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Missão militar portuguesa no Afeganistão até 2007
O Conselho Superior de Defesa Nacional prolongou a missão militar portuguesa no Afeganistão até 2007. O Conselho decidiu ainda dar parecer favorável à proposta da Lei de Bases da Protecção Civil.
( 08:45 / 14 de Fevereiro 06 )
A missão militar portuguesa no Afeganistão vai prolongar-se até 2007 com o mesmo número de efectivos, missão e tarefas, decidiu na segunda-feira o Conselho Superior de Defesa Nacional.
O contingente português neste país, que está integrado na Força Internacional de Assistência e Segurança (ISAF), encontra-se em fase de rotação, devendo no final desta atingir os 157 militares.
No total, Portugal tem 894 militares em missões em países como a Bósnia-Herzegovina, Kosovo, Iraque, Timor-Leste, República Democrática do Congo, e Alemanha, para além do Afeganistão.
Na reunião deste Conselho Superior foram ainda confirmadas as promoções a major-general de quatro coronéis do Exército e de outros quatro coronéis da Força Aérea.
O Conselho deu ainda parecer favorável à proposta da Lei de Bases da Protecção Civil, que prevê a criação do Sistema Integrado de Operações de Protecção e Socorro, que passará a coordenar todos os agentes da protecção civil.
Esta proposta, actualmente em apreciação no Parlamento, prevê a nulidade das cláusulas dos contratos de seguro das seguradoras em casos de declaração de calamidade, bem como a criação da Comissão Nacional da Protecção Civil.
Umas das noticias que hoje anuncia a extensão da permanência no A-STAN
Cumprimentos
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Que unidade irá substituir os Comandos no Afeganistão? Páras, Fuzos?
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Que unidade irá substituir os Comandos no Afeganistão? Páras, Fuzos?
Se calhar os próprios comandos,que tal?
Não sei quantos elementos estão no activo,mas parece que dão conta do recado.
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Pantera o batalhão de comandos só tem 2 companhias operacionais, como tal é improvável isso venha acontecer. Eu sei que tens uma queda especial para os Comandos, mas não é possivel desdobrar os rapazes em missões atrás de missões.
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O Batalhão de Comandos tem 4 Companhias
Duas Companhias Operacionais
Uma Companhia Instrução
Uma Companhia Comando Servicios
Portanto, podemos ter em permanencia uma Companhia de Comandos, em "Acção"
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O Batalhão de Comandos tem 4 Companhias
Duas Companhias Operacionais
Uma Companhia Instrução
Uma Companhia Comando Servicios
Portanto, podemos ter em permanencia uma Companhia de Comandos, em "Acção"
Cheira-me que as companhias de instrução e de comando e serviços devem ter apenas oficiais e sargentos do QP, é mais um dos "meios-batalhões"...O CIOE também tem um batalhão de instrução e alguém acredita que tenham 300 homens em instrução...
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Não existe Batalhão de Comandos, mas sim duas companhias operacionais, mais uma CI e uma CCS
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Vi no Correio da Manhã juntamnete com os Comandos ia um Pára. O que é que o rapaz vai fazer no Afeganistão? Alguém sabe? Já no contingente anterior estava um sargento Pára-quedista. Estranho...
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...
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Não Notpad posso garantir-te que ele não está nos Comandos. Sei que houve Pára-quedistas e mesmo um Ranger a ir para os Comandos no 100º curso de Comandos, mas este não é o caso.
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Deve existir uma espécie de Pelotão de Comando e Serviços, aliás nas imagens do grupo que regressou recentemente viam-se também boinas castanhas e pretas...Por outro lado o comandante da Força Nacional Destacada no Afeganistão (menos de 200 efectivos) era um Tenente-Coronel Comando
Cumprimentos
B. Pereira Marques
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Se é essa a dúvida (ainda não percebi muito bem) existe sim efectivos não-Comandos na Missão.
Sei de 2 ou 3 que lá estiveram. São do Pelotão de Serviços
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bem.. gosto desta discuçao.. ou seja... vamos la tentar tirar s duvidas... Regimento de Comandos composto por: 2 Companhias operacionais.. (uma que foi a missao passada e outra que se encontra na que esta a decorrer) depois existe a Companhia de Instruçao.. e a CCS ou seja Companhia de Comandos e Serviços... que nao passa de pessoal de infantaria ou seja.. a dita (tropa normal) :P
quanto ao facto de haver na missao pessoal sem ser Comando.. normal.. ha serviços que tem de ser assegurados e é esse pessoal que o faz.. parte de logistica;)
isto tudo a meu ver claro esta
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Portugal up-armours Humvees for peacekeeping forces in Afghanistan
Israeli light armour systems manufacturer Plasan Sasa has disclosed details of the completion of an emergency contract to up-armour 24 Portuguese Army Humvees to equip its peacekeeping forces in Afghanistan.
[Jane's Defence Weekly- first posted to http://jdw.janes.com (http://jdw.janes.com) - 6 April 2006]
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Acho um bocado triste é os Fuzileiros estarem a ficar para 2º plano em comparação com as forças do exército, penso que desde que estiveram em Timor que nunca mais se ouviu falar neles.
Bem sei que o Afeganistão não tem costa marítima mas como força de combate são bem capazes de operar lá, os ingleses já tiveram lá os Royal Marines e os americanos os Navy Seal`s, por isso não ia ser algo ilógico.
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E quem fca cá para tomar conta da casa?
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nos , a malta da reserva... eheheh
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nos , a malta da reserva... eheheh :jaja:
eu prefiro operar irregularmente :Combate:
alguém pensou em constituir a Companhia de Irregulares do Forum Defesa
quem vai ser o chefe?
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Eu fico a conquistar os corações e as mentes da população (feminina) se não se importarem.
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Ui...eu posso tratar dos aspectos económicos, pagamentos de salario, compras de material , etc. Tornar-me a "D. Branca" do exército..e ao fim de algum tempo agir como Pedro Caldeira. No fim fugiria para Brasil ou Austrália e viveria à custa do dinheiro arrebatado.. :Soldado2:
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Eu ofereço-me para qualquer lugar, mas de preferência para missões na linha da frente. :Soldado:
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nos , a malta da reserva... eheheh :jaja:
eu prefiro operar irregularmente :Combate:
alguém pensou em constituir a Companhia de Irregulares do Forum Defesa :wink:
Neste momento só se fosse para dizer aquele discurso antes da batalha como nos filmes de holywood, porque de resto estaria demasiado cansado (excesso de sexo)! 
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Acho um bocado triste é os Fuzileiros estarem a ficar para 2º plano em comparação com as forças do exército, penso que desde que estiveram em Timor que nunca mais se ouviu falar neles.
Bem sei que o Afeganistão não tem costa marítima mas como força de combate são bem capazes de operar lá, os ingleses já tiveram lá os Royal Marines e os americanos os Navy Seal`s, por isso não ia ser algo ilógico.
Olha que os Fuzos já estiveram em muitos outros teatros de operação, sempre com unidades do exército, mas que foram, foram!
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Olha que os Fuzos já estiveram em muitos outros teatros de operação, sempre com unidades do exército, mas que foram, foram!
Eu disse que nunca mais ouvi falar....
... agora se pudesse dizer para onde é que foram (Kosovo, Bosnia, outro) agradecia
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Sobre a blindagem dos HMMWV:
http://www.defesanet.com.br/afv/portugal_hummer.htm
Cumprimentos,
Pedro Monteiro
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Uma questão acerca do envio de forças militares para missões no estrangeiro:
- Quem paga a factura dos honorários das forças deslocadas em serviço ?
Sai directamente do orçamento distribuído às entidades a que essas forças pertencem ou é o estado que paga directamente esses honorários evitando a sobrecarga do orçamento específico de cada força militar ?
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Olha que os Fuzos já estiveram em muitos outros teatros de operação, sempre com unidades do exército, mas que foram, foram!
Eu disse que nunca mais ouvi falar....
... agora se pudesse dizer para onde é que foram (Kosovo, Bosnia, outro) agradecia 
Bósnia eu sei que tiveram, no kosovo é que já não sei.
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ó cabeça de martelo para paraquedista tas a encostar-te um bocado aos rangers com essa das irregulares... será que temos desejos recalcados... 
Opá tu achas mesmo que os Páras não são capazes de realizar esse tipo de missão? Então porque é que o ppl treina golpes de mão, reconhecimentos, assaltos, etc?
M-60TTS, PA e Fuzos seriam as minhas outras opções. OE nunca foi uma coisa que me atrai-se!
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ó cabeça de martelo para paraquedista tas a encostar-te um bocado aos rangers com essa das irregulares... será que temos desejos recalcados... 
Opá tu achas mesmo que os Páras não são capazes de realizar esse tipo de missão? Então porque é que o ppl treina golpes de mão, reconhecimentos, assaltos, etc?
M-60TTS, PA e Fuzos seriam as minhas outras opções. OE nunca foi uma coisa que me atrai-se!
Concordo que os Paras sejam capazes te tal operações, durante a guerra colonial não existiam OE e não foi por isso que não se fizeram operações desse tipo, os Paras fizeram várias missões de CSAR para a FAP, um pequeno numero de Paras esteve na Mar Verde e uma nas missões mais conhecidas dos Paras na Guiné foi uma emboscada a uma coluna de guerrilheiros de onde resultou a captura de um capitão cubano, por isso bem vemos que os Paras eram capazes de outro género de operações além de operações aerotransportadas.
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Penso que Portugal deveria enviar fuzileiros e paras, primeiro para ambientar os fuzos a actuar num ambiente diferente do habitual, pois cada vez mais vão fazer missões bem no interior de território hostil do que a fazer desembarques.
Mas continua a haver a falta de equipamento, Hummers blindados, misseis anti carro suficientes, arma ligeira protecção balistica.. oculos de visão nocturna..sistema gps.. O mesmo de sempre..
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Penso que Portugal deveria enviar fuzileiros e paras, primeiro para ambientar os fuzos a actuar num ambiente diferente do habitual, pois cada vez mais vão fazer missões bem no interior de território hostil do que a fazer desembarques.
Mas continua a haver a falta de equipamento, Hummers blindados, misseis anti carro suficientes, arma ligeira protecção balistica.. oculos de visão nocturna..sistema gps.. O mesmo de sempre.. 
Não concordo: cada macaco no seu galho. Os fuzileiros são feitos para um certo tipo de operações e é para essas que devem treinar e operar. Aliás a missão dos Comandos no Afeganistão podia muito bem ser realizada pelos nossos pára-quedistas. Os Comandos deviam era estar nas montanhas, à caça de Talibans e Al-Qaeda, não a guardar um aeroporto.
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Não estão a aguardar o aeroporto, são a força de reserva/reacção rápida do comando regional de Cabul...
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Penso que Portugal deveria enviar fuzileiros e paras, primeiro para ambientar os fuzos a actuar num ambiente diferente do habitual, pois cada vez mais vão fazer missões bem no interior de território hostil do que a fazer desembarques.
Mas continua a haver a falta de equipamento, Hummers blindados, misseis anti carro suficientes, arma ligeira protecção balistica.. oculos de visão nocturna..sistema gps.. O mesmo de sempre.. 
Não concordo: cada macaco no seu galho. Os fuzileiros são feitos para um certo tipo de operações e é para essas que devem treinar e operar. Aliás a missão dos Comandos no Afeganistão podia muito bem ser realizada pelos nossos pára-quedistas. Os Comandos deviam era estar nas montanhas, à caça de Talibans e Al-Qaeda, não a guardar um aeroporto.
Caro "Yosy",
Independentemente da missão (à qual o Pereira Marques já respondeu) e que qualquer força de infantaria ligeira pode fazer (e certamente irá fazer se por ali Portugal continuar como tudo indica), deve tomar em atenção o que a ISAF lá está a fazer que não é caçar ninguém. Quem está a fazer isso é a Coligação liderada pelos EUA e que alguns países (que não Portugal) integram. Dê uma vista de olhos pelo site da ISAF:http://www.afnorth.nato.int/ISAF/index.htm
Um Abraço,
MMachado
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Penso que Portugal deveria enviar fuzileiros e paras, primeiro para ambientar os fuzos a actuar num ambiente diferente do habitual, pois cada vez mais vão fazer missões bem no interior de território hostil do que a fazer desembarques.
Mas continua a haver a falta de equipamento, Hummers blindados, misseis anti carro suficientes, arma ligeira protecção balistica.. oculos de visão nocturna..sistema gps.. O mesmo de sempre.. 
Não concordo: cada macaco no seu galho. Os fuzileiros são feitos para um certo tipo de operações e é para essas que devem treinar e operar. Aliás a missão dos Comandos no Afeganistão podia muito bem ser realizada pelos nossos pára-quedistas. Os Comandos deviam era estar nas montanhas, à caça de Talibans e Al-Qaeda, não a guardar um aeroporto.
Caro "Yosy",
Independentemente da missão (à qual o Pereira Marques já respondeu) e que qualquer força de infantaria ligeira pode fazer (e certamente irá fazer se por ali Portugal continuar como tudo indica), deve tomar em atenção o que a ISAF lá está a fazer que não é caçar ninguém. Quem está a fazer isso é a Coligação liderada pelos EUA e que alguns países (que não Portugal) integram. Dê uma vista de olhos pelo site da ISAF:http://www.afnorth.nato.int/ISAF/index.htm
Um Abraço,
MMachado
OK erro meu. Pensava que a ISAF englobava tudo. De qualquer modo sempre achei que a missão dos Comandos podia muito bem ser (melhor?) feita pelos Pára-Quedistas.
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Aproveitando (http://http) este tópico. Acabo de encontrar a seguinte notícia do Diário Digital e da Agência Lusa, de ontem (Jun. 3) acerca dos nossos militares (Comandos e da FAP) no Afeganistão:
Força portuguesa esteve pronta a intervir em Cabul
A força portuguesa no Afeganistão foi colocada «em prontidão» durante os incidentes desta semana em Cabul, mas não chegou a sair do quartel para conter a violência contra a presença de tropas estrangeiras, disse à Lusa fonte militar.
De acordo com o comandante Carmona, porta-voz do Estado-Maior General das Forças Armadas, «os militares portugueses não estiveram envolvidos» na imposição da ordem, mas «mantiveram-se em prontidão» no quartel de Camp Warehouse, onde partilham instalações com os soldados alemães.
Neste momento, Portugal tem 161 militares no Afeganistão integrados na Força Internacional de Assistência à Segurança (ISAF): 150 comandos e sete elementos da força aérea (do grupo avançado de apoio aéreo) em Camp Warehouse, e três oficiais e um sargento no quartel-general em Cabul.
(Continua... (http://http))
Fonte: http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_ida=12&id_news=230741
Acerca deste assunto, gostaria de perguntar que tipo de naves é que estes «sete elementos da força aérea» operam no Afeganistão.
Cumprimentos,
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Aproveitando este tópico. Acabo de encontrar a seguinte notícia do Diário Digital e da Agência Lusa, de ontem (Jun. 3) acerca dos nossos militares (Comandos e da FAP) no Afeganistão:
Força portuguesa esteve pronta a intervir em Cabul
A força portuguesa no Afeganistão foi colocada «em prontidão» durante os incidentes desta semana em Cabul, mas não chegou a sair do quartel para conter a violência contra a presença de tropas estrangeiras, disse à Lusa fonte militar.
De acordo com o comandante Carmona, porta-voz do Estado-Maior General das Forças Armadas, «os militares portugueses não estiveram envolvidos» na imposição da ordem, mas «mantiveram-se em prontidão» no quartel de Camp Warehouse, onde partilham instalações com os soldados alemães.
Neste momento, Portugal tem 161 militares no Afeganistão integrados na Força Internacional de Assistência à Segurança (ISAF): 150 comandos e sete elementos da força aérea (do grupo avançado de apoio aéreo) em Camp Warehouse, e três oficiais e um sargento no quartel-general em Cabul.
(Continua... (http://http))
Fonte: http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_ida=12&id_news=230741
Acerca deste assunto, gostaria de perguntar que tipo de naves é que estes «sete elementos da força aérea» operam no Afeganistão.
Cumprimentos,
Controladores aéreos..
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Aproveitando este tópico. Acabo de encontrar a seguinte notícia do Diário Digital e da Agência Lusa, de ontem (Jun. 3) acerca dos nossos militares (Comandos e da FAP) no Afeganistão:
(...)
Acerca deste assunto, gostaria de perguntar que tipo de naves é que estes «sete elementos da força aérea» operam no Afeganistão.
Cumprimentos,
Controladores aéreos..
Muito obrigado. Já estava a confundir a designação «grupo avançado de apoio aéreo» com alguma missão de ataque/apoio aéreo.
Cumprimentos,
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So um apontamento depois de ler este topico:
Existem no Bat de CMDS inumeros militares com curso de OE PARA e FZ hoje em dia... há alguns que têm até os 3 cursos do exercito.... e mais: está um futuro FZ na escola Naval que tirou já o curso de COMANDOS, por isso brevemente terão por lá um "COMFUZO"
Abraço
MAMA SUMAE
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So um apontamento depois de ler este topico:
Existem no Bat de CMDS inumeros militares com curso de OE PARA e FZ hoje em dia... há alguns que têm até os 3 cursos do exercito.... e mais: está um futuro FZ na escola Naval que tirou já o curso de COMANDOS, por isso brevemente terão por lá um "COMFUZO"
Abraço
MAMA SUMAE
Sem contar com os cursos que tiram no estrangeiro...
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Encontrei noutro forum um comentário sobre um suposto militar não português que esteve no Afeganistão e que contactou com os comandos portugueses em Kabul que referia que não tinha nada a dizer em relação a serem ou não capazes de efectuar a sua missão como QRF mas pareciam mal equipados e quase nenhum fala inglês. O pior parece em termos da educação e comportamento dos nossos comandos que deixa muito a desejar, tratam mal as outras pessoas, entram em brigas entre eles próprios regularmente, o bar está aberto das 11 da manhã até às 11 da noite e às 2 da tarde já está tudo bebado... será que temos no Afeganistão um grupo de brigões
http://www.militaryphotos.net/forums/sh ... hp?t=85031 (http://www.militaryphotos.net/forums/showthread.php?t=85031)
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Por aquilo que vejo, e pelo que me contam do que se passa nas escolas deste país não me surpreenderia que o boato fosse verdadeiro.
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Encontrei noutro forum um comentário sobre um suposto militar não português que esteve no Afeganistão e que contactou com os comandos portugueses em Kabul que referia que não tinha nada a dizer em relação a serem ou não capazes de efectuar a sua missão como QRF mas pareciam mal equipados e quase nenhum fala inglês. O pior parece em termos da educação e comportamento dos nossos comandos que deixa muito a desejar, tratam mal as outras pessoas, entram em brigas entre eles próprios regularmente, o bar está aberto das 11 da manhã até às 11 da noite e às 2 da tarde já está tudo bebado... será que temos no Afeganistão um grupo de brigões
http://www.militaryphotos.net/forums/sh ... hp?t=85031 (http://www.militaryphotos.net/forums/showthread.php?t=85031)
E qual e o problema?
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Encontrei noutro forum um comentário sobre um suposto militar não português que esteve no Afeganistão e que contactou com os comandos portugueses em Kabul que referia que não tinha nada a dizer em relação a serem ou não capazes de efectuar a sua missão como QRF mas pareciam mal equipados e quase nenhum fala inglês. O pior parece em termos da educação e comportamento dos nossos comandos que deixa muito a desejar, tratam mal as outras pessoas, entram em brigas entre eles próprios regularmente, o bar está aberto das 11 da manhã até às 11 da noite e às 2 da tarde já está tudo bebado... será que temos no Afeganistão um grupo de brigões :wink:
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.mutantreviewers.com%2Frholygrail2.jpg&hash=d0fee22f0bdb7f6aa419a2056a08503f)
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são tropas altamente profissionais
Olhe caro Yosy, eu não sei se isso não passa de um boato ou se é a realidade mas olhe que se for eu chamava-os tudo menos profissionais, não se ouviu nada semelhante quando as forças portuguesas estiveram no Kosovo, ou Bosnia ou noutros locais, e se é por ser o Afeganistão olhe não tão lá só os comandos mas sim milhares de tropas de muitos paises e não se ouve falar disso deles.
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E que tal uma confirmação de outra fonte do que se passa ?
Não é que o militaryphotos.net seja o fórum mais reputado ou melhor frequentado da net...
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bem, os Comandos também não são meninos de coro... :D
Deve ser um relato um pouco exagerado também, a tendência anglo-saxónica de olhar os outros com desdém.
Agora a crítica aos nossos camuflados "woodland" é válida. Não me digam que as OGFC não podem fabricar camuflados de deserto. Caramba!
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Concordo com o Duarte Mendonça, deve haver um exagero nisso tudo como por exemplo o tal boato do americano que os comandos eram soldados penais, ao estilo dos "doze indomáveis patifes", para quem não conheçe eram um grupo de soldados que para fugir à prisão faziam missões quase suicidas...
em relação aos camuflados concordo, ainda este fim de semana vi um excelente da Força Aérea e não é o branco do TACP :(
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bem, os Comandos também não são meninos de coro... :D
Deve ser um relato um pouco exagerado também, a tendência anglo-saxónica de olhar os outros com desdém.
Agora a crítica aos nossos camuflados "woodland" é válida. Não me digam que as OGFC não podem fabricar camuflados de deserto. Caramba! :wink:
Isso aconteceu mesmo na Arabia Saudita, aonde é proibido o alcool e as revistas feminas, mas nas unidades Légion havia sempre "de la Kronenbourg" e uns livros de "Playboy" 
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Aqui fica o link, para uma reportagem sobre os comandos.~
http://www.ihavideo.net/news_story.jsp? ... 06d&scuid= (http://www.ihavideo.net/news_story.jsp?guid=24e3525d-a6ed-4b0f-972e-88845b9c2d98&cuid=4870faf2-a997-48d5-97d1-7a11255e406d&scuid=)
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Aqui fica o link, para uma reportagem sobre os comandos.~
http://www.ihavideo.net/news_story.jsp? ... 06d&scuid= (http://www.ihavideo.net/news_story.jsp?guid=24e3525d-a6ed-4b0f-972e-88845b9c2d98&cuid=4870faf2-a997-48d5-97d1-7a11255e406d&scuid=)
Esse filme é bom pra colocar lá no site do militaryphotos para provar lá aos ingleses e americanos que os comandos ao contrário do que eles dizem sabem falar inglês
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O ingles não é o melhor, mas que se desenrascam não podemos ter duvidas.
Já agora, que tipo de antena é aquela, que aparece logo de inicio, montada no Hummer.
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Aqui fica o link, para uma reportagem sobre os comandos.~
http://www.ihavideo.net/news_story.jsp? ... 06d&scuid= (http://www.ihavideo.net/news_story.jsp?guid=24e3525d-a6ed-4b0f-972e-88845b9c2d98&cuid=4870faf2-a997-48d5-97d1-7a11255e406d&scuid=)
Esse filme é bom pra colocar lá no site do militaryphotos para provar lá aos ingleses e americanos que os comandos ao contrário do que eles dizem sabem falar inglês 
Vou já tratar disso.
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Uma prova (várias até) da 'incompetência' dos Comandos no Afeganistão..
http://dn.sapo.pt/2006/07/30/nacional/t ... _casa.html (http://dn.sapo.pt/2006/07/30/nacional/temos_voltar_todos_para_casa.html)
"Temos de voltar todos para casa"
A base aérea da NATO em Cabul é uma zona sobrelotada de militares e agentes da CIA em actividade constante. No meio dos gritos - em várias línguas - e correrias de quem participa diariamente nos exercícios e treinos de ordem unida ou recolher obrigatório, o sargento português Joaquim Condeço montou uma escola para formar controladores aéreos afegãos.
Por razões de segurança "não podia criar a escola fora" da unidade, explica ao DN aquele controlador da Força Aérea. Os interlocutores ficaram estupefactos: "Uma escola aqui? Isto é uma base militar!" O facto é que os belgas lhe "ofereceram" um dos contentores montados ao lado do edifício do aeroporto internacional de Cabul e que formam a base da NATO, onde pôde dar dois cursos.
Condeço constatou que "os outros países não queriam saber" da escola autorizada pela própria NATO para formar alguns dos futuros quadros do Afeganistão. A verdade é que "a escola fechou" desde que o destacamento português terminou a sua missão em Março, lamentou o militar - que, a pedido da Hungria, chegou a estruturar também um curso de inglês para os afegãos e os militares dos ex-países de Leste membros da NATO, que têm grandes dificuldades naquela língua.
São casos de voluntarismo e dedicação como o de Joaquim Condeço que justificam os repetidos e rasgados elogios dos chefes militares estrangeiros que têm comandado forças portuguesas desde 1996, primeiro na Bósnia, depois no Kosovo, Timor ou Afeganistão. "A realidade é que as nossas forças têm, de um modo geral, cumprido as suas missões com elevado espírito de missão e muitas vezes com meios muito inferiores aos de outras nacionalidades", declara ao DN um oficial superior pára-quedista com larga experiência de missões no exterior.
O tenente-coronel comando Luís Moreira, um dos responsáveis pela tropa portuguesa junto da força da NATO no Afeganistão (ISAF, sigla em inglês) no segundo semestre de 2005, confirma aquela afirmação. E junta outros argumentos: "Nós cumpríamos e o comando da ISAF sabia que havia outras unidades que não o faziam." A própria formatura também ajudava a formar a opinião externa: "Todas as quartas-feiras havia o içar da bandeira, que os outros não faziam. Dava visibilidade [ao País], mas era também um sinal de disciplina" constante - "apesar de se estar em campanha."
O impacto da actuação lusa foi tal que a bandeira portuguesa ficou içada na base aérea da NATO em Cabul (KAIA, sigla em inglês) até meados deste mês - quando o contingente português ali destacado saiu de lá em Março, refere o coronel Luís Ruivo.
Portugal foi a nação-líder do KAIA entre Agosto e Novembro de 2005, sendo o comando exercido por Luís Ruivo. Este piloto-aviador recorda os objectivos: rever a segurança da área, abrir o aeroporto aos voos nocturnos, formar quadros locais. Como tal, proibiu a entrada na base de afegãos com telemóveis e a presença dos tradutores sempre que não estivessem a trabalhar, alargou o perímetro e mudou a posição dos postos de sentinela. "Não levei sacos para cadáveres. Tínhamos de voltar todos para casa", relembra.
Para se ter uma ideia do grau de violência existente, Luís Moreira lembra o "período muito complicado" que se viveu entre Outubro e meados de Dezembro de 2005: a bandeira no quartel-general de Camp Wharehouse (também em Cabul) esteve sempre a meia-haste. "Os alemães queriam [deslocar-se só] com a protecção dos soldados portugueses e não dos efectivos do batalhão alemão que também lá estava estacionado", adianta. Não por acaso, observa ainda, o general italiano Mauro Del Vecchio "escolheu a companhia portuguesa" para a cerimónia da sua despedida como comandante da ISAF.
Porquê? Fontes dos Comandos dão outro exemplo: "O guia norueguês que nos ia mostrar a nova zona de operação [onde substituíam uma unidade norueguesa] perdeu-se logo ao fim de alguns minutos. E quando, nas patrulhas apeadas, falávamos com os locais, diziam-nos que não viam viaturas militares há semanas."
Outro caso, pouco conhecido, foi o de uma operação antidroga com forças especiais inglesas e de outros países da NATO no Afeganistão e em que participou um avião C-130 português (onde se capturaram 13 toneladas de opiáceos e cem quilo s de heroína, além de outros produtos). No regresso a Portugal, a actuação das tripulações do avião que "ia a todas" justificou uma carta de agradecimento do Comandante Supremo Aliado da NATO na Europa, general James Jones.
Quem ficou zangado foi o comandante da Força Aérea afegã - por não ter podido oferecer uma prenda de agradecimento ao major Rui Campos (foto no topo), quando soube que este estava a quatro dias de regressar a Portugal. É que o meteorologista se prestara a explicar-lhe os símbolos das cartas com que se fazem os planos de voo logo no primeiro briefing - "Ele só perguntava como é que estava o tempo!"
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Meu amigos, o texto do Lancero é um exemplo que demonstra aquilo que tenho vindo a dizer sobre o futuro que Portugal pode ter e, eventualmente, porque é que alguns se esforçam por nos destruir ou denegrir a imagem - com a ajuda de indígenas.
Enquanto alguns conspiram e jogam sujo, nós podemos obter melhores resultados às claras e a bem de todos.
E como homens a sério.
Repito: temos o potencial e está ali mesmo, mesmo ao nosso alcance. Não é sonho.
É a Obra que nos falta.
- Obrigado Lancero!
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- Obrigado Lancero! :)
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Óptimo texto!
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De facto não percebo porque se tenta tanto denegrir a imagem que os "comandos" têm por esse mundo fora...É um facto que todos comprovam o contrário ,mas que infelizmente alguns bem tentam contrariar ao dizer barbaridades dessas sobre os "comandos "...pois toda a gente sabe que existem tensões em todos os exércitos que prestam serviço longe das suas pátrias...mas daí até á "incompetência" "má educação",desconhecimento da lingua inglesa...enfim essas "istórias " que alguns aqui contam...vai uma grande diferença. Eu conheço e convivi com alguns dos sargentos e oficiais que estão e estiveram no Afeganistão e posso afirmar que não está nas suas maneiras de ser e estar na vida, penso que estão mesmo a tentar denegrir a nossa imagem no exterior...
Só não sei ainda é com que intuito...mas os mesmos que por cá conseguiram acabar com a especialidade em 93 estejam outra vez a fazer o trabalho de "sapa" com as mesmas intenções...Não sei, o tempo o dirá.
Um abraço
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Eu só ainda não percebi onde é que o texto, ou qual a mensagem que denigre os Comandos.
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Eu só ainda não percebi onde é que o texto, ou qual a mensagem que denigre os Comandos.
Umas dúvidas que um inglês pôs no mp.net e que estão explicadas mais acima
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Pois o que esse sr. ingles não me diz nada, foi um comentário de alguém que disse que esteve. Disse que os comandos estavam mal equipados, é uma realidade todos nós sabemos que precisavamos de melhor equipamento.
São arruaceiros e indesciplinados, os ingleses devem serem uns meninos de couro
Quanto á noticia que postou, volto a dizer não vejo nada que denigra a imagem dos comandos, a não ser o título que criou.
Uma prova (várias até) da 'incompetência' dos Comandos no Afeganistão..
Repare que isto não é nada pessoal contra si.
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O título é uma ironia do Lancero.................
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Ai o Inglês diz isso ? :lol: :lol: :lol: :twisted: :twisted: !
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O título é uma ironia do Lancero.................
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O título é uma ironia do Lancero.................

