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Forças de Segurança e Policiais de Elite => Forças de Segurança => Tópico iniciado por: Ricardo Nunes em Janeiro 12, 2004, 09:37:39 pm
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Ando à procura de toda a informação que consiga arranjar sobre este grupo da GNR.
Alguém pode ajudar?
( Data de formação / composição / sede / armamento utilizado / fotos / etc. )
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1º poderei dizer que o "BOE" não é uma força paramilitar mas sim uma força de segurança com caracteristicas militares.
2º O "BOE" não existe, existia sim até a pouco tempo o POE "Pelotão de Operações Especiais", que neste momento é a COE "Companhia de Operações Especiais"
Com os melhores cumprimentos
Paulo Estêvão
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Obrigado pelos esclarecimentos Paulo! :evil:
Eu tinha posto este post originalmente em "Forças policiais de ellite" mas um dos administradores mudou-o para o tópico "Forças-paramilitares". :oops:
1 grande abraço
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Caros Ricardo e nwalker:
A mudança do tópico para esta secção ficou a dever-se ao facto de, sendo a GNR uma força paramilitar, e sendo o POE parte integrante desta, o mais lógico seria incluir este tópico em “Forças Paramilitares”.
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Caro Lince não interprete isto como uma afronta no entanto a própria GNR define-se como uma força de Segurança militarizada, dai eu ter feito essa correção.
Em relação ao COE poderei dizer que em breve poderão ver um site totalmente dedicado a estes homens, a quem poucos fazem justiça pelos seu desempenho.
Apenas me resta dizer que vivem um pouco a sombra do GOE da PSP, que melhores equipados e publicitados fazem a delicia da opinião pública e o terror dos criminosos(diga-se por mérito próprio
), no entanto o COE acaba por ter homens excelentemente preparados alguns dos quais em missão no IRAQUE e que já passaram também por TIMOR, além de algumas missões domésticas a ultima das quais teve publicidade negativa (homem barricado na zona de loures durante um dia penso), foi objecto de algumas piadas jocosas da parte da opinião pública, no entanto eu como simples observador acho que aplicaram bem o ideal das forças de segurança que é antes de mais proteger vidas sejam elas de quem forem, evitando a entrada provavelmente evitaram uma situação mais tensa que poderia acabar rapidamente em sangue, até porque o individuo foi colocado rapidamente em liberdade pela juiza de serviço e ai tinhamos mais um agente de segurança a responder por actos no cumprimento do dever.
Com os melhores cumprimentos
Paulo Estêvão
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Caro nwalker:
De forma alguma poderia considerar uma opinião, ideia ou ponto de vista como uma afronta, alias, é este o espírito deste fórum, e quero-lhe agradecer a sua contribuição para o enriquecimento do mesmo.
Sempre tem havido uma certa confusão no que diz respeito a classificação da GNR. Mas penso que o carácter de paramilitar, se enquadra perfeitamente, senão vejamos:
Segundo o dicionário online da língua portuguesa a definição de paramilitar é:
paramilitar:
adj. 2 gén.,
diz-se de organização que tem a estrutura e a disciplina militar, mas não faz parte das forças militares de um país.
Ora penso que isto vai ao encontro daquilo que nwalker refere. Aliás foi a pensar neste tipo de forças (GNR portuguesa, Gendarmerie francesa, Guardia Civil espanhola, Carabinieri italianos, etc.) que levou a criar esta categoria dentro do fórum.
Em relação ao COE propriamente dito, concordo plenamente consigo embora gostaria que nos descrevesse melhor esta força, visto que me da a sensação de a conhecer bem.
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Eu também acho que se deve encarar a GNR como força para-militar, embora comumente se chame "militarizada".
É que como disse o Lince, este tipo de forças, como a Guardia Civil ou os Carabinieri tiveram a sua génese nos movimentos liberais do século XIX, e serviram como uma espécie de componente mais civilista para manter a ordem e a integridade territorial nos países saídos das revoluções liberais, quando ainda haviam guerrilhas.
Foram uma espécie de guarda pretoriana do regime de cada periodo, embora no caso concreto dos anos 30 , com ascenção dos fascismos, fossem criadas umas terceiras forças (a falange espanhola, ou a Legião Portuguesa).
Mas no nosso caso, como o Salazar não era dado a grandes arrebiques mussolinianos, acabou por integrar o comando da Legião Portuguesa na estrutura hierárquica do Ministério da Defesa.
Acabaram aí as tentativas fascistas puras do Rolão Preto.
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Ando à procura de toda a informação que consiga arranjar sobre este grupo da GNR.
Alguém pode ajudar?
( Data de formação / composição / sede / armamento utilizado / fotos / etc. )
Olá Ricardo,
Aqui segue alguma informação, e espero sinceramente qua a mesma possa ir ao encontro das tuas expectativas :
O Batalhão Operacional
MISSÕES
Integrado no Sistema de Forças da Guarda Nacional Republicana através da sua Unidade mãe o Regimento de Infantaria, ao Batalhão Operacional como Subunidade de Reserva, pronta actuar em todo o território nacional e recentemente no Teatro de Operações de Timor Leste, poderão ser atribuídas as seguintes missões:
- Manutenção e restabelecimento da ordem pública em eventos de grandes dimensões;
- Segurança de áreas e pontos sensíveis;
- Segurança pessoal de altas entidades desde que determinado superiormente;
- Busca e salvamento de pessoas e bens;
- Patrulhamento intensivo de áreas de elevado grau de perigosidade;
- Combate a criminalidade violenta;
- Escolta a pessoas e bens;
- Representação honorífica do Estado;
- Participação em Forças Internacionais de âmbito policial.
