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Outras Temáticas de Defesa => Área Livre-Outras Temáticas de Defesa => Tópico iniciado por: Jorge Pereira em Maio 30, 2007, 04:13:29 pm
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:arrow: Ranking Índice Global (http://http)
Dados referentes a Portugal (http://http)
Um motivo de orgulho para todos nós.
Uma das características mais importantes do nosso país. Uma daquelas que mais devemos defender e preservar a todo custo.
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Isso passa!

Jorge, procure os incentivos que a Macedónia vai dar aos investidores em 2008.
As nossas vantagens competitivas (e não se sabe até quando) resumir-se-ão a sermos uns tipos porreiros com sol, uns tintos e uns comes porreiros.
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Segurança: Portugal é o nono país mais pacífico do mundo - estudo
Lisboa, 30 Mai (Lusa) - Portugal é o nono país mais pacífico do mundo, de acordo com uma tabela divulgada hoje liderada pela Noruega, na qual o Iraque surge na última posição.
O denominado "Global Peace Index", que agrupa 121 países, foi elaborado pelo filantropo australiano Steve Killelea para o The Economist Intellegence Unit, o centro de investigação associado à revista britânica The Economist.
A tabela foi feita com base em 24 factores como os níveis de violência, o crime organizado e as verbas que cada nação destina às forças militares.
Os países europeus estão em maioria no top dez dos mais seguros, enquanto os Estados Unidos da América ocupam a 96ª posição.
O estudo salienta que os países estáveis, de pequena dimensão e integrados em blocos regionais como a União Europeia estão entre os mais tranquilos.
Os rendimentos dos cidadãos e o nível de educação são também factores determinantes na posição que cada país ocupa neste ranking, cuja elaboração contou com o apoio de personalidades como os prémios Nobel da Paz Dalai Lama, Desmond Tuto e Jimmy Carter.
Segundo esta tabela, a Noruega é o país mais pacífico do mundo, seguida da Nova Zelândia, Dinamarca, Irlanda e Japão.
Finlândia, Suécia, Canadá, Portugal e Áustria completam os primeiros dez lugares.
No fundo da lista está o Iraque, considerado o mais perigoso, seguido do Sudão, Israel, Rússia, Nigéria, Colômbia, Paquistão, Líbano e Costa do Marfim.
Angola surge como o 10º país mais perigoso do mundo nesta tabela.
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Isso passa! :mrgreen:
Já agora, mesmo do ponto de vista do investimento económico-financeiro, a «paz social e a segurança» são um dos factores mais ponderados na hora de escolher o país onde investir.
* O nível de captação de investimento externo não tem sido nada mau nos últimos tempos. Tenho que o reconhecer.
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Fiz algumas comparações com o Japão.
"Sofisticação militar do Japão = 5" (que perigo)
"Sofisticação militar de Portugal = 2" (que santos)
"Funcionamento do Governo no Japão = 8"
"Funcionamento do Governo em Portugal = 9" :G-beer2:
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Já somos o 7º :headb:
http://www.visionofhumanity.org/gpi/res ... ings/2008/ (http://www.visionofhumanity.org/gpi/results/rankings/2008/)
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Não encontrando melhor tópico para colocar a notícia, mas como também tem a ver com a segurança dos portugueses nas estradas.
Portugal é o 3º país europeu a reduzir mortes nas estradas
Menos 47% de vítimas desde 2001
A redução do número de mortos nas estradas nacionais, desde 2001, coloca Portugal em 3º lugar na tabela europeia, revelam os dados apresentados na conferência «Desafios para o Futuro - Prevenção Rodoviária em Portugal».
De acordo com o especialista do Conselho Europeu de Segurança nos Transportes, Marco Popolizio, Portugal conseguiu uma redução de 47% do número de mortos nas estradas por acidentes de viação.
A redução em território nacional representa uma diminuição anual de 8%, refere a Lusa.
O Luxemburgo lidera a lista de países europeus onde foi mais visível a redução do número de mortos em acidentes rodoviários, menos 50% de vítimas, seguindo-se a França com 49% e Portugal com 47%.
O especialista relembrou que em 2001, a União Europeia estabeleceu que os países deveriam reduzir em 50% o número de mortos, até 2010.
A generalidade dos países ainda não conseguiu atingir essa meta – excepção apenas para o Luxemburgo, França e Portugal. No entender de Marco Popolizio estes três países «estão no bom caminho».
