No caso do Blackjack não foi bem "às carradas": apenas 35 exemplares. Do seu contemporâneo ocidental - B-1B Lancer- foram construidos 100
O fim da guerra fria e a desagregação da URSS quase que ditavam o fim deste belissimo e veloz bombardeiro pesado supersónico.
Novos caças Sukhoi Su-34
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.xmp.com.pt%2Ftdsnews%2Fcontent%2Fimages%2F1d648348cab8cbf57f4a8023ece0c563.gif&hash=7d0681a769cbefb27caa77de574550b3)
Os primeiros caças Sukhoi Su-34 estão finalmente a entrar ao serviço da força aérea russa, depois de quase vinte anos de desenvolvimentos e vários percalços.
O Sukhoi Su-34 vem substituir os já ultrapassados Su-24 e tem um novo sistema electrónico, pode transportar oito toneladas de mísseis Terra-Ar, vários tipos de bombas inteligentes e mísseis anti-navio Moskit e Jachont.
Apesar dos atrasos na entrega dos Su-34, provocados principalmente por dificuldades financeiras, este novo caça representa o ponto mais alto da tecnologia aeronáutica russa. Em 2010, a Rússia conta ter operacionais vinte unidades, mas só em 2020 a frota estará completa, com 200 aparelhos em actividade.
2007/07/31
MOSCOU (Reuters) - Bombardeiros estratégicos russos retomaram a prática, comum na Guerra Fria, de sobrevoar áreas distantes patrulhadas pela Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) e os Estados Unidos, disse um brigadeiro russo na quinta-feira.
Na quarta, um avião russo sobrevoou uma base militar dos EUA na ilha de Guam (Pacífico) e "trocou sorrisos" com pilotos norte-americanos que partiram em seu encalço, segundo o brigadeiro Pavel Androsov, comandante das operações de longo alcance da Força Aérea russa.
"Sempre foi tradição da nossa aviação de longo alcance voar oceano adentro, para encontrar porta-aviões (dos EUA) e saudar visualmente (os pilotos)", disse Androsov em entrevista coletiva.
"Ontem revivemos essa tradição, e dois dos nossos jovens tripulantes visitaram a área da base de Guam. Acho que o resultado foi bom. Encontramos nossos colegas -- pilotos de caça dos porta-aviões (dos EUA). Trocamos sorrisos e voltamos para casa", disse Androsov.
A Rússia vem buscando uma posição mais firme no cenário internacional e tenta projetar seu poderio militar bem além das suas fronteiras. Na semana passada, a Marinha anunciou a intenção de retomar a presença naval da era soviética no mar Mediterrâneo.
No mês passado, caças da Real Força Aérea britânica saíram no encalço de bombardeiros russos que se dirigiam ao espaço aéreo britânico. Os militares russos disseram que se tratava de um vôo de rotina.
Bombardeiros de longo raio de acção russos efectuam cada vez mais missões e sempre mais próximo das costas territoriais dos Estados Unidos, indicou o comandante da defesa aérea norte-americana (Norad) num comunicado publicado terça-feira.
«Nos últimos meses, a força aérea russa realizou mais missões do que no passado e foi um pouco mais longe do que antes», refere o general Gene Renuart.
Esta declaração surgiu numa altura em que, em Moscovo, a força aérea russa anunciava que bombardeiros estratégicos russos vão efectuar até sábado exercícios sobre o Oceano Atlântico, o Oceano Pacífico e o Pólo Norte e disparar mísseis de cruzeiro.
«A Norad interceptou aparelhos russos sobre as águas internacionais, perto do Alasca», acrescenta o general Renuart no seu comunicado.
«O Comando continua a vigiar todos os voos dos bombardeiros russos de longo raio de acção, incluindo hoje mesmo (terça-feira)», acrescenta o responsável militar norte-americano.
Cerca de trinta aparelhos russos utilizados para o lançamento de mísseis nucleares participarão nos exercícios, até ao próximo dia 18.
Trata-se de bombardeiros Tu-95 («Bear», segundo a terminologia da NATO), TU-22 (o bombardeiro estratégico supersónico mais utilizado na Rússia) e Il-78 (quadri-reactores utilizados para o reabastecimento em voo).
Na semana passada, bombardeiros estratégicos russos passaram perto da base norte-americana de Guam, no Pacífico, retomando a uma tradição abandonada desde o fim da guerra fria. Caças dos Estados Unidos fizeram uma aproximação aos «visitantes».
A Rússia procedeu nestes últimos meses a vários exercícios com os seus bombardeiros de longo raio de acção. Em 20 de Julho, o estado-maior do exército norueguês assinalou bombardeiros russos no mar do Norte, voando a latitudes «não habituais» entre a Noruega e a Grã-Bretanha, que provocaram o envio de caças noruegueses e britânicos ao seu encontro.
Os voos de bombardeiros estratégicos de longo raio de acção russos tinham diminuído após a queda da URSS devido à falta de financiamento do exército.
Mas a Rússia não limita as suas ambições ao espaço aéreo, tendo no passado dia 02 uma missão de exploração sua colocado uma bandeira russa nas profundezas do Oceano Árctico, a mais de 4.000 metros sob o Pólo Norte, uma proeza felicitada pelo presidente Vladimir Putin, partidário da jurisdição sobre estas regiões ricas em hidrocarbonetos.
Diário Digital / Lusa
O presidente russo, Vladimir Putin, anunciou hoje o reinício dos vôos de bombardeiros estratégicos russos de forma permanente, para missões de patrulha além fronteiras, retomando assim uma prática abandonada desde a Guerra Fria, que justificou com o argumento de que existem ameaças à segurança nacional.
«Decidimos retomar os vôos da aviação estratégica russa de uma forma permanente. Os aviões já estavam no ar à meia-noite» (hora de Moscovo, 20:00 TMG), declarou Putin durante exercícios militares conjuntos com a China em quatro Estados dos Montes Urais.
Putin acrescentou que 14 bombardeiros descolaram em simultâneo de sete campos de aviação em todo o país, com missões de longo curso.
Diário Digital
Russia Plans To Build 4500 Aircraft By 2025
MOSCOW (AP) - Russian aircraft-makers plan to build about 4500 planes by 2025 as part of an ambitious program to revive an industry that fell on hard times after the Soviet collapse, officials said Wednesday.
The program will cost about US$250 billion, said Alexei Fyodorov, president of state-controlled United Aircraft Corporation, the umbrella for Russia's plane-building companies.
"Russia must become one of the global leaders in aircraft-making," Fyodorov said at a news conference.
He and other industry leaders spoke in the run-up to the Moscow International Air Show that opens next week. It will feature several new Russian designs, such as the MiG-35 fighter jet, and will also attract the world's top aircraft-builders, such as Boeing Co. and Europe's Airbus-maker EADS.
President Vladimir Putin's government has pledged to support the nation's aircraft-makers, which saw once-generous state funding come to a near-halt after the 1991 breakup of the Soviet Union.
The industry has survived, thanks mostly to export orders for Sukhoi and MiG fighter jets, but civilian aircraft makers have struggled to find a market for their products as Russian carriers have opted increasingly for Boeings and Airbuses.
Russia's civilian air sector now has some 2500 aircraft. Only about 100 are Western-made, but they currently carry nearly a third of all passengers.
As Russia's economic fortunes have changed in recent years due to high global energy prices, the government has drafted ambitious plans to invest windfall revenues to revive aviation industries and other high-tech sectors of the economy. One of the initial steps was the creation of the United Aircraft Corporation, a holding that unites the nation's leading aircraft-makers.
However, progress has been slow. State-sponsored leasing schemes intended to lure Russian carriers to acquire domestically built aircraft have failed to achieve their aims, largely due to red tape.
Fyodorov said leasing programs would be streamlined this year to cut bureaucracy. The government also plans to earmark funds to modernize aging industrial equipment and attract young workers.
"All existing aircraft-builders need to conduct a deep modernization in order to cut costs and be able to compete with Western aircraft-makers," Konstantin Makiyenko, a leading expert with the Center for Analysis of Strategies and Technologies, said in a survey of Russia's aviation industry that was released Wednesday.
Makiyenko said that Russia's aircraft engines were lagging far behind Western designs, making the entire industry a hostage to its Western competitors.
Several new civilian aircraft are currently under development. One is the medium-range Superjet, developed by Sukhoi (OKBS.RS) in cooperation with Boeing, France's Snecma and Thales SA and other Western companies. Sukhoi already has more than 70 orders for the jet, including 20 from regional carrier Itali Airlines.
Tupolev's Tu-334 and Ilyushin Il-114, which fall in the same medium-range niche, have long been under development but yet to see commercial prospects.
Ilyushin has sold a number of wide-bodied, long-range Il-96 jets, the model Putin uses, while Tupolev has been less successful in promoting its Tu-204/214. Fyodorov said that the government would sponsor production programs for both aircraft.
Several Russian aircraft-makers are also cooperating in the development of the prospective MS-21 airliner intended to replace the civil aviation workhorse, the Tu-154, but the design is
not expected to enter service until 2015.
While Sukhoi and MiG have sold several hundred combat jets to foreign customers, primarily China and India, the Russian air force has purchased just a handful of new planes since the Soviet collapse.
The development of a new Russian fighter intended to compete with the U.S. F-22 Raptor, which already has been commissioned by the U.S. Air Force, has dragged on slowly. Officials said that the new jet was set to make its maiden flight next year, and Sukhoi's chief Mikhail Pogosian would not say Wednesday when it could reach a production stage.
Fyodorov acknowledged that Russia also has fallen behind in the development of unmanned drones.
"The Defense Ministry has yet to submit a concept and technical requirements for that, holding back our work," Fyodorov said.
Aviões militares russos interceptados no espaço aéreo da NATO
Caças britânicos e noruegueses interceptaram esta sexta-feira aviões militares russos que entraram no espaço aéreo controlado pela NATO, próximo do Reino Unido e Finlândia, anunciou o Ministério da Defesa em Londres.
O primeiro-ministro finlandês, Matti Vanhanen, exigiu uma explicação a Moscovo sobre a violação do espaço aéreo da Finlândia por um avião de transporte Ilyushin-76, também ocorrida hoje.
A Rússia informou que formou uma comissão para investigar as denúncias da Finlândia, mas fontes da Defesa em Moscovo disseram que o aparelho militar utilizou um espaço aéreo neutral.
O Ministério da Defesa britânico anunciou que dois caças Tornado F3 interceptaram dois bombardeiros russos, mas sem precisar onde ocorreu o incidente.
Os dois bombardeiros Tupolov-160 «Blackjack» foram interceptados inicialmente por caças F16 noruegueses antes de entrarem no espaço aéreo da NATO controlado pela Força Aérea britânica.
Um porta-voz do Ministério da Defesa britânico disse que os dois «Tornado» F3 seguiram os bombardeiros russos até estes alterarem a rota.
Apesar do incidente, a Defesa britânica reconheceu que a Rússia, tal como todos os países, tem o direito de exercitar a capacidade da sua Força Aérea e que «os motivos por trás de qualquer actividade militar russa é um assunto do governo russo».
