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Forças Armadas e Sistemas de Armas => Exércitos/Sistemas de Armas => Tópico iniciado por: Duarte em Março 19, 2007, 02:10:24 am
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Bri Mec
Comando
Reg. Comando e Apoio
Comando
Comp. Comunicações
Dest. GE
Dest. Informações
Comp. Eng.
Pel. Def. NBQ
Pel. PE
Comp. Defesa QG (2 Pel. Atiradores Mec., Pel. Rec. Blindado c/ VBL, Pel. AA, Secc. A/C, Pel. Morteiros)
CSan.
CMan.
CReab. e Transptes
CInst
Reg. Cav. Blindada
Cmd. 2 CC Leo II
ECL
3 ECC x 13 CC Leo II
ERec 6 CC Leo II, 12 VCI, 4 VB PM M-106, 6 M901 ITV TOW, 3 VB radar Vig. campo batalha
1 CAt. Mec 1 VCI Cmdo, 3 pel. c 3 VCI cada, 2 M113 TOW, 2 M125 c. mort. 81mm
1 EApComb. 6 TOW M901ITV, 6 Mort. 120mm em M-106, Pel. AA 6 Stinger
EInst
Reg. Inf.Mec
Cmd.
CCL
3 CAtMec x 1 VCI Cmdo, 3 pel. c/ 3 VCI cada, 2 M113 TOW, 2 M125 c. mort. 81mm
1 ECC x 13 CC Leo II
1 CAp.Comb. 6 TOW M901ITV, 6 Mort. 120mm em M-106, pel. rec.7 VCI, Pel. AA 6 Stinger
1CInst
1 RArt,
Cmd.
BComando e Aq. Objectivos
BLogística
2 BBF 155mm AP M-109A5
1 BBF MLRS c 4 MLRS
1 BtrAAAA AP c/ 18 Chapparal, 6 Stinger
1 BInst
BrigInt
Comando
RCApoio (como na BriMec)
2 RIMoto
Cmdo
CCL
4 CAtMoto com 16 VB Pandur cada (1 comando, 9 TP Atiradores, 2 Mort. 81mm, 2 Spike, 2 Canhão 25mm
CApComb. c/ 6 Pandur Spike, 6 Mort. 120mm em Pandur, 6 Stinger, 7 VB 25mm
CInst
RCav Blindada ligeira
Cmdo
ECL
ERec (9 VB Pandur 25mm, 9 VB TP, 1 comando, 4 Mort. 120mm, 6 VB Spike, 3 VB radar Vig. campo batalha, ..
3 ECav. Blindada Ligeira (13 VB Pandur 105mm, 2 VB PC no Comando)
EInst
RArt
Cmdo
BCmd e Aq. Objectivos
BLog.
3 BBF 155mm Reb.
1 BtrBBF MLRS
1 BtrAAA 18 Stinger/Avenger
Btr.Inst
BrigRR
Comando
RCApoio
1 RCaçadores Paras
Cmdo
CCL
4 CCParas
1 CPrecursores
1 CAreoterrestre
1 CApComb (1 Pel. AC, 1 Pel. Mort. pesados, 1 pel. AA, 1 Pel. Rec)
1 CInst
1 R F Esp.
Cmdo
CCL
2 CCmdos
1 COpESp.
2 grupos Op. Esp. (Alpha e Bravo)
1 Comp. Snipers Op. Esp.
1 Comp. Apoio a Op. Esp. (secc. mergulhadores, Pel. Montanha / neve, Pel. EOD/armadilhas, Pel. Mort., Pel. AA, Pel. Rec., secc., cães de guerra)
CInst.
RArt.
Cmdo
BCAO
BLog
3 BBF 105mm Light Gun 18 Light Gun
BBF 155 reb. 6 155mm
BtrAAA 18 Stinger/Avenger
BInst
RG1 Angra
Cmdo
CCL
1 CAt.
1 ERec c/ 14 VB V-150 c/ canhão 90mm, 7 VBL
1 Btr. AA (12 bitubo 20mm)
1 Cap. Comb (6 Milan, 4 Mort. 120mm, 6 Stinger)
CInst
1 Pel At. Horta
RG2 Ponta Delgada
Cmdo
CCL
2 CAt.
1 Btr. AA c/ 12 bitubo 20mm
1 Btr. Art. c/ 6 Otomelara pack 105mm
1 pel. PE
1 CMort. pesados c/ 18 mort. 120mm
1 Pel. At. Santa Maria
C. Inst
RG3 Funchal
Cmdo
CCL
1 pel. Rec. 7 VBL
2 CAt.
1 Btr. AA c/ 12 bitubo 20mm
1 Btr. Art. c/ 6 Otomelara pack 105mm
1 pel. PE
1 CMort. pesados c/ 18 mort. 120mm
1 Pel. At. Porto Santo
(eu sei.. Fuzos na Marinha, mas acho que deviam sguir a mesma orgânica..)
RFuzos
Cmdo 2 VB
CCL
4 CFuzos ( 2 c/ 10 VB cada)
1 CPol. Naval
CAp. Fogos ( 6 VB Spike, 6 Milan, 6 Mort. 120mm, 9 Mort. 81mm, 8 Stinger)
CMeios Aquáticos
CInst
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Ordem de batalha muito "PESADO"
Aqui na Europa, Duarte estamos num processo de aligeiramento das forças.
