Enviado por: TOMKAT em Setembro 07, 2006, 02:00:29 pm
Citar
Organização terrorista participou na Festa do Avante!
O embaixador colombiano em Portugal vai pedir explicações às autoridades portuguesas na sequência de notícias sobre a presença de propaganda das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) na Festa do Avante!, informa hoje o DN.
O PCP confirmou ao jornal que estiveram presentes na última edição da Festa do Avante! duas organizações colombianas e a revista Resistência, que funciona como porta-voz das FARC, no âmbito dos convites que o partido comunista português dirige.
Segundo o PCP, estes convites baseiam-se «exclusivamente na sua política de relações internacionais e na solidariedade dos comunistas portugueses para com aqueles que em todo o mundo desenvolvem processos de resistência e luta contra as políticas anti-sociais, antidemocráticas e belicistas das principais potências imperialistas, ou de governos claramente manietados e instrumentalizados por essas potências - como é o caso do governo colombiano».
O embaixador colombiano, Plínio Apuleyo, manifestou-se surpreendido com a notícia, revelada no domingo no blogue Tugir (tugir.blogspot.com), «precisamente porque Portugal integra a UE, que considera as FARC uma organização terrorista», frisou.
«O que a Colômbia espera de Portugal é solidariedade no combate ao terrorismo», acrescentou o embaixador, que criticou ainda o PCP por se estar «estar prestando ao jogo do terrorismo».
As FARC são um grupo terrorista que mantém sequestrada há quatro anos a ex-candidata a presidente da Colômbia Ingrid Betancourt. A UE reconhece as FARC como grupo terrorista.
Pois Portugal, país membro da UE, porque não dar espaço publicitário em qualquer evento que a isso se preste, a todas as organizações terroristas que se queiram publicitar, nem interessa que sejam narcotraficantes, ou radicais islâmicos, ou nacionalistas extremistas, ou seja lá o que fôr,não interessa,... desde que sejam da nossa côr.
Enviado por: Jorge Pereira em Setembro 07, 2006, 02:07:56 pm
Fazer propaganda e dar cobertura a grupos terroristas não é considerado crime :?:
Enviado por: papatango em Setembro 07, 2006, 02:17:04 pm
Se houver pessoas das FARC em que aviões eles terão viajado?
Alguém terá anotado as matrículas?
Uma vergonha nacional, embora a clique soviética do PCP não já engane ninguém.
Os recentes acontecimentos em Setúbal, vêm demonstrar que o velho PC estalinista, continua vivo.
As FARC funcionam como uma Máfia que controla algumas regiões da Colômbia. Há um velhote do PCP que costuma visitar esses ninhos de terroristas e que veio de lá há alguns anos a contar maravilhas sobre como os camaradas organizavam as "zonas libertadas".
Claro que não explicou como é que funciona o financiamento das FARC e não fez perguntas sobre os intermináveis campos de coca, que existem nas "zonas libertadas".
Além do negócio do trafico de droga, as FARC utilizam tambémo democrático sistema do rapto de pessoas, para conseguir resgates.
Não sei se será possível à clique soviética do PCP descer mais baixo.
Cumprimentos
Enviado por: alfsapt em Setembro 07, 2006, 02:19:48 pm
Enviado por: komet em Setembro 07, 2006, 02:27:38 pm
E olhem que a estes não falta investigação e escolta policial!
Enviado por: Bravo Two Zero em Setembro 07, 2006, 02:33:40 pm
I.e. penso que deve ter estado na Atalaia....
O apoio do PCP é um autêntico escândalo........
Citar
No comunicado, o PCP defendeu mesmo as FARC e denunciou as «tentativas de criminalização da resistência ao grande capital e ao imperialismo, reiterando a sua «frontal oposição à classificação pelos EUA e UE das FARC como organização terrorista».
AS FARC, que o PCP definiu como «organização popular armada que há mais de 40 anos prosseguir a luta pela real democracia na Colômbia», mantém sequestradas diversas pessoas, incluindo a ex-candidata a presidente da Colômbia Ingrid Betancourt, raptada há mais de quatro anos.
http://tsf.sapo.pt/online/portugal/inte ... =TSF173416 (http://tsf.sapo.pt/online/portugal/interior.asp?id_artigo=TSF173416)
Enviado por: LOBO SOLITÁRIO em Setembro 07, 2006, 02:52:45 pm
Enviado por: ricardonunes em Setembro 07, 2006, 11:14:09 pm
Citação de: "LOBO SOLITÁRIO"
O PCP pode convidar quem quiser. Não pode é depois criticar outras organizações qundo fazem o mesmo.