Portugal obteve também bons resultados na diminuição do nível de mortalidade infantil, com uma redução de 15%, destacou o especialista do Conselho Europeu de Segurança nos Transportes.
Ao nível de sinistralidade por motociclos, o território nacional conta com 22 mortos por um milhão de habitantes, valores que colocam Portugal na quinta posição entre os Estados-membros com menor número de mortos.
http://www.fabricadeconteudos.com/?lop= ... ee9e148323 (http://www.fabricadeconteudos.com/?lop=artigo&op=e4da3b7fbbce2345d7772b0674a318d5&id=7e0c546e30fb6779b5918cee9e148323)
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País pacífico ...

E moro em Setúbal...
O mês passado mataram gente num assalto à mão armada.
Na semana passada partiram-me o carro todo apenas para roubar uma coisa que vale 3 Euros.
No dia seguinte fizeram a mesma coisa ao vizinho.
A presidente da câmara, que uma semana antes dizia que era seguro andar em Setubal, já teve que vir dizer que passou a aceitar a colocação de sistemas de vigilância ligádos à polícia.
Para alguém do PC aceitar as câmaras de vigilância (coisa que os comunistas só aprovam para as câmaras de tortura), é porque alguma coisa de muito grave se deve estar a passar.
Entretanto as organizações do costume continuam a afirmar que é tudo nossa culpa e que os assassinos, os criminosos, os ladrões e os vandalos são uns pobres desajustados da sociedade.
Somos nós, que pagamos impostos para sustentar a metadona e que somos roubados e vítimas de extorsão sempre que estacionamos o carro à porta de casa que temos culpa.
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País pacífico ... c34x :lol: :lol:
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Continuamos apesar de tudo a ser um dos países mais seguros. O problema é se não atacarmos a tempo estes surtos que ultimamente têm alarmado a nossa sociedade.
A solução para mim, já o disse várias vezes, passa pela Tolerância Zero:
A expressão é sobretudo aplicada como um modelo de segurança pública em que a ação policial é especialmente intransigente com delitos menores, como não pagar o transporte público, a prostituição, os pequenos furtos etc. O sistema de tolerância zero tem como meta principal incutir o hábito à legalidade, o que produziria a médio prazo uma redução nos índices de microcrimimalidade, bem como uma diminuição dos delitos de maior importância, como estupros e homicídios.
Mas neste país, onde se considera artistas a energúmenos e terroristas urbanos que pintam com graffitis tudo o que lhes apetece, não iria ser fácil a aplicação desse conceito. Mas acreditem que grande parte da solução do problema da criminalidade passa por aí.
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O que Portugal deve ser é um dos países em que as pessoas menos participam ás autoridades os assaltos e agressões de que são vitimas, por não atribuirem credibilidade ás forças policiais e á justiça. Daí resultam estatitisticas desfasadas da realidade, mas muito do agrado da classe politica.
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Totalmente de acordo, Jorge Pereira.
É no fundo a doutrina Rudy Giuliani, famoso por implementar essa mesma política em Nova Iorque.
Os resultados foram extremamente eficientes:
Com Giuliani como mayor os crimes em Nova Iorque desceram 57%. Só os assassinatos foram reduzidos em 65%. A partir daí, o FBI considerou Nova Iorque a mais segura das grandes cidades norte-americanas. Passou a ser um modelo para outras cidades e viu crescer o número de turistas. Outra das medidas do republicano Rudy Giuliani foi limpar a cidade, o metro e os espaços públicos, sendo o melhor exemplo Times Square.
Penso que ainda há pouco tempo ele esteve no nosso país para participar numa conferência e dar o seu testemunho.
Mas aparentemente, nínguem aprendeu ainda como se faz.
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Amigos
Considero Portugal um país seguro e pacifico no seu geral.
Não podemos nem devemos analisar essas questões à luz das "anormalidades" que são as àreas metropolitanas do Porto, Lisboa e arredores e Almada/Setubal com a concentração de guetos que tem.
Um habitante de Bragança, Évora, Covilhã, Chaves, Melgaço ou muitas outras cidades pequenas terá concerteza a mesma opinião.
Mas no entanto, teremos que andar de olhos abertos e tomar algumas medidas, pois com o alastramento dos crimes com recurso a armas de fogo, começo a ficar preocupado..
Em relação ao sol, aos tintos e aos comes, apesar de ser uma grande verdade, poderiam dar muito mais rendimento e ainda mais charme a este pais à beira mar plantado.
