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Forças Armadas e Sistemas de Armas => Exércitos/Sistemas de Armas => Tópico iniciado por: Nuno em Março 01, 2007, 07:11:04 pm
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Será que alguem me pode ajudar?
Gostava de saber que armamento leva um militar quando sai para uma missão, que tipo armas ,quantidade de munições ,etc
Desde já um obrigado.
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Isso acho de depende da missâo, da posição do militar na força, do tipo de força, suponho eu.
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Isso acho de depende da missâo, da posição do militar na força, do tipo de força, suponho eu.
concordo
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Um exemplo , os Comandos/Paraquedistas que estão no Afeganistão ,que armamento utilizam e em que quantidade(armas,qt. de carregadores de munições ,etc.)
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Posso já dizer que os Comandos usam a G-3 e os Páraquedistas usam a Galil.
Em armas de apoio suponho que usem a MG42 ou MG3, morteiros, armas anti-tanque Carl Gustav...
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sei que nas G3 um soldado carrega 100 munições
5 carregadores...1 na arma e quatro atrás
GALIL - 150 munições
5 Carregadores...
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Qual a vantagem de os paras terem a Galil e os comandos a G3?
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Qual a vantagem de os paras terem a Galil e os comandos a G3?
Tamanho e peso, essas são evidentes.
Agora os especialistas que digam as outras se é que existem.
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As Galil dos paras são do tempo em que estes pertenciam à Força Aerea, pelo que tinham autonomia de comprar o equipamento e escolheram esta arma - tornaram-se assim a primeira força "grande" a ter como arma principal o 5,56mm (e uma arma moderna...).
Mas segundo julgo saber os Comandos também têm armas suficientes para equipar as suas 2 companhias operacionais com SIG SG-543... se esta informação estiver correcta porquê não as usarem no Afeganistão (por muito mehor que seja o 7,62mm a G3 tem alguns anos e, principalmente, em uma pequena força isolada logisticamente pode ser complicada essa caracteristica)?
Já agora, na wikipedia (http://http) informa que estamos a substituir a Glil por IMI TAVOR TAR-21...!? Ou será em Israel e o texto não é claro?
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:wink: .
PS: Esse texto é uma ironia para quem não perceber.
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A mal amada G-3!
Não compreendo este pudor, para com uma arma com tantas provas dadas.
Deviamos ter orgulho em "mostrar" uma arma com tão grande significado historico.
Mas...
Um Abraço.
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Não é ser mal amada, mas a época dela já passou penso eu.
Então nessa pensamento ainda deviamos andar de espadas, escudos e lanças visto que o D. Afonso Henriques combateu assim.
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Em relação às Tavor, que eu saiba só a PJ é que comprou-as, mais nada. Como todos sabemos o concurso foi ao ar, por isso não há vencedores, só vencidos (Forças Armadas Portuguesas).
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Os militares do Exército que se deslocam para Teatros em Missões normalmente não levam consigo o armamento porque ele já lá está (a não ser nas primeiras idas). Costuma ser o armamento orgânico da Unidade em questão (G3 para as unidades da BrigMec e da BrigInt, Galil para as da BRR, etc.).
As munições também lá estão em dotações calculadas para vários dias.
Por esta razão os militares viajam desarmados. Há situações em que as armas vão e vêm com a Força. Nesse caso são contentorizadas e preferencialmente transportadas nas levas efectuadas por vôos militares da FAP (C-130) e não nos aviões fretados a empresas civis. No entanto já aconteceram praticamente todas as modalidades.
As munições vão-se gastando, não em situações operacionais, felizmente, mas em tiro de manutenção e regulação de armamento. Por essa razão, periodicamente, os voos de sustentação transportam mais munições para os Teatros.
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Mas segundo julgo saber os Comandos também têm armas suficientes para equipar as suas 2 companhias operacionais com SIG SG-543... se esta informação estiver correcta porquê não as usarem no Afeganistão (por muito mehor que seja o 7,62mm a G3 tem alguns anos e, principalmente, em uma pequena força isolada logisticamente pode ser complicada essa caracteristica)?
Os Comandos não levaram a SIG por elas serem boas demais ...
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Os Comandos não levaram a SIG por elas serem boas demais ...
