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Outras Temáticas de Defesa => Área Livre-Outras Temáticas de Defesa => Tópico iniciado por: Doctor Z em Junho 02, 2006, 04:49:03 pm
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Boas,
Parece que novamente a euforia do Euro 2004 volta novamente a Portugal
com o Mundial de futebol de 2006 da Alemanha.
Com efeito, vêem-se bandeiras a florir nas verandas, nas antenas dos
carros, pessoas com roupas que têm os simbolas nacionais, publicidade ...
Pensam que possa reunir/juntar o povo ?
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Pensam que possa reunir/juntar o povo ?
É como ir ao estádio...a malta junta-se...acaba o jogo...a malta dispersa-se.
A minha aposta recaí na meia-final (e já é muito puxado..), embora tudo o que seja acima da fase de grupos é bem-vindo.
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I haven't kept up with Portugal at all this year, unfortunately...How are we doing?
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perdem contra Angola e Irão
:lol:
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Empatam com Angola e perdem os outros dois.
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Panem et circenses...
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Saudações guerreiras
Vou seguir o exemplo dos ilustres senhores deputados da nação. Também vou fazer um intervalo para ver os jogos da seleção. Vou fazer um esforço por abrir os olhos, depois de ter saído da Assembleia. Mas afinal para que serve o exercicio fisico - o pestanajar - para além do exercício de bucejar? :Ups:
emarques: :domador:
Portugal is number one
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Panem et circenses...yu23x1 yu23x1 
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Panem et circenses...:o
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¿Fue rentable economicamente la eurocopa de 2004?
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¿Fue rentable economicamente la eurocopa de 2004?
Foi. Apesar de se ter estupidamente construído 11 estádios de futebol novos. Diziam que iam desenvolver regiões, ser usados para espéctaculos, etc. Agora a maioria estão ás moscas!
No capítulo da segurança foi um sucesso estrondoso. A Alemanha, por exemplo, pediu conselheiros portugueses para ajudar a preparar o Mundial.
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Retirado de um blog.
Os dirigentes políticos romanos praticavam a política “Panem et circenses” para entreter a plebe romana e distrai-la dos incómodos assuntos da coisa pública. O governo Socrático, cujo nome indicia uma forte ligação às concepções políticas da Antiguidade Clássica, segue uma política semelhante: palavras e diversões circences ... nada mais.
Não ponho em causa cores politicas, mas sim politicos, mas se esta estratégia resultou com o Euro 2004, também deve resultar (e está a resultar) com o Mundial de 2006
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Pessoalmente, penso que vão perder com a Angola e que depois a seguir
vão se ver a rasca para ter bons resultados com o Irão e com o México.
Penso que não vai ser tão fácil de ganhar com se podia pensar ...
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Portugal no Mundial: A Alemanha nunca tinha visto nada assim
Uma imensa e intensa loucura interpretada por milhares e milhares de emigrantes tornou hoje apoteótica a chegada à Alemanha da selecção que vai representar Portugal no Mundial de futebol de 2006.
Do Aeroporto de Munster-Osnabruck, onde a comitiva lusa chegou pouco depois das 16:00, até ao «quartel-general», em Marienfeld, os comandados de Luiz Felipe Scolari foram alvo de mais uma emocionante manifestação de apoio, a fazer lembrar os dias loucos do Euro2004.
A loucura começou em Munster, onde três a quatro mil pessoas lançaram a grande confusão, entupindo toda a área circundante desde muito cedo, carregados de bandeiras, cachecóis, buzinas e, sobretudo, de muito calor para transmitir aos jogadores lusos.
Quem não soubesse o que ali se passava, teria pensado que se tratava da chegada dos novos campeões do Mundo, de alguém ou alguns que teriam atingido um qualquer feito notável, nunca antes alcançado, e mereciam ser agraciados por isso.
Mas não, nada disso se tratava, era apenas a chegada da selecção portuguesa de futebol à Alemanha para disputar o Mundial2006, pelo que era difícil compreender toda aquela alegria, toda aquela festa, toda aquele orgulho de ser português.
Foi uma festa imensa, sobretudo quando, minutos após o avião aterrar, proveniente do Luxemburgo, o autocarro, transportando toda a comitiva, apareceu e começou, lentamente, a «furar» a multidão, completamente em êxtase, de olhar esbugalhado e voz afinada a gritar «Portugal, Portugal, Portugal...».