O interior está a ficar deserto, começo a achar que o país já está a adornar para bombordo de tanta gente na amurada do litoral
Aceitam-se ideias e aguardam oportunidades, é preciso descobri-las e trabalhá-las.
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:arrow: Global Peace Index (http://http)
:arrow: Dados referentes a Portugal (http://http)
Um motivo de orgulho para todos nós.
Uma das características mais importantes do nosso país. Uma daquelas que mais devemos defender e preservar a todo custo.
http://www.youtube.com/watch?v=LOtAfLvh ... L&index=48 (http://www.youtube.com/watch?v=LOtAfLvhSZo&feature=PlayList&p=E8C2459552DB1359&playnext=1&playnext_from=PL&index=48)
O que Portugal deve ser é um dos países em que as pessoas menos participam ás autoridades os assaltos e agressões de que são vitimas, por não atribuirem credibilidade ás forças policiais e á justiça. Daí resultam estatitisticas desfasadas da realidade, mas muito do agrado da classe politica.
100% de acordo, se estatíscamente as coisas estão mal a realidade é muito pior.
Eu já tentei participar uma ocorrência na esquadra, fizeram-me esperar uma hora e depois disseram-me que ainda ia demorar, até que percebi que não valia a pena estar ali à espera o dia inteiro.
Para quem sofre com a pequena criminalidade como furtos e assaltos participar às autoridades não compensa as chatices e os custos que o funcionamento da justiça Portugal dão.
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nunca me esquecerei de uma frase do Sir Humpfey, no "Sim Senhor Ministro!"
"As Estatisticas dizem o que nós quisermos!"
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Se comparares com o Brasil, México, Venezuela, África do Sul e afins isto aqui é muito seguro ...
É com o Brasil que comparo, e nos últimos tempos, a situação não é muito diferente em termos de medo e terror nas ruas.
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Se comparares com o Brasil, México, Venezuela, África do Sul e afins isto aqui é muito seguro ...
É com o Brasil que comparo, e nos últimos tempos, a situação não é muito diferente em termos de medo e terror nas ruas.
que pena não podermos sequer pensar em fazer comparações com os nossos "parceiros europeus", só com a América Latina e África :roll:
qq dia comparamo-nos com quem? Afeganistão? Iraque?
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que pena não podermos sequer pensar em fazer comparações com os nossos "parceiros europeus", só com a América Latina e África :roll:
qq dia comparamo-nos com quem? Afeganistão? Iraque? :evil: :roll: 
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ó P, se fomos considerados o 7º país mais pacífico do MUNDO como podes dizer que nem nos podemos comparar com os países europeus? até estamos à frente da Finlândia pá!
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Se comparares com o Brasil, México, Venezuela, África do Sul e afins isto aqui é muito seguro ...
É com o Brasil que comparo, e nos últimos tempos, a situação não é muito diferente em termos de medo e terror nas ruas.
Exatamente, um amigo meu que vive no Brasil disse-me que os que emigram para Portugal e restante da Europa são em sua grande maioria a escória da sociedade brasileira.
E passo a citar:
"Prostitutas que querem receber em Euro e talvez engravidarem de um europeu para conseguir cidadania e uma gorda pensão mensal, bandidos que aqui já estão cadastrados pela polícia ou com risco de morte por ameaças de outros grupos criminosos, aproveitadores que querem receber auxílio e subsídio dos estados europeus."
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Não, não é brincadeira, é mesmo uma questão muito séria:
Prisão aberta logo no início da pena
Proposta de lei permite que reclusos beneficiem mais cedo do regime aberto. Juízes estão a favor, o MP contra
NELSON MORAIS
O Parlamento acaba de aprovar uma proposta de lei que prevê que um homicida condenado a uma pena de 10 anos possa passar os dias no exterior da cadeia, sem vigilância directa, ao fim de dois anos e meio de reclusão.
"A colocação em Regime Aberto Virado para o Exterior [RAVE] depende do cumprimento de um sexto da pena, tratando-se de pena não superior a cinco anos, ou de um quarto da pena, tratando-se de pena superior a cinco anos", estabelece a Proposta de Lei n.º 252/X (Código da Execução de Penas e Medidas Privativas da Liberdade). De iniciativa do Governo, a proposta foi aprovada pelo Parlamento, na generalidade, a 27 de Março, com votos contra do PP, favoráveis do PS e BE, e de abstenção do PSD e Verdes.