Por sua vez, as autoridades finlandesas precisaram que o avião de transporte militar Ilyushin-76 entrou mais de 4 quilómetros no espaço aéreo da Finlândia durante cerca de 3 minutos.
«Estas violações não devem acontecer, este é a nossa mensagem clara. E quando acontecem, têm de ser resolvidas entre os países em questão», declarou o primeiro-ministro da Finlândia, país que não integra a Aliança Atlântica.
Ha cerca de uma semana, ocorreram incidentes semelhantes que obrigaram as forças aéreas da Noruega e Reino Unido a actuar.
Na altura, as agências russas citaram um porta-voz da Força Aérea, segundo o qual bombardeiros estratégicos russos iniciaram patrulhas em áreas distantes do globo, de acordo com planos anunciados pelo presidente Vladimir Putin para o recomeço dos voos destes aparelhos.
«De acordo com o plano confirmado, 14 bombardeiros estratégicos TU-95MC iniciaram quarta-feira à noite [5 de Setembro] patrulhas regulares sobre os oceanos Pacífico, Atlântico e Árctico, envolvendo reabastecimentos em voo», noticiaram então as agências de Moscovo.
Diário Digital / Lusa
Rússia/Defesa: Novo caça Sukhoi-35 realiza primeiro teste com êxito
Moscovo, 20 Fev (Lusa) - O primeiro teste real do protótipo do novo caça polivalente Sukhoi-35 (Su-35) decorreu na terça-feira durante 55 minutos e com pleno êxito, anunciou hoje o presidente do consórcio aeronáutico russo.
Serguei Pogosian declarou estar "muito satisfeito" com o teste deste avião sem precedentes, que deverá entrar ao serviço entre 2010-2011.
De acordo com um relatório do consórcio Sukhoi, "o sistema propulsor e todo o equipamento corresponderam aos parâmetros" ao longo do teste realizado na base de Zhukovski, arredores de Moscovo.
Outros dois Su-35 estão em fase de construção em Komsomolsk de Amur, no extremo oriente da Rússia, sendo esperada a sua incorporação nos testes ainda este ano.
A Sukhoi define o modelo 35 como "um caça de geração 4++, polivalente, com enorme maleabilidade" e, segundo os engenheiros, fará a transição entre o actual Su-30MK (em todas as suas versões) e o futuro caça de geração-5, cujo fabrico poderia arrancar na década de 2010.
Fruto da modernização do Su-27, protótipo para o Su-30, e de um novo propulsor, os criadores do Su-35 conseguiram dotar o avião com 6.000 horas de autonomia de voo e materiais com uma durabilidade de três décadas.
Uma novidade é o sistema de controlo de armamento, baseado num sofisticado radar que permite detectar e seguir até 30 alvos aéreos em simultâneo, podendo atacar oito de cada vez.
A nova estação de radar Irbis-E localiza, selecciona e acompanha até quatro objectivos terrestres em distintos modos cartográficos e a distâncias de 400 quilómetros.
O SU-35 tem uma dúzia de pontos rígidos preparados para transportar até oito toneladas de armamento.
Sobre as perspectivas de comercialização do aparelho - 40 unidades -, o consórcio valorizou mercados no Sudeste Asiático, Médio Oriente, África e América Latina.
O Su-30MK foi comprado pela China, Índia, Malásia, Argélia e Venezuela.
"um caça de geração 4++, polivalente, com enorme maleabilidade"
Citar"um caça de geração 4++, polivalente, com enorme maleabilidade"
Um caça mole?
Flexível?
Ductil?
Treme-treme? :shock: Devem ter contado com a colaboração do Professor Dandolo...
Citação de: "Luso"Citar"um caça de geração 4++, polivalente, com enorme maleabilidade"
Um caça mole?
Flexível?
Ductil?
Treme-treme? :shock: Devem ter contado com a colaboração do Professor Dandolo...
Nesse caso não seria apenas de geração 4++...
Seria de geração 666
Russian strategic bombers fly over Norwegian Sea on routine patrol
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg.rian.ru%2Fimages%2F7624%2F19%2F76241982.jpg&hash=7838ea7f1d5fd1f6d09d74c21602c715)
MOSCOW, February 4 (RIA Novosti) - Two Russian Tu-95MS Bear-H strategic bombers carried out a routine patrol flight over the Norwegian Sea last night, an Air Force spokesman said on Wednesday.
"En route, the Russian long-range aircraft were accompanied by a pair of F-16s from Norway and Denmark as well as a Eurofighter Typhoon of the British Royal Air Force," Lt. Col. Vladimir Drik said.
The spokesman said that during the 12-hour mission, the crews practiced in-flight refueling.
Russia resumed regular strategic bomber patrol flights over the Pacific, Atlantic and Arctic oceans in August 2007.
All flights by Russian aircraft strictly comply with international law on the use of airspace over neutral waters, without violating the borders of other states.
MiG-35 is a new export variant that combines the modern systems of the MiG-29M2 with an AESA radar. The fighter plane has the thrust vectoring of the MiG-29OVT as an additional option. Improved avionics and weapon systems, notably the new AESA radar and the uniquely designed optical locator system (OLS), make the aircraft less dependent on ground-controlled interception (GCI) systems and enables the MiG-35 to conduct independent multirole missions.
MiG-35 is compatible with Russian and foreign-origin weapons applications and an integrated variety of defensive systems to increase combat survivability. The fighter plane is being marketed globally under the designation MiG-35 (single seat) and MiG-35D (dual seat). MiG Corporation made their first official international MiG-35 presentation during Aero India 2007.
AESA radar
MiG-35 will be the first Russian aircraft to be fitted with active electronically scanned array radar. The Zhuk-MA's antenna consists of 160 modules, each with four receive-and-transmit modules. It is believed to offer a 160km (85nm) air target detection radius and 300km for surface ships.
http://www.airforce-technology.com/projects/mig35/ (http://www.airforce-technology.com/projects/mig35/)
Festival aéreo internacional MAKS-2009, perto de Moscovo
http://dn.sapo.pt/galerias/fotos/?conte ... ccao=Globo (http://dn.sapo.pt/galerias/fotos/?content_id=1338698&seccao=Globo)
Sukhoi Signs State Contract for 64 Su Fighter Jets
(Source: Itar-Tass; issued August 18, 2009)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.defense-update.com%2Fimages_new1%2Fsu35_03.jpg&hash=1c6ecc2a6890425aab523a18f60ed035)
ZHUKOVSKY (Moscow region) --- Sukhoi will supply 64 fighter jets to the Russian Air Force. The contract on the delivery of 48 Sukhoi Su-35S, twelve Su-27SM and four Su-30M2 was signed between the Russian Defense Ministry and Sukhoi at the MAKS 2009 aerospace show on Tuesday in the attendance of Prime Minister Vladimir Putin.
“The Russian Air Force will receive 48 Su-35 fighter jets before 2015, as well as twelve Su-27SM and four Su-30M2 in 2010-2011,” a source at the Defense Ministry press office told Itar-Tass.
Last year the Defense Ministry and Sukhoi signed a contract on the delivery of 32 Su-34 bombers serially produced at the Chkalov Aviation Plant in Novosibirsk.
“Long-term contracts will give jobs to plants and shift the emphasis from modernization of existent warplanes to production of new ones,” Sukhoi Director General Mikhail Pogosyan said.
“The delivery of new fighter jets will not only strengthen Russian defense and assist modernization of the Air Force but also help the switch to new technologies and new-generation fighters,” he said. “The company is ready to fulfill the contracts on time.” (ends)
Sukhoi Signs Record $2.5 Bln Deal with Russian Defense Ministry
(Source: RIA Novosti; issued August 18, 2009)
MOSCOW --- Russia's Defense Ministry and the Sukhoi aircraft maker signed on Tuesday a 80 billion ruble ($2.5 billion) contract, the Russian prime minister said. Under the contract signed at the MAKS-2009 air show at Zhukovsky outside Moscow, the Russian Air Force will buy 48 Su-35S, 12 Su-27SM and four Su-30M2 fighter jets.
Vladimir Putin said the contract "sets a record in modern Russian history," adding that aircraft deliveries were to be completed by 2015. He also said the Russian government would provide an additional $100 million to Sukhoi's capital from the federal budget.
The head of Vnesheconombank (VEB), Vladimir Dmitriyev, said the national development bank would grant Sukhoi a 3.5 billion-ruble ($109 million) loan to start production of Su-35 jets. The Su-35 fighter, powered by two 117S engines with thrust vectoring, combines high maneuverability and the capability to effectively engage several targets simultaneously. It is equipped with a 30-mm cannon with 150 rounds, and can carry up to eight metric tons of combat payload on 12 external mounts.
Russia's Air Force commander, Col. Gen. Alexander Zelin, said in July that up to three air regiments would be equipped with Su-35 fighters in the future. Russia also plans to export at least 160 Su-35 fighters to several countries including India, Malaysia and Algeria.
-ends-
MAKS-2009: UM SUCESSO LOGO NOS PRIMEIROS TRÊS DIAS
Moscovo, 21 de Agosto – RIA Novosti
Nos primeiros três dias do Salão Aeroespacial MAKS, destinados a delegações estrangeiras, empresas e especialistas, tornou-se claro que a mostra, não obstante a crise e as previsões pouco optimistas, já é um sucesso. Mostram-no o número de participantes , a qualidade das transacções anunciadas e efectuadas, o nível das novidades apresentadas.
Entre os acontecimentos mais significativos há a referir a assinatura de um contrato sem precedentes entre o Ministério da Defesa e a companhia Sukhoi sobre o fornecimento de caças-bombardeiros num valor superior a 80 mil milhões de rublos; o anúncio pela companhia RosAvia de um leilão para a compra, na Rússia e no Ocidente, de 65 aviões de fuselagem estreita, assim como a fixação definitiva dos prazos de início das entregas do Sukhoi Superjet 100.
Em geral, os participantes consideram que a crise não teve influência na qualidade do salão aeroespacial em Jukovsky, embora se queixem dos altos preços de participação no MAKS.
Construção aeronáutica e sector espacial continuam a ser prioridades
O primeiro-ministro Vladimir Putin participou na inauguração do salão aeroespacial, tendo expressado condolências aos “Russkie Vitiazi”, grupo de acrobacia aérea cujo comandante, Igor Tkachenko, morreu durante os voos de treino nas vésperas do MAKS.
O primeiro-ministro visitou os pavilhões, assistiu aos voos acrobáticos de equipas de pilotagem francesas, italianas e russas e (o mais importante) dirigiu uma reunião de trabalho sobre as questões de desenvolvimento do sector nacional de construção aeronáutica.
Durante esta reunião, Putin declarou que os sectores espaciais e de construção aeronáutica continuam a ser prioritários para o país. Assim, no quadro do apoio do Estado à recapitalização da empresa “Aviões Civis Sukhoi”, o Governo irá canalizar 3,2 mil milhões de rublos. Para fins idênticos, serão destinados à empresa “MIG” outros 15 mil milhões de rublos.