Um ou outro tímido aceno vindo de dentro foi o suficiente para satisfazer alguns felizardos, enquanto outros se deliciaram com a possibilidade de serem vistos em casa: «Eu falei para a televisão, eu falei para a televisão», gritou um jovem para o pai, à chegada ao carro, onde este já temia ter perdido o filho para a multidão.
Passo a passo, o autocarro lá partiu rumo a Marienfeld, mas não foi sozinho, longe disso, pois colado seguiu uma caravana impressionante, com centenas de «motards» e também muitos automóveis, com gente eufórica, a buzinar, a gritar, a festejar.
No bordo da estrada, as pessoas acenavam, algo atónitas com o que iam vendo, como um jovem empoleirado na janela de um carro, com um cachecol na cabeça e uma cervejinha, de marca portuguesa, a «bailar» entra a mão e a boca, num hino à loucura colectiva.
Foi uma festa de arromba e de alguns excessos, ao volante, durante os 57 quilómetros do percurso, sendo que o melhor estava guardado para a chegada à localidade, onde um «cordão humano» esperava há muito pelos seus «heróis», que chegaram pouco depois das 17:00.
Ao som de foguetes, o autocarro irrompeu na pacata Marienfeld, há muito transformada num mar de gente, sobretudo de emigrantes lusos, mas também dos habitantes locais, que, na rua ou nas varandas ou janelas das suas casas, quiseram igualmente participar.
Ninguém faltou à festa, incluindo os polícias germânicos, muitos com a bandeira lusa estampada no rosto, quais apoiantes de longa data de Portugal, não faltando também, a fechar, a actuação breve de um tradicional rancho folclórico.
Para a festa ter sido total e os emigrantes, alguns provenientes de locais bem distantes, terem saído completamente satisfeitos, só faltou uma maior participação dos jogadores, mais uns acenos, mais uns sorrisos, enfim, o reconhecimento por tanto apoio.
Ainda assim e devido ao orgulho que estas gentes sentem em ser português, Marienfeld viveu hoje um dia feliz e, provavelmente, o mais agitado da sua história: «E esta m... é toda nossa, olé, olé», concluiu uma jovem adepta lusa de cachechol ao vento.
Diário Digital / Lusa
04-06-2006 19:21:00
Fonte: http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=125&id_news=230883
Pode-se dizer "cobras e lagartos" do país mas no fundo,.... viva Portugal.
Só espero que a selecção não desiluda os protugueses.
Para mim, para além de passarem à 2ª fase, se conseguirem mais alguma coisa, será surpresa.
A qualidade existe, mas as fraquezas também são muitas...
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Já tou a ver o mantorrras a entrar no ultimo minuto do Portugal-Angola e marcar um daqueles golos à mantorras
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Portugal no Mundial: A Alemanha nunca tinha visto nada assim
Uma imensa e intensa loucura interpretada por milhares e milhares de emigrantes tornou hoje apoteótica a chegada à Alemanha da selecção que vai representar Portugal no Mundial de futebol de 2006.
Do Aeroporto de Munster-Osnabruck, onde a comitiva lusa chegou pouco depois das 16:00, até ao «quartel-general», em Marienfeld, os comandados de Luiz Felipe Scolari foram alvo de mais uma emocionante manifestação de apoio, a fazer lembrar os dias loucos do Euro2004.
A loucura começou em Munster, onde três a quatro mil pessoas lançaram a grande confusão, entupindo toda a área circundante desde muito cedo, carregados de bandeiras, cachecóis, buzinas e, sobretudo, de muito calor para transmitir aos jogadores lusos.
Quem não soubesse o que ali se passava, teria pensado que se tratava da chegada dos novos campeões do Mundo, de alguém ou alguns que teriam atingido um qualquer feito notável, nunca antes alcançado, e mereciam ser agraciados por isso.
Mas não, nada disso se tratava, era apenas a chegada da selecção portuguesa de futebol à Alemanha para disputar o Mundial2006, pelo que era difícil compreender toda aquela alegria, toda aquela festa, toda aquele orgulho de ser português.
Foi uma festa imensa, sobretudo quando, minutos após o avião aterrar, proveniente do Luxemburgo, o autocarro, transportando toda a comitiva, apareceu e começou, lentamente, a «furar» a multidão, completamente em êxtase, de olhar esbugalhado e voz afinada a gritar «Portugal, Portugal, Portugal...».
