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Forças Armadas e Sistemas de Armas => Exércitos/Sistemas de Armas => Tópico iniciado por: Miguel em Setembro 14, 2006, 08:59:03 pm
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Até 1975 os soldados portugueses lutavam e morriam ao serviço de Portugal.
Agora andamos a mandar soldados para todos os cantos do mundo ao serviço da Nato e da ONU aquelas organizações que eram contra nos entre 1961/1974.
Aqueles que proclamavam "nem mais um soldado para o ultramar" são aqueles que querem mandar, carne para canhão para todos os lugares, onde se morre contra um inimigo invisivél, e que a maioria do nosso povo desconhece.
Deixo este topico aberto, para a reflexão!
E paz as almas daqueles que perderem a vida, em terras desconhecidas.
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e quantos soldados portugueses morreram desde esse tempo?estou curioso...
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Vítima de acção do inimigo? Um.
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Anteriores inimigos do Portugal/Civilização, os traidores que agora estão a soldo de interesses estrangeiros (quem terá pago a última reviravolta de Soares?) já não têm problemas de arriscar a vida de outros.
É o que se espera de mentalidades que valorizam a argumentação a todo o custo em detrimento da realidade.
Conto com a justiça da História.
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Até 1975 os soldados portugueses lutavam e morriam ao serviço de Portugal.
E vão continuar a lutar e se necessário morrer onde a Pátria, através dos seus representantes democraticamente eleitos, os ordenar, em vez de lutarem e morrerem num canto do mundo qualquer enviados por um ditador a viver num passado de 500 anos.
[Sim isto é uma simplificação brutal, mas o tema não parece merecer mais...]
PS: e que tal verificar os membros que assinaram a Carta do Atlântico, que fundou da NATO, antes de se entrar no discurso demagógico?
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Spectral, eu não me acredito do que acabo de ler...
E vão continuar a lutar e se necessário morrer onde a Pátria, através dos seus representantes democraticamente eleitos, os ordenar, em vez de lutarem e morrerem num canto do mundo qualquer enviados por um ditador a viver num passado de 500 anos.
Spectral, meu bom amigo, desculpa mas isto é.. tonto.
(agora apetecia-me bater-te!)
Um canto qualquer???
UM CANTO QUALQUER?
E se fosse um ditador a defender um passado de 900 anos?
Assim se vêm os produtos de um sistema educativo politizado e da propaganda.
Eu sei porque também a comi e a defendi. Mas o que valeu foi o meu interesse pela história. E os príncípios que recebi.
Caramba, até parece que a democracia tudo limpa, como um bom detergente, inclusive a traição e a corrupção.
Conversa!
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Artigo 7º do Estatuto dos Militares das Forças Armadas
Juro, como português e como militar, guardar e fazer guardar a Constituição e as leis da República, servir as Forças Armadas e cumprir os deveres militares.
Juro defender a minha Pátria e estar sempre pronto a lutar pela sua liberdade e independência, mesmo com o sacrifício da própria vida.
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Artigo 7º do Estatuto dos Militares das Forças Armadas
Juro, como português e como militar, guardar e fazer guardar a Constituição e as leis da República, servir as Forças Armadas e cumprir os deveres militares.
Juro defender a minha Pátria e estar sempre pronto a lutar pela sua liberdade e independência, mesmo com o sacrifício da própria vida.
Quantos trairam este juramento...
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Por isso é que eu disse que era uma "simplificação brutal".
O Afeganistão não é "canto nenhum", nem as nossas tropas estão lá a fazer turismo para os nossos governantes "traidores e vendidos" serem bem vistos. Estão lá porque estamos integrados em organizações internacionais e temos obrigações a cumprir. A política externa não se faz só com discursos bonitos. Ou será que mais 11 de Setembros ou a expansão do terrorismo islâmico são coisas boas para Portugal ? Por amor de Deus, tiremos a cabeça da areia, se os outros agem e intervêm, porque razão nós temos o direito de não nos expormos ? A defesa da Pátria já não se faz só na fronteira com Espanha...
Aliás, até acho um pouco vergonhosa a atitude de países como o nosso ou a Alemanha, que enviam tropas para o Afeganistão apenas para missões de segurança da retaguarda enquanto os outros é que fazem as missões realmente perigosas.
Mas também acho curioso o início deste tópico pelo Miguel, com o seu passado de Legião e tudo. Só agora com as notícias de mortos é que as pessoas se aperceberam que o Afeganistão era perigoso, e por isso não devemos mandar para lá os nossos soldados ? Por favor...
Óbviamente as nossas tropas não estavam lá apenas aos desígnios de um ditador a viver no passado. Mas isso também não quer dizer que os nossos governantes actuais (democraticamente eleitos) não tenham legitimidade de empregar as nossas forças no exterior, na execução de políticas que ulteriormente sirvam o interesse da Pátria.
As minhas desculpas se a minha afirmação assim foi mal-entendida. É obviamente uma simplificação tonta.
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Ai é que está o fulcro da questão Luso.
Mas tenho uma resposta, usando as suas palavras.
os traidores que agora estão a soldo de interesses estrangeiros
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Coincido plenamente con spectral. Todos los solados del mundo estan para luchar y morir si fuera preciso, donde su gobierno legitimo les mande.
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Artigo 7º do Estatuto dos Militares das Forças Armadas
Juro, como português e como militar, guardar e fazer guardar a Constituição e as leis da República, servir as Forças Armadas e cumprir os deveres militares.
Juro defender a minha Pátria e estar sempre pronto a lutar pela sua liberdade e independência, mesmo com o sacrifício da própria vida.
Isto resume tudo!
Um soldado tem de estar disposto a dar a vida pelo seu País sob qualquer condição.
Se não for para defender a Liberdade e Independência do País directamente, que seja para O honrar no sistema de alianças no qual ele se insere.
Senão vejamos a História. Quantas e quantas vezes soldados Portugueses lutaram ao lado de Inglaterra e vice-versa?
Não podemos ver as coisas por um só prisma.
E no Afeganistão é uma luta que nos concerne a todos, a todo o Ocidente, a todos os Países livres...
O terrorismo islâmico e os seus líderes têm de ser travados, e se não ajudarmos todos, os EUA, Inglaterra e Canadá não conseguem.
(O Iraque já é outra "estória" mas mais uma vez fomos cumprir o nosso dever de honrar as Alianças)
Apenas os meus dois "cêntimos"
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Até 1975 os soldados portugueses lutavam e morriam ao serviço de Portugal.
E actualmente tambem... com a vantagem que so "luta e morre" quem se voluntaria para tal...
Agora andamos a mandar soldados para todos os cantos do mundo ao serviço da Nato e da ONU aquelas organizações que eram contra nos entre 1961/1974.
1. So vai quem quer ir... logo, que nao se venham depois queixar, pois sao pagos e bem pagos...
2. A NATO e a ONU se eram contra o Portugal salazarento (como grande parte dos portugueses da altura) boas razoes tinham para isso.
Aqueles que proclamavam "nem mais um soldado para o ultramar" são aqueles que querem mandar, carne para canhão para todos os lugares, onde se morre contra um inimigo invisivél, e que a maioria do nosso povo desconhece.
Se o servico militar ainda fosse obrigatorio, e os soldados que sao enviados em missoes fossem obrigados tambem, provavelmente ouvirias esses mesmos gritos de "guerra", sendo tudo (e muito bem) feito na base do voluntariado, tais "indigancoes" nao fazem qualquer sentido.
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Spectral, eu não me acredito do que acabo de ler...
E vão continuar a lutar e se necessário morrer onde a Pátria, através dos seus representantes democraticamente eleitos, os ordenar, em vez de lutarem e morrerem num canto do mundo qualquer enviados por um ditador a viver num passado de 500 anos.
Spectral, meu bom amigo, desculpa mas isto é.. tonto.
(agora apetecia-me bater-te!)
Um canto qualquer???
UM CANTO QUALQUER?
E se fosse um ditador a defender um passado de 900 anos?
Assim se vêm os produtos de um sistema educativo politizado e da propaganda.
Eu sei porque também a comi e a defendi. Mas o que valeu foi o meu interesse pela história. E os príncípios que recebi.
Caramba, até parece que a democracia tudo limpa, como um bom detergente, inclusive a traição e a corrupção.
Conversa!
E eu não acredito no que estou a ler. No fundo até não me admiro com as tontices saudosistas do sr. Luso, pura direitalha. Não é a primeira vez que as produz. Cada vez mais se desmascara e mostra o que realmente é. E é esta pessoa um moderador, é óbvio que só pode moderar para um lado.
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Artigo 7º do Estatuto dos Militares das Forças Armadas
Juro, como português e como militar, guardar e fazer guardar a Constituição e as leis da República, servir as Forças Armadas e cumprir os deveres militares.
Juro defender a minha Pátria e estar sempre pronto a lutar pela sua liberdade e independência, mesmo com o sacrifício da própria vida.
Isto resume tudo!
Um soldado tem de estar disposto a dar a vida pelo seu País sob qualquer condição.
Se não for para defender a Liberdade e Independência do País directamente, que seja para O honrar no sistema de alianças no qual ele se insere.
Senão vejamos a História. Quantas e quantas vezes soldados Portugueses lutaram ao lado de Inglaterra e vice-versa?
Não podemos ver as coisas por um só prisma.
E no Afeganistão é uma luta que nos concerne a todos, a todo o Ocidente, a todos os Países livres...
O terrorismo islâmico e os seus líderes têm de ser travados, e se não ajudarmos todos, os EUA, Inglaterra e Canadá não conseguem.
(O Iraque já é outra "estória" mas mais uma vez fomos cumprir o nosso dever de honrar as Alianças)
Apenas os meus dois "cêntimos"
ERRADO
Um soldado jura guardar e fazer guardar a Constituição e as leis da República, não despachos ministeriais.