Se é uma ironia do Lancero, o que o levou a escrever, visto na noticia não ter nada, e volto a dizer, nada que denigra a imagem dos comandos?
Vou citar o titulo original da noticia "Temos de voltar todos para casa", retirado da entrevista onde o sr. Coronel Luís Ruivo diz "Não levei sacos para cadáveres. Tínhamos de voltar todos para casa".
Uma intrevista que fala apenas da boa representação, e do reconhecimento dos outros, das nossas forças no exterior, no caso a Força Aérea, mas alguém achou que por referir os comandos num parágrafo isso os queria denegrir (os comandos).
Terá sido isso?
Para se ter uma ideia do grau de violência existente, Luís Moreira lembra o "período muito complicado" que se viveu entre Outubro e meados de Dezembro de 2005: a bandeira no quartel-general de Camp Wharehouse (também em Cabul) esteve sempre a meia-haste. "Os alemães queriam [deslocar-se só] com a protecção dos soldados portugueses e não dos efectivos do batalhão alemão que também lá estava estacionado", adianta. Não por acaso, observa ainda, o general italiano Mauro Del Vecchio "escolheu a companhia portuguesa" para a cerimónia da sua despedida como comandante da ISAF.
Porquê? Fontes dos Comandos dão outro exemplo: "O guia norueguês que nos ia mostrar a nova zona de operação [onde substituíam uma unidade norueguesa] perdeu-se logo ao fim de alguns minutos. E quando, nas patrulhas apeadas, falávamos com os locais, diziam-nos que não viam viaturas militares há semanas."
Releiam a noticia
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Ja vi se nao fossem os comandos ninguem saia do quartel.
Cumprimentos
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Vamos lá ver se nos entendemos.
A imagem e capacidades dos comandos (logo da participação portuguesa no afeganistão) foi posta em causa por alguém alheio a este fórum - embora alguns participantes os tenham logo apelidado de "pouco profissionais", como uma leitura atenta comprova.
A notícia vem confirmar o bom trabalho que CMD e Força Aérea fizeram/estão a fazer no TO.
A ironia é precisamente essa - as nossas forças destacadas não estão a fazer um trabalho 'incompetente', bem pelo contrário conforme comprova a notícia.
Por isso é que a palavra incompetência vai entre ' '.
IRONIA: do Lat. ironia < Gr. eironía, s. f., figura de retórica que exprime o contrário do que as palavras significam e que serve para depreciar ou engrandecer.
Mas já agora, fala-se de comandos em mais partes do texto - que é sobre a participação portuguesa no TO de Cabul, logo, CMD e Força Aérea:
"O tenente-coronel comando Luís Moreira, um dos responsáveis pela tropa portuguesa junto da força da NATO no Afeganistão (ISAF, sigla em inglês) no segundo semestre de 2005, confirma aquela afirmação. E junta outros argumentos: "Nós cumpríamos e o comando da ISAF sabia que havia outras unidades que não o faziam." A própria formatura também ajudava a formar a opinião externa: "Todas as quartas-feiras havia o içar da bandeira, que os outros não faziam. Dava visibilidade [ao País], mas era também um sinal de disciplina" constante - "apesar de se estar em campanha."
"Para se ter uma ideia do grau de violência existente, Luís Moreira lembra o "período muito complicado" que se viveu entre Outubro e meados de Dezembro de 2005: a bandeira no quartel-general de Camp Wharehouse (também em Cabul) esteve sempre a meia-haste. "Os alemães queriam [deslocar-se só] com a protecção dos soldados portugueses e não dos efectivos do batalhão alemão que também lá estava estacionado", adianta. Não por acaso, observa ainda, o general italiano Mauro Del Vecchio "escolheu a companhia portuguesa" para a cerimónia da sua despedida como comandante da ISAF. "
"Porquê? Fontes dos Comandos dão outro exemplo: "O guia norueguês que nos ia mostrar a nova zona de operação [onde substituíam uma unidade norueguesa] perdeu-se logo ao fim de alguns minutos. E quando, nas patrulhas apeadas, falávamos com os locais, diziam-nos que não viam viaturas militares há semanas."
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Os Portugueses são mesmo assim! E os Comandos estão péssimamente mal equipados, imaginem se eles estivessem bem equipados.
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Já agora um conjunto de fotos que ainda não tinha visto...
http://flickr.com/photos/roadwarrior/sets/1389820/ (http://flickr.com/photos/roadwarrior/sets/1389820/)
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Boa descoberta, é pena é elas serem pequenas e terem pouca informação. No entanto eu continuo a dizer que eles deviam ter ido com outro camuflado e já que os Comandos pertencem à BRR, deviam ter ido com a Galil.
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No entanto eu continuo a dizer que eles deviam ter ido com outro camuflado e já que os Comandos pertencem à BRR, deviam ter ido com a Galil.
Em relação ao camuflado, tanto quanto sei os testes foram feitos e não se 'encontrou' um que se achasse adequado - além claro da resistência dos próprios comandos em envergar um camuflado que não o seu
Em relação à arma: nem G3 nem Galil. Deviam ter ido com uma arma moderna como, por exemplo, a G36 que pelo andar das aquisições avulsas já efectuadas mais tarde ou mais cedo (mais tarde que cedo...) vai acabar por equipar todas as forças armadas.
E não é que a Galil seja a arma orgânica da BRR - a BRR tem páras (galil), comandos (G3, após inicialmente terem testado a SIG SUER 43 - passava a vida a encravar, dizem-me), e OE (com um arsenal variado)
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Pois é Lancero, mas infelizmente o concurso não anda nem desanda, está tudo em "testes" e "avaliações".
Concordo que vai ser a G-36 a próxima espingarda-automática das Forças Armadas Portuguesas. Os outros fabricantes com a excepção da SIG desistiram do concurso porque segundo eles, as regras do mesmo, foram feitas para beneficiar a G-36. Ora o SIG é um excelente fabricante de armas, com produtos de altissima qualidade, mas o que é bom paga-se caro.
Em relação ao armamento, mais uma vez concordo contigo, a Galil não é a arma organica da BRR, no entanto enquanto o concurso não chega ao fim, a Galil seria uma excelente arma para toda a BRR. É mais fiável que a SIG Sauer 43 e mais moderna que a G-3. Do que vale termos a BRR se não há uma certa uniformização ao nível dos equipamentos? Salvo erro um dos aspectos positivos da BRR é exactamente isso, haver uma uniformização (por cima) das sub-unidades dessa brigada.
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Mais uma do fim da missão (dos CMD entenda-se...)
http://www.rr.pt/noticia.asp?idnoticia=172105 (http://www.rr.pt/noticia.asp?idnoticia=172105)
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Mais uma do fim da missão (dos CMD entenda-se...)
Nesse site fala em "militares portugueses", que eu saiba a Força Aérea Portuguesa também se ingloba neles...
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Mais uma do fim da missão (dos CMD entenda-se...)
Nesse site fala em "militares portugueses", que eu saiba a Força Aérea Portuguesa também se ingloba neles... 
Sim, mas a sua missão vai continuar, não é? Ou regressam definitivamente e não são substituidos por outros da FAP?
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O TACP regressa com os Comandos agora os que lá estão no aeroporto a dar instrução e noutras funções que desconheço não sei.
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O TACP regressa com os Comandos agora os que lá estão no aeroporto a dar instrução e noutras funções que desconheço não sei.
OK, corrijo-me então
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O TACP regressa com os Comandos agora os que lá estão no aeroporto a dar instrução e noutras funções que desconheço não sei.
OK, corrijo-me então 
Mas também tem razão já que o artigo mencionado não distingue quem vai e quem fica no Afeganistão, o que é sabido é que a companhia de comandos vai regressar e é lógico que o TACP não fica lá a fazer nada sozinho por isso calculo que também regresse. Mas como a FAP também possui pessoal noutras funções no aeroporto que raramente são lembradas e não tenho a certeza se esses militares também são incluidos nesse noticia.
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Mas o TACP já não tinha regressado em Março?
Cumprimentos,
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Mas o TACP já não tinha regressado em Março?
Não, o TACP pode-se dizer que está anexada à companhia de comandos e o mesmo vai acontecer com a companhia de para-quedistas que irá para o Afeganistão substituir os comandos, agora a substituição dos militares da FAP inserido no TACP é que é independente dos militares do Exército.
A FAP manterá um TACP em apoio à companhia de exército (CMD,PQ), até meados de 2007.
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Militares portugueses partem terça-feira para o Afeganistão
Um grupo de 103 militares portugueses parte terça-feira de Lisboa para render o contingente que está no Afeganistão, integrado na Força Internacional de Assistência e Segurança (ISAF) da NATO, anunciou hoje o Estado-Maior-General das Forças Armadas (EMGFA).
Estes militares, que pertencem ao 1º Batalhão de Infantaria Pára-quedista da Brigada de Reacção Rápida, vão permanecer no Afeganistão durante os próximos seis meses.
No regresso a Lisboa, na quarta-feira, o avião, fretado pelas Forças Armadas, transportará os 151 elementos do Exército da 1ª Companhia do Batalhão de Comandos da Brigada de Reacção Rápida que estão no Afeganistão desde Março.
Portugal participou na primeira missão da ISAF entre Fevereiro e Julho de 2002, tendo regressado ao Afeganistão em Maio de 2004, já depois de a NATO ter assumido, em Agosto de 2003, o comando e controlo daquela força internacional.
A ISAF é constituída por mais de oito mil efectivos provenientes de 36 países, opera sob mandato das Nações Unidas, e tem por missão assistir o Governo do Afeganistão na segurança do país.
http://www.publico.clix.pt/shownews.asp ... idCanal=30 (http://www.publico.clix.pt/shownews.asp?id=1267021&idCanal=30)
Que vão, mas que não cometam os mesmos disparates anteriormente cometidos.
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Falta autorização de sobrevoo do Azerbaijão
Partida dos militares portugueses para o Afeganistão adiada pela segunda vez
16.08.2006 - 17h30 Lusa
A partida dos militares portugueses que vão substituir o contingente no Afeganistão, prevista para as 18h00 de hoje, foi adiada pela segunda vez devido à falta de autorização de sobrevoo do Azerbaijão.
O grupo de 103 militares portugueses do 1º Batalhão de Infantaria Pára-quedista da Brigada de Reacção Rápida deveria ter partido às 23h00 de ontem, do aeroporto de Figo Maduro, em Lisboa, mas a saída foi adiada para as 18h00 de hoje.
Uma fonte militar disse à Lusa que o voo voltou a ser adiado hoje porque falta a autorização de sobrevoo do Azerbaijão e para uma escala em Bacu, a capital do país.
A nova data de partida, segundo a mesma fonte, só será marcada depois de obtida a necessária autorização de sobrevoo.
O avião civil fretado pelo Exército que levará os militares portugueses para o Afeganistão trará de volta a Portugal os 151 elementos do Exército da 1ª Companhia do Batalhão de Comandos da Brigada de Reacção Rápida, que integram a Força Internacional de Assistência e Segurança (ISAF) da NATO.
A 1ª Companhia do Batalhão de Comandos da Brigada de Reacção Rápida está no Afeganistão desde Março e os militares do 1º Batalhão de Infantaria Pára-quedista da Brigada de Reacção Rápida ficarão no país nos próximos seis meses.
Portugal participou na primeira missão da ISAF, entre Fevereiro e Julho de 2002, tendo regressado ao Afeganistão em Maio de 2004, já depois de a NATO ter assumido, em Agosto de 2003, o comando e controlo daquela força internacional.
A ISAF é constituída por mais de oito mil efectivos de 36 países, opera sob mandato das Nações Unidas e tem por missão assistir o Governo do Afeganistão na segurança do país.
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Militares portugueses ainda sem data para partir rumo ao Afeganistão
9.08.2006 - 22h16 Lusa, PUBLICO.PT
O Ministério da Defesa revelou que estão ainda a ser ponderadas várias datas para a partida da companhia de pára-quedistas que vai render o contingente português destacado no Afeganistão, inicialmente prevista para quarta-feira passada.
Em declarações à Lusa, uma fonte da tutela disse que "estão a ser ponderadas várias datas para partida dos pára-quedistas e regresso dos comandos que se encontram em Cabul".
A mulher de um militar que aguarda em Cabul o regresso a Portugal revelou que a companhia de comandos foi informada que o repatriamento poderá ocorrer a 28 deste mês.
Contudo, a fonte da tutela ouvida pela Lusa adiantou que "essa é uma das datas ponderadas, entre outras", mas recusou confirmar o dia certo "para não criar expectativas aos militares e às famílias".
"A partida e chegada dos militares não depende só de nós. Apenas posso garantir que estamos a trabalhar intensamente", acrescentou a mesma fonte.
Os 103 pára-quedistas – que vão render os 150 comandos que se encontram em Cabul desde Março – estão desde quarta-feira no Regimento de Infantaria 15, em Tomar, à espera de ordens para se apresentar no aeroporto militar de Figo Maduro, em Lisboa.
Fonte do gabinete do ministro da defesa, Nuno Severiano Teixeira, explicou ainda que o Azerbeijão se atrasou a conceder a autorização de sobrevoo e que isso obrigou ao adiamento da viagem.
"O Azerbeijão atrasou-se a responder ao nosso pedido e isso levou a que se tivesse que reconfirmar autorizações pedidas a outros países para a elaboração do plano de voo", disse.
Segundo o “Expresso”, a empresa contratada para transportar os militares terá pedido mais dinheiro pelo facto de ter o avião estacionado e carregado de armamento em Figo Maduro desde quarta-feira – uma informação que a tutela não confirma. "Até ao momento nem o Exército nem o ministério recebeu qualquer pedido de reforço de verbas por parte da companhia", adiantou a fonte do ministério.
Os militares portugueses estão no Afeganistão ao serviço da Força Internacional de Assistência e Segurança (ISAF), uma missão criada sob a égide das Nações Unidas para auxiliar as novas autoridades de Cabul a estender a sua autoridade a todo o país.
Portugal participou na primeira missão da ISAF entre Fevereiro e Julho de 2002, tendo regressado ao Afeganistão em Maio de 2004, já depois de a NATO ter assumido, em Agosto de 2003, o comando e controlo daquela força internacional.
Uma pergunta, que pode ser bastante parva e sem nexo, mas os nossos C-130 não podiam fazer este tipo de transporte, se tivermos em consideração que as viaturas já estão no teatro de operações e se vão manter ao serviço dos Paras?
Ou as viaturas vão ser substituidas?
Ou isto é a politica do, troca de unidade/especialidade cada um vai com o que tem?
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Provalvelmente agora é que vão ser enviados os hummer blindados para substituir os jipes espanhoís...
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Mas esses já lá estão, os HUMMER com os kit's montados em israel.
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O armamento que se fala no artigo, são as armas de cada militar. Os Comandos andam com as G-3, mas o ppl do 1º BIPara anda com Galil.
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Mais uma razão para o transporte ser feito pelo C-130H-30, que pode transportar até 114 tropas de infantaria, mesmo que tivessem que fazer outro vôo com o restante material, acho que ficaria mais barato.
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Nesta abstenho-me! Mas acho que quando foi para Timor-Leste eles foram de C-130, não foi?!
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Entretanto o tempo vai passando e as tropas continuam acontonadas em Tomar.
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Militares rumo ao Afeganistão
Contingente partiu esta noite para missão da NATO
Um novo contingente português partiu esta noite rumo a Cabul, no Afeganistão. O avião comercial fretado que levou os 104 militares é o mesmo que traz de volta os 151 elementos do Batalhão de Comandos da Brigada de Reacção Rápida, em missão desde Março no país.
SIC
A partida dos militares portugueses foi adiada duas vezes. O grupo deveria ter partido às 23h00 de 15 de Agosto, mas a saída foi adiada para as 18h00 do dia seguinte.
A 16 de Agosto, o voo foi novamente adiado devido à falta de autorização de sobrevoo do Azerbeijão.
A 1ª Companhia do Batalhão de Comandos da Brigada de Reacção Rápida está no Afeganistão desde Março e os 104 militares do 1º Batalhão de Infantaria Pára-quedista da Brigada de Reacção Rápida ficarão no país por seis meses.
Portugal participou na primeira missão da Força Internacional de Assistência e Segurança no Afeganistão (ISAF) entre Fevereiro e Julho de 2002. Regressou depois em Maio de 2004, já depois de a NATO ter assumido, em Agosto de 2003, o comando e controlo daquela força internacional.
A ISAF é constituída por mais de oito mil efectivos provenientes de 36 países. Opera sob mandato das Nações Unidas e tem por missão assistir o Governo do Afeganistão na segurança do país.
Com Lusa
video:
http://xl.sapo.pt/?play=/MTE1NjgzOTY0Nw ... M5MjZkY2I= (http://xl.sapo.pt/?play=/MTE1NjgzOTY0Nw==/MjAwNjA4MjlfbWlsaXRhcmVz/YmFiZjZiZWEzNGQ4MjMxOWQ5NTEwMjVhZmM5MjZkY2I=)
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ja era hora.
Cumprimentos
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O Governo português anuncia hoje a composição da força de paz a enviar para o Libano.
Segundo fontes próximas do Governo, como Portugal não tem meios materias para desempenhar a missão de paz no Libano e por se tratar de um operação de paz, vai enviar um destacamento de soldados da paz, constituida pelo destacamento do Voluntários de Arruda dos Vinhos e pelo 1º Regimento de Arrumadores do Cais do Sodré, para auxiliar as forças blindadas dos outros países participantes na missão, nas operações de estacionamento dos tanques e VBLs na altura do desembarque em Beirute. (Torce! Destorçe! Destorce! Alto! Tá bom!)
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O Governo português anuncia hoje a composição da força de paz a enviar para o Libano.
Segundo fontes próximas do Governo, como Portugal não tem meios materias para desempenhar a missão de paz no Libano e por se tratar de um operação de paz, vai enviar um destacamento de soldados da paz, constituida pelo destacamento do Voluntários de Arruda dos Vinhos e pelo 1º Regimento de Arrumadores do Cais do Sodré, para auxiliar as forças blindadas dos outros países participantes na missão, nas operações de estacionamento dos tanques e VBLs na altura do desembarque em Beirute. (Torce! Destorçe! Destorce! Alto! Tá bom!)
O melhor texto aqui no forum nos ultimos tempos!
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E entretanto no pacífico Afeganistão...
Militares morrem em queda de avião no Afeganistão
Aparelho da NATO, onde seguiam os 14 soldados vítimas de morte, pode ter sido abatido
Catorze militares britânicos morreram, na queda de um avião da NATO no Sul do Afeganistão, de acordo com a cadeia de TV Sky News, que cita o Ministro britânico da defesa. As informações são, no entanto, pouco esclarecedoras.
De acordo com a Agência Reuters, ainda não se sabe se o aparelho foi abatido.
A agência France Press diz que o avião caiu nas imediações de Kandahar, a principal cidade do Sul do País, devido a um problema mecânico.
O porta-voz da NATO terá garantido à France Press que o aparelho não foi abatido pelos talibã.
Em apenas três dias, este é o segundo acidente que envolve aparelhos ao serviço da NATO no Afeganistão.
http://sic.sapo.pt/online/noticias/mundo/20060902+Militares+morrem+em+queda+de+aviao+no+Afeganistao.htm
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Ao que parece tratava-se de um Nimrod Mk2, que se destinava a missões de comunicações e monotorização de alvos.
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Ao que parece tratava-se de um Nimrod Mk2, que se destinava a missões de comunicações e monotorização de alvos. 
Era de facto um Nimrod MR2
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Que descansem em paz..
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Que descansem em paz.
Cumpriments
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Afeganistão: Militares portugueses deslocados para Kandahar
Parte dos 154 militares portugueses ao serviço da Aliança Atlântica no Afeganistão foi deslocada para Kandahar, no sul do País, palco de violência crescente por parte dos rebeldes talibãs, disse hoje fonte da Defesa.
Os militares, habitualmente aquartelados em Cabul, capital afegã, estão já em Kandahar, onde permanecerão até Outubro para garantir a segurança do perímetro do principal aeroporto desta cidade, adiantou a mesma fonte.
A deslocação foi decidida pelo comandante da Força Internacional de Assistência à Segurança (ISAF), James Jones, de quem o contingente português está directamente dependente, como força de reserva.
A NATO lançou a 2 de Setembro uma grande ofensiva contra bastiões talibãs no sul do país, denominada «Operação Medusa», que envolve cerca de 2.000 militares, entre efectivos da organização militar ocidental e tropas afegãs.
O actual contingente português, composto por 154 militares do 1ºBatalhã o de Infantaria Pára-Quedista da Brigada de Reacção Rápida, partiu para Cabul a 28 de Agosto, devendo permanecer no terreno até ao termo do mandato ainda em vigor, Fevereiro de 2007.
A NATO comanda no Afeganistão a maior operação militar dos seus quase 60 anos de história, com 20.000 militares destacados na ISAF, metade dos quais no sul do país, onde o número de ataques registou nos últimos meses um importante aumento.
Diário Digital / Lusa
13-09-2006 20:24:00
de:
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=243071 (http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=13&id_news=243071)
Sem querer ser pessimista, digo que a probabilidade de voltarem mais sacos de plastico para casa vai aumentar. Boa sorte aos Paras, e que tudo corra bem
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E por falar em Comandos, o EXPRESSO tem uma fotogaleria deles: «Comandos portugueses procuram «amigos» de Bin Laden» (http://http).
Cumprimentos,
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Excelente descoberta.
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Militares portugueses em Cabul destacados para zona de guerra
O general James Jones, que ontem voltou a pedir reforços militares à OTAN para combater os talibãs, decidiu enviar uma parte dos 154 militares portugueses ao serviço da Força Internacional de Assistência e Segurança no Afeganistão (ISAF) para o principal cenário de guerra, no Sul daquele país, que regista uma violência nunca vista desde a invasão de 2001.
Os militares portugueses, destacados em Cabul desde o passado dia 28, fazem parte do 1º Batalhão de Infantaria Pára-quedista, integrados numa estrutura que inclui efectivos de 36 países da ISAF destinada a apoiar o Governo do Afeganistão na segurança do país. E já estarão em Kandahar, onde permanecerão até ao fim do mês para garantir a segurança do perímetro do aeroporto daquela cidade.
A transferência destes militares portugueses ocorre cinco anos depois da queda do regime talibã e numa altura em que o Ocidente está vive um problema de difícil resolução. Não ganhou a guerra da droga; os números da ONU são implacáveis o Afeganistão prepara-se para bater, este ano, o recorde da produção de ópio (6100 toneladas contra as 4600 em 1999 e as 200 toneladas em 2001). E, para tentar ganhar a luta armada, que parece eternizar-se, pediu reforços à OTAN, que, ontem, em Mons (Bélgica), decidiu adiar a questão porque nenhum dos seus 26 países-membros fez uma oferta formal de reforço das tropas.
Esta decisão da OTAN ocorre um dia depois de, em Nova Iorque, o Conselho de Segurança das Nações Unidas ter decidido prolongar, por mais um ano, o mandato da ISAF no Afeganistão.
Se para o combate à droga, a OTAN negou apoio militar - o seu secretário-geral respondeu ao pedido de António Maria Costa, responsável do departamento contra a Droga e o Crime na ONU, dizendo que a OTAN "não tem mandato ofensivo em matéria de luta contra o tráfico de estupefacientes - já relativamente ao combate às armas, Jaap de Hoop Scheffer tentou obter ontem a garantia da Aliança Atlântica em reforçar, com mais 2500 militares, o contingente militar de cerca de 21 mil militares do ISAF no território afegão.
O reforço fora solicitado, inicialmente, na passada quinta-feira, pelo comandante James Jones, após aquele general ter reconhecido as dificuldades das tropas da OTAN em lutar contra a bem organizada ofensiva talibã.
"Os senhores da guerra e os traficantes de droga estão muitas vezes vinculados aos talibãs", admitiu James Jones, preocupado, dando assim razão ao desejo por satisfazer do diplomata António Maria Costa, que solicitou uma acção armada para lutar contra traficantes no Afeganistão. Jones que solicitou um batalhão de reserva de mil homens, mais helicópteros e aviões de transporte, o que situa o total de soldados previstos nos 2500, se se contar com o pessoal logístico e a sua segurança.
O assunto deverá voltar a ser discutido na reunião que os ministros dos Negócios Estrangeiros da Aliança Atlântica terão no próximo dia 21, em Nova Iorque, à margem da assembleia-geral das Nações Unidas.
Apesar das pressões exercidas ontem pela secretária de Estado dos EUA, Condoleeza Rice, e pelo primeiro-ministro britânico, Tony Blair, a questão do reforço militar da OTAN foi adiada.
"Nenhuma oferta formal foi feita na reunião da OTAN, em Mons", explicou o porta-voz da Aliança Atlântica, James Appathurai, que admitiu não ser ainda urgente definir a situação nos próximos dias.
http://jn.sapo.pt/2006/09/14/mundo/mili ... acado.html (http://jn.sapo.pt/2006/09/14/mundo/militares_portugueses_cabuldestacado.html)
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Sem querer ser pessimista, digo que a probabilidade de voltarem mais sacos de plastico para casa vai aumentar. Boa sorte aos Paras, e que tudo corra bem 
Não me parece e espero que não. Eles vão - para já - fazer a segurança estática ao aeroporto. E os comandos estiveram em missões teoricamente mais complicadas - já que andaram nas províncias de Herat e Farah em patrulhamento - e correu tudo bem, como espero que corra agora.
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Não me parece e espero que não. Eles vão - para já - fazer a segurança estática ao aeroporto. E os comandos estiveram em missões teoricamente mais complicadas - já que andaram nas províncias de Herat e Farah em patrulhamento - e correu tudo bem, como espero que corra agora.
Eu também espero que não. Pensava que os comandos só tinham se ficado pelas patrulhas em Cabul.
Relativamente a Herat e Farah não sei qual é a intensidade da insurgencia lá, mas para a zona de Kandahar a coisa está quente.
Segurança estática é o que os ingleses estavam a fazer naquele video da BBC (secçao de videos), a guardar uma firebase, cercados pelos talibans.
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Sim, de qualquer forma nunca será uma missão fácil e 'descomplicada' - espero não ter dado essa ideia
. Os páras estarão de certeza bem treinados. Deselho-lhes a melhor sorte e que andem de olhos bem abertos.
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Governo consciente dos riscos da missão portuguesa no Afeganistão
Transferência de militares já era esperada
A transferência dos militares portugueses para Kandahar, principal bastião dos rebeldes taliban e palco de uma crescente onda de violência, foi decidida por James Jones, comandante da ISAF, de quem o destacamento português está directamente dependente como força de reserva.
"A missão em Kandahar não é nada de anormal”, salientou João Mira Gomes, acrescentando que o Govero está consciente dos riscos que envolve. O governante precisou que a missão dos militares portugueses termina em Outubro e tem como objectivo proteger o aeroporto local, para “contrariar o avanço dos talibans”.
Entretanto, o tenente-coronel Serra Lopes, responsável pelo contingente português composto por 154 militares do 1º Batalhão de Infantaria Pára-Quedista da Brigada de Reacção Rápida, revelou, em declarações à rádio TSF, que o risco é mais elevado no Sul do Afeganistão devido à maior actividade taliban na região, mas que a “moral dos militares é boa, está excelente”.
As forças da NATO, que assumiram o controlo das operações militares internacionais no sul do Afeganistão no final de Julho, lançaram no passado dia 2 de Setembro uma grande ofensiva contra os bastiões dos rebeldes taliban no sul do Afeganistão, travando duros combates com os rebeldes, que têm mostrado uma resistência superior ao esperado.
Gostava de ver este Sr. João Mira Gomes, durante uma semana no terreno a acompanhar os militares, sem as suas mordomias ministeriais.
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No Público:
NATO não pediu a Portugal para reforçar contingente no Afeganistão
14.09.2006 - 17h28 Lusa, PUBLICO.PT
Portugal não recebeu “nenhum pedido” específico da NATO para reforçar o seu contingente no Afeganistão, garantiu o almirante Mendes Cabeçadas, chefe de Estado-Maior General das Forças Arma das (CEMGFA), apesar de admitir que essa hipótese foi analisada.
"Não houve nenhum pedido dirigido expressamente a Portugal, nem nenhuma pressão quanto ao envio de novas forças", afirmou Mendes Cabeçadas, numa conferência de imprensa conjunta com o general Raymond Henault, presidente do comité militar da Aliança Atlântica, que se encontra de visita a Lisboa.
No entanto, o almirante explicou que Portugal "estudou no plano militar todas as possibilidades", incluindo a de "eventualmente vir a ser solicitado para reforçar a sua contribuição". "Mas naturalmente que isso está sempre condicionado a decisões de natureza política", acrescentou.
Por seu lado, o general Henault admitiu que não existe "de momento nenhuma indicação que Portugal possa atender ao actual pedido de envio de forças adicionais" para o Afeganistão. Contudo, disse esperar que os Estados-membros da NATO possam "aumentar o esforço significativo que já fazem", até porque as forças da Aliança estão a enfrentar no terreno "uma resistência maior do que o esperado".
Na semana passada, a NATO solicitou o envio urgente de mais 2500 militares para a Força Internacional de Segurança e Assistência (ISAF), mas na reunião das chefias militares realizadas ontem nenhum dos 26 Estados-membros se comprometeu a aumentar a sua contribuição.
O dirigente lembrou que, até agora, os países da NATO providenciaram apenas 85 por cento das necessidades inicialmente identificadas para a missão no Afeganistão, o que limita a flexibilidade da força e "aumenta o tempo" de preparação das missões. "Conseguimos fazer o trabalho em segurança com as tropas de que dispomos, mas não podemos fazer tudo o que gostaríamos, especialmente quando temos resistência inesperada", afirmou.
Quanto à situação na região de Kandahar, para onde foram recentemente deslocados cerca de 140 dos 154 militares portugueses em missão no Afeganistão, o presidente do comité militar descreveu-a como "muito volátil".
"Pela primeira vez na sua história, a NATO está envolvida em operações de combate directo, que são absolutamente essenciais para desalojar os malfeitores que estão a tentar impedir a organização de levar a cabo do seu trabalho", disse.
Henault destacou ainda a presença de militares portugueses no aeroporto de Kandahar, uma infra-estrutura que diz ser"vital para a missão em curso e para toda a região Sul".
A NATO comanda desde 2003 a ISAF, uma missão com mandato da ONU, que tem actualmente no Afeganistão 18.500 militares. No final de Julho, a NATO assumiu o controlo das operações militares no Sul do país, tendo desencadeado, no início deste mês, uma ofensiva em grande escala (com o nome de código "Operação Medusa") contra redutos taliban na região.
http://publico.clix.pt/shownews.asp?id= ... idCanal=30 (http://publico.clix.pt/shownews.asp?id=1270214&idCanal=30)
E também, quem enviariamos?
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http://publico.clix.pt/shownews.asp?id=1270214&idCanal=30
E também, quem enviariamos?
Ainda temos tropas disponíveis para enviar: Cavaco Silva, Sócrates, Luís Amado e Nuno Severino Teixeira, que não fazem cá falta nenhuma. Armava-se cada um com uma G-3, um navegador GPS comercial, e um colete da GNR e lá iam eles.
Cumprimentos,
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Páras na toca do lobo
Vão para o pior destino possível. Cerca de 140 pára-quedistas do Exército, ao serviço da NATO no Afeganistão, foram deslocados da sua base em Cabul para Kandahar, bastião taliban no Sul do país. A região está a ferro e fogo com fortes combates entre as tropas da NATO – canadianos e britânicos – e os rebeldes auxiliados por barões de droga. Os pára-quedistas vão, até Outubro, fazer segurança no perímetro do aeroporto de Kandahar, onde está a base local da NATO.
Segundo apurou o CM, a ordem do comando da ISAF – a missão da NATO no Afeganistão – surgiu após consultas com o Governo e chefias militares, que autorizaram a transferência. Ficou acordado que os portugueses ficariam no aeroporto para permitir aos canadianos libertarem-se para a ‘Operação Medusa’, na província de Kandahar.
Essa operação, iniciada no dia 2, envolve mais de dois milhares de soldados da ISAF e já resultou na morte de cinco canadianos, 15 britânicos e cerca de 500 taliban.
O próprio presidente do Comité Militar da NATO, Raymond Henault, disse ontem em Lisboa que a situação em Kandahar é “muito volátil”. “Pela primeira vez a NATO está envolvida em operações de combate directo, essenciais para desalojar os malfeitores”, disse Henault, que destacou a presença de militares portugueses no aeroporto de Kandahar, infra-estrutura “vital para a missão em curso e para toda a região sul”.
O responsável da NATO afirmou que se enfrenta uma resistência que “não é exclusivamente taliban”, também com “criminosos ligados ao tráfico de droga, resistentes à introdução da autoridade”.
Os pára-quedistas portugueses não deverão ser deslocados para as zonas (a menos de 30 quilómetros do aeroporto) onde há combates. No entanto, por fazerem parte da Força de Reacção Rápida do comando da ISAF, podem ser colocados em qualquer zona do Afeganistão.
O ministro da Defesa disse ontem que a transferência dos ‘páras’ para Kandahar estava já planeada e que a missão, embora envolva riscos, será cumprida com “naturalidade”, tanto mais que os militares vão estar “dentro do perímetro do aeroporto, sem contacto directo com o exterior”. O general Loureiro dos Santos, especialista em estratégia militar, considerou que o risco em Kandahar é superior ao que existia em Cabul, mas destacou o facto de os pára-quedistas ficarem apenas a fazer a “segurança estática ao aeroporto”.
COMANDOS DERAM CAÇA
Segundo adiantaram ao CM fontes militares, esta não será a missão mais complicada entregue aos portugueses desde que se estrearam na Força de Reacção Rápida da ISAF em Agosto de 2006.
Em Julho, uma companhia de comandos (que os pára-quedistas foram render) foi deslocada um mês para Herat e Farah, no Oeste do país. Foram realizadas operações de combate e patrulhas de longo raio de acção – que duraram 18 a 30 horas – cujo objectivo era dar caça aos taliban que para ali eram empurrados pelos combates em Kandahar.
Os portugueses inovaram o modo como o patrulhamento era feito e conseguiram reduzir a zero a actividade rebelde – muito activa antes da presença dos comandos, tendo mesmo morto um soldado espanhol.
A participação portuguesa na ISAF tem sido alvo de rasgados elogios por parte do comando. Há locais, mesmo em redor de Cabul, onde as patrulhas portuguesas são as primeiras a ir desde o início da guerra, em 2001.
http://www.correiodamanha.pt/noticia.as ... l=10&p=200 (http://www.correiodamanha.pt/noticia.asp?id=214752&idselect=10&idCanal=10&p=200)
Não está nada mal para quem foi catalogado de arruaceiro.
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Não brincamos em serviço, e não temos equipamento bom..
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A ser verdade esta noticia palavra que me orgulho em ser Portugues de alma e coração, quase me comoveu esta noticia dos feitos da companhia de comandos, Obrigado............
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Viva,
Estou à procura de informação sobre a organização do contigente português. Alguém te dados sobre orgânica e equipamento?
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Seja bem vindo, Jacaré.
O contingente Português é constituído pela 21ªCPára (pelo menos eu acho que seja essa a unidade). O armento usado é a espingarda-automática Galil 5.56 mm, Metrelhadora-ligeira MG-3 7.62mm, LAW, Canhão sem recuo Carl Gustav 84 mm, Metralhadora-pesada Browning 12.7mm, o lança-granadas automático GL40, os mísseis Milan II e talvez os morteiros de 60 mm. Os veículos que eles usam são os Hummer blindados e os M-11 Panhard.
Há sempre muitas incognitas sobre o que exactamente está lá e que missões fazem, já que na sua maioria à um “black out” informativo.
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Ofensiva contra os taliban no Sul do Afeganistão concluida ?
NATO Says Anti-Taliban Operation Is Done
KABUL, Afghanistan (AP) -- A top NATO general said Sunday that the alliance's anti-Taliban offensive in southern Afghanistan has been "successfully completed."
Lt. Gen. David Richard, the head of the 20,000 NATO-led force, called the two weeklong operation in insurgency wracked southern Afghanistan a "significant success."
The insurgents were forced to abandon their positions and reconstruction and development efforts would soon begin in three southern areas, he said.
Associated Press
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Ofensiva contra os taliban no Sul do Afeganistão concluida ?
Esta sim...
Segundo os meus cálculos, o que se conseguiu foi ganhar tempo..daqui a alguns meses, se tanto, vai voltar a brotar talibans por lá.
A não ser que se conquiste o povo..
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Ofensiva contra os taliban no Sul do Afeganistão concluida?
Não acredito, provavelmente os taliban refugiaram-se dentro do Paquistão, e ai as forças da NATO não podem continuar a "caçada".
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O Afeganistão está a tornar-se numa espécie de "guerra secreta". Quase nada disto chega aos nossos media. A esmagadora maioria dos nossos compatriotas nem faz ideia dos rasgados elogios feitos aos Comandos, nem do estado a que o Afeganistão chegou.
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2006/09/11
O Impasse Afegão
Alexandre Reis Rodrigues
Um membro do Parlamento afegão dizia há dias[1]que os talibãs eram como um rio; se é bloqueado num sítio muda o curso para continuar o seu caminho, mas nunca pára. Para ser detido, tem que se ir à sua nascente, que neste caso era o Paquistão e o Irão. Em relação ao Paquistão ninguém tem dúvidas; quanto ao Irão a ligação já não é tão clara mas, obviamente, há também “nascentes” internas que contribuem para o agravamento que a situação tem tido nos últimos meses.
Só arranjando forma de que todas sejam olhadas em conjunto é que a NATO, agora com a responsabilidade de estabilização do país por mandato da Nações Unidas, pode ambicionar ter o sucesso que nenhuma força de intervenção no Afeganistão teve antes, aliás, acabando todas por retirar ingloriamente. Como sempre, a solução do problema não passa apenas pela intervenção militar, que é aonde a NATO primariamente se move. São requeridos outros tipos de envolvimento em diversas áreas: política, diplomática, económica, financeira, de reconstrução geral do país, etc. Ninguém nega que não estejam a ser feitos, mas os progressos alcançados não são de molde a ajudar a solução militar, como veremos seguidamente.
Não basta, por isso, reclamar mais efectivos militares, recriminando os países membros da NATO – como fez, recentemente, Lord Roberston, ex-secretário-geral da NATO - por estarem a ser inconsistentes nas suas obrigações de participação no esforço que aprovaram. Em face do agravamento da insegurança, poderão, de facto, ser necessários mais efectivos para estancar pontualmente a actual crise, até porque a NATO, contrariamente ao que seria de esperar, não tem reservas no terreno! Até o próprio General Jones, actual SACEUR, que, até há poucos dias atrás, considerava a ofensiva talibã como apenas sazonal e que a força disponível era suficiente, veio agora defender que, afinal, são precisos mais efectivos e reconhecer que a Aliança ainda não encontrou uma solução para o problema.[2] Convém, porém, não esquecer o desfecho da intervenção da União Soviética, quando ao fim de uma campanha militar de 9 anos, envolvendo 115000 efectivos, acabou por sair, sem nada ter alcançado, com mais de 15000 baixas em mortos e 50000 feridos.
Grande parte da solução, como referia o deputado afegão, está nas mãos do Paquistão, que muitos observadores consideram não estar a fazer o suficiente para controlar a fronteira, não obstante os 80000 militares que tem na área, com 350 baixas até ao momento. As opiniões, porém, dividem-se sobre se a falta de controlo se fica a dever a incapacidade – dadas as extremas dificuldades do terreno – ou a falta de vontade – dados os apoios que tacitamente os talibãs sempre tiveram do Exército paquistanês e a fragilidade da situação política interna, com um quinto do Parlamento nas mãos de radicais islamitas. Provavelmente, fica a dever-se à combinação dos dois factores e ao facto de que a fronteira, também conhecida por ”Durand Line” - nome do diplomata inglês que a desenhou em 1983 – nunca ter sido reconhecida localmente pelas tribos da etnia Pachtun que sempre a atravessaram, nos dois sentidos, sem lhe prestar atenção.[3]
Neste contexto, a única nota potencialmente positiva é a do acordo firmado, no princípio de Setembro, entre as autoridades paquistanesas e os líderes tribais da Província do Waziristão, implicando da parte destes últimos o fim das incursões pró-talibãs em território afegão e promessa de fim do apoio logístico que lhes dão. No entanto, mesmo que o acordo seja cumprido isso não vai chegar para resolver a situação, pois, como bem lembra o Governo afegão, não é apenas dessa área que flui actividade terrorista contra o Afeganistão. Em resumo, ou há formas de pressionar mais eficazmente o Paquistão a pôr termo ao apoio que os talibãs têm no seu território ou a situação no Afeganistão nunca chegará a estabilizar sejam quais forem os efectivos que os membros da NATO venham a disponibilizar.
Outra área crítica para o sucesso é o da reconstrução, mas, como na anterior, o panorama também é muito sombrio. Alguns atribuem a principal dificuldade ao boicote desencadeado pelos talibãs nas províncias do sul, apontando, em apoio da sua tese, o maior sucesso que tem havido no norte, onde os Provincial Reconstruction Teams têm, melhor ou pior, conseguido fazer o seu trabalho. Porém, Ann Jones, jornalista e fotógrafa nova-iorquina,[4] que tem trabalhado no Afeganistão nos últimos quatro anos com agências de ajuda humanitária, descreve uma situação que põe parte importante do ónus da culpa mais no sistema internacional da ajuda do que na realidade local. Ann Jones, no trabalho de investigação que fez, conclui que não mais do que 40% da ajuda prometida nas habituais conferências de dadores – sempre muito mediatizadas - chega realmente ao destino; pior do que isso, muita da que é efectivamente disponibilizada é gasta de forma ineficaz, frequentemente para pagar preços exorbitantes ou para adquirir produtos do próprio país dador, quando haveria outros a preços mais acessíveis.
A jornalista é particularmente crítica da administração americana que reserva 47% da ajuda para assistência técnica (entre 4% e 2% nos casos da Suécia, Irlanda e Luxemburgo) e exige que 70% dos produtos a adquirir sejam americanos; o Reino Unido, a Suécia, a Noruega e a Irlanda não fazem qualquer exigência nesta área. Jones aponta ainda o caso da famosa auto-estrada Cabul-Kandahar, que em Março de 2005 era objecto de um artigo no jornal Kabul Weekly, sob o título “Milhões gastos em estradas de segunda categoria”; segundo o jornalista afegão, quem ganhou o contrato de construção foi uma firma americana (Louis Berger Group) ao preço de 700000 dólares americanos por quilómetro quando outras companhias garantiam o preço de 250000 dólares. Aparentemente, foi invocado o critério de qualidade que a firma americana garantia, mas o trabalho acabou por ser feito por firmas turcas e indianas que o Grupo Berger subcontratou, ficando o preço final em 1 milhão de dólares por milha (1542 metros) e com uma qualidade deplorável. Um antigo ministro afegão do Planeamento dizia, há algum tempo, que em matéria de construção de estradas até os talibãs faziam melhor! Obviamente, estas situações apenas ajudam os talibãs a aprofundar e alargar a penetração social que tem conseguido nos últimos meses. Se estas circunstâncias não forem corrigidas urgentemente e se não for conseguido tornar transparente o processo de concessões de ajudas, então de pouco servirá aumentar os efectivos militares.
Depois, há também o problema da produção de ópio que atingiu um novo pico; mais 50% do que no ano anterior, ou seja, 6100 toneladas, 92% da produção mundial. Embora de importância capital, esta questão só poderá ser resolvida quando for possível garantir outros meios de subsistência aos produtores; vai levar anos. A dos senhores da guerra também demorará muito tempo a resolver; dificilmente o poderá ser apenas por via pacífica.
A situação é, de facto, muito séria; O tenente-general David Richards, que comanda presentemente as tropas da coligação desde 1 de Agosto, embora geralmente optimista e esperançado de que poderá inverter a situação num período de 3 a 5 meses, não deixa de alertar para a eventualidade de não se conseguir ter sucesso. Richards, que se mostrou inicialmente surpreendido com o pouco que tinha sido feito em matéria de reconstrução, procura apostar na criação de condições de segurança que permitam avançar mais nessa área, demonstrando aos afegãos como lhes pode ser útil a presença das tropas da NATO.
A estratégia aprovada pelo Conselho do Atlântico Norte foi desenhada muito à volta deste objectivo e, embora não declaradamente, dá a ideia de querer demarcar-se da forma de actuar das forças americanas, frequentemente menos habilidosas em obter o apoio da população local ou em distinguir entre simples população e guerrilheiros talibãs, preferindo jogar pelo seguro. O objectivo para a NATO, agora, é criar zonas de segurança a alargar progressivamente, em vez de apenas intervir pontualmente, sem ficar depois para garantir que o controlo da área é mantido. Nas explicações públicas, o general Richards tem recorrido à imagem dos “borrões de tinta” (inkspots) em papel mata-borrão (blotting paper) que lentamente se vão alargando. Esta estratégia, porém, exige uma maior participação do Exército afegão para ir sucessivamente ajudando a assumir a segurança das áreas controladas; se os afegãos vão ou não estar à altura desta tarefa é que se verá nos próximos meses.
Com a preocupação de evitar ou minimizar, pelo menos, o problema dos danos colaterais – uma das mais frequentes queixas afegãs contra as tropas americanas - a NATO começou, em princípios de Setembro, a avisar as populações sobre próximas operações, recomendando o abandono da área. Alguns não sairão por falta de recursos para se deslocarem ou por desejo de ficarem a proteger os seus bens; outros, porque terão ligações com os talibãs e querem ajudá-los. Em qualquer caso, esta iniciativa é uma espécie de “pau com dois bicos”: ajudará a melhorar a relação com os locais, mostrando a boa vontade das forças da NATO, mas fará perder a surpresa táctica, dando tempo aos guerrilheiros para se afastarem ou montarem um contra-ataque. Estes, em resposta à NATO, também começaram a avisar as populações sobre próximos ataques; aliás, foi uma fuga de informações sobre um destes avisos que permitiu à NATO montar uma bem sucedida emboscada às forças que iriam fazer esse ataque e que acabaram por sofrer pesadas baixas. Não se estranhará, certamente, que não façam mais avisos.
Não obstante todas estas dificuldades e gravidade geral da situação, as vantagens que os talibãs alcançaram nos últimos tempos não alteraram os termos estratégicos em que a sua ameaça se coloca. Embora com alguns indícios de apetência para tentarem manter o controlo das áreas onde se movimentam com maior facilidade, continuam limitados a tácticas de “avanços e recuos”, recorrendo à guerrilha nas áreas rurais e aos atentados terroristas nos centros urbanos, sem capacidade de permanecerem e não tendo dado mostras de estarem a conseguir convencer as populações de que estão a ganhar.
Ora é precisamente neste “jogo” que há que ponderar cuidadosamente o objectivo a alcançar; para a administração americana, até há pouco tempo, a palavra de ordem era acabar com os talibãs até ao seu último elemento. Isso não vai ser possível, como, aliás, facilmente se poderia prever e o tempo se tem encarregado de demonstrar. Segundo recentes sondagens, o que a população parece querer apoiar, para além de um governo forte que lhes garanta segurança e emprego, é um esforço de reconciliação e amnistia, através de negociações entre as diversas tendências rivais, incluindo obviamente os talibãs. Para Ann Jones, deveria ter-se começado por aí e não pela apressada instalação de um Presidente, Governo e Parlamento que afinal mal conseguem funcionar e não chegam a todo o território. A história não volta atrás, mas o caminho da procura de um apaziguamento interno, mesmo sendo hipótese remota para o curto e médio prazos, é uma aposta que não pode ser descartada.
[1] Time Magazine, September 6, 2006.
[2] Noutras declarações, admitia que o problema talvez se pudesse resolver internamente, por alteração do dispositivo; isto é, trazendo tropas do norte, talvez dois batalhões, para o sul. Precisa, para isso, da concordância dos respectivos países (neste caso, tratar-se-á provavelmente da Alemanha).
[3] No passado mês de Março, o Paquistão ainda sugeriu a construção de barreiras ou campos minados nos locais de passagem mas foi o próprio Governo afegão que rejeitou a ideia, sob o argumento de que a fronteira corresponde a uma divisão territorial que era válida apenas por 100 anos, tendo ficado em aberto a possibilidade da sua revisão. Ora essa possibilidade é coisa que Islamabad nem quer sequer imaginar, por poder abrir a porta à criação de um estado Pachtun que apanharia parte do território paquistanês.
[4] Também autora do livro “Kabul in Winter: Life Without Peace in Afeghanistan (Metropolitan Books, 2006).
Retirado de: http://www.jornaldefesa.com.pt/ (http://www.jornaldefesa.com.pt/)
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Pensava que os Talibans eram compostos maioritariamente por Pastunes, que por sua vez representam uma grande parte da população do Afeganistão.
Será que há pastunes no Paquistão e Irão?
Nisso não concordo com o homem lá do parlamento.
Mesmo que estejam a receber armas via Irão ou Paquistão, como eu já disse, "conquistando o povo" em principio acaba a ameaça..[ a não ser que se importe guerrilheiros estrangeiros como acontenceu no Iraque, que agora já não acontece tanto, penso eu.]
O que existe é um saltar à corda das tropas talibans junto à fronteira do Paquistão...naquela maldita zona tribal.
Mas se a NATO e governo afegão oferecessem um programa de trocas de cultivo aos pastunes do Sul, trocando o cultivo do ópio por outros, secalhar cortava-se a fonte de recursos humanos dos talibans...
Em vez disso, de um momento para o outro viraram-se contra os pastunes e o seu único método de subsistencia no Afeganistão...e o que fazem os pastunes no desemprego? ...pois..
Isso também leva a outra coisa...porque raio é que as tropas da NATO/EU quando substituem governos gostam tambem de impor a sua decisão sobre o que se produz e o que não se produz no país...e depois queixam-se que os pastunes no desemprego alimentam as fileiras talibans.
Penso que neste caso também não tem havido um tão forte apoio do Irão aos talibans. Se tem havido realmente o material fornecido deve ser os restos do que vai para o Iraque, pois no terreno não se tem apercebido muita diferenca a nivel de qualidade das armas dos talibans.
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Essa ligação ao Irão não faz o mínimo sentido, sempre gostava de ver os talibans sunitas a receberem apoio dos iranianos xiitas. Quando o regime taliban caiu em 2001 a acção iraniana nas provínicias ocidentais de Herat foi muito importante.
Quanto à ligação paquistanesa, há muita gente que defende inclusivé que os talibans foram uma criação dos serviços secretos paquistaneses. As diversas tribos estão espalhadas dos dois lados da fronteira, tornando as ligações dos dois lados muito fortes.
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Quanto à ligação paquistanesa, há muita gente que defende inclusivé que os talibans foram uma criação dos serviços secretos paquistaneses. As diversas tribos estão espalhadas dos dois lados da fronteira, tornando as ligações dos dois lados muito fortes.
Afinal sempre há pastunes no Paquistão
Teoricamente o Paquistão não deveria ser uma ameaça...visto que nos ultimos anos foram promovidos pelo grande Cabeça Grande (Bush) a um país Fora do Eixo do mal.
Mas realmente quem controla as zonas fronteiriças ainda não é o governo paquistanês....ou então..essa dos serviços secretos...
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descontando a retórica destes artigos, eles são extremamente preocupantes :
Pakistan Throws in the Towel
September 05, 2006 1:04 PM
Gretchen Peters and Habibullah Khan Report:
The Pakistani military will no longer operate in the area where Osama bin Laden and other top al Qaeda operatives are believed to be hiding, according to terms of what the Pakistan government calls a "peace deal," signed today with militant tribal groups allied to the Taliban and al Qaeda.
It is a stunning setback for U.S. efforts to root out al Qaeda and Taliban strongholds.
The agreement, signed in the North Waziristan district of Pakistan's volatile tribal belt, calls for the military to return to its barracks and for the insurgents to stop launching attacks on Pakistani troops.
"The army will pull back to its camps," spokesman Major General Shaukut Sultan told ABC News. "They will not undertake any terrorist activity. There will be no parallel government, and foreigners will leave the area."
Extremist tribal leaders in North and South Waziristan had virtually taken over in recent months. They imposed Taliban-style law in their districts, held public executions and were openly recruiting fighters for 'jihad' against U.S. troops across the border in Afghanistan.
Though the military will not release exact figures, they also killed and injured hundreds of Pakistani soldiers in roadside bombs and suicide attacks. The ongoing military operations in the tribal belt were so unpopular here -- many accuse President Pervez Musharraf of fighting America's War on Terror with Pakistani blood -- analysts say the general had to stop the bloodshed, even if just for the meantime.
An earlier deal in 2003 dissolved after tribal militants failed to hold up their end of the bargain. Few expect this deal to hold either.
"This is just a temporary solution," says ABC News Consultant Rahimullah Yusufzai. "They want to push things under the carpet for the time being."
Witnesses in North Waziristan said tribal leaders hugged each other and fired guns to celebrate the deal, which is widely being viewed as a victory for their camp and a humiliating retreat for the Pakistan military.
Under the agreement, the Pakistan military will stop monitoring the activity of the militants, who will pledge to "live like good citizens," General Sultan said. More than 30 militant prisoners have been released, and the military will pay compensation for property destroyed during the fighting.
Analysts here are concerned the militants will step up cross border activity and see no reason they will put an end to attacks on this side of the border either.
"Is this the birth of Talibanistan?" asked an Islamabad diplomat.
QUOTE
Bin Laden Gets a Pass from Pakistan
September 05, 2006 5:41 PM
Brian Ross and Gretchen Peters Report:
Osama bin Laden, America's most wanted man, will not face capture in Pakistan if he agrees to lead a "peaceful life," Pakistani officials tell ABC News.
The surprising announcement comes as Pakistani army officials announced they were pulling their troops out of the North Waziristan region as part of a "peace deal" with the Taliban.
If he is in Pakistan, bin Laden "would not be taken into custody," Major General Shaukat Sultan Khan told ABC News in a telephone interview, "as long as one is being like a peaceful citizen."
Bin Laden is believed to be hiding somewhere in the tribal areas of Pakistan, near the Afghanistan border, but U.S. officials say his precise location is unknown.
In addition to the pullout of Pakistani troops, the "peace agreement" between Pakistan and the Taliban also provides for the Pakistani army to return captured Taliban weapons and prisoners.
"What this means is that the Taliban and al Qaeda leadership have effectively carved out a sanctuary inside Pakistan," said ABC News consultant Richard Clarke, the former White House counter-terrorism director.
The agreement was signed on the same day President Bush said the United States was working with its allies "to deny terrorists the enclaves they seek to establish in ungoverned areas across the world."
The Pakistani Army had gone into Waziristan, under heavy pressure from the United States, but faced a series of humiliating defeats at the hands of the Taliban and al Qaeda fighters.
"They're throwing the towel," said Alexis Debat, who is a Senior Fellow at the Nixon Center and an ABC News consultant. "They're giving al Qaeda and the Taliban a blank check and saying essentially make yourselves at home in the tribal areas," Debat said.
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http://www.tvi.iol.pt/informacao/noticia.php?id=719299# (http://www.tvi.iol.pt/informacao/noticia.php?id=719299#)
http://www.tvi.iol.pt/mediacenter/home. ... 3&psec_id= (http://www.tvi.iol.pt/mediacenter/home.php?tipo=2&art_id=&mul_id=2262398&pagina=13&psec_id=)
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Afeganistão: Mais de 1.000 talibãs mortos pelas forças da NATO- general Jones
Washington, 20 Set (Lusa) - As forças da NATO no Afeganistão mataram mais de 1.000 combatentes talibãs durante a operação Medusa no sul do país, afirmou hoje o comandante-chefe das forças aliadas na Europa, general norte-americano James Jones.
Interrogado pelos jornalistas em Washington sobre o número de combatentes mortos durante esta operação que terminou há alguns dias, o general Jones respondeu que era provavelmente "cerca de um milhar" e que o número de 1.500 não o surpreenderia.
Segundo o general, os talibãs têm em permanência entre 3.000 e 4.000 combatentes, aos quais se juntam "guerreiros de fim-de-semana" que se batem por dinheiro.
Apesar das perdas registadas pelos rebeldes, previu que os talibãs venham a tentar reagrupar-se e instalar-se noutras regiões do país, provavelmente mais a ocidente.
"Está por ver qual a capacidade que lhes resta para este tipo de combate", disse o general, adiantando "penso que eles vão interessar- se por outras regiões".
Durante a primavera e verão, os talibãs regressaram em força ao sul do Afeganistão e desencadearam os ataques mais importantes desde o fim de 2001 e do derrube do regime dos talibãs por uma coligação liderada pelos norte-americanos.
O general Jones reconheceu que os comandantes da NATO no terreno tinham sido surpreendidos pelo nível de resistência dos talibãs.
"Mas o que é verdadeiramente mais surpreendente, é a mudança de táctica. Eles decidiram bater-se de uma maneira mais convencional e pagaram um preço muito alto por isso", acrescentou.
Segundo ele, cerca de 20.000 pessoas foram deslocadas devido aos combates numa zona a 40 quilómetros a sudoeste de Kandahar.
O general norte-americano previu que um fracasso da luta contra o tráfico de droga e a corrupção no seio da polícia e do sistema judicial afegãos levará à manutenção das forças internacionais no país "por um período muito mais longo do que o necessário".
Criticou a falta de progresso na luta contra o tráfico de droga, acusando a comunidade internacional de falta de vontade.
O general Jones disse também que os países da NATO, que haviam falhado o seu pedido de reforços imediatos feito no início de Setembro, acabaram finalmente por fornecer o essencial das necessidades de tropas suplementares, embora faltem helicópteros e aviões.
A Roménia vai enviar para o Afeganistão um batalhão suplementar, de 190 homens, e a Polónia anunciou o envio de um milhar de homens no início do próximo ano.
As forças canadianas e britânicas foram também reforçadas no sul do país às quais se juntaram batalhões afegãos, disse o general.
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Seja bem vindo, Jacaré.
O contingente Português é constituído pela 21ªCPára (pelo menos eu acho que seja essa a unidade). O armento usado é a espingarda-automática Galil 5.56 mm, Metrelhadora-ligeira MG-3 7.62mm, LAW, Canhão sem recuo Carl Gustav 84 mm, Metralhadora-pesada Browning 12.7mm, o lança-granadas automático GL40, os mísseis Milan II e talvez os morteiros de 60 mm. Os veículos que eles usam são os Hummer blindados e os M-11 Panhard.
Há sempre muitas incognitas sobre o que exactamente está lá e que missões fazem, já que na sua maioria à um “black out” informativo.
Obrigado pela informação. E como é formada a companhia? Existe um organigrama das unidades enviadas para o Afeganistão?
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As primeiras duas missões foram feitas com as duas companhias de Comandos, neste momento é a vez dos Pára-quedistas. Os Pára-quedistas, os Comandos e as Operações Especiais estão na mesma brigada, ou seja, na Brigada de Reacção Rápida.
Que eu saiba não há organigramas oficiais das unidades que foram enviadas para o Afeganistão.
Para mais informações consultar:
www.paraquedistas.com.pt (http://www.paraquedistas.com.pt)
www.exercito.pt (http://www.exercito.pt)
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Portugueses apanhados em flagrante no Afeganistão por uma máquina fotográfica.
http://cache.gettyimages.com/xc/7198466 ... 9EDEE41459 (http://cache.gettyimages.com/xc/71984665.jpg?v=1&c=MS_GINS&k=2&d=08A8BA3C818346D059183C9EDEE41459)
Soldiers of the NATO-led International Security Assistance Force (ISAF) patrol on the Kabul Jalalabad road, 25 September 2006. Gunmen on motorbikes shot dead a top women's affairs official in Afghanistan 25 September and two apparent suicide attackers were killed in a blast that wounded a foreign soldier. The attacks were similar to scores of others executed by the extremist Taliban movement that is waging an increasingly deadly insurgency in war-battered Afghanistan. AFP PHOTO/ SHAH Marai (Photo credit should read SHAH MARAI/AFP/Getty Images)
http://cache.gettyimages.com/xc/7198469 ... 1FC34F7977 (http://cache.gettyimages.com/xc/71984695.jpg?v=1&c=MS_GINS&k=2&d=08A8BA3C818346D02307271FC34F7977)
Italian soldiers of the NATO-led International Security Assistance Force (ISAF) patrol on the Kabul Jalalabad road, 25 September 2006. Gunmen on motorbikes shot dead a top women's affairs official in Afghanistan 25 September and two apparent suicide attackers were killed in a blast that wounded a foreign soldier. The attacks were similar to scores of others executed by the extremist Taliban movement that is waging an increasingly deadly insurgency in war-battered Afghanistan. AFP PHOTO/ SHAH Marai (Photo credit should read SHAH MARAI/AFP/Getty Images)
Cumprimentos,
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Defesa: Portugal não vai reforçar contingente no Afeganistão
(2006-09-27, 14:00)
O ministro Nuno Severiano Teixeira afirmou hoje que Portugal não vai reforçar o contingente militar que tem nesta altura no Afeganistão.
Declarações proferidas pelo governante, depois de ter dado posse ao novo director do Instituto de Defesa Nacional, em vésperas do assunto ser discutido na reunião dos ministros da Defesa que integram a NATO.
"Não está prevista qualquer mudança na missão", assegurou o governante, quando questionado sobre o apelo da NATO para os países europeus reforçarem as forças que têm no Afeganistão.
O ministro da Defesa afirmou hoje que os militares portugueses deslocados para o sul do Afeganistão, em Kandahar, regressam a Cabul - local inicial da missão - no final de Setembro. "A missão dentro do aeroporto de Kandahar, de vigilância do perímetro do aeroporto, mantém-se, tem a duração de um mês e deverá regressar a Cabul no fim deste mês".
O general Aníbal Ferreira da Silva é agora o responsável pelo Instituto de Defesa Nacional, um dos organismos que na prevista reestruturação dos organismos do Estado deixa de ter autonomia.
fonte: http://www.rr.pt/noticia.asp?idnoticia=176666
Portugal não prevê reforçar missão no Afeganistão
(2006-09-27, 19h52)
O ministro da Defesa reafirmou hoje que não está previsto o reforço do contingente português no Afeganistão, apesar dos pedidos da NATO para um aumento dos efectivos ao serviço da missão naquele país.
"Não está prevista qualquer mudança na missão", assegurou Nuno Severiano Teixeira, que amanhã irá participar numa reunião informal dos ministros da Defesa da NATO, na Eslovénia, que terá como tema forte as operações no Afeganistão.
Segundo o governante, os militares portugueses que participam actualmente em missões no estrangeiro - cerca de mil nas contas do ministros - coincidem com “o empenho ao nível daquilo que é a posição de Portugal no mundo”.
"Não pensamos alterar esse empenhamento que é assinalável e reconhecido internacionalmente", sublinhou.
[continua...] (http://http)
fonte: http://www.publico.clix.pt/shownews.asp?id=1271559
Afeganistão: portugueses regressam a Cabul
(2006-09-27, 19:43)
Militares colocados em Kandahar regressam até ao fim da semana
Os 140 militares portugueses deslocados para Kandahar, no Sul do Afeganistão, deverão regressar à capital do país até ao final da próxima semana, disse fonte oficial à agência Lusa.
O retorno do contingente a Cabul chegou a estar previsto para domingo, mas sofreu entretanto um ligeiro atraso, devendo ocorrer até ao final da primeira semana de Outubro, disse à agência Lusa um responsável do Estado-Maior-General das Forças Armadas.
O ministro da Defesa, Nuno Severiano Teixeira, confirmara o regresso dos militares à capital afegã, dizendo que o retorno deveria acontecer até «final do mês», no sábado.
Cumpre-se assim o prazo de um mês de missão no Sul do Afeganistão, anunciado quando o contingente português foi deslocado para fazer a vigilância do aeroporto de Kandahar, região onde os fundamentalistas taliban estão particularmente activos e desencadeiam atentados e ataques diariamente.
Em Cabul permaneceram os restantes 14 militares nacionais integrados na missão da NATO no Afeganistão (ISAF).
Falando à margem da tomada de posse da nova direcção do Instituto de Defesa Nacional (IDN), Severiano Teixeira disse que «não está prevista qualquer mudança na missão», a propósito do apelo da NATO para os países europeus reforçarem as forças que têm no Afeganistão.
Em declarações aos jornalistas, o ministro garantiu ainda que o IDN vai continuar a existir mesmo após a entrada em vigor do Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado (PRACE), que levará ao encerramento de muitas instituições estatais.
O ministro esteve presente na posse do novo director do Instituto de Defesa Nacional, o major-general Aníbal Ferreira da Silva, que substitui João Marques de Almeida, que vai assessorar do presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso.
fonte: http://www.portugaldiario.iol.pt/noticia.php?id=727955&div_id=291
Cumprimentos,
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Já agora, amanhã comemora-se em Tancos o Dia da BrigRR. Vai haver a cena do costume: demonstração aeroterrestre, exposição estática, desfiles...
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Artigo sobre a Polícia do Exército no Afeganistão, publicada no Jornal do Exército:
http://www.exercito.pt/portal/exercito/ ... AFEGAO.pdf (http://www.exercito.pt/portal/exercito/_specific/public/ueo/JE/PE%20AFEGAO.pdf)
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Louvores atribuídos à 1ª e à 2ª Companhias de Comandos pelo ALM CEMGFA.
ESTADO-MAIOR-GENERAL DAS FORÇAS ARMADAS
Gabinete do Chefe do Estado-Maior-General
das Forças Armadas
Louvor n.o 704/2006
Louvo a 2.a Companhia de Comandos, da Brigada de Reacção
Rápida, pelas excepcionais aptidões demonstradas e pela sua conduta
distinta como força de reacção rápida (quick reaction force) ao serviço
da Força Internacional de Segurança e Assistência (ISAF) da NATO
no teatro de operações (TO) do Afeganistão.
A 2.a Companhia de Comandos (2.a CCMDS) actuou sob controlo
operacional do Comando da ISAF (COMISAF), no período de 10 de
Agosto de 2005 a 17 de Fevereiro de 2006, tendo tomado parte num
total de 36 operações, montadas e apeadas, isoladamente ou em conjunto
com forças da Brigada Multinacional de Cabul, dos Comandos
Regionais Norte e Oeste, da Polícia de Cabul e do Exército Nacional
Afegão. Salientam-se as missões de escolta e segurança de altas entidades;
as acções de reforço da segurança de infra-estruturas da missão
de assistência das Nações Unidas no Afeganistão, de outras organizações
internacionais, da ISAF e ainda do centro de contagem de
votos durante o período eleitoral; a operação «Central QRF quick
response», na região de Farah, de demonstração das capacidades de
reforço da ISAF; as operações «Afghan venture» e «Afghan courage»,
de segurança e protecção aos membros do Governo e do Parlamento
Afegãos, em coordenação com a Força Nacional de Segurança do
Afeganistão; a operação «ISAF support to embassies/IC», em que
a força foi colocada na dependência directa do COMISAF a fim
de proceder, se necessário, à evacuação de pessoal de representações
diplomáticas para local seguro; a operação «ISAF provide reinforcement
to Northern and Western Regions», na qual a Companhia
manteve um elevado estado de prontidão preparada para, à ordem,
ser projectada para qualquer ponto da área de operações da ISAF,
por forma a assegurar a protecção das provincial reconstruction teams
que se encontrassem ameaçadas; e as operações da série «OCTOPUS
», destinadas a vigiar as possíveis áreas de lançamento de rockets,
detectar e deter qualquer actividade suspeita das opposing militant
forces (OMF).
Em 18 de Novembro de 2005, durante a execução de patrulhamentos
na região de Bagrami, a sul de Cabul, a 2.a CCMDS sofreu quatro
baixas na sequência do accionamento de um engenho explosivo improvisado
à passagem da viatura táctica blindada em que se faziam transportar
alguns dos seus elementos, tendo, em consequência, resultado
a morte do primeiro-sargento de infantaria «comando» João Paulo
Roma Pereira, ferimentos extensivos no cabo-adjunto «comando»
Horácio da Silva Mourão, além de outros dois feridos ligeiros.
No decurso da sua permanência no TO afegão, os militares da
2.a CCMDS sobressaíram-se de forma exemplar no cumprimento de
todas as tarefas que lhes foram cometidas. Operando em circunstâncias
particularmente desfavoráveis de clima, condições meteorológicas e
orografia regional, sob um ritmo desgastante, num ambiente altamente
instável em termos de segurança, e marcado pela rusticidade e pelo
desconforto, evidenciaram invulgar solidez física e anímica, excelente
preparação técnica e táctica, a par de uma apurada noção do dever
e inabalável determinação.
competência e o dinamismo da 2.a CCMDS, consubstanciados
na superior liderança dos seus quadros, na elevada disciplina e forte
coesão presentes na tropa, na sua postura abnegada perante a adversidade
e na serenidade em face do perigo, suscitaram, na generalidade,
viva impressão nos comandos sob cujas ordens serviram e nas forças
aliadas ao lado das quais actuaram, granjeando a sua admiração e
respeito, e recebendo daqueles as mais calorosas referências e elogios.
Pelas razões acima apontadas, pelo extraordinário contributo prestado
pela 2.a Companhia de Comandos, da Brigada de Reacção
Rápida, para a Missão da NATO no Afeganistão e, sobretudo, pelo
seu notável esforço em prol da segurança e da estabilidade regional,
dignificando e prestigiando grandemente as Forças Armadas Portuguesas
junto da Aliança e credibilizando Portugal no plano externo,
considero da mais elementar justiça qualificar os seus serviços como
excepcionais, relevantes e distintíssimos, dos quais resultaram evidente
honra e lustre para o Exército, para as Forças Armadas e para a
Pátria.
23 de Outubro de 2006.—O Chefe do Estado-Maior-General das
Forças Armadas, José Manuel Garcia Mendes Cabeçadas, almirante.
ANEXO
Relação dos militares da 2.a Companhia de Comandos que integraram
a força de reacção rápida (quick reaction force) no
âmbito da Força Internacional de Segurança e Assistência
(ISAF) da NATO no teatro de operações (TO) do Afeganistão
(de Agosto de 2005 a de Fevereiro de 2006).
MAJ INF (07323682) José Manuel Ferreira Afonso.
CAP INF (02890793) Raul Alexandre F. Sousa Pinto.
TEN INF (10075095) Tiago Emanuel M. Cardoso Ferreira.
ALF RC (09514296) Rui Manuel Carvalho Ribeiro.
ALF RC (06366099) Pedro Miguel Pires da Costa Luís.
SAJ INF (15927882) João Manuel Brás Bernardo.
1SAR SGE (13131289) José Luís Vicente Adão.
1SAR INF (11476391) Carlos Miguel da Silva Barry.
1SAR INF (06248493) João Paulo Roma Pereira.
1SAR RC (01903294) Luís Miguel Monteiro Gonçalves Capelo.
1SAR INF (01966194) Paulo Rui Pires Barroso.
1SAR INF (08197494) Vasco José Miguel Santos.
2SAR INF (33383693) António Avelino Martins de Castro.
2SAR RC (02125794) Luís Emanuel Penafria Carpinteiro.
2SAR RC (12113396) Paulo Alexandre Leite dos Santos.
2SAR RC (18306300) Bruno António F. Gomes.
FUR RC (02527398) Sérgio Alexandre Carvalho Teixeira.
FUR RC (00686400) Pedro Filipe de Abreu Monteiro.
FUR RC (01191500) Pedro Manuel dos Santos.
FUR RC (10974500) Luís Carlos Patrício Pereira Moreira.
FUR RC (03454401) Dario Augusto Farinha Anjos.
FUR RC (10591801) José Bruno Oliveira Aluai das Neves.
FUR RC (06686402) João Alexandre Fernandes Correia.
FUR RC (07941802) Paulo Sérgio Moreira da Costa.
2FUR RC (03053602) Nuno André Pereira Azevedo.
2FUR RC (04267002) Rui Miguel Mártires da Silva.
2FUR RC (04860502) Pedro Alexandre Xavier Amarante.
2FUR RC (14097302) Tiago Fernandes Fidalgo.
2FUR RC (19952902) Saul Faria Santos.
CADJ RC (25608191) João Manuel Ferreira da Silva.
CADJ RC (23457293) Helder Heleno Ramos.
CADJ RC (27923893) Isaac Manuel Borges Braga.
CADJ RC (33480993) Paulo Jorge Pereira de Carvalho.
CADJ RC (04389094) Jorge Miguel Valente Santos.
CADJ RC (09580394) Humberto Manuel Pereira Pedro.
CADJ RC (11323094) José António D. Suzana.
CADJ RC (19762394) João Manuel de Sousa.
CADJ RC (02015695) Carlos José.
CADJ RC (06441895) Rui Miguel Batinas Martins.
CADJ RC (10967596) João Carlos Sanches Tavares.
CADJ RC (05040997) Ilídio Manuel Silva Martins.
CADJ RC (08804597) Manuel António Ferreira da Silva.
CADJ RC (18270397) Nelson Tavares.
CADJ RC (18901598) Horácio da Silva Mourão.
1CAB RC (05523694) Jaime Evandro André Almeida.
1CAB RC (11459696) José Silva Teixeira.
1CAB RC (07443599) Marco Paulo Gomes Teixeira.
1CAB RC (13935699) Justino dos Santos.
2CAB RC (15871398) Mauro Matos Veloso Rocha.
2CAB RC (07835499) Hélder Marques Pereira Teixeira.
2CAB RC (10150301) Cláudio Gomes Rodrigues da Costa.
SOLD RC (04572395) Rui Paulo Oliveira Santos.
SOLD RC (01682497) Hugo Manuel dos Santos Ferreira.
SOLD RC (14029097) José Rodrigo Bento Baião.
SOLD RC (18800997) Dinarte Hugo de Andrade Branco.
SOLD RC (17133098) Ricardo José Neves Estrada.
SOLD RC (05620399) Sérgio Augusto Tomaz.
SOLD RC (08527999) Pedro Filipe Alves Cruz.
SOLD RC (09302599) Cláudio Francisco Gomes Lourenço.
SOLD RC (19303799) Márcio Miguel da Silva Parreira.
SOLD RC (19775099) Rui Celestino Varela Monteiro.
SOLD RC (06229600) Frederico Edgar Oliveira Seixo Jordão.
SOLD RC (01885701) Wilson Gonçalves dos Santos.
SOLD RC (02351301) Márcio Silva Magalhães.
SOLD RV (08766101) Bruno Gonçalo Oliveira Machado.
SOLD RC (09582201) Osvaldo Emanuel Marques Farinha.
SOLD RC (01060702) José Renato Tavares Gouveia.
SOLD RC (01253502) Ricardo Nuno A. Ferreira Gomes.
SOLD RC (01787402) Valter José Valério Caralinda.
SOLD RC (01928702) Nelson Miguel Alves Fernandes.
SOLD RC (02141602) André Clemente Duarte Opinião.
SOLD RC (04493702) Pedro Miguel Lopes Ferreira.
SOLD RC (04688802) José Lúcio Miranda.
SOLD RC (05030002) Filipe Jorge Neto Ferreira.
SOLD RC (05307802) Rui Miguel Príncipe Marques.
SOLD RC (05469502) David Miguel Claro Martins.
SOLD RC (05744402) Daniel Jones Carrapiço.
SOLD RC (06213902) José Eduardo Fernandes C. Capelas.
SOLD RC (06383902) Michel Soares Francisco.
SOLD RC (06723402) Watson-Ney Afonso Gama.
SOLD RC (06878302) Nelson Rosa Webana Francisco.
SOLD RC (07600502) Luís Jorge Moreira Almada Monteiro.
SOLD RC (07738602) Tiago João Soares de Almeida.
SOLD RC (08706202) Samuel Simão Cadete.
SOLD RC (10712502) Carlos Manuel Raimundo Romão.
SOLD RC (10885402) Jorge Augusto Lopes Guerra.
SOLD RC (10935702) Duarte Jaime Machado Vieira.
SOLD RC (11206802) Paulo Rosa.
SOLD RC (11554402) Carlos Alberto Martins Rodrigues.
SOLD RC (12679302) Duarte Rafael da Silva Jorge.
SOLD RC (12805502) Ricardo Miguel Damião de Jesus.
SOLD RC (12939202) Carlos do Nascimento Cruz.
SOLD RC (13193802) João Pedro do Pereiro Venâncio.
SOLD RC (13264002) José Carlos da Silva Guerreiro.
SOLD RC (13825302) Carlos A. da Cunha Fontão.
SOLD RC (13915602) Carlos Manuel Malta Costa.
SOLD RC (13994002) Joel Amâncio Borges Sequeira.
SOLD RC (14073002) Nuno Ricardo Ferreira Cardoso.
SOLD RC (15028002) Nuno Ricardo da Costa Silva.
SOLD RC (15247302) Pedro Ricardo Lopes Martins.
SOLD RC (15367502) Tiago Emanuel Fernandes Galvão.
SOLD RC (15821602) Nelson José Domingues Loureiro.
SOLD RC (16735402) Paulo Jorge dos Santos Marques.
SOLD RC (17666102) Norberto Emanuel Salgado de Castro.
SOLD RC (18996602) Tiago Fernando Duarte César.
SOLD RC (19134002) Ricardo Filipe Gonçalves Lopes.
SOLD RC (19222602) Gonçalo Pocinho Rendeiro Cravo.
SOLD RC (03898503) Sérgio Dias Ramalheiro.
SOLD RC (04336603) Jorge Dias Ramalheiro.
SOLD RC (10802603) Luís Filipe Mendes da Costa Ferreira.
SOLD RC (14243403) Bruno Tiago Branco Oliveira.
SOLD RC (19239303) Alexandre Dias Ramalheiro.
SOLD RC (19891803) Marco Paulo Rodrigues Lima.
Louvor n.o 705/2006
Louvo a 1.a Companhia de Comandos, da Brigada de Reacção
Rápida, pelas excepcionais qualidades evidenciadas e pelo seu brilhante
desempenho como força de reacção rápida (quick reaction force)
no quadro da Força Internacional de Segurança e Assistência (ISAF)
da NATO no teatro de operações (TO) do Afeganistão.
A 1.a Companhia de Comandos (1.a CCMDS), atribuída sob controlo
operacional do Comando da ISAF (COMISAF), de 18 de Fevereiro
de 2006 a 29 de Agosto de 2006, participou em 29 operações,
das quais se destacam: a operação «GOA Conference», em que a
força manteve, em permanência, durante os três dias da assembleia
em Cabul dos governadores provinciais e membros dos concelhos
afegãos, um alto estado de alerta, preparada para actuação helitransportada;
as operações «Cockroach I», «Cockroach II» e «Crow», que
se traduziram na execução de patrulhamentos intensivos, diurnos e
nocturnos, a fim de dissuadir e detectar o lançamento de rockets nos
sectores mais críticos da área de operações de Cabul, designadamente
em Bagrami e Paghman; as várias acções de patrulhamento de longo
alcance, de reconhecimento de itinerários, bem como de estabelecimento
de postos de controlo em conjunto com a polícia de Cabul;
as operações «Supermarket I», «Supermarket II» e «Pass Guard»,
que visaram o reforço da segurança de paióis de explosivos e munições,
tanto do Exército Nacional Afegão como da Brigada Multinacional
de Cabul; as diversas missões de segurança e de protecção das equipas
médicas móveis e das equipas de inactivação de engenhos explosivos,
chamadas a intervir localmente em situações de emergência; a operação
«Turtle», na qual a 1.a CCMDS, destacada para a província
de Farah, na área de responsabilidade do Comando Regional Oeste
em resposta ao aumento da insegurança local, patrulhou intensamente
a zona de acção atribuída durante um mês, mantendo, em simultâneo,
grupos de combate em reserva de intervenção a uma hora e a duas
horas de pré-aviso em Shindand e em Herat, respectivamente; e a
operação «Rat Trap II», na qual a companhia se manteve pronta
para, à ordem, participar na captura de insurgentes na parte central
de Cabul.
Ao longo da sua permanência no TO afegão, operando em circunstâncias
extremamente adversas de clima, condições meteorológicas
e orografia regional, sob um ritmo desgastante, em ambiente
de grande rusticidade e de acentuada instabilidade em termos de
segurança, os militares da 1.a CCMDS, mercê da sua invulgar robustez
psicológica e física, da sua excelente preparação técnica e táctica,
denotando apurado sentido do dever, profunda noção de disciplina
e forte coesão, temperados por uma inquebrantável determinação,
grande serenidade e coragem em todas as circunstâncias, cumpriram
cabalmente, de forma abnegada, com manifesta sobriedade e discrição,
todas as tarefas de que foram incumbidos.
O seu marcado profissionalismo, elevada prontidão e eficácia foram
patentes em diversas ocasiões, quer no decurso dos patrulhamentos
nas movimentadas ruas de Cabul, quer na condução de operações
no ambiente rural de Farah, quer ainda na sua actuação como reserva
do COMISAF, suscitando deste, bem como dos demais comandos
multinacionais a que estiveram adstritos ou sob as ordens de quem
operaram, os mais rasgados elogios e entusiásticas referências.
Sobressaindo-se pelos altos padrões de actuação, pela flexibilidade
de emprego operacional, por um genuíno espírito de colaboração
e permanente disponibilidade para a acção, os quadros e tropa da
1.a CCMDS granjearam enorme respeitabilidade e credibilidade no
seio da ISAF, justificando na íntegra a reputação que lhes foi creditada
de «[. . .] soldados duros, conhecedores e versáteis, firmes e constantes
perante o desconforto e o perigo [. . .]», e ainda a sua citação pública
como magníficos exemplos para as restantes forças aliadas ao lado
das quais actuaram.
Pelas razões acima expressas, pelo inestimável contributo prestado
pela 1.a Companhia de Comandos, da Brigada de Reacção Rápida,
para a missão da NATO no Afeganistão e, sobretudo, pelos seus
denodados esforços em prol da segurança e da estabilidade regional,
muito dignificando e prestigiando as Forças Armadas Portuguesas
junto da Aliança e elevando o nome de Portugal no plano externo,
considero da mais elementar justiça qualificar os seus serviços como
excepcionais, relevantes e distintíssimos, dos quais resultaram evidente
honra e lustre para o Exército, para as Forças Armadas e para a
Pátria.
23 de Outubro de 2006.—O Chefe do Estado-Maior-General das
Forças Armadas, José Manuel Garcia Mendes Cabeçadas, almirante.
ANEXO
Relação dos militares da 1.a Companhia de Comandos que integraram
a força de reacção rápida (quick reaction force) no
âmbito da Força Internacional de Segurança e Assistência
(ISAF) da NATO no teatro de operações (TO) do Afeganistão
(de Fevereiro a de Agosto de 2006).
MAJ INF (10663685) José António Emídio Martins Ruivo.
CAP INF (03197893) Manuel António Paulo Lourenço.
TEN RC (04030097) Hélio Leandro Fernandes da Costa.
TEN RC (17206398) Óscar Manuel Neto Lourenço.
ALF RC (16251200) Edgar Alexandre Gomes do Gordo.
SAJ INF (18382085) António José Batista Ferreira.
SAJ INF (11858287) José Pedro Mata Cordeiro.
1SAR INF (08814985) Alberto Pinto Guedes.
1SAR ART (14727488) Edmundo da Conceição Batista.
1SAR PESSEC (03303491) António Pedro dos Santos Fortes.
1SAR AM (05374591) Alexandre Manuel Vieira da Rosa.
1SAR INF (26097291) Sérgio David Vaz de Matos Xarepe.
1SAR INF (27002891) Sérgio António Ribeiro de Oliveira.
1SAR INF (27456191) Paulo Alexandre Nunes Coito.
1SAR INF (00245293) Hélder Nuno Miguel dos Santos Rodrigues.
1SAR MAT (26868993) José Carlos Agostinho Esteves.
1SAR INF (29966693) Rui Manuel da Silva Henriques.
1SAR CAV (39954893) Manuel da Silva Garcês Soares.
1SAR INF (19531594) Luís Miguel Verde Marcos.
1SAR INF (11697396) Paulo Sérgio da Silva Semedo.
1SAR ENG (12078998) Fernando Salgueiro da Silva.
2SAR INF (11108198) Nuno Miguel Carvalho Neves.
2SAR INF (15030096) Marco Paulo Gaspar Alexandre.
2SAR INF (04591596) Paulo César Videira do Espírito Santo.
2SAR RC (11066898) Gonçalo Miguel Roque Fulgêncio.
2SAR INF (18618498) Luciano Miguel Russo Esteves.
FUR RC (02675301) Edgar Noé Morteira Santos.
2FUR RC (16540900) Eduardo Filipe Silva Santos.
2FUR RC (19249902) João Pedro Lucena Pinto.
2FUR RV (02041703) Hugo Samuel Leão Soares.
CADJ RC (25608191) João Manuel Ferreira da Silva.
CADJ RC (12345793) Helder Heleno Ramos.
CABJ RC (08134194) Tiago Pedro Teixeira Maia Ernesto.
CADJ RC (04389094) Jorge Miguel Valente Santos.
CADJ RC (19762394) João Manuel de Sousa.
CADJ RC (06441895) Rui Miguel Batinas Martins.
CADJ RC (12163195) Marco António Coelho Ferreira.
CADJ RC (08101696) João Filipe Relvas Araújo.
CADJ RC (08188796) António Miguel Sanches Borges.
CADJ RC (10967596) João Carlos Sanches Tavares.
CADJ RC (11459696) José Silva Teixeira.
CADJ RC (14866096) José Carlos Oliveira Martins.
CADJ RC (05040997) Ilídio Manuel Silva Martins.
CADJ RC (08138497) João Filipe Alves Lamela.
CADJ RC (08127198) Joel Paulo Batista do Nascimento.
CADJ RC (02677699) João Paulo Pimentel Antunes.
CADJ RC (19414799) Luís Miguel Cardoso Ferreira.
1CAB RC (06357097) Mário Barbosa Duarte.
1CAB RC (10150301) Cláudio Gomes Rodrigues da Costa.
1CAB RC (00361402) André Ângelo Figueiredo Adriano.
2CAB RC (11516995) Pedro Miguel Maciel da Silva.
2CAB RC (01342496) Flúvio Roberto Cascabulho Deodato.
2CAB RC (13784696) Victor Manuel de Moura Marinho.
2CAB RC (02637897) João Luís Duarte Correia.
2CAB RC (17334597) José Carlos Vieira Costa.
2CAB RC (06634898) João Pedro Lopes Rollin Duarte.
2CAB RC (11123298) Arlindo Manuel Lopes Severino.
2CAB RC (11488098) António Carlos Guerreiro Ferreira.
2CAB RC (14995098) Carlos Manuel dos Reis Borges.
2CAB RC (00804099) Lenate Miguel Cristina Inácio.
2CAB RC (00932499) Serafim Valente Martins.
2CAB RC (04708599) Adilson Luís Queirós Saraiva.
2CAB RC (00248400) Carlos Miguel Marques Cunha Oliveira.
2CAB RC (16031400) Carlos Eduardo Mendonça de Figueiredo.
2CAB RC (03743001) Eduardo Emanuel Vinagreiro Galhano da
Silva.
SOLD RC (12923495) José António dos Santos Marta.
SOLD RC (14326597) Victor Manuel Pereira Ramos.
SOLD RC (18800997) Dinarte Hugo de Andrade Branco.
SOLD RC (17133098) Ricardo José Neves Estrada.
SOLD RC (07232099) Eduardo Tavares Lopes.
SOLD RC (07806799) Pedro Miguel Barroso.
SOLD RC (10639799) Paulo Jorge Teixeira Guedes.
SOLD RC (16973899) João Nuno Varino Alves.
SOLD RC (00407400) Joel Correia da Cruz.
SOLD RC (13343300) Bruno Miguel Moreira B. Rocha.
SOLD RC (01760801) Nelson Alexandre André Mascarenhas.
SOLD RC (03490801) Joel Xavier Gomes Pacheco.
SOLD RC (04584301) Wilson Pedro Monteiro Sousa.
SOLD RC (16312401) Bruno Vieira Santos.
SOLD RC (16718901) Vítor Manuel Crispim Melato.
SOLD RC (19631101) João Carlos Direitinho Barnabé.
SOLD RC (19686401) Hugo Miguel Cardoso Guerra.
SOLD RC (00820202) Diogo Alves de Campos.
SOLD RC (01253502) Ricardo Bruno Alves Ferreira Gomes.
SOLD RC (01928702) Nelson Miguel Alves Fernandes.
SOLD RC (03058702) Carlos Manuel de Jesus Pipo.
SOLD RC (04056802) Hélder Manuel da Rocha Ferreira.
SOLD RC (04615002) Jorge Filipe Martins Santos.
SOLD RC (07686802) Dany Manuel Vieira Pereira.
SOLD RC (08669302) Francisco Hugo Castro Pinto.
SOLD RC (08706202) Samuel Simão Cadete.
SOLD RC (08968602) José António Valente Lopes.
SOLD RC (09774702) David Filipe Dias dos Santos.
SOLD RC (10203102) Daniel José Soares Lopes.
SOLD RC (13825302) Carlos Alberto da Cunha Fontão.
SOLD RC (13994002) Joel Amâncio Borges Sequeira.
SOLD RC (14969202) Eduardo José Cunha Martins
SOLD RC (19148602) Hugo Miguel Sobreiro Matos.
SOLD RC (19555502) Ricardo Alexandre Mendes de Oliveira.
SOLD RC (03241203) Albino Tiago Rosa Sousa.
SOLD RC (05253903) Dan Balsemão Thykjaer.
SOLD RC (06996703) Ricardo Nave Santos Loureiro da Silva.
SOLD RC (07818703) José Luís Marinho dos Reis e Costa.
SOLD RC (08141903) Daniel Joaquim Ribeiro Duarte.
SOLD RC (12337003) António Manuel Marques Cavaco.
SOLD RC (12613203) Wilson Miguel Gonçalves Ferreira.
SOLD RC (07720304) Alexandre Xavier Pereira.
SOLD RC (08145804) Ricardo José Ferreira Coelho.
SOLD RC (08267904) João Paulo da Conceição Fernandes.
SOLD RC (10898504) Eduardo Rodrigues Gomes.
SOLD RC (11128704) José Luís Salgueiro Palma.
SOLD RC (13670804) Hugo Manuel Ramos Frutuoso.
SOLD RC (13935604) Joel Santos Cardoso.
SOLD RC (18280904) Luís Carlos da Cruz Salvador.
Fonte: http://dre.pt/pdfgratis2s/2006/11/2S214A0000S00.pdf (http://dre.pt/pdfgratis2s/2006/11/2S214A0000S00.pdf)
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Para Kandahar
Comandos e Páras portugueses partiram para o Afeganistão
“Ficas fiel depositário deste isqueiro e quero que daqui a seis meses mo tragas de volta.” E o isqueiro a gasolina, com o escudo dos Comandos gravado na tampa, passou da mão do antigo sargento-comando Venâncio para as mãos do capitão-comando Grilo.
Depois das lágrimas da despedida, o embarque para o Afeganistão
Um gesto simbólico de confiança, entre um veterano condecorado com Cruzes de Guerra e Mérito Militar e o oficial que comandou o grupo de 112 comandos e pára-quedistas que ontem partiu para o Afeganistão, bem como dois controladores aéreos da Força Aérea.
A aerogare do Aérodromo Militar n.º 1, no Figo Maduro, Lisboa, foi pequena para as centenas de familiares que se despediram dos soldados portugueses que integram duas companhias da Brigada de Reacção Rápida destacadas para render o 1.º Batalhão Pára-quedista, em Kandahar, no Afeganistão.
A Associação de Comandos também se fez representar com uma delegação de veteranos que desta forma apoiou os jovens soldados.
Ao longo da tarde, as horas decorriam com o crescendo do nervosismo dos parentes, enquanto os Comandos escondiam os seus sentimentos num ambiente de descontracção à espera do embarque no avião fretado à companhia low cost Grijet.
Depois do chek-in e à ordem de embarque, a emoção cresceu numa onda súbita, num último abraço, num último beijo. As lágrimas nos olhos dos que ficaram.
E a angústia de um furriel, último a embarcar, que até mais não poder esperou a chegada da filha, presa algures no trânsito. “Paciência. Tenho de ir”, murmurou com um último olhar para a porta ao fundo da sala antes de passar a porta para o exterior, em direcção ao embarque.
Numa breve cerimónia presidida pelo major general Quesada Pastor, do Comando Operacional do Exército, este oficial reafirmou a confiança e esperança nos nossos militares.
A força portuguesa agora no Afeganistão é comandada pelo tenente-coronel Pipa Amorim, que já se encontra naquele país asiático com 35 militares. Durante seis meses, os nossos compatriotas integram a ISAF. Ao todo são 150 elementos do Exército e sete da Força Aérea. Paralelamente, cinco oficiais portugueses estão destacados no quartel-general da ISAF.
TESTEMUNHOS NA HORA DA PARTIDA
"VALORES NACIONAIS E DOS COMANDOS" Capitão Grilo | Comandante do grupo
“O Afeganistão é um cenário que em termos de segurança e de aplicabilidade da força nada tem que ver com o Kosovo, a Bósnia ou Timor, onde estive anteriormente. Mas esta força está preparada e ciente das dificuldades que vai encontrar. E está preparada para respeitar e viver os altos valores nacionais dos Comandos.”
"VINTE E CINCO ANOS DE EXPERIÊNCIA" Sarg. Ajd. Bom. | Adjunto de Comando
“A classe dos sargentos é a ligação entre os praças e o comando. A falta de experiência em missões deste tipo é substituída pelos 25 anos de serviço efectivo, uma experiência importante para saber dar uma palavra de alento e estar junto dos soldados quando precisam de desabafar, sobretudo quando estão longe das famílias.”
"UMA MISSÃO PARA CUMPRIR ATÉ AO FIM" Webana Francisco | Soldado
“Voltar ao Afeganistão é uma missão para cumprir até ao fim. Espero encontrar antigos companheiros que estiveram comigo da primeira vez e neste entretanto temos mantido o contacto pela internet. É um país onde se tem de andar sempre com cuidado, mesmo dentro do acantonamento militar. Volto porque é o que o meu coração manda.”
ACÇÕES FORA DE CABUL
Os Comandos vão actuar mais vezes fora de Cabul, integrados na ampliação da acção da ISAF
GRADUADO EM MAJOR
O capitão Grilo teve a surpresa de ser graduado em major imediatamente antes de embarcar
APOIO ESPIRITUAL
O contigente português é acompanhado pelo capelão Teixiera que lhe presta apoio espiritual
Falcão-Machado
http://www.correiomanha.pt/noticia.asp? ... l=10&p=200 (http://www.correiomanha.pt/noticia.asp?id=232715&idselect=10&idCanal=10&p=200)
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Ao todo quantos soldados dos comandos e paraquedistas operam no Afeganistão?
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Ao todo quantos soldados dos comandos e paraquedistas operam no Afeganistão?
Não são apenas Comandos agora? 2ª Companhia penso eu.
160 estão no teatro de operações.
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EMBARQUE DA 2ª COMPANHIA DE COMANDOS PARA O AFEGANISTÃO
Em 12 de Fevereiro de 2007, pelas 09H00, no Aeródromo de Trânsito nº1 (Figo Maduro) em Lisboa, partiram em avião militar (C-130), os primeiros 41 militares da 2ª Companhia de Comandos da Brigada de Reacção Rápida, num total de 150 militares, rumo a Cabul, capital do Afeganistão, integrada na Força de Reacção Rápida, da Brigada Multinacional, da International Security Assistance Force (ISAF).
Esta Força irá ser comandada pelo Tenente-Coronel de Infantaria Pipa Amorim, que irá render, até final do mês de Fevereiro, a 11ª Companhia de Pára-quedistas do 1º Batalhão de Infantaria Pára-quedista da Brigada de Reacção Rápida, que se encontra no Teatro de Operações, em Cabul, desde Agosto de 2006.
2/12/2007
RENDIÇÃO DOS MILITARES PORTUGUESES EM MISSÃO NO AFEGANISTÃO
Em 27 de Fevereiro de 2007, pelas 19H00, no Aeródromo de Trânsito nº1 (Figo Maduro) em Lisboa, partiram a bordo de uma aeronave civil, fretada para o efeito, os restantes 115 militares, 113 da 2ª Companhia de Comandos da Brigada de Reacção Rápida e dois militares da Força Aérea do Grupo de Controlo Aéreo Táctico que vão integrar a Força Internacional de Assistência e Segurança no Afeganistão (ISAF).
Esta Força Nacional Destacada, após transferência de autoridade a ocorrer no dia 28 de Fevereiro, em Cabul, permanecerá durante os próximos seis meses em território do Afeganistão e é constituída por um total de 155 militares do Exército e sete militares do Grupo de Controlo Aéreo Táctico da Força Aérea, sob comando do Tenente-Coronel de Infantaria Pipa Amorim.
Fotografia cedida pelo fotógrafo Tiago Sousa Dias – CM.
2/28/2007
Exército (http://http)
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Epá, desculpem lá, mas se há uma coisa que me irrita são estas despedidas no aeroporto ao estilo "Guerra Colonial". É mesmo ridículo. Deviam fazer como o DAE e o pessoal dos C-130 e outros: despedem-se em casa, e não há cá choradeiras. Até porque parece que vão para a morte, mas depois têm Net e podem ligar quase todos os dias para casa.
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Epá, desculpem lá, mas se há uma coisa que me irrita são estas despedidas no aeroporto ao estilo "Guerra Colonial". É mesmo ridículo. Deviam fazer como o DAE e o pessoal dos C-130 e outros: despedem-se em casa, e não há cá choradeiras. Até porque parece que vão para a morte, mas depois têm Net e podem ligar quase todos os dias para casa.
;)
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Epá, desculpem lá, mas se há uma coisa que me irrita são estas despedidas no aeroporto ao estilo "Guerra Colonial". É mesmo ridículo. Deviam fazer como o DAE e o pessoal dos C-130 e outros: despedem-se em casa, e não há cá choradeiras. Até porque parece que vão para a morte, mas depois têm Net e podem ligar quase todos os dias para casa.
;)
Nã, nã, não é isso - quando foram para lá estava lá a RTP e não havia mariquices. Até entrevistaram o comandante do C130 que os ia levar (e ficava lá também) e ele disse muito naturalmente que as despedidas tinham sido feitas em privado, em casa.
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Você fala de alhos (partida) e eu de bugalhos (chegada)
Mas não interessa, a minha discordância com a sua opinião (que valorizo) mantém-se.
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Epá, desculpem lá, mas se há uma coisa que me irrita são estas despedidas no aeroporto ao estilo "Guerra Colonial". É mesmo ridículo. Deviam fazer como o DAE e o pessoal dos C-130 e outros: despedem-se em casa, e não há cá choradeiras. Até porque parece que vão para a morte, mas depois têm Net e podem ligar quase todos os dias para casa.
:roll:
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Afeganistão: Militares portugueses chegados em Fevereiro em "fase de adaptação"
Lisboa, 09 Mar (Lusa) - Os militares portugueses em missão no Afeganist ão desde finais de Fevereiro estão ainda em "fase de adaptação" e só em meados d e Março irão para o terreno em patrulhas, afirmou à Lusa uma fonte militar.
As tropas, integradas na Força Internacional de Assistência e Segurança (ISAF), estão em "preparação e treino" e apenas "em meados do mês estarão em ac tividade operacional plena", acrescentou uma fonte do Estado-Maior-General das F orças Armadas (EMGFA).
Forças da NATO lançaram a 06 de Março "a maior ofensiva" no país, junta mente com o exército afegão, numa operação que envolve 5.500 homens, que teve co mo objectivo estabelecer a segurança na província de Helmand, onde os talibãs co ntrolam várias zonas.
Em Cabul, estão 155 militares portugueses do Exército e sete da Força A érea, às ordens da força da NATO, que comanda no Afeganistão a maior operação do s seus quase 60 anos de história, iniciada após os atentados de 11 de Setembro d e 2001 para derrubar o regime talibã.
A rendição do contingente militar português efectuou-se em Fevereiro.
A NATO comanda no Afeganistão a maior operação dos seus quase 60 anos d e história, com cerca de 33 mil efectivos de 37 países destacados na ISAF, força que em Outubro de 2006 concluiu a fase de expansão geográfica a todo o territór io afegão.
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Peço desculpa mas já tou farto de procurar, alguém me sabe dizer onde se encontra a foto do militar da FAP no Afeganistão em cima de um veiculo e armado com uma G36?
Obrigado
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Lightning
Será esta?
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg54.imageshack.us%2Fimg54%2F8818%2Flis1263597ru1qz6.th.jpg&hash=3a3f69da2ced5800406583d77af67432) (http://http)
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Peço desculpa mas já tou farto de procurar, alguém me sabe dizer onde se encontra a foto do militar da FAP no Afeganistão em cima de um veiculo e armado com uma G36?
A FAP usou viaturas blindadas Panhard VBL, cedidas pelo Exército, para apoio a operações de controlo aéreo próximo (TACP – Tactical Air Control Party). Como sabem, normalmente, os militares destacados em missões no exterior operam com a viatura blindada Thyssen Condor.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg.photobucket.com%2Falbums%2Fv293%2Filha113%2Ftacp1.jpg&hash=14db4deadc2a008c69759aaab1766918)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg.photobucket.com%2Falbums%2Fv293%2Filha113%2Ftacp2.jpg&hash=330c7896a53743338a2072ecceddce3e)
Uma possível explicação - note-se, uma hipótese - seria o uso das G-36K do Corpo de Polícia Aérea (no RESCOM). Não me espantaria já que as unidades TACP portuguesas no Afeganistão operam conjuntamente com forças estrangeiras (e.g., equipas holandesas) que usam o calibre 5,56mm.
Cumprimentos,
Pedro Monteiro
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O mais estranho é q é só essa foto em que aparece os militares da FAP com a G-36, todas as outras fotos eles aparecem com a velha G-3. Acho que é mais provável que tenha sido emprestada para a foto por um militar de outro contigente.
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Lightning
Será esta?
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg54.imageshack.us%2Fimg54%2F8818%2Flis1263597ru1qz6.th.jpg&hash=3a3f69da2ced5800406583d77af67432) (http://http)
É essa mesmo, muito obrigado.
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Peço desculpa mas já tou farto de procurar, alguém me sabe dizer onde se encontra a foto do militar da FAP no Afeganistão em cima de um veiculo e armado com uma G36?
A FAP usou viaturas blindadas Panhard VBL, cedidas pelo Exército, para apoio a operações de controlo aéreo próximo (TACP – Tactical Air Control Party). Como sabem, normalmente, os militares destacados em missões no exterior operam com a viatura blindada Thyssen Condor.
Que eu saiba as Condor são utilizadas pelos PA na segurança das bases aéreas e talvez outras unidades da FAP como por exemplo o AM1, nunca ouvi nada em relação a essas viaturas blindadas da FAP serem utilizadas no exterior, tem relatos disso?
Uma possível explicação - note-se, uma hipótese - seria o uso das G-36K do Corpo de Polícia Aérea (no RESCOM). Não me espantaria já que as unidades TACP portuguesas no Afeganistão operam conjuntamente com forças estrangeiras (e.g., equipas holandesas) que usam o calibre 5,56mm.
Cumprimentos,
Pedro Monteiro
Só um pormenor o Corpo da PA já não existe, pode até ter sido iniciativa propria da FAP usar a G36 já que practicamente todos os paises usam o calibre 5.56 ou por outro lado pode ter sido por uma uniformização da força portuguesa a nivel de munições com os páraquedistas pois eles também usam esse calibre nas Galil.
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As Condor foram usadas no Kosovo na TACP, Tactical Air Control Party e se não estou em erro no Afeganistão..
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Que eu saiba as Condor são utilizadas pelos PA na segurança das bases aéreas e talvez outras unidades da FAP como por exemplo o AM1, nunca ouvi nada em relação a essas viaturas blindadas da FAP serem utilizadas no exterior, tem relatos disso?
Um artigo sobre a participação das Condor na missão da KFOR pode ser consultado na revista Mais Alto nº 330:
http://www.emfa.pt/www/po/maisalto/suma ... numero=330 (http://www.emfa.pt/www/po/maisalto/sumario.php?numero=330)
Cumprimentos,
Pedro Monteiro
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Estamos sempre a aprender
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Viva a todos
Penso que a utilização das M11 Panhard por parte dos elementos do TACP, se deve ao facto dos elementos da BRR (comandos e páras)utilizarem esta viatura, nas suas missões de reconhecimento/patrulha. Toda cadeia de logística (manutenção) fica facilitada. Se o TACP utilizasse as viaturas Condor (como utilizou no Kosovo), penso que seriam os únicos no terreno a fazê-lo.
Assim com as M11, além da logística mais avançada (ser mais do que uma viatura no terreno) tinhamos os franceses com as suas M11:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg156.imageshack.us%2Fimg156%2F8673%2F120281129jn4.th.jpg&hash=813029ba0b4ea7ee8cf4dc8e55a9b24f) (http://http)
Elemento "Comando" do 1º Destacamento (2ª Companhia), numa viatura M11 francesa, com posto de tiro MILAN
Quando pedimos emprestados os URO, também lá estavam os espanhóis, com a manutenção. Quando transformámos, os M1025A2 em M-PAV2, também lá estavam os americanos. Levar as Condor seria impraticável (estamos a falar de 155 elementos do Exército + 7 da Força Aérea); a manutenção de 163 efectivos, com um índice de operacionalidade bastante elevado, tendo em conta a distância geográfica que separa Portugal do Afeganistão, "obrigou" a que o TACP se "orientasse" com as M11. Já agora penso que o TACP actuava geralmente com 2 M11.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg150.imageshack.us%2Fimg150%2F9923%2Fdb5aeab4od1.th.jpg&hash=b26fc364c3cc48975e73218fe947714d) (http://http)
M11 com viuatura URO
Duas fotos curiosas. Uma da equipa TACP Norueguesa:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg144.imageshack.us%2Fimg144%2F5951%2F68907tacpisaf23az4.th.jpg&hash=8f1547dec07bb9cf01b4cbf9a0011a1c) (http://http)
Outra do nosso TACP (com um elemento italiano):
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg218.imageshack.us%2Fimg218%2F8110%2Fisafportuguese011dv6.th.jpg&hash=5e27f1a6fcb115a91172405387ad3aca) (http://http)
Relativamente à existência da G-36 num elemento da Força Aérea, isso poderá simplesmente, significar que pertence à PA (não TACP), tal como estiveram elementos da PE no Afeganistão, com missões de segurança; recorde-se que esteve um C-130 da FAP no Afeganistão a cumprir uma missão; recorde-se que o RESCOM deixou de existir, para criar a dita unidade de intervenção/segurança a aeronaves destacadas em missões no exterior... Vai na volta este elemento foi uma cobaia
Mais ainda, operacionalmente, o TACP utiliza o que se vê (a amiga G-3):
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg218.imageshack.us%2Fimg218%2F6700%2F68663tacpisaf21co5.th.jpg&hash=d1da2a63fcb54056a8d18e6d0c558c5f) (http://http)
Um pouco à parte, e relativamente à participação portuguesa na ISAF, num ponto de vista fotográfico, realço estes apontamentos, fotográficos, que fui recolhendo por sites, órgão de comunicação social, etc. Desconheço, ou pelo menos não anotei, o nome do autor das mesmas, e desde já (tal como para todas as outras fotos colocadas neste post), penso desculpa se estou a ferir qualquer direito de autor.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg150.imageshack.us%2Fimg150%2F4778%2Flis960671vm1.th.jpg&hash=b6e7dbda0811e7ce2158b89612e9b19a) (http://http)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg150.imageshack.us%2Fimg150%2F3480%2F35166249ry5.th.jpg&hash=a9b47f101d022c0ce4a9ac04acf48291) (http://http)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg215.imageshack.us%2Fimg215%2F7198%2F34297946qn9.th.jpg&hash=a0b6f0e4f01759701e65120d2e1ad11c) (http://http)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg242.imageshack.us%2Fimg242%2F8593%2Fg32dfle5.th.jpg&hash=7827ccaeb9dd6a6d741d345177611f92) (http://http)
Cumprimentos
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Algumas dessas fotos são da própria FAP.
http://www.emfa.pt/www/destaques/afegan ... hp?lang=pt (http://www.emfa.pt/www/destaques/afeganistao/index.php?lang=pt)
Nesta página além das fotos podemos ter uma ideia das operações feitas desde o inicio até 2006 e pode pela minha maneira de ver, resolver algumas destas duvidas.
Eu pessoalmente não tenho duvidas que esse militar da FAP com G36 pertence ao TACP, repare-se no veiculo e no camuflado.
Mas podemos ir eliminando hipoteses uma a uma, o grupo de comando do KAIA esteve no Afeganistão entre 18 Julho e 1 de Dezembro de 2005 sempre utilizou aquele camuflado de deserto branco, ao contrário do militar da G36.
O C-130 esteve no Afeganistão em destacamento ainda antes, foram para lá em 19 Julho de 2004 e no inicio ainda usavam o camuflado verde, há que salientar que durante toda a sua estadia a sua protecção foi feita por militares Belgas, por isso não estiveram PAs com o C-130, além dessa foto ser num veiculo terrestre e não num avião.
A RESCOM foi transformada em NFOT, o que é que isso tem a ver com esta discução :?:
Essa foto que diz ser dos militares do TACP armados com G-3, tem um ano e pouco e é do grupo de comandos que protegia o TACP.
Essa pagina da FAP deixou de ser actualizada em Janeiro de 2006 e até essa altura o TACP usava ou o camuflado igual ao Exército ou o camuflado branco, mas depois dessa data a FAP alterou o camuflado para um deserto amarelo igual ao que tem a RESCOM no exercicio que fez no dia da FAP em Braga e é esse camuflado mais recente que tem o militar da FAP com G-36.
Eu concluo que essa foto é mais recente que todas as que existem no site da FAP, devido ao camuflado e "suponho" que a FAP tenha alterado a arma do TACP de G-3 para G-36, repito por uma uniformização na munição com os páraquedistas, ou porque simplesmente não há problema em equipar uma grupo de 7 militares com essa arma (a RESCOM deve ter mais que 7 G-36) e ficam com a mesma munição dos restantes paises da ISAF.
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Mais ainda, operacionalmente, o TACP utiliza o que se vê (a amiga G-3):
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg218.imageshack.us%2Fimg218%2F6700%2F68663tacpisaf21co5.th.jpg&hash=d1da2a63fcb54056a8d18e6d0c558c5f) (http://http)
Os elementos da FAP na foto são precisamente os únicos que não estão armados de G3. Veja as botas e os crachás ao peito
No entanto,
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emfa.pt%2Fwww%2Fdestaques%2Fafeganistao%2Ffotos%2Ftacp_farah%2Ftacp_farah3.jpg&hash=54d7caf838edaf92a120b147000c98f9)
Equipamento individual dos elementos do TACP
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emfa.pt%2Fwww%2Fdestaques%2Fafeganistao%2Ffotos%2Ftacp_farah%2Ftacp_farah9.jpg&hash=69351eaa98f8265b363b87d9c2078d76)
FAC do TACP
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emgfa.pt%2FElementos%2FImagens%2F126%2F1734111732007Cmds%2520MAR07_net1.JPG&hash=0c1038b7f7c9eddb9b26419ad6ae6c60)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emgfa.pt%2FElementos%2FImagens%2F126%2F835111732007Cmds%2520MAR07_net2.JPG&hash=500ad79a112b2984e8a7fe2fddacd42a)
COMANDOS NO AFEGANISTÃO NA OPERAÇÃO OQAB MAGNET
Decorreu de 4 a 9 de Março de 2007, na região de Surobi, a Operação OQAB MAGNET, nos vales das regiões de Uzbeen e Jegdalay, de modo a estender a influência do governo Afegão e criar condições para futuras actividades das Organizações Não Governamentais - OGN.
A Quick Reaction Force – QRF, constituída pelos militares portugueses da Força Nacional Destacada - FND no Afeganistão, teve como missão planear, coordenar, conduzir reconhecimentos e efectuar operações conjuntas com forças militares francesas, a fim de se familiarizar com a Área de Operações do Regional Command Capital.
Com um Posto de Comando Avançado e um oficial de Ligação colocados na Forward Operating Base - Hawkeye, após familiarização da área, a QRF/FND patrulhou os cerca de 270 Km2 que compõem a área atribuída, durante o dia e a noite, por entre povos nómadas, pastores e caminhos de cabras, de modo a garantir a liberdade de movimentos nos dois itinerários (Violet e Crimson) que dão acesso ao distrito de Surobi.
Os militares portugueses encontram-se no teatro de operações do Afeganistão, desde meados do mês de Fevereiro de 2007, em fase de adaptação ao território e treino militar até meados do mês de Março. Este contingente é constituído por 150 militares da 2ª Companhia de Comandos da Brigada de Reacção Rápida e por sete militares do grupo de Controlo Aéreo Táctico da Força Aérea. Fazem ainda parte deste contingente cinco militares do Exército português no quartel-general da ISAF.
12MAR2007
Fotos: 2ª CCmds
Fonte (http://http)
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Do pouco que eu sei, naquele desfiladeiro, bastava fazer chichi para cima deles para uma emboscada ter sucesso. Que a sorte os proteja!
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emgfa.pt%2FElementos%2FImagens%2F126%2F1734111732007Cmds%2520MAR07_net1.JPG&hash=0c1038b7f7c9eddb9b26419ad6ae6c60)
Não tenho qualquer formação militar, mas se o cenário de actuação "oferece" às operação sempre um certo grau de perigo (p.e. emboscada, bombardeamento), não é um erro táctico elementar, em qualquer circunstância, agrupar no mesmo espaço tantos militares e viaturas (mesmo que blindadas)!?
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Não tenho qualquer formação militar, mas se o cenário de actuação "oferece" às operação sempre um certo grau de perigo (p.e. emboscada, bombardeamento), não é um erro táctico elementar, em qualquer circunstância, agrupar no mesmo espaço tantos militares e viaturas (mesmo que blindadas)!?
O eventual erro a que se refere é mais do foro técnico que táctico e no meio militar denomina-se de dispersão (ou falta dela). Pelo fundo da fotografia esta parece ter sido obtida numa base/aquartelamento, onde em principio a probabilidade de se ser atacado é baixa ou inexistente. Na foto da estrada, em deslocamento fora da base/aquartelamento, já se verifica dispersão entre as viaturas.
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Comandos portugueses na guerra
Missão de alto risco no Afeganistão
Os militares portugueses, integrados na Força Internacional de Segurança e Assistência (ISAF) da NATO no Afeganistão, vão entrar em combate deliberado dentro de poucos dias, soube o SOL através de fontes militares.
A nova missão dos comandos portugueses consiste em detectar, desmembrar e liquidar células talibãs activas na região de Kandahar – uma das zonas mais inóspitas e perigosas do Afeganistão.
A missão deve prolongar-se por seis a oito semanas, envolvendo operações cobertas e encobertas e infiltrações superiores a 72 horas.
Os militares portugueses irão actuar ao lado das tropas especiais canadianas e norte-americanas – com as quais estiveram a treinar – e terão o apoio aéreo de outras forças da ISAF, segundo garantem fontes militares no teatro de operações.
SOL/online
Afeganistão: Deslocação de portugueses já estava prevista
O Chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas confirmou hoje a participação de militares portugueses numa missão em Kandahar, Afeganistão, adiantando que a possibilidade de deslocar comandos já estava prevista.
«Confirmo a deslocação para Kandahar onde têm uma missão operacional. [Os militares portugueses] estão integrados numa força de reacção rápida que tem mobilidade para ser deslocada, o que já estava previsto», afirmou à agência Lusa o comandante Pedro Carmona, porta-voz do Chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas (CEMGFA).
O semanário Sol noticia hoje que militares portugueses vão participar «dentro de poucos dias» em acções de guerra no Afeganistão, contra redutos terroristas, uma limitação que exige que os militares não tenham qualquer limitação no uso de força.
O comandante Pedro Carmona não confirmou à Lusa esta informação e escusou-se a fazer comentários «relativamente ao empenho dos militares e àquilo que têm para fazer».
«São tudo missões de patrulhamento», acrescentou apenas.
Quanto ao grau de risco da missão, o porta-voz do CEMGFA limitou-se a dizer: «É uma missão de risco como as outras têm sido no Afeganistão».
No entanto, Kandahar é considerada uma das zonas mais perigosas do Afeganistão.
De acordo com o Sol, os comandos portugueses, integrados na Força Internacional de Segurança e Assistência da NATO, terão como missão «detectar, desmembrar e liquidar células talibãs activas na região de Kandahar».
O jornal adianta que a missão exige que os militares não tenham qualquer limitação do uso de força, «o que já não sucedia às tropas portuguesas desde as guerras de África».
Alguns militares no terreno admitiram ao jornal que a missão é «de alto risco« e que «envolve uma vertente ofensiva sem limitação do uso de força».
A participação dos comandos portugueses em acções de guerra no Afeganistão é, segundo o Sol, uma decisão política e militar da NATO para lançar uma ofensiva sobre os talibãs, antes que estes desenvolvam os seus próprios ataques.
Quanto à duração da missão, o porta-voz do CEMGFA estimou à Lusa que esta deva prolongar-se por três a quatro semanas, a duração normal das missões de empenhamento operacional.
Diário Digital / Lusa
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Vamos para a linha da frente? Sinto um odor a anormalidade...
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Viva a todos:
Por acaso o que sinto é que a NATO não tem o território afegão controlado. Um conflito assimétrico tem estas particulariedades. É sempre bom saber que uma força com a génese dos "comandos", está aser pedida e utilizada. Acreditem que estes homens têm uma excelente formação.
Desejo aos nossos "Comandos" toda a sorte do Mundo! Eles serão destacados para a zona onde canadianos e ingleses têm "levado fruta".
Esperemos que os nossos rapazes sejam audazes para a sorte os poder proteger.
Cumprimentos
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Eles serão destacados para a zona onde canadianos e ingleses têm "levado fruta".
quem é que o UK e o Canadá tem na zona ?
a percepção que tenho é que, no Afeganistão, a maior parte dos militares no terreno é das Forças Especiais/Unidades de Elite .... uma situação atípica, não ?
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Eles serão destacados para a zona onde canadianos e ingleses têm "levado fruta".
quem é que o UK e o Canadá tem na zona ?
a percepção que tenho é que, no Afeganistão, a maior parte dos militares no terreno é das Forças Especiais/Unidades de Elite .... uma situação atípica, não ?
Classificar uma unidade como sendo uma "unidade de elite" pelo que leio por aqui depende em parte dos afectos que ligam os foristas a essas mesmas unidades. Não vou reiniciar aqui neste tópico a "guerra" sobre o que são unidades de elite/forças especiais.Sobre este assunto cada um tem a sua opinião e ... dá-la.
No entanto dentro do espirito da afirmação do Mar Verde, posso dizer que no Afeganistão a maior parte dos militares não são de forças de operações especiais (FOE). Muitos ( a maioria) militares serão de unidades de elite, depende do entendimento sobre isso, como referi acima.
De uma forma genérica, o território Afegão está divido em Regional Commands (RC). Dentro de cada RC existem Provincial Reconstruction Teams (PRT). ( http://www.nato.int/issues/afghanistan/ ... update.pdf (http://www.nato.int/issues/afghanistan/061110_update.pdf) ) . A presença da força militar é mais musculada nos PRT's a Sul do que nos PRT a Norte. Alás há PRT's a Norte que práticamente não têm força militar orientada para o combate (ex: engenharia), enquanto que há PRT's a Sul que práticamente só têm forças militares combatentes. Esta estrutura/organização tem um espirito semelhante ao da nossa "Quadricula do Ultramar".
As forças militares que estão nos PRT são de diversos tipos: infantaria, engenharia, artilharia, etc. Há FOE a cumprir missões de OE mas não são as que têm maior peso.
Mais info sobre ISAF ver: http://www.nato.int/isaf/ (http://www.nato.int/isaf/) e também http://pom.peacebuild.ca/afghanistan.shtml (http://pom.peacebuild.ca/afghanistan.shtml)
Cumprimentos
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O wikipédia deve estar desatualizado mas deve dar para se ter uma ideia.
http://en.wikipedia.org/wiki/Afghanista ... ed_Kingdom (http://en.wikipedia.org/wiki/Afghanistan_War_order_of_battle#United_Kingdom)
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Acho que alguma das pessoas que normalmente escreve por aqui e está ao corrente da missão portuguesa no Afeganistão ( lghtning, cabeça, yosy, etc, whoever) devia editar o artigo da wikipedia http://en.wikipedia.org/wiki/Afghanistan_War_order_of_battle e inserir a nossa participação...
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Eu?!
O Yosy é que sabe mexer nisso...ê cá na sei!
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Yosy to the rescue...
Eu mudei o texto que está aqui: http://en.wikipedia.org/wiki/Internatio ... TO_nations (http://en.wikipedia.org/wiki/International_Security_Assistance_Force#NATO_nations)
para:
Portugal has 156 men, making the Kabul Multi-National Brigade QRF. One shock infantry company from the Portuguese army Rapid Reaction Brigade rotates every 6 months, plus a 7-man TACP from the Portuguese Air Force
The first unit was the 2nd Commando Company from August 2005 to February 2006, then the 1st Commando Company until August 2006, currently the 1st Paratrooper Company is deployed. One commando was killed when his Humvee was struck by an IED during a patrol in the first tour of the 2nd Commando company.
The 2nd Commando Company (Special Forces) will be in charge of search and destroy operations, together with other forces, in the Kandahar Province as of May 2007.
The Portuguese Air Force had one C-130H in Afghanistan from July 2004 until July 2005.
Portugal was responsible for the Kabul International Airport from August 2005 until December 2005, the group was made of 37 military, 33 from the Air Force, 3 from the Army and one from the Navy.
Que acham?
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A verdade deve ser a falta de efetivos dos Norte Americanos.
E os Paises dispostos a disponibilizar carne contam-se nos dedos da mao.
O que vamos ganhar nos Portugueses, sempre supletivos dos Americanos?
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A verdade deve ser a falta de efetivos dos Norte Americanos.
E os Paises dispostos a disponibilizar carne contam-se nos dedos da mao.
O que vamos ganhar nos Portugueses, sempre supletivos dos Americanos?
Ganhamos respeito.
Ganhamos credibilidade.
Ganhamos apoios político-militares quando necessários.
Ganhamos segurança, ao impedir que um país se torne um paraíso de terroristas.
Ganhamos experiência militar.
Etc.
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Pessoalmente não vejo nada de mal. Antes do "belicismo" se tornar uma palavra suja, os militares colocavam os seus serviços aquem deles necessitava e quando surgia a altura voltavam à pátria. Onde está o mal em fazer uns estágios?
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osy to the rescue...
Eu mudei o texto que está aqui: http://en.wikipedia.org/wiki/Internatio ... TO_nations (http://en.wikipedia.org/wiki/International_Security_Assistance_Force#NATO_nations)
para: Citação:
Portugal has 156 men, making the Kabul Multi-National Brigade QRF. One shock infantry company from the Portuguese army Rapid Reaction Brigade rotates every 6 months, plus a 7-man TACP from the Portuguese Air Force
The first unit was the 2nd Commando Company from August 2005 to February 2006, then the 1st Commando Company until August 2006, currently the 1st Paratrooper Company is deployed. One commando was killed when his Humvee was struck by an IED during a patrol in the first tour of the 2nd Commando company.
The 2nd Commando Company (Special Forces) will be in charge of search and destroy operations, together with other forces, in the Kandahar Province as of May 2007.
The Portuguese Air Force had one C-130H in Afghanistan from July 2004 until July 2005.
Portugal was responsible for the Kabul International Airport from August 2005 until December 2005, the group was made of 37 military, 33 from the Air Force, 3 from the Army and one from the Navy.
Que acham?
é bem!
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Ganhamos respeito.
Ganhamos credibilidade.
Ganhamos apoios político-militares quando necessários.
Ganhamos segurança, ao impedir que um país se torne um paraíso de terroristas.
Ganhamos experiência militar.
Etc.
_________________
Ganhamos apoios quando necessarios :lol:
Temos a melhor experiencia, ver os 13 anos do ultramar..etc...
Ganhamos credibilidade :lol:
Alguma vez tivemos ameaças por parte dos talibas?
Agora sim podemos ter ameaças ao fazer parte do eixo dos petroleiros!
Falcao faz me lembrar as mesmas razoes que nos levarem a entrar na Iguerra mundial, e que ganhamos com isso?
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Temos a melhor experiencia, ver os 13 anos do ultramar..etc...
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Alguma vez tivemos ameaças por parte dos talibas?
Agora sim podemos ter ameaças ao fazer parte do eixo dos petroleiros!
Falcao faz me lembrar as mesmas razoes que nos levarem a entrar na Iguerra mundial, e que ganhamos com isso?
Estou completamente de acordo com o Miguel.
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Miguel, não se deixe influenciar assim tanto pelo “pensamento francês”
Algumas das questões que coloca parecem-me inacreditáveis.
Também não percebo a sua inconstância. Umas vezes devemos estar orgulhosamente sós, outras já devemos colaborar com a comunidade internacional…….enfim…Miguel mais congruência.
Ganhamos apoios quando necessarios
Pode me dar um exemplo concreto, em que alguma vez isso aconteceu?
Obviamente. Timor. Pesquise.
Ganhamos experiencia militar
Temos a melhor experiencia, ver os 13 anos do ultramar..etc...
Pois, com os livros de história já nem vale a pena treinar. Basta ler e imaginar…
Ganhamos credibilidade
Vejam o que os medias ingleses fizeram ao nosso pais estes ultimos dias
Não sei o que isso tem a ver. Mas lembro que há países com uma péssima comunicação social. A Grã-Bretanha tem alguns tristes exemplos. Até nós os temos…
Ganhamos segurança
Alguma vez tivemos ameaças por parte dos talibas?
Agora sim podemos ter ameaças ao fazer parte do eixo dos petroleiros!
:shock:
Esta afirmação vinda dum cidadão alheio as questões da Defesa poderia ser até razoável, agora de si…….
Então o que faria? Deixava um país inteiro nas mãos de terroristas? Como é capaz de afirmar que Portugal não estava ameaçado?
Estude o regime taliban e depois chegará a lógica conclusão que qualquer pessoa que não partilhasse a sua ideologia seria um alvo potencial.
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Miguel, não se deixe influenciar assim tanto pelo “pensamento francês”
Algumas das questões que coloca parecem-me inacreditáveis.
Também não percebo a sua inconstância. Umas vezes devemos estar orgulhosamente sós, outras já devemos colaborar com a comunidade internacional…….enfim…Miguel mais congruência.
Ganhamos apoios quando necessarios
Pode me dar um exemplo concreto, em que alguma vez isso aconteceu?
Obviamente. Timor. Pesquise.
Ganhamos experiencia militar
Temos a melhor experiencia, ver os 13 anos do ultramar..etc...
Pois, com os livros de história já nem vale a pena treinar. Basta ler e imaginar…
Ganhamos credibilidade
Vejam o que os medias ingleses fizeram ao nosso pais estes ultimos dias
Não sei o que isso tem a ver. Mas lembro que há países com uma péssima comunicação social. A Grã-Bretanha tem alguns tristes exemplos. Até nós os temos…
Ganhamos segurança
Alguma vez tivemos ameaças por parte dos talibas?
Agora sim podemos ter ameaças ao fazer parte do eixo dos petroleiros!
:shock: :?
Sou contra a politica do orgulhosamente sós. Paz também os Aliados queriam e depois a Alemanha tornou-se numa potência suficientemente poderosa para arrasar a Europa e mergulhá-la em 5 anos de guerra.
Mais vale prevenir que remediar. 
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Ganhamos experiencia militar
Temos a melhor experiencia, ver os 13 anos do ultramar..etc...
Ó Miguel quantos militares com experiencia do Ultramar ainda estão no activo?
Muito poucos e já não em cargos no terreno só atras de secretárias. A Experiencia no terreno já se perdeu, a guerra terminou há a 33 anos.
Cumprimentos
Nuno
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E além disso todos devemos cooperar no anti-terrorismo. É uma ameaça que todos sabemos ser real. :D
Cumptos
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A verdade deve ser a falta de efetivos dos Norte Americanos.
A falta de efectivos para operações de combate, a existir, não é concerteza de norte-americanos, mas antes de outros paises como alemanha e frança.
E os Paises dispostos a disponibilizar carne contam-se nos dedos da mao.
É um facto, como aliás dei a entender na frase anterior. São afinal o tipo de aliados com que se pode contar quando a coisa aperta... :x A memória é curta e a invasão da Normandia já foi à tanto tempo ...
O que vamos ganhar nos Portugueses, sempre supletivos dos Americanos?
Suponho que "supletivo" seja "seguidista" ou "lacaio". É preciso não esquecer que não seguimos os norte-americanos inicialmente no Afeganistão (guerra legal) quando me parece que o deviamos ter feito.
Para além do mais, a ISAF não é uma força de coligação norte-americana, mas antes da NATO, ao qual Portugal faz parte e portanto tem compromissos a cumprir. Ainda mais: a ISAF está a conduzir uma Guerra à luz da legalidade internacional.
Quanto a estarmos a combater o terrorismo internacional com tropas no Afeganistão, ai tenho algumas duvidas, mas enfim... é discutivel.
Para não sermos supletivos do americanos no sul do Afeganistão, podiamos, em alternativa, estar confortavelmente instalados num PRT no Norte, à semelhnça dos alemães e doutros "aliados + nórdicos", enquanto outros (anglo-saxónicos), estão atascados no pantano do Sul. Mas isso é uma decisão politica e em ultima análise de moral (se isso existe em relações internacionais ...).
Só para terminar: enquanto a distribuição de poder do sistema politico internacional for a actual, muitas vezes seremos supletivos dos EUA, muitas vezes sem sequer dar por isso. Portugal não pode viver isolado, muito menos dos seus aliados mais poderosos. Aliás, este assunto dava pano para mangas, especialmente quando no Forum Defesa há foristas a descrever de forma exaustiva sobre ordens de batalha e reorganizações do exército como se Portugal não estivesse integrado num conjunto de organizações como NATO e UE.
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2007-05-13 - 00:00:00
Afeganistão: Companhia de comandos vai para Kandahar
Missão de alto risco
A companhia de Comandos portugueses que está no Afeganistão como Força de Reacção Rápida do comandante da ISAF (a missão da Nato naquele país) foi deslocada para Kandahar, no Sul, onde irá participar em breve em patrulhas de longa duração (mais de 24 horas fora da base). A missão é a habitualmente desempenhada pelos cerca de 140 militares portugueses – que têm o apoio de uma dezena de especialistas da Força Aérea – mas a região é a mais perigosa onde já estiveram desde que chegaram a Kabul em 2005.
Segundo adiantaram ao CM fontes militares, a mudança temporária da força portuguesa para Kandahar – missão que deverá prolongar-se seis semanas – foi uma decisão do comandante da ISAF, de quem os Comandos estão directamente dependentes, e prende-se com o aumento da actividade dos talibans naquela zona, com a chegada da Primavera.
Assim, os Comandos e os controladores aéreos avançados da Força Aérea vão dar o seu apoio às tropas canadianas, norte-americanas, inglesas e holandesas que ali têm combatido os talibans, sofrendo dezenas de baixas.
A missão dos portugueses passará, soube o CM, pela realização de patrulhas de longo raio de acção, que levarão as colunas de veículos militares a ficar entre oito e 30 horas fora da base. Este tipo de patrulhamentos já foi usado pelos Comandos na zona de Cabul, onde estão normalmente estacionados, e em Farah e Herat (no Oeste).
Estas patrulhas são autênticas operações de combate e têm por objectivo ‘dar caça’ aos talibans, pelo que os portugueses podem, em qualquer altura, “entrar em contacto com o inimigo e registar-se uma troca de tiros”.
Os militares portugueses no Afeganistão, por ser uma zona de conflito declarado, não têm restrições ao uso de armas de fogo e podem ser empenhados em qualquer zona do País (menos em alta altitude) desde que seja feita uma comunicação prévia ao Governo português.
Recorde-se que em Outubro/Novembro do ano passado, uma companhia de pára-quedistas já havia estado destacada em Kandahar, onde fez a segurança à principal base da Nato.
RASGADOS ELOGIOS
A actividade dos militares portugueses no Afeganistão tem sido elogiada pelos comandantes da Nato, mas também pelos Aliados e, até, por generais norte-americanos na reserva, que se têm dedicado a estudar a missão da ISAF, como Barry McCaffrey.
Recorde-se que em Novembro de 2005 o sargento Roma Pereira morreu nos arredores de Cabul vítima daquilo que os militares mais temem: as bombas detonadas remotamente.
REACÇÕES
CAVACO ADMITE RISCO
O presidente da República, Cavaco Silva, admitiu ontem que há “risco” nas operações em que os militares portugueses participam no Afeganistão, mas garantiu que os soldados nacionais têm capacidade para enfrentar estes cenários. “Estão a contribuir para a missão de paz na região, para a redução, assim esperamos, do terrorismo no Mundo”, disse.
SÓCRATES DEFENDE
A missão militar portuguesa no Afeganistão não mudou a sua natureza, afirmou ontem, em Sintra, o primeiro-ministro José Sócrates reagindo às notícias segundo as quais as tropas nacionais passariam a participar em missões ofensivas e a correr mais riscos no futuro.
Sérgio A. Vitorino
Fonte (http://http)
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Voltando a "bater no ceguinho":
The Taliban threat is not just America"s burden[1]
Robert Hunter[2]
When President George W. Bush meets European Union leaders for the annual US-EU summit in Washington on April 30, Afghanistan will be high on the agenda. This offers the EU the chance to move beyond rhetoric and take action to show it can be a credible force in the world. Although Afghanistan is the most active front in the war on terrorism today, most European nations are failing to do all that they can there and all that America expects.
It is true that all 26 NATO allies are part of the International Security Assistance Force in Afghanistan. Several lead provincial reconstruction teams that provide visible evidence to Afghans of a positive, although limited, support for a non-Taliban future.
European countries have also sent several billion dollars" worth of aid. Representatives of European non-governmental organisations are all over the country. But this will count for little if the overall effort in Afghanistan fails. Success is not assured, as the Taliban try to show the average Afghan that Taliban rule will one day be restored. Most visibly, only a few NATO allies have joined the US in fighting Taliban and al-Qaeda forces in Afghanistan"s south and east, notably Britain, Canada and the Netherlands.
Other European nations are largely sitting out the war in less risky places - Kabul, or in the relatively peaceful north. Their governments or parliaments impose "caveats" -restrictions on when and where the soldiers will fight. This limits the flexibility of ISAF commanders and is powerful evidence that not all allies will share risks in a conflict that they all agreed to join. [3]
No US government will look kindly on European allies that do not pull their weight if Afghanistan heads back into deep trouble, as seems likely. And if the worst happens and the Taliban take over Afghanistan, the American people are unlikely to tolerate a "lost" war without pointing fingers at those who have let them down.
Three European allies have already accepted leadership in crucial areas: Britain for counter-narcotics, Germany for police training and Italy for the judicial system. But all three have extreme challenges ahead, as marked by the fact that Afghanistan"s drug production is at an all-time high.
What is most needed is clear leadership and co-ordination of economic and reconstruction efforts in Afghanistan, in tandem with ISAF military operations and the Afghan government"s role in creating a semblance of governance. Clearly, this is a job for the EU and its much-vaunted but little implemented aspirations to forge an effective common foreign and security policy.
Even if European states such as Germany will not remove their military caveats, the EU can still assume principal responsibility for Afghanistan"s reconstruction as a way of helping to shape Afghanistan"s future.
The EU should promptly appoint a top-flight, political-level co-ordinator for economic reconstruction in Afghanistan, as it did for Bosnia, when Lord Ashdown, the former leader of the British Liberal Democrats, took charge and contributed mightily to its success.
The EU should also increase its direct aid to Afghanistan to at least €10bn ($13.4bn) a year. It should bind together all outside agencies, from the United Nations to non-government groups. Most important, EU leaders should exhibit political courage and will to get the job done and show the rest of the world that they are willing to do so.
Most Europeans have long since ruled out helping the US in Iraq, and even Britain is reducing its troop commitment there, while sending more troops to Afghanistan. Three European countries and the EU have been pressing Tehran to rein in its nuclear programme, but they are at least as anxious to stop America from attacking Iran. Israeli-Palestinian peacemaking is rising on the US Middle East agenda but no one can help America drag the parties toward compromise.
Afghanistan offers EU leaders a chance to help the US - and themselves - by standing up to the Taliban, a terrorist group that hijacked a nation and is trying to get it back. America can do only so much of the west"s work, and it will judge the worth of allies and alliances on the help it receives. In its own self-interest the US will continue to support European security, but its enthusiasm and degree of involvement will depend on whether Europeans also assume burdens for what Americans believe is not a US problem alone, but a common hour of need in the greater Middle East.
[1] Este artigo foi originalmente publicado no Finantial Times em 12 de Abril de 2007. É publicado neste jornal sob autorização do autor.
[2] Robert Hunter é senior advisor na Rand Corporation e Presidente da Atlantic Treaty Assotiation. Foi Embaixador dos EUA na NATO entre 1993 e 1998.
[3] O que não é caso de Portugal, devia ter sido acrescentado. Nota do Jornal Defesa
Fonte: http://www.jornaldefesa.com.pt/noticias_v.asp?id=442 (http://www.jornaldefesa.com.pt/noticias_v.asp?id=442)
È discutivel nalguns pontos mas é uma perspectiva que deve ser alvo de reflexão.
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Viva a todos:
"ESCLARECIMENTO
Foi publicado hoje, dia 16 de Maio de 2007, na revista Focus um artigo da autoria do jornalista Renato Teixeira onde pretensamente se reproduzem afirmações do porta-voz do gabinete do Chefe do Estado-Maior do Exército que, não correspondendo à realidade, merecem o seguinte esclarecimento.
Em primeiro lugar, o aludido porta-voz, não é do gabinete do Chefe do Estado Maior do Exército, mas do gabinete do Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas.
Em segundo lugar, não é verdade a afirmação atribuída à citada fonte de que “apesar de ninguém ter sabido,...Kandahar...”. Essa afirmação não foi feita. Aliás tem sido veiculado por diversas vezes pelo citado porta-voz, quando contactado pelos OCS, exactamente o contrário, isto é, que os militares portugueses já estiveram em missão em Kandahar, nomeadamente o último contingente, com tropas pára-quedistas.
Em terceiro e último lugar, as restantes citações atribuídas ao mesmo Oficial, correspondem a matéria que nem sequer foi abordada, de perto ou de longe, no referido contacto telefónico com o jornalista.
Lamentando-se que uma revista prestigiada, como a Focus, tivesse publicado de forma incorrecta dados que não correspondem aos que realmente foram transmitidos, importa repor a verdade sobre o que se passou.
Face à divulgação dada ao artigo dá-se conhecimento aos OCS.
Estado-Maior-General das Forças Armadas, 16 de Maio de 2007"
http://www.emgfa.pt/Pages/visualizacont ... nteudo=581 (http://www.emgfa.pt/Pages/visualizaconteudo.asp?idconteudo=581)
É este jornalismo mercenário que temos
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Subscrevo o espirito do post. No entanto uma observação: Espero que não estejas a pensar que é a tarefa de Portugal desempenhar o papel de reencaminhar o "amigo" para o "caminho certo". Essa podia ser a tarefa de uma UE a falar em unissono em matérias de politica externa, o que efectivamente não acontece.
Por acaso começa amanhã mais uma cimeira UE-Russia.
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Os USA são um país com interesses em todo o mundo, Bush não irá estar sempre no poder, o terrorismo islamico já existia antes de ele ir para o governo, a Nato deve ter cuidar das relações com a Russia, que num futuro a médio prazo deverá também ser um membro de pleno direito.
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NOTA
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Removi as mensagens deste tópico que não falavam do tema, e encontram-se no tópico "discussões políticas bizântinas" na área livre...
Prossigamos com a presença portuguesa no Afeganistão...
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Deployment of Portuguese Quick Reaction Force to south
Release # 2007-384 19 May 2007
KABUL, Afghanistan (May 19) – The Portuguese Quick Reaction Force recently deployed to Regional Command South to help the Afghanistan government provide security.
Since a Transfer of Authority in February the quick reaction force had been operating out of Kabul and Kabul province.
The Portuguese Quick Reaction Force is working with the Afghan National Police and the Afghan National Army to build a peaceful future for Afghan families and their home country, said an ISAF official.
Fonte (http://http)
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Royal Marine Helmet Camera in Afghanistan gets shot
A British Royal Marine in A-stan with a helmet camera gets shot or hit by shrapnel. Intense footage.
http://www.liveleak.com/view?i=a92_1179689203 (http://www.liveleak.com/view?i=a92_1179689203)
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Soldado português ferido no Afeganistão
As tropas portuguesas destacadas em Kandahar, no Afeganistão, foram esta quinta-feira alvo de uma emboscada durante uma patrulha a pé. Pelo menos um soldado ficou ferido.
O capitão-de-fragata Pedro Sasseti Carmona, assessor de relações públicas da Marinha de Guerra, confirmou o ataque em declarações à rádio 'TSF', adiantando que o militar, transportado de helicóptero para o hospital de campanha em Kandahar, onde permanece em observação, sofreu “ferimentos ligeiros, está a recuperar bem e já falou com a família”.
O responsável não confirmou se os autores do atentado são rebeldes taliban.
CM (http://http)
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Os Comandos têm tido um bocado de azar...esperemos que o militar em questão recupere rapidamente.
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Severiano Teixeira: incidente no Afeganistão “é um sinal de risco” da missão
O ministro da Defesa, Nuno Severiano Teixeira, desdramatizou o incidente em que um soldado português foi ferido, sem gravidade, em Kandahar, no Afeganistão, mas admitiu ser "um sinal de risco" da missão.
Severiano Teixeira afirmou que o militar português, que sofreu ferimentos ligeiros - "dois dentes partidos" -, está em recuperação no hospital e já falou com a família, em Portugal.
"Felizmente foi um incidente que não teve gravidade", afirmou Severiano Teixeira após uma reunião, no Forte de São Julião da Barra, Lisboa, com o ministro italiano da Defesa, Arturo Parisi, que está de visita a Portugal.
O militar ferido, o primeiro-sargento Carlos Alberto da Silva Barry, foi retirado depois, de helicóptero, para o hospital de campanha em Kandahar, onde está em observação, de acordo com um comunicado do EMGFA.
A família do militar já foi informada pelo Exército do acidente em Kandahar, considerada uma das zonas mais perigosas do Afeganistão.
"Todos temos que estar preparados e atentos porque os riscos existem", alertou o ministro, admitindo que em Kandahar "o risco existe". "Os riscos são inerentes à função [militar]", disse.
O governante garantiu ainda que as forças armadas portuguesas estão preparadas para as suas funções, em "cumprimento de uma missão no quadro da Aliança Atlântica".
Publico (http://http)
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A Sorte protege os Audazes
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A Sorte protege os Audazes :cry:
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De acordo com os vets do ultramar, os melhores eram os primeiros a irem...até parece mentira! :wink:
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O Barry é um dos melhores Sargentos de Infantaria que já conheci.
Segundo me disseram, o Roma Pereira era aquela máquina ...
Até parece que escolhem os alvos... 
Curiosamente saíram ambos do mesmo curso...
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O 100º Curso de Comandos?
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O 100º Curso de Comandos?
99.º, em 1996, Lamego
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Os Comandos não foram reactivados em 2002??
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Sim, mas em 96 houve um curso para militares do QP Portugueses e dos Palop's.
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Emboscada
Comando ferido na cara
Uma patrulha dos Comandos do Exército, a participar numa das maiores ofensivas contra os taliban a Oeste de Kandahar, Sul do Afeganistão – que ainda ontem custou a vida de um soldado canadiano – foi ontem (às 05h00 de Lisboa) emboscada por um grupo de insurgentes com metralhadoras Kalashnikov e lança-rockets RPG-7.
O rebentamento de uma granada lançada por esta última arma feriu o primeiro-sargento ‘comando’ Carlos Alberto da Silva Barry.
O militar, de 35 anos, foi atingido por estilhaços na cara. Entre outros ferimentos partiu dois dentes. Foi evacuado de helicóptero para o hospital da NATO em Kandahar e vai ser operado. Está livre de perigo e já falou com a família, principalmente para sossegar o filho pequeno.
A 2.ª Companhia de Comandos (num total de 140 militares, com o apoio de uma dezena de elementos da Força Aérea) realizava uma das suas primeiras patrulhas de combate após ter sido destacada para a zona de Kandahar, onde deverá permanecer durante mais quatro a seis semanas. Participa activamente na ‘Operação Hoover’, lançada ontem pelas tropas canadianas – com o apoio do Exército afegão, dos Comandos portugueses e da Força Aérea britânica – para contrariar um aumento dos ataques taliban na região.
Na mesma operação morreu ontem um soldado canadiano e outro ficou ferido, a pouca distância do local onde os portugueses foram emboscados. Foram alvo de um engenho explosivo detonado à distância.
Na altura da emboscada, elementos da patrulha portuguesa estavam apeados das viaturas blindadas. O sargento Barry sub-comandava um grupo de Comandos quando inesperadamente foram atacados com violência. Seguiu-se um tiroteio, rapidamente repelido pela “excelente preparação e reacção” dos militares portugueses, disse ao CM fonte militar.
O sargento Carlos Barry foi atingido por estilhaços. Os ferimentos na face são “ligeiros”. “Vai ser submetido a uma pequena cirurgia e está posta de parte a hipótese de ser evacuado para Portugal. A sua intenção, e não há nada que o impeça, é continuar com os camaradas”, adiantou a fonte.
O ministro da Defesa, Nuno Severiano Teixeira, desdramatizou o incidente mas admitiu ser “um sinal de risco” da missão. “Felizmente foi um incidente que não teve gravidade”, afirmou.
“Todos temos de estar preparados e atentos porque os riscos existem”, alertou o ministro, admitindo que em Kandahar “o risco existe”. Garantiu que as Forças Armadas estão preparadas. Severiano Teixeira afiançou que a missão no Afeganistão “não se alterou” relativamente ao previsto.
Em Novembro de 2005 um sargento português (João Paulo Roma Pereira) morreu e o cabo Horácio Mourão ficou gravemente ferido na explosão de uma bomba nos arredores de Cabul, durante uma patrulha. Em Abril de 2006 dois outros comandos ficaram ligeiramente feridos devido a uma avaria na arma durante um treino de tiro.
ARMA SOVIÉTICA DOS MUJAHEDINS
O lança granadas-foguete RPG-7 foi desenvolvido pelos soviéticos em 1961, mas continua a ser muito utilizado por se tratar de uma arma poderosa, versátil, barata e de fácil transporte (pesa apenas 7 kg e mede 95 cm). É uma arma excelente para um combatente emboscado e consegue provocar danos até em carros de combate com blindagem.
PERCURSO FEITO COM SARGENTO ROMA PEREIRA
O percurso do primeiro-sargento Carlos Barry fez-se lado a lado – desde que fizeram parelha em algumas provas do 99.º curso de Comandos (de 1996, em Lamego) – com o primeiro-sargento Roma Pereira, morto por uma bomba em Cabul, em 2005. Ambos estiveram na reactivação dos Comandos, em 1993, cumpriram missões da UNMISET, em Timor, onde foram medalhados, e seguiram em Agosto de 2005 para a primeira missão no Afeganistão, onde Barry viu morrer o colega. Carlos Barry, nascido em Moçambique e residente na zona de Corroios, separado e com um filho, regressou a Cabul em Fevereiro. É descrito como um “excelente militar”, a que junta “carácter e boa disposição”. Tem, entre outras, a medalha de Mérito Militar.
MILITARES REGRESSAM DO LÍBANO
Os 141 militares da Unidade de Engenharia 1 aquartelados em Shama, no Líbano, desde Dezembro de 2006, regressaram ontem a Lisboa após terem sido rendidos por um novo contingente que deixou a capital portuguesa de manhã.
Ao final de seis meses de serviço naquele país, o comandante da força, tenente-coronel Firme Gaspar, fez um balanço dizendo que a unidade cumpriu “com prestígio” a missão de reconstrução daquela região, bombardeada no Verão passado.
“A Unidade de Engenharia 1 sai do Líbano com um prestígio muito grande, quer junto das populações civis quer junto dos outros contingentes da UNIFIL (a força da ONU)”, disse aquele oficial.
“Fizemos muitos trabalhos. Nu-ma primeira fase dedicámo-nos sobretudo a trabalhos relacionados com a projecção de todas as forças [15 mil militares] no terreno. Nos dois terços restantes dividimos essa tarefa com trabalhos de apoio à população civil”, explicou o comandante.
Entre os portugueses não se registaram quaisquer acidentes – nem pessoais, nem de viação, nem com explosivos.
Os militares portugueses que estiveram desde Dezembro no Líbano fizeram mais de 5792 horas de trabalhos. Montaram o aquartelamento em Shama, quartéis e oficinas em vários locais, construíram um heliporto, uma escola e um cemitério, fizeram obras de melhoramentos em várias estradas.
A missão dos soldados portugueses é de apoio às unidades da UNIFIL e decorre da resolução das Nações Unidas que reforçou a presença da força da ONU para garantir uma zona tampão no Sul do Líbano, entre o Hezbollah e as Forças Armadas israelitas.
NÚMEROS DA MISSÃO
- 144 mil litros de combustível foram gastos em perto de duas mil operações realizadas.
- 4 milhões de litros de água foram consumidos. Vinte e três mil foram para os soldados beber.
- 22 215 refeições quentes foram servidas aos militares portugueses, que comeram também 3015 refeições frias.
BASTIÃO DA GUERRILHA TALIBÃ
A província de Kandahar, no Sul do Afeganistão, é uma das zonas mais violentas do país, cenário de atentados quase diários e recontros armados entre a guerrilha taliban e as forças da ISAF. A cidade de Kandahar, capital da província com o mesmo nome, é a segunda maior cidade afegã a seguir a Cabul. A província tem uma área total de 47 mil quilómetros quadrados, equivalente a mais de metade do território de Portugal. Até à ofensiva militar norte-americana, no final de 2001, a região de Kandahar era o principal bastião do regime taliban, que ali nasceu em 1996. Nos últimos meses esta zona tem sido palco de um crescente número de ataques por parte da guerrilha, principalmente nos distritos de Panjawi e Zhari, a cerca de 35 quilómetros da capital provincial.
NOTAS
SEGUNDA MISSÃO EM KANDAHAR
Esta é a segunda vez que os portugueses estão destacados para Kandahar, após os Pára-quedistas terem feito segurança à principal base da NATO
150 TROPAS NO TERRENO
Portugal tem 150 militares às ordens da NATO no Afeganistão
AL-QAEDA RECEBE PRISIONEIROS
Abu Laith, comandante da al-Qaeda, afirmou num vídeo que está disposto a receber no Afeganistão os muçulmanos presos em países infiéis
Sérgio A. Vitorino / Antunes de Oliveira
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Seguiu-se um tiroteio, rapidamente repelido pela “excelente preparação e reacção” dos militares portugueses, disse ao CM fonte militar.
Força Comandos
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Seguiu-se um tiroteio, rapidamente repelido pela “excelente preparação e reacção” dos militares portugueses, disse ao CM fonte militar.
Força Comandos
São militares portugueses :headb: :Bajular:
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Desculpem a pergunta.
A malta é obrigada a ir nestas missões de levantar o "S" aos Americas?
Aquando da minha passagem pelas Forças Armadas, era-se voluntario, e agora?
A minha forma de encarar estas missões, feitas por militares Portugueses, é a de que não passam de mercenários da ONU ou da NATO.
Como tal salvo o respeito que a vida humana merece, e o militar como homem. Não fico nada perturbado com a morte desses senhores nessas missões de indole "capacete azul"
Morreram milhares de bravos soldados Portugueses em Africa, sobe a Bandeira Portuguesa e na defesa da mesma. E o que receberam?
O misero pré!
Ao contrario de agora que veem com os bolsos cheios e a camisa decorada.
Não contente com isso, recebem funerais de estado, quando os atrás citados Combatentes, ficavam a apodrecer na terra do (antigo) inimigo.
Penso que de uma vez por todas era salutar terminar com essas brincadeiras as guerras, e empregar o dinheiro gasto nessa trepolias em meios que pudessem ser uteis ao pais.
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Nuno neste momento as Forças Armadas servem é para estas missões, não há qualquer perigo à integridade do território nacional.
Lamento que os nossos veteranos do ultramar não tenham sido justiçados e alguns até foram abandonados em África.
Eles não recebiam o que mereciam? E...
Estamos a falar de situações, realidades completamente distintas. Eu acho que chamar de mercenários a militares Portugueses só porque vão para outros países a ajudar a manter a paz, é no minimo um exagero (para não dizer outra coisa). Fomos mercenários quando fomos para a Bósnia, para o kosovo, para Timor, para o Afeganistão?...
Então tem que chamar de mercenário a todo e qualquer militar que vá para uma missão de manutenção/imposição da paz!
Dizer que não lamenta a morte de soldados Portugueses é algo que me deixa verdadeiramente chocado! O dinheiro que eles recebem é bem pago pelas mesmas instituições que nos pedem a nossa presença, não o estado Português. Mesmo que fosse, só estariamos a fazer a nossa parte, afinal somos da UE, ONU, OTAN, etc.
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Esta não Nuno, foi um
ao lado, estes soldados só estão a levar o bom nome de Portugal ao mundo. Só assim é que somos reconhecidos alem fronteiras e assima de tudo estamos a cumprir a nossa parte relativamente aos pactos que assinamos, quanto ao dinheiro, não é dos Portugueses (pelo menos a grande parte), mas sim da NATO.
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Caros Camaradas!
Eu disse que não ficava perturbado, sinto muito e lamento a morte de quem quer que seja no desempenho da sua profissão, independente de ser ou não militar!
Pois hoje em dia os militares são "prof" e como tal...
Quanto aos tratados etc etc, isso é verbo de encher como bem sabemos.
Eles (Americanos e Judeos) rebentam e destroem tudo por onde passam, criam instabelidade que não consegem sanar, e depois fazem-se valer dos tratados. Ok tudo bem.
Mas reitero, quem recebe a soldo de alguma instituição que não a que é a sua de origem, é mercenario. Independentemente do local ou pais onde o faz!
Contudo isto expresso a minha opinião, podendo os demais concordar ou não, mas nunca eu ser censurado pela minha forma de pensar.
Pois, Voltaire foi disso exemplo e eu faço minhas suas palavras.
"Posso não concordar com nenhuma das palavras que você disser, mas defenderei até á morte o direito de as voce as poder dizer."
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Então eu sou um mercenário, trabalho numa instituição e faço uns trabalhos por fora para conseguir mais algum.
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De certa forma!
Tambem eu sou mercenário, e não tenho pudor de o assumir!
Mas que podemos fazer, é a conjuntura...
Um Abraço.
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`We didn't get much of a fight'
Operation Hoover, largest in months, designed to flush out insurgents
May 26, 2007 04:30 AM
James McCarten
CANADIAN PRESS
MA'SUM GHAR, Afghanistan–Cpl. Matthew McCully was killed yesterday at the start of a new coalition offensive.
The operation, dubbed Operation Hoover, is Canada's largest anti-Taliban offensive in nearly two months.
Designed to flush insurgents out of the volatile Zhari district west of Kandahar, the operation started less than 48 hours after Prime Minister Stephen Harper shook hands with soldiers on the forward operating base at Ma'sum Ghar during a two-day visit to Afghanistan.
Insurgent fighters have reappeared in Zhari and the neighbouring Panjwaii district – considered the birthplace of the Taliban – and engaged Canadian forces in recent weeks, said battle group commanding officer Lt.-Col. Rob Walker.
But the nature of the enemy is such that insurgents can quickly make themselves indistinguishable from local farmers or villagers simply by dropping their AK-47s and grabbing a rake or shovel.
"(Coalition forces) went through all the compounds, but there was no one there," Walker said in an interview yesterday at the base at Ma'sum Ghar, from which Hoover was staged.
"They chose not to fight, whereas every other time they chose to fight," Walker said of the Taliban.
Ma'sum Ghar sits on a mountainside about 25 kilometres west of Kandahar in Panjwaii, a key beachhead for the coalition. The area was wrested from Taliban control last fall in the Canadian-led offensive called Operation Medusa.
Afghan soldiers led the coalition push at the start of the new offensive. Portuguese troops who were also part of Operation Hoover got into a few "skirmishes" with enemy soldiers, Walker said. Only one enemy combatant was confirmed killed, while a small number of prisoners were taken into Afghan National Army custody.
British Harrier jets were standing by to provide air support, and two troops of soldiers from D Battery with the Royal Canadian Horse Artillery were also expected to provide fire support.
But short of the illumination rounds that bathed the Afghan nightscape in an orange glow in the early hours of the operation, the guns were barely needed.
"We didn't get much of a fight," admitted Capt. Derek Crabbe of 2 RCHA.
The only coalition aircraft that appeared on the battlefront was an Apache attack helicopter and a pair of Black Hawk choppers that arrived to ferry out the wounded.
As they pulsed into the staging area, a rocket screamed overhead and exploded just a few metres away from one of the armoured vehicles.
Walker said it's a fact of life and war in Afghanistan that Canada faces insidious threats like improvised explosive devices, shifty enemies and a fickle population that will tolerate whichever side of the fight is making their lives liveable.
"It's just the nature of the insurgency that we're dealing with, it's the nature of the threat," he said. "It's very difficult to change people's minds."
Fonte (http://http)
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As nossas tropas em combate !
Nada a ver com a manutençao da paz.
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Escaramuças, segundo o oficial Canadiano.
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(...)
Aircraft, including British Harrier jets, provided cover for the operation. Shortly after 7 a.m., Portuguese troops called for an air strike on the insurgents they were fighting.
(...)
Fonte (http://http)
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Desculpem a pergunta.
A malta é obrigada a ir nestas missões de levantar o "S" aos Americas?
Aquando da minha passagem pelas Forças Armadas, era-se voluntario, e agora?
A minha forma de encarar estas missões, feitas por militares Portugueses, é a de que não passam de mercenários da ONU ou da NATO.
Como tal salvo o respeito que a vida humana merece, e o militar como homem. Não fico nada perturbado com a morte desses senhores nessas missões de indole "capacete azul"
Como sabes o serviço militar é voluntário e os "mercenários" que agora cumprem serviço militar estão a fazer um SERVIÇO que antes era uma obrigação de TODO o cidadão português. Como concerteza deves entender que para fazer aquilo que os OUTROS não querem fazer tem que ser pago, ou querias "mercenários" a 40 euros/mês para fazer aquilo que o TEU SOBRINHO ou futuramente o TEU FILHO teriam que fazer, mas que não vão fazer (a não ser que o queiram) :!: Se o quissesse ser já o tinha sido e a ganhar muitas x mais do que o Estado Português me paga actualmente.
No entanto não critico quem tomou a opção de ser mercenário.
O dinheiro que eles recebem é bem pago pelas mesmas instituições que nos pedem a nossa presença, não o estado Português. Mesmo que fosse, só estariamos a fazer a nossa parte, afinal somos da UE, ONU, OTAN, etc.
Cabeça de Martelo: Quem paga os militares é o Estado Português. São os contribuintes.
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As nossas tropas em combate !
Nada a ver com a manutençao da paz.
Como já devias saber as operações de Manutenção de Paz não é só dar leitinho aos esfomeados, fazer check points, escoltas humanitárias e posar para a foto. Se não sabes isto já devias saber.
Aliás nunca vi nenhuma força de Manutenção de Paz armada com canivete suiço.
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Desculpem a pergunta.
A malta é obrigada a ir nestas missões de levantar o "S" aos Americas?
Aquando da minha passagem pelas Forças Armadas, era-se voluntario, e agora?
A minha forma de encarar estas missões, feitas por militares Portugueses, é a de que não passam de mercenários da ONU ou da NATO.
Como tal salvo o respeito que a vida humana merece, e o militar como homem. Não fico nada perturbado com a morte desses senhores nessas missões de indole "capacete azul"
Como sabes o serviço militar é voluntário e os "mercenários" que agora cumprem serviço militar estão a fazer um SERVIÇO que antes era uma obrigação de TODO o cidadão português. Como concerteza deves entender que para fazer aquilo que os OUTROS não querem fazer tem que ser pago, ou querias "mercenários" a 40 euros/mês para fazer aquilo que o TEU SOBRINHO ou futuramente o TEU FILHO teriam que fazer, mas que não vão fazer (a não ser que o queiram) :!: Se o quissesse ser já o tinha sido e a ganhar muitas x mais do que o Estado Português me paga actualmente.
No entanto não critico quem tomou a opção de ser mercenário.
O dinheiro que eles recebem é bem pago pelas mesmas instituições que nos pedem a nossa presença, não o estado Português. Mesmo que fosse, só estariamos a fazer a nossa parte, afinal somos da UE, ONU, OTAN, etc.
Cabeça de Martelo: Quem paga os militares é o Estado Português. São os contribuintes.
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2007-05-27 - 00:00:00
Sargento Barry fez reconstituição de dentes partidos
Comando recupera após intervenção cirúrgica
O primeiro-sargento dos Comandos, Carlos Barry, ferido anteontem no Afeganistão durante uma patrulha na zona de Kandahar, foi já sujeito a uma cirurgia na boca. A operação, destinada a fazer a reconstituição dos dois dentes que o militar partiu no ataque de talibã, correu bem, disse ao CM fonte do Estado-Maior General das Forças Armadas.
O militar português, de 35 anos, irá continuar no hospital de campanha de Kandahar durante os próximos dias, após o que deverá ser transferido para Cabul, onde os portugueses estavam aquartelados. Inserida na ‘Operação Hoover’, a 2.º Companhia de Comandos irá ficar em Kandahar até meados de Junho.
A patrulha, onde seguia Carlos Berry, foi atacada por talibã, com metralhadoras e lança-granadas-foguete RPG-7. O militar foi atingido por um estilhaço de uma granada lançada por esta última arma.
No ataque, e na troca de tiros que se seguiu, os militares portugueses pediram apoio aéreo britânico, que não chegou a ser usado. Além da emboscada de que foram alvo, ter-se-ão envolvido em outras “pequenas escaramuças”.
Fonte (http://http)
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Caro ZeCouves!
Intelectualidade, bitates, pobreza de espirito e Bloco de Esquerda?
Quando escrevi o que penso sobre esse topico, não ofendi pessoas nem instituições. Posso ser tudo o que o senhor me rotulou, mas apesar de tudo isso, sou educado!
Como não me conhece, como pode fazer acusações tão graves. Só uma pessoa ferida no Ego age assim
Não tenho conotação politica nem religiosa.
Por esse motivo falo tão frontalmente e independente de assuntos que melindram outros.
Se voce é militar, eu não sou o culpado,!
Tambem eu o fui e com muito orgulho, e antes de mim outras duas gerações (confirmadas), com destinção na caderneta.
Uma delas em teatro de operações, portanto Combatente.
Se o meu filho tiver de servir o seu, nosso Pais, para mim será um orgulho!
Antes ve-lo prostrado morto em combate ao serviço da Patria, que em outra situação mais compremetedora ou embaraçosa.
O meu "anti-Americanismo" deve-se aos actos por eles praticados que, levam pessoas idoneas a pensar desta forma.
Bem Hajam.
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Desculpem os restantes foristas porque o assunto do forum não é este mas ...
Caro ZeCouves!
Intelectualidade, bitates, pobreza de espirito e Bloco de Esquerda?
Bom resumo! Falta, em alternativa ao BE, alguma extrema-direita.
Quando escrevi o que penso sobre esse topico, não ofendi pessoas nem instituições. Posso ser tudo o que o senhor me rotulou, mas apesar de tudo isso, sou educado!
Como não me conhece, como pode fazer acusações tão graves. Só uma pessoa ferida no Ego age assim
Não ofendeu pessoas nem instituições??? O que é então chamar "mercenários" às "pessoas" que servem na instituição "Exército Português"? Um elogio, deduzo?
Quanto a conhece-lo: de facto não o conheco, mas o pouco que conheci não foi efectivamente do meu agrado.
Quanto à falta de educação: fui um pouco rude com uma pessoa e não estou arrependido (quem não se sente não é filho de boa gente). Você foi arrogante e maltratou uns quantos milhares de pessoas.
Se não gosta que lhe respondam na mesma moeda tem bom remédio: apresente as suas ideias sem ofender.
Não tenho conotação politica nem religiosa.
Por esse motivo falo tão frontalmente e independente de assuntos que melindram outros.
Se voce é militar, eu não sou o culpado,!
Não disse que você tinha cartão de militante ou que confissão religiosa professava. O que você pensa sobre os mercenários do exército português e sobre os nossos aliados ficou bem explicito e de forma frontal.
Ninguem é culpado de eu ser militar, mas tenho este defeito de reagir menos bem a afirmações do quilate da sua, o que quer que eu faça? Posso, em alternativa, ficar bovinamente pasmado (como fazem alguns camaradas) e não reagir quando me chamam mercenário. É defeito meu ... perdoem-me os restantes foristas. Reago mal a esta rotina que se instalou em Portugal de cagar em cima da rapaziada da tropa por dá-cá-qualquer-coisa.
Tambem eu o fui e com muito orgulho, e antes de mim outras duas gerações (confirmadas), com destinção na caderneta.
Uma delas em teatro de operações, portanto Combatente.
Se o meu filho tiver de servir o seu, nosso Pais, para mim será um orgulho!
Você foi militar mas por sinal menospreza os que agora também o são porque actualmente as circunstancias são diferentes, menos do seu agrado portanto.
Se o seu filho servir o nosso Portugal será um orgulho mas em que circunstancias? Quando os Espanhois entrarem pela fronteira adentro numa cavalgada até Lisboa? Ou quando a Moirama reocupar o Algarve? Ou quando voltarmos rápidamente e em força para Angola?
Com os melhores cumprimentos Sr Nuno Calhau,
Zé Couves
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CONCORDO INTEIRAMENTE!!!
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Parece-me a escaramuça do Afeganistão viajou directamente para este fórum!
Tentando por uma bocado de agua na fervura e sem argumentos "pro homini" a intervenção do Nuno Calhau parece-me um tanto ao quanto extrema neste sentido:
A função mais pura de qualquer militar seria defender a sua pátria (a sua terra, a sua família a sua independência) quer em terras portuguesas, quer em terras estrangeiras se isso evitasse a invasão de Portugal .
Mas nos não estamos sós no mundo e a outras considerações a fazer.
O tratamento dado aos soldados portugueses mortos em combate (ou estropiados) durante a guerra colonial esta errada. Os soldados portugueses que morreram durante as missões militares dos últimos 10 anos são SOLDADOS PORTUGUESES e o seu sacrifício deve de ser honrado independentemente da causa por que morreram. O erro não esta em honrar os mortos de hoje, esta no que não foi feito no passado, e as duas coisas não devem ser confundidas!
A meu ver outro erro da intervenção do Nuno Calhau e a falta de flexibilidade na sua afirmação sobre os EUA e os Judeus. Os EUA são hoje a potencial mundial. Ao contrario do que alguns possam pensar não são burros de todo! O médio oriente e de extrema importância para os próximos 30 anos devido ao petróleo. E Portugal estando extremamente dependente de petróleo tem todo o interesse em que o médio oriente seja uma região estável. Por isso a ida dos nossos soldados para esta região não e sem alguma razão. No que os EUA falham e nas tácticas que usam, mas pronto isso e outra conversa...
Quanto a palavra mercenário... Completamente desnecessária...
Ps. Eu não sou anti ou pro americano, sou flexível...
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http://www.comandosdeportugal.net/jorna ... &Itemid=74 (http://www.comandosdeportugal.net/jornal/index.php?option=com_content&task=view&id=1315&Itemid=74)
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Afeganistão: 2 militares portugueses com ligeiras escoriações
Dois militares portugueses sofreram ligeiras escoriações na sequência de uma emboscada a uma coluna de viaturas da Força Nacional Destacada registada quinta-feira no sul do Afeganistão, anunciou hoje fonte oficial.
De acordo com um comunicado do Estado-Maior-General das Forças Armadas, a coluna foi alvo da emboscada às 23:30 locais de quinta-feira (20:00 em Lisboa) a oeste da Kandahar, no sul do Afeganistão.
A coluna, de acordo com a mesma fonte, efectuava na altura um «deslocamento não operacional de regresso à base».
Na sequência da emboscada, uma das viaturas capotou, provocando «ligeiras escoriações» em dois militares.
No passado dia 25 de Maio um soldado português tinha sofrido ferimentos ligeiros em resultado de uma emboscada durante uma patrulha a pé, perto de Kandahar, no Afeganistão.
O militar ferido, o primeiro-sargento Carlos Alberto da Silva Barry, foi retirado depois, de helicóptero, para o hospital de campanha em Kandahar.
Portugal tem cerca de 150 militares portugueses às ordens da força internacional da NATO, que comanda no Afeganistão a maior operação dos seus quase 60 anos de história.
Destes militares, a maioria (140) pertence à Brigada de Reacção Rápida do Exército e os restantes controladores da Força Aérea portuguesa.
Esta é a segunda vez que os militares portugueses estão destacados na região de Kandahar.
Em Novembro de 2005, um militar português morreu e outro ficou gravemente ferido na explosão de uma bomba nos arredores de Cabul, durante uma patrulha.
Diário Digital / Lusa
08-06-2007 11:21:08
in: http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=280112 (http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=13&id_news=280112)
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Afeganistão: 2 militares portugueses com ligeiras escoriações
Dois militares portugueses sofreram ligeiras escoriações na sequência de uma emboscada a uma coluna de viaturas da Força Nacional Destacada registada quinta-feira no sul do Afeganistão, anunciou hoje fonte oficial.
De acordo com um comunicado do Estado-Maior-General das Forças Armadas, a coluna foi alvo da emboscada às 23:30 locais de quinta-feira (20:00 em Lisboa) a oeste da Kandahar, no sul do Afeganistão.
A coluna, de acordo com a mesma fonte, efectuava na altura um «deslocamento não operacional de regresso à base».
Na sequência da emboscada, uma das viaturas capotou, provocando «ligeiras escoriações» em dois militares.
No passado dia 25 de Maio um soldado português tinha sofrido ferimentos ligeiros em resultado de uma emboscada durante uma patrulha a pé, perto de Kandahar, no Afeganistão.
O militar ferido, o primeiro-sargento Carlos Alberto da Silva Barry, foi retirado depois, de helicóptero, para o hospital de campanha em Kandahar.
Portugal tem cerca de 150 militares portugueses às ordens da força internacional da NATO, que comanda no Afeganistão a maior operação dos seus quase 60 anos de história.
Destes militares, a maioria (140) pertence à Brigada de Reacção Rápida do Exército e os restantes controladores da Força Aérea portuguesa.
Esta é a segunda vez que os militares portugueses estão destacados na região de Kandahar.
Em Novembro de 2005, um militar português morreu e outro ficou gravemente ferido na explosão de uma bomba nos arredores de Cabul, durante uma patrulha.
Diário Digital / Lusa
08-06-2007 11:21:08
in: http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=280112 (http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=13&id_news=280112)
Incha, desincha e passa ... siga ...
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Os comandos portugueses destacados no Afeganistão estiveram 45 minutos sob fogo inimigo a 25 de Maio, quando o primeiro-sargento Carlos Alberto da Silva Barry sofreu ferimentos ligeiros após um contacto com forças talibãs inimigas
Os ferimentos do sargento resultaram do rebentamento de uma granada RPG a dois metros dos militares portugueses, num dos campos de papoila a Oeste de Kandahar, segundo informações a que o SOL teve acesso.
Fogo cerrado
O contacto foi de tal forma violento que, num espaço de apenas 150 metros, foram disparadas mais de duas mil munições, 9 granadas RPG e 30 granadas de mão.
As condições no terreno eram tão difíceis que as equipas – constituídas por cinco elementos – tiveram de esperar uma hora pelo apoio aéreo.
Aviões B-1 e um caça F-16 foram enviados para o local do combate, mas não puderam actuar.
No caso do B-1, o raio de acção mínimo de 500 metros poderia colocar em perigo as tropas da NATO. Quando o caça F-16 chegou à área de operações era já demasiado tarde.
É que as regras de emprego de força da NATO são muito precisas e, como já não havia forças inimigas no terreno, o avião voltou para trás sem disparar um único tiro.
Continue a ler esta notícia na edição em papel disponível nas bancas de todo o país.
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Podes colocar o link de onde tiraste a noticia? Obrigado.
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http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Politi ... t_id=38671 (http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Politica/Interior.aspx?content_id=38671)
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Obrigado.
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Se tal aconteceu, é muito tempo de baixo de fogo. Acho que eles não se vão esquecer nunca mais deste "evento".
Se as condições foram como as descritas foi um milagre não ter havido baixas e/ou feridos.
Se o apoio aéreo durou 1 hora a ser activado, acho que a rapaziada dos Comandos está em maus lencóis.
A noticia do Sol tem um pormenor que não bate certo: Se o combate/recontro durou 45 minutos como tiveram que esperar uma hora pelo apoio aéreo?
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2007-06-09 - 00:00:00
Afeganistão : Dois soldados com ferimentos ligeiros
Comandos portugueses sofrem nova emboscada
Dois militares portugueses em serviço anteontem à noite sofreram ferimentos ligeiros após a coluna de viaturas da Força Nacional Destacada no Afeganistão, em que estavam inseridos, ter sido atacada.
O Estado-Maior General das Forças Armadas (EMGFA) divulgou que a coluna militar foi alvo da emboscada às 23h30 de quinta-feira (20h00 em Lisboa) a oeste de Kandahar, no sul do Afeganistão.
Os militares portugueses efectuavam na altura um “deslocamento não operacional de regresso à base” adiantou fonte do EMGFA.
Na sequência da emboscada, quando os Comandos portugueses efectuavam uma manobra evasiva, uma das viaturas capotou, provocando “ligeiras escoriações” em dois militares.
Os ferimentos não foram provocados pelas armas utilizadas pelos atacantes, que se supõe serem talibãs, mas pelas pancadas que os militares deram no interior da viatura quando esta se virou.
O ataque à patrulha da 2.ª Companhia de Comandos ocorreu já muito perto do aquartelamento, numa zona de mato e pântanos.
Todos os militares conseguiram, após o incidente, abandonar o local em segurança.
Fonte do Exército disse ao Correio da Manhã que os Comandos portugueses – a participar na ‘Operação Hoover’, na região de Kandahar – se encontram numa situação muito complicada ao nível militar, não só pela forte presença de talibãs na região, mas também devido ao narcotráfico. “Os talibãs conhecem melhor o terreno, de acessibilidades difíceis e onde existem muitos muros e estradas estreitas – sítios de passagem obrigatória mas ideais para emboscadas.”
“O armamento é rudimentar e continua a ser o mesmo que os Mujahedins usavam contra os soviéticos – metralhadoras kalashnikov e lança-granadas RPG-7. Felizmente as viaturas utilizadas pelos militares portugueses têm alguma capacidade de protecção”, acrescentou.
DVD CONTA HISTÓRIA DA TROPA DE ELITE
A Associação de Comandos lançou ontem um DVD com um documentário sobre aquela força criada em 1962 para fazer face às dificuldades sentidas pelas tropas portuguesas na guerra do Ultramar. O documentário, da autoria de Carlos Santos, intitula-se ‘Comandos, Um Contributo para a História’, relatando desde a criação daquelas tropas especializadas até às mais recentes missões no Afeganistão e em Timor-Leste. Segundo presidente da Associação de Comandos, José Lobo do Amaral, este DVD é o resultado de dois anos de pesquisas, entrevistas e de um trabalho de reunião de imagens dispersas pelos arquivos do Exército, da RTP e da SIC. A Associação de Comandos é amanhã condecorada pelo Presidente da República, em Setúbal, com a Medalha da Ordem do Infante D. Henrique.
Este incidente ocorreu apenas duas semanas depois do primeiro-sargento ‘Comando’ Carlos Barry ter sofrido ferimentos no rosto. Este militar foi atingido por estilhaços de uma granada de RPG-7 durante uma emboscada a oeste de Kandahar.
SAIBA MAIS
140 militares compõem a 2.ª Companhia de Comandos estacionada no Afeganistão, que contam com o apoio de uma dezena de elementos da Força Aérea.
500 efectivos da Força Internacional de Assistência à Segurança da NATO já perderam a vida no Afeganistão.
COMANDO MORTO
Em Novembro de 2005, o sargento João Paulo Roma Pereira morreu e o cabo Horácio Mourão ficou gravemente ferido na explosão de uma bomba nos arredores de Cabul.
DOIS FERIDOS
Em Abril de 2006, dois comandos ficaram ligeiramente feridos devido a uma avaria na arma durante um treino de tiro.
Antunes de Oliveira
Fonte (http://http)
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Uma outra visão da Operação Hoover (em inglês) em 27 de Maio:
http://www.ctv.ca/servlet/ArticleNews/story/CTVNews/20070526/op_hoover_070526/20070527/
A unidade do Canada parece ser o 2º Batalhão do "The Royal Canadian Regiment" (http://en.wikipedia.org/wiki/The_Royal_Canadian_Regiment), de infantaria mecanizada; para além do "Lord Strathcona's Horse (Royal Canadians) tank regiment", Royal Canadian Horse Artillery e Afghan National Army.
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Pesquisando no Googles News por Portuguese troops e encontrei as seguintes notícias sobre a participação portuguesa nesta operação:
Layton says new approach needed in Afghanistan (http://http), Globe and Mail
Cpl. McCully was participating in Operation Hoover, a major anti-Taliban offensive, alongside Afghan and Portuguese troops when he stepped on an anti-tank mine that instantly killed him.
Canadians lead major assault on the Taliban (http://http), Globe and Mail
Aircraft, including British Harrier jets, provided cover for the operation. Shortly after 7 a.m., Portuguese troops called for an air strike on the insurgents they were fighting.
Quando pesquisei deu-me a ideia que não eram tão breves.
Cumprimentos,
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Talvez seja a hora de enviar 3 ou 4 F16MLU da esq 301 para apoiar os Comandos em missões CAS, mas as JDAM tardam em chegar,so com GBU12 mas tinha-mos de ter equipas com laser sobre o alvo no solo, pois ainda nos faltam os pods.
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Apesar de não estar completamente por dentro da situação arrisco o seguinte: parece-me que está acontecer o que eu sempre pensei, isto é, não é dentro de "chapa com rodas" que se combate forças tipo guerrilha como esta.
Parece que a aproximação às posições inimigas (In) está a ser o mais discreta possivel de forma a ser feita em segurança (fora das estradas e trilhos) e a surpreender as forças Taliban (sem ruido e de uma direcção inesperada). Para tal os deslocamentos não podem ser feitos dentro de viaturas blindadas, com Carros de Combate em apoio, por estradas que estão obviamente vigiadas e minadas.
Se a localização do In é perfeitamente conhecida e está bem identificado, uma hipótese é, se houver meios, o Heli-assalto.
Se a localização do In é algo incerta, uma modalidade de acção possivel é a aproximação apeada, discreta, fora das estradas e trilhos.
Se a localização do In é totalmente desconhecida, uma modalidade de acção é fazer o que fizemos em Africa durante 12 anos: a nomadização. Isto é, durante vários dias"vaguear" discretamente à procura de indicios de In e se tal acontecer actuar em conformidade, mas desta vez com uma vantagem: o esmagador apoio aéreo.
Espero não ter sido muito teórico e não ter falado de algo sobre o qual não tenho todos os dados. ...
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Talvez seja a hora de enviar 3 0u 4 F16MLU da esq 301 para apoiar os Comandos em missões CAS, mas as JDAM tardam em chegar,so com GBU12 mas tinha-mos de ter equipas com laser sobre o alvo no solo, pois ainda nos faltam os pods.
Isso não é bem assim, os meios aéreos da NATO não são exclusivos para apoiar as forças terrestres dos proprios paises, eles apoiam todas as forças terrestres aliadas.
Actualmente as forças portuguesas são apoiadas por meios aéreos aliados e se eventualmente enviar-mos F-16 para o Afeganistão eles não vão ficar exclusivamente ao dispor das forças terrestres portuguesas, são para toda a ISAF.
O TACP da Força Aérea possui algum equipamento de lasers no Afeganistão para assinalamento de alvos? Se alguém deve ter esse equipamento são eles.
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Claro que tem, baste ires ao site da FAP para veres os tipos a treinar com outras unidades congéneras usando esse equipamento.
As equipas são geralmente integradas por três elementos FAC (Forward Air Controller), operador de comunicações (CO Comms Operator) e operador de designador de alvos (LO – Laser Operator) que é também o condutor da viatura táctica.
Desde a sua chegada à área de operações, no mês de Agosto, o TACP efectuou mais de três dezenas de missões operacionais, sendo frequentes as de presença aérea que visam dar visibilidade às forças da ISAF, mostrando às populações que a permanência no país tem por objectivo garantir a sua segurança e bem-estar. Outra vertente do emprego operacional do TACP é o Apoio Aéreo Próximo (CAS – Close Air Support), às forças aéreas presentes no Afeganistão, em missões contra forças hostis, exigindo estas operações, também, uma detalhada integração e coordenação com a manobra das forças ISAF no terreno.
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Boas
No Afeganistão as nossas equipas FAC, tal como foi dito, são compostas por 3 elementos, um FAC que pode ser sargento ou oficial, um operador de comunicações que pode ser cabo, sargento ou oficial, e um operador de laser que pode ser sargento ou oficial. Utilizam as viatural Panhard do Exército que neste momento estão armadas com metralhadoras MG-3 da FAP em substituiçãos das Browning .30 do Exército.
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A Portuguese army convoy was attacked just the night before, with two vehicles hit by RPGs and rifle fire.
(...)
One villager dominates the talking. He complains that no one has slept in two nights because of the jets and other aircraft flying overhead, while some of the bullets from the Portuguese skirmish ended up in the village.
(...)
Fonte (http://http)
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Os comandos estao a escaqueirar tudo.
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Nem tudo...infelizmente!
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Nem tudo...infelizmente! :mrgreen:
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Tropas portuguesas no Afeganistão elogiadas
O ministro da Defesa, Severiano Teixeira, disse esta quinta-feira, em Bruxelas, que o desempenho dos militares portuguesas em Kandahar, no Sul do Afeganistão, foi elogiado pelo seu homólogo canadiano, informou a agência Lusa.
Recorde-se que os militares portugueses estão no Afeganistão, integrados numa força da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO). O contingente terminou a missão em Kandahar e regressa agora a Cabul.
«As forças portuguesas foram hoje objecto de um grande elogio, no que diz respeito à disponibilidade para actuar nessa zona difícil e ao seu desempenho, por parte do ministro da Defesa canadiano», disse Nuno Severiano Teixeira.
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Ao que me disseram, os homens regressam hoje a Kabul.
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Castelo Branco: Brigada de Reacção Rápida do exército treina participação em missões internacionais da NATO
Castelo Branco, 15 Jun (LUSA) - Um total de 973 efectivos e 106 viaturas da Brigada de Reacção Rápida do exército realizam até 21 de Junho um exercício para treinar a participação em missões internacionais da NATO.
A Brigada tem actualmente uma companhia de comandos com 150 militares no Afeganistão, "onde a acção ultrapassa o limiar das operações de manutenção de paz e há alguma exigência em termos tácticos", disse à Agência Lusa o major general Carlos Jerónimo, comandante da Brigada de Reacção Rápida.
"As forças intervenientes têm que treinar para estarem preparadas quando chegarem a esses teatros", sublinhou, ao justificar a importância do exercício militar "Apolo 07", que decorre nas zonas de São Jacinto (Aveiro) e Monfortinho (Castelo Branco).
O comandante da Brigada de Reacção Rápida falava à margem do dia aberto à comunicação social e convidados, em Monfortinho, em que foram demonstrados o assalto a instalações inimigas com forças heli-transportadas e o lançamento de pára-quedistas.
"Esta é uma das melhores zonas de lançamento do país", dado o vasto campo aberto, sem cabos de alta tensão ou outros obstáculos, realçou Carlos Jerónimo.
Junto a Monfortinho, os aviões C-130 treinaram o lançamento de grupos de 30 pára-quedistas a 300 metros de altura do solo e a uma velocidade de 125 nós, por detrás da linhas inimigas imaginárias e com o objectivo de eliminar objectivos militares.
O exercício conta a participação de militares estrangeiros, nomeadamente, uma companhia da Brigada Pára-quedista Espanhola, quatro percursores do exército brasileiro e três oficiais observadores do exército russo.
"Estes intercâmbios são sempre úteis para trocar experiências e melhorar questões de treino. Nos teatros de operações nós actuamos com forças estrangeiras, por isso há toda a conveniência em nos conhecermos uns aos outros", realçou Carlos Jerónimo.
A Brigada de Reacção Rápida tem actualmente 75 militares prontos, à disposição da Força de Resposta da NATO para actuar em qualquer cenário necessário e outros 50 em fase de aprontamento nacional, aos quais se vai juntar uma companhia de pára-quedistas destinada ao Afeganistão.
Para além dos efectivos que estão no terreno no Afeganistão, a brigada tem ainda graduados em missões da NATO espalhadas pelo globo, nomeadamente no Iraque.
Desde 1996, a Brigada de Reacção Rápida já destacou 14 batalhões para a Bósnia, Kosovo e Timor-Leste e quatro companhias para forças de resposta da NATO no Afeganistão.
Também no âmbito da NATO já realizou recolhas de cidadãos no Zaire, Congo e Guiné-Bissau e participou ainda por duas vezes em missões para apoio à formação de forças de segurança no Iraque.
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Eu estava à espera de que o próximo contigente fosse também ele de Comandos...
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Tropa: Exercício ‘Apolo 07’ simula cenários no estrangeiro
Elite do Exército treina para missões arriscadas
A zona de Monfortinho, em Idanha-a-Nova foi ontem palco de um exercício de grande envergadura executada pela Brigada de Reacção Rápida (BRR), a elite do Exército, no qual participaram 1500 militares – pára-quedistas, comandos e forças especiais –, uma companhia do exército espanhol e seis percursores brasileiros. O exercício foi seguido de muito perto por uma equipa de oficiais do Exército da Rússia, que quis assistir ‘in loco’ à forma como os militares lusos treinam a sua operacionalidade.
Os russos ficaram “surpreendidos” com a organização das forças da brigada, observaram o armamento e tiraram muitas fotografias. O dia ficou marcado por dezenas de lançamentos de pára-quedistas que foram transportados da Base de S. Jacinto até Monfortinho em dois aviões C-130.
Para o exercício, Monfortinho transformou-se por algumas horas numa zona de Zululand – um país do sudoeste africano que está prestes a ser invadido pelas forças inimigas. O objectivo foi a evacuação de não combatentes apanhados no conflito. Os militares chegaram de avião (pára-quedistas) e de helicóptero (comandos e forças especiais) e aniquilaram as forças inimigas.
O ‘Apolo 07’ é considerado um exercício de “extrema importância” para os militares da BRR. O objectivo, segundo o major general Carlos Jerónimo, comandante da brigada, é “treinar o controlo, desenvolver o planeamento e a execução de uma operação aerotransportada no âmbito de uma operação ofensiva”.
O oficial afirmou que são estes treinos que testam a operacionalidade da BRR e deu como exemplos os recentes incidentes verificados no Afeganistão e o que se passou em Março, quando uma companhia esteve prestes a ser enviada para o Congo e “ficou pronta em 12 horas”. “Muitas vezes a acção ultrapassa o limiar das operações de manutenção de paz. Há teatros de operações que exigem vastos conhecimentos tácticos”, adiantou o major general Carlos Jerónimo.
Desde a sua criação – em 1996 – a BRR já destacou 14 batalhões para cumprimentos de missões nos teatros de operações da Bósnia, Kosovo, Timor, Iraque e Afeganistão, onde actualmente estão 150 militares.
PARTICIPANTES
- Os oficiais russos destacados para seguirem a operacionalidade lusa inteiraram-se do armamento que está à disposição dos militares da Brigada de Reacção Rápida.
- Seis percussores do exército brasileiro estão desde o início do mês a participar no ‘Apolo 07’. O mesmo acontece com uma companhia espanhola.
- As três forças que compõem a Brigada de Reacção Rápida – comandos, pára-quedistas e forças especiais – mostraram os meios que dispõem.
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Essa é a notícia do Correio da Manhã (http://http), certo?
Talvez eu esteja a exagerar, mas a legenda colocada para a foto foi de mau agrado. :shock: *g* Observadores teria sido politicamente, tecnicamente, e verdadeiramente, mais correcto. Na minha opinião, claro. 
Cumprimentos,
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Portugueses deixam zona perigosa
Afeganistão
A companhia de Comandos que integra as forças da Nato no Afeganistão regressou ontem a Cabul, depois de ter estado em missão em Kandahar, onde os militares portugueses foram vítimas de duas emboscadas que provocaram 3 feridos.
2007-06-16 - 00:19:00
fonte: http://www.correiodamanha.pt/noticia.asp?id=246622&idselect=21&idCanal=21&p=200
Espero que amanhã de manhã sejam publicadas notícias com mais informações acerca disto.
Cumprimentos,
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É mais uma "boca" para ver se chama a atenção do leitor do que outra coisa. Na foto em questão, parece-me que seja um Precursor ou um Auxiliar-Precursor.
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EQUIPAMENTOS
Lacunas no Afeganistão
Comandos portugueses estão estacionados no aeroporto da capital afegã mas podem ser enviados a qualquer momento para outro local
Carlos Varela
Portugal está a enviar material militar com carácter de urgência para o Afeganistão, face às lacunas detectadas na força portuguesa que ali está destacada. Os problemas ficaram mais visíveis na sequência das recentes emboscadas dos terroristas talibans na região de Kandahar, onde a força nacional destacada tem estado empenhada. E que, garantem fontes militares, só não tiveram reflexos no número de baixas e no resultado operacional pelo elevado nível de instrução recebido e pelo empenhamento na missão por parte dos militares.
A primeira vaga de material - novas placas de protecção balística - deverá chegar hoje ou amanhã de avião a Cabul. Novos coletes, com mais garantias de protecção, poderão também ser encomendados. A decisão foi tomada na semana passada, com a chegada de relatórios operacionais relativos aos ataques sofridos pelas tropas portuguesas.
Já quanto ao armamento, em particular a G-3, o problema é mais complexo, uma vez que a sua substituição está dependente do lançamento de um novo concurso por parte do Ministério da Defesa (MDN).
Nem este nem o Estado-Maior do Exército quiseram comentar o caso do Afeganistão, alegando que se trata de "questões operacionais" em ambiente de conflito. O Exército, no entanto, salienta estar "a concretizar esforços para dotar os militares de equipamentos mais recentes e ligeiros, que garantam a protecção individual sem comprometer a mobilidade táctica". Já quanto à substituição da G-3, diz acolher "de bom grado uma nova arma o mais rapidamente possível".
O JN sabe, no entanto, que está a decorrer um processo - possível - de estender a vida da G-3, com a adaptação de kits para que a espingarda com 40 anos de serviço possa receber novos equipamentos, como lanternas, silenciadores (tecnicamente designados supressores de som) e miras para aumentar a certeza de tiro.
Os portugueses estão a cumprir a missão, mas para garantir um grau de eficácia e de protecção igual aos das restantes forças da OTAN em serviço no Afeganistão, cada soldado tem que fazer um esforço quase a duplicar, carregando coletes à prova de bala com mais de 14 kg, quando os equiparáveis dos aliados não pesam mais de 8 kg.
Fazer fogo deitado é difícil e o mesmo se passa no esforço para sair das viaturas blindadas durante uma emboscada - a situação que tem sido mais comum e onde a chave para evitar baixas é uma reacção imediata com fogo e movimento, até agora conseguida com sucesso.
A referência para os novos coletes são os usados pela GNR em Timor-Leste e comprados pelo Ministério da Administração Interna no ano passado, equiparáveis à qualidade dos equipamentos usados por outros países da OTAN no Afeganistão.
De regresso a Cabul
Os comandos em serviço no Afeganistão começam no início da semana a regressar a Cabul, mas nada invalida que a força - num total de 150 homens - possa voltar a operar na difícil zona de Kandahar. É que a força (que faz rotação com uma companhia de pára-quedistas, o que deverá acontecer em Agosto) faz parte da força de reacção rápida às ordens directas do comandante da ISAF (a força da OTAN que opera no Afeganistão). Um empenhamento que já custou um morto e três feridos, desde 2005, quando a missão foi iniciada. Isto significa que a companhia portuguesa está normalmente estacionada no aeroporto da capital afegã, mas, de um momento para o outro, pode ser enviada para uma qualquer missão, como veio a acontecer com Kandahar. Das missões atribuídas à força portuguesa constam desde acções de reconhecimento a escoltas de colunas, assim como segurança de área. Esta, por exemplo, foi uma das missões onde esteve empenhada a companhia de pára-quedistas que antecedeu a de comandos, na zona também de Kandahar, na segurança a infra-estruturas aeroportuárias. Se bem que o caso tenha sido pouco falado a verdade é que também os pára-quedistas tiveram que intervir com acções de força nas imediações do aeroporto, quando os talibans fizeram vários disparos de roquete.
Mais dois atentados à bomba
A forte explosão que destruiu, ontem, um autocarro da Academia da Polícia de Cabul, no Afeganistão, provocou pelo menos 35 mortos e foi o mais violento atentado na capital afegã desde a invasão norte-americana, em 2001. Os talibans já reivindicaram a autoria do ataque. Na província de Kandahar, outro atentado matou três soldados da força multinacional, juntamente com um intérprete afegão.
No atentado à bomba de Cabul - que destruiu as partes laterais e o tejadilho do autocarro -, para além dos 35 mortos (número que inclui 22 polícias), outras 35 pessoas ficaram feridas. De acordo com testemunhas, o autocarro transportava vários instrutores da Polícia afegã.
O suposto porta-voz dos talibã, Qari Yousef Ahmadi, disse que um atacante suicida do grupo provocou a explosão. Segundo Ahmadi, o terrorista Mullah Asim Abdul Rahman, de 23 anos, era da região de Cabul. O relato, feito através de um telefone via satélite a partir de um local não identificado, não pôde ser confirmado.
O outro ataque, que vitimou três soldados da força multinacional e um intérprete afegão, ocorreu na província de Kandahar, quando um engenho explosivo foi detonado à passagem do veículo em que seguiam os militares.
Com as novas baixas, aumenta para 87 o número de soldados da força multinacional e da ISAF (Força Internacional de Ajuda à Segurança, liderada pela OTAN) mortos no Afeganistão, desde o início do ano.
Placa balística
É colocada à frente e atrás do colete de protecção. A que é usada pelos portugueses é em cerâmica e já está obsoleta. As novas placas, em polímero, pesam muito menos e aguentam vários impactos directos de 7,62 mm, o calibre da AK-47, usada pelos talibã.
Coletes de protecção
O s militares têm pretendido para os vários teatros de operações um colete que também sirva de transportador, à semelhança do usado pela GNR em Timor. Com as placas de protecção não ultrapassa os 8 kg.
Obsolescência
As armas tornam-se obsoletas não apenas devido ao calibre mas também pela impossibilidade de receberem novos equipamentos, como sistemas ópticos de mira e sensores.
http://jn.sapo.pt/2007/06/18/primeiro_p ... istao.html (http://jn.sapo.pt/2007/06/18/primeiro_plano/lacunas_afeganistao.html)
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Infelizmente só se lembram do S. Pedro quando chove.
Já na primeira missão dos Comandos foi igual. Assim que lá chegaram pediram ao EMGFA equipamento de IED/jamming para as viaturas.
Escusado dizer que só chegou no decurso da segunda missão. Entretanto já tinha morrido um militar.
Afeganistão: Maioria dos soldados portugueses deixaram Kandahar e já estão em Cabul
Lisboa, 18 Jun (Lusa) - A maioria dos 130 soldados portugueses destacados desde Maio em Kandahar, uma das zonas mais perigosas do Afeganistão, regressou domingo a Cabul, após um mês e meio de missão, em que ficaram feridos três militares.
Fonte do Estado-Maior-General das Forças Armadas (EMGFA) disse hoje à Agência Lusa que a grande maioria dos soldados fez a viagem no domingo, "por via terrestre, sem incidentes", e estão já em Camp Warehouse, onde o destacamento português está colocado.
Os restantes elementos estarão de regresso à capital afegã, por via aérea, nos próximos dias, acrescentou a mesma fonte.
Esta foi a segunda missão de militares portugueses em Kandahar, onde se registaram, nos últimos meses, combates com forças talibãs.
O contingente português, integrado na força internacional da NATO (ISAF), vai permanecer na área de Cabul até final do mês de Agosto, mês em que será substituído por uma nova força.
Desde Fevereiro de 2007 que os militares estão no Afeganistão - 150 pertencem à Brigada de Reacção Rápida, sete são militares do Grupo de Controlo Aéreo Táctico da Força Aérea e foram colocados no aeroporto de Cabul e cinco militares do Exército estão destacados no quartel-general da ISAF.
Desde o início da missão no Afeganistão já morreram um soldado português, na explosão de uma bomba nos arredores de Cabul, em 2005, e três outros ficaram feridos.
No último mês, e coincidindo com a missão dos comandos em Kandahar, três soldados sofreram ferimentos ligeiros em duas emboscadas.
A primeira, em 25 de Maio, um soldado português sofreu ferimentos ligeiros em resultado de uma emboscada durante uma patrulha a pé, perto de Kandahar.
Na segunda, a 07 de Junho, ficaram feridos - com escoriações - dois militares portugueses numa emboscada a uma coluna de viaturas, quando regressava à base.
Segundo a edição de hoje do Jornal de Notícias, Portugal está a enviar material militar, como novas placas de protecção balística, na sequência das duas emboscadas do último mês.
Após os incidentes, o ministro da Defesa, Nuno Severiano Teixeira, admitiu que "o Afeganistão é um teatro com riscos".
"O Afeganistão é um teatro com riscos mas é tambem um teatro onde as Forças Armadas Portuguesas estão a servir com muito profissionalismo, estão preparadas para o trabalho que estão a desenvolver e têm sido muito elogiadas", disse Severiano Teixeira, em Washington, a 08 de Junho, depois de uma reunião com o secretário norte-americano da Defesa, Robert Gates.
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http://visao.clix.pt/default.asp?CpContentId=333811 (http://visao.clix.pt/default.asp?CpContentId=333811)
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Só há dois blindados em reserva para dar apoio ao Afeganistão
Carlos Varela
A força portuguesa que está a combater no Afeganistão está com a capacidade blindada praticamente esgotada, na sequência dos ataques dos talibãs, uma vez que em Portugal há apenas duas viaturas em reserva, soube o JN junto de fontes militares. Mesmo estes dois veículos estão a ser aplicados na instrução, o que significa que fazê-los avançar para o Afeganistão, no caso de mais baixas em combate, pode pôr em causa a preparação da força que parte em Setembro. É mais uma das lacunas detectadas naquele teatro de operações, a par da desadequada protecção individual, agora em fase de reparação com o envio de novo material, tal como o JN já noticiou.
Uma reserva mínima, apontaram ao JN, seria de pelo menos dez viaturas do tipo em causa, a HUMMVEE, para garantir a instrução e a sustentação da força que a milhares de quilómetros de distância enfrenta a situação operacional mais dura e arriscada desde que Portugal deixou África em 1974. O Estado-Maior do Exército não quis comentar, alegando não o fazer relativamente a "questões operacionais", remetendo qualquer resposta para o Estado-Maior General das Forças Armadas (EMGFA). O JN sabe, no entanto, que a falta de HUMMVEE está a preocupar o Exército, que já fez chegar ao Ministério da Defesa a necessidade de comprar mais daquelas viaturas. O EMGFA considera que "no teatro de operações a situação foi restabelecida com o envio de viaturas para substituir as danificadas", mas não comenta o facto de haver apenas mais dois veículos em reserva. O Ministério da Defesa, aponta que "há um processo de aquisição a decorrer para blindados ligeiros", mas não indica datas para a sua conclusão.
Em menos de dois anos, a missão dos 150 portugueses no Afeganistão já causou um morto, um ferido grave e quatro feridos ligeiros, além da destruição total de uma viatura e danos graves em outras três, que levaram à sua imobilização, sempre por acções de combate.
Em causa, por razões financeiras, está a política de aquisição de armas e viaturas, que apenas tem em conta as necessidades imediatas da missão, sem levar em conta a possibilidade da ocorrência de baixas e a necessidade de manter uma reserva credível, apontaram as mesmas fontes.
Há mais um tipo de viatura blindada de rodas a ser usada no Afeganistão, o Panhard M-11, mas trata-se de um veículo especializado em reconhecimento e escoltas, que não permite o transporte de infantaria.
A viatura mais usada pela força portuguesa no Afeganistão é, assim, o HUMMVEE, um veículo de quatro rodas, que pode receber "kits" de blindagem, como veio a ser a opção portuguesa, e que além do armamento de bordo - metralhadoras e lança-granadas - pode transportar cinco soldados de infantaria.
No entanto, em todo o Exército e não obstante as múltiplas missões no exterior, há apenas 24 viaturas deste tipo e vinte foram empenhadas no Afeganistão. O número de "kits" de blindagem em reserva é de natureza confidencial, mas o seu número não deverá ser superior a quatro ou cinco.
Uma vez que o último ataque, no início de Junho, danificou gravemente dois dos três blindados, o Exército foi obrigado a enviar dois veículos para substituir os mais atingidos.
Feitas as contas, apenas ficaram dois HUMMVEE em Portugal, um número demasiado reduzido para poder ser considerado uma reserva credível, tanto mais que os dois sobrantes estão em permanência atribuídos à instrução de condutores da próxima leva de forças destinada ao Afeganistão.
Duas das viaturas danificadas nos combates de Junho já chegaram a Portugal e estão nas Oficinas Gerais de Material do Exército, mas ainda não se sabe se têm reparação, ou se o seu estado o justifica. A terceira viatura continua no Afeganistão, para reparação local.
Panhard M-11
É uma viatura moderna e está em serviço no Afeganistão mas é mais concebida para as missões de reconhecimento e escolta, típicas da cavalaria, e o modelo em uso em Portugal não pode comportar soldados de infantaria.
Os novos Pandur
Embora mais pesados que o HUMMVEE seriam sempre uma alternativa, mas os primeiros só serão entregues entre Setembro e Dezembro. Quanto aos M-113, têm protecção razoável, mas têm lagartas em vez de rodas.
Pedir a Espanha
É talvez uma alternativa e foi assim, aliás, que Portugal conseguiu cumprir os compromissos com a OTAN para estar no Afeganistão dentro da data aprazada até que a fábrica tivesse tempo para aplicar blindagem nos HUMMVEE. O "El País" lembrou esse empréstimo no ano passado a propósito da discussão do comando no Líbano.
Fonte (http://http)
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Falha dos talibã salvou vida aos portugueses
A força portuguesa já regressou a Cabul, com o fim da missão em Kandahar, mas a última emboscada, a 7 de Junho, acabou por ser bem mais grave do que então foi divulgado. E se se ficou apenas por dois feridos ligeiros foi pela rápida reacção das forças portuguesas, mas também porque os terroristas falharam no disparo dos RPG-7, um antigo mas eficaz lança-roquetes, que tem sido muito utilizado contra as forças ocidentais no Iraque e no Afeganistão. A coluna portuguesa era composta por cinco veículos blindados HUMMVEE, transportando cerca de 30 militares dos comandos. Duas das viaturas foram atingidas lateralmente por outros tantos roquetes de RPG-7, mas nem um nem outro projéctil explodiram. Aparentemente, os talibã dispararam demasiado cedo, levando a que a espoleta não tenha tido tempo para armar e não activando os mais de 2,5 kg de explosivo, embora tenham embatido nos blindados, provocando o despiste de um deles, que capotou, provocando os dois feridos ligeiros. Se não tivesse acontecido o erro ou a falha técnica, os HUMMVEE - como qualquer outro blindado, a não ser um carro de combate - não resistiriam ao impacto e o roquete explodiria no seu interior, onde estavam cinco portugueses em cada viatura. Um outro HUMMVEE foi igualmente atingido, mas não com os roquetes. No entanto, as três viaturas atingidas mostram igualmente marcas de projécteis de armas ligeiras, assim como de metralhadoras pesadas. Num dos impactos, a blindagem chegou a ser perfurada, eventualmente com uma bala de calibre 14,5 mm, que entrou no interior do veículo, mais uma vez sem atingir nenhum português.
http://jn.sapo.pt/2007/07/02/nacional/f ... ueses.html (http://jn.sapo.pt/2007/07/02/nacional/falha_taliba_salvou_vida_portugueses.html)
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A SORTE PROTEGE mesmo os AUDAZES
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A sorte e o kit da Plasan-Sasa ...
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Abram os cordões à bolsa e adquiram uma dezena de Dingo-2 ou RG-31/RG-32............
Por ajuste directo, a quantidade, a urgência e a operacionalidade não podem esperar por concursos que acabam sempre de forma polémica
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Diários de Cabul
http://visao.clix.pt/default.asp?CpContentId=333811 (http://visao.clix.pt/default.asp?CpContentId=333811)
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Abram os cordões à bolsa e adquiram uma dezena de Dingo-2 ou RG-31/RG-32............
Tenham mas é juízo e acabem de vez com a " aventura afegã ".
Porque raio é que Portugal se foi envolver nisto? faz algum sentido? o Afeganistão diz-nos alguma coisa?
Vamos mas é tratar da nossa vidinha, na europa, na CPLP. Vamos resolver o que há para resolver - e é muito - nos equipamentos para defesa do país, no SAR, na fiscalização da ZEE, etç, e deixarmo-nos de " brincadeiras ".
Se os américas consideram que o Afeganistão é um problema, eles que o resolvam. Porque é que o zé de Macedo de Cavaleiros vai dar " porrada " num talibã pelo qual o tio bush não morre de amores? Pior ainda. Porque é que o zé ( ou muitos zés ) de Macedo de Cavaleiros vão morrer em Kandahar? Porquê? para quê?
Se o zé morrer a defender um centimetro de Portugal, se o zé morrer num acidente a fiscalizar a vasta costa maritima portuguesa, se o zé morrer a auxiliar no combate a um incêndio numa qualquer serra de Portugal, ou a auxiliar os espanhóis ou os gregos a combater um incêndio lá e porque também já contamos com o apoio deles, o zé é digno do meu mais profundo respeito.
Não consigo entender para além disto.
Os portugueses e os europeus não têm que pagar a estupidez dos americanos e muito menos as " birras " do filho do papá. Isto excluindo as negociatas do seu vice e dos lobies que andam por ali.
Cumprimentos
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Porque raio é que Portugal se foi envolver nisto? faz algum sentido?
Porque:
porque Portugal necesita realzar a sua presencia internacional
Porque un pais socio da NATO e adquiriu unha serie de comproimisos
Porque Afganistan era un criadero de terroristas
Porque esos terroristan matan a xente inocente, e iso non o debemos permitir.
Poque eses terroristas queren recuperar Al-Andalus, e iso inclue a Portugal.
Porque o exercito portugués necesita experiencia en combate
Porque os afganos necesitan a nosa axuda.
Porque se nos quedadamos de brazos cruzados pronto teredes a amarga experiencia de coñecer o que se sinte ao perder a centos de persoas como no 11-S e no 11-M
...
¿Sigo?
Saudos
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^^^^
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[Se os américas consideram que o Afeganistão é um problema, eles que o resolvam. Porque é que o zé de Macedo de Cavaleiros vai dar " porrada " num talibã pelo qual o tio bush não morre de amores?
Não são só os americanos que consideram o Afeganistão um problema: somos todos os ocidentais. Ou está à espera que os Talibãs cheguem a Macedo de Cavaleiros para começar a combatê-los?
Um pouco de bom senso...
JQT
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Porque raio é que Portugal se foi envolver nisto? faz algum sentido? o Afeganistão diz-nos alguma coisa?
Porque a Al Qaeda tem por objectivo último a restauração do Califado.
Consegue apontar Portugal no mapa ?
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg262.imageshack.us%2Fimg262%2F359%2Fislam20map1bg3.jpg&hash=aeea8eee8679a05bd9f21dc332ac7add)
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Creio que devemos ser realistas. É tão possível recriar o Al-Andaluz hoje, como é possível voltar a criar o império português com o Brasil a África, a costa do Irão e da Arábia, toda a India, Macau Indonésia, Malásia e Timor.
Trata-se apenas de uma referência histórica, sem a mais pequena possibilidade de aplicação prática.
O problema, evidentemente é que enquanto não há malucos suicidas a querer reconstruir o império português, há malucos suicidas dispostos a morrer pelo triunfo do islão.
O triunfo do Islão não é apenas a reconquista do Al Andaluz. O objectivo é que todo o mundo se converta ao islão...
... Ou morra.
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Creio que devemos ser realistas. É tão possível recriar o Al-Andaluz hoje, como é possível voltar a criar o império português com o Brasil a África, a costa do Irão e da Arábia, toda a India, Macau Indonésia, Malásia e Timor.
Trata-se apenas de uma referência histórica, sem a mais pequena possibilidade de aplicação prática.
O problema, evidentemente é que enquanto não há malucos suicidas a querer reconstruir o império português, há malucos suicidas dispostos a morrer pelo triunfo do islão.
O triunfo do Islão não é apenas a reconquista do Al Andaluz. O objectivo é que todo o mundo se converta ao islão...
... Ou morra.
Exacto!
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MISSÃO DOS MILITARES PORTUGUESES EM KANDAHAR
A Força de Reacção Rápida Portuguesa – Quick Reaction Force (QRF) ficou aquartelada em Kandahar na base avançada denominada Patrol Base Wilson (PBW), para cumprir uma missão de seis semanas.
A deslocação dos primeiros 26 militares da QRF ocorreu a 13 de Maio do corrente ano. Dois dias depois, juntaram-se-lhes os restantes militares da força, ficando então completa a movimentação de militares para esta operação.
Durante 35 dias, a base foi o novo aquartelamento dos 124 militares que chegaram a PBW. Logo após a chegada da força, teve lugar uma cerimónia singela, mas plena de significado: o içar da bandeira nacional no novo aquartelamento no Sul do Afeganistão.
Num dos três edifícios do aquartelamento de PBW encontra-se o governador do distrito de Zhari, Haji Khairuddin, noutro a Polícia Afegã (ANP) e no terceiro edifício, onde permaneceu o posto de comando da força nacional, a QRF portuguesa.
Numa fase inicial e por forma a manter a proficiência do tiro, os militares portugueses efectuaram algumas sessões de treino na carreira de tiro improvisada junto ao aquartelamento.
O Módulo Sanitário da QRF prestou algum apoio à ANP, em especial após algumas das operações levadas a cabo por essa força, tendo os feridos da ANP e de Zhari sido encaminhados para PBW e a prestação de primeiros-socorros sido garantida com o apoio dos militares portugueses.
A força portuguesa desenvolveu operações nos distritos de Zhari e Maywand, tendo sido necessário apresentar a QRF às autoridades civis e militares de ambos os distritos. Para isso, foi marcada uma shura – ou meeting – com as autoridades em PBW, após a qual foram entregues às autoridades locais folhetos sobre o contingente português em missão no Afeganistão.
Durante o tempo de permanência em PBW, a força nacional realizou quatro operações, duas das quais no distrito de Zhari: Op Ilusão, em que a QRF efectuou uma manobra de diversão, e Op Hoover, em que estabeleceu uma posição de bloqueio. Nestas duas operações participaram igualmente forças canadianas e forças afegãs. Posteriormente, no distrito de Mayand, decorreram outras duas operações, a Op. Escorpião e Op. Víbora 02, em que foi atribuída à QRF efectuar patrulhamentos de forma a interditar a actividade talibã na região de Maywand. Participaram igualmente nestas operações elementos das Afghan National Security Forces.
A retracção da força nacional para Cabul iniciou-se a partir do dia 16 de Junho, último dia em que toda a força esteve presente em PBW e efectuou o arrear da bandeira nacional. A deslocação para Cabul ocorreu em dois grupos e de duas formas: em coluna de viaturas por via terrestre, percorrendo cerca de 500 km entre Kandahar e Cabul; e por via aérea a partir do aeroporto de Kandahar, com algum material e pessoal de apoio de serviços.
Todo o contingente nacional regressou ao aquartelamento de Cabul, Camp Warehouse, a partir do dia 20 de Junho, e aí permanecerá até ao final do mês de Agosto, altura em que será rendido por nova força nacional destacada.
05JUL2007
Fotos: 2CCmds
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emgfa.pt%2FElementos%2FImagens%2F126%2F154016472007Icar%2520bandeira_net1.JPG&hash=309d4790578d266b48772e516576462a)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emgfa.pt%2FElementos%2FImagens%2F126%2F544016472007Flyer_FND.jpg&hash=d3680c5c25851644824b9351bca6eb53)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emgfa.pt%2FElementos%2FImagens%2F126%2F534116472007Apoio%2520medico_net3.JPG&hash=0f8af06c88f190d7bf1d76717803c477)
Fonte (http://http)
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Cabo-adjunto Gonçalves (Militar parte para terceira missão no Afeganistão):
http://videos.sapo.pt/bim2wIPv8tZv0Ehiw5In (http://videos.sapo.pt/bim2wIPv8tZv0Ehiw5In)
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Grupo de militares portugueses partem para o Afeganistão
Grupo de 50 militares portugueses parte de Figo Maduro para o Afeganistão, onde vai integrar a Força de Reacção Rápida da Força Internacional de Assistência e Segurança.
Estes militares, que viajarão a bordo de um C-130, constituem o primeiro grupo de um contingente de 150 efectivos do Exército e sete da Força Aérea que permanecerá seis meses em território afegão.
O segundo grupo de operacionais seguirá, no final do mês, a bordo de um avião civil fretado para o efeito.
O grupo, que parte segunda-feira, inclui tropas pára-quedistas e de apoio de serviços, assim como uma equipa de controlo aéreo táctico da Força Aérea.
Lusa / SOL
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50 militares portugueses partiram esta manhã
Um grupo de 50 militares portugueses partiu esta manhã do aeroporto de Figo Maduro, em Lisboa, para o Afeganistão, para integrar a força de reacção rápida da Nato, a Força Internacional de Assistência e Segurança (Isaf).
Os militares fazem parte de um contingente de 150 efectivos do Exército e sete da Força Aérea, que permanecerá seis meses em território afegão.
O segundo grupo de operacionais segue no final deste mês.
Diário Digital
Good Luck boys
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NATO condecorou contingente português prestes a ser rendido
A NATO condecorou na semana passada o contingente militar português no Afeganistão, com o comandante da missão internacional na região a elogiar o trabalhos dos militares, anunciou hoje o Estado-Maior General das Forças Armadas.
O comandante da Força Internacional de Assistência à Segurança (ISAF), Dan McNeill, que presidiu no dia 017 de Agosto a uma parada que se realizou no aquartelamento onde estão os soldados portugueses, escrevu no livro de honra do contingente que a NATO tem "o máximo respeito e gratidão" pelo serviço prestado no Afeganistão pelos militares portugueses.
O contingente português recebeu assim a medalha militar da NATO, antes de se iniciar, na próxima semana, a sua rendição.
Os primeiros a chegar serão militares do Exército, incluindo uma companhia de manobra, com pára-quedistas e um destacamento de apoio.
O novo contingente, com 157 militares do exército, terá integrada uma equipa de controlo aéreo táctico com sete elementos da Força Aérea, e a rendição estará completa até ao fim do mês, segundo o Exército.
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NATO condecorou contingente português prestes a ser rendido
A NATO condecorou na semana passada o contingente militar português no Afeganistão, com o comandante da missão internacional na região a elogiar o trabalhos dos militares, anunciou hoje o Estado-Maior General das Forças Armadas.
O comandante da Força Internacional de Assistência à Segurança (ISAF), Dan McNeill, que presidiu no dia 017 de Agosto a uma parada que se realizou no aquartelamento onde estão os soldados portugueses, escrevu no livro de honra do contingente que a NATO tem "o máximo respeito e gratidão" pelo serviço prestado no Afeganistão pelos militares portugueses.
O contingente português recebeu assim a medalha militar da NATO, antes de se iniciar, na próxima semana, a sua rendição.
Os primeiros a chegar serão militares do Exército, incluindo uma companhia de manobra, com pára-quedistas e um destacamento de apoio.
O novo contingente, com 157 militares do exército, terá integrada uma equipa de controlo aéreo táctico com sete elementos da Força Aérea, e a rendição estará completa até ao fim do mês, segundo o Exército.
Parabéns aos nossos militares que nos enchem de orgulho! ys7x9 cax23 :Palmas:
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Parabéns aos nossos militares que nos enchem de orgulho! ys7x9 cax23 :Palmas: ys7x9 
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Entrega do Estandarte Nacional ao 2ºBIPára que vai para o Afganistão (http://http)
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Uma versão mais completa do já aqui postado algumas mensagens acima,
CONDECORAÇÃO DOS MILITARES PORTUGUESES NO AFEGANISTÃO
No dia 7 de Agosto de 2007, realizou-se na “Parada de Portugal”, em Camp Warehouse, local onde se encontra sediada a QRF/FND/ISAF (Quick Reaction Force / Força Nacional Destacada / ISAF), a cerimónia militar da imposição da medalha OTAN ao contingente militar português.
Presidiu à cerimónia o general Dan McNeill, comandante da International Security Assistance Force (COMISAF).
Pelas 10h00, em frente ao edifício de comando da Força de Reacção Rápida, o brigadeiro-general Erdem, comandante do Regional Command Capital (RCC) e o comandante da QRF, tenente-coronel Pipa Amorim, receberam o general COMISAF. A guarda de honra foi efectuada por um Grupo de Combate da 2ª Companhia de Comandos.
De seguida o general COMISAF marcou presença no contingente português com a assinatura do livro de honra da força.
Do seu testemunho pode ler-se ”To my Portuguese QRF and good friends. Tank you for your service with ISAF X. You have discharged your duties honorably and faithfully. We have the utmost respect for your Force and we are grateful for your service in Afghanistan”.
Esta missão não foi fácil, como nunca o são os grandes desafios, mas a importância da actuação da QRF/FND/ISAF, neste país da Ásia Central, tão longe de Portugal quanto os interesses nacionais o exigem, está bem patente pela presença das altas entidades que testemunham esta cerimónia. Na parada, várias entidades aguardavam o general COMISAF, nomeadamente o Deputy Chief of Staff do RCC, o Senior National Representative, coronel Rosa, diversos National Contingent Commanders, comandantes de Battle Group, o representante do general comandante Regional Command South e os militares portugueses em funções em quartéis-generais.
Após a apresentação das forças em parada ao general COMISAF, seguiu-se a revista às forças em parada, a integração do estandarte nacional, discursos do comandante da QRF/FND/ISAF e do general COMISAF, imposição das condecorações e por fim o desfile em continência ao general COMISAF.
Esta QRF/FND/ISAF inicia na próxima semana a rendição do seu contingente com a chegada do grupo avançado. Estes militares constituem o primeiro grupo, que segue em transporte militar, da QRF/FND/ISAF constituída por militares do Exército com Comando e Secção de Comando, uma Companhia de Manobra (com militares da 22ª Companhia de Tropas Pára-quedistas) e por um Destacamento de Apoio de Serviços. A Força Aérea Portuguesa tem integrada uma equipa de controlo aéreo táctico (TACP). Esta nova Força Nacional Destacada será comandada pelo tenente-coronel pára-quedista David Correia, pertencente ao 2º Batalhão de Infantaria Pára-quedista da Brigada de Reacção Rápida.
Até final do corrente mês estará concluída a rendição do contingente e a respectiva transferência de autoridade, em Cabul, por um período de mais seis meses em território do Afeganistão, com um total de 157 militares do Exército e sete militares da Força Aérea.
10AGO07
Fotos: QRF/FND/ISAF
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emgfa.pt%2FElementos%2FImagens%2F126%2F426121082007Parada_net3.JPG&hash=f1c1af0a75968cdef0d238b0b3aa81a8)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emgfa.pt%2FElementos%2FImagens%2F126%2F4026121082007Parada_net2.JPG&hash=04b8d6f2ab8ae03a46d69ce128b183af)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emgfa.pt%2FElementos%2FImagens%2F126%2F2327121082007Parada_net1.JPG&hash=6498a4bddf3b9e8f02ec4c57c46d6b75)
Fonte (http://http)
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yu23x1
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As saudades da família e o sentimento de "dever cumprido" eram ontem o que mais pesava na bagagem dos 34 militares portugueses que regressaram a Lisboa depois de seis meses de serviço no Afeganistão.
Apesar de a maior parte da companhia já conhecer a área de operações onde esteve estacionada, o segundo sargento Rui Silva confessou à Lusa que "as tarefas mais difíceis foram encontradas no Sul do país", onde os militares permaneceram durante um mês e meio, "muitas vezes debaixo de fogo". No entanto, Rui Silva, que falou à Lusa há seis meses, aquando da partida, faz hoje um balanço positivo e admitiu a possibilidade de voltar.
Quanto ao "peso das saudades dos familiares que espera encontrar no Algarve", o segundo sargento confessou que são superadas pelo espírito de grupo e de equipa, "o único possível para sobreviver num cenário de conflito".
Também o segundo sargento Luís Moreira não escondeu a alegria ao ver a "noiva", Mariana Pires, que o esperava ansiosa. É esse apoio da família "cá e lá" que dá força, confessou o militar, que agora só quer "descansar".
No próximo dia 28, a companhia de comandos portugueses, que está no Afeganistão desde Fevereiro, será rendida pela 22ª companhia do segundo batalhão de infantaria pára-quedista, reforçada com um grupo de apoio de 110 homens. Um primeiro grupo de 40 homens, de um total de 150, que rendeu os militares que hoje regressaram, partiu segunda-feira, incluindo o oficial que vai comandar o novo contingente, tenente-coronel pára-quedista David Correia.
A unidade portuguesa faz parte da Força de Reacção Rápida Integrada da OTAN e desempenhará funções de reserva táctica ao serviço da Força Internacional de Assistência e Segurança (ISAF) no Afeganistão, constituindo uma força móvel que poderá ser deslocada para zona de operações.
in Jornal de Notícias
18 de Agosto de 2007
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A partida.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi150.photobucket.com%2Falbums%2Fs111%2Flancero_casa%2Fagosto%2F20070828214239PTLUS7427445118833735.jpg&hash=373583974283bcace187bb5ef8cf9152)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi150.photobucket.com%2Falbums%2Fs111%2Flancero_casa%2Fagosto%2F20070828215002PTLUS7427433118833780.jpg&hash=11885e5601098e0e7ff5ec992c8df18e)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi150.photobucket.com%2Falbums%2Fs111%2Flancero_casa%2Fagosto%2F20070828213429PTLUS7427446118833686.jpg&hash=4bcb6cb5d9c621df11ae0baaf897c272)
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Vão com Deus e vemo-nos TODOS daqui a 6 meses (é só isso que eu desejo)!
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Vão com Deus e vemo-nos TODOS daqui a 6 meses (é só isso que eu desejo)!
São os meus votos também
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Idem.Voltem logo.
Abraços,
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Comandos : chegada após seis meses no Afeganistão
Alegria no regresso a casa
Vítor Mota
Muita emoção na chegada dos militares ao Aeroporto de Figo Maduro
"Fiquei ferido na face numa emboscada. O mais importante, apesar dos ferimentos, foi cumprir a missão”, contou ao CM o sargento Carlos Barry, um dos 133 Comandos portugueses que ontem regressaram a Portugal após seis meses em missão no Afeganistão, integrados na Força Internacional de Assistência e Segurança (ISAF) da NATO. Foi, talvez, a missão mais “complicada” para soldados portugueses desde a Guerra do Ultramar.
O sargento Barry esteve dois dias no hospital ao ser atingido por estilhaços, durante uma emboscada em Kandahar. Barry disse que “voltava ao Afeganistão” e que tudo foi “ultrapassado com normalidade”.
Os 133 militares, da 1.ª companhia de Comandos da Brigada de Reacção Rápida, estiveram desde Fevereiro no Afeganistão. Ontem, pela 01h13, aterram no Aeroporto de Figo Maduro, em Lisboa.
O tenente-coronel Pipa Amorim sublinhou a boa cooperação entre os militares afegãos e portugueses. “A barreira linguística é sempre um problema, porém, foi ultrapassada e a entreajuda foi excelente”.
Numa sala completamente cheia, centenas de familiares, amigos e namoradas acotovelavam-se enquanto esperavam ansiosamente pelos comandos. Um grande número esperava desde as 19h00, hora inicial de chegada do avião fretado para transporte dos militares. O voo foi adiado para a 01h00, factor que contribuiu ainda mais para a ansiedade de quem esperava pelo filho ou marido.
“Vim de Castelo Branco e estou aqui desde as 19h00. Estou cansada, mas vale a pena esperar pelo meu filho, não o vejo há 6 meses”, contou Maria Cardoso, 55 anos.
Rui Monteiro, 26 anos, comando, combateu as saudades que tinha da mulher e dos dois filhos pequenos com a ajuda da internet.
“Fui acompanhando o crescimento deles com a ajuda de uma webcam (câmara para videoconferência), assim consegui vê-los crescer. É a 2.ª vez que regresso do Afeganistão. Aquilo que me causou mais impacto foi a situação em que se encontravam as pessoas. Valeu pela experiência e por termos ajudado a população, que no fundo foi a principal razão pela qual partimos”, confessou o 2.º Cabo.
Um grupo de 103 militares pára-quedistas partiu na passada terça-feira para o Afeganistão, substituindo a força que regressou ontem. O grupo que partiu irá herdar um cenário complicado.
Portugal esteve presente na 1.ª missão da ISAF entre Fevereiro e Julho de 2002. Regressou ao Afeganistão em Maio de 2004, depois de a NATO ter assumido em Agosto de 2003 o controlo da força internacional.
A ISAF é composta por cerca de 8 mil efectivos de 36 países. É comandada pela NATO. Tem como missão assistir o Governo do Afeganistão na manutenção da segurança do país.
COMANDOS EM DISCURSO DIRECTO
TENETE-CORONEL PIPA AMORIM
O tenente-coronel Pipa de Amorim, comandante da Força Nacional Destacada que regressou do Afeganistão, sublinhou a boa cooperação entre portugueses e afegãos. “A barreira da língua foi ultrapassada. Os portugueses relacionam-se bem com qualquer povo. É uma qualidade única”.
SARGENTO BARRY
“Voltava lá outra vez”, conta ao CM o sargento Barry, que foi atingido por estilhaços no decorrer de uma emboscada em Kandahar. Esteve dois dias no hospital mas ultrapassou a situação com normalidade. “A missão é sempre o mais importante”.
TELMA PEREIRA
“A internet ajudou muito para combater as saudades, o telefone também. Seis meses é muito tempo. É meio ano. Felizmente chegou são e salvo” confessou ao CM Telma Pereira, namorada do 2.º cabo Pedro Martins. “Agora é tempo de matar saudades”.
2º CABO RUI MONTEIRO
O 2. º cabo Rui Monteiro no momento da chegada. As saudades foram mais que muitas. Irá aproveitar ao máximo o tempo que tem com a sua família que não via há seis meses. A internet ajudou-o a acompanhar o crescimento dos filhos. Chega a Portugal com o sentimento de dever cumprido.
PORMENORES
EMBOSCAD
No passado mês de Junho em Kandahar, uma coluna militar, onde seguiam soldados portugueses, foi alvo de uma emboscada. Alguns militares sofreram ferimentos ligeiros depois de a viatura onde seguiam ter capotado.
KANDAHAR
É a segunda maior cidade do Afeganistão. O aeroporto internacional de Kandahar é usado pela NATO para receber tropas e mantimentos de ajuda humanitária.
FORÇA DE REACÇÃO
Uma força de reacção rápida é responsável por responder a uma situação de risco, em menos de 15 minutos. O tamanho deste tipo de força, depende da ameaça que se enfrenta. Um pelotão bem treinado é capaz de se mobilizar em apenas três minutos.
Tiago Perdi
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Portugal esteve presente na 1.ª missão da ISAF entre Fevereiro e Julho de 2002. Regressou ao Afeganistão em Maio de 2004, depois de a NATO ter assumido em Agosto de 2003 o controlo da força internacional.
A ISAF é composta por cerca de 8 mil efectivos de 36 países. É comandada pela NATO. Tem como missão assistir o Governo do Afeganistão na manutenção da segurança do país.
Não me lembro dessa missão de 2002, qual foi? A primeira que me recordo foi a do C-130 em 2004.
Pensava que a ISAF era constituida por mais de 30.000 militares, mas isso é pormenor
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Tb houve um Destacamento Médico da FAP.
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Tb houve um Destacamento Médico da FAP.
O destacamento médico tb tinha pessoal do exército. Pelo menos um sargento enfermeiro.
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Coronel português é o novo porta-voz da ISAF
O coronel português Carlos Martins Branco foi escolhido pelo Comando Supremo Aliado na Europa (SACEUR) para porta-voz da força da NATO no Afeganistão, ISAF, anunciou hoje o Estado-Maior das Forças Armadas.
O nome de Carlos Branco, coronel de infantaria, foi proposto à NATO pelo governo português e escolhido depois de um processo de selecção que incluiu uma entrevista pessoal com o comandante supremo aliado na Europa, o general norte-americano Bantz Craddock.
A Força de Assistência à Segurança no Afeganistão (ISAF) foi criada e enquadrada pela resolução 1386 e tem por missão prestar assistência humanitária e de segurança ao governo afegão.
Comandada pela NATO desde Agosto de 2003, a força multinacional integra um contingente português de 150 militares.
Diário Digital / Lusa
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Parabéns a Portugal e ao Coronel Carlos Martins Branco.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.exercito.pt%2Fportal%2Fexercito%2F_specific%2Fpublic%2Fueo%2FRI13%2F15x20B_reduzida%2520intranet%2520galeria%2520de%2520comandantes2.jpg&hash=ab90fd7686b88dea0dfdee6738eb0177)
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Curioso este topico
missao até 2007.....
estamos quase em 2008 ???
Meus amigos miltarmente perdemos a guerra no afganistao, o melhor seria uma retirada em ordem e promover outras maneiras de vencer o terrorismo.
Uma pequena nota, nao vencemos o pacto de varsovia com intervençoes miltares directas? pois nao?
Por minha parte agrade ou nao, nem mais um soldado para o afganistao ou Iraque.
Cumprimentos
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Defesa: Miranda Calha garante que trabalho das tropas portuguesas no Afeganistão é reconhecido
Lisboa, 06 Set (Lusa) - O trabalho das tropas portuguesas no Afeganistão é "reconhecido por todos, incluindo o comandante da Força Multinacional de Estabilização (ISAF)" assegurou hoje o presidente da Comissão de Segurança e Defesa da Assembleia Parlamentar da NATO, Miranda Calha.
O também deputado português, que regressa hoje de uma visita de quatro dias ao Afeganistão, está ainda em Cabul, onde se encontrou com os cerca de 150 militares portugueses que participam numa Força de Resposta Rápida no âmbito da missão da ONU para estabilizar o país.
"Encontrei um bom espírito entre os miliares e a consciência do sentido desta missão e transmiti-lhes confiança e solidariedade pelo trabalho que têm realizado num contexto difícil e complexo", afirmou o presidente da Comissão de Segurança e Defesa da Assembleia Parlamentar da NATO.
"O objectivo desta deslocação é fazer um ponto de situação da realidade afegã, avaliando o progresso da missão de combate ao terrorismo, que tem também a seu cargo a criação de condições de segurança e estabilidade no país", revelou ainda Miranda Calha à Lusa.
O responsável - que está acompanhado de deputados do Reino Unido, Lituânia e Estónia, de um senador canadiano e de um congressista e um senador dos Estados Unidos, entre outros responsáveis - já visitou o Norte e o Sul do país, tendo contactado com governadores regionais e comandantes regionais da ISAF.
Miranda Calha esteve igualmente com o presidente da Assembleia (câmara baixa) e da câmara alta afegãs, "para fazer uma avaliação deste contributo de Portugal para a paz mundial".
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Curioso este topico :shock: :shock:
Miguel estas BEM, se isso acontece-se era atentados por todo o Mundo ocidental e o Medio Oriente regressava a Idade Média.
Uma retirada do Iraque e do Afeganistão só iria agravar os problemas e criar as condições necessárias para criar mais Bin Ladens.
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Curioso este topico :shock: :shock:
Miguel estas BEM, se isso acontece-se era atentados por todo o Mundo ocidental e o Medio Oriente regressava a Idade Média.
Uma retirada do Iraque e do Afeganistão só iria agravar os problemas e criar as condições necessárias para criar mais Bin Ladens.
Penso que nao, acredito no soft power em vez do hard power.
Acredito que um bombardeamento de revistas "playboy" por exemplo pode ter efeitos piores ke o de dezenas de bombas.
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Acredito que um bombardeamento de revistas "playboy" por exemplo pode ter efeitos piores ke o de dezenas de bombas.
Eu acredito que todos tem direito à ter opinião, mas não concordo consigo, o Afeganistão e o Iraque não são comparaveis, tem muitas variaveis que os diferenciam e que os tornam em conflitos distintos apesar de ocorrerem no mesmo espaço temporal.
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Militar capotou blindado
Um oficial de Infantaria a cumprir missão no Afeganistão teve um acidente com uma viatura blindada do Exército. Aquartelado em Camp Warehouse, Cabul, o militar usou indevidamente a viatura – no valor de 115 mil euros – que, depois de estacionada, resvalou por uma encosta e capotou.
Após o acidente – que não fez feridos – o militar entrou num terreno que poderia estar minado. Arriscou a vida para minimizar os danos. Foi punido com quatro dias de detenção, “num processo disciplinar que ainda não foi encerrado, visto que, estará a ser encarada [pelo próprio militar] a hipótese de interposição de recurso”, disse ao CM Pedro Carmona, porta-voz do Estado-Maior General das Forças Armadas (EMGFA).
No dia do acidente, a 9 de Julho, o oficial pretendia entregar uns binóculos numa das torres de vigia e usou um blindado da marca HMMWV M1025A2, para o qual não estava sequer habilitado para conduzir. Infringiu as regras do Comando de Cabul – que obriga a que a as patrulhas motorizadas incluam um condutor, o comandante ou o sargento de grupo, e, eventualmente, militares nas torres.
O CM apurou que o oficial, já regressado a Portugal, estacionou a viatura em frente à torre de vigia. A estrada era de terra batida e tinha uma ligeira inclinação. O oficial terá abandonado a viatura ainda com o motor a trabalhar, a caixa de velocidades na posição de ‘parque’ e a porta aberta. Não terá puxado o travão de mão.
Enquanto o militar foi entregar os binóculos, a viatura terá deslizado cerca de 50 metros até embater numa elevação do terreno que a fez tombar. Depois, terá resvalado por uma encosta até capotar.
Quando se deparou com o blindado voltado ao contrário e com o motor ainda a trabalhar, o oficial de Infantaria entrou por um terreno que, segundo as informações de que dispunha, poderia estar minado.
Os danos estão avaliados em 1700 euros só na substituição de peças – sem incluir o arranjo da chapa amolgada (grande parte, blindada), estofador, mão-de-obra, pintura e outras reparações.
No dia 29 de Agosto, o oficial instrutor do aquartelamento assinou a certidão de notificação, que dava conta de uma punição de quatro dias de detenção para o militar envolvido no acidente. Durante todo o processo foi-lhe dada a possibilidade de recorrer a um advogado.
Segundo o porta-voz do EMGFA, poderá ser apresentado recurso. A mesma fonte acrescenta: “O procedimento adoptado neste caso é o que normalmente ocorre em todas as unidades militares sempre que haja conhecimento de facto susceptível de implicar a responsabilidade disciplinar do autor, com especial incidência quando o mesmo tenha lugar em teatro de operações.”
CONDUZIU SEM AUTORIZAÇÃO
O Oficial de Infantaria infringiu várias regras para a utilização do blindado. As patrulhas motorizadas do aquartelamento de Cabul são formadas por um condutor, o comandante ou o sargento de grupo, e outros militares de serviço. O militar em causa não estava autorizado a conduzir viaturas militares – só o poderia fazer em caso de extrema necessidade.
O motor do blindado poderá estar gripado. A força do embate provocou danos na chapa (blindada) do tejadilho, frente e capot, porta do condutor e em muitas outras peças. O interior e alguns vidros também ficaram danificados. Os custos do arranjo não foram totalmente calculados. O CM também não conseguiu apurar se o militar envolvido no acidente vai ser obrigado a custear a reparação do veículo.
CM (http://http)
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UE/Presidência: Bush agradece a Sócrates apoio de Portugal no Afeganistão e no Iraque
Washington, 17 Set (Lusa) - O presidente norte-americano, George W. Bussh, agradeceu hoje, em Washington, ao primeiro-ministro José Sócrates o apoio de Portugal nas intervenções militares no Afeganistão e no Iraque, salientando ainda a importância do "trabalho conjunto" com a União Europeia.
Bush falava a jornalistas no final do encontro de cerca de uma hora com o chefe do Governo de Lisboa e presidente em exercício da UE, José Sócrates, que decorreu ao fim da manhã (hora local) na Casa Branca.
Por seu lado, José Sócrates, que falou em inglês, disse que a sua primeira prioridade é manter "uma Europa forte e unida" e trabalhar "em estreita coordenação com os EUA a favor da estabilidade e da segurança mundial".
Os dois dirigentes dedicaram apenas cerca de 4 minutos a declarações públicas, no final do encontro, não tendo havido direito a perguntas dos jornalistas.
Na reunião entre Bush e Sócrates, estiveram presentes a secretária de Estado norte-americana, Condoleezza Rice, e o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros português, Luís Amado.
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Uma coisa é certa: ninguém os pode acusar de se esconderem...
Eles merecem melhor, caramba.
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Já perdi a conta dos contingenetes que serviram no Afeganistão, e não há desculpa possível para ainda usarem este camuflado
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Para que Duarte?
A guerra do Iraque esta perdida, a do Afganistao por la caminha e agora aquele que ficara na historia como o pior presidente dos EUA, quer desencadear uma guerra no Irao.
Quantos mortos?
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Para que Duarte?
A guerra do Iraque esta perdida, a do Afganistao por la caminha e agora aquele que ficara na historia como o pior presidente dos EUA, quer desencadear uma guerra no Irao.
Quantos mortos?
pelos visto já não é só ele:
(o MNE Francês veio do Partido Socialista, e foi um dos fundadores dos Médico Sem Fronteiras nos anos 70)
Publicação: 17-09-2007 10:56 | Última actualização: 17-09-2007 18:16
"O Mundo deve preparar-se para a guerra"
MNE francês alerta para "perigo planetário" do alegado programa nuclear iraniano
A diplomacia francesa faz um aviso à comunidade internacional: diz que o Mundo se deve preparar para uma guerra contra o Irão, face ao seu programa de armamento nuclear. Teerão já respondeu, acusando Paris de extremismo.
Catarina van der KellenJornalista
"Temos de nos preparar para o pior, e o pior é a guerra", declarou o ministro dos Negócios estrangeiros francês, Bernard Kouchner, horas antes da visita à Rússia, no dia em que começa, em Viena (Áustria) a conferência anual da Agência Internacional de Energia Atómica (AEIA).
O ministro francês considera que as negociações com o Irão devem continuar "até ao final", mas sublinhou que a possibilidade de o Irão possuir armamento nuclear é "um perigo para todo o planeta".
O chefe da diplomacia francesa garantiu que foi solicitado a um grande número de empresas em França para não estabelecerem relações comerciais com o Irão.
A medida faz parte de uma mudança estratégica da diplomacia de Paris.
Segundo o ministro francês, o Governo quer também que a União Europeia estabeleça sanções contra o Irão.
"Decidimos que, enquanto se mantiverem as negociações, devemos estar preparados para elaborar sanções fora do âmbito das Nações Unidas", disse.
Até à data, o Conselho de Segurança das Nações Unidas impôs sanções económicas contra Teerão, mas não permitiu acções militares.
"Extremismo de Paris"
Em resposta às afirmações francesas, a agência oficial de notícias do Irão, Irna, acusa Nicolas Sarkozy e o seu ministro de extremismo.
"O novo inquilino do Eliseu quer copiar a Casa Branca", escreve a Irna., acrescentando que "este europeu se coloca a ele próprio na pele dos americanos e imita o seu alarido".
Teerão nega veementemente que tenha intenções de fabricar ou adquirir armas atómicas, justificando o programa de enriquecimento de urânio com a necessidade de produzir energia. O enriquecimento de urânio é, no entanto, um passo prévio ao desenvolvimento de armas de destruição em massa, como as bombas nucleares.
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Para que Duarte?
A guerra do Iraque esta perdida, a do Afganistao por la caminha e agora aquele que ficara na historia como o pior presidente dos EUA, quer desencadear uma guerra no Irao.
Quantos mortos?
No Afeganistão a situação está controlada não está a caminho da derrota,
e quanto ao Irão os últimos desenvolvimentos a França está a pressionar mais que os EUA, por isso não ponha todas as culpas em cima do George W. Bush.
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Uma coisa é certa: ninguém os pode acusar de se esconderem...
Eles merecem melhor, caramba.
Já perdi a conta dos contingenetes que serviram no Afeganistão, e não há desculpa possível para ainda usarem este camuflado
A culpa é deles que andam com a farda limpa. Aquilo falta ali é pó!!
Mais a sério, dizem que em alguns ambientes por onde passaram (mais vegetais, digamos) até nem se safavam mal.
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Para que Duarte?
A guerra do Iraque esta perdida, a do Afganistao por la caminha e agora aquele que ficara na historia como o pior presidente dos EUA, quer desencadear uma guerra no Irao.
Quantos mortos?
Neste caso, vamos já encomendar as bandeirinhas brancas.
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Saudações guerreiras
Uma coisa é certa: ninguém os pode acusar de se esconderem...
Eles merecem melhor, caramba
Já perdi a conta dos contingenetes que serviram no Afeganistão, e não há desculpa possível para ainda usarem este camuflado
Acho um pouco estranho também o facto dos militares (ainda) estarem assim tão (grosseiramente) expostos, mas talvez seja um facto que não andam onde a moirama mais perigosa está, logo, correm um risco menor, ou será que não devemos pensar assim? No entanto - não sei se foi só para a foto, ou se se tomam medidas mais elaboradas quando andam fora - parece-me que não seria de todo impossível se todos possuíssem uma rede camuflada tipo “ponche”!
Cumprimentos
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Neste caso, vamos já encomendar as bandeirinhas brancas. 
O amigo Duarte pode usar quantas bem entender, se quiser até as pode por no carro e em casa, mas não ponha todas as pessoas no mesmo barco.
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2007-09-21
O ‘número dois’ da al-Qaeda, o egípcio Ayman al-Zawahiri, apela, num novo vídeo, à expulsão de todos os espanhóis e franceses do Magrebe como primeiro passo para a “reconquista” da Andaluzia, território do sul da Península Ibérica que a rede terrorista considera como “território islâmico”.
in http://www.correiodamanha.pt/noticia.as ... l=91&p=200 (http://www.correiodamanha.pt/noticia.asp?id=258735&idselect=91&idCanal=91&p=200)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg262.imageshack.us%2Fimg262%2F359%2Fislam20map1bg3.jpg&hash=aeea8eee8679a05bd9f21dc332ac7add)
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Talvez fosse melhor existir um tópico para a actividade operacional da ISAF... ?
Os meus respeitos pelas baixas sofridas pela Espanha.
Fonte: TSF ( 12:17 / 24 de Setembro 07 ) (http://http)
Dois soldados espanhóis morreram, esta segunda-feira, e dois ficaram gravemente feridos num ataque contra efectivos espanhóis no Afeganistão.
Entretanto, os dois militares italianos sequestrados no Afeganistão foram libertados numa operação da Força Internacional Assistência à Segurança, mas acabaram por ficar feridos no decorrer da operação.
Dois soldados espanhós morreram hoje e dois ficaram gravemente feridos, na sequência de ataque contra efectivos espanhóis no Afeganistão.
De acordo com o Ministério da Defesa espanhol, o ataque - que causou ainda a morte a um tradutor de nacionalidade iraniana - ocorreu cerca das 08:00 (hora de Lisboa), próximo de Shewan, a noroeste de Farah.
As vítimas viajavam num veículo, integrado numa patrulha espanhola, que foi atingido por uma explosão.
O veículo pertencia ao contingente espanhol no Afeganistão, estacionado na zona de Herat e que realiza patrulhas em vários pontos da região.
Também os dois militares italianos sequestrados no Afeganistão foram hoje libertados numa operação da Força Internacional Assistência à Segurança, mas acabaram por ficar feridos no decorrer da operação, um deles em estado grave.
A operação da ISAF ocorreu na província de Farah, onde os militares foram sequestrados no sábado.
No decorrer da operação, também terão morrido cinco elementos do grupo dos raptores dos dois militares.
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Afeganistão: Português nomeado porta-voz das forças aliadas inicia missão com estágio em Bruxelas
Por Carlos Santos Pereira para a agência Lusa
Lisboa, 27 Set (Lusa) - O general português Carlos Branco, recém-nomeado porta-voz das forças aliadas no Afeganistão (ISAF), parte hoje para a sede da Aliança Atlântica em Bruxelas, onde vai cumprir um breve estágio de especialização no contacto com os media.
"Combater o derrotismo e evitar que prevaleça a falsa ideia de que os talibãs estão a a derrotar militarmente as forças da NATO" - eis o objectivo do oficial português para a sua missão como "porta-voz" das forças aliadas no Afeganistão.
Em vésperas de partir para o Afeganistão Carlos Branco analisa em entrevista à Lusa a situação no terreno, sublinha a importância da "frente dos media" e deixa um alerta: "O processo da comunicação não se pode reduzir a um combate entre 'spin doctors' e jornalistas transformados em artistas, onde o imediatismo se sobrepõe ao rigor".
O general assume um cargo da mais alta responsabilidade no comando na força internacional no Afeganistão, onde Portugal marca já presença de destaque através da task force (uma companhia da pára-quedistas e um destacamento de apoio aéreo táctico) em funções de "reserva táctica" do comandante da ISAF.
"Trata-se do reconhecimento por parte da Aliança, por um lado, o empenho político nacional nos assuntos da paz e da segurança internacionais em que a NATO se tem envolvido; e, por outro, a qualidade do desempenho operacional dos militares portugueses", considera o general Carlos Branco.
"Proporcionar informação relevante com rapidez, fazendo com que aquela circule com celeridade e que os destinatários a possam receber no tempo certo" - é assim que encara a prioridade da sua missão. Trata-se em suma de tornar mais prontas e eficazes as respostas da NATO em matéria de informação num momento em que os talibã procuram explorar ao máximo o impacto mediático das suas acções.
A criação do cargo de porta-voz do comandante da ISAF sublinha por si só a importância atribuída a "frente dos media" num momento em que a missão da NATO no Afeganistão atravessa um período crucial face ao crescendo da insurreição talibã, em particular no Sul do país. Até agora a ISAF dispunha apenas de um Gabinete de Informação pública.
"É fundamental combater o derrotismo e evitar que prevaleça a falsa ideia de que os talibãs estão a recuperar a iniciativa militar e a derrotar militarmente as forças da OTAN" - considera o general Carlos Branco. "É um facto que as forças rebeldes tiveram pontualmente sucesso - reconhece o oficial, numa breve análise da situação militar com se vai confrontar no teatro afegão.
"Trata-se, porém, de vitórias mitigadas e de reduzido impacto táctico - e a NATO conseguiu entretanto infligir aos taliban revezes importantes".
Neste quadro, a batalha passará agora em boa medida por um esforço para evitar que o eco mediático sobredimensione as incursões dos talibã. "É fundamental evitar o alarido em redor de acontecimentos menos agradáveis, inevitáveis numa guerra, e esquecer sistematicamente acontecimentos positivos reveladores do progresso realizado, porventura menos vendáveis no circo mediático" - sublinha o novo porta-voz da ISAF.
"O que não pode acontecer é que actos tacticamente inexpressivos se tornem estrategicamente relevantes. E, aqui, a frente dos media é decisiva..."
A questão assume particular importância no momento em que disparar das baixas nas fileiras da ISAF começa a gerar um crescente mal-estar junto da opinião pública e a transformar-se num problema político em vários países da NATO. Os media têm aqui um papel crucial "entre outras coisas, pelo modo como pode contribuir para a mobilização das opiniões públicas nos países da NATO para apoiarem o esforço da Organização".
Em boa medida, reconhece o general, o êxito da missão que se prepara para abraçar depende "do modo como eu me conseguir relacionar com os media, da maneira como eu consiga criar empatia e laços de confiança com eles". O que não obsta a uma visão marcadamente crítica do trabalho dos mesmos media.
"A procura do scoop a todo o preço e sem regras para além de inaceitável é eticamente deplorável. O processo da comunicação não se pode reduzir a um combate entre spin doctors e jornalistas transformados artistas, onde o imediatismo se sobrepõe ao rigor".
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi97.photobucket.com%2Falbums%2Fl224%2FLancero1%2Fsetembro%2F5c69365f.jpg&hash=143d511e9b462a27e642b6416b072bde)
Brigadeiro General Carlos Branco, próximo porta-voz das forças aliadas no Afeganistão. João Relvas/Lusa
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Afeganistão: Português nomeado porta-voz das forças aliadas inicia missão com estágio em Bruxelas
"Combater o derrotismo e evitar que prevaleça a falsa ideia de que os talibãs estão a a derrotar militarmente as forças da NATO" - eis o objectivo do oficial português para a sua missão como "porta-voz" das forças aliadas no Afeganistão.
"É fundamental combater o derrotismo e evitar que prevaleça a falsa ideia de que os talibãs estão a recuperar a iniciativa militar e a derrotar militarmente as forças da OTAN" - considera o general Carlos Branco. "É um facto que as forças rebeldes tiveram pontualmente sucesso - reconhece o oficial, numa breve análise da situação militar com se vai confrontar no teatro afegão.
Aqui está a resposta a uns velhos do restelo que diziam que a situação no sul do Afeganistão estava a descambar e a guerra a ser perdida.
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O Brigadeiro-General Branco está cheio de power. Esperemos que as coisas lhe corram de feição, porque em ultima análise é também a imagem do exército portguês que está em jogo, embora mais a dele, claro.
O dinamismo que lhe é reconhecido no meio castrense vai concerteza marcar a diferença.
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Aquela t-shirt branca não engana...mesmo que não tivesse a boina e o crachá do curso sabia-se logo que era Comando.
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Aquela t-shirt branca não engana...mesmo que não tivesse a boina e o crachá do curso sabia-se logo que era Comando.
Não sei. Quem usa um "tonneau" com mostrador branco, vou ali e já venho. :wink:
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Julgo que o general é um coronel graduado em brigadeiro-general. Estou enganado?
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Julgo que o general é um coronel graduado em brigadeiro-general. Estou enganado?
Pela razão de ter sido nomeado para um cargo internacional.
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Julgo que o general é um coronel graduado em brigadeiro-general. Estou enganado?
Pela razão de ter sido nomeado para um cargo internacional.
Exacto. No entanto só são graduados em Brigadeiro-General os coronéis tirocinados, isto é, aqueles que já frequentaram o curso de promoção a oficial general.
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Aquela t-shirt branca não engana...mesmo que não tivesse a boina e o crachá do curso sabia-se logo que era Comando.
Não sei. Quem usa um "tonneau" com mostrador branco, vou ali e já venho. :wink:
Ficava melhor ao nosso Brigadeiro um destes..
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fmysite.verizon.net%2Fdmendonc%2Fimages%2FPRS18Q_1.jpg&hash=34a6d214033be816bbf891c264edb787)
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Forças Armadas vão formar militares do Exército afegão
As Forças Armadas estão a preparar o envio, para o Afeganistão, de um grupo de militares dos três ramos com uma nova missão: formar o Exército afegão, soube o DN.
A tarefa de formação e treino a que os militares portugueses se vão dedicar, no Afeganistão, deverá iniciar-se no primeiro trimestre de 2008. A cidade de Duralaman, onde deverá ficar a equipa composta por dezena e meia de oficiais e sargentos, fica a cerca de 30 quilómetros do aeroporto de Cabul, bem como a uns 20 do quartel que o contingente do Exército afecto à força da NATO (ISAF, sigla em inglês) ocupa na capital afegã desde 2004.
A missão tem a habitual duração de seis meses - embora essa política de formação, segundo o conceito definido pela NATO, tenha uma duração de nove meses - e será o primeiro caso de actuação conjunta da Armada, Exército e Força Aérea numa área não operacional.
Anteontem, ao falar numa conferência no Parlamento, o chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas (CEMGFA), general Valença Pinto, declarou que já se "estão a dar passos firmes e concretos" na dimensão conjunta de emprego das forças, uma tarefa "facilitada por todos terem percebido que isso é absolutamente indispensável".
Sobre a situação no Afeganistão, o CEMGFA frisou ser "muito preocupante [haver] um falhanço nos planos de reconstrução do Estado de Direito e no desenvolvimento económico" desse país. "Não sei mais quantos anos" será preciso a NATO estar no Afeganistão, "mas sei que é impossível derrotar uma insurreição só com a força militar", alertou Valença Pinto.
A nova missão, cujos contornos finais estarão concluídos até Novembro, será comandada por um tenente-coronel do Exército e integra-se na reorientação da estratégia da NATO, ao abrigo da qual foi nomeado há dias, e pela primeira vez, um porta-voz militar da ISAF - o brigadeiro-general português Carlos Branco, que hoje assume funções. Do sucesso desses formadores da Aliança dependerá o tempo de permanência das tropas internacionais no Afeganistão.
O Exército Nacional Afegão (70 mil efectivos) deverá ter 14 brigadas e 76 batalhões prontos até Dezembro de 2008.|
DN (http://http)
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Forças Armadas vão formar militares do Exército afegão
As Forças Armadas estão a preparar o envio, para o Afeganistão, de um grupo de militares dos três ramos com uma nova missão: formar o Exército afegão, soube o DN.
A tarefa de formação e treino a que os militares portugueses se vão dedicar, no Afeganistão, deverá iniciar-se no primeiro trimestre de 2008. A cidade de Duralaman, onde deverá ficar a equipa composta por dezena e meia de oficiais e sargentos, fica a cerca de 30 quilómetros do aeroporto de Cabul, bem como a uns 20 do quartel que o contingente do Exército afecto à força da NATO (ISAF, sigla em inglês) ocupa na capital afegã desde 2004.
A missão tem a habitual duração de seis meses - embora essa política de formação, segundo o conceito definido pela NATO, tenha uma duração de nove meses - e será o primeiro caso de actuação conjunta da Armada, Exército e Força Aérea numa área não operacional.
Anteontem, ao falar numa conferência no Parlamento, o chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas (CEMGFA), general Valença Pinto, declarou que já se "estão a dar passos firmes e concretos" na dimensão conjunta de emprego das forças, uma tarefa "facilitada por todos terem percebido que isso é absolutamente indispensável".
Sobre a situação no Afeganistão, o CEMGFA frisou ser "muito preocupante [haver] um falhanço nos planos de reconstrução do Estado de Direito e no desenvolvimento económico" desse país. "Não sei mais quantos anos" será preciso a NATO estar no Afeganistão, "mas sei que é impossível derrotar uma insurreição só com a força militar", alertou Valença Pinto.
A nova missão, cujos contornos finais estarão concluídos até Novembro, será comandada por um tenente-coronel do Exército e integra-se na reorientação da estratégia da NATO, ao abrigo da qual foi nomeado há dias, e pela primeira vez, um porta-voz militar da ISAF - o brigadeiro-general português Carlos Branco, que hoje assume funções. Do sucesso desses formadores da Aliança dependerá o tempo de permanência das tropas internacionais no Afeganistão.
O Exército Nacional Afegão (70 mil efectivos) deverá ter 14 brigadas e 76 batalhões prontos até Dezembro de 2008.|
DN (http://http)
http://www.nato.int/issues/afghanistan/ ... /omlt.html (http://www.nato.int/issues/afghanistan/factsheets/omlt.html)
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Julgo que o general é um coronel graduado em brigadeiro-general. Estou enganado?
http://dre.pt/pdf1sdip/2007/10/19600/0725207252.PDF (http://dre.pt/pdf1sdip/2007/10/19600/0725207252.PDF)
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Defesa: Governo reduz tropas no Afeganistão a partir de Agosto de 2008
Lisboa, 31 Out (Lusa) - O ministro da Defesa Nacional anunciou hoje uma redução, a partir de Agosto de 2008, do contingente português no Afeganistão, onde ficarão um avião C-130 e uma equipa de 15 militares que dará formação ao exército afegão.
O anúncio foi feito por Nuno Severiano Teixeira numa reunião da comissão parlamentar de Defesa, hoje à tarde, em que fez um balanço das missões militares no estrangeiro.
Portugal tem actualmente 162 militares no Afeganistão, a segunda missão mais numerosa de todas as forças nacionais destacadas a seguir ao Kosovo (298 homens).
Até final do ano, irão manter-se no Afeganistão com tropas pára-quedistas e de apoio de serviços, assim como uma equipa de controlo aéreo táctico da Força Aérea.
Em declarações aos jornalistas, Severiano Teixeira afirmou que esta alteração de tipo de forças resulta "da evolução da situação" e "fruto das necessidades" da NATO - formação do exército afegão e o transporte aéreo.
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Primeira intervenção do BGEN Carlos Martins Branco, como porta-voz da ISAF.
http://www.nato.int/isaf/media/video/20 ... 71110a.wmv (http://www.nato.int/isaf/media/video/2007/071110-pc/071110a.wmv)
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Baza enquanto é tempo
: http://expresso.clix.pt/gen.pl?p=storie ... ies/162493 (http://expresso.clix.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=ex.stories/162493)
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boas
O que ele diz tem razão, os politicos Portugueses tem memória curta, todo o seculo vinte fugiram com o rabo entre as pernas, aconteceu na primeira guerra mundial em que abandonamos os aliados e ainda pior os nosso soldados, na guerra colonial os politicos só olharam para si e abandonaram os soldados e agora volta a suceder a mesma coisa. Quanto ao ambiente isso parte das pessoas que se cansam muito em separar o lixo ou andar de autocarro
Cump
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Sinceramente gostava que me explicassem sem subterfúgios o porquê da redução das nossas tropas no Afeganistão.
Parece-me um absurdo tendo em conta a evolução mais recente no T.O.
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Jorge Pereira
O TO afganistao ta perdido.
Mais tarde ou mais cedo os talibas vao voltar a colaborar com o governo fantoche dos EUA.
A estrategia dos falcoes americanos foi um fiasco total naquela zona.
E melhor retirar agora as tropas.
Acredite num velho lobo que conhece um pouco o mundo arabe, seus costumes etc...
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Ainda a prepósito das "novas" armas usadas pelos Páras no Afeganistão.
ALÇA TELESCÓPICA
O novo material adquirido, alças telescópicas Leopold, são uma mais valia para este tipo de missão, onde a ameaça é uma constante e se tem que prever antecipadamente.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.exercito.pt%2Fportal%2Fexercito%2F_specific%2Fpublic%2Fueo%2FQRF-FND-ISAF%2FAL%C3%87A%2520TELESC%C3%93PICA%285%29.JPG&hash=a6cb3c1e342119808e9dda64f4a8eda3)
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E qual será o modelo :?:
O que dá para perceber é que mil-dot
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E qual será o modelo :?:
O que dá para perceber é que mil-dot 
Boa pergunta, as fotos originais estaõ no militaryphotos.
http://www.militaryphotos.net/forums/sh ... 564&page=5 (http://www.militaryphotos.net/forums/showthread.php?t=120564&page=5)
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Catano, essa foto não tinha visto no mp.net :!:
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Catano, essa foto não tinha visto no mp.net :!:
Onde estão as fotos no site do exército
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Unidades/
Página da QRF-FND-ISAF.
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:wink:
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Unidades/
Página da QRF-FND-ISAF.
Já fui espreitar, e a página está em branco.
Deve ser problema de software
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Jorge Pereira
O TO afganistao ta perdido.
Mais tarde ou mais cedo os talibas vao voltar a colaborar com o governo fantoche dos EUA.
A estrategia dos falcoes americanos foi um fiasco total naquela zona.
E melhor retirar agora as tropas.
Acredite num velho lobo que conhece um pouco o mundo arabe, seus costumes etc...
Miguel, a guerra no Afeganistão estará perdida se os países ocidentais começarem a retirar forças antes que existam condições para tal.
Custe o que custar, o Afeganistão deveria permanecer sob o controlo ocidental o tempo que for necessário para a sua estabilização. Nem que demorasse décadas.
Se assim não for, tudo voltará ao mesmo. Sem tropas afegãs verdadeiramente eficazes e leais ao governo central, e sem as tropas ocidentais, os talibãs voltarão a tomar o controlo do país. É uma questão de tempo. Logo, voltaremos a ter um país inteiro como santuário e base de operações de uma rede terrorista global, com a agravante da situação explosiva que vive actualmente no vizinho Paquistão, que é como todos sabemos uma potência nuclear.
Se esse cenário da retirada se consumar, voltaremos a repetir o ciclo doloroso pelo que o mundo já passou:
Controlo dos talibãs do Afeganistão, assentamento de bases terroristas no território com o beneplácito e protecção do “governo”, lançamento de ataques terroristas contra o ocidente, invasão de tropas ocidentais, e assim sucessivamente.
É preferível fazer uns sacrifícios agora para evitar novos amargos de boca no futuro.
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E o Jorge Pereira acredita que alguma vez vai existir o que idealiza :idea:
Eu não acredito, por muito esforço que exista por parte do acidente
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Ricardo, se assim for, só nos resta ficar por lá até isso ser possível.
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Ricardo, se assim for, só nos resta ficar por lá até isso ser possível.
Existe essa hipótese e existia outra, não ir "xatiar os gajos".
Optou-se por ir "xatiar" os barbudos, existia o amigo Pâ (paquistão), dava ajuda "lutava" contra o terrorismo...
O amigo está como todos sabemos, se as bombas "antónias" caiem em mãos... temos um problema :arrow: os ocidentais no Afeganistão.
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Parte da entrevista do MDN ao Expresso.
Portugal decidiu reduzir o contingente militar no Afeganistão, não vai contra as decisões da NATO, que apela a um maior investimento dos parceiros?
Não. É uma decisão nacional, que mereceu parecer favorável do Conselho Superior de Defesa Nacional, onde estão sentadas todas as entidades com responsabilidade na defesa. É uma decisão que julgo que corresponde ao que são os interesses nacionais e a evolução da situação no Afeganistão. Portugal está desde o início com uma companhia, sem caveats, a trabalhar em todo o território. É uma prova de solidariedade. Neste momento, a Aliança faz pedidos em duas áreas, que são necessidades estratégicas: transporte aéreo e as chamadas OMLT, equipas de formação do Exército afegão. No princípio de 2008, aumentaremos a participação, preenchendo uma OMLT, prolongaremos a permanência da companhia até Agosto e só então a substituirá por um C-130. Encaremos ainda a possibilidade de vir a preencher outras OMLT no terreno. Eu sintetizaria da seguinte maneira: manutenção do interesse político no Afeganistão, da solidariedade com a Aliança, e uma alteração da tipologia que vai ao encontro das necessidades da própria Aliança.
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Lancero (e perdoem-me os restantes foristas por me desviar do tópico): não lhe pareceu a entrevista demasiada inócua?
Perguntitas de chacha e respostas a condizer.
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Lancero (e perdoem-me os restantes foristas por me desviar do tópico): não lhe pareceu a entrevista demasiada inócua?
Perguntitas de chacha e respostas a condizer.
O homem é professor universitário e antes de ir para o Governo ganhava a vida a fazer estudos para o mesmo Governo.
Não lhe retiro mérito ou inteligência (de certeza que faz o seu trabalho nos bastidores) se disser que não esperava nada mais que isso: inócuo. Como é seu habitual em público. O que nem é mau de todo. Antes assim que espalhafatoso, acho eu.
A entrevista é conformada. A introdução aos temas está lá, só que não são explorados...
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A introdução aos temas está lá, só que não são explorados...
São entrevistas para "cumprir o calendário", nada de espantar.
Quanto à presença Portuguesa no Afeganistão, julgo que seremos de maior utilidade com um envio de um C-130 do que mantendo uma companhia da BRR. A expressão nacional será muito mais relevante num ponto de vista operacional, como também em termos de percentagens (para quem gosta de nºs).
Cumptos
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A introdução aos temas está lá, só que não são explorados...
São entrevistas para "cumprir o calendário", nada de espantar.
Quanto à presença Portuguesa no Afeganistão, julgo que seremos de maior utilidade com um envio de um C-130 do que mantendo uma companhia da BRR. A expressão nacional será muito mais relevante num ponto de vista operacional, como também em termos de percentagens (para quem gosta de nºs).
Cumptos
Acho que não concordo contigo. Para o Comando da ISAF, é de enorme valia uma Companhia de manobra sem caveats. Qualquer Pais cede um C-130, mas já não é qq um que oferece forças para combater sem limitações ao seu emprego.
Há contigentes no Afeganistão que têm tantos e tão ridiculos caveats cuja validade do seu emprego operacional, do ponto de vista do Comando da ISAF, é praticamente nulo. São verdadeiros empata-f****.
Já agora, para ilustrar o que disse, lê esta no DN de hoje: http://dn.sapo.pt/2007/11/19/internacio ... os_al.html (http://dn.sapo.pt/2007/11/19/internacional/noite_afeganistao_assusta_pilotos_al.html)
Ainda assim há casos tão ou ainda mais ridiculos.
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A introdução aos temas está lá, só que não são explorados...
São entrevistas para "cumprir o calendário", nada de espantar.
Quanto à presença Portuguesa no Afeganistão, julgo que seremos de maior utilidade com um envio de um C-130 do que mantendo uma companhia da BRR. A expressão nacional será muito mais relevante num ponto de vista operacional, como também em termos de percentagens (para quem gosta de nºs).
Cumptos
Acho que não concordo contigo. Para o Comando da ISAF, é de enorme valia uma Companhia de manobra sem caveats. Qualquer Pais cede um C-130, mas já não é qq um que oferece forças para combater sem limitações ao seu emprego.
Há contigentes no Afeganistão que têm tantos e tão ridiculos caveats cuja validade do seu emprego operacional, do ponto de vista do Comando da ISAF, é praticamente nulo. São verdadeiros empata-f****.
Já agora, para ilustrar o que disse, lê esta no DN de hoje: http://dn.sapo.pt/2007/11/19/internacio ... os_al.html (http://dn.sapo.pt/2007/11/19/internacional/noite_afeganistao_assusta_pilotos_al.html)
Ainda assim há casos tão ou ainda mais ridiculos.
Nem mais.
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http://dn.sapo.pt/2007/11/19/internacional/noite_afeganistao_assusta_pilotos_al.html
Que grande LOL. Nem merece comentários!
yu23x1 yu23x1
Cumprimentos,
The_Rebel
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Incrível, não fazia ideia
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A resposta alemã...
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg.photobucket.com%2Falbums%2Fv101%2FHe219%2Fdailypix%2Fmilitarypix%2Ffresh%2Fmore%2Fmore%2Feven%2520more%2Fmore%2Fwill%2520it%2520ever%2520end%2Fmore%2Fmore%2Fmore%2Ffresh%2Freadyforabeer%2Ftagnacht.jpg&hash=40aca0da896060dc3d8c280057ede687)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg.photobucket.com%2Falbums%2Fv101%2FHe219%2Fdailypix%2Fmilitarypix%2Ffresh%2Fmore%2Fmore%2Feven%2520more%2Fmore%2Fwill%2520it%2520ever%2520end%2Fmore%2Fmore%2Fmore%2Ffresh%2Freadyforabeer%2FNachsichtgert.jpg&hash=aa47c25bb83db781ab179b47a728ed50)
CH-53 bei Nacht (Quelle: Bundeswehr)
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Tradução
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Na prática colocaram fotos de helis em operação no afeganistão durante a tarde (tag) e a noite (nacht).
está aqui o link que me esqueci de por em cima
http://www.einsatz.bundeswehr.de/C1256F ... U837INFODE (http://www.einsatz.bundeswehr.de/C1256F1D0022A5C2/CurrentBaseLink/W2794H6U837INFODE)
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Os alemães estão a mostar o seu CH-53GS todo xpto e iluminado na penumbra do norte do Afganistão, talvez em Mazār-i Sharīf, QG do seu comando regional.
edit:
Depois de ver o link, acho que não falhei por muito........
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Boa, e os afegões (campigaz) bateram em retirada lo3x4
Agora a sério, toda esta "estratégia" está a ir para o fundo do esgoto.
Não se está a conseguir nada :idea:
É que na altura os opositores eram menos (acho que era assim) e tiveram que dar o braço a torcer
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Na altura, os "sobrinhos do Tio Sam" forneciam Stingers e outro material no valor de 600 milhões/ano aos Mujahideen.......
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Na altura, os "sobrinhos do Tio Sam" forneciam Stingers e outro material no valor de 600 milhões/ano aos Mujahideen.......
"Os sobrinhos", que termo fofo para designar o governo USA
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Acho que não concordo contigo. Para o Comando da ISAF, é de enorme valia uma Companhia de manobra sem caveats. Qualquer Pais cede um C-130, mas já não é qq um que oferece forças para combater sem limitações ao seu emprego.
Há contigentes no Afeganistão que têm tantos e tão ridiculos caveats cuja validade do seu emprego operacional, do ponto de vista do Comando da ISAF, é praticamente nulo. São verdadeiros empata-f****.
Para o Comando da ISAF TUDO é de uma enorme mais-valia por estes dias! Basta ver os comunicados que de lá saem!! E as condecorações que TODOS os contingentes recebem!!
Comparar uma companhia num universo de +40.000 homens (e que tem uma actividade longe da "linha da frente"!**) com o destacamento de 20 homens e de uma aeronave que voa 50 horas/mês inserida numa frota de 10 aparelhos (na melhor das hipóteses).... :roll:
**Já agora, que notícias nos têm chegado desde que os Comandos entraram em escaramuças com os insurgentes à uns meses?
Cumptos
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Acho que não concordo contigo. Para o Comando da ISAF, é de enorme valia uma Companhia de manobra sem caveats. Qualquer Pais cede um C-130, mas já não é qq um que oferece forças para combater sem limitações ao seu emprego.
Há contigentes no Afeganistão que têm tantos e tão ridiculos caveats cuja validade do seu emprego operacional, do ponto de vista do Comando da ISAF, é praticamente nulo. São verdadeiros empata-f****.
Para o Comando da ISAF TUDO é de uma enorme mais-valia por estes dias! Basta ver os comunicados que de lá saem!! E as condecorações que TODOS os contingentes recebem!!
Comparar uma companhia num universo de +40.000 homens (e que tem uma actividade longe da "linha da frente"!**) com o destacamento de 20 homens e de uma aeronave que voa 50 horas/mês inserida numa frota de 10 aparelhos (na melhor das hipóteses).... :roll:
**Já agora, que notícias nos têm chegado desde que os Comandos entraram em escaramuças com os insurgentes à uns meses?
Cumptos
Para o Comando da ISAF tudo é mais-valia porque quase todos os Paises contribuintes fogem com cu à seringa quando toca a combater.
Em relação a caçar Talibans: as nossas Companhias (especialmente a duas ultimas) se calharam já fizeram mais do que a maior parte dos contingentes que estão no Teatro de Operações. Eu percebo que nos tempos actuais o que não é falado na imprensa não aconteceu, mas a verdade é que quando as nossas Companhias vão reforçar um PRT, ou um Regional Command, ou vão para o Sul do Afeganistão, não é para apanhar sol concerteza. Chamar força de retaguarda a uma RapidReactionForce da ISAF ou é fruto de ignorancia atrevida ou de má-fé.
Não estou a discutir sobre o que é mais válido: combater Insurgentes no Sul ou estar num PRT no Norte a apoiar na reconstrução. Mas sabendo que há contingentes que pura e simpesmente não combatem e há outros que se forem atacados num dia não executam operações nas 48 horas seguintes, acho que está tudo dito.
Isto tudo para concluir que a conta feita "à merceeiro" não se aplica neste caso, especialmente quando somos dos poucos que combatem sem restrições de emprego operacional.
Obviamente que uma Companhia de Manobra não substitui um C-130 e vice-versa, claro.
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Parece claro que, como a maioria dos restantes países ocidentais, o poder político tem grande relutância em empenhar forças militares em teatros de operações de risco elevado... pelo que é mais atractivo enviar forças de apoio (em pequeno numero)...
Pensamentos "soltos":
- A ISAF é, para mim, de importância vital e do seu sucesso (ou fracasso) dependerá parte importante da segurança do mundo ocidental no futuro, da solidez da aliança dos países ocidentais (ie, NATO) e da credibilidade da parte "europeia" dessa sociedade.
- É preocupante que, para além da relutância em enviar tropas (como já referi), quando mandam é com restrições ao seu uso...
- Quanto a Portugal... uma companhia de tropas de elite não deve arruinar a capacidade da ISAF, mas afecta e muito o princípio de sermos solidários com os nossos aliados
- Se as forças armadas que não conseguirem manter um Bat (-) no Kosovo e uma companhia "especial" na ISAF têm problemas graves...
- Será que estávamos preparados (não só militarmente, mas também como sociedade) para enviar (como outros países) um batalhão "não especial" para a ISAF? Será que o RI14 (por ex) poderia em um futuro próximo (já com Pandur, etc) colocar o seu batalhão ao lado das forças holandesas em zonas operacionais/combate? Será que haveria "voluntários"...?
- Se a desculpa "semi-oficial" é que os nossos recursos de "tropas especiais" são poucos para manter uma companhia operacional em permanencia na ISAF (tendo em conta que os "Páras" tb estão escalados no Kosovo), porquê não usar também os "Fuzos"?!
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Será que o nosso governo está a antever que os animos aqueçam ali para os lados do kosovo nos proximos tempos e pretende reforçar o teatro europeu em detrimento do A-Stan?
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^^
Ora ora. Não é à toa que já se noticiou que se o Kosovo der para o torto vão para lá marchar mais 300.
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Bem estão lá os ingredientes todos para dar confusão, aguardemos então os proximos episódios.
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Meus caros, sejamos realistas.
Não há (nunca houve!) vontade política de pôr as nossas tropas a "caçar" talibans, muito menos membros da al'qaeda! Ou seja, a "fazer a diferença", nm cenário tão complexo como este em questão.
A nossa participação com forças terrestres neste TO será sempre ao nível da maioria das 37 nações que também lá têm pessoal: representação "simbólica"!
E como "força de apoio" que somos, de rectaguarda, constato ser muito mais útil (e talvez digno?!) participarmos com este tipo de meios aéreos, por exemplo.
A sério? Então e quando fomos para o Vale de Bakwa (conhecido pelos Americanos pelo Vale do Taliban), e quando fomos ajudar os Canadianos e uma coluna Portuguesa foi atacada com RPG, e quando...meu caro, perceba uma coisa, só porque não sabe ou não conhece, não quer dizer que não se faça!
PS: a nossa operação no Vale de Bakwa é classificada, mas de certeza que não deve ter sido um momento mais feliz da vida dos Talibans...
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Alguém sabe qual é a força que vai substituir os Portugueses como QRF? É que não há muitos países dispostos a ir onde seja necessário. Se calhar ainda vai ser uma unidade Americana, ou Britânica...
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Organização civil admite tomada de Cabul pelos taliban
A questão "não é saber se os taliban chegarão a Cabul, mas quando e de que forma tomarão a capital do Afeganistão," afirma o mais recente relatório da Senlis Council, um centro de estudos independente que faz parte da Rede de Fundações Europeias, acrescentando que, nesta altura, os taliban estão presentes em 54% do país e que todos os dias alargam a sua capacidade de influência política, social e militar.
Também a Oxfam, fundação britânica criada em 1942, alerta para a deterioração da situação, sobretudo em matéria de insegurança e corrupção.
Afirma a Senlis Council que, mau grado a forte presença militar da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) e dos biliões de dólares investidos no país, os taliban estão cada vez mais fortes a ponto de dominarem algumas capitais de distrito.
As forças da OTAN bem como o Governo afegão dão pouca credibilidade a estas informações (ver caixilho), considerando mera propaganda "a suposta influência dos taliban no país", segundo fonte do Governo de Cabul. Apesar disso, os guerrilheiros mantém que a capital será tomada em 2008.
Será isso possível? No dizer da Senlis Council, se a comunidade internacional não alterar a estratégia militar, política e sobretudo social, um dia destes o Mundo acordará com a notícia de que os taliban tomaram Cabul.
A Senlis Council considera que a Força Internacional de Assistência à Segurança (ISAF), dirigida pela OTAN e que também integra militares portugueses, só poderá inverter a situação se duplicar o número de efectivos que, nesta altura é 40 mil.
Também o Parlamento britânico recebeu da Oxfam um relatório similar do ponto de vista militar que, contudo, acrescenta acusações ao Governo afegão relativamente ao aumento da corrupção. Fazendo o contraponto com os biliões de dólares em ajuda enviada para o Afeganistão desde 2001, a Oxfam afirma que a população continua a viver na miséria.
Recorde-se que, de acordo com fontes militares na região, nesta altura os ataques aéreos das força da OTAN são quatro vezes mais do que os levados a efeito pela coligação internacional no Iraque.
OTAN diz o contrário
O presidente afegão, Hamid Karzai, o secretário- -geral da OTAN (que se encontra no país), Jaap de Hoop Scheffer, e o general português Carlos Branco, porta-voz da ISAF, refutaram e lamentaram as advertências da Senlis Council. Karzai salienta que o país fez substanciais progressos desde a queda dos taliban, em 2001, embora admita "que há regiões nas mãos deles". Por sua vez, Scheffer reconheceu que "há situações do país onde a situação é tensa, embora a realidade seja muito diferente da revelada pela Senlis Council. Carlos Branco afirma que "os taliban controlam alguns distritos, mas sem continuidade territorial", explicando que eles "movem-se em zonas onde a presença das forças de segurança é fraca e frequentemente partem antes das chegadas de reforços". Céptico quanto ao regresso dos taliban a Cabul, o general português diz que "a cidade não dá a impressão de estar prestes a ser tomada".
JN (http://http)
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Soldado português morre em acidente com blindado em Cabul
A morte do militar ocorreu durante uma patrulha nos arredores da capital afegã e a sua família já foi avisada. Segundo fonte ligada ao EMGFA não houve mais nenhuma vítima a lamentar.
O acidente aconteceu nos arredores de Cabul.
Um soldado português em missão no Afeganistão morreu num acidente rodoviário com um blindado durante uma patrulha nocturna nos arredores de Cabul, disse à Lusa uma fonte do Estado Maior-General das Forças Armadas (EMGFA).
O soldado que morreu é Sérgio Miguel Vidal Oliveira Pedrosa e a família do militar já foi informada da situação pelo EMGFA. Nenhum outro soldado ficou ferido neste acidente.
O acidente ocorreu durante a madrugada de hoje, pelas 3:00 (22:30 de sexta-feira em Lisboa) no decurso de uma deslocação uma coluna de viaturas militares da Força Nacional Destacada, a sul de Cabul, quando uma das viaturas capotou, provocando a morte do soldado português.
Expresso - 24-11-2007
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Afeganistão: Soldado português morreu em acidente...
Lisboa, 24 Nov (Lusa) - Um soldado português em missão no Afeganistão morreu num acidente rodoviário com um blindado durante uma patrulha nocturna nos arredores de Cabul, disse à Lusa uma fonte do Estado Maior-General das Forças Armadas (EMGFA).
O soldado que morreu é Sérgio Miguel Vidal Oliveira Pedrosa e a família do militar já foi informada da situação pelo EMGFA.
Este é o quarto incidente com as tropas portuguesas, ao serviço da NATO, colocadas no Afeganistão, onde, em Novembro de 2005, morreu um soldado numa explosão que atingiu a viatura em que seguia.
Segundo a descrição feita à Lusa por fontes militares, o soldado Sérgio Pedrosa estava na vigia do blindado, um Humvee, quando a viatura "foi à berma e capotou".
O acidente deu-se durante uma patrulha nocturna nos arredores de Cabul, cerca das 03:00 no Afeganistão (22:30 de sexta-feira em Lisboa), e não se verificaram feridos entre os militares portugueses.
As Forças Armadas já iniciaram os procedimentos necessários para a trasladação do corpo para Portugal, que será feito por um avião da Força Aérea.
Portugal tem 162 militares portugueses às ordens da força internacional da NATO, que comanda no Afeganistão a maior operação dos seus quase 60 anos de história.
Desde que se iniciou a missão no Afeganistão, integradas na força multinacional da NATO (ISAF), as forças portuguesas já registaram vários incidentes, incluindo uma baixa em acção, em Novembro de 2005.
Após mais de dois anos em missão ao serviço da ISAF, o Governo anunciou 31 de Outubro uma redução drástica da presença portuguesa no Afeganistão.
A partir de Agosto de 2008, regressam a Portugal os cerca de 160 militares e ficam um avião C-130 e uma equipa de 15 militares para dar formação ao exército afegão.
Até final do ano, irão manter-se no Afeganistão tropas pára-quedistas e de apoio de serviços, assim como uma equipa de controlo aéreo táctico da Força Aérea.
Em Novembro de 2005, um militar português morreu e outro ficou gravemente ferido na explosão de uma bomba nos arredores de Cabul, durante uma patrulha.
A 25 de Maio de 2007, um soldado português sofreu ferimentos ligeiros em resultado de uma emboscada durante uma patrulha a pé, perto de Kandahar, no Afeganistão.
Menos de um mês depois, dois militares sofreram ferimentos ligeiros, também em Kandahar, onde estavam colocados os soldados portugueses.
Paz á sua alma.
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Um soldado português morreu esta madrugada no Afeganistão, vítima de um acidente de viação, a Sul de Cabul, indicou o Ministério da Defesa Nacional.
O soldado-paraquedista Sérgio Miguel Vidal Oliveira Pedrosa perdeu a vida num acidente de viação, que ocorreu durante a deslocação de uma coluna de viaturas militares da Força Nacional Destacada, a Sul de Cabul.
O militar foi vitima do capotamento da viatura em que viajava, durante uma patrulha nocturna nos arredores de Cabul, cerca das 3:00 no Afeganistão (22:30 de sexta-feira em Lisboa). Segundo descrição recolhida pela Lusa junto de fontes militares, o paraquedista Sérgio Pedrosa estava na vigia do blindado Humvee quando a viatura "foi à berma e capotou".
O Ministério da Defesa Nacional indicou que não se verificaram feridos entre os militares portugueses. Ainda segundo o ministério, decorrem agora os procedimentos para a trasladação do corpo do militar para Portugal.
A morte do soldado-paraquedista nos arredores de Cabul é o quarto incidente com o contingente português no Afeganistão, desde 2005, e dos quais resultaram mais uma vítima mortal e quatro feridos.
O primeiro problema com os militares portugueses destacados no Afeganistão ocorreu a 18 de Novembro de 2005, quando durante uma patrulha nos arredores de Cabul um militar morreu e outro ficou gravemente ferido na explosão de uma bomba que atingiu a viatura em que seguiam.
A 25 de Maio de 2007, um militar luso ficou ligeiramente ferido durante uma emboscada, perto de Kandahar, quando estava integrado numa patrulha a pé. Um mês depois, também em Kandahar - importante bastião dos taliban -, dois militares voltam a sofrer ferimentos ligeiros.
Portugal mantém no Afeganistão 162 militares portugueses às ordens da força internacional da NATO, que comanda naquele país a maior operação em seis décadas de existência da organização.
No mês passado, o Governo anunciou uma redução drástica da presença portuguesa no Afeganistão, que conta naquele país mais de dois anos de missão. Já a partir de Agosto do próximo ano, regressam a Portugal os cerca de 160 militares, ficando permanecendo apenas um avião C-130 e 15 militares que formam uma equipa para dar formação ao exército afegão. Até ao final do ano, manter-se-ão no Afeganistão tropas páraquedistas e de apoio de serviços e uma equipa de controlo aéreo táctico da Força Aérea.
RTP
2007-11-24 11:49:46
video: http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?he ... 17&tema=27 (http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?headline=98&visual=25&article=309417&tema=27)
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Que Deus receba a sua alma.
Benny
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Afeganistão: Cavaco Silva lamenta morte de soldado e manifesta confiança nos militares portugueses
Gouveia, Guarda, 24 Nov (Lusa) - O Presidente da República lamentou hoje a morte de um soldado português em Cabul, considerando tratar-se de "uma notícia muito triste", e manifestou "grande confiança" nos militares portugueses no Afeganistão.
"É uma notícia muito triste e presto aqui a minha homenagem ao soldado Sérgio Pedrosa, que perdeu a vida ao serviço de Portugal numa missão internacional", afirmou Cavaco Silva aos jornalistas, no final de uma visita oficial ao concelho de Gouveia.
Cavaco Silva aproveitou para, mais uma vez, manifestar a sua "grande confiança a todos os soldados portugueses que no Afeganistão prestam um serviço à causa da paz e da segurança e prestigiam o nome de Portugal".
"É uma morte que nos entristece muito, até porque até este momento, a companhia portuguesa tem sido capaz de gerir a sua actividade naquele país distante, evitando baixas", observou.
Acrescentou que a morte do soldado Sérgio Pedrosa "ocorreu, não em combate, mas num acidente rodoviário, no capotamento de uma viatura".
O Presidente da República enviou "sentidas condolências" aos familiares do militar "neste momento de profunda dor".
Ao serviço de Portugal tretas.
:Soldado2:
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:Soldado2:
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Descansa em Paz.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg81.imageshack.us%2Fimg81%2F9272%2Fgetimageqa8.jpg&hash=91a352bdb5a5a8bbc3d17e91e31fed5d)
Presente :!:
ISAF servicemember
dies in vehicle accident
KABUL, Afghanistan – An ISAF servicemember died this morning from injuries sustained in a vehicle-rollover last night in southern Wardak Province.
The servicemember was medically evacuated to an ISAF treatment facility in Khost Province where the member died.
“Our respectful condolences go to the family, friends and colleagues of this brave soldier who lost his life while supporting ISAF’s mission,” said Brig. Gen. Carlos Branco, ISAF spokesman.
In accordance with ISAF policy, the name and nationality of the deceased is being withheld pending notification of next-of-kin.
The incident is under investigation.
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Funeral de soldado realiza-se terça-feira
2007/11/24 | 18:54
Afeganistão: militar tinha 22 anos e era natural de Gaia
O funeral do soldado de 22 anos que morreu, sexta-feira, em missão no Afeganistão deverá realizar-se terça-feira, disse hoje à Lusa, o vice-presidente da Câmara de Gaia, que já disponibilizou apoio psicológico à família, noticia a Lusa.
Segundo informações recolhidas pela autarquia de Gaia junto do Exército, um avião da Força Aérea irá ao Afeganistão buscar o corpo de Sérgio Pedrosa, estando prevista a sua chegada a Portugal na segunda-feira.
Marco António Costa, que se deslocou à casa da família do jovem soldado, em Crestuma, para apresentar condolências, disse que a comunidade local está «muito comovida» porque se tratava de um jovem «muito querido, conhecido de todos, que foi capitão do clube de futebol local».
O autarca disse que a Câmara disponibilizou duas psicólogas para apoiar a mãe, a avó e uma irmã de nove anos, que «era muito chegada ao irmão».
Além disso, acrescentou, foi solicitado à empresa de construção civil para a qual o pai do soldado trabalha, na Mauritânia, para que permitisse o seu imediato regresso a Portugal, o que já foi assegurado.
O soldado Sérgio Pedrosa tem também um irmão, militar, pertencente à mesma unidade do Exército, mas em Portugal.
Este é o quarto incidente com as tropas portuguesas, ao serviço da NATO, colocadas no Afeganistão, onde, em Novembro de 2005, morreu um soldado numa explosão que atingiu a viatura em que seguia.
Segundo a descrição feita à Lusa por fontes militares, o soldado Sérgio Pedrosa estava na vigia do blindado, um Humvee, quando a viatura «foi à berma e capotou».
O acidente deu-se durante uma patrulha nocturna nos arredores de Cabul, cerca das 3:00 no Afeganistão (22:30 de sexta-feira em Lisboa), e não se verificaram feridos entre os militares portugueses.
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Oxala descanse em Paz.
Cumprimentos
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Afeganistão: Embaixador dos EUA lamenta decisão portuguesa de reduzir contingente
Lisboa, 26 Nov (Lusa) - O embaixador dos Estados Unidos em Lisboa lamentou hoje o anúncio de uma redução do contingente militar português no Afeganistão e acusou o governo de se preocupar mais com as sondagens do que com a segurança global.
"Fiquei profundamente preocupado quando soube dos planos de Portugal para reduzir os seus esforços em prol da jovem democracia afegã", disse Alfred Hoffman, que cessa sábado funções diplomáticas em Lisboa, no seu último discurso num almoço da Associação de Amizade Portugal-EUA.
"Mas não posso dizer que fiquei completamente surpreendido, uma vez que os líderes europeus parecem mais intimidados pelas sondagens do que determinados a convencer as suas opiniões públicas da importância da luta no Afeganistão", prosseguiu, num discurso em que começou por se afirmar disposto a passar por cima das "cortesias diplomáticas" e falar dos assuntos que realmente interessam aos dois países.
Alfred Hoffman citou a propósito uma sondagem do German Marshal Fund segundo a qual 65 por cento dos europeus acham importante contribuir para o esforço de reconstrução do Afeganistão mas só 30 por cento consideram que as operações de combate contra os talibãs devem prosseguir.
A 31 de Outubro, o ministro da Defesa, Nuno Severiano Teixeira, anunciou no Parlamento a redução do contingente militar português na força da NATO no Afeganistão, actualmente de 162 militares, para uma equipa de 15 militares e um avião C-130 em Agosto de 2008.
Evocando a visita a Washington do primeiro-ministro português, José Sócrates, e "o agradecimento público do presidente George W. Bush por tudo o que Portugal tem feito na guerra contra o terrorismo e especificamente o seu empenho no Afeganistão", Alfred Hoffman disse-se "muito esperançado" em que Portugal reverta essa decisão.
"Virar as costas aos afegãos neste momento da sua luta será o mesmo que os abandonar, assim como aos nossos princípios e à nossa própria segurança".
Em declarações à Agência Lusa após a intervenção, o embaixador norte-americano disse ter dado conhecimento desta sua posição às autoridades portuguesas e ter recebido, como explicação, que Portugal "está a pensar mudar a natureza da sua presença no Afeganistão".
"Eu consigo compreender isso mas a minha expectativa é que, quando decidirem substituir o contingente que têm, o substituam com um empenho equivalente de forças que permita preencher as necessidades no terreno, quer seja para operações de combate quer para a reconstrução do país", disse.
"Essa possibilidade ficou em aberto mas, para mim, deixar essa possibilidade em aberto não é o mesmo que dizer vamos substituí-los", concluiu.
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O que quer o embaixador yankee?
Que se preocupe da politica interna do seu pais, em vez de andar a desencadear conflitos no mundo e dar liçoes de moral a "velha europa".
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Antes de mais quero lamentar profundamente a morte do jovem paraquedista.
Apesar de tudo não concordo com a nossa "fuga" do Afeganistão. A NATO pretende duplicar o numero de tropas para far caça aos Talibans e nos retiramos? Mas esta é uma missão que so acarreta problemas para o nosso governo. Esta mais que visto que a vontade politica são cenários aonde a probabilidade de premir um gatilho seja quase nula. Siga para o Líbano....
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Afeganistão: Embaixador dos EUA lamenta decisão portuguesa de reduzir contingente
Lisboa, 26 Nov (Lusa) - O embaixador dos Estados Unidos em Lisboa lamentou hoje o anúncio de uma redução do contingente militar português no Afeganistão e acusou o governo de se preocupar mais com as sondagens do que com a segurança global.
"Fiquei profundamente preocupado quando soube dos planos de Portugal para reduzir os seus esforços em prol da jovem democracia afegã", disse Alfred Hoffman, que cessa sábado funções diplomáticas em Lisboa, no seu último discurso num almoço da Associação de Amizade Portugal-EUA.
"Mas não posso dizer que fiquei completamente surpreendido, uma vez que os líderes europeus parecem mais intimidados pelas sondagens do que determinados a convencer as suas opiniões públicas da importância da luta no Afeganistão", prosseguiu, num discurso em que começou por se afirmar disposto a passar por cima das "cortesias diplomáticas" e falar dos assuntos que realmente interessam aos dois países.
Alfred Hoffman citou a propósito uma sondagem do German Marshal Fund segundo a qual 65 por cento dos europeus acham importante contribuir para o esforço de reconstrução do Afeganistão mas só 30 por cento consideram que as operações de combate contra os talibãs devem prosseguir.
A 31 de Outubro, o ministro da Defesa, Nuno Severiano Teixeira, anunciou no Parlamento a redução do contingente militar português na força da NATO no Afeganistão, actualmente de 162 militares, para uma equipa de 15 militares e um avião C-130 em Agosto de 2008.
Evocando a visita a Washington do primeiro-ministro português, José Sócrates, e "o agradecimento público do presidente George W. Bush por tudo o que Portugal tem feito na guerra contra o terrorismo e especificamente o seu empenho no Afeganistão", Alfred Hoffman disse-se "muito esperançado" em que Portugal reverta essa decisão.
"Virar as costas aos afegãos neste momento da sua luta será o mesmo que os abandonar, assim como aos nossos princípios e à nossa própria segurança".
Em declarações à Agência Lusa após a intervenção, o embaixador norte-americano disse ter dado conhecimento desta sua posição às autoridades portuguesas e ter recebido, como explicação, que Portugal "está a pensar mudar a natureza da sua presença no Afeganistão".
"Eu consigo compreender isso mas a minha expectativa é que, quando decidirem substituir o contingente que têm, o substituam com um empenho equivalente de forças que permita preencher as necessidades no terreno, quer seja para operações de combate quer para a reconstrução do país", disse.
"Essa possibilidade ficou em aberto mas, para mim, deixar essa possibilidade em aberto não é o mesmo que dizer vamos substituí-los", concluiu.
Mas Portugal é um país pequeno e contribui com o que pode, os EUA deviam era fazer pressão sobre a Espanha, Itália e França que podiam fazer um pouco mais para a destruição dos Militantes islâmicos.
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julgo que certo de um ano atraz, eu tinha declarado aqui neste forum que o Afganistao estava perdido.
Dentro de um prazo de 1 a 2 anos teremos um governo no afganistao com misnistros talibas.
A culpa disto tudo foi a politica desastrosa do Bush e seus falcoes, que consiguiram por o mundo inteiro na sua pior crise desde 1939.
Com um barril de petroleo a 100 dollares, todos nos pagamos o preço, quanto mais pobre ainda pior ver o caso da Africa, com a subida dos preços da farinha.
Ainda de acrescentar que surgiu durante este periodo a existencia oficial de "exercitos privados" com a Blackwater etc....
A crise dos subprime nos EUA é paga pelos bancos da europa(portanto nos indirectamente)
Ricos principes arabes que se pagam a pronto pagamento de A380 privados enquanto o resto do povo morre de fome...etc..etc....
Estamos a viver horas negras da humaninade
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Na verdade, em termos de numero total de militares envolvidos, o nosso envolvimento está abaixo da média. Abaixo da média considerando a população e mesmo abaixo da média considerando o PIB.
Por exemplo: Para termos uma participação proporcional à da Alemanha em termos de população deveriamos ter no Afeganistão entre 350 e 400 homens.
Se considerarmos que a Alemanha é mais rica, então o nosso contingente, para ser idêntico ao alemão em termos de esforço proporcional deveria andar pelos 230 militares.
No entanto a presença portuguesa tem-se mantido e as missões têm-se prolongado muito para além do inicialmente previsto.
Este tipo de missões não pode ser eterno e Portugal está preocupado com a situação no Kosovo.
Se a coisa esquentar lá, poderá ser necessário fazer alguma coisa.
Cumprimentos
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Descanse en paz.
Saludos.
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Corpo do militar português chegou a Ovar:
video: http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?he ... 95&tema=27 (http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?headline=98&visual=25&article=309795&tema=27)
O que somos?... Amigos!
O que queremos?... Alvorada!
O que amamos?... O perigo!
O que tememos?... Nada!
Em posição!... Já!
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Última homenagem ao militar português
Milhares de pessoas compareceram ao funeral do militar português que morreu no Afeganistão.
Centenas de militares juntaram-se, em Crestuma, à família e aos amigos numa homenagem ao soldado Sérgio Pedrosa.
video: http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?he ... 65&tema=27 (http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?headline=98&visual=25&article=310065&tema=27)
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Recomendo que leiam o último exemplar da "Visão". Tem um artigo deveras interessante sobre algumas coisas menos positivas que aconteceram no contigente Português.
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Tal como?
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Johnnie a revista é vendida em todas as bancas, é fácil ires lá ver.
Mas está relacionado com a verdadeira intensidade da luta que se está a ter por lá e a relação entre o comando e os restantes militares.
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Já li.
Tanto quanto sei o grupo de combate não ficou "abandonado", tendo mesmo contado com CAS. Teoricamente também não me parece que seria correcto ir colocar mais um grupo de combate na 'boca do lobo', e ao que me explicaram pouco depois, foi tentado o flanqueamento do IN. Mas, não tendo estado lá, posso estar a fazer figura de urso.
Escandaliza-me a reacção do porta-voz do EMGFA. Não comunicar ao público o verdadeiro número de baixas (ainda que com ferimentos ligeiros e não incapacitantes) para "não alarmar" é do mais mesquinho que vi nos últimos tempos.
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Há toda uma série de questões que fica no ar, por exemplo, porque é que houve (ao que indica) uma divisão entre o comando e o resto do contingente. Parece-me que houve realmente um mau estar entre comando e subordinados.
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O mal-estar entre quem comanda e quem é comandado acontece desde o dia-a-dia normal nos quartéis até às FND's, não há excepções. Quem já esteve em FND's "mais calmas" sabe do que estou a falar.
Obviamente que uma missão de longa duração e com os riscos que a ISAF envolve, cria um ambiente, que não justifica tudo, mas que é sem duvida mais propicio a quezilias e dissidencias.
A questão do Major não comento porque não tenho informação e mesmo que tivesse é muito injusto comentar decisões tomadas debaixo de fogo, especialmente por parte de quem está confortavelmente sentado em frente a um computador num gabinete com ar condicionado.
O artigo não esclarece porque houve um distanciamento entre o comando e as Praças, afinal isso é que seria o motivo de interesse, que infelizmente escapou ao jornalista.
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A minha mais sincera homenagem ao militar falecido no Afeganistão. Que esteja com Deus.
julgo que certo de um ano atraz, eu tinha declarado aqui neste forum que o Afganistao estava perdido.
Dentro de um prazo de 1 a 2 anos teremos um governo no afganistao com misnistros talibas.
A culpa disto tudo foi a politica desastrosa do Bush e seus falcoes, que consiguiram por o mundo inteiro na sua pior crise desde 1939.
Com um barril de petroleo a 100 dollares, todos nos pagamos o preço, quanto mais pobre ainda pior ver o caso da Africa, com a subida dos preços da farinha.
Ainda de acrescentar que surgiu durante este periodo a existencia oficial de "exercitos privados" com a Blackwater etc....
A crise dos subprime nos EUA é paga pelos bancos da europa(portanto nos indirectamente)
Ricos principes arabes que se pagam a pronto pagamento de A380 privados enquanto o resto do povo morre de fome...etc..etc....
Estamos a viver horas negras da humaninade :wink: , não vale dizer: “É abandonar o território e deixa-los lá em paz”. 
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A minha mais sincera homenagem ao militar falecido no Afeganistão. Que esteja com Deus.
julgo que certo de um ano atraz, eu tinha declarado aqui neste forum que o Afganistao estava perdido.
Dentro de um prazo de 1 a 2 anos teremos um governo no afganistao com misnistros talibas.
A culpa disto tudo foi a politica desastrosa do Bush e seus falcoes, que consiguiram por o mundo inteiro na sua pior crise desde 1939.
Com um barril de petroleo a 100 dollares, todos nos pagamos o preço, quanto mais pobre ainda pior ver o caso da Africa, com a subida dos preços da farinha.
Ainda de acrescentar que surgiu durante este periodo a existencia oficial de "exercitos privados" com a Blackwater etc....
A crise dos subprime nos EUA é paga pelos bancos da europa(portanto nos indirectamente)
Ricos principes arabes que se pagam a pronto pagamento de A380 privados enquanto o resto do povo morre de fome...etc..etc....
Estamos a viver horas negras da humaninade :wink: , não vale dizer: “É abandonar o território e deixa-los lá em paz”. 
Caro Jorge,
Primeiramente nao considero ser mais inteligente que os outros.
O que sei como todos os antigos militares, e que é muito facil falar da guerra quando essa é feita com o sangue e as tripas dos outros.
Sobre o conflito do afganistao, claro que perdemos. Perdemos porque a politica do actual governo dos EUA é um desastre total, por vezes pergunto-me mesmo se eles querem mesmo provocar o "chaos".
De certeza absoluta que se em 1961 o presidente dos EUA em vez de ser Kennedy era Bush tinhamos assistido a um conflito nuclear.
E nem estavamos aqui a falar....
Penso que nao vencemos o communismo com bombas, nem fez falta bombardear Moscovo, verdade?
Portanto deve de haver soluçoes para resolver a crise que estamos a pagar muito caro! com sangue e o nosso porta moedas todos os dias.
Nao penso que EU "miguel" seria escutado pelos politicos, para discutir a soluçao sobre como deviamos gerir a crise do médio oriente.
A unica coisa que tenho a certeza absoluta, e que "EU" nao tenho nas maos o sangue de milhares de innocentes.Ao contrario dos Falcoes da casa branca.
Enquanto a politica economica de algums paises nao mudarem, terremos terroristas, porque enquanto ums vivam dentro de palacios outros vivam no meio dos camelos e das tendas. E enquanto os governos do mundo desenvolvido apoiam essas ditaturas do petroleo teremos sempre esse cancro dentro de nos.
Claro que existe interesses em haver conflitos...Eisenhower tinha avisado no final da sua vida o perigo do "lobby industrial militar".
Prontos, ponto final eis a minha visao do assunto, talvez errada? nao sei como dizia Machiavel, sabemos quando começamos uma guerra mas nunca quando acaba.
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O que sei como todos os antigos militares, e que é muito facil falar da guerra quando essa é feita com o sangue e as tripas dos outros.
Penso que nao vencemos o communismo com bombas, nem fez falta bombardear Moscovo, verdade?
A unica coisa que tenho a certeza absoluta, e que "EU" nao tenho nas maos o sangue de milhares de innocentes.Ao contrario dos Falcoes da casa branca.
Enquanto a politica economica de algums paises nao mudarem, terremos terroristas, porque enquanto ums vivam dentro de palacios outros vivam no meio dos camelos e das tendas. E enquanto os governos do mundo desenvolvido apoiam essas ditaturas do petroleo teremos sempre esse cancro dentro de nos.
Claro que existe interesses em haver conflitos...Eisenhower tinha avisado no final da sua vida o perigo do "lobby industrial militar".
:Palmas: :Palmas:
Estou 100% de acordo contigo
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Miguel,
Não vejo qual a alternativa que os EU teriam em relação ao Afeganistão.
Mesmo um governo Democrata teria feito exactamente o mesmo. A opinião pública não teria permitida apenas mais uma reacção de pulso fraco como a Clinton fez no primeiro atentado contra o World Trade Center.
Fazer crítica é um direito na democracia, mas propor uma alternativa viável ao que se está a criticar é também um dever. Sem o fazer, é apenas mais barulho inútil que não acrescenta nada ao diálogo.
Foram precisamente as bombas que venceram o comunismo. Não foi preciso rebentarem. A corrida aos armamentos e o tal complexo militar-industrial. Não foram os pacificistas, de falinhas mansas que venceram o comunismo.
Já que falou no presidente Kennedy e em mãos ensanguentadas, é preciso recordar quem financiou e treinou a UPA. Não é preciso colocar imagens chocantes aqui, é? Se algum familiar seu tivesse sido chacinado, violado e esquartejado por estes "libertadores", certamente pensaria de forma diferente.
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Totalmente de acordo com o Duarte, o Kennedy foi quem armou a UPA.
Quanto ao Afeganistão gostava de saber a opinião dos críticos da intervenção dizerem o que fariam.
Uma coisa é certa, não tem avido empenho dos países da NATO, principalmente da maioria dos Europeus, como sempre.
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Totalmente de acordo com o Duarte, o Kennedy foi quem armou a UPA.
Quanto ao Afeganistão gostava de saber a opinião dos críticos da intervenção dizerem o que fariam.
Uma coisa é certa, não tem avido empenho dos países da NATO, principalmente da maioria dos Europeus, como sempre.
Como alguem disse: os politicos europeus estãoo mais preocupados com as sondagens do que em explicar aos seus eleitores o que se está a fazer e porquê se está no Afeganistão. Nada de novo, infelizmente.
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Totalmente de acordo com o Duarte, o Kennedy foi quem armou a UPA.
Quanto ao Afeganistão gostava de saber a opinião dos críticos da intervenção dizerem o que fariam.
Uma coisa é certa, não tem avido empenho dos países da NATO, principalmente da maioria dos Europeus, como sempre.
Como alguem disse: os politicos europeus estãoo mais preocupados com as sondagens do que em explicar aos seus eleitores o que se está a fazer e porquê se está no Afeganistão. Nada de novo, infelizmente.
Pois
mas que infelizmente está a trazer consequências indesejáveis
Abraços
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Defesa: Portugal mantém missões na Bósnia, Kosovo e Líbano em 2008, reduz no Afeganistão
Lisboa, 05 Dez (Lusa) - O Conselho Superior de Defesa Nacional (CSDN) aprovou hoje a manutenção, em 2008, de forças militares portuguesas na Bósnia, Kosovo e Líbano, e a redução do contingente no Afeganistão.
O anúncio da decisão foi feito pelo porta-voz do Conselho, general Goulão de Melo, no final de uma reunião de quase duas horas no Palácio de Belém, em Lisboa.
O programa para 2008 apresentado pelo Governo, que recebeu "parecer favorável" do CSDN, órgão de consulta do Presidente, "mantém os compromissos assumidos no âmbito da União Europeia, da NATO e da ONU na Bósnia, no Kosovo e Líbano, com missões idênticas e efectivos semelhantes aos actualmente destacados".
Quanto à missão, ao serviço da NATO, no Afeganistão, o Governo, conforme tinha anunciado há um mês, vai reduzir a participação das forças armadas, a partir de Agosto de 2008, dos actuais 160 homens para um destacamento de um avião C-130 e uma equipa de 15 militares que vão dar formação ao exército afegão.
O Governo informou o Conselho Superior de Defesa Nacional do envio para a Bósnia, a partir de Janeiro de 2008, de "uma força da GNR de cerca de 30 elementos, que será integrada na Força de Guarda Europeia (EUROGENFOR, sigla europeia) e no próprio comando militar da União, com vista a missões no âmbito policial".
Segundo o porta-voz, o Conselho "pronunciou-se favoravelmente ao empenhamento desta força".
O contingente de forças militares portuguesas mais numeroso (295 homens) está colocado no Kosovo, com mandato previsto até Fevereiro de 2008.
No Líbano, as forças portuguesas estão presentes com uma força de 147 militares, substituída em Novembro.
As forças foram reduzidas em 2006 na Bósnia, onde estão actualmente 14 militares em missões de ligação e colocados no estado-maior da EURFOR.
Dos cerca de 160 efectivos no Afeganistão, o contingente será drasticamente reduzido a partir de Agosto de 2008.
Constitucionalmente, o Conselho Superior de Defesa Nacional, presidido pelo Chefe de Estado, e que "é o órgão específico de consulta para os assuntos relativos à defesa nacional e à organização, funcionamento e disciplina das Forças Armadas".
O CSDN integra, entre outros, o primeiro-ministro, José Sócrates, os ministro da Defesa, Nuno Severiano Teixeira, dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado, e da Administração Interna, Rui Pereira, das Finanças, Teixeira dos Santos, além do presidente da Comissão Parlamentar de Defesa, Miranda Calha, o chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, general Valença Pinto, os chefes do Exército, Força Aérea e Marinha, presidentes dos Governos Regionais dos Açores e da Madeira e dois deputados.
Defesa: Conselho Superior dá parecer favorável a Lei de Programação de Infra-estruturas militares
Lisboa, 05 Dez (Lusa) - O Conselho Superior de Defesa Nacional (CSDN) deu hoje parecer favorável ao projecto de proposta de Lei de Programação de Infra-Estruturas (LPI) militares.
O anúncio do "parecer favorável" ao diploma "para efeitos de apreciação e deliberação pelo Governo e pela Assembleia da República" foi feito pelo porta-voz do CSDN, general Goulão de Melo, no final da reunião, de quase duas horas, do Conselho, no Palácio de Belém, em Lisboa.
A Lei de Programação de Infra-Estruturas militares tem por objectivo rentabilizar a gestão de imóveis das Forças Armadas espalhados pelo País, podendo passar pela sua venda.
Esta lei, em preparação pelo Executivo há vários meses, é uma das "reformas" do ministro da Defesa Nacional, Nuno Severiano Teixeira, a par da reforma do ensino superior militar, aprovado em Novembro, e da saúde militar, que aguarda aprovação.
Constitucionalmente, o Conselho Superior de Defesa Nacional, presidido pelo Chefe de Estado, e que "é o órgão específico de consulta para os assuntos relativos à defesa nacional e à organização, funcionamento e disciplina das Forças Armadas".
O CSDN integra, entre outros, os ministro da Defesa, Nuno Severiano Teixeira, dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado, e da Administração Interna, Rui Pereira, das Finanças, Teixeira dos Santos, além do presidente da Comissão Parlamentar de Defesa, Miranda Calha, o chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, general Valença Pinto, os chefes do Exército, Força Aérea e Marinha, presidentes dos Governos Regionais dos Açores e da Madeira e dois deputados.
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Defesa: Severiano Teixeira visita em Cabul contigente português da NATO
Cabul, 29 Dez (Lusa) - O Ministro da Defesa, Nuno Severiano Teixeira, acompanhado do chefe do Estado-maior das Força Armadas, general Valença Pinto, visita hoje o contingente português integrado na força multinacional da Nato (ISAF) no Afeganistão.
Portugal tem 161 militares às ordens da Força Internacional de Assistência à Segurança (ISAF) da Aliança Atlântica (NATO), numa das missões internacionais com maior risco em que estão envolvidos militares portugueses.
Severiano Teixeira pretende com esta visita ao aquartelamento de Warehouse, em Cabul, transmitir uma mensagem de confiança aos militares num momento difícil em que estão longe das suas famílias, assim como verificar no terreno o desempenho do contingente, que constitui a Força de Reacção Imediata.
O ministro aproveitará também a visita para fazer alguns contactos políticos com as autoridades afegãs.
Esta visita acontece dois dias depois do assassinato da ex-primeira-ministra paquistanesa Benazir Bhutto, que gerou um clima de alguma instabilidade no país vizinho do Afeganistão.
O ministro da Defesa manterá um encontro com o general norte-americano Dan MacNeill que comanda a ISAF, deslocando-se depois ao aquartelamento onde se encontrará com os militares portugueses.
Depois de mais de dois anos em missão ao serviço da ISAF, o Governo português já anunciou que vai alterar o tipo de ajuda no Afeganistão, a partir de Agosto de 2008, reduzindo o número de militares deslocados, mas disponibilizando um avião C-130 e uma equipa de 15 militares para dar formação ao exército afegão.
Uma alteração justificada com as necessidades da força internacional.
Estão neste momento no Afeganistão 161 militares, dos quais 155 constituem uma Companhia de Manobra (da 22ª Companhia de Tropas Pára-quedistas) um destacamento de Apoio e Serviços e uma Equipa de Controladores Aéreos Tácticos.
Acrescem a estes 155 outros seis militares em cargos nos quartéis-generais da ISAF e do Comando Regional da Capital, um dos quais é o brigadeiro-general Martins Branco, actual porta-voz da ISAF.
A comitiva portuguesa regressa a Portugal no final do dia.
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi227.photobucket.com%2Falbums%2Fdd66%2Flancero11%2Fdezembro%2F1ff7e5c1.jpg&hash=c07393336b08de53ba7f1a07dcd5827f)
O ministro da defesa, Nuno Severiano Teixeira á chegada a cabul para uma visita aos militares portugueses em missao no afeganistao, no Campo Warehouse em Cabul, 29 Dezembro 2007, no Afeganistao. Créditos: Mário Cruz/Lusa
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Defesa/Afeganistão: Severiano Teixeira pede empenhamento internacional para além da segurança
Cabul, 29 Dez (Lusa) - O Afeganistão precisa de um grande esforço da comunidade internacional a nível global, sendo agora necessário apostar noutras dimensões para além da segurança, nomeadamente a criação de alternativas económicas, defendeu hoje em Cabul o ministro da Defesa, Severiano Teixeira.
Nesta segunda visita às tropas portuguesas no Afeganistão integradas na Força Internacional de Assistência à Segurança (ISAF), o ministro da Defesa, acompanhado do Chefe do Estado Maior das Forças Armadas, general Valença Pinto, foi hoje recebido pelo presidente afegão, Amid Karzai, e pelo seu ministro da Defesa, Raheem Wardak.
O governante português saiu muito satisfeito dos encontros com os responsáveis políticos afegãos, desde logo pelo elogio que fizeram do desempenho dos militares portugueses.
"O presidente Karzai pediu-me expressamente que agradecesse pessoalmente aos militares portugueses a sua contribuição para a estabilização do Afeganistão", disse Nuno Severiano Teixeira numa pequena intervenção junto dos mais de 150 militares em formatura.
O combate ao terrorismo foi um dos temas da conversa, assim como a necessidade de empenhamento da comunidade internacional noutras componentes que não apenas a de segurança.
"É importante a questão da segurança, mas há muito a fazer também em relação às instituições do Estado, o sistema judicial, a formação da Polícia e do Exército e ainda a criação de alternativas para a economia afegã", disse à Lusa Severiano Teixeira.
"É preciso que a comunidade internacional também se empenhe na reconstrução e no desenvolvimento económico e social do país", disse o ministro, que conversou com Karzai também na qualidade de responsável da Defesa da União Europeia nestes últimos dias de presidência portuguesa.
A instabilidade criada no Paquistão com a morte da ex-primeira-ministra Benazir Bhutto foi também tema de conversa, tendo sido realçada a necessidade de uma boa relação entre os dois estados, e tendo ambos manifestado o desejo de que esta instabilidade não afecte esse bom entendimento.
Os afegãos obtêm quase tudo o que consomem através de ligações comerciais com o Paquistão, pelo que a instabilidade do país vizinho já se fez sentir nos preços dos produtos e há grandes receios que a situação se descontrole.
No entanto, em relação à situação militar, o Chefe de Estado Maior das Forças Armadas, Valença Pinto, explicou à Lusa que se esta instabilidade se fizer sentir no Afeganistão, "não será no imediato", não havendo por isso razão para preocupações especiais em relação aos militares portugueses integrados na ISAF.
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi227.photobucket.com%2Falbums%2Fdd66%2Flancero11%2Fdezembro%2F1ff7e5c1.jpg&hash=c07393336b08de53ba7f1a07dcd5827f)
O ministro da defesa, Nuno Severiano Teixeira á chegada a cabul para uma visita aos militares portugueses em missao no afeganistao, no Campo Warehouse em Cabul, 29 Dezembro 2007, no Afeganistao. Créditos: Mário Cruz/Lusa
Já repararam na Galil toda artilhada?
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi227.photobucket.com%2Falbums%2Fdd66%2Flancero11%2Fdezembro%2F1ff7e5c1.jpg&hash=c07393336b08de53ba7f1a07dcd5827f)
O ministro da defesa, Nuno Severiano Teixeira á chegada a cabul para uma visita aos militares portugueses em missao no afeganistao, no Campo Warehouse em Cabul, 29 Dezembro 2007, no Afeganistao. Créditos: Mário Cruz/Lusa
Já repararam na Galil toda artilhada? 
Pareceu-me que o carregador é maior e que há um manipulo debaixo do guarda-mão, para além disso parece que há algum aparelho coaxial ao cano. Há algo mais que me escapou? É uma nova versão da Galil?
Bom Natal e Próspero Ano Novo para todos os foristas!!
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Cheira-me que esses dois meninos de oculos escuros e todos artilhados não são pára-quedistas... talvez do GSPAE???
As armas não as identifico muito bem...
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^^
Não é o que diz o patch
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi227.photobucket.com%2Falbums%2Fdd66%2Flancero11%2Fdezembro%2Fba8a5ac8.jpg&hash=bed7d05c4e14f11adf6fae6b5d9d35ad)
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Bem realmente o patch contém um círculo canelado (que lembra um paraquedas aberto), mas não consigo identificar...
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.exercito.pt%2Fportal%2Fexercito%2F_specific%2Fpublic%2Fueo%2Fbrasoes%2FBraz%C3%A3o%25201%C2%BABIPara%282%29.jpg&hash=8a67b49869f14736817c4b21e71b1a44)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.exercito.pt%2Fportal%2Fexercito%2F_specific%2Fpublic%2Fueo%2Fbrasoes%2FBraz%C3%A3o%25202BIPara%2520G%281%29.jpg&hash=d13f69f4e751df3466bd82cee7a49392)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.exercito.pt%2Fportal%2Fexercito%2F_specific%2Fpublic%2Fueo%2Fbrasoes%2FEsc_tropas_aerotransp%281%29.gif&hash=f7404badc30c3c58f7c086f43422f8ab)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.geocities.com%2FArea51%2F5906%2Finsg_3bipara.gif&hash=f68cfe37ffdae9669d862c10bdae43c3)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.geocities.com%2FArea51%2F5906%2Finsg_ceng.gif&hash=c006b6e49a39ce6828fcae73a8f7dd42)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.geocities.com%2FArea51%2F5906%2Finsg_uactat.gif&hash=0fdfc2b6abfea5d23ece223a37b486b5)
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Caro Pereira,
De que unidade é este brasão? Nunca o vi... será do CTC?
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.exercito.pt%2Fportal%2Fexercito%2F_specific%2Fpublic%2Fueo%2Fbrasoes%2FBras%C3%A3o%2813%29.gif&hash=273f44b09ec253082ccde6fe7273589f)
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QRF/FND/ISAF - Quick Reaction Force-Força Nacional Destacada-International Security Assistance Force
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emgfa.pt%2FElementos%2FImagens%2F126%2F2327121082007Parada_net1.JPG&hash=6498a4bddf3b9e8f02ec4c57c46d6b75)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.exercito.pt%2Fportal%2Fexercito%2F_specific%2Fpublic%2Fueo%2FQRF-FND-ISAF%2Fcmdt2%285%29.jpg&hash=a8ea8d49ae2ff5b938ccce422582b7bc)
Contudo, actualmente (Paraquedistas) a QRF usa as armas do 2.º Batalhão de Infantaria Paraquedista...
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.exercito.pt%2Fportal%2Fexercito%2F_specific%2Fpublic%2Fueo%2FQRF-FND-ISAF%2Fcommander0.JPG&hash=fdb27f7ee73ecb92f8c0d8939e4a25cf)
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Excelente fotos na cobertura do Ministro da Defesa ao Afeganistão.Gostei imenso.
Abraços,
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22.ª CP (RI10) (ex. CCP 221)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.boinas-verdes.com%2Funidade_amsj%2Fun_amsj33.jpg&hash=19ffc32f2ea2e4863a3bd25286449ab4)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg340.imageshack.us%2Fimg340%2F4286%2F22parazj2.jpg&hash=2b4d0da33ad4d008d75b2558afd92060)
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Em relação à arma
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg174.imageshack.us%2Fimg174%2F2115%2Fgfunts2.jpg&hash=62777761ad963944e5cf42094d0b0b02)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg174.imageshack.us%2Fimg174%2F2405%2Fgfunwu5.th.jpg&hash=d173ae4cbe48d62851371a5f2998131c) (http://http)
PS - O único software de edição de imagem que tenho disponível é o Paint. Alguém me sabe dizer como (se possível) é que tiro aquele fundo branco das imagens?
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PS - O único software de edição de imagem que tenho disponível é o Paint. Alguém me sabe dizer como (se possível) é que tiro aquele fundo branco das imagens?
O Paint não permite editar grande coisa, mas para pelo menos reduzir a parte branca, basta fazer clique no ângulo inferior direito da imagem, e arrastar o rato para reduzir o tamanho até ao desejado.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg179.imageshack.us%2Fimg179%2F4371%2Fpainexpla1gi8.jpg&hash=7a173a956d33cc19196286e3da78ede7)
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É isso mesmo. Obrigado!
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Já repararam na Galil toda artilhada? :mrgreen:
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PS - O único software de edição de imagem que tenho disponível é o Paint. Alguém me sabe dizer como (se possível) é que tiro aquele fundo branco das imagens?
Eu uso o Corel PhotoPaint, exporto as imagens no formato gif e escolho a cor que quero transformar em transparente.
Efeito:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg143.imageshack.us%2Fimg143%2F1522%2Fgfunts2bv1.gif&hash=fe8ae2094f5fd418a00a5e5436f4b689)
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Cheira-me que esses dois meninos de oculos escuros e todos artilhados não são pára-quedistas... talvez do GSPAE???
As armas não as identifico muito bem...
Em relaçao a esse senhores de oculos escuros sao paraquedistas, que fazem parte da force protection que temos no batalhao, em relaçao a arma e a galil bipe como todos temos so que alguns tem um kit , que foi desenvolvido durante a preparaçao, pra reforçar e retirar melhor rendimento da arma..
abraço a distancia
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Vídeo da visita do Ministro da defesa ao Afeganistão.
Ao minuto 21.50:
mms://195.245.128.30/rtpfiles/videos/au ... 122007.wmv (http://mms://195.245.128.30/rtpfiles/videos/auto/telejornal/telej_1_30122007.wmv)
Da para reparar que os nossos hummer agora estão equipados com "gaiolas".
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Tropas portuguesas no Afeganistão tentam manter optimismo
Antes de terem chegado ao Paquistão, os enviados da RTP estiveram com os soldados portugueses no Afeganistão.
São cerca de 150 militares portugueses que receberam a visita do ministro da Defesa e que tentam manter o optimismo, apesar do aumento dos ataques.
video: http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?he ... 98&tema=27 (http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?headline=98&visual=25&article=316798&tema=27)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg101.imageshack.us%2Fimg101%2F1035%2Fimg8096fz9.jpg&hash=6baf57449e2d236a716ec7906e411ef6)
uma pequena foto, mais detalhada...abraço
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E esta hein? http://www.agencialusa.com.br/index.php?iden=12797 (http://www.agencialusa.com.br/index.php?iden=12797)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg101.imageshack.us%2Fimg101%2F1035%2Fimg8096fz9.jpg&hash=6baf57449e2d236a716ec7906e411ef6)
uma pequena foto, mais detalhada...abraço
Linda!
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Que formação especifica têm os elementos que pertencem à FORCE PROTECTION do batalhão?
São elementos com especialidade PE, também?
Têm a formação de protecção a altas entidades?
Coloco esta questão, porque sendo um profissional da area de protecção pessoal, sou também um estudioso da materia.
Bom ano a todos os foristas
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e assim eu por agora nao quero falar muito do que se desenvolve por ca, da formaçao do pessoal e de mais coisas, mas curso de pe , e algo que nao faz parte , mas tiveram formaçao especifica para o que vinham desempenhar, e sao uncios portugueses com autorizaçao para andar com carregadores introduzidos..em relaçao a arma existe outra versao igual a das fotos anteriores, com uma alça telescopica com mira lazer e mais uns pozinhos...abraço e boa continuaçao
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300 militares da Brigada de Reacção Rápida em exercício em Beja
Cerca de 300 militares da Brigada de Reacção Rápida (BrigRR) do Exército Português participam, a partir de hoje, no concelho de Beja, num exercício militar para preparar a força que deverá partir para o Afeganistão, em Fevereiro.
Com o nome de código «Kabul 081», o exercício, a decorrer até ao próximo dia 18, pretende preparar os 150 militares que vão integrar a Força de Reacção Rápida da BrigRR, que deverá partir, no final de Fevereiro, para uma missão de seis meses no Teatro de Operações (TO) no Afeganistão, explicou hoje à Lusa o tenente-coronel Hélder Perdigão, das relações públicas do Exército.
A nova força da BrigRR, composta, em maioria, por Comandos, vai render o efectivo de 157 militares (150 do Exército e sete da Força Aérea), a maior parte Pára-quedistas, que regressa no final de Fevereiro, após uma missão de seis meses, integrada na Força Internacional de Assistência e Segurança (ISAF) no Afeganistão.
À semelhança das anteriores, a nova Força Nacional Destacada irá conduzir operações militares na área de operações da ISAF no Afeganistão, em coordenação com os Comandos Regionais respectivos, para apoiar o Governo daquele país no estabelecimento e manutenção de um clima de estabilidade e segurança.
Durante o exercício no Baixo Alentejo, vão ser avaliadas «as capacidades de coordenação, controlo e condução de operações idênticas às verificadas nos Comandos Regionais, estabelecidos no TO do Afeganistão», precisou Hélder Perdigão.
Trata-se de operações de combate ao terrorismo, de resposta a crises, controlo de tumultos, de comando e controlo descentralizado e de mobilidade terrestre.
Para este exercício, explicou o tenente-coronel, «foi criado um cenário realístico, em conformidade com a avaliação de riscos e ameaças do TO do Afeganistão» para «permitir à força, que será destacada, praticar as acções militares relacionadas com a sua missão».
Diário Digital / Lusa
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi150.photobucket.com%2Falbums%2Fs111%2Flancero_casa%2Fd6abdf34.jpg&hash=950bc7ecdcc3c6b4f3f951d27dd602f6)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi150.photobucket.com%2Falbums%2Fs111%2Flancero_casa%2F5c5f7e41.jpg&hash=ef0ebb888bef0ef351246734126d1008)
^ :wink:
Militares da Força de Reacção Rápida da ISAF, durante uma simulação de emboscada por forças Afegãs, durante o exercício "Cabul 081", que tem como objectivo o aprontamento desta força que partirá para o Afeganistão no próximo mês de Fevereiro. Beja, 16 Janeiro 2008.
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O Sniper não será Ranger?
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Defesa: Última Força de Reacção Rápida portuguesa que vai para o Afeganistão parte a 11 de Fevereiro
Beja, 16 Jan (Lusa) - O primeiro contingente da última Força de Reacção Rápida (FRR) das Forças Armadas Portuguesas que vai em missão para o Afeganistão, num total de 150 militares, parte a 11 de Fevereiro, anunciou hoje um responsável do Exército.
O destacamento avançado vai "preparar o terreno" para receber o "grosso" do efectivo da FRR, que deverá partir a 28 de Fevereiro, explicou o Comandante da Brigada de Reacção Rápida (BrigRR) do Exército Português, major-general Carlos Jerónimo.
O responsável falava aos jornalistas, em Beja, durante uma simulação do exercício militar "Kabul 081", que, até sexta-feira, decorre no concelho de Beja, para preparar a última FRR portuguesa a ser integrada na Força Internacional de Assistência e Segurança (ISAF) no Afeganistão.
A nova FRR, composta por 150 militares da BrigRR, a maioria Comandos, vai render o efectivo de 157 militares (150 do Exército e sete da Força Aérea), que deverá regressar no final de Fevereiro ou início de Março, após uma missão de seis meses.
A partir de Agosto deste ano, quando a última FRR portuguesa terminar a sua missão no Afeganistão, o Governo vai reduzir a participação das forças armadas ao serviço da NATO, naquele país, e o contingente será reduzido para um destacamento de um avião C-130 e uma equipa de 15 militares, que vão dar formação ao exército afegão.
Durante o exercício militar de hoje, o Monte da Cabeça de Ferro, um área militar entre os concelhos de Beja e Mértola e onde está situada uma carreira de tiro do Exército Português, transformou-se numa "zona perigosa" do distrito de Daman, na província afegã de Kandahar.
Na simulação, uma coluna militar de sete viaturas da força portuguesa seguia para uma "chura" (reunião) com o chefe do distrito, quando sofreu uma emboscada de um grupo de terroristas.
No ataque, os "insurgentes", escondidos entre "chaparros" alentejanos, accionaram, à distância, um engenho explosivo improvisado, para obrigar a coluna militar a parar.
Após a explosão, seguiu-se um "fogo cruzado" entre os militares da coluna portuguesa e os terroristas.
Tratou-se da recriação de uma situação "muito próxima" da realidade no Sul do Afeganistão, disse Carlos Jerónimo, explicando que este tipo de emboscada, com o objectivo de "criar a confusão" e "provocar o maior número de baixas", "é uma técnica muito comum entre os insurgentes".
O exercício decorreu sobre o olhar atento de oficiais da Inspecção-Geral do Exército, que vai validar e acreditar as capacidades e a prontidão dos militares que vão integrar a nova e última FRR a partir para o Afeganistão.
Na conversa com os jornalistas, durante o exercício, o major-general Carlos Jerónimo reconheceu que as missões internacionais, como a participação portuguesa na ISAF, no Afeganistão, "custam caro" ao Estado.
"Mas são custos que têm de ser encarados como um investimento na preparação das próprias Forças Armadas Portuguesas", frisou o responsável, defendendo que "Portugal, se quer estar ao lado e ao nível dos parceiros internacionais, tem que investir nos meios e na preparação das suas forças".
Neste sentido, Carlos Jerónimo garantiu que Portugal, embora "não à velocidade desejável", "tem vindo a evoluir na aquisição de meios para garantir a melhor preparação e protecção possíveis" das Forças Armadas Portuguesas.
Apesar de a missão no Afeganistão ser de manutenção de paz, frisou Carlos Jerónimo, "os militares têm que estar preparados para enfrentar situações de guerra", no Sul daquele país, sobretudo em Kandahar, e na zona leste, junto à fronteira com o Paquistão.
Como espectador do exercício de hoje, o major João Bernardino, de 41 anos, pára-quedista do Estado-maior da BrigRR e que já esteve sete meses no Afeganistão, em declarações à agencia Lusa, deixou o "melhor conselho que se pode dar" ao militares que partem para a nova missão: "Alerta, muita atenção e nunca facilitar".
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O Garminzito é só para enfeitar, não é :idea:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.imagehosting.gr%2Fupload4%2Fout.php%2Fi61497_c8cd9a3b.jpg&hash=eaa80bb64d38f1c9282d4bdcf04faff0)
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Noticia Portugal Diário com Vídeo do exercício realizado pelos Comandos em Beja. Kabul 081
http://www.portugaldiario.iol.pt/notici ... div_id=291 (http://www.portugaldiario.iol.pt/noticia.php?id=904622&div_id=291)
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Bom esse exercício pelos comandos em Beja, parece mais de amadores do que de comandos, a avaliar pelas imagens, alguns ficam em cima das viaturas a disparar sem procurar qualquer protecção, as viaturas enfim etc etc.
Depois um general com a boina dos páras a falar pela companhia de comandos, lol. c34x
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Bom esse exercício pelos comandos em Beja, parece mais de amadores do que de comandos, a avaliar pelas imagens, alguns ficam em cima das viaturas a disparar sem procurar qualquer protecção, as viaturas enfim etc etc.
Depois um general com a boina dos páras a falar pela companhia de comandos, lol. c34x
Se calhar é o comandante da BRR
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Bom esse exercício pelos comandos em Beja, parece mais de amadores do que de comandos, a avaliar pelas imagens, alguns ficam em cima das viaturas a disparar sem procurar qualquer protecção, as viaturas enfim etc etc.
Depois um general com a boina dos páras a falar pela companhia de comandos, lol. c34x
Isto foi para a foto!
Choca-te? Olha no Afeganistão quem mandou no contigente anterior (constituido fundamentalmente por Comandos foi este senhor):
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi224.photobucket.com%2Falbums%2Fdd141%2Fcmbv79%2Fforum%2Fcmdt_pipa_amorim_big.jpg&hash=ec3807b1392947471d08e78a1e408a59)
Já ouvi falar que no futuro (em menos de 5 anos) será um Comando a ser Comandante da BRR.
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Bom esse exercício pelos comandos em Beja, parece mais de amadores do que de comandos, a avaliar pelas imagens, alguns ficam em cima das viaturas a disparar sem procurar qualquer protecção, as viaturas enfim etc etc.
Depois um general com a boina dos páras a falar pela companhia de comandos, lol. c34x
Talvez a parte do exercício que foi filmada apenas serviu para esvaziar alguns carregadores diante das câmaras, para mostar alguma coisa ao público, que na sua maioria só está interessado em disparos e explosões, como em qualquer filme de série B...
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Bom esse exercício pelos comandos em Beja, parece mais de amadores do que de comandos, a avaliar pelas imagens, alguns ficam em cima das viaturas a disparar sem procurar qualquer protecção, as viaturas enfim etc etc.
Depois um general com a boina dos páras a falar pela companhia de comandos, lol. c34x
Se calhar é o comandante da BRR :roll:
Infelizmente também já estive em situações em que os preceitos técnico-tácticos são "postos-de-lado" para que o "olho" da camara de TV possa captar e ficar bem na televisão. No entanto, para quem tenha espirito critico, tenho que concordar que as imagens captadas são um pouco deprimentes quanto à técnica de combate apresentada :roll:
Quanto ao General Jerónimo, enfim, é um ofical Páraquedista e os Comandos são seus subordinados. Um dia a BrigRR pode ser comandada por um oficial Comando e ele falar em defesa de uma unidade de Páquedistas. Confuso? Nãããã
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Quanto a viaturas, as que são utilizadas nas filmagens não são as que estão no Afeganistão.
Ainda bem. As que lá estão podem não ser do melhor que se faz, mas não gostaria nada de ver os nossos militares a "passear" por Kandahar na carrinha do Zé Povinho.
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Bom esse exercício pelos comandos em Beja, parece mais de amadores do que de comandos, a avaliar pelas imagens, alguns ficam em cima das viaturas a disparar sem procurar qualquer protecção, as viaturas enfim etc etc.
Depois um general com a boina dos páras a falar pela companhia de comandos, lol. c34x
Se calhar é o comandante da BRR :roll:
Infelizmente também já estive em situações em que os preceitos técnico-tácticos são "postos-de-lado" para que o "olho" da camara de TV possa captar e ficar bem na televisão. No entanto, para quem tenha espirito critico, tenho que concordar que as imagens captadas são um pouco deprimentes quanto à técnica de combate apresentada :roll:
Quanto ao General Jerónimo, enfim, é um ofical Páraquedista e os Comandos são seus subordinados. Um dia a BrigRR pode ser comandada por um oficial Comando e ele falar em defesa de uma unidade de Páquedistas. Confuso? Nãããã c34x :lol:
PS: tou a brincar, não levem a sério.
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Bom esse exercício pelos comandos em Beja, parece mais de amadores do que de comandos, a avaliar pelas imagens, alguns ficam em cima das viaturas a disparar sem procurar qualquer protecção, as viaturas enfim etc etc.
Depois um general com a boina dos páras a falar pela companhia de comandos, lol. c34x
Se calhar é o comandante da BRR :roll:
Infelizmente também já estive em situações em que os preceitos técnico-tácticos são "postos-de-lado" para que o "olho" da camara de TV possa captar e ficar bem na televisão. No entanto, para quem tenha espirito critico, tenho que concordar que as imagens captadas são um pouco deprimentes quanto à técnica de combate apresentada :roll:
Quanto ao General Jerónimo, enfim, é um ofical Páraquedista e os Comandos são seus subordinados. Um dia a BrigRR pode ser comandada por um oficial Comando e ele falar em defesa de uma unidade de Páquedistas. Confuso? Nãããã c34x :lol:
PS: tou a brincar, não levem a sério.
A brincar, a brincar ... com a verdade me enganas 
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Quanto a viaturas, as que são utilizadas nas filmagens não são as que estão no Afeganistão. :lol:
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Ainda há quartéis onde se vai de Unimog ao pão...
Por acaso o sr. Pipa Amorim até esteve no exercício em Beja
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Ainda há quartéis onde se vai de Unimog ao pão...
O ricardo ia nas Iveco aos frangos assados :wink:
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Meus caros, essas imagens simplesmente mostram, a profunda pobresa do nosso exército e não só, imagens essas que passam além fronteiras :?: penco eu de que bobi tareco :evil: c34x
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Amadoras em quê? Epá se calhar era melhor montar um espectaculo maior, com M-60, M-113 e tudo o que há de mais pesado no Exército.
Se me disseres que o Exército devia ter Hummers em número suficiente para ter lá fora e para os treinos cá, eu concordo contigo. O problema é que hoive vários Hummers que ficaram danificados depois de terem sido atingidos com RPG, IED, acidentes, etc. Por isso é que temos neste momento todos os Hummers lá fora.
Comandos para o Kosovo? Bem aquilo vai aquecer, mas não, estes militares são na sua maioria Comandos que iram para o Afeganistão.
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Se me disseres que o Exército devia ter Hummers em número suficiente para ter lá fora e para os treinos cá, eu concordo contigo. O problema é que hoive vários Hummers que ficaram danificados depois de terem sido atingidos com RPG, IED, acidentes, etc. Por isso é que temos neste momento todos os Hummers lá fora.
É verdade. E as suas tripulações eram, em várias ocasiões, os mesmos "incompetentes" que as fotos mostram. Homens e rapazes que são tão maus profissionais e tão mal treinados que sobreviveram a todas as emboscadas com armas ligeiras e RPG que lhes foram montadas.
Meus amigos... Numa emboscada, em Kandahar, em dois minutos um dos Hummers foi atingido com, salvo erro, sete disparos de RPG7. Na reacção à emboscada as NT dispararam mais de duas mil munições.
De regresso à FOB canadiana onde estavam aquartelados, as NT foram rodeadas pelos canadianos, que ao verem o estado das viaturas apenas perguntaram: "Quantos vossos é que lá ficaram?!".
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Não consigo ver as fotos que o Lancero pôs sobre o exercicio...
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Não consigo ver as fotos que o Lancero pôs sobre o exercicio...
Demasiadas visualizações (alguém pirateou para outros fóruns - quando é assim realojem as fotos fora das minhas contas) fizeram com que tivesse excedido o limite de banda daquela conta do photobucket - sim, porque não há € para uma conta ilimitada (o Luso é o tesoureiro
).
Mudei-as de local e já dá para ver novamente.
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porque não há € para uma conta ilimitada (o Luso é o tesoureiro
).
O orçamento do Fórum é todo para gastar em vinho.
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porque não há € para uma conta ilimitada (o Luso é o tesoureiro :wink:
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porque não há € para uma conta ilimitada (o Luso é o tesoureiro :Amigos:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg402.imageshack.us%2Fimg402%2F6992%2F20080118ricardofotos002qo2.jpg&hash=2e934a69ee4f011dccf66c35914f288a)
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Não consigo ver as fotos que o Lancero pôs sobre o exercicio...
Demasiadas visualizações (alguém pirateou para outros fóruns - quando é assim realojem as fotos fora das minhas contas) fizeram com que tivesse excedido o limite de banda daquela conta do photobucket - sim, porque não há € para uma conta ilimitada (o Luso é o tesoureiro :oops:
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Eu coloquei-as no DB...sorry! :wink:
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Só?!
Men, um Pára-quedista até morto faz uma completa de 30! :lol:
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.cruelmilitary.com%2Fimages%2Fbrutality.jpg&hash=b350b51a79af5ee62bc473d13a867c70)
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Ó Lancero, posso dar uma sujestão :evil:
Em substituição existe sempre a Manuela Moura Guedes a cantar no final do ano :wink:
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Ó Ricardo, tem razão. Mas sei lá eu se não lhe estava a fazer um favor. Ele pode gostar da Flôr e da Manela...
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.cruelmilitary.com%2Fimages%2Fbrutality.jpg&hash=b350b51a79af5ee62bc473d13a867c70)
Por falar em brutalidade militar e em pára-quedistas faz-me lembrar uma historia.
Anos 60, Guiné, plena época das chuvas, relampagos e etc, um certo pára-quedista teve a esperta ideia de engraxar as botas dentro do quarto mas foi apanhado por um sargento, o castigo dele foi subir à maior àrvore lá do quartel (lembrem-se que estava a chover e a trevoar) e gritar bem alto "Eu sou um porco porque estava a engraxar as botas no quarto!!!" até o sargento ficar satisfeito...
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Já vi pior...
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Já vi pior... :lol: :lol: .
Mas para isso conto já outra também na mesma época, um pára-quedista bate num GNR e quando chega ao quartel tem duas escolhas, ou fica em Portugal à espera de ir a tribunal por agressão à autoridade ou "voluntaria-se" para a Guiné.
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outros tempos...
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De Beja a Kandahar
video: http://www.portugaldiario.iol.pt/notici ... iv_id=291# (http://www.portugaldiario.iol.pt/noticia.php?id=904622&div_id=291#)
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De Beja a Kandahar
video: http://www.portugaldiario.iol.pt/notici ... iv_id=291# (http://www.portugaldiario.iol.pt/noticia.php?id=904622&div_id=291#)
Não consigo ver o sacana do video!
De facto aparece a página do jornal, mas depois ... silêncio rádio.
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Eu vejo...
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Só falta mesmo é ir para o Sul dar também o corpo ao manifesto:
http://www.dw-world.de/dw/article/0,214 ... 17,00.html (http://www.dw-world.de/dw/article/0,2144,3096017,00.html)
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Defesa : Comandos iniciam missão operacional portuguesa no Afeganistão.
Carlos Santos Pereira, Agência Lusa
Lisboa, 10 Fev (Lusa) - O primeiro grupo de militares da 1ª Companhia de Comandos parte segunda-feira para Cabul, Afeganistão, onde vai render a companhia de pára-quedistas que completou uma missão de seis meses no país.
Trata-se da última missão desta força de reacção rápida, já que cumpridos os seis meses a presença portuguesa na Força Internacional de Assistência e Segurança (ISAF) vai ficar reduzida a uma equipa de 15 instrutores que vai participar na formação de militares afegãos e ficar ao serviço de um C-130 da Força Aérea Portuguesa.
Caberá a este grupo avançado de 39 homens preparar a missão da "task force" (força operacional) que vai integrar, além da 1ª Companhia de Comandos, um destacamento de apoio de serviços e um destacamento de apoio aéreo táctico, num total de 157 homens.
Os restantes elementos da força vão juntar-se depois a este grupo avançado até ao final de Fevereiro.
A "task force" destacada para o Afeganistão vai render a 22ª Companhia Infantaria Pára-quedista nas funções de "Quick Reaction Force" (Força de Reacção Imediata), espécie de "reserva táctica" às ordens do comandante da ISAF, preparada para intervir em qualquer ponto crítico do território afegão.
Para trás ficam meses de preparação intensa, de acordo com a missão que espera a 1ª Companhia de Comandos no Afeganistão.
O aprontamento da força iniciou-se em Setembro último, envolvendo acções de patrulhamento, de escolta, treino de condutores, resposta a situações de contingência e situações de combate directo, e culminou com o exercício Cabul/81, realizado na primeira semana de Janeiro em Beja.
"Tentámos inovar e realizámos exercícios específicos para o cenário afegão", explica à Agência Lusa o tenente-coronel Bartolomeu, comandante da "task force".
A Serra da Estrela foi o cenário escolhido no início de Dezembro para um treino específico em cenário de altitude e de temperaturas rigorosas, a pensar no teatro montanhoso do Afeganistão.
A preparação para o combate em zonas urbanas foi igualmente alvo de uma atenção particular.
Para muitos dos homens da 1ª Companhia de Comandos trata-se de um regresso a um teatro já conhecido.
Os Comandos (1ª e 2ª Companhias) cumpriram já missões no Afeganistão nos primeiros semestres de 2006 e 2007.
"Cerca de cinquenta por cento dos homens vão já cumprir a sua segunda missão, e alguns a terceira", afirmou o tenente-coronel Bartolomeu.
Uma equipa de reconhecimento constituída por três elementos da Companhia deslocou-se no início de Janeiro a Cabul para se juntar aos pára-quedistas num primeiro contacto directo com o teatro afegão.
Completado o dispositivo da força, o contingente português inicia de imediato um estágio operacional, um período de duas semanas de adaptação ao terreno em que vão actuar nos próximos seis meses.
Uma autêntica "prova de fogo" já que a adaptação será cumprida já em missões reais.
"Estamos cientes de que, mal saímos da base (Campware House, a 10 quilómetros de Cabul) estamos entregues ao inesperado, a partir daí tudo pode acontecer e a possibilidade de um contacto está sempre iminente. Mas não vamos permitir que isso nos afecte. É essa a nossa missão, e é nessas condições que temos que a cumprir", disse à Lusa o comandante da 1ª Companhia de Comandos.
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Um excelente trabalho dos Para-quedistas, e uma boa sorte para os nossos Comandos. Que vao em paz e regressem saos e salvos.
Cumps
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Defesa: Primeiro grupo de comandos partiu para Cabul com "moral elevado"
Lisboa, 11 Fev (Lusa) - Os 39 militares que constituem o primeiro grupo da 1ª Companhia de Comandos partiram hoje com "o moral elevado" para Cabul, no Afeganistão, onde as baixas temperaturas serão uma das principais dificuldades.
" partida, o comandante do grupo, o tenente-coronel Carlos Bartolomeu, disse à agência Lusa que "o Afeganistão é o teatro de operações mais difícil" em que Portugal participa no momento e que actualmente as condições climatéricas na região são "rígidas".
O líder do grupo, que cumpre a sua primeira missão no Afeganistão, acredita contudo que o clima "não será uma limitação" à acção das forças portuguesas que irão render a companhia de paraquedistas que completou a sua missão de seis meses no país.
Metade dos elementos que hoje partiram para Cabul já estiveram no Afeganistão, uma experiência que o comandante Carlos Bartolomeu valoriza para o "cumprimento cabal" das operações de segurança de que esta força de reacção rápida for incumbida pela Força Internacional de Assistência e Segurança (ISAF).
Dados da ISAF dão conta de um aumento das acções da guerrilha em 30 por cento no ano transacto, uma realidade que preocupa naturalmente as forças portuguesas, mas que, segundo o comandante, não abalou o "moral elevado" das tropas à partida de Lisboa.
Confiante partiu o sargento Guedes, que hoje iniciou a sua segunda missão no Afeganistão, apesar de saber que "as condições de segurança no país não são diferentes de há dois anos".
Consciente de que se trata de um "teatro difícil" que exige sempre atenção máxima, o sargento Guedes mostra-se esperançado em que haja melhores infra-estruturas, seja possível garantir mais segurança e contribuir para a paz na região.
Antecipando a falta que vai sentir da família e dos amigos, aponta as grandes amplitudes térmicas, com muito frio no Inverno e muito calor no Verão, como a principal dificuldade.
O grupo que hoje partiu terá a seu cargo preparar a missão da força operacional (task force) que até final de Fevereiro deverá integrar ainda um apoio de serviços e um destacamento de apoio aéreo táctico, num total de 157 homens.
Trata-se da última missão desta força de reacção rápida, já que cumpridos os seis meses a presença portuguesa na ISAF vai ficar reduzida a uma equipa de 15 instrutores que vai participar na formação de militares afegãos e ficar ao serviço de um C-130 da Força Aérea Portuguesa.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi197.photobucket.com%2Falbums%2Faa317%2Flancero222%2Ffevereiro%2Fe913b637.jpg&hash=d88765e8d719999e73cc5a342222fdaf)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi197.photobucket.com%2Falbums%2Faa317%2Flancero222%2Ffevereiro%2Fbb26df00.jpg&hash=55872b2590c3b55fd7f2daabc54655e7)
Partida para o Afeganistão do primeiro contingente da última Força de Reacção Rápida (FRR) das Forças Armadas Portuguesas. Este grupo integra 41 dos 150 militares, que vão integrar a Quick Reaction Force da ISAF (QRF/ISAF - Força de Reacção Rápida da Força Internacional de Assistência e Segurança no Afeganistão), 11 Fevereiro 2008 em Figo Maduro, LisboaCréditos: Lusa
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tenho pena que portugal abandone este teatro de operações, pois na minha opinião o verdadeiro perigo para o mundo encontra-se no afeganistão e não na futura provincia da albania, mas umas coisa é certa sem ovos não se faz omeletes, e portugal ja nada há muito e esticar o equipamentos que se encontram muitos deles em fim de vida util. Ao abandonar este teatro vamos perder a pouca experiencia em combate que tinhamos e continuar assim a ser um país de segunda e quem sabe de terceira linha da nato.
Cump.
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Belas asas. Holandesas, ó mestre dos bordados?
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg181.imageshack.us%2Fimg181%2F4808%2Fasastn9.jpg&hash=c055ee15b2f43e55ffe66b482775a86d)
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tenho pena que portugal abandone este teatro de operações, pois na minha opinião o verdadeiro perigo para o mundo encontra-se no afeganistão e não na futura provincia da albania, mas umas coisa é certa sem ovos não se faz omeletes, e portugal ja nada há muito e esticar o equipamentos que se encontram muitos deles em fim de vida util. Ao abandonar este teatro vamos perder a pouca experiencia em combate que tinhamos e continuar assim a ser um país de segunda e quem sabe de terceira linha da nato.
Cump.
Atenção que não abandonamos o TO do Afeganistão. Ainda este ano vamos ter equipas portuguesas de assesoria ao Exército Afegão (Operational Mentor and Liaision Team - OMLT) vê: http://www.nato.int/issues/afghanistan/ ... /omlt.html (http://www.nato.int/issues/afghanistan/factsheets/omlt.html)
Quanto ao futuro só há uma certeza: nada sabemos. Vamos esperar pelo fim das próximas eleições legislativas em Portugal
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tenho pena que portugal abandone este teatro de operações, pois na minha opinião o verdadeiro perigo para o mundo encontra-se no afeganistão e não na futura provincia da albania, mas umas coisa é certa sem ovos não se faz omeletes, e portugal ja nada há muito e esticar o equipamentos que se encontram muitos deles em fim de vida util. Ao abandonar este teatro vamos perder a pouca experiencia em combate que tinhamos e continuar assim a ser um país de segunda e quem sabe de terceira linha da nato.
Cump.
Atenção que quanto ao equipamento em fim de vida útil as coisas nem sempre são tão más quanto pintam. O material que os nossos militares usam no Afeganistão, por exemplo é quase tudo novo. Sei que houve uns problemas inicialmente com as G3 e suas peças de substituição no anterior destacamento dos comandos mas nada que depois não fosse resolvido com a ajuda de camaradas ou um pouco mais tarde através de forma oficial.
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http://www.faptacp.blogspot.com/ (http://www.faptacp.blogspot.com/)
saudações...
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Está porreiro o blog!
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Porreiro, Pá!
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E que tal F-16MLU mais JDAM para o TO?
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E nós temos quantas JDAM? Acho que não temos em número suficiente para esse TO.
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Era uma questão de stocks.
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FORÇA DESTACADA DA 1ª CCMDS
"OS MORCEGOS"
Rumo ao Afeganistão
http://www.comandosdeportugal.net/jorna ... &Itemid=74 (http://www.comandosdeportugal.net/jornal/index.php?option=com_content&task=view&id=2426&Itemid=74)
http://www.comandosdeportugal.net/jorna ... &Itemid=74 (http://www.comandosdeportugal.net/jornal/index.php?option=com_content&task=view&id=2469&Itemid=74)
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Era uma questão de stocks.
E de dinheiro que o governo não quer nem pode gastar.
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Tropas portuguesas regressaram a Portugal
Os militares portugueses que estiveram no Afeganistão regressaram esta madrugada a casa.
A missão chega assim ao fim com memória de um país cheio de perigos.
video: http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?he ... 08&tema=27 (http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?headline=98&visual=25&article=329808&tema=27)
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Portaria n.º 230/2008
Na sequência da intervenção das Nações Unidas no âmbito do combate ao terrorismo internacional, foi aprovada, em Dezembro de 2001, a criação da ISAF — International Security Assistance Force. A NATO assumiu a liderança da ISAF com efeitos a partir de Agosto de 2003.
Portugal tem contribuído no âmbito da operação da ISAF, desde 2005, com uma companhia de atiradores.
Concluído o processo de decisão política, que obteve parecer favorável do Conselho Superior de Defesa Nacional, Portugal irá substituir a actual participação na força internacional no Afeganistão, sob o comando da NATO, pelo destacamento de uma aeronave C -130.
Assim, ao abrigo do disposto nos artigos 41.º, n.º 1, 44.º n.º 1 e n.º 2 al. d), da Lei n.º 29/82, de 11 de Dezembro, e nos termos do artigo 2.º, n.º 1, do Decreto -Lei n.º 233/96, de 7 de Dezembro; Manda o Governo, pelo Ministro da Defesa Nacional, o seguinte: 1.º Autorizar o Chefe do Estado-Maior -General das Forças Armadas a aprontar, sustentar e empregar o contingente nacional na força internacional de apoio ao Afeganistão, sob o comando da NATO.
2.º O referido contingente é constituído por:
a) Uma aeronave C -130, respectiva tripulação e equipa de apoio em terra, compostas por 37 (trinta e sete) elementos;
b) Um elemento colocado no HQ/ISAF em funções no Multinational Movement Coordination Center (MNMCC).
3.º A duração da missão é de 4 (quatro) meses, com início em Setembro de 2008 e fim em Dezembro de 2008.
4.º De acordo com o disposto no n.º 5 da Portaria n.º 87/99, de 30 de Dezembro de 1998, publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 23, de 28 de Janeiro de 1999, os militares que integram o contingente nacional desempenham funções em país de classe C.
12 de Fevereiro de 2008. — O Ministro da Defesa Nacional, Henrique Nuno Pires Severiano Teixeira.
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^^
Então e a equipa OMLT que tinha sido anunciada?
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O ministro da Defesa, Nuno Severiano Teixeira, anunciou esta quarta-feira no Parlamento «a possibilidade de reforço» da presença militar portuguesa no Afeganistão, noticia a Lusa.
Severiano Teixeira esclareceu os deputados da Comissão Parlamentar de Defesa sobre a reestruturação do sector da Defesa e das Forças Armadas e informou-os sobre a intenção de Lisboa reforçar a presença portuguesa no Afeganistão com mais uma equipa para formação para o Exército afegão
intenção portuguesa vem ao encontro das crescentes solicitações da NATO para que os seus membros reforcem o dispositivo multinacional naquele país
fonte:
www.portugaldiario.iol.pt (http://www.portugaldiario.iol.pt)
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Portugal pode enviar mais instrutores para o Afeganistão
O Governo pondera "a possibilidade de reforçar" a presença militar aprovada para o segundo semestre no Afeganistão, pelo que vai "iniciar o processo de decisão política" que engloba o Presidente da República.
O ministro da Defesa, Nuno Severiano Teixeira, informou ontem a Comissão parlamentar de Defesa sobre essa intenção, transmitindo-a depois aos jornalistas numa breve declaração sem direito a perguntas.
Ficaram assim em aberto questões como a de saber qual a possível dimensão da nova equipa - a que parte este mês para Cabul tem 15 elementos, dos três ramos das Forças Armadas -, quando poderá ir para o teatro de operações ou, por exemplo, se a opção é consequência da leitura crítica que a NATO e alguns países aliados fizeram (embora só Washington, através do seu ex-embaixador em Lisboa, o tenha feito publicamente) à opção portuguesa de retirar as forças de combate do Afeganistão.
Note-se que a Aliança realiza em Bucareste, de 02 a 04 de Abril, a sua próxima Cimeira de Chefes de Estado e de Governo, cuja agenda vai ser dominada - a par de novos alargamentos - pela guerra no Afeganistão.
Portugal decidiu retirar, em Agosto, a companhia (cerca de 160 efectivos) de forças especiais que actua como reserva da força da NATO no Afeganistão (IFOR), substituindo-a por um destacamento da Força Aérea (um avião C-130 e respectiva tripulação reforçada) e uma equipa de formação do Exército afegão. A presença portuguesa na IFOR ficará reduzida a um terço do seu actual efectivo. Fontes militares disseram ao DN que a possibilidade avançada pelo ministro da tutela está ainda numa "fase muito primária" de avaliação operacional e não se concretizará "a curto prazo", face à necessidade de seleccionar e preparar os instrutores a enviar para Cabul. A aposta nestas equipas resulta da nova política da NATO para o Afeganistão, apostando no reforço do treino das Forças Armadas afegãs para que sejam estas a assumir a responsabilidade de combater os talibãs.
O anúncio acabou por secundarizar o tema central da ida à Comissão: a reforma da estrutura superior da Defesa e das Forças Armadas, cujas principais críticas foram feitas pelo deputado do PS Marques Júnior, ex-militar. A audiência acabou por ser dominada pelas mudanças no Ensino e na Saúde militares, com Severiano a dizer que não vai fechar hospitais. O exemplo dado foi o de Coimbra: será formalmente extinto como hospital regional e transforma-se num centro de saúde. Na prática, a decisão implicará essencialmente uma mudança de designação.
DN (http://http)
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Videos das NF no Afghanistan. Tive duvidas se postava aqui ou em Videos.
http://www.youtube.com/watch?v=CwwmRT22flc (http://www.youtube.com/watch?v=CwwmRT22flc)
http://www.youtube.com/watch?v=OXF-eWxU ... re=related (http://www.youtube.com/watch?v=OXF-eWxUFRs&feature=related)
http://www.youtube.com/watch?v=6T-P53Iv ... re=related (http://www.youtube.com/watch?v=6T-P53Iv0a4&feature=related)
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:wink:
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Ou é de mim ou no héli logo no inicio do segundo video foi um "analfabruto" que escreveu "ESERCITO"(exército)??
ou não PT??
cumps
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Ou é de mim ou no héli logo no inicio do segundo video foi um "analfabruto" que escreveu "ESERCITO"(exército)??
ou não PT??
cumps
Secalhar o "analfabruto" era Italiano
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Ou é de mim ou no héli logo no inicio do segundo video foi um "analfabruto" que escreveu "ESERCITO"(exército)??
ou não PT??
cumps
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.sfu.ca%2Fcasr%2Fid-italy-chinook-1.jpg&hash=7bac65be3959393d08484d8b02903d5c)
:roll:
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desculpem não reparei na parte de baixo (ISAF)
cump
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Ou é de mim ou no héli logo no inicio do segundo video foi um "analfabruto" que escreveu "ESERCITO"(exército)??
:toto:
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Videos das NF no Afghanistan. Tive duvidas se postava aqui ou em Videos.
http://www.youtube.com/watch?v=6T-P53Iv ... re=related (http://www.youtube.com/watch?v=6T-P53Iv0a4&feature=related)
Minuto 00.56 aparece um velho conhecido (na altura ainda era um Alferes). Belos crosses que nós fizemos... :lol:
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Por sinal já vamos para 2 equipas OMLT: http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?ar ... &visual=26 (http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?article=330910&visual=26)
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Defesa: Portugal reforça presença no Afeganistão, com EUA a pedirem maior empenho aos países membros da NATO
Lisboa, 12 Mar (Lusa) - Portugal, antecipando-se à próxima cimeira da NATO, em Bucareste, entre 2 e 4 de Abril, anunciou o reforço da presença militar no Afeganistão, sem alterar a actual tipologia, em resposta aos pedidos formulados aos países membros da aliança.
Os Estados Unidos aumentaram esta semana a pressão sobre os restantes 23 Estados membros da NATO, em vésperas da cimeira da Aliança Atlântica, para que reforcem a sua participação na coligação militar internacional de quarenta países estacionada no Afeganistão.
A pressão para um maior envolvimento dos países membros da NATO tem sido crescente e constante em relação a cada um deles.
Nos passados dias 22 e 23 de Janeiro, o vice-Comandante do Supremo Comando Aliado Europeu (DSACEUR), General Sir John Mccoll, visitou Portugal, a convite do Chefe de Estado-Maior das Forças Armadas, General Valença Pinto, tendo aproveitado para discutir as operações militares em curso na NATO no Afeganistão e Kosovo, bem como o apoio às estruturas Nato sedeadas em portugal.
Durante a sua visita, o oficial norte-americano reuniu-se com o ministro dos Negócios Estrangeiros Luís Amado, e com o ministro da Defesa, Nuno Severiano Teixeira, a quem transmitiu o desejo da Aliança Atlântica ver reforçada a presença portuguesa no Afeganistão.
Entretanto, duas semanas depois, o ministro da Defesa, Severiano Teixeira, informou os deputados da Comissão Parlamentar de Defesa sobre a intenção de Lisboa reforçar a presença portuguesa no Afeganistão com uma segunda equipa de formação para o Exército nacional afegão, que a NATO deseja envolver crescentemente no combate contra os talibãs e outros insurgentes que ameaçam a soberania do país.
A equipa militar portuguesa integra uma dúzia de especialistas em formação e treino militar operacional e ficará sedeada em Cabul, nas proximidades do quartel-general da Força Internacional de Assistência e Segurança no Afeganistão (ISAF) .
O anúncio do futuro envio desta segunda equipa foi feito pelo ministro da Defesa "em consonância" com o Presidente da República e com a garantia de "não alterar" a tipologia da presença militar portuguesa no Afeganistão.
A intenção portuguesa vem de encontro a crescentes solicitações da NATO aos seus membros para reforço do dispositivo militar multinacional naquele país.
Em Agosto regressa a Portugal a unidade de comandos que substituiu um grupo de 132 militares que integrou a Força de Reacção Rápida da Força Internacional de Assistência e Segurança no Afeganistão (ISAF) e que já regressou no final de Fevereiro a Lisboa.
O contingente militar português pertencia à 22ª companhia de Atiradores Pára-Quedistas, do 2º Batalhão de Infantaria Pára-Quedista da Brigada de Reacção Rápida .
Com o regresso deste grupo ficou completa a rendição da Força Nacional destacada do Afeganistão, que integrou a Força de Reacção Rápida da ISAF desde o passado mês de Agosto de 2007.
Este contingente foi rendido em Cabul por uma força constituída por 150 militares do Exército com Comando e Secção de Comando, uma Companhia de Manobra (1ª companhia de Comandos), um Destacamento de Apoio de Serviços e uma equipa de Controlo Aéreo Táctico da Força Aérea portuguesa.
Portugal assegura ainda dez militares no Estado-Maior do quartel-general da ISAF.
As duas equipas de formação portuguesas e o avião C-130 correspondem ao apoio logístico solicitado pela ISAF e visam dar resposta às lacunas em transporte táctico e de logística às forças internacionais que operam no Afeganistão.
A presença militar portuguesa no Afeganistão tem "enorme visibilidade" e teve "bom desempenho" quando chamada a intervir operacionalmente, sendo "muito bem vista" pelos parceiros da coligação, segundo o porta-voz da ISAF, Brigadeiro Carlos Branco.
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Defesa: "Não há nenhum desinvestimento" no esforço militar português no Afeganistão - Mira Gomes
Lisboa, 15 Mar (Lusa) - O secretário de Estado da Defesa e dos Assuntos do Mar, João Mira Gomes, disse … Lusa que "não há nenhum desinvestimento" no esforço militar português no Afeganistão.
"Nós temos tido uma presença operacional muito importante no Afeganistão e o que estamos a fazer é adaptar esse contributo português em relação …s prioridades operacionais e também ao planeamento de forças nacional", afirmou, rejeitando que se esteja a verificar qualquer redução do esforço nacional na segurança daquele país.
"Temos uma companhia de comandos no Afeganistão que vai lá ficar até Agosto e vamos enviar este mês uma primeira missão de treino (conhecidas pelo acrónimo inglês OMLT) para trabalhar na formação e no treino do exército afegão", disse.
Mira Gomes, que falava … Lusa em Pinheiro da Cruz, durante um exercício dos fuzileiros navais, confirmou o envio, a partir de Agosto, de um avião de transporte C-130, considerado um dos ®meios militares crítico¯ no teatro de operações afegão.
O secretário de Estado da Defesa recordou que o ministro da Defesa, Nuno Severiano Teixeira, "também já tinha anunciado o envio de uma segunda unidade de formação e treino" para o exército afegão.
As equipas militares portuguesas vão integrar uma dúzia de especialistas em formação e treino militar operacional e ficarão sedeadas em Cabul, nas proximidades do quartel-general da Força Internacional de Assistência e Segurança no Afeganistão (ISAF) .
"Portanto, há um esforço", declarou, sublinhando que "não há nenhum desinvestimento".
Mira Gomes reafirmou a continuação do "empenho português na missão da NATO", sublinhando que apenas se "ajustou" esse contributo em relação …s prioridades operacionais da própria missão.
Antecipando-se … próxima cimeira da NATO, em Bucareste, entre 2 e 4 de Abril, o ministro da defesa anunciou recentemente este reforço da presença militar no Afeganistão, mas sem alterar a actual tipologia, em resposta aos pedidos formulados aos países membros da aliança.
Os Estados Unidos aumentaram esta semana a pressão sobre os restantes 23 Estados membros da NATO, em vésperas da cimeira da Aliança Atlƒntica, para que reforcem a sua participação na coligação militar internacional de quarenta países estacionada no Afeganistão.
O anúncio do futuro envio desta segunda equipa foi feito pelo ministro da Defesa "em consonƒncia" com o Presidente da República e com a garantia de "não alterar" a tipologia da presença militar portuguesa no Afeganistão.
A intenção portuguesa vem de encontro a crescentes solicitações da NATO aos seus membros para reforço do dispositivo militar multinacional naquele país.
Em Agosto regressa a Portugal a unidade de comandos que substituiu um grupo de 132 militares que integrou a Força de Reacção Rápida da Força Internacional de Assistência e Segurança no Afeganistão (ISAF) e que já regressou no final de Fevereiro a Lisboa.
O anterior contingente nacional de pára-quedistas foi rendido em Cabul por uma força constituída por 150 militares do Exército com Comando e Secção de Comando, uma Companhia de Manobra (1¦ companhia de Comandos), um Destacamento de Apoio de Serviços e uma equipa de Controlo Aéreo Táctico da Força Aérea portuguesa.
Portugal assegura ainda dez militares no Estado-Maior do quartel-general da ISAF.
As duas equipas de formação portuguesas e o avião C-130 "correspondem ao apoio logístico solicitado pela ISAF e visam dar resposta …s lacunas em transporte táctico e de logística …s forças internacionais que operam no Afeganistão", de acordo com o ministério da Defesa.
A presença militar portuguesa no Afeganistão tem "enorme visibilidade" e teve "bom desempenho" quando chamada a intervir operacionalmente, sendo "muito bem vista" pelos parceiros da coligação, disse … Lusa o porta-voz da ISAF, Brigadeiro Carlos Branco.
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Se tirar os Comandos ou os Paraquedistas da NRF não é diminuir a nossa presença...
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Retirar as forças do afeganistão é um acto de cobardia e forretismo politico.
Cobardia porque têm medo que morra um militar em epoca de eleições, para alem de implicar instrução militar à moda antiga (mais dura e com mais lesões) e alteração de doutrina a nivel de procedimentos operacionais (este ultimo é mais um acto de preguiça dos nossos lideres).
Forretismo porque a manutenção de forças de combate portuguesas no afeganistão implicaria comprar equipamento militar ajustado à missão tipo inibidores de frequencia, formação de equipas EOD bem equipadas, viaturas resistentes a minas e RPG, etc...
AS OMLT são um lançamento de areia para os olhos, pois são relativamente low risk e baratas (que não aumentam o potencial de combate da NATO), o c130 é um contributo, mas meios aereos não são meios de 1ª necessidade no afeganistão (já lá existem muitos).
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Concordo com o tyr a 200%.
Não faltam C-130H/J no Afeganistão, existe é falta de helicópeteros, talvez se enviassemos 2 ou 3 EH-101 seria mais util a NATO.
Claramente que é uma manobra politica, tirando Portugal do grupo que efectivamente fazia frente aos Taliban no Afeganistão (Canadá,EUA,UK,Holanda) e metendo o nosso país no grupo dos "cobardolas" como a Espanha,Itália e Alemanha.
Fomos o ultimo país da NATO a enviar forças de combate para o Afeganistão e agora por uma questão de eleições vamos retirar. Mas não é isso que vai salvar o governo de perder as eleições em 2009..Just my wo cents.
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Meus caros.
Depois de ler os vossos post`s, atentemenete, subsiste em mim a duvida?
O que temos nós a ver com um conflito desencadeado pelos fatidicos US`s!
Que todos os intrevenientes das nossas forças são voluntários, e participam numa missão de cariz voluntário, eu sei.
Mas ver o pais envolto em algo qiue não nos diz respeito, irrita.
Deixem-se de utupias!
Um Abraço.
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Meus caros.
Depois de ler os vossos post`s, atentemenete, subsiste em mim a duvida?
O que temos nós a ver com um conflito desencadeado pelos fatidicos US`s!
Que todos os intrevenientes das nossas forças são voluntários, e participam numa missão de cariz voluntário, eu sei.
Mas ver o pais envolto em algo qiue não nos diz respeito, irrita.
Deixem-se de utupias!
Um Abraço.
Então deixamos um país inteiro entregue a terroristas, para lá se estabelecerem à vontade, para instalarem lá as suas bases de treino e santuários, e esperamos calmamente que as bombas rebentem numa qualquer cidade perto de nós. É isso?
Sinceramente, não me parece a atitude mais inteligente.
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Não tem nada a haver conosco? Utopias? Desculpe mas quem está a ser utopico é o senhor.
Portugal faz parte da NATO, e em 2001 um dos países da NATO foi atacado por um grupo de pessoas cujo lider era apoiado por um grupo chamado Taliban e que se encontravam no Afeganistão. O artigo 5º foi invocado pelos EUA o que levou ao inicio das hostilidades em 2001, tendo a NATO com o aval da ONU enviado forças para combater a nova praga so século XXI, o terrorismo. Pense nisto, se um taliban ou um terrorista for morto no Afeganistão já não virá para a Europa afzer actos terroristas, e como sabe Portugal esteve visado por elas.
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por acaso o artigo 5º não foi evocado pelos estados unidos, ele foi evocado pelo Canada. E como pais da NATO é nosso dever cumprir com os nossos compromissos.
Porque é que as pessoas com pouca informação comparam o Afeganistão com o Iraque???
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Talvez tenha pouca informação...
Mas recordo-o que quem atacou primariamente o afganistão foram os EUA, na vigencia do mandato do Sr Clinton.
Legitimidade?
Quanto aos compromissos assumidos internacionalmente, não passam de "verbos de encher", questionaveis!
Um Abraço.
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Talvez tenha pouca informação...
Mas recordo-o que quem atacou primariamente o afganistão foram os EUA, na vigencia do mandato do Sr Clinton.
Legitimidade?
Quanto aos compromissos assumidos internacionalmente, não passam de "verbos de encher", questionaveis!
Um Abraço.
Bem, quando se questionam compromissos, estes deixam de o ser e vale tudo.
E já agora, Nuno, porque atacou Clinton?
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Essa pergunta é um teste há minha cultura historico-politica, caro Luso?
Mesmo que não o seja, eu vou lhe dizer o argumento para o fundamento dessa ataque a um estado soberano.
Há, e não foi só a um estado, mas a dois.
O seu secretário da Defesa na altura, chamava-se William Cohen.
E o motivo para esse acto iligitimo, foram os ataques ás embaixadas dos ditos em Africa.
Mais propriamente no Quênia e na Tanzânia.
Passei no teste, caro Luso?
Um Abraço.
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os ataques foram uma retaliação contra a protecção dada pelos Talibãs a Bin Laden (pois estes recusaram se a entregar o responsavel por ataques directos aos EUA, automaticamente eram seus aliados), e se não me engano os ataques foram para o que as informações americanas tinham identificado como campos de treino da Alqaeda (na altura ainda ninguem lhe chamava isto).
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e mais os Talibãs só foram os governantes de cerca de 90% (mais lasca menos lasca), durante alguns meses, tendo expulso para o norte a então chamada aliança do norte (que unia grande parte das forças de Mujhaedin sobreviventes).
Os Talibãs tinham aparecido pouco tempo antes com apoios logisticos, ideologicos e financeiros de origem Paquistanesa.
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Se tirar os Comandos ou os Paraquedistas da NRF não é diminuir a nossa presença...
Não é a NRF, é a ISAF...
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Que todos os intrevenientes das nossas forças são voluntários, e participam numa missão de cariz voluntário, eu sei.
Se é isto o que você sabe então não sabe grande coisa, os militares só são realmente voluntarios para ingressar nas Forças Armadas, depois já não é bem assim.
Quando há missões pede-se voluntários, se houver muito bem, se não houver azar de quem for escolhido. Ia ser bonito Portugal informar a NATO com algo do genero, estes 6 meses ninguém quer ir para o Afeganistão...
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Passei no teste, caro Luso?
Um Abraço.
Passou.
Por esse motivo que estranho o seu argumento, ou seja o "acto ilegítimo" surge em resposta a ataques terroristas.
Mas adiante.
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Eu sei que é a ISAF Lightning..
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caro Luso!
Considero dessa forma, por não ter sido apresentado prova legitima que quem estava por detrás desses atentados fossem "talibans"!
Os Americanos tinham de dar novo impulso à sua indústria de defesa e com o Sr. Bill não houve "guerra", assim sendo, nada melhor que sermos vitima para argumentar e sustentar o ataque a um pais soberano.
Por isso não vejo com bons olhos estes teatros de operação em que Portugal se integra.
Olhe o Líbano por exemplo.
Os sionistas destroem, e "nós" vamos compor...
Basta!
O erário público era muito mais bem empregue em outras missões.
Mas isto é a minha opinião, aceito plenamente a dos outros caros foristas.
Um Abraço.
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Caro Lightning!
Quando me referia a voluntários é nesse sentido que o Sr. mencionou.
Aquando do alistamento, sabem bem ao que vão!
Assim sendo não existe nada de politicamente incorrecto nessa "mobilização" de ramo, especialidade etc etc.
Existem cinco tipos de missão a que um militar está sujeito, assim sendo...
Um Abraço.
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Penso que estamos a querer "mostrar" serviço a propia população que diz que as FA´s não fazem nada, e a missão no Líbano foi para dizer que parecia mal o país que comandava os destinos da UE não esta presente num teatro destes. Sinceramente e na minha opinião, deveriamos sim reforçar a presença no Afeganistão aí se jogam os interesses de segurança de Portugal.
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Existem cinco tipos de missão a que um militar está sujeito, assim sendo...
Um Abraço.
Correcto, mas nunca tinha ouvido falar nisso dos cinco tipo de missões, não há mais? Pode explicar?
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Com todo o gosto!
Refiro-me:
Comissão de serviço, comissão por designação, comissão por escolha, comissão voluntária e comissão por imposição.
A condição de militar implica ter de aceitar qualquer missão desde que legalmente atribuída.
Em regime de voluntariedade, mais facil é!
Um Abraço.
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5 tipos de misão, nunca ouvi tal coisa e ja tenho um tempinho de farda.
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Opss!
Desculpem, eu queria dizer (escrever) comissão(ões).
Um Abraço.
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Defesa: Presidente da AR visitou destacamento militar português no Afeganistão
Lisboa, 17 Mar (Lusa) - O Presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, visitou hoje, em Cabul, as forças nacionais destacadas no Afeganistão, segundo um comunicado do Estado Maior General das Forças Armadas (EMGFA).
Jaime Gama, acompanhado pelo Presidente da Comissão Parlamentar de Defesa, Miranda Calha, e pelo Chefe do Estado-Maior do Exército e pelo Chefe do Estado-Maior da Força Aérea, contactou com os militares estacionados em Cabul, onde, após serem prestadas as honras militares devidas pelos militares da Força Nacional Destacada (FND), participaram num almoço-convívio.
O comandante da FND, tenente-coronel Carlos Bartolomeu, apresentou detalhadamente a situação no teatro de operações, após o que se seguiu uma visita à exposição estática do material utilizado no teatro de operações pelo contingente português e a assinatura do livro de honra da unidade.
O Presidente do parlamento deslocou-se ao Quartel-General da ISAF (International Security Assistence Force) onde teve um encontro com o comandante da ISAF, General Dan McNeill.
O contingente português é composto por um efectivo de 149 militares (114 da companhia de manobra - 1ªcompanhia de Comandos, 11 do Comando e Secção de Comando e 24 do Destacamento de Apoio de Serviços), e por uma equipa de controladores aéreos avançados da Força Aérea (Tactical Air Control Party - TACP), com 7 elementos.
A presença militar portuguesa no Afeganistão conta ainda com 10 militares do Exército colocados nos Quartéis-Generais. A Força Nacional Destacada foi rendida em Fevereiro de 2008, estando previsto o fim da missão no mês de Agosto de 2008.
O Presidente da Assembleia da República, acompanhado por uma delegação da Comissão Parlamentar de Defesa, visitará ainda nesta deslocação de dois dias as forças militares nacionais em missão internacional no Líbano.
A delegação da Comissão Parlamentar de Defesa que participa na visita é constituída pelos Deputados Miranda Calha (Presidente da Comissão), Correia de Jesus (Vice-Presidente da Comissão), João Rebelo (Vice-Presidente da Comissão), João Soares e Rui Gomes da Silva.
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Defesa: Presidente da AR visitou destacamento militar português no Afeganistão
Lisboa, 17 Mar (Lusa) - O Presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, visitou hoje, em Cabul, as forças nacionais destacadas no Afeganistão, segundo um comunicado do Estado Maior General das Forças Armadas (EMGFA).
Jaime Gama, acompanhado pelo Presidente da Comissão Parlamentar de Defesa, Miranda Calha, e pelo Chefe do Estado-Maior do Exército e pelo Chefe do Estado-Maior da Força Aérea, contactou com os militares estacionados em Cabul, onde, após serem prestadas as honras militares devidas pelos militares da Força Nacional Destacada (FND), participaram num almoço-convívio.
O comandante da FND, tenente-coronel Carlos Bartolomeu, apresentou detalhadamente a situação no teatro de operações, após o que se seguiu uma visita à exposição estática do material utilizado no teatro de operações pelo contingente português e a assinatura do livro de honra da unidade.
O Presidente do parlamento deslocou-se ao Quartel-General da ISAF (International Security Assistence Force) onde teve um encontro com o comandante da ISAF, General Dan McNeill.
O contingente português é composto por um efectivo de 149 militares (114 da companhia de manobra - 1ªcompanhia de Comandos, 11 do Comando e Secção de Comando e 24 do Destacamento de Apoio de Serviços), e por uma equipa de controladores aéreos avançados da Força Aérea (Tactical Air Control Party - TACP), com 7 elementos.
A presença militar portuguesa no Afeganistão conta ainda com 10 militares do Exército colocados nos Quartéis-Generais. A Força Nacional Destacada foi rendida em Fevereiro de 2008, estando previsto o fim da missão no mês de Agosto de 2008.
O Presidente da Assembleia da República, acompanhado por uma delegação da Comissão Parlamentar de Defesa, visitará ainda nesta deslocação de dois dias as forças militares nacionais em missão internacional no Líbano.
A delegação da Comissão Parlamentar de Defesa que participa na visita é constituída pelos Deputados Miranda Calha (Presidente da Comissão), Correia de Jesus (Vice-Presidente da Comissão), João Rebelo (Vice-Presidente da Comissão), João Soares e Rui Gomes da Silva.
Uma sessão de turismo militar com resultados previsivelmente nulos.
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emgfa.pt%2FElementos%2FImagens%2F126%2F19714173200800046_net.JPG&hash=896ae0cf5a13b0fe71477bc1143120f9)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emgfa.pt%2FElementos%2FImagens%2F126%2F3641417320080094_net.JPG&hash=1b47f6385803a4271fccc9845fd86142)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emgfa.pt%2FElementos%2FImagens%2F126%2F5571417320080104_net.JPG&hash=03878ba7af2344c2cecb05f79b91d2ae)
http://www.emgfa.pt/Pages/visualizacont ... nteudo=662 (http://www.emgfa.pt/Pages/visualizaconteudo.asp?idconteudo=662)
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Uma pergunta simples: o que faz uma T-shirt branca sob um uniforme camuflado de floresta, e ainda por cima exposta, num cenário sobretudo desértico?
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Tradição no que diz respeito à t-shirt (uma coisa muito em voga nos meios militares
).
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Tradição no que diz respeito à t-shirt (uma coisa muito em voga nos meios militares :wink:
Pois essa é uma tradição que revela mais uma mentalidade de quartel do que de um profissional da arte da guerra.
O "estilo" revela uma maneira de filosofar que não me inspira confiança.
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não podes pensar assim, pois a t-shirt branca é um sinal de "peito feito", ou seja de agressividade (e todas as tradições dos comandos foram feitas na guerra).
No ultramar os comandos andavam sempre com a chapa de comando. e chegou a uma altura em que os "turras" evitavam sempre que possivel emboscalos, preferindo outras tropas mais faceis.
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Se os espanhoís mostram os pelos do peito e andam com umas grandes barbas tipo "lello" :?:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fuk.gizmodo.com%2Fstormtroopers.jpg&hash=2d882e53f7a6089ace8fbab03beb4f65)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fkohm.org%2Fblog%2Fwp-content%2Fuploads%2F2007%2F04%2F1470630.jpg&hash=36a593ea6cd8653a3fe29c04a1d6d383)
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não podes pensar assim, pois a t-shirt branca é um sinal de "peito feito", ou seja de agressividade (e todas as tradições dos comandos foram feitas na guerra).
No ultramar os comandos andavam sempre com a chapa de comando. e chegou a uma altura em que os "turras" evitavam sempre que possivel emboscalos, preferindo outras tropas mais faceis.
Tem a sua lógica, Tyr.
Mas nem todos se intimidam e saberão tirar melhor vantagem do contraste do branco. Esperar que os outros fujam também pode ser visto como um desejo de evitar o combate e isso é outra história.
Eu preferiria que eles se protegessem melhor e que fossem - por esse motivo - mais eficazes a destruir o inimigo.
Se os militares servem sobretudo para matar o seu inimigo então que o sejam capazes de o fazer da forma mais eficiente e mais segura.
Bravado sim (aposto que haverá sempre necessidade de bravura!) mas sempre com inteligência.
Uma força de profissionais como devem ser os Comandos que não tratam destes detalhes, não sei não.
Não sei se o espírito banzai - ou de forcado - é o melhor para as nossas forças.
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Pereira, ser profissional passa por saber tirar o melhor partido do conhecimento disponível para aumentar a eficiência.
É óbviamente muito mais que uma mera questão de estilo.
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Não confundir doutrina de combate hiper agressiva, com carga banzai. Pois a postura dos comandos relativamente ao fardamento tem a ver com alguns dos componentes de um tipo de guerra psicologica (e quando necessario, fecha se o camuflado e esconde se a T-shirt).
O cumulo do sucesso militar, não é ganhar 100 batalhas, mas sim ganhar a guerra sem travar uma unica (minha adaptação pessoal do autor favorito de muitos).
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O cumulo do sucesso militar, não é ganhar 100 batalhas, mas sim ganhar a guerra sem travar uma unica (minha adaptação pessoal do autor favorito de muitos). :D
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Em teoria sim, na pratica não, pois enquanto existirem defensores da filosofia talibã em quantidade, nunca deixarão reconstruir uma sociedade estavel no afeganistão.
Mas podem se reduzir as emboscadas as NF se eles tiverem medo da nossa reacção (obviamente como somos poucos lá, nunca conseguiremos ganhar tal reconhecimento, mas a filosofia esta lá).
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Dentro do quartel (Camp Warehouse), deixá-los manter as tradições. O espírito de corpo ainda é muito importante.
Ninguém vai de t-shirt para uma patrulha.
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Infelizmente o puzzle Afegão é mais intricado do que somente reduzido aos Talibans: há Talibans, há ex-Mujahedins, traficantes de droga, senhores da guerra locais, politicos e governantes corruptos, há gajos que são um pouco de tudo o que referi anteriormente, há etnias e tribos em confronto, há miséria, há desemprego e desespero, etc, etc.
Há trabalho para décadas e a coisa podia estar a correr melhor.
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Sim o afeganistão é um puzle muito complexo, mas quando se reduzir a influencia talibã (que quer ter o afeganistão actual, com um estilo de vida semelhante à arabia do seculo VII), pode se dedicar mais esforços a dar alternativas ao cultivo do opio, acabar com exercitos particulars, reduzir a corrupção, criar um espirito nacional que se sobreponha ao tribal, etc...
mas obviamente com ou sem talibãs isto vai demorar decadas (mas sem talibãs a cadeira fica muito mais simples)
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Portugal anuncia hoje reforço da presença
O Governo português deverá anunciar, esta quarta-feira, na Cimeira da NATO, que decorre até sexta-feira, em Bucareste, o reforço da presença nacional no Afeganistão, com uma equipa de 15 homens.
De acordo com a SIC Notícias, Portugal responde assim positivamente ao pedidos dos comandantes da organização, juntando-se a França, Alemanha, Bélgica, República Checa, Hungria, Polónia, Albânia e Eslováquia nas intenções de reforço dos respectivos contingentes.
A nova equipa portuguesa terá como objectivo contribuir na formação do Exército nacional afegão.
Segundo explicou fonte diplomática à SIC Notícias, o anúncio de José Sócrates, esta quarta-feira, em Bucareste, será idêntico ao que o ministro da Defesa, Nuno Severiano Teixeira, fez no início de Março na Assembleia da República, junto dos deputados da Comissão Parlamentar de Defesa, sobre a reestruturação do sector da Defesa e das Forças Armadas.
Na altura, Severiano Teixeira revelou que a equipa deverá integrar 15 militares especialistas em formação e treino militar operacional e ficará sedeada em Cabul, nas proximidades do quartel-general da Força Internacional de Assistência e Segurança no Afeganistão (ISAF).
Entretanto, em Agosto regressa a Portugal a unidade de comandos que substituiu um grupo de 132 militares que integrou até final de Fevereiro a Força de Reacção Rápida da Força Internacional de Assistência e Segurança no Afeganistão (ISAF).
A Força Internacional de Assistência à Segurança (ISAF) do Afeganistão, comandada pela NATO desde 2003, tem actualmente 47 mil homens de 39 países, entre os quais Portugal.
Diário Digital / Lusa
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Boas! Acerca das T-shirts e fardas, eu queria saber se as FA têm farda para o deserto (desert cammo) do estilo dos EUA ou RU?? E já agora mostravam umas imagens ou onde ve-las.
Cumps.
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Que eu saiba o Exército não tem, mas a FAP sim:
http://www.emfa.pt/www/detalhe.php?cod=035.078&lang=pt (http://www.emfa.pt/www/detalhe.php?cod=035.078&lang=pt)
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Já agora, apesar de ser off-topic e por isso peço desculpa, mas sabem onde é, se houver, a parada militar do 10 de Junho?
Cumps.
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NATO/Cimeira: Sócrates anuncia a parceiros nova contribuição portuguesa para missão no Afeganistão
** Fernando Paula Brito, enviado da Agência Lusa **
Bucareste, 02 Abr (Lusa) - Portugal vai reforçar a sua participação nas missões internacionais no Afeganistão, com o envio de um avião C-130 e de quinze homens especializados em formação militar, anunciou hoje o primeiro-ministro José Sócrates, em Bucareste.
A nova contribuição portuguesa, que será concretizada até ao final do ano, vai ser comunicada por José Sócrates aos líderes dos parceiros da NATO, durante a Cimeira da Aliança Atlântica que se iniciou hoje na capital da Roménia.
"O que nós vamos fazer é empenharmo-nos mais no Afeganistão nas áreas que são críticas para o sucesso da missão" da NATO no país, disse o primeiro-ministro hoje à chegada a Bucareste para participar na Cimeira da Aliança Atlântica.
Os líderes máximos dos 26 países membros da NATO iniciaram o seu encontro anual com um jantar, devendo quinta-feira confirmar o seu empenho num aumento da ajuda ao Afeganistão, que atravessa uma fase crucial.
Pelo menos Portugal, França, Alemanha, Bélgica, República Checa, Hungria, Polónia, Albânia e Eslováquia contam anunciar novas contribuições para o aumento desejado da presença militar da NATO naquele país.
"Estamos muito empenhados no sucesso da operação da NATO no Afeganistão porque isso é fundamental para a credibilidade da Aliança", sublinhou o primeiro-ministro português.
Os aliados pretendem que, a pouco e pouco, o exército afegão assuma novas responsabilidades na luta contra as milícias talibã.
José Sócrates explicou que Portugal decidiu "já há uns meses" enviar para o Afeganistão, ainda este ano, uma missão "que permita uma ligação e uma contribuição para o treino do exército afegão".
"Essa contribuição será também reforçada com o envio de um avião C-130 ao mesmo tempo que retiramos a companhia que temos actualmente no terreno", acrescentou.
No início de Março, na Assembleia da República, o ministro da Defesa Severiano Teixeira revelou aos deputados da Comissão Parlamentar de Defesa que a equipa militar portuguesa deveria integrar 15 militares especialistas em formação e treino militar operacional e ficaria sedeada em Cabul, nas proximidades do quartel-general da Força Internacional de Assistência e Segurança no Afeganistão (ISAF).
A intenção portuguesa vem ao encontro das crescentes solicitações da NATO aos seus membros para o reforço do dispositivo militar multinacional no Afeganistão.
Entretanto, em Agosto, regressa como previsto a Portugal a unidade de comandos integrada na Força de Reacção Rápida da ISAF.
"Portugal retira a sua companhia [de comandos], mas reforça a sua participação com unidades que são mais necessárias", precisou o chefe do Governo de Lisboa.
Mas o país que mais contribuirá para o aumento do esforço internacional no Afeganistão é a França, tendo o primeiro-ministro François Fillon anunciado terça-feira o envio de "algumas centenas" de homens, intenção que a esquerda francesa e a maioria da população desaprova.
A ISAF, comandada pela NATO desde 2003, tem actualmente 47.000 homens de 39 países, entre os quais Portugal.
Essa força deverá aumentar os seus efectivos para cerca de 50.000 homens graças aos reforços prometidos.
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Acho que não são repetidas
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg387.imageshack.us%2Fimg387%2F8589%2Fopcm04899203kr7.jpg&hash=f0973289ca53ea3878dae54fedff93af)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg214.imageshack.us%2Fimg214%2F5214%2Fopcm067ce68dsd4.jpg&hash=a21ac4160d2e2a8076cc5460c74184a3)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg214.imageshack.us%2Fimg214%2F1980%2Fopcm084daf2can6.jpg&hash=24f56bb401548106592317250ac8b26b)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg207.imageshack.us%2Fimg207%2F9543%2Fopcm113e532ctd1.jpg&hash=f7e53c4075993cd355fb045f2028d08b)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg186.imageshack.us%2Fimg186%2F9396%2Fopcm131f3c73lx5.jpg&hash=5cb4d5eb649fc6fe925a0270e047749d)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg90.imageshack.us%2Fimg90%2F6179%2Fopcm13410e37czr6.jpg&hash=c165329e6e5bc9bcf4d3b764db0c5aff)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg90.imageshack.us%2Fimg90%2F7793%2Fopcm17811946dbi6.jpg&hash=92e320a86c64d58f12f96068c8ecc404)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg155.imageshack.us%2Fimg155%2F275%2Fopcm1811240cabd9.jpg&hash=006bd485773634fda29bd9cbe28628c7)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg155.imageshack.us%2Fimg155%2F8296%2Fopcm18812f3betf1.jpg&hash=1e47845f6a475c6800cb40e581f9d1d0)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg214.imageshack.us%2Fimg214%2F5718%2Fafeg01013a0e7io5.jpg&hash=4d2b835fed72718063ee6ecb2518b7df)
exercito.pt
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Pessoalmente, acho que a última foto é de um mau gosto tremendo, pior, num site oficial!
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Gostei das fotos, foi uma excelente descoberta.
A última foto, eu não vejo nada de errado, mas reconheço que pode haver muitas pessoas que poderiam implicar com a foto em questão.
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Belas fotos Ricardonunes ...
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Bela galeria

