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Conflitos => Conflitos do Passado e História Militar => Tópico iniciado por: papatango em Abril 14, 2007, 10:28:42 pm
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RIP
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Saibamos estar à altura do seu sacrifício.
Honremos com actos a sua memória.
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Carta a El-Rei D. Carlos
Umas casas existem no nosso reino, onde homens vivem em comum, comendo do mesmo alimento, dormindo em leitos iguais. De manhã, a um toque de corneta se levantam para obedecer, de noite, a outro toque de corneta se deitam, obedecendo.
Da vontade fizeram renúncia, como da vida. Seu nome é sacrifício. Por ofício desprezam a morte e o sofrimento físico. Seus pecados mesmo são generosos, facilmente esplêndidos.
A beleza das suas acções é tão grande que os poetas não se cansam de a celebrar. Quando eles passam na rua juntos, os corações mais cansados sentem estremecer alguma coisa dentro de si. A gente conhece-os por militares ...
Corações mesquinhos lançam-lhe em rosto o pão que comem, como se os cobres do pré pudessem pagar a Liberdade e a Vida!
Publicistas da vista curta acham-nos caros de mais, como se alguma coisa houvesse mas cara do que a servidão. Eles, porém, calados, continuam guardando a Nação do estrangeiro e de si mesma. Pelo preço da sua sujeição eles compram liberdade para todos, e a defendem da invasão estranha e do jugo das paixões.
Se a força das coisas os impede agora de fazer, em rigor, tudo isto, algum dia o fizeram, algum dia o farão.
E desde hoje, é como se o fizessem. Porque, por definição, o homem de guerra é nobre. E quando se põe em marcha, à sua esquerda vai a coragem e à sua direita a disciplina.
Moniz Barreto
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Confesso que embora já tivesse passado junto a este monumento, nunca tinha estado na parte de trás onde estão registados os nomes.
Impressiona naturalmente a quantidade de nomes que estão nas placas.
Mas o que me chamou à atenção, foi a quantidade de nomes que são obviamente de origem africana.
A terceira imagem foi apenas uma de várias, e em todas se encontram nomes com as mesmas características.
Tenho igualmente que confessar, que na altura me vieram à memória os "nacionalistas" de meia-tigela que falam contra os imigrantes dos países africanos. Calculo que nunca se deram ao trabalho de visitar este monumento.
Provavelmente nunca o farão...
... Por vergonha.
Cumprimentos
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Mas o que me chamou à atenção, foi a quantidade de nomes que são obviamente de origem africana.
Fruto da progressiva africanização do conflito.. e apenas notamos os nomes obviamente Africanos, muitos dos militares africanos tinham nomes Portugueses indistinguiveis.
Duvido que estejam incluidos os nomes daqueles que foram abandonados a sua sorte e executados pelos novos regimes marxistas após o 25 de Abril.. outra das grandes vergonhas da Abrilada.
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Confesso que embora já tivesse passado junto a este monumento, nunca tinha estado na parte de trás onde estão registados os nomes.
Impressiona naturalmente a quantidade de nomes que estão nas placas.
Mas o que me chamou à atenção, foi a quantidade de nomes que são obviamente de origem africana.
A terceira imagem foi apenas uma de várias, e em todas se encontram nomes com as mesmas características.
Tenho igualmente que confessar, que na altura me vieram à memória os "nacionalistas" de meia-tigela que falam contra os imigrantes dos países africanos. Calculo que nunca se deram ao trabalho de visitar este monumento.
Provavelmente nunca o farão...
... Por vergonha.
Cumprimentos
Quando vi este monumento, e os seus nomes, muitos deles parecidos com o meu, nao sei dizer....
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Confesso que embora já tivesse passado junto a este monumento, nunca tinha estado na parte de trás onde estão registados os nomes.
Impressiona naturalmente a quantidade de nomes que estão nas placas.
Mas o que me chamou à atenção, foi a quantidade de nomes que são obviamente de origem africana.
A terceira imagem foi apenas uma de várias, e em todas se encontram nomes com as mesmas características.
Tenho igualmente que confessar, que na altura me vieram à memória os "nacionalistas" de meia-tigela que falam contra os imigrantes dos países africanos. Calculo que nunca se deram ao trabalho de visitar este monumento.
Provavelmente nunca o farão...
... Por vergonha.
Cumprimentos
Sábias palavras, tiro-lhe o chapéu Papatango.
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Passo por este monumento todos os dias a caminho da faculdade e nunca me deixa de impressionar.