Não obstante, o primeiro-ministro alertou para o facto de o Estado não poder ajudar eternamente as empresas a pagar as dívidas. O dinheiro do Estado deve, em primeiro lugar, ajudar as empresas a tornarem-se verdadeiramente competitivas.
Putin deu orientações aos respectivos ministérios de prepararem, até 1 de Outubro, um programa de revitalização financeira do sector nacional de construção aeronáutica.
Tendo criticado a gestão pouco eficiente numa série de empresas do sector, Putin referiu-se especialmente à Corporação Aeronáutica Unificada (CAU), que integra os principais produtores nacionais. De acordo com o primeiro-ministro, a corporação tem vendido aviões a companhias russas e estrangeiras com prejuízo para a empresa. Para além disso, frisou, a CAU e as empresas filiadas devem aos seus credores 119 mil milhões de rublos.
Transacções militares e civis
O primeiro dia do salão foi extremamente bem-sucedido, tendo sido anunciada a assinatura de um novo contrato sem precedentes entre o Ministério da Defesa da Rússia e a companhia “Sukhoi” sobre os fornecimentos de caças-bombardeiros num valor superior a 80 mil milhões de rublos.
A Força Aérea da Federação Russa receberá 48 caças Su-35, 12 Su-27 e 4 Su-30.
Este contrato pode ser considerado um dos mais importantes para a modernização da Força Aérea nos últimos 20 anos, disse o governador do Território de Khabarovsk, Viatcheslav Chport.
A Força Aérea russa não tenciona limitar-se a estes aparelhos e deverá comprar cerca de oito esquadrilhas dos novos aviões MIG-31, informou o comandante da Força Aérea da FR, general Aleksandr Zelin. Cada esquadrilha é composta por 12 aparelhos, acrescentou.
Os produtores e vendedores russos de equipamentos aeronáuticos fizeram um balanço dos contratos anteriormente assinados, dos actuais fornecimentos e dos planos para o futuro.
Assim, foi totalmente cumprido o contrato de venda à Malásia de 18 caças-bombardeiros Su-30MKM. Dos 28 aviões SU-30 que a Rússia deve fornecer à Argélia, 22 já foram entregues, os outros seis serão fornecidos em Setembro deste ano.
A Rosoboronexport informou que até ao fim deste ano deverá ser assinado um contrato russo-indiano para a modernização de aviões Su-30MKM (instalação de mísseis supersónicos BrahMos nestes aparelhos). Para além disso, a Rússia já forneceu à Índia um dos três aviões А-50 do sistema de alerta prévio.
Até 2010, a Rússia deverá cumprir o contrato de venda ao Vietname de oito aviões Su-30МК2, disse na quarta-feira o vice-director da Rosoboronexport, Aleksandr Mikheiev.
Globalmente, as empresas “Sukhoi” e ”MIG” tencionam até 2015 deter 15-20% do mercado mundial de equipamentos aeronáuticos, informou o dirigente do consórcio “Sukhoi” Mikhail Pogossian.
Durante o segundo dia do MAKS-2009 soube-se que a companhia aérea Rosavia tenciona comprar a produtores russos e estrangeiros 65 aviões de fuselagem estreita. As propostas serão aceites até meados de Setembro, declarou o director-geral da Rostekhnologii, Serguei Chemesov.
A companhia de leasing Iliuchin Finance (que integra a CAU) tenciona adquirir cerca de 70 aviões, para posteriores operações de leasing da companhia. Assim, já existe um contrato de leasing com a companhia aérea Atlant-Soyus, referente a 45 aviões, sendo ainda possível o fornecimento de seis aviões à transportadora aérea pública Rossia.
Na quinta-feira, foi o Dia de Moscovo no MAKS. A transportadora do Governo municipal de Moscovo, Atlant-Soyus, assinou com a Iliuchin Finance um contrato de leasing de 30 novos aviões regionais de passageiros AN-148 e 15 aviões de médio curso Tu-204CM. O montante do contrato ascende 1.200 milhões de dólares.
Foram ainda efectuadas outras transacções de compra de aviões de fabrico
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.defenseindustrydaily.com%2Fimages%2FAIR_SU-35_Armed_AAMs_Test_Flight_lg.jpg&hash=5832208bf7b1364694fe60f0fa621ff8)
Russia’s SU-35: Mystery Fighter No More
20-Aug-2009 15:03 EDT
http://www.defenseindustrydaily.com/Russias-SU-35-Mystery-Fighter-No-More-04969/#more-4969
Protótipo do novo caça russo é entregue para início dos testes de voohttp://www.revistaasas.com.br/index.php ... 0&LE=atual (http://www.revistaasas.com.br/index.php?ASA=show_news&id=1290&LE=atual)
(Da Redação, 12 de Janeiro de 2010)
Segundo informações apuradas com exclusividade pela equipe de ASAS, o primeiro protótipo do caça de 5ª geração russo, o Sukhoi T-50 (Programa PAK-FA), chegou em 23 de dezembro de 2009 ao aeródromo de testes da KNAAPO, em Komsomolsk-on-Amur, e os primeiros testes de vôo podem ocorrer ainda neste mês de janeiro.
Ainda em dezembro, segundo a agência russa Interfax, já teriam ocorrido os primeiros testes de corrida em solo, na pista do aeródromo da KNAAPO, com o piloto de testes tendo acionado os motores da aeronave e feito pelo menos duas "corridas", com várias aplicações dos freios.
Em 8 de dezembro, o vice primeiro-ministro russo, Sergei Ivanov, disse à jornalistas que o início dos vôos do novo caça era “iminente”, devendo ocorrer em 2010 – “nós não estamos fazendo nenhum presente de Ano Novo, mas os voos irão ter início num futuro realmente muito próximo”. Confirmando isso, fontes ouvidas por ASAS confirmaram hoje a presença do protótipo na KNAAPO, pronto para voar.
Segundo o vice-ministro da Defesa russo, Vladimir Popoykin, o T-50 (designação de testes) deverá entrar em serviço na Força Aérea da Rússia em 2015. O projeto vem sendo desenvolvido desde o início dos anos 90, mas foi fortemente afetado pela crise econômica e política sofrida pela Rússia durante boa parte da década de 90. Hoje, o programa é o mais importante da Rússia em termos de aeronave de combate. Acredita-se que a versão de produção terá aviônicos de última geração, capacidade furtiva à detecção por radar (stealth), um alcance de translado de 4.000-5.500km, autonomia de 3,3 horas, e será armado com uma vasta gama multifuncional de armas inteligentes de geração avançada, além de um canhão de 30mm.
Até hoje não foram apresentadas ilustrações oficiais, ou reveladas fotos confiáveis, do PAK FA, mas as duas imagens mostradas aqui Clique para ampliar..., criadas em computador , são oriundas do website da empresa russa NPO Saturn, responsável pelos novos motores do futuro caça, onde são identificadas como "mock-ups virtuais" de um caça de 5ª geração. Curiosamente uma imagem bastante similar aparece hoje na abertura da área de "aeronaves militares", identificada como PAK FA (mas sem maiores referências ou link), no website da própria KNAAPO.
TV grab from Russian NTV channel taken 29 January 2010 shows Russia's fighter SU-27 at the bottom of prototype fifth-generation fighter T-50 during a 45-minute maiden flight of the T-50 in the far east of Russia, 29 January 2010. The stealth fighter jet, with a range of up to 5,500 km, which has been under development since the 1990s, will enter service with the Russia's Air Force in 2015, according to Russian Deputy Defense Minister Vladimir Popovkin. India is Russia's sole partner in the project.
* Planemaker: 47-minute test flight met all expectations
* First all-new military aircraft since Soviet collapse
* Seen as Russia's response to U.S. stealth fighter
(Updates with quotes from Putin, analyst)
By Steve Gutterman
MOSCOW, Jan 29 (Reuters) - Russia test-flew a long-awaited
new fighter aircraft on Friday, determined to challenge the
United States for technical superiority in the skies and impress
weapons buyers.
The "fifth-generation" stealth fighter -- Russia's first
all-new warplane since the collapse of the Soviet Union plunged
the defence industry into poverty and disarray -- flew for 47
minutes, planemaker Sukhoi said.
"It's a remarkable event," Prime Minister Vladimir Putin
told his cabinet, but he suggested the plane still needed work.
"There is very much to be done, in part as regards the
engine," Putin said. "But the fact that the plane is already in
the air is a big step forward."
Russia's main television networks led news programmes with
reports of the flight and showed footage of the needle-nosed,
camouflage-painted plane taking off from a snow-lined airstrip
at a Sukhoi factory in Komsomolsk-on-Amur, in Russia's Far East.
"The plane performed very well. All our expectations for
this first flight were met," Sukhoi spokeswoman Olga Kayukova
said on Rossiya 24 television. "The premiere was a success."
Foreign journalists were not invited.
Fifth-generation aircraft are invisible to radar, have
advanced flight and weapons control systems and can cruise at
supersonic speeds. The new plane is Moscow's answer to the
U.S.-built F-22 Raptor stealth fighter -- the world's only
fifth-generation fighter yet in service -- which first flew in
1997.
Putin said the plane would first be delivered to the Defence
Ministry in 2013 and serial production would start in 2015.
Analysts have said it would probably be five to seven years
before Russia's military gets to fly the new fighter.
Successful development of the fighter, which Rossiya 24 said
has been tentatively dubbed the T-50, is crucial to showing
Russia can challenge U.S. technology.
The 1991 Soviet collapse ushered in a cash-strapped time of
troubles for Russia's military. Its aircraft makers have been
building warplanes based on updated Soviet-era designs.
EMBARRASSING SETBACKS
Defence spending increased in the oil-fuelled period of
economic growth during the 2000-2008 presidency of Putin, who
has encouraged pride in Russia's military might.
The military has continued to suffer embarrassing and
sometimes deadly setbacks since the nuclear submarine Kursk sank
in 2000, killing all 118 seamen aboard.
Several failed tests of the submarine-launched Bulava (Mace)
intercontinental ballistic missile, touted by Putin as able to
pierce any air defence, have troubled the Kremlin.
The Interfax news agency quoted an unidentified source as
saying the new Russian plane had lowered and raised its landing
gear twice during the flight and added that "the American F-35
fifth-generation jet couldn't do that (on its test flight)".
Lieutenant Colonel Marcel de Haas, Russian security
researcher at the Netherlands Institute of International
Relations Clingendael, was not convinced of the plane's bright
future.
"My impression is that this new fighter plane is also more
propaganda than a real expectancy," he told Reuters by e-mail.
Russian Deputy Prime Minister Sergei Ivanov told the cabinet
more work had to be done on the engine and the armaments system.
Neither he nor Putin went into details.
The new plane is important for future Russian arms sales.
In a statement on the company website sukhoi.org, Sukhoi
director Mikhail Pogosyan said the company planned to develop
its fifth-generation fighter programme further with India, its
biggest client for existing planes.
Sukhoi is Russia's largest exporter of military planes and
accounts for about a quarter of the country's annual arms sales,
which reached $7.4 billion last year.