Ó pró canuck a experimentar a G3
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.exercito.pt%2Fportal%2Fexercito%2F_specific%2Fpublic%2Fueo%2FFND-ISAF%2FOP.CM_110.JPG&hash=559921ae3b90fa9f8a259dc0fe166118)
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Pessoalmente, acho que a última foto é de um mau gosto tremendo, pior, num site oficial!
Por acaso dá a impressão que se está a apontar aos civis junto ao tractor, mas isso deve-se ao angulo do fotógrafo que se encontra ao lado do atirador, é claro que ele não está a apontar a essas pessoas pois dá para ver o cano da arma, mas da posição em que o fotografo tirou a fotografia dá essa impressão.
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Gostei de ver um TCor armado e equipado para combate, fica bem à tropa.
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Pessoalmente, acho que a última foto é de um mau gosto tremendo, pior, num site oficial!
Por acaso dá a impressão que se está a apontar aos civis junto ao tractor, mas isso deve-se ao angulo do fotógrafo que se encontra ao lado do atirador, é claro que ele não está a apontar a essas pessoas pois dá para ver o cano da arma, mas da posição em que o fotografo tirou a fotografia dá essa impressão.
Lembram-se do filme do Kubrick :idea:
foi o que me lembrou a última imagem
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Boas!
Deculpem a minha ignorância, mas sabem se as forças nacionais do contigente normal, e do contigente especial (embora este seja mais óbvio), têm coletes à prova de bala como aqueles que se veem nos filmes? É que ouvi dizer que não se usava disso e que era mais para o pessoal das Forças Especiais.
Cumprimentos.
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Boas!
Deculpem a minha ignorância, mas sabem se as forças nacionais do contigente normal, e do contigente especial (embora este seja mais óbvio), têm coletes à prova de bala como aqueles que se veem nos filmes? É que ouvi dizer que não se usava disso e que era mais para o pessoal das Forças Especiais.
Cumprimentos.
Quando recuperar lá te explico...
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Eu pedi desculpas pela minha ignorância. Eu sempre pensei que tivessem os coletes mas a pouco tempo ouvi dizer que não. Apenas gostaria que me fosse respondida a minha duvida. Se soubesse não estava aqui a perguntar.
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Ora vejamos se eu consigo explicar. O que tu chamas de colete à prova de bala é na verdade o colete balístico e por cima desse está o colete táctico (que é onde se leva os carregadores, rádio, etc.).
Este equipamento faz parte do equipamento de qualquer unidade que vá para uma missão lá fora. Vais ver qualquer foto de militares Portugueses e estrangeiros em missões e todos têm este tipo de equipamento ou similares. Hoje em dia é impensável a presente de tropas em TO sem este tipo de equipamento.
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Boas!
Deculpem a minha ignorância, mas sabem se as forças nacionais do contigente normal, e do contigente especial (embora este seja mais óbvio), têm coletes à prova de bala como aqueles que se veem nos filmes? É que ouvi dizer que não se usava disso e que era mais para o pessoal das Forças Especiais.
Cumprimentos.
Eu respondo à tua pergunta, o colete que normalmente os soldados Portugueses usam são coletes parecidos com os que vês nos filmes, depende é do material que usam, os mais antigos penso que pesam cerca de 13 Kg e a parte que os protege é uma placa de metal, os mais recente e empregues em principio no afeganistão e na gnr em timor são de Kevlar que pesam se não me enganam 7Kg
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Obrigado pelo esclarecimento!
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Defesa: Comandos portugueses destacados para o Sul do Afeganistão
** Por Carlos Santos Pereira, para a Agência Lusa **
Kandahar, Afeganistão, 24 Abr (Lusa) - A 1ª Companhia de Comandos, em serviço no Afeganistão, está desde quarta-feira em missão operacional na província de Kandahar, epicentro da insurreição talibã no sul do país.
O contingente português, que assume desde Março as funções de Força de Reacção Rápida do comando da Força Internacional de Assistência à Segurança (ISAF) da NATO, foi deslocado há uma semana de Cabul para Kandahar, onde os comandos cumpriram um período de adaptação ao teatro operacional antes de ocuparem posições em Maywand, um distrito daquela província do sul do Afeganistão.
No distrito de Maywand caberá à 1ª Companhia de comandos apoiar o esforço de expansão das posições da NATO e do exército afegão (ANA) na região de Kandahar, a área de maior actividade operacional no Afeganistão, de forma a negar espaço de manobra à insurreição.
"Trata-se de uma deslocação normal" - considera o general Carlos Branco, porta-voz da ISAF.
"Como unidade de reserva do COMISAF (comandante da ISAF) pode a qualquer momento ser enviada para qualquer ponto do teatro afegão", refere.
A área de Kandahar é um dos principais alvos do esforço de reforço do dispositivo de forças da NATO e dos EUA no Afeganistão (cerca de 60 mil homens no total). Nos últimos dois meses cerca de 2400 Marines vieram reforçar o dispositivo ocidental na província, respondendo ao "ultimato" do contingente canadiano que exigia reforços como condição para permanecer naquele teatro crítico.
O reforço do dispositivo operacional da ISAF na província de Kandahar inscreve-se num esforço no sentido de manter a pressão sobre a guerrilha no momento em se aguarda mais uma ofensiva de Primavera dos talibã.
Os talibã prometeram uma Primavera de 2008 mais sangrenta do que nunca, mas, embora se assista já a um crescendo da actividade operacional, a iniciativa continua nas mãos da NATO.
"Ofensiva de Primavera? Só se for nos media, no terreno operacional não registamos nada" - diz o general Carlos Branco, porta-voz da ISAF, em reacção a especulações antecipando a anunciada ofensiva talibã.
"Pura e simplesmente, os talibã não têm capacidade para operações convencionais, tal como já não a tinham em 2007 - apenas para actos terroristas", acrescenta.
Depois de uma vasta ofensiva que apanhou a ISAF de surpresa na Primavera de 2006, e que se centrou exactamente na zona de Kandahar, a ISAF parece ter reassumido a iniciativa desde o ano passado.
O ano de 2007 custou assim aos talibã a perda de importantes posições ocupadas no ano anterior. Face às dificuldades da guerrilha em termos de acções convencionais, assistiu-se em contrapartida a uma escalada dos ataques suicidas (quase centena e meia, para cinco apenas entre 2001 e 2005).
Globalmente os dados da ISAF acusam um aumento das acções da guerrilha em 30 por cento em 2007 e as baixas entre os militares da coligação ocidental e as entre a população civil atingiram números recorde, mas revelam igualmente uma contenção da área de actuação da guerrilha.
A ilustrar a situação o general Branco nota que, desde 2007, a actividade da insurreição está limitada a áreas específicas do país. Assim, 95 por cento da actividade da guerrilha está concentrada em 87 distritos, ou seja, 22 por cento do total de distritos do país, e em 254 distritos (64 por cento do total) não foi registada este ano qualquer actividade.
"Os números provam que, contrariamente ao que foi afirmado, os talibã não estão a estender a sua actividade ao conjunto do país", considera o general Carlos Branco.
"A chamada 'ofensiva' dos talibã é uma mero acto de propaganda", conclui.
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25 Abril 2008 - 00h30
Afeganistão
Comandos em acção na zona dos taliban
O distrito de Maywand, na província de Kandahar, é desde o dia 19 de Abril o cenário onde o contingente de Comandos portugueses desempenha a missão ao serviço da NATO no Afeganistão. Integrados na Força de Reacção Rápida do comando da Força Internacional de Assistência (ISAF na sigla inglesa), os militares portugueses têm a responsabilidade de apoiar as acções de expansão das forças da NATO e do Exército afegão numa das zonas mais conflituosas do país, onde os combates entre as forças ocidentais e os rebeldes taliban são muito frequentes.
A 1.ª Companhia de Comandos deixou para trás a cidade de Cabul – onde ficaram dez dos 167 militares que compõem o contingente português – e rumaram ao Sul do país para cumprir a comissão de serviço, que se prolonga até Agosto. O distrito de Maywand fica perto de Kandahar, cidade que dá nome à província situada a Sul, perto da fronteira com o Paquistão.
Contactado pelo CM, o brigadeiro Carlos Branco, porta-voz da ISAF, explica que a mudança não traz grandes diferenças à natureza da missão do contingente português: "O teatro de operações continua a ser o Afeganistão. Kandahar é uma zona de actividade operacional, mas o mesmo já acontecia em Cabul."
Também o comandante Carmona, porta-voz do Estado-Maior General das Forças Armadas, desdramatiza a mudança, sublinhando que "os militares em missão no Afeganistão estão bem treinados e conhecem o terreno. Estão preparados para desempenhar todas as missões que lhes sejam atribuídas pelo comando da NATO".
Nos últimos meses a natureza da luta armada dos taliban tem-se alterado substancialmente. O reforço dos efectivos da NATO (que somam um total de 47 mil soldados) deixou os rebeldes sem capacidade para realizarem acções de guerraconvencional,pelo que os opositores do governo de Hamid Karzai têm apostado em acções de guerrilha e actos terroristas, incluindo bombistas suicidas.
A mudança de estratégia é visível nas estatísticas da guerra. Em 2007 asacções de guerrilha contra a ISAF aumentaram trinta por cento, causando um número recorde de baixas entre as tropas ocidentais.No entanto, as áreas de actividade dos taliban estão cada vez mais limitadas a zonas específicas do país.
O general Dan McNeill, comandante das tropas da NATO, disse recentemente ao jornal ‘The New York Times’ que espera que o efectivo dos aliados possa começar a retirar a partir de 2011, altura em que o exército afegão terá capacidade de controlar o país. No entanto, o general admite que o ritmo de formação de uma polícia eficaz "não é rápido o suficiente".
DISCURSO DIRECTO: General Loureiro dos Santos, ex-Chefe do Estado Maior do Exército - "Podemos actuar em todos os teatros de operações"
Correio da Manhã - A actuação dos Comandos em Kandahar comporta riscos acrescidos. Quais são os principais desafios da nossa força?
General Loureiro dos Santos - Kandahar é uma zona de maior risco do que Cabul. Aí há a possibilidade de emboscadas, atentados... Depois há a própria tensão e stress das pessoas em situações de risco permanente. Mas Portugal não pode deixar de fazer o que está a fazer. Embora o nosso contributo em termos numéricos não seja significativo, é um contributo inteiro, isto é, a força que está no terreno pode actuar em qualquer parte do teatro de operações, com mais ou menos risco, contrariamente ao que se passa com forças de países europeus muito mais poderosos que nós, que impuseram restrições e só podem actuar em zonas mais estáveis e com menos risco.
- A força portuguesa tem o treino e o equipamento adequados para a missão?
- Julgo que sim. Tem havido treinos intensos e correctos dos agrupamentos que são destacados para teatros de operações no exterior. Há tempos levantou-se a questão de os blindados no Afeganistão não terem os requisitos necessários. Sei que na altura foram dadas ordens peremptórias ao Ministério das Finanças para financiar a aquisição dos equipamentos necessários; essa atribuição de verbas demorou demasiado tempo, e eu referi-me já a isso na comunicação social, considerando imoral e irresponsável não se fazer de imediato aquilo que tinha sido decidido, porque isso poderia implicar a perda de vidas. Mas penso que o assunto já terá sido resolvido.
- O reforço de blindagem nos veículos dos comandos, por exemplo, já está resolvido? Lembro que foi a falta de blindagem que provocou a morte do sargento Roma Pereira...
- Exacto. Não posso assegurar, mas julgo que sim. De outra forma seria uma calamidade.
- As tropas portuguesas estão neste momento apenas a usar material próprio ou há ainda blindados espanhóis usados pelos portugueses?
- Não tenho a certeza. Sei que inicialmente, quando a nossa força foi enviada, não tínhamos as viaturas blindadas adequadas e a Espanha foi contactada para serem cedidas viaturas espanholas. Mas, em todo o caso, as falhas de material vêm apenas demonstrar o que muitos comentadores têm dito: que foram definidas as prioridades erradas, de tal maneira que só agora está a ser pensada - e não sei se daí se passa à acção - a aquisição de equipamentos militares cuja prioridade era de primeiríssima ordem, como viaturas blindadas, espingardas (o concurso para o fornecimento destas parece estar outra vez num impasse) helicópteros, etc. Todos os exércitos têm helicópteros, mas nós não temos. É algo de inacreditável ter-se deixado para a fase final o mais urgente, avançando para equipamentos muito menos prioritários.
- Por exemplo?
- Os submarinos. Custaram quase mil milhões de euros.... Como sempre disse, os submarinos seriam uma aquisição interessante se nós tivessemos dinheiro para tudo. Não sendo esse o caso, tínhamos de escolher e as escolhas foram mal feitas.
- Os taliban têm meios para realizar a ofensiva que ameaçaram fazer na Primavera?
- Bom, não tenho os dados rigorosos, mas recordo que já por várias vezes se disse que eles não tinham meios e a verdade é que têm conseguido agir. Por outro lado, tudo o que se passa no Afeganistão está muito ligado ao que se passa no Paquistão, nomeadamente na zona tribal de fronteira entre os dois países. E aí as acções do Exército paquistanês praticamente terminaram. O novo governo está em negociações, com objectivos que desconheço, mas já antes se fizeram negociações, e o que aconteceu foi a reorganização da al-Qaeda. Este facto faz-me prever que a situação no Afeganistão, se não piorar, vai pelo menos manter-se como até aqui. Enquanto não se acabar com o santuário no Paquistão, onde os taliban se reorganizam, se equipam, se treinam e de onde saem para atacar as forças militares da NATO no Afeganistão, é complicado diminuir a ameaça.
- A saída do general David Petraeus do conando das tropas no Iraque foi uma decisão política ou estratégica?
- Penso que foi as duas coisas. Pode ter uma vantagem estratégica, porque o general Petraeus já mostrou que conhece bem a maneira de actuar num teatro de operações, em acções de contra-insurreição. Agora, num patamar mais elevado [na chefia do Comando Central, que inclui Médio Oriente, África e Ásia Central], pode ter uma visão mais abrangente, que não seja, por assim dizer, tão egoísta, centrada no teatro de operações do Iraque, e perceber os pontos de vista do anterior comandante, o almirante Fallon (que se demitiu). Ele defendia que a situação no Afeganistão, na Somália, e no Paquistão estava a exigir um emprego de forças adicional, que implicava a transferência para esses cenários de forças usadas no Iraque. Porque no Iraque a solução é de natureza política, e só vai conseguir-se uma solução quando as forças em luta assim o decidirem. Quer os americanos queiram ou não. A nomeação de Petraeus mostra que a administração norte-americana dá uma importância tal ao Iraque que coloca como responsável por toda aquela região o general que mais defendeu a actual estratégia no Iraque. Por isso, será muito difícil que essa pessoa vá agir contra a sua própria estratégia, e fazer aquilo que Fallon pretendia fazer. Mas não é claro se os resultados do seu comando serão positivos.
BASTIÃO DE RESISTÊNCIA
Os comandos portugueses destacados para Kandahar, sob o comando do tenente--coronel Bartolomeu, vão colaborar na expansão de posições da NATO na região berço dos taliban. Kandahar, de maioria pashtun, foi o centro de poder do movimento do mullah Mohammed Omar. Este, mesmo durante os anos de domínio taliban (1996/2001), foi raras vezes a Cabul. Após a invasão das forças multinacionais, em Outubro de 2001, Kandahar foi o último bastião de resistência taliban. Os combates mais intensos têm sempre tido lugar aí e nas províncias adjacentes.
SUSTOS ADAPTAM AS VIATURAS
Em Maio e Junho de 2007, comandos participavam em acções de combate com canadianos e britânicos junto a Kandahar, na ‘Operação Hoover’. Numa violenta troca de tiros com os taliban, várias granadas de foguete RPG7 foram lançadas contra os portugueses. Umas bateram nas viaturas e não rebentaram, outras passaram ao lado. Os danos foram muitos. Ao regressarem ao quartel, os canadianos olharam para as viaturas dos comandos e só perguntaram: "Quantos mortos tiveram?" A resposta: "Só feridos ligeiros." O susto fez reflectir e as viaturas foram adaptadas: instalou-se gaiolas em redor dos jipes que não permitem o embate directo das granadas.
DUAS BAIXAS EM MISSÃO
A presença militar portuguesa no Afeganistão fica marcada pela morte de dois efectivos. A 18 de Novembro de 2005 o 1.º sargento João Paulo Roma Pereira morreu quando o veículo blindado em que seguia foi atacado com um engenho explosivo accionado à distância, quando fazia uma patrulha perto de Cabul. Em Novembro de 2007 o soldado Sérgio Pedrosa morreu num acidente rodoviário durante uma patrulha nocturna, também em Cabul. Os portugueses que estão agora no país já estiveram envolvidos em situações de fogo real, mas sem vítimas mortais.
PORMENORES
167 HOMENS
O contingente português no Afeganistão é composto por 167 militares. Destes, dez estão em missão no quartel-general da NATO em Cabul. Sete pertencem à Força Aérea e os restantes à 1.ª Companhia de Comandos do Exército.
MISSÃO REDUZIDA
A partir de Agosto, a presença militar portuguesa no Afeganistão fica limitada à equipa que vai operar o avião táctico de transporte C130, que não deverá incluir mais de trinta militares. Segue também para o país uma pequena equipa de formação para instruir o Exército afegão.
FORÇAS DE 40 PAÍSES
A missão da NATO no Afeganistão engloba Forças Armadas de 40 países, perfazendo um total de 47 mil soldados. Os Estados Unidos, com 19 mil soldados, têm o maior contingente, seguindo-se o Reino Unido (7750) e a Alemanha (3490). As forças portuguesas estão em missão na província de Kandahar, zona sob o comando do Canadá.
NOTAS
ESCALADA DE VIOLÊNCIA EM MAYWAD
O distrito onde os comandos portugueses foram colocados tem registado uma intensificação dos episódios violentos, o que levou a ISAF a chamar reforços.
INIBIDORES SÓ APÓS A MORTE
Pedidos no início da missão (em 2005),os inibidores de frequência - impedem o rebentamento de bombas accionadas à distância - só foram instalados nas viatu-ras após o sargento Roma Pereira ter sido morto por uma bomba do género.
José Carlos Marques com Lusa / F. J. Gonçalves
http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx ... 0000000009 (http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx?contentid=A98AB681-14F7-45C2-B96B-6E7C0F385A15&channelid=00000009-0000-0000-0000-000000000009)
O sr. General está um pouco fora de jogo
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Um pouco? Aposto que metade do ppl do fórum sabe mais do que ele sobre esta temática.
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Falta ao General loureiro dos Santos fontes de informação ao nivel Táctico.
Ao nivel Operacional e Estratégico está bem documentado e tem escrito coisas bastante interessantes.
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Eu acho é que ele está por fora dos pormenores das Forças Armadas portuguesas de hoje. Se não sabe que o URO aguentou a explosão, ou que tipo de equipamento têm as NT no TO do Afeganistão, diz e pede para passar à pergunta seguinte.
Está muito bem a nível estratégico global. As análises são boas e pertinentes. As soluções globalmente as mais sérias. Mas isso já eu sabia antes de ler esta entrevista.
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Os Portugueses são mesmo assim! E os Comandos estão péssimamente mal equipados, imaginem se eles estivessem bem equipados. 
mas a culpa dos comandos estarem mal equipados é unicamente do governo.
os meninos ingleses que vão é falar mal deles.
ps: gostava de ver qual o desfecho se um 25 de abril nos EUA ou no reino-unido
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http://www.exercito.pt/portal/exercito/ ... 0Afeganist (http://www.exercito.pt/portal/exercito/_specific/public/ueo/JE/Comandos%20a%20caminho%20do%20Afeganist)ão.pdf
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Boa descoberta.
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Boas!
Deculpem a minha ignorância, mas sabem se as forças nacionais do contigente normal, e do contigente especial (embora este seja mais óbvio), têm coletes à prova de bala como aqueles que se veem nos filmes? É que ouvi dizer que não se usava disso e que era mais para o pessoal das Forças Especiais.
Cumprimentos.
Eu respondo à tua pergunta, o colete que normalmente os soldados Portugueses usam são coletes parecidos com os que vês nos filmes, depende é do material que usam, os mais antigos penso que pesam cerca de 13 Kg e a parte que os protege é uma placa de metal, os mais recente e empregues em principio no afeganistão e na gnr em timor são de Kevlar que pesam se não me enganam 7Kg
Nao vale de nada serem de kevlar contra uma municao de espigarda. Teem de ter uma placa de metal ou ceramica se nao sao como manteiga.
Ha muitos soldados pra poupar no peso dos coletes que so usam as placas de ceramica a frente e atras dos orgaos vitais.
Nao sei como ta a funcionar isso com os Tugas mas nestes climas quentes e uma opcao optima.
O problema e maior parte das mortes no Iraque sao por explosivos portanto um flak jacket da jeito tambem.
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E porque e que os cabroes dos Politicos vao tirar as nossas tropas do afeganistao??
Nao se percebe, mandam tropas para o Libano mas para ajudar os nossos aliados quando mais precisam o governo resolver cagar!!!
Em vez de aproveitarmos o afeganistao para melhorar as nossas operacoes especiais aprender com com quem sabe e tentar que os nossos possam ter mais credibilidade la fora e nao sermos os coitadinhos dos Portugueses como todos nos conhecem. Nao, vao tirar-nos no unico teatro onde somos mesmo precisos e que ate deviamos tar bem mais. Ate os Holandeses que sao mais pequenos que nos tao la a bombar a seria e em combates reais nas montanhas.
Nos nao, vamos para o Libano e outros sitios assim, caga nos nossos aliados que sempre nos protegeram o coiro em todos os seculos.
Ate metem nojo os politicossssssss
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Uma pequena correção, os Holandeses não são de forma nenhuma "mais pequenos do que nós", são quase 17 milhões de pessoas, e o Orçamento da Defesa Holandês é qualquer coisa como cinco a seis vezes maior que o nosso.
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Uma pequena correção, os Holandeses não são de forma nenhuma "mais pequenos do que nós", são quase 17 milhões de pessoas, e o Orçamento da Defesa Holandês é qualquer coisa como cinco a seis vezes maior que o nosso.
Ou seja, são maiores em tudo, incluindo o PIB...é só uma pequena, pequenina correcção, não é Sintra?
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Nao se percebe, mandam tropas para o Libano mas para ajudar os nossos aliados quando mais precisam o governo resolver cagar!!!
Em vez de aproveitarmos o afeganistao para melhorar as nossas operacoes especiais aprender com com quem sabe e tentar que os nossos possam ter mais credibilidade la fora e nao sermos os coitadinhos dos Portugueses como todos nos conhecem. Nao, vao tirar-nos no unico teatro onde somos mesmo precisos e que ate deviamos tar bem mais. Ate os Holandeses que sao mais pequenos que nos tao la a bombar a seria e em combates reais nas montanhas.
Nos nao, vamos para o Libano e outros sitios assim, caga nos nossos aliados que sempre nos protegeram o coiro em todos os seculos.
Ate metem nojo os politicossssssss
Eu gostava de saber a fonte de onde tira estas informações, é que até agora TUDO o que tem dito tem sido de uma forma ou de outra...errada.
1- As Operações Especiais Portuguesas estão presentes no Afeganistão, mas são os snipers. O grosso dos contigentes Portugueses são formados por Comandos ou Pára-quedistas. Também não nos podemos esquecer os PE, pessoal da FAP e de Apoio e Serviços do Exército.
2- O contigente Português é um dos poucos que não tem restrições, ou seja, faz missões do norte ao sul do país e já andou a apoiar muito contigente (Canadianos, Americanos, etc).
3- Coitadinhos são...uma coisa que eu cá sei. Do que eu sei, a tropa Portuguesa tem SEMPRE se revelado muito eficiente e com um elevado espirito de missão (coisa que nem sempre acontece noutros contigentes).
4- Que eu saiba o Libano é muito mais importante para a Europa do que o Afeganistão, até porque está mais perto geograficamente. Espanha, França, Alemanha, todos estes países estão presentes e Portugal não é a excepção à regra.
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Já chegaram: http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?ar ... &visual=26 (http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?article=345104&visual=26)
Boa sorte para eles!
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Uma pequena correção, os Holandeses não são de forma nenhuma "mais pequenos do que nós", são quase 17 milhões de pessoas, e o Orçamento da Defesa Holandês é qualquer coisa como cinco a seis vezes maior que o nosso.
Ou seja, são maiores em tudo, incluindo o PIB...é só uma pequena, pequenina correcção, não é Sintra? 
Sim, tem razao mas é uma maneira de dizer as coisas que ha nações pequenas que contribuem.
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Nao se percebe, mandam tropas para o Libano mas para ajudar os nossos aliados quando mais precisam o governo resolver cagar!!!
Em vez de aproveitarmos o afeganistao para melhorar as nossas operacoes especiais aprender com com quem sabe e tentar que os nossos possam ter mais credibilidade la fora e nao sermos os coitadinhos dos Portugueses como todos nos conhecem. Nao, vao tirar-nos no unico teatro onde somos mesmo precisos e que ate deviamos tar bem mais. Ate os Holandeses que sao mais pequenos que nos tao la a bombar a seria e em combates reais nas montanhas.
Nos nao, vamos para o Libano e outros sitios assim, caga nos nossos aliados que sempre nos protegeram o coiro em todos os seculos.
Ate metem nojo os politicossssssss
Eu gostava de saber a fonte de onde tira estas informações, é que até agora TUDO o que tem dito tem sido de uma forma ou de outra...errada.
1- As Operações Especiais Portuguesas estão presentes no Afeganistão, mas são os snipers. O grosso dos contigentes Portugueses são formados por Comandos ou Pára-quedistas. Também não nos podemos esquecer os PE, pessoal da FAP e de Apoio e Serviços do Exército.
2- O contigente Português é um dos poucos que não tem restrições, ou seja, faz missões do norte ao sul do país e já andou a apoiar muito contigente (Canadianos, Americanos, etc).
3- Coitadinhos são...uma coisa que eu cá sei. Do que eu sei, a tropa Portuguesa tem SEMPRE se revelado muito eficiente e com um elevado espirito de missão (coisa que nem sempre acontece noutros contigentes).
4- Que eu saiba o Libano é muito mais importante para a Europa do que o Afeganistão, até porque está mais perto geograficamente. Espanha, França, Alemanha, todos estes países estão presentes e Portugal não é a excepção à regra.
Mais quais fontes do que??
eu estou a falar em operações especiais em geral!! Comandos e Paraquedistas que fala são referenciados em Portugal como tropas de operações especiais.Se concordamos com essa designação ou não é outro tema.
E não vão retira-los todos e so deixar pessoal da Força Aérea?
E mais uma vez ninguem esta a dizer q eles nao se estão a portar lindamente e a cumprir o seu dever.
So estou a dizer q as chefias lhe podiam dar mais pra fazer e que talvez assim os outros paises nao nos vissem como coitadinhos daqueles Portugueses. E é sempre nas missoes de apoio!! não percebo isso, porque não sao eles a QRF às nossas missoes??
Que é assim que muitos nos veem pode acreditar. Claro que ha alguns que teem mais contacto e percebem que ate temos valor mas isso não chega.
E o libano é mais importante porque? porque esta mais perto?
Eu prefiro ajudar os nossos aliados que sempre nos ajudaram do que fazer algo por um pais que nao vale um chavo.
E se todos esses paises estao presentes tambem estao presentes em muito sitio onde nao estamos.
Eu acho q deviamos rever as nossas prioridades, mas isso é mais politica.
Errado é uma maneira de ver as coisas!!
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Quantos Comandos possui Portugal?
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Duas Companhais, prevê-se a criação de uma terceira.
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Eu prefiro ajudar os nossos aliados que sempre nos ajudaram do que fazer algo por um pais que nao vale um chavo.
O problema é esse ajudá-los já que eles nunca nos ajudaram só chularam... Então Inglaterra nem se fala
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Obrigado Pereira Marques, mas qual a composição das companhias ou seja o seu efectivo no total?
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Eu prefiro ajudar os nossos aliados que sempre nos ajudaram do que fazer algo por um pais que nao vale um chavo.
O problema é esse ajudá-los já que eles nunca nos ajudaram só chularam... Então Inglaterra nem se fala 
Sim chularam bastante mas se não fosse a Inglaterra nem independentes eramos...
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Obrigado Pereira Marques, mas qual a composição das companhias ou seja o seu efectivo no total?
Cerca de 300 elementos...
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Cada uma?
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Nunca precisamos da Inglaterra para afirmar-mos a nossa indepedência. Qual foi a ajuda que a Inglaterra nos ofereceu? Meia duzia de arqueiros quando Espanha-França invandiram Portugal. Ah bendita padeira!
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Não, as duas. Neste caso não estou a contar com elementos da Companhia de Instrução e da Companhia de Comando e Serviços do Centro de Tropas Comandos, nomeadamente porque no caso da segunda há elementos sem o curso Comando.
Já agora naquele tópicos dos Paraquedistas, temos dois Batalhões de Infantaria Paraquedista, cada um com uma Companhia de Comando e Apoio e três Companhias de Atiradores. O que dá cerca 500/600 elementos por Batalhão.
Regimento de Infantaria n.º 10 - São Jacinto - (2.º BIPara)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.exercito.pt%2Fportal%2Fexercito%2F_specific%2Fpublic%2Fueo%2FRI10%2FOrganograma.jpg&hash=61039acef5cc1df4252fa29ee176e256)
Regimento de Infantaria n.º 15 - Tomar - (1.º BIPara)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.exercito.pt%2Fportal%2Fexercito%2F_specific%2Fpublic%2Fueo%2FRI15%2FOrganograma_final.gif&hash=30603608ad3aedc9a646875a57473999)
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Nunca precisamos da Inglaterra para afirmar-mos a nossa indepedência. Qual foi a ajuda que a Inglaterra nos ofereceu? Meia duzia de arqueiros quando Espanha-França invandiram Portugal. Ah bendita padeira!
A padeira é que sabe!!! eh!eh!
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Nunca precisamos da Inglaterra para afirmar-mos a nossa indepedência. Qual foi a ajuda que a Inglaterra nos ofereceu? Meia duzia de arqueiros quando Espanha-França invandiram Portugal. Ah bendita padeira!
Caro,Sr.Cabecinhas por favor leia ou releia a história,talvez mude de opiniões.
Quanto ao Sr.BryanFerreira,não levo nem muito a sério só está postando asneiras,por onde andou nos últimos 15 anos,será que veio do além?Está parecendo um ET.Ridiculo.
Abraços,
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Nunca precisamos da Inglaterra para afirmar-mos a nossa indepedência. Qual foi a ajuda que a Inglaterra nos ofereceu? Meia duzia de arqueiros quando Espanha-França invandiram Portugal. Ah bendita padeira!
Caro,Sr.Cabecinhas por favor leia ou releia a história,talvez mude de opiniões.
Quanto ao Sr.BryanFerreira,não levo nem muito a sério só está postando asneiras,por onde andou nos últimos 15 anos,será que veio do além?Está parecendo um ET.Ridiculo.
Abraços,
Entao mas o que aconteceu nos ultimos 15 anos?? nao percebi?
E afinal sempre precisamos dos Ingleses nos ultimos seculos, é isso?
E onde estao as asneiras? ao menos esclareça-me pra podermos debater e eu poder me tornar terraqueo.
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Entao mas o que aconteceu nos ultimos 15 anos?? nao percebi?
E afinal sempre precisamos dos Ingleses nos ultimos seculos, é isso?
E onde estao as asneiras? ao menos esclareça-me pra podermos debater e eu poder me tornar terraqueo.
Dá para explicar sim.
Já viu a quantidade de missões no estrangeiro em que forças armadas portuguesas,estiveram e estão(Kosovo,Afeganistão,Iraque,Timor,Guiné-Bissau,Congo,Libano,entre outros cenários).
Está esquecido que quem expulsou as tropas napoleónicas foi um exército luso-britânico,fator importantíssimo em nossa independência,ou considera isso um pequeno detalhe.
Quanto às suas imprecisões parece convicto que Portugal não foi a algum lugar,pelos vistos está em vários cenários e com provas muito abonatórias de suas missões.Tentou ridicularizar a G-3,que pode não ser moderna mas é muito eficiente ainda hoje,vários países até ricos as remodelaram.
Não sei sua faixa etária e se vive em Portugal,mas Portugal teve um guerra colonial existem aqui alguns foristas que participaram e esteve sózinho em várias frentes de guerra.Poucos países foram tão exigidos,como Portugal.
Foi nestes conceitos que me referi.
Abraços,[/code]
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Já viu a quantidade de missões no estrangeiro em que forças armadas portuguesas,estiveram e estão(Kosovo,Afeganistão,Iraque,Timor,Guiné-Bissau,Congo,Libano,entre outros cenários).
Pronto, tudo bem foram varias missoes. Mas isso são missões onde estivemos, fizemos o nosso papel mas não são propriamente missoes com Forças em numero sufiente de importancia relevante a nivel internacional.
Nos no fundo desde a Guerra Colonial que não temos algo que possamos dizer que demos um grande contributo.
Talvez so no Kosovo e Bosnia onde tinhamos realmente ja um numero consideravel de Homens mas fomos ja na fase de rescaldo
Está esquecido que quem expulsou as tropas napoleónicas foi um exército luso-britânico,fator importantíssimo em nossa independência,ou considera isso um pequeno detalhe..).
Entao mas isso quer dizer q estamos em acordo. Se não fosse a ajuda inglesa por varias vezes e nao so nas guerras peninsulares hoje se calhar nao eramos independentes
Quanto às suas imprecisões parece convicto que Portugal não foi a algum lugar,pelos vistos está em vários cenários e com provas muito abonatórias de suas missões..).
Portugal já foi a muitos lugares e sim esta mas podia estar em muito mais e os Soldados podiam ter condiçoes melhores se algumas pessoas quisessem
Tentou ridicularizar a G-3,que pode não ser moderna mas é muito eficiente ainda hoje,vários países até ricos as remodelaram.
E é ridicula. Nos anos 60 fez o serviço mas podia se ter escolhido melhor. Eficiente tambem é uma faca. Mas não serve.
E não conheço nenhum pais que a remodela-se. A noruega adaptou-lhe umas peças só e ja estao a comprar armas novas. A turquia usa-a tal como é. PAquistão idem.
E porque havemos ter uma coisa que serve quando podemos ter o melhor.
Não sei sua faixa etária e se vive em Portugal,mas Portugal teve um guerra colonial existem aqui alguns foristas que participaram e esteve sózinho em várias frentes de guerra.Poucos países foram tão exigidos,como Portugal.
Foi nestes conceitos que me referi.
Abraços,[/code]
Ok. Se disser que sim. Que fizemos muito na Guerra Colonial concordo bastante mas mais uma vez podia ter sido feito tanto mais. Pobres dos nossos homens que muitas vezes iam pra la sem treino e ñunca se negavam
Foi uma Guerra que não nos deixaram ganhar. Inclusive alguns aliados nao queriam que nos ganhassemos.
Mas eu nem nunca falei nisso. Falo no Agora. A guerra colonial foi ha 40 anos e do que se aprendeu la pouco se aplica agora. O mal ate talvez seja um pouco esse. Anda-se a usar demasiadas lições da Guerra Colonial quando se devia so usar tudo o que realmente é bom que aprendemos mais tudo o que se pode aprender das Guerras que aconteceram a seguir mas que nos não tivemos presentes.
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Talvez so no Kosovo e Bosnia onde tinhamos realmente ja um numero consideravel de Homens mas fomos ja na fase de rescaldo
Tem noção do disparate que está afirmando,mas qual fase de rescaldo,é cada uma.
E é ridicula. Nos anos 60 fez o serviço mas podia se ter escolhido melhor. Eficiente tambem é uma faca. Mas não serve.
E não conheço nenhum pais que a remodela-se. A noruega adaptou-lhe umas peças só e ja estao a comprar armas novas. A turquia usa-a tal como é. PAquistão idem.
E porque havemos ter uma coisa que serve quando podemos ter o melhor.
A G-3 é ridicula!Que opções seriam melhores,não sei se sabe mas Portugal por causa da Guerra Colonial,teve muita dificuldade em conseguir material bélico nesse período.Tudo bem que a G-3,teve a sua fase mas a considero muito boa,além do mais nossas tropas de elite usam outras espingardas,e está em processo sua substituição por calibre de 5,56mm,o que não considero vantajoso,mas enfim.
Mas eu nem nunca falei nisso. Falo no Agora. A guerra colonial foi ha 40 anos e do que se aprendeu la pouco se aplica agora. O mal ate talvez seja um pouco esse.
Mais uma inverdade sua.Olhe que não.Se existe alguma tropa no mundo que sabe lutar contra guerrilha e pode-se orgullhar disso foram as tropas portuguesas na Guerra Colonial,aliás deviam dar uma lições ás tropas americanas em antes de se meterem no Iraque,onde estão comentendo um monte de asneiras.
Já agora onde cumpriu serviço militar,se é que cumpriu em algum lugar.
Abraços,
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Portugal Esteve na Bosnia desde o inicio da IFOR, não foi para lá depois de ja estar tudo bom e arranjado e o mesmo para o Kosovo, e actualmente a FRR da KFOR é portuguesa (para quem não sabe, são os primeiros a avançar se houver molho), tambem avançamos para a Guiné (apesar de só evacuarmos estrangeiros e servirmos de ponte de dialogo), avançamos para Timor, ja tivemos varios contingentes no Congo, claro que o tamanho da nossa força é reduzida, o nosso exercito não tem 1000000 de homens.
Para cada batalhão em operações, têm que existir no minimo (e é o minimo dos minimos) mais 2 batalhoes (um em aprontamento e um que regressou e em simultaneo é a rezerva para outra eventualidade) e portugal não anda a nadar em batalhões de infantaria.
No afeganistão as nosas tropas são a força de reserva, ou seja são as forças que existem para socorrer contigentes que estejam em apuros (e são das poucas forças sem restrições de empenho).
A Turquia é um optimo exemplo, um pais com uma industria militar, mas que como tem um conflito (contra o PKK) prefere ter espingardas que façam o trabalho em vez de agradar aos americanos (e equipar o exercito com 5.56).
Relativamente a guerra colonial, muita da nossa doutrina de então esta a ser aplicada agora no Afeganistão e no Iraque.
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Caro,Sr.Cabecinhas por favor leia ou releia a história,talvez mude de opiniões.
Quanto ao Sr.BryanFerreira,não levo nem muito a sério só está postando asneiras,por onde andou nos últimos 15 anos,será que veio do além?Está parecendo um ET.Ridiculo.
Existe tópicos que explicam melhor isso, use a função pesquisa.
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O estado das FA Afegãs
http://br.youtube.com/watch?v=OfReQnAWYRI (http://br.youtube.com/watch?v=OfReQnAWYRI)
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O estado das FA Afegãs
http://br.youtube.com/watch?v=OfReQnAWYRI (http://br.youtube.com/watch?v=OfReQnAWYRI)
qual a sua opinião sobre as forças armadas afegas???
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O estado das FA Afegãs
http://br.youtube.com/watch?v=OfReQnAWYRI (http://br.youtube.com/watch?v=OfReQnAWYRI)
qual a sua opinião sobre as forças armadas afegas???
Estão a evoluir mas ainda têm muito trabalho pela frente.
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FCavalaria%2FDSC01181.jpg&hash=ef821887b5b8da26ad64c41fc0c35c31)
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Não é a TACP da FAP que anda com as Panhard no Afeganistão?
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Forças armadas
Militares no Afeganistão sem viaturas
Os militares portugueses no Afeganistão estão retidos no quartel porque não têm viaturas.
Luísa Meireles
18:00 | Sexta-feira, 30 de Mai de 2008
A equipa de militares portugueses que partiu para o Afeganistão no dia 9 de Maio não sai do quartel, na região de Cabul, porque não tem viaturas. Os 12 militares integram uma OMLT, uma equipa de formação e treino do Exército afegão.
O Estado português adquiriu expressamente a uma empresa americana quatro viaturas blindadas marca "Chevrolet", que se encontram ainda no Bahrein. Mas só depois de uma inspecção, que deverá ser levada a cabo na próxima semana, as viaturas poderão ser enviadas para o Afeganistão.
Estas equipas são o novo contributo português para as forças da NATO no Afeganistão (ISAF), substituindo os destacamentos de forças especiais que, desde 2004, têm consistido a contribuição de Portugal. Está previsto que, em Agosto, se junte um avião C-130 e, possivelmente, uma segunda OMLT em Setembro.
Fonte (http://http)
Alguém sabe que blindados são estes?
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Alguém sabe que blindados são estes?
provavelmente serão estas..
http://www.chevy.net/armored-suburban.asp
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Não é a TACP da FAP que anda com as Panhard no Afeganistão?
Isso não sei, mas na primeira missão eram os militares de cavalaria que as conduziam.
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Não é a TACP da FAP que anda com as Panhard no Afeganistão?
Isso não sei, mas na primeira missão eram os militares de cavalaria que as conduziam.
Realmente eles também as usam. Mas esta estava com os Comandos.
a TACP tinha mesmo muito que fazer por lá. Os Comandos eram quem normalmente os escoltavam.
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Dois militares portugueses feridos em ataque próximo de Cabul
09 de Junho de 2008, 11:29
Lisboa, 9 Jun (Lusa) - Dois feridos ligeiros e uma viatura danificada foi o balanço do ataque de rebeldes afegãos contra uma coluna militar portuguesa que regressava domingo a Cabul, informou hoje o Estado-Maior General das Forças Armadas (EMGFA) .
A coluna militar portuguesa foi atacada domingo à noite na província de Wardak, 80 quilómetros da capital, por rebeldes afegãos, tendo resultado dois feridos ligeiros quando esta fazia o trajecto de regresso à capital do Afeganistão, após um mês e meio de missão em Wardak, não tendo sido necessário prestar assistência médica imediata aos feridos no local.
O Estado-Maior General das Forças Armadas informa que "os dois feridos ligeiros prosseguiram a sua missão com normalidade, tendo a coluna da Força Nacional Destacada chegado a Cabul, ao aquartelamento nacional, sem mais incidentes, durante a madrugada de hoje".
A coluna militar, que partiu de Kandahar no dia 8 de Junho, era constituída por 92 militares e 22 viaturas e terminou o seu empenhamento a Sul do Afeganistão, após um mês e meio em missão na área de operações de Kandahar.
A 1ª Companhia de Comandos efectuou uma missão operacional na província de Kandahar, epicentro da insurreição talibã no sul do país.
O contingente português, que assume desde Março as funções de Força de Reacção Rápida do comando da Força Internacional de Assistência à Segurança (ISAF) da NATO, foi deslocado de Cabul para Kandahar, onde os comandos cumpriram um período de adaptação ao teatro operacional, antes de ocuparem posições em Maywand, um distrito daquela província do sul do Afeganistão.
Nesta região coube à 1ª Companhia de comandos apoiar o esforço de expansão das posições da NATO e do exército afegão (ANA) na região de Kandahar, a área de maior actividade operacional no Afeganistão, de forma a retirar espaço de manobra à insurreição.
«Como unidade de reserva do COMISAF (comandante da ISAF) pode a qualquer momento ser enviada para qualquer ponto do teatro afegão», afirmou, na ocasião, o porta-voz da ISAF, general Crlos Branco.
A área de Kandahar é um dos principais alvos do esforço de reforço do dispositivo de forças da NATO e dos EUA no Afeganistão (cerca de 60 mil homens no total).
O contingente nacional de comandos regressa a Portugal em Agosto.
SRS.
Lusa/fim
Fonte (http://http)
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boas
No youtube encontram-se videos, de vários destacamentos (americanos, britânicos etc) em combate, ninguem consegue arranjar um video das nossas tropas em combate???
Ja agora, ainda bem que ninguem morreu!! Só é pena não terem feito trofeus.
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Notícia na RTP
http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?he ... 67&tema=27 (http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?headline=98&visual=25&article=349967&tema=27)
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parece que deste ataque efectuado por rebeldes, resultaram dois soldados com ferimentos ligeiros, um na perna e no outro soldado foi no braço, e tambem foi danificada uma viatura. os rebeldes tinham armas ligeiras e lança granadas.
felizmente não houve mortos nos soldados portugueses.
cumprimentos e boa sorte aos militares portugueses no afeganistão!!!
reparei agora que esta informação já tinha sido dada.
ps: qual a viatura que ficou danificada, será que foi um carro de combate blindado, ou???
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Blindado, era de certeza. Ou o HMMWV, ou o Panhard... Até agora, acho que os "danos" só têm acontecido em HMMWV, ou estou enganado?
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Em relação ao primeiro incidente a viatura em questão era um URO-VAMTAC, a versão espanhola do Hummvee.
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Fui enganado pelas linhas do veículo
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10 Junho 2008 - 00h30
Afeganistão: Coluna militar portuguesa atacada perto de Cabul
Ataque fere militares
Militares portugueses viveram neste domingo momentos de alta tensão quando faziam a viagem de regresso de Kandahar em direcção à capital afegã, Cabul. Um tiroteio protagonizado por um grupo de rebeldes afegãos causou um grande susto: foram disparadas balas e granadas de RPG-7 contra a coluna da 1ª Companhia de Comandos, mas os projécteis falharam o alvo e apenas danificaram parcialmente uma das 22 viaturas e provocaram ferimentos ligeiros em dois dos 92 militares.
"Os militares nem precisaram de assistência médica. Um deles ficou com pequenas escoriações num braço e o outro na perna devido aos estilhaços", conta o comandante Carmona, do Estado-Maior General das Forças Armadas.
Foi um golpe de sorte. "A viatura foi atacada por um RPG-7 no que se presume ter sido uma emboscada, mas, por sorte, não explodiu. Minutos depois do ataque, a coluna seguiu viagem para Cabul", explica ao CM o brigadeiro Carlos Branco, porta-voz da Força Internacional de Assistência à segurança, que incluiu o contingente português .
O ataque ocorreu pelas 00h15 locais (20h45 em Lisboa) de domingo, na província de Wardak, a 80 quilómetros da capital afegã, após um mês e meio de missão no Sul do País. Apesar do ataque, o contingente chegou a Cabul na madrugada de ontem, são e salvo. Os militares da 1ª Companhia vão continuar a missão ao serviço da NATO até Julho.
MISSÃO JÁ FEZ DUAS MORTES
Desde 2005 a presença militar no Afeganistão contabilizou duas baixas. No dia 18 de Novembro de 2005, o 1º sargento João Paulo Roma Pereira morreu vítima de um atentado. O veículo blindado em que seguia foi atacado com um engenho explosivo accionado à distância, quando fazia patrulha perto de Cabul. O soldado Sérgio Pedrosa morreu em Novembro de 2007 num acidente rodoviário, também em Cabul. Em Maio e Junho desse ano várias granadas de RPG-7 foram lançadas contra os portugueses. Umas atingiram as viaturas blindadas sem rebentarem, outras passaram ao lado.
SAIBA MAIS
FORÇA INTERNACIONAL
O contingente português assume desde Março as funções de Força de Reacção Rápida do comando da Força Internacional de Assistência à Segurança da NATO (ISAF).
QUE É UM RPG-7?
O lança-granadas de foguete tem um calibre de 40 mm, um alcance eficaz a 200 metros mas cobre uma área de 500 metros no máximo. O RPG-7 pesa mais de seis quilos e tem origem soviética, do início da década de sessenta.
REFORÇO DA NATO
Na região de Maywand, a 1.ª Companhia apoiou e reforçou a expansão das posições da NATO e do Exército afegão.
Ângela Lopes
Parece que os veículos são protegidos por um espécie de força sobrenatural que fazem os RPG-7 pararem.
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Já o pus nouto tópico mas fica aqui também
http://br.youtube.com/watch?v=Oe-eP6NWMS0 (http://br.youtube.com/watch?v=Oe-eP6NWMS0)
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O video está porreiro.
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Ainda bem que não houve danos de maior aos nossos soldados portugueses!
Para já não é nada preocupante, ossos do ofício, esperemos que seja o último incidente.
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Para os que ainda não viram
http://br.youtube.com/watch?v=zTjfuYeuaWM (http://br.youtube.com/watch?v=zTjfuYeuaWM)
a parte boa
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Afeganistão. Tropas regressam em Agosto
Contingente português esteve debaixo de fogo durante 15 minutos
Os dois militares portugueses feridos domingo à noite quando a coluna em que seguiam em direcção a Cabul foi atacada por rebeldes afegãos "estão bem e a fazer uma vida normal, recuperando dos ferimentos no aquartelamento" de Camp Warehouse, disse ao DN o porta-voz do Estado- -Maior das Forças Armadas (EMFA), general Pedro Carmona.
De acordo com aquele responsável, a data de regresso dos feridos (um cabo e um sargento) a Portugal não sofreu alteração, devendo ambos voltar ao País juntamente com os restantes elementos do contingente nacional actualmente destacado no Afeganistão: início de Agosto. "Nessa altura, a 1.ª Companhia de Comandos será substituída por um C130 e respectiva tripulação", afirmou o general.
A coluna onde seguiam os militares foi atacada por rebeldes talibãs às 22.05 locais (19.05 de Lisboa), na província de Wardak, a cerca de 80 quilómetros da capital, após um mês e meio de missão em Kandahar, epicentro da insurreição talibã no Sul do país.
No entanto, nem o cabo Lenate Inácio, algarvio de 27 anos, nem o sargento Custódio António, de 31 e a viver em Grândola, precisaram de receber assistência médica no local. O primeiro foi ferido numa perna por uma munição que fez ricochete, e o segundo num braço.
"Não houve necessidade de evacuação, nem se colocou sequer a hipótese de regresso a Portugal", disse o porta-voz do EMFA, adiantando tratar-se de ferimentos ligeiros. "Estão bem, assim como todos os outros elementos do contingente", frisou, acrescentando que ambos continuaram a responder ao fogo inimigo, mesmo depois de terem sido feridos.
A coluna portuguesa, constituída por 92 militares e 22 viaturas, tinha saído de Kandahar domingo de manhã, numa viagem de cerca de 600 quilómetros, que demorou 24 horas por uma das estradas mais temidas por serem frequentes os ataques terroristas. Estava já quase no fim da viagem quando foi atacada num vale em noite de lua nova, "onde a visibilidade era praticamente nula", explicou o general Pedro Carmona.
A troca de tiros durou cerca de 15 minutos, "não tendo sido possível ver quem disparava contra os militares", disse o porta-voz do EMFA. A ajuda chegou por um caça, entretanto chamado por um oficial da Força Aérea que integrava a coluna. Efectuou uma passagem rasa, iluminando o local de onde surgia o fogo - uma linha de água na montanha -, mas não lançou armamento por não ter identificado o alvo. Mas, quando a coluna iniciou a marcha, voltou a ser atacada, desta vez com menos intensidade e sem consequências.
O contingente português, que desde Março assumiu as funções de Força de Reacção Rápida do comando da Força Internacional de Assistência à Segurança da NATO, foi deslocado de Cabul para Kandahar, onde os comandos cumpriram um período de adaptação ao teatro operacional, antes de ocuparem posições em Maywand, um distrito daquela província do Sul do país.
Ontem, o deputado do PSD Mota Amaral interpelou o primeiro-ministro sobre o sucedido, querendo saber se os militares estavam bem equipados. Sócrates respondeu que "o equipamento é aquilo que os chefes das Forças Armadas recomendaram".
http://www.dn.pt
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Ontem, o deputado do PSD Mota Amaral interpelou o primeiro-ministro sobre o sucedido, querendo saber se os militares estavam bem equipados. Sócrates respondeu que "o equipamento é aquilo que os chefes das Forças Armadas recomendaram".
:lol:
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Mais duas
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FCavalaria%2FPICT2222.jpg&hash=de38222957be0de36f3f032d36478b7d)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FCavalaria%2Fnnn28.jpg&hash=fe4de577a3a067ea3a43634bf9c64d5f)
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e em dia de chuva
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FCavalaria%2FDSC02202.jpg&hash=1d184b0a051d0e6ebac4e2c9738668a8)
reparem no intruso na coluna militar
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^^
Não é lá grande ideia. Com a mania de sermos menos FDP que os outros ainda nos tramamos...
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O contigente Canadiano ja levou com ataques suicidas assim, de bicicleta e ha fizeram mortos....
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mas se formos a ver o exército português no afeganistão até é dos mais "acarinhados" pela população, agora o dos EUA é só levarem pedras e afins.
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mas se formos a ver o exército português no afeganistão até é dos mais "acarinhados" pela população, agora o dos EUA é só levarem pedras e afins.
Também os Italianos o eram no Iraque e sofreram um atentado brutal 24 horas antes dos nossos guardas irem para lá.
É tudo muito bonito, mas há coisas que não se pode permitir.
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Quando se quer ganhar uma guerra subversiva, tem que se tomar certos riscos, para não hostilizar a população, no afeganistão enquanto os americanos são apedrejados por putos, os nossos podem andar a vontade, pois os putos até querem brincar com as nossas gentes.
O ciclista no meio da nossa coluna é uma forma de vermos a nossa postura (e uma das razões pela qual não somos alvos preferenciais), nós misturamo-nos, os americas para fazer o mesmo, fechavam tudo, cobertura aerea, e qualquer homem que se aproximasse demasiado hablitava se a levar chumbo.
O zé Tuga é o soldado ideal par uma guerra contrasubversiva, pois é muito dificil odiar e atacar alguem que nos trata quase como iguais.
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mas se formos a ver o exército português no afeganistão até é dos mais "acarinhados" pela população, agora o dos EUA é só levarem pedras e afins.
Também os Italianos o eram no Iraque e sofreram um atentado brutal 24 horas antes dos nossos guardas irem para lá.
É tudo muito bonito, mas há coisas que não se pode permitir.
Não podemos generalizar. Nem toda a gente nos quer atacar, a maior parte dos Afegãos é favorável à presença dos militares da ISAF, apenas alguns grupos se opõem e a estes também os cidadãos Afegãos estão contra.
Tudo depende das ROE (Rules Of Engagement), qual o nível de ameaça esperado e o que fazer.
De certeza que este ciclista foi imediatamente obrigado a sair da coluna.
Podia abatê-lo ali, mas na semana seguinte teria de certeza um ataque contra as minhas forças.
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mas essa foto não demonstra nada, a não ser quele momento, não sabemos o que aconteceu a seguir, mas de certeza que o homem não iria ficar entre aquela coluna militar mais tempo.
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Quando se quer ganhar uma guerra subversiva, tem que se tomar certos riscos, para não hostilizar a população, no afeganistão enquanto os americanos são apedrejados por putos, os nossos podem andar a vontade, pois os putos até querem brincar com as nossas gentes.
O ciclista no meio da nossa coluna é uma forma de vermos a nossa postura (e uma das razões pela qual não somos alvos preferenciais), nós misturamo-nos, os americas para fazer o mesmo, fechavam tudo, cobertura aerea, e qualquer homem que se aproximasse demasiado hablitava se a levar chumbo.
O zé Tuga é o soldado ideal par uma guerra contrasubversiva, pois é muito dificil odiar e atacar alguem que nos trata quase como iguais.
Excelente intervenção tyr. São os próprios americanos a reconhecer esse facto.
O zé Tuga é o soldado ideal par uma guerra contrasubversiva, pois é muito dificil odiar e atacar alguem que nos trata quase como iguais.
Esta frase é para guardar e ficar para a posteridade.
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Aqui dá para ver isso
http://br.youtube.com/watch?v=zTjfuYeuaWM (http://br.youtube.com/watch?v=zTjfuYeuaWM)
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Quando se quer ganhar uma guerra subversiva, tem que se tomar certos riscos, para não hostilizar a população, no afeganistão enquanto os americanos são apedrejados por putos, os nossos podem andar a vontade, pois os putos até querem brincar com as nossas gentes.
O ciclista no meio da nossa coluna é uma forma de vermos a nossa postura (e uma das razões pela qual não somos alvos preferenciais), nós misturamo-nos, os americas para fazer o mesmo, fechavam tudo, cobertura aerea, e qualquer homem que se aproximasse demasiado hablitava se a levar chumbo.
O zé Tuga é o soldado ideal par uma guerra contrasubversiva, pois é muito dificil odiar e atacar alguem que nos trata quase como iguais.
Já nas diversas missões que tivemos por terras de ex Jugoslávia foi notória a simpatia ou tolerancia (dependendo das zonas e dos tempos !!!!) que as populações demonstravam por nós. Aliás missões houve e secalhar ainda há, em que jornalistas testemunharam os putos a correr para os nossos "páras" mal viam a bandeira portuguesa nos carros ou nas fardas, sabem porquê ? Porque a nossa malta era capaz de dar as bolachas ou chocolate que tivessem nos bolsos aos putos, depois a merenda via-se!!. Isto sim, isto são soldados com capacidade de manter ou impôr a paz. Agora, tropas ocidentais a impôr a paz na minha terra só com agressividade e desconfiança ?? Olhem que comigo não tinham sorte nenhuma e sou da mesma cultura política e religiosa, agora imaginem quem não o é !!!!!
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Hoje ao vaguear pelo site do exército deparei-me com isto
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg158.imageshack.us%2Fimg158%2F9664%2F47045974ol0.th.png&hash=317a431780ce78b2e67a7ec13d831106) (http://http)
Confirma-se então a criação duma 3º Companhia de Comandos. Alguém sabe se já se encontra operacional ou se não qual a data prevista para a sua activação????
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Eu bem receava! :?
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Bem a confirmar-se a noticia creio que é bastante positiva, não percebo porque é que o LM está desconfiado
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Eua bem receava! :? 
Pois é verdade o que diz, mas acho que tem que existir um Comando para coordenar as Companhias operacionais, para decidir quem é que vai para onde, etc.
Mas olhe que no tempo do Regimento de Comandos também havia 2 Batalhões de Comandos e Companhias Pesadas, mas eu também preferia que mantivessem a unidade operacional ao nivel de companhia.
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Pois é verdade o que diz, mas acho que tem que existir um Comando para coordenar as Companhias operacionais, para decidir quem é que vai para onde, etc.
Mas olhe que no tempo do Regimento de Comandos também havia 2 Batalhões de Comandos e Companhias Pesadas, mas eu também preferia que mantivessem a unidade operacional ao nivel de companhia.
Sim, mas este tipo de coordenação pode ser feito pelo comando do Centro Tropas Comando - que deveria ter apenas a obrigação de "fornecer" 1 a 2 companhias independentes das 3 existentes de Comandos à BRR e seria esta unidade a coordenar a actuação das forças - a grande questão aqui é se vemos os Comandos como força escalão companhia, o nosso equivalente aos Rangers US ou Special Forces Support Group do RU, com forte colaboração com as nossas FrOpEsp ou se vamos ter outro batalhão com as mesmas caracteristicas de um dos nossos BatPARA... neste caso acho que todos saem a perder, a começar pelos Comandos que não assumem um "nicho" muito válido e necessário.
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Lm estas a ter um raciocinio errado, pois defendes que uma companhia é porque é boa, mas um batalhão é porque não presta????
um batalhão de comandos consegue destacar 3 companhias ( a nivel operacional os comandos trabalham praticamente sempre a nivel companhia ou grupo) coordenadas, inclusivamente maximizar as rotações de pessoal.
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Pois é verdade o que diz, mas acho que tem que existir um Comando para coordenar as Companhias operacionais, para decidir quem é que vai para onde, etc.
Mas olhe que no tempo do Regimento de Comandos também havia 2 Batalhões de Comandos e Companhias Pesadas, mas eu também preferia que mantivessem a unidade operacional ao nivel de companhia.
Sim, mas este tipo de coordenação pode ser feito pelo comando do Centro Tropas Comando - que deveria ter apenas a obrigação de "fornecer" 1 a 2 companhias independentes das 3 existentes de Comandos à BRR e seria esta unidade a coordenar a actuação das forças - a grande questão aqui é se vemos os Comandos como força escalão companhia, o nosso equivalente aos Rangers US ou Special Forces Support Group do RU, com forte colaboração com as nossas FrOpEsp ou se vamos ter outro batalhão com as mesmas caracteristicas de um dos nossos BatPARA... neste caso acho que todos saem a perder, a começar pelos Comandos que não assumem um "nicho" muito válido e necessário.
Nem os comados querem isso de certeza. Eles querem para eles próprios um papel que não de simples tropa de choque. Com o orçamento das nossa forças armadas é cada vez mais premente acabarmos com as redundancias, ora se não se conseguir distinguir a filosofia operacional dos comandos em relação aos páras adivinhem quem é que volta a desaparecer, quem é ?
Isso concerteza não acontecerá.
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Comparar os comandos com os atuais paras é no minimo ridiculo.
os paras são infantaria ligeira com capacidade de saltar de paraquedas.
Os comandos são uma tropa de choque, com um nivel de seleção e instrução incomparavel (taxa de desistencia na ordem dos 60 a 70 %).
Actualmente os comandos mantêm se uma tropa de elite, os paras têm o espirito, mas a nivel de elite só mesmo os precs (acho que actualmente esta se a fazer um esforço para aumentar o nivel de qualidade dos homens, pode ser que dentro de uns anitos voltem a ser o que ja foram).
e a missão dos comandos é bem diferente das dos paras, não é possivel confundir, a não ser que não se conheça.
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Viva a todos:
Penso que compreendo o "receio" do forista LM. Dado que as Forças de Comandos são tidas como Forças Especiais, geralmente a sua actuação, deveria de ser tipo a da Guerra Colonial, Pelotão e/ou Grupos de Combate.
A existência de um Comando de Batalhão é imperativo, para a centralização de informação e tomada de opções, para o emprego táctico das sub-unidades, sejam elas de escalão companhia, pelotão, grupo ou equipa. Reparem que no organigrama, não há referência para a existência de sub-unidades de apoio de fogos específicos (anticarro, morteiros, etc, tal como se passa nos Batalhões Páraquedistas, com CCA (Companhia de Comando e Apoio), que engloba as áreas de apoio de serviços e combate, e de apoio de fogos.
Os comandos têm uma missão ligeiramente diferente dos "páras" e "rangers", estando na minha opinião, colocada como elo de ligação/complemento entre estas duas forças, assumindo um papel de tropa de "choque". A existência da 3ª Companhia de Cmds, deverá é significar, que não será reactivado o 3º BIPára.
Chamo especial atenção para a diferença entre Regimento e Batalhão; por exemplo, o Regimento de Infantaria 13, tem para além do Comando de Regimento, uma CCS e um Batalhão de Infantaria (1º Bat. Infª/BInt.); este último é divido em Comando e Estado-Maior de Batalhão, 1 CCS, 2 CAt e 1 Companhia de Apoio de Combate; enquanto que a 1ª CCS, geralmente tem a ver directamente com as Instalações do Regimento (serviço de messes, manutenção de instalações, Guarnição e Segurança, depósitos, manutenção geral, etc, a CCS pertencente ao Batalhão, tem mais a ver, com as transmissões, a manutenção, o transporte e reabastecimento, etc, das restantes sub-unidades do Batalhão.
Cumprimentos
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Penso que compreendo o "receio" do forista LM. Dado que as Forças de Comandos são tidas como Forças Especiais, geralmente a sua actuação, deveria de ser tipo a da Guerra Colonial, Pelotão e/ou Grupos de Combate.
A existência de um Comando de Batalhão é imperativo, para a centralização de informação e tomada de opções, para o emprego táctico das sub-unidades, sejam elas de escalão companhia, pelotão, grupo ou equipa. Reparem que no organigrama, não há referência para a existência de sub-unidades de apoio de fogos específicos (anticarro, morteiros, etc, tal como se passa nos Batalhões Páraquedistas, com CCA (Companhia de Comando e Apoio), que engloba as áreas de apoio de serviços e combate, e de apoio de fogos.
Os comandos têm uma missão ligeiramente diferente dos "páras" e "rangers", estando na minha opinião, colocada como elo de ligação/complemento entre estas duas forças, assumindo um papel de tropa de "choque".
Entendeu muito bem o meu receio - claro que como civil por vezes faço erros de análise de "palmatória" e confundo a arvore com a floresta... mas, repito, o meu "receio" é que estas pequenas alterações abram a porta à criação de um batalhão que se assuma como a unidade táctica de manobra principal, com (não já mas mais tarde) uma companhia de apoio... e para mim os paras são uma infantaria ligeira de elite e se não são neste momento deviam ser e é deles esse "segmento" de actuação.
Podendo estar a ser demasiado radical, não me causava problema o estudo da existencia de "Centro Tropas Op Especiais e Comando", com dois cursos e 2 unidades separadas... algo como o exercito Brasileiro tem.
O meu obrigado pelas explicações dadas.
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Sim, mas este tipo de coordenação pode ser feito pelo comando do Centro Tropas Comando - que deveria ter apenas a obrigação de "fornecer" 1 a 2 companhias independentes das 3 existentes de Comandos à BRR e seria esta unidade a coordenar a actuação das forças - a grande questão aqui é se vemos os Comandos como força escalão companhia, o nosso equivalente aos Rangers US ou Special Forces Support Group do RU, com forte colaboração com as nossas FrOpEsp ou se vamos ter outro batalhão com as mesmas caracteristicas de um dos nossos BatPARA... neste caso acho que todos saem a perder, a começar pelos Comandos que não assumem um "nicho" muito válido e necessário.
É só um pormenor, mas o 75º Regimento de Rangers do Exército dos Estados Unidos já enviou unidades de escalão Batalhão, o Regimento é composto por 3 Batalhões operacionais, mas não sei se possui apoio de fogos.
Operações dos Rangers a nivel Batalhão:
- 2ª Guerra Mundial
- Granada
- Panamá
- Afeganistão
PS: Durante a guerra da Coreia e do Vietname operavam a nivel Companhia.
Mas a maior parte das unidades similares aos Comandos que conheço operam a nivel Companhia.
> SFSG no RU
> CSOR no Canadá
> 4º Batalhão de Comandos na Austrália
Mas agora que penso nisso a Legião Estrangeira e a Legião Espanhola podem operar a nivel Batalhão :wink: .
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Afeganistão Como os soldados portugueses viveram no sul
16.06.2008,
Durante 42 dias, cerca de 140 militares portugueses viveram numa pequena base, no sul do Afeganistão, em zona considerada hostil. No regresso a Cabul, o soldado Duarte, o cabo-adjunto Lamela, o tenente Varandas e a socorrista Santos contaram ao P2 como foi. Por Alexandra Lucas Coelho, em Cabul
No fim do almoço, os soldados Duarte e Lamela vão falar à desgarrada das papoilas que cercavam os portugueses por todos os lados menos um, no sul do Afeganistão.
Mas agora ainda não é meio-dia. Cabul escalda, numa convulsão de carros aos solavancos nas ruas esburacadas até ficarem engarrafados na próxima esquina. De cada vez que os carros param, mulheres e crianças vêm pedir dinheiro ou vender coisas. Muitas destas mulheres estão cobertas por burqas já gastas e algumas andam descalças. O ar é poeirento e poluído e há polícias sinaleiros com máscaras cirúrgicas. As bancas de rua estão carregadas de mangas maduras, pequenas bananas a ficarem pretas, tomates, batatas, melancias. Um rapaz atravessa a rua com uma pilha de grandes pães espalmados. O pão, aqui, é mesa, prato e talher. Além de ser comido, come-se em cima dele e com ele. É tão comprido que se dobra e leva debaixo do braço. Passa pelas mãos de toda a gente e sacode-se como um pano.
Andando para leste, blocos de betão, muros, barricadas, rolos de arame farpado, patrulhas, armas pesadas. Nesta zona situam-se duas instalações da ISAF, a força internacional liderada pela NATO no Afeganistão. Mas a base principal, Camp Warehouse, ainda está a 15 minutos do centro de Cabul. É lá que se encontram os soldados portugueses - quase todos Comandos e alguns membros da Força Aérea -, recém-regressados da província de Kandahar, última missão no terreno deste destacamento, antes do regresso a Portugal, entre Julho e Agosto.
Chega-se a Camp Warehouse por uma longa estrada repleta de camiões, armazéns e contentores.
A base fica do lado direito. Uma fortaleza cercada por betão e muros, a perder de vista até ao recorte das montanhas que cercam Cabul. O táxi tem que ficar muito antes da guarita dos soldados. Depois, o visitante vai a pé por uma passagem entre blocos de betão até encontrar os vigias, neste momento franceses.
Frederico Varandas, médico da missão portuguesa, é o elemento de coordenação do outro lado. A comunicação demora uns minutos. Abertas as grades de ferro, passa-se por uma revista sumária e a seguir por uma revista detalhada. Os telemóveis ficam à porta. E a partir daqui o tenente Varandas conduz o caminho pelo terreiro ao sol, até ao pedaço de Camp Warehouse onde todas as coisas são portuguesas: bandeiras, carros, fardas, música, clubes de futebol e um totem de placas de sinalização, de Oliveira de Frades a Elvas.
Como é 10 de Junho, vai haver uma breve cerimónia antes de almoço. O comandante da força portuguesa, tenente-coronel Carlos Bartolomeu, recebe o P2 com um café que é quase uma bica, raridade em Cabul. "Não vamos celebrar o 10 de Junho com toda a pompa porque não sabíamos se estaríamos cá. Era impossível comprometermo-nos com uma festa. Podíamos ter imprevistos durante o movimento."
O "movimento" foi a vinda de Kandahar para Cabul, 600 quilómetros numa estrada infiltrada por taliban e gangues. Os afegãos comuns deixaram de a percorrer. Todas as organizações humanitárias voam por cima dela. Mas os militares têm que deslocar colunas de viaturas. Assim, finda a missão no sul, os portugueses partiram numa coluna de 22 viaturas e 92 homens. A 80 quilómetros de Cabul, noite escura, foram emboscados num vale, estiveram 15 minutos sob fogo intenso, e dois militares ficaram ligeiramente feridos (ver edição de 11 de Junho).
Tudo isto está muito fresco, aqui, agora. Aconteceu há duas noites. Foi o momento mais tenso de toda a estadia no Afeganistão, hão-de dizer, um a um, os soldados durante o almoço.
O comandante Bartolomeu vai preparar-se para a cerimónia e o tenente Varandas fica a fazer as honras da base. Lisboeta da Praça de Londres, 28 anos, médico no Hospital de Santa Marta e da equipa do Vitória de Setúbal, este sorridente surfista de olhos verdes nunca se tinha visto num cenário de guerra, ainda por cima cercado de terra. "O que me custa mais é não haver mar."
E começa a descrever o cenário em que a missão portuguesa esteve, no último mês e meio. Um pequeno grupo ficou na base aérea de Kandahar, mas o grosso da força, 140 militares, foi acabar de construir e inaugurar uma FOB (Forward Operating Base), uma pequena base bastante isolada, a 120 quilómetros da cidade, na província de Maywan.
"Estávamos junto a uma povoação e o resto eram campos. Não tínhamos ar condicionado, dormíamos em tendas, com 40 e tal graus à sombra - nem sei quantos estariam ao sol! Durante o dia não se podia entrar na tenda. Foram 42 dias a rações de combate e para tomar banho tínhamos um poço de onde tirávamos água."
Estas condições são comuns nas pequenas bases avançadas, mas por pouco tempo. "Os outros contingentes que ocupam as FOB ficam no máximo uns 10, 15 dias. Nós, como somos poucos, não tivemos possibilidade de fazer rotação."
Havia uma rotina clara. Todos os dias a força dividia-se em três. "Um grupo fazia a segurança nas torres e no portão, porque estávamos numa zona de ameaça séria. Outro grupo fazia patrulhas pela povoação, comunicando com os civis, explicando que a nossa missão era para a segurança deles, e nestas patrulhas ia sempre um tradutor e um enfermeiro ou eu. O terceiro grupo ficava de QRF [Quick Reaction Force, Força de Reacção Rápida], para sair em socorro, se algo acontecesse."
99 por cento de papoila
Cumprida a cerimónia, com parada e discursos ao sol, o almoço é volante, na frescura de uma grande sala. Mais de 150 homens a segurar pratos de plástico, entre mesas cheias de camarões e salgados, refrigerantes e águas, e de vez em quando um sorriso de mulher no bruá masculino e eufórico. Já lá vamos.
O tenente Varandas apresenta o soldado Daniel Duarte, 23 anos, que vai na sua segunda missão afegã. Leia-se o que se segue com sotaque de Penafiel: "Foram 42 dias complicados por causa do calor, não tínhamos ar condicionado nas tendas. E a ração come-se bem 15 dias, depois o sabor é sempre o mesmo."
"A guerra era por causa dos batidos", diz o cabo-adjunto João Lamela, 30 anos, irrompendo na conversa, com sotaque de Barcelos.
Os homens do Norte estão em maioria e, com à vontade de soldados, Duarte e Lamela começam a contar o que viveram no Sul afegão, onde os campos de papoilas produzem grande parte da heroína e ópio que circulam no mundo.
Duarte - A segurança era o mais aborrecido, ficávamos ali na seca. As patrulhas apeadas e motorizadas era o melhor, o contacto com a população, as crianças.
Lamela - A zona de patrulha era de forte cultivo da papoila e da cannabis, grande parte era mesmo dentro dos campos de papoila.
Duarte - Nunca tinha visto tanta papoila.
Lamela - Eles trabalham 24 horas sobre 24 naquilo, havia lá sempre gente. Durante a noite havia a preocupação da rega e durante o dia de limpar a planta, para depois fazerem a seiva, que este ano estava a 80 dólares o quilo.
A cabeça de papoila tem umas sementes que são doces e as crianças utilizavam muito isso para comer, a cabeça da papoila depois de seca. Isso e umas árvores com amoras. Sempre que passávamos nessa árvore havia um ou dois pendurados, outros dois cá em baixo, eles a abanar os ramos. Devia ser a única coisa que naquele dia iriam comer, provavelmente.
Duarte - Ali, a agricultura é baseada na papoila.
Lamela - Às vezes lá encontrávamos um bocadinho com centeio ou trigo, mas 99 por cento era papoila.. No princípio, eles pensavam que a gente estava lá para a erradicação, que era o que se tinha feito anteriormente. Mas a gente tratava de esclarecer que não.
O tenente Varandas intervém, para contextualizar:
- A nossa missão era garantir segurança à população e manter as vias rodoviárias íntegras.
Duarte - Se o nosso trabalho fosse erradicar a papoila de certeza que íamos ter muito mais problemas. Ainda bem que não foi. É o ganho deles, claro que iam responder.
Lamela - É o único meio de subsistência que têm. Trabalham aqueles quatro meses para o ano todo. A nossa FOB era um rectângulo e só um dos lados era junto às casas, de resto era tudo área de cultivo.
Duarte - Quase toda a população que trabalha ali, é nisso.
Lamela - Os homens da zona mais os de fora. Num campo, estavam sempre 18, 20 pessoas a trabalhar na papoila.
A povoação
Lamela - Havia uma parte da população que nos aceitava e outra que nos hostilizava.
Duarte - Não éramos bem vistos.
Lamela - Eles eram simpatizantes taliban.
O tenente Varandas intervém, para contextualizar:
- Não era bem. Havia um certo receio, a princípio, de que pudéssemos atrair problemas para eles. Mas com o tempo as pessoas foram aceitando.
Duarte - Dávamos-lhes sempre água, parte da ração.
Lamela - Também nutriam alguma simpatia por nós porque tínhamos barba e identificavam-nos como muçulmanos. Dizíamos "salamaleikum" e eles pensavam que éramos afegãos.
Duarte - O uniforme do exército afegão não é muito diferente do nosso.
Lamela - Eu tinha uma barba assim [pelo peito]. Eles diziam que a barba era um sinal que não éramos mentirosos, que éramos sábios.
Normalmente tentávamos abordar os homens mais velhos, que são os que têm mais aceitação na povoação, e levávamos um enfermeiro connosco. Na primeira patrulha apeada que fizemos, abordámos um mais velho para perguntar se estava tudo bem, se precisavam de alguma coisa, e ele para nossa surpresa disse logo: "Precisamos, precisamos." Então precisa de quê? "Estou aqui com uma dor nas costas, com uma dor na perna..." A gente queria ajudar, mas ele levou para o lado pessoal.
Duarte - Os adultos não se metiam connosco.
Lamela - As crianças são mais fáceis.
Mas perto da nossa FOB, no final da missão, já muita gente dizia "bom-dia", "Portugal", "obrigada", que em pashto é "manana".
Tempos mortos
Lamela - Fora da actividade operacional, tínhamos os nossos tempos mortos, que tentávamos colmatar entre jogar voleibol, ir ao ginásio, jogar futebol, que aqui a rapaziada é toda virada para o desporto.
Lamela - Pronto, não é bem ginásio
Duarte - É algo improvisado.
Lamela - Com uns paus, umas redes de camuflagem para fazer sombra.
Duarte - Com uns pesositos.
Lamela - Com umas paletes do avião que trazia as nossas coisas fizemos o chão, com madeira fizemos os bancos, levámos daqui os alteres, tínhamos feito lá uma barra, era uma forma de passar o tempo. Também o voleibol, em conjunto, por exemplo, com os elementos do ANA, que é o exército afegão, jogávamos todos os dias, no final da tarde, uma equipa deles e várias nossas. O futebol, era gravilha e tudo, mas pronto.
Duarte - Um bocadito de sangue, pronto.
Lamela -Depois era as conversas à noite, junto à máquina de café, no refeitório.
Duarte - Também jogávamos uma suecazinha, que eu dava ali cada coça no João [Lamela].
Lamela - Falar para casa, era via telemóvel, essencialmente. Se não conseguíssemos, a força iria disponibilizar o telefone satélite, mas não houve necessidade. Era curioso porque só tínhamos rede das cinco da manhã às sete da tarde. Às sete da tarde em ponto terminava. Havia quem dissesse que era por causa dos IED's. Os IED's são engenhos improvisados explosivos. Eles [os taliban] activam o engenho e nisto destroem uma viatura e quem vai lá dentro. Havia quem dizia também que aquilo era a energia solar, e assim que terminava o sol deixava de haver rede.
Ah, e tinha uma curiosidade, que era o banho. De início não tínhamos água armazenada, e aí era uma diversão. O poço tinha uma manivela, a gente fazia a extracção de água para um balde azul, e era onde tomávamos banhos. E nos mesmos baldes tínhamos que lavar a nossa roupa.
Duarte - Mas não lavávamos muitas vezes, o pessoal usava sempre a mesma.
Lamela - E depois era as refeições. Ao início, como era novidade, toda a gente queria experimentar, e no final de 15, 20 dias olhávamos para o menu e já sabíamos o que íamos comer. Havia aquele que tinha o batido, o que tinha os m&m's, o que trazia o bife com cogumelos. Porque as nossas refeições, de pequeno-almoço, almoço e jantar eram uma ração americana. Exceptuando ao domingo que alternávamos com uma ração portuguesa, que a gente já conhece bem.
Taliban invisíveis
Lamela - Se abordássemos alguém a perguntar se precisavam de ajuda e eles nos respondessem "não, estamos bem, o problema são vocês que andam aqui a assustar as nossas mulheres e crianças", a gente já sabia que havia de ser um simpatizante taliban. Mas contacto directo com quem se afirmasse taliban acho que nunca.
O tenente Varandas intervém, para contextualizar:
- Houve apenas situações em que tivemos de sair em apoio a colunas de civis que passavam na nossa área e tinham sido atacadas. Por mais de uma vez.
Lamela - Chegávamos a uma área, e víamos vestígios, por exemplo várias granadas disparados junto a umas casas. Íamos abordar a população e ninguém tinha visto nada. Taliban nesta zona? Não! Eles tinham medo de serem repreendidos pelos taliban. A gente sabia que eles estavam lá na zona, agora contacto directo, não.
Duarte - Uma vez fomos lá bater a uns 'compounds' onde se dizia que eles podiam estar e só vimos umas mulheres que disseram que os homens tinham ido embora porque tinham medo de serem vistos pelos taliban a falarem connosco.
A única mulher
Na missão portuguesa está incluído um módulo sanitário, que além do tenente Varandas, médico, inclui dois enfermeiros e dois socorristas.
Um dos socorristas é Liliana Santos, 26 anos, vinda de Macedo de Cavaleiros para a Carregueira, onde estão os Comandos, a sua unidade. Já esteve uma vez no Afeganistão, uma vez em Timor e aqui está em Cabul, a ajeitar a boina ao pé da enfermaria de campanha. Era a única mulher na base de Maywan.
"Foi um bocado complicado, principalmente com os banhos, lavar o cabelo..." Mostra o cabelo apanhado por baixo da boina. "Enchíamos um saco com água, aquecíamo-lo ao sol e alguém me ia deitando água no cabelo."
E a parte do duche? "Tinha um chuveiro de campanha, com cortinas." E não dormia numa tenda. "Tinha uma divisão para mim, num edifício que lá havia."
Então, o que custou mesmo mais? "A comida!"
Liliana não ia na coluna que veio por estrada para Cabul e portanto não viveu a emboscada. E também não fazia patrulhas. Todos os contactos que teve com a população foram através dos feridos que a enfermaria portuguesa recebeu. Manteve-se dentro da base durante 42 dias.
Pensando melhor, afinal, mais que a comida o que lhe custou mesmo "foi ter lá ficado tanto tempo".
Gente brava
Durante um mês e meio, uns pais em Lisboa andaram convencidos de que o filho estava a trabalhar num hospital em Kandahar. O tenente Varandas poupou-os à descrição da pequena base isolada, cercada de papoilas, numa zona considerada hostil. Neste 10 de Junho, já sabem da verdade.
"Em Lisboa, eu estava assustado porque não sabia o que poderia encontrar. Mas o ser humano é uma máquina muito perfeita. Custa no primeiro dia, ao segundo já não. Foi uma experiência muito rica como médico. O desafio foi trabalhar com os meios que tínhamos. Para os dois enfermeiros foi puxado, porque as patrulhas diárias tinham que ter um enfermeiro ou médico, e eram patrulhas até nove quilómetros, com colete, armamento, aí uns 15, 20 quilos."
Se o susto da emboscada foi o maior, tratar dos civis é a grande memória. "São um povo bravo, corajoso. É impressionante a coragem que as crianças já trazem. Como um menino de 12 anos que me apareceu com a cabeça aberta até se ver o osso, a andar pelo seu próprio pé e sem chorar. Disse que tinha levado uma pedrada. Veio sozinho, porque sabia que tínhamos médico."
O tenente Varandas suturou-o, e não foi o único. "Vinham frequentemente. Quando chegámos, os ingleses tinham ferido dois irmãos e garantíamos o tratamento deles. Herdei aqueles dois feridos." Um tinha 20 anos e o outro oito. Ambos com tiros que tinham entrado e saído. "Todos os dias iam lá à enfermaria. E as condições de assépsia eram complicadas. Ter uma sala esterilizada é utópico. Felizmente correu tudo bem."
Além dos civis, houve aquele "polícia afegão que furou o pé de um lado ao outro ao limpar a arma", conta o tenente Varandas. "Tive oportunidade de ver ferimentos que em Portugal são raros." E deu formação de reanimação e sinais vitais aos 40 soldados do exército local que estavam com a força portuguesa em Maywan.
Os afegãos, em suma? "São um povo com grande instinto de sobrevivência. Espertos e rápidos. Muito rápidos."
No princípio da visita, ao descrever a base, o tenente Varandas dissera que estava cercada de campo, mas não falara em papoilas. É um oficial muito bem-educado. E então? Sorri, sem ir mais longe: "Em Abril são bonitas."
http://jornal.publico.clix.pt/ (http://jornal.publico.clix.pt/) - P2
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De acordo com o relato deste militar, publicado no jornal Público do passado dia 11 de Junho, o veiculo atingido por RPG terá sido o 4º da coluna, onde seguia o Major da companhia. Assim sendo, presumo que tenha sido este o veiculo danificado e que não tenha havido feridos nesta viatura, dado que os 2 feridos (números oficiais) foram o Cabo Inácio e o Sargento António, que não seguiam naquela viatura.
A calma do cabo Inácio no momento do ataque
Quinze minutos sob fogo intenso marcaram toda a estadia no Afeganistão da coluna portuguesa que veio de Kandahar
11.06.2008, Alexandra Lucas Coelho (texto e foto), em Cabul
A t-shirt branca diz Comandos, as muletas dizem o resto. Este é o cabo Lenate Inácio, a assistir à parada do 10 de Junho em Cabul, depois de ter sido atingido num ataque, domingo à noite. “Uma muniçãozita que fez ricochete feriu-me aqui na perna”, explica, batendo na coxa.
Os militares portugueses haviam partido de madrugada da província de Kandahar, numa coluna de 22 viaturas e 92 homens. Tinham que percorrer 600 quilómetros até Cabul, por uma das estradas mais temidas do Afeganistão – taliban, milícias, bandos armados. A viagem demorou 24 horas, com várias paragens.
Estavam perto do fim, quando tudo aconteceu, num vale, em noite de lua nova. Não se via nada.
“O meu veículo era o terceiro da coluna, tinha uma avaria e estava a ser rebocado, com cinco homens dentro”, conta o cabo Inácio, apoiando as muletas na gravilha de Camp Warehouse, a base onde os portugueses ficarão agora, a 15 minutos do centro da capital afegã.
“Apercebi-me de que estávamos a ser flagelados à esquerda, com tiros, e gritei pelo rádio: “Inimigo à esquerda!” No caso de flagelação, o procedimento é responder ao fogo e acelerar. Mas o nosso major, que ia no veículo atrás, tinha sido atingido por RPG [granada]. A partir desse momento a minha decisão foi mandar desembarcar para o lado direito e responder ao fogo.”
Sem esquecer que a viatura da frente possuía pouca blindagem de protecção, por ser um reboque, e tinha lá dentro dois militares, um sargento e um condutor.
“Fui a correr buscá-los. E foi nesse momento, entre os dois carros, que eu fui atingido na perna e o sargento António foi atingido no braço. Ele não se apercebeu, mas eu senti logo, apontei a lanterna, vi um buraco, mas como não tinha muito sangue continuei a responder ao fogo. O meu socorrista fez logo uma avaliação e eu disse que não era preciso o médico, para não o estar a expor.”
Ainda com dores nos tendões e dificuldade em abrir a mão, o sargento Custódio António lembra-se de as duas viaturas da frente terem seguido e a dele ter ficado parada, por estar a rebocar a do cabo Inácio. “Ele veio buscar-me pelo lado direito, e pelo caminho eu senti como uma coisa a ferver no braço. Depois começou a doer-me o tendão. Penso que foi um estilhaço, fez um buraco pequeno e queimou. Deve ter sido o mesmo que atingiu a perna do cabo Inácio”.
Alentejano de Grândola a viver em Setúbal, 31 anos, casado, sem filhos, diz o sargento António: “Isto aqui não há heróis: tive medo. A minha especialidade é mecânica, agradeço a eles.” Eles, a companhia do cabo Inácio. “Eles é que são atiradores. Se eu fosse sozinho, não podia fazer fogo. Tive sorte em os levar rebocados.”
O comandante desta força de 160 homens, tenente-coronel Carlos Bartolomeu – lisboeta, 44 anos, casado, dois filhos, pela primeira vez “neste tipo de teatro” –, não revela em que lugar ia na coluna, por razões de segurança. “Estava numa posição que me permitia ver tudo. Houve rebentamentos do lado esquerdo, foi identificado o local de onde vinham os tiros e o pessoal reagiu eficazmente.”
Os 15 minutos mais longos
Mas o ataque à coluna portuguesa não aconteceu de raspão. Os militares estiveram debaixo de fogo por duas vezes, a primeira das quais durante 15 minutos, os mais longos e tensos de toda a estadia destes homens no Afeganistão.
“Foram 15 minutos a sermos batidos e estivemos quase duas horas para sair dali”, descreve o cabo Inácio. “O fogo ainda voltou por uns minutos.”
Nunca viram quem disparava. “Só víamos os tapa-chamas das armas no escuro. Nós estávamos num vale e eles estavam numa linha de água na montanha, espalhados ao longo de uns 200 metros, aí uns quatro campos de futebol.”
Entretanto, já o tenente José Barros, da Força Aérea – presente, com sete homens, numa missão em que os comandos são a grande maioria – chamara um caça. “O apoio aéreo demorou seis minutos a chegar”, resume este oficial. “Fez uma passagem baixa com largada de “flares” [luzes] e não fez largada de armamento porque não houve identificação positiva do alvo e havia o risco de danos colaterais.”
Mas quem os atacava não abandonou o local. Quando a coluna recomeçou a sua marcha, ainda estava a ser atingida. “Após a segunda vez em que fomos batidos, fomos avançando debaixo de fogo”, relata o tenente Varandas, médico da coluna, que seguia dois carros atrás do cabo Inácio.
Lisboeta, 28 anos, pela primeira vez numa missão de guerra, o tenente Varandas diz que “esta emboscada foi o que impressionou mais”, numa estadia de resto “muito rica”, que incluiu assistir clinicamente afegãos da aldeia junto à base dos soldados portugueses em Maywan, província de Kandahar.
Durante aqueles 15 intermináveis minutos, soube como reagia numa situação de perigo. ”Acho que tive medo, mas fiquei estupidamente calmo. A minha preocupação foi com os feridos.”
E o cabo Inácio, 27 anos, algarvio de Faro, olhos claros como focos de luz? “Naquele momento, medo foi coisa que não senti. As coisas fluem naturalmente. Garanto-lhe que estava tão calmo como estou agora.”
Avança para o almoço com os seus camaradas, assentando as muletas numa passadeira forrada a malha de ferro, entre bunkers de protecção.
Está prestes a terminar a sua vida de militar contratado. Kandahar foi a sua última missão. Em 2001 esteve na Bósnia, em 2004 em Timor, em 2006 no Afeganistão. E, se tudo correr bem, em Agosto estará de volta a Portugal, para a festa de uma menina que faz quatro anos. É sua filha e chama-se Vitória.
(sublinhado meu)
http://jornal.publico.clix.pt/ (http://jornal.publico.clix.pt/)
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Depois de ler e analisar o que foi descrito quero dar tudo o meu apoio, pois sei que não deve ser facil reagir com esse decernimento debaixo de fogo. Força Comandos vão no caminho certo. Embora não seja Comando é como Português que vos apoio.
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FCavalaria%2FDSC06352.jpg&hash=45d8d741e05e19441b760129eb80463f)
De 2005
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FCavalaria%2FDSC06380.jpg&hash=851d51580a79f7f151507e93d537f585)
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De que país são estes tipos com a camuflagem "folclórica" :?
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Por falar em camuflagem, tenho uma dúvida:
O Exército têm camuflagem de deserto (aquela creme ou bege) própria para ambientes desérticos e quentes ou só tem aquela verde?
Além disso, aquela camuflagem que se vê (verde) deve fazer um pouquito de calor por terras arabes...
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De que país são estes tipos com a camuflagem "folclórica" :?
É Afegão
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Por falar em camuflagem, tenho uma dúvida:
O Exército têm camuflagem de deserto (aquela creme ou bege) própria para ambientes desérticos e quentes ou só tem aquela verde?
Além disso, aquela camuflagem que se vê (verde) deve fazer um pouquito de calor por terras arabes...
Nós (Exército) só temos a verde, (mas rapidamente se produz qualquer tipo de padrão) Quem lá esteve diz que é uma vantagem, pois distingue-nos como Portugueses.
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Ok. Obrigado pela resposta, mas pessoalmente, gosto mais da camuflagem do deserto.
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Por falar em camuflagem, tenho uma dúvida:
O Exército têm camuflagem de deserto (aquela creme ou bege) própria para ambientes desérticos e quentes ou só tem aquela verde?
Além disso, aquela camuflagem que se vê (verde) deve fazer um pouquito de calor por terras arabes...
Só tem a "verde" DPM, a Força Aérea é que têm uma para o Deserto, agora porque é que a FAP tem e o Exército não...é daqueles mistérios da vida...
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O Afeganistão não é só deserto.
E o camuflado permite que os tugas não sejam confundidos com os Americanos (que são ODIADOS por grande parte da população).
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Ok, mas se me recordo, também estão lá outras forças que usam camuflagem do deserto e que usam também camuflagem verde como a nossa.
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e o exercito tem camuflado, não se usa por motivos de PSIOP e por metade do terreno onde se combate no afeganistão, ter vegetação.
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Não tem assim tanta vegetação para que se use necessariamente camuflago verde. Nestes países arábicos o clima é maioritariamente desértico e de cor clara e creme e não verde como a Amazónia ou terras da América Latina.
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terras arábicas? tens a noção de onde fica o Afeganistão?
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Tenho... eu sei que não fica bem aí.. eu disse arábicas mas foi mais por causa da cultura.
Srry :P
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Aquilo é mais Pérsia que Arábia...e as culturas destes têm pouco a ver uma com a outra...
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FCavalaria%2FDSC00771.jpg&hash=3e210ce1e56f1d1f658ab7998768b710)
Não é assim tão verde...
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Talvez como já aqui foi dito.
Deve ser para nos confundirem com um certo tipo de pessoas que anda de verde e não nos confundirem com outras que por lá andam de outras cores
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Continuo sem perceber porque vamos retirar as nossas forças de combate do Afeganistão ( a não ser pelas eleições 2009) quando a NATO pede aos seus membros mais meios e tropas para combater os taliban.
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Continuo sem perceber porque vamos retirar as nossas forças de combate do Afeganistão ( a não ser pelas eleições 2009) quando a NATO pede aos seus membros mais meios e tropas para combater os taliban.
Falta de vontade politica.
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Afeganistão: Força portuguesa em Cabul mantém-se pronta para qualquer missão no país
Lisboa, 21 Jun (Lusa) - Cumprida a missão de 43 dias em Maywand, província de Kandahar, a força operacional portuguesa ao serviço da ISAF está desde 9 de Junho de regresso a Cabul mas mantém-se mobilizada para qualquer eventualidade.
Regressada à sua base permanente, a força portuguesa retomou as actividades de patrulhamento que deverá manter até ao final do mês, altura em que começará a preparar o processo de retracção do dispositivo e o regresso a Portugal.
Ainda assim, e face à difícil situação militar que a Força Internacional de Assistência à Segurança (ISAF) enfrenta no Afeganistão, é sempre possível a mobilização para novas missões, adverte o tenente-coronel Carlos Bartolomeu.
"Somos uma força de reserva ao serviço do comandante da ISAF. Até ao final da missão temos por isso que estar prontos para quaisquer novas missões", adiantou.
Durante 43 dias, entre 18 de Abril e 1 de Junho, o contingente português, na sua missão de Força de Reacção Rápida do comandante da ISAF, esteve destacada na província de Kandahar, no sul do país, a zona de maior actividade operacional do país.
Coube à força portuguesa, baseada na 1ª Companhia de Comandos, uma missão pioneira: assumir uma nova FOB (Forward Operational Base - Base Operacional Avançada) no distrito de Maywand, a 120 quilómetros de Kandahar (e a 650 quilómetros de Cabul).
Trata-se de uma zona crítica, de forte influência talibã. A missão da força portuguesa enquadrou-se num esforço de alargamento da presença da ISAF no sul do país.
"A nossa missão consistia fundamentalmente em fazer a segurança ao distrito de Maywand e em particular às populações e à ring road", a longa estrada que circunda o território do país.
Apesar de várias ameaças, a missão acabaria por decorrer sem problemas e o único confronto directo com os talibãs seria registado no regresso quando, já a 80 quilómetros da capital afegã, a coluna portuguesa foi atacada e esteve 15 minutos debaixo de fogo.
Ao longo dos 41 dias de estada em Mayand, a força portuguesa manteve um intenso contacto com a população e as autoridades locais. Militares portugueses participavam duas vezes por semana numa shura (reunião tradicional) com representantes locais, polícia e militares afegãos.
"De início fomos recebidos com muita desconfiança pela população local", recorda o tenente-coronel Bartolomeu. Estava na altura da colheita da papoila, fundamental na economia local, e a população desconfiava das intenções dos soldados estrangeiros.
"Logo às primeiras patrulhas, procurámos passar a mensagem de que estávamos ali para garantir a segurança deles, e não para erradicar a papoila", conta o oficial. "Pouco a pouco, os militares portugueses souberam conquistar a confiança da população.
"Depois, toda a gente vinha ter connosco. Era a população a fazer queixas do governador do distrito, a polícia a queixar-se de que não lhe pagavam o salário, o próprio governador a tentar manipular-nos para as acções que lhe convinham mais...".
A força portuguesa trabalhou ombro a ombro com uma unidade do exército afegão a quem caberá agora garantir a segurança na área.
Também no contacto com os militares locais o balanço é positivo. "De início, há sempre alguma desconfiança. Mas, quebrado o gelo inicial, a atitude deles era de colaboração e de vontade de aprender, tanto mais que eles sabem que dependem muito do apoio da ISAF".
Preparar o Exército afegão (ANA) para assumir progressivamente a segurança do país é exactamente um dos grandes objectivos da coligação internacional no Afeganistão.
Um esforço a que Portugal se prepara para dar um contributo directo, já que participação portuguesa na ISAF passará de futuro pela presença de duas equipas que vão treinar o Exército afegão e pela presença de um C-130 e de uma equipa da Força Aérea.
O responsável da força portuguesa olha essa perspectiva com optimismo. "A experiência foi positiva, embora eles necessitem de mais apoio técnico, por exemplo, a nível da comunicações", considera o oficial português.
"O futuro passa por eles e se assim não fosse não faria sentido a nossa presença aqui", adianta.
"Tentámos deixar uma boa imagem", diz o tenente-coronel Bartolomeu num primeiro balanço da missão que encerra a participação de forças operacionais portuguesas na ISAF. "Tanto em termos de planeamento, de conduta, das acções executadas e do relacionamento com as pessoas, tentámos dar o nosso melhor".
A actuação da força portuguesa em Maywand mereceu, em vésperas do regresso à base de Campware House, um elogio público do responsável do comando regional Sul da ISAF, o major-general canadiano Marc Lassard.
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Belas botas
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Belas botas
São botas da Força Aérea.
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Belas botas
São botas da Força Aérea.
qual é a diferença? para alem da cor...
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bem nao sei porque mas ja me da saudades desse lugar.hehe
uma pergunta o bar sofreu algumas alteraçoes? esse portugal numa parede tao grande e branca, nao estava assim
abraço
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FAfeg%2FDSC06403.jpg&hash=d0a92a0c0caae3d2cb4116ac0ec49974)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FAfeg%2FDSC06348.jpg&hash=0a1767ff0746b81bc46bcbb694b6f58e)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.exercito.pt%2Fportal%2Fexercito%2F_specific%2Fpublic%2Fueo%2FFND-ISAF%2F001.jpg&hash=8539aed1d109e14e32e417b23a4aa8a0)
O que significa ou o porque das G3(?) estarem espetads no chão con umas coisas vermelhas por cima que não sei o que é? desculpem a ignorância...
Cumprimentos
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Não são coisas...são boinas vermelhas...é o modo de os Comandos homenagearem os seus mortos...neste caso o 1SAR "Cmd" Roma Pereira...
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg.olhares.com%2Fdata%2Fbig%2F205%2F2056947.jpg&hash=53c9049ffa8fe9e87f34b52448e47b7d)
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Obrigado caro pereiramarques, agora entendi... só me estava a fazer confusão a parte das boinas...porque não parece boinas na realidade.
Cumprimentos
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Em Timor:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi224.photobucket.com%2Falbums%2Fdd141%2Fcmbv79%2Fforum%2FSMIGUELDXIMENES.jpg&hash=3cbc431cb947b89ec5e4b753671ff05f)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi224.photobucket.com%2Falbums%2Fdd141%2Fcmbv79%2Fforum%2FSMIGUELMON01.jpg&hash=0d32e77395faa87e5fff441f2848b8a3)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi224.photobucket.com%2Falbums%2Fdd141%2Fcmbv79%2Fforum%2FSMIGUELMON2.jpg&hash=1ff9af5c5cbb9cac3deb119f35bb1bc2)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi224.photobucket.com%2Falbums%2Fdd141%2Fcmbv79%2Fforum%2FSMIGUELMON4.jpg&hash=e73a10b5cd31a9a347856ac075d67376)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi224.photobucket.com%2Falbums%2Fdd141%2Fcmbv79%2Fforum%2FSMIGUELPLACA.jpg&hash=17d7774b19d882014ed1018c1f8317a5)
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Viva a Todos:
O simbolismo das bóinas e das G3, espetadas com a baioneta no chão, significa todos aqueles que morreram ao serviço dos comandos: 1 para os praças, 1 para os sargentos e 1 para os oficiais.
Nas cerimónias dos comandos é precisamente 1 praça, 1 sargento e 1 oficial que espetam a baioneta no chão:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg224.imageshack.us%2Fimg224%2F1638%2Fand13dj6.th.jpg&hash=5175a5e83fa5473bb83ffd8c31846203) (http://http)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg401.imageshack.us%2Fimg401%2F1610%2Fand14mh0.th.jpg&hash=ef04d38cfdba33e5b580b112e97c82cd) (http://http)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg401.imageshack.us%2Fimg401%2F210%2Fand15ts7.th.jpg&hash=c78c3bf2896d67033d8bf66841db04b7) (http://http)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg401.imageshack.us%2Fimg401%2F407%2Fand16cr4.th.jpg&hash=0298fe312aa6d353114488b8da6e0ac8) (http://http)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg525.imageshack.us%2Fimg525%2F8649%2Fane17yd9.th.jpg&hash=fa016175f3abac6081c9811bd4aa3adc) (http://http)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg525.imageshack.us%2Fimg525%2F6233%2Fane19ej4.th.jpg&hash=572bc108f89045decb3341d1fd747031) (http://http)
Cumprimentos,
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Exactamente.
http://www.youtube.com/watch?v=tHFqnly1V2s (http://www.youtube.com/watch?v=tHFqnly1V2s)
E o cerimonial completo no link da minha assinatura
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Vou aproveitar este tópico para colocar algumas fotos do Exercito Afegão
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FAfeg%2FDSC06502.jpg&hash=42f19129b475c5b5f76f04b654b6698a)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FAfeg%2FDSC06498.jpg&hash=d8b2876f9d38b3153c4c0e921fc14b4f)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FAfeg%2FDSC06497.jpg&hash=3e22cbbfc991b327c33565f4c7923143)
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Para que é que eles querem BMW daquelas? :shock:
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FAfeg%2FDSC06496.jpg&hash=d20d24760a1bc9682af4a1a71c2a81ad)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FAfeg%2FDSC06488.jpg&hash=e9740fde36657f287ffc1631aad9978c)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FAfeg%2FDSC06502.jpg&hash=42f19129b475c5b5f76f04b654b6698a)
Polícia "Civil" Afegã...Polícia Militar Afegã...alguém tem ideia de que unidade se tratá
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Deve ser a Brigada de Transito
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FAfeg%2FDSC06484.jpg&hash=4cb3ab95def4d664ce9b921997d14e3d)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FAfeg%2FDSC06483.jpg&hash=0e080e93ae8017b10c5b4a022d2bb877)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FAfeg%2FDSC06470.jpg&hash=a536ca6da85015be237fd468abaa483b)
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Já salvo erro foi neste tópico que se falou acerca do tipo de camuflado usado pelas tropas portuguesas neste TO, que era desadequado, que devia ser do tipo deserto e por aí fora, o que tem a explicação lógica dada por um forista, que é para principalmente diferenciar dos americanos e usarem a boina para não dar aquele ar tão "medonho", ser mais pacifico.
Agora qual será a explicação dos afegãos da camuflagem usada nas viaturas quando o próprio país e do tipo desértico?
Cumprimentos
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Simplesmente:
É para terem a certeza que as suas viaturas, não são confundidas com as Americanas e/ou Aliadas.
Tal como "nós" utilizamos a diferenciação da cor de bóina (vermelha/verde), eles dispõem de uma camuflagem diferente nas viaturas e, salvo erro, no próprio camuflado, para não serem confundidos com os "invasores"... ninguém gosta de morrer, especialmente no seu país...
Sim porque os américas estão lá, pela mesma razão que estão no Iraque.... um tem gaseodutos de gás e petróleo que atravessam o país (Afeganistão), o outro tem o gás e o petróleo (Iraque).
A "malta" (entenda-se a "in-consciência política), quando começa a levar sem saber porquê e não se identifica como "O quê?", tem tendência para saltar fora... Na minha humilde opinião, nenhum soldado português deveria ter intervido naquele conflito; nada temos a ver com as atitudes dos Americanos (boas ou más, deixo ao critério de cada um), mas as nossas enquanto nação soberana, com muita história a ensinar aos Américas e, consequentemente, a todos os europeus que os criaram (Franceses e Ingleses) acho de bom senso não nos expormos.
É uma guerra assimétrica perante a qual, nada temos a ver... "Nuestros Hermanos", também se armaram em "cães de guarda" defensores de uma moral, imoral, e levaram com eles... dentro do seu país... (Não me interpretem mal, todos os frequentadores deste fórum de origem espanhola, mas de facto e, na minha opinião, o vosso governante na altura - Zapatero - era tão mau ou pior do que o nosso - Durão Barraso. Um caíu pela mentira (1º Ministro de Espanha), outro fugiu à responsabilidade (1º Ministro Português)
Não me admira, que o exército afegão, anteriormente (1979-1988?) tivesse apoioado os invasores soviéticos, e agora, apoiassem os invasores americanos... a camuflagem é que é diferente para saber distinguir quem é o agressor e quem é o sobrevivente...
Nós, Portugal, enviámos do melhor, sem dúvida, homens... e equipamentos que possuíamos para tal... mas, para gastar (n?)
milhões de euros em algo que não me diz nada... Que voltem e que formem novas forças, com o intuito de manutenção de Paz.... Não continuidade de guerra...
Espero que compreendam estas minhas palavras,
Cumprimentos a todos,
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obrigado struzas... tambem concordo com a tua opinião... e ninguem se pode ofender com elas pois as opiniões são para ser ditas.
cumprimentos
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pessoalmente tnho que discordar com o sturzas.
o Iraque é uma guerra sem sentido, iniciada por capricho de uma administração americana e pela vontade de controlar mais reservas de petroleo (portanto neste conflito eu concordo com o sturzas).
A guerra no afeganistão foi uma retaliação por parte da NATO (pedida não pelos americanos, mas pelos canadiano sob o 5º artigo desta aliança) contra um regime que apoiou e defendeu os que atacaram os EUA no dia 11 de setembro (e ja antes tinham atacado o USS Cole, 2 embaixadas americanas em africa e o ataque a World trade center ).
No afeganistão não existe nada a não ser campos de papoilas (portanto um bonus, se ganharmos a paz no afeganistão consegue se reduzir de forma drastica a heroina a entrar quer na europa quer nos EUA).
Este exercito afegão não é o exercito afegão que combateu os sovieticos, este exercito afegão são os sobreviventes dos mujahedeen que combatiam contra os mesmos e que foram empurrados para o norte por uma força criada e financiada nas partes tribais do paquistão (os Talibã), que apesar de maioritariamente afegãos, foram endoutrinados nas madrassas paquistãs (e que quando chegaram foram tidos como liberadores da confusão em que estava o pais, mas tambem so o controlaram durante uns meses, durante este periodo passaram a ser odiados por grande parte da população afegã, pois proibiram tudo o que não existia na Arabia da altura de Maomet, exepto carros e armas de fogo e impuseram a população umas regras de sharia brutais e completamente desadequadas as culturas de grande parte dos afegãos)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FAfeg%2FDSC00683.jpg&hash=13fe316e5b8a999f93c38223885d2c9b)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FAfeg%2FDSC00687.jpg&hash=1260e1d6da7c5c355a3cafb0e6b7310f)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FAfeg%2FDSC00686.jpg&hash=8dddafd54e61568e1749cebd76810404)
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pessoalmente tnho que discordar com o sturzas.
o Iraque é uma guerra sem sentido, iniciada por capricho de uma administração americana e pela vontade de controlar mais reservas de petroleo (portanto neste conflito eu concordo com o sturzas).
A guerra no afeganistão foi uma retaliação por parte da NATO (pedida não pelos americanos, mas pelos canadiano sob o 5º artigo desta aliança) contra um regime que apoiou e defendeu os que atacaram os EUA no dia 11 de setembro (e ja antes tinham atacado o USS Cole, 2 embaixadas americanas em africa e o ataque a World trade center ).
No afeganistão não existe nada a não ser campos de papoilas (portanto um bonus, se ganharmos a paz no afeganistão consegue se reduzir de forma drastica a heroina a entrar quer na europa quer nos EUA).
Este exercito afegão não é o exercito afegão que combateu os sovieticos, este exercito afegão são os sobreviventes dos mujahedeen que combatiam contra os mesmos e que foram empurrados para o norte por uma força criada e financiada nas partes tribais do paquistão (os Talibã), que apesar de maioritariamente afegãos, foram endoutrinados nas madrassas paquistãs (e que quando chegaram foram tidos como liberadores da confusão em que estava o pais, mas tambem so o controlaram durante uns meses, durante este periodo passaram a ser odiados por grande parte da população afegã, pois proibiram tudo o que não existia na Arabia da altura de Maomet, exepto carros e armas de fogo e impuseram a população umas regras de sharia brutais e completamente desadequadas as culturas de grande parte dos afegãos)
Concordo
Só não tenho tanta a certeza em relação a se quando houver paz se vai reduzir o cultivo da papoila, vi na tv que isso está inserido na população e que eles não vão deixar de plantar facilmente, porque o cultivo da papoila dá mais lucro que o cultivo de qualquer outra cultura legal e também o terreno não é muito adequado para plantações de vegatais, arvores de fruto, etc
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pessoalmente tnho que discordar com o sturzas.
o Iraque é uma guerra sem sentido, iniciada por capricho de uma administração americana e pela vontade de controlar mais reservas de petroleo (portanto neste conflito eu concordo com o sturzas).
A guerra no afeganistão foi uma retaliação por parte da NATO (pedida não pelos americanos, mas pelos canadiano sob o 5º artigo desta aliança) contra um regime que apoiou e defendeu os que atacaram os EUA no dia 11 de setembro (e ja antes tinham atacado o USS Cole, 2 embaixadas americanas em africa e o ataque a World trade center ).
No afeganistão não existe nada a não ser campos de papoilas (portanto um bonus, se ganharmos a paz no afeganistão consegue se reduzir de forma drastica a heroina a entrar quer na europa quer nos EUA).
Este exercito afegão não é o exercito afegão que combateu os sovieticos, este exercito afegão são os sobreviventes dos mujahedeen que combatiam contra os mesmos e que foram empurrados para o norte por uma força criada e financiada nas partes tribais do paquistão (os Talibã), que apesar de maioritariamente afegãos, foram endoutrinados nas madrassas paquistãs (e que quando chegaram foram tidos como liberadores da confusão em que estava o pais, mas tambem so o controlaram durante uns meses, durante este periodo passaram a ser odiados por grande parte da população afegã, pois proibiram tudo o que não existia na Arabia da altura de Maomet, exepto carros e armas de fogo e impuseram a população umas regras de sharia brutais e completamente desadequadas as culturas de grande parte dos afegãos)
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E mesmo com os EUA a passarem as passas do Algarve no Iraque pode deixar-nos um leve sorriso mas nunca devemos esquecer que é algo muito perigoso para nós também.
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E mesmo com os EUA a passarem as passas do Algarve no Iraque pode deixar-nos um leve sorriso mas nunca devemos esquecer que é algo muito perigoso para nós também.
E fica com um sorriso maior com cada atentado que mata inocentes civis?
De muito mau gosto mesmo.
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Acho piada aos odiosinhos em relação aos E.U.A. Realmente os radicais Islamicos são gente cheia de bons principios e sem mais nenhum segundo interesse para além da justiça para com o " seu povo " seja lá o que isso fôr ! Por isso hoje vivemos coisas realmente com muita piada .
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E mesmo com os EUA a passarem as passas do Algarve no Iraque pode deixar-nos um leve sorriso mas nunca devemos esquecer que é algo muito perigoso para nós também.
E fica com um sorriso maior com cada atentado que mata inocentes civis?
De muito mau gosto mesmo.
Expliquei-me mal, mt mal, estava a ser cinico - era mesmo esse o ponto, parece que existem muitos que ficam satisfeitos com as dificuldades dos EUA, como se fosse algo apenas "deles" e esquecem que eles, mal ou bem, representam a maior democracia do mundo, são a maior potencia do "ocidente", com valores muito similares aos nossos, que os valores laicos do Iraque estão a ser destruidos e que vidas humanas se estão a perder - e que, para os menos solidários, qualquer alteração na segurança provocada pelo falhanço deles no Iraque, irá afectar a Europa e muito.
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Expliquei-me mal, mt mal, estava a ser cinico - era mesmo esse o ponto, parece que existem muitos que ficam satisfeitos com as dificuldades dos EUA, como se fosse algo apenas "deles" e esquecem que eles, mal ou bem, representam a maior democracia do mundo, são a maior potencia do "ocidente", com valores muito similares aos nossos, que os valores laicos do Iraque estão a ser destruidos e que vidas humanas se estão a perder - e que, para os menos solidários, qualquer alteração na segurança provocada pelo falhanço deles no Iraque, irá afectar a Europa e muito.
Neste caso, foi um mal-entendido. Peço desculpa pela minha reacção.
Não é que os EUA não têm dado cada argolada ao longo dos anos, tanto por administrações republicanas, como democratas, algumas até que afectaram familiares meus (apoio à UPA, Norte de Angola em 1961 pela calada, contra um país aliado, pelo Sr. Kennedy :roll:
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representam a maior democracia do mundo
Acho que a maior democracia do mundo é a India.
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Uma democracia com um sistema de castas
!!!
Cumptos
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Uma democracia com um sistema de castas :lol:
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Uma democracia com um sistema de castas :lol:
Eu creio que o sistema foi aqui inventado.
Mais uma velinha para o Velhinho de Santa Comba. *smilie para suspiro*
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A democracia é uma manipulaçao das multinacionais ao serviço de um nucleo de privilegiados.
Ordem,Respeito,Trabalho,Familia nao fazem parte do ideal democrata, que quer reduzir o cidadao a um simples escravo, drogado com novelas etc...
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Salazar odiava os americanos.
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Salazar odiava os americanos.
Staline também...
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Salazar odiava toda gente...
Cumptos
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Ser desconfiado é uma coisa, odiar é outra (acho).
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Infelizmente há quem se regozije com estes factos, até neste fórum, basta ler o tópico do médio oriente.
:roll:
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O Saddam passou de aliado a inimigo, essa é a diferença.
Os EUA fazem exactamente o que todos os outros fazem, ou seja, protegem da melhor maneira os seus interesses.
Ou achas mesmo que o Sócrates vai à Libia e à Venezuela porque gosta dos tipos?! :lol:
É para conseguir contractos para empresas nacionais...tão simples quanto isso.
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Infelizmente há quem se regozije com estes factos, até neste fórum, basta ler o tópico do médio oriente.
:roll:
Por acaso referia-me a outro, mas como diz o ditado, pica-se quem tem agulhas.
Os Americanos devem estar a tremer de medo, sabendo que têm inimigos destes.