Não entendi porque difere o conflito do Afganistão do Iraque?
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tiremos a cabeça da areia, se os outros agem e intervêm, porque razão nós temos o direito de não nos expormos ? A defesa da Pátria já não se faz só na fronteira com Espanha...
Na realidade Spectral, há muito tempo que Portugal não defende a independência na fronteira com a Espanha.
Na primeira guerra, a mesma classe politica que agora está no poder (republicanos-laicos da ordem dos Aventalarios) mandou mais de 30.000 homens para as trincheiras da Flandres, em nome dos mesmos principios.
(e depois abandonou-os à sua sorte).
A guerra em África, seguia exactamente esses mesmos principios de que a independência de Portugal não se defendia na fronteira com a Espanha.
Infelizmente, a dualidade de critérios, transforma uma numa guerra de um ditador atrasado 500 anos, e os outros em salvadores da Pátria.
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Técnicamente, qualquer cidadão tem obrigações em termos de defesa nacional, embora evidentemente aqueles que participaram de uma cerimonia de juramento de bandeira, tenham um vínculo jurídico, estabelecido por um juramento solene, em que juram sacrificar a própria vida.
Há no entanto limites para a actuação dos governos.
Da mesma maneira que Salazar na Índia agiu contra os interesses de Portugal ao mandar suicidar os militares (ordenar aos militares uma resistência sem sentido, é crime), também um governo mesmo legítimo, está limitado pelo tipo de esforço ou sacrifício que pede a uma força militar.
Cumprimentos
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ERRADO
Um soldado jura guardar e fazer guardar a Constituição e as leis da República, não despachos ministeriais.
Não entendi porque difere o conflito do Afganistão do Iraque?
Sem me querer alongar, aliás, este nem é o tópico...
O Afeganistão alojava e providenciava apoio a uma rede terrorista que ameaça o Ocidente. Representava (e representa) uma ameaça.
O Iraque não.
Mas é apenas a minha opinião.
E eu mantenho o meu argumento da defesa das Alianças
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Que beneficios tira Portugal, das participações??? ZERO (excepto para alguns politicos que ficam felizes para ficar nas fotos no meio dos grandes...)
Como diz muito bem o Papatango, na I Guerra Mundial mandamos 60000 homens para as trincheiras, para fazer prazer aos aliados, e que recebemos nos??
A Historia repete-se sempre....
O Papatango podes lhe explicar isso melhor que eu 
Outra coisa!!!!
A Suiça é uma grande nação, e envia tropas para o Afganistão ou para o Libano??? Não
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Na 1ª Guerra Mundial entramos para proteger as colonias, visto que a Namibia era Alemã, bem como devido a nossa aliança com a Inglaterra.
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Na 1ª Guerra Mundial entramos para proteger as colonias, visto que a Namibia era Alemã, bem como devido a nossa aliança com a Inglaterra.
O governo republicano entrou na I GM para se livrar do exército e prevenir algum golpe monárquico... não para defender alguma aliança com a Inglaterra (monárquica!), nem tão-pouco para defender colónias, que nem tinhamos meios para defender)
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A Suiça é uma grande nação, e envia tropas para o Afganistão ou para o Libano??? Não
Estão na Bósnia - SHQSU; na Coreia, estacionados na DMZ - NNSC; no Kosovo - SWISSCOY e sim, estão no Afeganistão - 4 oficiais
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg95.imageshack.us%2Fimg95%2F6358%2Fisafarbeitj3spycher1kl1nk2.th.jpg&hash=c3494a879cb721c1cac439ead5692a93) (http://http)
http://www.vbs-ddps.ch/internet/groupgs ... istan.html (http://www.vbs-ddps.ch/internet/groupgst/en/home/peace/peace/laufende/afghanistan.html)
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E actualmente tambem... com a vantagem que so "luta e morre" quem se voluntaria para tal...
Isso não é 100% verdade, se assim fosse poderia haver periodos de tempo com milhares de homens em missões e outros periodos apenas com dezenas ou até nenhum caso ninguém quisesse ir.
Quando existe uma missão no estrangeiro é claro que pedem voluntários, uma pessoa voluntária faz a sua função melhor que uma obrigada, mas acreditem que caso não existam o número de voluntários que achem necessário, eles simplesmente dizem, tu, tu e aquele façam as malas...
E isso não é só em missões, também acontece nas transferencias de unidade, eu posso tar muito bem no meu quartel em Chaves por exemplo e receber uma cartinha a dizer que vou uns aninhos para Elvas, ou no caso da Força Aérea estar numa Base no Montijo e ser transferido para os Açores.
Isso do voluntário é para entrar nas forças armadas, mas o que se faz depois é conforme as necessidades deles, se ouver quem faça de livre vontade muito bem, se não houver... azar...
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O governo republicano entrou na I GM para se livrar do exército e prevenir algum golpe monárquico... não para defender alguma aliança com a Inglaterra (monárquica!), nem tão-pouco para defender colónias, que nem tinhamos meios para defender)
Nunca há uma única razão.
Antes do inicio do conflito, Portugal sabia que os ingleses estavam em negociações para partilhar o império português e holandês com a Alemanha, para assim evitar uma guerra.
Ao entrar na guerra, Portugal garantia que mesmo nas negociações de paz, o império de um país que tinha participado na guerra não sería dividido.
Além disso, era mais um argumento para contrabalançar os contactos entre Afonso XIII e os ingleses, quando o rei espanhol contactou a Inglaterra para saber se os ingleses se oporiam a uma invasão espanhola de Portugal, creio que em 1912 ou 1913.
Logo, a participação do país na I Guerra Mundial, teve a ver com a defesa das fronteiras (não necessáriamente as peninsulares, mas as outras)
Cumprimentos
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De qualquer maneira a guerra do Afganistão e do Iraque estão perdidas.
Pior que o exUltramar.
Estamos no fim do Império Americano.
E deviamos de deixar de servir de carne para canhão o mais rapido possível, e preocupar-nos com a CPLP.
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Miguel, relativamente à guerra do Iraque tenho a discordar. Para começar o que se vive é algo mais parecido a uma guerra civil. É somente analisar o numero de ataques realizados contra as forças estrangeiras, e os ataques contra determinadas populações.
Para além que enquanto os meses passam, as forças policiais e armadas do Iraque estão a ser formadas a um bom ritmo.
Com o tempo, os americanos vão acabar por retirar a maior parte das suas forças. Os ataques continuarão, no seguimento do ódio étnico, mas os EUA não podem dizer que perderam a guerra. Podem dizer é que trocaram uma ditadura por uma situação de guerra civil. É quase.."venha o diabo e escolha"!
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O caso do Afeganistão, 1º país invadido, esse já é diferente. Direi que a situação no terreno está indefinida. Que facilmente no futuro pode transformar-se em outro Vietname. No final, o lado mais motivado ganhará.
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Marauder
A verdade depois de ser uma nação de estabelidade, os EUA transformarem-se num problema para a paz do mundo.
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Marauder
A verdade depois de ser uma nação de estabelidade, os EUA transformarem-se num problema para a paz do mundo.
não te percebo miguel ainda à pouco tempo tinhas uma posição pró-americana,se não estou em erro eras a favor da guerra do Iraque e agora mudas de posição sem mais nem menos.
os americanos não são um problema para a paz mundial pois se não fossem eles certamente não haveria paz. é a sua capacidade militar que nos permite viver em segurança e garante que ditadores não conquistem países após países.
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os americanos não são um problema para a paz mundial pois se não fossem eles certamente não haveria paz. é a sua capacidade militar que nos permite viver em segurança e garante que ditadores não conquistem países após países.
Ora ai está, não sou a favor da politica americana, mas uma coisa é certa, será que se não fosse o poder militar americano o mundo não estaria mais perigoso....dá que pensar.
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Ora ai está, não sou a favor da politica americana, mas uma coisa é certa, será que se não fosse o poder militar americano o mundo não estaria mais perigoso....dá que pensar.
Claro que estava...imagina o mundo sem os americanos na primeira guerra do golfo?onde estaria o Saddam nesta altura.imagina o mundo a combater o comunismo soviético sem os americanos..uma anedota com concerteza.e se os americanos não existem como seria a questão da coreia do norte?quase de certeza que uma guerra já estaria estalado por lá.ou mesmo a questão do Kosovo.Sem os americanos o mundo poderia viver em ditaduras sanguinárias.
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E a prosporidade que se vive na europa, será que sem os USA teriamos a vida que temos hoje? ou funcionava a lei do mais forte? talvez a europa sem USA fosse como Africa onde não havia vencedores nem vencidos.
PS: SÓ QUE TUDO TEM UM PRINCIPIO E UM FIM (pelo que os USA já não assustam tanta gente como noutros tempos) e é o que se vê.....
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quem me dera era a mim ter lideres na Europa como se tem nos States..isso sim era bom.
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Ora ai está, não sou a favor da politica americana, mas uma coisa é certa, será que se não fosse o poder militar americano o mundo não estaria mais perigoso....dá que pensar.
Secalhar a China não seria comunista, mas nacionalista à imagem de Taiwan 
A guerra da Coreia não teria existido, visto que foi despoletada pelo apoio chinês comunista.
Certamente seria um bom tópico para especular, mas muito dificil a nivel de objectividade, visto que todos os acontecimentos que aconteceram apos X ocorreram porque X ocorreu. Dificil imaginar a guerra fria porque, sem os americanos seria dificil imaginar a europa para começar.. =)
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Ora ai está, não sou a favor da politica americana, mas uma coisa é certa, será que se não fosse o poder militar americano o mundo não estaria mais perigoso....dá que pensar.