Besides India and China, existing clients for Russia's
weapons include U.S. foes such as Iran, Syria and Venezuela, and
their purchase of an advanced new fighter could cause concern in
the United States and its allies.
The U.S. Congress has banned export sales of the F-22.
(Additional reporting by Darya Korsunskaya, Dmitry Solovyov and
Gleb Stolyarov; Editing by Andrew Dobbie)
Rússia testa lançamento de mísseis cruzeiro a partir de bombardeiros estratégicoshttp://cavok.com.br/blog/?p=21912#more-21912 (http://cavok.com.br/blog/?p=21912#more-21912)
A Força Aérea da Rússia testou disparos de mísseis cruzeiros guiados a partir de três bombardeiros estratégicos na área de testes nos montes Urais da República de Komi.
A força aérea utilizou seus bombardeiros Tu-160, Tu-95MS e Tu-22M3 durante os testes de disparos, de acordo com a agência de notícias Xinhua.
O porta-voz da força aérea Vladimir Drik disse durante os testes que as tripulações aumentaram suas habilidades nas recargas aéreas bem como na interação entre os bombardeiros e outras aeronaves.
Durante o exercício, cerca de 50 aeronaves, incluindo interceptadores de altas altitudes MiG-31, caças Su-27SM, aeronaves AWACS Beriev A-50 Shmel e aeronaves de reabastecimento aéreo Il-78 Midas apoiaram os bombardeiros.
Russian Air Force receives 4 new Su-34 fighter-bombers
December 28, Moscow. The Russian Air Force today received four new Su-34 fighter-bombers.
The planes arrived to the Lipetsk Center of Combat Training of the Air Force. The full-scale production of Su-34s was started in 2008 at a Novosibirsk-based aircraft-manufacturing plant - NAPO, a subsidiary of the Sukhoi Aircraft Holding. A long-term state contract for the delivery of Su-34s to the Russian Air Force was signed in 2008 between the Ministry of Defense of Russia and the Sukhoi Company.
The new fighter-bomber is a two-seat medium-haul strike aircraft fitted with twin afterburning turbofan engines.
The Su-34 is a 4+ generation aircraft. It can effectively engage ground, sea and air targets in all weathers and during the day or night using a wide range of combat munitions, including precision guided munitions.
The Su-34 has an active-safety system with artificial-intelligence elements. This system enables the crew to combat maneuver and to deliver precise strikes on several targets at the same time.
The airplane has enlarged capacity internal fuel tanks for long practical unrefueled flight.
The Su-34's long range was shown in a July this year "Vostok-2010" exercise when Su-34s were moved from the European part of Russia to the Russian Far East with in-flight refueling and further strike missions.
The aircraft's combat power potential is to be increased soon with new munitions.
http://sukhoi.org/eng/news/company/?id=3826
Alguém confirma-me a frase que está a negrito, através de uma fonte independente??
Alguém confirma-me a frase que está a negrito, através de uma fonte independente??Link do “Russian Military Fórum”, não sei se pode ser considerado uma fonte independente:
Russia’s Fencers returned
Sukhoi has finished refurbishing the Russian Air Force’s fleet of Su-24M2 Fencer-Ds
Gary Parsons – 16-Dec-2009
December 15: Sukhoi has finished refurbishing the Russian Air Force’s fleet of Su-24M2 Fencer-D bombers, ending a three-year contract at the company’s V P Chkalov Novosibirsk Aircraft Production Association (NAPO) facility in Novosibirsk.
The number of aircraft upgraded is not known, but the Russian Air Force operates about 260 Su-24Ms, the M2 having an upgraded cockpit with multi-function displays, digital moving-map generator, helmet-mounted sights and provision for the latest guided weapons. It is highly unlikely that all 260 aircraft have been upgraded, given the short timescale.
NAPO has also started production of the Su-34. In 2008 the Russian Defence Ministry awarded Sukhoi a contract to supply 32 aircraft to the Russian Air Force.
http://www.key.aero/view_news.asp?ID=1282 (http://www.key.aero/view_news.asp?ID=1282)
Russia’s new Fullbacks
Two new Su-34 Fullback fighter-bombers have been delivered to the Russian Air Force
Gary Parsons – 22-Dec-2009
December 21: Russia’s V P Chkalov Novosibirsk Aircraft Production Association (NAPO) handed over the first two new Su-34 Fullback fighter-bombers to the Russian Air Force at Lipetsk.
Under a five-year contract with the Russian Ministry of Defence, NAPO will produce 32 Su-34s through to 2013. Five production-standard aircraft are believed to have been delivered between 2006 and 2008, with the order for the additional 32 aircraft signed in December 2008. The aircraft will serve with the 968th IISAP at Lipetsk.
http://www.key.aero/view_news.asp?ID=1315 (http://www.key.aero/view_news.asp?ID=1315)
Russia to buy “2,000 aircraft” in next decade
The Russian Air Force plans to buy up to 2,000 aircraft and helicopters by 2020
Gary Parsons – 1-Dec-2010
December 1: As European air forces dwindle in size, Russian news agency RIA Novosti reports that the Russian Air Force plans to buy up to 2,000 aircraft and helicopters by 2020 together with a “significantly increase” in high-precision weapons.
A deputy air force commander, Lt General Igor Sadofyev, is reported to have confirmed that 1,500 new aircraft would be purchased and some 400 refurbished over the next ten years. Among the new buys will be Sukhoi Su-27SM, Su-30M2 and Su-35S multirole fighters, Su-34 fighter-bombers and Yak-130 combat trainers as well as Kamov Ka-52 and Mil Mi-28N attack helicopters, Mi-8 armed assault helicopters, Ka-226 and Ansat-U light multipurpose helicopters. Planned modernisation programmes will update Tupolev Tu-160, Tu-95MS, Tu-22M3 bombers and Ilyushin Il-78M aerial tankers.
It was announced on July 19 that the Russian Air Force intends to acquire ten Sukhoi T-50 PAK/FA fifth-generation fighter aircraft for test and evaluation purposes between 2013 and 2015, with a further 60 orders envisaged post-2016.
http://www.key.aero/view_news.asp?ID=2819 (http://www.key.aero/view_news.asp?ID=2819)
Four Su-34s to Russian Air ForceCumprimentos
The Russian Air Force has received four new Su-34 fighter-bombers
Gary Parsons – 30-dec-2010
December 30: The Russian Air Force received four new Su-34 fighter-bombers on December 28 when the aircraft arrived to the Lipetsk Centre of Combat Training.
A long-term state contract for the delivery of 32 Su-34 Fullbacka to the Russian Air Force was signed in 2008 between the Ministry of Defence of Russia and the Sukhoi Company. Full-scale production was started at NAPO, the Novosibirsk-based aircraft-manufacturing plant, a subsidiary of Sukhoi Aircraft Holding.
http://www.key.aero/view_news.asp?ID=2888 (http://www.key.aero/view_news.asp?ID=2888)
Newly upgraded Su-25SM3 in new camo
Independetemente de novos radares, armamento, motores, camuflagem etc, esta aeronave nao é totalmente desactualizada nos dias que correm?CitarNewly upgraded Su-25SM3 in new camo
Citação de: "HSMW"Independetemente de novos radares, armamento, motores, camuflagem etc, esta aeronave nao é totalmente desactualizada nos dias que correm?CitarNewly upgraded Su-25SM3 in new camo
Nao minha opiniao é muito mais eficiente ter caças multifunçao para o ataque ao solo ou usar helicópteros de ataque (mas eu sou leigo nestes assuntos).
O que eu queria perguntar era se o conceito de aviao de ataque ao solo nos dias de hoje (quando as defesas anti-aereas sao muito mais eficientes) é viavél?
Citação de: "miguelbud"O que eu queria perguntar era se o conceito de aviao de ataque ao solo nos dias de hoje (quando as defesas anti-aereas sao muito mais eficientes) é viavél?
Eu aqui só quero referir que se as defesas anti-aéreas são mais eficientes, ainda mais eficiente tem que ser o ataque ao solo, ou mais proprimaente, a capacidade SEAD, Supressão de Defesas Aéreas Inimigas. Além disso em altitude e velocidade não há avião que escape a um missil terra-ar, os Americanos aprenderam isso na Guerra Fria quando um dos seus aviões espiões que voava já a raspar o "espaço", foi abatido. A conceito depois disso passou de "quanto mais alto e mais depressa melhor", para, "quanto mais baixo melhor, mas também depressa". Por isso é que desistiram de construir um bombardeiro que voava a mach 3 a não sei quantos km de altitude (XB-70), para fazer um que voa a pouco mais de mach 1, mas a rapar os telhados(o B-1).
Não será o B2, o bombardeiro a que te referes??
Russia's air force has been celebrating its centenary in spectacular style in the skies over the Moscow region. A three-day display will see national and foreign aviation aces perform death-defying stunts. More than a hundred planes and helicopters are taking part in the event, including Russia's latest state-of-the-art fighter, the T-50.
The show also includes restored planes from the First and the Second World Wars. The famed Russian Knights and the Swifts will be soaring in the skies over the weekend. The Kremlin recently made the military a top priority - with a vow to spend over 120 billion dollars upgrading the air force over the next few years.
Que sensores são estes?
The Russian Air Force is planning a limited upgrade for the Tu-160 fleet. First stage of the upgrade will equip the aircraft with the conventional armed Kh-101 and Kh-555 cruise missiles and a new fire control system for these missiles, called Sigma. The Kh-101 uses a electro-optical terminal homing system and the Tu-160 will be able to carry up to 12 of these missiles. The Kh-555 is a reworked Kh-55SM with uses the Kh-101 homing system and replaces the nuclear warhead with a conventional one. Second stage of the upgrade will include upgraded mission equipment and a new search-attack radar. Besides the Kh-101, this will enable the Tu-160 to be equipped with the Kh-102 strategic missile, medium range subsonic Kh-SD and a medium range supersonic weapon, presumable designated the Kh-41. Other upgraded system include navigation, communication and self-defence systems. The upgrade will be carried out by KAPO at Kazan and will extend the service life of the Tu-160 until at least 2020-2025.
The United Aircraft Corporation's promo videos for Le Bourget 2013 Air Show!:shock:
This part presents PAK-FA 5th generation fighter, Be-200 amphibious firefighter, SU-35 4++ generation fighter, IL-76MD-90A cargo aircraft.
Finalmente os russos mostraram aquilo que andavam a esconder há muito tempo e que as imagens artísticas tendiam e esconder.
As dimensões, as proporções e aspecto geral, mostram que afinal o PAK-FA é um Flanker muito modificado.
Resta saber se as modificações que os russos fizeram são eficientes.
O Flanker é uma aeronave incrivelmente manejável mas é uma desgraça em termos de radar. Não passou nunca de uma enorma barraca de feira.
Se tentam reduzir a assinatura radar, têm o problema da manobrabilidade.
Teremos que esperar pelas cobras «Pugachev» para ver se os russos conseguiram fazer um milagre.