ORGANIZAÇÃO
Com um efectivo de 438 homens o Batalhão Operacional é composto por 3 Companhias Operacionais, uma das quais neste momento a prestar serviço em Timor Leste, um Pelotão de Operações Especiais e um Pelotão de Comando e Serviços.
PROCESSO DE FORMAÇÃO
Tendo como base de recrutamento todo o efectivo voluntário da Guarda Nacional Republicana, todo o militar que manifeste interresse em integrar o Batalhão Operacional é sujeito a um conjunto de provas de selecção onde são avaliadas componentes físicas, psicológicas e biométricas.
Apto nas provas de selecção, o militar tem que frequentar com aproveitamento um curso específico ministrado no seio do Batalhão Operacional. Este curso, com a duração de cinco semanas, está vocacionado para preparar o militar sob o ponto de vista técnico/táctico no âmbito das missões que futuramente lhe poderão ser atribuídas.
Como formação complementar, durante a sua vivência da Subunidade o militar terá oportunidade de frequentar outros cursos nacionais ou no estrangeiro:
¨ Operações Especiais;
¨ Inactivação de Engenhos Explosivos Improvisados;
¨ Segurança a Altas Entidades;
¨ “Snipper”;
¨ Montanhismo;
¨ Intervenção em áreas urbanizadas;
¨ Educação Física e Desportos;
¨ Tiro;
¨ Ordem Pública em países EU;
¨ Etc..
INSTRUÇÃO
Pautando a sua actividade diária pelo lema “ corpo são mente sã “, a instrução ministrada ao militar do Batalhão Operacional, incide basicamente em dois vectores: treino físico sistemático e treino de procedimentos operacionais. A interacção destes dois vectores com a permanente actualização técnica/táctica da Força permite um elevado grau de proficiência nas acções a desenvolver.
É também na instrução que as bases para o espírito de grupo e de corpo que caracterizam esta Força são solidificadas, uma mão vale mais que cinco dedos separados; é a mensagem que todos devem perceber e praticar.
ACTIVIDADE OPERACIONAL
Disponibilidade, abnegação, sentido de dever, espirito de sacrifício e ponderação são palavras significativas para enquadrar a actividade operacional do militar do Batalhão.
Nos ambientes mais hostis, com adversários muitas vezes fortemente motivados e armados, o Batalhão é o último recurso para reposição dos princípios basilares da Constituição Portuguesa.
A acção apesar de firme e enérgica é planeada e executada segundo os princípios rigorosos que regem uma sociedade democrática. O uso da mínima força e o emprego progressivo de meios estão sempre presentes em prol da lei e da ordem.
O FUTURO
Num passado recente o Batalhão Operacional tem representado a Guarda Nacional Republicana em diversos eventos internacionais. O mais relevante foi sem dúvidas a projecção de uma Força de escalão Companhia para integrar a CIVPOL ( Policia Civil ) no território de Timor Leste. O sucesso desta Força, reconhecido pelas mais altas instâncias nacionais e internacionais, pode conduzir futuramente à presença desta Instituição em outros Teatros de Operações.
De realçar ainda a participação do Batalhão em diversos exercícios conjuntos no âmbito F.I.E.P. ( França, Itália, Espanha e Portugal). A constituição de uma Força Conjunta entre os países participantes é neste momento objecto de estudo avançado, procurando através da uniformização de procedimentos, técnicas e tácticas fazer face a um adversário que cada vez mais tem características similares nos diversas países, ponto da globalização que também nesta área se verifica.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.gnr.pt%2Fmultimedia%2Finternet%2Fimagens%2Fportal%2Fgnr%2Fcoop_internacional%2Ftimor%2Fcoperacao5.jpg&hash=a33aed98077299f0fd30aed3f870292b)(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.gnr.pt%2Fmultimedia%2Finternet%2Fimagens%2Fportal%2Fgnr%2Fcoop_internacional%2Ftimor%2Fcoperacao2.jpg&hash=af88de44a4d154d3e901b848c54ee483)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.gnr.pt%2Fmultimedia%2Finternet%2Fimagens%2Fportal%2Fgnr%2Fcoop_internacional%2Ftimor%2Fcoperacao4.jpg&hash=d4ed5db84deea7c48f2789aa011b27d3)(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.gnr.pt%2Fmultimedia%2Finternet%2Fimagens%2Fportal%2Fgnr%2Fcoop_internacional%2Ftimor%2Fcoperacao1.jpg&hash=b3d661a926e9393f81c1f2935f996bee)
Fonte de Consulta:
Página Oficial da Guarda Nacional Republicana
http://www.gnr.pt/
Melhores Cumprimentos,
Raul[/list]
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CURSO DE OPERAÇÕES ESPECIAIS DA GNR
A instrução dos elementos da GNR tem sido orientada para as acções curtas e de grande rapidez. Garantida a surpresa da acção durante o assalto e após uma simulação de um sequestro a um autocarro, permitiu não só testar a dificuldade deste tipo de missão, como também extrair os aspectos positivos e negativos que podem surgir com os danos colaterais.
