeia (UE) a 15, segundo um estudo hoje divulgado pela Anacom.

O universo do estudo, que foi realizado durante este mês, teve como base os países da UE a 15, excluindo a Grécia, "pela fraca implementação do serviço", e a Finlândia, "pela dificuldade de recolha da informação", segundo a Anacom - Autoridade Nacional das Comunicações.

"Em Novembro de 2007, o preço mínimo da banda larga em Portugal encontrava-se 32,6 por cento abaixo da média dos países considerados e era semelhante aos praticados na Áustria, Suécia e na Dinamarca, países com uma penetração de banda larga fixa elevada", refere o estudo.

O total da média dos preços mínimos de banda larga fixa nos países em análise, excluindo Portugal, era de 12,25 euros.

Neste ranking, Portugal surge em terceiro lugar no âmbito dos países com os preços mais baixos - com um valor mínimo de 8,26 euros - , mais um cêntimo que a Áustria (que está em 2º lugar) e mais 2,89 euros em relação à primeira posição (Dinamarca, com 5,37 euros).

De acordo com a nota da Anacom, "procedeu-se à comparação destes valores, líquidos de IVA e sem correcção pela paridade do poder de compra", por se ter considerado que "este é o método adequado para avaliar a eficiência e as condições de oferta dos operadores em Portugal".

No universo em análise, a Espanha surge como o país com preços mínimos mais elevados - 20 euros -, seguida do Luxemburgo (17,39 euros) e da Irlanda (15,66 euros).

Comparando os operadores históricos, o preço mínimo de banda larga fixa praticado pela Portugal Telecom (PT) ocupava o 4º lugar no ranking, com um valor de 15,28 euros, abaixo da Áustria (que lidera neste segmento, com 8,25 euros), da Itália (8,29 euros), e da Alemanha (15,03 euros).

"Actualmente, o preço mínimo praticado em Portugal respeita a uma oferta ADSL de um operador alternativo", refere o estudo.

Em relação ao preço médio por velocidade de acesso, "verifica-se que Portugal continua a figurar entre os primeiros países com preços mais baixos na maioria das velocidades de download [transferência de ficheiros da Internet]", adianta o estudo.

"Para as velocidades entre 2 e 8 Mbps, Portugal situa-se entre o 3º e o 5º lugares com preços abaixo da média dos restantes países, que chegam a atingir uma diferença de 46,2 por cento".

A média dos preços mínimos neste segmento é de 22,54 euros para a velocidade de 2 Mbps (Portugal oferece 19,15 euros) e de 45,02 euros na de 8 Mbps (31,36 euros no mercado português.

No caso das ofertas a 1 Mbps, "Portugal surge com preços superior à média dos restantes países".

Por operadores históricos, o preço mínimo de banda larga por velocidade de acesso oferecido pela PT está abaixo da média do ranking.

De acordo com a Anacom, a amostra é constituída por 650 ofertas de 83 fornecedores de acesso à Internet (ISP) da UE15.

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Enviado por: André em Dezembro 10, 2007, 09:03:52 pm
Mortalidade infantil atinge valor mais baixo de sempre

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A mortalidade infantil em Portugal atingiu o ano passado o valor mais baixo de sempre, de 3,3 óbitos em cada mil nascimentos, anunciou hoje o ministro da Saúde.

«A nossa mortalidade infantil desceu uma décima de 2005 para 2006, quando se pensava que era quase impossível baixá-la ainda mais», afirmou Correia de Campos durante a cerimónia de apresentação da inclusão da vacina contra o vírus que causa cancro do colo do útero, que decorreu na Maternidade Alfredo da Costa, em Lisboa.

A maternidade infantil era de 3,4 óbitos por cada mil nascimentos em 2005, tendo atingido os 3,3 por mil nascimentos no ano passado.

Há 10 anos, a taxa de mortalidade infantil em Portugal era de 6,4 por mil e em 1990 era superior a 10 por cada mil nascimentos.

Segundo Correia de Campos, o valor record até ao momento pertence à Suécia, que em 2004 atingiu uma mortalidade de 3,1 óbitos por cada mil nascimentos.

A taxa de mortalidade infantil é o número de óbitos de crianças com menos de 1 ano ocorrido durante um certo período de tempo, normalmente o ano, em relação ao número de nados-vivos do mesmo período (habitualmente número de óbitos de crianças com menos de 1 ano por 1000 nados-vivos).