Então têm medo que se estraguem
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boas
Penso que a razão porque os comandos não a levaram essa arma deve-se princilmente porque o calibre da G3 é mais apropriado para o tipo de teatro de operações que se desenrola no afeganistão.
E a G3 já deu provas em teatros de guerrilha, basta recordar a guiné, que foi um teatro de guerrilha.
Cump.
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Houve dúvidas quanto à fiabilidade da SIG (demasiados encravanços nos exercícios), isso já foi aqui debatido mais que uma vez.
A G3 seguiu então para a primeira comissão e como se portou como sempre (bem) seguiu nas restantes.
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Não se esqueçam que as SIG SG-543 são carabinas, ou se preferirem um versão mais curta da espínguarda-automática standart, neste caso seria a SIG SG-540. Devido à menor dimensão do cano é provavel que tenham um alcance de fogo, tanto efectivo, como útil...
Ver:
http://www.world.guns.ru/assault/as47-e.htm (http://www.world.guns.ru/assault/as47-e.htm)
http://en.wikipedia.org/wiki/Carbine (http://en.wikipedia.org/wiki/Carbine)
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Não se esqueçam que as SIG SG-543 são carabinas, ou se preferirem um versão mais curta da espínguarda-automática standart, neste caso seria a SIG SG-540.
Bem lembrado
Claro que uma hipotese que podemos verificar era se as Galil's dos paras não chegam para equipar/treinar 2 companhias Comando + 2 BIP (?) operacionais...
Mas é daquelas coisas em que o importante não é a arvore mas sim a floresta - ie, para quando G36 / MG4 (ou outra coisa parecida) para as forças operacionais do exercito / fuzos... estamos a falar de quê, 20.000...?
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Outra duvida, esta sobre as nossas "GPMG" (http://http):
a) Qual a versão (ou versões...) que temos da "MG3":
- São MG42 da IIGG alteradas para 7,62 NATO (um colega meu viu MG42 com simbolo nazi no RI Chaves à poucos anos), sendo assim versão MG2?
- São MG42/59 (ie MG1 AX?)?
- Ou são MG3, ie novas e melhoradas em relação à antepassada MG42?
b) Como se "dividem" as MG42/3 e as HK21 no exercito? O CTP, por exemplo, tem apenas um modelo? Uniformidade por batalhão...?
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LM não te esqueças que a BRR tem tantos militares que o antigo CTP, por isso se quisessem aposto que havia Galil's para todos.
Nos Páras anda-se é com MG-3 e tb vi os Prec's com algumas metralhadoras-ligeiras Belgas (esqueci-me o nome). c34x
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LM não te esqueças que a BRR tem tantos militares que o antigo CTP, por isso se quisessem aposto que havia Galil's para todos.
Nos Páras anda-se é com MG-3 e tb vi os Prec's com algumas metralhadoras-ligeiras Belgas (esqueci-me o nome). c34x
Pois eu também concordo, e ainda muito recentemente quando existia o 3º Batalhão de Infantaria Pára-quedista na altura da BAI.
Metralhadoras belgas...
hummm...
FN MAG (???)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fnews.xinhuanet.com%2Fmil%2F2006-05%2F19%2Fxinsrc_02205031909159061478134.jpg&hash=16ecd4446056677c06d533db06b37346)
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É isso mesmo, era fácil eu descobrir...mas hoje estou super ocupado.
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HK-21...isso não se usa nos Páras. :wink:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.viriatus.com%2Ffiguras%2Fphotos%2F54G008_1.jpg&hash=8b0869140c6e93f62b48236f07def190)
Esta figura representa um soldado pára-quedista da CCP121 do BCP12 acompanhado de um Cão de Guerra em Bolama durante a preparação da Operação Ciclone II a 25 de Fevereiro de 1968 na Guiné. (...) A figura está equipada com uma metralhadora ligeira de alimentação por fita HK-21de calibre 7.62 que foi introduzida experimentalmente em 1968 e adoptada em 1970 como arma de apoio.