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Sobre a conversa dos camuflados afegãos serem DPM para não se confundirem por americanos...
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg206.imageshack.us%2Fimg206%2F7836%2F11909290ft3.jpg&hash=780e0355f57fe035f4da0203a31a21fd)
Este padrão está cada vez mais em uso (tenho-o pelo menos visto cada vez mais).
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Este já está muito dentro do padrão de camuflado dos EUA, eles não devem é ter uma farda unica, tipo cada especialidade deve ter uma diferente....
cumprimentos
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Eu acho que o camuflado actual que os Portugueses usam (verde e castanho escuros) não são muito adequados para o terreno e devem fazer mais calor que os camuflados mais claros.
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A democracia é uma manipulaçao das multinacionais ao serviço de um nucleo de privilegiados.
Ordem,Respeito,Trabalho,Familia nao fazem parte do ideal democrata, que quer reduzir o cidadao a um simples escravo, drogado com novelas etc...
Desculpe mas o que está a descrever não me parece que seja a democracia, mas sim o triste fenómeno da globalização. E nesse até e China participa ...e de que maneira !!!!... a China é democrata ?
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Viva a todos:
A Globalização, só por o ser, é um fenómeno que não pode ser evitado.
Todavia e como o Miguel escreveu (e muito bem na minha opinião), como nem todos (população mundial, pois a globalização é um fenómeno económico-social - mais económico - a que nem todos têm acesso, só existe para alguns...
Enquando uma China, uma Índia e futuramente uma Indonésia (2º maior país muçulmano do mundo, a nível populacional), não tiverem acesso a essa globalização realmente globante, teremos que manter o povo entertido com´"ópio"... Antigamente Karl Marx dizia que era a religião o ópio do povo... eu que não sou nenhum filósofo, defino, hoje em dia, as novelas e o futebol como o "ópio" do povo.
Um país "democrata" como os EUA, em que existem dúvidas sobre a eleição de um presidente (esse mesmo que estão a pensar - o Grande GWB - filho), quando tinha uma comparência perante o Senado Norte-Americano a 13 de Setembro de 2001, para se pronunciar sobre supostas fraudes eleitorais, por incrível que pareça, um ex-agente da CIA (de seu nome Ossama Bin Laden) dois dias antes (11 de Setembro de 2001) pratica a segunda infâmia (a primeira foi Japonesa), de atacar solo americano! Ele, JWB, por tal acto infâme, deixa de ter que prestar, como em qualuer país democrático, contas a quem de Direito... "timing" perfeito, diria mesmo.
Relativamente ao ópio social já falei... mas acham que os américas foram para o Afeganistão para acabar com as papoilas... ò Valha-me....
Vejam a posição geográfica deste país... analisem os oleodutos, gaseodutos, etc, que se supostamente passarem por um país controlado e politizado bem melhor para as ENRON's, SHELL's, BP´s, etc... aliás, analisem cada vez que forem meter gasolina a uma bomba de combustível, ao preço a que ela está... e mais não digo... são eles que ditam... e nós pagamos....
Se fosse pela DROGA, já tinham acabado com as FARC, que produzem "branca" e raptam candidatos presidenciais "pró-américas" e fazem frente (não defendo legitimidade a este grupo terrorista... atenção!!!) , tal como a um governo fantoche... tipo Panamá, quando o Noriega tentou nacionalizar o canal do Panamá... toma lá intervenção.
Relativamente aos canadianos... "coitadinhos"... aquilo é um conjunto de europeus que colonizaram uma área quase tão grande (ou será maior?) do que os EUA... simplesmente não tinham índios... só esquimós... por isso é que falam em francês e em inglês( Ah, e há o Quebec), e há a pseudo-independência... e há a industrialização... e há pertencerem ao G8 e há interesses económicos macro-mundiais... é verdade.
Se os américas, mais canadianos, mais franceses, mais ingleses, enfim aqueles 8 que se reunem de quando em quando, e que até ameaçaram a Rússia de deixar de pertencer a este grupo, ou seja serem só sete, puderem controlar o preço dos combustíveis fósseis (petróleo, gás, carvão, etc), os países emergentes, como China, Índia e Indonésia, necessitam para acompanhar o crescimento megalómano que as suas industrias estão a ter, estes 7, deixam de ter o G de Grande para ter o F de Fecundados... não sei se me estão a perceber...
Então os américas põem lá os talibans, sabem que ali há a papoila - a do ópio - da qual precisam do seu extracto para fazer o Crack, para manter a sua própria sociedade adormecida - a americana - enquanto algumas empresas privadas controlam o monopólio daquilo que faz mexer o mundo - ouro negro - e vocês dizem-me que eles estão lá para eliminar essas mesmas papoilas.... DEVEM DE ESTAR A BRINCAR COMIGO!!!!
Até no Vietname quando aquilo deu mal, eles utilizaram agente laranja para desgraçar a segunda geração de vietnamitas (a actual - maior taxa de natalidade de crianças com deficiências físicas e psíquicas profundas, a nível mundial), bem como desfolhantes para eliminar a selva para encontrar os "vietcongs", se bem que eles eram toupeiras (não sei se me estão a perceber), e defendem que aqueles tipos estão ali desde Novembro de 2001 para acabar com a dormideira...
Desculpem a todos os defensores desta teoria da luta contra os talibans pelo derrube da dormideira... mas para mim quem anda a dormir é quem defende tal ideal... pois ele não existe...
Já agora e a título de curiosidade.... sabem qual o 2º país mundial com mais reservas - NO SUBSOLO - ou seja, por explorar, de petróleo? Rússia... Tão eles pouco se importando que pertençam ao G8 ou G7 ou G3... um dia deste temos o Abramovitch lá...
Desculpem o desabafo, mas não consigo deixar de opinar sobre a exteriorização de ideias de quem defende, o que não é objectivo.. indefensável... os interesses macro-económicos, globalizantes, para nos lixar, a nós lacáios, que os defendemos... está na altura de abrir a pestana...
Os américas não andam no mundo para fazer bem... errado.... eles andam no mundo para fazer bem, mas somente a eles mesmos... então isto é globalizante e todos poderemos ter acesso a um mundo novo e diferente com mais justiça humana, deste que seja um mundo americano...
Já agora... sabem como é que eles vão sair do atoleiro do Iraque?... Eu também não... Mas entre Saddam, 5 anos de invasão, e consequente guerra civil... acham que eles estão à espera de acabar com 26 milhões de habitantes... pela estatística devem faltar mais 9-10 anos para tal. E não tinham armas de destruição... imaginem se tivessem... como tem o Irão, por exemplo... mas nisso os américas não são parvos.... "nós" é que somos em defendê-los...
Cumprimentos a todos.
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Relativamente aos canadianos... "coitadinhos"... aquilo é um conjunto de europeus que colonizaram uma área quase tão grande (ou será maior?) do que os EUA...
É realmente maior que os EUA, o Canadá é o 2º maior pais do mundo em área territorial, o maior de todos é a Russia.
simplesmente não tinham índios... só esquimós... por isso é que falam em francês e em inglês( Ah, e há o Quebec)
Por acaso no Canadá também tinham (e tem) indios.
http://en.wikipedia.org/wiki/Aboriginal ... _in_Canada (http://en.wikipedia.org/wiki/Aboriginal_peoples_in_Canada)
E no Canadá fala-se inglês e francês porque inicalmente a região do Canadá foi uma colónia francesa (a área do Quebec), mas posteriormente o Canadá passou a ser uma colónia Britânicos, mas como continuaram sempre a ter uma percentagem relevante da população francofona decidiram adoptar as duas linguas (inglês e francês) como linguas oficiais do Canadá.
Por exemplo até as unidades militares Canadianas dessa região tem designações francesas como por exemplo o Royal 22eme Regiment.
Os américas não andam no mundo para fazer bem... errado.... eles andam no mundo para fazer bem, mas somente a eles mesmos... então isto é globalizante e todos poderemos ter acesso a um mundo novo e diferente com mais justiça humana, deste que seja um mundo americano...
Isso sempre foi assim ao longo da história, as grandes nações e impérios sempre velaram pelos seus próprios interesses, e mesmo actualmente todas as nações o fazem conforme as suas capacidades, os Britânicos, os Franceses, os Chineses, etc.
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Por acaso referia-me a outro, mas como diz o ditado, pica-se quem tem agulhas.
Os Americanos devem estar a tremer de medo, sabendo que têm inimigos destes.

Caro Duarte porque não faz as malas e alista-se no exército Americano e depois ia para o Iraque ou Afeganistão? Aposto que dia após dia ia gostar cada vez mais deles..
Eu não disse que era inimigo, o que disse é que prefiro ser inimigo do que amigo, e ao contrário do que possa pensar não odeio os americanos apenas a sua politica e mentalidade.. ainda por cima tenho amigos americanos..
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O Saddam passou de aliado a inimigo, essa é a diferença.
Os EUA fazem exactamente o que todos os outros fazem, ou seja, protegem da melhor maneira os seus interesses.
Ou achas mesmo que o Sócrates vai à Libia e à Venezuela porque gosta dos tipos?! :lol:
É para conseguir contractos para empresas nacionais...tão simples quanto isso.
Sim de repente não lhes convinha foi por isso que mudou de lado para os americanos..
mesmo assim ninguém aqui disse o contrário..
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EQUIPA DE APOIO: MILITARY ASSISTANT E FORCE PROTECTION
------- Portaria n.º 649/2008, 16 de Julho:
Portugal, como membro da NATO, tem satisfeito os compromissos internacionais assumidos no âmbito militar, participando nomeadamente em missões humanitárias e de paz, nos termos do Decreto-Lei n.º 233/96, de 7 de Dezembro.
A difícil situação que presentemente se vive no Afeganistão levou a NATO a organizar uma missão de assistência — NATO International Security Assistance Force (ISAF) —, na qual Portugal participa já com vários militares no Quartel-General e na Força.
Decorrente do convite endereçado a Portugal pelo general SACEUR, para que o nosso país assumisse o cargo de porta-voz da ISAF, foi nomeado o brigadeiro-general Martins Branco, conforme a Portaria n.º 1197/2007, de 4 de Outubro, a quem posteriormente foram atribuídas funções acrescidas (chief of information coordination branch).
Esta missão, para além de elevada exigência e responsabilidade, implica níveis de perigosidade consideráveis, que exigem cuidados acrescidos com a garantia de integridade física do militar em questão.
Desta forma, torna-se necessária a nomeação de um oficial para apoio pessoal (military assistant) e de uma equipa de segurança pessoal (force protection) constituída por três militares.
Assim, ao abrigo do disposto nos artigos 41.º, n.º 1, 44.º, n.º 1 e n.º 2, alínea d), da Lei n.º 29/82, de 11 de Dezembro, e nos termos do artigo 2.º, n.º 1, do Decreto-Lei n.º 233/96, de 7 de Dezembro:
Manda o Governo, pelo Ministro da Defesa Nacional, o seguinte:
1.º Autorizar o Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, com vista ao reforço da participação militar portuguesa na missão ISAF, no Afeganistão, a aprontar e empregar o tenente‑coronel de cavalaria (NIM 17860689) José Miguel Moreira Freire na função de military assistant e os seguintes militares na função de force protection: CADJ (NIM 07616796) Paulo Sérgio Casa Nova Silva Rocha, 1CAB (NIM 05660599) Aldo Henrique Nogueira Borges e 1CAB (NIM 19199002) Rui Filipe Martins Lima.
2.º A duração da missão será de até seis meses, prorrogável por iguais períodos enquanto se mantiver a condição que deu origem à mesma.
3.º De acordo com o n.º 5 da portaria n.º 87/99, de 30 de Dezembro de 1998, publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 23, de 28 de Janeiro de 1999, estes militares irão desempenhar funções num país da classe C.
4.º A presente portaria produz efeitos a partir de 28 de Fevereiro de 2008.
(Publicada no Diário da República, II Série, n.º 136, de 16 de Julho de 2008, pelo Ministério da Defesa Nacional – Gabinete do Ministro).
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EQUIPA DE APOIO À FORMAÇÃO AO EXÉRCITO AFEGÃO.
------- Portaria n.º 640/2008, de 1 de Abril:
Na sequência da intervenção das Nações Unidas no âmbito do combate ao terrorismo internacional, foi aprovada, em Dezembro de 2001, a criação da ISAF — International Security Assistance Force. A NATO assumiu a liderança da ISAF, com efeitos a partir de Agosto de 2003.
O Conselho Superior de Defesa Nacional, em 17 de Novembro de 2006, emitiu parecer favorável para a participação de Portugal com uma equipa para apoio à formação do exército afegão.
Assim, ao abrigo do disposto nos artigos 41.º, n.º 1, e 44.º, n.os 1 e 2, alínea d), da Lei n.º 29/82, de 11 de Dezembro, e nos termos do artigo 2.º, n.º 1, do Decreto-Lei n.º 233/96, de 7 de Dezembro:
Manda o Governo, pelo Ministro da Defesa Nacional, o seguinte:
1.º É autorizado o Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas a aprontar, sustentar e empregar uma equipa de apoio à formação do exército afegão para integrar a ISAF, sob o comando da NATO.
2.º A referida equipa é constituída por 12 elementos dos três ramos das Forças Armadas.
3.º A duração da missão é de seis meses, com início em Março de 2008, prorrogável por iguais períodos enquanto se mantiver a condição que deu origem à mesma.
4.º De acordo com o n.º 5 da Portaria n.º 87/99 (2.ª série), de 30 de Dezembro de 1998, publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 23, de 28 de Janeiro de 1999, os militares que integram o contingente nacional desempenham funções em país de classe C.
(Publicada no Diário da República, II Série, n.º 134, de 14 de Julho de 2008, pelo Ministério da Defesa Nacional – Gabinete do Ministro).
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Como não tenho a certeza se já foram colocadas...
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi179.photobucket.com%2Falbums%2Fw301%2Flancero_bucket%2Ftuga%2Faa.jpg&hash=8b76c07a14671a0f68e0b8c283b5425d)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi179.photobucket.com%2Falbums%2Fw301%2Flancero_bucket%2Ftuga%2Fbb.jpg&hash=4052ef2f1035ec2443be83a62ba208b5)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi179.photobucket.com%2Falbums%2Fw301%2Flancero_bucket%2Ftuga%2Fcc.jpg&hash=7f074d46666e618c04b7b8f938c59b86)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi179.photobucket.com%2Falbums%2Fw301%2Flancero_bucket%2Ftuga%2Fdd.jpg&hash=dace3d327d6988b6be135647b44c1523)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi179.photobucket.com%2Falbums%2Fw301%2Flancero_bucket%2Ftuga%2Fee.jpg&hash=7acc4e51131c3acf1c12357e038abf99)
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Lancero mais umas vez fotos expetaculares dos nossos comandos no afeganistão, pena é serem enormes, daria para colocar em mais pequeno para melhor visualisação aqui no site?desculpa ser chato :lol:
Cumprimentos
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Culpa minha, coloquei as fotos acreditando estarem nas dimensões correctas e não confirmei. Está resolvido.
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Os franceses com os comandos da marinha.
cumptos
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Os franceses com os comandos da marinha.
cumptos
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Os franceses com os comandos da marinha.
cumptos
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FAfeg%2FDSC06379.jpg&hash=874b2adf5793f0c0e49520a75669a76e)
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Boas
Sempre, que vejo esta camuflagem, parece me que estou a olhar para aqueles veículos dos excêntricos americanos, que cantam musica rap
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FAfeg%2FDSC06415.jpg&hash=9acced3456f4b6abb7b44b532652aea4)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FAfeg%2FIMG_2095.jpg&hash=4f1cb88a89719d586fa38d334febcd80)
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ei a policia civil afegã mandou um veiculo ao "Pimp my Ride" não vi esse episódio :wink:
cumprimentos
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FAfeg%2FIMG_2096.jpg&hash=c7b2d2cebfc0ec358de3acc3e8c9e35a)
sinais de mudança...
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Só uma questão porque a bandeira da Alemanha na traseira?Foram eles que deram a pick-up?
Realmente já se nota a diferença, mulheres neste cargo era uma coisa impensavel à uns anos....
Cumprimentos
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Nem sei... Também só reparei agora.
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Alguém pode identificar esta viatura?
Parece-me uma perfuradora, talvez de origem soviética
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Alguém pode identificar esta viatura?
Parece-me uma perfuradora, talvez de origem soviética
Eu apostava 10 para 1 em como é uma máquina para abertura de trincheiras...
Carlos F
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Alguém pode identificar esta viatura?
Parece-me uma perfuradora, talvez de origem soviética
é uma viature para escavar trincheiras
BTM-3
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Alguma artilharia
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FAfeg%2FDSC00730.jpg&hash=d85ae4d7d564269d04814a3ef5c4f270)
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boas
este vídeo é só para quem gosta, das nossas tropas:
http://www.youtube.com/watch?v=CwwmRT22flc (http://www.youtube.com/watch?v=CwwmRT22flc)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FAfeg%2FDSC00696.jpg&hash=6d6fd8b1419af99a7fc510eb0d041d58)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FAfeg%2FDSC00695.jpg&hash=348c907aa4b93b5c65167e9f58c5aec0)
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Os nossos são superiores, pelo menos fazem mais fumo! c34x

É minha impressão, ou quando acabares o curso vais logo para cima de um Leo?
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Vou é "para baixo" de um Leo ou Pandur. É verdade pois isto acabou hoje e escolhi... Serviço de Material - Mecânica - (já me bastou de Cavalaria...)
Portanto em Setembro 2ª parte do CFS na Póvoa do Varzim
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FAfeg%2FDSC00692.jpg&hash=86c4f6972da69eaed5c0e694f1446482)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FAfeg%2FDSC00692.jpg&hash=86c4f6972da69eaed5c0e694f1446482)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FAfeg%2FIMG_2092.jpg&hash=9b15fe4809a278fbbfd9e7e07909a274)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FAfeg%2FIMG_2092.jpg&hash=9b15fe4809a278fbbfd9e7e07909a274)
Um 'coisa' destas é que eu nunca tinha visto... o que é? um dispositivo de pesca de espadarte?!?!? um para puxar algum talibã mais renintente agarrado a uma pedra dentro de uma gruta????
Agradecem-se outras sugestões...
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Agora também não sei. Parecia-me um lança pontes mas agora pareçe-me uma viatura de recuperação
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FAfeg%2FDSC00681.jpg&hash=53ed29861975a3795ee161a7fb781630)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FAfeg%2FDSC00680-1.jpg&hash=09cad5b757bd689e3c9ee172cc44233b)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FAfeg%2FIMG_2092.jpg&hash=9b15fe4809a278fbbfd9e7e07909a274)
Um 'coisa' destas é que eu nunca tinha visto... o que é? um dispositivo de pesca de espadarte?!?!? um para puxar algum talibã mais renintente agarrado a uma pedra dentro de uma gruta????
Agradecem-se outras sugestões... :lol: :lol:
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FAfeg%2FDSC00679.jpg&hash=04d0b7120cb97b40eef402f75d394a69)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FAfeg%2FDSC00675.jpg&hash=f0752cf6055c10c97626ad1376814ae4)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FAfeg%2FDSC00674.jpg&hash=2877b8760f631897fee6a73da21c71d5)
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Quantos modelos de capacete é queles usam?
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FAfeg%2FDSC00668.jpg&hash=da2fdb8fa564ed71f1d406a85d9d2574)
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Quantos modelos de capacete é queles usam? 
lol Parecem panelas japonesas!
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Quantos modelos de capacete é queles usam? 
lol Parecem panelas japonesas!
Será material ex-soviético? E Americano surplus?
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FAfeg%2FDSC00673.jpg&hash=729c3805787e9f51cc9bfb95aa25467d)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FAfeg%2FDSC00672.jpg&hash=db73602be9a1f6dca35c489556c30c9a)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FAfeg%2FDSC00650.jpg&hash=a7f8cdc9bdaeca9f7bb6c5c0ade10fea)
Policia Afegã
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FAfeg%2FDSC00636.jpg&hash=538d1d35226961d048ecf5a078d3f558)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FAfeg%2FDSC00690.jpg&hash=b3395be597ba11c52d8de626ffab44a9)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FAfeg%2FDSC00689.jpg&hash=e275eacc19862c72e089b9585a32b703)
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Que tropas são estas, com os capacetes e mariquices em azul Windex?
Parecem soldados da SPECTRE dum filme do Bond dos anos 60
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FAfeg%2FDSC00650.jpg&hash=a7f8cdc9bdaeca9f7bb6c5c0ade10fea)
Policia Afegã
Parece que um do polícias perdeu as luva brancas.
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eu estou parvo é com a disparidade de equipamentos e uniformes... cada unidade tem seu tipo de ak
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Que aconteceu?
Vi agora no Telejornal da SIC que os Militares Portugueses já voltaram a casa mas sofreram uma emboscada dos talibans e estiveram 15minutos debaixo de fogo e houve 2 feridos ligeiros.
Que aconteceu aos talibans? Foram abatidos pelos Militares Portugueses?
Os 2 Feridos Ligeiros? Dizem Feridos Ligeiros mas o certo é que podem ter ficado sem por exemplo dedos nas mãos.
Comprimentos aos Militares que estão a prestar serviço no estrangeiro.
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Que aconteceu?
Vi agora no Telejornal da SIC que os Militares Portugueses já voltaram a casa mas sofreram uma emboscada dos talibans e estiveram 15minutos debaixo de fogo e houve 2 feridos ligeiros.
Que aconteceu aos talibans? Foram abatidos pelos Militares Portugueses?
Os 2 Feridos Ligeiros? Dizem Feridos Ligeiros mas o certo é que podem ter ficado sem por exemplo dedos nas mãos.
Comprimentos aos Militares que estão a prestar serviço no estrangeiro.
Pelo que ouvi na rtp, estiveram 2 horas sob emboscada, mas também disseram que estiveram das 22h30 até às 2h00... - foram safos pelo apoio aéreo, parece.
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Não foram safos pelo apoio aéreo.... mas o mesmo foi de uma grande ajuda enquanto tentavam sair da zona de fogo inimigo... uma grande equipa a trabalhar, TACP e Comandos....
http://www.faptacp.blogspot.com/ (http://www.faptacp.blogspot.com/)
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Não foram safos pelo apoio aéreo.... mas o mesmo foi de uma grande ajuda enquanto tentavam sair da zona de fogo inimigo... uma grande equipa a trabalhar, TACP e Comandos....
TACP, Comandos e Operações Especiais
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Mas nesta altura são os Paras ou os Comandos que estão lá?
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Mas nesta altura são os Paras ou os Comandos que estão lá? 
São os Comandos que estão a regressar, chegaram uns 60.
Agora não sei é se é o fim da missão ou se ainda vão os pára-quedistas para os substituir.
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Eu não tenho a certeza, mas já não vai haver mais substituição dos Comandos pelos Páras, mas sim vão ser substituídos por duas equipas que vão treinar o exercito afegão e por um C130
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'Missão cumprida' para 60 militares portugueses no Afeganistão
Os últimos 60 militares da Brigada de Acção Rápida do Exército, destacados desde Fevereiro em Cabul, Afeganistão, regressaram ontem a Portugal em ambiente de muita emoção, encerrando a missão do último contingente de Portugal naquele país.
Com todos os militares de regresso a casa - os primeiros voltaram a 25 de Julho -, é tempo de avaliações. Para o comandante em Portugal da Brigada de Acção Rápida, general Hernandez Gerónimo, tratou-se de uma missão com "balanço extremamente positivo", diz. "Os elogios à nossa força foram extremamente gratificantes".
A emoção atravessava o aeroporto militar de Figo Maduro, Lisboa, e contagiava. "Todos voltaram sãos e salvos", disse emocionado o tenente-coronel Carlos Bartolomeu, lembrando a emboscada que os portugueses sofreram em Junho, quando regressavam a Cabul depois de uma missão em Maywand, no sul do país - de que resultaram dois feridos ligeiros.
Com o Afeganistão já para trás, o militar Samuel Cadete diz que o país está no bom caminho, sobretudo se comparado com aquilo que encontrou na sua primeira missão, há três anos. "Na altura não havia metade das estradas e pavimentos que há agora", disse. Depois da missão cumprida, matar saudades da família é a única prioridade dos militares.
"Estar longe deles foi muito complicado", disse Nuno Silva, soldado. Com o regresso destes 60 militares termina para já a participação de Portugal nas forças internacionais no Afeganistão.
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Naciona ... _id=974917 (http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Nacional/Interior.aspx?content_id=974917)
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Afeganistão
Militares portugueses partiram para Cabul
Quarenta e dois militares portugueses partiram hoje da base aérea do Montijo (BA6) para o Afeganistão para missões de transporte de pessoas e bens durante quatro meses
Segundo o major Gonçalves, os militares e o C-130 que os transporta vão ficar alojados em Cabul e a equipa é composta por uma força multidicciplinar que vai realizar acções de apoio humanitário e não de combate.
Este último grupo de militares constitui a Main Party do Destacamento de Transporte Aéreo Táctico que é comandado pelo tenente coronel piloto-aviador Carlos Oliveira e efectuará missões de apoio logístico e humanitário à International Security Assistante Force (ISAF).
A partir desta data ficarão no Afeganistão, para além do Destacamento de Transporte Aéreo Táctico com base num C-130 e constituído por 42 militares, os elementos que constituem a equipa OMLT (Operational Mentor and Liaison Team) mais o módulo de apoio (12+13 militares) e quatro militares no Estado-Maior do quartel-general da ISAF.
http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Intern ... _id=107375 (http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Internacional/Interior.aspx?content_id=107375)
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Defesa: Exército Português entrega quarta-feira estandarte da Força que
esteve destacada no Afeganistão
Lisboa, 09 Set (Lusa)- O Exército Português vai entregar quarta-feira o estandarte nacional da Força Nacional Destacada (FND), que integrou até ao final Julho deste ano a Força Internacional de Assistência e Segurança no Afeganistão (ISAF).
A cerimónia de entrega do estandarte será presidida pelo comandante operacional do Exército, tenente-general Artur Neves Pina Monteiro, e terá lugar dia 10 de Setembro, às 10:30, no Centro de Tropas Comandos da Serra da Carregueira, em Belas.
A FND que esteve no Afeganistão entre Fevereiro e Julho deste ano, pertencente à Brigada de Reacção Rápida e comandada pelo tenente-coronel Carlos Bartolomeu, era constituída por 150 militares do Exército e 7 militares da Força Aérea Portuguesa.
Os últimos 60 militares da Brigada de Acção Rápida do Exército, destacados desde meados de Fevereiro em Cabul, no Afeganistão, regressaram no início de Agosto a Portugal, encerrando a missão do último contingente de Portugal naquele país.
Durante a chegada a Lisboa do último contigente presente no Afeganistão, o comandante em Portugal da Brigada de Acção Rápida do Exército, general Hernandez Gerónimo, fez um "balanço extremamente positivo" da missão.
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Força Aérea lança site para acompanhar militares portugueses no Afeganistão
A Força Aérea Portuguesa lançou hoje uma página na Internet «especialmente dedicada» aos familiares dos militares no Afeganistão que permite acompanhar esta Força Nacional Destacada (FND)
«Esta página foi para o ar hoje e ainda está um pouco em construção, mas esperamos que sirva para divulgar a actividade e que seja uma forma de as próprias famílias verem os seus entes a trabalhar», afirmou à Lusa o porta-voz do Estado-Maior da Força Aérea (EMFA), major Gonçalves.
O militar sublinhou que, apesar de «qualquer português ter direito a saber o que se passa» com o contingente em terras afegãs, a página, com fotografias, vídeos e notícias sobre a FND, está «muito vocacionada para os familiares».
Segundo o porta-voz da FAP, o site, www.emfa.pt/isaf (http://www.emfa.pt/isaf) , é «o primeiro passo de um plano de comunicação» e começará, em breve, a ser «actualizado com fotografias e vídeos» pelos próprios militares presentes no Afeganistão.
A equipa multidisciplinar de 42 militares da FAP, integrada nesta missão de apoio logístico da Força Internacional de Assistência à Segurança (ISAF) em Cabul, capital do Afeganistão, vai estar naquele país entre Setembro e Janeiro de 2009.
Lusa
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http://www.exercito.pt/portal/exercito/ ... _mcump.pdf (http://www.exercito.pt/portal/exercito/_specific/public/ueo/JE/Afeganist_mcump.pdf)
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http://www.semanariotransmontano.com/no ... on=noticia (http://www.semanariotransmontano.com/noticia.asp?idEdicao=157&id=6740&idSeccao=2075&Action=noticia)
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Alguem por ventura teria algum problema ou preconceito caso a missão fosse atribuida aos Fuzileiros?
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Eu não, muito pelo contrário, os Fuzileiros estão a precisar de missões no estrangeiro. Aliás, os Marines (Royal e US) estão por essas bandas, e são fuzileiros.
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Alguem por ventura teria algum problema ou preconceito caso a missão fosse atribuida aos Fuzileiros?
Claro que não.
Eu já defendi noutro tópico que está na hora de lavar essa imagem do fuzileiro só a fazer desmbarques nas praias ou a passear os zebros no Tejo.
Tal os paraquedistas que por além de fazerem operações terrestres têm a valência de saltar, os fuzileiros também fazem operações terrestres com a valência de poderem fazer operações anfíbias.
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Eu não, muito pelo contrário, os Fuzileiros estão a precisar de missões no estrangeiro. Aliás, os Marines (Royal e US) estão por essas bandas, e são fuzileiros.
E quem é que não está a precisar de uma missão no estrangeiro...
Tanto precisam os Fuzileiros como qualquer Batalhão de Infantaria da BrigMec ou BrigInt.
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Pois, o tempo da "fartura" já acabou, missões na Bosnia, Kosovo e Timor, todas de escalão Batalhão, dessas só a missão do Kosovo ainda se mantem.
É verdade que os Fuzileiros tem tido poucas missões em comparação com o Exército, mas ainda participaram em algumas como Timor e Bósnia e as evacuações de civis em África.
A nivel do Exército a Infantaria é quem papa as missões quase todas, a Cavalaria ainda participa de vez em quando com alguns Esquadrões de Reconhecimento e da Polícia do Exército mas pelo que vejo acho que o pessoal da Artilharia é quem deve ter mais razões de queixa pois para eles não há nada.
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E quase nos esquecemos da ENG no Líbano e do Apoio de Serviços que faz sempre falta. Já tenho visto militares de ART com missões na Bósnia. Devem ter sido inseridos nos Bat de INF mas não sei as funções especificas... As missões fazem sempre falta, principalmente pela experiência que lá se adquire, no meu CFS deu para ver bem a diferença entre militares com missões e sem missões.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FAfeg%2FImagem2.jpg&hash=f8b9a2005d43a9f2fda74f3f6c5cdbae)
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A minha opinião, já dada anteriormente.
Empenhar os fuzileiros numa missão de calendário? Podia-se. São perfeitamente capazes.
Mas e se é preciso mobilizar em dois dias uma força para ir resgatar portugueses à Guiné (ou outro do género)? Quem iria? Seriam as restantes possibilidades (Comandos e Páraquedistas) tão capazes de efectuar uma missão naval-terrestre como os Fuzos? Não se iria lamentar não cá estarem os Fuzileiros?
A gestão de meios no EMGFA não é tão fácil como pode parecer. Além das missões de calendário, há que prevenir.
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A minha opinião, já dada anteriormente.
Empenhar os fuzileiros numa missão de calendário? Podia-se. São perfeitamente capazes.
Mas e se é preciso mobilizar em dois dias uma força para ir resgatar portugueses à Guiné (ou outro do género)? Quem iria? Seriam as restantes possibilidades (Comandos e Páraquedistas) tão capazes de efectuar uma missão naval-terrestre como os Fuzos? Não se iria lamentar não cá estarem os Fuzileiros?
A gestão de meios no EMGFA não é tão fácil como pode parecer. Além das missões de calendário, há que prevenir.
Qual o efectivo do Corpo de Fuzileiros?
Acho que terem uma companhia em rotação com Comandos e paraquedistas seria viável.
Agora se efectivo for de batalhão compreendo a dificuldade.
Quanto aos Artilheiros que não integram unidades constituidas de Artilharia, esses ocupavam praticamente todas as vagas disponíveis no Estado Maior, ficando igualmente com a fatia do CIMIC e HUMINT. Esse exemplo foi flagrante em TIMOR.
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Qual o efectivo do Corpo de Fuzileiros?
O Corpo de Fuzileiros possui como unidades operacionais:
- Batalhão de Fuzileiros nº1 (2 Companhias)
- Batalhão de Fuzileiros nº2 (3 Companhias)
- Unidade de Meios de Desembarque
- Unidade de Pólícia Naval
- Companhia de Apoio de Fogos
- Companhia de Apoio de Transportes Tácticos
- Destacamento de Acções Especiais
Acho que terem uma companhia em rotação com Comandos e paraquedistas seria viável.
Concordo, e sempre que os Fuzileiros participaram em missões de manutenção de paz foi esse o efectivo mobilizado, pois apesar de os Fuzileiros parecer que tem um grande efectivo, na realidade temos que por a UPN e o BF1 à parte pois essas unidades são de Forças de Segurança para as instalações navais e para os seus navios, das restantes unidades sobra o BF2 a 3 companhias para missões do género Comandos ou Pára-quedistas.
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Isso mesmo Lightning.
Questões financeiras a parte como já tentaram lançar aí (eu sei que é muito importante, a minha vida também tem um valor quando fora de portas...), gostava de alargar a nossa visão das coisas.
Como era o exercito antes das primeiras missões da Bósnia?
M/64, bomboca na cabeça e toca a fazer queda na máscara.
Agora temos Kevlar, coletes tácticos, camuflados, gore tex e muito mais.
Essa participação em missões ao lado doutras tropas veio tirar o Exercito de um fosso com cerca de 34 anos (desde o ultramar que parámos no tempo, exceptuando a adesão à NATO com a criação da BMI), tanto ao nível dos materiais como dos procedimentos e técnicas utilizados.
(As mães dos camaradas fuzileiros vão me odiar por isso mas cá vai:)
Por que não permitir ao Fuzileiros usufruirem igualmente dessa oportunidade?
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Por que não permitir ao Fuzileiros usufruirem igualmente dessa oportunidade?
Também sou a favor dos Fuzileiros participarem nas missões de paz quer com companhias a operar independentemente, quer integradas em Agrupamentos do Exército, pode-se bem fazer isso sem por em causa qualquer missão de evacuação de não-combatentes por mar, a Marinha não tem capacidade de transportar o BLD completo por isso não vale a pena ter essa força em "stand-by" para uma emergencia, pode-se bem enviar uma companhia para um lado qualquer que as restantes forças de Fuzileiros que cá ficam são mais que suficientes para as emergencias que possam aparecer.
E até pergunto outra coisa, porque estamos a enviar batalhões para o Kosovo com 300 efectivos? É esse o efectivo que se acha suficiente para a missão ou é porque os nossos actuais Batalhões só tem esse numero de militares? Se é a segunda resposta então podia-se muito bem adicionar uma companhia de fuzileiros a essa força.
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São forças nacionais destacadas dimensionadas para uma missão específica.
Na cadeira de táctica e operações militares da Academia continua a vigorar a constituição normal do Batalhão.
Depois temos de ter em atenção se o batalhão vai integrar uma brigada para ter o seu apoio de serviço ou se vai ter de ser "auto-suficiente" actuando isolado num sector.
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Sim, sempre ao nivel de batalhão....mas o que ninguem repara é que os Fuzileiros tem vantagem em relação ao essoal do Exercitoi que integra missões....
Como é feita a selecção do pessoal para a Força?
Nos Fuzileiros a Força já está constituida não há necessidade de irmos buscar um homem ali e outro alempara ocupar as lacunas. Isto traz-nos uma grande vantagem a nivel de relacionamento e interligação do pessoal, dado que este pessoal necessita de um tempo de aprontamento muito mais reduzidio, já que não é uma força criada de raiz e permite uma flexibilidade muito maior pois dependentemente da missão o BLD molda-se a ela!!!
Resumindo,menor tempo de preparação, menos dinheiro em aprontamento, menos munições, menos gasoleo...etc... e pessoal que se relaciona diariamente e que se conhece da actividade operacional que tem no dia a dia.
Pode-se olhar tambem a um problema que é o de rotatividade...já que apenas existe 1 batalhão operacional....mas em caso de empenhamento numamissão acho que esse problema se resolveria rapidamente! As missões atraiem candidatos ás Forças Armadas.
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Por que não permitir ao Fuzileiros usufruirem igualmente dessa oportunidade?
E até pergunto outra coisa, porque estamos a enviar batalhões para o Kosovo com 300 efectivos? É esse o efectivo que se acha suficiente para a missão ou é porque os nossos actuais Batalhões só tem esse numero de militares? Se é a segunda resposta então podia-se muito bem adicionar uma companhia de fuzileiros a essa força.
É o efectivo que está superiormente definido pela NATO para a Tactical Reserve Manoeuvre Battalion, o nosso Batalhão no Kosovo.
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Militares portugueses vão assessorar soldados afegãos em Cabul
Um destacamento de 29 militares dos três ramos das Forças Armadas portuguesas partiu hoje para o Afeganistão, numa missão destinada a assessorar o exército afegão durante próximos seis meses.
«Neste momento, a nossa missão é organizá-los [os militares], quer ao nível das suas tarefas de Estado-Maior, quer ao nível de comando», declarou aos jornalistas o Tenente-Coronel Dias Henriques, comandante do destacamento antes da partida do aeroporto militar de Figo Maduro, em Lisboa.
Sobre a situação no Afeganistão, em que as últimas notícias dão conta de alguns conflitos e mortos, Dias Henriques desvalorizou, mas admitiu «respeito».
«Acho que o treino que tivémos é suficientemente esclarecedor e bom para que tenhamos respeito pelo que se lá passa e para que tenhamos cuidado», acautelou o comandante da força portuguesa.
A tranquilidade reina no grupo de militares que se dizem preparados para a missão.
Em declarações à Agência Lusa, o segundo sargento César afirmou estar «descansado e consciente» quanto à sua preparação e manifestou-se apto para «servir de força de reacção rápida aos instrutores que vão dar instrução a outras unidades, intervir e defender».
O contigente de 29 militares, que seguiu para o Afeganistão num avião C-130, vai render a actual equipa OMLT (Operational Mentor Liaison Team) destacada em apoio de assessoria ao Exército Nacional Afegão, e que opera na região de Pol-E-Charki, em Cabul.
O destacamento português, cuja orgânica e composição obedece aos requisitos definidos pela NATO, permanecerá durante seis meses em território afegão, cifrando-se em 74 o número de militares portugueses a operar no Afeganistão.
Lusa
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Alguem sabe alguma coisa da missão dos Fuzileiros no Afeganistão? Alguém despõe de fotos ou algum arquivo?
Com os melhores cumprimentos,
Ricardo Runa.
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Penso que o Corpo de Fuzileiros terá um triste fim, por nao lhe serem atribuidas missoes. Cada vez existem menos mancebos a candidatarem-se! Enfim....
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Alguem sabe alguma coisa da missão dos Fuzileiros no Afeganistão? Alguém despõe de fotos ou algum arquivo?
Com os melhores cumprimentos,
Ricardo Runa.
http://fuzileiros.marinha.pt/CFuzileiro ... C3%83O.htm (http://fuzileiros.marinha.pt/CFuzileiros/Site/PT/Not%C3%ADcias/FUZILEIROS+NO+AFEGANIST%C3%83O.htm)
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Meia dúzia de militares... e para efeitos de instrução
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O que estavas à espera?
O Exército tb mandou equipas deste género para o Iraque (EPI/ETP).
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Sobre o pessoal artilheiro fazer missões...
Os exemplos que dão da Bosnia e de Timor são apenas até á extinção do serviço obrigatório em que para algumas vagas eram chamados alguns artilheiros e desempenhavam as mais diversas funções. Neste momento existe 1 problema no seio dos artilheiros, 1 grande parte anseia em fazer missões mas neste momento não conseguem, posso falar do GAC/BAAA da Brigada Mecanizada em q nos ultimos 4 anos de pessoal praça apenas conseguiram fazer missões ñ mais que meia duzia de militares e isto pq recentemente alguns têm ocupado vagas na ENG como condutores de rodas e pintores e canalizadores... então, mas os artilheiros ñ sabem fazer mais nada?!?
De certeza q sabem... afinal o GAC tem sido empenhado para várias tarefas de infantaria, inclusive no ultimo ORION 08 participu a 1 bateria como força de manobra em que montou checkpoint's, realizou diversos ataques de flagelação, etc, etc, etc... neste momento está mesmo a participar no exercicio de apoio á força da ENG que se prepara para fazer uma nova missão a avançar no final do mês de Novembro.
Em relação aos fuzileiros e ao exemplo q é dado de mobilizar em dois dias uma força para ir resgatar portugueses à Guiné (ou outro do género)... as nossas Operações Especiais são bem capazes de executar este tipo de operações, tb têm treino naval e até mesmo de salto...por tudo isso concordo tb dos fuzileiros poderem participar na missão do afeganistão!
Cumprimentos.
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De certeza q sabem... afinal o GAC tem sido empenhado para várias tarefas de infantaria, inclusive no ultimo ORION 08 participu a 1 bateria como força de manobra em que montou checkpoint's, realizou diversos ataques de flagelação, etc, etc, etc... neste momento está mesmo a participar no exercicio de apoio á força da ENG que se prepara para fazer uma nova missão a avançar no final do mês de Novembro.
Mas não acho bem os artilheiros andarem a fazer o trabalho dos infantes, exepto numa situação de emergencia. É assim tão complicado enviarmos uma Bateria/Grupo de artilharia para uma missão? Comparavelmente ao envio de Companhias/Batalhões de Infantaria, Esquadrões de Cavalaria, Companhias de Engenharia, unidadades de transmissões, unidades de Serviços, só as unidades de artilharia é que não são enviadas.
Em relação aos fuzileiros e ao exemplo q é dado de mobilizar em dois dias uma força para ir resgatar portugueses à Guiné (ou outro do género)... as nossas Operações Especiais são bem capazes de executar este tipo de operações,
Mas as operações especiais não conseguem mobilizar um Batalhão com meios anti-carro, morteiros, etc e futuramente com veiculos anfíbios.
tb têm treino naval e até mesmo de salto...
O que é que tem os saltos a ver com os Fuzileiros?
por tudo isso concordo tb dos fuzileiros poderem participar na missão do afeganistão!
A missão já acabou, agora nem Fuzileiros, nem Comandos, nem nada.
Ao que me parece, se a missão de paz também tiver participação da Marinha os Fuzileiros participam (ex: Timor), mas se a missão for praticamente do Exército, os Fuzileiros muito dificilmente participam, (ex: Kosovo, Afeganistão) participaram na Bosnia, possivelmente devido à falta de efectivos para o Exército suportar tantas missões simultaneamente (Kosovo, Bosnia, Timor). Actualmente só há uma missão para infantaria, que é no Kosovo, o Exército chega bem, por isso os Fuzileiros nem lá vão por os pés.
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O que é que tem os saltos a ver com os Fuzileiros?
Falei dos saltos mas associando aos OE´s e ñ aos Fuzileiros.
Sobre a Artilharia poder participar numa missão, ñ falo como 1 batalhão, mas, é possivel preencher vagas com militares oriundos de quarteis de artilharia, afinal, qualquer quartel de artilharia e agora falo mais do Grupo de Artilharia de Campanha da Brigada Mecanizada que tb possui militares de transmissões, condutores de rodas, serviço de material, para além de que qualquer outro militar que desempenhe funções numa bateria de bocas de fogo têm treino de infantaria pois tb têm de saber reagir a ataques inimigos, em qualquer deslocamento q seja necessário apear para reagir qualquer ataque... infantaria pura, é essa a base de qualquer soldado!!
Cumprimentos.
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Penso que a artilharia não tem participado, com uma unidade (GAC) ou subunidade (BBF/BAAA) por dois motivos;
1º - Nos teatros de operações onde estivemos e estamos não se justifica a existência de muitas unidades de artilharia, como exemplo temos a Bósnia, o kosovo, Timor, Libano.
2º - Infelizmente a nossa artilharia não está totalmente preparada para actuar em teatros de operações onde é necessária a sua utilização, exemplo - Afeganistão, fundamento esta opinião num artigo da revista de artilharia que podem ler neste link;
http://www.revista-artilharia.pt/entrada.htm (http://www.revista-artilharia.pt/entrada.htm)
Para facilitar transcrevo parte das conclusões de este artigo;
6. Conclusões
Depois de apresentados os conceitos de NRF e Battlegroup, descritas as suas possíveis missões e definidos os requisitos específicos exigíveis às unidades de Artilharia orgânicas daquelas forças, tentemos responder à questão inicialmente colocada – está a Artilharia Portuguesa em condições de poder integrar a NRF e os Battlegroups?
a. Relativamente à Artilharia de Campanha a situação é a que se descreve
(1) Quanto à participação na NRF
• Alcance máximo do material abaixo do exigível;
• Impossibilidade de participação ao escalão GAC (possível apenas se Portugal disponibilizasse um comando de Brigada);
• Sistema de Comando, Controlo e Coordenação de apoio de fogos dependente da entrada em serviço do rádio PRC 525, previsto para 2011/2015
(2) Relativamente à participação no Battlegroup
• Dependente do modelo de Battlegroup nacional a disponibilizar à União Europeia (apoio de fogos baseado em Artilharia de Campanha ou em morteiros) ou da participação em Battlegroups constituidos por outros países aliados.
• Limitação ao nível do Sistema de Comando, Controlo e Coordenação de apoio de fogos, motivada pelo calendário de entrada em serviço do rádio PRC 525.
b. No que diz respeito à Artilharia Antiaérea
(1) A Participação na NRF é condicionada por
• Condições de aeromobilidade limitada (apenas MANPAD)
• Ausência de radares 3D
• Ausência de sistemas de Comando e Controlo de Defesa Aérea que permitam a ligação a sistemas de defesa antiaérea de média altitude
• Impossibilidade de participação ao escalão PelArtAA
(2) No que respeita à Participação no Battlegroup
• Ausência de radares 3D
• Ausência de sistemas de Comando e Controlo de Defesa Aérea que permitam a ligação a sistemas de defesa antiaérea de média altitude
Caracterizada esta situação, podemos concluir que a Artilharia de Campanha está em condições de poder integrar a NRF e o Battlegroup, assim que entrem ao serviço os novos rádios PRC 525. Estando o seu fornecimento previsto para 2011/2015, esta data colocaria no médio-prazo a realização deste anseio. Contudo, teve-se conhecimento de que está a ser estudada a antecipação do fornecimento deste rádio à Artilharia.
A concretizar-se esta informação, é possível afirmar que a participação da Artilharia de Campanha na NRF, ao nível BBF ou PAO, pode ser uma realidade a curto-prazo. Por outro lado, se Portugal decidir disponibilizar um Battlegroup à União Europeia, a Artilharia de Campanha terá capacidade para responder a esse desafio.
Lamentavelmente, a situação da Artilharia Antiaérea é bastante diferente. A insuficiência de meios de defesa antiaérea aerotransportáveis, que permitam a constituição de uma BtrAAA com estas características (existe apenas um PelAAA MANPAD, para apoio da Brigada de Reacção Rápida), a inexistência de radares AA 3D e a ausência de sistemas de Comando e Controlo de Defesa Aérea que assegurem a necessária ligação a sistemas de defesa antiaérea de média altitude, permitem concluir que a participação da Artilharia Antiaérea na NRF e nos Battlegroup não será possível até ser completado o levantamento da BtrAAA (Stinger/Avenger/Sentinel) para a Brigada de Intervenção, que se prevê venha a acontecer apenas após 2015.
Este facto poderá condicionar a constituição do Battlegroup Português ou levar a que, na sua estrutura, a componente de Artilharia Antiaérea tenha que ser provida por outra nação, facto que não corresponde, de todo, aos anseios e às expectativas dos Artilheiros Portugueses.
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Reforço da presença portuguesa «não está sobre a mesa» mas é questão a analisar
O ministro da Defesa português, Nuno Severiano Teixeira, afirmou hoje em Bruxelas que, para já, «não está sobre a mesa» um reforço da presença militar portuguesa no Afeganistão, mas admitiu que é uma questão a analisar.
«Neste momento, não está sobre a mesa a alteração da composição da presença portuguesa até ao final deste ano», afirmou Severiano Teixeira, que participou hoje em Bruxelas numa reunião de ministros da Defesa da União Europeia.
O ministro apontou todavia que «nada exclui» uma alteração da presença portuguesa, insistindo que essa é uma questão «a analisar», no quadro da NATO e também à luz da mudança da administração norte-americana, após a eleição de Barack Obama para a presidência dos Estados Unidos, na semana passada.
«Vamos analisar, vamos esperar o que a nova administração (norte-americana) dirá e vamos naturalmente acompanhando, no quadro da NATO, com os aliados, qual será a evolução da situação. Portugal mantém o seu empenhamento e a sua presença militar, e essa presença militar vai evoluindo de acordo com aquilo que for a análise da situação estratégica», disse.
Escusando-se a comentar a questão de um eventual reforço da presença portuguesa - «não está nem aberta nem fechada», disse -, Severiano Teixeira admitiu que, «de acordo com a evolução da solidariedade da Aliança» Atlântica, Portugal possa vir a ajustar o seu contributo.
«Nada exclui que Portugal nesta evolução possa vir a empenhar outro tipo de meios», concluiu, lembrando que tem havido uma «evolução da tipologia dos meios» empregues por Portugal no Afeganistão.
Em entrevista concedida no passado fim-de-semana ao Diário de Notícias, o ministro dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado, afirmou-se convicto de que com a nova administração norte-americana haverá «uma grande pressão» da parte de Washington «para reforçar a participação das forças ocidentais na missão no Afeganistão».
«É natural que tenhamos de reavaliar ao longo do próximo ano a nossa participação nesse contexto», disse.
O contingente português no Afeganistão é composto actualmente por 50 militares e um avião de transporte Hércules C-130.
Lusa
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Penso que a missão do C-130 acaba no fim do ano, por isso é possivel que, ou continue mais uns meses, ou seja substituido por uma contribuição de outras forças militares portuguesas.
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Talvez F-16MLU..
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Caro Typhonman,isso é apenas uma "ideia" ou uma hipotese realmente em cima da mesa?
Se fosse verdade,seria interessante ver como os pilotos portugueses se portariam num cenário,em que de certeza seriam chamados a intervir várias vezes..
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Isso era bom de ver.
2/3 F-16, 1 C-130, 1 C-295 ou EH-101
Mais FOE do Exército. :!: :roll:
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Isso era bom de ver.
2/3 F-16, 1 C-130, 1 C-295 ou EH-101
Mais FOE do Exército. :!: :lol: .
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Vão ser só 10 Coronéis, 10 TCOR e 5 MAJ em missão de estado maior...
:jok:
Se calhar o orçamento para a missão até vai ter que ser aumentado
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as missões de estado maior não contam para nada, as missões consideradas são sempre missões no terreno.
primeiro tivemos uma companhia de comandos e um grupo de controladores aereos, apoiados principalmente por um destacamento de guerra electrónica e um de snipers (tambem se pediu o apoio de tecnicos EOD/IEDD mas devido ao empenhamento que estes ja tinham, não foram fornecidos, ficando os Comandos dependentes nessa area de estrangeiros).
depois tivemos um C130 e um OMLT (basicamente constituido por oficias capitães e subalternos e sargentos) que tem como função treinar o exercito afegão e aconcelha-lo em combate.
Se barak apostar tudo no afeganistão (o que eu acredito que ele faça), facilmente convence os restantes aliados de aumentar o contributo dos mesmos nesse cenario.
no caso portugues acredito que uma força de nivel batalhão constituida por forças de infantaria de elite (comandos, fuzos, paras) apoiados por equipas especializadas (snipers, OE (os snipers são OE, mas são diferentes), pessoal de guerra electrónica, pessoal EOD/IEDD, possivelemete uma companhia de sapadores de engenharia (missão de limpeza de estradas), talvez uma BBF e obviamente o pessoal de apoio logistico). Sendo que essa foça poderia ser reforçada com meios aereos.
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Lightning caso haja um reforço da presença militar portuguesa no Afeganistão duvido muito que seja composto por fuzileiros! Infelizmente para mim e principalmente para o corpo de fuzileiros. Estao a "matar" o nosso glorioso corpo de fuzileiro. É pena mas é a verdade.
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no caso portugues acredito que uma força de nivel batalhão constituida por forças de infantaria de elite (comandos, fuzos, paras) apoiados por equipas especializadas (snipers, OE (os snipers são OE, mas são diferentes), pessoal de guerra electrónica, pessoal EOD/IEDD, possivelemete uma companhia de sapadores de engenharia (missão de limpeza de estradas), talvez uma BBF e obviamente o pessoal de apoio logistico). Sendo que essa foça poderia ser reforçada com meios aereos.
Meios da Força Aérea poderia ser (hipoteticamente):
- 4 F-16 MLU
- 1 C-130H Hercules
- Equipa TACP agregada às Forças Terrestres
Os helicopteros EH101 não porque toda a gente sabe dos problemas que existem actualmente com a frota, até foi preciso reactivar os Pumas, talvez no futuro pois penso que se temos 12 helicopteros, temos capacidade de enviar 2 ou 3 para missões externas.
Os helicopteros Alouette III não porque são aeronaves muito limitadas para operar num TO como o Afeganistão.
O Aviocar não porque está em fase terminal (e também é muito limitado) e os C295 ainda não estão operacionais.
Os P-3 não porque actualmente só os 2 P-3P é que fazem missões e os P-3C ainda não estão operacionais.
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Ministro admite eventual aumento de tropas no Afeganistão
O ministro português da Defesa Nacional, Nuno Severiano Teixeira, defendeu hoje, no Parlamento, que as missões militares internacionais são uma «prioridade política»do Governo e admitiu um eventual reforço de tropas no Afeganistão.
Questionado pelos jornalistas, no final da discussão na especialidade para o sector da Defesa, Severiano Teixeira, defendeu que o reforço de 20 por cento no Orçamento de Estado para 2009 em termos de missões externas, traduz «a prioridade política que o Governo atribui às missões internacionais das Forças Armadas».
«Temos de acompanhar com cuidado e com prudência a evolução da situação no terreno, a situação que a Aliança Atlântica vai analisando e, no momento próprio e nos locais institucionais próprios, naturalmente que essa questão será ponderada», acrescentou.
«Portugal vai manter o empenhamento em todos os teatros de operações onde está. Para além disso, vai exercer o comando da força naval da NATO e o comando da EUROFOR (Força Europeia de Reacção Rápida) também para o ano», explicou o governante, após a reunião com a Comissão Parlamentar de Defesa.
Durante o debate parlamentar, o deputado do CDS-PP e vice-presidente da Comissão Parlamentar de Defesa, João Rebelo, e o deputado do PSD, Rui Gomes da Silva, já tinham questionado Nuno Severiano Teixeira sobre o aumento orçamental de 20 por cento para as missões externas e um possível reforço militar a nível nacional na missão da NATO no Afeganistão.
Lusa
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No caso de enviar-mos F-16AM, seria para realizar missões CAS, com JDAM e GBU-12.
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Defesa: Portugal envia equipa médica de 15 militares para o Afeganistão em Março de 2009 - CSDN
Lisboa, 04 Dez (Lusa)- O Conselho Superior de Defesa Nacional (CSDN) aprovou hoje o envio, "no final do primeiro trimestre de 2009", de uma equipa médica do serviço de saúde militar de 15 elementos para a capital do Afeganistão, Cabul.
"O CSDN analisou a situação das forças militares destacadas no exterior, em missões de paz, no quadro das organizações internacionais de que Portugal faz parte, bem como a previsão da evolução e dos empenhamentos para o próximo ano (...)", lê-se no comunicado divulgado no final da reunião.
O documento adianta que "no caso especifico do envolvimento nacional no Afeganistão, o Conselho deu parecer favorável ao envio, no final do primeiro trimestre de 2009, de uma equipa médica do serviço de saúde militar, com 15 militares, ficando a mesma instalada e a actuar em hospital no aeroporto de Cabul",
Actualmente, o contingente português no Afeganistão, que termina a sua participação em Janeiro de 2009, é composto por cerca de 50 militares e um avião de transporte Hércules C-130.
O CSDN, que hoje esteve reunido em Belém, é o órgão específico de consulta do Presidente da República para os assuntos relacionados com a Defesa Nacional e a organização, funcionamento e disciplina das Forças Armadas.
É composto pelo primeiro-ministro, ministros da Defesa Nacional, dos Negócios Estrangeiros, da Administração Interna, Finanças e Transportes e Comunicações, presidente da Comissão Parlamentar de Defesa e dois deputados, os quatro chefes militares, assim como os representantes da República para os Açores e a Madeira e os respectivos presidentes dos Governos Regionais.
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Portugal vai reforçar o contingente militar no Afeganistão,passando para 110 militares.
O Ministro da Defesa diz que irá encontrar-se com os militares e politicos afegãos para perceber o que se passa,admitindo no entanto que a situação se está a deteriorar rapidamente.
Não me parece possivel devido à crise que estamos a passar,mas será que Portugal irá reforçar ainda mais o seu envolvimento,nomeadamente com outros meios?
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se houver vontade politica, portugal consegue mantendo as missões em que esta actualmente empenhado, mandar uma força de cerca de um milhar de homens.
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A notícia fala de reforço de militares e não, necessariamente, de meios. Pode-se tratar apenas de elementos de ligação, estado-maior, apoio e formação ao Exército Afegão, etc., etc.
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Eu bem disse :mrgreen:
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Eu bem disse :mrgreen: 
O camarada não tenha inveja e nem se preocupe porque também estão previstas vagas para os senhores Sargentos fazerem currículo no Afeganistão.
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Eu bem disse :mrgreen: 
O camarada não tenha inveja e nem se preocupe porque também estão previstas vagas para os senhores Sargentos fazerem currículo no Afeganistão.
Mas a nivel de orçamento essa missão deve ser o mesmo da Companhia de Infantaria que por lá andou, expto que não necessita de tantos veiculos nem há um tão grande risco dos militares morrerem.
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Eu bem disse :mrgreen: :mrgreen:
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Eu bem disse :mrgreen: :wink:
E o ramalhete fica mais composto quando se passa a ideia de que os risco são menores... o problema é que os IED não escolhem nacionalidades nem funções. Espero que o senhor Secretário de Estado tenha hoje percebido isto.
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Tenho uma ideia :lol:
Exelentes animais de reconhecimento, imaginam os Talibans ao ver aqueles animais atraz deles
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Tenho uma ideia :lol:
Exelentes animais de reconhecimento, imaginam os Talibans ao ver aqueles animais atraz deles
:lol: .
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Tenho uma ideia :lol:
Exelentes animais de reconhecimento, imaginam os Talibans ao ver aqueles animais atraz deles
:lol:
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FAfeg%2FImagem1.jpg&hash=29d68b21d17a783ceeb5daeee1eed7ed)
Relembrem-me... Estamos a formar o Exército Afegão em quê?
http://www.youtube.com/watch?v=J2cTEJJjnZE (http://www.youtube.com/watch?v=J2cTEJJjnZE)
:D :) :| :N-icon-Axe:
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi279.photobucket.com%2Falbums%2Fkk144%2FHSMW%2FAfeg%2FImagem1.jpg&hash=29d68b21d17a783ceeb5daeee1eed7ed)
Relembrem-me... Estamos a formar o Exército Afegão em quê?
http://www.youtube.com/watch?v=J2cTEJJjnZE (http://www.youtube.com/watch?v=J2cTEJJjnZE)
:D :) :| :N-icon-Axe:
Informação para um "ANALISTA":
As imagens desse video eram de uma óbvia palhaçada feita por uma Embedded Training Team (ETT) Americana.
Para poderes analisar um pouco melhor:
http://www.nato.int/issues/afghanistan/ ... /omlt.html (http://www.nato.int/issues/afghanistan/factsheets/omlt.html)
http://www.youtube.com/watch?v=RVmkR1gQCz0 (http://www.youtube.com/watch?v=RVmkR1gQCz0)
http://www.youtube.com/watch?v=e-vUfV53 ... re=related (http://www.youtube.com/watch?v=e-vUfV53q5I&feature=related)
... entre outros ...
só não há videos de assessoria na parte de equitação e volteio porque não há OMLT's nessa importante área militar tão reconhecida por alguns militares portugueses.
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Pronto pronto...
está aqui um a sério http://br.youtube.com/watch?v=HSy5aBg9K ... re=related (http://br.youtube.com/watch?v=HSy5aBg9Khg&feature=related)
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Pronto pronto... :lol:
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Caros camaradas.
Espero não estar a cometer um off-topic, mas é este o sentimento que subsiste presentemente entre outros tantos eis combatentes.
"Quando Portugal detinha, nas suas Províncias de Além Mar, uma guerra contra o terrorismo que grassava , nomeadamente na Guiné, em Angola e em Moçambique, houve milhares de jovens que foram chamados a dar o seu contributo para que viesse a voltar a paz para aquelas terras. E foram muitos que deram o melhor de si mesmos para que, em África, continuasse a ver-se desfraldada a Bandeira das Quinas. E este melhor de si foi, muitas das vezes, darem a própria vida ou terem ficado estropiados para sempre... a troco de um mísero pré, quando comparado com os milhares de Euros que se pagam hoje para os Militares irem defender os interesses de outros Países, integrados nas chamadas Forças de Manutenção de Paz da ONU ."
Este desagrado existe ou transparece nos muitos Blogs que temos presentemente o privilegio de ler na net...
Um Abraço.
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Caro Nuno Calhau,
Os Militares Portugueses que integram as missões hoje em dia de certeza que levam o sentimento que querer contribuir e querer dar o melhor de si em todas as missões e deixar ficar Portugal bem visto noutras terras e bem reconhecidos.
Quanto aos milhares de euros que se recebe hoje em dia para fazer esse mesmo tipo de missões acho muito bem e todos os militares que lá estão de certo que o acham também.
"Novos tempos,novas maneiras"
Por isso porque esse tal desagrado nesses tais blogs onde não se aprende nada?
Cá para mim esses tais eis combatentes que estavam lá de arrasto e obrigados muitos deles, têm é uma certa revolta por não terem recebido tanto!!essa revolta transforma-se num sentimento de cíume!
Que estupidez!!revolta por não terem recebido tanto como os militares de hoje em dia que recebem o que recebem e bem merecido!
É melhor escolher sabiamente esses blogs que lê e reconsiderar deixa-los onde pertencem,que é nomeadamente o ESQUECIMENTO enterrados num canto da Internet.
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Bem, é claro que foram obrigados, era um dever que tinham de cumprir.
É certo que muitos militares que partem para as missões actualmente vão com o espírito de militar mas também acredito que se não existisse essa compensação monetária não teriam voluntários que chegassem para elas. (atenção, eu acho que o valor está aquém do que deveria ser pago).
Por isso acho natural uma certa ponta de incompreensão ou mesmo de ciúme por sentirem que os seus valores do que deve ser um militar pouco ou nada têm a ver com os actuais (na perspectiva deles)
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Foxtroop, volto a dizer,
Novos tempos,novas maneiras.
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Caro Nuno Calhau,
Os Militares Portugueses que integram as missões hoje em dia de certeza que levam o sentimento que querer contribuir e querer dar o melhor de si em todas as missões e deixar ficar Portugal bem visto noutras terras e bem reconhecidos.
Quanto aos milhares de euros que se recebe hoje em dia para fazer esse mesmo tipo de missões acho muito bem e todos os militares que lá estão de certo que o acham também.
"Novos tempos,novas maneiras"
Por isso porque esse tal desagrado nesses tais blogs onde não se aprende nada?
Cá para mim esses tais eis combatentes que estavam lá de arrasto e obrigados muitos deles, têm é uma certa revolta por não terem recebido tanto!!essa revolta transforma-se num sentimento de cíume!
Que estupidez!!revolta por não terem recebido tanto como os militares de hoje em dia que recebem o que recebem e bem merecido!
É melhor escolher sabiamente esses blogs que lê e reconsiderar deixa-los onde pertencem,que é nomeadamente o ESQUECIMENTO enterrados num canto da Internet.
Estupidez é falar do que não sabe, estupidez é falar em ciumes quando devia falar de revolta, de sacrifício humano. Estupidez é não compreender os sentimentos de quem lutou pelo país, estupidez é deixar quem lutou abandonado, estupidez enfim estupidez.
Cumprimentos,
bidas
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mas é sensato culpar os militares (chamando os de mercenarios) que recebem mais umas croas(uma evolução, que a meu ver é justa), por irem para missões de interesse nacional (pois portugal tira dividendos das missões em que participa, agora-se essas contrapartidas são bem ou mal aproveitadas é outra questão), ou seria mais sensato reclamar com o governo por descriminar os ex-combatentes?
pois achincalhar os actuais militares, não parece revolta, parece ciume e mesquenhice.
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mas é sensato culpar os militares que recebem mais umas croas, por irem para missões de interesse nacional, ou seria mais sensato reclamar com o governo por descriminar os ex-combatentes?
Exacto, o passado não se pode mudar, e acho mal esse pensamento:
"Eu não quer estar melhor, quero é que os outros estejam pior!"
E concordo de novo com o Tyr, os ex-combatentes (como o meu pai) deviam reclamar era das discriminações do governo para com eles, a nivel de atendimento médico e da reforma por exemplo.
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Não é culpar os actuais militares longe disso, não é querer que os actuais militares estejam melhor ou pior que obviamente estão melhor que os que participaram no ultramar("novos tempos, novas maneiras", até aqui não discordo). Mas é a forma como foram e ainda são tratados pela sociedade, e pelo próprio estado. E isto é que revolta.
Cumprimentos,
bidas
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Vou ser BRUTO.
Sem querer tirar a razão a quem esteve no Ultramar, mas comparar a injustiça que lhes é feita com o argumento relativo aos jovens que partem actualmente em missões a ganhar bons vencimentos durante a missão (é verdade este facto se compararmos com o que ganham em Portugal) revela uma pobreza de espírito igual ou pior à dos políticos que lhes estão a prestar essa mesma injustiça.
Também não devemos esquecer que os Políticos que estão a "tramar" os ex-combatentes (não eis combatentes) foram democráticamente eleitos e possivelmente por muitos dos ex-combatentes. Portanto escolham em quem votam ou, para aqueles que não votam,: passem a votar "certo".
Mais: quem decidiu acabar com o SMO (Gov de Cavaco Silva, MDN: Sr. Nogueira) foi um também um Governo democráticamente eleito. Portanto representativo de uma maioria de eleitores. Ora com que então queriam tropinha voluntária por "cinco-mél-réis"? Isso nem no Afeganistão onde o Serviço Militar também é voluntário e já estão a aumentar os vencimentos para aguentar o pessoal nas fileiras.
Outra: chamar mercenários aos jovens que ingressam nas fileiras e vão para missões internacionais, para além de pobreza de espirito, é ignorância. Comparando com esta Europa fora, o nosso pessoal é mal pago. Mais ainda: qualquer mercenário de pacotilha ganha mais que qualquer Praça portuguesa.
A maior das Justiças para alguns ex-combatentes: aqueles que efectivamente combateram e muito sofreram e ainda sofrem... e aos que morreram, paz à sua alma.
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Concordo que não se pode exigir umas Forças Armadas profissionais e pagar-lhes "5 mil réis" Na minha opinião penso até que o País não dispunha, nem dispõe dos meios necessários a umas forças profissionais.
Basta ver que o nível de treino proporcionado caiu significativamente com uma quebra gigantesca em 1998/99.
Não deixa de ser interessante que foi justamente com o aumento de remuneração que houve nessa altura (eu passei de um ordenado de menos de 70.000$00 para perto de 105.000$00 sem subir de escalão ou posto) que deixou-se de fazer tantos exercícios.
A maior parte das unidades está perigosamente sub-treinada e só devido a uma capacidade de desenrasco tipicamente nossa (para o bem e para o mal) é que as coisas ainda vão correndo.
E se muitos antigos militares consideram que os militares de hoje que vão para missões são "mercenários" a culpa é dos próprios, pois muitos afirmam (como eu já tantas vezes ouvi) que só lá vão pelo "graveto" caso contrario mandavam aquilo ás urtigas. Se uma afirmação destas não é contra o espírito que deve reger a vida de um militar então eu fui enganado.
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Estupidez é falar do que não sabe, estupidez é falar em ciumes quando devia falar de revolta, de sacrifício humano. Estupidez é não compreender os sentimentos de quem lutou pelo país, estupidez é deixar quem lutou abandonado, estupidez enfim estupidez.
Este seu comentário é totalmente inútil e sem nexo algum para o que aqui se fala,ou pelo menos eu falei!
Ouça lá Sr Bidas,eu por acaso tirei o sacrifício humano aos ex-combatentes e pelo qual tenho muito respeito?!
É pena terem os militares de antigamente terem recebido pouco,OK!! temos pena que os militares de hoje recebem mais,MAS È ASSIM E LIDE COM ISSO e ponto final!
Mas não chame mercenários aos homens e mulheres que lutam noutros países e mantêm a paz em nome de Portugal!
Este é o meu ponto no comentário,não estou abandonar ou muito menos esquecer os grandes feitos pelos ex militares em Angola,na Guiné,etc tamos entendidos Sr Bidas?
A minha ideia é semelhante a do Sr lazaro,Lightning,tyr e Foxtroop.
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temos pena que os militares de hoje recebem mais
Sem pena nenhuma. Recebem o que lhes é devido por estarem em missão internacional ao serviço da política externa do País e pronto.
Podem ter a certeza que se estivessem a defender território nacional - como a esmagadora maioria dos ex-combatentes fizeram com tanto brio e sacrifício - não receberiam nem mais um tostão para além do ordenado. E até se empenhariam mais ainda.
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temos pena que os militares de hoje recebem mais
Foi uma forma de expressão,é óbvio que não tenho pena.!
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Eu reconheço que reagi a quente ao seu comentário(RicP ), mas também não chamei mercenários aos actuais soldados Portugueses que participam em missões internacionais, nem concordo que se chame.
Cá para mim esses tais eis combatentes que estavam lá de arrasto e obrigados muitos deles, têm é uma certa revolta por não terem recebido tanto!!essa revolta transforma-se num sentimento de cíume!
Que estupidez!!revolta por não terem recebido tanto como os militares de hoje em dia que recebem o que recebem e bem merecido!
Olhe que está a ver mal as coisas. Não é revolta por não terem recebido. Veja o seguinte, algumas das missões internacionais com presença Portuguesa têm alguma conotação com defesa de interesses dos EUA( não quero dizer que esteja correcta esta conotação), mediante isto, se o sr. fosse um ex-combatente o que pensaria?
cumprimentos,
bidas
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Sim compreendo o seu ponto de vista sr. bidas.
E sim,acho que deveriam ter recebido mais pelo contributo ao País,mas é natural que hoje em dia seja diferente de antigamente a nível de contributo monetário.
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Infelizmente existe a ideia de injustiça na mente de alguns ex combatentes, uns sabem diferenciar as águas outros nem tanto.
Além disso existem pessoas que fazem a mistura com segundas intenções.........
Acima de tudo há que explicar e clarificar.
Aos homens que serviram na decada de 60 e 70 pelos territórios ultramarinos não perguntavam se queriam ir, além disso a versão oficial era que não estavamos em guerra, ganhavam o que lhes davam, quando voltavam tinham de falar conforme a versão oficial e despois de servir a IM voltavam há vida civil que era bem dificil para a maioria das pessoas.
Hoje vivemos com mais conforto e muito mais recursos.
Não existe mais SMO e todos os que servem a IM são voluntários.
Para atrair esses voluntários é necessário dar condições para isso, inclusivé financeiras.
É natural que os homens que partem para as missões da actualidade sejam 'bem' pagos.
Quanto aos que serviram no ultramar, o seu pré não era nada por aí além mas para a maioria dos Portugueses representava mais do que ganhavam na vida civil.
Tenho conversado com antigos combatentes e eles dizem que parte do pré era utilizado onde estavam mas que também enviavam algum para a cá, alguns deles falam em metade para cada lado.
Apesar de a causa não ser justa não posso deixar de expressar o meu respeito e orgulho pelos homens que serviram a nossa bandeira no ultramar, infelizmente nem nessa altura nem depois lhes foi feita justiça.
Pelo facto de não se ter feito justiça aos combatentes do ultramar não se pode ser injusto com os que servem hoje em dia Portugal por esse mundo fora.
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Afeganistão: Portugal disponível para reforçar presença com avião C-130 durante período eleitoral no país
2009-01-21
Lisboa, 21 Jan (Lusa)- O ministro da Defesa, Nuno Severiano Teixeira, anunciou hoje a disponibilidade de Portugal para apoiar novamente a missão da NATO no Afeganistão com um avião Hércules C-130 durante o período eleitoral naquele país, em Setembro.
"Portugal manifestou disponibilidade para poder contribuir com um avião C-130 durante três meses, no quadro do período eleitoral no Afeganistão que deverá ter lugar em Setembro", afirmou o governante no final de uma audiência com a comissão parlamentar de Defesa.
Severiano Teixeira referiu ainda que a NATO está neste momento "a fazer o seu planeamento" e, a ser aceite esta disponibilidade de Portugal, o Governo "passará a desenvolver todos os trâmites constitucionais para que possa haver a participação".
O Hércules C-130 com cerca de 40 militares deverá assim partir para o Afeganistão em Setembro, onde ficará até ao final de 2009.
A aeronave da Força Aérea Portuguesa terminou recentemente a sua participação na missão da Força Internacional de Assistência à Segurança em território afegão, tendo operado durante vários meses a partir do Aeroporto Internacional de Cabul.
Para além deste eventual reforço e da actual Operational Mentoring and Liaison Team (OMLT), Portugal tem também previsto o envio de mais uma equipa de formação (OMLT) às forças afegãs e de uma equipa médica de cerca de 15 elementos, que ficará a operar no hospital de campanha do aeroporto da capital do Afeganistão.
"As duas equipas de treino, mais o apoio logístico, os oficiais que estão no quartel-general da força [NATO/ISAF] e a equipa médica perfazem um total de 111 militares", referiu o ministro da Defesa, frisando ainda que em 2009 Portugal irá manter os efectivos e a tipologia dos contingentes que tem actualmente no Líbano e no Kosovo.
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Interio ... id=1074930 (http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Interior.aspx?content_id=1074930)
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Defesa: Loureiro dos Santos defende envio de mais tropas portuguesas para Afeganistão
Lisboa, 09 Mar (Lusa) - O antigo chefe de Estado-Maior do Exército general Loureiro dos Santos defendeu hoje que Portugal deve contrariar a actual posição de "ambiguidade" da NATO e reforçar a presença no Afeganistão, seguindo a estratégia dos Estados Unidos da América.
"Eu não sei o que vai ser feito, mas espero que Portugal olhe também no ângulo das relações bilaterais e reforce a contribuição no Afeganistão, julgo que nós temos condições para o fazer e estes não são investimentos sem resposta", afirmou o também antigo ministro da Defesa, numa conferência no Instituto de Defesa Nacional, em Lisboa.
Para Loureiro dos Santos, a Aliança Atlântica já perdeu "a sua natureza geográfica [visto que os combates actuais se fazem também e principalmente longe das suas fronteiras] e agora perdeu a sua natureza de aliança civilizacional e cultural, está numa situação complicada onde nunca se sabe se os aliados se juntam numa determinada estratégia ou se cada um puxa para seu lado".
"Basta ver agora o Afeganistão, neste momento com os norte-americanos a fazerem a política e a seguirem a estratégia que os europeus sempre disseram que devia ser feita e que os europeus sempre invocaram e agora não apoiam, não sei que argumento vão arranjar", disse o general, que criticou o apoio à invasão do Iraque pelo presidente Bush face à "indefinição" que se vive hoje sobre a estratégia seguida pelo presidente Barack Obama.
Loureiro dos Santos salientou ainda que Portugal pode beneficiar com a "ambiguidade" da NATO se tomar uma "atitude à revelia das atitudes normais", podendo ver "rentabilizada" a sua posição no seio da organização.
O ainda antigo vice-chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas lembrou ainda a importância dos países do "Atlântico médio sul" no actual "ambiente estratégico" e sugeriu a constituição de uma estrutura económica e de Defesa e Segurança que integre a América a "Euro-África".
Para Loureiro dos Santos, Portugal pode, devido ao seu posicionamento e aos países lusófonos, ter um papel importante neste novo bloco, referindo também os "interesses económicos e de segurança complementares a norte, a sul, a este e a oeste".
"Portugal precisa de se situar no três círculos, no do Atlântico Norte, no da União Europeia e no do Atlântico Médio Sul, essa é a minha proposta, a estruturação de um círculo com Portugal, Angola, Brasil e toda a bacia do Atlântico Sul", defendeu.
"Este novo conceito estratégico aconselharia ao regresso a uma visão do ocidente geográfico, igual aquela que iniciou a NATO mas agora alargada ao sul, que abranja ambas as margens do Oceano Atlântico, o continente americano e a Euro-África, em vez do Ocidente como Estados Unidos e Europa Ocidental, que gerou a Aliança Atlântica em 1949", acrescentou.
Ao longo da sua intervenção, o general do Exército falou ainda do papel dos países da União Europeia no seio da NATO, que poderá ter um novo ímpeto com o regresso da França à estrutura militar da organização.
"Os países da União Europeia pertencentes à NATO continuaram a constituir o 'eurogrupo', o grupo de países da NATO que pertenciam ao continente europeu e que se reuniam na véspera dos vários órgãos da Aliança. Esta relação do 'eurogrupo' como órgão interno da NATO muito mais operacional voltará a ter na prática a articulação adoptada quando a França regressar à estrutura militar", declarou.
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Afeganistão: Militares portugueses em exercício final de aprontamento para missão em Cabul
Vila Real, 10 Mar (Lusa) - Um destacamento de 29 militares portugueses que irá seguir para o Afeganistão no final deste mês está, até quinta-feira, a realizar na região de Chaves um exercício final de aprontamento para a missão em Cabul.
O Comandante Operacional do Exército, tenente-general Artur Pina Monteiro, disse que o exercício "Kabul 091" conta com a participação de 29 militares do Exército, Marinha e da Força Aérea.
Artur Pina Monteiro falava em Vila Real à margem de uma cerimónia de entrega do Estandarte Nacional a uma outra força militar portuguesa, que parte a 24 de Março para o Kosovo.
O exercício "Kabul 091", que começou segunda-feira e termina quinta-feira, tem por finalidade praticar o planeamento, controlo e conduta da missão da Equipa Operacional de Ligação que apoia o exército nacional afegão.
Artur Pina Monteiro explicou que os portugueses irão desempenhar uma missão de assistência militar à formação do exército afegão, no âmbito da NATO.
Os militares irão demonstrar as suas capacidades à comunicação social na quinta-feira.
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Portugal vai mandar mais tropas para o Afeganistão
15h54m
A presença militar portuguesa no Afeganistão vai ser reforçada até meados de Abril, passando a ser constituída por cerca de uma centena de homens, anunciou o Comandante da Brigada de Intervenção.
O Major General Martins Ferreira participou hoje, em Chaves, no exercício final "Kabul 091", de aprontamento antes da partida para o Afeganistão de um grupo de 30 militares oriundos dos três ramos das Forças Armadas.
O comandante afirmou que, por decisão governamental, a presença militar portuguesa no Afeganistão vai ser reforçada até meados de Abril. Segundo o responsável, para aquele teatro de operações partem duas equipas de monitorização e uma outra de apoio, triplicando o número de militares dos actuais cerca de 30 para uma centena.
Também hoje em Chaves, Martins Ferreira entregou o estandarte nacional ao comandante da 3ª OMTL (Operational Mentor Liaision Team) de Guarnição. Os trinta militares, 29 homens e uma mulher, que constituem a 3ª OMTL efectuaram também uma demonstração de capacidades.
Nos terrenos de treino do Regimento de Infantaria 19 (RI19), os militares efectuaram uma demonstração de reacção ao serem confrontados com uma situação de ataque numa deslocação entre bases, bem como das capacidades de transmissões.
Segundo o comandante da brigada, o Tenente Coronel Costa Santos, a 3ª OMTL vai assessorar o Exército Nacional Afegão (ANA), treinar, ensinar e servir de mentor às unidades da ANA e, quando solicitado, apoiar o planeamento e emprego operacional do exército afegão.
O objectivo é facilitar o desenvolvimento de um ANA "competente, profissional e auto-suficiente".
"Concretamente a 3ª OMLT vai estar junto do comandante de uma guarnição militar do exército do Afeganistão e os elementos que levo sob o meu comando vão assessorar elementos do Estado-Maior dessa guarnição. Eu vou trabalhar directamente com o comandante e cada um dos elementos que levo vai mentorar a sua contra-parte no exército afegão", explicou Costa Santos.
Como principais limitações que os operacionais vão encontrar no terreno, o comandante destacou a necessidade de utilizar um tradutor para o diálogo com os militares afegãos, o reduzido potencial de fogo e o facto de não estarem equipados nem preparados para executarem operações de combate ofensivas.
Os portugueses tiveram formação ainda em armamento e tiro, transmissões, língua inglesa e treino físico.
Portugal participa com uma OMLT de Guarnição para apoio à formação do exército afegão desde Maio de 2008, com períodos de rendição de seis meses e até ser determinada a sua desactivação.
No Afeganistão, os militares vão encontrar um país com um clima e espaço geográfico completamento diferente de Portugal, onde as temperaturas atingem os 50 graus positivos no Verão e os 20 negativos no Inverno.
O país chefiado por Hamid Karzai é também um dos maiores produtores mundiais de ópio, uma actividade estreitamente ligada aos guerrilheiros terroristas.
"O perigo é sempre relativo. O perigo existe na nossa vida, no dia a dia. Certamente que é uma operação militar e tem riscos como tem toda a profissão militar. Estamos preparados para o enfrentar e evitar", frisou.
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Naciona ... id=1168020 (http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Nacional/Interior.aspx?content_id=1168020)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi192.photobucket.com%2Falbums%2Fz212%2Flancero2007a%2Fmarco09%2F20090312213159PTLUS9429216123689351.jpg&hash=d932b655b988fdaa681e7ffb6c0267d0)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi192.photobucket.com%2Falbums%2Fz212%2Flancero2007a%2Fmarco09%2F20090312213549PTLUS9429254123689374.jpg&hash=ea4a2a37f76c38b94671f6b35fec9edc)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi192.photobucket.com%2Falbums%2Fz212%2Flancero2007a%2Fmarco09%2F20090312213940PTLUS9429294123689398.jpg&hash=05116035c0cd9415cb0222f5106efe44)
Militares no exercício final "Kabul 091", antes da partida para o Afeganistão de um grupo de 30 militares oriundos dos três ramos das Forças Armadas, Chaves, 12 de Março de 2009. PEDRO ROSARIO / LUSA
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Tanta exigencia com a barba e os 2 do lado esquerdo com uma ganda barbixa
cumps
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Tanta exigencia com a barba e os 2 do lado esquerdo com uma ganda barbixa :twisted:
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Tanta exigencia com a barba e os 2 do lado esquerdo com uma ganda barbixa
cumps
E é "recomendado" para um país como o Afeganistão. Para melhor integração com a população.
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siceramente foram os primeiros

ja agora o que é esse regulamento?
cumps
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é um regulamento que regula a utilização de barba, para os militares que o desejem fazer.
E mais uma coisa, numa operação em que o pessoal fique uma semana no mato, o fazer a barba, na maior parte dos casos é desaconcelhado por motivos de saude (pois o nivel de higiene, torna a pele vulneravel a infecções).
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi546.photobucket.com%2Falbums%2Fhh435%2Facado%2Fafghanistan.jpg&hash=39a2636ec39bce193177914032782d86)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi546.photobucket.com%2Falbums%2Fhh435%2Facado%2FAfghanistan1.jpg&hash=23ba1cb5c17e385af02fe043c02a8f07)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi546.photobucket.com%2Falbums%2Fhh435%2Facado%2FAfghanistan2.jpg&hash=0d75bb38eebfd7d2908186b3f235d5aa)
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no afeganistão barba é simbolo de maturidade e respeito
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Defesa: Ministro diz que Portugal mantém presença militar no Afeganistão e envia aviao C-130 para apoiar eleiçoes
Braga, 25 Mar (Lusa) - O ministro da Defesa Nacional, Severiano Teixeira garantiu hoje em Braga que Portugal "vai manter a presença militar no Afeganistão, reforçando-a com um avião c-130 durante o período de eleições ".
O governante disse que, além de duas equipas de monitorização e treino e uma outra de apoio, entretanto enviadas - num total de cerca de 40 militares -, o avião C-130 e respectiva tripulação darão apoio ao processo eleitoral no Afeganistão, entre os meses de Agosto e Outubro.
No terreno - frisou - está já uma equipa médica de 15 elementos, que fica a operar no hospital de campanha do aeroporto de Cabul.
O governante falava aos jornalistas no final do primeiro dia dos Colóquios de Relações Internacionais da Universidade do Minho que hoje decorreram no Salão Medieval.
Severiano Teixeira garantiu que Portugal vai manter o empenhamento em todos os teatros de operações onde está, de acordo com os seus compromissos internacionais"
"A importância do sucesso da operação da NATO no Afeganistão é fundamental para a credibilidade da organização", frisou.
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Afeganistão: Participação nacional é ajustada à dimensão e estrutura militar de Portugal - MNE
Lisboa, 26 Mar (Lusa) - A presença militar portuguesa no Afeganistão é ajustada ao nível de esforço exigido a um país com a dimensão e estrutura militar como a de Portugal, defendeu hoje o ministro dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado.
"É certo que reconfigurámos a nossa participação militar recentemente, mas continuamos a ter uma participação ao nível do esforço que se pode exigir a um país com a nossa dimensão e com a nossa estrutura militar", disse hoje o ministro Luís Amado na sessão de abertura do seminário 'Portugal e a Aliança Atlântica', que assinala os 60 anos da NATO (sigla inglesa para Organização do Tratado do Atlântico Norte).
O ministro dos Negócios Estrangeiros justificou o facto de haver países mais pequenos que Portugal com contingentes maiores destacados para o Afeganistão com a necessidade de fazer opções decorrentes de maior ou menor valorização política dos teatros de operações.
Luís Amado reconheceu também "haver um problema sério de credibilidade" da NATO em torno do Afeganistão, ao qual Portugal "deve estar muito atento".
O governante referiu-se ainda à V Reunião Extraordinária do Conselho de Ministros da CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa), que se realizou na passada quarta-feira na Cidade da Praia, em Cabo Verde, para voltar a sublinhar a necessidade de a CPLP apoiar o processo de estabilização na Guiné-Bissau, sobretudo ao nível da reforma militar.
"Há um problema sério que tem que ser resolvido com o forte apoio da comunidade internacional que é sector de Defesa e Segurança. Não há condições para conferir estabilidade à Guiné-Bissau sem garantir a reforma das suas forças armadas", disse o ministro.
"As forças armadas têm sido o problema ao longo da última década e é preciso que sejam objecto de uma reforma que permitam colocá-las ao serviço do sistema político e não fazer o sistema político refém de uma situação de instabilidade permanente", concluiu.
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Afeganistão: Envio de equipa médica portuguesa adiado três meses devido a obras no aeroporto de Cabul
Lisboa, 26 Mar (Lusa)- O chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas disse hoje que o envio de uma equipa médica para a capital do Afeganistão, previsto para Março, só deverá acontecer em Junho devido à "reconstrução de infra-estruturas" no aeroporto de Cabul.
"Não há nenhum atraso do lado português, o que está a haver é uma reorganização nas infra-estruturas de todo o aeroporto de Cabul", respondeu aos jornalistas o general CEMGFA, Valença Pinto, questionado à margem de uma conferência no Instituto de Defesa Nacional sobre os 60 anos da NATO.
Segundo o chefe militar, a equipa médica da República Checa que se encontra actualmente na capital afegã aceitou manter-se a operar no aeroporto "até à prontidão dessas infra-estruturas", sendo que Portugal e a França são os países da NATO que contribuem com as próximas equipas médicas.
O Conselho Superior de Defesa Nacional (CSDN) aprovou no início de Dezembro o envio de uma equipa médica do serviço de saúde militar de 15 elementos para Cabul, que estava inicialmente previsto para o final deste mês.
Nessa reunião do CSDN, ficou também programado para o fim deste mês o envio de uma segunda equipa de assessoria e treino para o Exército Nacional do Afeganistão (sigla em inglês OMLT).
Segundo o general Valença Pinto, metade deste grupo de militares já se encontra em território afegão mas o envio da segunda metade ainda não está assegurado para a data prevista -- 29 de Março -- devido à ausência de autorização de sobrevoo por parte de alguns países da zona da Ásia Central, que ainda não responderam afirmativamente aos pedidos feitos pelo ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE).
Para além das duas OMLT e da equipa médica, Portugal também já disponibilizou uma aeronave C-130 com cerca de 50 militares para a altura das eleições no Afeganistão, em Agosto deste ano.
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Louvor n.º 144/2009
Louvo o Major de Infantaria, NIM 05562291, António Manuel de
Matos Grilo pelas excepcionais qualidades e virtudes militares, patenteadas
como Comandante da 2.ª Companhia de Comandos (2.ª CCmds) da
Quick Reaction Force/Força Nacional Destacada/International Security
Assitance Force (QRF/FND/ISAF X), tendo no desempenho destas
funções revelado dotes de extraordinária abnegação e valentia, a par
de uma grande coragem moral e excepcional capacidade de decisão.
Militar dotado de excelentes conhecimentos técnico -profissionais e aptidão
para bem servir nas diferentes circunstâncias, o Major Matos Grilo
foi durante todo o seu comando o “catalisador” que propiciou o elevado
nível de desempenho da 2.ª CCmds em todos os seus empenhamentos
operacionais, o que muito contribuiu para as elevadas prestações patenteadas
pela QRF/FND/ISAF X no árduo e difícil Teatro de Operações (TO)
do Afeganistão, devendo os actos resultantes da sua acção de comando
ser considerados notáveis e invulgares, pelo muito que contribuíram
para a afirmação de Portugal nestas terras da Ásia Central.
Na Área de Operações do Regional Command Capital, comandou a
2.ª CCmds durante as Operações OQAB Magnet, Elysian Fields, Dogan
Destek, Dogan Baris Sukram e Erdem. Durante a condução destas operações,
algumas das quais realizadas em vales não controlados da região
de Surobi, são de realçar a sua capacidade de planeamento detalhado
e pormenorizado, o rigor na execução, bem como a flexibilidade para
ajustar o planeado às múltiplas contingências, patenteando em todas as
ocasiões, uma postura de comunhão com o “espírito conjunto” intrínseco
à QRF/FND/ISAF X, bem como a correcta percepção das especificidades
e das idiossincrasias do contexto multinacional em que as operações
desta Força se inserem.
Combatente por excelência, durante a participação da QRF/FND/ISAF
X na Operação Now Ruz Adalat, realizada na província de Kandahar
(Regional Command South), em situações de contacto com Forças
Talibã, nomeadamente no decurso das Operações Hoover (24Mai07
a 26Mai07), Escorpião (01Jun07 a 04Jun07) e Víbora 02 (10Jun07 a
14Jun07), o Major Matos Grilo praticou actos extraordinários de abnegação,
valentia e coragem, a par de uma firme e notável condução de
operações, demonstrando alta noção de grandeza do dever militar e da
disciplina, tendo sido em permanência um leal colaborador e conselheiro
do seu Comandante, nas múltiplas, diferentes e complexas situações que
envolveram o emprego da 2.ª CCmds, entregando -se total e devotadamente
ao cumprimento das missões que lhe foram cometidas, tendo -as
cumprindo de forma notável.
Durante a Operação Hoover, realizada nos bastiões Talibã de Sangsar
e Nalgham (distrito de Zhari), em que a QRF/FND/ISAF X tinha por
missão efectuar uma infiltração apeada, a coberto da noite, através do
delta do Rio Argandhab, a fim de estabelecer uma posição de detenção
numa região totalmente controlada pelos insurgentes, o Major Matos
Grilo, constatando que, após um forte contacto estabelecido com os
guerrilheiros, o seu Grupo de Combate mais a Norte não conseguia
ocupar a posição que lhe fora atribuída, comprometendo assim a missão
de toda a Força e consequentemente o resultado da Operação, afirmou
os seus excepcionais dotes de coragem, rara decisão, desprezo pelo
perigo e inabalável sentido do dever, tendo em pleno dia, acompanhado
por um escasso número de efectivos, abandonado o ponto forte onde se
encontrava, efectuado a limpeza de um complexo e labiríntico conjunto
de edifícios e tomado a posição fortificada necessária ao cumprimento
da missão.
Mercê dos brilhantes e extraordinários actos de bravura anteriormente
expostos, resultou grande lustre para as armas portuguesas e glória para
a Pátria, pelo que o Major Matos Grilo é merecedor que os serviços por
si prestados no Teatro de Operações do Afeganistão, designadamente
nas múltiplas operações de combate, onde revelou audácia, desprezo
pelo perigo e arrojo em frente do inimigo, sejam classificados como,
extraordinários, relevantes e distintos, tendo em muito contribuído
para a incomensurável honra e lustre de Portugal, em tão remotas e
agrestes paragens.
16 de Fevereiro de 2009. — O Chefe do Estado -Maior -General das
Forças Armadas, Luís Vasco Valença Pinto, general.
Louvor n.º 145/2009
Louvo o Tenente -Coronel de Infantaria Pára -quedista, NIM 13247083,
Paulo Júlio Lopes Pipa de Amorim, pelas excepcionais qualidades e
virtudes militares reveladas e pela extraordinária competência profissional
patenteada como Comandante da Quick Reaction Force/Força
Nacional Destacada/International Security Assistance Force (QRF/
FND/ISAF X).
Dotado de uma inteligência e de uma capacidade de trabalho superiores,
que sempre colocou ao serviço, com elevada dedicação e zelo, o
Tenente -Coronel Pipa Amorim constitui -se não só como o especialista
de Instrução e Treino, mas também como um prestimoso auxiliar nos
mais diversos campos com diferentes graus de exigência, nomeadamente
no âmbito da Doutrina e das Lições Aprendidas. Tendo demonstrado
sempre no cumprimento das missões que lhe foram atribuídas um elevado
espírito de sacrifício, dedicação, empenhamento e integridade de
carácter.
Como Comandante da QRF/FND/ISAF X, quer na fase de preparação
da força, quer no Teatro de Operações do Afeganistão, ao serviço da
ISAF, o Tenente -Coronel Pipa Amorim evidenciou -se sobretudo como
um líder nato, tendo demonstrado saber incutir na força que comandou,
um elevado espírito de disciplina, camaradagem e vontade de cumprir as
missões confiadas. Naquela primeira fase, a sua experiência profissional
e os seus conhecimentos técnicos foram determinantes para persuadir
os diversos órgãos e entidades, envolvidos no complexo processo de
aprontamento, da justeza e oportunidade das suas propostas, conseguindo
assim que a sua Unidade fosse adequadamente preparada, equipada e
armada num reduzido espaço de tempo.
Sob a sua esclarecida orientação, a QRF/FND/ISAF X cumpriu com
eficácia e eficiência uma missão difícil, onde foram percorridos milhares
de quilómetros, em terrenos extraordinariamente acidentados
e complexos, sob condições meteorológicas extremamente adversas e
algumas vezes debaixo de fogo inimigo. De entre as várias operações
em que participou com elementos da força, quer no Comando Regional
Capital quer no Comando Regional Sul, merece especial destaque o seu
empenhamento na Operação Now Ruz Adalat, na área de operações do
RC S onde, nos distritos de Zhari e Maywand, combateram a guerrilha
Talibã, inclusive nos seus próprios santuários, tal como aconteceu também
durante a Operação Hoover, onde operaram juntamente com forças
Canadianas e nas Operações Escorpião e Víbora 02, conjuntamente
com forças Afegãs.Nas relações interpessoais, o Tenente -Coronel Pipa Amorim prima
pela educação, ponderação, frontalidade, equilíbrio emocional e pela
maturidade com que apresenta as soluções. Para além das excepcionais
qualidades já referidas, pratica no mais elevado grau as virtudes militares
da disciplina, da honra e da honestidade, a que alia um exemplar
sentido de dever e de dedicação às suas funções e aos seus camaradas,
usando muito do seu tempo para coordenar e apoiar quem dele necessita.
Pelas excepcionais qualidades e virtudes militares permanentemente
evidenciadas, e pela forma superior como desempenhou as funções de
Comandante da QRF/FND/ISAF X, da qual resultou honra ilustre para
as Forças Armadas Portuguesas, concorrendo igualmente para a afirmação
do bom nome de Portugal perante a NATO, o Tenente -Coronel
Pipa Amorim impôs -se ao respeito e consideração de todos e tornou -se
merecedor de ver os serviços por si prestados serem considerados como
extraordinários, relevantes e distintos.
16 de Fevereiro de 2009. — O Chefe do Estado -Maior -General das
Forças Armadas, Luís Vasco Valença Pinto, general.
Louvor n.º 146/2009
Louvo o Major de Cavalaria, NIM 06371285, Luís Manuel Cardoso
Relvas Marino, pelas suas excepcionais qualidades e virtudes militares,
bem como pela forma altamente honrosa e brilhante como desempenhou
as funções de Chefe do Centro de Operações Tácticas da Quick
Reaction Force / Força Nacional Destacada / International Security
Assitance Force (QRF/FND/ISAF X), evidenciando em todos os seus
actos de serviço dotes de extraordinária abnegação e valentia, a par de
uma coragem moral e excepcional capacidade de decisão.
Militar dotado de excelentes conhecimentos técnico-profissionais, a
par de um esclarecido e excepcional zelo, o Major Relvas Marino foi o
mentor de toda a actividade operacional, contribuindo para as elevadas
prestações da QRF/FND/ISAF X em todos os seus empenhamentos
no Teatro de Operações do Afeganistão, devendo os resultados do seu
desempenho ser considerados notáveis e invulgares, pelo muito que
contribuíram para a afirmação de Portugal em tão remotas e agrestes
paragens.
Possuidor de uma inquestionável nobreza de carácter a par de um
proverbial empenhamento pelo cumprimento do dever, denotou em
todas as ocasiões uma invulgar aptidão para bem servir nas diferentes
circunstâncias, tendo sido, em permanência, um excepcional e leal
conselheiro e colaborador do seu Comandante, libertando-o de preocupações
adicionais, face à sua firme e notável condução de operações
e permitindo-lhe assim um permanente acompanhamento das Forças
de Manobra. Revelando uma estrita e alta noção da grandeza do dever
militar e da disciplina, nas múltiplas e complexas situações em que a
Força esteve envolvida.
No âmbito da participação da QRF/FND/ISAF X na Operação NOW
RUZ ADALAT, realizada no Regional Command South, são de realçar
os seus estudos e a sua capacidade de planeamento detalhado e pormenorizado,
tendentes a permitir a concepção dos conceitos de operação e
a difusão de ordens para as Operações HOOVER (24 de Maio de 2007
a 26 de Maio de 2007), ESCORPIÃO (1 de Junho de 2007 a 4 de Junho
de 2007) e VÍBORA 02 (10 de Junho de 2007 a 14 de Junho de 2007),
bem como a projecção da Força, nomeadamente o inédito movimento
terrestre entre Kabul e Kandahar, em que foram percorridas áreas de
três Regional Commands e no final da operação, o regresso ao Regional
Command Capital. Durante esta operação, em situações
de contacto com a guerrilha Talibã, designadamente no decurso de uma
emboscada ocorrida a 7 de Maio de 2007 na região de Senjaray (Distrito
de Zhari), em que a sua viatura ficou imobilizada na Zona de Morte, o
Major Relvas Marino demonstrou, debaixo de fogo, um extraordinário
auto controlo, serena energia e espírito de sacrifício, estimulando e
coordenando, uma rápida e correcta reacção contra o fogo inimigo.Oficial distinto, de postura discreta, esmerada educação, ponderado
e com grande facilidade de relacionamento, contribuiu para o óptimo
ambiente de trabalho vivido no seio da QRF/FND/ISAF, bem como
para o estreitamento de relações com inúmeras entidades militares, do
Comando da ISAF, dos Regional Commands e de Forças congéneres,
sendo a sua postura digna de ser apontada à consideração pública, constituindo-
se num exemplo e numa referência para todos os que servem
as Forças Armadas portuguesas.
Pela grandeza dos actos anteriormente expostos, resultou grande lustre
para as Forças Armadas Portuguesas e para o País, pelo que o Major
Relvas Marino é merecedor de ocupar postos de maior responsabilidade
e risco e que, os serviços por si prestados no árduo e difícil Teatro de
Operações do Afeganistão, sejam classificados como, extraordinários,
relevantes e distintos.
16 de Fevereiro de 2009. — O Chefe do Estado-Maior-General das
Forças Armadas, Luís Valença Pinto, general.
http://dre.pt/pdf2sdip/2009/03/062000000/1194411945.pdf (http://dre.pt/pdf2sdip/2009/03/062000000/1194411945.pdf)
-
Parabéns, apesar da pequena quantidade de material que dispúnhamos o soldado Português mostrou a sua qualidade. :Palmas:
-
Para mim, os heróis são estes. :Soldado2:
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PARABENS PELOS ACTOS QUE GLORIFICAM PORTUGAL
É SEMPRE BOM APRECIAR O RECONHECIMENTO PUBLICO DOS ACTOS MILITARES.
VIVA PORTUGAL
-
Curioso?
Então os "herois" são só oficiais superiores?
Realmente...
Um Abraço.
-
Seria justo reconhecer o valor de todos os homens que serviram no Afeganistão e não apenas os comandantes.
Estou perfeitamente convencido que se os comandantes são elogiados é porque os seus homens estiveram ao mesmo nivel.
-
Nuno Severiano Teixeira, que hoje visitou a Brigada de Reacção Rápida, em Tancos, no âmbito do périplo que está a efectuar pelos três ramos das Forças Armadas, afirmou que uma eventual participação militar de Portugal numa força internacional, envolvendo os países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa e da Comunidade Económica dos Estados da "frica Ocidental, terá de ser "ponderada no quadro dos vários intervenientes", considerando, contudo, "muito prematuro" fazer qualquer comentário neste momento.
O ministro reafirmou que Portugal vai reforçar, ao longo de 2009, a sua presença no Afeganistão, uma situação que acompanha "com cuidado e com atenção" e que será analisada "com o evoluir da situação".
Na visita que fez hoje à Brigada de Reacção Rápida, Nuno Severiano Teixeira assistiu a um desfile das forças que, em breve, poderão ser empregues nos teatros operacionais no âmbito da Nato Response Force 13 e 14 e da equipa que está em fase de projecção para o Afeganistão.
Estes elementos, da Operational Mentor and Liaison Team, vão juntar-se à equipa que já está no terreno, perfazendo um total de 83 militares portugueses no Afeganistão, contando com a força de protecção e apoio, disse.
"Muito em breve seguirá uma equipa médica para o hospital situado no aeroporto de Cabul e está previsto um reforço no período eleitoral com um avião C130", acrescentou.
Quanto à possibilidade de também a GNR vir a integrar as forças em presença no Afeganistão, Nuno Severiano Teixeira afirmou que esse assunto está no âmbito do Ministério dos Negócios Estrangeiros, não havendo ainda nenhuma decisão.
Depois da visita de hoje a Tancos, com o objectivo de se "inteirar do aprontamento" das forças que em breve poderão ser empregues em teatros operacionais, Nuno Severiano Teixeira irá depois visitar a Marinha e a Força Aérea.
"Vimos hoje o trabalho de grande profissionalismo e grande preparação, com o desempenho elevado que as forças portuguesas têm nos teatros em que têm vindo a ser empenhadas", afirmou.
"s forças em parada, o ministro quis expressar o "reconhecimento do Governo pela forma exemplar como têm desempenhado as suas funções fora do território nacional", representando "o melhor de Portugal", num esforço que os portugueses "reconhecem e admiram".
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi161.photobucket.com%2Falbums%2Ft227%2Flanceros%2Fabril09%2F20090331140924PTLUS9500496123850856.jpg&hash=ba646f8dd78c3b62cbf4319fea366579)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi161.photobucket.com%2Falbums%2Ft227%2Flanceros%2Fabril09%2F20090331141143PTLUS9500501123850870.jpg&hash=5fe8248c6b85f1273b4ef48dcbec29e8)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi161.photobucket.com%2Falbums%2Ft227%2Flanceros%2Fabril09%2F20090331141522PTLUS9500599123850892.jpg&hash=f2d59c749918a90765df74a8d5702650)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi161.photobucket.com%2Falbums%2Ft227%2Flanceros%2Fabril09%2F20090331141737PTLUS9500570123850905.jpg&hash=e59d240ee38e8b9c427623e982ee8b1e)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi161.photobucket.com%2Falbums%2Ft227%2Flanceros%2Fabril09%2F20090331140708PTLUS9500495123850842.jpg&hash=82d8aa965420f320c91974a3e3fc080d)
O ministro da Defesa nacional Nuno Severiano Teixeira durante a visita a Brigada de Reaccao Rapida , 31 de Marco de 2009, em Tancos .PAULO CUNHA/LUSA
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Fogo ja viram aqules oficias la atras cada um com 2 cursos?!? que eu veja...um dia serei eu
cumps
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Que dois cursos? Pára-quedistas e Comandos?
Sabes qual é o percurso padrão de um militar QP nos Pára-quedistas?
Curso de pára-quedismo militar
Curso de Combate
Curso de Operações Aeroterrestres
Curso de Instrutor de Pára-quedismo
Curso de Largador
Curso de Precursor Aeroterrestre
Curso de Queda livre operacional (SOGA)
Para além de outros cursos relacionados com as necessidades operacionais terrestres (Morteiros, Misseis Anti-carro, etc).
Não é pelo militar em questão ter o curso de Comandos que o faz melhor do que os outros.
Atenção o mesmo pode ser dito para militares das OE ou Comandos. Todos eles por norma têm toda uma série de cursos no seu curriculo.
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Isso é o pão nosso de cada dia.
Mas na classe de sargentos há mais "papa cursos" que noutra classe .
Tiram os 3 e como não estão satisfeitos tiram de outros países
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fogo nao tinha idei que um oficial tinha que ter obrigatoriamente esses curso...eu so estava me a referir a terem 2 curso tipo paras e comandos ou o.e. e comandos...etc ou tambem é obrigatorio um oficial ter mais que um curso dos que referi em cima?
ja agora um praça que faça curso de comandos quanto tempo depois pode fazer otro curso?acho que fiquei bastante interssado em fazer o curso de parquedista...e quem sabe um dia percurso e soga...pode ser um pouco impossivel mas sonhar nao custa...mas tentarei!
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Estes cursos não são obrigatórios, eles fazem porque querem. ninguém os obriga a irem para os Pára-quedistas/Comandos/OE.
Queres ser Comando, vais para o CTC. Queres ser Pára-quedista e Auxiliar de Precursor, vais para a ETP. As duas coisas...desnecessário e até dificil. Atenção quando fizeram o 100º curso de Comandos, havia Páras e OEs no curso.
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dificil mas nao é impossivel
decidi que quero tirar o maximo de partido do tempo que estiver no exercito tirando varios cursos e formaçoes...Era por isso é que queria saber o tempo minimo de espera entre um curso e outro...
cumps
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Mais da cerimónia acima descrita,
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.mdn.gov.pt%2FNR%2Frdonlyres%2FC8B51DEC-7349-4AD8-A953-BCE15A8BB72E%2F0%2Ftancos03200912.jpg&hash=bb5faabb4e0ed7dc1cfff8b970adc2d6)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.mdn.gov.pt%2FNR%2Frdonlyres%2FBD42F5FD-DDDF-4B87-A464-E328ABEE4127%2F0%2Ftancos03200911.jpg&hash=864408e047ad3898a96eb5d2eec5f65d)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.mdn.gov.pt%2FNR%2Frdonlyres%2F778595C9-8A81-445F-B414-ABABDCC8FB6E%2F0%2Ftancos0320094.jpg&hash=2a14ad8903192bf282552f4c7d932e04)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.mdn.gov.pt%2FNR%2Frdonlyres%2F1FCE1DDC-C739-4BA2-A130-A4806BB5D0ED%2F0%2Ftancos0320095.jpg&hash=a4472d958c95f3c3eb41c733c1a002a4)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.mdn.gov.pt%2FNR%2Frdonlyres%2F57C7D17B-9E8A-43BA-AE98-1300FF1AB65F%2F0%2Ftancos0320096.jpg&hash=69f9dd3745782cd1d18c3db2f898d5c3)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.mdn.gov.pt%2FNR%2Frdonlyres%2F219ADA39-D2A1-4F4A-9F04-CF8A4C9FA761%2F0%2Ftancos03200910.jpg&hash=b750200460024a9c072f56c6b8015c2d)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.mdn.gov.pt%2FNR%2Frdonlyres%2F2F5F5836-E9E3-42C5-B7C8-94A16284052A%2F0%2Ftancos0320098.jpg&hash=f093d71d5aaf62259bed2588d7244087)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.mdn.gov.pt%2FNR%2Frdonlyres%2FCFE27AA8-1D66-4DBB-B3FC-7436C9BB4E97%2F0%2Ftancos0320099.jpg&hash=21935e6d9847caa37a60d7fac126ffee)
Ministro da Defesa Nacional visita Comando da Brigada de Reacção Rápida, em Tancos
31.03.2009 O ministro da Defesa Nacional, Nuno Severiano Teixeira, visitou, no dia 31 de Março, o Comando da Brigada de Reacção Rápida, em Tancos.
A Brigada de Reacção Rápida (BRR) é uma unidade do Exército composta por Comando e Estado-Maior, dois Batalhões de Infantaria Pára-quedista, Forças de Operações Especiais e de Comandos, Grupo de Artilharia de Campanha, Esquadrão de Reconhecimento, Companhia de Transmissões e Pelotões de Defesa Aérea e de Engenharia. O dispositivo da Brigada de Reacção Rápida encontra-se disperso pelo País, desde Lamego (onde estão aquarteladas as forças de Operações Especiais) até Beja (que onde decorre o treino operacional da BRR), passando por Tomar, Estremoz, São Jacinto ou Queluz.
A visita do ministro incluiu uma cerimónia militar, nas quais estiveram presentes cerca de mil militares da BRR, entre os quais militares do Batalhão de Infantaria Pára-quedista (que constituirá o contributo nacional para a NATO Response Force 13) e do Grupo de Artilharia de Campanha (que constituirá o contributo nacional para a NATO Response Force 14) e ainda elementos da Operational Mentor and Liaison Team (OMLT), os quais se encontram de partida para o Afeganistão.
O conceito NATO Response Force (NRF) surgiu com o intuito de criar uma força tecnologicamente avançada, flexível, projectável, interoperável e com capacidade de sustentação, capaz de actuar em todo o espectro das operações militares dentro de uma Combined Joint Task Force.
Portugal participa na NRF 13 com um Batalhão de Infantaria Pára-quedista com um efectivo de cerca de 700 militares, de 01 de Julho de 2009 a 04 de Janeiro de 2010.
Na NRF 14, Portugal participa, nos seis meses seguintes (de 05 de Janeiro a 30 de Junho de 2010), com uma Bateria de Artilharia de Campanha (cerca de 130 militares) e uma Movement Control Team (10 militares). Durante o período de stand-by, o Comando Operacional para a NRF 13 e para a NRF 14 será atribuído ao Joint Command Lisbon.
A OMLT, de assessoria à Capital Division, tem como missão treinar, orientar e ensinar os procedimentos de Estado-Maior aos militares do Exército afegão. Constituída como uma Força Nacional Destacada, a OMLT é composta por uma equipa de 16 assessores
.
http://www.mdn.gov.pt/mdn/pt/Imprensa/n ... ComImp.htm (http://www.mdn.gov.pt/mdn/pt/Imprensa/notas/31032009_ComImp.htm)
-
fogo eu admiro é a imensidao dos paraquedistas
-
Ao Pereira Marques escaparam-lhe outros louvores