Diário Digital / Lusa
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Enviado por: comanche em Dezembro 11, 2007, 11:35:27 am
Saúde
Portugal tem dos melhores níveis do mundo de integração de portadores de Trissomia 21


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O pediatra do Desenvolvimento Miguel Palha disse hoje que Portugal tem dos melhores níveis do mundo de integração na sociedade das crianças e adultos portadores de Trissomia 21.
Existem em Portugal entre 10 a 12 mil pessoas com Trissomia 21 e, segundo Miguel Palha, 100 por cento das crianças até aos dez anos estão integradas no sistema regular de ensino.

Miguel Palha foi presidente da Associação Portuguesa de Portadores de Trissomia 21 (APPT21) e actualmente dirige o Centro de Desenvolvimento Infantil Diferenças, que nasceu do trabalho desenvolvido pela associação.

A Trissomia 21 (ou Síndrome de Down) foi descrita pela primeira vez com pormenor por um médico inglês, John Longdon, em 1866, sendo uma patologia (alteração) congénita, que causa um atraso no desenvolvimento físico e intelectual.

Esta doença - causada pela presença de um cromossoma 21 a mais (três, em vez de dois) - afecta cerca de 0,2 por cento (um em cada 500) dos recém-nascidos.

Actualmente, de acordo com Miguel Palha, o avanço científico permite identificar esta doença em 90 a 95 por cento dos fetos.

Segundo o pediatra do desenvolvimento, que falou hoje à margem de um seminário sobre Trissomia 21, em Lisboa, promovido pelo Diferenças e pela associação, além de Portugal ser dos países com maiores níveis de integração, é também dos mais avançados em termos de técnicas e metodologias educativas.

Por outro lado, acrescentou, na maioria dos centros de apoio é possível prestar cuidados de ordem médica e educativa.

Miguel Palha explicou que no Centro de Desenvolvimento Infantil Diferenças é desenvolvido um conjunto de metodologias específicas para o ensino da leitura, escrita e do comportamento a portadores da doença.

Relativamente às escolas públicas, o pediatra do desenvolvimento explicou que tem de haver adaptações, mas que, genericamente, o processo de integração tem corrido bem, embora estas crianças necessitem, obviamente, de um técnico de ensino especial que ajude a construir um programa adequado que facilite a sua integração na comunidade.

No que respeita à integração de pessoas com Trissomia 21 no mercado de trabalho, Miguel Palha explicou que há várias instituições a trabalhar com sucesso nesta área e que nos próximos dez anos 90 por cento dos adultos deverão estar integrados.

Estas pessoas, explicou, têm uma capacidade comunicativa extraordinária.

«O que é mais fascinante nos miúdos com Trissomia 21 é a capacidade de interagir, é o prazer relacional, o despojamento material e o prazer de estar com os outros», disse.

Num momento em que o mundo é essencialmente materialista, adiantou, estas crianças, jovens e adultos preocupa-se com as pessoas.

«Questionam por que está a mãe triste, por que não ri o amigo… Pequenas coisas com as quais ninguém se preocupa hoje em dia», frisou.

Questionado sobre a eventual marginalização social das pessoas com Trissomia 21, Miguel Palha referiu que todas as pessoas com diferenças são marginalizadas, mas defendeu que a sociedade portuguesa evoluiu.

«Hoje em dia a maior parte das pessoas ensina aos filhos que as diferenças devem ser aceites e a perspectiva é completamente diferente de há 20 anos. E daqui a 20 anos vai ser diferente de hoje. Estamos no bom caminho», disse.

A Associação Portuguesa de Portadores de Trissomia 21 foi fundada em 1990 para dinamizar todas as acções relacionadas com os aspectos científicos, educativos e sociais da doença Trissomia 21.

As primeiras opções estratégicas da Associação foram a prestação de cuidados a crianças afectadas por esta doença genética.

Pouco depois, a Associação introduziu em Portugal «as mais modernas metodologias de avaliação e de intervenção» relacionadas com esta patologia, experiência que foi posteriormente generalizada a outras doenças.

Desde então, a instituição proporciona programas de intervenção específicos para a síndrome do X Frágil, para a Síndrome de Williams e para os Défices Cognitivos (atrasos mentais) com ou sem causas conhecidas.

Desde 1995 que a Associação faculta cuidados específicos a crianças e a adolescentes com outras perturbações do desenvolvimento, designadamente com Dificuldades de Aprendizagem, Perturbação de Hiperactividade com Défice de Atenção, Perturbações da Linguagem, Perturbações da Coordenação Motora, Autismo e Síndrome de Asperger.