Exemplo Morteiros de 120mm na Artilharia, Batarias de Artilharia com 6 peças.
Depois a organizaçao dos ERec com mistura de Tanques e VTT etc... desapareceu, é uma organizaçao tipicamente US.
Por exemplo os EREC franceses utilizam apenas o VBL apoiados por motas e viaturas tacticas. Mesmo nas grandes unidades blindadas.
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É só o ERec / BriMec que é pesado? Qual a orgânica dos ERec Franceses? Britânicos? etc.. seria interessante uma compraração..
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Duarte, um pelotao de reconhecimento francés é:
3 grupos de patrulha de 2 VBLs cada
grupo de comando com VBLcomando e 2 VBLMilan
3 "sections" fazem um ERec
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A "section" de combate cavalaria com AMX10RC é constituida por
3 grupos de combate cada um com 1 AMX10RC e 1 VBL
grupo de comando com 1 AMX10RC e 2VBL
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A "section" de combate Leclerc é constituida por
4 Leclercs
3 sections leclercs fazem UM esquadrao 12 Leclerc + uma section motorizada com VAB e Uma section de commandement
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Algo que acho que deveria existir seria um terceiro batalhão de infantaria na Brigada Mecanizada e na Brigada de Intervenção, nestes 10 anos de missões de manutenção de paz apercebi-me que dificilmente podemos assegurar mais que duas missões simultaneas em locais diferentes com efectivos na ordem de Batalhão/Agrupamento, quando fomos para Timor passados alguns meses reduzimos o Batalhão do Kosovo para 30 elementos e só retomamos essa missão quando a missão de Timor acabou.
Outra coisa que também me confunde é os batalhões que iam para o Kosovo ou Bosnia estarem sempre a rodar nas 3 Brigadas, BiMec, passados 6 meses BiPara, passados 6 meses BI, etc, pergunto-me se não será um desperdicio de dinheiro estar a mandar Chaimites para 6 meses depois as trocar por M113, ou sempre que iam os páras ter que trocar as G-3 por Galil (é certo que com a substituta da G-3 isso acaba mas aconteceu), passados outros 6 meses troca-los outra vez, não seria mais vantajoso se uma unica brigada (BM ou BI) fosse capaz de assegurar uma missão de paz de pouca ou média intensidade com tamanho batalhão ou Agrupamento autonomamente, assim nem seria necessário trocar o material, bastava trocar o pessoal, o material logicamente só seria trocado em caso de não estar em condições.
Podia ser algo do género Brigada Mecanizada responsável pelo Kosovo e Brigada de Intervenção responsável pela Bosnia ou Timor (exemplo).
Os Pára-quedistas acho aceitavel os 2 batalhões mas gostava de saber se com o fim da artilharia, companhia anti-carro, etc se ainda possuem capacidade de se formar um agrupamento aerotransportado...
A FAP tem que possuir a capacidade de lançar de pára-quedas, de uma vez, uma força do tamanho batalhão (acho que é capaz com C-130 mais C295), sendo que é necessário mais duas ou três vagas para largar todo o agrupamento, e os pára-quedistas tem que possuir a organica necessária para que o agrupamento aerotransportado possa operar autonomamente um X numero de dias.
Era bom se os páraquedistas tivessem capacidade de formar 2 agrupamentos aerotransportados à volta de cada batalhão.
Gostava que uma capacidade idêntica fosse fornecida aos fuzileiros, desse modo poderiam ter uma maior presença nos teatros de operações internacionais, supondo que decidimos enviar uma força do tamanho batalhão para um local de alto risco como o Afeganistão, se enviarmos os 2 batalhões de pára-quedistas, já que o 3º batalhão de pára-quedistas foi extinto e os Comandos não estão organizados como um batalhão operacional, ao fim de um ano teria que se recorrer às forças regulares.
Deste modo com 2 Batalhões nos páras e 2 nos Fuzos, poderia-se rodar um batalhão à vez de cada força enquanto que o outro batalhão ficava em Portugal para ocorrer a alguma emergência em Àfrica, a treinar, a receber novos elementos, etc.
Percebo a colocação dos Comandos e dos OE na BRR, não teria lógica estar a formar uma brigada para controlar só estas duas forças, acho que os Comandos deveriam ter mais uma ou duas companhias, não acho que deva ter Companhia de Apoio em Combate. As Operações Especiais deveriam ter uma componente motorizada (não sei o nome concreto).
Outra ideia era a formação de um Comando de Operações Especiais (está na moda), com Operações Especiais, DAE e os Comandos como força de apoio, talvez Controladores Aéreos Tácticos, há paises que tem...
Os Precursores, PelRec e NFOT são forças capazes de efectuar operações especiais mas como tem funções muito especificas ficam fora deste Comando, Precursores força de reconhecimento para os pára-quedistas, PelRec força de reconhecimento para os fuzileiros e o NFOT funciona muito à volta das aeronaves e tripulações da FAP, pode participar ocasionalmente para fazer segurança à aeronave que for fazer extração da força de operações especiais.