Louvor n.º 138/2009
Louvo o Capitão de Transmissões, NIM 29948991, Fernando António
Antunes da Silva pela forma altamente honrosa e brilhante como
desempenhou as funções de Comandante do Módulo de Transmissões
da Quick Reaction Force / Força Nacional Destacada / International
Security Assitance Force (QRF/FND/ISAF X), evidenciando em todos
os seus actos de serviço excepcionais qualidades e virtudes militares,
pela afirmação constante de elevados dotes de carácter, a par de um
esclarecido e excepcional zelo.
Durante a fase de aprontamento demonstrou grande dinamismo,
elevada competência profissional, e sólida formação castrense, sendo
de enaltecer a sua correcta percepção das regras da relação mútua, que
ligam entre si os militares, em qualquer escalão de comando, pela forma
como criou, desde o início, um forte espírito de corpo no seio do seus
subordinados, que se provou ser um factor imprescindível para a proficiência
e o sucesso do Módulo de Transmissões, contribuindo assim,
de uma forma inequívoca, para que a Força tivesse um desempenho
compatível com as dificuldades e os riscos de tão árdua missão.
No Teatro de Operações do Afeganistão evidenciou elevados padrões
de excelência pela facilidade com que geriu de forma eficiente os meios
humanos e materiais ao dispor do Módulo de Transmissões, tendo esta
componente da Força atingido elevados níveis de eficiência e eficácia
em todos os seus empenhamentos, designadamente os de cariz operacional,
o que muito contribuiu para as elevadas prestações patenteadas
pela QRF/FND/ISAF X no difícil Teatro de Operações (TO) do Afeganistão,
devendo os actos resultantes do seu desempenho e da sua acção
de comando serem considerados notáveis, pelo muito que contribuíram
para a afirmação de Portugal no seio da ISAF.
Possuidor de uma extraordinária nobreza de carácter, denotou em
todas as ocasiões virtudes militares dignas de serem apontadas como
exemplo, tendo sido, na qualidade de Oficial de Transmissões, um leal
colaborador e conselheiro do Comandante da QRF/FND/ISAF X, quer
na elaboração de estudos e propostas, quer nas múltiplas, diferentes e
complexas situações que envolveram o planeamento e a utilização de
meios de transmissões, nomeadamente durante as complexas operações
realizadas no Regional Command South.
Oficial com elevado espírito de sacrifício e de obediência, revelouse
um elemento imprescindível na preparação e organização da Força
aquando da sua projecção para a província de Kandahar, no âmbito da
Operação NOW RUZ ADALAT, pela forma como articulou o seu Módulo,
chegando este a ter os seus meios humanos distribuídos por seis
locais geograficamente distintos. Durante todo o período da operação
assumiu, em acumulação, as funções de Oficial de Ligação ao Regional
Command South e à Task Force Kandahar, demonstrando uma rara
aptidão para bem servir nas diferentes circunstâncias, tendo sido em
todos os momentos, um referencial de total devoção ao cumprimento
do dever e um eloquente exemplo de devotada abnegação e lealdade,
contribuindo de uma forma inolvidável, para o cumprimento das missões
que à QRF/FND/ISAF X foram atribuídas.
Pelo elevado valor dos actos anteriormente expostos, resultou prestigio
para as Forças Armadas Portuguesas, pelo que o Capitão Antunes da
Silva merece ser apontado ao respeito e à consideração pública, devendo
os serviços por si prestados no Teatro de Operações do Afeganistão, ser
considerados relevantes e de elevado mérito.
16 de Fevereiro de 2009. — O Chefe do Estado-Maior-General das
Forças Armadas, Luís Valença Pinto, general.
Louvor n.º 139/2009
Louvo o Segundo-Sargento “CMD”, NIM 01191500, Pedro Manuel
dos Santos, pela forma altamente honrosa e brilhante como desempenhou
as funções de Comandante de Equipa na 2.ª Companhia de Comandos
da Quick Reaction Force / Força Nacional Destacada / International
Security Assitance Force (QRF/FND/ISAF X), revelando em todos os
actos de serviço excepcionais qualidades e virtudes militares, a par de um
esclarecido e excepcional zelo, tendo de forma inequívoca contribuído
para o lustre das Forças Armadas Portuguesas, no difícil e árduo Teatro
de Operações (TO) do Afeganistão.
Durante a fase de aprontamento, como Comandante de Equipa do
2.º Grupo de Combate, patenteou grande disponibilidade, dinamismo
e elevada competência profissional no desempenho das suas funções
orgânicas, pela forma como conduziu a preparação e o treino da sua
Subunidade, desenvolvendo, desde o início, um forte espírito de corpo
no seio dos seus subordinados, factos estes que, a par de uma assinalável
firmeza e coerência, levaram a que a sua Equipa apresentasse assinaláveis
padrões de eficiência e eficácia, contribuindo assim, de uma forma
inequívoca, para que a Força tivesse um desempenho compatível com
as dificuldades e os riscos de tão árdua missão.
No TO do Afeganistão evidenciou dotes e virtudes de natureza extraordinária,
aliados a uma enorme capacidade de liderança e a um apurado
e estrito sentido de missão, reflectindo-se estas qualidades na forma
como a sua Equipa de Combate executou exemplarmente as múltiplas e
diversificadas missões que lhe foram atribuídas, quer inicialmente na área
de operações do Regional Command Capital no âmbito das Operações
OQAB MAGNET, ELYSIAN FIELDS, DOGAN DESTEK, DOGAN
BARIS, quer a meio da missão, no decorrer da Operação NOW RUZ
ADALAT, na difícil e muito desafiante região de Kandahar (Regional
Command South) e ainda no términos da missão, novamente na região
de CABUL, no decurso das Operações SUKRAM e ERDEM, devendo
os actos resultantes do seu desempenho e da sua acção de comando ser
considerados notáveis, pelo muito que contribuíram para a afirmação
de Portugal no seio da ISAF.
Durante a Operação HOOVER, realizada nos bastiões Talibã de
Sangsar e Nalgham (Província de Kandahar), em que a QRF/FND/ISAF
X teve por missão efectuar uma infiltração apeada, a coberto da noite,
através do delta do Rio Argandhab, a fim de estabelecer uma posição
de detenção numa região totalmente controlada pela guerrilha, o Segundo-
sargento Manuel dos Santos, afirmou, frente ao inimigo, os seus
excepcionais dotes de coragem, rara decisão, e desprezo pelo perigo,
tendo na sequência de uma violentíssima emboscada, sofrida pelo seu
Grupo de Combate na madrugada 25 de Maio de 2007, reagido com
um invulgar sangue frio, decidindo e coordenando com serena energia
debaixo do forte fogo inimigo a rotura de contacto da sua equipa, bem
como a retirada da Zona de Morte do Primeiro-Sargento Barry, ferido
em combate, para local seguro. Nesta acção, as suas decisões correctas e
oportunas, tomadas no exercício das funções de Comandante de Equipa
denotaram grande coragem moral, excepcional capacidade de decisão e
alta noção da grandeza do dever militar e da disciplina.
Pelo seu invulgar espírito de sacrifício e devotada abnegação, que
o tornam num referencial de total devoção ao cumprimento do dever,
bem como pelo incomensurável valor dos actos anteriormente expostos,
o Segundo-sargento Manuel dos Santos é digno de ser apontado como
exemplo e que os serviços por si prestados sejam classificados como
relevantes, extraordinários e distintos, tendo em muito contribuído para
o prestígio, honra e lustre da Instituição Militar e de Portugal, em tão
remotas e agrestes paragens.
16 de Fevereiro de 2009. — O Chefe do Estado-Maior-General das
Forças Armadas, Luís Valença Pinto, general.
Louvor n.º 140/2009
Louvo o Segundo -Sargento RC “CMD”, NIM 10974500, Luís Patrício
Pereira Moreira, pela forma altamente honrosa e brilhante como
desempenhou as funções de Comandante de Equipa na 2.ª Companhia
de Comandos da Quick Reaction Force / Força Nacional Destacada/International
Security Assitance Force (QRF/FND/ISAF X), evidenciando
em todos os seus actos de serviço excepcionais qualidades militares, a
par de um esclarecido e excepcional zelo, tendo de forma inequívoca
contribuído para o prestígio, honra e lustre da Instituição Militar e de
Portugal, tão longe da Pátria quanto os interesses nacionais o exigem.
Durante a fase de aprontamento, como Comandante de Equipa do 2.º
Grupo de Combate, demonstrou grande disponibilidade, dinamismo e
elevada competência no desempenho das suas funções orgânicas, pela
forma como conduziu a preparação e o treino da sua Subunidade, desenvolvendo,
desde o início, um forte espírito de corpo no seio dos seus
subordinados, factos estes que levaram a que a sua Equipa apresentasse
assinaláveis padrões de desempenho operacional, contribuindo assim,
para que a QRF/FND/ISAF X tivesse um desempenho compatível com
as dificuldades e os riscos, inerentes a tão árdua e difícil missão.
No Teatro de Operações do Afeganistão evidenciou dotes e virtudes
de natureza extraordinária, alicerçados num apurado e estrito sentido de
missão, no rigor na execução, bem como na flexibilidade para ajustar o
planeamento às múltiplas contingências, qualidades que se reflectiram na forma como a sua Equipa de Combate executou exemplarmente as
múltiplas e diversificadas missões que lhe foram atribuídas, quer na
Área de Operações do Regional Command Capital, quer na Província
de Kandahar (Regional Command South).
No âmbito da participação da Força na Operação NOW RUZ ADALAT,
realizada na província de Kandahar, em situações de contacto
com forças Talibã, nomeadamente no decurso da Operação HOOVER
(24MA107 a 26MA107), em que a QRF/FND/ISAF X teve por missão
efectuar uma infiltração apeada através do delta do Rio Argandhab, a
fim de estabelecer uma posição de detenção numa região totalmente
controlada pela guerrilha, o Segundo -sargento Pereira Moreira revelou
um extraordinário auto controlo no desempenho da suas funções, tendo
na sequência de uma violentíssima emboscada, sofrida pelo seu Grupo
de Combate na madrugada 25 de Maio de 2007, na região de Nalgham
(Distrito de Zhari), reagido com um invulgar sangue frio e arrojada
coragem frente ao inimigo. Apercebendo -se do dispositivo da emboscada
em “L”, revelando serena energia debaixo do forte fogo inimigo,
manobrou com a sua equipa para uma posição que lhe permitisse evitar
um envolvimento dos guerrilheiros, tentativa essa que de facto se veio
a verificar por parte dos insurgentes, encontrando estes uma resistência
impar, levada a cabo pela equipa sob seu comando. Com esta decisão,
tomada com total desprezo pelo perigo, estava consciente que a sua acção
seria fundamental para a salvaguarda da integridade do seu Grupo de
Combate, sendo consequentemente um eloquente e cabal exemplo de
grande coragem moral e da sua alta noção da grandeza do dever militar
e da disciplina.
Mercê dos brilhantes e extraordinários actos de bravura anteriormente
expostos, o Segundo -Sargento Pereira Moreira é digno de ser apontado
à consideração pública e merecedor que os serviços por si prestados
no Teatro de Operações do Afeganistão, onde revelou uma postura
irrepreensível, sejam classificados como relevantes, extraordinários
e distintos, tendo em muito contribuído para o prestígio das Forças
Armadas Portuguesas e de Portugal, no seio da ISAF.
16 de Fevereiro de 2009. — O Chefe do Estado -Maior -General das
Forças Armadas, Luís Vasco Valença Pinto, general.
Louvor n.º 141/2009
Louvo o Capitão de Infantaria, NIM 23379693, José Paulo Silva
Bartolomeu, pela forma extraordinariamente honrosa e brilhante como
desempenhou as funções de Adjunto do Chefe do Centro de Operações
Táctico da Quick Reaction Force / Força Nacional Destacada / International
Security Assitance Force (QRF/FND/ISAF), evidenciando em
todos os seus actos de serviço relevantes qualidades pessoais e excepcionais
virtudes militares, pela afirmação constante de elevados dotes
de carácter, a par de um esclarecido e excepcional zelo.
Durante a fase de aprontamento, demonstrou grande dinamismo e
aptidão para bem servir nas diferentes circunstâncias, tendo no âmbito
técnico-profissional revelado igualmente elevada competência. Estas
características foram sobejamente patenteadas na forma rápida, eficiente
e organizada como cumpriu as suas tarefas, das quais se destacam a
elaboração do handbook da QRF/FND/ISAF e o acompanhamento
da situação no Teatro de Operações (TO) do Afeganistão, na área das
Informações, sendo de realçar a sua capacidade de análise detalhada e
pormenorizada. Através do seu extraordinário desempenho, contribuiu
de uma forma inequívoca para que a força tivesse um aprontamento,
com uma proficiência compatível com as dificuldades e os riscos da
missão.
Posteriormente, assumiu a função de Oficial de Informações da QRF/
FND/ISAF, tarefa onde evidenciou elevados padrões de excelência, com
a permanente actualização de todas as ocorrências nos cinco Regional
Commands e a exaustiva compilação de dados sobre as técnicas, tácticas
e procedimentos da guerrilha. Paralelamente, desempenhou também a
função de Oficial de Segurança da Força, pautando a sua acção por uma
superior correcção e rigor de execução, actualizando amiudadas vezes
o Plano de Segurança da Força em Camp Warehouse.
Militar de excepcional formação militar, revelou um extraordinário
desempenho na execução das suas tarefas, nomeadamente aquando da
projecção da Força para a província de Kandahar (Regional Command
South), no âmbito da Operação NOW RUZ ADALAT, ficando a comandar
interinamente durante cerca de seis semanas, o remanescente da Força
em Kabul, fê-lo com enorme lealdade e espírito de obediência para com
os seus superiores, devendo os actos resultantes do seu desempenho e
da sua acção de comando ser considerados notáveis.
Pelo incomensurável valor dos actos anteriormente expostos, o Capitão
Silva Bartolomeu é digno de ver reconhecido o elevado mérito
dos serviços por si prestados, os quais se consideram relevantes, tendo
contribuído significativamente para a eficiência, prestígio e cumprimento
da missão das Forças Armadas Portuguesas em quadro multinacional
no Teatro de Operações do Afeganistão.
16 de Fevereiro de 2009. — O Chefe do Estado-Maior-General das
Forças Armadas, Luís Valença Pinto, general.
Louvor n.º 142/2009
Louvo o Capitão TODCI, NIP 066386-H, Eduardo Jaime Felicidade
da Silva pela forma dinâmica e muito dedicada como no Teatro de Operações
(TO) do Afeganistão, exerceu as funções de Controlador Aéreo
Avançado e Comandante de uma das equipas do Tactical Air Control
Party (TACP) da Quick Reaction Force / Força Nacional Destacada /
International Security Assitance Force (QRF/FND/ISAF X).
O Capitão Eduardo Silva, no decorrer da actividade desenvolvida pelo
TACP nesta missão, demonstrou elevada preparação técnico-profissional,
revelando extraordinárias competências nas funções por si desempenhadas,
constituindo-se deste modo num elemento fundamental para o
desenvolvimento das operações em que participou, tendo contribuído de
forma impar e decisiva para o elevado padrão operacional das missões
realizadas no âmbito do Apoio Aéreo Próximo.
Militar dotado de uma excelente formação militar, evidenciou elevados
padrões de eficiência pela facilidade com que geriu os meios humanos
e materiais ao seu dispor, tendo esta componente da Força atingido elevados
níveis de eficiência e eficácia em todos os seus empenhamentos
em apoio à QRF/FND/ISAF X.
Apesar do risco e das condições adversas inerentes à missão da QRF/
FND/ISAF X, na província de Kandahar na área do Regional Command
South, no âmbito da Operação NOW RUZ ADALAT, em situações de
contacto com insurgentes, nomeadamente no decurso da Operação HOOVER
(24 de Maio de 2007 a 26 de Maio de 2007), em que a sua equipa
ficou debaixo de fogo, o Capitão Eduardo Silva revelou extraordinária
abnegação no desempenho da sua função, demonstrando auto controlo e
espírito de sacrifício exemplares, o que lhe permitiu granjear a estima e
consideração de todos que com ele privaram, resultando da sua prestação
brilho, honra e lustre para a Instituição Militar e para Portugal.
Pelas suas capacidades de comando e liderança, assim como pelas
relevantes qualidades pessoais e profissionais, das quais se salientam a
dedicação, a lealdade e a camaradagem, é o Capitão Eduardo Silva digno
de ser apontado publicamente como exemplo, tendo os serviços por si
prestados contribuído significativamente para a eficiência, prestígio e
cumprimento da missão das Forças Armadas Portuguesas.
16 de Fevereiro de 2009. — O Chefe do Estado-Maior-General das
Forças Armadas, Luís Valença Pinto, general
Louvor n.º 143/2009
Louvo o Major Graduado da Polícia Aérea, NIP 048204 -J, Jorge Manuel
de Oliveira Freire, pela forma altamente honrosa e brilhante como
desempenhou as funções de Comandante do Tactical Air Control Party
(TACP) da Quick Reaction Force/Força Nacional Destacada/International
Security Assitance Force (QRF/FND/ISAF X), revelando em todos
os actos de serviço, excepcionais qualidades militares e evidenciando
dotes e virtudes de natureza extraordinária.
Militar dotado de excepcionais conhecimentos técnico -profissionais
e aptidão para bem servir nas diferentes circunstâncias, a par de um
esclarecido e excepcional zelo, o Major Oliveira Freire foi durante todo
o seu comando o impulsionador do TACP, tendo esta componente da
Força Conjunta atingido um elevado nível de desempenho em todos
os seus empenhamentos operacionais, o que muito contribuiu para as
elevadas prestações patenteadas pela QRF/FND/ISAF X neste árduo e
difícil Teatro de Operações do Afeganistão, devendo os actos resultantes
da sua acção de comando ser considerados notáveis, pelo muito que
contribuíram para a afirmação de Portugal nestas terras da Ásia Central.
Na Área de Operações do Regional Command Capital, comandou
o TACP durante as Operações OQAB Magnet, Elysian Fields, Dogan
Destek e Dogan Baris. Durante a condução destas operações, algumas
das quais realizadas em vales não controlados da região de Surobi, são
de realçar a sua capacidade de planeamento detalhado e pormenorizado,
o rigor na execução, bem como a flexibilidade para ajustar o planeado
às múltiplas contingências, patenteando em todas as ocasiões, uma
postura de comunhão com o “espírito conjunto” intrínseco a esta Força,
bem como a correcta percepção das especificidades e das idiossincrasias
do contexto multinacional em que estas operações se inserem.
No âmbito da participação da QRF/FND/ISAF X na Operação Now
Ruz Adalat, realizada na província de Kandahar (Regional Command
South), em situações de contacto com Forças Taliban, nomeadamente
no decurso das Operações Hoover (24MAI07 a 26MAI07), Escorpião
(01Jun07 a 04Jun07) e Víbora 02 (10Jun07 a 14Jun07), o Major Oliveira
Freire revelou, debaixo de fogo, um extraordinário auto controlo
no desempenho da suas funções, demonstrou abnegação e espírito de
sacrifício exemplares, sendo em permanência um leal colaborador e
conselheiro do seu Comandante, nas múltiplas, diferentes e complexas situações que envolveram a utilização de meios aéreos, nomeadamente
o Apoio Aéreo Próximo.
Pelo incomensurável valor dos actos anteriormente expostos, o Major
Oliveira Freire é merecedor de ocupar postos de maior responsabilidade
e risco e que os serviços por si prestados sejam classificados como relevantes,
extraordinários e distintos, tendo em muito contribuído para
a honra e lustre da Instituição Militar e de Portugal, em tão remotas e
agrestes paragens.
16 de Fevereiro de 2009. — O Chefe do Estado -Maior -General das
Forças Armadas, Luís Vasco Valença Pinto, general.
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Testemunho de dois ex-militares;
http://www.youtube.com/watch?v=cMuEHemq ... re=related (http://www.youtube.com/watch?v=cMuEHemqIR0&feature=related)
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CEMFA diz que missão no Afeganistão tem risco médio/elevado
O Chefe de Estado-Maior da Força Aérea (CEMFA), general Luís Araújo, pediu hoje aos militares que partem quarta-feira para o Afeganistão para que tenham os mesmos cuidados das missões anteriores, advertindo que se trata de uma missão de “risco médio/elevado”.
“Quero cumprimentá-los a todos quando regressarem a Portugal”, disse o general, na breve alocução de despedida dirigida ao grupo de 34 militares que partem quarta-feira num avião C-130 para o Afeganistão, onde já se encontra um grupo avançado de sete elementos.
O general Luís Araújo, que falava aos 34 militares em parada na Base Aérea 6, no Montijo, começou por alertar para a necessidade de não facilitarem no cumprimento das regras de segurança pelo simples facto de já terem participado em anteriores missões no Afeganistão.
“Começa a haver a convicção de que esta missão é fácil e não é assim. É uma missão de risco médio/elevado. Eu apelei para que os nossos camaradas tivessem isso em atenção, não só por causa dessa ideia de que se trata de uma missão de baixo risco - e não é, na minha avaliação - e, em segundo lugar, porque as rotinas são necessárias, mas por vezes não são”, disse.
“E como tem corrido tudo muito bem até aqui, é bom que continue a correr. Mas temos de estar sempre atentos, até porque os azares aparecem quando estamos menos atentos”, acrescentou o CEMFA, lembrando que alguns militares vão partir para aquela que será a sua quinta missão no Afeganistão.
Segundo o tenente-coronel César Rodrigues, que chefia a missão portuguesa, o objectivo é dar todo o apoio logístico que for solicitado pelas autoridades locais na preparação do processo eleitoral do Afeganistão.
César Rodrigues salientou que, além das questões de segurança, os militares portugueses terão de se adaptar a um meio ambiente diferente, naquele que é considerado com um dos países mais quentes nesta época do ano.
Filipa Pacheco, enfermeira da Força Aérea que também integra a comitiva portuguesa e que vai dar apoio ao contingente português, admite que tem algum receio, mas garante que é “uma coisa muito controlada”, até porque integra a missão como voluntária, como todos os outros elementos.
A família, garantiu Filipa Macedo, deu-lhe “todo o apoio” até porque é “filha e neta de militares de carreira”.
O militares da Força Aérea Portuguesa (FAP) e o avião C-130 vão integrar a Força Internacional de Apoio à Segurança (ISAF), no âmbito do apoio da NATO ao processo eleitoral daquele país.
Os militares que partem esta quarta-feira para o Afeganistão devem ser rendido durante o mês de Setembro.
Na mesma altura, deverá partir para o Afeganistão um segundo grupo de militares da Força Aérea, que ali deverão permanecer até final de Outubro.
Lusa
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Avaria de um C130 condiciona partida de militares para o Afeganistão
O C130 da Força Aérea que teve uma avaria esta manhã está a condicionar a partida de 41 militares portugueses para o Afeganistão. O aparelho partiu da base do Montijo e teve que regressar logo de seguida, devido a uma avaria no motor 3. O avião está ainda a ser reparado e a partida foi adiada para esta quinta-feira. Porém, ainda vai ser preciso fazer um voo de teste. O tenente coronel César Rodrigues afirma que a partida poderá ser adiada caso esse voo não se realize esta quinta-feira. A Antena 1 sabe que há outro destes aparelhos que está a ser reparado, e que em Cabul há um terceiro C-130 avariado.
http://tv1.rtp.pt/noticias/index.php?t=Avaria-de-um-C130-condiciona-partida-de-militares-para-o-Afeganistao.rtp&headline=46&visual=9&article=234053&tm=8
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3 C130 avariados! Isso é metade da frota... isso é mau!
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Não dá pra ir tudo num C-295?
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Os exemplares entregues não estarão ainda totalmente “certificados” pela FAP para esse tipo de missão, de qualquer das formas, Cabul já é longe para um C-130 quanto mais para um C-295!
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3 C130 avariados! Isso é metade da frota... isso é mau! :lol: (exagero
) e como os restantes aviões até estão todos bons espera-se mais um tempo pela dita peça, ou pelo contrário há falta de aviões, e há que por o pessoal da manutenção a trabalhar de dia e de noite para que a inspecção seja feita em metade do tempo pois aquela aeronave é muito necessária, é conforme a necessidade.
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3 C130 avariados! Isso é metade da frota... isso é mau! :lol: (exagero
) e como os restantes aviões até estão todos bons espera-se mais um tempo pela dita peça, ou pelo contrário há falta de aviões, e há que por o pessoal da manutenção a trabalhar de dia e de noite para que a inspecção seja feita em metade do tempo pois aquela aeronave é muito necessária, é conforme a necessidade.
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RC 6 envia contingente para o Afeganistão
O Regimento de Cavalaria n.º 6 (RC 6) vai enviar um contingente de militares para o Afeganistão, país onde neste momento já tem dois oficiais e um sargento. A missão começa a ser preparada em Outubro e está projectada para Março de 2010.
Ainda não está definida a estrutura operacional da missão em termos de pessoal, no entanto, o coronel de cavalaria Francisco Xavier Ferreira de Sousa, comandante do RC 6, adianta que “será uma força de alguma expressão”.
O comandante do RC 6, que falou ontem aos jornalistas à margem da cerimónia do Dia Festivo do RC 6, efeméride que evoca o combate de Armiñon, travado em 1837 durante a I Guerra Carlista.
Os três militares que o RC 6 tem actualmente no Afeganistão estão integrados nas forças conjuntas dos vários países que ali executam missões de paz.
Ainda não está definido para que região do Afeganistão irá o contingente.
Para o coronel de cavalaria Francisco Xavier Ferreira de Sousa é um orgulho a requisição de mais esta missão ao RC 6. “Nestas missões trabalhamos em prol de uma sociedade carente, pobre e sofrida. É um tipo de trabalho em que nós, militares, estamos cada vez mais envolvidos”, referiu o comandante do RC 6.
Desde 1998, o RC 6 tem tido forças nos teatros de operações de apoio à paz na Bósnia, Timor e Kosovo.
Actualmente, e desde Março deste ano, o Regimento tem o seu Esquadrão de Reconhecimento em missão no Kosovo. Desde Novembro, tem ainda dois oficiais na Bósnia.
Todos os meios necessários...
O coronel de cavalaria Francis co Xavier Ferreira de Sousa considera que o regimento tem neste momento tudo aquilo que lhe faz falta para continuar a desenvolver o seu trabalho nas quatro vertentes: militar, civilidade, missões de paz e missões de interesse público. Lembrou a propósito que no último ano, o Regimento recebeu as viaturas ‘Pandur’, que aliás desfilaram durante a cerimónia de ontem, a que presidiu o comandante operacional do exército português, tenente general Pina Monteiro.
Na cerimónia marcaram presença ainda diversos convidados, nomeadamente o governador civil de Braga, Fernando Moniz, os presidentes das câmaras de Cabeceiras de Basto, Guimarães, Ponte de Lima e Viera do Minho, o vice-presidente da câmara de Braga, entre outras autoridades civis, políticas e eclesiásticas do distrito de Braga.
No seu discurso, o comandante do RC 6 recordou as origens do Regimento e ainda o episódio de 21 de Julho de 1837, quando uma força deste quartel, sob as ordens do coronel de cavalaria Costa Pessoa e integrada na Divisão portuguesa, participando na Guerra de Sucessão de Espanha, faz uma contra-carga sobre as forças de D. Carlos, garantindo o sucesso da Batalha de Armiñon, num momento crítico em que tudo parecia negro para as hostes isabelistas.
“A coragem dos soldados de então, pertencentes ao RC6, amplamente elogiada por historiadores e poetas, é a mesma que, ao longo dos trezentos anos de existência desta unidade que hoje se comemoram, souberam temperar a acção dos seus herdeiros, que se orgulham de serem chamados de Dragões de Entre Douro-e-Minho”, referiu.
Correio do Minho (http://http)
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O RC 6?
Ou seja, vamos ter veículos Pandur´s no Afeganistão?
OMG!
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Não me parece.
O Rc6 no aprontamento para o Kosovo usou Chaimites enquanto a Companhia de Atiradores do RI13 durante o aprontamento usou as Pandur.
Concluindo no terreno existem Panhards e Chaimites as primeiras atribuidas ao pessoal de cavalaria .
Enquanto as Pandur estiverem em garantia TO´S nem vê-las, a não seja que queiram pagar a styer o alojamento e.t.c .... :roll:
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Ou seja vão levar Chaimites para o Afeganistão?
Se o fizerem, vai ser a coisa mais estupida alguma vez foi feita há face da Terra.
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Quem vai para o Afeganistão são os Comandos, no entanto alguns militares provenientes de varias armas irão integrar a companhia de Comandados a projectar. Esse militares terão funções no estado maior e outras funções não operacionais.
Ou então o Comandante refere-se a militares que vão integrar a OMLT e/ou o Modulo de Apoio da OMLT que são renovados em pessoal de 6 em 6 meses.
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Quem vai para o Afeganistão são os Comandos, no entanto alguns militares provenientes de varias armas irão integrar a companhia de Comandados a projectar. Esse militares terão funções no estado maior e outras funções não operacionais.
Ou então o Comandante refere-se a militares que vão integrar a OMLT e/ou o Modulo de Apoio da OMLT que são renovados em pessoal de 6 em 6 meses.
Exactamente. Na certa que o RC6 não vai mandar um esquadrão para o Afeganistão .
Além do mais que o RC6 de momento está "ás moscas" devido á companhia que se encontra no Kosovo e só regressará em Outubro ao RC6
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Os comandos vao garantir uma nova QRF a partir de 2010, com 2 rotações seguidas e serão substituidos em 2011 pelo 2BParas;
O 2BParas, actualmente em periodo stand-by NRF 13 irá integrar a KFOR em Março 2010.
O 1BParas irá substituir o 2BParas na KFOR e depois será substituido pelo BCmds em 2011
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quando é que vão os comandos para o Afeganistão???
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http://diario.iol.pt/sociedade/fuzileir ... -4071.html (http://diario.iol.pt/sociedade/fuzileiros-marinha-portuguesa-outubro-afeganistao-force-protection-tvi24/1083654-4071.html)
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http://diario.iol.pt/sociedade/fuzileiros-marinha-portuguesa-outubro-afeganistao-force-protection-tvi24/1083654-4071.html
Fuzileiros no Afeganistão.. hmm! Não sei até que ponto será a aplicação correcta de esse tipo de força especializada..
Fico à espera dos comentários dos experts..
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O único problema que tenho é eles serem tão poucos e não com a sua utilização nas missões de paz. Se fosse assim, para quê usar unidades da Brigada Mecanizada no Kosovo a operar em Chaimites?
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O único problema que tenho é eles serem tão poucos e não com a sua utilização nas missões de paz.
Pois é, eu vejo isto da seguinte forma, quando não havia missões "operacionais" decidiu-se "ocupar o tempo" dos Comandos com esta missão de "Force Protection" (é um termo muito na moda actualmente com a UPF e tal :wink:
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Fuzileiros no Afeganistão.. hmm! Não sei até que ponto será a aplicação correcta de esse tipo de força especializada..
Neste caso vão funcionar como uma força de segurança, mas poderiam muito bem funcionar como uma força de infantaria ligeira (tal como os nossos Comandos e Pára-quedistas fizeram, tal como os Marines Britânicos, Americanos, Holandeses, etc).
Uma força ser especializada "demais" também é mau, porque se aparecer uma coisa um bocado diferente já não se consegue adaptar a ela, pois só sabe fazer "aquilo".
Os Pára-quedistas também não andam por ai a saltar de pára-quedas e ocupar pontes, aeroportos e coisas desse género.
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Por acaso até andam...mas é sempre em exercicios.
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Bem eu vi os fuzus a treinar em conjunto com os comandos la no quartel acreditem que sao grandes maquinas mesmo!
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O único problema que tenho é eles serem tão poucos e não com a sua utilização nas missões de paz.
Pois é, eu vejo isto da seguinte forma, quando não havia missões "operacionais" decidiu-se "ocupar o tempo" dos Comandos com esta missão de "Force Protection" (é um termo muito na moda actualmente com a UPF e tal
) da OMLT, como se vai voltar a enviar Companhias de Comandos, que é uma missão mais "a sério" e além disso nem devem ter efectivo para fazer as duas missões simultaneamente.
Alguém deve ter decidido: "Deem lá esta missãozinha aos Fuzileiros que é para os rapazes não ficarem tristes de quase nunca irem a lado nenhum."
De facto a forma como vês este caso é a incorrecta.
A decisão de colocar fuzileiros na missão de Force Protection foi tomada muito antes da decisão politica de enviar Comandos para o Afeganistão.
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De facto a forma como vês este caso é a incorrecta.
A decisão de colocar fuzileiros na missão de Force Protection foi tomada muito antes da decisão politica de enviar Comandos para o Afeganistão.
Pode ser, eu não estou lá nos gabinetes a ouvir as decisões. Mas é isso o que parece.
Então está-me a dizer que se os Comandos não fossem retomar a missão de escalão Companhia que seriam na mesma substituidos pelos Fuzileiros na protecção da OMLT?
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Total correcto.
A decisão foi tomada anteriormente à de reactivar a QRF
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Video sobre o treino de militares a caminho do Afeganistão.
http://jn.sapo.pt/multimedia/video.aspx ... id=1352902 (http://jn.sapo.pt/multimedia/video.aspx?content_id=1352902)
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Video sobre o treino de militares a caminho do Afeganistão.
http://jn.sapo.pt/multimedia/video.aspx ... id=1352902 (http://jn.sapo.pt/multimedia/video.aspx?content_id=1352902)
Quem é q os anda a ensinar estas coisas, a esta rapaziada valente?? Parece q não estão tão preparados como isso.
Qualquer pessoa sabe que apontar por cima do capo de um carro ( e então se for blindado pior) é um erro.
Estar colado, de Joelhos atras das rodas de um Jeep é um erro. E ainda por cima estar com o Joelho prespegado para fora pior ainda.
Até assusta como a malta está atras do jeeps, em pé, de joelhos como se aquilo fosse um humvy blindado.
Gosto especialmente das armas a encravarem, mas calculo que seja por ser tiros de salva.
E se isto é uma reacção a uma emboscada porque não se fogo a sério, só se ouve uns tirozecos.
Acho preocupante também que não se faça um exercicio com tiro real para Homens que vão para a Guerra.
Estou deveras assustado, pensava que o estado de prontidão em Portugal era muito superior.
Esta rapaziada é quem? exercito regular??
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Video sobre o treino de militares a caminho do Afeganistão.
http://jn.sapo.pt/multimedia/video.aspx ... id=1352902 (http://jn.sapo.pt/multimedia/video.aspx?content_id=1352902)
Quem é q os anda a ensinar estas coisas, a esta rapaziada valente?? Parece q não estão tão preparados como isso.
Qualquer pessoa sabe que apontar por cima do capo de um carro ( e então se for blindado pior) é um erro.
Estar colado, de Joelhos atras das rodas de um Jeep é um erro. E ainda por cima estar com o Joelho prespegado para fora pior ainda.
Até assusta como a malta está atras do jeeps, em pé, de joelhos como se aquilo fosse um humvy blindado.
Gosto especialmente das armas a encravarem, mas calculo que seja por ser tiros de salva.
E se isto é uma reacção a uma emboscada porque não se fogo a sério, só se ouve uns tirozecos.
Acho preocupante também que não se faça um exercicio com tiro real para Homens que vão para a Guerra.
Estou deveras assustado, pensava que o estado de prontidão em Portugal era muito superior.
Esta rapaziada é quem? exercito regular??
Bryan,
O exercicio foi feito partindo do principio que todas as viaturas eram Hummvees.
O video contem de facto questões dignas de critica, embora seja só um video e nada mais.
Uma das minhas criticas reside no proprio facto do pessoal fazer tiro junto ás viaturas, algo que por acaso não mencionaste, afinal de contas a realidade não é uma carreira de tiro nem é airsoft, como deves saber.
Na minha modesta opinião o atirador deve estar afastado da viatura porque esta pode ser atingida por um rocket e ele sofrer os efeitos do choque da viatura após esta receber o impacto do rocket. Portanto acho que o atirador deve estar afastado da viatura. Infelizmente este pessoal está a cumprir o que é ensinado e com o qual eu não concordo.
Isso do joelho estar pespegado para fora é sempre relativo porque depende da direcção de onde o fogo hostil está a ser feito.
De resto também não concordo com os procedimentos dos atiradores relativamente ao seu posicionamento com a viatura pelas razões que anteriormente referi.
O pessoal tem diversas proveniencias e não representam nenhuma unidade em concreto e muito menos o estado de prontidão do Exército.
Para finalizar, este pessoal treinou com tiro real, salvo erro no CTOE ou no CTC.
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O treino de tiro real das duas OMLTs e do Modulo de Apoio teve lugar no RI 19 e não nas unidades referidas pelo Lazaro. Durante a simulação apresentada no video foram por razões obvias usadas munições de salva não fosse alguma atingir os carros que passavam na estrada ou os convidados!
Foram usados Hummers blindados para além da Strakar L200 e do Land Cruiser. O video é uma compilação de varios scenarios simulados no exercicio.
O Hummer tinha sido atingido por um IED ou seja ficou INOP, tendo chegado outro para servir de muro de protecção e evacuar os feridos. No caso do Land Cruiser a fazer um patrulha, ele avariou, chegaram de seguida dois Hummers, um para rebocar o Land Cruiser e outro para servir de muro de protecção, enquanto n iam embora com a situação resolvida faziam tiro desde as viaturas, usando-as como escudo.
Queria os militares onde Lazaro? em cima dos vehiculos a servirem de alvo, a fugir e levar tiros nas costas ou escondidos debaixo da areia do deserto?
Eles estavam a simular um ataque durante uma patrulha no Afeganistão.
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O exercicio foi feito partindo do principio que todas as viaturas eram Hummvees.
O video contem de facto questões dignas de critica, embora seja só um video e nada mais.
Uma das minhas criticas reside no proprio facto do pessoal fazer tiro junto ás viaturas, algo que por acaso não mencionaste, afinal de contas a realidade não é uma carreira de tiro nem é airsoft, como deves saber.
Na minha modesta opinião o atirador deve estar afastado da viatura porque esta pode ser atingida por um rocket e ele sofrer os efeitos do choque da viatura após esta receber o impacto do rocket. Portanto acho que o atirador deve estar afastado da viatura. Infelizmente este pessoal está a cumprir o que é ensinado e com o qual eu não concordo.
Isso do joelho estar pespegado para fora é sempre relativo porque depende da direcção de onde o fogo hostil está a ser feito.
De resto também não concordo com os procedimentos dos atiradores relativamente ao seu posicionamento com a viatura pelas razões que anteriormente referi.
O pessoal tem diversas proveniencias e não representam nenhuma unidade em concreto e muito menos o estado de prontidão do Exército.
Para finalizar, este pessoal treinou com tiro real, salvo erro no CTOE ou no CTC.
Concordo. Eu tb referi que eles estavam colados às viaturas e q isso é errado. Não só pelos explosivos mas também porque as balas passam por baixo delas e fazem ricochete, etc, etc , aliás é uma tecnica muito empregada para eliminar alvos por tras de carros.
Os carros são autenticos imans de balas e se alguem estiver junto deles vai sofrer.
Devem estar deitados e afastados.
Se estiverem ajoelhados o joelho deve ser o do lado de dentro sempre. Ou seja, se for do lado esq. do carro deve ser o joelho esq q esta no chao.
Quanto ao tiro real, disse isso porque parece que vi passar um carro civil por tras da zona de tiro! ahah! Mas se o diz, eu acredito.
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Queria os militares onde Lazaro? em cima dos vehiculos a servirem de alvo, a fugir e levar tiros nas costas ou escondidos debaixo da areia do deserto?
Eles estavam a simular um ataque durante uma patrulha no Afeganistão.
ele por certo queria-os no sitio certo, ou seja, no chão afastados dos carros a dar fogo de cubertura aos colegas que estavam a efectuar as suas tarefas.
se é um treino para o Afeganistão é para ser bem feito não é às 3 pancadas. Não se brinca com a vida dos nossos Homens
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ACADO, esteve presente no exercicio para afirmar que estariam a treinar às 3 pancadas? Isso de fazer tiro distante dos vehiculos era na epoca em que o 4x4 não eram blindados. Mesmo os que estavam a fazer tiro do Land Cruiser tinham um à frente. Foi uma tactica correcta visto que sabendo que o Land Cruiser não tem protecção veio logo um blindado fazer de muro de protecção.
O blindado serve de escudo visto que por ser blindado à partida foi construido para proteger os seus ocupantes contra tiros de armas ligeiras e estilhaços. Contra os IEDs tb visto que na coluna ha sempre um Hummer com um inibidor de frequencias.
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ACADO, esteve presente no exercicio para afirmar que estariam a treinar às 3 pancadas? Isso de fazer tiro distante dos vehiculos era na epoca em que o 4x4 não eram blindados. Mesmo os que estavam a fazer tiro do Land Cruiser tinham um à frente. Foi uma tactica correcta visto que sabendo que o Land Cruiser não tem protecção veio logo um blindado fazer de muro de protecção.
O blindado serve de escudo visto que por ser blindado à partida foi construido para proteger os seus ocupantes contra tiros de armas ligeiras e estilhaços. Contra os IEDs tb visto que na coluna ha sempre um Hummer com um inibidor de frequencias.
Desculpe, mas deve-se fazer tiro distante de qualquer veículo.
As tecnicas são bastantes actuais e comprovadas. Se estiver junto a Veículos por muito blindados que sejam corre muitos riscos.
Até das paredes se deve fazer tiro distante quanto mais de um veículo que tem mais sitios por onde as balas passam.
Já para não falar que se tiver mais longe tem muito mais angulos de ataque.
Quanto às 3 pancadas. Basta ver o Vídeo, embora valha o que vale. Assusta bastante que oficiais andem a ensinar isto a Homens que vão para o afeganistão
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Sendo assim, pela sua lógica, quando um blindado for atacado pelo IN com fogo de armas ligeiras, é melhor a tropa sair da viatura e esconder-se atrás de uma pedra ou deitar-se no chão. Estará mais seguro a disparar atrás de um calhau do que atrás de um blindado! E a 12.7mm em torre protegida, serve para quê? Para decorar? Bem elas não estavam instaladas mas no Afeganistão sim e está sempre um militar na torre pronto a disparar de forma protegida.
O talibã vê a malta distante, lança um ataque em massa e com poder de fogo, mata a tropa e ainda fica com os vehiculos!
Na guerra do ultramar quando os Unimogs e as Berliets eram atacados, eles faziam isso sim mas por razões óbvias.
Vc pede treino para a malta e que vai para o Afeganistão chama incompetentes aos mesmos mas parece é que deseja a morte deles! Volto a perguntar, vc esteve na demonstração e viu o seu contexto para tirar conclusões sobre tudo e todos?
Eu estive e achei que tudo que foi executado foi feito com muito profissionalismo e de forma adequada tendo em conta o contexto das operações simuladas.
Não pense que sou militar porque não sou.
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Queria os militares onde Lazaro? em cima dos vehiculos a servirem de alvo, a fugir e levar tiros nas costas ou escondidos debaixo da areia do deserto?
Se leres com calma o que postei constatarás que nunca afirmei que os atiradores se deviam posicionar em cima dos veículos. Só afirmei que deviam estar afastados das viaturas. Estar afastado de uma viatura não significa que esta não seja utilizada como protecção para armas de tiro tenso.
Os efeitos cinéticos do impacto de um RPG-7 num viatura podem ser de tal ordem que causem danos corporais nos atiradores que estejam em contacto físico com a viatura. Não disse que a viatura deve ser abandonada à sua sorte!
Ainda assim, uma 12.7 na torre das viaturas não protege ninguém dos impactos das munições inimigas, quanto muito suprime o fogo In retirando-lhe precisão sobre os nosso lindos e musculados corpinhos.
O facto de não concordar com a localização do pessoal relativamente às viaturas não significa que não tenha existido profissionalismo por parte dos militares participantes. Afinal é só uma opinião puramente pessoal.
O pormenor do Hummer cobrir a viatura acidentada acidentada e evacuar o pessoal dessa mesma viatura é uma técnica que começou por ser ensinada no CTOE ao pessoal da 2ª OMLT com base em conhecimentos adquiridos em cursos de defesa/segurança a altas entidades. No caso do Afeganistão esta será hipoteticamente uma função da Force Protection.
Até já!
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Realmente é só teoricos e treinadores de bancada.....
Camarada Lazaro não expliques tanto porque eles nunca hão-de perceber....
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Lazaro, finalmente la entendes-te o que eles estavam a fazer no video ou seja Force Protection!
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Lazaro, finalmente la entendes-te o que eles estavam a fazer no video ou seja Force Protection!
Não percebi a relação entre a tua ironiazinha e o que estava a ser discutido. Ainda assim fico a aguardar o teu comentário costrutivo ao meu post anterior ... mas sem ironia ... porque senão parece que não tens argumentos e optas por dar a entender que os outros foristas são burros.
O que se está a passar no video sei eu muito bem. Até te digo que a primeira demonstração do género ocorreu em Outubro de 2008 no RI 19.
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Bem as demonstrações de Outubro e as da semana passada foram bem diferentes. Digo isso pq estive em ambas ou seja não me estás a dar nenhuma novidade!
Bem para quem afirmou que o tiro real era feito em Lamego e Mafra sem ter conhecimento. No entanto eu dei-te a informaçãõ correcta, ficas-te a saber o verdadeiro local onde foi realizado o tiro real.
Eu ja expliquei o que foi feito na semana passada com argumentos pq presenciei pessoalmente e não opinei perante um video. Apenas depois das explicações nas quais não usei terminologias Inglesas é que referis-te o que estavam a fazer ou seja apenas depois é que entendes-te o que tinha sido simulado nesse momento. Falta-te humildade e inteligencia caro Lazaro.
Não te vou chamar burro mas sobre defesa és um zero!
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Bem as demonstrações de Outubro e as da semana passada foram bem differentes. Digo isso pq estive em ambas ou seja não me estás a dar nenhuma novidade!
Bem para quem afirmou que o tiro real era feito em Lamego e Mafra sem ter conhecimento. No entanto eu dei-te a informaçãõ correcta, ficas-te a saber o verdadeiro local onde foi realizado o tiro real.
Eu ja expliquei o que foi feito na semana passada com argumentos pq presenciei pessoalmente e não opinei perante um video. Apenas depois das explicações nas quais não usei terminologias Inglesas é que referis-te o que estavam a fazer ou seja apenas depois é que entendes-te o que tinha sido simulado nesse momento. Falta-te humildade e inteligencia caro Lazaro.
Não te vou chamar burro mas sobre defesa és um zero!
Você está muito agressivo para quem parece não perceber nada de posicionamento de combate com viaturas.
A partir do momento em que diz que concorda com o que foi feito só posso concluir que ou não quer saber mais ou não tem qualificação pra chamar zero a ninguém.
Ou vai-me dizer que nesta foto também está tudo bem só porque o carro é blindado e tem uma BMG na torre.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi546.photobucket.com%2Falbums%2Fhh435%2Facado%2FPortuguse%2520SF%2Fmposiodetiro.jpg&hash=7c6ae53801ffc78201d6795cfd3d2d88)
Veja lá se é mais humilde e tenta trocar ideias com os outras pessoas e especialmente sem ofender pessoas que parecem perceber alguma coisa e até lhe estão a tentar ajudar como é o caso do Lazaro.
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MG e não BMG! Depois eu não ajudo!
Eu é que estou a ajudar o Lazaro e a si visto que lhes disse o que a tropa estava a fazer nesse dia, onde treinaram o tiro, ect. Depois vc ainda tem a lata de dizer que ele ajuda! Só se for a ajudar a baralhar quem lê
Sobre a sua foto do M11, não vou fazer comentarios visto que desconheço o contexto em que foi tirada ou seja n se sabe o tipo de operação que estavam a desenvolver ou até podia ser uma fotografia para ficar bonito, nem vc sabe para opinar ou seja não meta outras coisas ao barulho, estamos a falar do Hummer e não do M11, não confunda as viaturas! O VBL é um blindado de reconhecimento desenvolvido ha anos mas podemos falar dele sem problema. Até lhe posso enviar documentação e fotografias que não andam na net se vc desejar.
E vou ajudar o caro amigo. A MG é como sabe uma 12.7mm e está integrada numa torre PL 127 da Nexter Systems, no entanto pode ser designada de PL 40 visto que pode levar um AGL de 40mm. Vê ainda ajudo novamente! Vc e o seu comparsa ja vão mais ricos para a cama!
Meta uma coisa na cabeça, se uma força estiver a fazer protecção de forças é normal que a posição seja encostado ao blindado visto que um blindado proteje com a sua blindagem e a tropa tem que estar pronta para ir embora. Se for uma viatura sem blindagem, é melhor fugir e ficar atras de uma pedra. Entendeu? Ja estou cansado de lhes explicar as mesmas coisas. Vc tem problemas em entender as coisas? Se não concorda problema seu, fique com as suas ideias do seculo passado e passe bem!
Volto a perguntar, vc esteve na demonstração? Vc opina sobre coisas que não viu, apenas mais tarde é que concluiram que tavam a fazer protecção de forças depois de eu comentar. Depois ainda diz que não ajudo. Fazer critica sem conhecimento dos factos, é facil e tipicamente português!
Vc é que não ajuda visto que apenas criticou a tropa do seu próprio pais repito sem ter visto a demonstração a não ser uma curta compilação de varias demonstrações. E ainda pensa que o tiro deve ser o mesmo em todas a situações, pense bem caro amigo. Vc devia auto criticar-se pela sua atitude mesquinha e não criticar quem fez o trabalho de uma forma profissional.
A unica critica que tenho a fazer porque nem tudo é perfeito, é o armamento usado, ou seja a G3, a Walther e PRRs antigos.
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MG e não BMG! Depois eu não ajudo!
Browning Machine Gun, se é q ainda me deixa ensinar-lhe alguma coisa.
MG são todas as metrelhadoras, BMG só há uma.
Eu é que estou a ajudar o Lazaro e a si visto que lhes disse o que a tropa estava a fazer nesse dia, onde treinaram o tiro, ect. Depois vc ainda tem a lata de dizer que ele ajuda! Só se for a ajudar a baralhar quem lê
Sobre a sua foto do M11, não vou fazer comentarios visto que desconheço o contexto em que foi tirada ou seja n se sabe o tipo de operação que estavam a desenvolver ou até podia ser uma fotografia para ficar bonito, nem vc sabe para opinar ou seja não meta outras coisas ao barulho, estamos a falar do Hummer e não do M11, não confunda as viaturas!
Nós nunca lhe perguntamos nada sobre o que estavam a fazer ou onde.
E isso é completamente irrelevante.
O posicionamento dos Soldados está mal. Assim como na foto que mostrei. Até podia ser uma foto ou um Video para o gajo menos entendido do Mundo que um Soldado profissional não deve fazer mal por isso.
Todas as oportunidades devem ser pra treinar e portanto não se treina mal.
Quanto ao tipo de Viatura, pouca diferença faz porque estão mal colocados nas duas situações.
Não me venha encher com palha sobre as armas da torre e etc. Acredito que ache que sabe muito sobre isso. Mas isso pra mim é palha e pouco conta a quando da acção.
Estamos a discutir a posição dos soldados.
Seja qual for a missao, se é a protecção a forças que está a dizer ou outra coisa qualquer, só os soldados que não estão a disparar e que têm de fazer alguma coisa dentros dos carros ou à volta deles é q estão ao pé destes.
Meta uma coisa na cabeça e aprenda alguma coisa actual e comprovada, os outros homens devem estar deitados no chão, recuados dos carros a fazer o melhor fogo possivel.
O blindado só o protege se for até ao chão e se aguentar munições de grande calibre (ex. Leopard). Porque as balas passam por baixo do carro ou através dele. Já pra não falar que perde completamente angulos de visão e ataque se estiver colado ao veículo.
Na foto, com uma simples caçadeira com chumbo de 9mm conseguia-se acertar numa serie de homens que pensam que estão protegidos atrás do blindado.
Esta é de borla mas para a próxima tem de começar a pagar as aulas.
Vc é que não ajuda visto que apenas criticou a tropa do seu próprio pais repito sem ter visto a demonstração a não ser uma curta compilação de varias demonstrações. E ainda pensa que o tiro deve ser o mesmo em todas a situações, pense bem caro amigo. Vc devia auto criticar-se pela sua atitude mesquinha e não criticar quem fez o trabalho de uma forma profissional.
Eu só digo mal porque desejo que eles melhorem. Só vale a pena criticar para depois evoluir. Se ninguém os corrigir eles irão aprender mas à custa do pêlo.
Se eu visse uns filho da puta de uns macazanbuanos a fazer isso tava-me a cagar e ensinava era os nossos o que deveriam de fazer para os eleminar.
Esta lição serve para nós não fazermos mal e para se virmos o nosso inimigo a faze-lo sabermos aproveitar.
A unica critica que tenho a fazer porque nem tudo é perfeito, é o armamento usado, ou seja a G3, a Walther e PRRs antigos
O armamento é o que menos conta nisto tudo.
O que é mais importanto é a maneira de pensar. Se tivermos a preparação mental conseguimos fazer maravilhas.
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nunca ouvi falar nessa designação BMG e nunca vi isso escrito mas sim MG de machine gun ou heavy machine gun. A 12.7mm é actualmente fabricada pela FN Herstal, General Dynamics, Manroy e outras e não pela Browning. Deve ter saida da sua mente inventora, fertil por sinal. Vc apenas posta para inventar e tenho que corrigir os seus erros e mesma assim ainda pensa que tem razão! Depois não ajudo!
BMG
Soa a uma marca de bikes! é BMX!
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nunca ouvi falar nessa designação BMG e nunca vi isso escrito mas sim MG de machine gun ou heavy machine gun. A 12.7mm é actualmente fabricada pela FN Herstal, General Dynamics, Manroy e outras e não pela Browning. Deve ter saida da sua mente inventora, fertil por sinal. Vc apenas posta para inventar e tenho que corrigir os seus erros e mesma assim ainda pensa que tem razão! Depois não ajudo!
BMG
Soa a uma marca de bikes! é BMX!
é pá além de casmurro não é muito desenrascado. Até nos dicionários aperece...
A Net vale o que vale mas foi só colocar no google que aparece em primeiro plano tudo sobre BMG ou Browning Machine Gun.
Se for preciso tb faço uns scans mas tem de pedir por favor pra aprender comigo!!!
Mas já que tenho de lo ensinar e corrigir as suas barbaridades para que as outras pessoas não aprendam coisas erradas consigo, aqui vão uns sites pra se cultivar:
http://www.navweaps.com/Weapons/WNUS_50cal-M2_MG.htm
http://www.bmgparts.com/
http://www.cbbullets.com/brassSpec_50BMG.html
http://www.youtube.com/watch?v=okRRc4hqV0c
http://acronyms.thefreedictionary.com/Browning+machine+gun
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Poste sim links mas de publicações especializadas que quando fazem referencia à M2/M3 escrevem heavy machine gun ou machine gun e não youtubes e sitios que para de forma superficial usam BMG visto que no passado foi fabricada por essa empresa!
A Browning já nem sequer fabrica a M2.
No exército nem sequer usam essa designação de BMG mas sim MG 12.7mm
Se vc se sente feliz em chamar-lhe BMG, esteja à vontade, eu quero é q vc seja uma pessoa feliz!
Quanto ao resto, vc parece um papagaio mas o sitio deles é na selva e não no forum! Seja humilde homem e sobretudo inteligente. Olhe para si próprio antes de criticar militares e opinar sobre coisas que não viu. Se vc tem vergonha de qualquer coisa feita em Portugal, aliste-se na legião estrangeira, la poderá disparar à vontade e atrás de um calhau se tiver medo de o fazer ao lado de blindado.
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Mas por a browning não fabricar quer dizer que as nossas não são Browning é ???
E engraçado, até os fabricantes de armas lhe chamam BMG ou será que a Barrett também não é credivel !!!
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi546.photobucket.com%2Falbums%2Fhh435%2Facado%2FWeapons%2F_50AmmoMMGRImage.jpg&hash=2f218180d0ad4cf84d2881169c2a8f77)
Se fosse a si, punha-me no lugar e era mais humilde. Só lhe ficava bem e nem ninguém ia gozar consigo. Assim vão todos ficar a pensar mal de si e é chato se calhar para a sua reputação.
Eu vi o que está a vista. E se é publico e está mal posso criticar o que quiser.
Sobre o que não é visivel no Video eu não falei pois não...
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bem vc anda a correr a internet toda á procura de BMGs!!!! Peça uma BMG ao Pai Natal! :lol:
Eu nunca disse que não eram Brownings! Eu disse que são chamadas de MG 12.7mm e não de BMGs! Vc tem problemas no cerebro? Entende mal as coisas para além de ver mal.
Bem na sua fotografia é referido o nome de uma munição e como ja lhe disse alguns usam BMG para encurtar no entanto a designação comun não é essa e vc sabe isso perfeitamente. Se não sabe, procure no google 12.7mm heavy machine gun ou machine gun e encontrará milhoes de sites e não youtubes e outras coisas superficiais como uma empresa que usa o nome de BMG Inc!
Bem vc julga os militares, que não sabem disparar correctamente, será que vc faz melhor????? ou é mais um Rambo de lingua cumprida? 
Humilde vc n é de certeza visto que não aceita o facto da M2 ser conhecida por heavy machine gun ou MG e não por BMG. Tem andado feito tolo a procurar sites com a designação BMG para justificar-se! Procure pelas designações correctas e ai sim vai ver. terá mt coisa para visitar durante a noite.
Bem, ja me ri bastante consigo, agora ta na hora recolher. desejo-lhe uns sonhos BMGs!
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bem vc anda a correr a internet toda á procura de BMGs!!!! Peça uma BMG ao Pai Natal! :lol:
Eu nunca disse que não eram Brownings! Eu disse que são chamadas de MG 12.7mm e não de BMGs! Vc tem problemas no cerebro? Entende mal as coisas para além de ver mal.
Bem na sua fotografia é referido o nome de uma munição e como ja lhe disse alguns usam BMG para encurtar no entanto a designação comun não é essa e vc sabe isso perfeitamente. Se não sabe, procure no google 12.7mm heavy machine gun ou machine gun e encontrará milhoes de sites e não youtubes e outras coisas superficiais como uma empresa que usa o nome de BMG Inc!
Bem vc julga os militares, que não sabem disparar correctamente, será que vc faz melhor????? ou é mais um Rambo de lingua cumprida? 
Humilde vc n é de certeza visto que não aceita o facto da M2 ser conhecida por heavy machine gun ou MG e não por BMG. Tem andado feito tolo a procurar sites com a designação BMG para justificar-se! Procure pelas designações correctas e ai sim vai ver. terá mt coisa para visitar durante a noite.
Bem, ja me ri bastante consigo, agora ta na hora recolher. desejo-lhe uns sonhos BMGs!
bem, completamente "off topic", considero-me um assíduo leitor deste fórum e nas minhas poucas participações tento ser o mais educado e informado possivel, mantendo sempre a humildade a que a minha ignorância nos temas me relega, mas não posso deixar de notar a sua clara falta de humildade e respeito caro tashal! há muitas formas de dizermos o mesmo, e mostrarmos, respeitosamente (vivemos em democracia, todos tem direito à sua opinião, mais não seja direito a estar errados!) a nossa linha de pensamento!
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tudo bem Alphaite mas ele é teimoso, cabeça dura como dizem os Brasileiros e não aceita o obvio, depois mete outras coisas ao barulho e ai ha que rir um pouco. Quanto a humildade, ele é que não tem tido! Eu não procuro impor as minhas ideias mas sim esclarecer à luz dos factos. Se a 12.7mm é conhecida por heavy machine gun quem somos nós para inventar outro nome? Se na demonstração estavam a fazer force protection, quem somos nós para dizer que a posição de tiro estava errada? Vc procura informação correcta ou errada?
Lembro que o Lazaro referiu erradamente os locais do treino de tiro real, eu esclareci e ele não teve a humildade de comentar o erro e agradecer o esclarecimento para além da historia da force protection, veio sim atirar pedras e ainda a pensar que estava a dar o KABUL de Outubro como novidade numa de pensar que sabia mais! Quem tem falta de humildade afinal?
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Lembro que o Lazaro referiu erradamente os locais do treino de tiro real, eu esclareci e ele não teve a humildade de comentar o erro e agradecer o esclarecimento para além da historia da force protection, veio sim atirar pedras e ainda a pensar que estava a dar o KABUL de Outubro como novidade numa de pensar que sabia mais! Quem tem falta de humildade afinal?
Já tinha prometido a mim próprio não responder mas enfim aqui vai:
Uma leitura calma dos meus posts pode ajudar ...
Eu referi que Para finalizar, este pessoal treinou com tiro real, salvo erro no CTOE ou no CTC. Nunca referi isto como uma certeza e nem a tentei impor a ninguem. O unico objectivo era esclarecer o ACADO que a OMLT e a Forceprotection já tinham efectuado tiro real.
Nunca esperei que o facto de não ter agradecido a correcção posterior pudesse significar que estava a ser arrogante. Afinal de contas o que estava em discussão era a posição relativa dos atiradores em relação às viaturas, só isso. Obviamente que mantenho a miha opinião relativamente a este ponto. Gostaria de ter lido argumentos válidos contra a minha opinião, afinal sempre posso estar errado....
Quanto a Forceprotection...
Quem se preocupa em ler conscientemente e com calma os posts dos outros foristas sabe que eu já falo de forceprotection á uns tempos. Neste assunto inicialmente só não referi a expressão forceprotection porque o Tsahal não a utilizou. Para além disso não era a acção da forceprotection (muro de protecção nas palavras do Tsahal) que eu estava a discordar mas sim a posição dos atiradores relativamente à viatura INOP.
Falei do exercicio de Outubro de 2008 porque o cenário que aparece no video (só falo do que aparece no video) é exactamente o mesmo de 2008: viatura fica INOP por acção de IED e a equipa de force protection vai recolher o pessoal e rebocar a viatura. O que coincide com a descrição do post do Tsahal.
lamento que o Tsahal seja do tipo dispara primeiro e pergunta depois.
É tão importante ouvir como falar. No caso: é tão importante ler atentamente as ideias dos outros para depois então responder, com calma.
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Bom dia,
descobri recentemente este forum numa pesquisa de material de trabalho na net e tenho seguido com alguma atenção alguns dos tópicos e de certo modo a maior parte das intervenções tem o seu interesse, com maior ou menor conhecimento dos assuntos abordados, face aos conhecimentos dos autores sobre as matérias.
No entanto estas ultimas intervenções, baixaram um pouco o nivel que o forum tem .
Procurem manter a discussão aberta, que esta bastante interessante, mas com a educação própria, do direito à diferença de opiniões.
Cumprimentos
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Bom dia,
descobri recentemente este forum numa pesquisa de material de trabalho na net e tenho seguido com alguma atenção alguns dos tópicos e de certo modo a maior parte das intervenções tem o seu interesse, com maior ou menor conhecimento dos assuntos abordados, face aos conhecimentos dos autores sobre as matérias.
No entanto estas ultimas intervenções, baixaram um pouco o nivel que o forum tem .
Procurem manter a discussão aberta, que esta bastante interessante, mas com a educação própria, do direito à diferença de opiniões.
Cumprimentos
Bravo..
Faço das tuas, as minhas palavras..
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Boas,
já venho lendo este tópico à uns dias pelo que entendi esclarecer algumas coisas:
1º o filme é uma montagem. são duas demonstrações diferentes num espaço temporal de pelo menos 15 minutos (OMLT G e OMLT KCD)
2º o cenário criado, para a OMLT G (utilizando o land rover e as L300), tentou simular o deslocamento diário para pol-e-charki em três chevys sem FP, onde uma das viaturas apresentando problemas mecanicos teve de parar imobilizando a coluna. os elementos da omlt saiam (5&25) e de seguida eram flagelados (neste caso pelas 5 horas da coluna). era solicitado ao COT o apoio da FP para retirar do local a omlt e a viatura imobilizada por causa dos sistemas de C2 e EJAB. PRIMEIRAS QUESTÕES QUE GOSTAVA DE SALIENTAR: as SOP em vigor estabelecem que a coluna não imobiliza (quantos pneus furados aguentaram até CW ou KMTC....), caso a coluna parasse e fosse alvo de flagelação, rapidamente as outras saiam do local (bump plan para 4/3/2 chevy); a AO da OMLT (i.e. os itinerarios pelos quais se desloca não têm cobertos ou abrigos (campo aberto), daí que numa situação inicial ficar atrás das viaturas (chevy blindadas) é a melhor solução; as armas não encravaram não havia era obturadores de gases, daí puxa a culatra....
3º: era um DVD logo todas as questões tácticas, técnicas e de procedimentos foram ligeiramente "esquecidas" e/ou deturpadas no sentido de criar algo mais agradavel à vista dos senhores generais, almirantes e jornalistas.
por último em ambas as demonstrações estiveram homens com elevada experiência, alguns que já estiveram debaixo de fogo (tendo estilhaços de RPG no corpo) mas também outros que me deixam orgulhoso como um 1SAR TF (taifa) da Marinha que nunca tinha tido infantaria de combate e nunca nos seus 20 e tal anos de marinha tinha feito tanto tiro de G3 como agora. ele é um dos mentores que foi "flagelado" e se efectivamente a sua postura ou atitude perante o fogo dos insurgentes/terroristas/forças inimigas não foi a mais adequada julgo que merece alguma compreensão.
desculpem alguma falta de coerência ou sequência na minha linha de pensamento ou palavras mas está a ser "teclado" à pressa...
1 abraço
mike
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nem mais! Permita-me que corriga dois pontos. Eram Land Cruiser e L200 Strakar.
As viaturas SUV de cor branca usadas no Afeganistão são Chevrolet adquiridas no Dubai (ou Abu Dhabi) de qual modelo?
Obrigado.
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Penso que essa discussão do nome da metralhadora pesada de 12.7mm é um bocado sem nexo, pois penso que ambos estão correctos (apesar de eu não conhecer alguns termos não quer dizer que estejam errados).
Por exemplo na Força Aérea, (penso que) essa arma se chama metralhadora pesada Browning .50, nunca se chamou de MG pois esse é um termo inglês e não português (apesar de ser um metralhadora e técnicamente poder ter essa designação), MG chama-se sim à metralhadora MG3, pois este é o termo original alemão. Mas é bem possivel que outras forças (Marinha, Exército) usem outros termos, e forças armadas de outras nações e até as fabricas que produzem essas armas podem usar outras designações.
Lembro que existem vários exemplos de armas, aeronaves, navios, etc que numa nação tem um nome e noutra nação tem outro nome, de fábrica tem um nome e nas forças armadas tem outro, isso é uma coisa normal.
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Lembro que existem vários exemplos de armas, aeronaves, navios, etc que numa nação tem um nome e noutra na~çao tem outro nome, de fábrica tem um nome e nas forças armadas tem outro, isso é uma coisa normal.
Vulgarissima ...
Existe essa diferenciação até dentro do mesmo pais.
Por exemplo a Walter de 9.mm tinha uma designação oficial nas FA, outra na GNR e ainda outra na PSP.
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nem mais! Permita-me que corriga dois pontos. Eram Land Cruiser e L200 Strakar.
As viaturas SUV de cor branca usadas no Afeganistão são Chevrolet adquiridas no Dubai (ou Abu Dhabi) de qual modelo?
Obrigado.
são Armored Chevrolet Suburban, cor branca :):):)
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obrigado mikecharlie. Não me recordo bem o que me foi dito mas penso que tenha sido Dubai. Sabes o nome da empresa que as blindou?
As Land Cruiser HZJ73 foram feitas a 73% aqui em Portugal pela Salvador Caetano.
Pena a Strakar não ser blindadas. Não sei se satisfaz quando operada por tropas especiais mas é carro bonito
Os coletes balisticos usados não vão para o Afeganistão correcto? Estranhei muito usarem um PRR ja antigo. Imagino que deve ter muita qualidade.
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3º: era um DVD logo todas as questões tácticas, técnicas e de procedimentos foram ligeiramente "esquecidas" e/ou deturpadas no sentido de criar algo mais agradavel à vista dos senhores generais, almirantes e jornalistas.
por último em ambas as demonstrações estiveram homens com elevada experiência, alguns que já estiveram debaixo de fogo (tendo estilhaços de RPG no corpo)
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Por ser um DVD não quer dizer que se faça as coisas mal, especialmente se é para superiores o verem.
E ninguém diz que estes homens não são experientes. Se nunca ninguém lhes ensinou mais eles estão a fazer um optimo trabalho.
Apenas não possuem mais conhecimentos que isto, daí estarmos a discutir isto para ver se há uma evolução.
Gosto de partilhar os meus conhecimentos numa base construtiva.
Todos sabemos que sob o stress do exercicio podemos cometer algumas lacunas. Eu proprio por vezes deixo arrastar um pouco as minhas posições atrás dos veículos mas tenho essa noção e tento corrigir rapidamente assim como a algum companheiro q faça o mesmo.
Agora nestes pedaços de Videos montados, ve-se os homens a aglomerarem-se atras de veiculos, a materem constantemente posições de pé, etc , etc, etc coisas basicas que haveria de haver obrigação de alguém corrigir
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Por ser um DVD não quer dizer que se faça as coisas mal, especialmente se é para superiores o verem.
Iria ficar espupefacto com as alterações e atrocidades que se cometem só para que "fique mais bonito" para o senhor VIP (General, Politico, etc...)
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Caros foristas
Peço desculpa por vir um bocado a destempo meter-me nesta discussão que se está a tornar um tanto ou quanto patética mas gostaria de fazer uma pergunta:
Este (Force Protection) e outro tipo de procedimentos não seguem uma padronização NATO?? Especialmente quando visam a operação num contexto dentro do seio da Aliança como é o caso do Afeganistão? Será que a "nossa" forma de fazer as coisas será assim tão diferente da forma dos espanhois, franceses, belgas, italianos, holandeses, americanos etc. etc. Eu não sei..mas presumo que não. Até porque pode dar-se uma situação em que forças de um país estejam a operar em conjunto com as forças de outro país membro e nesse caso será de esperar que todos "dancem ao som da mesma música". Duvido que uma organização como a NATO deixasse uma questão destas ao acaso...permitindo que uns "dançassem fandango e outros flamenco ou tarantella".
Ora se este tipo de procedimentos estiverem, como eu penso que deverão estar, padronizados então..ao criticar a forma de operar dos portugueses...estar-se-ia a criticar a forma de proceder de todos os outros.
Também concordo que por vezes o tsahal faz comentários de uma forma um tanto ou quanto agressiva...mas pelo menos parece saber do que fala. Já personagens como o Sr. ACADO...bem...sem comentários..de facto..é de exasperar um santo.
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Para se perceber melhor do que se está a falar...
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg216.imageshack.us%2Fimg216%2F6391%2Fchevyafg2009.th.jpg&hash=7c4ef44368b1377b66eb1dbe0e1b5faf) (http://http)
A foto não é da minha autoria. Chegou-me às mãos por mão amiga que está no local.
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Ora se este tipo de procedimentos estiverem, como eu penso que deverão estar, padronizados então..ao criticar a forma de operar dos portugueses...estar-se-ia a criticar a forma de proceder de todos os outros.
Portanto está a dizer que concorda que soldados que efectuam os tiros a cobrir qualquer tipo de operação estão bem colocados quando estão em pé, colados às viaturas, com as armas sobre as viaturas, com Joelhos expostos para fora da Roda que já por si não protege nada, etc, etc, ... ???
É que eu até já expliquei porque não devem fazer isso.
Alguém que não concorde comigo sabe então me dizer porque é que devem?
É que só me disseram que os carros eram blindados ( o que nem todos são porque alguns são simples todo terreno), e o que só se aplica à zona blindada e como nem sequer são blindados contra tudo não percebo.
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Já personagens como o Sr. ACADO...bem...sem comentários..de facto..é de exasperar um santo.
Essa faz-me lembrar quando alguém andava dizer a AUG não era ambidextra e que não se podia disparar uma AUG com ejecção para a direita, do ombro esquerdo. E alguém explicou-lhes que sim, não era o mais usual mas que dava para o fazer porque já o tinha feito e havia mais pessoas que o faziam.
Ui, era o maior burro e ignorante do mundo ... Que isto e aquilo ...
Até que um Video de Australianos a fazerem-no comprovava o que dizia. Por mistério esse Video foi apagado do Forum...
Com comentários como os seus posso eu bem. Só tenho pena é que não abra mais os olhos para a realidade que lhe está a passar ao lado...
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e que não se podia disparar uma AUG com ejecção para a direita, do ombro esquerdo.
Sem quer entrar nas polémicas, só vou dar uma achega ao que disse, embora isto fuja completamente ao assunto do tópico:
podia-se disparar a Styer do ombro direito com ejecção para a direita e do ombro esquerdo com ejecção para a esquerda, porque o contrario implicava o atirador levar com os involucros na cara.
Entretanto o exercito austriaco tinha deixado de utilizar esta opcção de comutar o sistema de ejecção, pois tendo a arma um aparelho de pontaria optico, possibilitava o tiro com os dois olhos abertos o que permitia a um atirador esquerdo, disparar a arma do ombro direito
Em relação à versão que equipa os australianos, produzida na australia com algumas modificações, sinceramente já não me recordo se a tinha .
Cumprimentos
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nem mais! Permita-me que corriga dois pontos. Eram Land Cruiser e L200 Strakar.
As viaturas SUV de cor branca usadas no Afeganistão são Chevrolet adquiridas no Dubai (ou Abu Dhabi) de qual modelo?
Obrigado.
são Armored Chevrolet Suburban, cor branca :):):)
com que destino foram os chevrolet comprados? e qual vai ser a sua função uma vez terminada a missão?
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Sr. ACADO....eu não estou a dizer porra absolutamente nenhuma se acho bem ou se acho mal porque pura e simplesmente, apesar de ter sido militar (ao contrário de outras pessoas por aqui... e por outras pessoas refiro-me a você) não me sinto com competência para questionar o modo de proceder de profissionais que executam no terreno...(e por terreno refiro-me a teatro de operações..não terreno de jogo onde se vai brincar às guerras com armas que disparam bolinhas .. percebeu??) procedimentos que são padronizados dentro das Forças Armadas dos países que compõem a Aliança Atlântica. Se você acha que o que estas pessoas fazem está mal..então sugiro-lhe que escreva uma carta ao Secretário Geral da NATO e junto lhe anexe o seu curriculum nesta matéria ... que deve ser impressionante presumo...pode ser que a NATO o contrate para rever todos os procedimentos de combate. Com sorte e os seus conselhos..pode ser que seja desta que a NATO capture o Bin Laden.
Já agora..pode esclarecer os membros do Fórum e dizer-nos..por obséquio.. quais são as suas qualificações nesta matéria???
Foi/é militar??? Qual o seu Nim, turno de incorporação, unidade, especialidade e posto??
Já esteve nalguma Guerra, Missão de Paz, teatro de operações, exercicio militar, luta de bar, porrada na escolinha......qualquer coisa????
Foi/é policia, guarda prisional, policia municipal...........prosegur
??? Não??...nada?
Qual é a sua experiência??? videozinhos do youtube, counterstrike e airsoft??? Pertença a uma suposta academia de colecionadores de armas que ninguém conhece a não ser o senhor??? E que a julgar pelos seus comentários faz exercicios regulares com armas automáticas e veiculos e granadas e caças de última geração e submarinos nucleares lá para os lados do Oeste...sera o Far (west)???
homem!!!..e o "h" pequeno foi de propósito...não consegue perceber o quanto os seus comentários são ridículos e patéticos??? Se não consegue..então sugiro-lhe que procure ajuda psiquiátrica..porque o que já li aqui roça o delírio psicótico.
Que fique bem claro que eu não defendo que apenas se possam comentar questões militares se se tiver "curriculum" na matéria...muito pelo contrário..julgo até que muitas boas contribuições saem precisamente de pessoas sem essa "formatação"...pois permite-lhes pensar "outside the box"...agora...o bom senso e a educação ficam sempre bem..nada deste tipo de atitude arrogante e sobranceira que, aliada ao disparate fazem deste senhor uma personagem digna de pena.
sem mais termino.
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O ACADO n sabe o que diz. Ignorem o Rambo e dexem no falar para a parede e continuemos o debate sem ele. Trata se de um Portugues descontente com a a vida, um frustrado q apenas sabe criticar. Deve ter tıdo uma tropa infeliz e agora vinga se.
Isso do Chevrolet tava a ficar interessante.
Alphaite, julgo que os SUV sao usados para deslocamentos que nao da FP. Sao SUVs blindados e dotados com inibidores. No final devem encostar pq ja terao mts kms na pele.
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com que destino foram os chevrolet comprados? e qual vai ser a sua função uma vez terminada a missão?
Os Chevrolet foram comprados para responder à necessidade de possuir viaturas descaracterizadas para os deslocamentos das OMLT.
Uma vez terminada a missão ainda não se sabe o seu destino, apesar de haver pessoal que duvide que elas cheguem ao fim da missão.
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Caros foristas
Peço desculpa por vir um bocado a destempo meter-me nesta discussão que se está a tornar um tanto ou quanto patética mas gostaria de fazer uma pergunta:
Este (Force Protection) e outro tipo de procedimentos não seguem uma padronização NATO?? Especialmente quando visam a operação num contexto dentro do seio da Aliança como é o caso do Afeganistão? Será que a "nossa" forma de fazer as coisas será assim tão diferente da forma dos espanhois, franceses, belgas, italianos, holandeses, americanos etc. etc. Eu não sei..mas presumo que não. Até porque pode dar-se uma situação em que forças de um país estejam a operar em conjunto com as forças de outro país membro e nesse caso será de esperar que todos "dancem ao som da mesma música". Duvido que uma organização como a NATO deixasse uma questão destas ao acaso...permitindo que uns "dançassem fandango e outros flamenco ou tarantella".
Ora se este tipo de procedimentos estiverem, como eu penso que deverão estar, padronizados então..ao criticar a forma de operar dos portugueses...estar-se-ia a criticar a forma de proceder de todos os outros.
De facto a este nivel não há procedimentos padronizados ao nivel NATO.
Regra geral não há procedimentos técnico-tácticos (TTP) padronizados para os baixos escalões militares. Muito menos ao nivel da Técnica Individual de Combate.
Obviamente que há excepçoes, mas que mesmo assim não se referem a um escalão especifico, por exemplo o ATP 3.3.2.1 (A) define os TTP para o apoio aéreo próximo.
Não encontrarás na NATO TTP's especificos para os escalões desde Secção até Brigada ou Divisão.
Uma das razões, há outras, é que é bastante dificil harmonizar procedimentos quando os equipamentos e os armamentos e alguns aspectos organizativos não são comuns a todas as Forças Armadas da NATO.
No entanto há bastante questões doutrinárias que estão padronizadas, claro.
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Caro lazaro..muito obrigado pela sua informação.
De certa maneira acreditava que não houvesse "oficialmente" nenhum tipo de padronização ao nível dos procedimentos técnico-tácticos como referiu..ou seja..nenhuma espécie de "Manual de Instrução" comum.
Mas a minha questão dirigia-se mais aos aspectos não oficiais..ou seja..com a quantidade de intercâmbios, exercicios, troca de experiências e, obviamente...operação em cenários reais em conjunto....perguntava-me se essa necessidade de uma maior padronização (que me parece evidente) não tinha vindo a ser cada vez mais notada e os proprios militares nos diversos paises tenham vindo a harmonizar procedimentos mudando as suas doutrinas por forma a conseguir procedimentos mais homogeneos.
Penso que isso, especialmente num cenário como o do Afeganistão, onde operam militares de dezenas de paises muitas vezes lado a lado..deve concerteza ser motivo de preocupação para os próprios militares no terreno.
Imaginemos que uma patrulha conjunta é emboscada e uma ou mais viaturas ficam "fora de combate" com militares feridos no seu interior e a serem flagelados por fogo inimigo...as viaturas mais prontas para os socorrerem são de outro pais...concerteza que a preocupação para que o procedimento saia o mais fluido possivel deve ser enorme o que implica que os militares de ambos os paises procedam de uma forma o mais aproximada possível e não "um a virar para a direita e o outro para a esquerda" se é que me faço entender.
Por isso é que não acredito que os procedimentos sejam assim tão diferentes de pais para país e concerteza, ainda que sejam diferentes, muito provavelmente necessitam de ser aprovados por forma a poderem ser considerados eficazes.
Em jeito de brincadeira..não acredito que se um pais tivesse como procedimento de resposta a uma situação como esta ..que os seus militares deveriam abandonar o veiculo com as mãos na cabeça aos pinchos e cambalhotas que não houvesse um escalão superior na Organização que sancionasse isto como procedimento aceitavel. Muito provavelmente alguem lhes haveria de dizer..hummmm é melhor repensarem isso. ou não?
É por esta razão que palavras de pseudo entendidos como o ACADO que vêm criticar os nossos militares como se estes fossem amdores ou autodidactas como ele próprio me revoltam. Com toda a certeza que sabemos o que fazemos e fazemos tão bem ou melhor que qualquer outro. E demonstrações....bemmmmm..todos nós sabemos como são. Tenho dito.
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Sr. ACADO....
Blá, blá blá, ... blá, blá , blá
sem mais termino.
e se não tem opinião como se deve fazer ou deixar de fazer, porque sequer se meteu na conversa...
é por causa de pessoas como voçês que não se aprende mais...
o que vale é que ainda existem alguns iluminados dentro das Forças Portuguesas que concordam com o que eu digo e fazem alguma coisa por transmitir isso aos seus sub-alternos
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Sr. ACADO....
Blá, blá blá, ... blá, blá , blá
sem mais termino.
e se não tem opinião como se deve fazer ou deixar de fazer, porque sequer se meteu na conversa...
é por causa de pessoas como voçês que não se aprende mais...
o que vale é que ainda existem alguns iluminados dentro das Forças Portuguesas que concordam com o que eu digo e fazem alguma coisa por transmitir isso aos seus sub-alternos
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.nydailynews.com%2Fblogs%2Fwarzone%2FBLOG-AFGHAN-SAF.jpg&hash=284d8d2c25890039061cd26208ef6ae9)
pergunta aos marines se no afeganistão o veiculo não serve para proteger.
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O ACADO n sabe o que diz. Ignorem o Rambo e dexem no falar para a parede e continuemos o debate sem ele. Trata se de um Portugues descontente com a a vida, um frustrado q apenas sabe criticar. Deve ter tıdo uma tropa infeliz e agora vinga se.
Só ignora quem quer porque ainda há pessoas inteligentes que gostam de trocar ideias.
Nem descontente, nem frustado, pouco de Português e a minha tropa é muito Feliz.
De rambo só mesmo no Faroeste Português
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Sr. ACADO....
Blá, blá blá, ... blá, blá , blá
sem mais termino.
e se não tem opinião como se deve fazer ou deixar de fazer, porque sequer se meteu na conversa...
é por causa de pessoas como voçês que não se aprende mais...
o que vale é que ainda existem alguns iluminados dentro das Forças Portuguesas que concordam com o que eu digo e fazem alguma coisa por transmitir isso aos seus sub-alternos
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.nydailynews.com%2Fblogs%2Fwarzone%2FBLOG-AFGHAN-SAF.jpg&hash=284d8d2c25890039061cd26208ef6ae9)
pergunta aos marines se no afeganistão o veiculo não serve para proteger.
Não me parece que estejam sobre fogo.
Mas lá por serem marines Americanos se estiverem sobre fogo, acha que estão bem?
E eu nunca disse que o veículo não protege!! claro que protege mais do que nada.
Só disse que a posição atras do veiculo não deve ser colado a eles.
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De facto a este nivel não há procedimentos padronizados ao nivel NATO.
Regra geral não há procedimentos técnico-tácticos (TTP) padronizados para os baixos escalões militares. Muito menos ao nivel da Técnica Individual de Combate.
Obviamente que há excepçoes, mas que mesmo assim não se referem a um escalão especifico, por exemplo o ATP 3.3.2.1 (A) define os TTP para o apoio aéreo próximo.
Não encontrarás na NATO TTP's especificos para os escalões desde Secção até Brigada ou Divisão.
Uma das razões, há outras, é que é bastante dificil harmonizar procedimentos quando os equipamentos e os armamentos e alguns aspectos organizativos não são comuns a todas as Forças Armadas da NATO.
No entanto há bastante questões doutrinárias que estão padronizadas, claro.
Calculo que não queira entrar na polémica mas:
Explice lá a estes iluminados porque é que não se faz tiro colado às viaturas, sejam elas o que foram...
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As zonas do motor e das polies oferecem sempre uma primeira e razoável protecção contra certos tipos de ataque.
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Senhor ACADO,o que você diz é muito bonito,e tal,mas eu tenho o estranho feeling de que você,só,tem lábia,pois cheira,que você não tem a mínima instrução militar,para estar aqui a dizer o ,que está bem,ou mal
PS:Caro ACADO,não o quero insultar,em nenhum sentido,mas eu gosto de dizer o que penso.
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Olá, gente.
Voltei das minhas férias em Portimão.
E como lá não tinha Internet, não estou informado.
Podem me dizer as novidades militares sobre esta semana?
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Como já tou farto que a malta puxe pela cabeça e me desse uma resposta de jeito tipo:
então ó ACADO, e se os tiros vierem de uma zona elevada??
Que é a unica altura em devemos estar junto de viaturas, e blindadas.
eu gostava era que a malta que diz que eu aquilo e que eu isto, que não sou militar e tal, viesse com argumentos de jeito em vez de dizer simplesmente que eu não percebo nada...
Porque até agora só vi eu e o Lazaro explicar porque nos devemos afastar e ninguém a explicar o contrario.
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As zonas do motor e das polies oferecem sempre uma primeira e razoável protecção contra certos tipos de ataque.
sim, sem duvida, a zona do motor e bloco do eixo e jantes dá alguma protecção e poderá ser uma primeira escolha logo à saida do veículo.
mas de seguida deve ser mudada uma vez que a parte do motor que realmente aguenta certas munições é muito pequena e os projecteis atravessam-na com facilidade. E as jantes ainda pior.
Já vi bala de caçadeira e .45ACP atravessarem essas zonas como manteiga, quanto mais 7,62x39mm ou maior.
Carros não blindados são um chama balas e normalmente é muito dificil sobreviver a um ataque dentro ou atrás deles.
Nos carros blindados foi o que já expliquei
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Explice lá a estes iluminados porque é que não se faz tiro colado às viaturas, sejam elas o que foram...
Tenho pena que ainda ninguém tenha apresentado argumentos válidos e que especialmente não incluam juizos sobre a minha pessoa.
Só um esclarecimento suplementar na situação em que o veiculo fica imobilizado e não há boas posições de tiro na area próxima ao veiculo (aprox. 2- 10): Notem que um veiculo imobilizado é um iman de toda a espécie de metal dos "maus".
Vou só referir a minha opinião que resulta da experiência pessoal e de troca de ideias com outros militares.
De facto a guarnição do veiculo não o deve abandonar à sua sorte, como já anteriormente referi. O apontador fica no seu posto, tenta descobir de onde os "maus" estão a flagelar e deve disparar para ai de forma a que os "maus" não possam fazer tiro ajustado sobre o restante pessoal "bom".
A restante guarnição deve fazer tiro atrás da viatura mas ligeiramente afastada desta (aprox. 1-2/3m) para não sofrer os efeitos cinéticos da viatura se esta for atingida por alguma munição "mais grauda".
No video que deu origem a esta salganhada de posts, há nitidamente atiradores a fazer tiro por cima do capot do motor e/ou encostados à traseira da viatura. Isto parece-me que me errado pelas razões referidas no parágrafo anterior.
Caro lazaro..muito obrigado pela sua informação.
Imaginemos que uma patrulha conjunta é emboscada e uma ou mais viaturas ficam "fora de combate" com militares feridos no seu interior e a serem flagelados por fogo inimigo...as viaturas mais prontas para os socorrerem são de outro pais...concerteza que a preocupação para que o procedimento saia o mais fluido possivel deve ser enorme o que implica que os militares de ambos os paises procedam de uma forma o mais aproximada possível e não "um a virar para a direita e o outro para a esquerda" se é que me faço entender.
Por isso é que não acredito que os procedimentos sejam assim tão diferentes de pais para país e concerteza, ainda que sejam diferentes, muito provavelmente necessitam de ser aprovados por forma a poderem ser considerados eficazes.
Em cenários tipo Afeganistão tentam-se evitar patrulhas conjuntas, especialmente se o pessoal não se entende linguisticamente e tem equipamento diferentes. Parece-me que essa das patrulhas conjuntas é para a foto para mostrar que as nações estão a cumprir a missão solidariamente. Funciona para a foto na Bósnia e no Kosovo, não quando a hipótese de "bernarda" é elevada.
Em suma: em operações de combate tenta-se manter a integridade das unidades aos mais baixos escalões. Isto não é impeditivo que diferentes unidades de diferentes nacionalidades, com diferentes equipamentos, não possam participar conjuntamente na mesma operação! Por exemplo: uns apoiam, outros vigiam, outros assaltam, etc. Isto não é nada de novo: já houve QRF's onde isso aconteceu em operações no sul do Afeganistão.
Mas mesmo que a unidade/comboio de viaturas, ou o que quer que seja, contenha militares de diferentes nacionalidades, a forma de evitar "cabeçadas" quando a situação apertar é feita através de treinos prévios e de briefingues onde são esclarecidos as acções a tomar em cada situação que seja mais ou menos previsivel de acontecer.
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Senhor ACADO,o que você diz é muito bonito,e tal,mas eu tenho o estranho feeling de que você,só,tem lábia,pois cheira,que você não tem a mínima instrução militar,para estar aqui a dizer o ,que está bem,ou mal
PS:Caro ACADO,não o quero insultar,em nenhum sentido,mas eu gosto de dizer o que penso.
Com certeza, e não insulta de maneira nenhuma.
As opiniões são pra ser dadas.
Só que de forma democratica e sensata, não é como aqui alguns colegas que se ofendem muito porque alguém os contradiz e depois não têm argumentos e começa a descambar a parvoíce.
Gosto sempre do argumento do airsofft. Até me rio com isso porque normalmente são os que falam disso que se dedicam a esse tipo de jogos em vez de treinarem a sério.
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Antes de iniciar o meu comentário devo repetir que não sou militar, apenas cumpri o serviço militar obrigatório na Escola Prática de Engenharia, em tancos, já lá vão uns bons 15 anos, mas penso que o pouco que sei dá para entender o que aqui é escrito.
Tenho vindo a assistir a esta discussão com algum interesse, mas também com alguma decepção. Decepção porque as coisas descambam para os ataques pessoais (de gente que possívelmente não se conhece) e porque há gente que tenta ensinar o que nunca aprendeu.
Mas, enfim... é tipico do portuga.
Tentando fazer um ponto de situação, em relação ás posições de tiro junto a veículos, a regra é, a partir do momento que o chefe de viatura dá ordem para sair, nunca fazer tiro "colado" a estes, pelas razões já debatidas. Haverá excepções, nomeadamente se a intencidade do fogo do IN for baixa, se for uma paragem curta, de segundos, aí nem vale a pena o pessoal afastar-se. Mas depende da avaliação do chefe de viatura.
Se estiver errado digam.
Cumprimentos.
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Antes de iniciar o meu comentário devo repetir que não sou militar, apenas cumpri o serviço militar obrigatório na Escola Prática de Engenharia, em tancos, já lá vão uns bons 15 anos, mas penso que o pouco que sei dá para entender o que aqui é escrito.
Tenho vindo a assistir a esta discussão com algum interesse, mas também com alguma decepção. Decepção porque as coisas descambam para os ataques pessoais (de gente que possívelmente não se conhece) e porque há gente que tenta ensinar o que nunca aprendeu.
Mas, enfim... é tipico do portuga.
Tentando fazer um ponto de situação, em relação ás posições de tiro junto a veículos, a regra é, a partir do momento que o chefe de viatura dá ordem para sair, nunca fazer tiro "colado" a estes, pelas razões já debatidas. Haverá excepções, nomeadamente se a intencidade do fogo do IN for baixa, se for uma paragem curta, de segundos, aí nem vale a pena o pessoal afastar-se. Mas depende da avaliação do chefe de viatura.
Se estiver errado digam.
Cumprimentos.
Nem certo nem errado. Eu concordo. A teoria sou está certa quando for submetida à prova de fogo.
Acrescentas-te um pormenor importante que está prescrito: só se apeia da viatura à ordem do chefe de viatura.
Outros procedimentos se podiam acrescentar: inspecionar visualmente a area circundante antes de sair da viatura (5m-25m) se existir ameaça IED, lançamento de granadas de fumo, procedimentos a tomar em caso de avaria na arma de um atirador, aviso de troca de carregadores, etc, etc.
Notem que os procedimentos não são estáticos: eles evoluem de acordo com as caracteristicas dos ataques dos "maus", do terreno, etc. Um procedimento que hoje é correcto numa determinada situação pode ser contra-producente amanhã.
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Só um esclarecimento suplementar na situação em que o veiculo fica imobilizado e não há boas posições de tiro na area próxima ao veiculo (aprox. 2- 10): Notem que um veiculo imobilizado é um iman de toda a espécie de metal dos "maus".
Vou só referir a minha opinião que resulta da experiência pessoal e de troca de ideias com outros militares.
De facto a guarnição do veiculo não o deve abandonar à sua sorte, como já anteriormente referi. O apontador fica no seu posto, tenta descobir de onde os "maus" estão a flagelar e deve disparar para ai de forma a que os "maus" não possam fazer tiro ajustado sobre o restante pessoal "bom".
A restante guarnição deve fazer tiro atrás da viatura mas ligeiramente afastada desta (aprox. 1-2/3m) para não sofrer os efeitos cinéticos da viatura se esta for atingida por alguma munição "mais grauda".
No video que deu origem a esta salganhada de posts, há nitidamente atiradores a fazer tiro por cima do capot do motor e/ou encostados à traseira da viatura. Isto parece-me que me errado pelas razões referidas no parágrafo anterior.
Obrigado.
Deixe-me só acrescentar que mesmo com certos veículos blindados existem munições de grande calibre que os podem atravessar.
E por exemplo no caso de carros com rodas, em situações de combate numa zona plana é muito fácil ao atacante fazer fogo por baixo do veículo ou até mesmo fazer ricochetear munições por baixo.
Eu até acho que os 3 metros em casos de carros não blindados é muito escasso. Mas acho que o mais importante será mesmo o estarem deitados.
Claro que cada caso é um caso e por vezes é necessário outras posições que não deitado. Mas se por regra recuarem já ganham protecção e angulo que lhe poderão dar alguma vantagem para o resto.
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Tentando fazer um ponto de situação, em relação ás posições de tiro junto a veículos, a regra é, a partir do momento que o chefe de viatura dá ordem para sair, nunca fazer tiro "colado" a estes, pelas razões já debatidas. Haverá excepções, nomeadamente se a intencidade do fogo do IN for baixa, se for uma paragem curta, de segundos, aí nem vale a pena o pessoal afastar-se. Mas depende da avaliação do chefe de viatura.
Se estiver errado digam.
Cumprimentos.
Obrigado.
Eu compreendo que os militares estejam muito sujeitos as ordens de chefe de viatura e assim.
No entanto, no caso de uma viatura imobilizada, com fogo inimigo e de a coluna ser obrigada a parar para fazer o que precisa de fazer eu sou da opinião que todos, menos os das torres devem apear.
Uma vez que o poder de fogo é duplicado e pelas razões de perigo para os homens que já se falou.
Mas compreendo que nas forças armadas esses procedimentos sejam mais comuns.
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Tentando fazer um ponto de situação, em relação ás posições de tiro junto a veículos, a regra é, a partir do momento que o chefe de viatura dá ordem para sair, nunca fazer tiro "colado" a estes, pelas razões já debatidas. Haverá excepções, nomeadamente se a intencidade do fogo do IN for baixa, se for uma paragem curta, de segundos, aí nem vale a pena o pessoal afastar-se. Mas depende da avaliação do chefe de viatura.
Se estiver errado digam.
Cumprimentos.
Obrigado.
Eu compreendo que os militares estejam muito sujeitos as ordens de chefe de viatura e assim.
No entanto, no caso de uma viatura imobilizada, com fogo inimigo e de a coluna ser obrigada a parar para fazer o que precisa de fazer eu sou da opinião que todos, menos os das torres devem apear.
Uma vez que o poder de fogo é duplicado e pelas razões de perigo para os homens que já se falou.
Mas compreendo que nas forças armadas esses procedimentos sejam mais comuns.
Caro ACADO,
Em situações em que ocorre um confronto armado tem de haver sempre um chefe, lider, sangento, oficial, ou qualquer nome que lhe queira chamar, isto é, alguêm que coordene o pessoal da unidade em questão. Logicamente os restantes elementos têm de confiar plenamente no seu chefe, senão é a "morte do artista".
Em qualquer situação os "homens" só saem do veiculo à ordem do chefe, claro que todos podem dar informações ao chefe, que o vai ajudar a tomar as decisões mais correctas. Se cada um fizesse o que quer já viu a confusão que não era?
Conhece a frase: "Diversidade no conselho, unidade no comando"? Debaixo de fogo só se funciona bem assim. Quem realmente participou em missões de combate sabe do que estou a falar.
Claro que há a questão das ordens ilegitimas, mas isso é a excepção à regra.
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com que destino foram os chevrolet comprados? e qual vai ser a sua função uma vez terminada a missão?
Os Chevrolet foram comprados para responder à necessidade de possuir viaturas descaracterizadas para os deslocamentos das OMLT.
Uma vez terminada a missão ainda não se sabe o seu destino, apesar de haver pessoal que duvide que elas cheguem ao fim da missão. :) por acaso tem conhecimento do numero de viaturas e do seu custo global?
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Tentando fazer um ponto de situação, em relação ás posições de tiro junto a veículos, a regra é, a partir do momento que o chefe de viatura dá ordem para sair, nunca fazer tiro "colado" a estes, pelas razões já debatidas. Haverá excepções, nomeadamente se a intencidade do fogo do IN for baixa, se for uma paragem curta, de segundos, aí nem vale a pena o pessoal afastar-se. Mas depende da avaliação do chefe de viatura.
Se estiver errado digam.
Cumprimentos.
Obrigado.
Eu compreendo que os militares estejam muito sujeitos as ordens de chefe de viatura e assim.
No entanto, no caso de uma viatura imobilizada, com fogo inimigo e de a coluna ser obrigada a parar para fazer o que precisa de fazer eu sou da opinião que todos, menos os das torres devem apear.
Uma vez que o poder de fogo é duplicado e pelas razões de perigo para os homens que já se falou.
Mas compreendo que nas forças armadas esses procedimentos sejam mais comuns.
Caro ACADO,
Em situações em que ocorre um confronto armado tem de haver sempre um chefe, lider, sangento, oficial, ou qualquer nome que lhe queira chamar, isto é, alguêm que coordene o pessoal da unidade em questão. Logicamente os restantes elementos têm de confiar plenamente no seu chefe, senão é a "morte do artista".
Em qualquer situação os "homens" só saem do veiculo à ordem do chefe, claro que todos podem dar informações ao chefe, que o vai ajudar a tomar as decisões mais correctas. Se cada um fizesse o que quer já viu a confusão que não era?
Conhece a frase: "Diversidade no conselho, unidade no comando"? Debaixo de fogo só se funciona bem assim. Quem realmente participou em missões de combate sabe do que estou a falar.
Claro que há a questão das ordens ilegitimas, mas isso é a excepção à regra.
Sim, claro que há sempre uma hierarquia.
No entanto numa situação destas não ficamos à espera que ele diga isso uma vez que o primeiro a aperceber-se que será necessário sair da viatura irá ele dar essa instrução.
Nem sempre debaixo de fogo tudo tem de ser feito sobre ordens. Estas são importantes para decisões criticas mas se a equipa estiver bem treinada normalmente cada um já sabe o que fazer o que o outro vai fazer. Depois vem o Murphy e estraga tudo e é aí que o TL entra em cena na união.
Mas eu percebo o que está a dizer. As coisas no Exército funcionam de uma maneira e cá fora são de outra.
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e que não se podia disparar uma AUG com ejecção para a direita, do ombro esquerdo.
Sem quer entrar nas polémicas, só vou dar uma achega ao que disse, embora isto fuja completamente ao assunto do tópico:
podia-se disparar a Styer do ombro direito com ejecção para a direita e do ombro esquerdo com ejecção para a esquerda, porque o contrario implicava o atirador levar com os involucros na cara.
Pronto, o que eu estou a dizer é que se pode disparar com ejecção para a direita do ombro esquerdo.
Chamaram ignorante e que isto e aquilo... E quando puseram o Video, apagaram-no.
Se for preciso mostro-lhe o Video onde se vê perfeitamente a faze-lo.
Claro que não é tão confortável como outras mas a arma não deixa de prestar por isso mas sim por outras coisas que a tornam realmente má.
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Chegado a casa, depois de algum tempo de ausência, ligo a net e vai de ver o que se tem passado por aqui e esta discussão então deixou-me com uma "paradinha".
Quero apenas explicar que em qualquer vídeo ou DVD ou seja lá o que for de demonstração militar, principalmente neste glorioso país, as coisas são feitas para parecer bonitas e para encher olho sendo que raramente se processa assim no duro do terreno.
Quanto a tomar posição encostado ao veiculo. A regra é nunca tomar posição atrás de um veiculo e muito menos encostado ao mesmo. porque o mesmo é um alvo por si e se lá estiverem meia dúzia de gatos, encostados a ele, passa a ser um alvo remunerador. Alem do perigo dos ricochetes, a cinética de uma granada anticarro nos corpinhos dos "zés" abrigados atrás da mesma é uma coisa gira de se ver. Erro ainda mais crasso é fazer fogo apoiando-se em cima do veiculo, mas já se espera tudo (isto é o que dá ver muita CNN).
Mas tal como disse, isso é a regra e claro que existem umas pequenas excepções, como em todas a regras. Uma delas é quando se cai em minas. Como geralmente as ditas cujas costumam andar em grupos o desembarque da viatura e a disposição dos homens deve ser feita o mais próximo possível da mesma. A não ser que o CMDT da viatura queira ver os seus homens a subir na vida (literalmente).
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Foxtroop, tamos a falar de fazer tiro atras de uma viatura blindada numa operacao FP.
Acado, quanto a foto do Hummer postada pelo Nelson, se calhar tavam a atirar a cobras escondidas atras de pedras!
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Ainda voltando ao mesmo, sem ser chato,
Pronto, o que eu estou a dizer é que se pode disparar com ejecção para a direita do ombro esquerdo.
Pode-se, mas não dá jeito nenhum, pois os involucros vão bater na cara do atirador
a arma não deixa de prestar por isso mas sim por outras coisas que a tornam realmente má.
Má? porquê?
operacao FP.
Expliquem-me por favor o que entendem por operação de Force Protection
cumprimentos
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com que destino foram os chevrolet comprados? e qual vai ser a sua função uma vez terminada a missão?
Os Chevrolet foram comprados para responder à necessidade de possuir viaturas descaracterizadas para os deslocamentos das OMLT.
Uma vez terminada a missão ainda não se sabe o seu destino, apesar de haver pessoal que duvide que elas cheguem ao fim da missão. :) por acaso tem conhecimento do numero de viaturas e do seu custo global?
São 4 viaturas. Não sei o custo global.
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Chegado a casa, depois de algum tempo de ausência, ligo a net e vai de ver o que se tem passado por aqui e esta discussão então deixou-me com uma "paradinha".
Quanto a tomar posição encostado ao veiculo. A regra é nunca tomar posição atrás de um veiculo e muito menos encostado ao mesmo. porque o mesmo é um alvo por si e se lá estiverem meia dúzia de gatos, encostados a ele, passa a ser um alvo remunerador. Alem do perigo dos ricochetes, a cinética de uma granada anticarro nos corpinhos dos "zés" abrigados atrás da mesma é uma coisa gira de se ver. Erro ainda mais crasso é fazer fogo apoiando-se em cima do veiculo, mas já se espera tudo (isto é o que dá ver muita CNN).
Mas tal como disse, isso é a regra e claro que existem umas pequenas excepções, como em todas a regras. Uma delas é quando se cai em minas. Como geralmente as ditas cujas costumam andar em grupos o desembarque da viatura e a disposição dos homens deve ser feita o mais próximo possível da mesma. A não ser que o CMDT da viatura queira ver os seus homens a subir na vida (literalmente).
Até aqui nada que já não tivesse sido referido.
Essa regra de nunca tomar posição atrás de um veiculo é relativa. Depende de tantos factores que não diria que é uma regra com pequenas excepções mas antes uma das muitas opções a serem tomadas se uma viatura ficar imobilizada por acção de uma força hostil.
De resto também concordo com o que escreveste.
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com que destino foram os chevrolet comprados? e qual vai ser a sua função uma vez terminada a missão?
Os Chevrolet foram comprados para responder à necessidade de possuir viaturas descaracterizadas para os deslocamentos das OMLT.
Uma vez terminada a missão ainda não se sabe o seu destino, apesar de haver pessoal que duvide que elas cheguem ao fim da missão. :) por acaso tem conhecimento do numero de viaturas e do seu custo global?
São 4 viaturas. Não sei o custo global.
obrigadissimo caro lazaro 
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obrigadissimo caro lazaro :lol:
Em alternativa, como sinal de agradecomento, podes sempre depositar uns trocos na minha conta bancária. Depois envio o NIB em MP. 
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Foxtroop, tamos a falar de fazer tiro atras de uma viatura blindada numa operacao FP.
Acado, quanto a foto do Hummer postada pelo Nelson, se calhar tavam a atirar a cobras escondidas atras de pedras! 
O foxtroop sabe que são blindadas e que é uma operação FP ou lá o que você lhe chama.
Você ou não quer aprender ou não sabe aprender. Veja se mete o cérebro a trabalhar e deixa de mandar bocas sem piada nenhuma.
é que se ainda tivessem piada podiamos todos rir e tavamos todos na boa, agora nem sentido de humor você tem
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a arma não deixa de prestar por isso mas sim por outras coisas que a tornam realmente má.
Má? porquê?
cumprimentos
Mau manobradoir da colatra, mau gatilho e má acessibilidade e controle para mudar de carregador. São as minhas principais queixas.
Nada que se a fabrica se desse ao trabalho de emendar não conseguisse.
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boas
tendo em conta que aqui se discute assuntos relacionados com as nossas tropas que estão e vão para o Afeganistão, aqui fica mais uma achega:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.uploadimagens.com%2Fupload%2Fd70bcb7d72bb61470f54b05c00b8ab08.gif&hash=7d5193547a6d7b5688d774d2f8e7f664) (http://http)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi26.tinypic.com%2F2ekhfyd.jpg&hash=0b7504bbeb38fa8fec7c8d6cb6d9e945)
manual em russo, de como atacar um carro de combate:
http://btvt.narod.ru/spec/antitank/destroy.htm (http://btvt.narod.ru/spec/antitank/destroy.htm)
-
boas
tendo em conta que aqui se discute assuntos relacionados com as nossas tropas que estão e vão para o Afeganistão, aqui fica mais uma achega:
manual em russo, de como atacar um carro de combate:
http://btvt.narod.ru/spec/antitank/destroy.htm (http://btvt.narod.ru/spec/antitank/destroy.htm)
É pena não estar em Inglês.
Os Mujahedin agradeceriam um manual do género nos tempos da ocupação Soviética, :Anti-tanque:
-
boas
tendo em conta que aqui se discute assuntos relacionados com as nossas tropas que estão e vão para o Afeganistão, aqui fica mais uma achega:
manual em russo, de como atacar um carro de combate:
http://btvt.narod.ru/spec/antitank/destroy.htm (http://btvt.narod.ru/spec/antitank/destroy.htm)
É pena não estar em Inglês.
Os Mujahedin agradeceriam um manual do género nos tempos da ocupação Soviética, :Anti-tanque:
não seja por isso: (clicar nas bandeiras)
Russo para Português
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.tuvalkin.web.pt%2Fterravista%2Fguincho%2F1421%2Fbandeira%2Fpt%255Efp25a.gif&hash=a9bb346285759706b43390829537785c) (http://http)
Russo para árabe:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F4.bp.blogspot.com%2F_9nTItnS3VNk%2FSS7nV0ZQNbI%2FAAAAAAAAouM%2F8YzKZLRyXTU%2Fs200%2Fjihad%2Bflag.jpg&hash=23eba217d9b4bf0973d70ddc45d5dd25) (http://http)
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boas
tendo em conta que aqui se discute assuntos relacionados com as nossas tropas que estão e vão para o Afeganistão, aqui fica mais uma achega:
manual em russo, de como atacar um carro de combate:
http://btvt.narod.ru/spec/antitank/destroy.htm (http://btvt.narod.ru/spec/antitank/destroy.htm)
É pena não estar em Inglês.
Os Mujahedin agradeceriam um manual do género nos tempos da ocupação Soviética, :Anti-tanque:
não seja por isso: (clicar nas bandeiras)
Russo para Português
Russo para árabe:
A tradução em Tuga é um pouco manhosa mas chega-se lá.
Os Taliban agradecem concerteza aos seus "amigos" russos.
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Hummer blindado bem tratado: http://www.youtube.com/watch?v=7jdnTOQP ... re=related (http://www.youtube.com/watch?v=7jdnTOQP7sc&feature=related)
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Caro senhor ACADO...Blá Blá Blá...mas continua sem dizer qual é então..nas suas palavras...a sua "tropa onde está tão feliz"..porque isso é que nós gostavamos de saber. Gostavamos todos de saber onde é o "cá fora" onde as coisas funcionam de uma maneira tão diferente do Exército.
Diga lá... não seja modesto...acho que gostavamos todos de saber...eu pelo menos gostava. Mas veja lá o que escreve...olhe que como se costuma dizer..."apanha-se mais depressa um mentiroso que um coxo".....e quem diz mentiroso diz esquizofrénico que é aquilo que eu infelizmente começo seriamente a considerar que você é.
Você perguntou-me porque razão me tinha metido na conversa se não tinha opinião sobre o assunto, o que só mostra que a sua capacidade de interpretação do que aqui se escreve é muito fraca. Eu nunca disse que não tinha opinião..o que eu disse e repito é que não me sinto com competência para questionar, especialmete da forma arrogante, sobranceira e extremamente mal educada, profissionais cujas doutrinas que empregam estão estudadas e já foram postas em prática. Quem sou eu para o fazer?? Pensar, ter ideias e opiniões podemos todos..eu também tenho as minhas e não quer dizer que sejam assim tão diferentes das suas...o que eu tenho é vergonha na cara e educação de não fazer comentários da "qualidade dos seus". Porque mesmo que tivesse imensas qualificações nesta matéria colocaria sempre as questões com humildade e educação..nunca da forma que você faz parecendo um adolescente com a mania que sabe tudo e é mais esperto e iluminado que os outros que fazem isto como forma de vida. Especialmente quando fica claro que a sua experiência neste campo se limita à IMAGINAÇÃO. Mas corrija-me se eu estiver errado....diga lá onde faz esses treinos onde deixa arrastar a sua posição em relação aos veículos (ohhh que humildade..o homem também erra) e onde tenta corrigir os seus companheiros que façam o mesmo (sempre atento e vigilante..mais uma vez a corrigir os outros). Onde é isso? Quem são esses companheiros? Em que guerras já esteve??
Vá lá...estamos à espera.
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Caro senhor ACADO...Blá Blá Blá...mas continua sem dizer qual é então..nas suas palavras...a sua "tropa onde está tão feliz"..porque isso é que nós gostavamos de saber. Gostavamos todos de saber onde é o "cá fora" onde as coisas funcionam de uma maneira tão diferente do Exército.
Diga lá... não seja modesto...acho que gostavamos todos de saber...eu pelo menos gostava. Mas veja lá o que escreve...olhe que como se costuma dizer..."apanha-se mais depressa um mentiroso que um coxo".....e quem diz mentiroso diz esquizofrénico que é aquilo que eu infelizmente começo seriamente a considerar que você é.
Você perguntou-me porque razão me tinha metido na conversa se não tinha opinião sobre o assunto, o que só mostra que a sua capacidade de interpretação do que aqui se escreve é muito fraca. Eu nunca disse que não tinha opinião..o que eu disse e repito é que não me sinto com competência para questionar, especialmete da forma arrogante, sobranceira e extremamente mal educada, profissionais cujas doutrinas que empregam estão estudadas e já foram postas em prática. Quem sou eu para o fazer?? Pensar, ter ideias e opiniões podemos todos..eu também tenho as minhas e não quer dizer que sejam assim tão diferentes das suas...o que eu tenho é vergonha na cara e educação de não fazer comentários da "qualidade dos seus". Porque mesmo que tivesse imensas qualificações nesta matéria colocaria sempre as questões com humildade e educação..nunca da forma que você faz parecendo um adolescente com a mania que sabe tudo e é mais esperto e iluminado que os outros que fazem isto como forma de vida. Especialmente quando fica claro que a sua experiência neste campo se limita à IMAGINAÇÃO. Mas corrija-me se eu estiver errado....diga lá onde faz esses treinos onde deixa arrastar a sua posição em relação aos veículos (ohhh que humildade..o homem também erra) e onde tenta corrigir os seus companheiros que façam o mesmo (sempre atento e vigilante..mais uma vez a corrigir os outros). Onde é isso? Quem são esses companheiros? Em que guerras já esteve??
Vá lá...estamos à espera.
AhAhAh
Se não se sente com capacidades de comentar é consigo.
Eu comento, não considero que fui mal educado com ninguém. Se me quiser dizer onde fui mal educado por certo pedirei desculpa a quem ofendi.
Se achar que estou certo é ser arrogante, então sou muito arrogante no que toca a este assunto e não tenho vergonha nenhuma porque se os meus comentários servirem para agitar as àguas e o pessoal começar a abrir os olhos para as coisas que são mal ensinadas ou que não são ensinadas, então já fiz alguma coisa de boa.
Se as vezes podia ser mais brando? se calhar até podia, mas iam responder exactamente da mesma maneira e a mensagem não ia chegar na mesma.
Portanto respondo da mesma maneira.
Com muita pena minha, porque de certeza que há aqui rapaziada porreira que se conversassemos normalmente até nos entendiamos, mas como para eles só existe uma verdade, andamos aqui às turras.
O que também faz bem ao caracter... às vezes!
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Estou eu muito bem aqui a trabalhar com militares de varios paises num TO que não vem ao caso, e a ver o forum defesa (coisa que faço com regularidade), me deparo com uma falta de respeito e ainda por cima uma caluniosa deturpação de um debate que eu tive há um tempo atrás, se a memória não me falha com o Bryan Ferreira.
A AUG não é ambidextra, da mesma maneira que um martelo de orelhas não é uma arma, ou seja, se inverteres a AUG ou a afastares do corpo podes usar a mesma do lado oposto ao que se é atirador (e praticamente só capacidade para fogo supressivo) e um martelo pode ser usado como arma.
Relativamente a usar a viatura para dar protecção, quando o terreno não confere protecção e a viatura é blindada, acho que não há duvida de onde uma pessoa se deve meter, sobretudo se tendencialmente o IN dispara de terreno elevado, e se considerarmos que uma zona de emboscada grande parte das vezes tem umas surpresas explosivas.
Os procedimentos a ser tomados devem se basear na informação de equipamento e TTP do IN e o resto é MITM e adaptação à situação.
Agoro volto à minha anonimidade, pois não gosto de escrevinhar em foruns neste belo pais onde me encontro a trabuquir.
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É verdade que a AUG funciona - e bem - com munições de diferentes calibres?
Ou funciona, mas mal?!!!
É das tais armas que muito gostaria de experimentar...
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Senhor ACADO.....voltou a esquecer-se de nos dizer qual é a sua tropa maravilha....deve ter sido esquecimento.
Meu caro....um GRANDE Professor meu e uma pessoa por quem tenho imenso respeito disse-me uma vez...a propósito de uma discussão deste tipo (embora de uma temática que nada tem que ver com armas ou veiculos blindados).... "O maior sintoma da ignorância...é sem dúvida o atrevimento!!!"...e você meu caro..é de um atrevimento atroz. Mais não digo pois para bom entendedor...meia palavra basta...ou pelo menos deveria bastar.
Não vou escrever nem mais uma palavra sobre este assunto até porque já ficou patente neste, em em muitos outros tópicos onde o seu tipo de comentários, tem gerado (não vou dizer polémica..mas simplesmente..vontade de rir) o que a maior parte dos membros deste fórum pensam sobre a sua personagem.
A menos que me indique quais são as suas referências/competências..onde aprendeu e com quem e, sobretudo, em que contextos pôs o que aprendeu à prova..então talvez ai possamos conversar. Caso contrário você só me merece pena.
Se me vem dizer que aprendeu consigo próprio..então devo dizer-lhe o que se costuma dizer sobre os auto-didactas....diz que são pessoas que tiveram aulas com um professor que não percebia nada da matéria.
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Tomar como abrigo a viatura é uma coisa. Ficar encostado a ela é outra e colocar-se acima da linha da mesma para fazer fogo contra o IN, outra também. Claro que depende das TTP do IN e existem muitas variáveis em cada situação. O que penso que se está a passar, cada vez com mais frequência, é a importação de tácticas, que até podem funcionar maravilhosamente bem com os US e afins mas que são desfasadas das nossas TTP's e desajustadas para o nosso material. O resultado dessa importação de técnicas é a miríade de equipamentos diferentes com que se equipa cada quintinha dentro das nossas FA's.
Voltando à viatura e ao abrigar tendo em conta as diferenças entre FP's, PSD's, etc, etc... Não é nem nunca foi aconselhável ficar ao abrigo de uma viatura. Em cenário "normal" a viatura imobilizada "m-kill" deve desembarcar os seu pessoal enquanto a arma da mesma (BMG, M2, .50 ou o que lhe queiram chamar) faz fogo supressivo. Esse pessoal deve tomar posições de tiro e quem já foi militar já sabe o resto da história.
Posso contar a história de um exercício conjunto com Marines em que eles demonstraram como reagiriam a uma emboscada com imobilização do veiculo. Ficamos siderados olhar para a forma como o fizeram e o seu capitão a aperceber-se da nossa expressão explicou que na realidade limitam-se a sinalizar a origem do fogo IN e virarem-se todos para lá ao brigo das viaturas, que depois o "gunship" trata da coisa e que o único trabalho deles é ver se sobrou alguma coisa do IN.
O resultado é que durante o resto do exercício foi muito fácil dar-lhes a volta. Bastou flagelar-los de um lado e depois lançar o ataque do outro.
Como nós cá temos "gunships" e outras coisas do género à pazada é claro que devemos adoptar essas mesmas TTP's.
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Estou eu muito bem aqui a trabalhar com militares de varios paises num TO que não vem ao caso, e a ver o forum defesa (coisa que faço com regularidade), me deparo com uma falta de respeito e ainda por cima uma caluniosa deturpação de um debate que eu tive há um tempo atrás, se a memória não me falha com o Bryan Ferreira.
A AUG não é ambidextra, da mesma maneira que um martelo de orelhas não é uma arma, ou seja, se inverteres a AUG ou a afastares do corpo podes usar a mesma do lado oposto ao que se é atirador (e praticamente só capacidade para fogo supressivo) e um martelo pode ser usado como arma.
Relativamente a usar a viatura para dar protecção, quando o terreno não confere protecção e a viatura é blindada, acho que não há duvida de onde uma pessoa se deve meter, sobretudo se tendencialmente o IN dispara de terreno elevado, e se considerarmos que uma zona de emboscada grande parte das vezes tem umas surpresas explosivas.
Os procedimentos a ser tomados devem se basear na informação de equipamento e TTP do IN e o resto é MITM e adaptação à situação.
Agoro volto à minha anonimidade, pois não gosto de escrevinhar em foruns neste belo pais onde me encontro a trabuquir.
Cuidados com os misseis Israelitas, ouvi dizer que eles vão começar a cair que nem gotas de chuva.
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É verdade que a AUG funciona - e bem - com munições de diferentes calibres?
Ou funciona, mas mal?!!!
É das tais armas que muito gostaria de experimentar
Já a tive na mão, mas nunca disparei com ela, infelizmente. Os australianos garantiram-me que sim e que não dá problemas e atendendo à disparidade de climas, terrenos e condições no seu próprio país, isso diz-me que a arma deve cumprir bem com a sua obrigação.
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A styer que equipa o exército australiano tem algumas modificações em relação à versão original utilizada pelo exército austriaco; tambem é produzida sob licença na australia e depois vendida a paises vizinhos.
A styer foi uma das armas testadas pelo exército portugues no inicio da decada de 90 com vista à susbtituição da G3 e na altura foi uma das melhores dos testes
cumprimentos
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O que penso que se está a passar, cada vez com mais frequência, é a importação de tácticas, que até podem funcionar maravilhosamente bem com os US e afins mas que são desfasadas das nossas TTP's e desajustadas para o nosso material.
...
Como nós cá temos "gunships" e outras coisas do género à pazada é claro que devemos adoptar essas mesmas TTP's.
O resultado dessa importação de técnicas é a miríade de equipamentos diferentes com que se equipa cada quintinha dentro das nossas FA's.
FoxTroop afinal em que ficamos? As TTP's US podem ou não ser adaptadas. Parece-me que entras em contradição no mesmo post, ou percebi mal?
Posso contar a história de um exercício conjunto com Marines em que eles demonstraram como reagiriam a uma emboscada com imobilização do veiculo. Ficamos siderados olhar para a forma como o fizeram e o seu capitão a aperceber-se da nossa expressão explicou que na realidade limitam-se a sinalizar a origem do fogo IN e virarem-se todos para lá ao brigo das viaturas, que depois o "gunship" trata da coisa e que o único trabalho deles é ver se sobrou alguma coisa do IN.
A experiência deles foi possivelmente resultado de uma situação especifica.
O mesmo se passava na Guerra Colonial nos diferentes Teatros de Operações (TO), dentro dos próprios TO e ao longo dos 12 anos. Isso reflectia-se na forma como era ensinada e praticada a reacção a emboscada.
Ouvi relatos de Comandos cuja reacção à emboscada em Moçambique (não me lembro do ano e da zona) era saltar da viatura e correr a agarrar à mão os turras porque a TTP turra era emboscada de flagelação com efectivos reduzidissimos (2-3) seguida de debandada "salve-se quem puder". O pessoal da Guiné já não fazia bem assim porque as emboscadas eram de destruição, fortemente nutridas com fogos de armas pesadas e metralhadoras.
O resultado é que durante o resto do exercício foi muito fácil dar-lhes a volta. Bastou flagelar-los de um lado e depois lançar o ataque do outro.
Possivelmente os US ficaram a pensar que até temos jeito para a insurgência.
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Caro Lázaro, estava a ser irónico. O que penso é que as TTP's US devem ser adaptadas e não adoptadas pelas NT.
Mas infelizmente o que tem sido feito muitas vezes é "copy-past" e os resultados eram o que se viam (atenção que eu estou a falar da realidade que conheci, e já lá vão 3 anos)
Quanto aos Marines, a maioria deles tinha já passado pelo Iraque e surpreendeu-me o facto de ao procederem assim, não terem mais baixas (abençoado kevlar e acima de tudo muito RPG defeituoso a não rebentar)
E acredite que ficaram muito surpresos connosco e certamente ficaram a pensar que ainda bem que não éramos "cabeça- de toalha" porque senão derretíamos os fígados aos gajos em menos de nada (desde que não houvesse "gunships") :)
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Sou o ultimo a admirar-me se os americanos ficaram surpreendidos convosco.
É que nós cá dentro estamos sempre a surpreender-nos uns aos outros...
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Caro Lázaro, estava a ser irónico. O que penso é que as TTP's US devem ser adaptadas e não adoptadas pelas NT.
Roger that!
Quanto aos Marines, a maioria deles tinha já passado pelo Iraque e surpreendeu-me o facto de ao procederem assim, não terem mais baixas (abençoado kevlar e acima de tudo muito RPG defeituoso a não rebentar)
Acho que o facto de terem passado pelo Iraque não significa que tenham experiência de combate. Um pouco como uma boa parte dos nossos veteranos da Guerra Colonial.
Para além disso quem já teve nalgumas missões sabe que há Americanos e Americanos ...
Também é preciso não esquecer que esta rapaziada no Iraque, pelo menos na região de Bagdade, não se desloca em viatura sem ter os belos Apache a sobrevoar o itinerário, o que descontrai um pouco o buraco do cu e garante CAS assim que começa a "bernarda".
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Caro Lázaro, estava a ser irónico. O que penso é que as TTP's US devem ser adaptadas e não adoptadas pelas NT.
Roger that!
Quanto aos Marines, a maioria deles tinha já passado pelo Iraque e surpreendeu-me o facto de ao procederem assim, não terem mais baixas (abençoado kevlar e acima de tudo muito RPG defeituoso a não rebentar)
Acho que o facto de terem passado pelo Iraque não significa que tenham experiência de combate. Um pouco como uma boa parte dos nossos veteranos da Guerra Colonial.
Para além disso quem já teve nalgumas missões sabe que há Americanos e Americanos ...
Também é preciso não esquecer que esta rapaziada no Iraque, pelo menos na região de Bagdade, não se desloca em viatura sem ter os belos Apache a sobrevoar o itinerário, o que descontrai um pouco o buraco do cu e garante CAS assim que começa a "bernarda".
Camarada Lazaro não é só no Iraque.... é mm em quase todo o lado
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Acho estranho que haja quem queira e insista em tratar este assunto como se de uma ciência exacta se tratasse...
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Lamego, anos 80. O Exmº major Correia (actualmente general) deu instruções, a mim e a mais dois camaradas, para mandarmos umas fogachadas de “salva” a uma coluna de “sarjas” (COIR), que iam passar por volta da meia-noite, antes do acesso a uma determinada ponte perto de Penude, para ver como eles reagiam à emboscada. Depois de umas cervejolas numa determinada aldeia também perto de Penude, dirigimo-nos para o local e montamos a emboscada. Um de nós teve a ideia de fazer uma emboscada “vietecong” e meu dito meu feito. Quando vimos os “sarjas” a progredir sorrateiramente, no momento oportuno mandamos uma rajada de salva e pernas para que te quero. Os “sarjas” reagiram à emboscada, tal como mandam as regras dos manuais, e nós toca de os flagelar, tiro a tiro, de um local diferente a cada disparo. Alem de terem ficado totalmente baralhados, se fosse a sério, 3 homens tinham causado muitas baixas. Quando passaram a ponte e se deu o exercício por terminado fomos ter com eles. Mostraram muita admiração por só sermos três.
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Lamego, anos 80. O Exmº major Correia (actualmente general) deu instruções, a mim e a mais dois camaradas, para mandarmos umas fogachadas de “salva” a uma coluna de “sarjas” (COIR), que iam passar por volta da meia-noite, antes do acesso a uma determinada ponte perto de Penude, para ver como eles reagiam à emboscada. Depois de umas cervejolas numa determinada aldeia também perto de Penude, dirigimo-nos para o local e montamos a emboscada. Um de nós teve a ideia de fazer uma emboscada “vietecong” e meu dito meu feito. Quando vimos os “sarjas” a progredir sorrateiramente, no momento oportuno mandamos uma rajada de salva e pernas para que te quero. Os “sarjas” reagiram à emboscada, tal como mandam as regras dos manuais, e nós toca de os flagelar, tiro a tiro, de um local diferente a cada disparo. Alem de terem ficado totalmente baralhados, se fosse a sério, 3 homens tinham causado muitas baixas. Quando passaram a ponte e se deu o exercício por terminado fomos ter com eles. Mostraram muita admiração por só sermos três.
Caro foxtrot, nesses treinos em Lamego eram ensinadas tacticas de resistência no caso de uma invasão da URSS ?
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Lamego, anos 80. O Exmº major Correia (actualmente general) deu instruções, a mim e a mais dois camaradas, para mandarmos umas fogachadas de “salva” a uma coluna de “sarjas” (COIR), que iam passar por volta da meia-noite, antes do acesso a uma determinada ponte perto de Penude, para ver como eles reagiam à emboscada. Depois de umas cervejolas numa determinada aldeia também perto de Penude, dirigimo-nos para o local e montamos a emboscada. Um de nós teve a ideia de fazer uma emboscada “vietecong” e meu dito meu feito. Quando vimos os “sarjas” a progredir sorrateiramente, no momento oportuno mandamos uma rajada de salva e pernas para que te quero. Os “sarjas” reagiram à emboscada, tal como mandam as regras dos manuais, e nós toca de os flagelar, tiro a tiro, de um local diferente a cada disparo. Alem de terem ficado totalmente baralhados, se fosse a sério, 3 homens tinham causado muitas baixas. Quando passaram a ponte e se deu o exercício por terminado fomos ter com eles. Mostraram muita admiração por só sermos três.
Caro foxtrot, nesses treinos em Lamego eram ensinadas tacticas de resistência no caso de uma invasão da URSS ?
Está-se a referir ao COIR? Não sei se ainda existe essa formação para a classe de sargentos e oficiais do quadro permanente. Fiz algumas vezes de “in” nessas formações e fiquei sempre com a ideia que era a curso mais fraquinho que se ministrava em Lamego. Mas como não tenho essa formação, se calhar estou a ser injusto. A ideia era, em caso de invasão do TN, esse oficiais e sargentos terem formação para partir para a defesa armada do TN, com auxílio da população civil, como está previsto na Constituição. Claro que na altura o muro ainda não tinha caído.
Só dei o exemplo da emboscada para dizer que pouco ou nada pusemos em pratica das experiências da guerra colonial. Pelo menos em reacção a emboscadas "da guerra do vale tudo" tínhamos obrigação de ser bons.
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Está-se a referir ao COIR? Não sei se ainda existe essa formação para a classe de sargentos e oficiais do quadro permanente.
Curso de Operações Irregulares.
Julgo que ainda existe, (posso estar enganado) mas já não é obrigatório para os Oficiais e Sargentos QP.
Um curso que gostaria de vir a fazer e onde se aprende muito.
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Está-se a referir ao COIR? Não sei se ainda existe essa formação para a classe de sargentos e oficiais do quadro permanente.
Curso de Operações Irregulares.
Julgo que ainda existe, (posso estar enganado) mas já não é obrigatório para os Oficiais e Sargentos QP.
Um curso que gostaria de vir a fazer e onde se aprende muito.
Quando fiz o coir nos diziamos Curso Obrigatorio de Interesse Reduzido
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Está-se a referir ao COIR? Não sei se ainda existe essa formação para a classe de sargentos e oficiais do quadro permanente.
Curso de Operações Irregulares.
Julgo que ainda existe, (posso estar enganado) mas já não é obrigatório para os Oficiais e Sargentos QP.
Um curso que gostaria de vir a fazer e onde se aprende muito.
Quando fiz o coir nos diziamos Curso Obrigatorio de Interesse Reduzido