O Sindicato dos Magistrados do Ministério Público (SMMP) e a Associação Sindical dos Juízes Portugueses (ASJP) têm posições contrárias sobre a proposta, que está prestes a ser discutida e votada na especialidade. "A segurança da comunidade não pode ser sacrificada apenas para se pouparem alguns milhões de euros através da redução da população prisional", alerta um parecer do SMMP, que defende que o RAVE "deverá ficar reservado para um momento próximo da liberdade condicional".
A ASJP também fez um parecer sobre o diploma, mas não tocou naquele assunto. "Os timings têm que ser vistos em cada caso concreto", justifica, ao JN, um autor do parecer, Mouraz Lopes. O juiz nota que "há reclusos que não têm RAVE, nem liberdade condicional", para vincar que "as pessoas são diferentes" e algumas podem beneficiar daquele regime a um quarto ou um sexto da pena.
Numa interpretação simplista da proposta de lei, um recluso condenado à pena máxima - 25 anos de prisão - pode passar a sair da cadeia de manhã e regressar ao fim do dia, seis anos depois de ser preso. Se condenado a cinco anos, bastar-lhe-ão 10 meses em regime fechado.
"De um ponto de vista formal, o condenado está preso, mas, na prática, passa o dia fora da prisão e só ali regressa para jantar e dormir", comenta o SMMP. Acrescenta que a precocidade do RAVE, que consiste em trabalhar ou receber formação em meio livre, "irá aumentar o sentimento de insegurança e o sentimento de impunidade que existem na sociedade portuguesa". Neste sentido, o sindicato teme efeitos sobre a justiça penal: "Ficará completamente descredibilizada, se a comunidade perceber que os autores de crimes graves rapidamente voltam a poder circular livremente".
O juiz Mouraz Lopes contrapõe que "não há prova nenhuma de que o facto de os reclusos saírem mais cedo da prisão aumente a criminalidade". E se o SMMP vê motivações economicistas na proposta do Governo, por implicar menos guardas prisionais em serviço diurno, a ASJP entende que ela trata de seguir a tendência europeia, "de flexibilização das penas", que visa a ressocialização dos reclusos. "Portugal tem das maiores taxas de encarceramento da Europa", observa Mouraz Lopes.
O SMMP e a ASJP divergem, ainda, noutro ponto. O primeiro aplaude a judicialização da execução de penas, com mais intervenção do MP e dos tribunais, mas estranha que o poder de concessão do RAVE permaneça nas mãos do director-geral dos Serviços Prisionais (cargo de nomeação política), em vez de depender de um magistrado.
"Esta situação poderá levantar situações muito delicadas, em especial se os condenados forem figuras públicas com ligações à vida política, pois um elemento ligado ao poder executivo terá mais influência no cumprimento de uma pena do que uma decisão do poder judicial", sustenta o SMMP.
Mouraz Lopes argumenta que a administração prisional pode avaliar melhor quem merece o RAVE, ainda que garanta que a decisão será sempre homologada pelo juiz de execução de penas.
Fonte (http://http)
Dificilmente Portugal conservará o estatuto de país seguro com medidas insanas como esta. E vejam bem quem as propõe e as aprova.
Ultimamente muita gente tem encarado alegremente a possibilidade de votar no bloco de esquerda em sinal de protesto. Essas pessoas devem pensar bem não que vão fazer. As sondagens permitem extrapolar que o bloco de esquerda se está a transformar numa séria opção de chegar a um governo de coligação. Aliás, muitos dentro do PS anseiam essa solução. É preciso reflectir SERIAMENTE no perigo que esta gente representa para a Segurança e Defesa de Portugal. Estou aqui também a incluir tudo o relacionado com as questões de índole económica. É importante reflectir e pensar bem no que se vai fazer, mesmo que seja em sinal de protesto. Há outras formas de protestar.
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O BE não vai fazer coligações com o PS, ainda recentemente num programa na 2, Francisco Louçã disse que não o fará.
Este medo do BE no poder, soa aos tempos da outra senhora em que se temia que o PCP formasse uma espécie de união soviética, caso chegasse ao poder... pfff mitos e crenças espalhados sobretudo quando a direita conservadora começa afundar-se.
BE dificilmente chegará ao poder, e concordo que votar num partido como forma de protesto, seja ele qual for, é simplesmente ridículo!
Exatamente, um amigo meu que vive no Brasil disse-me que os que emigram para Portugal e restante da Europa são em sua grande maioria a escória da sociedade brasileira.