Grande testamento :twisted: nostalgia) com 2 Agrupamentos.
BLD (Brigada
Ligeira de Desembarque) com 2 Agrupamentos.
Comando de Operações Especiais com FOE, DAE, TACP e 3/4 Companhias de Comandos (não digo Batalhão que é para não dar a ideia que é um batalhão estilo o dos para-quedistas).
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Em relação aos 3.ºs Batalhões de Infantaria Mecanizada (para a BrigMec) e Motorizada (para a BrigInt). Devemos considerar algumas dificuldade de recrutamento, atiradores de Infantaria e operadores de Armas Pesadas (Morteiros, Canhões S/Recuo, Misseís Anti-Carro, etc.) não devem ser especialidades muito aliciantes para os jovens em RC...
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Em relação aos 3.ºs Batalhões de Infantaria Mecanizada (para a BrigMec) e Motorizada (para a BrigInt). Devemos considerar algumas dificuldade de recrutamento, atiradores de Infantaria e operadores de Armas Pesadas (Morteiros, Canhões S/Recuo, Misseís Anti-Carro, etc.) não devem ser especialidades muito aliciantes para os jovens em RC...
Á não que não é, veja as potencialidades de uma especialidade dessas para quando a rapaziada sai do exército para o mercado de trabalho
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Viva a todos
Tal como disse o Pereira Marques, muito dificilmente e, penso que o Exército tem essa visão, será díficil dada a realidade actual do Exército Português, possuir um terceiro Batalhão em cada uma das três Brigadas. Em primeiro porque o "grosso" da malta que constituem esses batalhões (Praças) e dado ao sistema actual de "semi-profissionalismo" não podem ficar a prestar serviço mais do que 6-7 anos.
Por outras palavras, na altura do SMO-SEN, recordo-me que a 1ª BMI (actual Brigada Mecanizada), era composta por 1 Batalhão mecanizado e 2 motorizados; não havia problema porque existia sempre pessoal através do recrutamento para preencher orgânicamente três batalhões - eram obrigados a prestar serviço. Actualmente, e daí a minha expressão de "semi-profissionalismo", um tipo que se dê como voluntário para a classe de praças (soldados e cabos) não pode esperar mais do que seis ou sete anos de contrato, ou seja não existem vagas nos QP para estes elementos. Estas só existem para Sargentos e Oficiais.
Analisando a tendência actual do Exército Português, para se empenhar de uma forma operacional, nas missões que desempenha, temos forças destacadas da seguinte maneira:
Kosovo - Baixa Intensidade, rotação de forças entre Brigada Mecanizada e Brigada de Intervenção
Afeganistão - Alta Intensidade, rotação entre forças da BRR (Comandos e Páras) e muito possivelmente os "Fuzos" ainda lá irão parar
Bósnia - Pura e simplesmente como não existe a dita rotatividade do terceiro batalhão, 1 em missão, 1 em preparação e 1 em treino, tal como disse o Lighting, optou-se por retirar de lá as nossas tropas (também porque a condição éstratégico-politico-militar assim o permitiu)
Timor - Supostamente pacificado, não necessita de forças militares, mas sim de forças de manutenção de ordem pública.
Líbano - Repito o que disse relativamente à Bósnia; dada a não existência de um 3º Batalhão orgânico tanto na BMec como na BInt, optou-se por enviar uma força de segunda linha.
Tenho certas dúvidas, se defacto necessitamos desse 3º Batalhão orgânico. Isso acarreta mais custos em pessoal, em material, em manutenção, etc, podendo na prática a sua não existência ser suplementada por uma nova caracterização de intervenção. Poderão perguntar: e se arrebenta outra nespra na Guiné, por exemplo, como em 1998? Neste preciso momento, ainda temos a malta do CTOE, dois Batalhões de páras, um batalhão de fuzos e 1 Cª de Cmds para intervir.
Em suma prefiro ter dois Batalhões devidamente equipados e treinados do que três Batalhões assim-assim; infelizmente é esta a nossa realidade e nunca nos devemos esquecer que não somos um país com posses materiais, mas sim com uma "riqueza" insubtituível - a nossa entrega em todas as missões operacionais tem sido louvado por todos os outros países com posses materiais.
Só uma achega, e só para entenderem onde chega esta nossa capacidade "limitada", na edição Nº560 do Jornal do Exército, vem uma reportagem sobre o Regimento de Infantaria 14 de Viseu, que organiza e apronta o 2º Batalhão de Infantaria da BInt. O seu Comandante, Coronel Rabaça, este 2º Batalhão é composto por uma CCS, duas Cª de Atiradores e uma Cª de Apoio de Combate, totalizando 491 efectivos (28 ofociais, 94 Sargentos e 369 Praças); pode no entanto constituir uma 3ª Cªa de Atiradores.
Se os Batalhões orgânicamente só têm duas Companhias, não será de estranhar que as Brigadas só tenhas dois Batalhões. Acho que é uma visão prática e coerente, o que não significa que não se tenha capacidade de reactivar uma 3ª Companhia de Atiradores ou um 3º Batalhã ou Agrupamento dentro da composição orgânica das Brigadas. Deixo o exemplo do 3º Batalhão de Infantaria Aerotransportada/Pára-quedista que desde 1994 foi reactivado por duas vezes.