No entanto, não deixa de ser um feito, para uma industria aeronautica arruinada.
Na quarta-feira, 10 de dezembro, a empresa aeronáutica russa Sukhoi informou a entrega de mais um lote de bombardeiros de linha de frente Su-34 para a Força Aérea Russa. A transferência foi feita dois dias antes nas instalações da Sukhoi em Novosibirsk, na presença do governador da região e do prefeito da cidade. Já no dia 10, as aeronaves foram trasladadas para seu local de emprego, que são unidades aéreas no sul da Rússia.(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.aereo.jor.br%2Fwp-content%2Fuploads%2F%2F2013%2F07%2FSu-34-foto-3-Sukhoi.jpg&hash=0a9f81be36c72cfe72d393cc7df4206a)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi.imgur.com%2Fqyxz13N.jpg&hash=8a4e454f843d2b3f3549469a20694c19)
Prototype of the Russian helicopter Mi 26 T3, designed to break the helicopter speed record
Citação de: "olisipo"(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi.imgur.com%2Fqyxz13N.jpg&hash=8a4e454f843d2b3f3549469a20694c19)
Prototype of the Russian helicopter Mi 26 T3, designed to break the helicopter speed record
A imagem é daquelas engraçadas por criar uma ilusão de óptica. Até aí tudo bem.
Mas quando leio um Mi-26 que vai tentar bater um recorde de velocidade algo não pode estar bem.
Vou pesquisar e não encontro nenhum Mi-26 T3. Só o T2 em que o T refere ser a versão civil do Mi-26 e o 2 por estar equipado para voo nocturno em qualquer tempo.
Qual é a fonte dessa noticia?
Meu caro isso é ironia de quem viu a foto!
Russia is to renew production of Tu-160 (Blackjack) supersonic strategic bomber and missile carrier, Russian Defense Minister, Sergei Shoigu, said on Wednesday (...) Shoigu said that the Tu-160 is "a unique machine, ahead of its time for many years and even until now it has not been exploited to its full potential".(...)
According to the manufacturer of the Tu-160, Tupolev JSC, the aircraft is the world's largest supersonic bomber jet, as well as the heaviest combat aircraft in the world. About 35 Tu-160 aircraft has been built .
In 2013, the Russian Defense Ministry signed a contract with the Tupolev design bureau and Kazan Aircraft Plant worth 3.4 billion roubles (some $66 million dollars at the current exchange rate) to upgrade three Tu-160 bombers
The world's most powerful heavy transport helicopter, the Mi-26T2, is now officially on the production line (...)
Mi-26T2 has a maximum take-off mass of 56 tons and 800 kilometer one-filling fuel-capacity; its top speed is 295 km/h (..)
The Mi -26T2's payload capability is 20 tons, whereas its nearest rival, the American Sikorsky CH-53E, has a external load capability of 16 tons. (...)
The Russian Air Force has grounded its fleet of MiG-29 'Fulcrum' fighters following the loss of an aircraft on 4 June.(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Ffarm4.static.flickr.com%2F3560%2F3482973241_0175b897a0.jpg&hash=87207808a4fcb4a28f8b3f1ca31945de)
The order comes after a two-seat MiG-29KUB operational trainer aircraft caught fire and exploded in mid-air over the Ashuluk air training range near the Caspian Sea. Both crew members were reported to have ejected safely.
The fleet will remain grounded pending the results of an official investigation.
Separately, but on the same day as the loss of the MiG, a Sukhoi Su-34 'Fullback' strike aircraft was damaged after it veered off the runway at Voronezh airport in western Russia.
Recent declarations by Russian officials regarding plans to re-start production of the Tupolev-160 strategic bomber, combined with various other announced procurement, are being met with scepticism by a number of experts. The two reasons most commonly cited for this are that Russian industry lacks the number of qualified personnel necessary to support so many procurements taking place simultaneously and that the funding available is nowhere close to what would be required. (...)
A commonly cited weakness of today's Russian defence sector is that the workforce is only a small fraction of its former, Russian-era size, with a commesurate drop in its capacity. Following a soon-to-be-completed round of reductions within the Russian defence sector, the numbers of personnel to be left at some of the most critical design bureaus is estimated at being less than 10% of their apex in the 1980s
Russia grounded its fleet of more than 200 MiG-29 fighter jets on Friday after one crashed during a routine training exercise in the Southern Krasnodar region, news agency Interfax reported.
The incident marks the fourth crash of a Russian military plane over the past month and the fourth loss of a MiG-29 in the past year. (...)
On June 4, a MiG-29 flying out of a base in the nearby Astrakhan region, "exploded, caught fire and was destroyed", an unidentified government source told news agency RIA Novosti at the time. The pilot ejected and was unharmed.
Two and a half hours after that crash, a Sukhoi Su-34 fighter-bomber in the Voronezh region, about 500 kilometers south of Moscow, flipped over while trying to land. The crew survived and the plane did not explode, but was heavily damaged.
A few days later, a Russian Tu-95 "Bear" strategic bomber ran off a runway at the Ukrainka bomber base in Russia's Far Eastern Amur region after an engine caught fire during takeoff. One airman was killed and another hospitalized. No other members of the crew were injured.
The air force temporarily grounded the Tu-95 fleet after the crash to give investigators time to identify why the plane's engine had caught fire.
One of the world's most famous aircraft designers, Russia's MiG aircraft company has fallen on hard times. Though MiG aircraft continue to populate almost 30 world airforces the firm has not won a major design competition or aircraft tender in its post-Soviet history.
Russia îs the world's second-largest arms-exporter after the United States, and its aircraft companies made-up a substantial $4.4 billion of the country's overall $13 billion in arms exports in 2014, according to data collected by defense industry consultancy IHS.
Although MiG has been able to secure a chunk of these exports, its market performance since the fall of the Soviet Union has been outpaced by Russia's other aircraft producer, Sukhoi. In terms of foreign sales alone -a key lifeline for Russia's defense industry- Sukhoi has dominated, exporting 67 more aircraft and raking in almost $7 billion more than MiG since 1991. (...)
In 2008, Algeria tore up a contract and returned 15 Mig-29 aircraft delivered in 2006 and 2007 for inferior quality, demanding that Russia give them 14 to 16 Sukhoi Su-30 fighters instead (...) The cancellation, which nullified a $1.28 billion contract for a total of 34 MiGs, was the first time ever Russian hardware was returned by an export costumer over quality concerns. (...)
Russia's Air Force is falling from the sky.
As the Kremlin continues to assert its air power in a bid to intimidate NATO allies in Europe and North America, its mostly Soviet-built aircraft are being pushed to their limits - a fact experts point to when attempting to explain the loss of five aircraft of different designs in just the past month.
The latest in the string of crashes came July 6, when a two-seat Su-24 strike fighter crashed at an air base outside of Khabarovsk, in Russia's Far East, when trying to take off for a training exercise.
This follows the crashes of two MiG-29s, a Su-34 and a Tu-95, all in the last month - part of a largest trend of Russian aviation failures over the last several years as the Soviet-era fleet has fallen victim of age and substandard sustainment.
A source close to the Defense Ministry said on condition of anonymity that the crashes are the result of two key trends dogging Russia's Air Force today - the overuse of old aircraft and a lack of qualified pilots.It is easy to understand the first point.
It is easy to understand the first point. The pace of Russian activities has shot up dramatically since its invasion of Ukrainian territory in March of 2014.
According to data provided by NATO, the alliance intercepted over 400 Russian aircraft near its airspace in 2014, following the start of the Ukraine crisis, a 50 percent increase over the previous years, and a rate that harkens back to the antagonistic posturing of the Cold War
The regular nature of these activities is one of the factors that led US General Joe Dunford, excepted to easily be confirmed as the next chairman of Joint Chiefs of Staff, to identify Russia as the "greatest existential threat" to the US during a confirmation hearing on July 9.
Paul Schwartz, a nonresident senior associate who focuses on Russia with the Center for Strategic and International Studies, notes that it is not inusual for Russia aircraft to experience a "spat of incidents" but that the current rate of aircraft loss is beyond the norm.
The numbers bear it out.
Since 2010, when the Russian government began putting its Air Force back into regular action under former-Defense Minister Anatoly Serdyukov, it has experienced over 30 crashes, hardly ever breaking more than one a month, according to Russian news reports - a stark contrast to the last month of aircraft losses
"There is clearly a linkage between the increased tempo of military operations undertaken during the last year and a half and the increased tempo of crashes for military aircraft", Schwartz said.
"It is clearly taking a turn upwards".
The Russian source pointed to the stress placed on the Russian fleets by demanding patrol and exercises rates over the past several years - and since the start of the Ukraine crisis in particular.
"The majority of the equipment, apart of [the recent crash] of a newer Sukhoi 34, is very old. Under [recent ministers] Anatoly Serdyukov and Sergei Shoigu the planes are used very extensively, especially during these so-to-speak snap inspections", the source said.
"If you start to extensively use equipment made many years ago,even if the equipment is certified [in good shape] the percentage of failure become higher", the source added.
The use of aging gear is not one faced only by Russia, points out Richard Abulafia, an analyst for Teal Group. In fact, it has some similarities to the situation faced by US Air Force, where service leaders have explicitly said they need to recapitalize aging fleets.
But the situation in Russia, where sustainement and upkeep have never been strong suiits, is worse. "It's exactly like us, except for a couple big differences - we take sustainment seriously and we build robust systems. They don't".
Schwartz notes that while the Russians have made changes since 2008 in how they do sustainment and maintenance, "historically the amount they expend on maintenance has been substandard when compared with Western approaches".
The poor state of Russia's defense industry is also contributing to the state of Russia's aircraft fleet", said Vadim Kozulyn, a military expert at Moscow-based PIR Centre think-tank.
"These old aircraft require a lot of maintenance, and the spare parts currently in stock are old", Kozulyn said, noting that when it comes to maintenance personnel, the older ones are experienced while the younger ones are not qualified.
"Many manufacturers of military components went bankrupt, converted to civilian production, or were left abroad - like in Ukraine- after the Soviet collapse", Kozulyn said "Large numbers of existing producers of military components do not have military quality control inspectors on site to ensure the quality of components as was done in Soviet times"
Sanctions from Western countries are having an impact in that regard, Schwartz said, as many of the high-end components that would help keep the fleets in top shape are no longer available to Putin's government."They've been especially dependent on electronic components from abroad", Schwartz said.
"With sanctions taking effect that reduce their ability to purchase some of the components they use in their aircraft, they have to look for substitutes or look to buy from intermediaries".
Another issue the Russian source identified is the lack of qualified pilots to fly the kind of mission the Defense Ministry is asking of the Air Force as Moscow tries to flex its muscles in the face of NATO.
"There are less pilots in Russia than they have aircraft, and they gave young pilots missions that they are supposed to be given to experienced pilots", the source said.
These young pilots are lacking in basic skill. Such as midair refueling, the source said, noting "air refueling in Russia is -I dare to say- almost something exceptional"
"They had pilots who flew so infrequently following the collapse that flight time for pilots was down to 20-30 hours a year, in some cases", he said.