Secalhar a China não seria comunista, mas nacionalista à imagem de Taiwan blx2x1
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Nos dias de hoje, a segurança do nosso país joga-se para além das nossas fronteiras. Muito se fala do Afeganistão, mas o que é que deveríamos fazer?
Entregar um país a um bando de extremistas islâmicos que sonham com um mundo à sua imagem e semelhança? Permitir-lhes que estabeleçam lá as suas bases de treino para exportar a sua “revolução” à bomba para as nossas cidades?
Não há alternativa! Ou os enfrentamos lá com os homens e os meios adequados ou arriscamo-nos a “levar” com eles nas nossas cidades. Não vejo outra solução.
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Entregar um país a um bando de extremistas islâmicos que sonham com um mundo à sua imagem e semelhança? Permitir-lhes que estabeleçam lá as suas bases de treino para exportar a sua “revolução” à bomba para as nossas cidades?
Alguém pensou em cortar os meios financeiros dos terroristas?
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Entregar um país a um bando de extremistas islâmicos que sonham com um mundo à sua imagem e semelhança? Permitir-lhes que estabeleçam lá as suas bases de treino para exportar a sua “revolução” à bomba para as nossas cidades?
Alguém pensou em cortar os meios financeiros dos terroristas?
Sim. E já foram e continuam a ser feitos grandes progressos nessa matéria.
Mas isso não chega. Não se esqueça que para perpetrar os atentados do 11 de Março em Madrid, e segundo as investigações, só foram necessários à volta de 20.000 Euros!
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Jorge Pereira tem razão ao dizer que é preciso enfrentalos onde eles se encontam, ou em certas zonas mais afastadas do ocidente.Será que o Iraque e o Afeganistão não são isso mesmo?
Porque quem quer enfrentar os Ocidentais vai para esses sitios onde é mais fácil a sua entrada que colocar bombas no Ocidente.
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Jorge Pereira tem razão ao dizer que é preciso enfrentalos onde eles se encontam, ou em certas zonas mais afastadas do ocidente.Será que o Iraque e o Afeganistão não são isso mesmo?
Porque quem quer enfrentar os Ocidentais vai para esses sitios onde é mais fácil a sua entrada que colocar bombas no Ocidente.
ENTÃO E O IRÃO/PAQUISTÃO/ARABIA SAUDITA/IEMEN/SIRIA......
ISTO ESTÁ A FICAR COMPLICADO OU SERÁ QUE O MAIS FRACO PAGA PELO MAIS FORTE. ESTOU PESSIMISTA EM RELAÇÃO AO FUTURO
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E as células terroristas dentro de território Europeu?
Não deviamos começar por cá?
Sejam eles árabes, a extrema esquerda ou direita, isso sim era um começo na luta anti terrorismo.
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Morrer em combate... coisa fácil, de tão fácil que quase se pode encarar como possível consequência natural da vida militar.
É uma consequência que se tem que assumir, pois toda a lógica da condição militar, é a utilização eficaz de equipamentos letais, e seria de uma ingenuidade atroz, pensar que do outro lado da "barricada" só estão inofensivos "meninos de coro" sem equipamentos tanto ou mais letais que os que equipam as nossas forças, e sem vontade de aniquilar quem lhe faz frente no campo de batalha.
O título do tópico deveria ser Sobreviver em Combate. Aí sim se poderiam discutir as virtudes e as deficiências quer humanas quer técnicas das nossas forças militares destacadas num qualquer "teatro de guerra", e discutir também a validade,... ou legitimidade, da decisão de enviar forças militares para locais em que as razões da decisão, nem sempre parecem as mais válidas, por vezes agravadas devido ao défice de equipamentos, acrescido do contínuo discurso miserabilista da eterna falta de verbas para reequipamento das Forças Armadas.
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Alguém pensou em cortar os meios financeiros dos terroristas?
Miguel, sem querer puseste o dedo na ferida.
Onde vivem as pessoas que ganham milhões provenientes do tráfico de opiácios? Nas montanhas, no meio das pedras?!
Não me parece...
Cumptos
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E se... E se... a solução passava, pela utilização de umas bombazitas nucleares no Afganistão e restantes paises terroristas???
Um choc, como em Hiroshima e Nagasaki?? no fundo o que levou a utilização das armas nucleares contra o Japão, foi justamente o combate contra os Kamikazes??
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O Japão rendeu-se com medo da União Soviética e não com medo da América.
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E se... E se... a solução passava, pela utilização de umas bombazitas nucleares no Afganistão e restantes paises terroristas???
Um choc, como em Hiroshima e Nagasaki?? no fundo o que levou a utilização das armas nucleares contra o Japão, foi justamente o combate contra os Kamikazes??
não sei se falas em tom ironico,mas isso sou totalmente contra.Mesmo que um dia o mundo ocidental seja atacado com armas de destruição massiça,tipo armas quimicas e biológicas,sou contra que se arrase o afeganistão e paquistão e por aí fora.Pode ser que até se use armas atómicas em alguns sitios,como montanhas e coisas do género,ou seja sitios onde possam estar terroristas,agora usar em populações civis só por motivos de vingança é que não.Inocentes vivem lá!!!
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Vamos a ver....
Podiamos evacuar os civis das zonas de combate... Fazer um no man's land, e depois pulverizar as zonas terroristas com armas tacticas nucleares.
Ao mesmo tempo congelava-se todas as contas bancarias duvidosas nas ilhas Cayman e companhia....
Não sei?? estou apenas a ver se pode encontrar uma solução!
O meu desejo era ver o Mundo inteiro em harmonia e o mais feliz possível?
Quem sou? um doido? um romantico?
Não sei!
Apenas um homen que gostava de deixar um planeta melhor e mais seguro, para as gerações futuras.
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aí já concordo contigo miguel,a questão é saberes distinguires entre civis e terroristas,é que geralmente estes dois termos andam de braços dados..
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Vamos a ver....
Podiamos evacuar os civis das zonas de combate... Fazer um no man's land, e depois pulverizar as zonas terroristas com armas tacticas nucleares.
Ao mesmo tempo congelava-se todas as contas bancarias duvidosas nas ilhas Cayman e companhia....
Não sei?? estou apenas a ver se pode encontrar uma solução!
O meu desejo era ver o Mundo inteiro em harmonia e o mais feliz possível?
Quem sou? um doido? um romantico?
Não sei!
Apenas um homen que gostava de deixar um planeta melhor e mais seguro, para as gerações futuras.
Eu também queria isso, mas não podemos impor humanidade a todo o mundo, a menos que estejamos dispostos a embarcar numa guerra global permanente.
Sempre foi assim e sempre será assim.
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Vamos a ver....
Podiamos evacuar os civis das zonas de combate... Fazer um no man's land, e depois pulverisar as zonas terroristas com armas tacticas nucleares.
Miguel como consegues distinguir um "civil" de um "terrorista"?
Um qualquer guerrilheiro, larga a Kalashnikov e no segundo seguinte é tão "civil" como qualquer outro... e um terrorista nunca deixa de o ser, quer esteja numa montanha do Afeganistão, ou num qualquer campo de refugiados a criar para os tais civis.
Ao mesmo tempo congelava-se todas as contas bancarias duvidosas nas ilhas Cayman e companhia....
Seria uma ajuda, mas não seria a solução.
Muito do financiamento de organizações extremistas islâmicas vem de países árabes, e não creio que esses precisem das ilhas Caimão para manter as suas fortunas
O meu desejo era ver o Mundo inteiro em harmonia e o mais feliz possivél?
Quem sou? um doido? um romantico?
Não sei!
Apenas um homen que gostava de deixar um planeta melhor e mais seguro, para as gerações futuras.
Romântico, definitivamente um romântico.
Um legionário romântico.
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Miguel, olha o que fariam as tais gerações futuras com base na tua "mensagem":
"- Como vamos resolver este problema?"
"- Como no tempo dos nossos antepassados, BOMBA!!!! Limpamo-los todos!"
ai ai Miguel...
Cumptos
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E que tal um 2º diluvio ou ....porque não exportar politicos portugueses para essas bandas.... com o tempo que eles levam a resolver as situações....era gerações e gerações em plena paz....(não de espirito)
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Isto já está a fugir ao tema principal, aqui fica para recordarem.
Até 1975 os soldados portugueses lutavam e morriam ao serviço de Portugal.
Agora andamos a mandar soldados para todos os cantos do mundo ao serviço da Nato e da ONU aquelas organizações que eram contra nos entre 1961/1974.
Aqueles que proclamavam "nem mais um soldado para o ultramar" são aqueles que querem mandar, carne para canhão para todos os lugares, onde se morre contra um inimigo invisivél, e que a maioria do nosso povo desconhece.
Deixo este topico aberto, para a reflexão!
E paz as almas daqueles que perderem a vida, em terras desconhecidas.
Como já foi dito por alguns utilizadores aqui no fórum só vai para missão quem quer, ainda n vi ninguém obrigado e vejo mts militares com vontade de ir, tem vontade de ir porque não conhecem os riscos dessas missões que por vezes são bem mais alto que o esperado.
Outra apontamento, falam aqui que a culpa é do ministros e da politica portuguesa por Portugal enviar militares para missões nas quais poderão correr risco de vida mas esquecem-se que fazemos parte da NATO e que participamos em missões de PAZ e de formação de força de segurança nos países em que contribuimos com o envio de militares, essas missões são importantes para o País desenvolver diplomacias entre os outros envolvidos nessa união que é a NATO, não tenho a certeza mas penso que o País também recebe algum apoio monetário, talvez até mais que os militares recebem por essas missões, ou seja isso até ajuda no desenvolvimento do nosso pequeno mas Grande País, embora dúvido um pouco onde essas verbas são aplicadas mas há sempre uma parte que é bem aplicada e isso já é bom.