Até concordo consigo, mas esses sr.'s (FARC) não são exemplo nenhum para ninguém.
Citar
As FARC-EP se auto proclamaram uma organização político-militar marxista-leninista de inspiração bolivariana. A organização diz representar a população rural contra as classes abastadas Colombianas e se opõe à influência dos EUA na Colômbia (particularmente o Plano Colômbia), privatização de recursos naturais, corporações multinacionais e grupos paramilitares. As FARC-EP argumentam que esses objetivos motivam os esforços do grupo pela tomada do poder na Colômbia através de uma revolução armada. As FARC-EP obtêm financiamento principalmente através de extorsões, seqüestros e tráfico de drogas.
As FARC-EP também recrutam freqüentemente crianças como soldados e informantes, geralmente à força. A Human Rights Watch estima que as FARC possuem a maior parte dos combatentes menores de idade na Colômbia. Estima-se que entre 20 e 30 porcento dos combatentes da FARC têm menos de 18 anos, com muitos chegando a ter até 12 anos, contabilizando um total de aproximadamente 5000 crianças. Crianças que tentam escapar das fileiras da guerrilha são punidas com tortura e morte.
Se o PC Tuga apoia estes sr.'s que credebilidade tem quando vem acusar Israel os EUA e outros, de crimes de guerra e atrocidades cometidas a bem da paz global.
Quero deixar bem claro que não gosto muito dos últimos sr.'s que citei muito menos destes e outros defensores da "liberdade" dos povos.
Enviado por: Pantera em Setembro 08, 2006, 07:59:02 pm
Enviado por: komet em Setembro 08, 2006, 09:04:20 pm
Enviado por: Luso em Setembro 08, 2006, 10:33:09 pm
Já comentei num outro tópico.
Não me quero repetir...
Para quê argumentar?
Porquê a surpresa?
Há que estar alerta e preparado. Apenas isso.
Enviado por: Luso em Setembro 08, 2006, 11:42:43 pm
The Evils of Ideology
By Theodore Dalrymple
New English Review | September 6, 2006
One of the reasons that I worked for many years as an ill-remunerated doctor in a prison, and used earlier in my life to visit countries torn by civil war, is that extreme situations help to clarify what is important in life. I never arrived in the prison but I wondered how I would react to incarceration, whether I would be a stoic and retreat into myself or be someone who kicked against the traces and made trouble for the authorities just to assert my own continuing humanity.
Of course, the prison in which I worked was nothing in point of inhumanity to the great political prisons and camps of the Twentieth Century. True, there was the odd sadist who worked in my prison, because prison work is always attractive to sadists. I remember one prison warder who became angry when a prisoner had an epileptic fit in my presence.
"Don’t you do that in front of the doctor!" he ordered the unconscious man, and I have little doubt that he would have kicked him hard and often – in short, given him what used to be called in prison warders’ parlance "the black aspirin," which is to say the prison warder’s boot - if I had turned my back for an instant.
Like most of the sadists working in prison, this man was extremely crafty, and took advantage of the labour laws that require concrete evidence of wrongdoing before dismissal. Though long suspected by everyone of cruelty towards the prisoners, suspicions alone were not enough for him to be dismissed. Eventually, he was caught infusing someone’s eye with noxious chemicals, and went to prison himself. But it was the infrequency of such gross cruelty that struck me, not its frequency.
A recent anthology, entitled From the Gulag to the Killing Fields, edited by Paul Hollander, and published by ISI Books, reminds us of how far man’s inhumanity to man can go, and on what scale. It is a selection from the prison and other memoirs of victims of communist repression in the Soviet Union, Eastern Europe, China, Vietnam, Cambodia, Cuba and Ethiopia.
Professor Hollander, who provides a long introductory essay, is the author of the now-classic Political Pilgrims, a history of the way in which western intellectuals were duped, and wanted to be duped, by their visits to communist countries into believing that some kind of paradise was under construction and was already partially built: in sharp contrast, of course, to the living hells of their homelands.
Hollander knows whereof he speaks, since he spent some of his childhood in Hungary hiding from the Nazis and then escaped from the communists – but only after the window of opportunity to escape in the immediate aftermath of the revolution of 1956 had closed. These experiences no doubt serve to put the less pleasant aspects of daily life in the west into some kind of perspective.
When you read the accounts of the victims of the repression, you begin to feel that all other subject matter for writing is trivial or self-indulgent. Indeed, a single line can provide more illumination (provided you use your imagination a little) than reams of academic discourse.