Most of Russia's qualified pilots have retired or taken up better jobs flying for commercial airlines such as Aeroflot, Transaero an foreign companies, the source said.
Grounded fleets
Russia is not ignoring the problem of lost planes, and has not hesitated to ground whole fleets while they attempt to find the sources of the problems.
"They are pretty good about grounding a particular category of aircraft when there's been an incident so they can trace the cause of the incident and prevent additional incidents from happening", Schwartz said.
Shortly after the crash of the Su-24 on July 6, the head of Russia's Air Force, Col. Gen. Viktor Bondarev, ordered the grounding of all Su -24 planes until the cause of the crash is identified - making the fleet Russia's third to be grounded over the last month.
On July 3, Russia's force of over 200 MiG-29 air superiority fighters were grounded after one crashed near its base in Krasnodar in southern Russia - the fourth loss of a MiG-29 over the past year.
Another MiG-29 crashed on June 4 in nearby Astrakhan during training. Just two and a half hours after that MiG-29 crash, one of Russia's newer Su-34 fighter-bomber aircraft flipped over while trying to land at its base in Voronezh region, about 500 kilometers south of Moscow.
An unidentified Defense Ministry source, quoted by state news agency RIA Novosti that day, said the plane's draa chute failed to deploy upon landing.
The Russian Air Force was also forced to ground its fleet of 61 Tu-95 "Bear" long-range strategic bombers temporarily last month after an engine fire during takeoff led one to run off its runway from the Ukrainka Air Base in Russia's Far East.
The Bears are Soviet-era staples that form the mainstay of Russia's strategic bomber force. The planes have been spotted repeatedly buzzing along the fringes of NATO airspace over the past year. However, their engines are old and a modernization program is progressing at a snail's pace.
There is, for example, a production bottleneck in engines for the Tu-95s. Russia can only produce about 10 Bear engines a year for a fleet of over 60 of the four-engined airplanes.
After last month's incident with the Bear at Ukrainka Airbase, it is not clear how long the bombers were grounded, or if it impacted the rate of provocative patrols near the NA borders.
However, two Tu-95s were intercepted by US Air Force F-22 aircraft off the California coast on July 14.
The Russian Defense Ministry did not respond to a request for comment on the reasons behind the crashes, or clarify the status of its temporarily grounded fleets of Su-24s, MiG-29s and Tu-95 long-range strategic bombers.
The rate of attrition could begin to impact Russia's ability to fly patrols with regularity. While noting that five losses in a month won't happen on a regular basis, Schwartz said he expects the fleets to continue to grind down for several more years.
Eventually, however, the influx of newer aircraft into those fleets will help balance out the losses. The Su-24, for instance, is planned to be replaced by the Su-34 by around 2020. But replacing the aging fleets could take longer than desired if sanctions continue to impact Russia's fiscal situation.
In the meantime, the mix of older planes, lack of experienced pilots and sustainment issues will likely continue to be a problem for Putin's government.
Or as Abulafia noted: "You couple the trends together, and they have a real problem. I expect this to worsen considerably"
By Matthew Bodner and Aaron Mehta
Two Russian pilots have died in a dramatic failed parachute landing after all four engines of a Tu-95 bomber failed during a training flight.
The ageing aircraft, named "The Bear", was taking part in a mission over eastern Russia when the incident ocurred.
Tu -95 is the same type as those deployed by Russian president Vladimir Putin to fly close to Britain and other NATO countries amid the current tension over the Ukraine crisis.
The seven man crew parachuted from the plane but the two pilots died as they landed near Khabarovsk, according to Russian reports. (...)
The giant Soviet-era aircraft was on a training mission and was not carrying missiles when it crashed.
However, the accident is the latest in a spate of incidents involving Russian military aircraft, which will raise searching questions over air safety in Putin's increasingly desperate air force.
The crash led to the immediate grounding of the turboprop-powered strategic bomber and missile platform, which has been in service since 1957 .This was the sixth accident involving Russian military aircraft this summer.
The ministry said the crash was probably caused by a 'malfunction' but TASS news agency cited sources saying a failure of the plane's fuel valves led to the simultaneous failure of all four engines.(...)
The Tu-95 was first flown in 1952 and ranks as the only propellor-powered bomber still in operation today (...)
A Força Aérea Russa está voando muito, mas também está perdendo aviões. Apesar de afirmar o seu poder intimidando os aliados da OTAN na Europa e na América do Norte, sua aeronaves antigas não estão suportando o número maior de missões.(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.aereo.jor.br%2Fwp-content%2Fuploads%2F%2F2014%2F09%2FSu-24-foto-via-Expressen-580x323.jpg&hash=ddbfcc37eb1d5d170e3f646705363d05)
No dia 6 de julho, um caça bombardeiro Su-24 caiu após decolar da base aérea de Khabarovsk, no Extremo Oriente da Rússia. Isso aconteceu logo após a queda de dois MiG-29, um Su-34 e um Tu-95, todos no mês passado.
Uma fonte do Ministério da Defesa russo disse que os acidentes se devem à idade das aeronaves e à falta de pilotos qualificados.
Após a invasão da Ucrânia, a OTAN interceptou mais de 400 aviões russos, um aumento de 50% em relação aos anos anteriores e equivalente aos tempos da Guerra Fria.
Russian An-140 production halted by Ukrainian sanctions
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.janes.com%2Fimages%2Fassets%2F382%2F53382%2F1144335_-_main.jpg&hash=0dd9097ed7a16a839477a5af1b1715e7)
Seen here in its civilian guise, the An-140 is intended to be fielded by Russia as a military transport platform to replace some of its Soviet-era machinery
http://www.janes.com/article/53382/russ ... -sanctions (http://www.janes.com/article/53382/russian-an-140-production-halted-by-ukrainian-sanctions)
Russia has been forced to suspend manufacture of the Antonov 140 transport aircraft as a result of sanctions imposed by the Ukrainian government, national media reported on 3 August.
Production of the twin-turboprop aircraft at Samara JSC Aviacor (also known as Aviakor), which is located approximately 800 km east of Moscow, has been temporarily halted after Kiev-imposed sanctions prevented the delivery of parts for assembly of the Ukrainian-designed airlifter.
The Russian manufacturer has been able to build a number of aircraft from parts received prior to the imposition of sanctions, the Russian VPK news agency reported, although Samara AVC Aviacor's CEO Alexei Gusev did not say how many.
Russia and Ukraine agreed joint-production in December 2013, before the breakdown in relations over the ousting of the Moscow-backed President Viktor Yanukovich, an the subsequent Russian annexation of Crimea and Vladimir Putin's support of separatists in the east of Ukraine.
Developed from the An-140 regional airliner, the military transport variant is being built by Russia to replace its more than 300 Soviet-era An-24 "Coke" and An-26 "Curl" tactical airlifters as part of a revamp of its wider fixed-wing transport fleets (...)
GUV-8700 gun podFosga-se... c34x
Ever looked at your Hind and thought: "Meh, this thing could do with more fire power"... Well, apparently, the Russians did too. This is the GUV-8700 gun pod. Each pod comes with 2X 7.62mm and 1X 12.7mm Gatling type machine guns. That's a combined rate of fire of 12.000 rounds per minutes per pod. Can be mounted on most Russian helicopters. There is a variant with a 30mm automatic grenade launcher too, if you are really fussy.
-RBM.
O Ministério da Defesa russo liberou um vídeo mostrando um caça Sukhoi Su-30SM voando próximo a uma aeronave não tripulada MQ-9 Reaper da USAF sobre a Síria.(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.aereo.jor.br%2Fwp-content%2Fuploads%2F%2F2015%2F10%2FSu-30-interceptando-MQ-9-580x278.jpg&hash=0bbffa502ca75cda2facdbf6ca0f9ff8)
Vários encontros entre caças russos e aeronaves da OTAN ocorreram nas últimas semanas, sendo que na primeira delas houve pelo menos três encontros com VANT do tipo Predator.
On June 4, a Sukhoi Su-34 fighter-bomber aircraft in the Voronezh region, about 500 kilometers south of Moscow, flipped over while trying to land. The crew survived and the plane did not explode but was heavily damaged.(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.themoscowtimes.com%2Fupload%2Fiblock%2Fcbf%2FFighter-jets-accidents-2-MiG-29-sergei%2520porter.jpg&hash=60da34d867a80c24d236e15d5ba9faee)
On July 3, an MiG-29 fighter jet crashed during a routine training exercise in the southern Krasnodar region.
The MiG-29 is a Soviet-designed air superiority fighter comparable to U.S. fighter jets such as the F-15 and F-16. It is still widely used by the Russian air force, with around 200 in active service, and has been exported to almost 30 militaries worldwide.
A Sukhoi Su-27 fighter aircraft of the Russian Knights aerobatic team has crashed in the Pushkinsky district to the northeast of Moscow, sources in the law enforcement agencies told TASS on Thursday.(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fdefence-blog.com%2Fwp-content%2Fuploads%2F2016%2F06%2FCkfyOQOWsAE9x5--696x447.jpg&hash=013c1a3009fdbf7308ff7955818cb786)
“The aircraft that crashed today near the village of Muranovo [Pushkinsky district] was part of the Russian Knights aerobatic team of Russia’s Aerospace Forces. Its pilot is dead,” the source said.
Earlier reports said that the crashed aircraft was a Mikoyan MiG-29.
According to the source, the pilot was killed.
The source said piloting error and engine failure were among possible reasons of the crash.
The warplane crashed in the forest near the village of Muranovo.
As forças aeroespaciais da Federação Russa receberão os primeiros cinco caças de quinta geração PAK FA (T-50) em 2017, informou o comandante em chefe coronel-general Viktor Bondarev, em videoconferência.(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi0.wp.com%2Fwww.aereo.jor.br%2Fwp-content%2Fuploads%2F2016%2F10%2FPAK-FA-T-50.jpg%3Fresize%3D640%252C432&hash=9fd133d5310c4494b948e6e1895bbe5f)
Ele observou que os testes das aeronaves T-50 terminam no próximo ano. De acordo com o contrato, as cinco primeiras aeronaves também serão entregues ao setor operacional.
Bondarev acrescentou que, após a transferência das primeiras aeronaves, começará a produção em massa do caça avançado PAK-FA.
Ele também enfatizou que a Rússia continuará a receber novos Su-35 e helicópteros Mi-28 e Ka-52, bem como Tu-95 e Tu-160 atualizados.
Bondarev também disse que serão recebidos de 20 a 24 caças Su-30SM por ano.
O PAK FA (T-50) é desenvolvido pela Sukhoi para substituir os caças Su-27. O programa envolve duas etapas. O protótipo, T-50, bem como as primeiras amostras de produção terão motores AL-41F1 da primeira geração instalados. O primeiro voo do T-50 com novo motor está previsto para 2018.