CURSO DE OPERAÇÕES ESPECIAIS DA GNR
Desde 27SET04 decorre nas instalações de Penude do CIOE, o curso de Operações Especiais para elementos da GNR, contando actualmente com 12 instruendos em instrução. a instrução destes militares é orientada pelos instrutores da GNR em complemento com os instrutores da Unidade. Estes militares da GNR tomam conhecimento das activades no âmbito técnico táctico na área das Operações Especiais, com vista a integrar a Companhia de Operações Especiais da GNR onde ali aperfeiçoarão os seus conhecimentos.
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Agora pergunto eu... o que é que fazem estes 12 militares da GNR no curso de operaçoes especiais (se é que assim se pode chamar pois este curso da GNR nao tem nada a haver com o verdadeiro curso que é ministrado aos praças e graduados do exercito) visto que ao acabarem a sua formaçao de +/- 3 meses em Lamego provalvelmente nunca mais vao dar uso ao que aprenderam em Penude.
A C.O.E (que será aqui que estes militares serao integrados apos a conclusao do curso) está formada para acçoes urbanas e os RANGERS basicamente tem a sua formaçao toda no "mato".
Quando é que a GNR irá dar a formação propria e adequada a estes militares que sao a nata da Guarda?
Saudaçoes para todos os RANGERS!!
RANGEEERRRRRR!!!!!!!
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Pelo que 1 colega meu que actualmente esta em lamego, me informou o COE para elementos da GNR foi criado depois de alguns elementos da GNR terem efectuado o COE (RANGER) e depois montado um curso similar para elementos da GNR dai ate terem o auxilio de elementos do CIOE, pelo que ele me disse o curso e similar em tudo desde interrogatorios a dureza 11 etc. apenas alguns aspectos practicos do curso mudam como quem o dá. hj em dia os militares do CIOE estão treinados para qualquer ambiente desde o deserto ao arctico, do urbano ao mato, dai serem militares de Operações Especiais e não comandos ou paraquedistas.
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Caro NotePad tb tenho colegas neste momento a fazer o curso em lamego e eu proprio dei apoio a um curso do C.O.E.Q.P da GNR e posso-lhe garantir que esta formaçao que a GNR tem em Penude, pouco se compara à dada aos praças do ramo militar, sim os militares da GNR tem obviamente que passar pelas provas que disse (dureza 11 etc, tb so faltava nao fazerem essas provas) mas as provas n é tudo, e quem passou por Penude sabe disso.
"Os militares do CIOE estão treinados para qualquer ambiente desde o deserto ao arctico, do urbano ao mato, dai serem militares de Operações Especiais e não comandos ou paraquedistas."
Tem toda a razao com esta afirmaçao, mas acha que é por acabar o curso de operaçoes especiais que um militar fica apto para todos esses ambientes de guerra? 3 meses? 3/4 meses é o tempo que os militares da gnr lá passam.
Veja o Curso de operaçoes especiais como uma selecçao de Homens, o curso serve para incutir valores que em mais lado nenhum se aprende, obviamente aprende-se muito no curso mas é depois do curso que os militares de operaçoes especias tem mais formaçao.
Por isso é que existem os cursos de montanhismo, sniper, patrulhas, etc.
Continuo a pensar que a GNR deveria criar um curso proprio para estes militares.
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não tinha a ideia que apenas la passavam 3 ,4 meses pelo que me informaram eles tb tiravam os curso de motanhismo sniper etc, alias o que me informaram foi de que o curso era igual e que as turmas ate eram por vezes misturadas.
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Em primeiro lugar seja bem vindo bopranger!
Acho que este forum está a ficar com demasiados Rangers para o meu gosto :lol:
Li o que escreveu e algumas informações que deu eu já desconfiava, só tenho umas questões; disse que o treino resumia-se aos meses que estão no CIOE, mas qd regressam ao Regimento de Infantaria continuam o treino e especializações, certo? Eu presumo que seja como em qualquer unidade de elite, o curso é duro mas a formação continua (como acabou por dizer acerca do ppl do CIOE.
PS: não leve a mal o que eu disse acerca dos Rangers, é uma indirecta para o Notpad!
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Bahhh paraquedistas pra voces tenhu a minha SPAS-15 pra fazer tiro ao para! :twisted: 8) :toto:
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Ó Notpad para utilizares a SPAS-15 é preciso aproximar mais do que tu conseguias, talvez com uma Barret a 150 metros e mesmo assim...
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Ó Notpad para utilizares a SPAS-15 é preciso aproximar mais do que tu conseguias, talvez com uma Barret a 150 metros e mesmo assim... 
A 150 metros iam a g3, a barret e so pra mais de 800m ate aos 800m uso a psg1
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Pois...mas eu tava a falar do que tu conseguias! :G-Kill:
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um pouco de rivalidade nc fez mal assim ao menos kd os espanhois vierem pra ca ja estamos preparados!
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um pouco de rivalidade nc fez mal assim ao menos kd os espanhois vierem pra ca ja estamos preparados!
X2
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inda bem ke concorda e que nos aqui estamos a trabalhar numa nova tactica que consiste em usar os paras como munições de artilharia renascentista, afinal para um militar qualquer arma serve! (nem que seja um para bah!!!!)