E passo a citar:
"Prostitutas que querem receber em Euro e talvez engravidarem de um europeu para conseguir cidadania e uma gorda pensão mensal, bandidos que aqui já estão cadastrados pela polícia ou com risco de morte por ameaças de outros grupos criminosos, aproveitadores que querem receber auxílio e subsídio dos estados europeus."
O seu amigo deve ter um arquivo e pêras dos mais de 100 mil imigrantes brasileiros a residir em Portugal... ;)
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O BE não vai fazer coligações com o PS, ainda recentemente num programa na 2, Francisco Louçã disse que não o fará.
Este medo do BE no poder, soa aos tempos da outra senhora em que se temia que o PCP formasse uma espécie de união soviética, caso chegasse ao poder... pfff mitos e crenças espalhados sobretudo quando a direita conservadora começa afundar-se.
BE dificilmente chegará ao poder, e concordo que votar num partido como forma de protesto, seja ele qual for, é simplesmente ridículo!
Exatamente, um amigo meu que vive no Brasil disse-me que os que emigram para Portugal e restante da Europa são em sua grande maioria a escória da sociedade brasileira.
E passo a citar:
"Prostitutas que querem receber em Euro e talvez engravidarem de um europeu para conseguir cidadania e uma gorda pensão mensal, bandidos que aqui já estão cadastrados pela polícia ou com risco de morte por ameaças de outros grupos criminosos, aproveitadores que querem receber auxílio e subsídio dos estados europeus."
O seu amigo deve ter um arquivo e pêras dos mais de 100 mil imigrantes brasileiros a residir em Portugal... ;)
Eu por acaso não tenho nada haver com a conversa,mas achei piada se o SR. camuflage(m) reparar o 123go disse a Maioria,nem disse a Grande Maioria,disse a Maioria.
Orá quando se refere a maioria pode estar a tentar dizer que uma parte com um tamanho considerável,comete(u) actos ilícitos lá(Brasil) e continua/iniciou actos ilícitos em Portugal
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Não, não é brincadeira, é mesmo uma questão muito séria:
Prisão aberta logo no início da pena
Proposta de lei permite que reclusos beneficiem mais cedo do regime aberto. Juízes estão a favor, o MP contra
NELSON MORAIS
O Parlamento acaba de aprovar uma proposta de lei que prevê que um homicida condenado a uma pena de 10 anos possa passar os dias no exterior da cadeia, sem vigilância directa, ao fim de dois anos e meio de reclusão.
"A colocação em Regime Aberto Virado para o Exterior [RAVE] depende do cumprimento de um sexto da pena, tratando-se de pena não superior a cinco anos, ou de um quarto da pena, tratando-se de pena superior a cinco anos", estabelece a Proposta de Lei n.º 252/X (Código da Execução de Penas e Medidas Privativas da Liberdade). De iniciativa do Governo, a proposta foi aprovada pelo Parlamento, na generalidade, a 27 de Março, com votos contra do PP, favoráveis do PS e BE, e de abstenção do PSD e Verdes.
O Sindicato dos Magistrados do Ministério Público (SMMP) e a Associação Sindical dos Juízes Portugueses (ASJP) têm posições contrárias sobre a proposta, que está prestes a ser discutida e votada na especialidade. "A segurança da comunidade não pode ser sacrificada apenas para se pouparem alguns milhões de euros através da redução da população prisional", alerta um parecer do SMMP, que defende que o RAVE "deverá ficar reservado para um momento próximo da liberdade condicional".
A ASJP também fez um parecer sobre o diploma, mas não tocou naquele assunto. "Os timings têm que ser vistos em cada caso concreto", justifica, ao JN, um autor do parecer, Mouraz Lopes. O juiz nota que "há reclusos que não têm RAVE, nem liberdade condicional", para vincar que "as pessoas são diferentes" e algumas podem beneficiar daquele regime a um quarto ou um sexto da pena.
Numa interpretação simplista da proposta de lei, um recluso condenado à pena máxima - 25 anos de prisão - pode passar a sair da cadeia de manhã e regressar ao fim do dia, seis anos depois de ser preso. Se condenado a cinco anos, bastar-lhe-ão 10 meses em regime fechado.
"De um ponto de vista formal, o condenado está preso, mas, na prática, passa o dia fora da prisão e só ali regressa para jantar e dormir", comenta o SMMP. Acrescenta que a precocidade do RAVE, que consiste em trabalhar ou receber formação em meio livre, "irá aumentar o sentimento de insegurança e o sentimento de impunidade que existem na sociedade portuguesa". Neste sentido, o sindicato teme efeitos sobre a justiça penal: "Ficará completamente descredibilizada, se a comunidade perceber que os autores de crimes graves rapidamente voltam a poder circular livremente".