Em Janeiro de 2004, O Centro de Desenvolvimento Infantil Diferenças iniciou as suas actividades, sendo uma unidade autónoma da APPT21.

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Enviado por: P44 em Dezembro 14, 2007, 01:26:28 pm
Opinião  
 
 

2007-12-14 - 09:00:00

O Calcanhar de Aquiles
Regresso a penates



Desmontada a tenda, vamos regressar à nossa apagada e vil tristeza. Sócrates incluído. É o triste regresso ao país real

Depois de uma inofensiva, mas terapêutica, vaia ao nosso primeiro-ministro no Parlamento Europeu, chegou ao fim, ontem, com a assinatura do tratado dito reformador, um ciclo de eventos de invulgar mediatismo em que Sócrates tudo fez para ficar na fotografia como uma estrela de primeira grandeza. E na fotografia ficou. Mas quanto a ficar na História é outra coisa. Aproveitam-se a vaidade dos sorrisos de orelha a orelha e os sonhos da efémera glória dos últimos seis meses. Desmontada a tenda, vamos agora regressar à nossa apagada e vil tristeza. Sócrates incluído. É o triste regresso ao país real. Onde o reconhecimento do estatuto com que Sócrates sonhou está muito longe de ser uma realidade. A presidência da UE deu-lhe a visibilidade por que tanto ansiava e parece ser a maior ambição de todos os políticos. Com a colaboração do seu amigo Barroso, ajudou a que os recados que lhe foram encomendados fossem levados a bom termo. A que tudo fosse “porreiro”.

É legítimo que Sócrates fique agora à espera do prémio que julga ser-lhe devido. Pelo menos não evitou os mais arriscados exercícios de contorcionismo. Foi, sem dúvida, um mandatário aplicado e zeloso. Tão zeloso que conseguiu vender o tratado como se ele não fosse um tratado constitucional. Uma constituição grosseiramente travestida. A mais estúpida das teses. E, para que ninguém tenha dúvidas sobre a sua fidelidade, até se dispõe a engolir em seco uma das suas mais emblemáticas promessas eleitorais. A de referendar o texto do Tratado. Ultrapassando com a ousadia dos corriqueiros incumpridores de promessas a linha divisória daquilo a que Adriano Moreira chamou um dia “a mentira razoável”.

Infelizmente, a verdade é que Sócrates parece muito mais preocupado com o que possam pensar dele Merkel, Sarkozy, Brown e todos os pagens desta corte de interesses contraditórios que é esta Europa. Os seus favores durante seis meses não foram para nós. As suas preocupações não foram as nossas. As suas ansiedades nada tiveram a ver com as nossas desgraças. Há uma ironia amarga no facto de o Tratado ter sido assinado em Lisboa. Com pompa e circunstância. Afinal, somos um dos parceiros menores que com ele veremos amputada mais uma parcela da nossa já reduzida soberania. Com princípio da subsidiariedade ou sem ele. É claro que a nossa soberania foi sempre muito mais ficcional do que real. A cultura política dos nossos dirigentes sempre foi a da moda importada. A da subserviência. A do medo e da incapacidade de afirmar que temos interesses próprios. Mas dava para disfarçar. Só que, a partir de agora, as limitações à nossa soberania já não poderão ser disfarçadas. A festa acabou. Para sempre. Já ninguém duvida de que Sócrates fará tudo quanto os parceiros europeus lhe sugerirem para impedir que os Portugueses sejam ouvidos. Reduzindo-nos ao grau zero da cidadania.

Ontem foi a festa. Preparemo-nos para o velório.  


João Marques dos Santos, Advogado

 
fonte (http://http)
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Enviado por: comanche em Março 26, 2008, 12:40:16 pm
Confirmando outros estudos anteriores

Estudo aponta Portugal como um dos países mais estáveis e pósperos do mundo

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Ficou ontem a saber-se, pelo "Times", que Portugal é um dos 20 países mais "estáveis e prósperos" do Mundo. O jornal cita um estudo da Jane's Information Services realizado ao longo de um ano em 235 países e territórios, que põe Portugal, no que toca a "estabilidade e prosperidade", acima da Noruega, França, Canadá, EUA, Japão, Espanha e Itália, e até da famosa Finlândia. O estudo levou em conta as estruturas políticas, tendências sociais e económicas, riscos militares e de segurança e relações externas de cada país. Vaticano, Suécia, Luxemburgo, Mónaco, Gibraltar, S. Marino, Liechtenstein, Inglaterra, Holanda e Irlanda são o "top ten" da "estabilidade e da prosperidade"; Gaza/Cisjordânia, Somália e Sudão os lugares menos "estáveis e prósperos" do Mundo. Portugal está em 18.º lugar, logo após a Suíça.