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Sim claro, os militares da C.O.E tem treino continuo, penso que o que falta mesmo a esta unidade sao condiçoes de trabalho tipo o campo de treinos que existe em Belas para o G.O.E :
mas pronto´.
RANGERRRRRRR!!!!!!
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Agora é que eu percebi o que tu querias dizer! Sim, eu tb tenho que concordar contigo. Sem dúvida que essa era a melhor solução!
PS: I'm locking at you Notpad
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O passarinho eu ate sou benfiquista mas pra ti abro uma exepçao!
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O passarinho eu ate sou benfiquista mas pra ti abro uma exepçao! :wink:
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Yosy como eu já tive a opurtunidade de dizer calhau só conheço um, que é o Palácio Nacional de Mafra, a que os locais chamam de calhau.
Passarinho e com muito gosto!
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aqui declaramos oficialmente aberta a caça ao passarinho! Senhores carrguem as vossas armas! :snip: :N-icon-Gun: :Combate:
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O Notpad agora viraste Castelo Branco, belas ...armas :lol:
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Olá ppl, ultimamente tenho tido muito pouco tempo para o forum, mas se poderem comprem a Armas e Munições nº12. Aparece um artigo muito bem feito sobre o COE/GNR.
Os tipos estam estupidamente bem equipados!
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Uma história que eu posso contar acerca da preparação e profissionalismo do COE aqui em TImor é que ainda hoje os timorenses, que não respeitavam a policia da ONU a policia militar brasileira a policia local e as outras policias que aqui prestaram serviço entre 99 e 2005, tem um profundo respeito pelo nome GNR tal é a fama que aqui deixaram, resolviam com rapidez e efeciencia todos os problemas aqui apresentados, se perguntarmos nas ruas de dili quem foi a melhor força estrangeira aqui presente todos vão dizer sem excepção GNR. Existem mesmo mas linguas que dizem que tal era a eficacia da GNR que estava a criar problemas de credibilidade as outras forças policiais aqui presentes, especialmente as australianas pelo que os lobbis da ONU contra a vontade do governo e população de timor resolveu subtituir a GNR por outras forças.
È voz corrente aqui em Dili que se a GNR aqui estivesse os desacatos que aqui ouve em Abril não teriam sucedido se a GNR ca estivesse.
Resumindo aqui eles fizeram obra e foram um motivo de orgulho para todos os Portugues.
Pss . (tinham fama de serem muito duros primeiro batiam e só depois é que perguntavam)
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À MACHO!!!
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Olá ppl, ultimamente tenho tido muito pouco tempo para o forum, mas se poderem comprem a Armas e Munições nº12. Aparece um artigo muito bem feito sobre o COE/GNR.
Os tipos estam estupidamente bem equipados!
O artigo não está mau. Excerto da página 42:
"No estrangeiro, a COE esteve em Timor onde desempenhou um sem nº de missões desde segurança pessoal ao Presidente da República e outras altas entidades, até à captura de rebeldes nas montanhas de Timor.
Alguém tinha conhecimento desta informção? E que tenha mais pormenores?
Não deveria ser uma unidade mais "militarizada" a cumprir esse tipo de missões?
Cumptos
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Lembro que todo o treino dos elementos da COE e fornecido em Penude no CIOE sendo o curso alias bastante parecido. Mais Militarizado so enviando o grupo alfa do BEOE
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Olá ppl, ultimamente tenho tido muito pouco tempo para o forum, mas se poderem comprem a Armas e Munições nº12. Aparece um artigo muito bem feito sobre o COE/GNR.
Os tipos estam estupidamente bem equipados!
O artigo não está mau. Excerto da página 42:
"No estrangeiro, a COE esteve em Timor onde desempenhou um sem nº de missões desde segurança pessoal ao Presidente da República e outras altas entidades, até à captura de rebeldes nas montanhas de Timor.
Alguém tinha conhecimento desta informção? E que tenha mais pormenores?
Não deveria ser uma unidade mais "militarizada" a cumprir esse tipo de missões?
Cumptos
Deve ser um caso de "quem não tem cão caça com gato."
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não percebo qual e a complicaçao em perceberem que a COE da GNR recebe todo o treino no CIOE, muito dele igual a um qualquer curso 'RANGER'... Estando assim mais que habilitados para essas situaçoes. Esse foi alias o objectivo da criaçao da COE se não se pode enviar exercito porque o PR não autoriza manda-se GNR sobre o qual o PR já nao tem 'palavra a dizer' que no entanto era na altura uma qualquer unidade ranger.
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não percebo qual e a complicaçao em perceberem que a COE da GNR recebe todo o treino no CIOE, muito dele igual a um qualquer curso 'RANGER'... Estando assim mais que habilitados para essas situaçoes. Esse foi alias o objectivo da criaçao da COE se não se pode enviar exercito porque o PR não autoriza manda-se GNR sobre o qual o PR já nao tem 'palavra a dizer' que no entanto era na altura uma qualquer unidade ranger.
Não foi isso que eu quis dizer, caro notepad.
Apenas achei que esse tipo de missões, pelo terreno onde se desempenharam (montanhas de Timor), fossem atribuidas a uma unidade tipo CIOE, por ex.