Grande post Papatango.
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Entretanto foi acrescentada uma placa (do lado oeste) que inclui os militares falecidos durante as últimas missões de paz. Um aspecto que me chamou a atenção foi a patente de um dos militares BGEN (Brigadeiro-General) não me lembrava do falecimento de um Oficial General em missões de paz.
Militares portugueses mortos em missões de paz e humanitárias
Desde 1992, ano em que se verificou a primeira vítima mortal fruto da participação numa operação de carácter humanitário em Angola e S. Tomé e Príncipe, as Forças Armadas Portuguesas já registaram 14 vítimas mortais:
30Nov1992 – Soldado Pára-quedista Fernando Sérgio da Silva Teixeira/BP21/BOTP2/CTP;
30Nov1995 – Primeiro-Sargento Américo de Oliveira Dias/CTM 5-UNAVEMIII;
24Jan1996 – Primeiro-Cabo Pára-quedista Alcino José Lázaro Mouta – DAS/BAI/IFOR;
24Jan1996 – Primeiro-Cabo Pára-quedista Rui Manuel Reis Tavares – DAS/BAI/IFOR;
22Set1996 – Cabo-Adjunto Manuel António Janeiro Gonçalves – CLog 6/UNAVEM III;
06Out1996 – Primeiro-Cabo Pára-quedista José da Ressurreição Barradas – 3º BIAT/BAI/IFOR;
06Out1996 – Soldado Pára-quedista Ricardo Manuel Borges Souto – 3º BIAT/BAI/IFOR;
03Out2000 – Primeiro-Sargento Pára-quedista José Vitorino dos Santos Moreira Fernandes – 2BIPara/BAI/UNTAET;
03Out2000 – Soldado Pára-quedista José Miguel Gonçalves Lopes – 2BIPara/BAI/UNTAET;
08Set2002 – Brigadeiro-General Paulo José Pereira Guerreiro – UNMISET;
12Out2002 – Soldado Pára-quedista Diogo Manuel Dantas Ribeirinho – 2ºBIPara/BAI/UNMISET;
24Mar2003 – Primeiro‑Marinheiro Fuzileiro António José da Silva Nascimento – CFz21/UNMISET;
16Jul2004 – Soldado Pára-quedista Ricardo Manuel Pombo Valério – 3ºBIPara/BAI/SFOR;
18Nov2005 – Primeiro-Sargento Comando João Paulo Roma Pereira – 2ªCCMDOS/RI 1/ISAF.
Fonte: http://www.revistamilitar.pt/modules/ar ... .php?id=37 (http://www.revistamilitar.pt/modules/articles/article.php?id=37)
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9 septembre 2002: Le général de brigade Paulo Pereira Guerreiro, chef des observateurs militaires de l'ONU au Timor oriental, est décédé dimanche matin à Dili. Selon la Mission de l'ONU dans ce pays (MANUTO), sa mort semble avoir des causes naturelles. Le général Guerreiro occupait son poste depuis juillet, après avoir servi comme chef d'Etat-major de la Force de l'ONU au Timor oriental pendant huit mois. Diplômé de l'Académie militaire portugaise, le général a eu une carrière remarquable dans l'armée de son pays, ayant notamment servi en Angola au cours de la guerre coloniale portugaise dans pays. (ONU, Centre des nouvelles, 9 septembre 2002)
Fonte (http://http)
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Descansen en paz los valientes soldados portugueses
Saludos
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Meu respeito.
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Infelizmente são uma realidade a que não podemos fugir.
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Pela pátria. Sempre.
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Hoje, dia de Portugal, é também dia de todos quantos pereceram pela Bandeira e lutaram pela liberdade da nossa Nação.
Que descansem em Paz os bravos soldados lusos perecidos.
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Resta a resignação e preservar a memória dos herois
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Algumas fotos da minha experiência. Este foi outro dia, mas tento lá ir todos os 10 de Junho.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.algarves.org%2Fmmp%2Fbelem1.jpg&hash=b40b37041f40f34bd2f3ce9800a2aa12)
Monumento
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.algarves.org%2Fmmp%2Fbelem2.jpg&hash=0ad34da72a7db4364ebdf6ac15feb17b)
Render da Guarda - Fuzileiros
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.algarves.org%2Fmmp%2Fbelem4.jpg&hash=9a1a6dac4d5a6a88a2ea686835ae9a92)
Portugueses
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Meu pai é um deles....