Eu apoio as missões e o envio de tropas para esse mundo fora mas só pelas rezões que já referi, para missões de PAZ e ajuda no desenvolvimento desses paises que sofreram com as guerras.
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Seja bem vindo ao fórum Eggopt!
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Ou será que mais 11 de Setembros ou a expansão do terrorismo islâmico são coisas boas para Portugal ?
Sem querer tomar partido por opiniões de esquerda, direita, católicas ou protestantes, pergunto!...
Quem apoiou os afegãos contra a União Soviética?
Os Estados Unidos.
Quem primeiro promoveu o "terrorismo de estado"?
Os Estados Unidos, Israel e França, e URSS.
Se os países árabes não tivessem petróleo, quem se preocupava em ocidentalizá-los, democratizá-los?
Os Estados Unidos?
Quem vota nos políticos que apoiam a nossa permanência na NATO?
Todos nós.
Dos mais acérrimos apoiantes do envio de militares portugueses para conflictos que não nos dizem respeito, quantos cumpriram ou cumprem serviço militar?
Se calhar, menos de metade.
Claro que se assumimos os compromissos com a NATO, União Europeia, etc.. Temos que cumpri-los, mas não serão os países ocidentais que ajudaram a criar o extremismo islâmico?
Elucidem-me por favor!....
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Claro que se assumimos os compromissos com a NATO, União Europeia, etc.. Temos que cumpri-los, mas não serão os países ocidentais que ajudaram a criar o extremismo islâmico?
Elucidem-me por favor!....
Vamos supor que sim (creio que não e a História do expansionismo muçulmano assim o demonstra, expansionismo que só parou devido à superior capacidade de combate do Ocidente e dos conflitos internos do mundo islâmico).
Mas vamos supor que sim.
Em que medida é que tal assunção impedirá de os fanáticos (ou devotos, agora mais aguerridos porque se sentem menos intimidados devido à nossa flacidez e constante efeminização)?
Não resolve nada.
No fundo, só a nossa fraqueza os incita à violência e nós não podemos ser fracos.
No meu ponto de vista, esta agitação toda deve-se à natureza intrínseca do Islão, do combate permanente.
Que há catalizadores para o descontentamento?
Certamente, mas isso não muda a natureza das coisas.
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Vamos supor que sim (creio que não e a História do expansionismo muçulmano assim o demonstra, expansionismo que só parou devido à superior capacidade de combate do Ocidente e dos conflitos internos do mundo islâmico).
Mas isso já estava "arrumado" há quatros séculos.
Só que os árabes são orgulhosos, e desde o fim do século XIX até aos anos 70 do século XX, têm sido espezinhados e explorados. A actuação israelita depois de formado o estado de Israel, foi agravando a situação, e os EUA sempre apoiou Israel quando foi atacado, ou quando atacou.
A partir da actuação de Israel foi-se incrementando o extremismo, usando a religião e o fanatismo a ela ligado.
O mesmo aconteceu com os franceses na Argélia, e mesmo quando os radicais islâmicos ganharam democráticamente as eleições, foram derrubados com o auxilio do Ocidente. A história repete-se com a victória do Hamas na Palestina, que ganhou democráticamente as eleições, mas com uma democracia "diferente" do "american way of democracy".
Claro que agora o Ocidente chegou ao ponto de não retorno, e só pelas armas e o medo qualquer das partes ficará victoriosa. Mas então terão que ser expulsos da Europa os imigrantes árabes, sob pena de termos campos de treino de terroristas na própria casa. Convém também deixarmo-nos de "direitos do homem", porque o mundo árabe só se lembra deles quando lhes convém.
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Mas isso já estava "arrumado" há quatros séculos.
Só que os árabes são orgulhosos, e desde o fim do século XIX até aos anos 70 do século XX, têm sido espezinhados e explorados.
Lamento mas isso não é verdade. Nunca foram tão ricos! E graças a todos nós.
O mesmo aconteceu com os franceses na Argélia, e mesmo quando os radicais islâmicos ganharam democráticamente as eleições, foram derrubados com o auxilio do Ocidente. A história repete-se com a victória do Hamas na Palestina, que ganhou democráticamente as eleições, mas com uma democracia "diferente" do "american way of democracy".
Por aquilo que tenho lido algures temo bem que essa "democracia" seja uma farsa monumental, assim como o presidente da autoridade palestina.
Ora veja:
Mahmoud Abbas afirma, em inglês, que o governo palestiniano deve reconhecer Israel. Ponto. Em árabe, diz que cada individuo é livre de recusar reconhecer Israel, que o próprio Hamas não tem de o fazer, e que só o governo palestiniano, nomeadamente para receber o pagamento das taxas geridas pelos israelitas, deve reconhecer Israel.
O governo palestiniano, aos olhos de Abbas, e sem dúvida de uma grande parte dos telespectadores da Al-Arabiya e do eleitorado do Hamas, não passa de um bando de fantoches ali colocado para enganar o mundo. Veja os detalhes no Palestinian Media Watch.
http://www.observatoriodajihad.blogspot.com/ (http://www.observatoriodajihad.blogspot.com/)
Claro que agora o Ocidente chegou ao ponto de não retorno, e só pelas armas e o medo qualquer das partes ficará victoriosa. Mas então terão que ser expulsos da Europa os imigrantes árabes, sob pena de termos campos de treino de terroristas na própria casa. Convém também deixarmo-nos de "direitos do homem", porque o mundo árabe só se lembra deles quando lhes convém.
Perfeitamente de acordo neste aspecto.
Aliás eles são muito parecidos com os de esquerda, já que partilham a mesma visão totalitarista da política, para não falar da curiosa honestidade intelectual que os caracteriza. No fundo são duas religiões semelhantes, ambas niihlistas.
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E por infelizmente eu não me dedicar a questões politicas e históricas devido a falta de conhecimento, vou passar à pergunta do Miguel.
No tempo do Ultramar, éramos obrigados a combater por territórios que eram nossos. Como sabe, o fim da ditadura foi também o fim do Império.
Ao mudarem as regras, somos nós, os eleitores que em princípio resolvemos dar o voto ao programa de governo em que acreditamos. Pois de todos os programas nunca se pôs em causa a nossa participação em conflictos na óptica da manutenção da paz. Por exemplo os socialistas espanhóis prometeram que se ganhassem, saíam do Iraque, e saíram.
Em Portugal à excepção do PC e BE, nunca vi propostas do género. No entanto estes últimos eram contra a NATO mas a favor do Pacto de Varsóvia (enfim politiquisses). Por outro lado, ao pertencermos à NATO temos a obrigação de participar dentro das nossas possibilidades nos conflictos em que essa mesma NATO participa. Caso dos Balcâs e Afeganistão.
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E se... E se... a solução passava, pela utilização de umas bombazitas nucleares no Afganistão e restantes paises terroristas???
Um choc, como em Hiroshima e Nagasaki?? no fundo o que levou a utilização das armas nucleares contra o Japão, foi justamente o combate contra os Kamikazes??
Isto é uma ideia completamente disparatada e mesmo retirando os civis, se tal fosse possivel, a zona ficaria destruida e com radioactividade por muitos anos. Essa solução seria repetir mais uma vez um erro que nunca deveria ter acontecido! Neste Mundo onde vivemos infelizmente quem são os terroristas são os Estados Unidos com as suas potilicas beligerantes e que atacam todos os paises que lhes interessem, seja do ponto de vista militar, económico ou estratégico devido aos seus recursos naturais. E desculpam-se sempre com os seus pontos de vista sociais que nem no seu país são respeitados! Que eu saiba foi a CIA quem financiou a Al-Quaeda durante a guerra contra a URSS e a familia Bush era amiga da famili bin Laden. Portanto acho que os Estados Unidos um dia destes se deviam meter com um país mais poderoso e que levassem uma lição como aconteceu no Vietnam para ver se eles aprendiam a não se armarem em policias do mundo!
Cumprimentos a todos!
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- Ah camarada!
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Não são os americanos que se armam em policias do mundo.
são os restantes países que pela sua inactividade e em alguns casos, atravo-me mesmo a dizer cobardia, dão aos americanos a primazia.
A China por exemplo, com a sua politica de "não intervenção" produziu a Coreia do Norte, governada por um lunático psicopata, e agora dá apoio a regimes criminosos como o Sudão.
Na Europa, ninguém dá um passo em frente, e nenhum país europeu tem capacidade para fazer o que quer que seja. Os alemães ou os franceses, só vão para operações de Paz se não houver tiros, e como eles há muitos outros, que têm forças armadas para mostrar que têm, mas se elas forem precisas fingem que não existem.
Não podemos criticar os americanos tão gratuitamente. O poder da américa vem da nossa (como países europeus) necessidade de não fazer nada para não criar problemas.
E os problemas que os europeus criaram em 1914 e 1939, precisaram dos americanos para os resolver.
Cumprimentos
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E os problemas que os europeus criaram em 1914 e 1939, precisaram dos americanos para os resolver.
Em relação a 1914 não vou desmentir a afirmação, mas quanto a 1939....
Todos sabemos onde é que Hitler tinha as suas melhores tropas e em maior quantidade. E também sabemos quem chegou primeiro a Berlin. O avanço das tropas americanas e britânicas não foi de tanta importancia como nos é feito pensar pela propaganda norte-americana. Apenas serviu para distrair um pouco a Alemanha.
Quanto ao tema principal acho que o facto de Portugal enviar tropas para missões no estrangeiro nem sempre é a melhor opção. Apesar dos compromissos que temos para com as várias organizações de que fazemos parte. Portugal não anda a nadar em dinheiro para o fazer e o equipamento muitas vezes não é o mais adequado para as missões, pondo em risco a vida dos nossos militares. isto apesar de não ocuparmos as zonas mais perigosas.