For example, when Evgenia Ginzburg, author of the brilliant and terrible memoir, Into the Whirlwind, leaves her apartment to go to the local headquarters of the NKVD, having been called there for a supposedly friendly chat about someone she knows, her husband says to her, ‘Well, Genia, we’ll expect you back for lunch,’ and she replies, ‘Goodbye, Paul dear. We’ve had a good life together.’ She knows, as he does, that she is never going to see him again this side of the afterlife: which is to say never. Thus a fathomless world of pain and sorrow is expressed in those few simple words that shames our vociferous complaints about nothing very much.
We are not dealing here with an isolated case or two, such as the victims of the sadist who worked in the prison in which I also worked. The pain and sorrow as Evgenia Ginzburg expressed was a mass, everyday phenomenon. I remember what a professor told me when I visited the Baltic States just before the Soviet Union collapsed about his childhood in the late 40s: that he never went to bed other than fully-dressed, so that he would have clothes to travel in if the secret police came to the door in the early hours of the morning (they always came in the early hours of the morning). And another professor told me he remembered the trucks that would draw up at his school, whereupon names would be called out of those children who were to get in them and never be heard of again. A tenth of the population of the Baltic States was deported in those years.
Murders and deportations on the scale practised in the communist countries could not have taken place without the co-operation and even the enthusiasm of large numbers of people. Compared with the question of how radical evil on so large a scale became (and could once again become) possible, all other historical and sociological questions seem rather unimportant, especially as we cannot be certain that such radical evil will never again appear in the world. On the contrary.
In his introduction, Professor Hollander quotes Solzhenitsyn. According to Solzhentitsyn, the sine qua non of mass murder as a way of life, or as an industry, is ideology. Before the advent of ideology, people only did harm within a relatively restricted circle, for example in the ruthless furtherance of their own careers. Macbeth is a very bloody play, but only those who in some way stood between Macbeth and the throne had much to fear from him. Ordinary people, at least, could stand aside in the conflict.
There was no standing aside in the ideologised state: either you were for the government, the leader and the ideology, or you were against them. Indeed, once dialectics became the master science, being personally in favour of them was not enough; you had to be objectively in favour of them, that is to say to have no blemish on your record, such as a bourgeois birth, knowledge of anyone with such a birth, or intellectual interests. (An interesting history could be written of the murder or imprisonment during the twentieth century of people who wore glasses, merely because they wore glasses. Communists in particular were inclined to believe that people who wore glasses were their enemies, because – despite their own materialist conception of history, according to which the driving force of history is economic relations rather than ideas – shortsightedness is particularly prevalent among intellectuals, and intellectuals, at least outside the humanities of departments of western universities, have ideas that might cast doubt on the ultimate truth of communist ideology: a backhanded tribute to the fact that ideas ultimately rule the world. An interesting exception among eyeglass-phobic dictators was Macias Nguema, the first, democratically elected, president of Equatorial Guinea, subsequently overthrown by his nephew, the current president, who killed or drove into exile a third of the population, and who had a special animus against those who wore eyeglasses. His animus probably arose more from his uncertain personal claims to intellectual distinction than from the mixture of paranoia and gimcrack ideas about neo-colonialism that he picked up third-hand, which was the nearest he came to ideology.)
Where the means justify the end, as they do for most ideologies, mass murder becomes more likely, perhaps even inevitable in ideologised states. The capacity for cruelty, and the enjoyment of cruelty, that lies latent in almost every human heart, then allies itself to a supposedly higher, even transcendent purpose. Original sin meets social conditioning. A vicious circle is set up: and eventually, viciousness itself is taken to be a sign both of loyalty and of higher purpose.
It is curious how even now, after all the calamities of the twentieth century, the lengths to which people are prepared to go to pursue an end is taken by others as a sign of the worthiness if not of the end itself, at least of the motives of the extremists. The fact that people are prepared to blow themselves up in an attempt to murder as many complete strangers as possible is taken as proof of the strength of their humanitarian feelings and outrage at a state of injustice.
The greatness of a crime is thus a guarantee of the greatness of its motive: for who would order the deportation of whole nations, for example, cause famines, work millions to death, shoot untold numbers, unless he had some worthy higher purpose? And the more ruthlessly he did all these things, the higher his purpose must be to justify them. To participate in the worst of crimes is then to be the best of men. It was under communism (as well as Nazism) that Normal Mailer’s ethical injunction, to cultivate your inner psychopath, became government policy, as well as prudent.