ver lista,

http://www.timesonline.co.uk/tol/news/world/article3617160.ece
http://www.timesonline.co.uk/tol/news/uk/article3613926.ece
Título:
Enviado por: P44 em Março 26, 2008, 04:15:23 pm
Animai-vos que o IVA vai descer de 21 para 20%

(depois em 2009 logo se vê...) c34x
Título:
Enviado por: pedro em Março 26, 2008, 05:04:29 pm
So uma pergunta o defice baixou para 2.6%?? :roll:
Cumprimentos
Título:
Enviado por: comanche em Março 26, 2008, 05:39:16 pm
Citação de: "pedro"
So uma pergunta o defice baixou para 2.6%?? :roll:
Cumprimentos


Sim é o melhor resultado dos ultimos 30 anos.

http://www.forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?p=104860#104860
Título:
Enviado por: ricardonunes em Março 26, 2008, 05:53:32 pm
Citação de: "P44"
Animai-vos que o IVA vai descer de 21 para 20%

(depois em 2009 logo se vê...) c34x


Porque a descida do IVA é apenas política
Nunca imaginei escrever contra a descida de impostos, mas vejamos porque é um erro enorme cortar o IVA de 21% para 20%.
João Vieria Pereira, subdirector do Expresso
17:12 | Quarta-feira, 26 de Mar de 2008
   


Onde está aquele primeiro-ministro antipático, decidido  e com tiques de autoritarismo? Alguns especialistas em "sound bytes" falam em viragem à esquerda. Eu prefiro um mais cândido "cedência ao populismo".

Nunca imaginei escrever contra a descida de impostos, mas vejamos porque é um erro enorme cortar o IVA de 21% para 20%.

Uma descida simbólica, porque é isso que se trata, terá um impacto minúsculo na carteira do consumidor final. O mais provável é que esta descida nunca venha a ser reflectida nos preços finais. Por exemplo um produto que custa 1 euro, paga 21 cêntimos de IVA. Ao pagar apenas 20% deveria passar a custa 99 cêntimos. Alguém acha que o comerciante vai descer o preço? Os ganhos desta medida vão ser todos absorvidos pelo intermediário, o mesmo que pode deduzir o IVA. Em termos de equidade é um erro enorme.

Todos sabemos que a redução do défice foi feita à custa das receitas fiscais e que os cortes na despesa são até agora supérfluos. Tirar 500  milhões de euros por ano é pouco no total da receita, mas é dinheiro que pode fazer a diferença em anos de aperto económico. E o impacto da crise nos Estados Unidos ainda está para vir.

E em termos europeu a nossa vantagem fiscal não melhora. Este que podia e devia ser um dos principais argumentos para uma descida do IVA não funciona pois continuamos com uma taxa de imposto muito superior à que se pratica, por exemplo, na vizinha Espanha. (16%)

Esta não é uma descida "justa", é um desviar das atenções dos erros enormes que o Governo de Sócrates tem cometido desde o início do ano. A oposição tem mais um motivo para falar em propaganda.
Título:
Enviado por: pedro em Março 26, 2008, 06:23:32 pm
Eu tambem nao sou muito a favor, mas nao sou eu que mando.
Na minha visao este 1 % so vinha para o ano mas.... :roll:
Cumprimentos
Título: "...Portugal um dos países mais estáveis e pósperos do
Enviado por: jango em Março 26, 2008, 06:49:45 pm
"Estudo aponta Portugal como um dos países mais estáveis e prósperos do mundo"

Sendo os Portugueses um  dos povos mais autocriticos do mundo não admira que esta noticia tenha sido praticamente ignorada pelos meios de comunicação. Para uma percentagem sigificativa de Portugueses esta até nem será uma boa noticia...afinal estão tão habituados a dizer mal de tudo o o que é Português que como hão-de encarar uma noticia destas??? O melhor mesmo é ignorá-la e pode ser que manhã já ninguém se lembre dela!!! Então poderemos voltar ao nosso velho hábito de nos lamentarmos de ser os mais pobres da Europa , até do Mundo, os mais desorganizados, os mais infelizes, etc, etc......
Título:
Enviado por: comanche em Março 26, 2008, 07:41:38 pm
Concordo, auto crítica com baixa auto-estima leva á depressão.