FORÇA AÉREA VOLTA A INTERCEPTAR AERONAVE RUSSA (M1861 - 41/2016)By Pássaro de Ferro
Passados cerca de dois anos sobre as intercepções de bombardeiros russos Tu-95 ao largo da costa portuguesa, acontecimentos profusamente comentados na época, novo episódio terá sucedido nas imediações do Espaço Aéreo nacional.
Segundo noticiou a imprensa espanhola, um caça russo Sukhoi Su-35 (modelo por confirmar) efectuou uma incursão possivelmente a partir de Solsty (a Sul de São Petersburgo) até Rota no Sul de Espanha, tendo sido acompanhado sucessivamente pelos alertas aéreos de Noruega, Reino Unido, França, Espanha, Portugal e novamente Espanha (Sul).
Tal como referido, a situação não é virgem nos últimos anos, mesmo numa região tão distante da Rússia, como Portugal. Além dos referidos episódios com os Tu-95 em Outubro de 2014, mais recentemente passaram ao largo de Portugal bombardeiros supersónicos Tu-160, em missão de ataque para a Síria. A novidade desta vez, prende-se com o facto de alegadamente se ter tratado de um caça e não de bombardeiros de longo alcance.
O episódio terá decorrido na noite de 16 para 17 de Novembro passado. Após ser interceptado e acompanhado por F-16 noruegueses, Typhoon britânicos e Rafale franceses, pela 1:23h de quinta-feira, os EF-18 do alerta aéreo espanhol em Saragoça, interceptaram o caça russo, que de deslocava sem transponder activo, sendo por isso uma aeronave não identificada.
Pela zona de Gijón, o caça vindo do Norte voltou a Oeste, para contornar toda a costa setentrional galega, sempre escoltado pelos EF-18. Ao voltar de novo a Sul e atingindo Finisterra, a parelha de F-16 de alerta da Força Aérea Portuguesa, descolada de Monte Real pela 1:10h, rendeu os congéneres espanhóis no espaço de influência lusitano. Após contornar toda a costa ocidental portuguesa, e atingindo a zona do Cabo S. Vicente pelas 2:18h da madrugada, o alegado Su-35 ter-se-á dirigido de novo em direcção a zona espanhola, tendo por isso sido accionado o alerta em Espanha mais uma vez.
Pelas 2:27h os EF-18 espanhóis estabeleceram novamente contacto com o(s) russso(s) na zona do litoral de Huelva, tendo seguido sobre o Golfo de Cádiz. Após ter passado pela base aeronaval de Rota, terá invertido a rota e regressado à sua base de origem.
A acompanhar todo o percurso seguiria ainda um avião reabastecedor, sem o qual seria impossível percorrer toda a distância para um caça.
Este episódio tem, tal como referido, várias nuances relativamente aos anteriores que se sucederam junto do espaço aéreo português, nomeadamente o facto de se tratar de um caça e não bombardeiros de longo alcance e também por se tratar (caso se confirme) de um Su-35, o modelo mais recente no inventário russo.
Outra possibilidade é a de que se trate do "irmão" Su-34, relativamente parecido com o Su-35, mas de ataque ao solo e não um caça de superioridade aérea como o Su-35.
(https://1.bp.blogspot.com/-Cnw3QJnhMJ0/WDMhHcbIx0I/AAAAAAAADCQ/dwRhTixoq7o7aj-UIXF1yEflkMt-eKF-QCLcB/s640/20150825_Maks-921.jpg)
Caças russos Su-35 (esquerda) e Su-34 (direita)
Este tipo de actividade por parte dos russos, com vários episódios que temos relatado no Pássaro de Ferro, tem normalmente como objectivo testar tempos de reacção das defesas da NATO, bem como explorar eventuais pontos fracos em zonas fronteiriças e na coordenação entre as diversas forças aéreas. Poderá ainda servir para aferir o alcance do radar dos diversos caças em uso na NATO. De notar que na rota realizada, foram efectuados contactos com quatro modelos diferentes de caças ocidentais (F-16AM, Typhoon, Rafale e EF-18M).
Já em Abril de 2015 e tirando partido das condições definidas pelo Tratado de Armas Convencionais de Viena, que permite a inspecção de instalações militares dentro nos países signatários do tratado, uma delegação russa solicitou mesmo comparência na base aérea de Lossiemouth, que assegura o alerta aéreo do norte do Reino Unido, tendo "por coincidência" presenciado o lançamento da parelha de alertada RAF, para interceptar... dois bombardeiros russos.
Não há até ao momento confirmação oficial dos acontecimentos. A descolagem da parelha de alerta portuguesa foi comentada nas redes sociais à hora referida de quinta-feira, 17 de Novembro de 2016.
Russian military plane with 92 on board crashes en route to Syria
Já foram encontrados os destroços do avião russo que desapareceu dos radares no Mar Negro. 92 pessoas seguiam a bordo do aparelho. De acordo com informações avançadas pelo Ministério da Defesa de Moscovo, as equipas de resgate já detetaram partes da aeronave perto da costa de Sochi. Ao que tudo indica está excluída a hipótese de ataque terrorista.
...uns turras a menos...
:o :o :o
https://fighterjetsworld.com/2018/02/22/russia-deployed-su-57-stealth-fighters-in-syria/
Quem piscar os olhos... vai-se!
:o :o :o
https://fighterjetsworld.com/2018/02/22/russia-deployed-su-57-stealth-fighters-in-syria/
Quem piscar os olhos... vai-se!
A minha teoria é que é uma manobra de marketing, já que o caça não está operacional.
Os russos não estão brincando em serviço. ???
:o :o :o
https://fighterjetsworld.com/2018/02/22/russia-deployed-su-57-stealth-fighters-in-syria/
Quem piscar os olhos... vai-se!
A minha teoria é que é uma manobra de marketing, já que o caça não está operacional.
Os russos não estão brincando em serviço. ???
O Ministério da Defesa da Rússia publicou imagens exclusivas em um vídeo sobre o trabalho realizado pelos futuros sistemas de caças de quinta geração Su-57 na República Árabe da Síria.
O Ministério da Defesa da Rússia informou que o voo das aeronaves ocorreu em estrita conformidade com o Regulamento do Uso do Espaço Aéreo Internacional
Dois bombardeiros de mísseis estratégicos Tu-160 Blackjack, um avião de transporte militar pesado An-124 e um avião da Força Aeroespacial Il-62 de longo alcance pousaram hoje no Aeroporto Internacional de Maiquetía da República Bolivariana da Venezuela, informou o ministério.
O primeiro protótipo da aeronave de transporte militar turboélice Il-112V iniciou os testes de táxi na pista da fábrica da VASO em Voronezh, se preparando para seu primeiro voo que deve ocorrer em janeiro de 2019.
Russian President Vladimir Putin flew to the country’s southwestern region on board his IL-96-300PU presidential plane with an escort of six Su-57s. Putin arrived in the Russian town of Akhtubinsk for inspection of new weapons systems and aircraft as part of a series of defence meetings in May.
Os russos sempre vacilam com essas fotos tiradas em reuniões e visitas. Neste caso, deixaram escapar a programação de entregas de 2020 até 2024 da fábrica KnAAZ, responsável pelo Su-35 e Su-57.
- 38 Su-35 para a VKS
- 30 Su-35 para o Egito
- 34 Su-35 para um cliente desconhecido, provavelmente Argélia
Quanto ao Su-57, produção com taxa crescente: 1 em 2020, 4 em 2021 e 2022, 7 em 2023, 12 em 2024 adiante, até completar os 76 em 2028.
A fonte: https://charly015.blogspot.com/2020/08/el-su-35-el-su-57-y-el-descuido-del.html
Espías o simples cacos, lo cierto es que un grupo de personas han apuntado alto en su objetivo criminal y han desvalijado uno de los aviones militares secretos rusos diseñados para evacuar al presidente Vladímir Putin y la cúpula gubernamental y militar en caso de desastre nuclear. Las autoridades rusas y un comité especial de seguridad investigan el robo en un Ilyushin-80, conocido como “el avión del fin del mundo” o “avión del juicio final”, mientras estaba estacionado en el aeródromo de Taganrog-Yuzhny, un centro científico técnico restringido y ubicado al sur del país. Los ladrones se llevaron al menos 39 equipos electrónicos de la aeronave, aunque los datos del botín final, igual que el diseño específico del avión, están clasificados. El Kremlin, molesto por la grave brecha de seguridad y la filtración, ha recalcado que se tomarán medidas.
Rusia tiene cuatro aeronaves de este tipo (conocidas también como puesto de mando aerotransportado avanzado, que es lo que tienen a bordo). El Ilyushin-80 (denominado por la OTAN como Maxdome) dispone de equipos de comunicación especializados para mantener el contacto y control de todas las fuerzas militares del país; también, acceso al mando de los sistemas de misiles, incluidos los misiles balísticos submarinos a través de una antena retráctil. El avión secreto no tiene ventanas para los pasajeros en su fuselaje, para tratar de preservarles en caso de explosión nuclear, y está protegido contra impulsos electromagnéticos.
El misterioso robo en una instalación restringida, que se conoció el martes, ha causado polémica en Rusia, donde analistas y expertos militares se han preguntado por la seguridad de las instalaciones militares; y más en un tiempo en el que las tensiones con Occidente son intensas. Algunos se preguntan si este caso podría ser la antesala de episodios de robos como los ocurridos en los primeros años tras el derrumbe de la URSS. De momento el caso no se ha etiquetado como espionaje.
Mijaíl Jodorénok, experto en temas militares y de seguridad, cree que los ladrones estaban organizados, pero que no perseguían robar secretos militares, sino solo aprovechar los dispositivos sustraídos para extraerles los metales preciosos que suelen contener. Sin embargo, eso no quiere decir que algún comprador avezado pueda sacar también partido si sabe qué está comprando, apunta Jodorénok, analista en Gazeta.ru. Los empleados del aeródromo han sido interrogados, pero aún no hay detenidos ni sospechosos.
Los ladrones entraron al "avión del juicio final" por la escotilla de carga y de ahí se desplazaron por el aparato, según han contado fuentes de la investigación a la agencia estatal Tass. No fueron muy cuidadosos: los investigadores han hallado huellas dactilares y de zapatos. Las autoridades han abierto una investigación penal por robo de material militar por valor de más de un millón de rublos (11.200 euros), aunque la cifra es aproximada porque no solo se desconoce qué falta, sino que es muy difícil calcular el valor de las piezas de los Ilyushin-80, que se crean modificando el avión de pasajeros Il-86.
El "avión del fin del mundo" se encontraba en la instalación científica de Taganrog, conocida como G. M. Beríev, para una puesta a punto del tren de aterrizaje. Acceder al aeródromo, fuertemente custodiado, no es fácil para personas sin autorización y tampoco salir con una carga bastante pesada y valiosa, como la que se llevaron del Ilyushin-80, que como los otros aviones de su tipo ha estado en servicio desde hace más de 15 años y están en la lista para ser reemplazados por otros más modernos. Putin ha aumentado el gasto militar en un 175% entre 2000 y 2019, según datos del Instituto de Investigación para la Paz de Estocolmo (Sipri).