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Em relação a 1914 não vou desmentir a afirmação, mas quanto a 1939....
Todos sabemos onde é que Hitler tinha as suas melhores tropas e em maior quantidade. E também sabemos quem chegou primeiro a Berlin. O avanço das tropas americanas e britânicas não foi de tanta importancia como nos é feito pensar pela propaganda norte-americana. Apenas serviu para distrair um pouco a Alemanha.
- Ah camarada!
Palavras para que...............
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Não se trata de convicções políticas, mas sim de de factos históricos...
Cumprimentos!
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Não se trata de convicções políticas, mas sim de de factos históricos...
Cumprimentos!
Sem meter convicções políticas ao barulho, não acha que está a menosprezar a contribuição norte-americana e britânica no desfecho da IIª Guerra Mundial ? E não venha-me comparar os teatros operacionais do conflito............
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Eu só disse que a contribuição dos americanos e britânicos não foi tão importante como nos é feito ver por eles mesmos. De facto a contribuição deles foi importante e a contribuição de qualquer um contra a Alemanha foi importante, por mais pequena que fosse, pois seria mais um passo para a derrotar... E os americanos e ingleses atacaram alvos importantes alemães como fábricas de material militar, que são de extrema importância, mas por aquilo que dizem em programas de História até parece que foram eles que ganharam a guerra sozinhos, sendo a URSS menosprezada. E se formos a ver os teatros operacionais são muito importantes. Pois qual é que interessa mais? Aquele onde se perde vários milhões de homens ou aquele onde se perde várias centenas de milhar?
Cumprimentos.
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-> G3
Se voce procurar com cuidado, informações sobre os fornecimentos de material por parte dos americanos à União Soviética ficará surpreendido.
Acima de tudo surpreendido com o nível de distorção da propaganda soviética, que ocultou durante décadas do seu próprio povo, a dimensão da ajuda que os americanos deram à URSS.
Os americanos, por exemplo, forneceram grandes quantidades de Jipes aos russos, e o Jipe era considerado um dos simbolos das forças americanas.
Sabe que os russos proíbiram qualquer fotografia onde se encontrassem tropas russas a bordo de um único dos milhares de jipes fornecidos ao exército vermelho?
Perca um pouco de tempo, e tente encontrar fotos dos famosos foguetes Katiusha.
O Katiusha, foi uma invenção russa, é certo, mas veja em que camiões estão instalados os foguetes.
Por incrivel que pareça, milhares de Katiushas estão instalados em camiões da General Motors.
O fornecimento de meios de transporte ao exército vermelho, permitiu à industria russa concentrar-se no fabrico de armas, porque o material de transporte (que é absolutamente vital num país da dimansão da Rússia) era fornecido por americanos e britânicos.
Milhões de toneladas de materiais e cereais eram fornecidos pela américa, desde a costa oeste.
Os navios que transportavam os materiais também eram americanos, mas eram "camuflados" com nomes russos e com bandeira russa, porque a URSS não estava em guerra com o Japão.
Milhares de viagens foram feitas desde Los Angeles e São Francisco para Vladivostok.
Tanques, aviões de caça, caça-bombardeiros, locomotivas, camiões, motores, jipes, cereais e até combustível foram fornecidos pelos americanos à URSS.
A ocultação da macissa ajuda, é ainda hoje uma das maiores mistificações que o regime de Estaline conseguiu por de pé.
= = =
A diferença no numero de mortos, tem a ver com a diferença nas tácticas utilizadas, e com o facto de os americanos e os ingleses terem sistemas de evacuação médica muito mais sofisticados que os alemães ou russos.
Nas batalhas entre alemães e russos, normalmente morriam mais russos que alemães, mas se verificar, nas batalhas entre americanos e alemães, morreram mais alemães que americanos.
A ocidente, os alemães cometeram um erro táctico que está nos livros.
Já Napoleão dizia: O lado que se proteger por detrás de muralhas, é o lado que está condenado a perder. Hitler, embora fosse um adepto de Napoleão, não seguiu esta máxima quando gastou enormes recursos na muralha do atlântico.
A guerra a ocidente, não era tão "intensiva" em termos de homens e muito mais tecnológica.
A Alemanha, de facto e embora tivesse algumas armas excepcionais, numca teve a vantagem tecnológica do seu lado, porque a maioria dos seus tanques e aviões não estavam ao nível dos americanos.
Oa alemães produziram tanques muito bons e superiores a tudo o que os americanos (que só começaram a olhar para a arma blindada em 1939/1940) tinha,, mas os numeros eram ridiculos quando comparados com os alemães.
Para lhe dar um exemplo, basta dizer que embora com cinco a dez anos de atraso em termos de desenvolvimento, os americanos já colocavam em combate nos últimos dias da guerra, os tanques M-26 Pershing (42 toneladas, canhão de 90mm e velocidade de 48Km/h) , que era equivalente aos "Panther" alemães (45 toneladas, canhão de 75mm e velocidade de 46Km/h) que nessa altura já quase não existiam.
A URSS tinha uma frente para lutar, enquanto que os aliados ocidentais lutavam na Europa (França e Itália), anteriormente tinham estado no norte de África, apoiavam a China e lutavam na Birmania e no Pacífico.
Voltando ao numero de mortos:
Basta verificar as tácticas utilizadas pelos russos contra Berlim em 1945, para ver porque morriam tantos.
A táctica era basicamente esta:
Juntem os homens e enviem-nos contra os alemães até que os alemães fiquem sem munições.
Os dirigentes russos, a sua inepcia, e o medo de Estaline, são os principais causadores do enorme numero de mortos por parte dos russos, que conseguiam ser mais sanguinários que os alemães para com os seus próprios soldados, ao ponto de haver milhares de russos que preferiam lutar ao lado dos alemães.
Cumprimentos
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg.photobucket.com%2Falbums%2Fv249%2FLuso308%2Fp39.jpg&hash=de737304552dacf9f33f2d59e2d8e3cb)
Mas provavelmente o impacto dos camiões americanos será francamente superior ao permitir a logística que suportaria as ofensivas soviéticas.
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E os P-40, e os P-47, e os Hurricane...!!
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Eu sou mais um menino das Fortalezas Voadoras
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.historylink101.com%2Fww2photo%2Fb-17-over-germany.jpg&hash=5f99f4e49be0ae33b7a604c8e4e359d9)
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Papatango tirou-me as palavras da boca...
Também conheci um rapazola de esquerda que achava que a união soviética era a única responsavel pela derrota da alemanha. É inevitavel, sem a União Soviética a guerra contra a Alemanha seria muito mais dificil. A maioria das baixas alemãs deu-se na frente leste.
Mas o Norte de Africa, a Italia e claro França, Benelux e Alemanha ocidental. E depois o pacifico. Os japoneses eram tão doidos como os comunistas e muita sorte tiveram os americanos em estes serem em menor numero que eles. Mesmo assim, calcula-se que a invasão do Japão custaria cerca de 1 000 000 de baixas aliadas!!! Sim 1 milhão!
Não foi assim tão mau o uso de bombas atómicas...
Os tanks M4 Sherman, P-39, P-40 e tantos outros materais enviados não só para a União Soviética mas também para Reino Unido são de uma valiosidade investimável.
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Antes de mais boas a todos os membros do forum. Em relação ao topoico que desencadeou está discussão apenas posso dizer que muito do que aqui foi escrito são pontos de vista em que se concorda ou não. Se é certo que no "tempo do ultramar" se combatia pelo nosso País não é menos verdade que os militares que agora partem para missões da NATO ONU OCDE etc... tambem o fazem e não se pode menosprezar o tipo de risco assumido e dizer que agora só se vai em missões de retaguarda que os americanos e companhia é que fazem o trabalho pesado porque quem esteve no Zaire ou na Guiné sabe que isso não é verdade e mesmo que fosse sem o tal trabalho de retaguarda era impossivel o tal trabalho pesado. Concordo sem duvida que a maior parte dos nossos actuais governantes não tem autoridade moral para enviar seja que for para missões fora do País porque salvo algumas muito raras exepções nenhum deles cumpriu com o serviço militar e a maior parte fugiu mesmo para fora do País mais por covardice de que por convicção politica quando a tal foram chamados. Mas agora estão no poder e foram eleitos para isso e se são "vendidos e covardes" e eu teho razões para acreditar que alguns o são, só temos é de votar contra nas proximas eleições.
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Eis como o Estado trata as famílias daqueles que tombam no campo da honra.
Viúva à espera da pensão
Um ano após a morte do primeiro-sargento Roma Pereira, a mulher e a filha menor ainda não recebem a pensão de sangue. Graça Tatá, viúva do comando vítima de uma explosão quando procedia a uma patrulha nos arredores de Cabul, no Afeganistão, confirmou ao CM que “só na passada semana” recebeu uma carta do Ministério da Defesa a informar, para breve, o inicio do pagamento da pensão.
http://www.correiomanha.pt/noticia.asp? ... al=181&p=0 (http://www.correiomanha.pt/noticia.asp?id=221393&idselect=181&idCanal=181&p=0)
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Eis como o Estado trata as famílias daqueles que tombam no campo da honra.
Viúva à espera da pensão
Um ano após a morte do primeiro-sargento Roma Pereira, a mulher e a filha menor ainda não recebem a pensão de sangue. Graça Tatá, viúva do comando vítima de uma explosão quando procedia a uma patrulha nos arredores de Cabul, no Afeganistão, confirmou ao CM que “só na passada semana” recebeu uma carta do Ministério da Defesa a informar, para breve, o inicio do pagamento da pensão.
http://www.correiomanha.pt/noticia.asp? ... al=181&p=0 (http://www.correiomanha.pt/noticia.asp?id=221393&idselect=181&idCanal=181&p=0)
O SIMPLEX ainda não foi completamente implementado, em muitos ministérios ainda reina o COMPLEX.