Fonte: http://www.viriatus.com (http://www.viriatus.com)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg253.imageshack.us%2Fimg253%2F689%2Fpqkk8.jpg&hash=f1d79eba35e3daedf7a3480de8f4d881)
Fonte: http://greenberet.no.sapo.pt (http://greenberet.no.sapo.pt)
Outra coisa, a FN MAG é uma Metralhadora Média, equivalente à MG-3, não seria antes uma Metrelhadora Ligeira 5,56mm FN Minimi, como as que usa o ex-RESCOM?
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.world.guns.ru%2Fmachine%2Fm249saw.jpg&hash=00afbcc35087590ccced6ed12905ce4f)
http://www.world.guns.ru/machine/mg17-e.htm (http://www.world.guns.ru/machine/mg17-e.htm)
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HK-21 usava-se na guerra do Ultramar e se calhar um pouco depois (também alguns militares usavam material Soviético aprendido aos Turras) e caçadeiras.
Não, infelizmente nunca vi uma Metralhadora-Ligeira de 5.56 mm nas mãos da minha rapaziada, era mesmo a FN MAG e estava nas mãos de Prec's.
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Não é ser mal amada, mas a época dela já passou penso eu.
Então nessa pensamento ainda deviamos andar de espadas, escudos e lanças visto que o D. Afonso Henriques combateu assim.
Meu Caro!
Seja racional!
Não compare o que não tem comparação.
Pereira Marques.
A ML a que talvez se refiram, deve ser a HK MG-43.
Utilizada pelos Fuzileiros.
Um Abraço.
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Não, infelizmente nunca vi uma Metralhadora-Ligeira de 5.56 mm nas mãos da minha rapaziada, era mesmo a FN MAG e estava nas mãos de Prec's.
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Meu Caro!
Seja racional!
Não compare o que não tem comparação.
É claro que a minha comparação é um absurso mas o que quero dizer é que a G-3 é uma arma comprida (cerca de 1 metro) e possui um carregador de 20 munições. A tendencia actual é para armas mais curtas (melhores para combate urbano) e com carregadores com maior capacidade (30 munições), outra alteração que existe é a alteração do calibre de 7.62mm para o 5.56mm (esta alteração actualmente é posta em causa devido aos resultados da munição 5.56mm na guerra do Afeganistão e no Iraque) que também permite que o atirador possa transportar menos peso e/ou mais munições pois é uma munição mais leve.
Provavelmente existiram outras evoluções nas espingardas automaticas como o material de que é feito de modo a tornar-se mais leve, equipamentos que se podem acoplar à arma, etc mas eu não sou perito.
O que eu quero dizer é que a evolução acontece em tudo e não para, a G-3 é uma arma da decada de 1950, em 50 e tal anos não apareceu uma arma melhor?
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Sou capaz de concordar que algo de mais eleborado se tenha produzido, como é obvio, mas na parte pratica (não houve evolução nos mecanismos interiores) manten-se tudo igual.
Quanto ao comprimento, e munições disponiveis, é de facil resulução.
Um carregador de maior dimensão, ou outro mais de reserva.
Passo a ilustrar com uma foto, o que se propoz em tempos ao Exercito para um "up grade" da G-3 para teatros urbanos:
http://i199.photobucket.com/albums/aa30 ... u/G-3s.jpg (http://i199.photobucket.com/albums/aa308/ncalhau/G-3s.jpg)
Como pode observar, temos uma arma com um calibre "super", e coloca-se debaixo do casaco.
O INDEP, fez diversos testes com prototipos iguais, incluindo munições de intuito urbano (não faziam ricochete). Tendo sido recusados pelas esferas das "luvas".
Continuo a defender que a G-3 está tão actual (como arma pessoal), como por exemplo a MG-42/3 está para as ML.
Acopolar dispositivos á arma tambem não é dificil, existe diverso material capaz disso (no CIOE convivi com alguns).
Um Abraço.
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Tendo em conta que a maquinaria da INDEP foi vendida e o último lote de G-3 produzidas em Portugal foi em 1985, pergunto-me qual a eficácia desse upgrade, nomeadamente face ao desgaste dos canos e/ou culatras...
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Exato!
Revela a mentalidade das chefias militares/politicas, pois não asseguram o futuro.
Mas lembro-lhe, que existem armas fabricadas no INDEP, com data posterior á referida. Mais precisamente 94, encontram-se diversas desse lote à venda na America.