Psychopaths there are, of course, in every time and every place. They are always dangerous, but in some circumstances they are more dangerous than in others. The very qualities that are loathsome at one time are praised as diligence, fervour, loyalty, honesty and so forth at others. Here is a description from the Professor Hollander’s book, written by a Cambodian physician who lived through the three years of Pol Pot’s regime:
… a new interrogator, one I had not seen before, walked down the row of trees holding a long, sharp knife. I could not make out their words, but he spoke to the pregnant woman and she answered. What happened next makes me nauseous to think about. I can only describe it in the briefest of terms: He cut the clothes off her body, slit her stomach, and took the baby out. I turned away but there was no escaping the sound of her agony, the screams that slowly subsided into whimpers and after far too long lapsed into the merciful silence of death. The killer walked calmly past me holding the fetus by its neck. When he got to the prison, just within the range of my vision, he tied a string round the fetus and hung it from the eaves with the others, which were dried and black and shrunken.
The man who did thus was almost certainly imbued with a profound sense of purpose, given him by an ideology. By a terrible irony, the author, Dr Haing Nor, was shot dead in Los Angeles, where he had taken refuge, by a robber – a psychopath, presumably, of the ordinary sort, though possibly one influenced by the self-righteously angry intonation of modern pop music.
The worst brutality I ever saw was that committed by Sendero Luminoso (Shining Path) in Peru, in the days when it seemed possible that it might come to power. If it had, I think its massacres would have dwarfed those of the Khmer Rouge. As a doctor, I am accustomed to unpleasant sights, but nothing prepared me for what I saw in Ayacucho, where Sendero first developed under the sway of a professor of philosophy, Abimael Guzman. I took photographs of what I saw, but the newspapers deemed them too disturbing to be printed. Human kind at breakfast can bear very little reality. But I also found it difficult to persuade anyone by means of words of the reality of what I had seen: most people nodded and thought I had finally gone mad. On the plane back from Peru, I delighted a worker for Amnesty International when I described to him some of the bad behaviour of the Peruvian Army; but when I described what I had seen Sendero do, incomparably worse, I might as well have talked to him of sea monsters, and of giant squid that could drag nuclear submarines to the depths.
I wish I could have given him Professor Hollander’s book. Perhaps then he would have caught a glimpse of what insensate cruelties can be inflicted in the name of utopias, and he would not have disbelieved me. In his introduction, Professor Hollander speculates as to why Nazi atrocities should, deservedly, be so well known and their lessons so well- absorbed, while those of communism, that are not exactly unknown, and on an even greater scale than Nazism’s (no thanks to Nazism for that, of course, because Nazism was stopped in mid-atrocity), have comparatively so little emotional resonance: an unfortunate fact which it is the purpose of his book to change. Perhaps the difference exists because elements at least of communism still exert an attraction for so many intellectuals, and no one wants to acknowledge that his ideals justified and in part motivated mass murder on an unprecedented scale. Who would not rather deny the meaning of scores of millions of deaths, than abandon his illusions?
Enviado por: NBSVieiraPT em Setembro 09, 2006, 06:22:46 am
Isto não apareceu nas notícias e toda a gente fecha os olhos.
É inadmissível num Estado de Direito como é o nosso haver situações destas, em que um Partido da oposição claramente apoia uma organização terrorista narco-traficante e responsável por um dos maiores números de assassinatos e raptos na América Latina.
Aposto que se fossemos na rua com uma faixa sobre Salazar ou Hitler eramos presos, agora os meninos comunistas, liberais e "de bem" como a nossa sociedade tão bem nos faz acreditar podem fazer o que lhes apetece sem recear as sanções.
A Democracia é mesmo só para alguns. c34x[/size]
Enviado por: Marauder em Setembro 09, 2006, 11:38:38 am
Segundo o ministro, não foram elementos das FARC que entraram o país. Mas pronto, o Batasuna também não era a ETA, mas também era ligado a esta..
Enviado por: Luso em Setembro 09, 2006, 12:36:46 pm
Citação de: "Marauder"
O MAI já está a investigar o caso..
Segundo o ministro, não foram elementos das FARC que entraram o país. Mas pronto, o Batasuna também não era a ETA, mas também era ligado a esta..
O PC apoia a ETA porque são os "coitadinhos" e esses apoios servem para conquistar mais "coitadinhos". Caso o País Basco se Transforme na potência da Península por seu mérito e se fizer amizades com os EUA, de anjos vão passar a demónios.