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Como é que o estado pode ter dinheiro, se gastou as verbas todas em estudos para o TGV E OTA, por isso que se aguentem quem deu o seu suor e sangue por este país, pois só quem esgota a cabeça e dorme na assembleia é que tem direito a subs. e reformas a tempo e horas.....querem um conselho??? vão para a politica.....
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-> G3
Se voce procurar com cuidado, informações sobre os fornecimentos de material por parte dos americanos à União Soviética ficará surpreendido.
Acima de tudo surpreendido com o nível de distorção da propaganda soviética, que ocultou durante décadas do seu próprio povo, a dimensão da ajuda que os americanos deram à URSS.
Os americanos, por exemplo, forneceram grandes quantidades de Jipes aos russos, e o Jipe era considerado um dos simbolos das forças americanas.
Sabe que os russos proíbiram qualquer fotografia onde se encontrassem tropas russas a bordo de um único dos milhares de jipes fornecidos ao exército vermelho?
Perca um pouco de tempo, e tente encontrar fotos dos famosos foguetes Katiusha.
O Katiusha, foi uma invenção russa, é certo, mas veja em que camiões estão instalados os foguetes.
Por incrivel que pareça, milhares de Katiushas estão instalados em camiões da General Motors.
O fornecimento de meios de transporte ao exército vermelho, permitiu à industria russa concentrar-se no fabrico de armas, porque o material de transporte (que é absolutamente vital num país da dimansão da Rússia) era fornecido por americanos e britânicos.
Milhões de toneladas de materiais e cereais eram fornecidos pela américa, desde a costa oeste.
Os navios que transportavam os materiais também eram americanos, mas eram "camuflados" com nomes russos e com bandeira russa, porque a URSS não estava em guerra com o Japão.
Milhares de viagens foram feitas desde Los Angeles e São Francisco para Vladivostok.
Tanques, aviões de caça, caça-bombardeiros, locomotivas, camiões, motores, jipes, cereais e até combustível foram fornecidos pelos americanos à URSS.
A ocultação da macissa ajuda, é ainda hoje uma das maiores mistificações que o regime de Estaline conseguiu por de pé.
= = =
A diferença no numero de mortos, tem a ver com a diferença nas tácticas utilizadas, e com o facto de os americanos e os ingleses terem sistemas de evacuação médica muito mais sofisticados que os alemães ou russos.
Nas batalhas entre alemães e russos, normalmente morriam mais russos que alemães, mas se verificar, nas batalhas entre americanos e alemães, morreram mais alemães que americanos.
A ocidente, os alemães cometeram um erro táctico que está nos livros.
Já Napoleão dizia: O lado que se proteger por detrás de muralhas, é o lado que está condenado a perder. Hitler, embora fosse um adepto de Napoleão, não seguiu esta máxima quando gastou enormes recursos na muralha do atlântico.
A guerra a ocidente, não era tão "intensiva" em termos de homens e muito mais tecnológica.
A Alemanha, de facto e embora tivesse algumas armas excepcionais, numca teve a vantagem tecnológica do seu lado, porque a maioria dos seus tanques e aviões não estavam ao nível dos americanos.
Oa alemães produziram tanques muito bons e superiores a tudo o que os americanos (que só começaram a olhar para a arma blindada em 1939/1940) tinha,, mas os numeros eram ridiculos quando comparados com os alemães.
Para lhe dar um exemplo, basta dizer que embora com cinco a dez anos de atraso em termos de desenvolvimento, os americanos já colocavam em combate nos últimos dias da guerra, os tanques M-26 Pershing (42 toneladas, canhão de 90mm e velocidade de 48Km/h) , que era equivalente aos "Panther" alemães (45 toneladas, canhão de 75mm e velocidade de 46Km/h) que nessa altura já quase não existiam.
A URSS tinha uma frente para lutar, enquanto que os aliados ocidentais lutavam na Europa (França e Itália), anteriormente tinham estado no norte de África, apoiavam a China e lutavam na Birmania e no Pacífico.
Voltando ao numero de mortos:
Basta verificar as tácticas utilizadas pelos russos contra Berlim em 1945, para ver porque morriam tantos.
A táctica era basicamente esta:
Juntem os homens e enviem-nos contra os alemães até que os alemães fiquem sem munições.
Os dirigentes russos, a sua inepcia, e o medo de Estaline, são os principais causadores do enorme numero de mortos por parte dos russos, que conseguiam ser mais sanguinários que os alemães para com os seus próprios soldados, ao ponto de haver milhares de russos que preferiam lutar ao lado dos alemães.
Cumprimentos
Concordo com o facto de que os EUA forneceram muito material de logistica aos soviéticos, e que sem ele teria sido impossível para a União Soviética avançar, mas isso apenas teria atrasado a URSS, que mais tarde ou mais cedo, e após ter deslocado todas as suas fábricas, começaria a sua produção de material logístico. Quanto aos aviões e tanques foi uma ajuda praticamente insignificante, tendo em conta os números de tanques que a URSS produzia. A principal ajuda americana foi ao nível de camiões e jipes. Porque esses sim foram em números muito importantes, pois os camiões americanos constituiam cerca de um terço de todos os camiões soviéticos. O que não tira a importância fulcral da URSS na guerra. Sem ela duvido muito que os aliados tivessem ganho...
E continuo a ficar espantado como é possível alguém apoiar o lançamento de armas atómicas contra um país já praticamente derrotado. Este foi o maior crime contra a Humanidade e nunca foram julgados por isso... pois não passou de um teste ao seu novo brinquedo. Tal como hoje continuam a fazer!
Cumprimentos.
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E continuo a ficar espantado como é possível alguém apoiar o lançamento de armas atómicas contra um país já praticamente derrotado. Este foi o maior crime contra a Humanidade e nunca foram julgados por isso... pois não passou de um teste ao seu novo brinquedo. Tal como hoje continuam a fazer!
E eu continuo espantado com o anti-americanismo primário - ou seja, aquele baseado na ignorância. Neste momento histórico em que nunca as possibilidades de informação foram tantas e tão baratas ainda se insiste em semelhantes paralelos.
Tenha o G3 a bondade de fazer uma análise da geopolítica e factos desde pelo menos 1937 para cá e depois diga-nos se essa do "maior crime contra a humanidade" faz algum sentido. A emoção não é argumento.
E já agora veja um grão de areia. Estude um pouco a história e depois comente.
http://www.everything2.com/index.pl?node_id=1141199 (http://www.everything2.com/index.pl?node_id=1141199)
PS: é para mim extremamente comum verificar que, em diálogos com anti-americanos ou pessoas ditas de esquerda que os seus conhecimentos históricos sejam, no mínimo, humildes e baseados no que ficou do visionamento de alguns documentários da TV ou da história do 9.º ano.
E não é porque não hajam argumentos para criticar os EUA. Porque os há.
Critiquem mas com pés e cabeça.
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E continuo a ficar espantado como é possível alguém apoiar o lançamento de armas atómicas contra um país já praticamente derrotado. Este foi o maior crime contra a Humanidade e nunca foram julgados por isso... pois não passou de um teste ao seu novo brinquedo. Tal como hoje continuam a fazer!
Cumprimentos.
Veja a alternativa: http://en.wikipedia.org/wiki/Operation_downfall (http://en.wikipedia.org/wiki/Operation_downfall)
Destaco esta parte:
Estimated casualties for Downfall
Given the Japanese predilection for fanatical resistance, the fact that Japanese civilians were being encouraged to become suicide attackers, and the large number of Japanese troops to be faced, high casualties were seen to be inevitable, but nobody knew with certainty how high. Several people made estimates but they varied widely in numbers, assumptions, and purposes — which included advocating for and against the invasion — afterwards, they were reused to argue for and against the atomic bombings of Hiroshima and Nagasaki.
Everybody based their estimates on the experience of the preceding campaigns, but they could draw different lessons:
In a study done by the Joint Chiefs of Staff in April, the figures of 7.45 casualties/1000 man-days and 1.78 fatalities/1000 man-days were developed. This implied that a 90-day Olympic campaign would cost 456,000 casualties, including 109,000 dead or missing. If Coronet took another 90 days, the combined cost would be 1,200,000 casualties, with 267,000 fatalities.[10]
A study done by Adm. Nimitz's staff in May estimated 49,000 casualties in the first 30 days, including 5,000 at sea.[11] A study done by Gen. MacArthur's staff in June estimated 23,000 in the first 30 days and 125,000 after 120 days.[12] When these figures were questioned by Gen. Marshall, MacArthur submitted a revised estimate of 105,000, in part by deducting wounded men able to return to duty.[13]
In a conference with President Truman on 18 June, Marshall, taking Luzon as the best model for Olympic, thought the Americans would suffer 31,000 casualties in the first 30 days (and ultimately 20% of Japanese casualties, which implied a total of 70,000 casualties).[14] Adm. Leahy, more impressed by Okinawa, thought the American forces would suffer a 35% casualty rate (implying an ultimate toll of 268,000).[15] Admiral King thought that casualties in the first 30 days would fall between Luzon and Okinawa, i.e., between 31,000 and 41,000.[16]
Of these estimates, only Nimitz's included losses of the forces at sea, though in the Battle of Okinawa kamikazes had inflicted 1.78 fatalities per kamikaze pilot,[17] and the troop transports off Kyūshū would be much more exposed.