A não ser que a COE fosse a unica força da UNTAET especializada para isso...
Cumptos
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Na verdade o contigente Português montou a certa altura uma operação de grande envergadura contra as milicias. Nessa altura estava presente no território Timorense o 2º Bipara reforçado com uma companhia de Fuzileiros e 1 destacamento das OEs de Lamego. A operação foi um exito pq houve contacto com um inimigo (a famosa reportagem onde se vê um pelotão Pára-quedista a cortar mato a mg-3 e galil
), falou-se com a população nessa região mais afastada, etc. Depois disso acho que a actividade das milicias praticamente acabou.
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Duas reportagens sobre a unidade de Operações Especiais da GNR, separadas por 10 anos
Fonte: "Soldiers-Raids" nº 1 1995, autoria e fotos do TCor Miguel Silva Machado
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg433.imageshack.us%2Fimg433%2F5247%2Fpoe17ko.th.jpg&hash=7165f4b6e074c3310bbc19f769e61846) (http://http)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg433.imageshack.us%2Fimg433%2F990%2Fpoe27fh.th.jpg&hash=aa9cb5b51ea1f50cb16e3ad09f07442d) (http://http)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg433.imageshack.us%2Fimg433%2F5107%2Fpoe32nz.th.jpg&hash=49457405e8d39fbce1d9205092ef6cac) (http://http)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg433.imageshack.us%2Fimg433%2F2874%2Fpoe41kv.th.jpg&hash=11d85b4d0c680242ea1c3728cd339967) (http://http)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg433.imageshack.us%2Fimg433%2F7568%2Fpoe54gg.th.jpg&hash=f8d4acdbf29b08076f9a306268116bf1) (http://http)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg433.imageshack.us%2Fimg433%2F3940%2Fpoe69ac.th.jpg&hash=00132859c68152fe8a78c87c4d84c6e3) (http://http)
Fonte: "Armas e Munições" nº 12 2005, autoria do Ten Quadrado e fotos do Cabo Mouco et alli
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg433.imageshack.us%2Fimg433%2F742%2Fcoe12kn.th.jpg&hash=cc312242fa3c209a0c06f5dda99d1964) (http://http)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg433.imageshack.us%2Fimg433%2F6154%2Fcoe22mz.th.jpg&hash=3723bff26954040ac43f66d4a1724aa4) (http://http)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg433.imageshack.us%2Fimg433%2F4892%2Fcoe37sk.th.jpg&hash=250480b04163183ddc8b0bac36fc723b) (http://http)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg433.imageshack.us%2Fimg433%2F2674%2Fcoe48st.th.jpg&hash=7e73884f5b4e1df92a92d0206532de26) (http://http)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg433.imageshack.us%2Fimg433%2F403%2Fcoe55py.th.jpg&hash=fe9e6eaf33d68f47cb67bd6900550518) (http://http)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg433.imageshack.us%2Fimg433%2F8965%2Fcoe64lx.th.jpg&hash=44350a677782af61120577accec74b5c) (http://http)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg433.imageshack.us%2Fimg433%2F1032%2Fcoe73at.th.jpg&hash=6d53d9048a13dfff1d1ccaa0f3aaa935) (http://http)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg433.imageshack.us%2Fimg433%2F7876%2Fcoe87re.th.jpg&hash=93ac4ce378f56a860e42f63958dd3771) (http://http)
Cumprimentos
B. Pereira Marques
PS: Penso que o autor do primeiro artigo também é membro aqui do forúm, pelo menos há alguém registado com o nome 'Miguel Silva Machado'.
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Miguel Machado não escrevia para a RAIDS???
Quero um autógrafo!
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Exacto para a Soldiers-Raids, o Jornal do Exército, etc., até tem um livro recente sobre os paraquedistas portugueses...
O membro em questão é http://www.forumdefesa.com/forum/profil ... file&u=372 (http://www.forumdefesa.com/forum/profile.php?mode=viewprofile&u=372)
Cumprimentos
B. Pereira Marques
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Caros Ricardo e nwalker:
A mudança do tópico para esta secção ficou a dever-se ao facto de, sendo a GNR uma força paramilitar, e sendo o POE parte integrante desta, o mais lógico seria incluir este tópico em “Forças Paramilitares”.

O que raio será uma força paramilitar porque a GNR não o é de certeza?
A única força de cariz "para-militar" que conheço em Portugal é a Cruz Vermelha.
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:lol:
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Eu quando fui pedir bolsa na UP, tinha lá um quadradinho que dizia "para civil" e outro que dizia "para militar". Será isso?
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Eu quando fui pedir bolsa na UP, tinha lá um quadradinho que dizia "para cívil" e outro que dizia "para militar". Será isso? 
Ahah powned
PS: Não seria "civil"?
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Claro.. Isto de os caloiros dizerem todos "cívil" nas músicas pela faculdade, atrofia um gajo..
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Claro.. Isto de os caloiros dizerem todos "cívil" nas músicas pela faculdade, atrofia um gajo..
FEUP ou ISEP?
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Olá a todos!