PC: "Partido dos Coitadinhos"
Enviado por: Pantera em Outubro 19, 2006, 12:45:24 pm
Citação de: "Bravo Two Zero"
Que dirá no nosso forista RedWarrior
I.e. penso que deve ter estado na Atalaia....
O apoio do PCP é um autêntico escândalo........
o redwarrior foi banido,não poderá dizer grandes coisas......banido é complicado dizer qq coisa.
no entanto relativamente a esse escandalo basta ver agora mesmo o convite ao pc chinês feito pelo PS..até dói
Enviado por: Falcão em Outubro 19, 2006, 12:52:51 pm
Citação de: "Pantera"
Citação de: "Bravo Two Zero"Que dirá no nosso forista RedWarrior
I.e. penso que deve ter estado na Atalaia....
O apoio do PCP é um autêntico escândalo........
o redwarrior foi banido,não poderá dizer grandes coisas......banido é complicado dizer qq coisa.
no entanto relativamente a esse escandalo basta ver agora mesmo o convite ao pc chinês feito pelo PS..até dói
Banido de onde? Deve de haver algum engano. Neste momento só temos um membro que foi banido:
http://www.forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?t=3091
Enviado por: Pantera em Outubro 19, 2006, 01:04:32 pm
Citação de: "Falcão"
Citação de: "Pantera"Citação de: "Bravo Two Zero"Que dirá no nosso forista RedWarrior :twisted:
tinha ficado com essa ideia,nunca mais cá veio!!
Enviado por: Pantera em Outubro 19, 2006, 01:07:18 pm
parece que ele não consegue entrar,aparece-lhe isto em cima quando tenta entrar no forum
alteraram-lhe a pass e ele não a consegue recuperar porque aparece isso
Enviado por: Falcão em Outubro 19, 2006, 01:14:25 pm
http://www.forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?t=2266 (http://www.forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?t=2266)Vou activar novamente a conta.
Enviado por: Luso em Outubro 19, 2006, 02:03:09 pm
Enviado por: RedWarrior em Outubro 19, 2006, 02:43:44 pm
Estranho a situação porque eu não fiz qualquer alteração no registo.
Enviado por: Pantera em Outubro 19, 2006, 03:04:31 pm
Citação de: "Luso"
Vamos ter o rédeuóriór a pulular por aqui outra vez?
Tudo pela tua saúde,amigo Luso!
Enviado por: papatango em Julho 03, 2008, 11:42:47 pm
As FARC, são a maior demonstração de até quão baixo pode ir a mentira, aliada à degradação humana e ao terror.
Aproveito para dedicar este acto de Liberdade e de libertação, a Miguel Urbano Rodrigues, militante soviético, que ao longo dos anos, nos tem brindado com algumas das mais sujas, porcas e nojentas intervenções apologética desta organização abjecta, desta autêntica CAMORRA, que em Portugal conseguiu chegar à Festa do Avante e ter direito à sua barraquinha.
Até hoje, o Partido Comunista Português continua a não responder convenientemente às questões que se levantaram na altura.
O seu agente Miguel Urbano Rodrigues, continua ainda hoje a vomitar elogios fétidos a esta organização de traficantes, a estes animais asquerosos, que ontem ficaram com menos um trunfo na manga.
Ainda não é o fim da linha para esta organização criada pelo ódio marxista à Liberdade, e cujos fundamentos se alavancam no TERROR que o comunismo sempre justificou, matando, violando e passando por cima de quem quer que fosse que se lhes opusesse.
Mas a oportunidade não deixa de ser boa para chamar mentirosos àqueles que em nome de um suposto espírito revolucionário justificam o assassínio em massa, os campos de concentração, o rapto e mesmo o tráfico de cocaína, desde que isso lhes garanta chegar ao poder, de onde podem roubar com toda a facilidade.
Quando isso acontece, criam-se os estados cleptocráticos. E os nossos amigos revolucionários da esquerdalha mentirosa, têm em Angola um caso evidente de uma ditadura cleptocrática, um país governado por miseráveis ladrões, que mataram e assassinaram para chegar ao poder, que usam unica e exclusivamente para roubar, enchendo os bolsos de forma miserável.
Angola é o que acontece quando as FARC ganham a guerra. Em Angola as FARC chamavam-se MPLA.
Mas parece que a Colômbia, com todos os seus problemas não se transformará nem em Angola nem em Cuba.
Enviado por: Luso em Julho 03, 2008, 11:54:33 pm
Quem fala assim não é gago!