A study done for Secretary of War Henry Stimson's staff by William Shockley estimated that conquering Japan would cost 1.7–4 million American casualties, including 400,000–800,000 fatalities, and five to ten million Japanese fatalities. The key assumption was large-scale participation by civilians in the defense of Japan.[18]
Outside the government, well-informed civilians were also making guesses. Kyle Palmer, war correspondent for the Los Angeles Times, said half a million to a million Americans would die by the end of the war. Herbert Hoover, in memorandums submitted to Truman and Stimson, also estimated 500,000–1,000,000 fatalities, and were believed to be conservative estimates; but it is not known if Hoover discussed these specific figures in his meetings with Truman. The chief of the Army Operations division thought them "entirely too high" under "our present plan of campaign."[19]
For context, the Battle of Normandy had cost 63,000 casualties in the first 48 days. The Battle of Okinawa caused 72,000 casualties, of whom 18,900 were killed or missing over about 82 days. Several thousand soldiers who died indirectly whether because of wounds or other causes at a later date are not included. The entire war cost the United States a total of just over a million casualties, with 400,000 fatalities.
Nearly 500,000 Purple Heart medals were manufactured in anticipation of the casualties resulting from the invasion of Japan. As of 2005, all the American military casualties of the following sixty years — including the Korean and Vietnam Wars — have not exceeded that number.[20]
É bastante óbvio que as bombas atómicas foram um mal menor, e a decisão de as usar foi acertada.
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Foi o que disse mais atrás yosy...
Seriam á volta de 1 milhao de baixas, so do lado americano...
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Excusam de gastar teclas..Algumas pessoas so conseguem ver para um lado..
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E continuo a ficar espantado como é possível alguém apoiar o lançamento de armas atómicas contra um país já praticamente derrotado. Este foi o maior crime contra a Humanidade e nunca foram julgados por isso... pois não passou de um teste ao seu novo brinquedo. Tal como hoje continuam a fazer!
Cumprimentos.
:shock: :shock: :shock:
:shock: :shock: :shock:
O maior crime da Humanidade depois de todas as oportunidades de rendição que os E.U.A. ofereceram ao Japão ????
O colega sabe quantos japoneses morreriam em caso de invasão pelas tropas E.U.A ???? Para não falar de Norte-Americanos !!!!
Os alemães deram essas oportunidades aos 6.000.000 de judeus ????
Os Japoneses deram essas oportunidades aos chineses na Manchuria ????
O regime duro da União Sovietica deu essa oportunidade aos opositores do regime ???? Foi no paraiso da Sibéria não foi ???? E eram milhões de irmãos de sangue, o que faria se não fossem !!!!
E o Japão depois de derrotado pelos E.U.A. foram-lhe dadas poucas condições para se desenvolver não foram ??? Tal e qual aos países ocupados pela União Sovietica!!!...que o digam os quatro mil oficias polacos que em fuga do regime nazi se refugiaram na Russia, pensando que eram aliados...foram todos fuzilados...toda a elite militar polaca!!! E a Républica Checa ??? E quantos mais exemplos ???
Maior crime da Humanidade ???? Em que filme ????
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Já que aqui se fala em morrer em combate, um poema em memoria do 1º sargento João Paulo Roma Pereira
Passou ontem um ano
e a Pátria esqueceu-se de ti
A paz que servias já não se lembra
Os que o país governam
preferem não lembrar…cobardes!
porque não lhes importas
és um número que desapareceu
um militar que morreu…
Para nós, os que juraram dar a vida
Esse bem dado p’los nossos pais
Sabemos como a deste
Juraste e cumpriste
Por isso te elevas acima de tudo
e de todos
Porque como diz o poema
“És militar, homem e comando!”
Até um dia João!
Mama Sumae!
http://maneldomontado.blogspot.com/ (http://maneldomontado.blogspot.com/)
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Lindo poema
Mas infelizmente na sociedade em que vivemos, quem morre por nós e pelo nosso País é votado ao esquecimento.
Felizmente há algo chamado companheirismo e camaradagem entre irmãos de armas que faz com que essas pessoas não sejam esquecidas e o seu esforço em vão. (caso do poema)
#####
Quanto ao Japão e afins... concordo com o Yosy.
Mas o Typhonman tem razão... gente como o G3 é como os burros que se vê na estrada, caminham com uma pala nos olhos onde só vêem o que lhes está à frente. (sem ofensa, não lhe estou a chamar burro atenção. ainda vai a tempo de abrir os olhos)
Cumprimentos
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Povo que escarras no rio!
Recentemente, um grupo de camaradas que havia feito uma colecta para ajudar a família do João Roma Pereira, deslocou-se ao Redondo para a missa do aniversário da sua morte e entregou à família a ajuda de que carecem, pois dependiam do vencimento do esposo e pai para viverem.
Até à presente data, o governo eleito por maioria, por este mesmo povo que o João representava internacionalmente, ainda nada pagou à família.
A Associação de Comandos e outros camaradas jamais deixarão cair os familiares dos seus. A minha revolta é surda...!
O Governo, liderado por esse grande homem com M grande, ainda não pagou a indemnização devida nestes casos e já lá vai mais de um ano.
Em cada discurso roto, o mesmo escuda-se na legitimidade da maioria que o elegeu e vós povo sois culpado de nada dizerdes e de fazer nem se fala. É a ditadura da maioria democrática!
Que povo sois vós que permitis que se protejam e se paguem chorudas reformas a pedófilos, vigaristas, burlões, pederastas promovidos por o serem, concubinas elevadas a técnicas superiores de subida horizontal, assim com outros cidadãos exemplares da mesma igualha?
Que povo sois vós que legitimais os cobardes que se refugiaram no estrangeiro enquanto os vossos filhos combatiam, morriam, ficavam estropiados ou afectados psicologicamente por causa da guerra dita colonial?
Que povo sois vós que não entendeis que com fim do serviço militar obrigatório só os vossos filhos que não tem acesso a cunhas, compadrio e tachos é que servirão as Forças Armadas por falta de emprego e consequentemente morrerão no estrangeiro em nome de uma democracia que o é só para alguns?
Que povo sois vós que ainda sofreis no recato do lar as mazelas dos que viram a guerra e voltaram e nada fazeis?
Tu mereces que te defenda Povo?
Manifestas-te por solidariedades longínquas e tens os teus a passar mal em casa? Que povo é este a que pertenço?
Que povo é este que permite que um filho morra no estrangeiro pela paz mundial e lhe deixa cair a família no esquecimento e na quase sobrevivência caridosa?
Tu povo que me mandas mails de amizade, solidariedade e outras merdelices piegas, não me ensinas a ser solidário, não sabes sê-lo. Eu não o afirmo, provo-o no terreno quando é preciso e não ergo bandeiras de pregão.
Assim que te apanhas ajudado nunca mais apareces, estás servido, aliviaste a consciência com umas parcas palavras ou com uns míseros cobres e já está.
Aquela família alentejana, como as famílias de tantos outros portugueses que ficaram em África, Bósnia Herzegovina, Timor e mais recentemente no Afeganistão, não te pertencem a ti povo, escorraça-los, ignora-los diariamente enquanto crente numa propaganda jornalística de que eles vivem bem, são nababos e não o merecem.
A partir de hoje povo, que me passastes os teus valores pretéritos mas também os presentes, estes que reneguei sempre e que agora te retribuo, não contes comigo para solidariedades, correntes de amizade, palavras amigas, declarações de amizade eterna virtual.
Tu não sabes povo que lá onde se aprende a imensa lição da camaradagem e da solidariedade é que estão os valores que esqueceste?
A partir de hoje povo, não escrevas no meu montado a não ser que o sintas profundamente, pois este é também solo sagrado onde os meus camaradas desaparecidos vivem comigo e é para eles e para os que os respeitam que escrevo. Tu, pelo exemplo de encolher os ombros e assobiar para o lado não os mereces, és indigno de os mencionar até.
A partir de hoje não me peças o meu sangue ou a minha medula, pede-me antes o que deste aos meus irmãos e camaradas, o esquecimento e o teu silêncio cúmplice e cobarde.
Cansei-me…
http://maneldomontado.blogspot.com/ (http://maneldomontado.blogspot.com/)
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A partir de hoje não me peças o meu sangue ou a minha medula, pede-me antes o que deste aos meus irmãos e camaradas, o esquecimento e o teu silêncio cúmplice e cobarde.
Lamento, mas vou continuar a pedir o teu sangue e a tua medula. Aguenta! E prepara-te!
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PS: é para mim extremamente comum verificar que, em diálogos com anti-americanos ou pessoas ditas de esquerda que os seus conhecimentos históricos sejam, no mínimo, humildes e baseados no que ficou do visionamento de alguns documentários da TV ou da história do 9.º ano.
E não é porque não hajam argumentos para criticar os EUA. Porque os há.
Critiquem mas com pés e cabeça.
Felizmente temos a direita para nos esclarecer... e curiosamente com informações das mais credíveis fontes!
Todos sabemos que não é propriamente isto que nos ensinam na História do 9º ano, e também todos sabemos que a informação varia de fonte para fonte. Por isso cada um escolhe a que acha mais credível tendo em conta aquilo que conhece, e também nas fontes em que mais confia.
A União Soviética também cometeu muitos erros, e eu sei disso, mas em comparação com os que os Estados Unidos cometeram e continuam a cometer a URSS é julgada com demasiada severidade, enquanto que os Estados Unidos são aclamados heróis.
Quanto à bomba atómica continuo com a mesma opinião. Ela não matou só quando foi lançada, ela ainda hoje tem efeitos, e parece que se estão a esquecer disso. Os números que são apresentados são meras suposições para justificar o erro. Não se sabe quantos homens se iriam perder, nem nunca será saber.
Cumprimentos.
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Caro G3.
A comparação entre União Soviética e Estados Unidos, é de muito mau gosto.
Não só porque um dos países ainda existe, enquanto o outro se afundou vitima do sangue da lama e da corrupção que o consumiram por dentro como um cancro.
Os americanos têm a sua quota parte de críticos entre todos. Ninguém neste forum, por exemplo, tendo embora posições que podem ser consideradas mais próximas aos Estados Unidos, se coíbe de dizer o que pensa e criticar as acções dos americanos.