Cumprimentos
Título: Re: "...Portugal um dos países mais estáveis e pósperos
Enviado por: ricardonunes em Março 27, 2008, 12:18:56 pm
Citação de: "jango"
"Estudo aponta Portugal como um dos países mais estáveis e prósperos do mundo"

Sendo os Portugueses um  dos povos mais autocriticos do mundo não admira que esta noticia tenha sido praticamente ignorada pelos meios de comunicação. Para uma percentagem sigificativa de Portugueses esta até nem será uma boa noticia...afinal estão tão habituados a dizer mal de tudo o o que é Português que como hão-de encarar uma noticia destas??? O melhor mesmo é ignorá-la e pode ser que manhã já ninguém se lembre dela!!! Então poderemos voltar ao nosso velho hábito de nos lamentarmos de ser os mais pobres da Europa , até do Mundo, os mais desorganizados, os mais infelizes, etc, etc......

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Citar
Depois de enganar o eleitorado, dizendo que não aumentaria os impostos, Sócrates aumentou o IVA de 19% para os 21%, mas fez mais, este PM reformador, como se auto-intitula. Não ficou satisfeito com o surripianço no IVA, congelou salários e progressão nas carreiras, despedimentos e mobilizações na FP (com repercursões no privado), deu um aumento de 2,1%, garantindo que o poder de compra se manteria, quando já se sabia que a inflacção era acima dos 2,1%. Tudo isto acompanhado da crise energética e da subida das taxas de juro. Em suma deixou os portugueses nas galfarras do endividamento para manterem o seu nível de vida e fazerem face aos compromissos assumidos.


O país está na fossa, mas Sócrates berra. Acabei com a crise do défice e por isso, tomem lá este prémio. Mas que prémio...?


Ninguem é capaz de dizer que esta medida vai beneficiar os consumidores. Os próprios empresários afirmam que apenas eles vão retirar lucro deste abaixamento, já que os preços finais dos produtos se vão manter ou subir como reflexo da inflacção.


Concluindo, depois de três anos e meio a impôr sacrifícios Sócrates tem a lata de agitar uma medida inóqua como recompensa a quem trabalha para viver.


www.bivolta.blogspot.com (http://http)

E "prontos"....... os únicos que podem estar a gritar de felicidade com esta "noticia" do 1% só podem ser os  :arrow:

 (https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg201.imageshack.us%2Fimg201%2F2021%2Fbufalo1ma5.jpg&hash=12e3975b8df70ddab8e93655630f0312)
Título:
Enviado por: Luso em Março 27, 2008, 02:05:18 pm
Citação de: "comanche"
Concordo, auto crítica com baixa auto-estima leva á depressão.

Cumprimentos


Certo, mas quem não faz as contas e vive apenas de optimismo recebe Rendimento Mínimo Garantido.
Título:
Enviado por: P44 em Março 28, 2008, 09:55:26 am
Citação de: "Luso"
Citação de: "comanche"
Concordo, auto crítica com baixa auto-estima leva á depressão.

Cumprimentos

Certo, mas quem não faz as contas e vive apenas de optimismo recebe Rendimento Mínimo Garantido.



 :Palmas:
Título:
Enviado por: comanche em Março 28, 2008, 01:17:58 pm
Citação de: "Luso"
Citação de: "comanche"
Concordo, auto crítica com baixa auto-estima leva á depressão.

Cumprimentos

Certo, mas quem não faz as contas e vive apenas de optimismo recebe Rendimento Mínimo Garantido.


Claro que todos fazemos e devemos fazer contas no dia a dia, não discuto se esta medida de baixar o IVA é eleitoralista ou não, penso que é um pequeno passo na direcção certa para aumentar a competividade das empresas portuguesas, que sofrem concorrencia desleal do único país que faz fronteira com Portugal, já que tem um o IVA a 16%, em Portugal vai ser de 20% ainda é muito, espero que um dia um nosso governo (seja lá qual for a sua cor política) tenha condições económicas para por o IVA pelos menos igual ou mesmo inferior ao único país que faz fronteira terreste com Portugal.

Cumprimentos.
Título:
Enviado por: Johnnie em Março 28, 2008, 03:48:14 pm
Bem...A maior parte dos paises europeus tem IVA de 19 a 21 %, acho que os 16% de Espanha serão mais uma excepção do que regra...