Outro apontamento interessante, neste mesmo nº560 do JE, e ainda relativamente ao RI14, é que esta unidade deverá ser a primeira a receber os Blindados Pandur, ainda este ano, e passando a transcrever: "têm-nos valido as seis Chaimites, que entretanto recebemos, que já nos permitiram adquirir alguma cultura de viaturas blindadas sobre sobre rodas" - pág. 33. Penso que seja a primeira unidade de infantaria da BInt a ter viaturas orgânicas especialmente atribuídas sem estar no exterior.
Desculpem o "testamento", na esperança de terem compreendido a realidade da situação do nosso Exército.
Cumprimentos
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Claro mas eu pus uma proposta de ordem de batalha, acho que estou no sitio certo :wink:
Já que os Fuzileiros possuem 2 Batalhões, 1º Batalhão com 2 companhias e 2º Batalhão com 3 companhias e um pequeno numero de unidades de apoio.
Porque é que não se pega numa das companhias do 1º Batalhão e juntam-se às 2 companhias de comandos para fazer um SFSG Tuga
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Caro sturzas,
Obrigado pelo "testamento", pessoalmente aprecio e muito as informações que são aí prestadas - para um civil como eu, com interesse mas sem ligações fortes ao mundo da defesa & segurança são uma excelente fonte de informações.
Mais uma vez a minha convicção fica reforçada que ter unidades "no papel" é muito diferente (e têm sempre um custo escondido...) de ter menos unidades mas mais operacionais.
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Afeganistão - Alta Intensidade, rotação entre forças da BRR (Comandos e Páras) e muito possivelmente os "Fuzos" ainda lá irão parar
Líbano - Repito o que disse relativamente à Bósnia; dada a não existência de um 3º Batalhão orgânico tanto na BMec como na BInt, optou-se por enviar uma força de segunda linha.
Duvido que os Fuzileiros vão parar ao Afeganistão. Eles são uma força que o governo parece gostar de ter em reserva para ser usada como força de reacção rápida ou quando se tem que fazer evacuações (como aconteceu na Guiné).
A decisão de enviar a Engenharia para o Líbano foi sobretudo política. Satisfaz a Direita que queria participar no Líbano e a Esquerda que ve a participação quase como uma ONG, porque afinal eles não vão para lá andar aos tiros, mas construir escolas, casas, etc
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Afinal até não estamos assim tão mal, estive a ver o exército australiano e "teoricamente" estamos ao mesmo nivel em numero de batalhões, é claro que eles tem mais dinheiro, mais meios, equipamento moderno, mas a Australia tem quase o dobro da população de Portugal.
Exército Australiano:
» 1 Batalhão de Infantaria Pára-quedista
» 3 Batalhões de Infantaria Ligeira
» 2 Batalhões de Infantaria Mecanizada
» 1 Batalhão de Comandos
Os Australianos planeiam transformar o Batalhão de Infantaria Pára-quedista em Batalhão de Infantaria Ligeira e planeiam levantar um novo batalhão, este de Infantaria Motorizada, ficando assim com um total de 8 batalhões.
Exército Português:
» 2 Batalhões de Infantaria Pára-quedista
» 2 Batalhões de Infantaria Motorizada
» 2 Batalhões de Infantaria Mecanizada
» 1 Batalhão de Comandos
Armada:
» 1 Batalhão de Fuzileiros
edit: nas forças australianas refiro-me apenas a militares a tempo inteiro, os Australianos tem uma grande força de reservistas que não menciono.
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Também o Canadá tem apenas 9 Batalhões de Infantaria:
1st, 2nd, and 3rd Battalions, The Royal Canadian Regiment
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg237.imageshack.us%2Fimg237%2F3350%2F72961460yi8.jpg&hash=4f1bd01b82fe954118872e1a1a9c63ae)
1st, 2nd, and 3rd Battalions, Princess Patricia's Canadian Light Infantry
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg413.imageshack.us%2Fimg413%2F4453%2F51347558vr0.jpg&hash=968b15942984112d8b5bbc6a5519ef75)
1er, 2e, et 3e Bataillons, Royal 22e Régiment
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg293.imageshack.us%2Fimg293%2F1682%2F82681450al6.jpg&hash=3b11a94853d57e303b98e8dbcf43d803)
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Nos casos apresentados é interessante verificar a relação tropas elite / tropas regulares... mesmo que os nossos batalhões de elite sejam numericamente inferiores a um batalhão de infantaria motorizada (o "batalhão" de comandos são apenas duas companhias, por exemplo).
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Afinal até não estamos assim tão mal, estive a ver o exército australiano e "teoricamente" estamos ao mesmo nivel em numero de batalhões, é claro que eles tem mais dinheiro, mais meios, equipamento moderno, mas a Australia tem quase o dobro da população de Portugal.
