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Forças Armadas e Sistemas de Armas => Exércitos/Sistemas de Armas => Tópico iniciado por: Pedro Monteiro em Junho 13, 2006, 01:32:10 pm
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A pedido do colega Victor Barreira (tsahal), coloco aqui umas fotografias em baixa resolução da VBR Pandur II na Eurosatory 2006, que decorre esta semana na França.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg85.imageshack.us%2Fimg85%2F2812%2Fvmsb19qz.th.jpg&hash=f2e94aeec710a1ddbf1e0e5be672638f) (http://http) (https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg85.imageshack.us%2Fimg85%2F8222%2Fvmsb29dr.th.jpg&hash=2d1d2bda3cd9b72cbfc702655c21836c) (http://http)
Victor Manuel Saraiva Barreira, Junho de 2006
Cumprimentos,
Pedro Monteiro
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Obviamente que o PANDUR 2 na fotografia nao é a VBR destinada a Portugal mas sim a viatura para a R. Checa.
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o que vocês acham dos novos pandur??
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Saudações Para toda a malta do forum. Segundo pode apurar através de um colega que presta serviço em Santa Margarida eles por lá dizem que só compramos sucata, devido ao facto dos veículos submetidos a aceitação não se revelarem totalmente estanques.
Na minha opinião os Pandur são umas maquinas bestiais, no entanto sofrem alguns problemas de juventude como se comprovou a quando dos testes de aceitação dos mesmos ao nível da impermeabilidade. No entanto segundo li algures esses defeitos foram apenas detectados nos veículos provenientes da Áustria e não nos produzidos no Barreiro, e não acredito que o Exercito aceitasse um veiculo que não cumpria os requisitos contratados. Fica a opinião.
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Saudações Para toda a malta do forum. Segundo pode apurar através de um colega que presta serviço em Santa Margarida eles por lá dizem que só compramos sucata, devido ao facto dos veículos submetidos a aceitação não se revelarem totalmente estanques.
Na minha opinião os Pandur são umas maquinas bestiais, no entanto sofrem alguns problemas de juventude como se comprovou a quando dos testes de aceitação dos mesmos ao nível da impermeabilidade. No entanto segundo li algures esses defeitos foram apenas detectados nos veículos provenientes da Áustria e não nos produzidos no Barreiro, e não acredito que o Exercito aceitasse um veiculo que não cumpria os requisitos contratados. Fica a opinião.
e esse problema vai ser resolvido???
desculpe discordar, mas por aquilo que andei a ver, esses pandur são muito bons e não é por um defeito que vão deixar do ser, alem do mais esse defeito pode ser reparado.
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Se bem me lembro, havia dois problemas com a impermeabilidade durante os testes que precederam a aceitação do primeiro lote.
Problema 1: algumas tampas na porta traseira deviam de ser borracha e eram de plástico pelo que não garantiam a estanquidade especificada pelo fabricante. Esse problema vai ser resolvido.
Problema 2: ao contrário da maioria dos blindados, o Exército decidiu comprar os Pandur II sem bombas de água. Tal como a maioria dos blindados e como especificado pelo fabricante, é perfeitamente possível acumular alguma água dentro do veículo -- imagine por exemplo uma situação tão simples como o veículo circula à chuva com uma das escotilhas abertas. Não sabemos se esse problema vai ser resolvido.
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Se bem me lembro, havia dois problemas com a impermeabilidade durante os testes que precederam a aceitação do primeiro lote.
Problema 1: algumas tampas na porta traseira deviam de ser borracha e eram de plástico pelo que não garantiam a estanquidade especificada pelo fabricante. Esse problema vai ser resolvido.
Problema 2: ao contrário da maioria dos blindados, o Exército decidiu comprar os Pandur II sem bombas de água. Tal como a maioria dos blindados e como especificado pelo fabricante, é perfeitamente possível acumular alguma água dentro do veículo -- imagine por exemplo uma situação tão simples como o veículo circula à chuva com uma das escotilhas abertas. Não sabemos se esse problema vai ser resolvido.
espero bem que esses problemas sejam resolvidos.
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Segundo pode apurar através de um colega que presta serviço em Santa Margarida eles por lá dizem que só compramos sucata, devido ao facto dos veículos submetidos a aceitação não se revelarem totalmente estanques.
Algumas dessas «colegas» já estavam a «sangrar em saúde» e a criticar o Pandur-II antes de terem visto um ao vivo... :mrgreen:
Cumprimentos
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Mesmo que tivesse por doutrina fosse de circular sempre com todas as escotilhas fechadas (o que me parece duvidoso*) não creio que nenhumas forças armadas aceitassem que o veiculo bloqueasse por ter uma escotilha aberta.
* Por exemplo, aqui temos uns espanhóis de cabelos ao vento nos seus modernos ASCOD/ULAN/Pizarro
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.army-technology.com%2Fprojects%2Fascod%2Fimages%2Fnew1.jpg&hash=d365e6a21694d54533dc5efa28551bc0)
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Sem entrar em detalhes específicos, não me parece que seja um grande problema não poder tirar fotografias com Flash dentro do veículo.
Afinal o Pandur-II é um carro de combate ou de transporte de pessoal e não um autocarro de turismo.
Pelo que sei não há bloqueio nenhum no caso de as portas ou escotilhas estarem abertas a não ser em determinadas situações.
De qualquer forma trata-se de pormenores. Toda a força quando recebe material novo tem que passar por um periodo de habituação.
O Pandur-II é um veículo do Século XXI, e quem está habituado a outros veículos naturalmente que se terá que habituar.
Pessoalmente acho que os problemas não são preocupantes. Ficaria muito mais preocupado se não houvesse problemas.
Quando chega uma máquina nova e não há problemas, é porque a encostaram a um canto e ninguém a utilizou.
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Quanto às escotilhas, esse sistema ou pode ser desactivado ou não existe na versão portuguesa - pelo menos, na apresentação do primeiro exemplar português não estava. É provável que exista um sinal para assegurar que a viatura é estanque (e.g., ameaça NBQ), não?
Quanto ao sistema de combate de incêndios, não poderá, também, ser desactivado?
Cumprimentos,
Pedro Monteiro
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Eu pergunto se não podem ser desactivados durante a operação (on/off). Por exemplo, o trinco de alguns carros para as portas traseiras para as crianças que são desactiváveis. No caso do Pandur II apresentado no Barreiro em Setembro, ou era para a fotografia, ou a viatura tinha o sinal de escotilha aberta desligado.
Cumprimentos,
Pedro Monteiro
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Por acaso isso não faz parte da protecção contra elementos NBQ, que só é activado quando o teatro de operações assim o aconselha????
Agora imaginem as escotilhas não terem esse alarme....era o bonito não era????
Lá se ia a pressão atmosférica e toda a tripulação contagiada......