Fiquei com a ideia que o COIR era mais um pretexto para termos, de vez em quando, umas cobaias para os treinos.
Já o Curso de Patrulhas Longo Raio de Acção era pólvora de primeira. Esse sim que mandava estaleca.
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O Curso de Operações Irregulares existe e é ministrado a sargentos e oficiais subalternos QP.
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O COIR tinha como objectivo geral preparar todos os militares do QP com conhecimentos suficientes para, em caso de ocupação de território nacional, criar a prazo um movimento insurreccional.
Era um conceito interessante que se perdeu com o fim da obrigatoriedade da frequencia do curso.
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O COIR tinha como objectivo geral preparar todos os militares do QP com conhecimentos suficientes para, em caso de ocupação de território nacional, criar a prazo um movimento insurreccional.
Era um conceito interessante que se perdeu com o fim da obrigatoriedade da frequencia do curso.
Não eram todos, mas apenas os OF e SAR das armas e de alguns serviços, embora em alguns COIRs a frequencia fosse por todos.
Em função da evolução dos conceitos estratégicos de defesa nacional a necessidade perdeu-se, embora na prática haja sempre interesse nessa formação em operações irregulares
cumprimentos
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O COIR tinha como objectivo geral preparar todos os militares do QP com conhecimentos suficientes para, em caso de ocupação de território nacional, criar a prazo um movimento insurreccional.
Era um conceito interessante que se perdeu com o fim da obrigatoriedade da frequencia do curso.
Não eram todos, mas apenas os OF e SAR das armas e de alguns serviços, embora em alguns COIRs a frequencia fosse por todos.
Em função da evolução dos conceitos estratégicos de defesa nacional a necessidade perdeu-se, embora na prática haja sempre interesse nessa formação em operações irregulares
cumprimentos
offtopic
Exacto, eram todos os Of e Sar das armas e de alguns serviços.
Como os conceitos estratégicos de defesa nacional são feitos por homens, podem nalguns pontos resultar de leituras enviesadas do mundo que nos rodeia.
Não percebo como um País que abandonou o SMO, um importante factor de dissussão na minha humilde opinião, também abandona outro meio de dissuasão: a capacidade conferida a um elevado numero de militares de montar um sistema de guerrilha actuante... venham mais Leopard s.f.f. .
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Foxtroop, tamos a falar de fazer tiro atras de uma viatura blindada numa operacao FP.
Acado, quanto a foto do Hummer postada pelo Nelson, se calhar tavam a atirar a cobras escondidas atras de pedras! 
O foxtroop sabe que são blindadas e que é uma operação FP ou lá o que você lhe chama.
Você ou não quer aprender ou não sabe aprender. Veja se mete o cérebro a trabalhar e deixa de mandar bocas sem piada nenhuma.
é que se ainda tivessem piada podiamos todos rir e tavamos todos na boa, agora nem sentido de humor você tem
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Que M**** é esta?
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Que M**** é esta?
Apenas quis demonstrar a utilidade de um 4x4 blindado, quando estão sobre ataque. E não como alguns dizem, que se tem que fugir dele quando estão sobre ataque.
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Quem disse isso?
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Militares de calções? :lol:
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Boas,
Sempre vamos começar a ter fuzileiros no Iraque a Afeganistão?
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Não, será no Afeganistão. Na verdade já lá tivemos, mas era apenas uns poucos.
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http://dre.pt/pdf1sdip/2009/08/16500/0560305603.pdf (http://dre.pt/pdf1sdip/2009/08/16500/0560305603.pdf)
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É pôr no "papel oficial", o que já estava decidido,ou melhor, previsto, há já uns meses.
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi33.tinypic.com%2Fs1qn40.jpg&hash=e02c97ac62f1ebc64c3f46f8f522854d)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi36.tinypic.com%2F243j7yb.jpg&hash=b2dc83400eabfcbc072255865dddc71a)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi34.tinypic.com%2F2hfl5r7.jpg&hash=46203fe6672392946dbdb77f61431ae0)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi35.tinypic.com%2F291ev15.jpg&hash=fbaa3975fd9cc2735e7ec25067a72545)
creditos:
ricardo1130
Junior Member
http://www.militaryphotos.net/forums/sh ... 64&page=64 (http://www.militaryphotos.net/forums/showthread.php?t=120564&page=64)
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comandos no afeganistão
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Esse video é bem velhinho, deve ter sido dos primeiros contigentes dos Comandos no Afeganistão. Já agora um dos praças que aparecem e até é entrevistado pelo que me disseram depois da ida ao Afeganistão pediu rescisão de contracto...
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O video mostra a 1ª Companhia de Comandos, que foi a segunda força dos CMDS na FND no Afeganistão, de FEV06 a AGO06.
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Não mostrem este Videos por favor.
Nem consigo ver isto até ao fim... É sempre "bom" ver o hábito que esta rapaziada tem a mexer com armas.
É pá, fico sinceramente revoltado com quem ensina esta rapaziada. Coitados, eles dão tudo aquilo que têm, ao menos tinham obrigação de quem os ensina tentarem-se formar pra lhes ensinar a tar à vontade com armas. As armas são só aquilo que eles mais precisam para fazer o seu trabalho.
E já estava na altura de acabar com as cameras de municiamento e desmuniciamento, ou lá o que essa merd... se chama. Homens em teatros de Guerra... Nem tenho palavras...
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As regras de segurança criadas por quem faz a segurança no campo obriga a que todas as pessoas armadas tenham que desmuniciar e executar as operações de segurança naquelas caixas. Quem não cumprir não entra. Não foram os portugueses que inventaram a regra, só cumprem. Para além disso parece-me uma regra de segurança razoável. Digo eu ...
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... pra lhes ensinar a tar à vontade com armas. As armas são só aquilo que eles mais precisam para fazer o seu trabalho...
:shock:
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Não mostrem este Videos por favor.
Nem consigo ver isto até ao fim... É sempre "bom" ver o hábito que esta rapaziada tem a mexer com armas.
É pá, fico sinceramente revoltado com quem ensina esta rapaziada. Coitados, eles dão tudo aquilo que têm, ao menos tinham obrigação de quem os ensina tentarem-se formar pra lhes ensinar a tar à vontade com armas. As armas são só aquilo que eles mais precisam para fazer o seu trabalho.
E já estava na altura de acabar com as cameras de municiamento e desmuniciamento, ou lá o que essa merd... se chama. Homens em teatros de Guerra... Nem tenho palavras...
Porquê acabar com as Câmaras?
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É pá, fico sinceramente revoltado com quem ensina esta rapaziada. Coitados, eles dão tudo aquilo que têm, ao menos tinham obrigação de quem os ensina tentarem-se formar pra lhes ensinar a tar à vontade com armas. As armas são só aquilo que eles mais precisam para fazer o seu trabalho.
E já estava na altura de acabar com as cameras de municiamento e desmuniciamento, ou lá o que essa merd... se chama. Homens em teatros de Guerra... Nem tenho palavras...
Por curiosidade, gostava de saber se o forista ACADO, já esteve em algum Teatro de Operações, onde as nas nossas FNDs cumprem ou cumpriram missões e se já entrou em algum aquartelamento militar num desses TOs.
Se já esteve não tem razão de ser as afirmações que fez; se nunca esteve compreende-se o desconhecimento em relação aos procedimentos normalizados.
Cumprimentos
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... pra lhes ensinar a tar à vontade com armas. As armas são só aquilo que eles mais precisam para fazer o seu trabalho...
:shock:
Claro, à vontade, é uma posição de ordem unida, que se pode fazer com arma :lol:
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Penso que ainda cá não tinha sido colocado, a organização da actual FND.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.exercito.pt%2Fportal%2Fexercito%2F_specific%2Fpublic%2Fueo%2FFND-ISAF%2FISAF1.jpg&hash=c6fc4a274f4b4559733ce8464b85da43)
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Eu disse que estava na hora de acabar com estes procedimentos.
Só criam pouco à vontade com armas e podiam em muito ser melhorados.
Ou seja, armas carregadas e municiadas e só são descarregadas para serem limpas.
E que eu saiba pra serem descarregadas/carregadas não é preciso camara nenhuma ( ou lá o que aquilo se chama)!!
Se elas não são precisas podem-se acabar com elas.
Estes homens a qualquer momento podem precisar das armas e depois tou pra ver como é.
Está mais que na hora de os instrutores de armamento ligeiro começarem a por mão nisto e porem a rapaziada a fazer as coisas e a tratar as armas como aquilo que elas são. Meros utensilios que lhes salvam a vida.
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Os acidentes acontecem.
Muito mais com armas municiadas dentro dos aquartelamentos do que fora deles.
Muito mais após uma missão, quando baixa o nível de alerta do militar, devido ao sono, cansaço e desidratação.
Uma rajada era disparada por acidente, morriam militares.
Não gostaria de ver o forista Acado a explicar às famílias dos militares falecidos que se existi-se uma simples caixa com areia para à entrada do aquartelamento para desmuniciar as armas por segurança, as mortes teriam sido evitadas.
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Os acidentes acontecem.
Muito mais com armas municiadas dentro dos aquartelamentos do que fora deles.
Muito mais após uma missão, quando baixa o nível de alerta do militar, devido ao sono, cansaço e desidratação.
Uma rajada era disparada por acidente, morriam militares.
Não gostaria de ver o forista Acado a explicar às famílias dos militares falecidos que se existi-se uma simples caixa com areia para à entrada do aquartelamento para desmuniciar as armas por segurança, as mortes teriam sido evitadas.
Os acidentes só acontecem se as pessoas não cumprirem as 4 regras basicas de segurança.
A arma não dispara se estiver em segurança e muito menos se o dedo não for ao gatilho.
Profissionais de armas não têm desculpas pra esses erros.
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Eu vou repetir outra vez o que já postei mas em linguagem ainda mais clara para atingir mais audiências
As operações de segurança à entrada dos campos são obrigatórias por determinação superior de quem comanda o campo. Esta regra é comum aos campos, Quarteis-Generais, etc na região de Cabul. Deduzo que o mesmo seja aplicável a todo o Teatro de Operações.
Na minha modesta opinião as operações de segurança à entrada são importantes por diversas razões que passo a explicar:
1º - Os responsáveis pela segurança das areas militares não sabem qual o grau de experiência com armas por parte de quem está a entrar. Lembro que até civis andam armados. Se houver um disparao fortuito dentro de uma area militar e durante o inquérito é apurado que o militar não tinha feito as operações de segurança, conforme estava prescrito, o responsável pela "porta de armas" também pode carregar com alguma da culpa. A Isto chama-se atribuir responsabilidades a quem as tem, como na tropa, portanto;
2º - A rotina de quem todos os dias andam armado com munição na camara pode a prazo gerar um erro. E basta um erro para não haver uma segunda oportunidade. Não estamos a falar de jogos playstation e paintball nem de carreira de tiro.
3º - O cansaço induzido pela rotina e pelo stress, a prazo contribuem para que os erros acontecam. Curiosamente os disparos fortuitos de que tenho conhecimento aconteceram com pessoal bastante rotinado. Até pode ser uma questão estatística: mais horas com armas - maior probabilidade de acidente. Repito que não estamos a falar de disparar uns tiritos com os amigos e depois ir socializar com eles numa almoçarada, tipo clube de tiro.
4º - Voltando à estatistica: Camp Warehouse alberga vários milhares de militares, todos armados, imaginem esta rapaziada toda a circular com armas municiada. Parece-me que a responsabilidade e a experiência de cada um destes milhares pode não ser suficiente para garantir "disparos fortuitos=zero".
5º e ultimo - Não há necessidade de andar municiado em camp Warehouse porque já há uma força a montar segurança ao campo. A ameaça ao pessoal são rockets e não ataques terrestres que surpreendam o pessoal desmuniciado.
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As operações de segurança à entrada dos campos são obrigatórias por determinação superior de quem comanda o campo. Esta regra é comum aos campos, Quarteis-Generais, etc na região de Cabul. Deduzo que o mesmo seja aplicável a todo o Teatro de Operações.
Se há alguém que manda mais, nada podemos fazer.
Agora pelo menos no que é nosso ainda vamos a tempo de melhorar.
Na minha modesta opinião as operações de segurança à entrada são importantes por diversas razões que passo a explicar:
1º - Os responsáveis pela segurança das areas militares não sabem qual o grau de experiência com armas por parte de quem está a entrar. Lembro que até civis andam armados. Se houver um disparao fortuito dentro de uma area militar e durante o inquérito é apurado que o militar não tinha feito as operações de segurança, conforme estava prescrito, o responsável pela "porta de armas" também pode carregar com alguma da culpa. A Isto chama-se atribuir responsabilidades a quem as tem, como na tropa, portanto;
2º - A rotina de quem todos os dias andam armado com munição na camara pode a prazo gerar um erro. E basta um erro para não haver uma segunda oportunidade. Não estamos a falar de jogos playstation e paintball nem de carreira de tiro.
Se são pessoas que trabalham ali é porque estão qualificadas para o fazer.
Alguém que lide todos os dias com armas se as tratar como deve ser não terá erros. Não tem nada que enganar.
A pessoa que anda armada só precisa cumprir as 4 regras de segurança basicas. O que é mais que suficiente para poder andar carregada e armada em qualquer sitio.
Não percebo qual é o erro que poderá acontecer a alguém que ande com munição na camara, pode me explicar ? é que isso não quebra nenhuma regra de segurança.
3º - O cansaço induzido pela rotina e pelo stress, a prazo contribuem para que os erros acontecam. Curiosamente os disparos fortuitos de que tenho conhecimento aconteceram com pessoal bastante rotinado. Até pode ser uma questão estatística: mais horas com armas - maior probabilidade de acidente. Repito que não estamos a falar de disparar uns tiritos com os amigos e depois ir socializar com eles numa almoçarada, tipo clube de tiro.
Se calhar não eram assim tão rotinados como isso. Alguma das regras não foi cumprida para isso acontecer, pelo que se calhar deviam ter praticado mais no serviço, com colegas ou com os amigos.
Todos os disparos negligentes de que tenho conhecimento foram porque regras não foram cumpridas e especialmente aconteceram quando estavam a descarregar armas. O que só dá mais credebilidade à nossa teoria de que este tipo de desmuniciamento não é o melhor.
4º - Voltando à estatistica: Camp Warehouse alberga vários milhares de militares, todos armados, imaginem esta rapaziada toda a circular com armas municiada. Parece-me que a responsabilidade e a experiência de cada um destes milhares pode não ser suficiente para garantir "disparos fortuitos=zero".
5º e ultimo - Não há necessidade de andar municiado em camp Warehouse porque já há uma força a montar segurança ao campo. A ameaça ao pessoal são rockets e não ataques terrestres que surpreendam o pessoal desmuniciado.
A mim parece-me perfeitamente normal mas percebo que a algumas pessoas faça confusão.
Eu, muitas vezes convivo com dezenas de pessoas com armas carregadas e municiadas no mesmo edificio ou no mesmo campo e nunca aconteceu qq problema.
Se não existe necessidade naquele campo. Talvez não exista, mas eu preferia estar preparado e que o meu pessoal estivesse preparado.
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Acado,
Ainda não percebi qual o problema de se fazer as operações de segurança à entrada do aquartelamento, até porque a arma e as munições continuam "à mão". A mim, e tive bons intructores, ensinaram-me a fazer este tipo de operações com a arma virada para um sítio para onde não estivesse ninguêm, as tais câmaras são uma boa solução. Informo-o que, embora tenha estado na Engenharia Militar, tive instructores oriundos dos comandos e Operações Especiais, penso que sabiam o que estavam a fazer.
Andar com uma arma com munição na câmara, quando, como foi explicado, não é necessário, é uma perfeita estupidez.
Você anda a ver demasiados filmes.
Cumprimentos.
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Acado,
Ainda não percebi qual o problema de se fazer as operações de segurança à entrada do aquartelamento, até porque a arma e as munições continuam "à mão". A mim, e tive bons intructores, ensinaram-me a fazer este tipo de operações com a arma virada para um sítio para onde não estivesse ninguêm, as tais câmaras são uma boa solução. Informo-o que, embora tenha estado na Engenharia Militar, tive instructores oriundos dos comandos e Operações Especiais, penso que sabiam o que estavam a fazer.
Andar com uma arma com munição na câmara, quando, como foi explicado, não é necessário, é uma perfeita estupidez.
Você anda a ver demasiados filmes.
Cumprimentos.
Quero reforçar que esta discussão começou apenas porque no Vídeo se percebe que Comandos no Afeganistão estavam pouco à vontade a mexer com as armas. Nomeadamente o Homem que está a carregar a pistola. O Rapaz com certeza que é um Homem dedicado, no entanto quem lhe ensinou a carregar a arma podia ter se aplicado mais.
Como é obvio que qq desmuniciamento é virado para um sítio onde não está ninguém. Nisso ninguém tem duvidas.
E pra mim, as seguranças (nas armas que as têm) servem pra alguma coisa ,Estupidez é ter uma arma e ela não estar carregada e municiada. Assim não passa de um mero bocado de aço.
Fossem quem fossem os seus instrutores isso não quer dizer que estejam correctos ou incorrectos.
No entanto se assim o exigem as regras não vejo qq necessidade de camaras para o fazer.
Se existir a necessidade disso, a arma descarrega-se a tirar o carregador e de seguida puxar a culatra atras algumas vezes e a confirmar visualmente e com tacto que o está. É só o que chega.
A maior parte dos disparos negligentes são porque alguém vai com o dedo ao gatilho quando não o deve fazer. E cada vez que há um disparo negligente por esse mundo fora só o comprova mais.
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Caro ACADO,
As suas operações de segurança com armas estão muito incompletas, faltam aí umas coisitas.
Cumprimentos.
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ACADO, nem todos são Deltas e a nossa rapaziada está no Afeganistão e não no corno de áfrica...
Segurança é algo a ter sempre em conta, se tivermos em conta que houve pelo menos um militar que já foi ferido por um seu camarada num incidente na Bósnia, acho que mais vale prevenir do que remediar.
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Se não existe necessidade naquele campo. Talvez não exista, mas eu preferia estar preparado e que o meu pessoal estivesse preparado.
Preparado para o quê? dentro de um aquartelamento, numa caserna , num refeitório, num bar, etc. Para o ataque dos taliban? :lol:
Só se for, pois andar com a arma carregada dentro da grande maioria dos aquartelamentos, não serve rigorosamente para nada em termos de segurança.
Se calhar não eram assim tão rotinados como isso. Alguma das regras não foi cumprida para isso acontecer, pelo que se calhar deviam ter praticado mais no serviço, com colegas ou com os amigos.
Todos os disparos negligentes de que tenho conhecimento foram porque regras não foram cumpridas e especialmente aconteceram quando estavam a descarregar armas. O que só dá mais credebilidade à nossa teoria de que este tipo de desmuniciamento não é o melhor.
E ao fim de quanto tempo é que se está rotinado? semanas, meses, anos? é sempre discutivel.
Estamos a falar de militares com diferentes tempos de serviço e como tal nunca conseguirão estar todos no mesmo nivel de rotina.
Isso só possivel em pequenas unidades de militares profissionais e ao fim de muito tempo nessas funções.
Os erros obviamente acontecem sempre por falha humana ou material, e isto aplica-se rigorosamente em tudo na vida e não é por haver mais ou menos à vontade no manusear das armas que eles não acontecem e nunca ninguem conseguirá garantir a 100% que eles não acontecem, pois há demasiados factores que podem influenciar e potenciar esses acidentes.
Só quem nunca esteve em aquartelamentos militares nos TOs é que pode defender essa ideia, pois todos aqueles que já estiveram defendem o contrário quase de certeza, o que significará que não estão rotinados e estão pouco à vontade para lidar com armas!
Mas obviamente não deixa de ser a sua opinião e quanto a isso há que a respeitar, mas discordando
cumprimentos
-
Caro ACADO,
As suas operações de segurança com armas estão muito incompletas, faltam aí umas coisitas.
Cumprimentos.
Não falta nada.
Mas já agora o que é que acha que falta ??
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ACADO, nem todos são Deltas e a nossa rapaziada está no Afeganistão e não no corno de áfrica...
Segurança é algo a ter sempre em conta, se tivermos em conta que houve pelo menos um militar que já foi ferido por um seu camarada num incidente na Bósnia, acho que mais vale prevenir do que remediar.
Não percebi a do Delta e do Corno de Africa porque eu falei que a arma deve estar com a patilha de segurança activada. Nunca defendi algo em contrario.
E eu nunca disse que não devemos ter segurança. Disse foi que se cumprirmos as regras basicas os acidentes não acontecem.
Quanto ao militar que foi ferido, tenho muita pena mas o outro soldado algo fez de errado e uma delas foi apontar a arma na direcção de algo que não queria destruir.
Bastava esta regra de segurança não ter sido quebrada para que o outro soldado não tivesse sido atingido.
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Se não existe necessidade naquele campo. Talvez não exista, mas eu preferia estar preparado e que o meu pessoal estivesse preparado.
Preparado para o quê? dentro de um aquartelamento, numa caserna , num refeitório, num bar, etc. Para o ataque dos taliban? :lol:
Só se for, pois andar com a arma carregada dentro da grande maioria dos aquartelamentos, não serve rigorosamente para nada em termos de segurança.
Se calhar não eram assim tão rotinados como isso. Alguma das regras não foi cumprida para isso acontecer, pelo que se calhar deviam ter praticado mais no serviço, com colegas ou com os amigos.
Todos os disparos negligentes de que tenho conhecimento foram porque regras não foram cumpridas e especialmente aconteceram quando estavam a descarregar armas. O que só dá mais credebilidade à nossa teoria de que este tipo de desmuniciamento não é o melhor.
E ao fim de quanto tempo é que se está rotinado? semanas, meses, anos? é sempre discutivel.
Estamos a falar de militares com diferentes tempos de serviço e como tal nunca conseguirão estar todos no mesmo nivel de rotina.
Isso só possivel em pequenas unidades de militares profissionais e ao fim de muito tempo nessas funções.
Os erros obviamente acontecem sempre por falha humana ou material, e isto aplica-se rigorosamente em tudo na vida e não é por haver mais ou menos à vontade no manusear das armas que eles não acontecem e nunca ninguem conseguirá garantir a 100% que eles não acontecem, pois há demasiados factores que podem influenciar e potenciar esses acidentes.
Só quem nunca esteve em aquartelamentos militares nos TOs é que pode defender essa ideia, pois todos aqueles que já estiveram defendem o contrário quase de certeza, o que significará que não estão rotinados e estão pouco à vontade para lidar com armas!
Mas obviamente não deixa de ser a sua opinião e quanto a isso há que a respeitar, mas discordando
cumprimentos
Já foram soldados raptados dentro de aquartelamentos por isso se calhar até poderão servir de alguma coisa.
Quanto ao muito tempo de estar rotinado, eu discordo. Consegue-se treinar pessoas em pouco tempo.
É preciso é estas serem conscientes e seguirem aquilo que se lhes ensina à risca. Se não são e não fazem o que lhes ensinam, não estão aptas ao serviço.
Penso que alguém que chega a um sitio e tem que descarregar a arma e sente que está mais seguro por o fazer e os outros também o fazerem está logo a ir por um mau principio. Já pra não falar que não está a cumprir uma regra basica de segurança, ou seja, em vez de tratar todas as armas como carregadas está a relaxar e a pensar, aqui não há armas carregadas excepto a dos guardas, porque todos as descarregaram quando entraram.
Eu fico louco sempre que alguém me diz, não há problema, a arma está descarregada. E vocês todos conhecem casos destes de certeza...
Daí defender, já que vamos tratar todas as armas como estando carregadas, mais vale tê-las carregadas. As pessoas até se tornam mais responsaveis.
No entanto, como já disse, percebo que certos sítios não se sintam à vontade para o fazer.
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ACADO, nem todos são Deltas e a nossa rapaziada está no Afeganistão e não no corno de áfrica...
:mrgreen: :lol: .
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.killermovies.com%2Fimages%2Fmovies%2Fblack_hawk_down_pic1.jpg&hash=d8887164b399f2ac14f851b4346e4258)
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Caro ACADO,
As suas operações de segurança com armas estão muito incompletas, faltam aí umas coisitas.
Cumprimentos.
Não falta nada.
Mas já agora o que é que acha que falta ??
Falta, falta. A operação que refere é o que se vê nos fimes, faltam uns pequenos grandes pormenores. Mas não sou eu que o vou ensinar, o "especialista" é você.
Cumprimentos.
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Com bom Português que sou, comecei a falar sobre o video sem o ter visto préviamente, o que me levou a falar de operações de segurança quando o que o pessoal está realmente a fazer é a municiar as armas. :oops:
Quanto ao filme: Vi o filme e nada do que aparece me chocou como aconteceu ao ACADO. De facto deve ser algo tão grave que o caro forista aproveitou para criticar de forma veemente todos os instrutores e os graduados do exército português. O que foi que viste? Fiquei curioso.
Quanto às operações de segurança reitero o que já referi: Regras são regras e os portugueses só cumprem as regras.
Já estive em bastantes locais onde militares e civis convivem/trabalham armados. Quando as regras obrigavam a que nos deslocamentos no exterior a arma fosse municiada (com munição na camara), no retorno, à entrada, era obrigatório a execução das operações de segurança. Algo que os próprios responsáveis pela segurança controlam se a regra é cumprida. Quem não cumpre não entra! Nunca ouvi relatos de locais públicos/reservados onde fosse autorizado a presença de pessoal municiado, com excepção dos seguranças, claro. É de bom-senso.
Parece que há foristas que estiveram em locais onde a segurança é somente da responsabilidade individual, tudo bem. Possivelmente se acontecer alguma coisa o seguro paga, não se sabe nos jornais e cada um segue com a sua vidinha. OK!
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Caro ACADO,
As suas operações de segurança com armas estão muito incompletas, faltam aí umas coisitas.
Cumprimentos.
Não falta nada.
Mas já agora o que é que acha que falta ??
Falta, falta. A operação que refere é o que se vê nos fimes, faltam uns pequenos grandes pormenores. Mas não sou eu que o vou ensinar, o "especialista" é você.
Cumprimentos.
Nao percebo qual e a insistencia com os Filmes. Isto e aquilo que Homens armados por todo o Mundo fazem. Se so conhece uma realidade eu nao tenho culpa. Eu conheco esta e a vossa. Se estou aqui a compartilha-la e com mero fim informativo. Depois cada um faz aquilo que entender com a informacao.
Entao mas ja agora eu agradecia que me explica-se que outros procedimentos faltam.
Nao sou assim tao cabeca dura que se tiver alguma coisa valida eu nao aceite e nao acrescente ao que ja disse que eu faco.
Mas por favor , espero que nao me venha falar em disparos de seguranca e vereficar se o cano esta desobstruido. Como ensinam aos cacadores.Ahahahah
E que isso sao coisas ridiculas que sao mais perigosas do que seguras.
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Quanto ao filme: Vi o filme e nada do que aparece me chocou como aconteceu ao ACADO. De facto deve ser algo tão grave que o caro forista aproveitou para criticar de forma veemente todos os instrutores e os graduados do exército português. O que foi que viste? Fiquei curioso.
A maneira como o Homen esta a carregar a pistola. Esta completamente atrapalhado. Parece que e primeira vez que pegou na arma.
O pessoal com a G3, so um e que vejo a colocar o carregador com mais profissionalismo. Mas isso pronto, tao ali as camaras e tal, querem colocar com a arma dentro da camara, ainda ha alguma desculpa. Agora aquele municiamento da pistola e das coisas que nunca imaginei ver de um profissional de armas a fazer.
Se me disser, que pistola ficou carregada, ate deve ter ficado. Mas pra isso, tambem as minhas sobrinhas sabem carregar armas e bem mais profissionalmente que aquele soldado.
Se nao o choca e mau sinal, quer dizer que nao e capaz de identificar erros basicos no municiamento de uma arma, portanto se um dia tiver de ensinar alguem tambem nao vai ser capaz de o fazer. E isto torna-se um ciclo vicioso porque depois esse um dia vai ensinar outro e outro...
Como e obvio tenho de criticar o instrutor deste Homen, a culpa sera dele e dos colegas do lado que nao o emendam.
E depois choca-me a existencia das camaras, mas isso ja esta mais que discutido e nao vale muito mais a pena discutir.
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Se a minha memória não me engana o militar em questão é condutor e não Comando, isso o facto de estar a ser filmado e de as Walter serem velhas como tudo, podem explicar alguma cisa, não é?!
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Blá, blá, blá.
ACADO, páre de ser vago e responda à minha pergunta: o que viu que o incomodou? Estamos a falar de estética? Queria elegancia hollywodesca? O que falhou? A arma caiu? As mãos tremiam? O militar hesitou nalgum procedimento? O carregador não encaixou à primeira?
O QUE SE PASSOU DE ERRADO?
Cabeça: o condutor é Comando. Regra geral, a guarnição do Hummer é constituida totalmente por uma equipa de Comandos (5 militares).
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Blá, blá, blá.
ACADO, páre de ser vago e responda à minha pergunta: o que viu que o incomodou? Estamos a falar de estética? Queria elegancia hollywodesca? O que falhou? A arma caiu? As mãos tremiam? O militar hesitou nalgum procedimento? O carregador não encaixou à primeira?
O QUE SE PASSOU DE ERRADO?
Cabeça: o condutor é Comando. Regra geral, a guarnição do Hummer é constituida totalmente por uma equipa de Comandos (5 militares).
Nem vou falar de procedimentos tacticos com arma que é pra não ser exagerado.
Mas já que você acha que tá tudo bem ou vou-lhe dizer o que está mal.
O Homen abre a corrediça, fica com ela aberta na mão esquerda com os dedos a agarrar na correidça e com a mão direita é que tira o carregador (que tb está do lado direito!!!) e o insere.
Acha que isto é alguma maneira de se municiar uma pistola??
Tudo bem que o equipamento está do lado errado e tal, mas isso pronto, o homem que aprenda isso com a experiencia agora aquilo...
E ainda você vem com esse ar irónico como se estivesse tudo bem. Ou anda tudo doido ou vamos brincar às pistolas de fulminantes
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Se a minha memória não me engana o militar em questão é condutor e não Comando, isso o facto de estar a ser filmado e de as Walter serem velhas como tudo, podem explicar alguma cisa, não é?!
Teria mais desculpa para certas pessoas,mas como eu sou mesmo má língua, um Soldado é um Soldado, seja Comando ou Cozinheiro.
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Meu caro eu tive uma formação com um condutor do exército que em 10 anos de casa nunca tinha feito uma topográfica...o que não falta no Exército pelo menos no tempo em que o video foi gravado é pessoal básico co apenas 5 semanas de recruta e mais nada. Eram o famoso SMO de 4/6 meses.
Lazaro não duvidando da sua palavra, mas quem me disse foi um rapaz que é Comando.
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Para arrematar o assunto que já percebi que se iria arrastar por muitos posts e não vai chegar a lado nenhum.
ACADO:
Quero começar por dizer que mesmo que o filme mostrá-se um militar a fazer M**** a rodos ainda assim não era motivo para tirares conclusões sobre o que quer que seja relativamente à preparação técnica dos militares Comandos em particular e do Exército em geral.
Afirmo isto especialmente porque não tens cultura militar, nunca estiveste em ambiente militar. Ficou demonstrado à saciedade a tua ignorancia sobre a "coisa militar" no "verde campo da Infantaria" ao julgar que os militares portugueses no filme desmunciavam/municiavam à entrada de CampWarehouse por lhes dava na real gana e portanto eram totós: os soldados, os instrutores e os graduados. Todos.
Quanto ao filme.
Pessoalmente não concordo que os porta-carregadores estejam do lado do coldre. Prefiro que estejam do lado oposto. Mas dai a deduzir que estamos perante um bando de totós no Exército ... .
Pois eu vou dizer o que vi no filme: um militar que sem hesitações sacou uma pistola do coldre sem necessitar de olhar para o coldre, municiou uma pistola da forma que lhe dá mais jeito sem violar regras de segurança ou colocar alguem ou a si próprio em risco, sem hesitações e atrapalhações, de forma rápida e eficiente, sem deixar cair material, mantendo a arma apontada para a caixa de municiamento/desmuniciamento.
Deixo ao ACADO a competência em termos de atribuição da nota artistica. Por sinal baixissima.
O que podias ter dito, mas não disseste, é o facto do pessoal estar a usar como filtro para o pó uma peça branca a berrar "dispara para a minha boca s.f.f." . Mas infelizmente o que tu queres demonstrar neste forum é que és mesmo bom com armas. De facto do resto aparentas ser absolutamente ignorante.
Assim termino o caso "Máscara Branca Oculta" com este post.
Passar bem!
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Meu caro eu tive uma formação com um condutor do exército que em 10 anos de casa nunca tinha feito uma topográfica...o que não falta no Exército pelo menos no tempo em que o video foi gravado é pessoal básico co apenas 5 semanas de recruta e mais nada. Eram o famoso SMO de 4/6 meses.
Lazaro não duvidando da sua palavra, mas quem me disse foi um rapaz que é Comando.
O filme é da segunda QRF. O SMO já tinha acabado em 2004.
O "pistoleiro" tem um crachat "comando" de pano cosido no bolso superior esquerdo. Vê no youtube cerca do 44º segundo. Mesmo que fosse condutor, o que não é, se ele está integrado nas operações então não pode fazer cagada para não comprometer o resto da unidade.
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Lazaro onde estou não consigo ver o video, por isso recorri à minha memória (que já está a falhar :evil: ), mas não dúvido que ele seja mesmo Comando e que eu esteja a fazer confusão.
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Eu volto a fazer ao ACADo a pergunta a qual ele ainda não respondeu: já esteve em algum aquartelamento militar em qualquer dos TOs onde temos ou tivemos FNDs?
Só para saber qual é a sua percepção da realidade que se vive nesses locais, e não o que se vê em filmes, na TV, no youtube, etc.
Já foram soldados raptados dentro de aquartelamentos por isso se calhar até poderão servir de alguma coisa.
Quanto ao muito tempo de estar rotinado, eu discordo. Consegue-se treinar pessoas em pouco tempo.
É preciso é estas serem conscientes e seguirem aquilo que se lhes ensina à risca. Se não são e não fazem o que lhes ensinam, não estão aptas ao serviço.
Quando essas situações ocorrem, implicam planeamento detalhado e não são fruto do acaso, e não é alguem que por ter uma arma carregada, vai reagir quando lhe encostam uma arma à cabeça, por exempo; isso só acontece nos filmes.
O treino pode-se conseguir em muito ou pouco tempo, o que tambem aqui é discutivel, mas as rotinas só surgem com o tempo, e são originadas pela repetição continuada e permamente de determinadas tarefas ou situações, ou seja, práticar, repetir, insitir, e isso leva tempo.
Dei e dou formação militar continuamente há mais de 20 anos, em várias areas tácticas e técnicas e sei perfeitamente como é que as rotinas se adquirem.
Mas como já disse e repito, opiniões todos nós temos, mas argumentos válidos para as tornar verdade em determinados contextos, é que nem sempre.
Cumprimentos
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municiou uma pistola da forma que lhe dá mais jeito sem violar regras de segurança ou colocar alguem ou a si próprio em risco, sem hesitações e atrapalhações, de forma rápida e eficiente, sem deixar cair material, mantendo a arma apontada para a caixa de municiamento/desmuniciamento.
Eu pessoalmente acho isto a parte mais importante, o procedimento ser feito em segurança e sem colocar ninguém em perigo.
Mas eu apesar de ser militar, não sou especialista em armamento individual, mas sei outras coisas :mrgreen: ), por isso não se pode dizer que tanto faz ser cozinheiro como Comando, é que apesar de todos fazerem recruta nem todos são atiradores, o pessoal especializa-se em certas áreas, e em certos "ambientes". Será que todos os militares sabem proceder correctamente numa placa de estacionamento de aeronaves com motores a trabalhar, com helices a rodar, com armamento, com radares em funcionamento? Acho que não... E quem diz isso pode dizer o mesmo para navios, mas ai declaro já a minha ignorância
.
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Seria muito mais interessante e importante, questionar porque é que o militar usa uma pistola que entrou ao serviço do exercito em 1961, sendo anterior a essa data e que está há muitos anos ultrapassada, face à realidade e variedade de armas desse tipo.
Sendo certo que é melhor algo que nada, por vezes o algo é tão fraco, que mais vale não contar com nada.
Mas eu apesar de ser militar, não sou especialista em armamento individual, mas sei outras coisas que apesar de não envolver espingardas ou pistolas envolve "sistemas de armas", (agora já não se diz aviões ou helicopteros ), por isso não se pode dizer que tanto faz ser cozinheiro como Comando, é que apesar de todos fazerem recruta nem todos são atiradores, o pessoal especializa-se em certas áreas, e em certos "ambientes". Será que todos os militares sabem proceder correctamente numa placa de estacionamento de aeronaves com motores a trabalhar, com helices a rodar, com armamento, com radares em funcionamento? Acho que não... E quem diz isso pode dizer o mesmo para navios, mas ai declaro já a minha ignorância
Aeronaves de asa fixa e aeronaves de asa rotativa, mas continuam a ser aviões e helicopteros
(estou a brincar)
Cumprimentos
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De facto do resto aparentas ser absolutamente ignorante.
Passar bem!
Não é muito bonito chamar ignorante aos outros quando você proprio mostra ignorar qualquer conhecimento actual sobre certas matérias.
Se eu acho que percebo de armas, acho que sim se não não me punha a criticar outras pessoas. Obrigado pelo elogio, mas não era preciso.
Se acho que percebo de outras coisas, também acho que sim. Se me disser que não sei como os militares Portugueses são obrigados a fazer as coisas, não, não sei. Nunca fui militar. No entanto gosto de contribuir para que estes possam melhorar o seu desempenho e proteger as suas vidas.
Você acha que não percebo de mais nada, se calhar somos mesmo os dois uns ignorantes porque por certo há por aí alguém que percebe muito mais que nós dois juntos.
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Eu volto a fazer ao ACADo a pergunta a qual ele ainda não respondeu: já esteve em algum aquartelamento militar em qualquer dos TOs onde temos ou tivemos FNDs?
Só para saber qual é a sua percepção da realidade que se vive nesses locais, e não o que se vê em filmes, na TV, no youtube, etc.
Já foram soldados raptados dentro de aquartelamentos por isso se calhar até poderão servir de alguma coisa.
Quanto ao muito tempo de estar rotinado, eu discordo. Consegue-se treinar pessoas em pouco tempo.
É preciso é estas serem conscientes e seguirem aquilo que se lhes ensina à risca. Se não são e não fazem o que lhes ensinam, não estão aptas ao serviço.
Quando essas situações ocorrem, implicam planeamento detalhado e não são fruto do acaso, e não é alguem que por ter uma arma carregada, vai reagir quando lhe encostam uma arma à cabeça, por exempo; isso só acontece nos filmes.
O treino pode-se conseguir em muito ou pouco tempo, o que tambem aqui é discutivel, mas as rotinas só surgem com o tempo, e são originadas pela repetição continuada e permamente de determinadas tarefas ou situações, ou seja, práticar, repetir, insitir, e isso leva tempo.
Dei e dou formação militar continuamente há mais de 20 anos, em várias areas tácticas e técnicas e sei perfeitamente como é que as rotinas se adquirem.
Mas como já disse e repito, opiniões todos nós temos, mas argumentos válidos para as tornar verdade em determinados contextos, é que nem sempre.
Cumprimentos
Não, nunca estive em nenhum aquartelamento de militares Portugueses no Estrangeiro. Como já disse, nunca fui militar.
A minha percepção da realidade é da minha experiência e não de filmes ou o quer que seja que por vezes tentam passar.
Acho muita piada, a rapaziada aqui no forum só porque alguém que não foi ou não é militar, dá uma opinião já não tem credebilidade. Não sei se sabem mas há muito boa gente civil a fazer o trabalho que muitos militares nunca irão ter oportunidade de fazer.
Eu apresentei os meus argumentos, se não concorda eu entendo perfeitamente e de maneira alguma fico ofendido até porque tem sido uma pessoa cordial e de boas explicações.
Considero que muitas vezes é mais fácil ensinar alguém que nunca pegou em armas do que aqueles que supostamente estão à vontade e depois estão cheios de vicios perigosos.
Peço-lhe isto apenas como mera estatistica e para todos nós aprendermos. Sem qualquer tipo de depreciação pelo seu trabalho. Gostava de saber, em 20 anos, quantos disparos negligentes já viu ? ou quantos vê por ano, ou por mês? e pode relata-los sff? Gostava de saber se foram a descarregar as armas, a limpa-las, etc, etc
Eu em 10 anos, so vi 3 e só um por quebras de regras de segurança, dois foram por falhas mecanicas que nao provocaram vitimas porque as 4 regras estavam a ser cumpridas.
O outro fui pura idiotice dos Soldados, deixou a arma em fogo no chao enquanto almoçava. Um colega decidiu por o dedo no gatilho ao levantar-se.
No entanto os meus numeros de maneira nenhuma poderão ter comparação com os de um militar que todos os anos forma centenas de homens.
Defendo afincadamente os meus pontos. Pois muitas pessoas com quem falo são defensores de camaras e descarregar as armas e assim, mas todas essas pessoas estão fartas de presenciar descargas negligentes. Enquanto que as pessoas que ensinam este método têm essa taxa reduzida quase a zero.
Quanto ao reagir com uma arma apontada à cabeça, não acontece só nos filmes. É complicado, e nunca saberemos se seremos capazes até isso nos acontecer. Mas que já aconteceu e reagiram é um facto. Queria ver como era se não estivessem armados.
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Seria muito mais interessante e importante, questionar porque é que o militar usa uma pistola que entrou ao serviço do exercito em 1961, sendo anterior a essa data e que está há muitos anos ultrapassada, face à realidade e variedade de armas desse tipo.
Sendo certo que é melhor algo que nada, por vezes o algo é tão fraco, que mais vale não contar com nada.
Sem dúvida.
Era muito interessante e todos concordavamos que A Walther é velha e super desactualiazada, já não devia ter sido escolhida na altura visto que já havia modelos muito superiores.
No entanto enquanto a merd... dos politicos continuarem a tratar mal e ignorar as forças armadas não se pode esperar grandes melhorias.
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A minha percepção da realidade é da minha experiência e não de filmes ou o quer que seja que por vezes tentam passar.
Acho muita piada, a rapaziada aqui no forum só porque alguém que não foi ou não é militar, dá uma opinião já não tem credebilidade. Não sei se sabem mas há muito boa gente civil a fazer o trabalho que muitos militares nunca irão ter oportunidade de fazer.
Quando falo em percepção da realidade, refiro-me especificamente à realidade do dia-a-dia nesses locais, pois os procedimentos e as rotinas são bastante distintos dos habituais nas unidades militares de um modo geral.
Obviamente que todos nós temos as nossas experiencias pessoais e profissionais que nos dão maior ou menor conhecimento dos diversos assuntos e ninguem nunca sabe tudo e havera sempre alguem a saber mais qualquer coisa.
Em relação à credibilidade, não estou a por em causa o conhecimento técnico das armas e o seu manuseamento, mas mais uma vez refiro, uma coisa é o meio civil, outra é o meio militar e dentro deste, uma coisa são as unidades em territorio nacional, outra são aquartelamentos no estangeiro.
Quanto aos civis, não tenho duvidas sobre isso, mas cada um com a sua missão. Conheço alguns cá e tive oportunidade de lidar com elementos da Blackwater no Afeganistão, os quais tem armamento e equipamente que o Exército Português nunca tera, mas são uma empresa privada que opera um negócio privado (embora trabalhem tambem para o governo - grande negócio), enquanto que as FAs gerem dinheiros publicos e tem missões superiormente definidas.
Peço-lhe isto apenas como mera estatistica e para todos nós aprendermos. Sem qualquer tipo de depreciação pelo seu trabalho. Gostava de saber, em 20 anos, quantos disparos negligentes já viu ? ou quantos vê por ano, ou por mês? e pode relata-los sff? Gostava de saber se foram a descarregar as armas, a limpa-las, etc, etc
Eu em 10 anos, so vi 3 e só um por quebras de regras de segurança, dois foram por falhas mecanicas que nao provocaram vitimas porque as 4 regras estavam a ser cumpridas.
O outro fui pura idiotice dos Soldados, deixou a arma em fogo no chao enquanto almoçava. Um colega decidiu por o dedo no gatilho ao levantar-se.
No entanto os meus numeros de maneira nenhuma poderão ter comparação com os de um militar que todos os anos forma centenas de homens.
Será dificil lembrar-me de todas as situações que vi ou que tomei conhecimento, pois o " disco rigido", já está com muita coisa, mas assim de repente, lembro-me de um tiro na dado própria perna de um elemento a manusear uma arma pessoal, um militar italiano que matou outro ao manusear a espingarda (Kosovo 1999), vários disparos a limpar armas por esquecimento que estão carregadas (o mais frequente), vários disparos feitos pelo mesmo elemento ao descaregar a pistola, etc.
Foram sempre motivados por falha humana (quebra das regras), sem sombra de duvidas e alguns feitos por militares com maior experiencia e à vontade no manejo de armas, que a grande maioria.
Por isso é que quanto maior é a quantidade de armas carregadas no mesmo espaço, maior são as probabilidades de os disparos fortuitos acontecerem.
É impossivel criar rotinas em todos eles para garantir que estão suficientemente aptos a andar com uma arma carregada as 24H do dia.
Temos no mesmo espaço, militares com formação distinta derivada das diferentes funções que desempenham; senão vejamos por exemplo, no Afeganistão temos um soldado cmd, um soldado mecânico, um soldado socorrista - não tem, nem nunca conseguirão ter a mesma rotina em manejo de armas, senão estariam a descurarar a sua especialidade (o mecanico e o socorrista), como tal ao andarem com a arma carregada estamos a potenciar a hipotese de um disparo fortuito; poderia andar um e não os outros, mas chegavamos à situação em que o que tem menos experiencia ao mexer, por qualquer motivo (e isso poderá acontecer, nem que seja 1 hipotese em mil) poderia provocar esse disparo ( esta é uma situação que ocorre com frequencia e provoca disparos fortuitos).
E quanto mais gente metemos no mesmo espaço, mais hipoteses temos de esses casos acontecerem.
Se falarmos em pequenas unidades (como já referi noutro post) constituidas por elementos profissionais (GOE, DAE, etc.), com tempos de formação, treino e consequente rotinas, elevados, isso será possivel, mas nunca em outro tipo de unidades.
Por exemplo, os militares das US Special Forces, tem por hábito nunca descarregar as suas armas, mas estão autorizados superiormente a dispensar esse procedimento e o campo deles é de acesso restrito, dentro da base americana de Bagram, ou seja não andam misturados com o geral, mas estamos a falar de militares com tempo de serviço e de formação acima da média.
Há determinadas elementos que pela especificidade da sua missão tem essa prerrogativa, mas são poucos ( guarda costas, SF)
E quando falamos em aquartelamentos nos TOs falamos em centenas ou milhares de militares no mesmo espaço, que por vezes até é bastante pequeno, como acontece em Camp Warehouse por exemplo.
Cumprimentos
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Penso que ainda cá não tinha sido colocado, a organização da actual FND.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.exercito.pt%2Fportal%2Fexercito%2F_specific%2Fpublic%2Fueo%2FFND-ISAF%2FISAF1.jpg&hash=c6fc4a274f4b4559733ce8464b85da43)
Brevemente este organigrama vai ser alterado. Stay tunned.
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Brevemente este organigrama vai ser alterado. Stay tunned.
Companhia de Comandos, TACP da Força Aérea e talvez aumentar o módulo de apoio?
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Será dificil lembrar-me de todas as situações que vi ou que tomei conhecimento, pois o " disco rigido", já está com muita coisa, mas assim de repente, lembro-me de um tiro na dado própria perna de um elemento a manusear uma arma pessoal, um militar italiano que matou outro ao manusear a espingarda (Kosovo 1999), vários disparos a limpar armas por esquecimento que estão carregadas (o mais frequente), vários disparos feitos pelo mesmo elemento ao descaregar a pistola, etc.
Foram sempre motivados por falha humana (quebra das regras), sem sombra de duvidas e alguns feitos por militares com maior experiencia e à vontade no manejo de armas, que a grande maioria.
Ok, obrigado.
E Confirma-se que várias vezes acontecem ao descarregar as armas. As pessoas têm a mania de carregar no gatilho ao faze-lo e depois dá asneira.
Continuação de bom trabalho
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Brevemente este organigrama vai ser alterado. Stay tunned.
Companhia de Comandos, TACP da Força Aérea e talvez aumentar o módulo de apoio?
Eu diria antes QRF em vez de "Companhia de Comandos e TACP". Suponho que já existem decisões. Possivelmente há foristas melhor informados que já podem verter aqui a info.
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ola a todos,gostava de saber se os militares que estão no afeganistão nomeadamente os fuzileiros e os comandos,se foram para la voluntários ou se são obrigados a ir?aguardo uma resposta.
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Eu diria antes QRF em vez de "Companhia de Comandos e TACP
Exacto.
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ola a todos,gostava de saber se os militares que estão no afeganistão nomeadamente os fuzileiros e os comandos,se foram para la voluntários ou se são obrigados a ir?aguardo uma resposta.
Obrigados?! Quem dera aos Fuzos terem mais missões...
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Eu diria antes QRF em vez de "Companhia de Comandos e TACP". Suponho que já existem decisões. Possivelmente há foristas melhor informados que já podem verter aqui a info.
Sei que vai a 2ªCompanhia de Comandos, quanto ao TACP não faço ideia; mas se vai ter a missão de QRF ou ter outra missão, tambem não faço ideia. Mas posso saber e dar umas dicas, ando é com falta de tempo.
Cumprimentos
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Quem dera aos Fuzos terem mais missões...
Quando/Se a Marinha adquirir o Navio Logístico Polivalente a situação irá mudar, certo?
Espero bem que sim.
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Quem dera aos Fuzos terem mais missões...
Quando/Se a Marinha adquirir o Navio Logístico Polivalente a situação irá mudar, certo?
Espero bem que sim.
Uma coisa não implica outra.
O Navio Polivalente Logístico (NPL) é um meio de projecção de força. É um meio naval para projectar forças da marinha e/ou do exército para um TO.
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Boa sorte e feliz natal pra todos os militares envolvidos nas FND.
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Portuguese Military forces in Afghanistan ISAF (ricardo1130)
Fuzileiros Force Protection
http://www.militaryphotos.net/forums/sh ... 64&page=66 (http://www.militaryphotos.net/forums/showthread.php?t=120564&page=66)
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Os Fuzileiros tem Humvee proprios ou usam os do Exército?
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Até ao início do mês, os líderes dos EUA e da NATO falaram sempre em "terminar o trabalho" que haviam iniciado no Afeganistão. Leia-se, derrotar os talibãs. Agora, Obama vem dizer que isso não está feito, mas vai fazer-se até 2011. Mesmo os que dizem que acreditam, devem duvidar.
E Portugal? Qual é, agora, a justificação para lá continuar?
http://dn.sapo.pt/inicio/opiniao/interi ... id=1446906 (http://dn.sapo.pt/inicio/opiniao/interior.aspx?content_id=1446906)
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Até ao início do mês, os líderes dos EUA e da NATO falaram sempre em "terminar o trabalho" que haviam iniciado no Afeganistão. Leia-se, derrotar os talibãs. Agora, Obama vem dizer que isso não está feito, mas vai fazer-se até 2011. Mesmo os que dizem que acreditam, devem duvidar.
E Portugal? Qual é, agora, a justificação para lá continuar?
http://dn.sapo.pt/inicio/opiniao/interi ... id=1446906 (http://dn.sapo.pt/inicio/opiniao/interior.aspx?content_id=1446906)
A única e a mais válida de todas, dar liberdade a um povo que necessita! Dar a possibilidade de as mulheres poderem frequentarem a escola, poderem sair sozinhas, ter educação, etc.
Para Portugal a razão é suportar o aliados que nos tem dado apoio!
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O “Operacional” publica este artigo que nos chega de Cabul, a pensar em todos os militares e policias portugueses empenhados em missões fora do território nacional e, em Portugal, afastados dos seus familiares.
Este artigo dá a conhecer uma das componentes da presença militar nacional no Afeganistão com a particularidade de ser escrito na “primeira pessoa”. Foi elaborado por quem lá está neste momento e naturalmente é escrito com as condicionantes de quem se encontra num cenário de guerra. É um documento que nos orgulhamos de apresentar - e agradecemos - sendo esta infelizmente uma oportunidade muito pouco vulgar que os portugueses têm de saber (em tempo real, ou quase!) o que fazem os seus militares nas missões exteriores .
Ver aqui: http://www.operacional.pt/natal-em-cabul/ (http://www.operacional.pt/natal-em-cabul/)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.operacional.pt%2Fwp-content%2Fuploads%2F2009%2F12%2Fomlt-kcd-foto-14.jpg&hash=ebaa3abdd32139356d9cd95d4ba2e57c)
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Para Portugal a razão é suportar o aliados que nos tem dado apoio!
Os mesmos que nos viraram as costas quando mais precisamos deles...
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A tradição ainda é o que era!
"...Militares com blindados emprestados
2009-12-19
CARLOS VARELA
Portugal está a preparar uma força de comandos para seguir para o Afeganistão, mas não há blindados suficientes e terá que ser o Estado norte-americano a emprestar viaturas blindadas para proteger os soldados portugueses, soube o JN..."
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Naciona ... id=1451238 (http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Nacional/interior.aspx?content_id=1451238)
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Uma vergonha, uma verdadeira vergonha, esse senhor e o seu governo anda a brincar com a reputação e a vida dos nossos militares. Uma vez já foi mau, uma segunda é uma palhaçada!
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E as chefias de topo calam, disfarçando o seu silêncio com pose de "sentido de estado". Outros com "reportagens" sobre o que fazem as "Bracaraugustanorum Equitatas" de hoje.
Está tudo bem, meus lindos. Continuem nos vossos épicos sonhos.
Se com o Tratado de Lisboa as nações já não são o que eram, esperam - e querem o quê das "nossas" forças armadas?
Nos não temos forças armadas, só seguranças bem armados ao serviço do Ministério Estrangeiro dos Negócios Portugueses.
Caiam na real, amigos.
Dou mais crédito à GNR do que a essas "Forças Armadas".
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E as chefias de topo calam, disfarçando o seu silêncio com pose de "sentido de estado". Outros com "reportagens" sobre o que fazem as "Bracaraugustanorum Equitatas" de hoje.
Está tudo bem, meus lindos. Continuem nos vossos épicos sonhos.
Se com o Tratado de Lisboa as nações já não são o que eram, esperam - e querem o quê das "nossas" forças armadas?
Nos não temos forças armadas, só seguranças bem armados ao serviço do Ministério Estrangeiro dos Negócios Portugueses.
Caiam na real, amigos.
Dou mais crédito à GNR do que a essas "Forças Armadas".
Estou tentado a concordar quase a 100% com o que afirmas.
Vão-se dissipando as dúvidas no espírito de alguns (muitos?poucos?) militares de que há um objectivo tácito transversal a quase todo o espectro político de reduzir as Forças Armadas em geral e o Exército em particular, a um corpo mínimo perfeitamente irrelevante. Ficando as questões de segurança/defesa interna e algumas (quase todas?) no âmbito dos compromissos internacionais a cargo da GNR.
Muitas razões e responsáveis há neste processo que está a decorrer faz cerca de 15/20 anos. Não os vou aprofundar porque o assunto é complexo e confesso que não consigo abarcar todas as variáveis. Só me parece é que há muitos ex/actuais/futuros governantes com vontade de reduzir as Forças Armadas ao que eles julgam ser o mínimo indispensável e que as chefias militares não têm estado à altura dos desafios destes novos tempos.
Se calhar estou errado ... .
Ad Unum
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Mais uma noticia que me produziu um riso sarcástico, e assim se vai...
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Entrevista do CEME.
http://sic.sapo.pt/programasInformacao/ ... s&videoId= (http://sic.sapo.pt/programasInformacao/scripts/videoplayer.aspx?ch=sociedade%20das%20nacoes&videoId=){9D779A98-C1B3-4A7E-A322-ED1334E5F94D}
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Gostava de ter visto abordada a questão dos blindados 4x4, dos quais, a comp. de Comandos que se prepara para ser destacada para o Afeganistão, tanto necessita.
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Nos não temos forças armadas, só seguranças bem armados ao serviço do Ministério Estrangeiro dos Negócios Portugueses.
E nem bem armados alguns estão...
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... Só me parece é que há muitos ex/actuais/futuros governantes com vontade de reduzir as Forças Armadas ao que eles julgam ser o mínimo indispensável ...
Isso não seria um grande problema se o treino e o equipamento fossem "topo de gama"
e que fossem usados constantemente e assim mantivessem alto grau operacional e com experiência
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Realmente ... 10 mil praças não são exercito nenhum!!!
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E as chefias de topo calam, disfarçando o seu silêncio com pose de "sentido de estado". Outros com "reportagens" sobre o que fazem as "Bracaraugustanorum Equitatas" de hoje.
Está tudo bem, meus lindos. Continuem nos vossos épicos sonhos.
Se com o Tratado de Lisboa as nações já não são o que eram, esperam - e querem o quê das "nossas" forças armadas?
Nos não temos forças armadas, só seguranças bem armados ao serviço do Ministério Estrangeiro dos Negócios Portugueses.
Caiam na real, amigos.
Dou mais crédito à GNR do que a essas "Forças Armadas".
Estou tentado a concordar quase a 100% com o que afirmas.
Vão-se dissipando as dúvidas no espírito de alguns (muitos?poucos?) militares de que há um objectivo tácito transversal a quase todo o espectro político de reduzir as Forças Armadas em geral e o Exército em particular, a um corpo mínimo perfeitamente irrelevante. Ficando as questões de segurança/defesa interna e algumas (quase todas?) no âmbito dos compromissos internacionais a cargo da GNR.
Muitas razões e responsáveis há neste processo que está a decorrer faz cerca de 15/20 anos. Não os vou aprofundar porque o assunto é complexo e confesso que não consigo abarcar todas as variáveis. Só me parece é que há muitos ex/actuais/futuros governantes com vontade de reduzir as Forças Armadas ao que eles julgam ser o mínimo indispensável e que as chefias militares não têm estado à altura dos desafios destes novos tempos.
Se calhar estou errado ... .
Ad Unum
Na sequência do que nos disse o Lázaro, vou fazer um "ligeiro" o desvio ao tópico, mas ao menos falar-se-á de coisas dealmente importantes.
Retirado do Forum Armada e o sublinhado é meu.
DN 14DEZ2009
Defesa
Valença Pinto abre polémica com submarino
por MANUEL CARLOS FREIRE
O principal chefe militar diz que só após a chegada do primeiro submarino, em Janeiro, "será procurada para eles a melhor
aplicação". Políticos e militares ficaram perplexos e criticam o CEMGFA
O chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas (CEMGFA), general Valença Pinto, lançou este fim-de-semana novas dúvidas sobre a utilidade do programa dos submarinos, onde Portugal investe mais de 1000 milhões de euros.
Questionado pela Antena 1 sobre "como é que vai ser rentabilizado o investimento feito" nessa arma, o general respondeu: "Quando os submarinos chegarem, à medida que forem chegando, certamente que será procurada para eles a melhor aplicação e a melhor rendibilização, no quadro das missões das Forças Armadas que estão consagradas desde 2005 e é aí que vamos encontrar...."
Interrompido pela entrevistadora - "Ainda não há missão conhecida para esse primeiro submarino [que chega dentro de um mês]?"
-, o CEMGFA acrescentou: "Conhecem-se, em tese, as capacidades dos submarinos (...) e é nesse contexto que procuraremos a melhor aplicação desse novo recurso."
As declarações do general Valença Pinto - quando se ouvem vozes a advogar a venda dos sub ou mesmo a encontrar forma de cancelar o contrato - suscitaram grande surpresa junto das fontes políticas e militares ouvidas pelo DN.
O deputado João Rebelo (CDS), do partido cujo líder- Paulo Portas, como ministro da Defesa - assinou o programa de compra dos submarinos (2004), disse ter ficado "um bocado perplexo". "A capacidade submarina, para o Estado, está definida não só nas verbas para a adquirir como também nas missões em que vão ser usados", frisou.
"Quando [o CEMGFA] vem dizer que 'em tese são conhecidas as capacidades dos submarinos', não é em tese, mas na prática, porque as missões do passado [com os submarinos a abater] são as do futuro: garantir a soberania nos mares sob responsabilidade portuguesa e como meio de dissuasão contra tráficos ilícitos", adiantou. Acresce que "as declarações (...) põem em causa a decisão de fazer o concurso, lançado em 1998 e depois mantido por vários Governos".
Rui Fernandes, do PCP, disse esperar "que os submarinos sejam aplicados em missões de interesse público" - o argumento usado "para justificar a sua aquisição face ao seu enorme custo" - e deixou um recado: quem fala em "projectos que vão hipotecar as gerações futuras são os mesmos que decidiram comprar os submarinos cujo custo hipoteca [essas] gerações".
A nível militar, o espanto não foi menor. "Em tese?", interrogou-se um oficial, sob anonimato. "Em tese e na prática, qualquer chefe militar deve saber quais são as missões dos meios que vão ser recebidos", sustentou a fonte. "Quando chegarem? Mas já se sabe, desde que se compraram, para que servem. No mínimo, para substituir os que foram abatidos (um ainda funciona, sabe Deus como...)", adiantou.O vice-almirante Reis Rodrigues disse ter a "certeza" que o CEMGFA "conhece os aspectos essenciais do emprego operacional de submarinos". Como tal, "imagino que não faltarão oportunidades, proximamente, para deixar o assunto esclarecido e todos perceberem, de forma simples, o contributo que esses meios darão em termos de segurança", sublinhou.
O general Loureiro dos Santos lembrou a posição de há anos sobre o tema: "Foi errada a prioridade atribuída à sua aquisição, em relação a outros equipamentos militares cuja necessidade é mais premente, no actual e previsível contexto estratégico do nosso país."
Para o general Eduardo Silvestre, um crítico de Valença Pinto, "é absolutamente inconcebível que o CEMGFA, responsável primeiro pelo emprego operacional das Forças Armadas, esteja a aguardar a chegada dos submarinos para 'procurar a melhor rendibilização e a melhor aplicação para eles'". Acresce que "dá claramente a entender (...) que não concorda com a aquisição dos submarinos".
Para o ministro Augusto Santos Silva, os submarinos são "uma capacidade de que a Marinha precisa para (...) desempenhar as funções que lhe estão cometidas".
A entrevista
http://ww1.rtp.pt/blogs/programas/estesabado/ (http://ww1.rtp.pt/blogs/programas/estesabado/)
Comentário:
O Senhor CEMGFA ao brindar-nos com esta "pérola" das duas uma:
-Ou é um oficial general, no mínimo, incompetente, na medida em que, já em fim de carreira e com um mandato que não irá cumprir até ao fim por limite de idade no mais alto cargo de chefia da hierarquia militar ainda não sabe quais são as missões cometidas à arma submarina da Marinha, quando este ramo já os opera desde 1913;
-Ou, como já vem sendo habitual em várias personalidades públicas, poderá estar a fazer um frete a algum poder oculto, esquecendo-se das funções que ocupa, de modo algum as de um mero agente político. Por hipótese, tal atitude poderia até ser considerada um acto de traição ao alinhar-se com uma certa linha de pensamento que teima em transformar o nosso País num estado exíguo, como tem vindo a ser alertado desde há muito pelo Professor Adriano Moreira.O Senhor General pode não saber mas no dia em que Portugal com a sua imensa zona económica e interesses próprios deixar de operar submarinos deixaremos de ter Marinha de Guerra para passarmos a ser detentores de uma anémica guarda costeira, que só irá navegar por onde esses interesses ocultos autorizarem.
Cumprimentos
JE
Não compreendem ainda o que se passa ou é preciso que vos faça um desenho?
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Desenho se faz favor. :oops: :N-icon-Axe:
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Esta tradição nacional de espingardar contra "Poderes Ocultos", que controlam tudo e todos mas nunca passam da ambição, e acima de tudo nunca são nomeados, é coisa que já morria.
Vá lá, caro Luso, faça-nos o desenho. Quem é que controla o CEMGFA? Os Espanhois? Os Sovieticos? Quem?
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Despacho n.º 27697/2009
Considerando que:
a) Através da Resolução do Conselho de Ministros n.º 72/2009, de 16
de Julho, foi decidido o envio de dois contingentes militares para o Afe-
ganistão, no âmbito da International Security Assistance Force (ISAF),
sob comando da OTAN, com vista ao reforço da participação portuguesa
naquele país em 2010, tendo sido cometido ao Exército a preparação e
aprontamento de uma unidade escalão companhia (UEC), com um efec-
tivo de cerca de 170 militares, análoga, na sua composição e capacidade
de emprego operacional, à FND que operou no teatro de operações (TO)
do Afeganistão entre Agosto de 2005 e Julho de 2008;
b) Uma operação de projecção de forças nacionais para desempenhar
missões em TO estrangeiros reveste -se de considerável complexidade e
implica um planeamento detalhado e atempado;
c) No caso concreto do Afeganistão, o risco de ameaça obriga a
tomada de precauções acrescidas, pelo que todo o processo deverá ser
acompanhado das mais exigentes medidas de segurança;
d) Um processo de consulta ao mercado, assente em procedimento
concursal, expõe publicamente um conjunto de informação detalhada
relativa ao tipo, quantidade, estado e valor patrimonial de todos os
bens e equipamentos militares a projectar para o TO do Afeganistão,
nomeadamente aquele que diz respeito a sistemas de armas e munições,
que importa salvaguardar o mais possível, por questões de segurança
nacional;
e) Importa também, por questões de ordem operacional, garantir a
protecção do pessoal civil e militar envolvido na operação e reduzir
ao máximo a divulgação pública de datas, itinerários, escalas, meios
humanos e materiais afectos ao transporte, bem como locais de ar-
mazenagem e de estacionamento temporário deste tipo de materiais e
equipamentos, tendo em vista minimizar o risco de criação de potenciais
alvos remuneradores para a concretização de actos terroristas ou de
actividades idênticas;
f) Não obstante a existência de interesses essenciais de segurança
deverá respeitar -se o princípio da concorrência, sendo consultados
quatro prestadores de serviço, com credenciação de segurança NATO
confidencial.
Nestes termos:
1) Autorizo a realização da despesa máxima estimada de 2 600 000
euros, com exclusão do IVA, inerente à contratação de um serviço de
transporte entre o território nacional e o TO do Afeganistão do material
e equipamentos afectos ao contingente português que integrará a QRF/
ISAF 2010, ao abrigo do disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 17.º do
Decreto -Lei n.º 197/99, de 8 de Junho, aplicável por força do disposto
na alínea f) do n.º 1 do artigo 14.º do Decreto -Lei n.º 18/2008, de 29 de
Janeiro, rectificado através da Declaração de Rectificação n.º 18 -A/2008,
de 28 de Março, e alterado pelo Decreto -Lei n.º 223/2009, de 11 de
Setembro, e pelo Decreto -Lei n.º 278/2009, de 2 de Outubro (CCP);
2) Autorizo o procedimento do ajuste directo nos termos do previsto
no artigo 38.º e na alínea f) do n.º 1 do artigo 24.º do CCP, com consulta
a quatro operadores logísticos credenciados NATO confidencial;
3)Autorizo a dispensa de audiência prévia dos concorrentes em face
do exíguo tempo disponível para a concretização da operação de pro-
jecção, bem como a dispensa de celebração de contrato escrito em
função do carácter de excepcionalidade da presente situação, nos termos
do disposto nas alíneas a) e b) do n.º 1 do artigo 103.º do Código do
Procedimento Administrativo (CPA) e nas alíneas a) e c) do n.º 2 do
artigo 95.º do CCP;
4) Delego no Chefe do Estado -Maior do Exército a competência
para adjudicar o presente serviço e para autorizar a realização da cor-
respondente despesa efectiva até ao montante máximo de 2 600 000
euros, bem como a competência para aprovar as peças do referido
procedimento e a constituição do respectivo júri, nos termos do disposto
na alínea a) do n.º 1 e no n.º 2 do artigo 40.º, no n.º 1 do artigo 67.º e
no artigo 109.º do CCP.
11 de Novembro de 2009. — O Ministro da Defesa Nacional, Augusto
Ernesto Santos Silva.
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Desenho se faz favor. :oops:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fupload.wikimedia.org%2Fwikipedia%2Fcommons%2Fthumb%2Fa%2Fac%2FSquare_compasses.svg%2F220px-Square_compasses.svg.png&hash=ef8c335552329e81ab861d2ba2f36bd7)
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Não entendo como é que é possível ser necessário um desenho...
Afirmar que não existem poderes e organismos que não passam pela eleição seria pura e simplesmente um absurdo.
O problema é que esses poderes a que chamamos ocultos, são ocultos (as sociedades secretas são isso mesmo, poderes ocultos, que se o são por via do secretismo dos seus próprios estatutos) mas não são se impõem, eles apenas sugerem...
As declarações do general, quando nos damos ao trabalho de ouvir o que ele disse não são especialmente graves. O que é grave são as afirmações que posteriormente foram produzidas e que dão a entender uma coisa diferente.
O general afirmou o que é óbvio e que até o mais fervoroso defensor dos submarinos diria.
Os submarinos estão cá !
A sua aquisição é uma vantagem estratégica para Portugal.
Mas a pergunta da forma como foi apresentada, fez o general considerar que se perguntava qual seria a utilização táctica dos equipamentos.
Uma coisa é afirmar que os submarinos são importantes do ponto de vista estratégico, como são evidentemente...
A outra é perguntar ao general, onde é que ele tenciona colocar os submarinos para que eles sejam estratagicmanete relevantes.
Perante esta pergunta, quem é que no seu juízo perfeito diria uma coisa diferente da que foi dita ?
O general disse o que qualquer um diria.
Coloquem-se na posiçao dele...
Quem é que ia dar respostas directas perante uma questão do tipo ?
A resposta tinha que ser dada como foi ! ! !
Os meios existem, e logo que cheguem, haverá quem saiba desenvolver as tácticas necessárias para que se possa aproveitar o meio, de forma tão eficiente quanto possível.
Mas jamais alguém nas forças armadas, poderia responder a uma pergunta que implicasse fazer revelações sobre questões tácticas.
Isso seria um disparate de todo o tamanho, ainda mais com um meio que é tão mais poderoso quanto mais discreto for.
Portanto, na minha humilde interpretação, o general não disse nada de mais.
O grave, foram as afirmações da gentinha do costume, alguns deputados imberbes e jornalistas sem escrupulos, que aproveitaram as palavras do general para criar um caso, um «fait divers», como dizem as pessoas finas...
E esses comentários, digam o que disserem, aparentam ter todos uma função e um objectivo...
E é aí que se coloca a questão do Estado Exíguo, onde os cidadãos precisam de ser convencidos de que o país é tão pequeno que não se pode defender, é tão pequeno que não pode ter grandes objectivos, é tão pequeno em terra que é melhor pensar em abdicar da sua Zona Económica Exclusiva
E se não tem ZEE, então é melhor cancelar futuras compras militares.
Afinal, as operações de mudança de Sexo, subsidiadas por José Sócrates (perante a pressão titânica da Máfia do Principe Real), já custam mais que os tanques para o exército.
E não queremos que falte nada ao pessoal do Principe Real...
Afinal, na situação presente, o símbolo mais indicado, é este:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg51.imageshack.us%2Fimg51%2F1998%2Fgaymason.jpg&hash=f72f1b3d14643e13b8e4886b115c36fc)
Cumprimentos
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Concordo no geral com o papatango. Onde eu acho que o general falhou foi no facto de ele ao ver no que deu a sua declaração (manipulada ou não) deveria directa ou indirectamente (através de alguém do seu gabinete) vir a público esclarecer esta questão.
Assim o assunto morria. Ponto final. Não o fez, e esse foi na minha opinião o seu principal erro.
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Nova força para o Afeganistão começa a partir no dia 25
por MANUEL CARLOS FREIRE Hoje
O primeiro grupo de militares do novo contingente militar português no Afeganistão parte para Cabul no próximo dia 25, disseram ontem fontes militares ao DN.
As três dezenas de efectivos dessa equipa avançada vão ocupar-se do apoio logístico necessário para receber o grosso da companhia de Comandos do Exército que vai operar, previsivelmente no início de Março, como força de reserva do comandante das tropas da NATO no Afeganistão (ISAF, sigla em inglês). Segundo as fontes, os militares vão ficar instalados no mesmo local de Cabul onde estiveram as companhias anteriores (Camp Warehouse).
As restantes duas levas dessa força nacional destacada - que, além da centena e meia de comandos, inclui uma dúzia de controladores aéreos tácticos avançados da Força Aérea - têm a sua partida agendada para o início da segunda metade do mês de Fevereiro, adiantaram as fontes.
Quanto ao envio do material de guerra, eles "estão a começar" e a partir da base aérea de Beja, com recurso aos gigantescos aviões de fabrico russo Antonov, precisou uma das fontes.
O envio deste novo contingente, que vai reassumir funções já desempenhadas no passado ao serviço da ISAF, enquadra-se no reforço de efectivos decidido ao nível da NATO na Primavera de 2009. Na prática, Portugal vai passar de uma centena de militares para mais de duas centenas e meia nas próximas semanas.
Actualmente, segundo o Estado-Maior General das Forças Armadas (EMGFA), Portugal tem um total de 103 efectivos dos três ramos destacados em Cabul, divididos por uma equipa médica e duas de apoio à formação dos militares afegãos.
Apesar do referido aumento da participação lusa no conflito afegão, Lisboa - através dos ministros Luís Amado e Augusto Santos Silva - tem admitido, embora de forma vaga, reforçar a sua presença no contexto das dificuldades da NATO e dos EUA. Como é que não se sabe, admitindo-se o recurso a mais militares ou com a GNR.
"A porta portuguesa em relação às obrigações e solidariedade com os aliados está sempre aberta", disse há dias o ministro da Defesa.
Fonte: http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1467458
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Afeganistão: Portugal vai alugar 23 veículos militares aos EUA
Lisboa, 15 Jan (Lusa) - Portugal vai alugar 23 viaturas 'Humvee' aos Estados Unidos da América para a força de reacção rápida de 150 militares que começa a chegar ao Afeganistão no final de Janeiro, disseram à agência Lusa fontes militares.
"Temos no terreno [a operar no Afeganistão] 10 viaturas, vamos enviar mais 18 e vamos alugar 23 aos americanos", adiantou uma das fontes.
O processo para a aquisição de novas viaturas tácticas ligeiras ainda está em fase de concurso e por isso Portugal vai ter de recorrer aos 'Humvees' americanos.
A compra das novas viaturas já estava inscrita na Lei de Programação Militar (LPM) mas foi "acelerada" devido às necessidades das Forças Armadas portuguesas, referiu outra fonte.
Portugal tem actualmente uma dezena de 'Humvees' atribuídas às duas equipas de assessoria (OMLT, sigla em inglês) ao Exército afegão.
O contingente de 150 militares portugueses que começa a chegar ao Afeganistão no final deste mês tem uma missão com mandato de um ano mas que pode ser renovado.
Na quinta-feira, o ministro da Defesa, Augusto Santos Silva, apontou as viaturas tácticas ligeiras como uma das prioridades da LPM, adiantando que as que vão ser usadas no Afeganistão "não são adquiridas pelo Estado português", mas sim disponibilizadas "pelo sistema de alianças" a que Portugal pertence.
"Lançamos já os trabalhos necessários para a aquisição de viaturas tácticas ligeiras que servirão as Forças Armadas portuguesas (...) este projecto não tem por objectivo apetrechar a companhia que parte em Janeiro com as viaturas que lhes são indispensáveis, essas estarão lá à sua espera, mas sim apetrechar as Forças Armadas portuguesas para o futuro", afirmou Augusto Santos Silva.
Na quinta-feira foi também publicada em Diário da República a renovação com a empresa UTE, TECNOVE, SL-UCALSA S.A. Portugal do contrato de fornecimento de alimentação ao efectivo militar português no Afeganistão, no valor de 1 132 740 euros.
Esta empresa já trabalha com o Exército português desde 01 de Agosto de 2005, refere o documento.
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Como as coisas estão o concurso não sai antes de 2015 com sorte.
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Tenente-coronel Pedro Soares analisa reforço do contingente militar português no Afeganistão
http://sic.sapo.pt/online/video/informa ... 111724.htm (http://sic.sapo.pt/online/video/informacao/Sociedade+das+Nacoes/2010/1/militares-portugueses-estao-preparados18-01-2010-111724.htm)
Cumps
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Comandos portugueses partem para o Afeganistão
Partem amanhã, terça-feira, para o Afeganistão mais de 20 militares portugueses do destacamento avançado que irá preparar as instalações para a missão no país. O JN assistiu a alguns dos exercícios de treino antes da partida da primeira parte do contingente composto por 163 homens.
http://jn.sapo.pt/multimedia/video.aspx ... id=1477929 (http://jn.sapo.pt/multimedia/video.aspx?content_id=1477929)
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Comandos vão disponíveis para todas as missões
Portugueses terão base em Cabul, onde podem enfrentar desde emboscadas a ataques suicidas
00h30m
CARLOS VARELA
É uma missão de alto risco, com forte possibilidade de baixas, aquela que os portugueses vão desempenhar no Afeganistão. Mas o moral é elevado e o treino constante, até à partida, num movimento que começará amanhã e só termina a 22 de Fevereiro.
É um regresso dos comandos ao teatro de operações do Afeganistão, num retomar da primeira missão, entre 2005 e 2008, mas agora num cenário bem mais perigoso. Cabul vai ser, mais uma vez, a base de operações e a força portuguesa, com um total de 163 homens, continua a poder ser empregue em todo o território afegão e em qualquer missão, enquanto reserva de intervenção do comando local da força multinacional da OTAN (ISAF).
Mas, em relação ao cenário anterior, a capital afegã está mais mediatizada, face ao decréscimo da importância noticiosa do Iraque, o que significa mais pressão atacante dos talibans - como tem acontecido -, que agem sempre levando em linha de conta o factor publicidade. "Estamos preparados para enfrentar os vários riscos, mas um deles advém sempre de o inimigo saber quem eu sou mas eu não sei quem ele é. Os talibans não usam farda e confundem-se intencionalmente com os civis", sintetiza, ao JN, o comandante do Centro de Tropas Comando (CTC), na Carregueira, Queluz, coronel Jorge Graça, onde foi levantada e instruída a força de 163 homens que constitui a Força Nacional Destacada (FND) para o Afeganistão.
O novo cenário implica também uma maior variedade de riscos, onde avultam os ataques suicidas, como admitiram vários militares ao JN durante a visita realizada ao CTC. Na missão anterior, os comandos operaram quase só em zonas rurais, mas o aumento da actividade terrorista em Cabul pressupõe um maior empenho das forças portuguesas na área urbana da capital afegã, à ordem do comando local da ISAF, onde têm sido frequentes os ataques suicidas.
Os comandos vão também enfrentar a zona rural da província de Cabul, e, aí, as ameaças são já mais conhecidas dos portugueses, ganhando a forma de ataques à bomba, accionadas por comando à distância (Improved Explosive Device - IED), ou a flagelação com RPG, os lança-granadas foguetes. "É uma missão claramente complexa e difícil e os riscos são, como é natural, elevados, mas previstos", salienta o comandante da FND, tenente-coronel comando Ulisses Alves.
Foi, aliás, a explosão de um IED que em Novembro de 2005 matou o sargento-comando Roma Pereira, perto da capital afegã, uma das duas baixas que a missão anterior sofreu. Contra esta ameaça, os blindados HUMVEE vão dotados com os inibidores de frequência, para barrar as emissões rádio ou por telemóvel que accionam a bomba.
Mas o maior incremento na FND diz respeito à escolta de colunas que transportam os VIP, um dos treinos a que o JN assistiu. "Requer um especial cuidado, uma vez que um VIP é sempre um chamado alvo remunerador para um terrorista", apontou Ulisses Alves. E neste cenário todas as acções são previsíveis, daí a especial preocupação.
Fonte (http://http)
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uma das duas baixas que a missão anterior sofreu
A missão anterior não teve 2 baixas, mas algumas mais.
Teve sim, infelizmente, 2 mortos.
Só no ataque à patrulha em 2005 houve 4 baixas: 1 morto, 1 ferido grave e 2 feridos ligeiros.
Nas várias emboscadas sofridas, houve varias baixas, mas felizmente apenas feridos ligeiros.
Confunde-se por vezes, baixas com mortos.
Cumprimentos
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Resumo: http://www.ance.pt/noticias.html (http://www.ance.pt/noticias.html)
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A missão anterior não teve 2 baixas, mas algumas mais.
Teve sim, infelizmente, 2 mortos.
Só no ataque à patrulha em 2005 houve 4 baixas: 1 morto, 1 ferido grave e 2 feridos ligeiros.
corapa, permita me dizer lhe que o nome de código "baixa" é normalmente utilizado quando se quer dizer que alguém morreu, ferimentos não se denomina por "baixa".
Resumindo muito rápido, "baixas" significam "mortos". feridos, são simplesmente feridos.
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Os feridos são classificados de indisponíveis...isto em termos de saúde militar :mrgreen:
As baixas são efectivamente os que morrem....
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o video da TVI sobre a preparação para o afeganistão
http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/comandos-tvi24-afeganistao-militares-rui-araujo-ultimas/1134223-4071.html
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Entrevista a 3 intervenientes na preparação para o Afeganistão:
http://noticias.sapo.pt/info/artigo/1042685.html (http://noticias.sapo.pt/info/artigo/1042685.html)
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Afeganistão: Comandos terminam treinos e estão prontos a embarcar
*** Texto e vídeo Mário Pedro Caetano, fotos Miguel Lopes ***
Lisboa, 24 Jan (Lusa) - Tiros de metralhadora saem do mato com resposta
imediata das viaturas blindadas dos Comandos a dispararem contra o inimigo,
devido a um ataque a uma coluna militar num descampado do Afeganistão, mas
simulado perto de Lisboa.
Foi esta semana, na Serra da Carregueira, o último treino dos militares
do Centro de Tropas Comandos, que Portugal vai projectar para território
Afegão para integrar a força internacional da NATO.
Neste exercício de treino, a que a Lusa assistiu, outro grupo de tropas
rebenta com a entrada de uma fábrica, local em que está sequestrado um militar
da força internacional, mas a operação é dificultada porque é controlada
por "talibãs", trajados com lenços e que utilizam armas iguais às dos terroristas,
tudo para dar maior realismo ao treino.
Um sentinela é abatido por um atirador especial camuflado numa encosta
do monte, enquanto faz guarda às instalações com uma metralhadora Kalashnikov
e um lançador de rocket RPG, e em simultâneo os militares da força nacional
entram de rompante pelo prédio, abatem outro terrorista e extraem o prisioneiro.
Os "ataques a colunas militares e o resgate de reféns são algumas das
situações que podem acontecer" naquele país, pelo que os "Comandos treinaram
com maior intensidade este tipo de acções", explica o comandante da força
que por razões de segurança não divulga o nome ou patente.
Os treinos operacionais das tropas Comandos têm decorrido em diferentes
cenários, desde a região da Barragem do Alqueva, no Alentejo, a zonas mais
acidentadas em termos geográficos, com o objectivo de simular as várias
situações que os militares portugueses podem encontrar no Afeganistão.
Os militares não revelam os pormenores das operações ou informações
sobre o equipamento que vão utilizar no território afegão, limitando-se
a esclarecer que "é o adequado à operação e oferece segurança aos militares".
Ainda, em termos de armamento, logística ou viaturas a utilizar no Afeganistão,
o tenente-coronel Hélder Perdigão, porta-voz do Exército, afirma que são
do "mais moderno que existe disponível", mas "o Exército não divulga as
suas especificidades", bem como as características das "viaturas blindadas
de origem americana Humvee", também por questões de segurança.
O "teatro de operações no Afeganistão não é novidade, as tropas ficam
à ordem do Comando da região de Cabul, como uma força de reserva e de reacção
rápida", explicou o coronel Jorge Graça, comandante do Centro de Tropas
Comandos.
Os Comandos vão "projectar uma companhia de manobra" para território
Afegão, com um módulo de apoio e de serviços, em que se integra uma "equipa
de controlo aéreo avançado", com o respectivo apoio de combate, no total
de 164 homens, explicou o coronel.
A força nacional destacada vai ficar nas mesmas instalações que Portugal
ocupou até Agosto de 2008, mas primeiro é necessário "arrumar a casa e preparar
todo o material de logística" dos militares Comandos, que estarão no terreno
até final do mês de Fevereiro, concluiu Jorge Graça.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi46.tinypic.com%2F34j6lns.jpg&hash=fc879e694d6a25f1c2ff4e45e6373c73)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi49.tinypic.com%2F10ppute.jpg&hash=54a6ed2a6ea683610487aa572cc59937)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi47.tinypic.com%2Ffojfja.jpg&hash=4e8287cb559323a54bab677464fcf09c)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi49.tinypic.com%2Fa44oj8.jpg&hash=fcc821b049fb79f703025e9303834144)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi47.tinypic.com%2F53qsgn.jpg&hash=5cfe4b7704e6b143d1d76e3967ffe33f)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi48.tinypic.com%2F346pab9.jpg&hash=9c81c3a1e6ed090494d46ba3a963d07c)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi46.tinypic.com%2F29dfxc7.jpg&hash=a3f3d4e1e260a590bca5bd29e91fc7aa)
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Os treinos operacionais incluiram a navegação em terreno montanhoso, sob condições de nevoeiro intenso?
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por RicP » Terça 26 Jan, 2010 12:41 am
corapa Escreveu:
A missão anterior não teve 2 baixas, mas algumas mais.
Teve sim, infelizmente, 2 mortos.
Só no ataque à patrulha em 2005 houve 4 baixas: 1 morto, 1 ferido grave e 2 feridos ligeiros.
corapa, permita me dizer lhe que o nome de código "baixa" é normalmente utilizado quando se quer dizer que alguém morreu, ferimentos não se denomina por "baixa".
Resumindo muito rápido, "baixas" significam "mortos". feridos, são simplesmente feridos.
Caro RicP,
lamento contraria-lo, mas "baixas" não significam mortos, dai a minha primeira intervenção.
As baixas ou perdas como se designam, dividem-se em 3 categorias: Devidas ao combate, Não devidas ao combate e Administrativas.
As duas primeiras são normalmente designadas como baixas e dividem-se nas seguintes: morto em combate, ferido em combate, morto não em combate, desaparecido em combate, capturado, internado, desaparecido não em combate, morto devido a ferimentos em combate, ligeiramente ferido em combate, gravemente ferido em combate, gravemente ferido não em combate.
Isto que acabei de mencionar é designado como Tipo de Baixa, do Relatório Individual de Baixa, a preencher quando necessário.
E posso acrescentar que infelizmente já tive que preencher um destes relatórios.
por papoila » Terça 26 Jan, 2010 1:09 am
Os feridos são classificados de indisponíveis...isto em termos de saúde militar
As baixas são efectivamente os que morrem....
Cara papoila,
tem toda a razão quando diz que os feridos são classificados de indisponiveis, para o serviço de saúde.
Segundo o RC130-1 que define todo o conceito de organização e funcionamento do exército, em campanha:
A evacuação sanitária consiste no levantamento dos feridos e doentes e no subsequente transporte dos mesmos para instalações sanitárias ou outras instalações, quer para tratamento, quer para os colocar à disposição da autoridade competente para lhes atribuir outro destino. A hospitalização consiste na assistência e tratamento prestados aos indisponíveis num órgão do serviço de saúde capaz de prestar tratamento médico ou cirúrgico.
Segundo o RC130-1 em aprovação:
Apoio Sanitário.
O pessoal médico e as unidades de apoio sanitário garantem o tratamento inicial, levam a cabo medidas sanitárias preventivas e garantem o reabastecimento sanitário. As baixas, que exijam tratamento contínuo ou intervenção cirúrgica urgente, são evacuadas. As unidades de apoio sanitário e os hospitais devem estar preparados para tratar e estabilizar todas as baixas até que seja possível a sua evacuação.
i. Recompletamentos.
Para compensar as perdas (ou baixas) é essencial que os recompletamentos cheguem, à frente, em tempo. Se os recompletamentos não forem efectuados atempadamente, o comandante pode ter a necessidade de estabelecer prioridades.
Como tal esse conceito ira mudar brevemente, tambem para o serviço de saúde.
Cumprimentos
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"Afeganistão: É muito importante não perder"
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.ance.pt%2Fimagens%2Flusa.gif&hash=2cd9a6a0d0270cd0010f31d0e0b83cde)
Segunda, 26 de Janeiro de 2010
:arrow: Ver os videos (http://http)
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Os treinos operacionais incluiram a navegação em terreno montanhoso, sob condições de nevoeiro intenso? :mrgreen: 
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi49.tinypic.com%2F10ppute.jpg&hash=54a6ed2a6ea683610487aa572cc59937)
O que vale é que continua tudo na mesma ...
Ou será que continua a ser para a Fotografia???
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Ohhh Senhor ACADO.....caso não tenha reparado..neste fórum já todos percebemos que o seu conhecimento sobre "chumbo" se limita exclusivamente ao "chumbo dentário"...por isso abstenha-se de continuar a fazer figuras tristes com os seus comentários.
já tinha ouvido falar no famoso "Ninja das Cladas"..o que eu não sabia era que essa bela localidade tinha mais um "super-heroi"...o "Rambo das Caldas".
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Ohhh Senhor ACADO.....caso não tenha reparado..neste fórum já todos percebemos que o seu conhecimento sobre "chumbo" se limita exclusivamente ao "chumbo dentário"...por isso abstenha-se de continuar a fazer figuras tristes com os seus comentários.
já tinha ouvido falar no famoso "Ninja das Cladas"..o que eu não sabia era que essa bela localidade tinha mais um "super-heroi"...o "Rambo das Caldas".
Pois coitadinho de mim...
Eu faço os comentários que entender. Se faço figuras tristes ou não, é cá comigo.
Se acha que está tudo bem na foto e prefere ficar na sua ignorância, é fácil, é ignorar os meus comentários e continuar a fazer o pouco que lhe ensinaram.
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A Intolerância continua...
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Participação portuguesa no Afeganistão assume nova dimensão militar e política
Portugal volta a empenhar uma unidade de combate na missão da NATO no Afeganistão no momento em que, face à situação crítica vivida no terreno, se multiplicam apelos a uma revisão da estratégia da coligação ocidental no conflito.
Portugal iniciou a sua participação na ISAF, a força multinacional de estabilização liderada pela NATO no Afeganistão, logo em 2003 e manteve desde então uma presença em diversas modalidades naquele teatro.
Na presença portuguesa no teatro afegão, destaca-se o empenhamento, entre 2005 e 2008, de unidades de combate com funções de força de intervenção QRF (Quick Reaction Force - Força de Reacção Rápida) que ficaria marcada pela ocorrência de duas baixas.
Em 2009, Portugal contribuiu para o esforço da NATO de apoio ao processo eleitoral com um C-130. Portugal mantém actualmente no teatro afegão duas OMLT, equipas de treino e enquadramento de unidades do Exército afegão, uma equipa médica e três elementos no Quartel-General, num total de uma centena de militares.
Com a partida para o Afeganistão da nova unidade de combate, a presença militar portuguesa elevar-se-á a mais de 250 homens.
A presença portuguesa na ISAF, como em geral o empenhamento de forças portuguesas em missões de paz internacionais, raramente mobilizou grande debate político.
A participação portuguesa tem sido no fundamental definida, nos planos militar e político, no âmbito das instâncias da NATO - o Comité Militar e o Conselho do Atlântico Norte.
A decisão de retomar a participação portuguesa com uma unidade de combate suscitou, porém, alguma polémica.
A decisão surgiu na sequência da revisão da estratégia norte-americana no Afeganistão anunciada por Barack Obama em Março de 2009 e dos apelos de Washington ao reforço do contributo militar europeu para o esforço de guerra no Afeganistão.
A decisão de retomar a participação portuguesa com uma QRF (Força de Reacção Rápida), num momento em que em outros países europeus se hesitava na resposta aos apelos de Obama, mereceu na altura acesas críticas do PCP e do Bloco de Esquerda que acusaram o Governo português de «seguidismo» em relação à política de Washington.
A missão que os Comandos portugueses se preparam para iniciar no teatro afegão ocorre num contexto militar e político marcado pela «nova estratégia» e pelo reforço militar anunciados por Barack Obama no início de Dezembro e pela estratégia de contra-subversão elaborada pelo comandante das forças da coligação, general Stanley McChrystall.
No plano político, assumem particular relevo neste contexto declarações do ministro dos Estrangeiros defendendo a urgência de uma definição clara das perspectivas da União Europeia em relação ao conflito do Afeganistão, de modo a evitar uma «permanente subordinação» às concepções definidas em Washington.
As declarações de Luís Amado surgem no momento em que nas instâncias diplomáticas se insiste cada vez mais na vertente civil e de desenvolvimento em detrimento da via puramente militar.
A conferência internacional sobre o Afeganistão que se reúne quinta-feira em Londres , uma iniciativa que partiu exactamente de capitais europeias - Paris, Londres e Bona -, dá expressão a esta abordagem e poderá introduzir elementos novos no contexto político do conflito afegão.
Lusa
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A Intolerância continua...
x 2
Dispenso as birras pessoais.. não acrescentam nada ao fórum.
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Saudações,
mais uma vez faço aqui um apelo ao respeito, bom senso e ponderação, que devem ser apanágio do normal funcionamento de um forum.
Penso eu, que isto é um local publico, para trocar ideias, opiniões, sugestões, experiências, informações, etc. em que todos podemos aprender com todos, salvaguardando obviamente a formação ou conhecimentos de cada um.
Mas ao haver intolerância, ataques pessoais, disputas, etc. o forum não ganha nada com isso e a tendencia é as pessoas "mudarem de ares", perdendo-se muitas vezes valiosos contributos para o tema.
Ando por aqui há menos de um ano (mas no meio militar há mais de 20) e encontrei isto por acaso numa busca de trabalho e considero o forum bastante diversificado e abrangente na area que aborda, mas por vezes "descamba", o que é de evitar.
Todos somos livres de exprimir as nossas opiniões, desde que não ultrapassando as regras do decoro.
Como se costuma dizer "a liberdade de uns acaba onde começa a dos outros".
Senão, mais valia voltarmos ao tempo do "lápis azul" :D
O que vale é que continua tudo na mesma ...
Ou será que continua a ser para a Fotografia???
Será que o que está mal tem a ver com a arma e a mão
Os treinos operacionais incluiram a navegação em terreno montanhoso, sob condições de nevoeiro intenso?
será que este comentário tem a ver com aquela famosa noticia dos comandos que se perderam no Alvão?
Cumprimentos
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Saudações,
Os treinos operacionais incluiram a navegação em terreno montanhoso, sob condições de nevoeiro intenso?
será que este comentário tem a ver com aquela famosa noticia dos comandos que se perderam no Alvão?
Cumprimentos
bem eu acho que sim, mas não tenho a certeza. :twisted:
Já agora qual é o veículo que vai ser emprestado ao comandos pelos américas??
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Desculpem-me meter-me na conversa, mas presumo que seja os Hummer, a versão é que é uma icógnita (pelo menos para mim). Mas todo o assunto cheira mal, comete-se os mesmos erros vezes sem conta e não é por culpa dos nossos militares, mas sim do nosso governo.
A minha opinião sobre as missões é simples, quando se tem os recursos humanos e materiais, vai-se, senão a missão é para esquecer. Pedir emprestado pela 2ª vez veiculos para o nosso contigente no Afeganistão é intolerável.
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O que vale é que continua tudo na mesma ...
Ou será que continua a ser para a Fotografia???
Será que o que está mal tem a ver com a arma e a mão
Cumprimentos
Não, não tem a ver com a arma e mão.
A mão é natural que vá parar aquele sitio. Embora não seja talvez a melhor opção existem as mais diversas situações em que tem mesmo de se usar aquela empunhadura. Especialmente quando a arma aquece de tal maneira que só ali se consegue aguentar. Que não me parece que seja esse o caso mas isso não interessa.
Só nesta foto, tem a ver com o Comando a disparar em cima da Viatura, uma arma de um Comando sem Bandoleira, Um Comando que vai para o Afeganistão a treinar com 4 Carregadores, o Não estarem a treinar com placas de protecção balistica, água, etc etc...
Isto não é um treino para o Afeganistão, é um treinozeco qualquer.
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Saudações,
Os treinos operacionais incluiram a navegação em terreno montanhoso, sob condições de nevoeiro intenso?
será que este comentário tem a ver com aquela famosa noticia dos comandos que se perderam no Alvão?
Cumprimentos
bem eu acho que sim, mas não tenho a certeza. :twisted:
Já agora qual é o veículo que vai ser emprestado ao comandos pelos américas??
Poderiam sempre ser os novos Mine Resistant Ambush Protected vehicle (MRAP)!!!
É considerado pesado demais, tem algumas dificuldades de velocidade no fora de estrada e não se movimenta muito bem em ruas estreitas. Mas pelo menos as baixas por IED´s baixaram muito desde que entraram ao serviço.
Deverão ser os M1151 Up-Armored HMMWV ??? Podiam era aproveitar e em vez de Alugar comprar de uma vez isso. Em vez de andarem com concursos para depois alguem andar a comer dinheiro ao estado como é costume nestes concursos de treta.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.globalsecurity.org%2Fmilitary%2Fsystems%2Fground%2Fimages%2Fmrap_hrs_dod_071107-a-6452c-226.jpg&hash=d20235acb3b9399d45f2f1476cd15eb4)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.globalsecurity.org%2Fmilitary%2Fsystems%2Fground%2Fimages%2Frg-31_080713-A-2444F-0257.jpg&hash=b11a85d3a843b4b4c3764ff61ecb2a93)
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Caro ACADO o Exército tem um programa para viaturas 4x4 blindadas, o problema é que com a crise dúvido que esta aquisição avance a curto/médio prazo. Este empréstimo é a custo 0, ou seja, eles dão as viaturas nós entramos com o coiro. Pensa mesmo que os "américas" iam-nos emprestar material de topo? Eu dúvido!
Em relação às fotos...elas foram tiradas numa demonstração para jornalistas, se ver a reportagem da TVI vai ver muita palhaçada, como se os Comandos passassem a vida a fazer rappel e outros tantos.
Em relação às táticas, elas não devem ser assim tão más como isso, afinal para aquele TO, onde os nossos contigentes estiveram e as operações que participaram, acho que até tivemos poucas baixas.
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Isto não é um treino para o Afeganistão, é um treinozeco qualquer.
Já pensou que pode ser isso mesmo? Uma demonstração para recolha de fotografias...
Mais: algumas das fotografias hoje não são apenas feitas com base num treino real, sendo, pontualmente, feitas algumas cedências para facilitar a sua execução e melhorar o próprio resultado visual (o que só é sinal da abertura e sensibilidade para com os OCS e população que muitas vezes se clama neste mesmo fórum... e que acho que devemos sublinhar). Ao fotojornalista não interessa um Comando completamente coberto pelo veículo mas uma imagem informativa: unidade, militar, arma, viatura, disparo. Pense nisso.
Cumprimentos,
Pedro Monteiro
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Ao fotojornalista não interessa um Comando completamente coberto pelo veículo mas uma imagem informativa: unidade, militar, arma, viatura, disparo. Pense nisso.
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Pensei que este assunto da pose para os OCS teria ficado resolvido da última vez que foi discutido aqui.
Também acho que não convém andar a publicar fotos dos comandos em situações reais de treino. Isto só beneficiaria o inimigo.
Talvez seja uma medida de contra-informação...
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Posted on January 28, 2010 by worldef
As part of a political commitment with NATO, Portugal is reinforcing its military contribution in Afghanistan with the send this month of a QRF (Quick Reaction Force) composed by a Portuguese Army (Exército Português) Commando´s Company (Companhia de Comandos), a support unit and the high staff for a total of 150 elements. A Portuguese Air Force (Força Aérea Portuguesa-FAP) TACP (Tactical Air Control Party) team with 12 elements will form also part of the Portuguese presence. The FAP will deploy for the first time two of the three AM General LLC M1165A1 w/B3 armoured vehicles received in June 2009.
However a fleet of 23 US Army M1151A1 W/AC31 KIT HMMWV (High Mobility Multi-Purpose Wheeled Vehicle) armoured vehicles with increased protection is being provided free for one year (with the possibility to be extended) by the US DoD to fit the Commando´s Company and to operate along 19 Portuguese Army M1151A1 w/B1 and up-armoured M1025A2 APK vehicles.
A fleet of new 4×4 armoured vehicles is scheduled to be acquired as part of the VTLB (Viatura Táctica Ligeira com Blindagem) programme by the Ministry of Defence procurement agency DGAIED (Direcção Geral de Armamento e Infra-Estruturas de Defesa). This programme calls for the procurement of 160 vehicles to be operated by the army, navy and air force.
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http://poadu.wordpress.com/ (http://poadu.wordpress.com/)
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O que é certo é q andam a treinar a fazer coisas mal.
Quem não treina como combate, alguma coisa vai correr mal quando o cu apertar.
Já para não falar que andam a gastar dinheiro ao estado a treinar mal. Acho que uma oportunidade como esta não se pode desperdiçar, especialmente porque são tão poucas e o dinheiro ainda é menos.
Não é aos Jornalistas que eles têm de impressionar... Só têm que treinar e o Jornalista que se desenrasque a tirar boas fotografias que é para isso que lhe pagam.
Ou também temos de ir ensinar os Jornalistas a tirar boas fotografias de "Guerra" ??!!! ahahahaha
Portanto arranjem as desculpas que quiserem, agora não me critiquem de apontar o dedo ao que já devia ter sido corrigido.
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O caro ACADO mostra sempre um grande interesse no que se faz nos EUA, pois bem, nos EUA também não se faz o mesmo? E no resto da UE, também não se faz o mesmo? O que vai atrair o miúdo de 18 anos à unidade X ou Y é as fotos, videos, etc (para além do pai/primo/seja lá quem for tenha sido de uma unidade especifica e do dinheiro das missões).
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Alguem poderá pf detalhar / informar sobre:
M1151A1 W/AC31 KIT HMMWV
M1151A1 w/B1
M1025A2 APK (up-armoured)
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Não muito depois do ministro da Defesa, Luís Amado, ter defendido, em Londres, a necessidade de travar «uma batalha» para explicar à opinião pública a importância da presença de tropas no Afeganistão, um grupo de pessoas garantia, na Baixa de Lisboa, que essa é uma guerra «perdida» há muito, porque a opinião pública não compreende a outra, que se combate no país dos talibã, há oito anos.
Manuel Baptista, membro da plataforma PAGAN, explicou que a iniciativa - que se realizou no mesmo dia em que na capital britânica se reuniram governantes de 60 países para discutir o futuro do Afeganistão - tem como finalidade «inaugurar a campanha de rua» de recolha das assinaturas link externo contra a presença de militares portugueses no país e sensibilizar para uma guerra que descreveu como «ilegal». «Temos o objectivo de denunciar a pouca vergonha de estarmos metidos numa guerra com que não temos nada a ver», disse, enquanto distribuía panfletos aos transeuntes.
«Criámos a Plataforma em Setembro do ano passado. É um ramo nacional da campanha internacional chamada No to War, No to NATO. PAGAN quer dizer Plataforma Anti-Guerra, Anti-Nato», adiantou.
Para Manuel baptista o conflito afegão trata-se de «uma guerra encomendada». «[George W.] Bush decidiu fazer uma retaliação, uma punição e [Barack] Obama, defraudando o seu eleitorado, continuou», disse, criticando a «vassalagem» dos europeus. «Vão para uma guerra que não é deles». Neste lote, não poupou Portugal, nem o apelo de Luís Amado para que se explique o conflito às populações.
«A caneta recusa-se a assinar»
«Se fosse uma coisa que toda a gente percebesse, uma questão vital para nós, é evidente que não era preciso explicar nada», criticou o elemento da PAGAN. Ao lado, Rogério Miranda, de 67 anos, protestava, enquanto sacudia a esferográfica, soltando uma graça. «A caneta recusa-se a assinar». Enquanto isso, explicou: «Sou contra a guerra e particularmente contra esta». À custa de insistência, o pacifista conseguiu, finalmente, vencer a luta com o espaço em branco, para se juntar à causa pela qual tinha descido à baixa. «Nunca venho a estas coisas por acaso».
Já por acaso, pelo local passou Paulo Teixeira, de 37 anos. Entre as compras e o barco para o Barreiro, «esbarrou» no grupo que lhe pedia para dizer «não» à guerra e à NATO. «Estou contra a guerra, apesar dessa guerra no Afeganistão ser para acabar com os ditos talibã, penso que haveria outra maneira mais pacífica de resolver o problema». E assinou.
«Mercenários»
Paulo seguiu caminho. Parado, perto uma faixa de protesto, onde se lia «NATO = fábrica de morte», estava o major Mário Tomé. Habituado a este tipo de iniciativas, o antigo militar contestou a presença das «tropas de ocupação» no Afeganistão. «Sejam elas quais forem, sejam elas os meninos bonitos dos Estados Unidos, sejam os nossos rapazes, como se diz, são mercenários».
«Vão ganhar mais dinheiro por irem para o Afeganistão. Oferecem-se. No outro dia vi um sargento que era a quinta vez que ia para uma missão», disse o major, assegurando não ter dúvidas em qualificar este tipo de participações: «São mercenárias. Até porque não têm nada a ver com os nossos interesses, de Portugal e dos portugueses».
Sobre a batalha da opinião pública, de que falara Luís Amado, o antigo militar atirou: «Essa batalha, desde o princípio que não ganham. Não há opinião pública que apoie aquilo». Contudo, considerou que contra a presença de tropas portuguesas no território, defendida pelo Governo, é também necessário fazer o que o ministro pedia: «É preciso mobilizar esta gente, o espírito cívico. Acendê-lo. Pô-lo em movimento».
Depois de ter iniciado a recolha das assinaturas, Manuel Baptista disse que mais importante do que levar o assunto ao Parlamento é colocá-lo na agenda da opinião pública, para em Novembro, a par da cimeira da NATO em Portugal, realizar uma contra-cimeira.
http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/afega ... -4071.html (http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/afeganistao-guerra-lisboa-pagan-tvi24/1135154-4071.html)
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Alguem poderá pf detalhar / informar sobre:
M1151A1 W/AC31 KIT HMMWV
M1151A1 w/B1
M1025A2 APK (up-armoured)
http://www.google.pt/url?sa=t&source=we ... NxjqOQJvxw (http://www.google.pt/url?sa=t&source=web&ct=res&cd=4&ved=0CBsQFjAD&url=http%3A%2F%2Fwww.amgeneral.com%2Ffiles%2Fspecs-sheet-m1151a1-w-b1-reliability-enhancements.pdf&ei=RxdiS96RN4eunQO1hZ0g&usg=AFQjCNGHMigqyvFtIwASRS35lVUd8zjbMQ&sig2=8e-CbWGoCKcMNxjqOQJvxw)
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Agora o Exército também usa o DPM para deserto da FAP...
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emgfa.pt%2Fimages%2FFull_13bcqgys2ptn.JPG&hash=0304b02b757521fae3a1a677b69ae67f)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emgfa.pt%2Fuseruploads%2Fimages%2Fomlt_kcd_site.jpg&hash=252b06e6ec45925118dae589d3939ed9)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emgfa.pt%2Fimages%2FFull_hs901k5tcq3r.JPG&hash=74a2a589e184154bc86fa719c7528ed7)
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Pereira Marques o tenente Pára-quedista não está com DPM para o deserto da FAP. O camuflado é outro.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emfa.pt%2Fesf%2Fconteudos%2Fgaleria%2Fimgmes%2Fsv192009l.jpg&hash=2a9506f1b4135e7ea9ed64abb9322584)
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Caro Pereira Marques..se fosse de facto o DPM deserto da FAP até que nem seria estranho de todo (já vi umas imagens de militares do exército com eles no Afeganistão)..agora o que para mim é uma novidade é que nesta fotografia o militar aparece a envergar um camuflado desertico mas do tipo americano (desert 3 tones..acho que é assim a designação). Nunca tinha visto semelhante...alguém sabe alguma coisa sobre isto?.
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Já tinha visto nas nossas equipas OMLT no Iraque e num oficial que esteve a liderar a missão de paz em Marrocos.
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Tem toda a razão caro Cabeça de Martelo..agora que fala nisso também me lembro de ter visto este fardamento nas fotos das equipas OMLT no Iraque.
É de mim ou isto é um tanto ou quanto estranho??? equipar os 3 ramos das Forças Armadas com a mesma arma ligeira ou com o mesmo veículo 4x4 até pode ser um tanto ou quanto complexo...agora com o mesmo fardamento....não sei. existem 3 "fabricantes" de fardamento diferentes para os nossos ramos..um para cada um..ou as fardas são produzidas todas no mesmo sitio? Se existem 3 fabricantes diferentes não teria mais lógica ser um único a produzir para os 3 ramos?'? e se são produzidas todas no mesmo sitio não fazia sentido que fossem iguais? É que assim estamos a falar de 3 cortes diferentes e 3 padrões diferentes (isto só a contar com as versões "woodland"...o DPM do exército..o "lizzard" dos fuzileiros e aquela espécie de woodland da força aérea. se a isto adicionarmos o DPM de deserto usado pela força aérea..e em algumas situações por militares do exército...
)
Este camuflado mostrado nesta foto..penso que pelas diminutas quantidades..deve ter sido adquirido por uma espécie de adjudicação directa..duvido que seja produzido cá.
A meu ver...faria todo o sentido que todos os militares usassem o DPM do exército..isto é..que fosse utilizado na marinha pelos fuzos (no Afeganistão é..e no Congo penso que também foi) e na força aérea fosse utilizado para substituir o "woodland". Quanto à versão de deserto...que todos os ramos usassem..se necessário..a versão DPM que é utilizada pela força aérea. Não sei..mas parece-me mais racional.
Já agora...não que ache que isso seja importante..mas enfim...num momento em que inúmeros paises começam a adoptar padrões digitais..qual é a opinião dos meus caros amigos quanto a isto? De todos os padrões digitais que já vi..penso que o padrão da Eslováquia seria aquele que mais se adaptaria ao nosso meio...é uma espécie de DPM digital (o mesmo tipo de cores)..embora exista o DPM digital..mas apenas em versão comercial..no entanto o eslovaco parece-me mais bem conseguido. Existe também uma versão para deserto. Não tenho fotos...tenho que ver se arranjo
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É verdade enganei-me :oops: ...parece ser este: http://en.wikipedia.org/wiki/Desert_Camouflage_Uniform (http://en.wikipedia.org/wiki/Desert_Camouflage_Uniform)
Mas isto já parece ser uma "tropa fandanga" :?: , não. Mas os restantes acho que são de fabrico nacional, feitos nas OGFE ("Feira da Ladra").
Pode ser que com a (anunciada) fusão das OGFE e da Manutenção Militar acabe estes "regabofes"...ou não...
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Logo agora que eu estava a "dizer mal" dos srs. vêm com esta:
http://www.ogfe.pt/imagens/conteudos/no ... erto-4.jpg (http://www.ogfe.pt/imagens/conteudos/noticias/Noticia-Unif.%20Deserto-4.jpg)
É que é mesmo só para me contrariar
...vamos ver afinal com que uniformes é que a FND vai para o Afeganistão
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O que é certo é q andam a treinar a fazer coisas mal.
Quem não treina como combate, alguma coisa vai correr mal quando o cu apertar.
Já para não falar que andam a gastar dinheiro ao estado a treinar mal. Acho que uma oportunidade como esta não se pode desperdiçar, especialmente porque são tão poucas e o dinheiro ainda é menos.
Não é aos Jornalistas que eles têm de impressionar... Só têm que treinar e o Jornalista que se desenrasque a tirar boas fotografias que é para isso que lhe pagam.
Ou também temos de ir ensinar os Jornalistas a tirar boas fotografias de "Guerra" ??!!! ahahahaha
Portanto arranjem as desculpas que quiserem, agora não me critiquem de apontar o dedo ao que já devia ter sido corrigido.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg230.imageshack.us%2Fimg230%2F7172%2F22893120.jpg&hash=e764bb1aa911ed700589dcf109bc327b)
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Penso que a minha resposta ajudou a esclarecer quem queria ser esclarecido. Não é, obviamente, o seu caso.
Cumprimentos,
Pedro Monteiro
O que é certo é q andam a treinar a fazer coisas mal.
Quem não treina como combate, alguma coisa vai correr mal quando o cu apertar.
Já para não falar que andam a gastar dinheiro ao estado a treinar mal. Acho que uma oportunidade como esta não se pode desperdiçar, especialmente porque são tão poucas e o dinheiro ainda é menos.
Não é aos Jornalistas que eles têm de impressionar... Só têm que treinar e o Jornalista que se desenrasque a tirar boas fotografias que é para isso que lhe pagam.
Ou também temos de ir ensinar os Jornalistas a tirar boas fotografias de "Guerra" ??!!! ahahahaha
Portanto arranjem as desculpas que quiserem, agora não me critiquem de apontar o dedo ao que já devia ter sido corrigido.
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Afeganistão: Santos Silva admite que missão portuguesa é um risco "inegável"
Oeiras, 29 Jan (Lusa) -- O ministro da Defesa Nacional admitiu hoje que a missão das tropas portuguesas no Afeganistão é um risco "inegável", sublinhando, contudo, que os militares enviados têm todo o equipamento necessário para diminuir esse risco.
"Ninguém pode negar que a missão no Afeganistão é um risco, mas os nossos militares profissionais sabem muito bem lidar com o risco e têm o equipamento e as normas de segurança necessárias para diminuir o mais que possam o risco a que estão sujeitos", afirmou à Lusa Augusto Santos Silva, à margem da cerimónia de recepção de ano novo aos alunos bolseiros vindos dos Países de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) e Timor-Leste, realizada hoje no Forte de São Julião da Barra, em Oeiras.
"As missões são sempre de diferentes riscos. O risco da missão no Afeganistão é inegável, é um risco muito mais elevado do que as nossas missões no Líbano ou no Kosovo, mas não há actividade nem defesa militar sem risco", acrescentou.
Sobre a manifestação de quinta-feira realizada por activistas portugueses que se concentraram em protesto contra a participação de Portugal nas forças da NATO no Afeganistão, exigindo a retirada imediata de militares portugueses do país, o ministro responsável pela pasta da Defesa disse apenas que "a decisão portuguesa de reforçar o contingente português no Afeganistão foi uma decisão com uma única razão: a fronteira de segurança de Portugal está hoje no Afeganistão".
"É lá que combatemos o terrorismo e onde defendemos a nossa paz e é lá que defendemos o nosso direito de viver e com que valores queremos viver", sustentou Santos Silva.
Portugal mantém actualmente no Afeganistão duas equipas de treino e enquadramento de unidades do Exército afegão, uma equipa médica e três elementos no Quartel-General da Força Internacional de Assistência à Segurança (ISAF), num total de uma centena de militares.
Com a partida para o Afeganistão de uma unidade de combate, a presença militar portuguesa elevar-se-á a mais de 250 homens.
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Em relação aos camuflados serem diferentes de um ramo para o outro acho que a razão é a seguinte, pelo menos até agora, o Exército, a Marinha e a Força Aérea, são entidades independentes a nivel financeiro, logistico, de organização, etc, etc, logo cada um compra as suas coisas, e nas coisas "baratas" é isso que acontece e é essa a regra geralmente, é logico que quando se fala em equipamentos caros, ai os três ramos "juntam os trapos" para fazer as compras e assim sair um preço mais em conta, como é o caso das Pandur, helicopteros para o Exército, os Humvee, as espingardas automáticas.
Nas Forças de Segurança também podemos ver isso, a PSP e a GNR cada uma sabe de si, mas a compra de armas, viaturas e possivelmente outras coisas já é em conjunto.
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Penso que a minha resposta ajudou a esclarecer quem queria ser esclarecido. Não é, obviamente, o seu caso.
Cumprimentos,
Pedro Monteiro
Você, como foto jornalista deveria ser o primeiro criticar.
Se o treino foi só para a foto, então andam a gastar o nosso dinheiro à parva e a desaprender.
Tou um bocado farto de bater na mesma tecla. Não quero de maneira nenhuma ofende-lo, se calhar conhece a pessoa q tirou a fotos e ta a querer defende-lo.
A culpa foi de quem preparou o treino, o Fotografo fez o q pode com o que tinha. Se o treino tivesse sido mais serio se calhar tinha conseguido boas fotos na mesma. Se outros conseguem porque é q ele não conseguiria.
É que acaba por ser ridiculo mostrar esta foto. Um estrangeiro que olhe para a foto fica a pensar, mas é isto que ensinam aos nossos aliados Portugueses...
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fdevcentral.f5.com%2Fweblogs%2Fimages%2Fdevcentral_f5_com%2Fweblogs%2Fmacvittie%2F125%2Fo_Not-again-picard.jpg&hash=f2d128ce2197127aab0ecfdfccdb600e)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.archvis.biz%2Fwebstorage%2Fbeating_a_dead_horse.jpg&hash=271b117b228b52f569dd8948b019e3c0)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi102.photobucket.com%2Falbums%2Fm99%2FKrazecj%2Fbeating-a-dead-horse2.gif&hash=ed0401bf26902531911059df28621fc5)
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Comandos portugueses regressam ao Afeganistão
Os militares portugueses preparam-se para cumprir no Afeganistão uma missão inserida num contexto marcado pela perspectiva de negociações com os talibãs e uma eventual retirada das forças internacionais.
O contingente militar português vai assumir no teatro afegão a função de Força de Reacção Rápida (QRF - Quick Reaction Force) que o Exército português assegurou no mesmo teatro entre 2006 e o verão de 2008.
A FND (Força Nacional Destacada) é constituída pela 2ª Companhia de Comandos, apoiada por um Destacamento de apoio e Serviços e por uma estrutura de TACP (controlo aéreo táctico), num total de 162 militares. A força será rendida ao cabo de seis meses de missão.
Um primeiro grupo de duas dezenas de militares parte para Cabul entre a primeira e a segunda semana de Fevereiro com a incumbência de preparar a logística da missão e estabelecer os primeiros contactos com as estruturas locais.
O grosso da força deverá partir para o Afeganistão no decorrer da segunda metade de Fevereiro.
O contingente português vai ficar baseado em Camp Warehouse, a uma dezena de quilómetros da capital afegã, a base que acolheu a QRF portuguesa até Agosto de 2008.
A preparação da força, que decorreu nos últimos seis meses no Alentejo e nas instalações militares na serra da Carregueira, vai ser rematada em Cabul por um período de adaptação ao teatro afegão, incluindo treino com armamento específico, reconhecimento aéreo e exercícios conjuntos com outras unidades das Forças Internacionais de Assistência à Segurança (ISAF, na sigla em inglês).
A missão da força portuguesa é semelhante à dos contingentes que a antecederam na função de Quick Reaction Force, mas actuará sob a alçada directa do Comando Regional Capital (RCC), que cobre a região de Cabul.
O tenente-coronel Pedro Soares, um veterano do teatro afegão, onde cumpriu já duas missões, explica que as alterações na cadeia de comando não vão modificar as funções da missão.
«A mudança prende-se com ajustamentos no organograma da própria ISAF. Antes actuávamos sob a alçada do comandante da ISAF. Estávamos disponíveis para actuar em qualquer ponto do território, mas na maior parte do tempo fazíamos patrulhas na área de Cabul. Desta vez vamos actuar sob a alçada do RCC e vamos operar fundamentalmente em Cabul, mas continuando disponíveis para actuar em qualquer ponto do teatro afegão».
A missão portuguesa acontece numa fase crítica do conflito, nos planos militar e político, e marcada pela perspectiva de uma próxima retirada das forças ocidentais.
A missão exige por isso «cuidados redobrados» - alerta ainda o tenente-coronel Pedro Soares, já com duas missões cumpridas no teatro afegão.
«Todas as forças em teatro (incluindo os talibã) perceberam que em breve as forças ocidentais vão sair do Afeganistão, e todas se preparam para agarrar o seu quinhão. Mesmo grupos com pouca expressão vão querer marcar posição e marcar pontos para aparecerem em posição de força quando chegar a altura das negociações. Os riscos de ataques vão, por isso, ser maiores», referiu.
Lusa
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Mais uma actualização:
Portaria n.º 94/2010 de 22 de Janeiro de 2010, Autoriza o Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas a aprontar, sustentar e empregar uma força conjunta, Quick Reaction Force (QRF), constituída pelo Comando, Secção de Comando, Destacamento de Apoio e Serviços, Companhia de Manobra e Equipa de Controladores Aéreos Avançados (TACP), composta por um total de 162 militares (150 do Exército e 12 da Força Aérea).
http://www.operacional.pt/legislacao-so ... es-de-paz/ (http://www.operacional.pt/legislacao-sobre-missoes-de-paz/)
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Saudações,
Os treinos operacionais incluiram a navegação em terreno montanhoso, sob condições de nevoeiro intenso?
será que este comentário tem a ver com aquela famosa noticia dos comandos que se perderam no Alvão?
Cumprimentos
atençao que nao se pode falar do que nao se sabe.....se soubesse as condiçoes da zona o frio a neve intensa e o nevoeiro deserteza que tambem nao se irao ficar a rir meus caros so quem la esteve é que sabe e acreditem que aquilo nao estava famoso...cumps
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por fabio_lopes » Sábado 06 Fev, 2010 6:43 am
atençao que nao se pode falar do que nao se sabe.....
Concordo pleanamente, até porque nem tudo o que vem escrito nos jornais, corresponde à verdade dos factos, mas muitas vezes apenas à versão do jornalista e no que diz respeito a noticias sobre as FFAA, isso infelizmente é frequente já há muitos anos.
Mas por acaso eu até sei o que se passou e conheço perfeitamente os militares em questão.
cumprimentos
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é uma pena qe se deixem iludir pelas mentiras do jornal, se calhar se soubessem mesmo o que se passa, respeitavam e nao diziam nada, mas pronto, siga pa bingo...
cumps
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fstrikehold.files.wordpress.com%2F2010%2F02%2Fsv172021z.jpg&hash=565b661ec21d4436fcb8b20946b247c7)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fstrikehold.files.wordpress.com%2F2010%2F02%2Fsv082020z.jpg&hash=63d65abe87124ac9234f225728b14873)
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Essas fotos são da Força Aérea, mas fica a intensão
.
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mas fica a intensão :twisted:
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fstrikehold.files.wordpress.com%2F2010%2F02%2Fsv172021z.jpg&hash=565b661ec21d4436fcb8b20946b247c7)
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Menacho G-36? MG-4? Isso é muito bom para o Exército, vão com a G-3 e a MG-3 e já vão com sorte... :lol:
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mas fica a intensão :twisted:
ups :N-icon-Axe:
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Menacho G-36? MG-4? Isso é muito bom para o Exército, vão com a G-3 e a MG-3 e já vão com sorte... :lol: 
Mas para mim a MG-3 ainda é uma excelente arma e muito capaz, trocava a MG-4 no lugar da HK-21, mas mantinha a MG-3.
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Menacho G-36? MG-4? Isso é muito bom para o Exército, vão com a G-3 e a MG-3 e já vão com sorte... :lol: 
Mas para mim a MG-3 ainda é uma excelente arma e muito capaz, trocava a MG-4 no lugar da HK-21, mas mantinha a MG-3.
E já não há sobressalentes para ambas.
Quando se avariam, abatem-se para canibalizar.
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emgfa.pt%2Fimages%2FFull_7d0f4jw3vyxg.png&hash=787247557835c5362494e6af4d478167)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emgfa.pt%2Fimages%2FFull_nv5084r72cfq.png&hash=a45e71d90c439db86c61990f16cec1b6)
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O “Diário de Noticias” publicou mais uma artigo de opinião sobre a temática da participação portuguesa na missão da NATO no Afeganistão. Ao mesmo tempo um jornalista português encontra-se em Kandahar com os militares dos EUA.
http://www.operacional.pt/afeganistao-o ... a-a-fazer/ (http://www.operacional.pt/afeganistao-o-que-estao-la-a-fazer/)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.operacional.pt%2Fwp-content%2Fuploads%2F2010%2F02%2Ffoto-afg-copy.jpg&hash=4ced662d1ba774192c37968dc870db5c)
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O Luis Castro já é um "veterano" do Afegansitão.
Esteve em 2005 com a 2ª Companhia de Comandos cerca de duas semanas a acompanhar as actividades diarias da FND.
E tem uma visão muito realista dos factos aliado a uma excelente escrita.
Cumprimentos
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emgfa.pt%2Fimages%2FFull_nv5084r72cfq.png&hash=a45e71d90c439db86c61990f16cec1b6)
OMLT - KABUL DIVISION.
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Uma questão, a nossa OMLT anda com este camuflado e o resto do contigente português anda com o camuflado normal?
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Uma questão, a nossa OMLT anda com este camuflado e o resto do contigente português anda com o camuflado normal? 
O "resto do contigente" é a QRF?
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Afirmativo Lightning.
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Afirmativo Lightning.
E já há fotos do novo contingente?
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Um grupo de 40 militares nacionais partiu esta segunda-feira de manhã, em voo militar, para o Afeganistão. De acordo com fonte do Estado-Maior do Exército, o contingente é composto por 32 militares do Exército, pertencentes ao Destacamento de Apoio e de Serviços, das quais cinco são mulheres, e oito elementos da Força Aérea com responsabilidade do controlo aéreo.
A partida, com destino a Cabul, ocorreu esta manhã, cerca das 10:30, do Aeródromo de Manobra n.º 1 de Figo Maduro, em Lisboa, num avião de transporte C-130 da Força Aérea Portuguesa, com militares e material, acrescentou a mesma fonte militar.
O contingente militar português vai assumir no Afeganistão a função de «Força de Reacção Rápida» (QRF - Quick Reaction Force), à semelhança do que o Exército nacional assegurou, naquele mesmo teatro, entre 2006 e o verão de 2008. Os militares portugueses vão ficar instalados em Camp Warehouse, a poucos quilómetros da capital do Afeganistão, Cabul, na mesma base que acolheu a QRF portuguesa até Agosto de 2008.
http://www.tvi24.iol.pt/internacional/militares-afeganistao-portugueses-tvi24----/1139520-4073.html
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Em Figo Maduro fica o Aerodromo de Trânsito nº1 (AT1) e não o Aerodromo de Manobra nº1 (AM1) que esse fica em Ovar.
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Um grupo de 40 militares nacionais partiu esta segunda-feira de manhã, em voo militar, para o Afeganistão. De acordo com fonte do Estado-Maior do Exército, o contingente é composto por 32 militares do Exército, pertencentes ao Destacamento de Apoio e de Serviços, das quais cinco são mulheres, e oito elementos da Força Aérea com responsabilidade do controlo aéreo.
A partida, com destino a Cabul, ocorreu esta manhã, cerca das 10:30, do Aeródromo de Manobra n.º 1 de Figo Maduro, em Lisboa, num avião de transporte C-130 da Força Aérea Portuguesa, com militares e material, acrescentou a mesma fonte militar.
O contingente militar português vai assumir no Afeganistão a função de «Força de Reacção Rápida» (QRF - Quick Reaction Force), à semelhança do que o Exército nacional assegurou, naquele mesmo teatro, entre 2006 e o verão de 2008. Os militares portugueses vão ficar instalados em Camp Warehouse, a poucos quilómetros da capital do Afeganistão, Cabul, na mesma base que acolheu a QRF portuguesa até Agosto de 2008.
http://www.tvi24.iol.pt/internacional/militares-afeganistao-portugueses-tvi24----/1139520-4073.html
É mentira! A misão não é igual porque o comando do RC C agora é turco e as relações de comando não são as mesmas e além disso as frame work operations que vão fazer são bem diferentes.
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emgfa.pt%2Fimages%2FFull_8jb5gyf4tds3.JPG&hash=394f2a9c394c182455045efa1e89136e)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg38.imageshack.us%2Fimg38%2F5162%2Fqrf2.jpg&hash=91a1772814abf058b7372d30b6f45eaf)
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Estilo parece terem para dar e dispensar....

Força ai...
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A chegada do pessoal que partiu dia 15FEV, quando inicialmente devia partir a 25JAN.
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Devo-lhes dizer que o Sargento-Chefe que aparece na foto (o de bigode) é uma máquina de guerra, não brinquem que o homem é um militar à "antiga".
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Pelo que vejo será a OMLT com camuflado de deserto e a QRF de camuflado verde?
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Exacto, no entanto são essencialmente elementos do módulo de apoio, mas nem todos da QRF.
Embora estivesse previsto que a QRF recebesse 2 camuflados verdes e 1 deserto, não sei se tal se veio a verificar.
O que sei é que varios pedidos que foram feitos no sentido de receberem determinados artigos e não receberem outros (do normal da DIFE), em função das especificidades do TO, revelaram-se em vários casos infrutiferos.
Cumprimentos
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Defesa. Processo de consultas internas da NATO fará com que Portugal seja um dos países convidados a substituir o contingente militar da Holanda que regressa a casa em Agosto
Portugal será um dos países, com tropas no Afeganistão, a quem a NATO convidará para substituir o contingente holandês de quase dois mil militares que deixa o Sul daquele país asiático em Agosto.
Esse processo, que é "automático" dentro da NATO - a exemplo do que sucedeu em 1999, quando Portugal deixou o Kosovo - em situações similares, foi abordado ontem pelo ministro Augusto Santos Silva na reunião conjunta das comissões parlamentares de Defesa e Orçamento e Finanças para analisar o orçamento do sector para este ano.
"Claro que a saída da Holanda, em Agosto, colocará questões de natureza operacional" aos outros países da NATO presentes no Afeganistão, reconheceu Santos Silva, depois de questionado pelo deputado João Rebelo (CDS), face aos riscos adicionais que a nova missão acarreta - em função da área (Uruzgan) e porque o contingente holandês é dos poucos que, a exemplo do português, não tem limitações de emprego operacional.
"Não devemos antecipar nada", adiantou Santos Silva, explicando que competirá ao chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas reportar "qualquer reavaliação do emprego operacional português" no Afeganistão, seguindo-se um processo de consultas com o Parlamento e o Presidente da República para se aceitar uma nova missão no quadro da ISAF (força da NATO que opera naquele país).
A missão aceite por Portugal deverá iniciar-se formalmente no início de Abril e consiste numa companhia de Comandos, apoiada por uma equipa de controladores aéreos, que vai actuar como força de reacção rápida da ISAF na região de Cabul.
Isso implica um aumento, de 10 milhões para 25 milhões de euros, nas verbas do orçamento da Defesa para 2010 destinadas às Forças Nacionais Destacadas - que totalizam 75 milhões de euros para o conjunto das missões militares portuguesas no estrangeiro.
Globalmente, Santos Silva enfatizou que o acréscimo do orçamento da Defesa em 1,5% do produto interno bruto (e 4,1% das despesas do Estado) "é necessário, coerente, significativo e contido" - ou "exíguo", como o qualificou João Rebelo - para permitir às Forças Armadas cumprir as missões sem desperdiçar "um euro". Em termos políticos, reflecte "quatro prioridades": modernização militar, apoio aos ex-combatentes e reforço da acção social complementar, a estratégia do mar e a cooperação técnico-militar, explicou o governante.
Luís Campos Ferreira (PSD) deu "nota positiva" à proposta orçamental de Santos Silva, mas apontou-lhe fraquezas, como a do aumento na cativação de verbas da Lei de Programação Militar (de 35% para 40%).
Tanto Fernando Rosas (BE) como António Filipe (PCP) criticaram um orçamento que cresce num período em que serão pedidos grandes sacrifícios aos cidadãos e prossegue a aposta nas missões no estrangeiro - nomeadamente no Afeganistão.
http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1502821
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hummers do exercito no afeganistão
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fforum.modelismo-na.net%2Fdownload.php%3Fid%3D28099&hash=6cf1b7712fe9dc297bc50777879d88e6)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fforum.modelismo-na.net%2Fdownload.php%3Fid%3D28101&hash=ffe450584f7f9eb1d1575a3aba930752)
fonte: Loureiro_70
http://forum.modelismo-na.net/viewtopic ... c&start=15 (http://forum.modelismo-na.net/viewtopic.php?t=13298&postdays=0&postorder=asc&start=15)
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hummers do exercito no afeganistão
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fforum.modelismo-na.net%2Fdownload.php%3Fid%3D28101&hash=ffe450584f7f9eb1d1575a3aba930752)
fonte: Loureiro_70
http://forum.modelismo-na.net/viewtopic ... c&start=15 (http://forum.modelismo-na.net/viewtopic.php?t=13298&postdays=0&postorder=asc&start=15)
o que é aquilo na frente do humve??
uma antena ou coisa parecida???
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Corta cabos
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Corta cabos
faz sentido, obrigado pelo esclarecimento
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hummers do exercito no afeganistão
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fforum.modelismo-na.net%2Fdownload.php%3Fid%3D28099&hash=6cf1b7712fe9dc297bc50777879d88e6)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fforum.modelismo-na.net%2Fdownload.php%3Fid%3D28101&hash=ffe450584f7f9eb1d1575a3aba930752)
fonte: Loureiro_70
http://forum.modelismo-na.net/viewtopic ... c&start=15 (http://forum.modelismo-na.net/viewtopic.php?t=13298&postdays=0&postorder=asc&start=15)
Precisava de uma informação de quem soubesse:
Quais são os pneus que equipam os Hummers portugueses? Marca e modelo.
Agradeço de antemão.
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.goodyear.com%2Fcfmx%2Fweb%2Fmediaphotos%2Fupload%2Flowres%2Fnat_1024military_mtr_tire.jpg&hash=bf166a7ad492578cb8759a9bbf26f9cd)
http://www.therangerstation.com/forums/showthread.php?t=41421
GOODYEAR WRANGLER MT/R WITH KEVLAR
Será?
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Uma coisa destas era capaz de dar dar jeito
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fdefensetech.org%2Fwp-content%2Fuploads%2F%2F2010%2F02%2FCapsule-next-to-HMMWV-copy.jpg&hash=e96a40fdbbd92876905b0f72bea75435)
Textron Unveils Bolt-On Armored Capsule For Humvee
I spoke to some folks from Textron today about a new vehicle they’re unveiling down at the Army’s annual winter symposium underway in Florida. Called the Small Combat Tactical Vehicle Capsule (SCTVC), it’s a bolt-on armored capsule that fits onto the existing Humvee chassis, giving the vehicle Mine Resistant Ambush Protected (MRAP) level protection from IED and mine blasts.
With the new vehicle (shown next to a Humvee), Textron hopes to get a piece of the Army’s $1 billion plus, 60,000 vehicle up-armored Humvee recap contract due out sometime this spring. The SCTVC also appears to be a good fit for the Marines who are trying to shed some weight from their battle fleet, said Mark Savarese, a spokesperson for Textron’s Marine and Land Systems.
The Marines have awarded Textron a contract for 3 upgraded Humvee test vehicles, after putting the SCTVC through a series of blast and ballistic tests; further testing will focus on mobility and durability.
One of the big problems with the Humvee when hit with IEDs is that its flat bottom acts as a gas trap, concentrating the blast energy upward into the vehicle. The original design also had lots of gaps and holes in the frame that allowed flames inside.
Textron’s bolt-on SCTVC capsule has a V-shaped bottom, so the interior is completely encapsulated in steel armor, including the fuel tank. The hull itself is lifted further off the ground than the up-armored Humvee, providing all important clearance between exploding ordinance and the crew compartment. More space is available inside, allowing troops to get in and out more quickly. Savarese said. While the SCTVC adds armor, it doesn’t tax the Humvee engine and drive train. “The brilliance is in the simplicity of the design,” he said.
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Defesa. Processo de consultas internas da NATO fará com que Portugal seja um dos países convidados a substituir o contingente militar da Holanda que regressa a casa em Agosto
lol, quando levarmos um abanão forte e feio, deixamos logo de brincar nestas coisas.
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.goodyear.com%2Fcfmx%2Fweb%2Fmediaphotos%2Fupload%2Flowres%2Fnat_1024military_mtr_tire.jpg&hash=bf166a7ad492578cb8759a9bbf26f9cd)
http://www.therangerstation.com/forums/showthread.php?t=41421
GOODYEAR WRANGLER MT/R WITH KEVLAR
Será?
Alguém pode confirmar?
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Poder, posso.
Basta telefonar para o Afeganistão, mas tenho andado muito ocupado e nem sempre se consegue ligar.
Talvez para a semana, se não me esquecer o consiga fazer.
Cumps
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Poder, posso.
Basta telefonar para o Afeganistão, mas tenho andado muito ocupado e nem sempre se consegue ligar.
Talvez para a semana, se não me esquecer o consiga fazer.
Cumps
Muito obrigado, caro corapa.
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hummers do exercito no afeganistão
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fforum.modelismo-na.net%2Fdownload.php%3Fid%3D28099&hash=6cf1b7712fe9dc297bc50777879d88e6)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fforum.modelismo-na.net%2Fdownload.php%3Fid%3D28101&hash=ffe450584f7f9eb1d1575a3aba930752)
Esses são os nossos ou os emprestados?
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hummers do exercito no afeganistão
Esses são os nossos ou os emprestados?
O primeiro penso que é emprestado, o segundo se não me engano é nosso.
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Poder, posso.
Basta telefonar para o Afeganistão, mas tenho andado muito ocupado e nem sempre se consegue ligar.
Talvez para a semana, se não me esquecer o consiga fazer.
Cumps
Muito obrigado, caro corapa.
Liga ao CTC, vai ...
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emgfa.pt%2Fimages%2FFull_m2zq4fr8ws36.JPG&hash=a29c51c35d7585c3ce32017ef0281708)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emgfa.pt%2Fuseruploads%2Fimages%2Fpartida_de_oficiais_da_qrf.jpg&hash=e24abca5710f3f966577cb6f2f8b94d7)
Afeganistão- Partida Equipa Médica
9-03-2010
Partiu hoje, dia 9 de Março de 2010, do Aeródromo de Trânsito N.º1 (em Figo Maduro) pelas 15h10, a bordo de um C-130 da Força Aérea, uma equipa médica com 14 elementos dos três ramos das Forças Armadas.
Constitui a equipa médica: Para além do Comandante; um médico; 8 enfermeiros; 3 socorristas; 1 fisioterapeuta e 1 técnico de laboratório.
Este é o terceiro grupo de militares a integrar o hospital, (com capacidade de internamento, pequenas cirurgias, meios de diagnóstico diverso, laboratório de análises e banco de sangue), em Kaia, que tem como principal objectivo o apoio aos militares da NATO no Afeganistão, mas também o apoio à população local.
Para além da equipa médica, partiu também um grupo de oito Militares, entre os quais o Comandante da QRF, que integram a QRF e o TACP.
http://www.emgfa.pt/pt/noticias/127 (http://www.emgfa.pt/pt/noticias/127)
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Segundo informação que recebi da Companhia de Comandos em Kabul, cito:
Relativamente à tua questão os pneus utilizados pelos nossos HMMWV são goodyear 37x12.50 R16 5LT M+S
Portanto, tudo indica que seja o da foto, apesar de não referirem o modelo.
Cumprimentos
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Afeganistão- Partida Equipa Médica
9-03-2010
Partiu hoje, dia 9 de Março de 2010, do Aeródromo de Trânsito N.º1 (em Figo Maduro) pelas 15h10, a bordo de um C-130 da Força Aérea, uma equipa médica com 14 elementos dos três ramos das Forças Armadas.
Constitui a equipa médica: Para além do Comandante; um médico; 8 enfermeiros; 3 socorristas; 1 fisioterapeuta e 1 técnico de laboratório.
Este é o terceiro grupo de militares a integrar o hospital, (com capacidade de internamento, pequenas cirurgias, meios de diagnóstico diverso, laboratório de análises e banco de sangue), em Kaia, que tem como principal objectivo o apoio aos militares da NATO no Afeganistão, mas também o apoio à população local.
Para além da equipa médica, partiu também um grupo de oito Militares, entre os quais o Comandante da QRF, que integram a QRF e o TACP.
http://www.emgfa.pt/pt/noticias/127 (http://www.emgfa.pt/pt/noticias/127)
Alguém me sabe dizer se algum deste pessoal da equipa Médica vai sair com os nossos soldados quando estes forem em PAtrulha/Missão ??
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Não,
este pessoal médico não tem nada a ver com os militares da QRF.
São para guarnecer o hospital militar, ou seja é uma outra missão de Portugal no Afeganistão.
Neste momento Portugal tem 5 missões distintas no TO, salvo erro: 2 OMLT, 1QRF ( ainda não esta completa e como tal não iniciou a missão , 1TACP (idem) e 1 contingente médico.
Os militares do serviço de saude que eventualmente podem acompanhar as missões, são da QRF.
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Não,
este pessoal médico não tem nada a ver com os militares da QRF.
São para guarnecer o hospital militar, ou seja é uma outra missão de Portugal no Afeganistão.
Neste momento Portugal tem 5 missões distintas no TO, salvo erro: 2 OMLT, 1QRF ( ainda não esta completa e como tal não iniciou a missão , 1TACP (idem) e 1 contingente médico.
Os militares do serviço de saude que eventualmente podem acompanhar as missões, são da QRF.
Penso que o TACP também são parte da QRF.
Nas missões do passado a QRF tinha 3 componentes, duas eram do Exército, uma Companhia de Comandos ou Pára-quedistas e um Destacamento de Apoio e Serviços (manutenção, saude, etc) e uma componente da Força Aérea que era o TACP.
Quando no terreno a Companhia de Comandos ou Pára-quedistas e o TACP podiam operar juntos ou separados conforme as necessidades, mas penso que um dos problemas do TACP a operar "sozinho" é que precisavam sempre de serem "escoltados" por uma equipa de Comandos ou de Páras, por isso agora penso que lá esteja uma equipa da UPF para essa função (penso que seja por isso que os TACP das missões antigas terem 7 elementos e este actual ter 12, deve ter 5 gajos da UPF lá metidos no meio).
De resto concordo com quase tudo, pois se é verdade que temos duas OMLT, uma QRF e um contingente médico no Hospital Militar (que não sai de lá dentro), também temos um Módulo de Apoio às OMLT que é onde andam os 40 senhores da Force Protection.
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Penso que o TACP também são parte da QRF.
Nas missões do passado a QRF tinha 3 componentes, duas eram do Exército, uma Companhia de Comandos ou Pára-quedistas e um Destacamento de Apoio e Serviços (manutenção, saude, etc) e uma componente da Força Aérea que era o TACP.
Quando no terreno a Companhia de Comandos ou Pára-quedistas e o TACP podiam operar juntos ou separados conforme as necessidades, mas penso que um dos problemas do TACP a operar "sozinho" é que precisavam sempre de serem "escoltados" por uma equipa de Comandos ou de Páras, por isso agora penso que lá esteja uma equipa da UPF para essa função (penso que seja por isso que os TACP das missões antigas terem 7 elementos e este actual ter 12, deve ter 5 gajos da UPF lá metidos no meio).
O TACP ou JTAC (como é mais utilizado na ISAF) não depende do cmdt da QRF, podendo actuar em apoio à PO Coy (que é o habitual por razões de lógica nacional) ou em proveito de qualquer outra força e esse foi um grande problema em termos de relações de cmd dentro da força.
Em relação ao TACP operar sózinho ou escoltado não vou comentar, pois a minha opinião é demasiado "agressiva" para ser aqui publicamente exposta.
Nas primeiras missões a FND era composta por uma unidade de manobra (Cmds ou Paras), um Módulo de Apoio, um TACP e uma secção de Cmd.
Aqui a QRF era apenas a unidade de manobra, que poderia receber apoio do TACP.
Actualmente não tenho esses dados, para afirmar se é assim ou não.
A companhia era comandada por um Major, mas actualmente (se se confirmar uma informação que me deram há meses) será de cmd de Capitão.
Posso acrescentar, que fiz parte de uma dessas missões.
Cumps
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O TACP ou JTAC (como é mais utilizado na ISAF) não depende do cmdt da QRF, podendo actuar em apoio à PO Coy (que é o habitual por razões de lógica nacional) ou em proveito de qualquer outra força e esse foi um grande problema em termos de relações de cmd dentro da força.
Isso são coisas que não costumam sair cá para fora :G-beer2: .
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Então quem é o pessoal Médico que sai com os nossos Homens ??
São Médicos ou Enfermeiros Comandos ??
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Então quem é o pessoal Médico que sai com os nossos Homens ??
São Médicos ou Enfermeiros Comandos ??
Por norma não sai pessoal da secção sanitária com o pessoal em patrulha, salvo casos excepcionais decorrentes de acordo com a missão, que impliquem um movimento para regiões afastadas do aquartelamento, pois esta previsto a evacução em caso de necessidade (MEDEVAC/CASEVAC).
Aos militares é dada uma formação básica em socorrismo, de modo a garantir os primeiros socorros em caso de necessidade e em cada 5 um tem essa formação.
Obviamente seria o ideal levar pessoal mais qualificado, para uma maior garantia de assistência, mas seria necessario para tal reforçar os contingentes e alterar a organica da propria unidade que não o preve.
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Acho que outra coisa que me pode ter levado ao erro é que tenho quase a certeza que vi um organograma (da QRF ou FND, agora não me lembro) no site do Exército, e eles tinham o TACP ao nivel da Companhia de manobra e do Módulo de apoio e tudo sob um mesmo comando.
Exacto era a FND, cujo TCOR comandava a QRF, TACP e MAp, embora muitas vezes designassem a FND por QRF, o que não era a mesma coisa.
No entanto em termos operacionais QRF era comandada pelo Maj Cmdt Comp, o TACP pelo MAj Cmdt e o MAp pelo Cap.
O problema do TACP é ser de outro ramo o que dificulta sempre as relações de cmd, numas FFAA como as nossas em que toda a gente quer mandar.
Pois disso não sei nada, só sei que por regra no Exército uma Companhia que actue sozinha (ou seja, uma Companhia independente) é de comando de Major e uma Companhia que esteja integrada num Batalhão/Agrupamento é de comando de Capitão.
É correcto, mas como se vê a companhia não era independente, pois estava ao nivel do MAp e do TACP, dai agora terem solicitado ao CFT a alteração para ser um Cap ( que no fundo é o cmdt comp) a cumprir a função, embora não saiba ainda se o conseguiram.
Espero que tenha gostado e que não tenha apanhado grandes sustos
É trabalho, que é como encaro sempre estas coisas e neste caso particular, 2 meses antes nem me passava pela cabeça ir.
Sustos poucos, (eu costumava dizer antes de me deitar " só corre mal se cair aqui algum rocket, mas como estes gajos nunca acertam..")
mas más recordações várias.
Cumps
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Então quem é o pessoal Médico que sai com os nossos Homens ??
São Médicos ou Enfermeiros Comandos ??
Por norma não sai pessoal da secção sanitária com o pessoal em patrulha, salvo casos excepcionais decorrentes de acordo com a missão, que impliquem um movimento para regiões afastadas do aquartelamento, pois esta previsto a evacução em caso de necessidade (MEDEVAC/CASEVAC).
Aos militares é dada uma formação básica em socorrismo, de modo a garantir os primeiros socorros em caso de necessidade e em cada 5 um tem essa formação.
Obviamente seria o ideal levar pessoal mais qualificado, para uma maior garantia de assistência, mas seria necessario para tal reforçar os contingentes e alterar a organica da propria unidade que não o preve.
Já agora sabe me dizer quem dá essa formação básica em socorrismo de combate?
E que género de equipamento faz parte do kit invidual de cada um assim como das mochilas de equipa?
Pois, dava jeito ter uns Médicos e Enfermeiros com formação de Combate não é. Já estava na altura de o Exército pensar nisso nem que seja só para as Forças Especiais.
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Segundo me disseram (e ainda está por confirmar), os nossos Rangers fazem o TAT em Coimbra e alguns fazem alguma formação complementar no INEM.
Não te esqueças de uma coisa, a maior parte dos bombeiros em Portugal só tem o TAT, TAS é só para uns quantos... :evil:
:arrow: Gostaria de tirar o curso de Tripulante de Ambulância de Socorro (TAS) no INEM. Como concretizar este objectivo?
Em Portugal, apenas o INEM e a Escola Nacional de Bombeiros são entidades cujos cursos de TAS são válidos. Nos cursos de TAS ministrados pelo INEM os requisitos são: 12.º ano de escolaridade; curso de TAT; Avaliação psicotécnica positiva. Os cursos organizados pelo INEM destinam-se: - A elementos de instituições que estejam integrados no Sistema Integrado de Emergência Médica, como por exemplo: Bombeiros, Cruz Vermelha, Unidades de Saúde, entre outras. A participação nestes cursos é apenas possível por via institucional, ou seja, têm de ser as instituições onde o elemento trabalha a propor a participação nos cursos e, como explicámos, a elementos que estejam já inseridos no Sistema Integrado de Emergência Médica, sendo a sua calendarização efectuada consoante as disponibilidades de meios do Instituto e as inscrições recebidas; - Da mesma forma, quando são abertos concursos de pessoal para contratação de novos Técnicos de Ambulância de Emergência (TAE), é dada a formação aos candidatos seleccionados: curso TAS - 210 horas; Curso de Desfibrilhação Automática Externa e Curso de Condução de Veículos de Emergência. Por sua vez, os cursos de TAS para elementos que estejam integrados nas corporações de bombeiros podem ser obtidos na ENB, ao abrigo de um protocolo assinado com o INEM e que reconhece na Escola a idoneidade formativa em técnicas de emergência médica. Ou seja, o INEM não pode aceitar inscrições individuais, nem realiza este tipo de cursos para empresas ou instituições.
Assim se vai brincando com a saúde dos portugueses...
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Segundo me disseram (e ainda está por confirmar), os nossos Rangers fazem o TAT em Coimbra e alguns fazem alguma formação complementar no INEM.
Não te esqueças de uma coisa, a maior parte dos bombeiros em Portugal só tem o TAT, TAS é só para uns quantos... :evil:
Pois, todos os miliatares com quem tenho falado se queixam que têm formação do INEM. E que supostamente é o mais avançado que recebem.
O que deixa muito a desejar pois estes de combate não percebem nada e estão muito atrasados em material de socorro militar. O INEM está mais habituado a acidentes de carros e a terem todo o material que necessitam na Ambulancia/Carro.
Parece que os Fuzileiros vão receber alguma formação suplementar nesta área. Sabe se os Comandos tb a receberão?
E se vão receber ou já receberam Kits 1º socorro mais actualizados em vez daqueles antiquissimossss?
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Eu não sei de nada, não sou militar e como tal apenas disse o que me disseram.
Na minha recruta eu tive alguma formação de primeiros socorros dada por um Sargento-Ajudante. Básicamente aprendemos a imobilizar a "vitima" correctamente e a gritar que nem uns perdidos pelos socorristas. :roll:
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Defesa: Presença militar portuguesa vai ser reforçada no Afeganistão
Vila Real, 12 mar (Lusa) - A presença militar portuguesa no Afeganistão vai ser reforçada até ao final deste mês, passando a ser constituída por 253 homens e mulheres, anunciou hoje o Comandante das Forças Terrestres.
O tenente-general Amaral Vieira participou hoje, em, Vila Real, no "Kabuk 101", o exercício final de aprontamento antes da partida para o Afeganistão de um grupo de 84 militares oriundos dos três ramos das Forças Armadas.
Portugal passará a ter 253 homens e mulheres naquele teatro de operações, onde permanece desde maio de 2008, com períodos de rendição de seis meses.
Os militares, que serão projetados para o Afeganistão até ao final deste mês, dividem-se por três forças: a OMLT (Operational Mentor and Liasion Team) de Garnição, a OMLT Kabul Capital Division (KCD) e o Modulo de Apoio às OMLT.
Amaral Vieira reconheceu que o Afeganistão é o palco onde os militares portugueses estão localizados que "mais preocupações levanta aos decisores", no entanto, destacou a "experiência portuguesa de 15 anos" a participar em "operações muito complicadas".
"O teatro no Afeganistão é muito exigente e é efetivamente no âmbito das insurgências, que se pode revelar de formas multifacetadas, que podemos esperar qualquer tipo de riscos", referiu.
Foi precisamente com um tumulto de populares simulado que começou o exercício que hoje decorreu nos terrenos de treino do Regimento de Infantaria 13 (RI13), em Vila Real.
Quando os militares portugueses se deslocaram a uma escola primária numa operação de assistência humanitária e se reúnem com elementos do exército afegão são surpreendidos por populares revoltados.
Foi preciso garantir condições de segurança no local, retirar os mentores e remover a viatura que avariou no recinto.
Num outro cenário, no âmbito de uma patrulha, uma viatura da coluna avariou e foi necessário rebocá-la e foi, nessa altura, que os militares são surpreendidos por uma reação com armas de fogo.
As situações pretenderam recrear a realidade que os militares poderão ter que enfrentar.
"No Afeganistão tudo é possível", referiu o coronel Moura Pinto, comandante da 3º OMLT KCD.
"As avarias poderão ser o menor dos problemas. Outros problemas são a questão das temperaturas extremamente elevadas. Na altura em que vamos lá vão rondar os 40 graus positivos", salientou o responsável.
Moura Pinto explicou que o exercício pretendeu representar "uma situação extrema", acrescentando que os militares terão que desempenhar um conjunto de ações, como distribuição de cobertores ou bens de primeira necessidade, que poderão originar a concentração de muitas pessoas e originar alguns problemas.
A missão das OMLT da NATO é a de treinar, ensinar e servir de mentor às unidade do Exército Nacional Afegão (ANA), servir como elo de ligação e de comando e controlo entre a Internacional Security Assistence Force (ISAF) e o ANA, de forma a facilitar o desenvolvimento de um exercito competente, profissional e auto suficiente.
O Afeganistão é um país conturbado, marcado pela pobreza, desemprego, corrupção e é também um dos maiores produtores mundiais de ópio, uma actividade estreitamente ligada aos guerrilheiros terroristas.
Moura Pinto referiu que os ataques suicidas são o método preferencial usado pelos rebeldes.
O ano passado foi o mais mortífero para as forças da NATO naquele país, registando 508 baixas. Até 06 de março de 2010 já morreram naquele teatro de operações 106 militares das diversas forças internacionais.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi39.tinypic.com%2Fv30ndv.jpg&hash=16d0457d304a21530682a089a6c6f9f5)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi40.tinypic.com%2Frieusg.jpg&hash=b526b61319b4d6f1824637ae223d2bfa)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi43.tinypic.com%2Fx1j768.jpg&hash=1c6511e398141c10964af220591df9d7)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi43.tinypic.com%2Fx1j768.jpg&hash=1c6511e398141c10964af220591df9d7)
nos somos tao bons que até vamos controlar tumultos sem qualquer tipo de protecçao, somos os maiores!!
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Já agora sabe me dizer quem dá essa formação básica em socorrismo de combate?
E que género de equipamento faz parte do kit invidual de cada um assim como das mochilas de equipa?
Pois, dava jeito ter uns Médicos e Enfermeiros com formação de Combate não é. Já estava na altura de o Exército pensar nisso nem que seja só para as Forças Especiais.
Cabeça de Martelo Escreveu:
Segundo me disseram (e ainda está por confirmar), os nossos Rangers fazem o TAT em Coimbra e alguns fazem alguma formação complementar no INEM.
Não te esqueças de uma coisa, a maior parte dos bombeiros em Portugal só tem o TAT, TAS é só para uns quantos...
Pois, todos os miliatares com quem tenho falado se queixam que têm formação do INEM. E que supostamente é o mais avançado que recebem.
O que deixa muito a desejar pois estes de combate não percebem nada e estão muito atrasados em material de socorro militar. O INEM está mais habituado a acidentes de carros e a terem todo o material que necessitam na Ambulancia/Carro.
Parece que os Fuzileiros vão receber alguma formação suplementar nesta área. Sabe se os Comandos tb a receberão?
E se vão receber ou já receberam Kits 1º socorro mais actualizados em vez daqueles antiquissimossss?
A formação por vezes é dada pela Escola do Serviço de Saude, mas principalmente é mesmo o INEM, como entidade habilitada na emergência médica.
É claro que um acidente de viação produz ferimentos diferentes dos de uma arma de fogo, ou engenho explosivo, por ex.
Eu próprio já recebi uma formação do INEM há uns anos, antes de ir para uma missão, que sendo muito válida para o dia-a-dia, pouco focava a situações especificas que podem surgir em campanha.
Mas infelizmente o conhecimento prático que havia em emergencia médica em combate, adquirida ao longo dos 12 anos de guerra colonial, acabou por se perder com o tempo e com a saida desses militares.
O exército não tem pessoal da area da saude suficiente para cá, por isso são concentrados nos hospitais militares, muito menos os iriam integrar em unidades de combate.
O contrário seria mais fácil, se houvesse vontade para tal - dar formação especifica (com tempo para tal) aos militares de determinadas unidades, à semelhança do US SOF, que tem nos A-Team um paramédico formado pela tropa, em 57 semanas, após o curso base das SOF; aliás é a especialidade mais longa dos SOF, por razões obvias.
Quanto aos kits..."no coments"
Cumps
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Segundo informação que recebi da Companhia de Comandos em Kabul, cito:
Relativamente à tua questão os pneus utilizados pelos nossos HMMWV são goodyear 37x12.50 R16 5LT M+S
Portanto, tudo indica que seja o da foto, apesar de não referirem o modelo.
Cumprimentos
Muito obrigado corapa
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A formação por vezes é dada pela Escola do Serviço de Saude, mas principalmente é mesmo o INEM, como entidade habilitada na emergência médica.
É claro que um acidente de viação produz ferimentos diferentes dos de uma arma de fogo, ou engenho explosivo, por ex.
Eu próprio já recebi uma formação do INEM há uns anos, antes de ir para uma missão, que sendo muito válida para o dia-a-dia, pouco focava a situações especificas que podem surgir em campanha.
Mas infelizmente o conhecimento prático que havia em emergencia médica em combate, adquirida ao longo dos 12 anos de guerra colonial, acabou por se perder com o tempo e com a saida desses militares.
O exército não tem pessoal da area da saude suficiente para cá, por isso são concentrados nos hospitais militares, muito menos os iriam integrar em unidades de combate.
O contrário seria mais fácil, se houvesse vontade para tal - dar formação especifica (com tempo para tal) aos militares de determinadas unidades, à semelhança do US SOF, que tem nos A-Team um paramédico formado pela tropa, em 57 semanas, após o curso base das SOF; aliás é a especialidade mais longa dos SOF, por razões obvias.
Quanto aos kits..."no coments"
Cumps
Eu acho que faz realmente falta de especialistas dentro das Forças Armadas para este tipo de situações. Nem mesmo a UPF deve ter formação mais especifica mesmo sendo a unidade que tem militares especializados em missões CSAR.
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Eu acho que faz realmente falta de especialistas dentro das Forças Armadas para este tipo de situações. Nem mesmo a UPF deve ter formação mais especifica mesmo sendo a unidade que tem militares especializados em missões CSAR.
Pois, eles no máximo tem a formação de socorrista.
Pelo que tenho lido os militares "operacionais" que devem ter mais formação nesse área são os PJ (Pararescue Jumpers/ Unidade CSAR da Força Aérea dos Estados Unidos) e os NCO das Forças Especiais (Boinas Verdes) que tem como sub-especialidade, "Sargento Médico".
Segundo o artigo da wikipédia dos PJ a formação na parte de saude é de 22 semanas (5 meses e meio):
http://en.wikipedia.org/wiki/United_Sta ... _structure (http://en.wikipedia.org/wiki/United_States_Air_Force_Pararescue#Pararescue_training_and_structure)
Pararescue EMT-Paramedic Training, Kirtland Air Force Base, New Mexico (22 weeks)
This course teaches how to manage trauma patients prior to evacuation and provide emergency medical treatment.
Phase I is four weeks of emergency medical technician basic (EMT-B) training.
Phase II lasts 20 weeks and provides instruction in minor field surgery, pharmacology, combat trauma management, advanced airway management and military evacuation procedures.
Graduates of the course are awarded National Registry of Emergency Medical Technicians-Paramedic (NREMT-P) certification.
E o treino dos "médicos" dos Boinas Verdes é de 12 meses para essa formação.
Following the completion of Phase III, candidates then begin Phase IV, for specific training within one of the five initial Special Forces specialties: 18A - Detachment Commander for commissioned officers and 18B - Weapons Sergeant, 18C - Engineering Sergeant, 18D - Medical Sergeant, and 18E - Communications Sergeant for non-commisioned officers. The 18A, 18B, and 18C, training courses are 16 weeks long the 18E training course is 24 weeks long while the 18D training course is 48 weeks long.
Special Forces Medical Sergeants are considered to be the finest first-response/trauma medical technicians in the world. Though they're primarily trained with an emphasis on trauma medicine, they also have a working knowledge of dentistry, veterinary care, public sanitation, water quality and optometry.
Some of your duties as a Special Forces Medical Sergeant may include:
Ensure detachment medical preparation
Maintain medical equipment and supplies
Provide examination and care to detachment members
Provide initial medical screening and evaluation of allied and indigenous personnel
Instruct and perform land and water navigation duties
Order, store, catalog and safeguard medical supplies
Supervise medical care and treatment during missions
Operate a combat laboratory and treat emergency and trauma patients
Develop and provide medical intelligence as required
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E o treino dos "médicos" dos Boinas Verdes é de 12 meses para essa formação
Não médicos, mas paramédicos formados em 57 semanas, conforme referi anteriormente
O contrário seria mais fácil, se houvesse vontade para tal - dar formação especifica (com tempo para tal) aos militares de determinadas unidades, à semelhança do US SOF, que tem nos A-Team um paramédico formado pela tropa, em 57 semanas, após o curso base das SOF; aliás é a especialidade mais longa dos SOF, por razões obvias.
Quanto aos kits..."no coments"
São sargentos (NCO), porque os A-Team são compostos por 2 oficiais - cmdt e 2ºcmdt (que acumula com as operações) e 10 sargentos 8 dos quais (2 em cada) especialistas em diferentes areas: armamento, sapadores, comunicações e medicina/enfermagem.
Tem ainda um sargento para as informações e outro para as operações.
Algo que já existiu cá no CTOE, entre 1997 e 2000, (inclusivé integrando um sargento enfermeiro qualificado em operações especiais)
Cumps
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E porque é que acabou? Falta de pessoal?
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E o treino dos "médicos" dos Boinas Verdes é de 12 meses para essa formação
Não médicos, mas paramédicos formados em 57 semanas, conforme referi anteriormente
Correcto, eu pus médico entre aspas (") por causa disso, é que o termo que eles usam em inglês é "Medical Sargent" o que em português não é correcto mas não sabia ao certo que palavra haveria de por.
Algo que já existiu cá no CTOE, entre 1997 e 2000, (inclusivé integrando um sargento enfermeiro qualificado em operações especiais)
Se já existiu, porque é que já não existe? Não há pessoal OE que queira (ou consiga) tirar esse curso? Ou não há enfermeiros (ou o equivalente a paramédicos) que queiram (ou consigam) tirar o curso de OE.
É que se para um curso (OE) é preciso muito treino, para o outro (enfermagem, etc) é preciso muito estudo, não deve ser fácil arranjar pessoal com ambas as capacidades ao nivel de ter essas qualificações.
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Correcto, eu pus médico entre aspas (") por causa disso, é que o termo que eles usam em inglês é "Medical Sargent" o que em português não é correcto mas não sabia ao certo que palavra haveria de por
Exacto, é mais uma questão de tradução do que da função propriamente dita :D
E porque é que acabou? Falta de pessoal?
Se já existiu, porque é que já não existe? Não há pessoal OE que queira (ou consiga) tirar esse curso? Ou não há enfermeiros (ou o equivalente a paramédicos) que queiram (ou consigam) tirar o curso de OE.
É que se para um curso (OE) é preciso muito treino, para o outro (enfermagem, etc) é preciso muito estudo.
Basicamente foi por razões de gestão de pessoal (ou de falta dele mais concretamente), o que obrigou a remodelar a orgânica desse Destacamento de Operações Especiais (Alfa), que continua a existir mas em moldes diferentes.
Há tambem outras que tem a ver com a mentalidade de alguns dos nossos quadros superiores ( e alguns pares) em relação ao empenhamento e missões das OE, mas isso dava pano para mangas e a minha opinião é um bocado radical, para publicar (estou sempre aberto a essa discussão, mas pessolmante, para não ser mal interpretado).
Os militares de OE, se forem do QP e tendo já uma arma ou svç não podem ter outra (neste caso o curso de enfermagem em 3 anos na ESSM) ou RC/RV com especialidade, não podendo mudar, salvo alguns casos.
O mais fácil é os sargentos enfermeiros fazerem o curso de OE, mas quantos estão para ai virados? assim como médicos? lá aparece um de vez em quando, mas obviamente não chega e normalmente depois desempenha funções especificas na unidade e não na subunidade.
Naquele caso particular, o sargento enfermeiro, já tinha o curso de OE quando foi frequentar o CFS tendo escolhido enfermagem, voltando depois para o CIOE.
Mas foi caso unico, que eu tenha conhecimento.
Cumps
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Há tambem outras que tem a ver com a mentalidade de alguns dos nossos quadros superiores ( e alguns pares) em relação ao empenhamento e missões das OE, mas isso dava pano para mangas e a minha opinião é um bocado radical, para publicar (estou sempre aberto a essa discussão, mas pessolmante, para não ser mal interpretado).
Isso para mim é que é o principal, se olharmos para as unidades norte-americanas (que no dia de hoje são a referência) vemos montes de unidades com curso de pára-quedismo, queda livre, mergulhador-nadador de combate, enfermagem (ou algo parecido), etc, etc, etc, aqui cada um defende a sua quinta e os outros não podem entrar nela, como por exemplo nos anos 80, os militares do Exército e da Marinha mais facilmente iam aos EUA ou a Espanha fazer o curso de Pára-quedismo do que a Tancos, e quem diz isso diz outras coisas eu é que não as conheço, ou isso é coisa de sermos portugueses e já não tem remedio ou é infantilidade, falta de maturidade das pessoas, há que perceber que a maior parte desses cursos são capacidades de infiltração no teatro de operações, mas depois no "chão" cada um tem o seu trabalho.
Os militares de OE, se forem do QP e tendo já uma arma ou svç não podem ter outra (neste caso o curso de enfermagem em 3 anos na ESSM) ou RC/RV com especialidade, não podendo mudar, salvo alguns casos.
Deveria "inventar-se" um curso mais prático de alguns meses ou no máximo um ano, para os militares de unidades operacionais frequentarem (como esses que eu referi dos PJ que é de 5 meses e meio por exemplo), deixando a licenciatura de enfermagem para o pessoal dos hospitais.
O mais fácil é os sargentos enfermeiros fazerem o curso de OE, mas quantos estão para ai virados? assim como médicos? lá aparece um de vez em quando, mas obviamente não chega e normalmente depois desempenha funções especificas na unidade e não na subunidade.
Naquele caso particular, o sargento enfermeiro, já tinha o curso de OE quando foi frequentar o CFS tendo escolhido enfermagem, voltando depois para o CIOE.
Mas foi caso unico, que eu tenha conhecimento.
Pois esse foi a exepção à regra, pois o pessoal enfermeiro e médico militar quer é estar num Hospital e não no mato, o melhor acho que era o que eu referi, a existência de um curso mais complexo que o socorrismo para esses militares (ou alguns de cada força) frequentarem, porque se estamos à espera de médicos e enfermeiros licenciados para irem para OE, Comando, Pára-quedista e Fuzileiro, nunca mais lá vamos.
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Pela informação que tenho os PJ's ou Pararescuemen da Força Aerea dos USA, levam um treino debaixo de grande stress, sendo eles uma força especial de médicos altamente capacitados. Lembro-me de ter visto um documentário sobre os mesmos no canal de história ou no discovery há uns anos.
Dada a nossa falta de pessoal nesta área, isto poderia ser substituído por enfermeiros de combate, pois o que não faltam são enfermeiros no desemprego em Portugal, todos anos saem fornadas bem elevadas.
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Pela informação que tenho os PJ's ou Pararescuemen da Força Aerea dos USA, levam um treino debaixo de grande stress, sendo eles uma força especial de médicos altamente capacitados. Lembro-me de ter visto um documentário sobre os mesmos no canal de história ou no discovery há uns anos.
Dada a nossa falta de pessoal nesta área, isto poderia ser substituído por enfermeiros de combate, pois o que não faltam são enfermeiros no desemprego em Portugal, todos anos saem fornadas bem elevadas.
Lamento muito, pela presença do Glorioso Exército Português no Afeganistão, onde se encontra como uma força lacaia do império. Portugal merece mais!
Os filhos das tradições lusas possuem atrás de si uma história, que se faz gigante, quando comparada com os novos ricos da baía do Hudson. Para que, chafurdar nas pedras e areias de um lugar distante e remoto, longe das esposas, dos filhos?
Para garantir a segurança de um oleoduto, que serve apenas aos interesses dos mutantes de língua inglesa?
Voltem para casa, heróis lusos. Aqueles que se dizem vossos aliados, nutrem secreto desprezo pelos seus valores e língua. São eles, seres perdidos, vampiros que vagam pela face da terra, como camelos sedentos de sangue!
Não são vossos aliados, e menos, amigos.
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Não sei porque me citou... nem falava da presença dos militares portugueses no Afeganistão, mas sim da força especial médica.
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alguem sabe o que os fuzileiros vão fazer no afeganistão ...
da ultima vez que vi no mapa não havia lá mar
é toda a gente a por se em bicos dos pés, num pais tão pequeno é impressionante
até me admira não mandarem os mergulhadores ou uma fragata
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Segurança à OMLT.
http://www.operacional.pt/novos-conting ... eganistao/ (http://www.operacional.pt/novos-contingentes-para-kosovo-e-afeganistao/)
Partem dia 23 deste mês.
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E o treino dos "médicos" dos Boinas Verdes é de 12 meses para essa formação
Não médicos, mas paramédicos formados em 57 semanas, conforme referi anteriormente
Correcto, eu pus médico entre aspas (") por causa disso, é que o termo que eles usam em inglês é "Medical Sargent" o que em português não é correcto mas não sabia ao certo que palavra haveria de por.
Algo que já existiu cá no CTOE, entre 1997 e 2000, (inclusivé integrando um sargento enfermeiro qualificado em operações especiais)
Se já existiu, porque é que já não existe? Não há pessoal OE que queira (ou consiga) tirar esse curso? Ou não há enfermeiros (ou o equivalente a paramédicos) que queiram (ou consigam) tirar o curso de OE.
É que se para um curso (OE) é preciso muito treino, para o outro (enfermagem, etc) é preciso muito estudo, não deve ser fácil arranjar pessoal com ambas as capacidades ao nivel de ter essas qualificações.
Não aceitam civis nas Operações Especiais com mais de 25 anos. Conheço pessoas que quando acabaram o curso foram se voluntariar e não os quiseram porque tinham mais de 25 anos.
É muito dificil ter um Médico formado com menos do que isso. A não ser que já seja militar quando vai tirar o curso.
Há aqui qualquer coisa que não bate bem.
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alguem sabe o que os fuzileiros vão fazer no afeganistão ...
da ultima vez que vi no mapa não havia lá mar
é toda a gente a por se em bicos dos pés, num pais tão pequeno é impressionante
até me admira não mandarem os mergulhadores ou uma fragata
Que eu saiba os Fuzileiros só vêm do MAr, depois fazem o mesmo que os outros em Terra.
Se são homens bem preparados para o combate merece tanto lá estar como qualquer outro.
E se há força em Portugal que merece lá estar são os Fuzileiros.
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Para fazer force protection porque não os lanceiros que tem a função de PE?
Se os fuzileiros são tão bons como os outros porque não mandar a infantaria , é a mesma coisa,
a marinha já tem missões que cheguem para ainda estar a tirar o lugar ao pessoal do exercito
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Não aceitam civis nas Operações Especiais com mais de 25 anos. Conheço pessoas que quando acabaram o curso foram se voluntariar e não os quiseram porque tinham mais de 25 anos.
É muito dificil ter um Médico formado com menos do que isso. A não ser que já seja militar quando vai tirar o curso.
Exacto, são medicos e enfermeiros militares formados no exército, que vão fazer o curso OpEsp ou então o contrário, militares com a qualificação OpEsp que posteriormente entram na AM ou ESE.
Tambem aconteceu o mesmo nos Cmds na decada de 90 com um médico militar que posteriromente fez o curso( mas já saiu do exército)e em 2002 com um sargento enfermeiro, que está colocado no CTCmds.
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Para fazer force protection porque não os lanceiros que tem a função de PE?
Se os fuzileiros são tão bons como os outros porque não mandar a infantaria , é a mesma coisa,
a marinha já tem missões que cheguem para ainda estar a tirar o lugar ao pessoal do exercito
Mas o que é que você tem contra os Fuzos? A Marinha o quê?! Os Fuzos tirando as missões no corno de áfrica nas fragatas e o DAE no Congo já não faz missões no estrangeiro à anos.
Também gostava de ver atiradores do Exército a passarem por um trino tão duro como o curso de Fuzileiros, mas infelizmente dúvido que haja voluntários em quantidade e qualidade suficiente para isso...
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Para fazer force protection porque não os lanceiros que tem a função de PE?
Se os fuzileiros são tão bons como os outros porque não mandar a infantaria , é a mesma coisa,
a marinha já tem missões que cheguem para ainda estar a tirar o lugar ao pessoal do exercito
Voce deve ter qualquer problema, nunca vi ninguem criticar tanto as forças armadas e com justificaçoes que mais me dao vontade de rir:?
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Para fazer force protection porque não os lanceiros que tem a função de PE?
Se os fuzileiros são tão bons como os outros porque não mandar a infantaria , é a mesma coisa,
a marinha já tem missões que cheguem para ainda estar a tirar o lugar ao pessoal do exercito
...sem querer ferir susceptibilidades...já chega de querer só dar aos fuzos missões que envolvam mar...o pessoal está sempre a treinar...há que permitir que tenham contacto com um teatro como o afeganistão... ah e há outro argumento... não podem ser sempre os mesmos a "mamar"...
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Para fazer force protection porque não os lanceiros que tem a função de PE?
Se os fuzileiros são tão bons como os outros porque não mandar a infantaria , é a mesma coisa,
a marinha já tem missões que cheguem para ainda estar a tirar o lugar ao pessoal do exercito
Caso não saiba, das missões atribuidas à marinha pouco ou nada, tirando a segurança a instalações, está dado aos fuzileiros, "ah e tal mas já tem as missões na somalia"... sim... meia duzia de elementos e nada mais (e que belo trabalho tem feito, os meus sinceros parabéns a esses elementos que continuem a demonstrar o nosso potencial como o tem feito). Se formos perguntar a elementos de outras forças especiais quantas missões tem no estrangeiro, um praça com 5 anos facilmente terá mais que 2 (estou a falar do que ouço desde já peço desculpa se estou errado) e se for aos fuzieiros fazer a mesma pergunta dificilmente encontrará pessoal com o mesmo tempo de tropa que tenha feito sequer uma. A caracteristica operacional que diferencia os fuzileiros das outras tropas especiais´é basicamente o meio pelo qual é infiltrado no terreno, porque depois de estar em terra as operações terrestres em muito são semelhante para não dizer iguais às restastantes tropas. não vejo problema nenhum na rotatividade das forças ser feito pelas tropas especiais todas e não só rodar no exército. É que com esta história toda vamos falar de incentivos para os jovens integrarem esta ou aquela força... mas isso dáva muito mais linhas...
Qual é o seu problema quanto à utilização dos fuzileiros afinal??? continuo sem preceber... Os fuzileiros também tem Policia Naval e não o são só para escoltar embarcações... ou será que são... LOL
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Não aceitam civis nas Operações Especiais com mais de 25 anos. Conheço pessoas que quando acabaram o curso foram se voluntariar e não os quiseram porque tinham mais de 25 anos.
É muito dificil ter um Médico formado com menos do que isso. A não ser que já seja militar quando vai tirar o curso.
Exacto, são medicos e enfermeiros militares formados no exército, que vão fazer o curso OpEsp ou então o contrário, militares com a qualificação OpEsp que posteriormente entram na AM ou ESE.
Tambem aconteceu o mesmo nos Cmds na decada de 90 com um médico militar que posteriromente fez o curso( mas já saiu do exército)e em 2002 com um sargento enfermeiro, que está colocado no CTCmds.
Pois é uma pena.
Existem alguns Médicos civis com mais de 25 anos que não se importavam nada de dar o seu contributo. Só que simplesmente não são aceites no recrutamento para as Operações Especiais e como não estão para perder tempo noutras hipoteses cagaram e estão a ganhar as suas massas.
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Caso não saiba, das missões atribuidas à marinha pouco ou nada, tirando a segurança a instalações, está dado aos fuzileiros, "ah e tal mas já tem as missões na somalia"... sim... meia duzia de elementos e nada mais (e que belo trabalho tem feito, os meus sinceros parabéns a esses elementos que continuem a demonstrar o nosso potencial como o tem feito). Se formos perguntar a elementos de outras forças especiais quantas missões tem no estrangeiro, um praça com 5 anos facilmente terá mais que 2 (estou a falar do que ouço desde já peço desculpa se estou errado) e se for aos fuzieiros fazer a mesma pergunta dificilmente encontrará pessoal com o mesmo tempo de tropa que tenha feito sequer uma. A caracteristica operacional que diferencia os fuzileiros das outras tropas especiais´é basicamente o meio pelo qual é infiltrado no terreno, porque depois de estar em terra as operações terrestres em muito são semelhante para não dizer iguais às restastantes tropas. não vejo problema nenhum na rotatividade das forças ser feito pelas tropas especiais todas e não só rodar no exército. É que com esta história toda vamos falar de incentivos para os jovens integrarem esta ou aquela força... mas isso dáva muito mais linhas...
Qual é o seu problema quanto à utilização dos fuzileiros afinal??? continuo sem preceber... Os fuzileiros também tem Policia Naval e não o são só para escoltar embarcações... ou será que são... LOL
Exacto, conheço vários praças do Exército (Especiais e normais) com duas missões no Kosovo e alguns com três, (à alguns anos, no tempo de Timor e Bosnia ter três missões até era considerado normal).
A verdadeira questão é que por exemplo no Kosovo vão Batalhões e para o Afeganistão vão Companhias, estas unidades são grandes, tem muitos praças, e como as missões duram vários anos, dá para a maior parte dos militares das três Brigadas do Exército de praticamente todas as especialidades lá irem (o normal é a força operacional ser de infantaria mas não é obrigatório, ainda recentemente um Agrupamento constituido por militares de Cavalaria de Braga teve no Kosovo).
As missões proprias da Marinha só dão trabalho ao DAE, Pelotão de Abordagem e Policia Naval e esses todos juntos nem 100 devem ser. As outras unidades de Fuzileiros operam como forças de infantaria, são companhias de manobra, de transporte, vários pelotões de apoio, etc, que tudo junto se chama Batalhão Ligeiro de Desembarque, e isso quer dizer que a Marinha só usa o BLD para desembarcar em terra, numa missão como a Somália em que só se quer controlar o mar, só é necessário uma pequena força para abordagem a outros navios, nao é necessário um Batalhão de Fuzileiros.
O que considero mal feito, é que existindo este Batalhão, que é tão eficiente como qualquer um do Exército, não é enviado em todo (enviar todo o Batalhão seria improvável para o Kosovo mas possivel) ou em parte (o envio de uma Companhia é o mais abitual, poderia rodar com as Companhias dá BrigRR no Afeganistão ou integrar um Batalhão do Exército para o Kosovo), simplesmente porque é uma força da Marinha e não do Exército.
PS: Nem sei como é que o pessoal do CTOE não foi aos arames quando o DAE foi para o Congo
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Qual é o seu problema quanto à utilização dos fuzileiros afinal??? continuo sem preceber... Os fuzileiros também tem Policia Naval e não o são só para escoltar embarcações... ou será que são... LOL
o problema nao é com os fuzileiros em particular, se leu as outras mensagens desse senhor via q é contra as forças armadas em geral, quê q se à de fazer :N-icon-Axe:
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Não se percebe por que não se empregam actualmente forças de fuzileiros se, ao fim ao cabo, se trata de uma força de Infantaria. Já foram usadas companhias de fuzileiros anteriormente, lembro-me por exemplo da Missão na Bósnia do Agrupamento Conjunto Alfa. Existe um certo descontentamento junto daqueles militares pela não participação em missões.
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Não se percebe por que não se empregam actualmente forças de fuzileiros se, ao fim ao cabo, se trata de uma força de Infantaria. Já foram usadas companhias de fuzileiros anteriormente, lembro-me por exemplo da Missão na Bósnia do Agrupamento Conjunto Alfa. Existe um certo descontentamento junto daqueles militares pela não participação em missões.
É as quintinhas, os Americanos, Britânicos e Holandeses não tem esses complexos com os seus Marines.
No Iraque um Divisão de US Marines tem a mesma responsabilidade territorial que uma qualquer Divisão do Exército.
No Afeganistão a 3ª Brigada de Comandos (Royal Marines) roda com as outras Brigadas todas do Exército Britânico.
Os Batalhões de Marines Holandeses fazem/faziam comissões no Afeganistão como um qualquer Batalhão do Exército Holandês.
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As companhias de fuzileiros já integraram missões na Bósnia e em Timor.
As opcções e decisões prendem-se essencialmente com questões estratégicas.
No entanto tambem não é fácil, nas nossas FFAA organizar FND com forças de diferentes ramos, pois as relações de cmd são muitas vezes postas em causa - a eterna guerra das quinta e de "o meu é maior que o teu".
É legitimo o direito dos militares em querer participar em missões, pois todos sabemos que isso implica um acréscimo financeiro, para alem da experiencia profissional e humana que isso proporciona.
(...)
Embora muita gente pense que os militares só vão para missões porque são bem pagos, esquecendo-se que os politicos que vão para Bruxelas ganham bem mais, os futebolistas nem se fala e todos aqueles que são obrigados a emigrar o fazem em buscas de melhores rendimentos, com o objectivo fundamental de melhorar a sua vida e dos seus familiares.
Alguns militares infelizmente tambem pensam o mesmo, mas depois de passarem 3 ou 4 meses em missão começam a perceber que não é só ir ganhar dinheiro - há muitas outras coisas antes disso.
(...)
Relativamente às companhias de fuzileiros, sendo uma força com organização e tácticas de infantaria ligeira, com um treino especial (vocacionada para actuar "do mar para a terra") está perfeitamente habilitada a desempenhar as missões que normalmente são atribuidas às FND, à semelhança das companhias de paraquedistas e de comandos.
O que acontece com outros paises da NATO em vários TOs, nomeadamente Kosovo e Afeganistão; o 1º agrupamento portugues no Kosovo em 1999, rendeu um batalhão de infantaria de marinha italiano.
Aliás não são só unidades de tropas especiais a cumprir missões no Afeganistão, pois como é óbvio os paises que tem sectores atribuidos, utilizam normalmente unidades de infantaria e reconhecimento para cumprir essas missões; no nosso caso como QRF isso já não é tão evidente.
Cumps
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Isso para mim é que é o principal, se olharmos para as unidades norte-americanas (que no dia de hoje são a referência) vemos montes de unidades com curso de pára-quedismo, queda livre, mergulhador-nadador de combate, enfermagem (ou algo parecido), etc, etc, etc, aqui cada um defende a sua quinta e os outros não podem entrar nela, como por exemplo nos anos 80, os militares do Exército e da Marinha mais facilmente iam aos EUA ou a Espanha fazer o curso de Pára-quedismo do que a Tancos, e quem diz isso diz outras coisas eu é que não as conheço, ou isso é coisa de sermos portugueses e já não tem remedio ou é infantilidade, falta de maturidade das pessoas, há que perceber que a maior parte desses cursos são capacidades de infiltração no teatro de operações, mas depois no "chão" cada um tem o seu trabalho.
A propósito desta referencia, lembrei-me de que por exemplo, nos anos 80 e inicio de 90, os militares do Regimento de Comandos que participavam habitualmente num exercicio de patrulhas da NATO na Bélgica - PEGASUS, tinham que ter a qualificação em paraquedismo, pois durante o treino cruzado faziam saltos de balão.
Como os paraquedistas pertenciam à força aérea, não podiam lá tirar o curso e então a unidade tinha que pagar a uma escola civil para poder qualificar os militares.
Cumps.
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Corapa eu falei com um tipo que foi Comando nos anos 80 (tirou o curso em 84) e ele tirou o Curso de Pára-quedismo em Tancos (BETP). Não estou a dizer que é mentira o que disseste, mas será que não haveria excepções?
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Corapa eu falei com um tipo que foi Comando nos anos 80 (tirou o curso em 84) e ele tirou o Curso de Pára-quedismo em Tancos (BETP). Não estou a dizer que é mentira o que disseste, mas será que não haveria excepções?
Face à maneira como o sistema funcionava na altura tenho as minhas dúvidas, mas obviamente desconheço se haverá alguma excepção.
O que se passava em muitos casos e em relação aos sargentos era que alguns tinham ingressado no CTP, para cumprir o SMO e mais tarde concorriam ao curso de sargentos do exército, e depois de estarem no QP faziam o curso de cmds; conheço muitos casos desses.
Quanto aos oficiais saiam da AM directamente para o CTP ( era o unico caso em que militares do exército passavam para a FA), caso quisessem servir nos paraquedistas; se o oficial fosse miliciano quando entrou na AM, poderia inclusivé ser oriundo dos cmds.
No caso do pessoal miliciano (os actuais RV e RC) não havia passagem de ramo, pelo menos que eu conheça; se tal aconteceu (e não o desminto) é-me totalmente alheio.
De qualquer modo só ingressei nas fileiras em 87, como tal o que esta para trás, só de ouvir falar os mais antigos.
A partir da passagem dos paraquedistas para o exército em 01JAN94 (com a criação da BAI) é que passou a ser possivel o sistema como o conhecemos hoje.
Cumps
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Negativo, ele era praça e sempre seviu no Regimento de Comandos, segundo ele havia mais Comandos a fazer o curso. Se ele podia estar a mentir? Podia, mas disse tudo certo.
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Negativo, ele era praça e sempre seviu no Regimento de Comandos, segundo ele havia mais Comandos a fazer o curso. Se ele podia estar a mentir? Podia, mas disse tudo certo.
Não querendo eu de modo algum por em causa a pessoa, acho um pouco estranho esse facto, face ao algum conhecimento que tenho do assunto.
Senão vejamos, os praças comandos que tinham o curso de parquedismo antes de 1993, eram maioritariamente os antigos cabos RD do quadro (que sairam já como 1SAR), porque estavam ligados às patrulhas e como referi faziam os ditos saltos de balão na Bélgica.
Havia depois aquele pessoal que por gosto pessoal, fazia o curso à sua conta, como acontece hoje.
Todos os casos que eu conheço, foram cursos feitos em Évora, maioritariamente ao fim de semana, sendo uns pagos pelo exército outros pelos próprios (eu cheguei a fazer o mesmo em 87)
Não teria sido um curso civil, mas ministrado em tancos pelo pessoal dos Boinas Verdes, com toda a envolvencia militar que isso proporciona?
No entanto como referi anteriormente, podera ter havido alguma excepção, que eu desconheça por completo, embora conhecendo algum pessoal desses anos, possa eventualmente investigar no sentido de esclarecer melhor a situação.
De qualquer modo, teria sido uma excepção à regra.
Cumps
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E continua-se a ver do mal e do mesmo. É incrivel...
Ao menos não ponham isto online.
Não percebo, sinceramente assusta-me profundamente o que não se ensina a estes rapazes. Pensar que vão para um dos países mais perigosos do mundo e andam a treinar isto.
Já não me parece que seja só culpa dos Políticos que não dão dinheiro. Acho que quem anda a preparar este exercicios precisa seriamente de umas reciclagens valentes no que toca a combate.
E continuam a treinar com aquelas carcaças chilenas?? mas não vão de G3 ??
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Tem que ser mais explícito, senão parece que fala porque tem de falar.
O que o incomodou?
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Tem que ser mais explícito, senão parece que fala porque tem de falar.
O que o incomodou?
Eu já adivinhei. É mais do mesmo...
O que incomoda o caro ACADO é o comando que atira apoiado no Humvee, aproveitando a protecção "relativa" oferecida pelo veículo (Minuto 1:00).
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Negativo, ele era praça e sempre seviu no Regimento de Comandos, segundo ele havia mais Comandos a fazer o curso. Se ele podia estar a mentir? Podia, mas disse tudo certo.
Não querendo eu de modo algum por em causa a pessoa, acho um pouco estranho esse facto, face ao algum conhecimento que tenho do assunto.
Senão vejamos, os praças comandos que tinham o curso de parquedismo antes de 1993, eram maioritariamente os antigos cabos RD do quadro (que sairam já como 1SAR), porque estavam ligados às patrulhas e como referi faziam os ditos saltos de balão na Bélgica.
Havia depois aquele pessoal que por gosto pessoal, fazia o curso à sua conta, como acontece hoje.
Todos os casos que eu conheço, foram cursos feitos em Évora, maioritariamente ao fim de semana, sendo uns pagos pelo exército outros pelos próprios (eu cheguei a fazer o mesmo em 87)
Não teria sido um curso civil, mas ministrado em tancos pelo pessoal dos Boinas Verdes, com toda a envolvencia militar que isso proporciona?
No entanto como referi anteriormente, podera ter havido alguma excepção, que eu desconheça por completo, embora conhecendo algum pessoal desses anos, possa eventualmente investigar no sentido de esclarecer melhor a situação.
De qualquer modo, teria sido uma excepção à regra. :?
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alguem sabe o que os fuzileiros vão fazer no afeganistão ...
da ultima vez que vi no mapa não havia lá mar
é toda a gente a por se em bicos dos pés, num pais tão pequeno é impressionante
até me admira não mandarem os mergulhadores ou uma fragata
Passear, meu caro..... Será que o Sr. paga contribuição?!!!!! :twisted:
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Negativo, ele era praça e sempre seviu no Regimento de Comandos, segundo ele havia mais Comandos a fazer o curso. Se ele podia estar a mentir? Podia, mas disse tudo certo.
No meu tempo de Lamego, em meados do 80 circulou convite para irmos tirar o brevet de pára-quedismo a Tancos, só que tínhamos de pagar.
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Sobre este debate acerca dos cursos de pára-quedismo, duas ou três notas.
- Em Tancos, até 1993 nunca foi ministrado curso de pára-quedismo militar a ninguém que não fosse destinado ao Corpo de Tropas Pára-quedistas. isto é verdade até ao curso ministrado em Setembro de 1993 para o primeiro lote de pessoal das diversas armas e serviços do Exército que se ofereceram para integrar a futura Brigada Aerotransportada Independente;
-Os cursos ministrados em Tancos a pessoal militar diverso - academia militar por exemplo - nunca foi considerado curso de pára-quedismo militar, porque não o era e não dava direito a qualquer símbolo militar. O Exército por sua iniciativa autorizava o uso de uma insígnia civil no uniforme militar - ainda hoje autoriza.
- Estes militares recebiam instrução em terra em Tancos, ministrada por instrutores militares seguindo um programa próprio e saltavam em diversos locais e de diversos tipos de aeronaves;
- Os únicos pára-quedistas militares portugueses, ou seja os que usam um brevet militar e têm um diploma correspondente, são os que fizeram o curso de pára-quedismo militar em Tancos e hoje sim há pessoal dos três ramos assim formado.
- Até 1993 não havia e mesmo os pára-quedistas formados em Moçambique nos GEP's nunca foram considerados pára-quedistas militares portugueses - tinham simbologia própria (brevet e boina) distinta - eram sim "Pára-quedistas dos GEP". Isto não é qualquer tipo de desconsideração, note-se bem, isto é a realidade, é história.
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Sobre este debate acerca dos cursos de pára-quedismo, duas ou três notas.
- Em Tancos, até 1993 nunca foi ministrado curso de pára-quedismo militar a ninguém que não fosse destinado ao Corpo de Tropas Pára-quedistas. isto é verdade até ao curso ministrado em Setembro de 1993 para o primeiro lote de pessoal das diversas armas e serviços do Exército que se ofereceram para integrar a futura Brigada Aerotransportada Independente;
-Os cursos ministrados em Tancos a pessoal militar diverso - academia militar por exemplo - nunca foi considerado curso de pára-quedismo militar, porque não o era e não dava direito a qualquer símbolo militar. O Exército por sua iniciativa autorizava o uso de uma insígnia civil no uniforme militar - ainda hoje autoriza.
- Estes militares recebiam instrução em terra em Tancos, ministrada por instrutores militares seguindo um programa próprio e saltavam em diversos locais e de diversos tipos de aeronaves;
- Os únicos pára-quedistas militares portugueses, ou seja os que usam um brevet militar e têm um diploma correspondente, são os que fizeram o curso de pára-quedismo militar em Tancos e hoje sim há pessoal dos três ramos assim formado.
- Até 1993 não havia e mesmo os pára-quedistas formados em Moçambique nos GEP's nunca foram considerados pára-quedistas militares portugueses - tinham simbologia própria (brevet e boina) distinta - eram sim "Pára-quedistas dos GEP". Isto não é qualquer tipo de desconsideração, note-se bem, isto é a realidade, é história.
Então está desfeito mais um mito...
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Miguel Silva Machado Escreveu:
Sobre este debate acerca dos cursos de pára-quedismo, duas ou três notas.
- Em Tancos, até 1993 nunca foi ministrado curso de pára-quedismo militar a ninguém que não fosse destinado ao Corpo de Tropas Pára-quedistas. isto é verdade até ao curso ministrado em Setembro de 1993 para o primeiro lote de pessoal das diversas armas e serviços do Exército que se ofereceram para integrar a futura Brigada Aerotransportada Independente;
-Os cursos ministrados em Tancos a pessoal militar diverso - academia militar por exemplo - nunca foi considerado curso de pára-quedismo militar, porque não o era e não dava direito a qualquer símbolo militar. O Exército por sua iniciativa autorizava o uso de uma insígnia civil no uniforme militar - ainda hoje autoriza.
- Estes militares recebiam instrução em terra em Tancos, ministrada por instrutores militares seguindo um programa próprio e saltavam em diversos locais e de diversos tipos de aeronaves;
- Os únicos pára-quedistas militares portugueses, ou seja os que usam um brevet militar e têm um diploma correspondente, são os que fizeram o curso de pára-quedismo militar em Tancos e hoje sim há pessoal dos três ramos assim formado.
- Até 1993 não havia e mesmo os pára-quedistas formados em Moçambique nos GEP's nunca foram considerados pára-quedistas militares portugueses - tinham simbologia própria (brevet e boina) distinta - eram sim "Pára-quedistas dos GEP". Isto não é qualquer tipo de desconsideração, note-se bem, isto é a realidade, é história.
Então está desfeito mais um mito...
Foi uma grande ajuda, pois já estava dificil eu conseguir justificar a minha "tese" :G-beer2:
Cumps
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Claro que era para o brevet civil. Se a memoria não me falha, em meados dos anos 80, esse “protocolo” de os outros militares poderem ir a Tancos tirar o brevet civil, ficava em 27 contos, para quem ainda se lembra da nossa antiga e boa moeda. Eu tirei já na “vida civil”, no Aeródromo de Espinho e paguei 50 contos. Sempre era quase metade do preço.
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Não percebo é para quê inventar, se o tipo fez um curso civil na BETP, para quê começar a inventar?! Já aqui tinha visto a "história" de um praça dos Rangers que tinha dito que tinha tirado o curso SOGA...se o tipo era militar das Operações Especiais, para quê inventar uma história dessas? É preciso embelezar o tempo de tropa para quê? :roll:
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Não percebo é para quê inventar, se o tipo fez um curso civil na BETP, para quê começar a inventar?! Já aqui tinha visto a "história" de um praça dos Rangers que tinha dito que tinha tirado o curso SOGA...se o tipo era militar das Operações Especiais, para quê inventar uma história dessas? É preciso embelezar o tempo de tropa para quê? :roll:
Infelizmente tenho que te confirmar tudo o que o corapa e o Silva Machado referiram.
Uma vez um amigo e camarada contou-me que estava numa tasca e o moço do balcão disse-lhe que tinha assentado praça no RI 1 (inicio década 80) e que depois tinha feito o curso "especial" de fuzileiros e o curso "especial" de comandos. :lol: ... :snipersmile: ... aahh "tigre da malásia" ...
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Infelizmente tenho que te confirmar tudo o que o corapa e o Silva Machado referiram.
Uma vez um amigo e camarada contou-me que estava numa tasca e o moço do balcão disse-lhe que tinha assentado praça no RI 1 (inicio década 80) e que depois tinha feito o curso "especial" de fuzileiros e o curso "especial" de comandos. ... Se calhar agora é um membro do forumdefesa.... ... ... aahh "tigre da malásia"
Bisonte, esse gajo. A mais hilariante que tive foi um zé qualquer no comboio a dizer-me que era fuzileiro e que tinha tirado o curso na Escola Pratica de Fuzileiros :D
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Infelizmente tenho que te confirmar tudo o que o corapa e o Silva Machado referiram.
Uma vez um amigo e camarada contou-me que estava numa tasca e o moço do balcão disse-lhe que tinha assentado praça no RI 1 (inicio década 80) e que depois tinha feito o curso "especial" de fuzileiros e o curso "especial" de comandos. ... Se calhar agora é um membro do forumdefesa.... ... ... aahh "tigre da malásia"
Bisonte, esse gajo. A mais hilariante que tive foi um zé qualquer no comboio a dizer-me que era fuzileiro e que tinha tirado o curso na Escola Pratica de Fuzileiros :D 
Escola Prática de Fuzileiros cujas antigas tradições nos levariam muito longe ... mas agora não temos tempo ...
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Estas são "KAIA Norte"?
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Uma vez um amigo e camarada contou-me que estava numa tasca e o moço do balcão disse-lhe que tinha assentado praça no RI 1 (inicio década 80) e que depois tinha feito o curso "especial" de fuzileiros e o curso "especial" de comandos.
Bahh. isto não é nada, eu fiz o curso especial de Comandos Para-Fuzos, comandos paraquedistas-anfíbios :rir:
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Penso que estará pra breve o regresso da 2ºOMLT . Alguem confirma?
cUmps
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Esbarrei-me com ela algures. De uma "comissão" mais antiga.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg2.imageshack.us%2Fimg2%2F261%2F61691113083345621118302.jpg&hash=76ab5048a3cc84d9623e530dbe16d721)
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Esbarrei-me com ela algures. De uma "comissão" mais antiga.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg2.imageshack.us%2Fimg2%2F261%2F61691113083345621118302.jpg&hash=76ab5048a3cc84d9623e530dbe16d721)
Boa vida, principalmente o 1º a contar da esquerda :D
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Agora é que estou mesmo a ficar confuso : http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/inter ... id=1524508 (http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1524508)

Se isto se confirma está confirmado o completo desnorte daqueles que "mandam" neste M****.
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Agora é que estou mesmo a ficar confuso : http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/inter ... id=1524508 (http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1524508)