No es el primer escándalo del centro G. M. Beríev, que además de reparar aviones militares desarrolla sistemas de vigilancia, y prototipos como el famoso avión anfibio Be-200. Hace dos años una veintena de sus trabajadores resultaron heridos por envenenamiento por talio, un incidente que aún no se ha esclarecido
Robo en el avión ruso del fin del mundoTão perto da fronteira ucraniana... numa zona com muita gente de etnia ucraniana. Dá que pensar.
(https://ep01.epimg.net/internacional/imagenes/2020/12/10/mundo_global/1607629464_215273_1607631567_noticia_normal_recorte1.jpg)CitarEspías o simples cacos, lo cierto es que un grupo de personas han apuntado alto en su objetivo criminal y han desvalijado uno de los aviones militares secretos rusos diseñados para evacuar al presidente Vladímir Putin y la cúpula gubernamental y militar en caso de desastre nuclear. Las autoridades rusas y un comité especial de seguridad investigan el robo en un Ilyushin-80, conocido como “el avión del fin del mundo” o “avión del juicio final”, mientras estaba estacionado en el aeródromo de Taganrog-Yuzhny, un centro científico técnico restringido y ubicado al sur del país. Los ladrones se llevaron al menos 39 equipos electrónicos de la aeronave, aunque los datos del botín final, igual que el diseño específico del avión, están clasificados. El Kremlin, molesto por la grave brecha de seguridad y la filtración, ha recalcado que se tomarán medidas.
Rusia tiene cuatro aeronaves de este tipo (conocidas también como puesto de mando aerotransportado avanzado, que es lo que tienen a bordo). El Ilyushin-80 (denominado por la OTAN como Maxdome) dispone de equipos de comunicación especializados para mantener el contacto y control de todas las fuerzas militares del país; también, acceso al mando de los sistemas de misiles, incluidos los misiles balísticos submarinos a través de una antena retráctil. El avión secreto no tiene ventanas para los pasajeros en su fuselaje, para tratar de preservarles en caso de explosión nuclear, y está protegido contra impulsos electromagnéticos.
El misterioso robo en una instalación restringida, que se conoció el martes, ha causado polémica en Rusia, donde analistas y expertos militares se han preguntado por la seguridad de las instalaciones militares; y más en un tiempo en el que las tensiones con Occidente son intensas. Algunos se preguntan si este caso podría ser la antesala de episodios de robos como los ocurridos en los primeros años tras el derrumbe de la URSS. De momento el caso no se ha etiquetado como espionaje.
Mijaíl Jodorénok, experto en temas militares y de seguridad, cree que los ladrones estaban organizados, pero que no perseguían robar secretos militares, sino solo aprovechar los dispositivos sustraídos para extraerles los metales preciosos que suelen contener. Sin embargo, eso no quiere decir que algún comprador avezado pueda sacar también partido si sabe qué está comprando, apunta Jodorénok, analista en Gazeta.ru. Los empleados del aeródromo han sido interrogados, pero aún no hay detenidos ni sospechosos.
Los ladrones entraron al "avión del juicio final" por la escotilla de carga y de ahí se desplazaron por el aparato, según han contado fuentes de la investigación a la agencia estatal Tass. No fueron muy cuidadosos: los investigadores han hallado huellas dactilares y de zapatos. Las autoridades han abierto una investigación penal por robo de material militar por valor de más de un millón de rublos (11.200 euros), aunque la cifra es aproximada porque no solo se desconoce qué falta, sino que es muy difícil calcular el valor de las piezas de los Ilyushin-80, que se crean modificando el avión de pasajeros Il-86.
El "avión del fin del mundo" se encontraba en la instalación científica de Taganrog, conocida como G. M. Beríev, para una puesta a punto del tren de aterrizaje. Acceder al aeródromo, fuertemente custodiado, no es fácil para personas sin autorización y tampoco salir con una carga bastante pesada y valiosa, como la que se llevaron del Ilyushin-80, que como los otros aviones de su tipo ha estado en servicio desde hace más de 15 años y están en la lista para ser reemplazados por otros más modernos. Putin ha aumentado el gasto militar en un 175% entre 2000 y 2019, según datos del Instituto de Investigación para la Paz de Estocolmo (Sipri).
No es el primer escándalo del centro G. M. Beríev, que además de reparar aviones militares desarrolla sistemas de vigilancia, y prototipos como el famoso avión anfibio Be-200. Hace dos años una veintena de sus trabajadores resultaron heridos por envenenamiento por talio, un incidente que aún no se ha esclarecido
Nesta semana, a United Aircraft Corporation da Rússia (UAC), parte da empresa estatal de tecnologia Rostec informou que planeja revelar uma nova aeronave militar no primeiro dia da feira aeroespacial internacional MAKS-2021. Fotos começaram a circular nas redes sociais em 15 de julho de 2021, mas não está claro que se trata de uma maquete do futuro caça ou protótipo real.
“A Rússia é um dos poucos países do mundo que possui tecnologias de ciclo completo para produzir sistemas de aeronaves avançados e é um reconhecido criador de tendências na criação de aviões de combate. Temos a convicção de que o novo produto desenvolvido por especialistas da UAC despertará um interesse genuíno tanto em nosso país como em outras regiões do mundo, inclusive entre nossos rivais no exterior ”, afirmou a assessoria de imprensa em nota.
Supostamente é para exportação
Bei Moskau ist heute ein Prototyp des Militärtransportflugzeugs mit drei Personen an Bord abgestürzt. Dies während eines Testflugs. Der Kreml ist schon länger unzufrieden mit den vielen Mängeln des Transportflugzeugs, das sich noch in Entwicklung befindet.
Attack on Novofedorivka Airbase in Crimea reported, large smoke clouds seen rising above the military base by locals
A reminder: Early today a Russian ammunition dump 150km behind the frontline was hit. Maximum range of HIMARS/M270 GMLRS is ~85km or so. Now a Russian airbase 200+km behind the frontlines nearest positions has been hit. Possible that Ukraine has received ATACMS. Just a guess.
AEW e Elint/Sigint é coisa que os Ucranianos e os Russos nem ouviram sequer falar. Os tempos dos A50 ou dos IL20 já lá vão. Aliás, o nível de projecteis disparados à toa por dá cá aquela palha, exemplifica que nem um drone sequer é usado para detectar de onde vem o fogo inimigo ou onde estão os alvos. Depois com aquelas lideranças todas másculas uns aviõeszecos com antenas amaricadas e um prato de microondas não fica bem. Quer-se é caças e bombardeiros armados até aos dentes. Isso é de macho. :mrgreen:
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/4/4a/Russian_Air_Force_Ilyushin_Il-20_Naumenko-1.jpg/800px-Russian_Air_Force_Ilyushin_Il-20_Naumenko-1.jpg)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/0/02/Airborne_early_warning_and_control_aircraft_A-50U_%28Red_41%29.jpg/800px-Airborne_early_warning_and_control_aircraft_A-50U_%28Red_41%29.jpg)
saudações :mrgreen:
P.S. Ainda o Zelas não se lembrou de cravar uns Gripen aos Suecos, Têm para lá uns A, B, C e D em número porreiro e com a Embraer ao barulho convertiam aquilo numa espécie de Gripen NG, para espalhar terror nas barbas do Putinas, armado até aos dentes, como eles gostam carago... :mrgreen:
An investigation by the international intelligence community InformNapalm has uncovered a scheme that allows Russia to continue servicing its military aircraft, including Su-30SM fighters, despite Western sanctions.Fonte: https://defence-blog.com/french-avionics-keep-russian-su-30-flying-despite-sanctions/ (https://defence-blog.com/french-avionics-keep-russian-su-30-flying-despite-sanctions/)
The investigation highlights how Kazakh company ARC Group has been facilitating maintenance of Russian jets, using French aviation technology from companies Thales and Safran.
Russia's Su-30SM aircraft rely on critical avionics systems supplied by French manufacturers, including multifunction displays, navigation systems, and heads-up displays. The Su-30SM, which forms a key part of Russia's air force with around 130 units, lost at least 15 aircraft during the war in Ukraine. However, sanctions could have caused Russia to lose more if it were unable to maintain these aircraft's foreign avionics.
Documents obtained by InformNapalm reveal that ARC Group, a Kazakhstan-based company, has been bypassing sanctions by working with Russia to repair and maintain the French equipment. ARC Group reportedly employs certified specialists trained in servicing Thales and Safran systems. “Without this equipment, Russian pilots would be flying blind,” the investigation noted, emphasizing the importance of the French avionics to the aircraft’s operational capability.
InformNapalm's investigation shows that ARC Group signed contracts with Russian firm Rosaviatspeckomplekt in 2021, agreeing to repair French-made components for Russian Su-30SMs. Despite sanctions imposed after Russia’s invasion of Ukraine, the contracts remained active, with Kazakh specialists traveling to Russia to carry out maintenance tasks.
According to the findings, the Kazakh experts were trained by Thales in France and received certification to service the systems. "Between January and February 2023, our specialists completed theoretical and practical training at Thales for servicing avionics systems," ARC Group's director Aldanazar Saginbek stated in correspondence obtained through the investigation.
The findings raise concerns about the effectiveness of sanctions on Russia's military aviation industry and the role of third countries in facilitating the continued operation of Russian military equipment. The French companies involved, Thales and Safran, had previously announced they were exiting the Russian market following the sanctions. However, the investigation reveals that ARC Group continued to source equipment and expertise from France under the guise of serving Kazakhstan's own Su-30SM fleet.
This scheme also underscores the broader challenge of enforcing international sanctions when third parties are willing to act as intermediaries. InformNapalm has urged French authorities and international organizations to investigate and address these violations, warning of the long-term implications for global security if such practices are not curtailed. The full documentation of this investigation is expected to be released shortly.
On December 28, 2024, the Ural Civil Aviation Plant (UZGA) in Yekaterinburg announced the delivery of its first two UTS-800 turboprop trainer aircraft to the Russian Ministry of Defense for further testing.Fonte: https://defence-blog.com/russian-military-receives-first-uts-800-trainer-aircraft/ (https://defence-blog.com/russian-military-receives-first-uts-800-trainer-aircraft/)
The delivered aircraft, identified by their red tail numbers "06" and "07," will be integrated into the flight testing program.
"These two serial UTS-800 aircraft will be used for flight testing. In both Soviet and modern times, the Ministry of Defense has lacked aircraft of this class in its educational institutions. Historically, cadets trained on jet-powered L-29 and L-39 models. Incorporating the UTS-800 into pilot training programs will substantially reduce training costs while maintaining high efficiency," the spokesperson said.
The UTS-800 is a localized variant of the DART (Diamond Aircraft Reconnaissance Trainer), a turboprop developed by Austrian aviation company Diamond Aircraft Industries GmbH. Since 2017, Diamond Aircraft has been under full control of Wanfeng Aviation Industry Co., Ltd., the aviation arm of China's Wanfeng Auto Holding Group, which specializes in automotive components.
The UTS-800 represents a shift toward turboprop platforms for initial and basic pilot training, diverging from the long-standing reliance on jet trainers.