Será que não estamos assim tão mal? A comparação com o Exército Australiano é muito interessante devido à dimensão semelhante dos dois exércitos tanto em equipamento como em número de efectivos. Se comparar-mos apenas o número de batalhões de infantaria os dois Exércitos aproximam-se realmente, mas se formos para outras áreas temos :
Batalhões de Carros de Combate: Austrália 1 - Portugal 1
Batalhões de Reconhecimento Blindado: Austrália 2 - Portugal 1
Batalhões de Artilharia (campanha, AA, etc.): Austrália 5 - Portugal 3
Batalhões de Engenharia de Combate: Austrália 4 - Portugal 1
Batalhões de Aviação: Austrália 2 - Portugal 0
(nota: 2 ou 3 cias independentes considera-se como fazendo um batalhão)
Ou seja, com recursos semelhantes o Exército Australiano consegue um produto operacional bastante superior ao português.
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com recursos semelhantes
será ????????
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Citação:
com recursos semelhantes
será ????????
O Exército Australiano usa equipamento semelhante ao Português tanto em tipo como em quantidade. Por ex. a sua infantaria mecanizada também usa M113, a sua infantaria motorizada VBR (Piranha em vez de Pandur). Tal como Portugal está a passar para MBTs de nova geração (Leopard I para M1A1 Abrams). Também, em termos de pessoal, tem pouco mais efectivos que o Exército Português.
Mas há algumas coisas em que os australianos têm menos recursos: têm menos quarteis e menos pessoal administrativo.... Se calhar é por isso que têm mais produto operacional.
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5min na wikepedia dão isto :
orçamento australiano para a área da defesa : 13 374 milhões de euros , (2006-2007)
orçamento português para a área da defesa : 607 milhões euros em 97 ( aliás o valor dado é $2.458 billion, e a forte desvalorização do dólar baixa um pouco o valor real)
recursos semelhantes, sim senhor...
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Ou seja, com recursos semelhantes o Exército Australiano consegue um produto operacional bastante superior ao português.
:shock: :shock: :shock:
Apontador
O Orçamento de Defesa para 2006/2007 é de quase 20 biliões de dólares Australianos... É ligeiramente maior que o Espanhol. Se isto são recursos semelhantes...
http://www.defence.gov.au/publications/ ... tralia.pdf (http://www.defence.gov.au/publications/to_defend_australia.pdf)
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Ou seja, com recursos semelhantes o Exército Australiano consegue um produto operacional bastante superior ao português.
:shock: :shock: :shock:
Apontador
O Orçamento de Defesa para 2006/2007 é de quase 20 biliões de dólares Australianos... É ligeiramente maior que o Espanhol. Se isto são recursos semelhantes...
http://www.defence.gov.au/publications/ ... tralia.pdf (http://www.defence.gov.au/publications/to_defend_australia.pdf)
O orçamento da defesa de um País é sempre superior ao orçamento para o seu exército uma vez que o segundo é uma fatia do primeiro.
Parece-me que o orçamento do exército português podia ser gasto com mais racionalidade, mas enfim ... se calhar podiamos ter mais +produto operacional, no entanto algumas justificações para tal avanço nas linhas seguintes.
As comparações entre paises de orçamentos VS produto operacional, acho que deve haver alguma cautela. José Castanho Paes, a propósito do controverso artigo de opinião de Miguel Judice e das habituais bacoradas de Saldanha Sanches, dissertou sobre alguns motivos pelo qual se devem acautelar as questões relativas a orçamentos de defesa ( http://www.jornaldefesa.com.pt/noticias_v.asp?id=443 (http://www.jornaldefesa.com.pt/noticias_v.asp?id=443) , procurar artigo de 23/12/06 - Anti militarismo Primário )
Em relação às questões de comparação orçamental, tem que se ter em conta os "items" que cada Estado inclui no orçamento para a Defesa. Nalguns paises Anglo-saxónicos a palavra "defence/defense" abrange também o que em Portugal denominamos de segurança interna. Por exemplo, se umas Forças Armadas têm mais missões de segurança interna do que outras, obviamente o seu orçamento tem que ser reforçado. (patrulhamento de florestas e combate a fogos, apoio humanitário em situações de catástrofe, etc)
Ainda sobre items. A descontinuidade territorial de Portugal obriga a um maior esforço orçamental do que um país puramente continental.
Outro: a cooperação militar com os PALOP custa dinheiro;
Outro: Ainda estamos a sofrer as consequencias da Guerra Colonial/Ultramarina, isto é, temos deficiente e um elevado numero de reformados das FA's que pesam na saude militar, de onde vem o dinheiro? R: do orçamento da defesa.
Outro: Ainda a propósito da GUerra Colonial/Ultramarina, a pesada estrutura organizativa do exército herdada da Guerra Colonial/Ultramarina tem demorado tempo a tornar-se mais ligeira. Não esquecer que as reformas nesta area custam dinheiro e ele também não tem abundado. Apesar de este processo pudesse, em tempos, ter sido mais rápido.
Outros pontos mais devem ser ponderados, no entanto não quero fazer aqui um testamento.
Voltando ao inicio. Ainda assim acho que uma melhor racionalização podia conduzir a melhor produto operacional, agora cuidado com as comparações com outros países.
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A racionalização terá que abranger vários aspectos:
1. de meios humanos (quadros superiores..). Os excedentes devem ser recaminhados para a reforma, reserva. Deve ser favorecido o produto operacional. Pelo menos 2/3, senão mesmo 3/4 do Exército deve ser operacional.