Se isto se confirma está confirmado o completo desnorte daqueles que "mandam" neste M****.
Mas a NATO antes queria paises que pudessem substituir a Holanda no sul do Afeganistão, agora afinal quer que Portugal em vez de enviar uma força de combate que aumente a força de formação. Já não é preciso substituir os Holandeses? Já substituiram por outras forças? Estranho...
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Agora é que estou mesmo a ficar confuso : http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/inter ... id=1524508 (http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1524508)
:?
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É simples, reduzir custos, o Afeganistão custou-nos 90 milhões e este $ poderia ter sido utilizado mais eficazmente em território nacional, é preciso fazer cortes e as missões internacionais vão sofrer todas na pele esse efeito. E ainda não há gestores públicos nas forças armadas, que fará se houvessem...
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Tem que ser mais explícito, senão parece que fala porque tem de falar.
O que o incomodou?
Começando pela limpeza da casa em que toda a entrada está mal coordenada (demoram uma eternidade a entrar depois do rebentamento da fechadura, só entram 2 homens e os outros ficam a espera não sei do que e depois entram na mesma) até à posição de tiro do soldado por cima capot do blindado, e já referi a situação de andarem a treinar com armas que não são as que vão usar.
Não digo mal só por dizer, mas peço desculpa.
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É simples, reduzir custos, o Afeganistão custou-nos 90 milhões e este $ poderia ter sido utilizado mais eficazmente em território nacional, é preciso fazer cortes e as missões internacionais vão sofrer todas na pele esse efeito. E ainda não há gestores públicos nas forças armadas, que fará se houvessem... 
Isso fazia sentido se tivesse sido Portugal por vontade própria mas a noticia diz que é a pedido da NATO
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Tem que ser mais explícito, senão parece que fala porque tem de falar.
O que o incomodou?
Começando pela limpeza da casa em que toda a entrada está mal coordenada (demoram uma eternidade a entrar depois do rebentamento da fechadura, só entram 2 homens e os outros ficam a espera não sei do que e depois entram na mesma) até à posição de tiro do soldado por cima capot do blindado, e já referi a situação de andarem a treinar com armas que não são as que vão usar.
Não digo mal só por dizer, mas peço desculpa.
ACADO a tua critica até não é tão descabida. Eu até gostava de colocar um video que foi retirado em menos de 24 horas do youtube, onde mostrava os Comandos em Mafra a treinarem-se área de treino de combate em áreas edificadas, que há por lá (Aldeia Camões). Posso dizer-te que aposto que ias gostar de ver a rapaziada a treinar-se. Aqui parece-me que em algumas situações os tipos estavam na boa, a mostrarem-se para as câmaras. Daí o uso de uma espingarda-automática que não é a G-3 (parece mais moderna, ou seja, é para o estilo), etc.
Já agora fica aqui um pequeno texto acerca do dita "aldeia":
-INFRA-ESTRUTURA DE TREINO "CAMÕES XXI"
Actividades...
Planta
A “Aldeia Camões”, situada nas Infra-estruturas da Escola Prática de Infantaria, é uma área de treino de combate em áreas edificadas, que permite o treino gradual de forças desde o nível individual até ao escalão companhia. Por esta área passam actualmente diversas entidades militares e civis, que efectuam a sua preparação e treino (17347 utilizadores entre MAR07 a OUT08, a uma média de 29 pessoas/dia).
O projecto, nasceu em 1996 com o aproveitamento e transformação de 3 edifícios já existentes na Tapada Militar de Mafra. Neste momento, a aldeia Camões é constituída por 8 edifícios, de construção tipicamente portuguesa, um sistema de subterrâneos. Para além disso dispõe ainda de 2 fachadas de edifício, com o objectivo de permitir a progressão de forças apeadas ou montadas no âmbito do combate em áreas edificadas.
O FUTURO:
O desenvolvimento do projecto de ampliação da Aldeia Camões, tem como objectivo permitir dotar esta infra-estrutura com todas as valências de treino necessárias, nomeadamente assente em diversos vectores de investimento, como sejam: Infra-estruturas físicas (área de sapadores, efeitos dos projécteis e área de treino de Operações de Apoio à Paz, dispositivos de simulação (sistema Laser Shot), sistemas de avaliação de desempenho (captura de áudio/imagem com edição e revisão respectiva cablagem, sala de controlo e sala de Revisão após acção) e outras acções complementares.
O nosso objectivo é procurar a vanguarda do conhecimento e a antecipação a situações futuras de forma a garantir a adequada preparação dos militares envolvidos nos diferentes teatros de operações.
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Alguem sabe se há alguma previsao de quando estará pronto o uniforme de deserto em que as OGFE estão a trabalhar?
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Tem que ser mais explícito, senão parece que fala porque tem de falar.
O que o incomodou?
Começando pela limpeza da casa em que toda a entrada está mal coordenada (demoram uma eternidade a entrar depois do rebentamento da fechadura, só entram 2 homens e os outros ficam a espera não sei do que e depois entram na mesma) até à posição de tiro do soldado por cima capot do blindado, e já referi a situação de andarem a treinar com armas que não são as que vão usar.
Não digo mal só por dizer, mas peço desculpa.
ACADO a tua critica até não é tão descabida. Eu até gostava de colocar um video que foi retirado em menos de 24 horas do youtube, onde mostrava os Comandos em Mafra a treinarem-se área de treino de combate em áreas edificadas, que há por lá (Aldeia Camões). Posso dizer-te que aposto que ias gostar de ver a rapaziada a treinar-se. Aqui parece-me que em algumas situações os tipos estavam na boa, a mostrarem-se para as câmaras. Daí o uso de uma espingarda-automática que não é a G-3 (parece mais moderna, ou seja, é para o estilo), etc.
Pois, a culpa não é sua com certeza.
Tenho a certeza que existem e conheço alguns homens das nossas forças armadas com grandes capacidades e que quando treinam é muito a sério, de tal maneira que os seus superiores não gostam muito e tentam cortar certas situações porque acham que são demasiado "perigosas", lá nas cabecinhas deles, coitados...
No entanto tenho pena que estes Videos sejam feitos porque quer dizer que alguem andou a treinar assim. Mesmo que seja para as cameras e tudo o mais, o q tenho algumas duvidas!!
Sei que sou insistente e bato muito na mesma tecla, mas militares a treinarem na brincadeira vai dar asneira um dia. Quando se treina deve-se treinar a sério. Até o simples municiar e desmuciar uma arma deve ser feito de maneira como se a arma estivesse sempre carregada. É por estas e por outras que depois aparecem os azares.
No fundo só espero que esta rapaziada esteja realmente a ser bem preparada. Custa-me muito pensar que isso não acontece...
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Já agora fica aqui um pequeno texto acerca do dita "aldeia":
-INFRA-ESTRUTURA DE TREINO "CAMÕES XXI"
Actividades...
Planta
A “Aldeia Camões”, situada nas Infra-estruturas da Escola Prática de Infantaria, é uma área de treino de combate em áreas edificadas, que permite o treino gradual de forças desde o nível individual até ao escalão companhia. Por esta área passam actualmente diversas entidades militares e civis, que efectuam a sua preparação e treino (17347 utilizadores entre MAR07 a OUT08, a uma média de 29 pessoas/dia).
O projecto, nasceu em 1996 com o aproveitamento e transformação de 3 edifícios já existentes na Tapada Militar de Mafra. Neste momento, a aldeia Camões é constituída por 8 edifícios, de construção tipicamente portuguesa, um sistema de subterrâneos. Para além disso dispõe ainda de 2 fachadas de edifício, com o objectivo de permitir a progressão de forças apeadas ou montadas no âmbito do combate em áreas edificadas.
O FUTURO:
O desenvolvimento do projecto de ampliação da Aldeia Camões, tem como objectivo permitir dotar esta infra-estrutura com todas as valências de treino necessárias, nomeadamente assente em diversos vectores de investimento, como sejam: Infra-estruturas físicas (área de sapadores, efeitos dos projécteis e área de treino de Operações de Apoio à Paz, dispositivos de simulação (sistema Laser Shot), sistemas de avaliação de desempenho (captura de áudio/imagem com edição e revisão respectiva cablagem, sala de controlo e sala de Revisão após acção) e outras acções complementares.
O nosso objectivo é procurar a vanguarda do conhecimento e a antecipação a situações futuras de forma a garantir a adequada preparação dos militares envolvidos nos diferentes teatros de operações.
E pode-se fazer tiro real nestas infraestruturas ??
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Isso fazia sentido se tivesse sido Portugal por vontade própria mas a noticia diz que é a pedido da NATO
E sendo um pedido não significa que seja uma vontade a fazer-se, só podemos auxiliar dentro das nossas posses económicas, não vai ser por faltarmos em tempos menos bons que perderemos ou ganharemos algo dentro desse grupo. Se for possível enviar recursos humanos "não-mercenários", então a brincadeira fica-nos mais sustentável, mas infelizmente não é o caso.
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ACADO deixo-te com um video onde aparece repetidamente este espaço:
Já agora vez um video feito por militares portugueses e não por canais de TV.
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Hoje à noite na RTP1 depois do telejornal, "Na linha da Frente" passa a reportagem do Luis Castro sobre o Afeganistão com destaque para a missão dos militares portugueses.
Cumps
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Tem que ser mais explícito, senão parece que fala porque tem de falar.
O que o incomodou?
Começando pela limpeza da casa em que toda a entrada está mal coordenada (demoram uma eternidade a entrar depois do rebentamento da fechadura, só entram 2 homens e os outros ficam a espera não sei do que e depois entram na mesma) até à posição de tiro do soldado por cima capot do blindado, e já referi a situação de andarem a treinar com armas que não são as que vão usar.
Não digo mal só por dizer, mas peço desculpa.
"Quando o sábio aponta para as estrelas, o idiota olha para o dedo"
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Hoje à noite na RTP1 depois do telejornal, "Na linha da Frente" passa a reportagem do Luis Castro sobre o Afeganistão com destaque para a missão dos militares portugueses.
Cumps
Só acredito quando vir...é que gato escaldado de água fria tem medo.
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Hoje à noite na RTP1 depois do telejornal, "Na linha da Frente" passa a reportagem do Luis Castro sobre o Afeganistão com destaque para a missão dos militares portugueses.
Cumps
Só acredito quando vir...é que gato escaldado de água fria tem medo.
Desta vez deve ser verdade, pelo menos já está no site da RTP
http://www.rtp.pt/homepage/
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"Quando o sábio aponta para as estrelas, o idiota olha para o dedo"
E isso quer dizer ?
é que eu de maneira nenhuma quiz chamar idiotas a ninguém e muito menos me considero sábio.
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ACADO deixo-te com um video onde aparece repetidamente este espaço:
Já agora vez um video feito por militares portugueses e não por canais de TV.
Tá muito porreiro o Filme e está com alto som...
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Aqui está mais um ponto de vista:
Afeganistão: os custos militares da não participação
http://dn.sapo.pt/inicio/opiniao/interi ... id=1530923 (http://dn.sapo.pt/inicio/opiniao/interior.aspx?content_id=1530923)
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O último grupo de 70 militares portugueses, que integra o comando da NATO da Força de Reacção Rápida [Quick Reaction Force], partiu esta manhã para o Afeganistão a bordo de um avião C-130 da Força Aérea Portuguesa.
Os militares embarcaram cerca das 10:00 da manhã no Aeródromo de Trânsito n.º 1 de Figo Maduro, no Aeroporto de Lisboa.
Estes militares vão completar a Força Nacional Destacada (FND) no Afeganistão, no total de 162 homens, e têm como objectivo a "manutenção da segurança à capital afegã", Cabul, de acordo com o porta-voz do Estado Maior General das Forças Armadas (EMGFA), Ramos de Oliveira.
Os militares nacionais destacados são uma "unidade de combate com capacidade para missões de patrulha de segurança, apoiar eventos governamentais, vigilância e reconhecimento de áreas urbanas", referiu.
O efectivo da força portuguesa, comandado pelo tenente coronel Ulisses Alves, fica às ordens do Comando Regional da Capital sendo constituído 162 militares, dos quais 150 pertencem ao exército e 12 à Força Aérea Portuguesa.
O contingente militar português vai assumir no Afeganistão a função de "Força de Reacção Rápida" (QRF - Quick Reaction Force), à semelhança do que o Exército nacional assegurou, naquele mesmo teatro, entre 2006 e o verão de 2008.
Os militares portugueses, na sua maioria tropas Comandos, vão ficar instalados em Camp Warehouse, a poucos quilómetros da capital do Afeganistão, Cabul, na mesma base que acolheu a QRF portuguesa até Agosto de 2008.
Os treinos operacionais das tropas Comandos decorreram em diferentes cenários, ao longo dos últimos meses, desde a região da barragem de Alqueva, no Alentejo, a zonas mais acidentadas em termos geográficos.
O objectivo dos treinos foram de simular as várias situações que os militares portugueses podem encontrar no Afeganistão, disse anteriormente à Lusa o coronel Jorge Graça, comandante do Centro de Tropas Comandos.
O "teatro de operações no Afeganistão não é novidade", as tropas ficam à ordem do Comando da região de Cabul, actualmente sob o comando turco, como "uma força de reserva e de reacção rápida", explicou Jorge Graça.
Os Comandos vão "projectar uma companhia de manobra" para território Afegão, com um módulo de apoio e de serviços, em que se integra uma "equipa de controlo aéreo avançado", com o respectivo apoio de combate, no total de 162 homens, concluiu o comandante das tropas Comandos.
http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1531262
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Aqui está mais um ponto de vista:
Afeganistão: os custos militares da não participação
http://dn.sapo.pt/inicio/opiniao/interi ... id=1530923 (http://dn.sapo.pt/inicio/opiniao/interior.aspx?content_id=1530923)
E quem fala assim não é gago... tomara que muita gente tivesse acesso e QUISESSE compreender o que este senhor diz.
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Muito bom artigo de opinião.
Infelizmente a grande maioria da opinião publica não consegue perceber (ou não quer) estes aspectos relevantes da importancia da participação militar portuguesa no estrangeiro.
Embora eu deva confessar que pessoalmente (e é apenas uma opinião como cidadão que vive num pais à beira da catastrofe económica, excluindo o factor de que sou militar), no momento presente e face a que já temos lá um contingente elevado para as nossas capacidades (equipa médica e duas OMLT, mais apoio), acho que a projecção e sustentação de uma força de combate envolve custos muito elevados e poderia ser posta a alternativa de participar com outro tipo de encargo, menos oneroso para a fazenda nacional; mas isto não depende só de nós, mas essencialmente dos pedidos da Nato.
Isto não esquecendo que temos FNDs no Kosovo e Libano.
Cumps
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Nao sei se ja aqui foi referido mas gostaria de saber até quando esta planeado os comandos estarem no afeganistao?
cumps.
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Nao sei se ja aqui foi referido mas gostaria de saber até quando esta planeado os comandos estarem no afeganistao?
cumps.
A norma é 6 meses.
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Em principio e se não houver alterações ao previsto, agora está lá a 2ªCCmds e depois vai a 3ªCCmds mais 6 meses, perfazendo 1 ano para o BCmds.
Depois ou vai uma CPara, que será o mais lógico, ou a 1ªCCmds, depende do Cmd da BRR, caso a missão continue nestes moldes; mas sobre isso não sei nada de concreto.
A semana passada foi nomeado o Cmdt da próxima missão -TCOR Martins Ruivo, que é quanto a mim, um dos melhores oficiais deste exército, pelo facto de deter uma das principais qualidades de comando e liderança - o exemplo, coisa que infelizmente falta à grande maioria das chefias nos dias que correm.
Cumps
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Nao sei se ja aqui foi referido mas gostaria de saber até quando esta planeado os comandos estarem no afeganistao?
cumps.
A norma é 6 meses.
Os Comandos ou a QRF? A QRF ainada mal comecou ja esta a acabar, como sabem.
Comandos, como os Paras, continuam no Afeganistao enquanto houver necessidade de Force Protection para as OMLT.
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Mas não se ia entregar essa missão os Fuzos? Bem, com tanta possível alteração já não digo nada. Iamos ter os Comandos no Afeganistão mais uns bons tempos, agora já estão a dizer que são para ser substituidos por mais equipas de OMLT...
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Mas não se ia entregar essa missão os Fuzos? Bem, com tanta possível alteração já não digo nada. Iamos ter os Comandos no Afeganistão mais uns bons tempos, agora já estão a dizer que são para ser substituidos por mais equipas de OMLT...
Pois, e o aumento de equipas OMLT não é sinónimo de aumento da Force Protection.
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Aqui está mais um ponto de vista:
Afeganistão: os custos militares da não participação
http://dn.sapo.pt/inicio/opiniao/interi ... id=1530923 (http://dn.sapo.pt/inicio/opiniao/interior.aspx?content_id=1530923)
Bem haja.
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COMANDOS COM FALTA DE MILITARES
Jornal 2 da RTP2, 03 de Abril de 2010
O Centro de Tropas Comandos (CTC) tem falta de militares para garantir a normal rotação para o Afeganistão. (mais...) (http://http)
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Podemos alargar a ideia: O EXÉRCITO TEM FALTA DE PRAÇAS.
Os contratos de longa duração iam aliviar a questão de falta de pessoal durante alguns anos após a sua implementação. Mas depois quando os primeiros desses contratados de longa duração começarem por sua vez a passar à disponibilidade? Não volta tudo ao mesmo?
Não há dinheiro ... não há palhaços!
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não há comandos, há fuzileiros, há rangers....tanta tropa dita especial...além de que com um bom treino qualquer militar ocupa essa posição...ou não juraram todos defender a pátria mesmo com o sacrificio da própria vida?
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não há comandos, há fuzileiros, há rangers....tanta tropa dita especial...além de que com um bom treino qualquer militar ocupa essa posição...ou não juraram todos defender a pátria mesmo com o sacrificio da própria vida?
SE houvesse uma verdadeira rotatividade entre unidades, SE houvesse contactos de longa duração, SE houvesse quadros permanentes para praças, SE houvesse os beneficios que havia no tempo do SMO e que entretanto foram retirados aos militares, SE...
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por acaso os contratos de longa duração, são realmente uma solução, posso tentar dar um exemplo
se por ano entrarem 10 militares para a especialidade x e cada um deles permanecer 5 anos, o efectivo de pessoal dessa especialidade sera de 50 militares, mas se eles permanecerem 10 anos esse efectivo aumentará logo para 100. (obviamente isto é só um exemplo, não prevendo a saida de pessoal antes do fim do praso ou qualquer outra variavel).
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Pois e os custos em pessoal sobem.
É mais facil pagar a 2 furrieis que a 1 primeiro sargento
O negócio é numeros e não qualidade
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Mas o senhor porta-voz do Exército disse que era essa a prioridade do Exército, que a instituição não troca qualidade por quantidade e eles nunca metem pois não?!
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off topic nos criterios para o veiculo blindado 4x4 a primeira ideia do exercito era rodas...o maximo possivel, mas depois la veio alguem do outro ramo c a sugestão meus senhores nos queremos qualidade nem que para nos venham so 3 ou 4 porque queremos acima de tudo proteger o nosso pessoal...bom e aí o pessoal do exercito nessa comissão lá viram a luz e concordaram...por isso talvez agora se preocupem mais com a qualidade...
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por acaso os contratos de longa duração, são realmente uma solução, posso tentar dar um exemplo
se por ano entrarem 10 militares para a especialidade x e cada um deles permanecer 5 anos, o efectivo de pessoal dessa especialidade sera de 50 militares, mas se eles permanecerem 10 anos esse efectivo aumentará logo para 100. (obviamente isto é só um exemplo, não prevendo a saida de pessoal antes do fim do praso ou qualquer outra variavel).
Certo.
Esse pessoal em contrato de longa duração, mais ano menos ano passa à disponibilidade, e a manter-se a tendência actual, o quantitativo de Praças a passar à disponibilidade, cerca de 10 anos depois, volta a ser superior ao de mancebos a ingressar nas fileiras.
O contrato de longa duração não resolve o problema do recrutamento das Praças, adia-o. É uma solução à Tuga: RESOLVO O MEU PROBLEMA HOJE, daqui a 10 anos "quem vier atrás que feche a porta!".
Uma das soluções é tornar atractivo o tempo de permanência ao serviço e por arrastamento o ingresso nas fileiras. Mas como já postei anteriormente: Não há dinheiro/investimento, não há gajos com bolinhas vermelhas no nariz.
Noutro assunto do forumdefesa há foristas a falar sobre publicidade para o recrutamento. Para saberem o que é trabalho sério e profissional nesta área aconselho a "perder" algum tempo neste sitio que um camarada meu me indicou: http://www.goarmy.com/index.jsp#/?marqu ... nnel=haiti (http://www.goarmy.com/index.jsp#/?marquee=sfbt&channel=haiti) Não será um exemplo a seguir ipsis verbis para o nosso exército, mas que dá que pensar, lá isso dá.
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A falta de voluntários não é um problema só de portugal, mas sim europeu !
A actual sociedade está demasiado presa aos ditos valores "humanistas" e os europeus estão a tornar-se em povos amorfos, sedentários, materialistas e utópicos, pois pensam que já não fazem falta exércitos e a rusticidade e o espirito de sacrificio dos jovens já não é o mesmo.
Exemplos de soluções de outros paises:
Espanha - contrata e após alguns anos de serviço dá a nacionalidade espanhola a todos os originários de países de lingua espanhola; pode-se fazer o mm com os palops
França - Após bastantes de contrato os ex-militares saiem com meio ordenado minimo vitalicio
Belgica - Qualquer cidadão com passaporte da UE pode ingressar nas suas Forças Armadas.
Claro que aqui na nossa terrinha vão logo dizer: Aí que não vão ser patriotas !!! (como se a maioria dos actuais não andam na tropa senão por dinheiro!!!)
Ou então: Somos um país pobre, não podemos pagar pensões a quem andou uma data de anos a chular o estado sem fazer nada !!
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Estas coisas de andar de coronha recolhida são um espectaculo...
Até dói o coração!!!
Sem falar no punho que o outro amigo tem montado que só falta estar no freio de boca!!
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emgfa.pt%2Fimages%2FFull_t0dskqbhr58p.JPG&hash=b0a6a8bcb338e19cc430dce8c9c171f2)
Estas coisas de andar de coronha recolhida são um espectaculo...
Até dói o coração!!!
Sem falar no punho que o outro amigo tem montado que só falta estar no freio de boca!!
E aqui vamos nós outra vez...
E se o comando de trás está mais confortável com o punho bastante à frente - que até pode ser um punho com bipé -, porque é alto e tem braços longos, ou por uma qualquer razão que desconhecemos.
E se o seu colega da frente está prestes a entrar num edifício, num beco estreitíssimo ou a subir num veículo.
E se...
Porquê essa enésima reacção escandalizada na presença de um simples instantâneo que não mostra quase nada das circunstâncias em que foi tirada a fotografia ?
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Em relação ao "punho":
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg101.imageshack.us%2Fimg101%2F1035%2Fimg8096fz9.jpg&hash=6baf57449e2d236a716ec7906e411ef6)
uma pequena foto, mais detalhada...abraço
Tanto o "punho" como a mira são as mesmas.
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Em relação ao "punho":
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg101.imageshack.us%2Fimg101%2F1035%2Fimg8096fz9.jpg&hash=6baf57449e2d236a716ec7906e411ef6)
uma pequena foto, mais detalhada...abraço
Tanto o "punho" como a mira são as mesmas.
Sim, este punho na Galil tem de estar um pouco chegado à frente (e este está nitidamente bem mais atrás q o outro) se não não se consegue tirar o carregador como deve ser. Por isso é q por vezes se usam punhos curtos neste tipo de armas.
E se o comando de trás está mais confortável com o punho bastante à frente - que até pode ser um punho com bipé -, porque é alto e tem braços longos, ou por uma qualquer razão que desconhecemos.
No entanto, na G3 não precisa de estar lá a frente para nada nem que ele tenha uns braços compridissimos.
Não está mais confortavel de certeza mesmo que na cabeça dele isso lhe pareça ser verdade , já pra não falar que expõe muito mais o cotovelo. E se só lá está para servir de bipé então mais vale por um bipé.
Na maior parte das armas o punho com bipé pode ser posto mais junto ao carregador que é uma posição boa para o bipé e para o punho e assim tira-se real partido do uso deste.
Porquê essa enésima reacção escandalizada na presença de um simples instantâneo que não mostra quase nada das circunstâncias em que foi tirada a fotografia ?
A reacção nem foi muito escandalizada. Calculei que fosse por causa do bipé e por um instante quase que pensei em nem dizer nada. No entanto, achei que era um bom ponto de discussão e cá estamos.
A ideia era esta mesma, perceber porque alguns fazem de uma maneira e outros de outra.
Faz-me bem mais confusão o Homem que anda de coronha encolhida...
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E se o seu colega da frente está prestes a entrar num edifício, num beco estreitíssimo ou a subir num veículo.
E se...
Se o corpo todo dele entra no veículo porque é q a arma não haveria de entrar com a coronha em posição??
E eu não me arriscaria a ir a beco nenhum com uma coronha recolhida. Ainda não somos o Rambo a disparar da cintura.
E se ele precisar de apontar a arma e disparar...
O que lhe parece mais importante?? é ter a arma pronta a disparar ou estar confortavel ?
Eles não váo ali pra passear.
Já agora, é impressão minha ou o Homem não tem bandoleira ????
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg101.imageshack.us%2Fimg101%2F1035%2Fimg8096fz9.jpg&hash=6baf57449e2d236a716ec7906e411ef6)
Já agora, sabe me dizer qual é o rail que eles estão a usar nas Galil ??
E se tem havido algumas queixas?
Há rapaziada que se queixa que muitos destes rails derretem e partem e coisas assim...
Eu proprio ja derreti um da Tdi e já agora gostava de ter algum feedback de mais alguém com experiência com outras marcas.
Obrigado
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Pergunta a outros colegas do fórum, porque eu quando andava na tropa as Galil que havia com bipés não tinham nada destas coisas.
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E eu não me arriscaria a ir a beco nenhum com uma coronha recolhida. Ainda não somos o Rambo a disparar da cintura.
E se ele precisar de apontar a arma e disparar...
Na maioria das circunstâncias, não é nem fácil nem aconselhável disparar à altura da cintura, mas fazê-lo - ou melhor ter de o fazer - também não é ser nenhum Rambo. Não me diga que com tanta munição que gasta em treinos, nunca treina o tiro instinctivo com a arma ao nível da cintura ? Até porque parece gostar de atirar em posições bastante "estranhas".
Foi apenas um palpite, já que não sabemos se tinham terreno aberto à sua frente, ou se estavam prestes a entrar num espaço construído. E posso estar errado por pensar dessa forma, mas eu não me arriscaria a entrar num espaço exíguo com uma arma que tem 1 m de comprimento com a coronha estendida.
O que lhe parece mais importante?? é ter a arma pronta a disparar ou estar confortavel ?
Na medida do possível, os dois. Há métodos que podem ser melhores do que outros, mas ninguém é dono da verdade. Se eu lhe entregar uma arma personalizada, com a coronha ajustada para mim, um eventual punho e uma mira em posições que me convêm a mim, duvido que se sinta confortável o suficiente para tirar o máximo de eficácia da arma.
Não está mais confortavel de certeza mesmo que na cabeça dele isso lhe pareça ser verdade
Não vou discutir o que vai ou não vai na cabeça de outra pessoa, que sabe com certeza do seu ofício...
Já agora, é impressão minha ou o Homem não tem bandoleira ????
Pergunta interessante. Pelo pouco que se pode ver, não me parece ter. E a não ter, isso também me faria alguma confusão porque já não se trata de preferências pessoais.
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E eu não me arriscaria a ir a beco nenhum com uma coronha recolhida. Ainda não somos o Rambo a disparar da cintura.
E se ele precisar de apontar a arma e disparar...
Na maioria das circunstâncias, não é nem fácil nem aconselhável disparar à altura da cintura, mas fazê-lo - ou melhor ter de o fazer - também não é ser nenhum Rambo. Não me diga que com tanta munição que gasta em treinos, nunca treina o tiro instinctivo com a arma ao nível da cintura ? Até porque parece gostar de atirar em posições bastante "estranhas".
Gostar de treinar a disparar de posições que serão uma possibildade de um confronto armado poderão ser consideradas estranhas no entanto não me vê a disparar sem coronha.
E nunca me verá a disparar da cintura. A mira da frente é sagrada na minha maneira de ver as coisas...
Foi apenas um palpite, já que não sabemos se tinham terreno aberto à sua frente, ou se estavam prestes a entrar num espaço construído. E posso estar errado por pensar dessa forma, mas eu não me arriscaria a entrar num espaço exíguo com uma arma que tem 1 m de comprimento com a coronha estendida.
Pois eu não me arriscaria a ir a lado nenhum sem coronha .
Claro que são maneiras difrentes de ver as coisas... Mas entre conseguir empunhar a arma como deve ser e usa-la sem qualquer estabilidade para mim só existe uma hipotese.
Claro que tem direito a discordar.
O que lhe parece mais importante?? é ter a arma pronta a disparar ou estar confortavel ?
Na medida do possível, os dois. Há métodos que podem ser melhores do que outros, mas ninguém é dono da verdade. Se eu lhe entregar uma arma personalizada, com a coronha ajustada para mim, um eventual punho e uma mira em posições que me convêm a mim, duvido que se sinta confortável o suficiente para tirar o máximo de eficácia da arma.
Não me está a tentar dizer que aquele soldado está a usar uma arma emprestada pois não ??
Não está mais confortavel de certeza mesmo que na cabeça dele isso lhe pareça ser verdade
Não vou discutir o que vai ou não vai na cabeça de outra pessoa, que sabe com certeza do seu ofício...
Até pode saber do oficio, mas às vezes há coisas que se vai aprendendo...
Já agora, é impressão minha ou o Homem não tem bandoleira ????
Pergunta interessante. Pelo pouco que se pode ver, não me parece ter. E a não ter, isso também me faria alguma confusão porque já não se trata de preferências pessoais.
Alguma coisa que concordamos!! ahahaha
Boa.
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A mira da frente é sagrada na minha maneira de ver as coisas...
E com toda a razão.
Mas imaginemos que a sua arma sofra danos, que ainda se encontre em condições de disparar, mas com os elementos de pontaria partidos / desviados, ou com a coronha danificada ? Ou ainda, que sofra uma lesão impeditiva que não lhe permita apontar nas melhores condições ?
Pode parecer um pouco trivial ou simplista, mas apesar de ser importante saber improvisar, antecipar situações extremas pode ajudar quando a situação fica mesmo apertada.
Mas entre conseguir empunhar a arma como deve ser e usa-la sem qualquer estabilidade para mim só existe uma hipotese.
Claro que tem direito a discordar.
Mas não discordo. Simplesmente nem sempre existe só uma hipótese.
Prefiro ser sempre o mais positivo possível, mas não deixo de ser adepto da lei de Murphy.
Anything that can go wrong, will go wrong
Não me está a tentar dizer que aquele soldado está a usar uma arma emprestada pois não ??
Quanto a isso não sei nada.
Estou apenas a tentar dizer que as suas preferências quanto à configuração de uma arma podem ser muito diferentes das de outro indivíduo. Sem que um ou outro deixe de ter as suas boas razões e de ser eficaz.
Não me vou desviar mais do tópico, porque isto já não tem granda coisa a ver com comentários à fotografia em causa.
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Mas não discordo. Simplesmente nem sempre existe só uma hipótese.
Prefiro ser sempre o mais positivo possível, mas não deixo de ser adepto da lei de Murphy.
Anything that can go wrong, will go wrong
Sim , convém estar preparado pra tudo...
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Operação de cerco e busca em MUSAHI
29-03-2010
Decorreu no passado dia 24 de Março uma operação designada de Cerco e Busca, no Distrito de MUSAHI, sob a responsabilidade da Kabul Capital Division (111 KCD), em coordenação com a Polícia de Cabul e com os Serviços de Informações e Segurança Afegãos. A operação teve origem em informações recolhidas no terreno e em apenas 24horas foi preparada, o que permitiu registar assinaláveis progressos na capacidade de planeamento da KCD que, como se sabe, é apoiada pela OMLT nacional.
Responsável pelo cerco e isolamento da área considerada, as forças da 111 KCD (230 militares) encontravam-se em posição, 2 horas antes do início da operação de busca. Os Serviços de Informação e a Polícia, tiveram à sua responsabilidade a revista e busca das habitações, com um total de 280 agentes, dos quais cerca de 20 mulheres.
A OMLT nacional articulou-se em Posto de Comando Avançado, na Área de Operações, e Posto de Comando Principal, na sede da KCD. A força nacional possuía ainda um Posto de Comando Recuado, em KAIA, onde eram asseguradas as comunicações e logística.
A missão foi bem sucedida, tendo sido capturados 3 presumíveis insurgentes e diverso material. Com missões deste tipo visa-se obter maior restrição da liberdade de movimentos dos grupos insurgentes e um acréscimo do sentimento de segurança para população afegã, e que essa evolução positiva resulte da acção das próprias forças afegãs.
http://www.emgfa.pt/pt/noticias/144
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Sei que o tópico é a missão Portuguesa mas considerei de algum interesse estes dois videos dos alemães com o Fennek
http://www.bundeswehr.de/portal/a/bwde/kcxml/04_Sj9SPykssy0xPLMnMz0vM0Y_QjzKLd443DnQHSYGZASH6kTCxoJRUfW99X4_83FT9AP2C3IhyR0dFRQCsXOUq/delta/base64xml/L2dJQSEvUUt3QS80SVVFLzZfQ18yVk1I?yw_contentURL=%2FC1256EF4002AED30%2FW284JDPQ534INFODE%2Fcontent.jsp
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Sei que o tópico é a missão Portuguesa mas considerei de algum interesse estes dois videos dos alemães com o Fennek
O nosso pessoal chegou a fazer missões conjuntas com o tipos da "faneca" - garantiam a force protection.
Cumps
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A sétima missão portuguesa no Afeganistão fez os últimos treinos antes de se deslocar para o teatro de operações que lhe foi atribuído, em Cabul. São 162 militares, na sua maioria comandos, com 5 mulheres no destacamento de apoio. A companhia portuguesa opera sobre comando turco
Dir-se-ia que o ambiente citadino de Cabul - a primeira prioridade desta missão, sendo a segunda a intervenção como força de reacção rápida - constituiria uma bênção para os Comandos, que já actuaram em zonas de elevada perigosidade, como Farah ou Khanadar, o "berço dos taliban". Mas não: "Para nós o grande perigo não é o combate directo em zona rural - para isso estamos nós treinados e podemos evitar rotinas, mudar itinerários. Já actuamos em áreas onde conseguimos reduzir a insurgência a actividade zero e fomos elogiados pelo comando americano", contrapõe o 2º comandante da Companhia, Gonçalves Soares. "Agora, em Cabul, onde há milhares de viaturas militares a passar sempre na mesma estrada (Jalalabad Road), onde a explosão de um IED é só uma questão de estar já, ou não, pronto a explodir, aí, eu não consigo evitar a rotina, estou muito mais exposto. "
Assim, os comandos treinaram especificamente para guerrilha urbana e para a detecção engenhos explosivos artesanais. Num dos exercícios a que a Visão assistiu, simulou-se a tomada de um laboratório ilegal de drogas sob controlo terrorista num prédio de uma cidade. Noutro, a explosão, com "mortos", de um IED (Improvised Explosive Device; uma bomba artesanal) que pôs fora de combate um Humvee e a sua tripulação.
Primeiro, há que fugir à "zona de morte" - no caso, o local onde o Humvee foi atingido. Depois, a velocidade de reacção ao fogo é fundamental: "Primeiro reage-se, só depois se dá ordens. Se um grupo está à espera de ordens para reagir, quando elas vierem já está tudo a rebentar à volta dele e já não é possível dar ordens nenhumas", explica ainda Gonçalves Soares. Impedir o inimigo de tornar a disparar com segurança e reagir, (re)tomar a iniciativa, é para isso que os comandos são preparados. O que acontece muitas vezes quando há baixas, é que os militares ficam paralisados pelo fogo inimigo, conferindo-lhe assim uma vantagem fundamental.
http://aeiou.visao.pt/comandos-em-accao=f553775
Aconselho aceder ao link. Encontra-se lá uma foto-reportagem sobre a preparação. Fico aguardar as criticas do "expert" ACADO
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contrapõe o 2º comandante da Companhia, Gonçalves Soares
É o 2º Cmdt do CTCmds, não da CCmds.
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Em relação ao "punho":
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg101.imageshack.us%2Fimg101%2F1035%2Fimg8096fz9.jpg&hash=6baf57449e2d236a716ec7906e411ef6)
uma pequena foto, mais detalhada...abraço
Tanto o "punho" como a mira são as mesmas.
Sim, este punho na Galil tem de estar um pouco chegado à frente (e este está nitidamente bem mais atrás q o outro) se não não se consegue tirar o carregador como deve ser. Por isso é q por vezes se usam punhos curtos neste tipo de armas.
E se o comando de trás está mais confortável com o punho bastante à frente - que até pode ser um punho com bipé -, porque é alto e tem braços longos, ou por uma qualquer razão que desconhecemos.
No entanto, na G3 não precisa de estar lá a frente para nada nem que ele tenha uns braços compridissimos.
Não está mais confortavel de certeza mesmo que na cabeça dele isso lhe pareça ser verdade , já pra não falar que expõe muito mais o cotovelo. E se só lá está para servir de bipé então mais vale por um bipé.
Na maior parte das armas o punho com bipé pode ser posto mais junto ao carregador que é uma posição boa para o bipé e para o punho e assim tira-se real partido do uso deste.
Porquê essa enésima reacção escandalizada na presença de um simples instantâneo que não mostra quase nada das circunstâncias em que foi tirada a fotografia ?
A reacção nem foi muito escandalizada. Calculei que fosse por causa do bipé e por um instante quase que pensei em nem dizer nada. No entanto, achei que era um bom ponto de discussão e cá estamos.
A ideia era esta mesma, perceber porque alguns fazem de uma maneira e outros de outra.
Faz-me bem mais confusão o Homem que anda de coronha encolhida...
Mas será que não pensam !!!
Em realção à foto da Galil c punho, não veem que foi para uma exposição estática e se o punho tivesse mais a frente o garregador batia no chao e ela não se equilibrava.
É so comentadores de bancada!!!
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A sétima missão portuguesa no Afeganistão fez os últimos treinos antes de se deslocar para o teatro de operações que lhe foi atribuído, em Cabul. São 162 militares, na sua maioria comandos, com 5 mulheres no destacamento de apoio. A companhia portuguesa opera sobre comando turco
Dir-se-ia que o ambiente citadino de Cabul - a primeira prioridade desta missão, sendo a segunda a intervenção como força de reacção rápida - constituiria uma bênção para os Comandos, que já actuaram em zonas de elevada perigosidade, como Farah ou Khanadar, o "berço dos taliban". Mas não: "Para nós o grande perigo não é o combate directo em zona rural - para isso estamos nós treinados e podemos evitar rotinas, mudar itinerários. Já actuamos em áreas onde conseguimos reduzir a insurgência a actividade zero e fomos elogiados pelo comando americano", contrapõe o 2º comandante da Companhia, Gonçalves Soares. "Agora, em Cabul, onde há milhares de viaturas militares a passar sempre na mesma estrada (Jalalabad Road), onde a explosão de um IED é só uma questão de estar já, ou não, pronto a explodir, aí, eu não consigo evitar a rotina, estou muito mais exposto. "
Assim, os comandos treinaram especificamente para guerrilha urbana e para a detecção engenhos explosivos artesanais. Num dos exercícios a que a Visão assistiu, simulou-se a tomada de um laboratório ilegal de drogas sob controlo terrorista num prédio de uma cidade. Noutro, a explosão, com "mortos", de um IED (Improvised Explosive Device; uma bomba artesanal) que pôs fora de combate um Humvee e a sua tripulação.
Primeiro, há que fugir à "zona de morte" - no caso, o local onde o Humvee foi atingido. Depois, a velocidade de reacção ao fogo é fundamental: "Primeiro reage-se, só depois se dá ordens. Se um grupo está à espera de ordens para reagir, quando elas vierem já está tudo a rebentar à volta dele e já não é possível dar ordens nenhumas", explica ainda Gonçalves Soares. Impedir o inimigo de tornar a disparar com segurança e reagir, (re)tomar a iniciativa, é para isso que os comandos são preparados. O que acontece muitas vezes quando há baixas, é que os militares ficam paralisados pelo fogo inimigo, conferindo-lhe assim uma vantagem fundamental.
http://aeiou.visao.pt/comandos-em-accao=f553775
Aconselho aceder ao link. Encontra-se lá uma foto-reportagem sobre a preparação. Fico aguardar as criticas do expert ACADO
Acho que esse tipo de bocas sao escusadas.
Voce tambem poderia criticar, mas assim parece q acha que esta tudo bem com o que se treina nas fotos o que leva a entender q nao aprendeu nada sequer com os comentarios que ja haviam sido feitos antes.
Acho q sao fotos normalissimas de uma unidade do Exercito que nao treina sequer CQB com fogo real ...
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Em relação ao "punho":
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg101.imageshack.us%2Fimg101%2F1035%2Fimg8096fz9.jpg&hash=6baf57449e2d236a716ec7906e411ef6)
uma pequena foto, mais detalhada...abraço
Tanto o "punho" como a mira são as mesmas.
Sim, este punho na Galil tem de estar um pouco chegado à frente (e este está nitidamente bem mais atrás q o outro) se não não se consegue tirar o carregador como deve ser. Por isso é q por vezes se usam punhos curtos neste tipo de armas.
E se o comando de trás está mais confortável com o punho bastante à frente - que até pode ser um punho com bipé -, porque é alto e tem braços longos, ou por uma qualquer razão que desconhecemos.
No entanto, na G3 não precisa de estar lá a frente para nada nem que ele tenha uns braços compridissimos.
Não está mais confortavel de certeza mesmo que na cabeça dele isso lhe pareça ser verdade , já pra não falar que expõe muito mais o cotovelo. E se só lá está para servir de bipé então mais vale por um bipé.
Na maior parte das armas o punho com bipé pode ser posto mais junto ao carregador que é uma posição boa para o bipé e para o punho e assim tira-se real partido do uso deste.
Porquê essa enésima reacção escandalizada na presença de um simples instantâneo que não mostra quase nada das circunstâncias em que foi tirada a fotografia ?
A reacção nem foi muito escandalizada. Calculei que fosse por causa do bipé e por um instante quase que pensei em nem dizer nada. No entanto, achei que era um bom ponto de discussão e cá estamos.
A ideia era esta mesma, perceber porque alguns fazem de uma maneira e outros de outra.
Faz-me bem mais confusão o Homem que anda de coronha encolhida...
Mas será que não pensam !!!
Em realção à foto da Galil c punho, não veem que foi para uma exposição estática e se o punho tivesse mais a frente o garregador batia no chao e ela não se equilibrava.
Acho q nao leu bem o que escrevemos!!
esse punho da Galil esta num sitio relativamente normal e mais para a frente e q nao deveria estar.
O outro na G3 e q esta a frente de mais...
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Em relação ao "punho":
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg101.imageshack.us%2Fimg101%2F1035%2Fimg8096fz9.jpg&hash=6baf57449e2d236a716ec7906e411ef6)
uma pequena foto, mais detalhada...abraço
Tanto o "punho" como a mira são as mesmas.
Sim, este punho na Galil tem de estar um pouco chegado à frente (e este está nitidamente bem mais atrás q o outro) se não não se consegue tirar o carregador como deve ser. Por isso é q por vezes se usam punhos curtos neste tipo de armas.
E se o comando de trás está mais confortável com o punho bastante à frente - que até pode ser um punho com bipé -, porque é alto e tem braços longos, ou por uma qualquer razão que desconhecemos.
No entanto, na G3 não precisa de estar lá a frente para nada nem que ele tenha uns braços compridissimos.
Não está mais confortavel de certeza mesmo que na cabeça dele isso lhe pareça ser verdade , já pra não falar que expõe muito mais o cotovelo. E se só lá está para servir de bipé então mais vale por um bipé.
Na maior parte das armas o punho com bipé pode ser posto mais junto ao carregador que é uma posição boa para o bipé e para o punho e assim tira-se real partido do uso deste.
Porquê essa enésima reacção escandalizada na presença de um simples instantâneo que não mostra quase nada das circunstâncias em que foi tirada a fotografia ?
A reacção nem foi muito escandalizada. Calculei que fosse por causa do bipé e por um instante quase que pensei em nem dizer nada. No entanto, achei que era um bom ponto de discussão e cá estamos.
A ideia era esta mesma, perceber porque alguns fazem de uma maneira e outros de outra.
Faz-me bem mais confusão o Homem que anda de coronha encolhida...
Mas será que não pensam !!!
Em realção à foto da Galil c punho, não veem que foi para uma exposição estática e se o punho tivesse mais a frente o garregador batia no chao e ela não se equilibrava.
Acho q nao leu bem o que escrevemos!!
esse punho da Galil esta num sitio relativamente normal e mais para a frente e q nao deveria estar.
O outro na G3 e q esta a frente de mais...
Entendi muito bem!!! Só para seu esclarecimento e dos demais comentadores que nunca lá estiveram!!!
AQUELA ERA A MINHA ARMA!!! E FIZ MUITO TIRO COM ELA !!!
OUVE ALGUEM QUE DISSE QUE NÃO TINHAMOS TREINO !!! QUE IGNORANCIA SANTO DEUS !!!
E sobre este assunto não falo mais, porque que é muito facil falar sem experiencia de terreno.
O que eu vejo aqui é que a maioria fala, tece conjecturas mas nunca andou lá !!!
E depois vão buscar comentarios a NET sem saberem porque são ditos e com que finalidade !!!
Há muita coisa que é dita oficialmente com objectivos bem definidos e que são bem diferentes da realidade.
Mas podem continuar a especular, afinal estamos num país livre.
E só têm uma hipotese se não gostam dos meus comentarios.
ELIMINEM-ME !!!
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Acho q nao leu bem o que escrevemos!!
esse punho da Galil esta num sitio relativamente normal e mais para a frente e q nao deveria estar.
O outro na G3 e q esta a frente de mais...
Entendi muito bem!!! Só para seu esclarecimento e dos demais comentadores que nunca lá estiveram!!!
AQUELA ERA A MINHA ARMA!!! E FIZ MUITO TIRO COM ELA !!!
OUVE ALGUEM QUE DISSE QUE NÃO TINHAMOS TREINO !!! QUE IGNORANCIA SANTO DEUS !!!
E sobre este assunto não falo mais, porque que é muito facil falar sem experiencia de terreno.
O que eu vejo aqui é que a maioria fala, tece conjecturas mas nunca andou lá !!!
E depois vão buscar comentarios a NET sem saberem porque são ditos e com que finalidade !!!
Há muita coisa que é dita oficialmente com objectivos bem definidos e que são bem diferentes da realidade.
Mas podem continuar a especular, afinal estamos num país livre.
E só têm uma hipotese se não gostam dos meus comentarios.
ELIMINEM-ME !!!
Tenha calma, homem de Deus. Dê uso ao seu treino, mantenha a calma e seja certeiro.
Você será dos poucos que poderá "miscar" a sério portanto... calma. E vá disparando.
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Acho q nao leu bem o que escrevemos!!
esse punho da Galil esta num sitio relativamente normal e mais para a frente e q nao deveria estar.
O outro na G3 e q esta a frente de mais...
Entendi muito bem!!! Só para seu esclarecimento e dos demais comentadores que nunca lá estiveram!!!
AQUELA ERA A MINHA ARMA!!! E FIZ MUITO TIRO COM ELA !!!
Nao diga que as pessoas nao estiveram num sitio quando nao conhece sequer as pessoas. Voce com certeza nao foi o unico Portugues a sair de Portugal...
Afinal a sua era a G3 ou a Galil ??
Se fez muito tiro ou nao com ela nao esta em questao, voce la sabe os tiros que da e como os da.
Se era a G3 gostava entao de saber porque usava entao o punho tao a frente??
Se era a Galil, como ja tinha dito nao tenho nenhum comentario.
Quanto ao treino ser muito ou pouco, cada um tem os seus padroes de comparacao.
Uma coisa e certa, pelo que se tem visto nos Videos e fotos, muita coisa precisa ser melhorada.
Ha um amigo meu que costuma dizer: "Alguns treinam ate conseguirem fazer bem. Os profissionais treinam ate que nao erram."
Sim, e nao precisa stressar...
Estamos aqui e pra aprender uns com os outros. Todos erramos, todos precisamos saber mais, todos precisamos muito de treinar mais.
Eu, so lhe posso agradecer o seu contributo a Portugal no estrangeiro. Isso e indescutivel. Bom trabalho.
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Como diz a velha canção do Rod Stewart: sailing, I am sailing .... http://w3.dn.pt/Inicio/interior.aspx?content_id=1573763 (http://w3.dn.pt/Inicio/interior.aspx?content_id=1573763)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi48.tinypic.com%2F25pl75e.jpg&hash=8918e3ef7b52212e0d40ae0cceb6951b)
fonte:http://www.emfa.pt/www/po/maisalto/
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Não aceitam civis nas Operações Especiais com mais de 25 anos. Conheço pessoas que quando acabaram o curso foram se voluntariar e não os quiseram porque tinham mais de 25 anos.
É muito dificil ter um Médico formado com menos do que isso. A não ser que já seja militar quando vai tirar o curso.
Há aqui qualquer coisa que não bate bem.
Também acho, há aqui qualquer coisa que não bate bem!
Condições Gerais e Especiais de Admissão
Para apresentar a Candidatura o candidato deve preencher os seguintes requisitos:
As condições gerais são:
• Ter nacionalidade portuguesa;
• Ter pelo menos 18 anos de idade;
• Ter aptidão psicofísica adequada;
• Não estar inibido ou interditado do exercício de funções públicas;
• Não ter sido condenado criminalmente em pena de prisão efectiva;
• Possuir habilitações literárias adequadas.
As condições especiais são:
Praças - Ter idade não superior a 24 anos para os cidadãos possuidores de habilitações literárias desde o 6.º ano até ao 12.º ano de escolaridade.
Sargentos - Ter idade não superior a 24 anos para os cidadãos possuidores de frequência de Ensino Superior.
Oficiais - Ter idade não superior a 27 anos de idade para os cidadãos possuidores de qualquer licenciatura ou bacharelato (ter idade não superior a 30 anos de idade para os possuidores de licenciatura em Medicina habilitados com internato geral).
www.exercito.pt (http://http)
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Não aceitam civis nas Operações Especiais com mais de 25 anos. Conheço pessoas que quando acabaram o curso foram se voluntariar e não os quiseram porque tinham mais de 25 anos.
É muito dificil ter um Médico formado com menos do que isso. A não ser que já seja militar quando vai tirar o curso.
Há aqui qualquer coisa que não bate bem.
Também acho, há aqui qualquer coisa que não bate bem!
Condições Gerais e Especiais de Admissão
Para apresentar a Candidatura o candidato deve preencher os seguintes requisitos:
As condições gerais são:
• Ter nacionalidade portuguesa;
• Ter pelo menos 18 anos de idade;
• Ter aptidão psicofísica adequada;
• Não estar inibido ou interditado do exercício de funções públicas;
• Não ter sido condenado criminalmente em pena de prisão efectiva;
• Possuir habilitações literárias adequadas.
As condições especiais são:
Praças - Ter idade não superior a 24 anos para os cidadãos possuidores de habilitações literárias desde o 6.º ano até ao 12.º ano de escolaridade.
Sargentos - Ter idade não superior a 24 anos para os cidadãos possuidores de frequência de Ensino Superior.
Oficiais - Ter idade não superior a 27 anos de idade para os cidadãos possuidores de qualquer licenciatura ou bacharelato (ter idade não superior a 30 anos de idade para os possuidores de licenciatura em Medicina habilitados com internato geral).
www.exercito.pt (http://http)
Vá perguntar ao pessoal das "Forças Especiais" ou lá como lhe chamam no recrutamento. Não aceitavam ninguem com mais de 25 anos.
Se quiser tem de entrar para o exercito e só depois tentar ir pra lá. É ridiculo...
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Caros amigos, aproveito este tópico e a oportuna foto colocada do carregamento de um dos nossos HMMWV para ir para o teatro de operações para colocar uma questão que alguns de vocês mais entendidos na matéria me poderão ajudar certamente.
Para aguns que sigam o tópico de modelismo neste forúm, saberão que sou modelista com especial interesse em fazer miniaturas de veículos das nossas Forças Armadas. Neste momento estou precisamente a fazer este HMMWV e estando perto do final da construção tenho uma dúvida:
Qual a arma utilizada nesta versão repleta de antenas, a Browning, ou a MG. Pergunto isto, pois as minhas fotos de referência centram-se nos modelos que desfilaram no 10 de Junho do ano passado e em Sintra aquando das comemorações da BRR. Ora em todas elas é a Browning que está montada na torre, mas considerando a utilização destas antenas, o comprimento do cano desta arma impede a rotação completa da torre sem que a arma embata nas ditas antenas.
Além disso, os primeiros HMMWV blindados com a blindagem Plasan-Sasa que serviram no Afeganistão, em todas as fotos que vi é a MG que equipa as versões com as antenas e as versões com a Browning não têm antenas. Também admito ter tido algum azar nas fotos que vi e não ter encontrado outras configurações, nomeadamente a Browning instalada num HMMWV com as ditas antenas.
Perante isto e para terem uma melhor ideia do que ando a fazer, deixo-vos o link da evolução do meu trabalho deste os primeiros passos até ao ponto que está neste momento no forum da associação de modelismo de que faço parte, a Associação de Modelismo do Montijo:
http://www.ammontijo.com/forum/viewtopic.php?t=2997 (http://www.ammontijo.com/forum/viewtopic.php?t=2997)
Já agora, também não tenho a certeza se a designação oficial deste HMMWV é m1151, ou m1165 se puderem ajudar nisso também era excelente e agradeço!
Espero que não seja uma questão muito "off-topic", já que com as minhas miniaturas tento perpetuar em ponto pequeno a história dos nossos veículos militares e este tópico aborda precisamente a realidade militar onde o meu modelo se insere, se considerarem off-topic, desde já a minhas desculpas!
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:arrow: http://www.operacional.pt/desfile-da-br ... a-parte-2/ (http://www.operacional.pt/desfile-da-brigada-de-reaccao-rapida-parte-2/)
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Caro amigo , obrigado pela atenção, mas essas imagens já conheço e são algumas das minhas referências para o modelo que estou a fazer e como eu disse, fotos com a Browning eu tenho, o que não tenho é fotos com o HMMWV com arma na torre em conjunto com as antenas "adicionais" de ECM, ou "empasteladoras de telemóvel" e são essas que estão na foto da revista Mais Alto e em mais uma ou duas que possuo (as antenas são aquelas que parecem um "Pudim branco", uma lâmpada de néon e um "aranhiço" com doze astes). Nesse desfile nenhum dos HMMWV está equipado com estas antenas que refiro.
As antenas "normais" de transmissão colocadas na traseira não afectam o manuseamento da Browning, mas os suportes das outras que referi já afectam. No entanto se for utilizada a MG, a rotação completa da torre já consegue ser feita. (Digo eu, claro!)
Essa é a minha dúvida: Com estas antenas todas "XPTO" que arma equipa a torre. Isto pois gostaria de fazer o meu modelo o mais próximo do utilizado no Afeganistão e pelo que percebo eles foram "evoluindo" em termos de acessórios desde que chegaram.
A primeira vez que os vi foi no 10 de Junho de Santarém praticamente "normais" apenas com a blindagem e os cestos colocados na carroçaria. Depois nas imagens de Sintra eles já possuem os suportes laterais para Jerry cans que não tinham em Santarém e agora as escassas imagens deles a partirem para o Afeganistão e mesmo já lá chegadosvejo que possuem estas antenas que refiro.
Mais uma vez obrigado pela atenção dispensada a este modelista que procura fazer os seus modelos o mais "reais" possíveis para não haver erros históricos ou técnicos!
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Será isto que pretende?
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg404.imageshack.us%2Fimg404%2F9160%2Fhmmwvafgmg1copy.jpg&hash=95dabf8431b7c370259029b71edb3b46) (http://http)
Uploaded with ImageShack.us (http://http)
O http://www.operacional.pt (http://www.operacional.pt) está cá é para ajudar!
Mas note bem que também usam na torre o Lança Granadas Automático Santa Barbara.
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Posso estar enganado mas a mim parece-me que é a MG-3 na viatura em destaque e a Browning na que vai à frente.
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Caros amigos obrigado pela generosa ajuda, e no fundo é "mais ou menos isso", ou seja, essa configuração dos primeiros HMMWV portugueses que foram para o Afeganistão depois de blindados pelos israelitas da Plasan-Sasa, "confirmam" a minha "tese". Se repararem na foto, o carro com as tais antenas "XPTO usa a MG-3, mas o que está à frente com a Browning, não tem essas antenas. Nestes modelos, eu não tenho dúvidas.
Eu tenho dúvidas é nos novos HMMWV que recebemos e que enviámos agora para o teatro de operações e dos quais ainda há poucas fotos (que eu conheça) em pleno território afegão, ou seja completamente operacionais em temros de euipamento de telecomunicações e ECM e com arma na torre.
Resumindo, por uma questão de lógica utilizada nos primeiros HMMWV, penso que o modelo com as antenas terá a MG-3 e a Browning equipará os modelos sem essas antenas. Mas, em termos modelísticos, preferia colocar as antenas e a Browning pois é uma arma mais imponente neste tipo de carros. Contudo, se não tiver uma foto que comprove este tipo de configuração, obviamente optarei por colocar uma MG-3 no meu modelo, pois não quero fugir à realidade no terreno.
Mais uma vez obrigado pelas dicas e já agora Miguel, os meus parabéns pelo trabalho feito no Operacional.pt, site que sigo com atenção, ainda para mais porque temos um grande amigo em comum, o Luis Costa que é um dos meus companheiros de tertúlia modelística de material nacional. Só que neste caso ele ainda não tem muita informação sobre estes carros novos e não chegámos a grandes conclusões.
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Pedro vai ao site da FAP que lá há um video com os Hummer adquiridos para as TACP da FAP no Afeganistão (são os últimos Hummer adquiridos pelas Forças Armadas Portuguesas).
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Caro amigo, parecendo que não, é uma versão completamente diferente daquela que estamos a falar.
Apesar de ser um "bicho" lindo que não me importava nada de fazer em miniatura!
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Caro amigo Grilo podem ser montadas a browning .50, a MG 3 ou o LGA 40mm Santa Barbara.
No entanto se reparar bem existem 2 versões em uso.
A mais antiga M1025A2, com blindagem israelita e com a 1ª torre inventada para este veiculo e posterioremente (o que se ve na foto) Versão M1152 com uma torre mais larga que permite montar um sitema denominado "universal mount" que possui hidraulicos destinados a establizar o tiro. esta versão tem blindagem FRAG 7 de origem US.
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Caro amigo Voador, passo a passo as minhas dúvidas começam a dissipar-se (eu sabia que podia contar com a ajuda da malta deste forum :D
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fforum.modelismo-na.net%2Fdownload%2Ffile.php%3Fid%3D30146%26amp%3Bmode%3Dview&hash=e69031393f2b963f074a450fead315cf)
Como deves saber no http://forum.modelismo-na.net/viewtopic ... 02&t=14555 (http://forum.modelismo-na.net/viewtopic.php?f=102&t=14555) existe uma pessoa que passou seis meses no afeganistão e agora quer construir um Hummer. Por isso aconselho a perguntar-lhe
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Caro pedro as antenas do empastelador EJAB (é o seu nome) são 3 e tem a ver com a gama de frequencias que abrangem!!!
E sim pode-se por a .50 !!!
No entanto por motivos obvios usa-se mais a MG 3 nestas viaturas (nao se justifica todas as viaturas estarem equipadas c os empasteladores, mas não vou dizer muito mais sobre as capacidades dos ditos cujos, porque nunca se sabe quem vem a este site e há pessoas cuja vida pode depender destes equipamentos). além de que à semelhança do que acontece com a radiação dos telemoveis não está provado o efeito destas radiações no ser humano, logo usa-se o minimo denominador comum....
As viaturas do TACP/FAP têm 5 antenas e os empasteladores embora da mesma marca são mais abrangentes em termos de frequencias e têm maior potencia, embora o equipamento em si (digamos que a caixa) é bem mais pesada!!
Isto tem vantagens e inconvenientes e nunca é uma opção facil escolher o mais adequado à missão.
Sempre ao dispor
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Caro Nelson, obrigado pela dica, mas também já estou em contacto com o nosso amigo modelista que esteve no teatro de operações. Infelismente também não me conseguiu dar uma resposta concreta, pois nunca viu nenhum HMMWV português com a configuração que procuro.
Amigo Voador, muito obrigado mais uma vez pelas preciosas indicações. Acho que já tenho um rumo mais definido para fazer o meu modelo. Assim que o termine, aqui colocarei fotos do resultado do meu trabalho com o vosso prestável contributo (colocarei as fotos no tópico do modelismo, claro está!
)
Mais uma vez muito obrigado a todos.
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Só uma pergunta a nossa tropa quando vai para o Afeganistão também direito a isto tudo?
:twisted:
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A parte do RPG que embate no capacete do soldado e rebenta alguns metros á frente dele está engraçada....e tudo graças á forma do capacete.ehehe
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Só uma pergunta a nossa tropa quando vai para o Afeganistão também direito a isto tudo?
:twisted: :D
Também não precisa de capacetes equipados para visão noturna, que só 2 ou 3 utilizam por companhia... nem de todas aquelas tralhas que só pesam e atrapalham...
Nem de camuflados adaptados ao terreno e vegetação, isso são estrangeirismos.... Nem de botas 'nova geração', lá se ia perder uma excelente oportunidade de embirrar com a falta de brilho e polimento quando das revistas...
Enfim...
Cpmts
Carlos Ferreira
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Só uma pergunta a nossa tropa quando vai para o Afeganistão também direito a isto tudo?
:twisted: 
Epá ó cabeça, o pppl tem direito a isto tudo e a uma gaja ainda melhor do que a que aparece na reportagem!
A DIF é que não é tão boa como a de 2007 ... mas também não faz mal, afinal de contas o pessoal também não vai para a guerra... o objectivo da rapaziada que se mete nestas cobóiadas é só o de chular uns valentes cobres ao contribuinte... aguentem-se, portantos ...
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Até pode ter razão Lázaro, mas isso só vem dar ainda mais razão ao povinho que lhes chama mercenários..
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Até pode ter razão Lázaro, mas isso só vem dar ainda mais razão ao povinho que lhes chama mercenários..
Estava a ser irónico. Não posso fazer nada contra a pobreza de espírito de um povo cuja tradição de amesquinhar o seu exército já tem séculos.
Não foram os militares que acabaram com a Nação-em-Armas, foi o poder politico legitimado pelo voto do povito português. Aliás os militares até eram contra esta mudança.
Esta é uma injustiça brutal: o povito fica contente com o fim do serviço obrigatório e de seguida acusam os que servem voluntariamente de serem mercenários. Querem tropa profissional por dois tostões?
Mas se o assunto é futebol ... ai já não há mercenários: é ver os "patriotas" feitos anormais a berrarem PORTUGAL ! PORTUGAL! a apoiar gajos que ganham 800 euros por dia (falta os prémios e alojamentos, etc) e nem lhes passa pela cabeça que quem está a pagar a despesa são eles ... tristes merdosos!
Um dia troco de País.
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Até pode ter razão Lázaro, mas isso só vem dar ainda mais razão ao povinho que lhes chama mercenários..
Estava a ser irónico. Não posso fazer nada contra a pobreza de espírito de um povo cuja tradição de amesquinhar o seu exército já tem séculos.
Não foram os militares que acabaram com a Nação-em-Armas, foi o poder politico legitimado pelo voto do povito português. Aliás os militares até eram contra esta mudança.
Esta é uma injustiça brutal: o povito fica contente com o fim do serviço obrigatório e de seguida acusam os que servem voluntariamente de serem mercenários. Querem tropa profissional por dois tostões?
Mas se o assunto é futebol ... ai já não há mercenários: é ver os "patriotas" feitos anormais a berrarem PORTUGAL ! PORTUGAL! a apoiar gajos que ganham 800 euros por dia (falta os prémios e alojamentos, etc) e nem lhes passa pela cabeça que quem está a pagar a despesa são eles ... tristes merdosos!
Um dia troco de País. 
Estou completamente de acordo, para ver os anormaizinhos já ninguem sem importa de pagar seja o que seja..
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Os politicos vão para Bruxelas ganhar fortunas - estão a defender os interesses da nação!
Os jogadores vão para o estangeiro usar a camisola que sonhavam desde pequeninos e ganhar milhões - tem que fazer pela vida que acabam a carreira cedo!
Os trabalhadores vão para o estrangeiro trabalhar em tudo e mais alguma coisa sujeitando-se a ordenados de terceiro mundo (lá fora) - coitados estão à procura de melhores condições para a familia!
Os militares vão para as missões, muitas delas em péssimas condições de alojamento, alimentação e com riscos ascrecidos (faz parte da condição militar -não me incomoda), mas como vão ganhar mais - são mercenários!
Para essas metalidades mesquinhas que infelizmente povoam no nosso país, o meu...desprezo.
À memória do 1SAR INF CMD João Paulo Roma Pereira
morto num ataque com um IED em missão no dia 18 de Novembro de 2005 no Afeganistão a servir Portugal!
Cumps
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Estava a ser irónico. Não posso fazer nada contra a pobreza de espírito de um povo cuja tradição de amesquinhar o seu exército já tem séculos.
Não foram os militares que acabaram com a Nação-em-Armas, foi o poder politico legitimado pelo voto do povito português. Aliás os militares até eram contra esta mudança.
Esta é uma injustiça brutal: o povito fica contente com o fim do serviço obrigatório e de seguida acusam os que servem voluntariamente de serem mercenários. Querem tropa profissional por dois tostões?
Mas se o assunto é futebol ... ai já não há mercenários: é ver os "patriotas" feitos anormais a berrarem PORTUGAL ! PORTUGAL! a apoiar gajos que ganham 800 euros por dia (falta os prémios e alojamentos, etc) e nem lhes passa pela cabeça que quem está a pagar a despesa são eles ... tristes merdosos!
Um dia troco de País. :Palmas: :lol: 
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Os politicos vão para Bruxelas ganhar fortunas - estão a defender os interesses da nação!
Os jogadores vão para o estangeiro usar a camisola que sonhavam desde pequeninos e ganhar milhões - tem que fazer pela vida que acabam a carreira cedo!
Os trabalhadores vão para o estrangeiro trabalhar em tudo e mais alguma coisa sujeitando-se a ordenados de terceiro mundo (lá fora) - coitados estão à procura de melhores condições para a familia!
Os militares vão para as missões, muitas delas em péssimas condições de alojamento, alimentação e com riscos ascrecidos (faz parte da condição militar -não me incomoda), mas como vão ganhar mais - são mercenários!
Para essas metalidades mesquinhas que infelizmente povoam no nosso país, o meu...desprezo.
À memória do 1SAR INF CMD João Paulo Roma Pereira
morto num ataque com um IED em missão no dia 18 de Novembro de 2005 no Afeganistão a servir Portugal!
Cumps
Estou completamente de acordo. é preciso às vezes dizer o politicamente incorrecto.
a vida humana não tem preço... homenagem ao R.Pereira e a todos os outros
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Só uma pergunta a nossa tropa quando vai para o Afeganistão também direito a isto tudo?
:twisted: :mrgreen:
Quando a jornalista falou pela primeira vez pensei que era ainda o militar britânico a falar :G-Ok:
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Portugal enviará 191 formadores para o Afeganistão em Outubro
O Conselho Superior de Defesa Nacional (CSDN) aprovou hoje o envio de uma equipa de formadores, constituída por 191 militares, para a missão da NATO no Afeganistão e a retirada da Força de Reacção Rápida que está naquele teatro.
“Na sessão de hoje, o CSDN analisou a situação das Forças Nacionais no exterior, tendo constatado que as missões de paz decorriam em conformidade com o planeamento efetuado e sem necessidade de alterar os seus efetivos, excepto no teatro do Afeganistão, para o qual o Governo apresentou uma proposta a que foi dado parecer favorável”, afirmou o tenente general Goulão de Melo, no final do CSDN.
O CSDN, órgão de consulta do presidente da República e que reúne o primeiro ministro, diversos ministros, chefes militares, os representantes da República para Açores e Madeira e deputados da comissão parlamentar de Defesa, esteve reunido durante cerca de 50 minutos.
“A proposta constitui uma nova modalidade de articulação do nosso contingente no âmbito da estratégia da NATO para aquele teatro, em setembro próximo, recolha da Força de Reacção Rápida, constituída por uma companhia do Exército e 12 militares da Força Aérea e em conjugação com a retração desta força, será constituída uma Força Nacional Destacada (FND) até ao final de outubro de 2010”, acrescentou.
O comunicado da reunião, lido pelo secretário do CSDN, refere ainda que a FND será composta por “um comandante, equipas de formadores/instrutores, duas equipas operacionais de monitorização e ligação, um módulo de apoio, uma célula de informações e pessoal destacado nos quartéis generais, um total de 191 militares”.
Portugal tem atualmente 254 militares na missão da ISAF no Afeganistão, distribuídos por uma Força de Reacção Rápida, duas OMLT e um módulo de apoio.
Lusa
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Nesses 254 militares os Fuzileiros estão incluídos onde? No apoio?
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No elemento de apoio, nos formadores e no elemento de protecção de força.
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A noticia já é antiga, mas na minha opinião ainda tem valor;
O Exército vai receber, por empréstimo, 23 viaturas “Hummer”, semelhantes às que tem usado no Afeganistão, para emprego neste teatro de operações durante a nova missão que está a começar em Março de 2010.
A decisão de enviar esta força foi tomada depois do conselho favorável Conselho Superior de Defesa Nacional, de 9 de Julho de 2009, mas o número de viaturas deste tipo existentes em Portugal e em serviço no Afeganistão pelas OMLT portuguesas não era suficiente. Assim, e estando em curso um processo de escolha da nova viatura táctica deste tipo, foi optada, a solução de solicitar por empréstimo aos EUA.
Esta é a terceira vez, nos últimos anos, que Portugal se vê obrigado a utilizar viaturas de países amigos para suprir as suas necessidades urgentes (Iraque, em 2003, GNR equipada com viaturas italianas, e Afeganistão, em 2005, Exército equipado com viaturas espanholas).
http://www.revistamilitar.pt/modules/articles/article.php?id=553
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Boas
O governo adia o concurso do programa VTLB (viaturas tacticas ligeiras blindadas) por causa dos cortes orçamentais
e depois vão renovar o parque de viaturas do governo em novecentas e tal viaturas administrativas entre elas
BMW, Mercedes e Audis que provavelmente costaram o mesmo dinheiro do programa VTLB caso o mesmo fosse para a frente. :G-bigun:
Fazendo as contas a pelo menos 40 mil euros X 900 carros = 36 milhoes de euros em carros para o governo :oops:
mesmo assim fiz uns descontos ao governo se não o preço subia ainda mais porque provavelmente o carro mais
barato custou esses 40 mil euros.
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Boas
O governo adia o concurso do programa VTLB (viaturas tacticas ligeiras blindadas) por causa dos cortes orçamentais
e depois vão renovar o parque de viaturas do governo em novecentas e tal viaturas administrativas entre elas
BMW, Mercedes e Audis que provavelmente costaram o mesmo dinheiro do programa VTLB caso o mesmo fosse para a frente. :G-bigun:
Fazendo as contas a pelo menos 40 mil euros X 900 carros = 36 milhoes de euros em carros para o governo :oops:
mesmo assim fiz uns descontos ao governo se não o preço subia ainda mais porque provavelmente o carro mais
barato custou esses 40 mil euros.
Os carros do Governo sao a Renting!! nao funciona bem assim ...
Mas sim, gasta-se dinheiro a mais pra essas coisas.
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A noticia já é antiga, mas na minha opinião ainda tem valor;
Esta noticia pode perder algum valor porque Portugal vai brevemente deixar de contribuir com uma QRF no AFG. Veremos as necessidades de viaturas em termos futuros face aos compromissos nacionais recentemente assumidos. Stay tunned
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi35.tinypic.com%2Fdd0so1.jpg&hash=e8839dc41a22465e5550243fab244c14)
fonte: http://www.emgfa.pt/pt/noticias/195 (http://www.emgfa.pt/pt/noticias/195)
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Boas
Não sabia que tinhamos hummers versão ambulância blindada no afeganistão.
Alguém sabe se é um dos veiculos emprestados pelos americanos?
http://lh3.ggpht.com/_xPw2iM5mJFw/TGsEb ... imgmax=800 (http://lh3.ggpht.com/_xPw2iM5mJFw/TGsEbh91hzI/AAAAAAAABMA/skxgaG-ze6E/20.%20HMMWV%20AMB%20%20copy.jpg?imgmax=800)
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Boas
Não sabia que tinhamos hummers versão ambulância blindada no afeganistão.
Alguém sabe se é um dos veiculos emprestados pelos americanos?
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Flh3.ggpht.com%2F_xPw2iM5mJFw%2FTGsEbh91hzI%2FAAAAAAAABMA%2FskxgaG-ze6E%2F20.%2520HMMWV%2520AMB%2520%2520copy.jpg%3Fimgmax%3D800&hash=89090ad23103465abea6203da5d8ebd2)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emgfa.pt%2Fimages%2FFull_kgpsfzhq31r8.JPG&hash=6fc1cd0e635dde7ac8d7dc930aaff985)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emgfa.pt%2Fimages%2FFull_d19p48vzgkqb.PNG&hash=07bb012ec31dda3fe2be06ba9bb556af)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emgfa.pt%2Fimages%2FFull_m5jhs4g6tqc7.JPG&hash=1d93458ab484210c862126278b18d961)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emgfa.pt%2Fimages%2FFull_ycmwdb72kxjz.JPG&hash=36c50303c3a50e4dfbf601737d76f1a8)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emgfa.pt%2Fimages%2FFull_pn34cj2dh5mq.JPG&hash=63232a263dd068d26409bae804e94fa2)
http://www.emgfa.pt/pt/media/imagens/fnd-afeg/m (http://www.emgfa.pt/pt/media/imagens/fnd-afeg/m)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emgfa.pt%2Fimages%2FFull_r2189hqbjzpm.PNG&hash=aeda41befe7965efc41e3d000e0e11a1)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emgfa.pt%2Fuseruploads%2Fimages%2Fdsc00189.jpg&hash=20415715bb278223c9f9560f7fa46728)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emgfa.pt%2Fimages%2FFull_d19p48vzgkqb.PNG&hash=07bb012ec31dda3fe2be06ba9bb556af)
A piscina que se vê em 2º plano era um local onde os Taliban tinham o hábito de fazer execuções públicas. Um sitio de má memória situado num ponto alto em Kabul com uma vista indiscritivel.
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Completamente off-topic e por isso peço desde já desculpa...mas...este novo camuflado do exército afegão não parece uma espécie de versão digital dos nossos antigos camuflados, nomeadamente do anteriormente utilizado pelos fuzileiros?? Quando digo versão não estou a querer dizer que isso foi feito intencionalmnte ou assim, apenas quero dizer que ao olhar para ele (e não apenas nestas fotografias - já tinha visto fotos no military-photos) foi o que me veio à cabeça, em algumas fotos, especialemente a uma distáncia "média", não assim tão próximo, achei-os um tanto ou quanto semelhantes..apenas "digitalizados.
Sei que não será propriamente a problemática mais importante no que toca a equipamento nas nossas forças (todos os nossos problemas fossem os camuflados..ainda que um fardamento de má qualidade possa de facto ser um problema importante), e ainda que não tenha uma opinião muito formada, e muito menos fundamentada, quanto à adopção de camuflados digitais, que parece estar a tornar-se numa tendência (resta saber é se é uma tendência fundamentada - espero e creio que de certa maneira sim - ou se não passa de mais uma espécie de moda), caso as nossas forças optassem pela adopção de novos padrões digitais (e novos cortes tipo ACU por exemplo..que parecem mais funcionais em alguns aspectos - disposição de bolsos nomeadamente), se este padrão, ou semelhante, serviria os nossos interesses? Quando digo interesses estou-me a referir à adequação do padrão às nossas principais e previsíveis áreas de actuação, nomeadamente e principalmente se se adequariam aos diversos tipos de vegetação presentes no nosso território? De relembrar que, embora não apareça nestas fotos, este novo camuflado afegão está também disponível numa versão "deserto".
Gostaria apenas de dizer para finalizar que isto é só um "suponhamos", não estou de maneira nenhuma particularmente interessado em promover a defesa ou não da substituição dos camuflados actuais por uma versão digital. Como disse não disponho de informação técnica fundamantada que me permita ter uma posição pró ou contra a substituição, assim como já disse anteriormente, não me parece de todo ser a questão mais preocupante no que toca a equipamentos nas nossas forças.
Foi só uma achega..espero não ser bombardeado pelo exercício de pensamento. e mais uma vez peço desculpa por ser off-topic.
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a mim pessoalmente parece-me uma copia do camuflado italiano.
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Caro alphaiate percebo o que quer se dizer se estiver a comparar..digamos assim..o padrão pixelizado. Mas as cores do "vegetato", o camuflado italiano, são diferentes, conferindo-lhe uma tonalidade "mais clara". Eu no meu post estava-m precisamente a referir às cores, tons e sua conjugação. As deste camuflado afegão, no meu entender claro, assemelham-se bastante às utilizadas no antigo camuflado dos fuzileiros.
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Compreendo o que quer dizer... é uma mistura entre o padrão italiano e o canadiano
o resultado até é interessante, embora eu não seja de todo fã de padrões digitais!
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Já que estão a discutir o assunto, fica aqui pergunta de gajo que não pesca patavina disto:
O Afganistão tem sequer terrenos daquela cor? É que pelo que tenho visto nos ultimos... 9 anos (jesu!) e até nas fotos neste tópico, o camuflado da nossa FA parece ser o único adequado ao terreno
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No inverno e nas áreas mais montanhosas faz sentido o uso de um uniforme em tons verde. No verão e nas áreas mais desérticas faz mais sentido o uso de uniforme em tons beje (castanho claro).
Por isso o US Army anda agora a usar este padrão, "que nem é carne, nem é peixe"
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.militaryhq.com%2FProdImages%2Facu-pic04.jpg&hash=4651f0e8797b1f6022b7e2a6876486b3)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg256.imageshack.us%2Fimg256%2F752%2Ftoag.jpg&hash=a14bf3917ca7657b87347365764ed591)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg530.imageshack.us%2Fimg530%2F3567%2Ffamilia20naval20dia20ma.jpg&hash=3e0f4edf337ea6927797a26549b00a11)
http://fuzileiros.marinha.pt/PT/noticia ... rison.aspx (http://fuzileiros.marinha.pt/PT/noticias/Pages/5thOMLT-Garrison.aspx)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emgfa.pt%2Fimages%2FFull_xk3qs9npjwf5.JPG&hash=6521447dd4e4c748db4d13450d2453b0)
http://www.emgfa.pt/images/Full_xk3qs9npjwf5.JPG (http://www.emgfa.pt/images/Full_xk3qs9npjwf5.JPG)
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QRF efectua acção CIMIC
6-09-2010
No decorrer das suas patrulhas, na área de responsabilidade do Regional Command Capital (RC-C) no Afeganistão, o Comando da Quick Reaction Force (QRF) identificou uma aldeia no distrito de Estalef a cerca de 40km a Norte do centro de Kabul com algumas carencias de artigos básicos tais como material escolar, roupa e cobertores.
Efectuada a necessária avaliação da situação no terreno e obtido o acordo das autoridades locais, deu-se inicio ao conjunto esforços que viriam a permitir levar a cabo uma acção CIMIC na aldeia em causa.
A acção começou em Portugal recorrendo à colaboração de familiares e amigos, da Escola EB 2/3 Padre Francisco Soares - Torres Vedras, da Paróquia de Amorim da Paróquia de Laúndos na Póvoa de Varzim bem como de algumas entidades particulares. Desta conjugação de vontades resultou a obtenção de cerca de uma tonelada de artigos diversos.
A sua distribuíção, que teve lugar no inicio de Setembro, foi coordenada com as autoridades locais, civis e militares, e contou com a presença do Chefe da Polícia, do Director e professores da Escola local e ainda com o representante daquela comunidade.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emgfa.pt%2Fimages%2FFull_8m69nwb0q2hs.PNG&hash=7263a373b15f81c6fe04bee1d9b51e77)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emgfa.pt%2Fuseruploads%2Fimages%2Fisaf_-_apoio_sanitario_3.jpg&hash=7e0d0bb59efde23b5b86f37786ef8bf2)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emgfa.pt%2Fuseruploads%2Fimages%2Fisaf_-_apoio_sanitario_2.png&hash=fe42ebb6da268936d282c461947d3e09)
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OMLT Divisão - Eleições Parlamentares
20-09-2010
A OMLT.Divisão, no âmbito da sua actividade de Assessoria à KABUL CAPITAL DIVISION (KCD) do Exército Afegão assessorou o planeamento e a conduta da Operação de Segurança das Eleições Parlamentares do Afeganistão que se realizaram no dia 18SET10.
Como preparação para a segurança deste evento a KCD, apoiada, no planeamento, pelos assessores da OMLT.D, realizou uma operação combinada no distrito de MUSAHI (província de KABUL), em 15SET10, envolvendo a AFGHAN NATIONAL POLICE (ANP), a NATIONAL DIRECTORATE SECURITY (NDS - Serviços Secretos do Afeganistão) e forças da INTERNATIONAL SECURITY ASSISTANCE FORCE (ISAF) com meios aéreos (operação aerotransportada e reconhecimento).
Como resultado final desta Operação, pôde constatar-se que todas as mesas de voto da Área de Responsabilidade da KCD garantiram a realização do sufrágio, não se verificando incidentes relevantes, durante todo o evento.
Dada a relevância do acto para a comunidade internacional, em especial para os membros da conferência de doadores, o Comandante da ISAF (COM ISAF), General DAVID PETRAEUS, visitou o Posto de Comando da KCD, no dia das eleições, onde lhe foi apresentado um brifingue, sobre as operações em curso, pelos elementos do Estado-Maior da Divisão. O COM ISAF louvou o trabalho desenvolvido congratulando-se com o apoio das Forças Armadas Portuguesas, no âmbito da sua missão de assessoria e reconhecendo publicamente o seu agrado.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emgfa.pt%2Fimages%2FFull_z8q70d643cws.JPG&hash=7a6f8e5953abf2b37801a764091ce129)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emgfa.pt%2Fuseruploads%2Fimages%2Fomlt_d_-_assessoria.jpg&hash=59deeeb5ed4ef78178d6f26a734f8130)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emgfa.pt%2Fuseruploads%2Fimages%2Fomlt_d_-_assessoria_2.jpg&hash=4779ac4f9d9ead5599721b33b0483d87)
http://www.emgfa.pt/pt/noticias/207 (http://www.emgfa.pt/pt/noticias/207)
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Instrutores e formadores portugueses vão partir para o Afeganistão
As tropas portuguesas no Afeganistão vão deixar o país na próxima semana. A partir de agora, o esforço português naquele território ficará centrado mais na área da formação. Nos últimos dias, os soldados portugueses em missão na capital afegã não se têm limitado a patrulhar, têm, também, distribuído roupas e material escolar recolhido em Portugal.
http://tv1.rtp.pt/noticias/?t=Instrutores-e-formadores-portugueses-vao-partir-para-o-Afeganistao.rtp&headline=20&visual=9&article=378416&tm=7
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Rotação OMLT e Retracção da QRF
Partem para o Afeganistão na próxima madrugada, dia 28 de Setembro, pelas 01h00, do Aeródromo de Trânsito N.º1 (em Figo Maduro) a bordo de uma aeronave civil fretada para o efeito, 138 Militares (17 OMLT-D, 11 OMLT-G, 86 MOD. APOIO, 23 Formadores e o Comandante da FND) pertencentes à Brigada de Intervenção (BRIGINT), à Brigada de Reacção Rápida (BRR) e à Brigada Mecanizada (BRIGMEC).
Com a partida destes militares dá-se início à reformulação do dispositivo no Afeganistão que passará a ter um Comandante da FND, o Coronel de Artilharia António Emídio da Silva Salgueiro.
Também amanhã, dia 28 de Setembro, pelas 23h00, chega ao Aeródromo de Trânsito N.º1 (em Figo Maduro) a bordo de uma aeronave civil fretada para o efeito, com 162 Militares (140 QRF e 22 MOD. APOIO), comandados pelo Tenente-Coronel Ulisses Alves, que se encontravam no Afeganistão desde 29 de Março de 2010.
http://www.emgfa.pt/pt/comunicados/2010-33 (http://www.emgfa.pt/pt/comunicados/2010-33)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emgfa.pt%2Fimages%2FFull_9zvtg81qjmyb.JPG&hash=2ea84dca78b444f7f221361214d810fd)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emgfa.pt%2Fimages%2FFull_q8fw4vkhnyjt.JPG&hash=fa5ea40d58c0e921c54352973dbf7c17)
http://www.emgfa.pt/images/Full_9zvtg81qjmyb.JPG (http://www.emgfa.pt/images/Full_9zvtg81qjmyb.JPG)
http://www.emgfa.pt/images/Full_q8fw4vkhnyjt.JPG (http://www.emgfa.pt/images/Full_q8fw4vkhnyjt.JPG)
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MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL
Gabinete do Ministro
Portaria n.º 735/2010
Na sequência da intervenção das Nações Unidas no âmbito do com-
bate ao terrorismo, foi aprovada, em Dezembro de 2001, a criação da
ISAF — International Security Assistance Force.
A NATO assumiu a liderança da ISAF, com efeitos a partir de Agosto
de 2003.
A portaria n.º 640/2008, publicada no Diário da República, 2.ª sé-
rie, n.º 134, de 14 de Julho de 2008, na redacção dada pela portaria
n.º 191/2009, publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 28, de
10 de Fevereiro de 2009, a portaria n.º 621/2009, publicada no Diário
da República, 2.ª série, n.º 119, de 23 de Junho de 2009, e a portaria
n.º 94/2010, publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 22, de 2
de Fevereiro de 2010, definiram a participação militar de Portugal no
âmbito da ISAF, sob o comando da NATO.
Na presente data revela -se necessário reformular a composição do
Contingente Nacional ao serviço da ISAF (PRT FND ISAF), de forma a
adequá -lo às novas exigências operacionais e aos compromissos assumi-
dos, objectivo que mereceu o parecer favorável do Conselho Superior de
Defesa Nacional, em 16 de Julho de 2010, tendo sido feita comunicação
à Assembleia da República, de acordo com o estipulado no artigo 3.º da
Lei n.º 46/2003, de 22 de Agosto.
Assim, ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 12.º e na alínea n)
do n.º 3 do artigo 14.º, ambos da Lei Orgânica n.º 1 -B/2009, de 7 de
Julho, e nos termos do n.º 1 do artigo 2.º do Decreto -Lei n.º 233/96, de
7 de Dezembro:
Manda o Governo, pelo Ministro da Defesa Nacional, o seguinte:
1.º No processo de rearticulação da Força Nacional Destacada (FND)
do Afeganistão, compreendendo, designadamente, em conjugação com
a retracção da Quick Reaction Force (QRF), em Setembro de 2010,
a constituição da PRT FND ISAF, é autorizado o Chefe do Estado-
-Maior -General das Forças Armadas a aprontar, sustentar e empregar o
Contingente Nacional de apoio à ISAF com o respectivo comandante,
perfazendo um efectivo máximo de 191 militares no TO, integrando
todas as equipas de formadores/instrutores (40 militares), a OMLT de
Guarnição (11 militares), a OMLT da Capital Division (17 militares),
o Módulo de Apoio (111 militares), a Célula de Informações Milita-
res (4 militares) e o pessoal destacado no QG no TO do Afeganistão
(7 militares).
2.º A duração das missões referidas no n.º 1.º é de seis meses, pror-
rogável por iguais períodos, enquanto se mantiverem as condições
que deram origem às mesmas, com início em Março de 2009 para a
OMLT de Guarnição, OMLT da Capital Division, Módulo de Apoio
e pessoal destacado no QG e em Outubro de 2010 para as restantes
participações.
3.º De acordo com o disposto no n.º 5.º da portaria n.º 87/99 (2.ª série),
publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 23, de 28 de Janeiro de
1999, os militares que integram os contingentes nacionais desempenham
funções em países de classe C.
30 de Setembro de 2010. — O Ministro da Defesa Nacional, Augusto
Ernesto Santos Silva.
http://dre.pt/pdf2sdip/2010/10/200000000/5074850748.pdf (http://dre.pt/pdf2sdip/2010/10/200000000/5074850748.pdf)
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FND/ISAF - Cerimónia de Transferência de Autoridade
19-10-2010
Em 17 de Outubro de 2010, teve lugar em Camp Warehouse a Cerimónia da Transferência de Autoridade (TOA) para a Força Nacional Destacada (FND) no Afeganistão.
Fruto da reestruturação da Força Projectada neste Teatro de Operações (TO), assumiu as funções de Comandante do Contingente Nacional e de Portuguese Senior Representative no Afeganistão, o COR ART António Emídio da Silva Salgueiro.
A Força agora presente no TO teve o seu período de Aprontamento Conjunto no RI14, e foi projectada em 28 de Setembro do corrente ano.
O novo Contingente Nacional é constituído pelas seguintes capacidades: a 4ª Operational Mentoring Liaison Team (OMLT) de escalão Divisão, a 6ª OMLT de Guarnição, o 6º Módulo de Apoio e uma Equipa de Formadores / Instrutores. Destaca-se na FND esta nova Capacidade de Formadores/Instrutores destinada a mentorar formadores do Afghan National Army (ANA) no Kabul Military Training Centre (KMTC), Combat Service Support Logistic School (CSS Log School) e Kabul Air Corps Training Centre (KACTC).
Em TO está ainda presente uma Célula de Informações Militares com a missão de apoio do CN no âmbito da Force Protection.
Tendo recebido o EN em cerimónia realizada no RI14 no final do período de aprontamento conjunto, a cerimónia da TOA que contou com a presença de diversas entidades convidadas, foi simbolizada pelo arrear e hastear da Bandeira Nacional.
Ao assumir funções, o Comandante da FND destacou o desempenho daqueles que o antecederam e que agora terminam a sua missão, e manifestou total confiança nos militares que constituem a Força que agora inicia formalmente funções. Foi com o mote de “ONE TEAM “ que incentivou o Contingente Nacional a assumir a tarefa da continuidade do trabalho de quem os antecedeu, imbuídos de um espírito de elevada responsabilidade na prossecução da participação de Portugal na missão da ISAF.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emgfa.pt%2Fimages%2FFull_v26mtwn51fh7.JPG&hash=044e8680e5d1e03146d09ff464b8967e)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emgfa.pt%2Fimages%2FFull_2qsg8nfb5xv4.JPG&hash=d8b08d421d2f918bfd580cd3550e7f0f)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emgfa.pt%2Fimages%2FFull_9wb42xdh5gpt.JPG&hash=0bf69bb3227e240f0638435fef227fd3)
http://www.emgfa.pt/pt/noticias/215 (http://www.emgfa.pt/pt/noticias/215)
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http://cheiroapolvora.blogs.sapo.pt/135308.html (http://cheiroapolvora.blogs.sapo.pt/135308.html)
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Regressaram os da 2ª CCms e avançaram os da 3ª CCmds.
O formato da missão é diferente, mas o efectivo ainda é maior.
Um verdadeiro arco-iris, com pessoal de varias áreas.
Boa missão para os que já lá estão e para os que ainda a hão-de ir na próxima semana
Cumps
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Corapa mas então não era só as equipas OMLT? Eu sei que há Comandos a proteger essa rapaziada, mas mais do que havia? Estou parvo.
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Corapa mas então não era só as equipas OMLT? Eu sei que há Comandos a proteger essa rapaziada, mas mais do que havia? Estou parvo.
Não, eu é que não me expliquei bem.
O que julgo eu que aumentou foi o efectivo da FND, não o dos Cmds; esse não sei, pois agora pertencem ao Modulo de Apoio.
Mas como no antecendente o MAp não tinha nenhum CAP do Cmds e agora tem o Cmdt da 3ª CCmds, julgo que tenha mantido a quantidade, isto porque aumentou o efectivo "a proteger".
Mas em termos de efectivo total, não tenho a certeza, pois já havia tanta gente no TO que entre a missão que acabou e a que começou, não deve haver grande diferença de efectivo.
No entanto estou a supor, coisa que por norma não gosto de fazer; prefiro os dados concretos do que as suposições :G-beer2:
Cumps
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Mas a segurança à OMLT não era feita pelos fuzileiros? Que rodaram o mês passado.
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Pelo que disseram-me havia Fuzos e Comandos. Pelo que um rapaz disse-me os Fuzos não saiam da base (mas o tipo é um petas). É o mesmo que disse que os Comandos andam agora com um camuflado diferente do resto do Exército (mesmo padrão, só que reforçado para aguentar mais maltratos). Se é verdade ou não...
[mode Trolle]Corapa quando fores grande, talvez, mas talvez tenhas algo do género... c34x
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi224.photobucket.com%2Falbums%2Fdd141%2Fcmbv79%2FFuzileiros%2FIMG_0759.jpg&hash=d7ef4f9c9ec4e01979c8baed8300065c)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi224.photobucket.com%2Falbums%2Fdd141%2Fcmbv79%2FFuzileiros%2FIMG_0758.jpg&hash=048df8d0bfd14f80f375828d95a38393)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi224.photobucket.com%2Falbums%2Fdd141%2Fcmbv79%2FFuzileiros%2FIMG_0760.jpg&hash=37a2dffe0d26c16e4df9b571acddeb4c)
A vida no Exército é tramada, hien?! :lol: [/mode Trolle]
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O meu posto, a minha função e a minha idade, infelizmente já não me permitem brincar com essas coisas.
Mas posso acrescentar que do que por aí se vê, algum já fez parte do meu equipamento e armamento orgânico, e já há uns bons anos.
Sobre os donos desse material, embora estejam no TOP, por vezes há pequenos detalhes que fazem a diferença e que lhes faltam - é como aquele ditado "o hábito não faz o monge".
Mas isso são outras histórias, antigas :G-beer2:
Cumps
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Cabeça de Martelo essas fotos são dos Fuzileiros? É de alguma esposição em Portugal ou no Afeganistão? Achei interessante a G-36 camuflada da 2ª foto, admito que não a vi da primeira vez
.
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É de alguma exposição em Portugal ou no Afeganistão?
:lol:
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É de alguma exposição em Portugal ou no Afeganistão?
:lol:
Não tenho andado actualizado na parte dos jogos :wink: .
Será que dá para escolher o DAE no jogo?
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sou só eu, ou mais alguém também acha que os fuzileiros utilizam um tijolo como rádio
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Cabeça de Martelo essas fotos são dos Fuzileiros? É de alguma esposição em Portugal ou no Afeganistão? Achei interessante a G-36 camuflada da 2ª foto, admito que não a vi da primeira vez :G-beer2:
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M4??
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M4??
As primeiras armas em 5,56mm do DAE foram M-4 (ou CAR-15
)/M-16
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.operacional.pt%2Fwp-content%2Fuploads%2F2009%2F01%2Fdae_agua11-copy.jpg&hash=121d1e85c7326c391840346ba951cb0a)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.nucleofuzileirosporto.org%2Fdaefgfh1.jpg&hash=0052ab3da4b766bd25d114979aaae86c)
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O meu posto, a minha função e a minha idade, infelizmente já não me permitem brincar com essas coisas.
Mas posso acrescentar que do que por aí se vê, algum já fez parte do meu equipamento e armamento orgânico, e já há uns bons anos.
Sobre os donos desse material, embora estejam no TOP, por vezes há pequenos detalhes que fazem a diferença e que lhes faltam - é como aquele ditado "o hábito não faz o monge".
Mas isso são outras histórias, antigas :G-beer2:
Cumps
É sortudo porque eu só toquei numa destas belezas e foi logo para ouvir a seguir:
-Está quieto rapaz, não mexas nisso!
Precs... :oops:
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Pelo que disseram-me havia Fuzos e Comandos. Pelo que um rapaz disse-me os Fuzos não saiam da base (mas o tipo é um petas). É o mesmo que disse que os Comandos andam agora com um camuflado diferente do resto do Exército (mesmo padrão, só que reforçado para aguentar mais maltratos). Se é verdade ou não...
[mode Trolle]Corapa quando fores grande, talvez, mas talvez tenhas algo do género... c34x
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi224.photobucket.com%2Falbums%2Fdd141%2Fcmbv79%2FFuzileiros%2FIMG_0759.jpg&hash=d7ef4f9c9ec4e01979c8baed8300065c)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi224.photobucket.com%2Falbums%2Fdd141%2Fcmbv79%2FFuzileiros%2FIMG_0758.jpg&hash=048df8d0bfd14f80f375828d95a38393)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi224.photobucket.com%2Falbums%2Fdd141%2Fcmbv79%2FFuzileiros%2FIMG_0760.jpg&hash=37a2dffe0d26c16e4df9b571acddeb4c)
A vida no Exército é tramada, hien?! :lol: [/mode Trolle]
Esta Exposição de material foi ridicula!! Só para General/Almirante ver...
O pessoal que está a treinar para ir para o afeganistão não pode usar certo material porque estava encalhada para estas fotos!! Realmente às vezes não percebo os gajos que mandam nestas coisas...
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Pelo que disseram-me havia Fuzos e Comandos. Pelo que um rapaz disse-me os Fuzos não saiam da base (mas o tipo é um petas). É o mesmo que disse que os Comandos andam agora com um camuflado diferente do resto do Exército (mesmo padrão, só que reforçado para aguentar mais maltratos). Se é verdade ou não...
[mode Trolle]Corapa quando fores grande, talvez, mas talvez tenhas algo do género... c34x
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi224.photobucket.com%2Falbums%2Fdd141%2Fcmbv79%2FFuzileiros%2FIMG_0759.jpg&hash=d7ef4f9c9ec4e01979c8baed8300065c)
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A vida no Exército é tramada, hien?! :lol: [/mode Trolle]
Esta Exposição de material foi ridicula!! Só para General/Almirante ver...
O pessoal que está a treinar para ir para o afeganistão não pode usar certo material porque estava encalhada para estas fotos!! Realmente às vezes não percebo os gajos que mandam nestas coisas...
Existe assim em tão pouca quantidade?
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O fato de mergulho então deve fazer uma falta...
Ainda por cima esta exposição/evento não é para General ver, é mesmo para um Call of Duty.
Ainda por cima foi a uma 6ª à tarde...
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6ª feira? Escolheram o melhor dia, verdade seja dita. Só uma questão nas poucas fotos que eu vi dos Fuzos no Afeganistão eles tinham G-3 e não M4 ou a G-36, como tal não estou a ver como é que eles ficaram sem esse armamento por causa disto.
Agora se levam esse armamento para o Afeganistão...é algo que desconheço por completo.
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Agora se levam esse armamento para o Afeganistão...é algo que desconheço por completo.
Também os tenho visto sempre de G-3 mas com alguns acessórios. É só procurar nos facebooks e hi5s.
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É normal, foi adquirido uns brinquedos para aquele TO. O que não falta na net é fotos de Comandos e Páras com espingardas-automáticas "racalchutadas".
Facebook não tenho e hi5 não vou ver a minha conta à meses. Isso é coisa para pessoas que andam à "caça" ou para desocupados. c34x
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Facebook não tenho e hi5 não vou ver a minha conta à meses. Isso é coisa para pessoas que andam à "caça" ou para desocupados. c34x c34x É mesmo só para manter contactos.
Agora a sério, fui ali a casa de um fuzo que esteve lá à pouco tempo e confirmou que não havia nada de G-36, era [ecenssialmente]essencialmente G-3, MP-5 e MG3.
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Aquilo é material do DAE, o que como sabem não é bem a mesma coisa, como tal não vai para o Afeganistão.
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[ecenssialmente]essencialmente
Xiii... Que vergonha...
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Aquilo é material do DAE, o que como sabem não é bem a mesma coisa, como tal não vai para o Afeganistão.

a equipa SWAT da polícia marítima também tem M4 (passou uma reportagem na televisão sobre a operacionalidade dessa força, que também tem membros do GOE da PSP entre eles) e no entanto o resto das forças tem que se amanhar com armas com 20 a 30 anos de serviço.
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Aquilo é material do DAE, o que como sabem não é bem a mesma coisa, como tal não vai para o Afeganistão.

a equipa SWAT da polícia marítima também tem M4 (passou uma reportagem na televisão sobre a operacionalidade dessa força, que também tem membros do GOE da PSP entre eles) e no entanto o resto das forças tem que se amanhar com armas com 20 a 30 anos de serviço.
é nisto que se vê a pequenez do nosso país, tantos modelos de armas para tão poucos utilizadores.
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6ª feira? Escolheram o melhor dia, verdade seja dita. Só uma questão nas poucas fotos que eu vi dos Fuzos no Afeganistão eles tinham G-3 e não M4 ou a G-36, como tal não estou a ver como é que eles ficaram sem esse armamento por causa disto.
Agora se levam esse armamento para o Afeganistão...é algo que desconheço por completo.
Levam G3 para o Afeganistao, agora tao ali muito mais coisas...
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F3.bp.blogspot.com%2F_51fHCNwhzFg%2FTNw0RQkjtsI%2FAAAAAAAAFpM%2F1KbPTuyYcNM%2Fs1600%2F0Full_w6mhqrkzg3t0.jpg&hash=2b037d82b1c6327dd3cda99d85bdb8f6)
fonte: EMGFA e http://defesanacionalpt.blogspot.com/ (http://defesanacionalpt.blogspot.com/)
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O Chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante Fernando Melo Gomes, deslocou-se ao Teatro de Operações no Afeganistão, no período de 03 a 05 de Novembro, acompanhado pelo Comandante do Corpo de Fuzileiros, Contra-Almirante Cortes Picciochi.
Nesta deslocação, foi apresentado um briefing ao Chefe do Estado-Maior da Armada pelo Comandante do Contingente Nacional, Coronel Silva Salgueiro, seguindo-se um encontro com todos os militares Portugueses em missão no Afeganistão.
No período em que esteve no Afeganistão o Sr. Almirante Fernando Melo Gomes apresentou cumprimentos ao Commander of International Security Assistance Force (COMISAF), GEN David H. Petraeus e encontrou-se com o Comandante do Corpo 201, MGEN Abdullah, e com o Comandante da Unidade Afegã de Pol-e-Charki COR Abdul Hadi Fahim. Teve ainda, oportunidade para visitar a Unidade Afegã de Pol-e-Charki (PeC) e consequentemente os locais onde os militares da Marinha estão a assessorar os militares Afegãos que constituem a guarnição da mesma unidade.
Actualmente encontram-se destacados no Afeganistão 53 militares da Marinha, designadamente um Oficial no Quartel General da ISAF e os restantes estão integrados no Contingente Nacional, nomeadamente na Operational Mentor and Liaison Team (OMLT) de Guarnição, no Módulo de Apoio e na Force Protection.
http://www.marinha.pt/PT/noticiaseagend ... istao.aspx (http://www.marinha.pt/PT/noticiaseagenda/noticias/Pages/AlmCEMAAfeganistao.aspx)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.exercito.pt%2Fmeios%2Fpublishingimages%2Fisaf_560.jpg&hash=b62adc3cc5dbfd0d91fb77273f34ac36)
fonte:exercito.pt
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.exercito.pt%2Fmeios%2Fpublishingimages%2Fisaf_560.jpg&hash=b62adc3cc5dbfd0d91fb77273f34ac36)
fonte:exercito.pt
o que estaria a procurar o militar da frente?
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o que estaria a procurar o militar da frente?
Ele deixou cair o telemóvel
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Olhem para onde está a mão esquerda dos dois militares que estão virados de costas para a viatura.
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Olhem para onde está a mão esquerda dos dois militares que estão virados de costas para a viatura.
então quer dizer que os militares portugueses só põe o carregador quando já estão no exterior das viaturas (alvos fáceis), porque o que está à direita na frente também está a acabar de carregar a arma.
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Eu não disse isso. Percebam o que eles estão a fazer, percebam onde estão a fazer.
Acham mesmo que esta foto foi tirada no meio de uma operação? Isto foi para a foto e provavelmente ou no aquartelamento, ou numa carreira de tiro. Já repararam que a viatura não tem nada na torre? Era engraçado eles sairem para uma operação/patrulhamento sem pelo menos uma ML na torre.
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Lisboa enviou para Cabul tropas que NATO rejeitava
por MANUEL CARLOS FREIRE
Decisão de enviar Comandos para o Afeganistão, em 2010, foi tomada quando a Aliança já só queria formadores e instrutores
Portugal enviou em Março, para o Afeganistão, uma companhia de Comandos, apesar da oposição frontal e formal do comandante da NATO para as operações (SACEUR), soube o DN.
Essa opção militar - aprovada em Julho de 2009 pelo Conselho Superior de Defesa Nacional - já estava em contradição (ver cronologia) com a política estratégica adoptada pela NATO, a partir de 2007: treinar e formar os militares e os polícias afegãos.
Nem o Ministério da Defesa nem o Estado-Maior General das Forças Armadas explicaram ao DN o porquê da opção pelos Comandos em 2010, ou quantos milhões de euros custou o envio desse contingente para Cabul, permanência (seis meses) e regresso.
Segundo fontes aliadas, o SACEUR, almirante James Stavridis, enviou no início de Março uma "carta formal" ao chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas (CEMGFA), general Valença Pinto, onde frisava que "os compromissos de Portugal para as operações em geral, mas particularmente com a ISAF, estão abaixo do acordado" - e adiantava que "a contribuição de uma companhia [de Comandos] para Força de Reacção Rápida em Cabul já não é essencial para os planos da ISAF".
Nessa carta, onde estaria "escrito à mão" (e "sublinhado", segundo uma fonte) que seriam "muito apreciadas" as contribuições lusas para a Missão de Treino da NATO no Afeganistão (NTM-A), o almirante Stavridis propôs mesmo alternativas para o CEMGFA reduzir as lacunas da Aliança nessa área.
Além de pedir "outra vez" ao CEMGFA para dar novas forças, capazes de responder às necessidades efectivas da NTM-A, o SACEUR sugeria- -lhe "reconsiderar o envio" das tropas que ainda não tivessem partido para Cabul - como era o caso.
James Stavridis, segundo estas fontes, lembrou ainda as cartas enviadas para os países membros, algures em Janeiro último, a fim de preparar a conferência de geração de forças para a NTM-A e onde a prioridade dada aos formadores e instrutores já era realçada. Uma fonte observou ainda que, dada a forma como as coisas são planeadas, essa necessidade devia estar "conversada muito antes" entre as chefias militares aliadas.
Por fim, o SACEUR especificou que precisava de "78 formadores" e para que áreas, incluindo "a chefia" de uma equipa - da GNR? - destinada ao centro de treino da força de protecção da Polícia Nacional Afegã de Ordem Civil.
O EMGFA disse ao DN que "as Forças Armadas estudam e dão pareceres sobre adequabilidade, visibilidade, custo e riscos associados dos pedidos de contributos que são endereçados a Portugal. A decisão de satisfazer ou não esses pedidos (e como) é dos órgãos de soberania, envolvendo também o CSDN. As perguntas formuladas devem ser colocadas ao Ministério da Defesa".
Segundo o ministério, "nunca esteve em causa a 'necessidade' de Comandos ou outro tipo de força a enviar por Portugal. O processo de projecção [dessa companhia de forças especiais] iniciou-se em Fevereiro de 2010, com o objectivo de assegurar as missões próprias de uma força de reacção rápida [QRF, sigla em inglês] no quadro dos objectivos" da força da NATO (ISAF).
"Enquanto esteve no terreno, a QRF cumpriu brilhantemente a sua missão, prestigiando o nome de Portugal", declarou o Ministério da Defesa - enquanto uma alta patente militar dizia ao DN que os Comandos "não foram usados numa única missão" operacional enquanto estiveram em Cabul, entre Abril e Setembro deste ano.
in: http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/inter ... id=1705425 (http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1705425)
O lobbie militar português a revelar-se, lentamente se vai levantando o véu.
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Essa última parte do artigo já se sabia. Mas também foi um bocado embirração das duas partes...acho lamentável.
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Olhem para onde está a mão esquerda dos dois militares que estão virados de costas para a viatura.
então quer dizer que os militares portugueses só põe o carregador quando já estão no exterior das viaturas (alvos fáceis), porque o que está à direita na frente também está a acabar de carregar a arma.
Esse ainda e o soldado que esta a fazer alguma coisa como deve ser!! Ate tem o carregador antigo no chao e tudo...
O Problema sao os outros 3 que estao a fazer tudo mal.
E la por estarem a treinar nao quer dizer que facam as coisas mal !!!
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Lisboa enviou para Cabul tropas que NATO rejeitava
por MANUEL CARLOS FREIRE
"Enquanto esteve no terreno, a QRF cumpriu brilhantemente a sua missão, prestigiando o nome de Portugal", declarou o Ministério da Defesa - enquanto uma alta patente militar dizia ao DN que os Comandos "não foram usados numa única missão" operacional enquanto estiveram em Cabul, entre Abril e Setembro deste ano.
Nada de novo, infelizmente...
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Olhem para onde está a mão esquerda dos dois militares que estão virados de costas para a viatura.
então quer dizer que os militares portugueses só põe o carregador quando já estão no exterior das viaturas (alvos fáceis), porque o que está à direita na frente também está a acabar de carregar a arma.
Esse ainda e o soldado que esta a fazer alguma coisa como deve ser!! Ate tem o carregador antigo no chao e tudo...
O Problema sao os outros 3 que estao a fazer tudo mal.
E la por estarem a treinar nao quer dizer que facam as coisas mal !!!
Mas como é que sabes que eles estão a treinar?
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pelo angulo da fotografia, por não ter apontador e por o pessoal estar em posição de tiro sustentado (existem sempre armas a fazer fogo).
ou seja, o fotografo não esta com medo de levar um balazio, o apontador para o treino em questão não é essencial e por o pessoal estar em posições que simulam o tiro numa situação de combate.
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acho piada aos comentarios de pessoal que não percebe nada de TTP.
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acho piada aos comentarios de pessoal que não percebe nada de TTP.
Concordo... !!!!
Mas é tudo tão ses lol
Quando tive no afeganistão uma coisa eu asseguro a gente usava os carregadores introduzidos dentro das viaturas, mas eu sou daquela tropa que dizem que não tem regras
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:lol:
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:lol:
Nãaaaaaaaaaaaaa, a quem quer enganar, andavam sem os carregadores e nos mesmos não havia munição...é por causa do PEC. 
Apesar de ser muito critico garanto que o comando superior das Forças Armadas e do Exercito tudo fizeram para que nao nos faltasse nada e por incrivel que pareça as x(vezes) nao sao os generais que emperram as coisas mas sim os mangas de alpaca que estao sentados nas secretárias e..... te garanto que muniçoes nunca faltou.
Em lingua portuguesa se faz favor
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O que eu acho muito triste, é nós não sabermos nada do que se passa com os nossos homens!! Preferem falar 1000x ao dia no pedido de ajuda ao FMI, e reportagens, pequenos excertos de.. (BAH!) noticias sobre os nossos militares, NADA!
Enfim! Tudo envia equipas de reportagens para mostrarem o dia-a-dia e nós, é sempre a mesma coisa!!
Parece que com a guerra colonial o país virou as costas aos militares!
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:lol:
Nãaaaaaaaaaaaaa, a quem quer enganar, andavam sem os carregadores e nos mesmos não havia munição...é por causa do PEC. 
Apesar de ser muito critico garanto que o comando superior das Forças Armadas e do Exercito tudo fizeram para que nao nos faltasse nada e por incrivel que pareça as x(vezes) nao sao os generais que emperram as coisas mas sim os mangas de alpaca que estao sentados nas secretárias e..... te garanto que muniçoes nunca faltou.
Em lingua portuguesa se faz favor
Acredito que sim, só estava a satirizar essa situação.
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Em memória do 1SAR INF CMD Roma Pereira.
Falecido a 18 de Novembro de 2005, vitima de um ataque com um IED durante uma patrulha da 2ªCCmds a sul de Kabul
Para que nunca se esqueça
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Em memória do 1SAR INF CMD Roma Pereira.
Falecido a 18 de Novembro de 2005, vitima de um ataque com um IED durante uma patrulha da 2ªCCmds a sul de Kabul
Para que nunca se esqueça
RIP
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Olhem para onde está a mão esquerda dos dois militares que estão virados de costas para a viatura.
então quer dizer que os militares portugueses só põe o carregador quando já estão no exterior das viaturas (alvos fáceis), porque o que está à direita na frente também está a acabar de carregar a arma.
Esse ainda e o soldado que esta a fazer alguma coisa como deve ser!! Ate tem o carregador antigo no chao e tudo...
O Problema sao os outros 3 que estao a fazer tudo mal.
E la por estarem a treinar nao quer dizer que facam as coisas mal !!!
Mas como é que sabes que eles estão a treinar?
Se nao entraram em combate estao a treinar...
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acho piada aos comentarios de pessoal que não percebe nada de TTP.
O que e que e TTP ?
Tem que falar em palavras que todos possamos entender sff
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Olhem para onde está a mão esquerda dos dois militares que estão virados de costas para a viatura.
então quer dizer que os militares portugueses só põe o carregador quando já estão no exterior das viaturas (alvos fáceis), porque o que está à direita na frente também está a acabar de carregar a arma.
Esse ainda e o soldado que esta a fazer alguma coisa como deve ser!! Ate tem o carregador antigo no chao e tudo...
O Problema sao os outros 3 que estao a fazer tudo mal.
E la por estarem a treinar nao quer dizer que facam as coisas mal !!!
Mas como é que sabes que eles estão a treinar?
Se nao entraram em combate estao a treinar...
Negativo, grande parte as fotos que nós vemos na imprensa Portuguesa e que aparecem no sites que por aí andam são fotos para a foto. Muitas vezes há o exercicio em si e depois há uma amostra mais ou menos realista para a imprensa e convidados.
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TTP = Tactical and Technical Procedures
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TTP = Tactical and Technical Procedures
Obrigado
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02-12-2010
MILITARES NO AFEGANISTÃO HOMENAGEIAM MILITARES QUE DERAM A VIDA PELA PÁTRIA
No dia 21 de Novembro de 2010, o Contingente Português em Missão no Teatro de Operações (TO) do Afeganistão realizou uma cerimónia de Homenagem aos Mortos pela Pátria, tendo sido recordados de uma forma particular, os dois militares falecidos no TO do Afeganistão, 1SAR INF “CMD” João Paulo Roma Pereira (18NOV05) e o SOLD PARA Sérgio Miguel Vidal Oliveira Pedrosa (24NOV07).
Este dia muito especial foi recordado por todos os militares portugueses no aquartelamento de Camp Warehouse, tendo os mesmos assistido à cerimónia que decorreu defronte ao monumento erigido em sua memória.
A cerimónia foi presidida pelo comandante do Contingente Nacional, Coronel António Salgueiro que, em nome de Portugal, assinalou o acto solene com a deposição de uma coroa de flores no monumento, a que se seguiu, no final do dia, a realização de uma missa, na Capela Portuguesa de Camp Warehouse.
http://www.exercito.pt/Noticias/Paginas ... 3%83O.aspx (http://www.exercito.pt/Noticias/Paginas/HOMENAGEMMILITARESAFEGANIST%C3%83O.aspx)
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No período compreendido entre 17 e 21 de Novembro de 2010 decorreu o segundo Induction Course para o Contingente Nacional/FND ISAF, com a participação de 38 militares, entre os quais 28 portugueses. A formação incluiu os Formadores da FAP que recentemente foram projectados para o TO e que integram o Kabul Air Corps Training Centre (KACTC).
O curso decorreu em três unidades situadas na zona de Kabul: Camp Dogan, Camp Gazi e KMTC, esta última essencialmente dedicada à parte prática.
Para além do intercâmbio com os militares Turcos, de salientar o trabalho de grupo desenvolvido por todos os militares e que se revelou de extrema importância.
Durante o Induction Course foram abordadas as seguintes matérias:
* OMLT/POMLT DIVISION INTRODUCTION
* AUP MENTORING
* RULES OF ENGAGEMENT (ROE)
* INTELLIGENCE UPDATE-MAIN THREATS
* IJC OVERVIEW/COMMANDERS UNIT ASSESSEMENT TOOL
* CURRENT OPS SITUATION TFU
* ETHICS AND CULTURAL AWARENESS TRAINNING
* COIN THEORY-MAIN PRINCIPLES
* HQ ISAF COUNTER-IED COURSE
* HQ ISAF COUNTER-IED COURSE-PRACTICAL APLICATION
Foi significativa a forma como os participantes verificaram a evolução dos meios utilizados pelos insurgentes. A tecnologia de ponta está já também associada ao terrorismo.
De salientar neste curso a importância de que se reveste a observação do terreno durante a evolução apeada ou de viatura e o papel fundamental do apontador situado na torre da viatura.
Foi realçada a importância da observação cuidada de pontos sensíveis, tendo sido treinadas formações, para travessia dos mesmos. Os cuidados a considerar na segurança, formação de cordão e bloqueio da zona, para além do treino no uso de comunicações do 9-LINE e 10-LINE.
Foi ainda efectuado um treino de acidente em viatura considerada inop e retirada de ferido grave. Ficou bem patente, como já havíamos sentido, a enorme dificuldade na movimentação no interior da viatura, mesmo com esta numa posição estável.
Concerteza que no futuro, durante qualquer saída para o exterior, em missão, todos nós estaremos mais capacitados e preparados para enfrentar um problema deste género, graças aos ensinamentos aprendidos no INDUCTION COURSE.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emgfa.pt%2Fimages%2FFull_czfdgx30y4wn.JPG&hash=e38295ea8380d288a770ba00c9100a7e)
http://www.emgfa.pt/pt/noticias/243
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http://www.forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?f=1&t=271&p=202019#p202019
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http://www.forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?f=1&t=271&p=202019#p202019
Parabéns pelo que escreveu!
E Cabul começa aquecer, ou não!
O incidente registado a 27 de Novembro, contudo, não foi relatado porque acontece com muita frequência naquela zona.
Uma viatura com dois militares portugueses foi atingida (com um ou dois tiros) no passado dia 27 de Novembro em Cabul, Afeganistão, num "incidente que é recorrente" na estrada que liga o quartel de Camp Warehouse ao aeroporto da capital afegã, disse hoje fonte oficial ao DN.
O caso, noticiado pelo semanário Expresso, não provocou quaisquer feridos e"não foi relatado porque acontece com muita frequência" naquela estrada.
"Só na última semana [em Dezembro] já foram registados 12 incidentes" como este pelas forças da NATO no Afeganistão, adiantou o porta voz do Estado-Maior General das Forças Armadas.
Segundo o comandante Ramos de Oliveira, a viatura portuguesa com dois militares do Centro de Informações e Segurança Militares (CIFMIL) "estava totalmente descaracterizada e tinha matrícula afegã".
O oficial observou ainda que situações destas já aconteceram antes com militares portugueses e com os próprios elementos da empresa de manutenção dos veículos, pelo que este caso "não visou directamente os dois ocupantes da viatura e não motivou medidas adicionais de segurança", garantiu ainda Ramos Oliveira
http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1732678
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Estes últimos meses tenho lido alguns livros sobre o actual conflito no afeganistão . O último que li foi "Ground Truth 3 Para: Return to Afghanistan" de Patrick Bishop. Neste livro existe uma passagem sobre as tropas Portuguesas que foram render os Paras Ingleses na FOB de Hutal , que não abona muito a imagem das nossas tropas :
........." On 24 April the Portuguese arrived in Hutal. 'B' Company under Stu McDonald were there to conduct the handover. The new arrivals went to the now almost completed FOB . The Portuguese commander announced that he and his men belonged to a crack unit, a claim that was met with some surprise by the Paras. " They were overweight, sweaty and wore very tight uniforms", said one . "they did not look like serious soldiers .".....
... Later that day a convoy arrived bearing the Portuguese stores. The Paras watched them unloading the containers . " when they cracked the first one open it was full of booze," said one surprised onlooker. That night the newcomers strung up lights and held a party. In the morning the Paras waited at their base to formally hand over to their replacements . At the appointed hour no one had appeared. After twenty minutes, a platoon commander arrived who seemed the worse for wear from the previous night's revelry.".....
Já agora qual foi esta unidade Portuguesa ?
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Estes últimos meses tenho lido alguns livros sobre o actual conflito no afeganistão . O último que li foi "Ground Truth 3 Para: Return to Afghanistan" de Patrick Bishop. Neste livro existe uma passagem sobre as tropas Portuguesas que foram render os Paras Ingleses na FOB de Hutal , que não abona muito a imagem das nossas tropas :
........." On 24 April the Portuguese arrived in Hutal. 'B' Company under Stu McDonald were there to conduct the handover. The new arrivals went to the now almost completed FOB . The Portuguese commander announced that he and his men belonged to a crack unit, a claim that was met with some surprise by the Paras. " They were overweight, sweaty and wore very tight uniforms", said one . "they did not look like serious soldiers .".....
... Later that day a convoy arrived bearing the Portuguese stores. The Paras watched them unloading the containers . " when they cracked the first one open it was full of booze," said one surprised onlooker. That night the newcomers strung up lights and held a party. In the morning the Paras waited at their base to formally hand over to their replacements . At the appointed hour no one had appeared. After twenty minutes, a platoon commander arrived who seemed the worse for wear from the previous night's revelry.".....
Já agora qual foi esta unidade Portuguesa ?
Eu sei
Foi uma unidade de Comandos cujo Cmdt da FND era o Sr TCor Bartolomeu e o Cmdt de Companhia o Sr Maj Cancelinha....
E mais não digo
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Nada de especial, nem é de admirar... é a costumeira imagem de falta de profissionalismo que acompanha os portugueses.
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Estes últimos meses tenho lido alguns livros sobre o actual conflito no afeganistão . O último que li foi "Ground Truth 3 Para: Return to Afghanistan" de Patrick Bishop. Neste livro existe uma passagem sobre as tropas Portuguesas que foram render os Paras Ingleses na FOB de Hutal , que não abona muito a imagem das nossas tropas :
........." On 24 April the Portuguese arrived in Hutal. 'B' Company under Stu McDonald were there to conduct the handover. The new arrivals went to the now almost completed FOB . The Portuguese commander announced that he and his men belonged to a crack unit, a claim that was met with some surprise by the Paras. " They were overweight, sweaty and wore very tight uniforms", said one . "they did not look like serious soldiers .".....
... Later that day a convoy arrived bearing the Portuguese stores. The Paras watched them unloading the containers . " when they cracked the first one open it was full of booze," said one surprised onlooker. That night the newcomers strung up lights and held a party. In the morning the Paras waited at their base to formally hand over to their replacements . At the appointed hour no one had appeared. After twenty minutes, a platoon commander arrived who seemed the worse for wear from the previous night's revelry.".....
Já agora qual foi esta unidade Portuguesa ?
Eu sei
Foi uma unidade de Comandos cujo Cmdt da FND era o Sr TCor Bartolomeu e o Cmdt de Companhia o Sr Maj Cancelinha....
E mais não digo
Esta história é antiga e embora não tenha sido noticia por cá, foi na grande imprensa internacional uma vez que estavam jornalistas estrangeiros presentes que a descreveram mais ou menos nestes termos, mas de modo ainda menos abonatórios para os comandos portugueses. Como quem anda no terreno bem sabe, as coisas nem sempre nos correm bem. Nem a nós nem a ninguém. Umas vezes sabe-se outras não.
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Esta história é antiga e embora não tenha sido noticia por cá, foi na grande imprensa internacional uma vez que estavam jornalistas estrangeiros presentes que a descreveram mais ou menos nestes termos, mas de modo ainda menos abonatórios para os comandos portugueses. Como quem anda no terreno bem sabe, as coisas nem sempre nos correm bem. Nem a nós nem a ninguém. Umas vezes sabe-se outras não.
Ou seja, tudo perfeitamente normal. Não se passa nada.
A qualidade do nosso quadro de oficiais deve ser muito semelhante ao da I República que tão boas memórias nos deixou.
E anda o pessoal preocupado com esta gente, convencido da realidade do "abnegado serviço à Pátria" e outros chavões ditos em dias feriado por chefes de estado-maior barrigudos e secundados por Presidentes da República de treta.
Continuem a dar-lhes importância.
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Perante o que eu escrevi (confirmando o que o "Desertas" e o "Voador" tinha transmitido) e adiantando que se passavam mais coisas (umas chegavam ao conhecimento público outras não) o "Luso" escreveu: "...Ou seja, tudo perfeitamente normal. Não se passa nada." Realmente demonstra uma capacidade de interpretação muito acima do normal, talvez mesmo anormal. E não resiste a espalhar comentários ofensivos para cima "do quadro de oficiais". Há por aí algum problema mal resolvido. Se quiser atacar oficiais (sargentos ou praças), experimente a apontar nomes e casos concretos, que certamente os terá, fruto da sua certamente também longa experiência no terreno. Caso contrário ninguém se pode defender das suas calúnias públicas. Pode dar-lhe gozo, é certo, mas será que adianta alguma coisa para além disso?
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Nunca esperei ver isto escrito sobre os Comandos....
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Caros foristas,
Como é típico na nossa mentalidade quando algo corre mal começamos logo a descascar em tudo e todos – é como no futebol, um dia bestiais, no outro dia bestas – e contra mim falo que por vezes caio na mesma situação.
A realidade é bem diferente e todos, ou quase todos, que aqui escrevem sabem isso.
Em todos os sectores da nossa sociedade há bons e maus profissionais e não podemos julgar o todo pelas partes; muito embora o todo seja a soma das partes temos que aceitar que há boas e más partes porque esta é a realidade.
Eu também poderia começar aqui a descrever muitas situações menos abonatórias a que assisti, tanto cá dento como lá fora em diversas unidades portuguesas e não descarto os Comandos ou qualquer outra tropa especial, infelizmente para mim que já servi em várias.
Mas ao mesmo tempo também podia dar aqui vários exemplos de falta de profissionalismo de militares estrangeiros, que não são todos muito bons, como muitos pensam e alguns querem fazer crer, em detrimento dos militares portugueses.
A grande diferença é que os estrangeiros quando falham, porque também falham, o sistema encarrega-se de os tratar de acordo com os procedimentos convencionados, enquanto cá entramos habitualmente pela política dos brandos costumes, até porque se formos actuar severamente, muitas vezes temos que ir subindo na hierarquia o que não é politicamente correcto.
Tendo a consciência da capacidade profissional da grande maioria dos militares portugueses, não posso aceitar que esse profissionalismo seja posto em causa pela atitude de alguns, mal formados e mal enquadrados e aqui é que esta o cerne da questão.
Desde de 1993, salvo erro, que unidades militares portuguesas cumprem missões em vários TOs em diferentes continentes e com um elevado grau de profissionalismo reconhecido por muitos - e não estou aqui a falar dos discursos de circunstancia de politicos ou generais, mas de conversas com elementos que andam no terreno ao longo dos anos e sabem avaliar a competencia dos outros.
Nos tempos que correm, infelizmente em muitas e para não dizer em todas, as aéreas da sociedade vivemos num cada vez maior facilitismo, que começa na formação e passa pela qualificação, o que leva a que indivíduos incompetentes sejam postos ao lado de outros competentes, porque alguém decidiu que eles seriam capazes, apenas por uma razão de estatística.
Se a selecção fosse realmente como deveria, muitos nem iniciavam a formação e isto aplica-se a todos os níveis, para além de que outros tantos nunca acabariam obtendo determinada qualificação; mas mais uma vez digo, trabalha-se em função de números e não de nomes.
Não pondo muitas vezes em causa a capacidade técnica de alguns, há-de faltar-lhes sempre a autodisciplina inerente ao sentido do dever e à consciência moral para cumprir, porque tem que ser e não porque alguém manda - mas está é infelizmente uma característica latina, não é exclusiva dos portugueses.
Outra razão subjacente a algumas situações pouco abonatórias de militares portugueses, prende-se com o consumo de álcool.
Na nossa sociedade é culturalmente aceitável beber em qualquer lugar e a qualquer hora, e por arrastamento nas FFAA passa-se o mesmo, ao contrário de em outros exércitos, no qual isso é proibido em TOs, sendo severamente punido.
Seria lógico e legitimo fazer o mesmo cá, mas na prática seria também quase impossível quando muitas vezes quem tem que dar o exemplo não o consegue fazer.
O correcto, até porque os extremismos não são benéficos, seria o meio termo, mas isto leva-nos ao que eu referi no outro paragrafo, a necessária autodisciplina - caracteristica que falta infelizmente a muitos.
Cumprimentos
E Boas Festas
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Caro Corapa, simplesmente brilhante o seu texto e nada mais se pode acrescentar. Chamo apenas a atenção de outros para este trecho:
A grande diferença é que os estrangeiros quando falham, porque também falham, o sistema encarrega-se de os tratar de acordo com os procedimentos convencionados, enquanto cá entramos habitualmente pela política dos brandos costumes, até porque se formos actuar severamente, muitas vezes temos que ir subindo na hierarquia o que não é politicamente correcto
Ah, pois é........
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Corapa escreveu :
"A grande diferença é que os estrangeiros quando falham, porque também falham, o sistema encarrega-se de os tratar de acordo com os procedimentos convencionados, enquanto cá entramos habitualmente pela política dos brandos costumes, até porque se formos actuar severamente, muitas vezes temos que ir subindo na hierarquia o que não é politicamente correcto."
Concordo plenamente , e na minha modesta opinião , julgo que deveriamos mudar , deixar a política dos brandos costumes , e , evitar que " a culpa morra solteira" como é muito o hábito na sociedade Portuguesa . Também deixar de só culpabilizar ou punir os quadros mais baixos como é hábito no nosso País . Por vezes é necessário tomar decisões difíceis , mas elas têm de ser tomadas . Essas decisões em teatros como o Afeganistão podem poupar vidas de militares nossos.
Julgo que a actual crise que vivemos deve-se em muito ao facilitismo que instaurou-se na Sociedade Portuguesa . Esse facilitismo chegou às nossas Forças Armadas , o que é mau . Já é mau na sociedade em geral , no meio castrense então é péssimo.
Enfim , a ver vamos se a nossa sociedade tem capacidade para mudar . Espero bem que sim.
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Mas lá está o pessoal sempre a desculpar!
Fosga-se!
Nós só podemos ter recursos humanos e estes têm de ser de qualidade!
Cada um desses militares deve ter brio. Deve inspirar respeito a TODOS os outros. Fazerem-se temidos.
Se os outros pensam que até as nossas tropas de elite não valem uma merda (e que é só cagança) nem com essa dúvida ficam.
Se o material é fraco, ao menos as tropas inspiram respeito.
Como os turcos ou os coreanos, nos idos 50 e 60.
Pois com coisas destas não, e quer queiramos quer não, o facto ficou registado num livro, quwe será lido por muita gente. PONTO!
Miséria!
Vergonha!
Não me desculpem esses bêbados!!!
É a mesma trampa da I República!
Só cagança!
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Luso, não se trata de desculpar o pessoal. Eles têm culpa, isso é certo, mas as coisas são um bocado mais complexas.
Já passei tremendas vergonhas por atitudes de militares nossos. Coisas que, ainda hoje ao lembrar-me, me deixam com um aperto por dentro. Felizmente (ou infelizmente) a estrelinha vai bafejando a malta e as coisas vão passando ao lado. Não quero dizer com isso que não existe profissionalismo ou competencia nas nossas FA's. Dizer isso era negar a extraordinária capacidade dos nossos homens aguentarem coisas que levariam a um motim em qualquer outra força de outra Nação e continuarem a cumprir a missão atribuida.
Quero é apenas repetir o que o forista Corapa disse. O sistema não funciona porque muitas vezes os entalados seriam justamente quem deveria fazer o sistema funcionar, ao contrário do que se costuma passar nos contigentes de outras nações onde assiti inclusivé a despromoções dos infractores. Como um certo corporativismo se instalou, a autoridade moral para que se faça cumprir certas coisas colapsa e em missão é preciso gerir isso muito bem. Daí excessos que são graves e lesam a nossa imagem perante outros.
Outra questão é justamente numeros vs nomes. Ninguém aqui nega que os padrões de acesso, especialmente as Forças Especiais, baixou muito (um problema transversal à generalidade dos exércitos ocidentais mas que, no meu ver, em Portugal atingiu o cúmulo do caricato). Mesmo com esse laxismo no acesso e conclusão dos cursos, existe uma grande dificuldade em manter os minimos dos minimos em numeros por isso a última preocupação são os nomes. Isso é porreiro para os gabinetes dos maiorais, mas para quem anda no terreno...... Olhe que muitas vezes a minha maior preocupação era quem estava atrás de mim e não o que eu pudesse encontrar pela frente.
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Luso, não se trata de desculpar o pessoal. Eles têm culpa, isso é certo, mas as coisas são um bocado mais complexas.
Já passei tremendas vergonhas por atitudes de militares nossos. Coisas que, ainda hoje ao lembrar-me, me deixam com um aperto por dentro. Felizmente (ou infelizmente) a estrelinha vai bafejando a malta e as coisas vão passando ao lado. Não quero dizer com isso que não existe profissionalismo ou competencia nas nossas FA's. Dizer isso era negar a extraordinária capacidade dos nossos homens aguentarem coisas que levariam a um motim em qualquer outra força de outra Nação e continuarem a cumprir a missão atribuida.
Quero é apenas repetir o que o forista Corapa disse. O sistema não funciona porque muitas vezes os entalados seriam justamente quem deveria fazer o sistema funcionar, ao contrário do que se costuma passar nos contigentes de outras nações onde assiti inclusivé a despromoções dos infractores. Como um certo corporativismo se instalou, a autoridade moral para que se faça cumprir certas coisas colapsa e em missão é preciso gerir isso muito bem. Daí excessos que são graves e lesam a nossa imagem perante outros.
Outra questão é justamente numeros vs nomes. Ninguém aqui nega que os padrões de acesso, especialmente as Forças Especiais, baixou muito (um problema transversal à generalidade dos exércitos ocidentais mas que, no meu ver, em Portugal atingiu o cúmulo do caricato). Mesmo com esse laxismo no acesso e conclusão dos cursos, existe uma grande dificuldade em manter os minimos dos minimos em numeros por isso a última preocupação são os nomes. Isso é porreiro para os gabinetes dos maiorais, mas para quem anda no terreno...... Olhe que muitas vezes a minha maior preocupação era quem estava atrás de mim e não o que eu pudesse encontrar pela frente.
Fox: tolero e compreendo ( e até deve ser desejável) que o pessoal solte o vapor após operações puxadas. Mais nada. Ponto. PONTO!
Não há pessoal suficiente?
Estranho...
Então esta sociedade não devia produzir gente mais digna, forte, e inteligente?
(pergunta retórica, porque sei bem a merda que se passa nas escolas e no mercado de trabalho).
Porém...
PORÉM...
O que diabo andam a fazer essa gajada na recruta?
O que fazem os instrutores?
Não tolero estas situações e por mim era uma castanhada geral, desdo o chico chefe até ao bebedolas mais básico.
Já que não se pode dizimar.
Aquele que me falar em serviço abnegado à pátria leva uma corrida!
Não me lixem o País vocês também!
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Fox: tolero e compreendo ( e até deve ser desejável) que o pessoal solte o vapor após operações puxadas. Mais nada. Ponto. PONTO!
Não há pessoal suficiente?
Estranho...
Então esta sociedade não devia produzir gente mais digna, forte, e inteligente?
(pergunta retórica, porque sei bem a merda que se passa nas escolas e no mercado de trabalho).
Porém...
PORÉM...
O que diabo andam a fazer essa gajada na recruta?
O que fazem os instrutores?
Não tolero estas situações e por mim era uma castanhada geral, desdo o chico chefe até ao bebedolas mais básico.
Já que não se pode dizimar.
Aquele que me falar em serviço abnegado à pátria leva uma corrida!
Não me lixem o País vocês também!
Não, não há pessoal suficiente, dos poucos que há a qualidade é muitas vezes sofrivel e como já referi, transversal a todos os exércitos ocidentais.
Quanto aos que andam na recruta, não vou comentar por respeito, aliás a culpa nem é deles é de quem os deixou entrar para lá em primeiro lugar.
Os intructores?!!!! Esses tentam levar a manada de modo a que eles não desistam senão alguém (lá em cima) vai querer saber porquê e a carreira militar desse instructor pode sofrer um contratempo.
Também não tolero e por isso fiz a única coisa que um militar pode fazer em democracia. Resignar e no meu caso deixar para trás mais de 10 anos de carreira. Como me foi dito quando me apresentei pela ultima vez, existem os que se acomodam e depois, os que não se acomodam e a esses só resta uma saida, ir embora.
Quanto a lixar o País, se aqui alguém espera que as FA's sejam a reserva moral da Nação e o último pilar da soberania, então boa sorte.
Tal como a música dos Metallica Sad but True
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Quanto a lixar o País, se aqui alguém espera que as FA's sejam a reserva moral da Nação e o último pilar da soberania, então boa sorte.
No fundo sabia isso, mas não o queria admitir.
Custa-me muito isso.
E todo o resto.
É mentira em cima de mentira, é silêncio em cima de silêncio, é cumplicidade cúmplice com outras cumplicidades.
É tudo MENTIRA.
O que o FOX disse é verdade.
E só a verdade liberta.
Por mim segue-se para bingo. Não vale mais a pena falar de forças armadas. São mais mentiras.
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Nada de especial, nem é de admirar... é a costumeira imagem de falta de profissionalismo que acompanha os portugueses.
Calma aí Trafaria, ainda há uns meses "falei" com um sargento do Exército Norte-Americano que esteve no Kosovo e só tinha boas referências a dar da nossa Tropa e do comandante do contingente Português. Já se leu aqui muita coisa dos Páras nas missões internacionais, por norma são boas referências, mas às vezes lá vem uma coisa menos positiva.
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Luso, não se trata de desculpar o pessoal. Eles têm culpa, isso é certo, mas as coisas são um bocado mais complexas.
Já passei tremendas vergonhas por atitudes de militares nossos. Coisas que, ainda hoje ao lembrar-me, me deixam com um aperto por dentro. Felizmente (ou infelizmente) a estrelinha vai bafejando a malta e as coisas vão passando ao lado. Não quero dizer com isso que não existe profissionalismo ou competencia nas nossas FA's. Dizer isso era negar a extraordinária capacidade dos nossos homens aguentarem coisas que levariam a um motim em qualquer outra força de outra Nação e continuarem a cumprir a missão atribuida.
Como por exemplo descobrir que a empresa espanhola contractada para abastecer de viveres a nossa rapaziada no Afeganistão mandou comida estragada e fora de validade? Sim, isso seria motivo para motim em grande parte dos contingentes onde se espera que o minimo e essencial seja assegurado. Mas em Portugal...
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É sempre assim. Só não erra quem não faz nada!
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O que o pessoal deve reter é que houve uns militares menos profissionais naquele contingente e que os britânicos que não se fazem rogados gostam muito de dar ares de superioridade, mesmo quando eles mesmos foram fortemente criticados pelos Americanos diversas vezes tanto no Iraque como no Afeganistão.
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O que o pessoal deve reter é que houve uns militares menos profissionais naquele contingente e que os britânicos que não se fazem rogados gostam muito de dar ares de superioridade, mesmo quando eles mesmos foram fortemente criticados pelos Americanos diversas vezes tanto no Iraque como no Afeganistão.
Verdade! De qq das maneiras este incidente não deveria passar em falso (se é que passou!!)! Fazerem esse tipos de figuras cá no burgo é uma coisa! Agora andarem com esses comportamentos fora de Portugal onde estão em representação de um país, é outra completamente diferente!!
P.s.- Sei muito bem que por vezes, por completa falta de apoio e de consideração dos nossos politicos e pop. em geral, não se sintam a representar nada mais que a eles próprios! Mas a verdade é que eles estão lá debaixo de uma bandeira! E como tal têm que se comportar como verdadeiros militares que são!!
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Todos os contigentes no TO do Afeganistão cometem erros ou seja acho que não podemos enveredar por essa via.
No entanto quando comparado com outras forças presentes no TO, os Portugueses estão extremamente mal equipados, a começar pelo uniforme, que é algo basico e barato. Digamos que deveriam usar equipamento adaptado ao terreno onde operam caso estejam empenhado em operações de combate.
Imaginem tropas empregues em operações de combate sem equipamentos adequados, haveria muitas baixas e tornam-se um grande problema para quem tem meios.
Missões de treino da ANA é uma missão mais soft ou seja com menos riscos mas é uma missão muito util que exige muita paciencia e esforço. Quem eles treinam, hoje é um soldado ANA, amanhã torna-se um talibã e vice versa.
Menos riscos significa baixas 0 e nada de repercussão nos media.
Relativamente ao militar Português, ele recebe um bom e longo treino. A verdade é o soldado Português não é tão stressado que os US ou UK dai eles ficarem surpresos com algumas atitudes, o mesmo aconteceu na Bosnia, etc.
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Este fórum é realmente bonito de se ler quando se debate com calma e com alma.
Li atentamente os últimos posts e o que vos posso dizer é que acho que cada um à sua maneira tem a sua razão mas gostei especialmente da lucidez dos FoxTroop e corapa.
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Todos os contigentes no TO do Afeganistão cometem erros ou seja acho que não podemos enveredar por essa via.
No entanto quando comparado com outras forças presentes no TO, os Portugueses estão extremamente mal equipados, a começar pelo uniforme, que é algo basico e barato. Digamos que deveriam usar equipamento adaptado ao terreno onde operam caso estejam empenhado em operações de combate.
Imaginem tropas empregues em operações de combate sem equipamentos adequados, haveria muitas baixas e tornam-se um grande problema para quem tem meios.
Missões de treino da ANA é uma missão mais soft ou seja com menos riscos mas é uma missão muito util que exige muita paciencia e esforço. Quem eles treinam, hoje é um soldado ANA, amanhã torna-se um talibã e vice versa.
Menos riscos significa baixas 0 e nada de repercussão nos media.
Relativamente ao militar Português, ele recebe um bom e longo treino. A verdade é o soldado Português não é tão stressado que os US ou UK dai eles ficarem surpresos com algumas atitudes, o mesmo aconteceu na Bosnia, etc.
Essa de receber um bom e longo treino é tudo menos verdade !!!!
O resto concordo
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Foram só uns copitos…nada de mais. :D
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Foram só uns copitos…nada de mais. :D
LuisC, não se trata de "é só uns copitos"
Quando, num TO onde o imprevisivel é a regra, que condições teriam esses homens para responder a uma qualquer emergencia (ataque à unidade, por exemplo)?
Embora compreenda muito bem a razão de o alcool correr livremente entre os nossos homens durante as missões, não concordo em absoluto com isso. Aliás uma boa fonte de receita são os "bares" dos contingentes :evil: :evil:
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Alguém sabe como estão os camuflado de deserto que as OGFE estavam a desenvolver?
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Alguém sabe como estão os camuflado de deserto que as OGFE estavam a desenvolver?
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emgfa.pt%2Fimages%2FFull_z0dk97sywnp6.JPG&hash=17b60fa91b8420893ec1713ebec25e93)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emgfa.pt%2Fimages%2FFull_jdykr35bvpqc.JPG&hash=4d5dc5de7491d62d76718387625b8065)
Parece-me uma adaptação do anterior DPM para deserto da FAP, com a cor preta substituida por castanho escuro.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emgfa.pt%2Fimages%2FFull_m5jhs4g6tqc7.JPG&hash=1d93458ab484210c862126278b18d961)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emgfa.pt%2Fimages%2FFull_gf687txk9zpd.JPG&hash=e2f1aacece61079d8cdc2d5bcac1f4ce)
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com a cor preta substituida por castanho escuro.
Li não sei onde, que a cor preto era das mais fáceis de detectar em movimento, pelo olho humano, no seu campo de visão periférico.
Este novo padrão (tirando os MARPAT) deve ser dos mais eficientes.
E para quem estiver interessado em padrões de camuflagem de todo o mundo: http://camopedia.org/index.php?title=Main_Page
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Ah não sabia que já estavam a ser usados
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Li não sei onde, que a cor preto era das mais fáceis de detectar em movimento, pelo olho humano, no seu campo de visão periférico.
Sim, o preto não deve ser usado em camuflagem
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Li não sei onde, que a cor preto era das mais fáceis de detectar em movimento, pelo olho humano, no seu campo de visão periférico.
Sim, mas nesse caso o factor de detecção é o movimento por si só, dentro do qual algumas cores potenciam a detecção, mas vistas como um todo e não mescladas com outras.
O preto pode ser usado dependendo do contexto e obviamente que neste padrão tipo deserto (muito embora o Afeganistão não seja deserto) não tem muita razão de ser.
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O preto até das botas desaparecerá.
Por essas razoes temos até exércitos que "abandonaram a graxa" já há muitos anos
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Li não sei onde, que a cor preto era das mais fáceis de detectar em movimento, pelo olho humano, no seu campo de visão periférico.
Sim, mas nesse caso o factor de detecção é o movimento por si só, dentro do qual algumas cores potenciam a detecção, mas vistas como um todo e não mescladas com outras.
O preto pode ser usado dependendo do contexto e obviamente que neste padrão tipo deserto (muito embora o Afeganistão não seja deserto) não tem muita razão de ser.
Não é preciso movimento pra detectar o preto.
O Preto até de noite é das cores mais faceis de ver.
Quase nada na Natureza é preto.
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O preto até das botas desaparecerá.
Por essas razoes temos até exércitos que "abandonaram a graxa" já há muitos anos
E as armas pretas também estão a desaparecer...
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Li não sei onde, que a cor preto era das mais fáceis de detectar em movimento, pelo olho humano, no seu campo de visão periférico.
Sim, mas nesse caso o factor de detecção é o movimento por si só, dentro do qual algumas cores potenciam a detecção, mas vistas como um todo e não mescladas com outras.
O preto pode ser usado dependendo do contexto e obviamente que neste padrão tipo deserto (muito embora o Afeganistão não seja deserto) não tem muita razão de ser.
Não é preciso movimento pra detectar o preto.
O Preto até de noite é das cores mais faceis de ver.
Quase nada na Natureza é preto.
Sabe o que é um factor de detecção?
E quais são?
Se me responder até podemos abrir o debate, caso contrário é uma perda de tempo.
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Sabe o que é um factor de detecção?
E quais são?
Se me responder até podemos abrir o debate, caso contrário é uma perda de tempo.
Essas perguntas relembraram-me umas coisas que me contaram na recruta, uma é a pele humana que brilha com o luar, dai o uso de pintura de camuflagem (havia quem usasse a rolha queimada
) e a outra coisa era o capacete, como não existe na natureza coisas redondas coloca-se ramos e folhas nos capacetes para dissimular o formato redondo.
Agora se essas coisas são mesmo assim, deixo para os especialistas.
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e a outra coisa era o capacete, como não existe na natureza coisas redondas coloca-se ramos e folhas nos capacetes para dissimular o formato redondo.
Agora se essas coisas são mesmo assim, deixo para os especialistas.
Por isso é que os israelistas usam esta "coisa"
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fupload.wikimedia.org%2Fwikipedia%2Fcommons%2F6%2F64%2FIsraeli_Urban_combat.jpg&hash=07f3a7ad941f252df23922c90e3fc8dc)
http://en.wikipedia.org/wiki/Mitznefet_ ... i_military (http://en.wikipedia.org/wiki/Mitznefet_(Israeli_military))
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Os israelitas e não só...
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg151.imageshack.us%2Fimg151%2F886%2F610xmbo.jpg&hash=b3185e00a4c0973358358bc25beabfc1)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg210.imageshack.us%2Fimg210%2F4240%2F610xtd.jpg&hash=b6e668f9c5736d2fbcb067250b3dae0f)
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Portugueses e espanhóis têm uma longa história de cooperação militar, mas nas operações reais, no exterior, tal não acontece. Ninguém o admite mas na realidade sempre que se fala da constituição de uma nova força multinacional para actuar num qualquer ponto do planeta, espanhóis e portugueses acabam sempre por ficar sob comandos diferentes…por “acaso”. Mas “no terreno” as coisas acontecem e aqui fica mais um caso.
http://www.operacional.pt/afeganistao-o ... -hermanos/ (http://www.operacional.pt/afeganistao-ombro-a-ombro-com-os-nuestros-hermanos/)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.operacional.pt%2Fwp-content%2Fuploads%2F2010%2F12%2Fcoop_400.jpg&hash=16e31805e5920d906205b38ee7e1e6c8)
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Tão queridos que eles são a "lutar" lado a lado...
E viram o Fernando Mendes na ante-penúltima foto?
Também tem a sua Oso-Nero...
Há quem goste disto.
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Tão queridos que eles são a "lutar" lado a lado...
E viram o Fernando Mendes na ante-penúltima foto?
Também tem a sua Oso-Nero...
Há quem goste disto.
Até parece que não são boas...
Ó Luso se visse uma foto com aquela porcaria das LG-40, aí sim ficava irratado porque foram uma péssima compra (melhor cabeça tiveram os Fuzos), agora as Aitor Oso Negro?!
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Ninguém o admite mas na realidade sempre que se fala da constituição de uma nova força multinacional para actuar num qualquer ponto do planeta, espanhóis e portugueses acabam sempre por ficar sob comandos diferentes…por “acaso”.
Aqui tenho que discordar, pois estive 6 meses na KFOR de JUL99 a JAN00 na Brigada Oeste sob comando Italiano e que integrava Portugal, Espanha, Itália e Argentina (hospital de campanha).
Agora que uns não gostam de ficar sob comando dos outros lá isso é bem verdade.
Mas só tenho que dizer bem dos espanhois em todas a situações em que trabalhei com eles, tanto em exercicios como em operações
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Já tive uma experiência com os panhóis e não apreciei, foi tensa do ponto de vista dos relacionamentos!
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Tão queridos que eles são a "lutar" lado a lado...
E viram o Fernando Mendes na ante-penúltima foto?
Também tem a sua Oso-Nero...
Há quem goste disto.
Não vi foi a Lenka....
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Reparo que há pessoal que gosta das Oso-Negro. Mas porquê, pelo preço?
São 60 aéreos...
Mal por mal ia para a glock sem a serrinha g-a-y e é metade do preço.
Ou uma Ka-bar em aço carbono e bainha em kydex.
Ou do melhorzinho como a Dumpster Mutt, por USD$70. Esta última merecia bem uma compra por atacado pela unidade. E cortam. E duram.
Mas que escolha faz um militar português para a sua faca?
Uma marca... espanhola.
Deve ser da... calidad!
Calidad e sobretudo... brio.
Quem consegue afiar bem uma Oso?
Sabem já agora como ela é construída?
Conseguem cortar bem com ela ou é só para servir de alavanca e fazer de machadinha?
É que mesmo assim há melhor: olhem a Dumpster.
Mas já me estou a afastar do tópico.
Também, se ninguém falar disto...
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Ninguém o admite mas na realidade sempre que se fala da constituição de uma nova força multinacional para actuar num qualquer ponto do planeta, espanhóis e portugueses acabam sempre por ficar sob comandos diferentes…por “acaso”.
Aqui tenho que discordar, pois estive 6 meses na KFOR de JUL99 a JAN00 na Brigada Oeste sob comando Italiano e que integrava Portugal, Espanha, Itália e Argentina (hospital de campanha).
Agora que uns não gostam de ficar sob comando dos outros lá isso é bem verdade.
Mas só tenho que dizer bem dos espanhois em todas a ssituações em que trabalhei com eles, tanto em exercicios como em operações