Um ou outro tímido aceno vindo de dentro foi o suficiente para satisfazer alguns felizardos, enquanto outros se deliciaram com a possibilidade de serem vistos em casa: «Eu falei para a televisão, eu falei para a televisão», gritou um jovem para o pai, à chegada ao carro, onde este já temia ter perdido o filho para a multidão.
Passo a passo, o autocarro lá partiu rumo a Marienfeld, mas não foi sozinho, longe disso, pois colado seguiu uma caravana impressionante, com centenas de «motards» e também muitos automóveis, com gente eufórica, a buzinar, a gritar, a festejar.
No bordo da estrada, as pessoas acenavam, algo atónitas com o que iam vendo, como um jovem empoleirado na janela de um carro, com um cachecol na cabeça e uma cervejinha, de marca portuguesa, a «bailar» entra a mão e a boca, num hino à loucura colectiva.
Foi uma festa de arromba e de alguns excessos, ao volante, durante os 57 quilómetros do percurso, sendo que o melhor estava guardado para a chegada à localidade, onde um «cordão humano» esperava há muito pelos seus «heróis», que chegaram pouco depois das 17:00.
Ao som de foguetes, o autocarro irrompeu na pacata Marienfeld, há muito transformada num mar de gente, sobretudo de emigrantes lusos, mas também dos habitantes locais, que, na rua ou nas varandas ou janelas das suas casas, quiseram igualmente participar.
Ninguém faltou à festa, incluindo os polícias germânicos, muitos com a bandeira lusa estampada no rosto, quais apoiantes de longa data de Portugal, não faltando também, a fechar, a actuação breve de um tradicional rancho folclórico.
Para a festa ter sido total e os emigrantes, alguns provenientes de locais bem distantes, terem saído completamente satisfeitos, só faltou uma maior participação dos jogadores, mais uns acenos, mais uns sorrisos, enfim, o reconhecimento por tanto apoio.
Ainda assim e devido ao orgulho que estas gentes sentem em ser português, Marienfeld viveu hoje um dia feliz e, provavelmente, o mais agitado da sua história: «E esta m... é toda nossa, olé, olé», concluiu uma jovem adepta lusa de cachechol ao vento.
Diário Digital / Lusa
04-06-2006 19:21:00
Fonte: http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=125&id_news=230883
Pode-se dizer "cobras e lagartos" do país mas no fundo,.... viva Portugal.
Só espero que a selecção não desiluda os protugueses.
Para mim, para além de passarem à 2ª fase, se conseguirem mais alguma coisa, será surpresa.
A qualidade existe, mas as fraquezas também são muitas... 
Não façam como os sub-21 que nos deram uma grande desilusão : com
excesso de confiança, não vão lá, agora se jogarem àquele futebol que
é o deles, têm que ir avante. De qualquer forma, se Portugal perder mas
que produziu um bom futebol, foi azar, mas se perder porque jogou mal
ou muito mal ...
De qualquer forma, temos equipa, mas têm que jogar todos uns com os
outros e têm que haver àquela fraternidade que houve no Euro 2000
(quando os jogadores da selecção se deram todos as mãos).
A ver vamos, temos todos que os apoiar e veremos se eles merecem os
nosso apoio.
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O que é engraçado ver nos Europeus/Mundiais são as pessoas que não sabem o significado da Bandeira, não sabem o Hino e até dizem que nós deviamos era ser Espanhois a virarem os maiores Patriotas do mundo...pena que lhes passe depressa.
Quanto ao mundial em si, eu aposto em Portugal e Mexico para passar aos oitavos de final (mas preferia que fosse portugal e Irão).
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O que é engraçado ver nos Europeus/Mundiais são as pessoas que não sabem o significado da Bandeira, não sabem o Hino e até dizem que nós deviamos era ser Espanhois a virarem os maiores Patriotas do mundo...pena que lhes passe depressa.
Quanto ao mundial em si, eu aposto em Portugal e Mexico para passar aos oitavos de final (mas preferia que fosse portugal e Irão).
Nem toda a gente pode/quer saber ... Mas nas multidões há quem saíba
e há quem seja patrióta e nem todos os portugueses querem ser espanhoís ...
Alías, esse fenómeno verifica-se mais aqui em Portugal do que no estrangeiros.
Muitos dos imigrantes têm mais orgulho de serem portugueses do que
muitos portugueses de cá, podes ter a certeza disso.