O juiz Mouraz Lopes contrapõe que "não há prova nenhuma de que o facto de os reclusos saírem mais cedo da prisão aumente a criminalidade". E se o SMMP vê motivações economicistas na proposta do Governo, por implicar menos guardas prisionais em serviço diurno, a ASJP entende que ela trata de seguir a tendência europeia, "de flexibilização das penas", que visa a ressocialização dos reclusos. "Portugal tem das maiores taxas de encarceramento da Europa", observa Mouraz Lopes.
O SMMP e a ASJP divergem, ainda, noutro ponto. O primeiro aplaude a judicialização da execução de penas, com mais intervenção do MP e dos tribunais, mas estranha que o poder de concessão do RAVE permaneça nas mãos do director-geral dos Serviços Prisionais (cargo de nomeação política), em vez de depender de um magistrado.
"Esta situação poderá levantar situações muito delicadas, em especial se os condenados forem figuras públicas com ligações à vida política, pois um elemento ligado ao poder executivo terá mais influência no cumprimento de uma pena do que uma decisão do poder judicial", sustenta o SMMP.
Mouraz Lopes argumenta que a administração prisional pode avaliar melhor quem merece o RAVE, ainda que garanta que a decisão será sempre homologada pelo juiz de execução de penas.
Fonte (http://http)
Dificilmente Portugal conservará o estatuto de país seguro com medidas insanas como esta. E vejam bem quem as propõe e as aprova.
Ultimamente muita gente tem encarado alegremente a possibilidade de votar no bloco de esquerda em sinal de protesto. Essas pessoas devem pensar bem não que vão fazer. As sondagens permitem extrapolar que o bloco de esquerda se está a transformar numa séria opção de chegar a um governo de coligação. Aliás, muitos dentro do PS anseiam essa solução. É preciso reflectir SERIAMENTE no perigo que esta gente representa para a Segurança e Defesa de Portugal. Estou aqui também a incluir tudo o relacionado com as questões de índole económica. É importante reflectir e pensar bem no que se vai fazer, mesmo que seja em sinal de protesto. Há outras formas de protestar.
Eu também já cheguei a essa conclusão, com outras notícias.
Há partidos que falam à boca cheia que defendem os trabalhadores portugueses, são contra o capital, contra os bancos, impostos às grandes fortunas, etc...
Mas na hora H quando poderiam fazer alguma coisa para reduzir a concorrência de trabalho escravo e aumentar a empregabilidade dos portugueses votam sempre contra e atraiçoam os trabalhadores portugueses.
http://diario.iol.pt/politica/imigrante ... -4072.html (http://diario.iol.pt/politica/imigrantes-cds-pp-imigracao-restricoes/1022174-4072.html)
http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Portug ... Pol%EDtica (http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Portugal/Interior.aspx?content_id=1057849&tag=Pol%EDtica)
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Este medo do BE no poder, soa aos tempos da outra senhora em que se temia que o PCP formasse uma espécie de união soviética, caso chegasse ao poder... pfff mitos e crenças espalhados sobretudo quando a direita conservadora começa afundar-se.
O PCP é um partido que nunca se tornou verdadeiramente democrático.
Todos os camaradas que tentaram renovar o partido e torná-lo mais democrático foram proscritos e expulsos.
Há quem pense que o PCP funciona como os outros partidos mas não é verdade.
O Secretário-Geral do Partido Comunista não é o líder do PCP como por exemplo no PS.
O secretário-geral do PCP é o porta-voz do Partido para o exterior, o relações públicas.
Quem realmente manda e desmanda no partido é o Comité Central que implementa a ideologia do comunismo Estalinista no PCP.
Pode perguntar a dissidentes do PCP acusados de burgueses quais foram práticas Estalinistas e humilhações sofridas por esses membros.
O seu amigo deve ter um arquivo e pêras dos mais de 100 mil imigrantes brasileiros a residir em Portugal... ;)
Qual lógica?
A lógica da igualdade dos marxistas de atacar tudo o que for português por causa das injustiças e dos coitadinhos?
Que eu saiba as comunidades emigrantes portuguesas sempre tiveram um comportamento exemplar nos outros países.