Li aqui coisas que podem induzir outros utilizadores do forum em erro. Expressões como "..a própria GNR define-se como uma força de Segurança militarizada.."; "..sendo a GNR uma força paramilitar.."; "tem havido uma certa confusão no que diz respeito a classificação da GNR.." (realmente existe e é também aqui fomentada nestes excertos..). DEFINIÇÃO de GNR: Força de segurança de NATUREZA MILITAR, constituida por militares organizados num corpo especial de tropas e dotada de autonomia administrativa, com jurisdição em todo o territorio nacional e mar nacional.
GNR - policia, militar (basta tomar atenção ás classes: praças e sargentos antecedendo os oficiais). PSP - policia, civil.
> uma força militarizada é por exemplo a policia maritima. Porquê? Porque o Comando é militar (marinha) e os subalternos são civis.
Quanto á Coe, desde já afirmo como todos sabem que os militares da gnr não trabalham a contrato, já muitos dos rangers, com todo o respeito pois a dedicação e qualidade não está em causa, estão ali de "passagem". Portanto, em certos ditos afirmar que o treino dos rangers é aprofundado com o tempo e insinuar que a coe se fica nos 3/4 meses de treino em lamego, é incorrecto. Afirmarem que a coe está vocacionada para terrenos urbanos, aí de facto está uma verdade, lógica.
Cumprimentos
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Desde a sua criação, a GNR sempre foi um Corpo Especial de Tropas, prolongamento do Exército, parte integrante das forças militares da Republica.
Tenente‑Coronel Gervásio Branco, GNR
Revista MIlitar, 16 Jan 2008
Uma faceta hoje em dia pouco propalada!
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A GNR está a ocupar o espaço deixado vago pelo Exercito.
Quando cada concelho tinha um Regimento ou Batalhão.
A GNR por além de fazer o policiamento também é a nossa força de quadrícula que permite uma ocupação Militar de todo o territorio nacional.
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Claro.. Isto de os caloiros dizerem todos "cívil" nas músicas pela faculdade, atrofia um gajo..
FEUP ou ISEP?
Desculpem o off-topic: FEUP! A musiquinha ao som da ponte do rio kwai: '"Cívil", nós somos os maiores! "Cívil", nós somos os melhores.."
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Boas,
É verdade que se pode concorrer ao COE mal se acabe o CFG?
Ou seja,acabar o curso de guarda e fazer a especialização em Operações Especiais?
Ou até mesmo no Pelotão de Ordem Publica?
Obrigado
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RicP o irmão de um amigo meu está no BOP e foi convidado a prestar provas e entrou logo mal acabou o CFP, sensivelmente de 2001/2002. Eu cá pelo que tenho lido e ouvido penso que primeiro é preciso estar x tempo no regimento de infantaria e só depois se concorre ao BOP. Depois de pertenceres ao BOP é que também podes concorrer à COE. Agora não sei se é preciso estar também x tempo no BOP ou se mal abrir concurso para a COE se pode concorrer logo. Mas agora sair directamente do CFG para a COE "legalmente" diria que não.
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Este ano, abriu concurso directo para o BOP sem ser preciso passar pelo Regimento de Infantaria e sem ser preciso ter 2 anos de Guarda. Para terem uma ideia, em 60 e poucas vagas, apenas entrou um Guarda que não saiu do alistamento em Maio.
Para o COE apenas entram os melhores dos melhores do BOP
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Acho que o problema já foi referido há muito tempo neste forum.
Já lá vai o tempo de amor à camisola. Enquanto as remunerações não forem fieis ao exercício da função, os corpos de OE vão ter cada vez menos candidatos.
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Quando disse que apenas um não era do último alistamento, não foi por razões de €€€€€, foi mesmo pela condição física e determinação lol
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Era óptimo que acontecesse o mesmo este ano.
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mas que raio é o boe????nunca ouvi tal coisa...e já ando niste a alguns anos.
existe sim o RI que tem incluido as companhias quer fazem as guardas ao parlamento e etc , o BOP, e agora a COE.
este ano deixaram concorrer estagiários não pela sua condição fisica e determinaçao mas im porque devido ao excesso de missões o RI entrou em ruptura.
o estgiário é que já sabe que tem de ir para Lisboa e arredores nem que não queira e por isso " mal por mal" tenta ir para algo onde sempre pode ser melhor remonerado.agora acham que quem está á espera de vir para o norte já á 3 anos pensara em concorrer a algo que o obriga a ficar pelo menos mais 3 anos na capital??????
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Sim BOE não existe lol é Batalhão Operacional (BOP).
sarg achas que este ano se poderá concorrer logo após o CFG para o Batalhão?
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Não vi "BOE" escrito em lado nenhum
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Antes de mais não confundam as siglas,
BOP --> Batalhão de Ordem Publica
COE --> Corpo de Operações Especiais
Obrigado,vamos lá ver como será este ano.
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Sim BOE não existe lol é Batalhão Operacional (BOP).
sarg achas que este ano se poderá concorrer logo após o CFG para o Batalhão?
boas
a GNR ( como tantas outras instituições)tem uma velha maxima:
o que é hoje não é amanha.
ou seja o que aconteceu este ano pode não acontecer no proximo mas tudo indica que não ira haver alteraçoes ja que as missões continuam a existire a aumentar (logo vai excistir uma maior falta de efectivo),o RI vai/(foi) ser extinguido e reintegrado numa nova unidade.
sei que o pessoal estagiário este ano ja concorreu e está a espera de ser chamado para frequentar o curso.
boa sorte a todos
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Ok obrigado pela resposta
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Forças especiais da GNR com 120 homens no Norte
Objectivo é criação de estrutura permanente de combate ao crime violento e organizado
CARLOS VARELA
A GNR vai destacar para o Norte do país uma força permanente da Unidade de Intervenção, com 120 homens, para fazer face ao crime violento e originado por gangues. O distrito do Porto será o principal destino dos militares, soube o JN.