Não sei precisamnete até quando se manteve a actividade fabril, mas por falta de culatras e canos não será o fim da G-3.
Por exemplo:
Na Escola Pratica da GNR, existem armas com decadas de vida, e com pouco fogo dado.
Será então que em trinta e muitos anos de fabrico da arma, não existam (por excesso) 20.000 unidades capazes?
Expeculação, talvez!
Um Abraço.
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Será então que em trinta e muitos anos de fabrico da arma, não existam (por excesso) 20.000 unidades capazes?
Expeculação, talvez!
Provavelmente até mais :wink:
Se não estou em erro a mais antiga era de finais da década de 60.
A trabalheira foi limpar a massa consistente
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Eu só digo uma coisa, se há dinheiro e vontade para se substituir a G-3, a Walther e a HK-21 por armas novas, que se faça.
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Eu só digo uma coisa, se há dinheiro e vontade para se substituir a G-3, a Walther e a HK-21 por armas novas, que se faça.
... e se os concursos para aquisição de armamento forem transparentes e justos de forma a que o processo seja o mais célere possível venham elas.. até porque para as cerimónias militares a G-3 já é um bichinho que pesa ao fim de algum tempo.
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Boas
Em dois anos a mexer em G3 e afins só tive problemas com duas armas, uma que em rajada fazia tiro a tiro e outra que em tiro a tiro fazia "rajadas" de dois tiros... Embora sejam velhas ainda estão em condiçoes de fazer muitos tiros e de durar muitos anos, o que espero que não aconteça...
Quanto as MG3 são armas muito fiáveis e se tiverem uma manutenção como deve ser nunca encravam. As que conheço são do inicio da década de 90.
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Para os "saudosos" da G-3, se repararem o programa de substituição prevê um número de espinguardas-automáticas inferior ao número de militares em serviço efectivo (31.000 espinguardas para cerca de 39.000 militares (Exército: ~22.000, Armada: ~10.000, F. Aérea: ~7.000), pelo que é razoável prever que as forças não-combatentes e/ou de 2.ª linha, nomeadamente da Armada e da Força Aérea, continuem a utilizar a G-3 por vários anos.
Também a maior parte dos militares da Armada e da Força Aérea Espanhola continuaram a usar o 7,62mm CETME C, quando o Exército e os Fuzileiros utilizavam o 5,56mm CETME L, da mesma forma os CETME L têm sido entregues as forças não-combatentes à medida que chegam as G-36.
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Em relação à substituição da G-3 a nível da Força Aérea, há militares que raramente fazem uso da mesma, mesmo em situações de instrução, exemplo prático os Pilotos Aviadores, que até são de "primeira linha"! O armamento distribuido, quando em missão no estrangeiro aos Pilotos do F-16 é a HK USP 9mm, e mesmo esse por vezes há dificuldades em executarem os treinos previstos com a arma... além de que o número de armas disponíveis pecam por ser insuficientes, para o universo actual das duas esquadras.
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Eu acho que mesmo assim esse numero pode ser suficiente para substituir definitivamente todas as G-3, pois não há necessidade de equipar realmente todos os militares das forças armadas.
Os que tem que ser equipados são as diversas unidades operacionais do exército, o corpo de fuzileiros, os PA nas diversas unidades da força aérea, e talvez outros que agora não me lembro.
Mesmo actualmente penso que isso já se passará, por exemplo acham mesmo que em qualquer um dos quatro estados-maiores existentes em Portugal com milhares de militares ai colocados, existira o mesmo numero de G-3 em condições operacionais? Ou mesmo em uma base aérea existirá armas para equipar todos os secretarios, cozinheiros, mecanicos, operadores de trafego aéreo, etc, etc, etc,...
O que eu acho é que tem uma armaria com "uma duzia" (numero figurado) das melhorzinhas para esses militares irem fazer tiro nas carreiras de tiro eventualmente.
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Boas
Falando da experiência(pouca) que tenho uma unidade não tem armas para todos os seus militares, mas sim para uma percentagem dos mesmos que em caso de "ataque" da unidade é suficiente para a defender.