Os próprios americanos são muito criticos, e entre os mais ferozes criticos da actual administração americana encontram-se uma maioria de, imagine, americanos.
A União Soviética foi uma cruel ditadura cleptocratica, em que o Partido Comunista, era apenas um organismo destinado a roubar e a alimentar a nomenklatura soviética, enquanto o povo vivia na miséria, miséria escondida por um sistema onde uma moeda sobrevalorizada dava a impressão de fartura de salário, sendo que não havia nada para comprar nas lojas.
É um eufemismo a afirmação de que na URSS não havia coisas nas lojas, mas as pessoas tinham muito dinheiro para as comprarem.
O que acontecia era que de facto a moeda não valia nada, e a URSS era um país artificialmente rico, que na realidade nunca deixou de ser miserável.
Quando a URSS acabou, quando a lama lhe começou a entrar pela boca e a sufocou, o PC da URSS sofreu uma metamorfose e transformou-se no que hoje conhecemos como Máfia Russa.
Esta máfia, disfarçada de partido que geria a URSS, foi a mais criminosa clique de bandido, assassinos e criminosos na história de humanidade.
Mais de 30.000.000 (trinta milhões) de russos foram assassinados às mãos do partido e para gloria do Estado Soviético.
Qualquer comparação entre os incriveis crimes cometidos pela clique de criminosos soviéticos e os Estados Unidos, é não só de mau gosto, como é demonstrativa ou de desconhecimento, ou então de desonestidade intelectual.
E com isto, nem digo que tudo na URSS tenha sido mau. Na verdade, não há nenhum regime ditatorial - por muito que nos custe - que não tenha tido os seus pontos positivos. Hitler e Estaline, compartilham também esse departamento, embora o Hitler por ter tido menos tempo tenha praticamente apenas feito coisas más, e não tenha dado importância nenhuma ao departamento das coisas boas.
Mas vai uma grande distância, entre admitir que o sistema soviético teve algumas vantagens, e fazer qualquer tipo de comparação com os Estados Unidos, em termos economicos, sociais, militares ou outros.
cumprimenots
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:Palmas: :Palmas: :Palmas:
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papatango show!
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MILITARES NO AFEGANISTÃO HOMENAGEIAM O 1º SARGENTO “COMANDO” ROMA PEREIRA
No dia 18 de Novembro de 2006, o Contingente Português em Missão no Teatro de Operações (TO) do Afeganistão realizou uma cerimónia Homenagem ao 1º Sargento “Comando” João Paulo Roma Pereira, falecido em 18 de Novembro de 2005 durante a missão no Teatro de Operações do Afeganistão.
Este dia muito especial foi recordado por todos os militares portugueses presentes no aquartelamento de Camp Warehouse, tendo os mesmos assistido à cerimónia que decorreu defronte ao memorial erigido em sua memória.
Uma secção de militares pára-quedistas prestou as “Honras Militares”, tendo sido feita a chamada simbólica do 1º Sargento Roma Pereira, seguido de um momento de silêncio, e finalizado o acto solene com a deposição de uma coroa de flores no monumento.
Ainda neste dia realizou-se na Capela Portuguesa de Camp Warehouse uma missa em sua memória e, posteriormente uma romagem ao local do incidente.
23NOV2006
(Fotos: 1BIPara)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg468.imageshack.us%2Fimg468%2F649%2F36111123112006homenagemcs0.jpg&hash=aecaf4c59fde58a6972b7db1d057f42a)
http://www.emgfa.pt/Pages/visualizacont ... nteudo=543 (http://www.emgfa.pt/Pages/visualizaconteudo.asp?idconteudo=543)
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Caro amigo pantera(e não só...fica tb aqui uma informação para tds) entre 1961-1974 morreram 8.000 militares portugueses e 20.000 ficaram com graves mazelas...
e pelo q já ouvi a estimativa de mortes dos guerrilheiros foi cerca de 45.000 fora os feridos...
Mas relativamente ás nossas baixas meu caro...deixe lá porque os c.... dos americanos levaram porrada de "criar bicho" no vietname...falando em numeros
-cerca de 60.000 mortos
-e cerca de 300.000 feridos .... do meu ponto de vista isto é "mt bom" para uma superpotência q lutava com td do bom e do melhor,(menos os soldados)
E já agora espero q continue o ritmo de baixas deles no iraque e q fiquem por lá mt mais tempo para ver se conseguem um novo recorde de mortes em guerras de guerrilha.. :D :D ....e para que fiquem a saber eu sou anti-americano
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E já agora espero q continue o ritmo de baixas deles no iraque e q fiquem por lá mt mais tempo para ver se conseguem um novo recorde de mortes em guerras de guerrilha.. :D :D ....e para que fiquem a saber eu sou anti-americano
Caro Boina_verde acho que esta frase foi de todo desnecessária porque por mais que se odeie alguém nunca se deve desejar a morte a um ser humano por muito mais que este o mereça ...! alem disso você pensa que os soldados americanos tão la por gosto ?? eles tão la porque são obrigados ...
Fique sabendo que eu também não gosto da maior parte das atitudes dos estados unidos mas também não os critico por tudo !
Cumprimentos...
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E já agora espero q continue o ritmo de baixas deles no iraque e q fiquem por lá mt mais tempo para ver se conseguem um novo recorde de mortes em guerras de guerrilha.. :D :D ....e para que fiquem a saber eu sou anti-americano
Já fazia muito tempo que eu não lia um postal tão infantil e tão... estúpido como este. Que o seu conteúdo e estilo não se repitam.
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Concordo, uma coisa é ser contra uma guerra que se acha errada, outra é desejar a morte a outras pessoas.
Eu pessoalmente até ficava contente se o Bin Laden morresse, mas normalmente não sou assim, por exemplo não morro de amores pelos espanhois mas fiquei chocado quando o C-130 deles caiu no regresso do Afeganistão e morreram 60 e tal militares, e tenho idêntico pensamento com todos as pessoas militares ou civis que morram no Afeganistão ou Iraque em combate ou devido a actos terroristas, apesar de apoiar a guerra do Afeganistão e desaprovar a guerra do Iraque.
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pessoal lamento imenso pelo q eu disse...sei que foi completamente desnecessário...mas...
o problema é q eles sempre foram contra nós na altura do ultramar...e fizeram(vietname) e fazem hoje(iraque e afeganistão) o mesmo por uma questao de petroleo(iraque). e ainda para mais irritame a postura hiprocrita e de quem pensa que manda no mundo...
e mais uma vez peço desculpas ao pessoal do forum...
cumps
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pessoal lamento imenso pelo q eu disse...sei que foi completamente desnecessário...mas...
o problema é q eles sempre foram contra nós na altura do ultramar...e fizeram(vietname) e fazem hoje(iraque e afeganistão) o mesmo por uma questao de petroleo(iraque). e ainda para mais irritame a postura hiprocrita e de quem pensa que manda no mundo...
e mais uma vez peço desculpas ao pessoal do forum...
cumps
Por mim tá tudo bem. E até para dar um exemplo da guerra colonial, os Estados Unidos da América podiam ser contra a guerra mas não andavam a armar e treinar os guerrilheiros como Cuba e até um pais que poucas pessoas se lembram que foi a Suécia, eles também ajudaram as guerrilhas.
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pessoal lamento imenso pelo q eu disse...sei que foi completamente desnecessário...mas...
o problema é q eles sempre foram contra nós na altura do ultramar...
cumps
Nem sempre Boina Verde, apenas durante a administração John Kennedy é que os EUA apertaram em relação ao Ultramar, durante a presidência do Lyndon Johnson deixou de lado Portugal e o Ultramar e concentrou-se no Vietnam e o Nixon até apoiou Portugal na luta contra os rebeldes nas colónias e que até disse ao ministro dos negócios estrangeiros da altura Franco Nogueira a seguinte frase "nunca farei a Portugal o que o Kennedy vos fez".
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Bem verdade essa da Suécia...
Quantos aos States, à falta doutra potência eles não pensam, mandam mesmo no Mundo...
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lembram-se do agente laranja????
fez e continua a fazer estragos...e muitos
Isso sim...é um crime contra a humanidade...e quando vi um documentário senti-me revoltado com o q vi...
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Boina_Verde...já viste algum documentário sobre como os soviéticos lutaram no Afeganistão? Ou os Chineses no Tibete? Vê, pensa e depois volta cá para falares com o pessoal.
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lembram-se do agente laranja????
fez e continua a fazer estragos...e muitos
Isso sim...é um crime contra a humanidade...e quando vi um documentário senti-me revoltado com o q vi...
É verdade que foi um ataque terrivel tal como todos os ataques com armas quimicas e biologicas. Mas é preciso lembrar que os vietnamitas maltrataram a maioria dos prisioneiros norte-americanos e nem sequer entregaram alguns.
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Bem esta discussão não leva a lado nenhum, a verdade é que não há bons nem maus, isso é nos filmes, cada pais defende os seus interesses e os que ganham normalmente é que escrevem a historia.
Também podemos começar já a criticar os Romanos que conquistaram quase toda a europa e as regiões que circundam o mediterraneo mas ninguém poe em cause que foram eles que desenvolveram toda esse territorio.
Enquanto a armas quimicas é verdade que eles as usaram no Vietname, os Japoneses também as usaram sobre a China na Segunda Guerra Mundial, toda a frente ocidental da Primeira Guerra Mundial foi uma bancada de testes para armamento quimico e biologico, o napalm foi utilizado pelos americanos, portugueses, israelitas e outros paises nos anos 60 e 70 e ainda o ano passado se criticou Israel por usar bombas de fosforo no Libano.
Podemos criticar todos esses actos.