Se você conseguir provar que a comunidade portuguesa noutros países se comporta como a comunidade brasileira em Portugal e com uma vaga de criminalidade semelhante eu peço para apagarem o post.
Eu consigo pôr aqui 20 notícias de brasileiros a cometerem crimes em Portugal num único ano, desafio-o a fazer o mesmo relativamente a comunidades emigrantes portuguesas num único ano e num único país.
Escrever postas de pescada num fórum a comentar assuntos sérios é muito fácil, queria ver se tinha coragem de dizer isso na cara dos familiares das vítimas.
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O BE não vai fazer coligações com o PS, ainda recentemente num programa na 2, Francisco Louçã disse que não o fará.
a Nelita também diz que não fará tal coisa , e no fim veremos...
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A verdade é que Portugal há 15 ou 20 anos atrás era um país 10x mais seguro. Hoje em dia as pessoas vivem com medo.
Eu moro em Setúbal e sei bem como isto anda, infelizmente sei, porque estou inserido num bairro cheio de escumalha, vai desde as sangessugas que andam a receber o rendimento mínimo e depois vão tomar o pequeno almoço ao café, até aos ladrões perigosos, passado por aqueles que agridem as pessoas por gosto.
Ontem presenciei um acontecimento que me deixou indignado, mais a mais estando eu a pensar seriamente em tentar entrar para a PSP, ia um carro da PSP em marcha de emergência, ou seja, com as sirenes, atrás duns tipos a fugir a pé, depois eles puseram-se por umas ruelas fininhas, e os polícias pararam o carro sem nada fazerem, ou seja, eu à espera que eles fossem atrás dos assaltantes (sim levavam material roubado ao colo) a pé quando vejo aquilo. Agora pergunto a quem esteja nesse meio porque é que isto acontece? Porque é que os polícias não correm, limitam-se a andar de carro? Sinto-me cada vez mais indignado e de certa forma envergonhado com isto.
É com alegria e orgulho que vejo quem lidera essa lista, e não seria de esperar outra coisa, a Islândia. Sempre foi um país que me fascinou, a baixa criminalidade, a aparência das pessoas, a simpatia das pessoas (segundos alguns contactos que lá moram), a beleza natural e paisagística daquele país. Talvez um dia vá para lá viver... Afinal é o melhor país do Mundo.
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Aqui no Porto presenciei uma perseguição de carro, o gajo que ia à frente ao chegar a uma rua estreita, abandonou o carro e fugiu a pé. Os polícias saíram do carro patrulha que foi sempre colado ao da frente (um Uno, presumo, roubado), e calmamente comunicaram via rádio que sujeito X estava a monte. Não vi ninguém correr. É deprimente, tendo em conta que sou espectador assíduo da série cops, e os gajos não desistem assim tão facilmente... um bom truque é ter uma unidade canina!
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Aqui no Porto presenciei uma perseguição de carro, o gajo que ia à frente ao chegar a uma rua estreita, abandonou o carro e fugiu a pé. Os polícias saíram do carro patrulha que foi sempre colado ao da frente (um Uno, presumo, roubado), e calmamente comunicaram via rádio que sujeito X estava a monte. Não vi ninguém correr. É deprimente, tendo em conta que sou espectador assíduo da série cops, e os gajos não desistem assim tão facilmente... um bom truque é ter uma unidade canina!
Também sou espectador da série Cops.
Admiro muito a maneira deles trabalharem. Primeiro que tudo metem a segurança sempre à frente, coisa que aqui não, em segundo nunca desistem, terceiro e regra geral anda um agente por carro, aqui isso é impensável, quarto assistem tudo, até situações de cáca, como uma vez presenciei, tinham chamado a polícia porque a mulher tira atirado um hamburger à cara do homem, mas a polícia foi lá à mesma, bem podia tar aqui o resto do dia.
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Andei a navegar nas internetes e encontrei um estudo realizado em 1997 sobre criminalidade juvenil, feito pela APS (Associação Portuguesa de Sociologia).
Entre 1989 e 1996, cerca de 30 por cento do chamado crime juvenil foi cometido por “crianças” de origem africana, de acordo com um estudo que abrangeu processos do Tribunal de Menores de Lisboa.