Enviado por: komet em Julho 04, 2008, 12:16:41 am
Enviado por: PereiraMarques em Julho 04, 2008, 12:24:17 am
http://pt.wikipedia.org/wiki/Partido_Co ... Colombiano (http://pt.wikipedia.org/wiki/Partido_Comunista_Colombiano)
Enviado por: nelson38899 em Julho 04, 2008, 09:28:22 am
Enviado por: Lancero em Julho 04, 2008, 11:24:31 pm
http://www.youtube.com/watch?v=Z9vOqzGjhC8 (http://www.youtube.com/watch?v=Z9vOqzGjhC8)
Enviado por: oultimoespiao em Julho 05, 2008, 02:35:23 am
Enviado por: Duarte em Julho 05, 2008, 05:09:43 am
Citação de: "oultimoespiao"
Por o que tenho visto e lido sobre o episodio do resgate dos refens o modus operandi e classico mossad, tenho quase certeza que houve judeus pelo meio!
Coitados dos Judeus, é que pagam tudo :lol:
Enviado por: Luso em Julho 05, 2008, 11:18:49 am
É com nojo que aqui coloco isto, mas é preciso saber que este tipo de gente existe.
COLÔMBIA MAIS DISTANTE DA PAZ
Três mercenários estado-unidenses, 11 polícias & militares e um membro da classe dominante colombiana foram recuperados dia 2 pelo governo narco-militarista de Uribe. Daquilo que já se sabe deste episódio verifica-se:
1) Seguindo o diktat bushiano, Uribe continua a rejeitar a solução política do conflito – que deveria ter início com uma troca humanitária de prisioneiros, como propõe as FARC-EP.
2) O governo uribiano-bushiano não hesitou em por em risco a vida dos retidos.
3) Os retidos foram mantidos em boa saúde – poderá o Estado colombiano dizer o mesmo daqueles que mantem nas suas masmorras?
4) Regimes repressivos & fascistas muitas vezes obtêm êxitos em operações de comandos, como mostra a história de Israel e da Alemanha hitleriana – mas isso não leva à paz com justiça social.
5) O alarido mediático dos media corporativos volta-se selectivamente para os membros da classe dominante – mas nunca mencionam os sofrimentos dos oprimidos, como os milhões de camponeses colombianos expoliados das suas terras ou as centenas de guerrilheiros das FARC-EP que padecem nas prisões uribistas.
6) A operação ardilosa do dia 2, infelizmente, pôs a Colômbia mais distante da paz.
Enviado por: papatango em Julho 05, 2008, 12:08:21 pm
Por isso a minha repulsa, porque confesso que é de repulsa que se trata, não tem nada a ver com muitas das pessoas que passaram de uma forma ou de outra pelo Partido Comunista, mas acima de tudo às elites do Partido.
E qual a razão dessa aversão ?
É bastante simples: Não é aversão a ideias políticas, que não são exactamente do meu interesse, é acima de tudo aversão à mentira e à facilidade com que pessoas mentem.
O trecho acima, é uma (mais uma) de muitas distorções que se tornaram normais em certa esquerda, que acha que consegue mais credibilidade desta forma.
Há no entanto algo de que não estou plenamente convencido e que me levanta dúvidas.
A utilização mediática dada a Ingrid Betancourt logo após a sua libertação.
As imagens são bastante claras e duvido que estivesse ao corrente da operação.
Mas o «golpe de mão» parece-me demasiado fantástico.
Uma organização que não faz fogo no mato para evitar a detecção, de repente aceita que uma organização humanitária e que jornalistas transportem os seus reféns mais preciosos ?
Não era mais fácil oferecer dinheiro, do que tentar este tipo de operação ?
As FARC, com o tempo, transformaram-se de movimento revolucionário à la Che-Guevara, num organismo habituado a receber dinheiro da produção de folha de Coca, da sua transformação e da venda de Cocaína.
As FARC estão vulneráveis, e por isso muito mais permeáveis ao dinheiro.
Afinal, quando se perde a capa de revolucionário de esquerda, acaba sempre por ficar a verdadeira cara de escroque e de gansgster corrupto:
Alguém capaz de matar a Mãe ou trair os companheiros de Gang por dinheiro...
Cumprimentos
Enviado por: oultimoespiao em Julho 05, 2008, 09:24:30 pm
Citação de: "Duarte"
Citação de: "oultimoespiao"Por o que tenho visto e lido sobre o episodio do resgate dos refens o modus operandi e classico mossad, tenho quase certeza que houve judeus pelo meio!