2. de meios finaceiros: maior e mais rigorosa contabilidade. E´preciso examinar as despesas a pente fino, e recaminhar verbas para a modernização de material e infraestruturas.
3. de missões: a nossa classe política tem que deixar de enviar forças para os 4 cantos do mundo em missões de paz, SEM aumentar os orçamentos para tal, SEM comprar equipamento adequado, etc.. isto tem que parar.
4. de infra-estruturas. Quartéis de séculos passados?.. quartéis desadequados e geograficamente dispersos devem ser encerrados e vendidos. Um país com as nossas dimensões não precisa de dezenas e dezenas de quartéis. Centralizar as GU, e melhorar e expandir as unidades que têm espaço para tal. Não é necessário haver outro CMSM, mas cada GU deve ficar em 2-3 bases no máximo, e não dispersa por 8-10 quartéis como acontece agora..
A BriMec vai ficar basicamente com 2 agrupamentos.
A BriRR pelos vistos terá 2 de paras e um de Comandos/OE
A BrigInt ficará bem equipada, com os Pandur e dois BI/ 1 GAM
As forças nas ilhas têm que deixar de ser o parente pobre.. Devem estar equipadas com o memso equipamento que as outras unidades na medida do possível.
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O orçamento da Defesa não vai todo para o Exército, parece-me que há pessoas que se estão a esquecer da Marinha e da Força Aérea.
E apesar de teoricamente termos forças terrestres equiparadas nas navais e aéreas não há comparação, basta dizer que os Australianos planeiam comprar 100 F-35 e meia duzia de aviões de transporte estratégico C-17 Globemaster III e a Marinha planeia adquirir 3 Destroyers de Defesa Aérea e 2 LHD, enquanto que nós andamos a modernizar 40 F-16 a passo de caracol (acho que já temos uns 6 ou 7 modernizados), temos 6 C-130, 3 Fragatas Meko, (a curto prazo) 2 KD e planeamos ter 1 LPD que talvez venha à festa do regresso do S.Sebastião, só espero que o nevoeiro não seja muito.
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5min na wikepedia dão isto :
orçamento australiano para a área da defesa : 13 374 milhões de euros , (2006-2007)
orçamento português para a área da defesa : 607 milhões euros em 97 ( aliás o valor dado é $2.458 billion, e a forte desvalorização do dólar baixa um pouco o valor real)
recursos semelhantes, sim senhor...
Acho que os foristas zecouves e lightning já deram alguns esclarecimentos sobre o facto de comparar coisas não comparáveis superficialmente: Orçamento Português de Defesa versus Orçamento Australiano.
Sem entrar em muitos pormenores de Economia eu acrescentava ainda a diferença salarial entre militares portugueses e australianos que permite ao Exército Português ter praticamente os mesmos Recursos humanos que o Australiano gastando muito menos.
Podiamos falar também nos custos logísticos/económicos acrescidos que a Austrália tem pelo facto de ser um país de tamanho continental quase deserto, de ser uma ilha, de utilizar quase só equipamento NATO mas estar do outro lado do mundo dos países que produzem e usam esse equipamento, pelo facto de ter grandes projectos de cooperação militar com quase todos os países do sudoeste asiático, pelo facto de ter bastantes projectos de desenvolvimento tecnológico militar, etc...
O que eu me limitei a comparar foi a quantidade/ tipo de equipamento e recursos humanos disponíveis nos dois Exércitos... acho que isto é facilmente comparável e permite verificar uma muito melhor gestão dos recursos por parte dos australianos.
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Acho que os foristas zecouves e lightning já deram alguns esclarecimentos sobre o facto de comparar coisas não comparáveis superficialmente: Orçamento Português de Defesa versus Orçamento Australiano.
Sem entrar em muitos pormenores de Economia eu acrescentava ainda a diferença salarial entre militares portugueses e australianos que permite ao Exército Português ter praticamente os mesmos Recursos humanos que o Australiano gastando muito menos.
Podiamos falar também nos custos logísticos/económicos acrescidos que a Austrália tem pelo facto de ser um país de tamanho continental quase deserto, de ser uma ilha, de utilizar quase só equipamento NATO mas estar do outro lado do mundo dos países que produzem e usam esse equipamento, pelo facto de ter grandes projectos de cooperação militar com quase todos os países do sudoeste asiático, pelo facto de ter bastantes projectos de desenvolvimento tecnológico militar, etc...
O que eu me limitei a comparar foi a quantidade/ tipo de equipamento e recursos humanos disponíveis nos dois Exércitos... acho que isto é facilmente comparável e permite verificar uma muito melhor gestão dos recursos por parte dos australianos.
Ok é simples. Se acredita que o facto do or;amento para a defesa australiano ser uma ordem de magnitude não implica que o armamento do exército australiano ( i.e. os "recursos" disponíveis ) seja maior que o nosso, então apresente dados números que sustentem essa afirmação, porque até la eu continuo a confiar na minha dedução lógica.