Podem ler o resto do artigo aqui.
http://72.14.235.132/search?q=cache:ybi ... 3d85_1.PDF (http://72.14.235.132/search?q=cache:ybim_ozDDcQJ:www.aps.pt/cms/docs_prv/docs/DPR462dc55383d85_1.PDF)
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Aqui no Porto presenciei uma perseguição de carro, o gajo que ia à frente ao chegar a uma rua estreita, abandonou o carro e fugiu a pé. Os polícias saíram do carro patrulha que foi sempre colado ao da frente (um Uno, presumo, roubado), e calmamente comunicaram via rádio que sujeito X estava a monte. Não vi ninguém correr. É deprimente
Os que vão para a polícia só pelo emprego/salário é assim.
Iam se cansar, nãããoo o ordenado é o mesmo no fim do mês.
Infelizmente é assim, bons candidatos com vocação e vontade perdem em provas como os psict. ou por fazerem mais 10 segundos na prova dos 1000 metros, enquanto outros sem queda nenhuma para aquilo, andam por lá a arrastar-se por causa do salário ao fim do mês.
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Sugiro a leitura do livro "Policia à Portuguesa" há disponível para download online. Ser espectador e mandar o bitaite é sempre fácil, é preciso é estar-se dentro dos factos, para que o bitaite seja mais do que uma cuspidela para o ar.
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Captain Lunatic e o komet relataram duas intervenções da polícia que presenciaram, eu também já vi por aqui parecido, qual bitaite?
Por a caso já li o livro "Policia à Portuguesa" o que tem?
Não traz nada de novo, o que lá vem qualquer cidadão português minimamente interessado sabe, poucas condições, cunhas e mais umas quantas coisas com exageros à mistura.
Não estou a falar mal das nossas forças policiais, mas que lá estão muitos metidos com pouca vontade, só pelo salário certo, lá isso é verdade e são esses que deixam uma má imagem que depois vai rotular os colegas que verdadeiramente dão o litro.
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Perseguir um ladrão, por bairros manhosos, em ruas estreitas que não sei o que guardam (pode ser um barrote na testa ou um tiro no joelho, ou ao contrário)... Há crimes que não justicam o risco (exemplo, falam de material furtado levado ao colo: provavelmente nem daria para levar o suspeito ao juiz). Prefiro polícias inteligentes e que saibam que a sua vida é mais valiosa que as jantes de um qualquer carro.
No COPS, que por vezes também assisto, só vejo velhos à pancada, traficantes borrados de medo, e namorados ao murro. O verdeiro crime nos EUA não é lá mostrado.
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Perseguir um ladrão, por bairros manhosos, em ruas estreitas que não sei o que guardam (pode ser um barrote na testa ou um tiro no joelho, ou ao contrário)... Há crimes que não justicam o risco (exemplo, falam de material furtado levado ao colo: provavelmente nem daria para levar o suspeito ao juiz). Prefiro polícias inteligentes e que saibam que a sua vida é mais valiosa que as jantes de um qualquer carro.
No COPS, que por vezes também assisto, só vejo velhos à pancada, traficantes borrados de medo, e namorados ao murro. O verdeiro crime nos EUA não é lá mostrado.
Olha que já vi muito crime envolvido com gangs no Cops. O que eles não mostram são as tentativas falhadas dos polícias em algumas intervenções, mas isso é normal.
Quando à tua resposta sobre a atitude da polícia, discordo de ti, acho que vale sempre a pena tentar apanhar um criminoso, para além de material furtado, insultaram os polícias ("venham cá filhos da ****") e fugiram à autoridade (resistência à detenção penso que seja o termo mais correcto), ainda assim não dá nem para levar ao juiz?
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vale sempre a pena tentar apanhar um criminoso
Valeria sempre a pena, caso a polícia estivesse equipada e treinada para enfrentar qualquer situação durante a perseguição a pé. E tanto ou mais importante, se os agentes tivessem a garantia do apoio da justiça e do estado, caso seja necessário recorrer à força - possivelmente letal - para se sair de uma situação complicada.
Muitos "se" e muito pouco tempo para pensar; o mesmo acontece nos casos de legítima defesa, onde a vítima tem de pensar tanto nas consequências legais da sua reacção como - por vezes - no simples facto de sobreviver à uma agressão.
Perseguir um ladrão, por bairros manhosos, em ruas estreitas que não sei o que guardam (pode ser um barrote na testa ou um tiro no joelho, ou ao contrário)...
Precisamente; tive a oportunidade de testemunhar perto de Paris emboscadas realizadas com uma perícia desconcertante, por parte de "miúdos" de 13-15 anos; se no lugar das garrafas e das pedras tivessem armas de fogo... Infelizmente, não pode ser assim tão diferente em certos bairros de algumas cidades Portuguesas.