O processo está a cargo do comando da Unidade de Intervenção (UI) e tem o suporte do próprio comandante da GNR, tenente-general Nelson dos Santos, que nunca escondeu a vontade de ver instalada no Norte uma força para combater o crime violento, em particular o "carjacking" e os crimes a ele associados, como os assaltos a caixas multibanco, bombas de gasolina e bancos.
O Comando da GNR não confirmou nem desmentiu a informação. Mas o JN sabe que o objectivo é colocar no terreno uma companhia de até 120 homens, com elementos do Grupo de Intervenção de Ordem Pública (GIOP) e equipas do Grupo de Intervenção de Operações Especiais (GIOE). Estas duas estruturas da Unidade de Intervenção da GNR para o combate ao crime violento irão trabalhar em colaboração com as forças territoriais, mas dependentes operacionalmente do comando da UI.
Da UI fazem ainda parte a força para Protecção e Socorro (o GIPS, aplicado no combate aos fogos) e uma outra de inactivação de engenhos explosivos, num total de cerca de dois mil homens, onde se integram também cerca de 30 blindados, o que faz da unidade a única força do país com capacidade para fazer face aos vários cenários a nível de segurança interna e para projecção no exterior.
Mas é no núcleo de cerca de 500 homens do GIOP e do GIOE - que tem destacados 100 militares em Timor e 30 na Bósnia - que recai a responsabilidade do combate directo aos gangues, que normalmente operam com armas de fogo. Os últimos dados dão conta de ter havido um decréscimo na actividade destes grupos na área de responsabilidade da GNR, em particular em Lisboa e Setúbal, mas o comando da Guarda e da UI querem acabar com a aplicação pontual no Norte do GIOP e do GIOE, tendo em conta os elevados níveis de violência e organização da criminalidade, como foi recentemente o caso do assalto ao jogo da bolha, em Gaia. "É necessário criar uma base permanente, só assim as forças estarão disponíveis a cem por cento", apontou ao JN uma fonte militar.
A nível de concretização, falta apenas encontrar um quartel na região do Porto albergar a força e o comando da UI já começou a avaliar as várias hipóteses. As que têm mais condições são o edifício do antigo comando da Brigada nº 4, no centro do Porto - a opção menos favorável, devido ao tráfego na zona - , e o quartel de Penafiel, que recolhe as preferências, porque fica junto à auto-estrada e permite, assim, o mais rápido deslocamento dos operacionais.
Fonte (http://http)
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Deixo aqui um video do JN, sobre a unidade de intervenção da GNR.
http://jn.sapo.pt/multimedia/video.aspx ... id=1265300 (http://jn.sapo.pt/multimedia/video.aspx?content_id=1265300)
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"A Guarda Nacional Republicana organiza, em conjunto com o Grupo Impresa, uma acção de formação para jornalistas em zonas urbanas sensíveis (ZUS), entre 15 e 18 de Junho. a primeira vez que se organiza uma formação desta natureza.
O jornalista e repórter de imagem da SIC Carlos Santos, mais uma vez na organização das formações em zonas de conflito, desta vez com o Grupo de Intervenção de Ordem Pública (GIOP) da GNR, relata aqui a experiência"
http://sic.aeiou.pt/online/blogs/jornal ... ito-urbano (http://sic.aeiou.pt/online/blogs/jornalismo-conflito-urbano)
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Muito bom.
Isto é bom para aqueles, que teimam em dizer, que a gnr é uma força de segurança atrasada.
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Qual é que passou a ser a designação do COE?
Alguem sabe dizer?
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A Companhia de Operações Especiais (COE) passou a ser designada por Grupo de Intervenção de Operações Especiais (GIOE).
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Obrigado.
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A Companhia de Operações Especiais (COE) passou a ser designada por Grupo de Intervenção de Operações Especiais (GIOE). 
Já agora, onde o GIOE está integrado? Na unidade de intervenção?
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Unidade de Intervenção da GNR:
- Grupo de Intervenção de Ordem Pública
- Grupo de Intervenção de Operações Especiais
- Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro
- Grupo de Intervenção Cinotécnico
- Centro de Inactivação de Explosivos e Segurança em Subsolo
- Centro de Treino e Aprontamento de Forças para Missões Internacionais
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Artigo 44.º
Unidade de Intervenção
1 — A UI é uma unidade da Guarda especialmente vocacionada
para as missões de manutenção e restabelecimento
da ordem pública, resolução e gestão de incidentes críticos,
intervenção táctica em situações de violência concertada e
de elevada perigosidade, complexidade e risco, segurança
de instalações sensíveis e de grandes eventos, inactivação
de explosivos, protecção e socorro e aprontamento e projecção
de forças para missões internacionais.
2 — A UI articula-se em subunidades de ordem pública,
de operações especiais, de protecção e socorro e de cinotecnia.