Ninguem sugeriu que orçamento de defesa e armento do exército são a mesma coisa, e acho que é um consenso generalizado que o nosso exército tem muito onde ser racionalizado e precisa de uma melhor gestão dos recursos humanos. Agora temos é de comparar-nos com situaçõoes da nossa dimensão, e não com potências regionais do outro lado do globo.
edit : desculpas pelos acentos 
edit 2 : nãoo é para estar a entrar em mais pormenores, mas por exemplo uma comparação ao entre os meios aéreos do exército australiano e os do nosso 'e s'o de si reveladora que nem tudo eh equivalente, logo ah primeira vista... A minha conclusao é que o exército australiano tem muito mais dinheiro para gastar em equipamento que o nosso.
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Ok é simples. Se acredita que o facto do orçamento para a defesa australiano ser uma ordem de magnitude não implica que o orçamento do exército australiano ( i.e. os "recursos" disponíveis ) seja maior que o nosso, então apresente dados, números que sustentem essa afirmação, porque até lá eu continuo a confiar na minha dedução lógica.
Como disse atrás, limitei-me a comparar tipo/quantidade de material e recursos humanos dos dois Exércitos e a sua aplicação em Produto Operacional. Continuo a achar que a comparação directa e simples entre os dois orçamentos não é objectiva pela diferença de factores...
não é para estar a entrar em mais pormenores, mas por exemplo uma comparação entre os meios aéreos do exército australiano e os do nosso 'e s'o de si reveladora que nem tudo eh equivalente, logo ah primeira vista...
Concordo justamente que isso é um dos pontos não comparáveis, pois a doutrina australiana foi a de concentrar praticamente todos os helicópteros das forças armadas no Exército, retirando-os à Força Aérea, o que não acontece em Portugal.... a única comparação que podia ser feita neste caso é o facto de termos uma unidade organizada de aviação do exército, com infraestruturas, custos e várias dezenas de militares empenhados, mas com um produto operacional igual a Zero.
Agora temos ]e de comparar-nos com situação da nossa dimensão, e não com potências regionais do outro lado do globo.
Acho que a situação da Austrália é um bom exemplo a analisar, justamente porque está numa situação que apresenta semelhanças à nossa. A Austrália é um país que, apesar da sua grande dimensão física, tem pouco mais população que Portugal... Teoricamente não deveria ser uma potência regional pois está rodeada de países com populações e recursos muito maiores. No entanto está a tentar sê-lo ! E a sua política de defesa tem objectivos semelhantes à Portuguesa, um dos quais é o de transformar o seu Exército de um orientado para defesa territorial para um orientado para a capacidade de projecção.
Acho pois que, apesar de algumas diferenças, e de estar do outro lado do mundo, o caso australiano é um dos que deve ser seguido pelos portugueses.
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estive a dar uma vista de olhos no site da ONU sobre o armamento que cada país tem e descobri estes dados.
Portugal
Carros de Combate 187
veículos blindados 522
peças de artilharia 377
aviões de combate 101
navios de guerra 20
misseis 29
(dados de 2001)
espanha
Carros de Combate 472
veículos blindados 2317
peças de artilharia 2114
aviões de combate 191
helicopteros de ataque 60
navios de guerra 43
misseis 1554
(dados de 2005)
ja viram a desporpoção de meios entre portugal e espanha, para um país que está na NATO EU e OCDE, não se anda a equipar de mais, ou será que espanha se anda a preparar para mais alguma coisa?
fonte.
http://disarmament.un.org/UN_REGISTER.nsf (http://disarmament.un.org/UN_REGISTER.nsf)
cump
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Esses dados estão desactualizados, Espanha tem 4 vezes mais pessoas e um PIB também ele superior. Tudo isso explica a diferença dos números. Espanha não investe mais do que Portugal na área da defesa, na verdade, ambos os países investem pouco (para o que deveria ser o investimento nesta area).
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Se viu os dados anteriores constatou certamente que não tem havido crescimento por parte de Espanha...
Espanha não se está a preparar para nada.. Portugal é que se anda a desequipar, a trocar "2 velhos por 1 novo"...
Aliás, tenho grandes reservas quanto às quantidades apresentadas pois os números do equipamento operacional andarão bem longe dos totais!
O factor mais interessante nessa contabilidade é a quantidade de material criado em Espanha e exportado por Espanha, face à total importação de material por parte de Portugal.
Cumprimentos
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Alguem tem informação sobre a distribuição de custos das FA Espanha, em comparação com Portugal - ie, quanto em percentagen do seu orçamento gastam em pessoal, saúde, treino, equipamento, etc?
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Alguem tem informação sobre a distribuição de custos das FA Espanha, em comparação com Portugal - ie, quanto em percentagen do seu orçamento gastam em pessoal, saúde, treino, equipamento, etc?
Não tenho numeros comparativos, reitero aquilo que já foi por mim e por outros foristas repetido: cuidado com as comparações.
Para além do link que anteriormente apresentei: http://www.jornaldefesa.com.pt/noticias_v.asp?id=443 (http://www.jornaldefesa.com.pt/noticias_v.asp?id=443) (23/12/06 - Anti militarismo Primário) proponho outro bastante ineressante e elucidativo e que vale a pena investir algum tempo de leitura antes de começar a "disparar": http://www.jornaldefesa.com.pt/opiniao_v.asp?id=471 (http://www.jornaldefesa.com.pt/opiniao_v.asp?id=471) ver o artigo de 2007/06/04 intitulado "As Forças Armadas e os “Recursos”. Os recursos Financeiros, os Números e o seu Significado" de João Neves.