Coitados dos Judeus, é que pagam tudo :lol:
Amigo duarte, nao escrevi estas palavras de modo derrogatorio para com o W. nem contra os judeus (quase todos os meus professores universitarios eram judeus, e tenho simpatia para com o povo judaico)
O que me quis referir foi que penso que esta operacao foi planeada por israelitas.
Acerca do pcp nao repudiar as farc, sinceramente so posso deduzir que o pcp esta a ser dirigido por pessoas doentes mentais e sem respeito pela democracia e a liberdade!
Enviado por: Duarte em Julho 05, 2008, 11:19:16 pm
Citação de: "oultimoespiao"
Amigo duarte, nao escrevi estas palavras de modo derrogatorio para com o W. nem contra os judeus (quase todos os meus professores universitarios eram judeus, e tenho simpatia para com o povo judaico)
O que me quis referir foi que penso que esta operacao foi planeada por israelitas.
Acerca do pcp nao repudiar as farc, sinceramente so posso deduzir que o pcp esta a ser dirigido por pessoas doentes mentais e sem respeito pela democracia e a liberdade!
Caro espião
Tomei as suas observações como tal, e não como crítica contra o povo judaico, de quem sou simpatizante. Eu estava apenas a ser irónico. Se um certo participante cá no fórum agarrasse nessa suspeição de involvimento israelita na operação de resgate, será uma diarreia escrita de acusações e teorias de conspiração infindáveis
Quanto ao PCP e os seus simpatizantes, não é de esperar menos. O PCP é apenas uma sombra do que já foi, e está nas agonias finais duma morte lenta. É um dinosauro moribundo, e cada vez mais são evidentes as mentiras, a hipocrisia e a demagogia da sua ideologia retrógoda e caduca.
Enviado por: Normando em Julho 17, 2008, 03:07:19 am
Citar
July 16, 2008
By Karl Penhaul
CNN
Colombian military used Red Cross emblem in rescue
BOGOTA, Colombia (CNN) - Colombian military intelligence used the Red Cross emblem in a rescue operation in which leftist guerrillas were duped into handing over 15 hostages, according to unpublished photographs and video viewed by CNN.
Photographs of the Colombian military intelligence-led team that spearheaded the rescue, shown to CNN by a confidential military source, show one man wearing a bib with the Red Cross symbol. The military source said the three photos were taken moments before the mission took off to persuade the Revolutionary Armed Forces of Colombia rebels to release the hostages to a supposed international aid group for transport to another rebel area.
Such a use of the Red Cross emblem could constitute a "war crime" under the Geneva Conventions and international humanitarian law and could endanger humanitarian workers in the future, according to international legal expert Mark Ellis, executive director of the International Bar Association.
"It is clear that the conventions are very strict regarding use of the symbol because of what it represents: impartiality, neutrality. The fear is that any misuse of the symbol would weaken that neutrality and would weaken the [Red Cross]," Ellis said.
"If you use the emblem in a deceitful way, generally the conventions say it would be a breach. [Based on the information as explained to me,] the way that the images show the Red Cross emblem being used could be distinguished as a war crime, " he added.
The unpublished video and photos of the mission, hailed internationally as a daring success, were shown to CNN by a military source looking to sell the material. CNN declined to buy the material at the price being asked; it was therefore unable to verify the authenticity of the images.
Colombian President Alvaro Uribe and his top generals have categorically denied that international humanitarian symbols were used in the July 2 rescue mission that freed the prized hostages, who included former presidential candidate Ingrid Betancourt, three U.S. military contractors and 11 Colombian police and soldiers.
[...]
On Monday, government and military spokesmen reiterated that all logos and emblems used in the operation had been invented and that no genuine symbols had been used.
Misuse of the Red Cross emblem is governed by articles 37, 38 and 85 of Additional Protocol One to the Geneva Conventions, the international rules of war. The articles prohibit "feigning of protected status by the use of ... emblems" of neutral parties and say that such misuses are considered breaches of international humanitarian law that qualify as a "war crime."
Colombia signed the Geneva Conventions in 1949.
That prohibition was put in place to protect the neutrality of the International Committee of the Red Cross and the United Nations in an armed conflict and to guarantee their access to all sides. Use of those emblems by one side of a conflict, for example, could endanger aid workers because those on another side might no longer trust that symbols they see really represent those humanitarian organizations.
An ICRC spokesman in Bogota said the organization had been in "an ongoing confidential dialogue" with the Colombian government about the report that the emblem may have been used in the operation.
Among the photos shown to CNN are some bearing a date stamp of July 2, taken at an unidentified landing site in the jungle alongside a farm house.