Quanto a ter um certo numero de armas para fazer tiro há unidades onde isto acontece, mas pessoalmente acho que é um erro, pois todas as armas da unidade devem fazer tiro pelo menos uma vez ao ano, pelo que o ideal é para cada sessão de tiro levar armas diferentes...
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Boas
Falando da experiência(pouca) que tenho uma unidade não tem armas para todos os seus militares, mas sim para uma percentagem dos mesmos que em caso de "ataque" da unidade é suficiente para a defender.
Quanto a ter um certo numero de armas para fazer tiro há unidades onde isto acontece, mas pessoalmente acho que é um erro, pois todas as armas da unidade devem fazer tiro pelo menos uma vez ao ano, pelo que o ideal é para cada sessão de tiro levar armas diferentes...
Isso seria excelente, o problema é que o pessoal de armamento preocupa-se mais c a prontidão do armamento aéreo do que terrestre, logo a hipotese de testar e afinar todo o quantitativo de armamento terrestre de uma Unidade para efectuar o tiro de manutenção não é de todo viável, porque também não há pessoal suficiente e qualificado para efectuar tal trabalho.
E depois sobra para quem, para aqueles que têm já pouco para fazer (os PA's) que não sendo técnicos de armamento acabam por ser os responsáveis pelo armamento terrestre, apoiados por poucos praças de armamento que ainda vão havendo, além de que na maioria das Unidades a instrução de tiro terrestre está sempre em 3º plano.
Mas isso já é outra "guerra"!
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Boas
Isso seria excelente, o problema é que o pessoal de armamento preocupa-se mais c a prontidão do armamento aéreo do que terrestre, logo a hipotese de testar e afinar todo o quantitativo de armamento terrestre de uma Unidade para efectuar o tiro de manutenção não é de todo viável, porque também não há pessoal suficiente e qualificado para efectuar tal trabalho.
E depois sobra para quem, para aqueles que têm já pouco para fazer (os PA's) que não sendo técnicos de armamento acabam por ser os responsáveis pelo armamento terrestre, apoiados por poucos praças de armamento que ainda vão havendo, além de que na maioria das Unidades a instrução de tiro terrestre está sempre em 3º plano.
Mas isso já é outra "guerra"!
Pessoalmente penso que ós culpados não é o pessoal do armamento... Se é que me faço entender...
A nivel da FAP ainda há algumas, muito poucas, unidades onde as secções de armamento terrestre são chefiadas por MARMEs e têm "mão de obra" MARME e PA, mas as restantes são os PAs que estão encarregues do mesmo. Acho que no futuro só os PAs é que vão ficar no armamento terrestre, pois com a falta de MARMEs, na ultima incorporação só houve UM praça MARME, estes vão ser colocados na parte operacional, ou seja, nos aviões.
Embora sendo o tiro de manutenção obrigatório poucos militares o fazem...
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Bom dia todos os presentes!!!
Sei que já entrei na "discussão" um pouco tarde :)
Obrigado pela atenção, um abraço
Tomsk
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Bom dia todos os presentes!!!
Sei que já entrei na "discussão" um pouco tarde :)
Obrigado pela atenção, um abraço
Tomsk
Digamos que o facto de te tornares um bom MARME na FAP não te augura muitos sucessos profisionais um dia mais tarde, cá fora...eu pelo menos, não vejo por aí muitas Snakeyes, Sidewinders e coisas aí pela rua..
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Hmmm...ok, obrigado.
Sendo assim, e pela vossa experiencia, quais são as especialidades com maior "saída" profissional?
Abraço
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Controlo Tráfego Aéreo, Electrónica, Electro-Aviónicos, Radarista, Material Aéreo.
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Controlo Tráfego Aéreo, Electrónica, Electro-Aviónicos, Radarista, Material Aéreo.
Nada disso...
Piloto, médico, enfermeiro, engenheiro...
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Está a haver poucos MARME incorporados porque em certos locais deixaram de existir, como já foi foi referido no armamento terrestre cada vez são mais PAs e menos MARMEs, e na manutenção de esquadras de aviões já há algumas em que não há MARMEs como por exemplo a Esquadra dos EH101 no Montijo mas também existe o oposto, no F-16 há muitos MARMEs em diversas secções, desde manutenção de canhões à linha da frente de equipar e desmontar armamento e outros equipamentos nos caças.