Boa leitura!
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Viva a todos, :D
Sobre este tópico, descobri á umas semanas um ficheiro, é uma comunicação á imprensa sobre o título;
‘Nato-Russia compendium of financial and economic data relating to defence’
O comunicado está datado de 18 de Dezembro de 2006.
Os dados contidos são fornecidos pelos países membros.
Infelizmente não me lembro a origem de este ficheiro mas está algures na net.
Em resposta á pergunta pendente retirei os seguintes dados;
Despesas com pessoal em %
Portugal
Intervalo 85-89 ( valor médio) - 67,7
Intervalo 95-99 ( valor médio) - 80.8
Ano 2002 - 84.1
Ano 2004 - 74.2
Ano 2006 - 73
Espanha
Intervalo 85-89 ( valor médio) - N/A
Intervalo 95-99 ( valor médio) - 66.5
Ano 2002 - 54.9
Ano 2004 - 53.9
Ano 2006 - 53.2
Despesas com equipamento em %
Portugal
Intervalo 85-89 ( valor médio) - 7.6
Intervalo 95-99 ( valor médio) - 5.5
Ano 2002 - 4.1
Ano 2004 - 7.6
Ano 2006 - 12.6
Espanha
Intervalo 85-89 ( valor médio) - N/A
Intervalo 95-99 ( valor médio) - 12.5
Ano 2002 - 23.3
Ano 2004 - 22.8
Ano 2006 - 23.5
Despesas em infra-estruturas em %
Portugal
Intervalo 85-89 ( valor médio) - 3.7
Intervalo 95-99 ( valor médio) - 1.0
Ano 2002 - 0.8
Ano 2004 - 2.3
Ano 2006 - 3.4
Espanha
Intervalo 85-89 ( valor médio) - N/A
Intervalo 95-99 ( valor médio) - 0.8
Ano 2002 - 2.1
Ano 2004 - 2.3
Ano 2006 - 3.4
Outras despesas em %
Portugal
Intervalo 85-89 ( valor médio) - 19.8
Intervalo 95-99 ( valor médio) - 12.3
Ano 2002 - 11.0
Ano 2004 - 17.2
Ano 2006 - 12.7
Espanha
Intervalo 85-89 ( valor médio) - N/A
Intervalo 95-99 ( valor médio) - 19.7
Ano 2002 - 19.7
Ano 2004 - 21.0
Ano 2006 - 19.9
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Para voltar ao assunto, eu considero que nao deviamos ter mais de 500 elementos entre Comandos e OEs.
500 militares no maximo nesse novo Regimento Comandos e Operaçoes Especiais RCOE, divididos entre
2 companhias comandos de 120 militares cada
1 companhia operaçoes especiais com 120 militares
1 CCS+ centro instruçao
comndo
Assim podiamos disponibilizar militares para a BRR e a reactivaçao do 3BPara em Beja.
O Regimento Comandos e OEs seria como um USSOCOM ou como a Brigada de Forças Especiais Francesa, uma unidade independente.
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A BRR voltava a ser uma unidade de infantaria ligeira:
1BPara no RI15 com 6 morteiros81 e 18 carl gustav
2BPara no RI10 identico
3BPara no RI3 identico
GAC no RA4 com 18 obuseiros de 105 e/ou Morteiros de 120mm
EREC no RC3 com 18 VBL equipados Milan e outros 18 VBL metrelhadoras
CEng no RE3
BAA no RAA1 com 18 stinger/peças de 20mm
CTM na EPTM
CCS na ETP
BAAT na ETP
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A Brigada Mecanizada:
GCC com 54 M60 a substituir por 36 LeopardII(12 por esquadrao)
1°BIMec com M113 a substituir pelos Pandurs
2°BIMec com M113 a substituir pelos Pandurs
GAC com 18 M109
EREC M113 a substituir por Pandurs com torre de 30mm e Spike
CEng M113 a substituir por Pandurs
BAA com 18 Chaparal a substituir por Avenger?
CTM
CCS
BApSvc
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A Brigada Ligeira Infantaria (actual BI):
1°BI no RI13
2°BI no RI14
3°BI no RI19
GAC no RA5 com 18 obuseriros e/ou Morteiros 120mm
EREc com 18 VBLMilan e 18 VBL Metrelhadoras
CEng no RE3
BAA no RAA1 com 18 stinger/peças e 20mm
CTM na EPTM
CCS em Coimbra
BApSVC na EPS
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Assim ficamos com um exército flexível em harmonia com os nossos recursos financeiros etc..etc...
Vou dar um exemplo da actual desorganizaçao de nosso exército;
O Batalhao de Apoio e Servicios da Brigada Intervençao, tem Comando no RI19 e as suas 3 companhias espalhadas pelos Regimentos de Transportes,Regimento Material,Escola Pratica Servicios e Escola Pratica Saude Militar