3 — Integram, ainda, a UI o Centro de Inactivação de
Explosivos e Segurança em Subsolo (CIESS) e o Centro
de Treino e Aprontamento de Forças para Missões Internacionais
(CTAFMI).
Lei nº 63/2007 de 6 de Novembro (Lei Orgânica GNR)
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Meus senhores, muito obrigado.
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Grupo de Intervenção de Operações Especiais - GNR
http://www.youtube.com/watch?v=OjSaKmd7aG0 (http://www.youtube.com/watch?v=OjSaKmd7aG0)
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Muito bom.
E mais não digo.
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Muito bom.
E mais não digo. 
E eu assino por baixo.
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Equipas anticarjacking saltam para helicópteros
CARLOS VARELA
GNR treina as suas forças especiais em meios aéreos para o combate ao crime violento.
Snipers, cães e helicópteros. Na GNR, as equipas anticarjacking estão a ganhar novos meios. Na PSP, não há grandes alterações no modelo, mas numa e noutra força de segurança as equipas criadas há um ano vieram para ficar.
As alterações na GNR estão muito associadas ao combate ao "Gangue do Multibanco", um processo de investigação atribuído à Guarda pela Unidade contra o Crime Especialmente Violento do DIAP de Lisboa, e que ficou concluído no mês passado, com a detenção de 15 elementos do gangue.
Durante um ano as equipas da GNR da Unidade de Intervenção (UI) - com origem no Grupo de Intervenção de Operações Especiais (GIOE), num total de cerca de 70 homens - dedicaram-se quase exclusivamente ao combate ao gangue.
Elementos que estão já a treinar outros modelos de intervenção, "no âmbito das competências definidas legalmente para a GNR", como sustentou, ao JN, o comandante da UI, major-general Luís Newton. E das intercepções em estrada, com recurso a veículos, o figurino passa já pela aplicação de helicópteros no combate ao crime violento.
Os treinos estão a ser feitos para aplicaçar quer em deslocação das forças para assalto, quer no seguimento de veículos suspeitos, com recurso às aeronaves da Empresa de Meios Aéreos (EMA), normalmente usadas no combate aos fogos. É um meio usado para garantir o factor surpresa, mas também para estabelecer perseguições em segurança.
As equipas começaram também a ser usadas no combate ao tráfico de droga, sempre que haja receio da existência de armas na posse de suspeitos ou de conduta violenta. Ainda há duas semanas, em Castelo Branco, três traficantes foram detidos com o auxílio de cães de ordem pública, que entraram pela casa dos suspeitos para os deter e apanhar na cama.
Uma valência que vai também ser mantida é um núcleo de investigação criminal no GIOE, que trabalha em colaboração com a investigação criminal das unidades territoriais, responsável pela recolha, tratamento e análise de informações, uma actividade que pode preceder o início das investigações.
Actualmente estão 10 a 15 casos criminais em avaliação na UI, relacionados com crime violento e alguns com ligações ao Norte do país, que poderão ser entregues ao GIOE ou à investigação territorial.
Um papel muito activo - e na sequência da investigação ao "Gangue do Multibanco" - está a ser dado aos snipers, que operam não como atiradores, usados enquanto tal apenas em situações extremas, mas sim em tarefas de vigilância de suspeitos ou de locais onde estes se encontrem.
Na PSP, com as Equipas de Reacção Táctica Encoberta concentradas na Unidade Especial de Polícia, as alterações não são de monta, mas as lições aprendidas estão a levar à aplicação das "equipas anticarjacking" no combate ao tráfico de droga, com intercepção de viaturas suspeitas. No total, foram feitas 11 detenções, todas elas em flagrante, as primeiras em Agosto de 2008 e as últimas em Maio.
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Policia ... id=1313042 (http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Policia/Interior.aspx?content_id=1313042)
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Boa tarde, eu gostava de entrar nas forças especiais da gnr mas nao sei como fazer.
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Começa por tentar entrar na GNR.
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Boa tarde a todos,
Eu tenho 19 anos, alguem daqui sabe os requesitos para entrar po COE da GNR?
Gostaria de entrar para essa força, uma vez que li aqui no forum que eles fazem treino no CIOE
e eu estava a pensar primeiro ir para o CIOE de Lamego se alguem me pode-se tirar as duvidas agradecia
obrigado!
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Primeiro tem de entrar na GNR "normal"...portanto...
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Ok e depois de entrar para GNR dita "Normal" que tenho de fazer?
quantos anos de serviço (se necessario),quando abre o curso, se o curso do CIOE tambem da para entrar para essa força...
os requesitos que pedem
obrigado
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Se o concurso de acesso ao curso de formação de guardas da GNR já não exige o cumprimento do serviço militar, muito menos o acesso a qualquer curso de especialização da GNR (por exemplo, Operações Especiais da GNR) exige que se tenha realizado qualquer curso específico nas forças armadas (por exemplo, Operações Especiais do Exército).
Quanto ao resto não sei dizer. De qualquer maneira, parece-me lógico que inclua provas físicas, podendo eventualmente incluir provas culturais. É esperar que surja alguém que consiga responder a essas questões, mas este fórum não tem praticamente elementos da GNR. Talvez tentar o fórum GNR ou outro fórum mais orientado para as forças de segurança.
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Ok obrigado pela ajuda...