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Geopolítica-Geoestratégia-Política de Defesa => Países Lusófonos => Brasil => Tópico iniciado por: HELLAS em Agosto 31, 2007, 06:17:23 pm
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Nao estou muito imformado,apenas vi este site http://pampa.cjb.net/ (http://pampa.cjb.net/), tem mais informaçao disto?.
Quando vejam o site vai a ver nos linguagens estao portugues, ingles e catalao!!!! resulta-me pelo menos curioso isso e nao quero pensar nada extranho.
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É uma coisa um bocado folclórica.
Na realidade existe um sentimento muito específico no Rio Grande do Sul, e em certa medida em Santa Catarina, que tem a ver com a revolução farroupilha.
Mas chamar um movimento autonomista de «independentista» é absurdo.
No entanto o argumento chegou a ser utilizado noutras revoluções.
Na revolução constitucionalista, em que o estado de São Paulo se revoltou contra o governo no Rio de Janeiro, os paulistas foram acusados de separatistas.
No entanto não havia intenções separatistas, mas sim a exigência de uma nova constituição.
Não pode haver nacionalismo sem haver por detrás do nacionalismo uma nação, uma língua e uma cultura com características próprias.
Não há mais que um Brasil.
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Deixo apenas a resposta do Brigadeiro David Canabarro ao emissário enviado pelo ditador argentino, D. Manuel Rosas, quando este ofertou, durante a Revolução Farroupilha, ajuda nos combates contra o Exército Imperial Brasileiro:
"Diga a seu chefe que assinaremos a paz com o Império com o sangue do primeiro invasor estrangeiro que atravessar a fronteira. Pois antes de tudo somos brasileiros."
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Deixo apenas a resposta do Brigadeiro David Canabarro ao emissário enviado pelo ditador argentino, D. Manuel Rosas, quando este ofertou, durante a Revolução Farroupilha, ajuda nos combates contra o Exército Imperial Brasileiro:
"Diga a seu chefe que assinaremos a paz com o Império com o sangue do primeiro invasor estrangeiro que atravessar a fronteira. Pois antes de tudo somos brasileiros."
Sangue bom!
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O site referenciado está fora do ar.
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Deixo apenas a resposta do Brigadeiro David Canabarro ao emissário enviado pelo ditador argentino, D. Manuel Rosas, quando este ofertou, durante a Revolução Farroupilha, ajuda nos combates contra o Exército Imperial Brasileiro:
"Diga a seu chefe que assinaremos a paz com o Império com o sangue do primeiro invasor estrangeiro que atravessar a fronteira. Pois antes de tudo somos brasileiros."
Amei!