In one of those photographs, about 15 members of a Colombian military intelligence-led team pose for a photo alongside a helicopter. One of the members, dressed in a dark red T-shirt or polo shirt, khaki cargo pants and a black-and-white Arab-style scarf, also wears a bib of the type worn by Red Cross workers.
The bib bears the Red Cross symbol in the center of two black circles on a white background. In the space between the two black circles appear in capital letters the French words "Comite International Geneve" (International Committee Geneva).
The same man is standing in the doorway of the helicopter, a Russian-made MI-17 painted white and orange, in another photo. In a third photo, he is pictured walking near the helicopter still wearing the bib.
The same man pictured in the photos can be seen fleetingly in a heavily edited video of the rescue mission issued to the media by the Defense Ministry two days after the hostages were freed. In one frame, part of what appears to be the Red Cross bib is visible as the man wearing it stands in a jungle clearing alongside guerrilla commanders Gerardo Antonio Aguilar, alias Cesar, and Alexander Farfan, known as Enrique Gafas, who were captured in the operation.
The red blur of a Red Cross can be seen and part of the two black circles of the emblem and the capital letters "EVE". Those are also the last three letters of word Geneve (Geneva), which appears on the official ICRC emblem and bib.
In two other frames of the officially released video, the same man, dressed in the same clothes as in the pre-departure photos, can be seen still wearing the predominantly white bib tied at the sides. In those shots the ICRC logo is not visible.
The unpublished video also reveals an emblem that bears the Spanish words "Mision Internacional Humanitaria" (International Humanitarian Mission) and a stylized red bird made up of wavy red lines above two curved branches of blue leaves. In the 3½-minute video of the operation issued by the military, emblems pasted on the side of the rescue helicopter cannot be seen. But in the unpublished video and photos shown to CNN, emblems measuring about one square meter (one square yard) are pasted onto the outside of the chopper.
The same emblem appears on the Web site for Mision Internacional Humanitaria, which describes itself as a non-governmental organization based in Barcelona, Spain, that "works to improve the processes of development to guarantee equality of opportunity for individuals and peoples."
Although the site says the group is registered with the Spanish Interior Ministry and the regional Department of Justice, the site is littered with misspellings, and the telephone number that's listed is 000000000. CNN was unable to contact the group to verify its existence.
The group's Web site could not be accessed early Tuesday.
Additional video clips show how the emblems on the side of the helicopter were stripped off and burned once the rescue mission had been completed. The fate of the bib is not clear from the clips.
In a brief statement Monday, the media spokesman for the Red Cross mission in Bogota reiterated that the group had not been officially involved in the rescue operation.
"The International Committee of the Red Cross cannot confirm that its logo and/or the Red Cross emblem were used," the spokesman said. "The ICRC maintains an ongoing confidential dialogue with the Colombian authorities on a variety of humanitarian issues, including news reports that the Red Cross emblem may have been used in this operation."
Uribe, Colombian Defense Minister Juan Manuel Santos, armed forces chief Gen. Freddy Padilla and army chief Gen. Mario Montoya all categorically stated immediately after the rescue operation that no genuine international humanitarian emblems had been used or misused.
In a nationally televised news conference, Uribe asked Betancourt whether she had seen any emblems on the helicopter that came to pick her and the other hostages up. She replied that she had not and that the lack of markings had puzzled her.
"After all these years of guerrilla war, we have become experts in identifying who is before us," she answered. "That's why I said it was very strange to me. I said, 'Well, what is this? A helicopter, a white helicopter. Red Cross? No. France? No.' There was no flag. There was nothing; there was no sign anywhere."
In the official video released by the military, the man wearing what appeared to be a Red Cross bib is standing alongside Betancourt and another rescued hostage just before they board the rescue helicopter. That is in the part of the video in which the logo is blurred and not readily identifiable.
Both of Colombia's two main guerrilla armies, the FARC and the smaller National Liberation Army, have been known to misuse the Red Cross symbol, sometimes transporting fighters in ambulances. The Colombian government frequently makes international denunciations of rebel violations of international humanitarian law.
[...]
Additional Protocol One and the articles referring to the misuse of international emblems technically refers to international armed conflicts. But signatory nations as well as the International Committee of the Red Cross also consider it a benchmark for internal conflicts, such as the four-decade-old war in Colombia.
Enviado por: Lancero em Julho 17, 2008, 01:05:38 pm
Enviado por: Normando em Julho 17, 2008, 10:58:38 pm