Caro "Corapa",
Pois possivelmente não fui bem claro. Na Bósnia em 1996, por exemplo, a Divisão "Francesa" também englobava uma brigada de comando espanhol e uma de comando italiano onde nos inseríamos. Como na EUROFOR por exemplo o comando é rotativo e de quando em quando mandam Portugueses, Franceses, Espanhóis e Italianos. Na IPU (Bósnia bem recentemente) a GNR também passou por essa modalidade do comando rotativo com espanhois, portugueses outros. O meu ponto, é que Portugal nunca aceitou ficar com uma unidade sua sob comando espanhol, nas missões em que tem entrado. O caso mais "dramático" foi o do Líbano em que um Ministro Espanhol chegou a anunciar publicamente que nos íamos integrar a brigada de comando espanhol e...não fomos. Esta nossa politica tem originado que fiquemos sob comandos diferentes, ou um comando único (como refere e bem), mas que não espanhol.
Um Abraço
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E pessoalmente espero que assim continue!
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Já tive uma experiência com os panhóis e não apreciei, foi tensa do ponto de vista dos relacionamentos!
Das forças espanholas, tirando uns tipos das OE que apareciam só de passagem, tive o azar de só lidar com jorda (eram da Infanteria de Mariña). Cheios de tretas e babuje, com o tique de serem os maiores, sempre a deitarem abaixo os seus camaradas da Legião, mas no terreno cheguei ao ponto de pontapear alguns para ver se acordavam. A "fariña" corria solta pelas narinas da espanholada e fiquei com muita má impressão. E não fui só eu, pois até os italianos do são Marcos os desprezavam (ao ponto de os chamarem covardes). Mas, tal como disse, pode ter sido azar, pois outros camaradas em outra ocasiões ficaram com boa impressão.
Também em Mostar, tive a muito desagradavel surpresa de verificar que o tradicional poste, com as placas indicativas das cidades e distancias, da unidade espanhola, estava encimado com uma placa recortada com o formato da Peninsula Ibérica, totalmente pintada com as cores de Espanha e com a palavra España estampada a preto na barra amarela. O mais revoltante do quadro era as letras E e S bem dentro do que corresponde ao Território Nacional. Não foi facil conter a malta de derrubar o poste.
Quanto à Oso-Negro, tenho uma, das primeiras que apareceram (boa qualidade). As que eram distribuidas para as missões não tinham essa qualidade e cheguei a ver uma lamina a partir-se ao tentar cortar uma cana de bambu.
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O meu ponto, é que Portugal nunca aceitou ficar com uma unidade sua sob comando espanhol, nas missões em que tem entrado
Correcto. Foi mais uma questão de interpretação minha.
:lol:
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Quanto às facas já tive muita coisa, mas com muito pouca utilidade -é só para o estilo.
Prefiro um bom alicate Gerber e uma palaçoula para cortar o chouriço :G-beer2:
:lol: :lol:
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uma palaçoula para cortar o chouriço
Deveria ser regulamentar. Barata e corta bem. E nacional. Ao menos a navalhita, caramba.
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Também em Mostar, tive a muito desagradavel surpresa de verificar que o tradicional poste, com as placas indicativas das cidades e distancias, da unidade espanhola, estava encimado com uma placa recortada com o formato da Peninsula Ibérica, totalmente pintada com as cores de Espanha e com a palavra España estampada a preto na barra amarela. O mais revoltante do quadro era as letras E e S bem dentro do que corresponde ao Território Nacional. Não foi facil conter a malta de derrubar o poste.
Também sei uma historia desse tipo, nos anos 90, quando os primeiros militares da Força Aérea foram aos EUA, à fábrica da Lockheed Martin para receberem formação dos F-16, num dos locais da fábrica tinha um mapa mundo na parede, mas nesse mapa não existia Portugal, era tudo Espanha, então um Português saca de uma caneta e desenha a olho o retângulo de Portugal, ao que parece passado alguns dias já estava lá um novo mapa onde já aparecia Portugal
.
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Reparo que há pessoal que gosta das Oso-Negro. Mas porquê, pelo preço?
São 60 aéreos...
Mal por mal ia para a glock sem a serrinha g-a-y e é metade do preço.
Ou uma Ka-bar em aço carbono e bainha em kydex.
Ou do melhorzinho como a Dumpster Mutt, por USD$70. Esta última merecia bem uma compra por atacado pela unidade. E cortam. E duram.
Mas que escolha faz um militar português para a sua faca?
Uma marca... espanhola.
Deve ser da... calidad!
Calidad e sobretudo... brio.
Quem consegue afiar bem uma Oso?
Sabem já agora como ela é construída?
Conseguem cortar bem com ela ou é só para servir de alavanca e fazer de machadinha?
É que mesmo assim há melhor: olhem a Dumpster.
Mas já me estou a afastar do tópico.
Também, se ninguém falar disto...
Ó chefe, eu cá andava com uma navalha comprada na feira e nunca precisei de mais. :lol:
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Também em Mostar, tive a muito desagradavel surpresa de verificar que o tradicional poste, com as placas indicativas das cidades e distancias, da unidade espanhola, estava encimado com uma placa recortada com o formato da Peninsula Ibérica, totalmente pintada com as cores de Espanha e com a palavra España estampada a preto na barra amarela. O mais revoltante do quadro era as letras E e S bem dentro do que corresponde ao Território Nacional. Não foi facil conter a malta de derrubar o poste.
Conter? Eu tinha-me encarregue pessoalmente de dar sumiço à dita placa! :roll: :lol:
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Também sei uma historia desse tipo, nos anos 90, quando os primeiros militares da Força Aérea foram aos EUA, à fábrica da Lockheed Martin para receberem formação dos F-16, num dos locais da fábrica tinha um mapa mundo na parede, mas nesse mapa não existia Portugal, era tudo Espanha, então um Português saca de uma caneta e desenha a olho o retângulo de Portugal, ao que parece passado alguns dias já estava lá um novo mapa onde já aparecia Portugal :oops: :lol:
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Não sei onde deve ser colocado este postal, mas aqui não me agrada. Noutro sítio adequado seria melhor mas por agora perde-se o contexto. Senhores Moderadores, por favor...
Martelo, a minha ignorância sobre as necessidades "cuteleiras" militares são totais e apenas faço suposições. É apenas mais um campo de interesse, e a minha experiência resulta apenas de campismo selvagem, alguma limpeza de mato e preparação de lenha (além de amanhar uns peixitos e uns coelhos). Suponho que os militares ainda façam exercícios de campo e que sejam levados a improvisar abrigo, combustível e sei lá que mais. Não falo do uso da faca em combate porque isso parece-me remoto e demasiado cinematográfico, mas vocês é que sabem.
Por aquilo que aqui leio, parece-me que é dada mais importãncia à capacidade de efectuar reparações e preparar a refeição, não sendo aplicado o "cortante" em trabalhos mais pesados. É isso?
Essa aplicação é "real" ou aplicada ao viver diário, inclusive exercícios?
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Luso, a "faca de mato" é, geralmente, apenas um acessório de "moda" e não costuma ter uso nem o pessoal é treinado para a usar. Pessoalmente prefiro um Victorinox ou algo do género. Tinha uma coisa desse tipo, que levava sempre comigo e dava para todas as minha necessidades (desde desmontar o sistema da alça de mira, pequenas reparações e também dava para fatiar um bocado de queijo ou a chouriça) :wink:
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Não sei onde deve ser colocado este postal, mas aqui não me agrada. Noutro sítio adequado seria melhor mas por agora perde-se o contexto. Senhores Moderadores, por favor...
Martelo, a minha ignorância sobre as necessidades "cuteleiras" militares são totais e apenas faço suposições. É apenas mais um campo de interesse, e a minha experiência resulta apenas de campismo selvagem, alguma limpeza de mato e preparação de lenha (além de amanhar uns peixitos e uns coelhos). Suponho que os militares ainda façam exercícios de campo e que sejam levados a improvisar abrigo, combustível e sei lá que mais. Não falo do uso da faca em combate porque isso parece-me remoto e demasiado cinematográfico, mas vocês é que sabem.
Por aquilo que aqui leio, parece-me que é dada mais importãncia à capacidade de efectuar reparações e preparar a refeição, não sendo aplicado o "cortante" em trabalhos mais pesados. É isso?
Essa aplicação é "real" ou aplicada ao viver diário, inclusive exercícios?
Luso eu já respondi a essa questão, eu andava com uma navalha comprada na feira e nunca precisei de mais nada. Houve dois cromos que devem ter visto muito o Rambo e que na semana de campo andavam com uma facalhona de mato cada um (e era mesmo uma FACALHONA)! Eram gozados por todos... :twisted:
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Li não sei onde, que a cor preto era das mais fáceis de detectar em movimento, pelo olho humano, no seu campo de visão periférico.
Sim, mas nesse caso o factor de detecção é o movimento por si só, dentro do qual algumas cores potenciam a detecção, mas vistas como um todo e não mescladas com outras.
O preto pode ser usado dependendo do contexto e obviamente que neste padrão tipo deserto (muito embora o Afeganistão não seja deserto) não tem muita razão de ser.
Não é preciso movimento pra detectar o preto.
O Preto até de noite é das cores mais faceis de ver.
Quase nada na Natureza é preto.
Sabe o que é um factor de detecção?
E quais são?
Se me responder até podemos abrir o debate, caso contrário é uma perda de tempo.
Se for alguma coisa muito complicada não faço a mínima ideia o que é factor de detecção. Se for apenas aquilo que faz com que seja detectado quando se mexe, é facil !! ahahah
Já agora agradeço que explique.
Sei apenas que uma coisa preta parada ve-se melhor que uma coisa igualmente parada que tenha outras cores de camuflagem.
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Não sei onde deve ser colocado este postal, mas aqui não me agrada. Noutro sítio adequado seria melhor mas por agora perde-se o contexto. Senhores Moderadores, por favor...
Martelo, a minha ignorância sobre as necessidades "cuteleiras" militares são totais e apenas faço suposições. É apenas mais um campo de interesse, e a minha experiência resulta apenas de campismo selvagem, alguma limpeza de mato e preparação de lenha (além de amanhar uns peixitos e uns coelhos). Suponho que os militares ainda façam exercícios de campo e que sejam levados a improvisar abrigo, combustível e sei lá que mais. Não falo do uso da faca em combate porque isso parece-me remoto e demasiado cinematográfico, mas vocês é que sabem.
Por aquilo que aqui leio, parece-me que é dada mais importãncia à capacidade de efectuar reparações e preparar a refeição, não sendo aplicado o "cortante" em trabalhos mais pesados. É isso?
Essa aplicação é "real" ou aplicada ao viver diário, inclusive exercícios?
Luso eu já respondi a essa questão, eu andava com uma navalha comprada na feira e nunca precisei de mais nada. Houve dois cromos que devem ter visto muito o Rambo e que na semana de campo andavam com uma facalhona de mato cada um (e era mesmo uma FACALHONA)! Eram gozados por todos... :twisted: 
Se alguém precisar de facas de mato para qualquer serviço tenho lá umas poucas que foram sendo achadas ao longo dos anos.
Umas em bom estado, outras não. Mas em geral é tudo boa qualidade, nunca encontrei os donos e não tenho uso para tanta faca.
Mandem-me uma PM que eu mando fotos e tento fazer um preço simpatico.
E sim, uma faca de mato é uma coisa indespensavel. Nem percebo como militares feitos dizem aqui que serviram sem isso.
Desde para cortar uma corda de rapel até fazer um abrigo ou matar e trinchar um animal em silencio, etc etc etc
E sim, o estilo tambem conta quando toca a agarrar num turba e ameaçar que lhe arrancas os olhos com o facalhão se ele não falar. Muitos deles têm mais medo de facas do que de uma espingarda de assalto.
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Se for alguma coisa muito complicada não faço a mínima ideia o que é factor de detecção. Se for apenas aquilo que faz com que seja detectado quando se mexe, é facil !! ahahah
Já agora agradeço que explique.
Sei apenas que uma coisa preta parada ve-se melhor que uma coisa igualmente parada que tenha outras cores de camuflagem.
Pois, mas isso era como estarmos a falar de protese dentária - no final você sabia sempre mais do que eu.
E depois do debate sobre as armas automaticas, em função das suas respostas conclui que não vale a pena explicar-lhe nada pois acha sempre que tem razão.
E por ultimo teria que lhe dar instrução sobre técnica individual de combate e vigilância e contra-vigilância, mas com os seus conhecimentos era como na situação da protese dentária, no final, um sabia sempre mais do que o outro, mas este nunca o iria admitir
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Disseram que não se usa preto na camuflagem... bom o MARPAT Woodland usa preto e é extremamente eficaz. Não tenho queixa absolutamente nenhuma.
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Se for alguma coisa muito complicada não faço a mínima ideia o que é factor de detecção. Se for apenas aquilo que faz com que seja detectado quando se mexe, é facil !! ahahah
Já agora agradeço que explique.
Sei apenas que uma coisa preta parada ve-se melhor que uma coisa igualmente parada que tenha outras cores de camuflagem.
Pois, mas isso era como estarmos a falar de protese dentária - no final você sabia sempre mais do que eu.
E depois do debate sobre as armas automaticas, em função das suas respostas conclui que não vale a pena explicar-lhe nada pois acha sempre que tem razão.
E por ultimo teria que lhe dar instrução sobre técnica individual de combate e vigilância e contra-vigilância, mas com os seus conhecimentos era como na situação da protese dentária, no final, um sabia sempre mais do que o outro, mas este nunca o iria admitir
Conversa conversa, mas acabou por não explicar. Se lhe estou a dizer que não sei o que é o factor de detecção, não sei qual é o seu problema em explicar.
Calculo que o Sr. seja do Exercito, certo? Se me perguntar sobre armas automaticas eu também lhe explico com todo o prazer.
Estamos aqui para aprender uns com os outros.
Lembre-se de uma coisa, assim como você acha que eu acho que tenho sempre razão, também eu poderei achar que você acha que tem sempre razão.
Nem me lembro qual foi o debate sobre armas automáticas. Agora uma coisa é certa, eu treino as coisas de que falo sobre armas automáticas...
Não sei porque foi buscar a conversa sobre técnica individual de combate e vigilância e contra-vigilância!!! Mas se quer saber, normalmente quando as outras pessoas sabem coisas que eu não sei sobre a tecnica individual de combate, ou o que quer que seja, não tenho qualquer problema em o admitir. Alias, ha muitos, muitos anos que convivo com pessoas que sabem mais que eu e empenho-me em aprender com eles. Mesmo quando não estou muito acordo, oiço, experiemento e tiro as minhas conclusões. E quando sei perfeitamente que certas coisas não estão bem, ou estão menos bem, não tenho qualquer problema em o dizer.
Agora se o que você sabe sobre isso segue a mesma linha que a minha aí já é muito possível que não.
Aliás, no que toca a técnica individual de combate a maior parte dos soldados estão muito mal preparados. Mas já estou habituado com isso, a maior parte das forças armadas são mesmo assim, preocupam-se com muita coisa menos com soldado individual.
à, e já agora, Sei apenas que uma coisa preta parada ve-se melhor que uma coisa igualmente parada que tenha outras cores de camuflagem
, isto que eu disse é alguma mentira??
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Disseram que não se usa preto na camuflagem... bom o MARPAT Woodland usa preto e é extremamente eficaz. Não tenho queixa absolutamente nenhuma.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fw495.wrzuta.pl%2Fsr%2Fd%2F14O2b9z0New%2Fporownanie_mundurow_polski_mundur_wz.93_2_flectarn_3_marpat_woodland_4_mundurek_szkolny_p&hash=face22eaa5c040271afa012f08e96b81)
Veja como o preto é a cor que mais se nota...
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Pois, mas isso era como estarmos a falar de protese dentária - no final você sabia sempre mais do que eu.
e já agora, num tom jucoso, saber mais que você sobre algumas coisas é possível, mas também o vice versa é, tudo depende do tema.
Mas olhe que eu falaria certamente com muito mais conhecimentos sobre combate com armas de fogo do que sobre protese dentária...
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Eu já comprovei a eficácia do MARPAT. Aliás, acredito piamente que se fosse mau o MARPAT ter preto, já o teriam retirado, coisa que não fizeram.
É lógico se colocar alguém com MARPAT numa relva verdejante, o preto irá sobressair, mas garanto que no meio de uma floresta, é uma maravilha.
Quem diz que o preto não se encontra na natureza, nunca andou por uma floresta... e muito menos já olhou para uma a alguma distância. Curiosamente e apesar dessa teoria, testaram o MARPAT num conjunto variado de ambientes e o preto pixelado funcionou muito bem.
http://t1.gstatic.com/images?q=tbn:6u71 ... uv.jpg&t=1 (http://t1.gstatic.com/images?q=tbn:6u71FSAjPWwDtM:http://img385.imageshack.us/img385/5939/marpat26uv.jpg&t=1)
http://t1.gstatic.com/images?q=tbn:H-1F ... at.jpg&t=1 (http://t1.gstatic.com/images?q=tbn:H-1FNPzftOIT5M:http://www.dkbnews.com/bbs/data/hotandcool/marpat.jpg&t=1)
http://t0.gstatic.com/images?q=tbn:erw4 ... bq.jpg&t=1 (http://t0.gstatic.com/images?q=tbn:erw4I_HE5JRWzM:http://img480.imageshack.us/img480/8110/chalcusmarpat13bq.jpg&t=1)
CADPAT TW, que também possuí preto, onde estão os wallies?:
http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:_5nf ... 68.jpg&t=1 (http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:_5nfl1isSnYz1M:http://www.totensiebush.com/large/CADPAT3man1024x768.jpg&t=1)
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Eu já comprovei a eficácia do MARPAT. Aliás, acredito piamente que se fosse mau o MARPAT ter preto, já o teriam retirado, coisa que não fizeram.
É lógico se colocar alguém com MARPAT numa relva verdejante, o preto irá sobressair, mas garanto que no meio de uma floresta, é uma maravilha.
Quem diz que o preto não se encontra na natureza, nunca andou por uma floresta... e muito menos já olhou para uma a alguma distância. Curiosamente e apesar dessa teoria, testaram o MARPAT num conjunto variado de ambientes e o preto pixelado funcionou muito bem.
http://t1.gstatic.com/images?q=tbn:6u71 ... uv.jpg&t=1 (http://t1.gstatic.com/images?q=tbn:6u71FSAjPWwDtM:http://img385.imageshack.us/img385/5939/marpat26uv.jpg&t=1)
http://t1.gstatic.com/images?q=tbn:H-1F ... at.jpg&t=1 (http://t1.gstatic.com/images?q=tbn:H-1FNPzftOIT5M:http://www.dkbnews.com/bbs/data/hotandcool/marpat.jpg&t=1)
http://t0.gstatic.com/images?q=tbn:erw4 ... bq.jpg&t=1 (http://t0.gstatic.com/images?q=tbn:erw4I_HE5JRWzM:http://img480.imageshack.us/img480/8110/chalcusmarpat13bq.jpg&t=1)
CADPAT TW, que também possuí preto, onde estão os wallies?:
http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:_5nf ... 68.jpg&t=1 (http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:_5nfl1isSnYz1M:http://www.totensiebush.com/large/CADPAT3man1024x768.jpg&t=1)
Repara como na 2ª foto o preto das botas , e as botas em si sobressaiem bastante.
Um Abraço
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Estamos a falar do preto difundido no camuflado, e não de acessórios completos, como é óbvio!
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Por falar de camuflados, o que acham deste aqui:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg502.imageshack.us%2Fimg502%2F507%2Fspainjungle.jpg&hash=b2a326332463b2e2a1183cd4709ec566)
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Eu já comprovei a eficácia do MARPAT. Aliás, acredito piamente que se fosse mau o MARPAT ter preto, já o teriam retirado, coisa que não fizeram.
É lógico se colocar alguém com MARPAT numa relva verdejante, o preto irá sobressair, mas garanto que no meio de uma floresta, é uma maravilha.
Quem diz que o preto não se encontra na natureza, nunca andou por uma floresta... e muito menos já olhou para uma a alguma distância. Curiosamente e apesar dessa teoria, testaram o MARPAT num conjunto variado de ambientes e o preto pixelado funcionou muito bem.
http://t1.gstatic.com/images?q=tbn:6u71 ... uv.jpg&t=1 (http://t1.gstatic.com/images?q=tbn:6u71FSAjPWwDtM:http://img385.imageshack.us/img385/5939/marpat26uv.jpg&t=1)
http://t1.gstatic.com/images?q=tbn:H-1F ... at.jpg&t=1 (http://t1.gstatic.com/images?q=tbn:H-1FNPzftOIT5M:http://www.dkbnews.com/bbs/data/hotandcool/marpat.jpg&t=1)
http://t0.gstatic.com/images?q=tbn:erw4 ... bq.jpg&t=1 (http://t0.gstatic.com/images?q=tbn:erw4I_HE5JRWzM:http://img480.imageshack.us/img480/8110/chalcusmarpat13bq.jpg&t=1)
CADPAT TW, que também possuí preto, onde estão os wallies?:
http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:_5nf ... 68.jpg&t=1 (http://t3.gstatic.com/images?q=tbn:_5nfl1isSnYz1M:http://www.totensiebush.com/large/CADPAT3man1024x768.jpg&t=1)
Eu tambem nao disse que nao existia na Natureza, disse que havia muito pouco.
E nao duvido que esse padrao seja eficaz, so disse que o preto e a cor que sobressai mais.
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O preto funciona só em algumas situações e em alguns cenarios, pois na natureza o preto quase não existe.
existem é sombras no meio dos arbustos, que vistos de longe parecem manchas negras.
E o preto que existe em alguns padrões camuflados, funciona normalmente bem quando no fundo temos uma zona com terreno com muitas sombras pequenas, e quem nos está a observar, se encontra a uma distancia razoavel, pois a distancias curtas, o preto sobressai se muito, e de noite então é um exagero.
Em tempos fiz um teste durante a noite (nem muito escura nem muito clara), com um individuo de vestido de preto e outro com cor de areia, num terreno irregular relvado, o que observei, foi que o que estava de preto, era observavel a cerca de 50m pois via se um vulto negro, enquanto que o vestido de cor de areia, só éra detectado a cerca 4 ou 5 metros.
Outro teste que fiz foi quando o exercito trocou da querida farda 3 para o sofrivel uniforme B, coloquei dois soldados deitados no meio da relva durante o dia e o que se observou, foi que exeptuando as botas o militar de farda 3 só era detectavel a cerca de 10m enquanto que o com uniforme B era visivel a pelo menos a 100m (pois as manchas pretas eram notorias).
Outro teste foi durante a noite com a farda 3 (que sei por experiencia que funciona muito bem, pois ja estive em patrulhas que foram atropeladas pelo IN por este não nos conseguir distuinguir do meio envolvente (como numa vez que estavamos todos deitadinhos na berma de uma estrada)) e o uniforme B, sendo que a farda 3 era quase invisivel enquanto que o uniforem B era bem visivel a 20 metros (não só por causa do preto, mas tambem devido às manchas mais claras, que criavam grandes contrastes e se destacavam do terreno envolvente).
Honestamente na minha opinião os padrões de camuflagem devem ter a mistura de cores mais neutra possivel (usando as cores medias da area de operações e em portugal durante quase todo o ano exepto verão a cor da farda 3 é rainha e ganha vantagem sobre muitos camuflados verdes, pois a cor da farda 3 é semelhante à cor dos troncos de muitas arvores, à cor de varios tipos de afloramentos rochosos, à cor de varios tipos de terenos e mesmo em ambientes urbanos não se comporta de muito mal), manchas relativamente pequenas e sem cores exessivamente contrastantes (o multicam é um optimo exemplo disso).
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Concordo contigo tyr, a farda 3 camuflava melhor do que o actual uniforme B. Acho que se os Britânicos já se livraram desse uniforme, nós também deviamos pensar em fazer o mesmo. E já agora aproveitavam e substituiam aquela espécie de tecido rip-stop e alteravam o corte para um mais largo ao corpo.
http://www.army.mod.uk/news/18686.aspx (http://www.army.mod.uk/news/18686.aspx)
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O preto funciona só em algumas situações e em alguns cenarios, pois na natureza o preto quase não existe.
existem é sombras no meio dos arbustos, que vistos de longe parecem manchas negras.
E o preto que existe em alguns padrões camuflados, funciona normalmente bem quando no fundo temos uma zona com terreno com muitas sombras pequenas, e quem nos está a observar, se encontra a uma distancia razoavel, pois a distancias curtas, o preto sobressai se muito, e de noite então é um exagero.
Em tempos fiz um teste durante a noite (nem muito escura nem muito clara), com um individuo de vestido de preto e outro com cor de areia, num terreno irregular relvado, o que observei, foi que o que estava de preto, era observavel a cerca de 50m pois via se um vulto negro, enquanto que o vestido de cor de areia, só éra detectado a cerca 4 ou 5 metros.
Outro teste que fiz foi quando o exercito trocou da querida farda 3 para o sofrivel uniforme B, coloquei dois soldados deitados no meio da relva durante o dia e o que se observou, foi que exeptuando as botas o militar de farda 3 só era detectavel a cerca de 10m enquanto que o com uniforme B era visivel a pelo menos a 100m (pois as manchas pretas eram notorias).
Outro teste foi durante a noite com a farda 3 (que sei por experiencia que funciona muito bem, pois ja estive em patrulhas que foram atropeladas pelo IN por este não nos conseguir distuinguir do meio envolvente (como numa vez que estavamos todos deitadinhos na berma de uma estrada)) e o uniforme B, sendo que a farda 3 era quase invisivel enquanto que o uniforem B era bem visivel a 20 metros (não só por causa do preto, mas tambem devido às manchas mais claras, que criavam grandes contrastes e se destacavam do terreno envolvente).
Honestamente na minha opinião os padrões de camuflagem devem ter a mistura de cores mais neutra possivel (usando as cores medias da area de operações e em portugal durante quase todo o ano exepto verão a cor da farda 3 é rainha e ganha vantagem sobre muitos camuflados verdes, pois a cor da farda 3 é semelhante à cor dos troncos de muitas arvores, à cor de varios tipos de afloramentos rochosos, à cor de varios tipos de terenos e mesmo em ambientes urbanos não se comporta de muito mal), manchas relativamente pequenas e sem cores exessivamente contrastantes (o multicam é um optimo exemplo disso).
Obrigado pela informacao
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Por falar de camuflados, o que acham deste aqui:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg502.imageshack.us%2Fimg502%2F507%2Fspainjungle.jpg&hash=b2a326332463b2e2a1183cd4709ec566)
Como nada percebo de camuflados e tecidos perguntei a quem disso percebe e a resposta foi eloquente:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi265.photobucket.com%2Falbums%2Fii234%2Fzawevo%2Fafff.gif&hash=db0e4b64a393ac75e4fdc860058efe5b)
Fiquem bem
z
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi265.photobucket.com%2Falbums%2Fii234%2Fzawevo%2Fafff.gif&hash=db0e4b64a393ac75e4fdc860058efe5b)
Fiquem bem
z
:lol:
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Esse camuflado para o nosso exército ? Não me parece mal, mas eu sou ignorante na área...
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Esse é o novo camuflado das Forças Armadas Espanholas.
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A Marcha DANCON
13-01-2011
Decorreu em 07JAN11 na área militar de KAIA (Kabul International Airport), a DANCON March (Marcha Dinamarquesa).
Inicio da Marcha
Esta marcha é um evento organizado pelo contingente Dinamarquês, que consiste na realização de uma marcha de 22Kms. A DANCON March é uma prova desportiva de cariz militar realizada em ambiente multinacional, onde participaram militares de vários países que prestam serviço na ISAF, nomeadamente no RCC (Regional Command Capital) em Kabul, num total de 200 participantes.
O Contingente Português também participou neste acontecimento, com um efectivo de 14 militares (5 oficiais, 2 sargentos e 7 praças), sendo de destacar os excelentes resultados, já que nos dez primeiros classificados, cinco foram portugueses. O 1º classificado foi o 1Mar FZ Mauro Damião do ElSeg/6º ModAp/CN, com um tempo de 1 hora e 51 minutos, o 2º Classificado um militar do contingente Húngaro, com um tempo de 1 hora e 54 minutos e na 3ª posição o Sold "CMD" Nelson Graça do ElSeg/6ºModAp/CN, com um tempo de 1 hora e 55 minutos.
O vencedor da Prova
Participantes Portugueses:
* (1) TCor João Roque (OMLT-D);
* (2) Cap Luís Garcia (OMLT-D);
* (3) Cap Pedro Cavaleiro (OMLT-G);
* (4) Cap Ricardo Camilo (ElSeg);
* (5) Cap Rodrigo Breda (OMLT-G);
* (6) SAjd Victor Calado (OMLT-D);
* (7) SAjd Luís Neves (OMLT-D);
* (8) Cab Duarte Gonçalves (ElSeg);
* (9) 1Mar José Antunes (ElSeg);
* (10) 1Mar Damião (ElSeg);
* (11) Sold Nelson Graça (ElSeg);
* (12) Sold José Barros (ElSeg);
* (13) Sold Márcio Lopes (ElSeg);
* (14) Sold Márcio Marques (ElSeg).
http://www.emgfa.pt/pt/noticias/258
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Quais Legionários, quais SAS's, latas de sardinhas e chispalhadas. Não há militar no mundo para o "palmilhanço" como o Português e especialmente o FZ. Ou julgam que as matriculas da Armada são AP, só porque sim? :lol: :G-beer2:
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Quais Legionários, quais SAS's, latas de sardinhas e chispalhadas. Não há militar no mundo para o "palmilhanço" como o Português e especialmente o FZ. Ou julgam que as matriculas da Armada são AP, só porque sim? :lol: :G-beer2:
Nem mais :D
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Alguém me explica aquelas botas do TC?
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No Teatro Afegão
Quatro portugueses formam uma Célula de Informações Militares que são os olhos e os ouvidos dos 192 militares de Portugal no Afeganistão. Uma equipa da SIC fez uma viagem inédita com alguns dos elementos da secreta militar por Cabul. De identidade escondida, mostraram o que procuram para garantir a segurança do Contingente Português.
http://sic.sapo.pt/online/noticias/prog ... afegao.htm (http://sic.sapo.pt/online/noticias/programas/reportagem+sic/Artigos/teatroafegao.htm)
Para ver hoje (Domingo 16), depois do Jornal da Noite em Grande Reportagem SIC.
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No Teatro Afegão
Quatro portugueses formam uma Célula de Informações Militares que são os olhos e os ouvidos dos 192 militares de Portugal no Afeganistão. Uma equipa da SIC fez uma viagem inédita com alguns dos elementos da secreta militar por Cabul. De identidade escondida, mostraram o que procuram para garantir a segurança do Contingente Português.
http://sic.sapo.pt/online/noticias/prog ... afegao.htm (http://sic.sapo.pt/online/noticias/programas/reportagem+sic/Artigos/teatroafegao.htm)
Para ver hoje (Domingo 16), depois do Jornal da Noite em Grande Reportagem SIC.
Estive a ver ontem e devo dizer que até gostei. Não percebi foi o porquê de tanto cuidado com a protecção da identidade dos agentes, se depois, e por várias vezes, dava para ver a cara do que estava a conduzir reflectida no espelho retrovisor, e ainda as vozes. Outra coisa que achei piada foi a câmara "escondida" dentro do maço de tabaco. Realmente, se eu visse um buraco daquele tamanho num pacote de cigarros, não ia achar estranho nem nada.
Mas ao todo, foi uma reportagem bastante boa.
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“Guerra vivida, Guerra sentida” é o nome dado pelo antigo sargento comando Pedro Abreu Monteiro, a uma interessante exposição fotográfica que organizou em conjunto com a Biblioteca Municipal do Cadaval.
http://www.operacional.pt/%E2%80%9Cguer ... eganistao/ (http://www.operacional.pt/%E2%80%9Cguerra-vivida-guerra-sentida%E2%80%9D-um-comando-no-afeganistao/)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.operacional.pt%2Fwp-content%2Fuploads%2F2011%2F01%2F1-dsc_8478-copy.jpg&hash=67c4100b7b39a794ebd736080dc971e1)
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Aprovado envio de 15 militares da GNR para o Afeganistão
O Governo aprovou esta quinta-feira o envio de 15 militares da GNR para treinar as forças de segurança afegãs, decisão que surge na sequência dos compromissos assumidos por Portugal em Novembro passado, no âmbito da última cimeira da NATO.
Falando no final do Conselho de Ministros, o titular da pasta da Presidência, Pedro Silva Pereira, alegou ainda não dispor de informação sobre a data em concreto em que estes militares da GNR partem para o Afeganistão.
«Mas há uma alteração da missão. Esta missão que está aqui em causa é eminentemente de formação», apontou Pedro Silva Pereira.
De acordo com o ministro da Presidência, «o contributo que Portugal dá com estes 15 elementos é no sentido de ajudar as instituições locais, particularmente a polícia local, a adquirir as capacidades que lhe permitam a prazo assegurar a segurança no seu território».
«O objectivo é alcançar a transição que a comunidade internacional deseja em relação ao Afeganistão», acrescentou.
Lusa
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Já agora, alguém pode-me dizer as unidades que estão no afeganistão, é que já procurei na "AFGHAN ORDER OF BATTLE", ainda tem o antigo destacamento do OMLT e pessoal médico e uma companhia de comandos, já fui ao site do exército e outros, mas dizem a mesma coisa, mas já ouvi dizer que havia pára-quedistas e GNR e também uma Célula de Informações, se alguém souber postem aqui, ok?
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Fonte oficial:
http://www.emgfa.pt/pt/operacoes/missoes/fnd-afeg (http://www.emgfa.pt/pt/operacoes/missoes/fnd-afeg)
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Para quem não viu a reportagem de ontem na Tvi!
http://www.tvi24.iol.pt/internacional/reporter-tvi-afeganistao-cabul-tvi-tvi24/1234668-4073.html
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Boa noite,
Sou jornalista e gostaria de entrar em contacto com militares portugueses que tenham cumprido missões no Afeganistão, ou que lá estejam neste momento.
Não sei se esta será a secção do fórum correcta para fazer este pedido, mas desde já aqui deixo saudações cordiais a todos os militares.
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Tenho uma dúvida, a Noruega, a Bélgica e a Holanda (se não me engano) tiveram ou têm caças F-16.
Como é que os caças vão para lá?
É que só vejo três maneiras.
1ª Utilizar um porta-aviões, nenhum destes países dispõem, a não ser que usaram os porta-aviões de aliados
2ª Desmontar os caças mantê-los em navios mercantes (já que os tais LPD/NPL de qualquer classe não consegue transportar caças) e depois transportá-los e montá-os novamente e prontos para a acção no aeroporto, para já o Afeganistão não tem costa, a única maneira era ir pelo irão, Rússia (estes dois últimos provavelmente não deixarão), Paquistão, iraque (estes países será perigoso transportar devido a actividades terroristas, mas para isto eles precisariam de saber).
3ª Este é o que me convence mais, os caça vêm directamente de Oslo,Bruxelas,Amesterdão para Cabul, aterram, abastecem e descolam em aeroportos e bases aéreas de outros países, mas há sempre complicações.
Estes envios são diferentes de C-130 (já que ele viaja directamente para Cabul), os helicópteros poderão ir em NPL/LPD e navios mercantes ou até desmontados e transportados por C-130 (pelos menos os mais pequenos).
Também queria discutir se Portugal tivesse que enviar 4 caças F-16 (situação hipotética) como se enviaria estas potentes máquinas para a zona?
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F-16 não joga lá muito bem com Porta-Aviões, montar desmontar, parar em aeroportos para reabastecer...bom já ouviste falar em reabastecimento aéreo? Agarras nos F-16 montas-lhes uns "drop tanks" com combustível, mantens a sonda de reabastecimento et voilá, sem necessidade de engendrar esquemas de logística complicados.
Em relação a hélis a coisa podia complicar-se não fosse haver aí uns aviões denominados C-5 Galaxy...que também podem ser reabastecidos em vôo que levam essa coisa complicada que são os hélis, sem escalas!
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Estava a falar dos F-16, mas em geral, como qualquer caça para poder ser tranportado, eu sei que o f-16 não dá para os porta-aviões, é os f-18, f-4 e outros.
Sim já ouvi falar de abastecimento aéreo, mais vale abastecer em aeroportos com permissão, dá algum jeito estar a usar KC-130 ou KC-10 (a holanda penso que tem) ou até mesmo os boeings 707 para apenas mover os caças, mas vá usa-se o abastecimento aéreo.
Nem todos os helis podem ser abastecidos em vôo, mas podem ser facilmente transportados por aviões, (o caso da argentina, na guerra das malvinas).
Então é a 3ª opção.
como portugal não tem aviões de abastecimento aéreo, como portugal metia os seus caças (sem apoio dos aliados), ou há um kit de abastecimento aéreo para os C-130.
como portugal não tem aviões de abastecimento aéreo, como portugal metia os seus caças?
Os F/A-18 da FA Espanhola podiam aterrar e descolar de um porta-aviões americano, era preciso algumas alterações, ou todos os F/A-18 do Mundo podem ir para os porta-aviões?
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Estava a falar dos F-16, mas em geral, como qualquer caça para poder ser tranportado, eu sei que o f-16 não dá para os porta-aviões, é os f-18, f-4 e outros.
Sim já ouvi falar de abastecimento aéreo, mais vale abastecer em aeroportos com permissão, dá algum jeito estar a usar KC-130 ou KC-10 (a holanda penso que tem) ou até mesmo os boeings 707 para apenas mover os caças, mas vá usa-se o abastecimento aéreo.
Nem todos os helis podem ser abastecidos em vôo, mas podem ser facilmente transportados por aviões, (o caso da argentina, na guerra das malvinas).
Então é a 3ª opção.
Sim a maior parte dos meios aéreos vai dos EUA e da Europa para o Afeganistão por via aérea, até à Turquia vai-se sem problemas porque é um pais da NATO, depois é só ter um acordo de permissão para sobrevoar um ou dois paises ex-republicas soviéticas como a Arménia por exemplo e pronto, está-se no Afeganistão.
Se forem meios aéreos que estejam estacionados em navios no oceano Indico então é ter o acordo para sobrevoar o Paquistão.
Há paises que não permitem que as aeronaves da NATO aterrem no seu territorio, apenas podem sobrevoar.
como portugal não tem aviões de abastecimento aéreo, como portugal metia os seus caças (sem apoio dos aliados), ou há um kit de abastecimento aéreo para os C-130.
Não há nada disso em Portugal, e mesmo os KC-130 que se vê para ai nos videos e fotos a abastecer helicopteros não podem abastecer F-16, porque usam um sistema diferente.
Os KC-130 (e outros reabastecedores que possuam o sistema de mangueira) podem abastecer qualquer aeronave (caça. helicoptero, avião de carga, etc) que possua uma sonda de reabastecimento incorporada.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Ffarm4.static.flickr.com%2F3206%2F2922236572_17a21fdd6d.jpg&hash=541a6379c52d9a946d4243de5c6457bf)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Ffarm4.static.flickr.com%2F3385%2F3486537506_b47ea0cecc.jpg&hash=650af28c382c8361bf66116f2aa467a6)
Os F-16 (e F-15 por exemplo) não possuem sonda de reabastecimento, só possuem o receptáculo, então não podem ser reabastecidos deste modo, só podem usar o sistema em que é o proprio reabastecedor é que tem a sonda para encaixe.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.esacademic.com%2Fpictures%2Feswiki%2F70%2FF16A_PoAF_refueling_from_a_USAF_tanker.jpg&hash=67e54ec6184ca9fd37db099706d9bf3b)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F1.bp.blogspot.com%2F_AxCuBauiBF0%2FTTr9Gcy7TXI%2FAAAAAAAAFDg%2FVYmqFWSQk_k%2Fs400%2F016-RAAF-A330-MRTT-KC-30A-refuelling-F-16-through-ARBSHR.jpg&hash=22823bbed7ea61d4ef41adac774f160f)
Sem apoio de alidos não metia.
Porque sem reabastedores tinhamos que podir autorização a vários paises para abastecer nas suas bases e mesmo se tivessemos reabastecedores aéreos é sempre preciso autorização de um pais para sobrevoar o seu espaço aéreo, a não ser que queiramos atacar esse pais, então ai já não é preciso autorização nenhuma, basta a força.
Os F/A-18 da FA Espanhola podiam aterrar e descolar de um porta-aviões americano, era preciso algumas alterações, ou todos os F/A-18 do Mundo podem ir para os porta-aviões?
Os aviões se calhar até podem, agora os pilotos espanhois é que não sei se o sabem fazer.
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Estava a falar dos F-16, mas em geral, como qualquer caça para poder ser tranportado, eu sei que o f-16 não dá para os porta-aviões, é os f-18, f-4 e outros.
Sim já ouvi falar de abastecimento aéreo, mais vale abastecer em aeroportos com permissão, dá algum jeito estar a usar KC-130 ou KC-10 (a holanda penso que tem) ou até mesmo os boeings 707 para apenas mover os caças, mas vá usa-se o abastecimento aéreo.
Nem todos os helis podem ser abastecidos em vôo, mas podem ser facilmente transportados por aviões, (o caso da argentina, na guerra das malvinas).
Então é a 3ª opção.
Sim a maior parte dos meios aéreos vai dos EUA e da Europa para o Afeganistão por via aérea, até à Turquia vai-se sem problemas porque é um pais da NATO, depois é só ter um acordo de permissão para sobrevoar um ou dois paises ex-republicas soviéticas como a Arménia por exemplo e pronto, está-se no Afeganistão.
Se forem meios aéreos que estejam estacionados em navios no oceano Indico então é ter o acordo para sobrevoar o Paquistão.
Há paises que não permitem que as aeronaves da NATO aterrem no seu territorio, apenas podem sobrevoar.
como portugal não tem aviões de abastecimento aéreo, como portugal metia os seus caças (sem apoio dos aliados), ou há um kit de abastecimento aéreo para os C-130.
Não há nada disso em Portugal, e mesmo os KC-130 que se vê para ai nos videos e fotos a abastecer helicopteros não podem abastecer F-16, porque usam um sistema diferente.
Os KC-130 (e outros reabastecedores que possuam o sistema de mangueira) podem abastecer qualquer aeronave (caça. helicoptero, avião de carga, etc) que possua uma sonda de reabastecimento incorporada.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Ffarm4.static.flickr.com%2F3206%2F2922236572_17a21fdd6d.jpg&hash=541a6379c52d9a946d4243de5c6457bf)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Ffarm4.static.flickr.com%2F3385%2F3486537506_b47ea0cecc.jpg&hash=650af28c382c8361bf66116f2aa467a6)
Os F-16 (e F-15 por exemplo) não possuem sonda de reabastecimento, só possuem o receptáculo, então não podem ser reabastecidos deste modo, só podem usar o sistema em que é o proprio reabastecedor é que tem a sonda para encaixe.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.esacademic.com%2Fpictures%2Feswiki%2F70%2FF16A_PoAF_refueling_from_a_USAF_tanker.jpg&hash=67e54ec6184ca9fd37db099706d9bf3b)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F1.bp.blogspot.com%2F_AxCuBauiBF0%2FTTr9Gcy7TXI%2FAAAAAAAAFDg%2FVYmqFWSQk_k%2Fs400%2F016-RAAF-A330-MRTT-KC-30A-refuelling-F-16-through-ARBSHR.jpg&hash=22823bbed7ea61d4ef41adac774f160f)
Sem apoio de alidos não metia.
Porque sem reabastedores tinhamos que podir autorização a vários paises para abastecer nas suas bases e mesmo se tivessemos reabastecedores aéreos é sempre preciso autorização de um pais para sobrevoar o seu espaço aéreo, a não ser que queiramos atacar esse pais, então ai já não é preciso autorização nenhuma, basta a força.
Os F/A-18 da FA Espanhola podiam aterrar e descolar de um porta-aviões americano, era preciso algumas alterações, ou todos os F/A-18 do Mundo podem ir para os porta-aviões?
Os aviões se calhar até podem, agora os pilotos espanhois é que não sei se o sabem fazer.
como portugal não tem aviões de abastecimento aéreo, como portugal metia os seus caças (sem apoio dos aliados), ou há um kit de abastecimento aéreo para os C-130.
era suposto haver um ponto de interrogação
como portugal não tem aviões de abastecimento aéreo, como portugal metia os seus caças (sem apoio dos aliados), ou há um kit de abastecimento aéreo para os C-130?
É o problema da pontuação.
Há muitos helicóteros que não possuem a tal sonda, nem todos os helicópteros podem ser abastecidos, só o problemas de altitudes e pressões e entre outras, é quase impossível, bom, bom era que um heli abastecesse um outro heli assim já seria mais credível.
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Há muitos helicóteros que não possuem a tal sonda, nem todos os helicópteros podem ser abastecidos, só o problemas de altitudes e pressões e entre outras, é quase impossível, bom, bom era que um heli abastecesse um outro heli assim já seria mais credível.
Esta conversa já se alonga à tempo demais aqui neste tópico, existe um tópico especifico da missão da Força Aérea no Afeganistão, se quiser continuamos a conversa lá.
viewtopic.php?f=27&t=7163&p=206915#p206915 (http://www.forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?f=27&t=7163&p=206915#p206915)
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Portaria n.º 416/2011
A Portaria n.º 735/2010, do Ministro da Defesa Nacional, publicada
no Diário da República, 2.ª série, n.º 200, de 14 de Outubro de 2010,
veio definir a participação militar de Portugal no âmbito da ISAF — In-
ternational Security Assistance Force, sob o comando da NATO.
Tornando-se necessário reformular a composição do contingente
nacional ao serviço da ISAF, de forma a adequá-lo às novas exigências
operacionais e aos compromissos assumidos, e considerando o parecer
favorável do Conselho Superior de Defesa Nacional de 15 de Dezembro
de 2010 a uma proposta do Governo relativa a novas contribuições para
2011, importa alterar o n.º 1.º da referida portaria.
A Assembleia da República foi informada, nos termos do artigo 3.º
da Lei n.º 46/2003, de 22 de Agosto.
Assim, ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 12.º e da alínea n) do
n.º 3 do artigo 14.º, ambos da Lei Orgânica n.º 1-B/2009, de 7 de Julho,
e nos termos do n.º 1 do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 233/96, de 7 de
Dezembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 299/2003, de 4 de Dezembro:
Manda o Governo, pelo Ministro da Defesa Nacional, o seguinte:
Artigo único
O n.º 1.º da Portaria n.º 735/2010, do Ministro da Defesa Nacional,
publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 200, de 14 de Outubro
de 2010, passa a ter a seguinte redacção:
«É autorizado o Chefe do Estado-Maior-General das Forças Ar-
madas a aprontar, sustentar e empregar o contingente nacional de
apoio à ISAF com o respectivo comandante, perfazendo um efectivo
máximo de 235 militares no TO, integrando todas as equipas de
formadores/instrutores (81 militares), a OMLT de Guarnição (11 mi-
litares), a OMLT da Capital Division (17 militares), a Unidade de
Apoio (116 militares), a Célula de Informações Militares (4 militares)
e o pessoal destacado no QG no TO do Afeganistão (6 militares).
As equipas de formadores/instrutores incluem uma componente da
Guarda Nacional Republicana, com 15 militares, que será objecto
de portaria própria.»
3 de Março de 2011. — O Ministro da Defesa Nacional, Augusto
Ernesto Santos Silva.
http://dre.pt/pdf2sdip/2011/03/052000000/1226612266.pdf (http://dre.pt/pdf2sdip/2011/03/052000000/1226612266.pdf)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emgfa.pt%2Fimages%2FFull_yb6dzq3nhm4x.JPG&hash=ef628a0b8850d8765588b4b7d8d2913b)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emgfa.pt%2Fuseruploads%2Fimages%2Fmedal_parade_%28120%29.jpg&hash=1dc8e63843d844ede5cc1b989155db70)
http://www.emgfa.pt/pt/noticias/286 (http://www.emgfa.pt/pt/noticias/286)
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No interior do hummer não há disposição para dizer piadas nem tão pouco para comentar as prestações das equipas portuguesas nas provas europeias. Circula-se nas ruas traiçoeiras de Cabul, onde, por estes dias, o nível da ameaça foi colocado num "estado alto, muito credível".
Durante a tarde de ontem, uma reunião no quartel general da ISAF (forças da NATO) em que o comando português deveria ter participado foi mesmo cancelada por razões de segurança.
Às primeiras horas da manhã, à chegada ao aeroporto de Cabul, o Expresso tinha à sua espera uma escolta de dois hummer para o transporte até Camp Warehouse - onde está sedeada a Força Nacional Destacada, composta por 175 homens, e em fase de rotação.
Ainda Terry Jones...
A capital afegã vive dias de grande tensão, desde que, em Mazar-e-Sharif, no norte - que integra o primeiro lote de províncias e cidades a transitarem para a responsabilidade afegã, em julho -, três funcionários da ONU e quatro gurkas, que faziam segurança, foram assassinados por uma multidão enfurecida, em protesto contra a queima do Alcorão por seguidores do pastor evangélico norte-americano Terry Jones.
No hummer português, o condutor, o chefe de viatura e o apontador da metralhadora (com o corpo fora da viatura, dirigindo a metralhadora paralelamente ao seu olhar) seguem silenciosos passando a estrada a pente fino, à procura do mais pequeno indício estranho.
"Buracos com estrada dentro"
Para evitarem a Autoestrada 7, onde, ainda esta semana, três insurgentes tentaram atacar a base norte-americana de Phoenix, seguem por um percurso alternativo, muito acidentado, onde em vez de estrada "há buracos com estrada dentro", graceja o chefe de viatura.
Na berma da estrada, há crianças que acenam à passagem das viaturas na esperança de serem correspondidas. Os militares portugueses não se deixam distrair. No tablier da viatura, há uma lista colada com algumas dezenas de marcas, tipos, cores e matrículas de carros - a maior parte Toyotas e Land Cruiser - procurados por serem suspeitos.
Explica o chefe de viatura: "Carros com crianças dentro dificilmente representam perigo. Já carros com muitas pessoas vestidas com burca são de desconfiar. Alguns podem ser homens. Eu, muitas vezes, olho para as pessoas e fixo-me na sua mão esquerda, para ver o que transportam. Os muçulmanos fazem tudo com a mão direita. Cumprimentam, comem, acenam. Com a mão esquerda fazem coisas menos dignas." Limpam-se com a mão esquerda após fazer as necessidades, por exemplo. É a mão amaldiçoada que, quem sabe um dia, bem pode matar
http://aeiou.expresso.pt/nivel-elevado-de-ameaca-em-cabul=f642859
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Um grupo de 113 militares portugueses que integravam desde Outubro do ano passado a Força Nacional Destacada (FND) ao serviço da Força Internacional de Assistência à Segurança (ISAF) no Afeganistão regressa a Portugal na madrugada de terça-feira.
A chegada do contingente, comandado pelo coronel de artilharia António Emídio da Silva Salgueiro, está prevista para as 2h00 de terça-feira ao Aeródromo de Trânsito N.º1, em Figo Maduro.
Os militares pertencem à Brigada de Intervenção (BRIGINT), Brigada de Reacção Rápida (BRR) e à Brigada Mecanizada e desempenharam missões de formação, apoio e monitorização e ligação.
Com a partida do contingente que agora regressa foi dado início no ano passado à "reformulação do dispositivo" militar nacional integrado na ISAF.
Recentemente, o ministro da Defesa, Augusto Santos Silva, adiantou que os militares que Portugal vai enviar para o Afeganistão para formar o Exército daquele país -- que corresponde a um pedido do comando da própria ISAF - vão estar divididos em três equipas e sedeados em Cabul.
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1833210
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Atualidade Afeganistão: Cavaco travou envio de comandos ... « Atualidade « Página Inicial |
Afeganistão: Cavaco travou envio de comandos para o pior cenário de guerra
O Governo português ponderou enviar uma companhia de comandos entre 2009 e 2010 para o pior cenário possível da guerra no Afeganistão, em que 150 militares iam combater sem quaisquer restrições, sob as ordens dos ingleses. Cavaco travou o plano.
Micael Pereira (http://www.expresso.pt (http://www.expresso.pt))
8:00 Quarta feira, 20 de abril de 2011 Última atualização há 54 minutos
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Uma companhia de 150 comandos esteve para ir combater na zona mais perigosa do Afeganistão, entre 2009 e 2010, sob o comando das tropas britânicas, sem qualquer restrição no uso da força e com um risco elevado de vir a ter baixas, pelo que se percebe na correspondência diplomática norte-americana.
O contingente iria ser colocado em Helmand, a mais difícil de todas as províncias, no sul do país, ao lado de Kandahar. Com uma forte presença de talibãs, intensificada a partir de 2006, é lá que é produzido quase todo o ópio afegão.
Um telegrama confidencial enviado para Washington a 21 de maio de 2009 pela embaixada dos Estados Unidos em Lisboa revela que o ministro dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado, confirmou ao embaixador Thomas Stephenson a intenção de Portugal "em fazer regressar uma Quick Reaction Force à ISAF (a missão da NATO no Afeganistão), muito provavelmente integrada com o comando britânico na província de Helmand", o ponto nevrálgico da guerra naquela altura. No verão de 2009, a província entraria numa fase de ferro e fogo, com a maior operação de marines desde a guerra do Vietname.
A intenção de enviar tropas especiais para o "inferno" de Helmand e "sem caveats", sem limitações de combate, parece ter-se mantido de pé durante pelo menos sete meses. Em novembro de 2009, o comandante-chefe das forças terrestres britânicas, Peter Wall, veio a Portugal para se encontrar com o Estado-Maior do Exército, admitindo ao Expresso que os ingleses "adorariam trabalhar juntos com os portugueses" e que os 150 comandos portugueses destacados para irem para o Afeganistão podiam contar com apoio logístico para participarem na frente de batalha. Os britânicos tinham o comando de toda a região sul do país, incluindo Helmand e Kandahar.
Os americanos tinham sabido por fontes informais no Governo, e um mês antes do encontro com o ministro, da missão a Helmand. Stephenson promoveu nessa altura uma reunião com os seus homólogos da França, da Itália, da Dinamarca, da Polónia e da Austrália para convencerem Lisboa a mandar mais homens para a guerra, ao mesmo tempo que revelava ao Departamento de Estado que ia passar a trabalhar com o embaixador britânico no mesmo sentido.
O plano Helmand, contudo, nunca foi assumido publicamente pelo Governo português e caiu por terra. Uma companhia de comandos foi em missão para o Afeganistão nos primeiros meses de 2010 mas ficou instalada em Cabul, sem se envolver em manobras de ataque.
No encontro com o embaixador, de maio de 2009, o ministro dos Negócios Estrangeiros explicou que estava à espera de que o Conselho Superior de Defesa Nacional, que inclui o Presidente, desse luz verde ao plano. "Amado contou que os contactos com o Presidente dão a entender que ele está inclinado a apoiar esse cenário", escreveu Stephenson. Mas o apoio, pelos vistos, não veio.
O que não seria, de todo, uma surpresa. Cavaco Silva é referido várias vezes na correspondência como o principal entrave a uma maior participação portuguesa na guerra, em contraste com o Governo.
Num almoço de um assessor diplomático de Amado com um conselheiro da embaixada dos EUA, relatado num telegrama confidencial de 9 de novembro de 2007, a clivagem com Belém já era notória. "Paulo Lourenço disse que a decisão de reduzir a contribuição de Portugal na ISAF de uma companhia de reação rápida (150 comandos) para um C-130 e uma equipa de 15 militares em agosto de 2008 foi tomada durante uma discussão acalorada do conselho superior de defesa", vem no telegrama.
"Ele disse que os chefes dos ramos, o CEMGFA, o primeiro-ministro e os ministros da Defesa e dos Negócios Estrangeiros se opuseram todos à redução de tropas. Foi claro que a força de bloqueio foi o próprio Presidente, aparentemente motivado pela preocupação sobre a escalada da violência, a possibilidade crescente de haver baixas e o impacto disso na opinião pública".
A retirada dessa companhia de comandos em agosto de 2008, que tinha estado em Kandahar e sofreu uma baixa, foi muito mal recebida pelos americanos, criando um embaraço diplomático. "Nós expressámos a nossa profunda preocupação por termos conhecido inicialmente essa decisão ao lermos um artigo de uma agência de notícias iraniana sobre uma ida do ministro da Defesa a uma comissão parlamentar", lê-se no mesmo telegrama. Numa nota final, o embaixador nota que o assessor diplomático, Paulo Lourenço, "foi franco nos seus comentários, que são consistentes com relatos anteriores de uma série de fontes de que o Presidente Cavaco Silva não era um grande fã da participação de Portugal na ISAF".
Confrontado com o teor dos telegramas, o gabinete do ministro da Defesa não quis comentar, remetendo para as declarações públicas feitas por Augusto Santos Silva quando o Expresso começou a publicar os telegramas do WikiLeaks, a 26 de fevereiro, em que condenou a divulgação dos documentos. O ministro dos Negócios Estrangeiros também optou por não reagir.
Texto publicado na edição do Expresso de 16/04/2011
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Para se mandar Homens para o combate tem de se ensiná-los a Combater...
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Para se mandar Homens para o combate tem de se ensiná-los a Combater...
Estavas a portar-te bem à tanto tempo...
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Para se mandar Homens para o combate tem de se ensiná-los a Combater...
Sim... mestre
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Ou será que é em combate que se aprende realmente o que é combater?
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E os cursos de combate portugueses não o ensinam????
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Para se mandar Homens para o combate tem de se ensiná-los a Combater...
Estavas a portar-te bem à tanto tempo...
à tanto tempo que não se falava de quanto mal o Soldado Português está preparado para o Combate...
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Para se mandar Homens para o combate tem de se ensiná-los a Combater...
Sim... mestre 
que a força esteja contigo companheiro... ahahah
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Ou será que é em combate que se aprende realmente o que é combater? 
Isso é de certeza!!
Portanto, desde 1965 ...50 anos?? ah não, são quase!
Mais o que não queremos aprender, mais o que não treinamos, mais o que não nos deixam fazer, mais o que não temos material, etc etc...
Sim, dá o mesmo do costume, o Soldado Português comum não está preparado para o Combate.
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Não foi assim há tanto tempo que andaram em combate, em 1999 ainda deram uns tiros em Timor.
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Não foi assim há tanto tempo que andaram em combate, em 1999 ainda deram uns tiros em Timor.
ahahah!!
Não é preciso tanto, para isso também deram uns tiros no Iraque e no Afeganistão.
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Os tiros para o ar não contam. Em Timor estiveram em combate directo, relembro as noticias: http://www.dailymotion.com/video/x6zsgg ... bra-1_news (http://www.dailymotion.com/video/x6zsgg_operacao-cobra-1_news)
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De que unidade é este militar a guardar as "costas" do ministro?
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi227.photobucket.com%2Falbums%2Fdd66%2Flancero11%2Fdezembro%2Fba8a5ac8.jpg&hash=bed7d05c4e14f11adf6fae6b5d9d35ad)
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Salvo erro é um 1º Sargento Pára-quedista do 2º BIPara.
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Eu sei que vou dizer um grande disparate, mas por acaso quando olhei para a foto vi aquela imagem por baixo da bandeira nacional faz-me lembrar a imagem da UPF, mas também é tão pequena...
faz mais sentido que seja do Exército.
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http://www.operacional.pt/a-tp9mp9-a-ex ... eganistao/ (http://www.operacional.pt/a-tp9mp9-a-experiencia-no-afeganistao/)
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Como é feita a escolha e quem escolhe os elementos de protecção pessoal como no caso acima mencionado?
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A QRF / FND / ISAF X(1) projectada para o Teatro de Operações (TO) do Afeganistão foi a primeira força portuguesa a integrar uma Equipa de Protecção Pessoal (EPP) treinada e preparada para a especificidade da missão. Esta EPP constituída pelos 6 elementos da SecACar (Secção Anti-Carro) orgânica da 22.ªCPara (Companhia de Pára-quedistas) recebeu formação, treino e preparação no âmbito da protecção pessoal e de altas entidades durante a fase de aprontamento da Força para o Afeganistão.
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O regimento de lanceiros também não possuem uma Equipa de Protecção Pessoal?
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Sim, e foi provavelmente aí que eles receberam essa formação.
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Então se já existia para quê a duplicação de papeis?
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Camuflage se fossem usados estes militares da PE ou eles tinham que ir ao Afeganistão a acompanhar todos os generais/ministros/etc., que lá fossem ou tinham que ir inseridos nos contingentes nacionais destacados naquele TO. Ao treinar-se uma secção por contingente nesta função, poupa-se tempo e dinheiro ao usar os militares que já estavam destacados.
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Está percebido então.
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Os tiros para o ar não contam. Em Timor estiveram em combate directo, relembro as noticias: http://www.dailymotion.com/video/x6zsgg ... bra-1_news (http://www.dailymotion.com/video/x6zsgg_operacao-cobra-1_news)
Tambem foi uma especie de tiros para o ar em Timor...
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O regimento de lanceiros também não possuem uma Equipa de Protecção Pessoal?
Percebe-se bem aqui pelo Video porque e que ainda nao usam lanceiros para este tipo de funcao...
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Eu quero dizer que sim ou que não, mas não faço menor idéia, é que eu não tenho qualquer conhecimentos sobre a matéria, por isso remeto-me ao silêncio.
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Alguém me pode indicar onde é que está um video do exercicio Real Thaw 11 (mas é um que não está no site oficial do exercicio), sobre um heliassalto com EH101 e peças Light Gun, penso que seja com Comandos em Santa Margarida mas isto já não tenho a certeza, é que estou farto de o procurar.
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Esse video é deste Real Thaw? Os videos que eu vi são do site da FAP e também não lembro-me de ter visto essa operação.
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Esse video é deste Real Thaw? Os videos que eu vi são do site da FAP e também não lembro-me de ter visto essa operação.
Sim é deste, só que é um link de um jornal, tipo DN, JN, Expresso, uma coisa assim, eu é que já revirei praticamente todos os tópicos da Força Aérea e do Exército que podessem ter a ver com o Real Thaw, com os Comandos, com Artilharia e nada, só para veres como fiquei com a cabeça, pensei que tinha postado esta questão no tópico "Rangers, Comandos e Paras", é que a pergunta que eu fiz tem pouco a ver com a missão militar portuguesa Afeganistão
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Eu quero dizer que sim ou que não, mas não faço menor idéia, é que eu não tenho qualquer conhecimentos sobre a matéria, por isso remeto-me ao silêncio.
Na boa, posso lhe dizer que este final é dos exercicios mais simples disto e que eles se atrofiam todos.
Já para não falar daqueles saques ridiculos de pistola...
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Livros e lápis para meninos afegãos
A 27 de julho, o contingente português no Afeganistão distribuiu material escolar numa escola carenciada, perto de Cabul. Os bens foram recolhidos em Portugal.
Ler mais: http://aeiou.expresso.pt/livros-e-lapis-para-meninos-afegaos=f665109#ixzz1TaboD9hI
ou
http://aeiou.expresso.pt/livros-e-lapis-para-meninos-afegaos=f665109
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3ª acção CIMIC em POL-E-CHARKI
7-08-2011
No passado dia 27 de Julho de 2011, militares portugueses do contingente colocado no Afeganistão ao serviço da ISAF, levaram a efeito mais uma Operação de Ajuda Humanitária, na escola de POL-E-CHARKI, onde desde o inicio do ano já decorreram outras duas acções que levaram ao melhorar das instalações existentes. A escola localiza-se a aldeia de POL-E-CHARKI, habitada na maior parte por militares que prestam serviço no Campo Militar com o mesmo nome, campo esse onde o Contingente Nacional no Teatro de Operações do Afeganistão concentra o maior esforço de mentoria, assessoria e formação do exército afegão.
As duas primeiras acções que decorreram em Fevereiro e em Abril consistiram em intervenções ao nível das condições das salas de aula com a reparação de paredes e tectos a colocação de portas e janelas e preparação da escola para a instalação de electricidade. Desta vez e em resultado de um esforço dos militares do contingente que desenvolveram contactos com diversas entidades privadas e junto de particulares foi possivel a distribuição de grande quantidade de material escolar, em apoio da direcção da escola de professores e alunos.
Como já foi referido a acção em muito se fica a dever à dedicação, empenho e espírito solidário de alguns militares do Contingente Nacional que, junto de várias Instituições, de empresas, de amigos e conhecidos, tudo fizeram para angariar o maior número de material possível.
Salientamos os contributos, a generosidade, disponibilidade e espírito de solidariedade do GRUPO JERÓNIMO MARTINS, da ARTSANA PORTUGAL (CHICCO), de PINHO AZEVEDO, da LUSOCAL, do INSTITUTO DE ODIVELAS E COMUNIDADE, da TAKE C´AIR e do SR. JOAQUIM BORGES que, desde a primeira hora, apoiaram esta iniciativa com o objectivo de satisfazer pequenas necessidades básicas essenciais e melhorar a qualidade de vida das crianças afegãs e também poderem associar-se à Força Nacional Destacada no Afeganistão.
Esta escola frequentada por cerca de 5.500 crianças (de ambos os sexos), divididas em 140 turmas, por três ciclos de escolaridade necessita ainda de outras acções que serão desenvolvidas no futuro recorrendo à acção do nosso contingente não só junto de entidades em território nacional mas tambem das autoridades locais e dos organismos competentes na estrutura da ISAF. No fim pretende-se que as crianças possam ter aulas em salas de aula cobertas, que exista instalação electrica a funcionar, que esteja disponível água potável para o saneamento básico e finalmente que possa ser criado um espaço de lazer (campos de desporto).
Para os militares portugueses que se encontram a 7000 Km do seu território, é extremamente gratificante, que Empresas, Organizações, Instituições e Pessoas, tenham participado nesta iniciativa, que muito contribui para o excelente relacionamento entre militares portugueses e o povo afegão, fundamental para o cumprimento da missão.
http://www.emgfa.pt/documents/jtvf3b490wsg.wmv (http://www.emgfa.pt/documents/jtvf3b490wsg.wmv)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emgfa.pt%2Fimages%2FFull_26zpn5hqsmvj.JPG&hash=29e61b8a2a44a8357dcf68dcf2b0ad4d)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emgfa.pt%2Fuseruploads%2Fimages%2Fimg_3493.jpg&hash=8679aa74626c8932a6b763e9a1611704)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emgfa.pt%2Fuseruploads%2Fimages%2Fimg_3671.jpg&hash=14894a9435a2cc8db7468aa14d176589)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emgfa.pt%2Fuseruploads%2Fimages%2Fdsc00031.jpg&hash=1fcbafa0b8ad82f32dbc6a59fec6d5a8)
http://www.emgfa.pt/pt/noticias/342 (http://www.emgfa.pt/pt/noticias/342)
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No dia 29 de Julho a 7ªOMLT.G realizou a sua segunda missão de reconhecimento aéreo, tendo a primeira decorrido a 03 de Junho.
Estas importantes missões são fundamentais para um conhecimento detalhado da zona de acção da Força, e para apoio à missão de mentoria da Garrison Support Unit (GSU) de Pol-e-Charki (PeC), já que esta é responsável pela segurança de todo o Campo Militar de PeC.
A OMLT.G planeia e coordena estas missões conjuntamente com o Oficial de Aviação do G3 do Regional Command Capital (RCC) e disponibiliza ainda lugares para outras Componentes do Contingente Nacional, pois a bordo dos dois helicópteros UH-60 "Black Hawks" utilizados existem 14 lugares disponíveis.
http://www.emgfa.pt/pt/noticias/346
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GNR sofreu ataques "de Abril a Junho" no Afeganistão
Os instrutores da GNR que apoiam a formação da polícia afegã estiveram quase diariamente debaixo de fogo de Abril a Junho, revelou o comandante do contingente militar português no Afeganistão. «Desde Abril, o quartel onde actua a GNR em Wardak, 80 km a Sul de Cabul, foi atingido por 'rockets' e granadas de morteiro, disparadas a 3-5 km de distância», afirmou, em entrevista à Agência Lusa, o coronel Fonseca Lopes, garantindo que nenhum dos 15 militares da GNR foi atingido.
«Os ataques eram diários, várias granadas caíram no interior do quartel e a situação tornou-se crítica», acrescentou.
Além dos ataques, a área de Wardak conta ainda com «a ameaça de inúmeros IED»[acrónimo, em inglês, de Improvised Explosive Device, ou bombas improvisadas], contou o oficial, e este conjunto de problemas chegou a «condicionar» seriamente o trabalho da equipa de instrutores da GNR.
A situação agravou-se pelo «atraso de cerca de dois meses na reacção aos ataques dos insurretos [talibãs]», explicou o coronel Fonseca Lopes.
A área de Wardak, formalmente da responsabilidade das forças de segurança afegãs, conta com o apoio de duas unidades norte-americanas, mas foram necessárias aturadas negociações para mobilizar uma reacção aos ataques.
«Teve que haver imposição de Portugal e de França e contactos ao mais alto nível com o SHAPE [comando aliado da NATO na Europa] até finalmente se garantir uma reacção», contou o comandante da FND (Força Nacional Destacada) portuguesa no Afeganistão.
«A partir de Julho, a situação acalmou um pouco, em Agosto voltou a agravar-se», mas nas últimas semanas «a situação melhorou de novo», descreveu o oficial.
«A GNR passou sem dúvida um mau bocado», afirmou o coronel Fonseca Lopes.
A situação vivida pela GNR foi a excepção numa missão próxima do fim – o contingente português será rendido já em Outubro – e que decorreu sem incidentes.
«Em geral, a missão decorreu sem incidentes, graças em boa medida à intensa actividade operacional da componente de segurança da nossa força destinada a prevenir quaisquer incidentes», sublinhou comandante da força portuguesa.
Os ataques dos talibã na área de Cabul desde o início do ano e a aproximação do 10.º aniversário do 11 de Setembro impuseram algumas medidas de segurança às unidades da ISAF, mas que passaram no essencial pela «restrição dos movimentos entre as bases e unidades ao estritamente indispensável».
Em território afegão estão actualmente 227 militares nacionais, 15 dos quais da GNR, que ao serviço da NATO integram o grupo de formadores internacionais que treinam as forças afegãs.
A presença de forças portuguesas em território afegão surge por decisão da Organização das Nações Unidas (ONU), que deliberou em Dezembro de 2001, a criação de uma Força Internacional de Apoio à Segurança (ISAF) no âmbito do combate ao terrorismo e que a NATO assumiu o comando.
O balanço do comandante militar português quanto à situação global de segurança no país para o futuro é reservado e levanta dúvidas sobre o que «poderá acontecer depois das tropas da NATO» em 2014.
«Desde Abril, assiste-se a um claro agravamento da situação com um crescimento nítido do número e intensidade dos incidentes em todo o país, que atingiu o seu máximo nos meses de Junho e Julho», disse Fonseca Lopes.
E tudo indica que «depois do inverno, na próxima primavera, se irá assistir a uma nova escalada».
Lusa
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O Carlos Barry é meu primo
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O Carlos Barry é meu primo :?
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O Carlos Barry é meu primo :?
É uma referência a uma notícia antiga, felizmente sem grandes consequências.
Emboscada
Comando ferido na cara
Uma patrulha dos Comandos do Exército, a participar numa das maiores ofensivas contra os taliban a Oeste de Kandahar, Sul do Afeganistão – que ainda ontem custou a vida de um soldado canadiano – foi ontem (às 05h00 de Lisboa) emboscada por um grupo de insurgentes com metralhadoras Kalashnikov e lança-rockets RPG-7.
O rebentamento de uma granada lançada por esta última arma feriu o primeiro-sargento ‘comando’ Carlos Alberto da Silva Barry.
http://forumdefesa.com/forum/viewtopic. ... 74178fb4d3 (http://forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?p=77220&sid=259dd60de33b683a8f4b8374178fb4d3)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Ffarm8.staticflickr.com%2F7172%2F6586894187_6dd4ca8035_b.jpg&hash=758857842706ae7d190cfed1ac7ae517)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Ffarm8.staticflickr.com%2F7007%2F6586896305_964e984691_b.jpg&hash=df6f446e832aa0d9faa34e80f0432adf)
http://www.mdn.gov.pt/mdn/pt/Imprensa/n ... a_FNDs.htm (http://www.mdn.gov.pt/mdn/pt/Imprensa/noticias/20111228_MDN_visita_FNDs.htm)
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Espetam um capacete e um colete no MDN e no CEMGFA, depois estão todos ali de peito feito e boina na formatura, eheheh.
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Espetam um capacete e um colete no MDN e no CEMGFA, depois estão todos ali de peito feito e boina na formatura, eheheh.
Olhe que não...
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Ffarm8.staticflickr.com%2F7162%2F6586895885_ed69d2e987_b.jpg&hash=5f1282e70c95b20f85e63d9ffaae1d34)
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Pode ser em Portugal, no Afeganistão ou então até em Marte (com o respectivo fato de astronauta), mas a Boina Verde tem que estar a sair do bolso das calças...SEMPRE!!!
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi677.photobucket.com%2Falbums%2Fvv133%2Fmergeri2%2FForum%2520DB%2FSemttulo.jpg&hash=96c8a00fa5b41865db93492bbb6b028b)
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Pode ser em Portugal, no Afeganistão ou então até em Marte (com o respectivo fato de astronauta), mas a Boina Verde tem que estar a sair do bolso das calças...SEMPRE!!!
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi677.photobucket.com%2Falbums%2Fvv133%2Fmergeri2%2FForum%2520DB%2FSemttulo.jpg&hash=96c8a00fa5b41865db93492bbb6b028b)
Deve ser a unica coisa que o Homem tem de jeito porque nem carregador tem na arma...
Já para não falar do resto !!!
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Se calhar as regras lá da tasca proíbem o uso de carregadores municiados nas armas...
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Em qualquer unidade NATO onde estive, a 1ª coisa que se fazia à entrada eram as regras de segurança, sendo que o carregador saía da arma e só voltava a ser colocado à saída. Tirando o pessoal escalado para segurança/sentinelas, mais ninguém era autorizado a andar com carregador municiado na arma. Como tal não vejo rigorosamente nada de mal nas fotos.
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Em qualquer unidade NATO onde estive, a 1ª coisa que se fazia à entrada eram as regras de segurança, sendo que o carregador saía da arma e só voltava a ser colocado à saída. Tirando o pessoal escalado para segurança/sentinelas, mais ninguém era autorizado a andar com carregador municiado na arma. Como tal não vejo rigorosamente nada de mal nas fotos.
Não sei lá quem inventa essas regras de segurança!!
O carregador não estar na arma não é regra de segurança nenhuma!! Em lado nenhum do mundo.
Poderá ser um procedimento obrigatório, mas de seguro não tem nada. Bem pelo contrário, só é um perigo. A unica altura em que este deve sair de uma arma é para a desmontar.
Só existem 4 regras de segurança, tudo o resto são procedimentos que um ou outro "iluminado" se lembra de impor em determinado sítio.
Claro que tem tudo de mal. Um soldado andar desarmado é tão util como o gajo que limpa a caca dos pássaros na pista...
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O que vale para os militares portugueses vale para qualquer militar lá destacado (incluindo os norte-americanos). Podes dizer muita coisa, mas o militar em questão é máquina...
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Em qualquer unidade NATO onde estive, a 1ª coisa que se fazia à entrada eram as regras de segurança, sendo que o carregador saía da arma e só voltava a ser colocado à saída. Tirando o pessoal escalado para segurança/sentinelas, mais ninguém era autorizado a andar com carregador municiado na arma. Como tal não vejo rigorosamente nada de mal nas fotos.
Não sei lá quem inventa essas regras de segurança!!
O carregador não estar na arma não é regra de segurança nenhuma!! Em lado nenhum do mundo.
Poderá ser um procedimento obrigatório, mas de seguro não tem nada. Bem pelo contrário, só é um perigo. A unica altura em que este deve sair de uma arma é para a desmontar.
Só existem 4 regras de segurança, tudo o resto são procedimentos que um ou outro "iluminado" se lembra de impor em determinado sítio.
Claro que tem tudo de mal. Um soldado andar desarmado é tão util como o gajo que limpa a caca dos pássaros na pista...
Hummm..... Não sei quem foi ou foram os "iluminados" que se lembraram dessas leis, mas se tivesse de apostar em alguém e atendendo ao que vi nas unidades deles, punha as minhas fichas nos americanos.
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Mais três viaturas "às mijinhas"...
MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA DEFESA NACIONAL
Gabinetes dos Ministros de Estado e das Finanças e da Defesa Nacional
Despacho n.º 17543/2011
A consolidação da participação nacional no Teatro de Operações do Afeganistão (TO), através do empenhamento de militares em actividades de formação que promovem a manutenção da paz naquele país, é uma das
prioridades actuais no contexto da participação de Portugal em Forças Multinacionais de Imposição e Manutenção da Paz.
A instabilidade existente no TO do Afeganistão, em que as forças multinacionais são frequentemente confrontadas com situações de comportamentos hostis, aconselha a que seja garantido um nível de protecção
adequado aos militares que compõem o Contingente Nacional Português (CN) na ISAF.
O TO do Afeganistão enforma um conjunto de riscos que condicionam a mobilidade das capacidades militares nacionais projectadas, apontando-se como um dos principais, os engenhos explosivos improvisados (IED),
dirigido a colunas ou viaturas de transporte de natureza militar.
No sentido de reduzir os factores de risco associados a este tipo de ameaça, tem sido prática, da maioria dos países participantes no esforço de paz no TO do Afeganistão, a aquisição de viaturas blindadas descaracterizadas, como medida de protecção contra os IED.
O CN, embora dispondo de viaturas deste tipo, apresentam um estado de degradação acentuado, decorrente do esforço do seu emprego operacional num ambiente extremamente exigente.
Dada a natureza das missões do CN, essencialmente ligadas à assessoria e formação das forças afegãs, as situações de maior vulnerabilidade verificam -se durante o trânsito entre os pontos de apoio e a sustentação
e os locais onde correm as actividades de formação.
O incremento do CN na ISAF, no início de 2011, em resultado de solicitação do Comando Europeu da NATO, impõe o reforço da capacidade autónoma de transporte local com três veículos especiais, dotados de recursos que permitam o nível de protecção adequado à ameaça, cujo custo de aquisição, ascende a 238.500€ (duzentos e trinta e oito mil e
quinhentos euros).
Assim, ao abrigo do n.º 2 do artigo 7.º, conjugado com a alínea d) do n.º 1 do artigo 8.º, ambos do Decreto -Lei n.º 170/2008, de 26 de Agosto, os Ministros de Estado e das Finanças e da Defesa Nacional,
determinam o seguinte:
1 — Autorizar o Estado -Maior General das Forças Armadas (EMGFA) a adquirir três veículos especiais para transporte do pessoal que integra o CN na ISAF;
2 — O EMGFA deve dar conhecimento ao Gabinete do Ministro da Defesa Nacional do desenvolvimento do processo de aquisição dos veículos referidos no ponto anterior;
3 — O presente despacho produz efeitos a partir da data da sua assinatura.
15 de Novembro de 2011. — O Ministro de Estado e das Finanças, Vítor Louçã Rabaça Gaspar. — O Ministro da Defesa Nacional, José Pedro Correia de Aguiar -Branco.
http://dre.pt/pdf2sdip/2011/12/250000000/5087850879.pdf (http://dre.pt/pdf2sdip/2011/12/250000000/5087850879.pdf)
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Que viaturas?! As que lá estão já não servem? Isto devem ser viaturas para a OMLT.
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"...O carregador não estar na arma não é regra de segurança nenhuma!! Em lado nenhum do mundo..."
Há muito tempo que não lia neste forum uma calinada tão grande! Não há grande crise, são coisas que acontecem.
Boas entradas, saúde e boa disposição para todos!
Miguel Silva Machado
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Em qualquer unidade NATO onde estive, a 1ª coisa que se fazia à entrada eram as regras de segurança, sendo que o carregador saía da arma e só voltava a ser colocado à saída. Tirando o pessoal escalado para segurança/sentinelas, mais ninguém era autorizado a andar com carregador municiado na arma. Como tal não vejo rigorosamente nada de mal nas fotos.
Não sei lá quem inventa essas regras de segurança!!
O carregador não estar na arma não é regra de segurança nenhuma!! Em lado nenhum do mundo.
Poderá ser um procedimento obrigatório, mas de seguro não tem nada. Bem pelo contrário, só é um perigo. A unica altura em que este deve sair de uma arma é para a desmontar.
Só existem 4 regras de segurança, tudo o resto são procedimentos que um ou outro "iluminado" se lembra de impor em determinado sítio.
Claro que tem tudo de mal. Um soldado andar desarmado é tão util como o gajo que limpa a caca dos pássaros na pista...
Caro ACADO,
Se pensar um bocadinho percebe porque é que o carregador é tirado da arma, até porque o soldado é portador da arma e dos respectivos carregadores. Em segundos fica pronto a fazer tiro.
Lembre-se que isto é só dentro das unidades e que a segurança está garantida por militares com essa função.
Perca só 5 minutos. se não chegar lá eu explico.
Cumprimentos.
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"...O carregador não estar na arma não é regra de segurança nenhuma!! Em lado nenhum do mundo..."
Há muito tempo que não lia neste forum uma calinada tão grande! Não há grande crise, são coisas que acontecem.
Boas entradas, saúde e boa disposição para todos!
Miguel Silva Machado
Infelizmente, parece que não são coisas que acontecem pois a fonte da calinada está sempre a produzir disparates do mesmo calibre.
Pior: Sem ter qualquer preparação militar (o que e por demais óbvio) insiste que tem razão.
As regras de segurança existem por alguma razão.
Existem porque desde que há armas de fogo, um dos principais problemas são os ferimentos e mortes provocados por acidentes.
A prática demonstra que há apenas uma maneira de evitar problemas. É separar a munição do dispositivo que a faz explodir.
E este mundo deve estar cheio de estúpidos inconsequentes.
Estas regras aplicam-se às armas ligeiras e a muitas armas de maior calibre.
E é por falta de cumprimento destas regras básicas que de vez em vez, há pais que perdem os filhos, porque deixam as armas de caça com munição dentro, ou mesmo com munição no mesmo armário.
Para mais esclarecimentos, consultar:
Lei de Murphy
http://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_de_Murphy
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Para quando novidades sobre as alterações à estrutura da participação das FA no Afeganistão.
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A segurança do aeroporto de Cabul passará a ser assegurada por dois pelotões portugueses e outros três ainda por definir, estando em aberto a possibilidade de Portugal assegurar o comando dessa companhia, revelou hoje em Bruxelas o ministro da Defesa.
José Pedro Aguiar-Branco, que falava à margem de uma reunião de ministros da Defesa da NATO, precisou que a substituição do contingente belga que atualmente assegura a proteção do aeroporto de Cabul, e que terá efeitos a partir de junho próximo, não implica um aumento do contingente de forças portuguesas no Afeganistão.
«Nós vamos participar com dois pelotões a partir de junho e, neste momento, está em análise a hipótese ou não de comandarmos a companhia que faz essa proteção», disse, acrescentando que «haverá outros três pelotões», desconhecendo-se ainda quem vai participar.
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=556771
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.militaryphotos.net%2Fforums%2Fattachment.php%3Fattachmentid%3D171407%26amp%3Bd%3D1327754137&hash=bf26e24199e519ecfe7c975f13c43caa)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.militaryphotos.net%2Fforums%2Fattachment.php%3Fattachmentid%3D171411%26amp%3Bd%3D1327754380&hash=d0392d6d0f4b18c88c1591cc0852b456)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.militaryphotos.net%2Fforums%2Fattachment.php%3Fattachmentid%3D171412%26amp%3Bd%3D1327754384&hash=ed944aafcbebf7245dbc2d28e7d390e1)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F4.bp.blogspot.com%2F-vOYj-HmQYWI%2FTz1SQ-CVBPI%2FAAAAAAAASaA%2F6wofE_B2xoQ%2Fs1600%2F420795_316255228410989_100000795437800_815100_649787813_n.jpg&hash=2a94508e511729b495e4b8c93c885192)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F1.bp.blogspot.com%2F-d1RiVnD8hVA%2FTz1SQTZ8UjI%2FAAAAAAAASZ4%2F6l1SaaOVDjE%2Fs1600%2F402209_316256451744200_220243219_n.jpg&hash=ff93ddc1f6c189bb5fe6167f43767b53)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F3.bp.blogspot.com%2F-Nhah4h9bloY%2FTz1SPeZyYSI%2FAAAAAAAASZs%2FJpPHZUgAemA%2Fs1600%2F402392_316256098410902_100000795437800_815107_1192011355_n.jpg&hash=3bbca250dd59e6b8e1684acd26c56f6c)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F1.bp.blogspot.com%2F-7gWRJZ3qUo0%2FTx_752JYAbI%2FAAAAAAAASS8%2F93KirzYaw_E%2Fs1600%2FGEDC0441.jpg&hash=0d071c5f20446978c9a54de368af6333)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F3.bp.blogspot.com%2F-gGWgvv0RQPs%2FTx_74vQfO0I%2FAAAAAAAASSI%2F112SptmtbF4%2Fs1600%2FGEDC0670.jpg&hash=654821bd9c1634143189f06ce3e5ce0f)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F4.bp.blogspot.com%2F-wgPUcrYaVSY%2FTx_7gwcjAvI%2FAAAAAAAASRY%2FJ2EBTyojnnw%2Fs1600%2FIMG_0239.jpg&hash=9ed656f20a0bce8df29e6bb2e9ee0bdf)
http://www.anpa.pt/ (http://www.anpa.pt/)
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Mais umas da mesma fonte:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi224.photobucket.com%2Falbums%2Fdd141%2Fcmbv79%2FPA%2FGEDC0452.jpg&hash=6d7db3e0ae68e1147af0fa60d728381c)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi224.photobucket.com%2Falbums%2Fdd141%2Fcmbv79%2FPA%2FGEDC0526.jpg&hash=813529aaf778471374e020277e3a9b61)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi224.photobucket.com%2Falbums%2Fdd141%2Fcmbv79%2FPA%2FGEDC0680.jpg&hash=f8e1f9c0daa1f250219b63493e67e75c)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi224.photobucket.com%2Falbums%2Fdd141%2Fcmbv79%2FPA%2FGEDC0681.jpg&hash=5910899a66a4ce90e089d00f408e2dda)
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Ao menos com estas armas azuis, não disparam contra os intrutores a "falsa fé"...
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Alguém sabe quando é que está previsto o final da participação nacional na ISAF e a retirada do ultimo contingente do território afegão?
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Alguém sabe quando é que está previsto o final da participação nacional na ISAF e a retirada do ultimo contingente do território afegão?
2300
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi224.photobucket.com%2Falbums%2Fdd141%2Fcmbv79%2FPA%2FGEDC0680.jpg&hash=f8e1f9c0daa1f250219b63493e67e75c)
O Ze tuga e um gajo porreiro, ensina os afegaos a terem o cotovelo bem esticadinho... ahahah
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F2.bp.blogspot.com%2F-qLRYcxkZV54%2FT2DBSc96IFI%2FAAAAAAAAHNE%2F3k5ViMn-6mk%2Fs1600%2FFull_q651rcp0g4b2.jpg&hash=a3212f4fdbc2e6d10b29d623e1ddb47f)
http://defesanacionalpt.blogspot.com/
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Mais uma vez se ve porque e que se deve sempre andar armados em todo o lado!! e de preferencia de arma de assalto.
Nao vao em conversas, se nao vos deixarem mesmo, e nao tiverem hipotese, nem que andem so com a pistola de backup debaixo da roupa. Madem os politicos a fava e protejam-se rapaziada.
http://www.telegraph.co.uk/news/newstopics/onthefrontline/9166769/Nato-service-members-killed-by-Afghan-soldier-inside-British-base.html
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mas armados pelo que percebo estavam eles...? tanto os militares da nato como os afegãos? o mesmo não evitou nada e secalhar foi parcialmente causador da situação.
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mas armados pelo que percebo estavam eles...? tanto os militares da nato como os afegãos? o mesmo não evitou nada e secalhar foi parcialmente causador da situação.
Ah, voce e daqueles que acha que dentro de uma base nao deve haver armas??!! ahahah
Como e obvio que eles estavam. Eles infiltraram-se na base.
Quanto aos da NATO, ao que soube, quem os eliminou foram os guardas e nao os militares que la se encontravam dentro.
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mas armados pelo que percebo estavam eles...? tanto os militares da nato como os afegãos? o mesmo não evitou nada e secalhar foi parcialmente causador da situação.
Ah, voce e daqueles que acha que dentro de uma base nao deve haver armas??!! ahahah
Sim acho que deve haver armas o contrário para mim tambem não faz sentido...o que queria dizer é que fica implícito que estavam armados, o mesmo não impediu de acontecer o que aconteceu...
Como e obvio que eles estavam. Eles infiltraram-se na base.
Quanto aos da NATO, ao que soube, quem os eliminou foram os guardas e nao os militares que la se encontravam dentro.
portanto os militares não estavam efectivamente armados ? e foram os guardas que interceptaram o "invasor" ?
"NATO said in a statement that an individual wearing an Afghan soldier's uniform turned his weapon against international troops. Coalition forces then returned fire. "
ai apenas indica que os aliados/nato ripostaram. portanto deduzi que foram os "quaisqueres" militares que lá estavam
Para rematar a conversa, não quero argumentar consigo porque na verdade concordo com o que diz, é necessário defesa dentro da base, portanto sou de facto a favor que o militar tenha sempre consigo a sua arma, respeitando as regras de sgurança é uma mais valia para si e para todos os companheiros.
a minha observação foi apenas no sentido de "clarificar" que neste caso eles estavam efectivamente armados.
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Para rematar a conversa, não quero argumentar consigo porque na verdade concordo com o que diz, é necessário defesa dentro da base, portanto sou de facto a favor que o militar tenha sempre consigo a sua arma, respeitando as regras de sgurança é uma mais valia para si e para todos os companheiros.
Mais do que para defesa da base, que essa deve ser assegura por quem para isso foi designado, eu acho que para defesa pessoal.
As armas do Soldado sao para sua defesa a todo o momento e a toda a hora, contra inimigos externos e internos.
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Militar português com meningite retirado do Afeganistão
Um militar do contingente português no Afeganistão, com meningite, vai ser retirado hoje à noite (madrugada em Cabul) da base aérea norte-americana de Bagram para uma base militar na Alemanha, confirmou à Agência Lusa fonte do EMGFA.«O militar está numa situação estável e normal, tendo em conta o quadro clínico nestes casos. Foi transferido de Cabul para a base de Bagram e ao final desta noite será transportado para Ramstein, na Alemanha, onde chegará amanhã de manhã [terça-feira], horas de Lisboa, para ser reavaliado», explicou à Lusa o Relações Públicas do Estado Maior General das Forças Armadas (EMGFA).
O comandante Ramos Oliveira acrescentou que, caso a reavaliação feita ao militar dos quadros do Exército, na casa dos 40 anos, seja positiva e o mesmo reúna as condições para viajar, será activado, ainda durante o dia de terça-feira, um avião Falcon-50 da Força Aérea Portuguesa para realizar a evacuação médica da Alemanha para Portugal.
Actualmente estão no teatro de operações do Afeganistão cerca de 282 militares portugueses, dos três ramos das Forças Armadas e da GNR, fruto da sobreposição e do momento de rotação da força.
A partir do próximo fim-de-semana o contingente ficará reduzido a 130 elementos, com o regresso dos restantes militares a Portugal, os quais foram rendidos pelos 139 que rumaram a Cabul na terça-feira, 10 de Abril.
O contingente deverá permanecer em território afegão até Outubro e tem como principal missão assessorar as forças de segurança locais, principalmente na área da formação.
Lusa
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Afeganistão é «missão mais difícil das Forças Armadas» diz Ministro da Defesa
O ministro da Defesa, Aguiar Branco, afirmou hoje que Portugal vai manter o número de militares no Afeganistão, considerando que «a missão mais difícil das Forças Armadas» contribuiu para «o prestígio de Portugal no contexto das nações».
À chegada de um grupo de 126 militares, do 3.º contingente da ISAF (International Security Assistance Force), que terminou uma missão de seis meses, no Afeganistão, Aguiar Branco explicou que o número de militares portugueses actualmente em território afegão «é da mesma ordem de grandeza [em relação aos que chegaram]», realçando que «a perspectiva é de manter o mesmo número».
«Continuamos a cumprir a nossa missão dentro do quadro que estava previsto da cimeira da NATO em Lisboa», afirmou o ministro da Defesa, no Aeroporto Militar de Figo Maduro, Lisboa, onde os militares eram esperados pelas famílias.
Aguiar Branco agradeceu aos militares, comandados pelo Coronel Pára-quedista Frederico Almendra, «o contributo que deram para a segurança mundial e para o reforço do prestígio de Portugal no contexto das nações».
«Todos os portugueses podem estar orgulhosos, porque contribuímos para uma missão que tem características especiais de salvaguarda da segurança mundial bem como contribui para o prestígio da intervenção das Forças Armadas portuguesas o que é reconhecido internacionalmente», declarou.
Em território afegão, ficaram cerca de 150 militares portugueses, dos três ramos das Forças Armadas, tendo já passado por aquele teatro de operações mais de 2.100 militares portugueses desde 2002.
Lusa
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Foi agora oficialmente publicada a organização do Contingente Nacional no Afeganistão para fazer face às novas obrigações que Portugal acordou com a NATO, as quais já estão em parte reflectidas na força que partiu para o Afeganistão este Abril de 2012, o 4.º Contingente Nacional.
http://www.operacional.pt/alteracoes-no ... eganistao/ (http://www.operacional.pt/alteracoes-no-contingente-nacional-no-afeganistao/)
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Portugal vai doar um milhão de euros às Forças Armadas afegãs
Apoio ao financiamento para lá de 2014, altura em que as forças da coligação pretendem entregar o controlo do território aos militares afegãos
O ministro da Defesa, Aguiar-Branco, anunciou esta quarta-feira que Portugal vai contribuir com 1 milhão de euros para apoiar o financiamento das Forças Armadas do Afeganistão para além de 2014.
«Neste momento o contributo que foi solicitado a Portugal e da avaliação que estamos a fazer permitirá ter uma ordem de grandeza a considerar de cerca de um milhão de euros, em paridade com os países da mesma dimensão para um pós-2014», anunciou.
Perante os deputados da comissão parlamentar de Defesa, José Pedro Aguiar-Branco acrescentou que quanto à eventual participação portuguesa de forças no terreno no pós-2014 «não existem ainda condições para fazer qualquer opção». «Ainda não foi objeto de reflexão se Portugal deverá integrar o pós-2014 para além da parte financeira, essa achamos que sim, que devemos assumir esse compromisso», declarou.
O ministro da Defesa Nacional precisou que o processo de transição da responsabilidade pela segurança e defesa para as Forças Armadas afegãs terá «o apoio constante» das forças aliadas.
As ações posteriores ao período de transição terão duas vertentes, «a continuação dos esforços no terreno para desenvolver, formar e preparar as forças afegãs», e o apoio financeiro.
De acordo com Aguiar-Branco, o objetivo «é que o número de efetivos seja da ordem dos 228.500 para uma necessidade de financiamento anual de 4,1 mil milhões de dólares». «Este valor comporta o financiamento por parte dos parceiros da ISAF [Força de Assistência à Segurança no Afeganistão] em 1,3 mil milhões de dólares e 500 milhões por parte do governo afegão, sendo o restante financiado pelos EUA», acrescentou.
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RUMO AO AFEGANISTÃO
Militares das Forças Armadas e recentemente também da Guarda Nacional Republicana, estão empenhados no principal conflito da actualidade, o Afeganistão. O governo legítimo de Portugal assim o determinou em 2002 no âmbito da luta contra o terrorismo e, ano após ano, com um ou outro interregno, configuração e efectivo variáveis, a participação nacional mantém-se. Fomos ver parte da fase final do exercício “Kabul 122″ da Brigada de Reacção Rápida, o derradeiro teste de avaliação para os que rumam ao Afeganistão em Outubro 2012.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.operacional.pt%2Fwp-content%2Fuploads%2F2012%2F09%2F1-capa-copy.jpg&hash=d43a3d6f413b1305157beb362cddd6cf)
http://www.operacional.pt/rumo-ao-afeganistao/ (http://www.operacional.pt/rumo-ao-afeganistao/)
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Já há pessoal a usar acessórios MOLLE na perna.. Só falta substituir os coletes da foto e as armas..
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Já há pessoal a usar acessórios MOLLE na perna..
Isso desde que me lembro sempre foi um bocado à vontade do freguês. Quem quiser compra e usa.
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Portugal mantém o compromisso de contribuir com um milhão de euros para as missões das Forças Armadas no Afeganistão a partir de 2014, e quer manter a operação no Kosovo, disse esta terça-feira o ministro da Defesa.
José Pedro Aguiar-Branco falava aos jornalistas, em Bruxelas, à margem da reunião dos ministros da Defesa da NATO, que termina na quarta-feira e tem na agenda temas como o papel da Aliança no Kosovo e a futura missão no Afeganistão.
Questionado sobre se a presença portuguesa no Afeganistão vai manter-se para além de 2014, o ministro escusou-se a dar uma resposta concreta, afirmando que a questão será avaliada no momento próprio.
"A seu tempo será avaliada qualquer matéria relativamente ao prolongamento, ou não, da nossa participação depois de 2014", disse Aguiar-Branco, sublinhando que Portugal já assumiu "o compromisso de contribuir com um donativo de um milhão de euros para sustentação das forças nacionais afegãs" a partir daquela data.
"Neste momento, a certeza que temos é que cumpriremos aquilo que são as directivas da Cimeira de Lisboa e, até 2014, assumiremos o nosso compromisso", acrescentou o ministro.
A participação de militares portugueses na missão internacional no Afeganistão (ISAF) custa perto de 20 milhões de euros por ano a Portugal.
Sobre a operação no Kosovo, Aguiar-Branco disse que, para já, está previsto que continue nos mesmos moldes.
"Neste momento em que estou a falar, é vontade que a operação se mantenha nesses exactos termos", disse.
http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=25&did=80522
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Na minha opinião, e devido ao estado que o país chegou, está na hora de terminar temporariamente com as missões no exterior! Pq andar-mos a brincar aos cortes cá dentro, quando podiamos poupar algum lá fora??
Pq continuar-mos armar-mos em ricos a doar o tal milhão de euros?? Estamos sobre resgate financeiro estrangeiro, acabou-se cá as dádivas para o exterior!! Quando voltar-mos á normalidade, então retoma-se os compromissos! Neste momento, o principal compromisso que Estado/Forças armadas devem ter é com os seus próprios cidadãos.
Desculpem o desabafo...
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Concordo. Basta de fingir que somos ricos. Já estivemos lá estes anos todos e demos a nossa contribuição.
Mas por outro lado, a existência e exigência deste tipo de missão justifica o empenho e investimento na evolução das capacidades operacionais das nossas FA.
Lembrem-se que até os Fuzileiros por lá passaram. Este tipo de experiência não se adquire em mais lado nenhum.
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Na minha opinião, e devido ao estado que o país chegou, está na hora de terminar temporariamente com as missões no exterior! Pq andar-mos a brincar aos cortes cá dentro, quando podiamos poupar algum lá fora??
Pq continuar-mos armar-mos em ricos a doar o tal milhão de euros?? Estamos sobre resgate financeiro estrangeiro, acabou-se cá as dádivas para o exterior!! Quando voltar-mos á normalidade, então retoma-se os compromissos! Neste momento, o principal compromisso que Estado/Forças armadas devem ter é com os seus próprios cidadãos.
Desculpem o desabafo...
Concordo!
Afinal de contas tem que haver dinheiro para sustentar fundações, PPP's, encalhanços como o BPN e o BPP, para tapar os desbarates dos dinheiros públicos nas autarquias e noutras "Madeiras" deste Pais, pagar vencimentos de assessores governamentais com 24 anos de idade ainda a cheirar a leite e mijo, e fico por aqui.
Acabem até com as FFAA e mandem-nos coçar os T**** para casa, uma vez que já temos a fama (alguns também o proveito) de o fazer lá na tropa, esse paraiso de mordomias e privilégios.
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Concordo!
Afinal de contas tem que haver dinheiro para sustentar fundações, PPP's, encalhanços como o BPN e o BPP, para tapar os desbarates dos dinheiros públicos nas autarquias e noutras "Madeiras" deste Pais, pagar vencimentos de assessores governamentais com 24 anos de idade ainda a cheirar a leite e mijo, e fico por aqui.
Acabem até com as FFAA e mandem-nos coçar os T**** para casa, uma vez que já temos a fama (alguns também o proveito) de o fazer lá na tropa, esse paraiso de mordomias e privilégios.

Oh saojorgexercito deves tar-me a confundir com alguém!
Em momento algum me viste a pedir a extinçao ou sequer a diminuição das FA!! Falei sim em terminar temporariamente este tipo de acções que custam muitos milhões de euros a todos nós!! A quem está no activo neste momento também!! Se estamos ( E ESTAMOS) num momento de aflição nacional pq não poupar onde podemos poupar??? E mais, doar dinheiro? DOAR?? Nós que estamos a viver do dinheiro de outros, vamos dar um dinheiro que nem sequer é nosso??? Por amor de Deus!!
E sim, terminem as PPPs, as fundações, os observatórios (para que servem???) e afins! E não temporariamente! Mas sim para sempre!
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Quantos custam as nossas missões? Sabes?
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Venham para aqui dizer para eles acabarem com as missões no estrangeiro, em vez de acabarem com a corrupção e os gastos desnecessários na administração pública, que depois para o próximo mês já vêm para aqui se queixar que acabaram com a aquisição de equipamento para as forças armadas.
Cumprimentos,
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Numa fase destas do campeonato nenhum dos nossos aliados ou parceiros tradicionais poderia ficar melindrado se Portugal simplesmente se afastasse temporariamente destas caríssimas missões.
Actualmente, deveriam as nossa forças e meios (todos) ser resguardados para aquelas que eventualmente pudessem dizer alguma coisa directamente a Portugal e aos portugueses...
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A parte de dar dinheiro acho uma coisa completamente disparatada, será que também vamos dar os juros que terão que ser pagos?
Em relação às missões internacionais, se o governo tomar uma decisão em relação a isso, é perfeitamente compreensivel do ponto de vista económico, mas uma coisa é verdade, se nós fizessemos isso com efeitos imediatos, unilateralmente, os nossos aliados não iriam gostar, estariamos a faltar a um compromisso com que nos tinhamos comprometido, ao sairmos de uma operação sem ninguém estar a contar iria causar complicações com quem contnuasse lá, nós também não gostariamos se fosse o oposto, o governo a tomar uma decisão desse tipo teria que ser do género, daqui a x tempo (1 ano por exemplo) não mandamos mais ninguém, isto é, teria que dar tempo suficiente para um outro pais organizar uma força para substituir a nossa.
Outro assunto é quais as missões (se é que alguma) deveriam ser mantidas, isso agora vai da opinião de cada um, pois uns vão dizer que é importante a missão no Afeganistão pois os EUA travam lá a guerra mais importante da actualidade que é contra o terrorismo e nós devemos mostrar que os apoiamos, outros vão dizer que é importante a missão no Kosovo pois ajuda a manter a paz numa parte do continente europeu, outros vão dizer que é importante a missão na Somária e oceano Indico pois ajudam a manter abertas as linhas de comunicações maritimas aos petroleiros que se dirigem do médio-oriente para a Europa, outros vão dizer que é importante a missão em Timor pois é um pais da CPLP, que diz muito a Portugal, ajudamos a tornar independente. Outros dizem que as missões de policiamento aéreo nos Balticos e na Islandia é que são importantes pois estes paises são pequenos, com pouca população, sem capacidade de possuir uma força aérea propria, e nós como membro da NATO devemos mostrar solidariedade para com eles ajudando-os com essa capacidade que lhes falta, e também mostrar aos paises fora da NATO, que os paises da NATO não desleixam a protecção dos seus membros com menos capacidades, etc.
Na verdade qualquer que seja a opinião que tenhamos, não vai mudar a realidade do terreno, cabe ao governo tomar esse tipo de decisões.
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Menos missões de merd@ em que se gasta muito e passar a ter missões de combate onde se aprende alguma coisa para as futuras gerações...
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Menos missões de merd@ em que se gasta muito e passar a ter missões de combate onde se aprende alguma coisa para as futuras gerações...
Aí está... A voz da experiência do Excelentíssimo General ACADO...
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É mais que lógico que isto:
...passar a ter missões de combate onde se aprende alguma coisa para as futuras gerações...
nunca foi, é ou será o objectivo de uma força militar, o combate é o meio para atingir um fim e não o fim em si.
Senão nos anos 90 em vez de termos ido para a Bosnia tinhamos ido para a Chechenia...
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A parte de dar dinheiro acho uma coisa completamente disparatada, será que também vamos dar os juros que terão que ser pagos?
Em relação às missões internacionais, se o governo tomar uma decisão em relação a isso, é perfeitamente compreensivel do ponto de vista económico, ...
Na verdade qualquer que seja a opinião que tenhamos, não vai mudar a realidade do terreno, cabe ao governo tomar esse tipo de decisões.
Ó Lightning o governo já está a "embaratecer" as missões ao cortar nos sumplementos de missão e ajudas de custo do pessoal. Esta conversa sobre terminar as missões por estarmos em crise é assunto miserabilista!
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Miserabilista! Pode concretizar?
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Miserabilista! Pode concretizar?
Miserabilista porque é por a hipótese de tornar mais miserável aquilo que já o é.
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Misabirilista, mas racional, pois somos aliados de paises que ou estão a cooperar com um ataque financeiro ao nosso pais, ou paises que consideram nos abandonar quando a nossa economia não está saudavel (e parte da culpa da nossa situação é desses mesmos aliados).
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Miserabilista! Pode concretizar?
Miserabilista porque é por a hipótese de tornar mais miserável aquilo que já o é.
Bem… então se já é miserável isso significa que não devem acabar com elas - já deveriam era ter acabado.
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Miserabilista! Pode concretizar?
Miserabilista porque é por a hipótese de tornar mais miserável aquilo que já o é.
Bem… então se já é miserável isso significa que não devem acabar com elas - já deveriam era ter acabado.
Pode ser uma alternativa: acabar com as missões internacionais e contribuir só com dinheiro para as missões no âmbito da UE, Nações Unidas e NATO. No limite, abandonar estas organizações e os compromissos assim que estamos obrigados e assim nem temos fontes de despesa, é só aforrar nestes tempos de crise!
Ou então planeamos, articulamos e executamos os nossos empenhamentos internacionais de forma mais coerente, credível e, nalguns casos, economicamente mais rentável. Assim houvesse uma estratégia que alguém conseguisse discernir ...
Ainda se pode ir mais longe, como referi anteriormente: acaba-se com as FFAA e até delegamos/pagamos a alguém (Espanha?) execução das missões de soberania. Esta nem é nova.
Tudo é possivel desde que haja ideias, dinheiro e mentes abertas e despreconceituosas contra esta ou aquela instituição.
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Misabirilista, mas racional, pois somos aliados de paises que ou estão a cooperar com um ataque financeiro ao nosso pais, ou paises que consideram nos abandonar quando a nossa economia não está saudavel (e parte da culpa da nossa situação é desses mesmos aliados).
É melhor nem ir por ai: os nossos "aliados" abandonaram-nos na questão africana nos idos 60´s/70's do século XX.
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Pode ser uma alternativa: acabar com as missões internacionais e contribuir só com dinheiro para as missões no âmbito da UE, Nações Unidas e NATO. No limite, abandonar estas organizações e os compromissos assim que estamos obrigados e assim nem temos fontes de despesa, é só aforrar nestes tempos de crise!
Ou então planeamos, articulamos e executamos os nossos empenhamentos internacionais de forma mais coerente, credível e, nalguns casos, economicamente mais rentável. Assim houvesse uma estratégia que alguém conseguisse discernir ...
Ainda se pode ir mais longe, como referi anteriormente: acaba-se com as FFAA e até delegamos/pagamos a alguém (Espanha?) execução das missões de soberania. Esta nem é nova.
Tudo é possivel desde que haja ideias, dinheiro e mentes abertas e despreconceituosas contra esta ou aquela instituição.
Concordo, pois o que muita gente quer é os "direitos" que a associação a certas organizações nos dá, mas isso não pode existir sem também termos "obrigações" para com essas organizações.
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(https://fbcdn-sphotos-d-a.akamaihd.net/hphotos-ak-prn1/551021_630275713655336_463402778_n.jpg)
(https://fbcdn-sphotos-e-a.akamaihd.net/hphotos-ak-ash3/547395_630275816988659_1384871654_n.jpg)
(https://fbcdn-sphotos-g-a.akamaihd.net/hphotos-ak-prn1/541818_630275646988676_1744942391_n.jpg)
(https://fbcdn-sphotos-f-a.akamaihd.net/hphotos-ak-ash4/483462_630275693655338_1480726036_n.jpg)
Relembrar 2005.
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Essa viatura não é um Hummer? Tens a certeza que essa viatura foi a do 1º sargento que infelizmente faleceu? Isso não pode ser uma das viaturas que foram atingidas pelos talibans quando a nossa rapaziada estavam a apoiar os Canadianos?
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É mesmo o tal. Encontrei estas fotos na net mas sem qualquer descrição.
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O povo pensa da seguinte maneira:
"Ninguem os obrigou a ir para lá, foram para lá ganhar bom dinheiro".
Isso demonstra a distância entre as FA´s e suas missões e o povo.
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O povo pensa da seguinte maneira:
"Ninguem os obrigou a ir para lá, foram para lá ganhar bom dinheiro".
Isso demonstra a distância entre as FA´s e suas missões e o povo.
Concordo.
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Curiosamente militares de outros países diziam que se fosse para receber o que os portugueses recebiam nem punham os pés naquele inferno...
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Essa viatura não é um Hummer? Tens a certeza que essa viatura foi a do 1º sargento que infelizmente faleceu? Isso não pode ser uma das viaturas que foram atingidas pelos talibans quando a nossa rapaziada estavam a apoiar os Canadianos?
HMMWV com kit M-PAV2, adquiridos em finais de 2005. A viatura atingida pela IED em que seguia o 1º sargento era um URO-VAMTAC, por empréstimo do exercito espanhol.
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A viatura ficou bem atingida por baixo do habitáculo, lembro-me de ver as imagens na tv, essa foto que puseram só está danificada a zona da frente do lado direito, mas a zona do habitáculo está normal.
http://forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?p=29141 (http://forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?p=29141)
Neste link tem fotos das imagens que passaram na tv, e dá para ver a diferença.
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Alguém sabe onde se pode consultar as depesas com as missões no estrangeiro? Há noticias que apontam que esta da ISAF custa em média 20 milhões por ano, tinha curiosidade em constatar o facto.
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O aeroporto de Kabul foi atacado fortemente hoje! Alguém sabe alguma coisa dos Portugueses?? E se esta tudo bem com eles?
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http://beta.dawn.com/news/1017215/insurgents-attack-military-side-of-afghan-airport
http://www.voanews.com/content/afghanistan-violence/1678491.html
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fl.yimg.com%2Fea%2Fimg%2F-%2F130610%2Fphoto_1370844290177_7_0-18ras4c.jpg%3Fx%3D400%26amp%3Bsig%3DTZ0msim.g3OdBL7dQ8yxOQ--&hash=37cc5d4c87ab1fe84eb8af291edaa216)
Segundo as noticias as unicas baixas foram os atacantes. Não foram reportadas vitimas entre as forças afegãs e da Nato.
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De 2011 mas penso que ainda não tinha sido colocado cá.
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De 2011 mas penso que ainda não tinha sido colocado cá.
Gosto da oculeta "balística" do paraquedista entrevistado.
E gosto especialmente do que diz que estão ali para servir o povo do Afeganistão!! Será que ele acha que é verdade ou está só pregar uma grande tanga para a televisão. É que a mim custa-me ouvir isso e quase q fico ofendido. Nos fomos para ali para eliminar inimigos da nossa sociedade e assim proteger a nossa liberdade e impedir que esses filhos da Put@ voltem a conseguir ter um sítio que lhes dê guarida e as suas atrocidades...
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De 2011 mas penso que ainda não tinha sido colocado cá.
Gosto da oculeta "balística" do paraquedista entrevistado.
E gosto especialmente do que diz que estão ali para servir o povo do Afeganistão!! Será que ele acha que é verdade ou está só pregar uma grande tanga para a televisão. É que a mim custa-me ouvir isso e quase q fico ofendido. Nos fomos para ali para eliminar inimigos da nossa sociedade e assim proteger a nossa liberdade e impedir que esses filhos da Put@ voltem a conseguir ter um sítio que lhes dê guarida e as suas atrocidades...
Eu e um senhor chamado Ron Paul pensamos de outra forma.
Espero que estejamos mesmo a servir o povo, porque numa guerra com estas caracteristicas, ganha quem conquistar as mentes e os corações (tradução directa). Espero que como Oficial de uma unidade dita de elite, ele saiba distinguir as várias étnias no Afeganistão, é que há uns que são apoiantes dos Talibans por razões étnicas e há outros que são seus inimigos pelas mesmas razões. Espero acima de tudo que venham para casa inteiros (tanto de corpo como de alma), porque aquilo é uma guerra que a nós nada nos interessa. Os problemas no horizonte são todos em casa e/ou perto. Ver o que se passa na UE, ver o que se passa no norte de áfrica, etc.
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O ACADO a pensar desta forma não passava nos psicotécnicos quanto mais na disciplina de Ética Militar e Comando.
Sabem a diferença entre dizer o que se pensa e pensar no que se diz?
Uma declaração desse género apenas iria atrair mais hostilidade e criar inimigos onde não os havia.
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O ACADO a pensar desta forma não passava nos psicotécnicos quanto mais na disciplina de Ética Militar e Comando.
Sabem a diferença entre dizer o que se pensa e pensar no que se diz?
Uma declaração desse género apenas iria atrair mais hostilidade e criar inimigos onde não os havia.
É por essas e por outras q as nossas forcas armadas estão como estão.
Mas só como nota já passei em psicotécnicos militares suficientes sem qualquer problema!
Ninguém foi para o Afeganistão para ajudar os afegãos. Fomos para ali para nos livrarmos de mais uma escumalha do mundo. E para isso ficamos amigos dos "bons da fita" locais. Se nesse processo conseguirmos criar um Pais normal melhor.
Ajudar as populações só faz parte do processo de fazer amigos para conseguirmos eliminar os inimigos.
Quem andar a dizer outra coisa ou é um hipócrita ou nao tem noção da vida.
E como é q o Martelo pode dizer que esta Guerra nao tem nada a ver comnosco!! Esta guerra foi um atentado à liberdade e maneira de ser ocidental. Se nao a preservarmos qualquer dia nao há Europa para lutarmos por ela...
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Só uma intervenção rapidinha: eu vou concordar com o ACADO. [...] Basta perceber que uma democracia num pais muçulmano está logo condenada a tornar-se numa ditadura. Assim, é nosso dever ser mais violentos que eles, mostrar-lhes que não temos medo deles e que se for preciso somos mais "homens" (não considero matar civis inocentes uma coisa de homem, mas estou a usar a definição deles). Assim, casos em que eles disparam contra os nossos soldados a partir de mesquitas, hospitais ou no meio de civis e os nossos soldados não podem ripostar, para o diabo com isso. Não só deveriam responder ao fogo, como o deveriam fazer da forma mais brutal possível! Queria ver se eles continuavam a disparar de mesquitas a partir do momento em que de cada vez que o fizessem chovesse em cima deles uma JDAM de 900 kilos.
Toda essa coisa do "corações e mentes" não funciona. Não quando um soldado dá uma barra de chocolate a uma gaja que está toda sorridente e no dia a seguir está a gritar "há lá um snackbar" enquanto detona um colete explosivo ou não menciona os IEDs que estão na estrada umas centenas de metros adiante.
A vida dos nossos soldados está em primeiro lugar, a deles em segundo.
Editado por HSMW
Se bem que a crítica é permitida neste fórum, não serão tolerados quaisquer insultos ou ofensas de carácter pessoal, sexual, racial ou religioso contra pessoas, instituições, países, etc.
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Se o pessoal colocar o hino Norte-Americano de fundo enquanto lê os dois textos anteriores...fica lindo! :lol:
O problema é que eu não sou Norte-Americano e como tal tenho que pensar duas vezes antes de dizer bacoradas. :roll:
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Se o pessoal colocar o hino Norte-Americano de fundo enquanto lê os dois textos anteriores...fica lindo! :lol:
O problema é que eu não sou Norte-Americano e como tal tenho que pensar duas vezes antes de dizer bacoradas. :roll:
Se nao ajudarmos os nossos aliados nao nos ajudamos a nos próprios.
O que seria da Europa sem os Estados Unidos? Nada...
Que vivemos num Pais de Esquerda e caminhamos para uma Europa de esquerda já todos percebemos, mas que nao façamos nada por manter as nossas liberdades é outra.
Se querem romper com a Amizade Norte Americana que o deixem bem claro tal como fazem os partidos de esquerda com as suas palavras anti-americanas em tudo.
Se querem manter as alianças, então que sejam verdadeiros e nos ajudemos uns aos outros...
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Se o pessoal colocar o hino Norte-Americano de fundo enquanto lê os dois textos anteriores...fica lindo! :lol:
O problema é que eu não sou Norte-Americano e como tal tenho que pensar duas vezes antes de dizer bacoradas. :roll:
Eu também não sou norte-americano (nem de nacionalidade nem de mentalidade), longe disso. Agora, a verdade é que quando nos envolvemos numa guerra em que o inimigo se decide esconder por detrás de civis, escolas, hospitais e mesquitas porque sabe que o homem ocidental não vai disparar nessas condições, as coisas mudam de figura. E a verdade é que a táctica "hearts and minds" não serve de absolutamente nada. Sou bem mais fã da "shock and awe". É preciso que eles percebam que essa treta de se esconderem não vai funcionar mais. Porque assim que se abandonar o Afeganistão às mãos dos afegãos, aposto que em 5 anos volta ao mesmo. O "treino" e "disciplina" dos soldados afegãos são uma piada de mau gosto.
E volto a repetir: para mim a vida de um soldado português vale muito mais que a vida de um covarde que se esconde num hospital ou numa escola para disparar contra eles. Só quando perceberem que isso não lhes vale de nada é que talvez parem. Talvez...
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Esta guerra do Afeganistão é uma guerra contra-subversiva.
numa guerra destas um táctica do tipo "shock and awe" só irá criar mais insurgentes, criando o efeito bola de neve, pois sempre que mates um inocente ou desrespeites um dogma, iras estar a dar razão aos insurgentes e a fazeres o trabalho de recrutamento deles extremamente fácil. Já a táctica "hearts and minds" (baseada na técnica da psico portugueses que tão bons resultados revelou sobretudo em Angola), visa fazer com que as populações locais deixem de simpatizar, apoiar e possivelmente se tornarem hostis aos insurgentes (e uma força subversiva sem apoio popular não tem futuro).
O problema é que os americanos estão a fazer um mix, pois os raids de drone na zona tribal do paquistão estão a criar muito rancor contra os americanos e sempre que existe um "dano colateral" os irmãos, tios, sobrinhos e filhos estarão numa posição de serem muito facilmente recrutados pelos insurgentes (e esta a fazer com que grande parte dos insurgentes sejam de nacionalidade paquistanesa).
Uma guerra contra-subversiva é uma guerra demorada que se ganha no momento em que os insurgentes não tenham apoio de nenhuma população na sua área de operações (claro que acções directas têm que ser efectuadas, mas não podem ser feitas à bruta e sem pesar os efeitos a longo prazo).
Ou seja o motivo que motivou o inicio da guerra (um ataque terrorista bem sucedido nos EUA (quando os alvos estavam na Europa, nunca houve invasões na libia ou no Irão, ou seja os americas que não sejam hipócritas)) é totalmente diferente do meio de combate necessário para os vencer.
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A guerra no Afeganistão será a primeira em que uma coligação de paises está a conduzir um tipo de guerra contra-subversiva, para ajudar à festa estes países não concordam sobre o que efectivamente se está a passar no terreno e não concordam quanto à forma de conduzir essa mesma guerra e obviamente as suas agendas são por vezes diferentes e até opostas.
Para ajudar há confusão, há duas "coligações" a actuar no Afeganistão com missões que não são coincidentes: ISAF (liderada pela NATO) e a "COLIGAÇAO" (liderada pelos USA).
Faço minhas as palavras de quem sabe mais do que eu, pelo menos em teoria: http://www.youtube.com/watch?v=X3APTOKZ ... 7CD5A0AFA5 (http://www.youtube.com/watch?v=X3APTOKZ9Vc&list=PL2FFC8E7CD5A0AFA5)
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Todos ja estudamos estas coisas e cada um tem as suas opiniões e as suas maneiras de actuar ao nível a que lhe compete.
Agora ninguém me venha dizer que estamos no Afeganistão para ajudar a população do Afeganistão. Nos estamos no Afeganistão para nos livrarmos de uma ameaça às nossas familias e para ajudarmos os nossos aliados a vingarem os ataques que sofreram.
Se nesse caminho conseguirmos ajudar as pessoas e tornar o pais melhor só beneficiamos com isso. Conquistar as populações só faz parte da estratégia para eliminar a nossa ameaça.
O que muitas vezes nos acontece é que nos envolvemos com as pessoas locais e queremos ajudar mais do que realmente é possível e até começamos a ver pontos de vista que antes nos pareciam absurdos. Só que temos que nos manter focados na nossa missão...
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Martelo, isso é para quê? Para bater mais no ceguinho?
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Obrigado pela partilha
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ACADO já tinhas visto este video sem edições/cortes? É que os dois vídeos que foram colocados aqui, tinham alguns cortes. Vê o video, talvez descobres coisas que ainda não tinhas visto.
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ACADO já tinhas visto este video sem edições/cortes? É que os dois vídeos que foram colocados aqui, tinham alguns cortes. Vê o video, talvez descobres coisas que ainda não tinhas visto.
Nao vou criticar mais do que já critiquei da outra vez...
Coitados dos rapazes. Eles nao têm a culpa e ate são esforçados! As chefias é que andam a anos de luz da realidade e esses já percebi que nao descem ao nível de ler este fórum!!
Depois de outro dia, pessoalmente, um oficial me dizer uma barbaridade depois de eu me voluntariar para lhe ensinar umas coisas. Acho q este pais já nao tem solução.
Acha que ele teve a lata de me dizer: mas que experiência tem o Sr de combate? Ao que só lhe respondi: se isso é tudo o que lhe interessa que experiência tem o Sr??
Nao tinha necessidade de ser envergonhado e ficar mal visto à frente de todos os homens que ali tavam a aprender.
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Não precisas de dizer nada, vê lá que aposto que vais ver mais umas coisas que escaparam das outras. O que perdes?
Vou dizer-te, eu por acaso tive uma recente experiência que deixou-me deveras satisfeito. O Oficial em questão mostrou-se à altura da posto que ocupa. Já estou a divagar... o que interessa isto? A troika é que manda e os representantes locais (governo) apenas abanam com a cabeça.
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IN MEMORIUM 1SARG JOÃO PAULO ROMA PEREIRA
25-11-2013
O 7º Contingente Nacional da ISAF, Afeganistão, recordou com saudade o 1SARG CMD João Paulo Roma Pereira falecido em Cabul no dia 18 de novembro de 2005.
Uma escolta militar deslocou-se a Cabul para a realização de uma cerimónia de homenagem ao 1SARG CMD Roma Pereira que, a 18 de novembro de 2005, perdia a vida no cumprimento do dever.
Homenagem singela mas carregada de significado e emoção constou na deposição de uma coroa de flores e de uma oração. Estiveram presentes o Comandante do Contingente Nacional, COR CAV Meireles dos Santos, o Comandante da UnAp TCOR INF Pires da Silva, o Comandante da Companhia de Proteção CAP INF "CMD" Hélio Silva, o Adjunto da Companhia de Proteção SAJ INF "CMD" António Ferreira e um conjunto de militares "CMD" que permitiu a alguns camaradas recordar o militar que com eles trabalharam. Finalizou-se a cerimónia de Homenagem em KAIA com uma celebração eucarística.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emgfa.pt%2Fimages%2FFull_h4tpqkfsw9y8.jpg&hash=ba1c9e0d08bed75beb130ba78184ca63)
www.emgfa.pt (http://www.emgfa.pt)
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Despacho n.º 3900/2014. D.R. n.º 51, Série II de 2014-03-13
Ministério da Defesa Nacional - Gabinete do Ministro
Retração do Contingente Nacional International Security Assistence Force (ISAF)
http://dre.pt/pdf2sdip/2014/03/051000000/0696406964.pdf (http://dre.pt/pdf2sdip/2014/03/051000000/0696406964.pdf)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi.imgur.com%2FXttcDmI.jpg&hash=689a4666d23e53372e33eda596ede8f1)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi.imgur.com%2FvGk1Vwb.jpg&hash=2ccbee3ce51acc717911c8ed019154d0)
http://www.militaryphotos.net/forums/showthread.php?120564-Portuguese-Military-Thread/page96
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Aviso já que eu nem sou adepto do FCP
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Alguém sabe se o exercito vai ficar com as viaturas emprestadas pelos américas no afeganistão???
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(https://fbcdn-sphotos-f-a.akamaihd.net/hphotos-ak-xap1/t1.0-9/10409481_10203737206251292_4772617305721852417_n.jpg)
(https://fbcdn-sphotos-b-a.akamaihd.net/hphotos-ak-xpa1/t1.0-9/10300007_10203737204891258_1332978441443719742_n.jpg)
(https://scontent-a-lhr.xx.fbcdn.net/hphotos-xpa1/l/t1.0-9/10440888_10203737208051337_7330190415028517572_n.jpg)
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(https://fbcdn-sphotos-b-a.akamaihd.net/hphotos-ak-xpa1/t1.0-9/10300007_10203737204891258_1332978441443719742_n.jpg)
(https://scontent-a-lhr.xx.fbcdn.net/hphotos-xpa1/l/t1.0-9/10440888_10203737208051337_7330190415028517572_n.jpg)
Fiquei curioso!! Porque será que o primeiro soldado da ultima foto levará um carregador na mão ??!!
E é impressão minha ou a pistola nem sequer carregador leva??!!
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Parece-me que nem a G3 nem a pistola estão municiadas. Salvo erro, estas fotografias foram tiradas à uns anos no Afeganistão, durante um exercicio que houve com os Franceses (?). Estarão a sair da carreira de tiro?
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Parece-me que nem a G3 nem a pistola estão municiadas. Salvo erro, estas fotografias foram tiradas à uns anos no Afeganistão, durante um exercicio que houve com os Franceses (?). Estarão a sair da carreira de tiro?
Nao sei, mas no afeganistao e pela paisagem que se ve na foto, nao me parece muito saudavel...
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MILITARES PORTUGUESES VISITAM UNIDADE AFEGÃ
11-06-2014
Elementos do 8º Contingente Nacional (8º CN) realizaram, no passado dia 03 de junho, uma visita de trabalho à Base de Operações Avançada (FOB) de Deh-e Sabz, localizada a norte da cidade de Kabul, onde está sediado o 6º Batalhão (Kandak) da 1ª Brigada, a convite do comandante da Kabul Capital Divison (KCD), Tenente-General Qadam Shah.
A visita, inserida na ação de comando do Tenente-General Qadam Shah, salientou-se por ter sido a primeira dos militares portugueses a uma unidade destacada da KCD.
A equipa dos militares portugueses foi constituída pelo Senior Advisor, Coronel Nuno Cardoso e mais 4 elementos da Military Advisor Team (MAT).
O Comandante do 6º Kandak recebeu a comitiva com a agradável hospitalidade afegã.
Durante a visita, o Tenente-General Qadam Shah inspecionou o campo e assistiu a um briefing sobre as atividades em curso.
O briefing colocou a tónica nas tarefas para a operação de apoio à 2ª volta das eleições presidenciais, que terão lugar no próximo dia 14 de junho.
A visita terminou com um almoço de trabalho, envolvendo os militares do Comando da Divisão, da 1ª Brigada, entidades civis locais e os militares portugueses que tiveram a oportunidade de saborear a comida típica afegã, num local descontraído em pleno campo, à sombra de uma amoreira.
http://www.emgfa.pt/pt/noticias/679 (http://www.emgfa.pt/pt/noticias/679)
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(https://fbcdn-sphotos-c-a.akamaihd.net/hphotos-ak-xpa1/v/t1.0-9/p526x296/10678860_1008789509147330_5319908886895698202_n.jpg?oh=6c7354f171b5e9ec4d6b8a0857392d85&oe=54E6BA55&__gda__=1424854416_b9c8f78ac9b88765d4faad24445cdc74)
IL-76TD em Lisboa no passado dia 6 com material vindo do Afeganistão. 1 Humvee ambulância e duas Iveco.
Amanhã à noite chega um 747-400.
http://www.forum9gs.net/ (http://www.forum9gs.net/)
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:mrgreen:
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(https://fbcdn-sphotos-c-a.akamaihd.net/hphotos-ak-xpa1/v/t1.0-9/p526x296/10678860_1008789509147330_5319908886895698202_n.jpg?oh=6c7354f171b5e9ec4d6b8a0857392d85&oe=54E6BA55&__gda__=1424854416_b9c8f78ac9b88765d4faad24445cdc74)
IL-76TD em Lisboa no passado dia 6 com material vindo do Afeganistão. 1 Humvee ambulância e duas Iveco.
Amanhã à noite chega um 747-400.
:mrgreen: :G-bigun:
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Com o ultimo voo a regressar amanhã do Afeganistão aqui fica uma reportagem sobre a fase final da missão portuguesa na ISAF.
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Gostava de ter visto umas coisas mais relacionadas com o combate para ver se os outros Países deixavam de nos desconsiderar tanto, mas insistem nesta propaganda desmilitarizante...
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Gostava de ter visto umas coisas mais relacionadas com o combate para ver se os outros Países deixavam de nos desconsiderar tanto, mas insistem nesta propaganda desmilitarizante...
Os outros países também fazem propaganda desmilitarizada, por isso acho que não vão ser estes vídeos que os vão fazer nos desconsiderar. Aliás, os outros países até têm prestado elogios aos nossos militares. Eu acho que o que realmente poderá fazer os outros países nos desconsiderar muito é a falta de orçamento para garantir a operacionalidade das forças armadas. E nesse caso não são vídeos que vão ajudar mas sim os números no orçamento da defesa.
Entretanto, os vídeos desmilitarizados e a mostrar a actividade das missões de interesse público das forças armadas vão servindo para explicar ao Zé Povinho (generalizado), que não tem sentido na pele o efeito dos conflitos que se passam por lá por fora ou que não tem interesse nenhum em geopolítica, porquê gastamos dinheiro com este equipamento todo e a pagar a este pessoal «que não faz nada o dia todo» em vez de andarmos a dar o RSI a mais pessoas e termos um serviço público que ofereça vinho e putas todas as semanas a quem fizer um pedido através da Internet gratuita a que todos cidadãos têm direito nos seus portáteis Magalhães ou telemóveis Cabral, também oferecidos gratuitamente pelo governo. E depois claro, também serve para desarmar os "esquerdistas" (generalizado) que acreditam que vivemos num mundo cor-de-rosa e acreditam que as forças armadas só servem para os oprimir.
Cumprimentos,
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9 octobre 2014, sur la partie militaire de l’aéroport international de Kaboul (KAIA), une opération de décontamination est menée par des militaires français sur des véhicules de l’armée portugaise. Ces véhicules logistiques, 4x4 blindés de type Hummer, sont décontaminés avant d’être rapatriés au Portugal courant novembre, afin de respecter les normes internationales de transport de marchandises.
Cette opération, réalisée par un détachement du 2e régiment de Dragons (2e RD), qui est la seule unité spécialisée de défense NBC (Nucléaire Bactériologique Chimique) de l’armée de Terre, illustre la très proche coopération de l’armée française avec ses partenaires de la coalition.
Crédit : Etat-major des armées / ECPAD
(https://fbcdn-sphotos-e-a.akamaihd.net/hphotos-ak-xpa1/t31.0-8/10834909_779504255428635_5645479787083075121_o.jpg)
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Artigo interessante. Fiquei especialmente agradado (mas não surpreendido) com a opinião expressa pelo General Richards sobre os militares portugueses.
http://expresso.sapo.pt/especiais/09121 ... index.html (http://expresso.sapo.pt/especiais/091214_ValencaPinto/index.html)
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Nas suas memórias, recentemente publicadas, descreve a companhia de comandos portugueses no teatro de operações em 2005 como "verdadeiros heróis" e "as minhas forças preferidas no Afeganistão"
Mas que memórias publicadas recentemente? Estas: Taking Command – August 1, 2015?
Já sabe mais que o próprio autor? Ver mais: http://www.amazon.com/Taking-Command-Da ... d+richards (http://www.amazon.com/Taking-Command-David-Richards/dp/1472220870/ref=sr_1_1?ie=UTF8&qid=1418422969&sr=8-1&keywords=david+richards)
Gostaria de ver o excerto que esse senhor menciona pois cheira-me que não passa de uma falsa bajulação.
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Eu encontrei esse excerto mas não foi no livro, foi numa ata do parlamento britânico
Le a resposta a pergunta 267
http://www.publications.parliament.uk/pa/cm200607/cmselect/cmdfence/408/7042405.htm
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" ..., as Forças Armadas portuguesas tinham, enquanto as chefiei, uma qualificação que em nada ficavam atrás de qualquer outra força armada no mundo."
So isto diz tudo...
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"As compensações financeiras são determinantes? Sem estas o nível de entrega e motivação seria o mesmo?
As questões materiais não são insensíveis a nenhum de nós, exceto para São Francisco de Assis [ironia]. Mas é minha profunda convicção de que não era esse o fator motivador fundamental. Conhecendo o Afeganistão, tendo lá estado, ou mesmo não tendo lá estado, ouvindo os relatos daqueles que já lá tinham estado, duvido, verdadeiramente, de que o dinheiro seja um fator determinante. O espírito de servir o país e os portugueses era muito mais determinante."
Quando sabemos que houve militares que se recusaram a ir e ao mesmo tempo sabemos que houve militares que disseram que se fosse para posições de combate não iam, só demonstra que este Sr nao tem a mínima noção da realidade!!!
Se isto fosse um País a serio era, esta Brigada/batalhão/etc vai para o Afeganistão, façam os vossos testamentos e orgulhem a vossa pátria... E nao havia mais conversa.
Enoja-me muita muitas vezes certas hipocrisias.
Ps.- todos sabemos que ha muito militar de valor que ia para o Afeganistão a receber zero! O que nao se diz é esta merd@ de afirmação que toda a gente sabe que é mentira total...
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Eu encontrei esse excerto mas não foi no livro, foi numa ata do parlamento britânico
Le a resposta a pergunta 267
http://www.publications.parliament.uk/pa/cm200607/cmselect/cmdfence/408/7042405.htm
My biggest heroes outside are the Portuguese, funnily enough, because they were my one little reserve, I had one company of light troops from Portugal, Britain's oldest ally, who did a hell of a lot of things that made a lot of difference, particularly in Farah province in a very demanding side shoot or offshoot of what was happening in the South.
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Nas suas memórias, recentemente publicadas, descreve a companhia de comandos portugueses no teatro de operações em 2005 como "verdadeiros heróis" e "as minhas forças preferidas no Afeganistão"
Mas que memórias publicadas recentemente? Estas: Taking Command – August 1, 2015? :snip: 
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Eu encontrei esse excerto mas não foi no livro, foi numa ata do parlamento britânico
Le a resposta a pergunta 267
http://www.publications.parliament.uk/pa/cm200607/cmselect/cmdfence/408/7042405.htm
Obrigado pela partilha!
Nas suas memórias, recentemente publicadas, descreve a companhia de comandos portugueses no teatro de operações em 2005 como "verdadeiros heróis" e "as minhas forças preferidas no Afeganistão"
Mas que memórias publicadas recentemente? Estas: Taking Command – August 1, 2015?
Já sabe mais que o próprio autor? Ver mais: http://www.amazon.com/Taking-Command-Da ... d+richards (http://www.amazon.com/Taking-Command-David-Richards/dp/1472220870/ref=sr_1_1?ie=UTF8&qid=1418422969&sr=8-1&keywords=david+richards)
Gostaria de ver o excerto que esse senhor menciona pois cheira-me que não passa de uma falsa bajulação.
Quero começar por dizer que não sou comando mas ainda assim estou bastante orgulhoso pela nomeação do General Richards relativamente a uma unidade portuguesa. Obviamente que isto não esconde o estado em que está o exército, mas ainda assim fico orgulhoso como português. Desculpem mas é um defeito que eu tenho este de ficar contente com o reconhecimento público do sucesso dos outros. Sabém? Gostava de ser reconhecido como um herói de muitas batalhas com capacidades e conhecimentos acima do comum mortal, mas infelizmente não consigo ir mais para além do que mandar uns papos-de-cona aqui no fórumdefesa aconchegado no conforto do meu quarto. É a vida!
De facto o livro ainda não foi publicado.
Será que o General Richards cedeu uma cópia do rascunho do livro para que o General Valênça Pinto, que era CEME na altura a que se refere a menção aos portugueses, fizesse uma revisão sobre este assunto? Pedir a revisão de um rascunho de um livro a várias pessoas e entidades é um procedimento normal e aconselhável para confirmar que o livro não contém erros factuais e para não sair desacreditado. Quero crer que deverá ter sido isto ou algo semelhante que aconteceu em vez de assumir que possivelmente o General Valênça Pinto é um mentiroso sabujo. Mais fácilmente penso isso de alguns politicos.
Eu estou farto do "diz que disse" e de outras histórias referentes a bajulação, daí que preferi que alguém me indicasse a fonte como foi o caso acima mencionado.
Vou aguardar pelo livro para perceber a afirmação: "Nas suas memórias, recentemente publicadas, descreve a companhia de comandos portugueses no teatro de operações em 2005 como "verdadeiros heróis" e "as minhas forças preferidas no Afeganistão" isto porque nesta altura também estiveram outras forças portuguesas. Atentar por favor ao negrito, simplesmente acho isto estranho, porque se ele tivesse tido acesso ao rascunho faria mais sentido dizer que colaborou ou teve acesso às memórias que serão futuramente publicadas pelo general, portanto aqui não houve um lapso.
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Calculo so que as unidades que tiveram mortos em combate nao fiquem muito contentes por considerarem os Portugueses os verdadeiros heróis...
Mas se formos racionais e pensarmos que se calhar estas palavras querem diZer que os Portugueses são uns heróis porque eram poucos e trabalharam por muitos, que nao tinham meios nem armas mas fizeram o que lhes mandaram e que são homens honrados e orgulhosos do seu pais e forcas armadas mesmo quando tudo esta colapsar, isso sim, somos verdadeiros heróis...
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Pessoal, sei que houve pessoal a recusar-se a ir ao Afeganistão, com a justificação que era tempo para dar lugar aos mais novos e na missão seguinte (no Kosovo?), já esses militares lá estavam. Mas também é verdade que havia muito pessoal a crer [crer, refere-se a acreditar; querer, é que se refere a ter vontade] ir e não foi!
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(https://scontent-a-mad.xx.fbcdn.net/hphotos-xaf1/v/t1.0-9/1503390_711188295645559_2755856026518343785_n.jpg?oh=6b2e6414d98a333bc3e79a696accb925&oe=5529EDCC)
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"Militares portugueses foram heróis no Afeganistão" diz ex-comandante britânico
Antigo chefe supremo das Forças Armadas britânicas, David Richards escreveu um livro em que tece rasgados elogios ao profissionalismo dos militares portugueses.
Numa autobiografia publicada recentemente no Reino Unido, o general David Richards - antigo chefe supremo das Forças Armadas britânicas - não poupa adjetivos nos elogios aos militares portugueses que operaram sob seu comando direto no Afeganistão. [Os portugueses foram] verdadeiros heróis, uma tropa excelente, corajosa e destemida, um exemplo a nível estratégico", lê-se no livro Taking Command publicado pela editora Headline.
Richards, de 63 anos, foi o comandante das forças da NATO no Afeganistão (Força Internacional de Assistência à Segurança, ISAF) em 2006 e 2007. Durante esse período, uma companhia de infantaria da Brigada de Reação Rápida portuguesa esteve sob as ordens imediatas do general britânico. "Todos os generais em qualquer palco de guerra precisam de uma força de reserva, pronta para qualquer imprevisto. No início, a NATO não me deu ninguém. Até que por fim os bravos portugueses ofereceram esta companhia guarnecida por cerca de 150 comandos e paraquedistas", explicou David Richards em entrevista ao DN.
DN
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Já havia sido comentado isso por aqui, falta conhecer o excerto do livro em que menciona tal coisa para se perceber o contexto, sem isso não passa de alimento para a baixa auto-estima do português.
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https://books.google.pt/books?hl=pt-PT&id=cVRzAwAAQBAJ&q=POrtugal+Troops#v=snippet&q=POrtugal%20Troops&f=false
https://books.google.pt/books?hl=pt-PT&id=cVRzAwAAQBAJ&q=Portuguese#v=snippet&q=Portuguese&f=false
Saudações
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Renascido em Combate
http://www.rtp.pt/play/p1764/linha-da-frente (http://www.rtp.pt/play/p1764/linha-da-frente)
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https://books.google.pt/books?hl=pt-PT&id=cVRzAwAAQBAJ&q=POrtugal+Troops#v=snippet&q=POrtugal%20Troops&f=false
https://books.google.pt/books?hl=pt-PT&id=cVRzAwAAQBAJ&q=Portuguese#v=snippet&q=Portuguese&f=false
Saudações
Bem já vi o livro, são essas meramente as referências que traz, não explicando em nenhuma altura o porquê.
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https://books.google.pt/books?hl=pt-PT&id=cVRzAwAAQBAJ&q=POrtugal+Troops#v=snippet&q=POrtugal%20Troops&f=false
https://books.google.pt/books?hl=pt-PT&id=cVRzAwAAQBAJ&q=Portuguese#v=snippet&q=Portuguese&f=false
Saudações
Bem já vi o livro, são essas meramente as referências que traz, não explicando em nenhuma altura o porquê.
Não percebo porque o camuflage tem problemas com o facto de um oficial britânico fazer uma referência elogiosa a militares portugueses.
Pode sempre contactar o General Richards e obter toda a VERDADE. https://uk.linkedin.com/pub/sir-david-r ... 78/230/404 (https://uk.linkedin.com/pub/sir-david-richards/78/230/404)
Depois partilhe as explicações aqui no forumdefesa, aquelas que afinal não estão no livro mas que deviam ter sido detalhadas tim-tim-por-tim-tim no livro para que o camuflage e todos os tugas ficassem devidamente elucidados
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Não se trata de não gostar, simplesmente não explica nada.
Se eu te disser assim: "o peugeot é um bom carro." ou "O Irão um bom destino de férias" ficas satisfeito com esta afirmação? Eu não, a pergunta que faço logo é: mas porquê? Acho normal querer-se compreender o teor das afirmações que são feitas.
No livro é o mesmo que se passa, traça o elogio (ok aceito sem problema), mas não explica o porquê. Sinceramente fica a saber a pouco quando se lê.
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Da primeira vez que se falou nesse assunto alguém colocou um link para o artigo, o jornalista pergunta o que é que o General tem a dizer sobre a prestação dos aliados, ele elogia vários países (não é só Portugal), mas também não elogia todos, logo, alguma coisa fizemos acima da média.
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Não se trata de não gostar, simplesmente não explica nada.
Se eu te disser assim: "o peugeot é um bom carro." ou "O Irão um bom destino de férias" ficas satisfeito com esta afirmação? Eu não, a pergunta que faço logo é: mas porquê? Acho normal querer-se compreender o teor das afirmações que são feitas.
No livro é o mesmo que se passa, traça o elogio (ok aceito sem problema), mas não explica o porquê. Sinceramente fica a saber a pouco quando se lê.
Obviamente que o Camuflage não gostou que o General Richards elogiasse os militares portugueses. Ou já se esqueceu do que escreveu em posts anteriores?
Eu relembro: "Gostaria de ver o excerto que esse senhor menciona pois cheira-me que não passa de uma falsa bajulação."; "Já havia sido comentado isso por aqui, falta conhecer o excerto do livro em que menciona tal coisa para se perceber o contexto, sem isso não passa de alimento para a baixa auto-estima do português."
Pela sua lógica, como o General não detalha o porquê do elogio aos portugueses (e aos outros contingentes), logo só pode ser falso e é uma bajulação e alimento para a auto-estima do português. Fica por saber se o Gen Richards tem interesses a defender em Portugal, e já agora, nos paises onde elogia outros contingentes, tal foi a bajulação.
Mas tudo bem, eu também tenho ataques de azia quando elogiam o FCP e o SCP.
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Numa autobiografia publicada recentemente no Reino Unido, o general David Richards - comandante das forças da NATO no Afeganistão em 2006 e 2007- não poupa adjetivos nos elogios aos militares do Exército Português que operaram sob o seu comando direto naquela operação da NATO. São dele as seguintes palavras: “Durante o meu tempo à frente da ISAF estive dependente – por vezes de forma exagerada – das tropas portuguesas. Desenvolvi uma ligação emocional muito estreita, porque muitas vezes tive de os mandar para zonas e operações muito complicadas. Não tinha alternativa. Eram eles ou mais ninguém. Mas os portugueses saíram-se sempre de forma brilhante”. E acrescenta: “Os portugueses foram verdadeiros heróis, uma tropa excelente, corajosa e destemida, um exemplo a nível estratégico”.
http://www.exercito.pt/Noticias/Documents/2015/Alocu (http://www.exercito.pt/Noticias/Documents/2015/Alocu)ção%20Gen%20CEME%20Dia%20do%20Exército%202015.pdf
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Com este video retratei a 1ª missão da Segunda Companhia de Comandos no Afeganistão, missão onde perdemos o 1º Sargento Roma Pereira, a este camarada dedico este video. Mama Sumae...
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Agora que vamos , voltar ao Afeganistão com 170 militares. Surgem dúvidas:
Há hummers suficientes, ou vamos de pandur?
Esta missão vai de novo para os comandos, ou será dividido entre os Paras e os fuzileiros?
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Vamos voltar ao Afeganistão?
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Agora que vamos , voltar ao Afeganistão com 170 militares. Surgem dúvidas:
Há hummers suficientes, ou vamos de pandur?
Esta missão vai de novo para os comandos, ou será dividido entre os Paras e os fuzileiros?
O quê?! Não sei de nada... 8)
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Afinal o Nelson tem razão ;D
https://www.rtp.pt/noticias/mundo/nato-precisa-de-reforcos-no-afeganistao-e-portugal-aceita-ajudar_v1011404
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No Correio da Manhã tem um artigo sobre os Comandos, em que refere que a próxima rotação de forças na RCA (Agosto) vai ser efectuda por tropas Comandos, mas que está a ser analisada pelo Exército se a rotação seguinte (fim do ano) ser feita por outro tipo de forças.
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No Correio da Manhã tem um artigo sobre os Comandos, em que refere que a próxima rotação de forças na RCA (Agosto) vai ser efectuda por tropas Comandos, mas que está a ser analisada pelo Exército se a rotação seguinte (fim do ano) ser feita por outro tipo de forças.
Pode expor essa noticia aqui e o respectivo link por favor.
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Pode expor essa noticia aqui e o respectivo link por favor.
Foi no jornal em papel.
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Pode expor essa noticia aqui e o respectivo link por favor.
Foi no jornal em papel.
Há muito artigo que não é transposto para o site.
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No Kosovo a força era pouco mais que uma Companhia.
A minha opinião é que os Comandos vão regressar ao Afeganistão, por isso é que o Exército está a preparar uma força de pára-quedistas para os substituir na RCA.
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No Kosovo a força era pouco mais que uma Companhia.
A minha opinião é que os Comandos vão regressar ao Afeganistão, por isso é que o Exército está a preparar uma força de pára-quedistas para os substituir na RCA.
Eu gostava de perceber, num país com tanta tropa dita especial, sempre que há uma missão só se fala dos comandos!
Neste sentido, para que servem os páraquedistas, fuzileiros?
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Portugal prepara envio de força terrestre para o Afeganistão em 2018
A força será composta maioritariamente por militares do Exército e terá uma dimensão equivalente ao contingente que retirou do teatro de operações do Kosovo em maio passado
O governo português está a negociar com a NATO o envio de uma força nacional para a missão da Aliança Atlântica no Afeganistão em 2018, disse à Lusa fonte da Defesa.
A força será composta maioritariamente por militares do Exército e terá uma dimensão equivalente ao contingente que retirou do teatro de operações do Kosovo em maio passado (mantém-se dez militares no quartel-general).
Quando foi anunciada a retração da missão da NATO no Kosovo, o ministro da Defesa, Azeredo Lopes, assumiu o compromisso de manter um empenhamento relevante e equivalente de forças terrestres em missões da Organização.
Em junho passado, o ministro disse em Bruxelas, na sede da NATO, que há "uma disponibilidade total" admitindo a possibilidade de juntar a "força de reação rápida e a formação e o treino, em torno dos 170 homens".
O que está já definido é que a projeção do dispositivo português se faça no próximo ano, estando em negociação não só a dimensão, mas também o local e as funções atribuídas, face às necessidades da Organização e das forças afegãs, disse fonte da Defesa.
O plano das Forças Nacionais Destacadas para 2018 terá de ser apreciado em Conselho Superior de Defesa Nacional.
Sem data para terminar, a `Resolute Support Mission´ começou em 2015 e visa o treino, aconselhamento e apoio às forças militares e de segurança e o fortalecimento das instituições do Afeganistão, contando com cerca de 13 mil militares de 39 países, na força multinacional liderada pela NATO.
Atualmente, Portugal tem dez militares na missão da NATO (oito oficiais e dois sargentos) em funções em cargos do Estado-Maior do Quartel-General e do Comando da Componente de Operações Especiais.
A `Resolute Support Mission´ sucedeu à ISAF (Força Internacional de Apoio à Segurança) na qual Portugal participou com cerca de 3.200 militares em 12 anos.
A NATO está presente no Afeganistão com mandato da ONU desde 2003, a pedido dos EUA, na sequência do ataque terrorista naquele país em 11 de setembro de 2001.
Atualmente, os EUA preparam-se para enviar mais 3.900 militares para a missão de combate ao terrorismo que mantém na República Islâmica do Afeganistão, palco de grupos terroristas e instabilidade.
Segundo dados da ONU, só no primeiro semestre do ano, 1.662 pessoas foram mortas e mais de 3.500 feridas.
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Eu gostava de perceber, num país com tanta tropa dita especial, sempre que há uma missão só se fala dos comandos!
Neste sentido, para que servem os páraquedistas, fuzileiros?
Parece-me que é assim, as missões mais arriscadas do Exército são preferencialmente para os Comandos, as missões "normais" tipo Kosovo ou Bosnia são para todos os outros do Exército incluindo Páras, mas as missões mais arriscadas se os Comandos não tiverem efectivo também se podem enviar Páras como se viu no Afeganistão e irá ser na RCA, mas a força de primeira escolha são os Comandos, os Páras são a segunda escolha, não estou a dizer que concorde, só me parece que é assim que está a funcionar.
Outra coisa que não se tem falado muito é a FRI, nesse campo, em que é importante a capacidade de projecção, normalmente são os Páras e os Fuzileiros, cada um na sua área, mas como essa força não tem sido empenhada, o pessoal fica-se pelos treinos.
Os Fuzileiros serem empenhados em missões terrestres viu-se no passado recente na Bosnia e Timor mas nessa altura o Exército quase não dava para as encomendas, no Afeganistão quando a missão mudou para force protection também lá foram mas deve ter sido pressão da Marinha junto do governo para eles participarem, pois a FAP também lá andou com a UPF e FACs, o Exército com Comandos e Páras, a Marinha deve ter dito que também queria ganhar "experiência" nesse tipo de teatro de operações.
Parece-me que nesse aspecto os Fuzileiros são uma espécie de terceira escolha, pois a não ser que a Marinha faça pressão no governo para se enviar Fuzileiros para esse tipo de missões não vai ser o Exército a dizer voluntariamente que deixa de enviar uma força sua para se enviar uma de fuzileiros, o Exército vai dizer que quando não tiver Comandos para uma missão que tem os Pára-quedistas, que também são capazes de cumprir a missão.
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A `Resolute Support Mission´ sucedeu à ISAF (Força Internacional de Apoio à Segurança) na qual Portugal participou com cerca de 3.200 militares em 12 anos.
Não sabia que a ISAF tinha acabado.
http://expresso.sapo.pt/sociedade/2017-09-08-Portugal-prepara-envio-de-forca-terrestre-para-o-Afeganistao-em-2018
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Pára-quedistas marcham para o Afeganistão
http://www.jn.pt/nacional/interior/para-quedistas-marcham-para-o-afeganistao-8788794.html
Uma força de pára-quedistas composta por cerca de 140 homens deverá ser a força a disponibilizar por Portugal para o regresso ao Afeganistão no âmbito de uma missão da NATO, para trazer a estabilidade àquele país.
Os outros 30 homens serão da arma de artilharia e terão como missão a formação e treino do exército afegão nesta área de guerra terrestre, num total de 170 homens.
A força de pára-quedistas irá funcionar a partir dos aquartelamentos da NATO que rodeiam o aeroporto de Cabul e funcionarão como força de reação rápida assim como deverão garantir a segurança do aeroporto e escoltar os militares que terão como missão a formação.
A companhia de pára-quedistas deverá ficar sob comando turco, uma dependência que ocorre pela segunda vez - a primeira foi na Bósnia.
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Militares portugueses enfrentam risco "o mais reduzido possível" no Afeganistão
http://www.tvi24.iol.pt/sociedade/azeredo-lopes/militares-portugueses-enfrentam-risco-o-mais-reduzido-possivel-no-afeganistao
Ministro da Defesa afirmou que o próximo destacamento português na missão da NATO estará confinado ao espaço do aeroporto de Cabul.
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Noticia do JN
A força que vai para o Afeganistão vai ser equipada com viaturas MRAP emprestadas pelos EUA, ponderou-se em enviar Pandur com blindagem adicional, mas os custos do transporte e a melhor blindagem dos MRAP contra IED fez a escolha cair nas viaturas americanas.
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Noticia do JN
A força que vai para o Afeganistão vai ser equipada com viaturas MRAP emprestadas pelos EUA, ponderou-se em enviar Pandur com blindagem adicional, mas os custos do transporte e a melhor blindagem dos MRAP contra IED fez a escolha cair nas viaturas americanas.
Os MRAP têm melhor blindagem que um pandur com extra armor. Dessa não sabia
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Contra IED!
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E os americas deram tantas ao desbarato e destruíram ainda mais, mas nós só gostamos quando é emprestado.
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3 pontos:
- Alguém sabe / quer arriscar qual o modelo de MRAP que vamos operar (julgo que há vários...)
- Têm melhor protecção contra IED que os Pandur - isso aplica-se tb a minas?
- Se já tivéssemos o VAMTAC ST5 isto estava resolvido ou faz sempre falta um MRAP mais "pesado" para este tipo de missões?
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3 pontos:
- Alguém sabe / quer arriscar qual o modelo de MRAP que vamos operar (julgo que há vários...)
Devem ser do modelo mais comum por lá.
- Têm melhor protecção contra IED que os Pandur - isso aplica-se tb a minas?
O principio é o mesmo. Só muda a potência.
- Se já tivéssemos o VAMTAC ST5 isto estava resolvido ou faz sempre falta um MRAP mais "pesado" para este tipo de missões?
O problema foi que em 2014 ou 2015 realizou-se a retração da ISAF com todos os custo associados. Agora estar a enviar novamente tudo para lá é andar a brincar com a tropa...
Mas também não ia ser possível porque grande parte dos meios que eram da ISAF estão agora empenhados na MINUSCA.
Os VAMTAC são melhores que os HMMWV mas não estão ao nível de um MRAP.
https://media.defense.gov/2009/Sep/09/2000486879/-1/-1/0/090812-F-2769D-001.JPG
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Os Checos, esses grandes malucos de Pandur no Afeganistão em vez de usar emprestados... ;D :jok:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg.radio.cz%2Fpictures%2Fc%2Farmada%2Ftransporter_sternberk.jpg&hash=d5774a1c2ee112abad65fbce48a12df9)
Os Dinamarqueses, grandes esbanjadores de Merlin no Afeganistão... 8) ;)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi.imgur.com%2FCKFKBei.jpg&hash=59c852c360b324c19bdb4b6ddc61ba07)
O Tuga, poupadinho e organizado (não fosse faltar papel para os bancos, fundações e afins... :P), no Afeganistão (enfim, exista paciência para o faz de conta de termos umas Forças Armadas)... :N-icon-Axe: :o
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emgfa.pt%2Fimages%2FFull_dhs5fjw4mnyx.jpg&hash=d513d27bf97389957ee9b7fa09afe5f3)
Cumprimentos
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Mafets tens de ver a prontidão das frotas e tripulações disponíveis para operar as máquinas que referes.... o ter uma frota não quer dizer que tenhamos as condições, o treino e a logística para a operar no estrangeiro...
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Mafets tens de ver a prontidão das frotas e tripulações disponíveis para operar as máquinas que referes.... o ter uma frota não quer dizer que tenhamos as condições, o treino e a logística para a operar no estrangeiro...
Estou a ser sarcástico. Evidentemente que tens toda a razão e que não temos essas condições mas parece-me lógico que se gastamos dinheiro no equipamento as deveríamos ter. O caso dos Merlin é evidente: Pintaram-no de camuflado para que se só faz SAR e MEDEVAC? Mais valia pintarem-no de laranja ou amarelo e assumirem logo que não temos capacidade para fazer o resto. E temos 12. não são assim tão poucos...
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.emfa.pt%2Fwww%2Fconteudos%2Fgaleria%2Faeronaves%2Feh101%2Fv1a5145_2376.jpg&hash=b5079f50477d7fad25f61ee3bc8ddf49)
(https://i.ytimg.com/vi/cPJtd0Nx4mo/maxresdefault.jpg)
Aliás, a natureza do post sarcástico é exactamente percebermos o porque ou quais a razões de não termos essa capacidade. Deixo uma achega, até porque isto não é de hoje: ;) http://www.tvi24.iol.pt/videos/sociedade/pilotos-da-forca-aerea-denunciam-falta-de-efetivos/54cb88240cf298cfce9d4908#/iol/login (http://www.tvi24.iol.pt/videos/sociedade/pilotos-da-forca-aerea-denunciam-falta-de-efetivos/54cb88240cf298cfce9d4908#/iol/login)
Pilotos da Força Aérea denunciam falta de efectivos
30 jan 2015
Pilotos da Força Aérea estão a denunciar o que dizem ser uma situação limite na instituição. Numa carta dirigida ao Chefe de Estado-maior, estes pilotos sublinham a falta de efetivos qualificados e garantem que o cansaço a que estão a ser sujeitos pode colocar em risco as missões.
Saudações
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Os Checos, esses grandes malucos de Pandur no Afeganistão em vez de usar emprestados... ;D :jok:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg.radio.cz%2Fpictures%2Fc%2Farmada%2Ftransporter_sternberk.jpg&hash=d5774a1c2ee112abad65fbce48a12df9)
Não confundir os Pandur checos com os nossos. E nem é pelas RWS, é mesmo uma versão diferente e melhorada, a começar pelo casco em V (que não é o caso das nossas....)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg.radio.cz%2Fpictures%2Fc%2Farmada%2Ftransporter_sternberk.jpg&hash=d5774a1c2ee112abad65fbce48a12df9)
Não confundir os Pandur checos com os nossos. E nem é pelas RWS, é mesmo uma versão diferente e melhorada, a começar pelo casco em V (que não é o caso das nossas....)
E vão duas: Remete para as escolhas do equipamento adquirido, que se calhar deveriam ser menos pandur mas com estas capacidades. ;) Faz-me lembrar os nossos Leo2A6 e os contratos de manutenção... :P
https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/7804/1/CC%20-%20Necessidades%20Log%C3%ADsticas%20do%20CC%20Leopard%20%2808-09%20TIA%20B.%20Silva%29%20-%20Vers%C3%A3o%20p%C3%B3s%20Apres.pdf (https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/7804/1/CC%20-%20Necessidades%20Log%C3%ADsticas%20do%20CC%20Leopard%20%2808-09%20TIA%20B.%20Silva%29%20-%20Vers%C3%A3o%20p%C3%B3s%20Apres.pdf)
"A principal conclusão aponta que o Exército não tem actualmente a capacidade de
suportar uma estrutura que lhe permita fazer a manutenção de Nível III no CC Leopard 2A6,
e que para isso concorrem factores de ordem humana e de ordem física. No entanto este
estudo aponta vantagens para o Exército Português em conseguir fazer este tipo de
manutenção, nomeadamente a nível do aproveitamento de recursos, do desenvolvimento
nacional, da independência internacional, de uma manutenção mais rápida e do
desenvolvimento de novos conhecimentos. A constante dependência da marca, a
complexidade tecnológica, a inexperiência e a quantidade de meios exigidos foram as
limitações associadas à manutenção de Nível III que emergiram do nosso estudo. As
estratégias encontradas foram a criação de parcerias, e o recurso ao outsourcing tanto
nacional, como internacional."
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fmilitary-vehicle-photos.com.s3.amazonaws.com%2F8766.jpg&hash=66d0473daa033d94d50ee4a4f26b89f4)
Aparentemente o Canada tem condições, e modificou os seus Leo2 A6 para ir dar umas voltinhas ao Afeganistão... 8)
E siga a Marinha (enquanto tiver navios). ;D
Cumprimentos
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Eu posso estar a ver mal a coisa, mas cá vou deixar a minha opinião. De um lado temos uma missão que muito provavelmente será limitada no tempo, por isso levar viaturas para o Afeganistão, ainda por cima as Pandur, seria algo bastante caro. Por outro temos a missão em questão que é basicamente guardar um aeroporto. Ou seja, não vamos ver a nossa rapaziada a ir para o vale Bakwa como no passado, já que a missão é completamente diferente.
Por isso e usando os dois neurónios que ainda disponho digo que:
1 - Precisamos das viaturas 4x4 blindadas para ontem;
2 - Precisamos das viaturas 4x4 blindadas para ontem;
3 - Precisamos das viaturas 4x4 blindadas para ontem;
...
As Pandur não têm o casco em "v"? Eu lembro-me de ler um artigo algures na "operacional" onde numa fotografia dizia-se que as Pandur tinham o casco em "v". Afinal ficamos em quê?!
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Eu posso estar a ver mal a coisa, mas cá vou deixar a minha opinião. De um lado temos uma missão que muito provavelmente será limitada no tempo, por isso levar viaturas para o Afeganistão, ainda por cima as Pandur, seria algo bastante caro. Por outro temos a missão em questão que é basicamente guardar um aeroporto. Ou seja, não vamos ver a nossa rapaziada a ir para o vale Bakwa como no passado, já que a missão é completamente diferente.
Por isso e usando os dois neurónios que ainda disponho digo que:
1 - Precisamos das viaturas 4x4 blindadas para ontem;
2 - Precisamos das viaturas 4x4 blindadas para ontem;
3 - Precisamos das viaturas 4x4 blindadas para ontem;
...
As Pandur não têm o casco em "v"? Eu lembro-me de ler um artigo algures na "operacional" onde numa fotografia dizia-se que as Pandur tinham o casco em "v". Afinal ficamos em quê?!
Este? http://www.operacional.pt/vbr-8x8-tp-pandur-ii-127/ (http://www.operacional.pt/vbr-8x8-tp-pandur-ii-127/)
Características gerais e dados técnicos:
– Blindagem com placas de aço e cerâmica do tipo ADD-ON;
– A estrutura básica do casco permite protecção balística para ameaças de nível 1 e protecção anti-mina para ameaças de nível 2a (STANAG 4569, ou seja, nível 1:munições de 7,62mm disparadas a 30 metros e rebentamentos de granadas 155mm a 100 metros; nível 2a:mina anti-carro de 6kg detonadas sob os rodados);
– As placas de blindagem (ADD-ON) garantem protecção balística de nível 2, 3 e 4 e protecção anti-mina para ameaças de nível 3ª (STANAG 4569, ou seja, nível 4: munições 14,5mm AP disparadas a 200 metros e rebentamentos de granadas 155mm a 25 metros; nível 3a :mina anti-carro de 8kg detonada sob os rodados);
– Aerotransportavel em C-130 (1 por avião);
– Suspensões independentes às oito rodas;
– Permite ajuste da pressão dos pneus em movimento.
Dados técnicos:
– Peso em ordem de batalha: 18.500 Kg;
– Diâmetros de viragem: 20,5m (entre paredes); 15,0m (modo peão);
– Peso máximo permitido: 22.500Kg;
– Velocidade máxima em estrada: 105 km/h;
– Autonomia: aproximadamente 600 K;
– Motor: Diesel turbo 6 cilindros em linha, 4 tempos; 455 HP de potência; 8.900 cm 3 de cilindrada;
– 2 depósitos de combustível (377 litros);
– Caixa automática de6 velocidades; 6 mudanças para a frente e 1 par a retaguarda;
– Travão se serviço – sistema hidro-pneumático de circuito dupo com ABS e retardador, accionado pelo travão de pé;
– Suspensão independente com molas helicoidais (1º e 2º eixos) e com barras de torção (3º e 4º eixos);
– Amortecedores hidráulicos telescópicos (1 por roda);
– Pneus Michelin 365/80 R20 XZL 152 K Run Flat.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.operacional.pt%2Fwp-content%2Fuploads%2F2010%2F06%2Fpandur-perfil-copy.jpg&hash=cd9d0761299928255d80099f5c78f49e)
Ou esta:http://www.operacional.pt/um-dia-em-viseu-com-a-%E2%80%9Cinfantaria-da-beira%E2%80%9D-ii/ (http://www.operacional.pt/um-dia-em-viseu-com-a-%E2%80%9Cinfantaria-da-beira%E2%80%9D-ii/)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.operacional.pt%2Fwp-content%2Fuploads%2F2010%2F06%2F19-am-_mg_3980-copy.jpg&hash=db82733b9ca5fa931f4fc07a27e28eb7)
A protecção anti-mina que o casco da Pandur garante, situa-se nos 8Kg detonados sob os rodados.
Saudações
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2º.
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Aparentemente as pandur chechas receberam o Upgrade KBVP M1 para o Afeganistão. As portuguesas não porque iam para o Kosovo.
https://poadu.wordpress.com/2010/09/18/3337/ (https://poadu.wordpress.com/2010/09/18/3337/)
Posted on September 18, 2010 by worldef
According a story published Friday in Jane´s International Defence Review website, the Czech Republic has upgraded some of its General Dynamics European Land Systems-Steyr GmbH/VOP 025 Nový Jičín Sp PANDUR 2 KBVP (Kolových Bojových Vozidel Pěchoty) wheeled armoured infantry fighting vehicles in order to send them to Afghanistan.
The modified vehicles designed KBVP M1 will deploy to theater in October said the author of the story.
Upgrades includes a new light ceramic armour suite developed and produced by Vojenský Technický Ústav Ochrany with materials provided by CeramTec-ETEC GmbH and Saint-Gobain Advanced Ceramics sro, a slat armour protection, a URC Systems spol Sro STAR Light 3 jammer, MESIT Přístroje spol Sro VICM 180.1930 intercom system as well as the Harris RF Communications AN/VRC-110 multi-band radio.
The Portuguese Army which is receiving 240 PANDUR II vehicles should follow the Czech decision and deploy vehicles to Kosovo where Portuguese troops are using old Chaimite V-200 armored cars.
Portuguese PANDURs are equipped with a good protection suite and the situation in Kosovo theatre doesn’t need any upgrades but yes a suitable logistic support.
Cumprimentos
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http://www.exercito.pt/pt/informa%C3%A7%C3%A3o-p%C3%BAblica/not%C3%ADcias/460 (http://www.exercito.pt/pt/informa%C3%A7%C3%A3o-p%C3%BAblica/not%C3%ADcias/460)
Formação de condução da Viatura Tática MAXPRO DASH MRAP
Militares portugueses da 1ª Força Nacional Destacada para o Afeganistão frequentam formação na Alemanha
No âmbito do aprontamento da 1ª Força Nacional Destacada para o Afeganistão, constituída pela Força de Reação Rápida (Quick Reaction Force - QRF), pela Equipa de Mentoria (Army Institutional Advisory Team - AIAT) e pelo Elemento de Apoio Nacional (National Support Element - NSE), realiza-se de 12 a 16 de março, na Grafenwoehr Training Área, na Alemanha, a formação relativa à viatura MAXPRO DASH MRAP.
Frequentada por 19 militares portugueses da QRF, 5 da AIAT e 1 militar do NSE, a formação abrange as características e regras de segurança da viatura, os painéis de controlo e seu funcionamento, a condução diurna e noturna, a condução sob condições adversas, os procedimentos de recuperação da viatura e a manutenção ao nível do operador da viatura, conhecimentos estes de vital importância para operar com eficiência as viaturas em causa.
No final do curso, os militares ficarão habilitados a conduzir as viaturas táticas MAXPRO DASH MRAP, que irão equipar estas Forças no Teatro de Operações do Afeganistão.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fassets.exercito.pt%2FSiteAssets%2FGabCEME%2FRCRPP%2FFotos_Noticias%2F2018%2FMAXPRO%2520DASH%2520MRAP_2018.jpg&hash=967bf6efb84a4da37acde2680b84e7ed)
Saudações
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http://www.exercito.pt/pt/informa%C3%A7%C3%A3o-p%C3%BAblica/not%C3%ADcias/460 (http://www.exercito.pt/pt/informa%C3%A7%C3%A3o-p%C3%BAblica/not%C3%ADcias/460)
Formação de condução da Viatura Tática MAXPRO DASH MRAP
Militares portugueses da 1ª Força Nacional Destacada para o Afeganistão frequentam formação na Alemanha
No âmbito do aprontamento da 1ª Força Nacional Destacada para o Afeganistão, constituída pela Força de Reação Rápida (Quick Reaction Force - QRF), pela Equipa de Mentoria (Army Institutional Advisory Team - AIAT) e pelo Elemento de Apoio Nacional (National Support Element - NSE), realiza-se de 12 a 16 de março, na Grafenwoehr Training Área, na Alemanha, a formação relativa à viatura MAXPRO DASH MRAP.
Frequentada por 19 militares portugueses da QRF, 5 da AIAT e 1 militar do NSE, a formação abrange as características e regras de segurança da viatura, os painéis de controlo e seu funcionamento, a condução diurna e noturna, a condução sob condições adversas, os procedimentos de recuperação da viatura e a manutenção ao nível do operador da viatura, conhecimentos estes de vital importância para operar com eficiência as viaturas em causa.
No final do curso, os militares ficarão habilitados a conduzir as viaturas táticas MAXPRO DASH MRAP, que irão equipar estas Forças no Teatro de Operações do Afeganistão.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fassets.exercito.pt%2FSiteAssets%2FGabCEME%2FRCRPP%2FFotos_Noticias%2F2018%2FMAXPRO%2520DASH%2520MRAP_2018.jpg&hash=967bf6efb84a4da37acde2680b84e7ed)
Saudações
Então, o Exército de vocês compraram a MAXPRO DASH MRAP? Ou apenas habilitaram operadores para usarem viatura do tipo de países aliados?
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É empréstimo para a nova missão no Afeganistão.
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A altura do bicho impressiona!
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A altura do bicho impressiona!
Convém...no caso das coisas correrem menos bem...sempre dissipa melhor qualquer deflagração por baixo...além da presença musculada... bem melhor que os raquíticos HUMMVEE/URO VAMTAC
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Alguém sabe quantas viaturas vão ser!? Pode ser que os américas que tem que tem + ou - 9000 das DASH façam uma "doação" se elas não ficarem completamente K.O..
Já que infelizmente muitas das vezes a única maneira de se ganhar novas capacidades por cá é com doações.....
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Os EUA não "doavam" - sem pagarem o custo de transporte - este tipo de veículos aos aliados há algum tempo atrás sem grande esforço...?
Já agora 2 questões: partindo do principio que desde que o "ocidente" descobrir necessitar de MRAP's já houve evolução nos modelos, em que geração estes se enquadram? E este tipo de equipamento tem lugar contra força "convencionais"? É o ideal para usar em cenários tipo República Centro Africana ou era melhor, por exemplo, os URO VAMTAC S3 com extras seriam mais indicados?
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Os EUA não "doavam" - sem pagarem o custo de transporte - este tipo de veículos aos aliados há algum tempo atrás sem grande esforço...?
Já agora 2 questões: partindo do principio que desde que o "ocidente" descobrir necessitar de MRAP's já houve evolução nos modelos, em que geração estes se enquadram? E este tipo de equipamento tem lugar contra força "convencionais"? É o ideal para usar em cenários tipo República Centro Africana ou era melhor, por exemplo, os URO VAMTAC S3 com extras seriam mais indicados?
Penso que sem sombra de duvida que são muitos mais adequados do que qualquer versão dos Vamtac Uro mesmo sem contar com engenhos improvisados, o nível de protecção balística é superior. Só trouxe a questão da doação á baila porque já aconteceu em alguns países e penso que para portugal seria mais que necessário veículos deste tipo visto Hummers ou os Vamtac Uro serem completamente desadequados e até já termos perdido pessoal devido á fraca protecção dos mesmos.
:P
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Os EUA não "doavam" - sem pagarem o custo de transporte - este tipo de veículos aos aliados há algum tempo atrás sem grande esforço...?
Já agora 2 questões: partindo do principio que desde que o "ocidente" descobrir necessitar de MRAP's já houve evolução nos modelos, em que geração estes se enquadram? E este tipo de equipamento tem lugar contra força "convencionais"? É o ideal para usar em cenários tipo República Centro Africana ou era melhor, por exemplo, os URO VAMTAC S3 com extras seriam mais indicados?
Penso que sem sombra de duvida que são muitos mais adequados do que qualquer versão dos Vamtac Uro mesmo sem contar com engenhos improvisados, o nível de protecção balística é superior. Só trouxe a questão da doação á baila porque já aconteceu em alguns países e penso que para portugal seria mais que necessário veículos deste tipo visto Hummers ou os Vamtac Uro serem completamente desadequados e até já termos perdido pessoal devido á fraca protecção dos mesmos.
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O problema principal das versões com o upgrade como o português não está na protecção desadequada mas sim na falta de um casco em V e num chassi mais alto (portanto um problema de desenho do veículo original o qual não foi feito para o front). Grande parte do ferimentos resultam da projecção dos passageiros dentro do veículos aquando da explosão de minas ou engenhos improvisados, já que os protegidos dificilmente vêm o anterior atingido mas a projecção literalmente desfaz o resto do veículo.
https://taskandpurpose.com/humvee-failed-battlefield-sparked-culture-war-back-home/ (https://taskandpurpose.com/humvee-failed-battlefield-sparked-culture-war-back-home/)
Meanwhile, in Afghanistan and Iraq, the Humvee was taking a beating of its own — becoming a symbol of the brash decision-making that led the United States to rush into a war some thought it was unprepared to fight. Despite its imposing snarl, the Humvee was always meant for use far from the front lines, but as the military found itself fighting in urban settings such as Baghdad and Fallujah, it was increasingly pressed into action on the battlefield.
That was problem for the men and women inside who suffered the devastating consequences of running combat patrols in vehicles not equipped to take fire. Troops wound up working independently to make their Humvees safer. As Army Spc. Thomas Wilson told then-Defense Secretary Donald Rumsfeld in 2004, he had “to dig through local landfills for pieces of scrap metal and compromised ballistic glass.”At a press conference in Kuwait, Wilson famously asked Rumsfeld why stronger armor wasn’t “readily available.” To which Rumsfeld offered up a now-infamous reply: “You go to war with the Army you have.”
At the beginning of 2005, the Army responded to complaints like Wilson’s with an armoring spree. But the attempt to make Humvees safer with add-on armor kits wound up taxing their suspensions and slowing them down.
“The armour had all sorts of problems. You had armored doors that weighed hundreds of pounds and they were hard to open…it was like doing a one arm sideways bench press,” Paul Scharre, a former infantryman who deployed to Afghanistan in 2002, told Army-Technology.com. “The additional armour to the turret — because the turret was originally unarmoured — would make the vehicles really top heavy which decreased the roll angle considerably…it was much easier to flip.”
The bigger problem with reinforced armor though was that it did little to reduce the damage inflicted by an improvised explosive device. A favored weapon of insurgents in Iraq, IEDs turned Humvees into scrap metal, and by 2007, the Pentagon had settled on a solution: the Mine Resistant Ambush Protected vehicle, or MRAP. In May of that year, then-Defense Sec. Robert Gates called the MRAP “the highest priority Department of Defense acquisition.” Later in the month, Congress authorized $4 billion to build the exceedingly heavy, armored steel trucks whose v-shaped hulls and high ground clearance made them better able to deflect blasts.
Troops in Iraq began training on MRAPs in November, as their need was becoming ever more apparent, with IEDs accounting for 69% of all casualties in Iraq and Afghanistan, or 19,248 in total. By May 2008, with around 3,000 MRAPs on the roads in Iraq, they were proving far more effective than the Humvee. Despite a surge in roadside IEDs, deaths in the attacks were down.
A Humvee from the 630th MP Company destroyed by an IED while responding to an attack on a Bradley fighting vehicle that killed five U.S. soldiers and an Iraqi interpreter in eastern Baghdad, June 21, 2007, in Baghdad, Iraq.
(https://taskandpurpose.com/wp-content/uploads/2017/03/AP_070621046872-1600x1071.jpg)
Saudações
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E os "URO VAMTAC S3", evoluções dos Hummers ("problema de desenho do veículo original o qual não foi feito para o front") continuam com essas falhas?
Porque temos o concurso por nós lançado para 4x4 e julgo que não será para trabalho de retaguarda... desconfio no entanto que os MRAP's em conflitos mais convencionais não sejam substitutos de APC(W) tipo PANDUR II...
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E os "URO VAMTAC S3", evoluções dos Hummers ("problema de desenho do veículo original o qual não foi feito para o front") continuam com essas falhas?
Porque temos o concurso por nós lançado para 4x4 e julgo que não será para trabalho de retaguarda... desconfio no entanto que os MRAP's em conflitos mais convencionais não sejam substitutos de APC(W) tipo PANDUR II...
A versão em concurso não é essa, mas sim os Urovesa VAMTAC ST5.
https://boinas-verdes.blogspot.com/2015/07/uro-vamtac-st5.html
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Ok, mas mesmo o URO Vamtac ST5 é apenas uma evolução do S3. Não é comparável nem pode de maneira nenhuma oferecer o nível de protecção de um MRAP estilo o DASH.
Penso que não seria nada do outro mundo ter, nem que fosse 15 ou 20 unidades deste tipo de blindado no nosso exercito para que pudessem ser destacados para cenários de maior intensidade onde as Pandur não podem ir. (visto que alguém se esqueceu de comprar os "extras")
:NU:
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Pois, mas eu não faço menor ideia das modificações que a versão ST5 tem em relação à anterior geração e o que isso reflete nas performances da dita viatura. Tu sabes?
Já agora, a última coisa que eu queria era algo estilo o DASH...
Somos pobres, mas um KMW AMPV, ou um Iveco LMV ou mesmo um Oshkosh M-ATV caiam que nem ginjas.
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Pois, mas eu não faço menor ideia das modificações que a versão ST5 tem em relação à anterior geração e o que isso reflete nas performances da dita viatura. Tu sabes?
Já agora, a última coisa que eu queria era algo estilo o DASH...
Somos pobres, mas um KMW AMPV, ou um Iveco LMV ou mesmo um Oshkosh M-ATV caiam que nem ginjas.
Pelo que consigo encontrar, as alterações são ao nível de pormenores tanto na motorização, blindagem e pouco mais. Um "make-over" para tentar corrigir as falhas inerentes a plataforma do HUMMVEE. Mas basicamente é ainda o mesmo chassis e sofre das mesmas deficiências.
Agora quanto aos KMW AMPV, Iveco LMV 2 ou Oshkosh M-ATV, estamos perfeitamente de acordo, mas deveriam ser a viatura do concurso das 160 e não designadas para substituir um APC mais pesado como algo estilo o DASH, COUGAR, CAIMAN ou o RG-33 fazem.
:G-beer2:
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Julgo que a grande evolução é do "original" I3 (esse mt parecido com o HMMWV) para o S3... do S3 para ST5 a evolução parece muito menor.
https://21stcenturyasianarmsrace.com/2016/10/28/armored-cars-uro-vamtac/ (https://21stcenturyasianarmsrace.com/2016/10/28/armored-cars-uro-vamtac/)
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Para ajudar na comparação um link dum artigo em que se vê nalgumas fotografias o ST5 e o HUMVEE que veio substituir:
https://21stcenturyasianarmsrace.com/2016/10/28/armored-cars-uro-vamtac/ (https://21stcenturyasianarmsrace.com/2016/10/28/armored-cars-uro-vamtac/)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fcisde.es%2Fwp-content%2Fuploads%2F2015%2F12%2FURO-VAMTAC-y-Hummer.jpg&hash=1a14977eb36d70788a80f573b2a9dd33) (https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fcisde.es%2Fwp-content%2Fuploads%2F2015%2F12%2FURO-VAMTAC-y-Hummer-en-campo.jpg&hash=4a0eb5d5053f1d9bf3ce588c679c438a)
O HUMVEE é aquilo que se pode chamar um jeep muito grande enquanto que o VANTAC ST3/ST5 ( ou o Iveco LMV) é construído sobre um chassis de pequeno camião bem mais resistente. Abaixo fica o melhor artigo que consegui arranjar sobre o veiculo em inglês:
https://21stcenturyasianarmsrace.com/2016/10/28/armored-cars-uro-vamtac/ (https://21stcenturyasianarmsrace.com/2016/10/28/armored-cars-uro-vamtac/)
ou este nesta revista em castelhano:
http://www.ejercito.mde.es/Galerias/Descarga_pdf/Unidades/Zaragoza/agm/Revista_Armas_y_Cuerpos_125.pdf (http://www.ejercito.mde.es/Galerias/Descarga_pdf/Unidades/Zaragoza/agm/Revista_Armas_y_Cuerpos_125.pdf) e sempre sobre a versão S3.
Infelizmente os galegos parece que chumbaram nas cadeiras de marketing e web design e não são capazes de actualizar o seu site com as versões mais recentes daquilo que fabricam para o mercado militar.
Cumprimentos,
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Protección anti-minas y contra IED, sustentada en los siguientes elementos:
Estructura anti-deformación; chapa inferior con difusor en forma de V y elementos de absorción de la onda expansiva; suelo elevado con manta anti-minas/anti-fragmentación; puertas con difusor anti-deformación; cierres de seguridad; asientos separados del suelo, con reposacabezas especiales, apoya-piés y cinturones de seguridad con 4 ó 5 puntos de sujeción; elementos estructurales unidos mediante juntas especiales y reducción al máximo de juntas por soldaduras; y utilización de chapas plegadas para evitar las soldaduras.
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E na volta o Exército como é seu apanágio vai querer várias variantes do ST5...que na prática algumas terão utilidade reduzida...como neste folheto em anexo:
http://www.fuerzasmilitares.com/Folleto-EUROSATORY-07-06-2016.pdf
gosto especialmente deste excerto... "Ballistic protection is at level 3, while customers can choose mine protection between level 2a and 2b, and the level of protection against ieDs
remains classified. "
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Ballistic and Anti-Mine Protection
The vehicle's basic structure must allow level 3 ballistic protection to be installed to the crew cabin, including the windows and roof, achieved using additional modules (addons), in accordance with Annex A of STANAG 4569 (Ed. 01), and tested and certified under the conditions of AEP 55, Volume 1 (Ed. 01)
When the add-on modules are removed, the vehicle must guarantee level 1 ballistic protection, in accordance with Annex A of STANAG 4569 (Ed. 01), tested and certified under the conditions of AEP 55, Volume 1 (Ed. 01)
The crew cabin must be provided with complementary internal ballistic protection with a spall-liner type antishrapnel device
Provided with armour, without the installation of additional modules, which guarantees protection against the effects of level 2a anti-tank mines, in accordance with Annex B of STANAG 4569 (Ed. 01), tested and certified under the conditions of AEP 55, Volume 2 (Ed. 01)
Base of the cabin provided with a ballistic floor mat to protect occupants against 2.84 g (FSP) .30 fragments at a speed of 600 m/s, in accordance with STANAG 2920 (Ed. 02) which, in conjunction with the anti-mine protection defined in [62], should protect against 13.39 g (FSP) .50 fragments at a speed of 600 m/s (in accordance with STANAG 4569 (Ed. 01)
Provided with seats for the crew equipped with devices to attenuate the detonation of mines (vertical acceleration force dissipaters) and safety devices aimed at minimising the respective effects
Provided with "glass" elements that, when hit, do not project particles and, in the case of those used by the driver, allow driving after the impact
Doors and hatches provided with combat locks, allowing them to be locked from inside the vehicle
Vehicle hatch provided with gunner ballistic protection (turret), with the following requirements:
(a) Installed to the hatch ring on the roof of the crew cabin
(b) Possibility of removal in air transport or other situations
(c)Minimum height of 0.40 m from the roof, with 360°, with the exception of the sector necessary for operating the weapon
(d)(Level 3 ballistic protection, in accordance with Annex A of STANAG 4569 (Ed. 01), and tested and certified under the conditions of AEP 55, Volume 1 (Ed. 01)
https://eportal.nspa.nato.int/eProcurement/DownloadFile.aspx?id=%2fuploadpublicfolder%2feProcurementRFPAttachments%2fDWI17001__RFP%5cTab+6.0_24042017_DWI17001_VTLB_SOW_FINAL.pdf
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Eu também peço desculpa por estar a lançar um pouco de confusão no meio da conversa. Mas no fundo, o que queria dizer simplesmente é que talvez fosse mais adequado e próprio dispor de viaturas pesadas blindadas (como os MRAPS) para alem das blindadas ligeiras como é o caso do concurso que temos a decorrer e que o vencedor mais provável será o URO Vamtac ST5.
Nunca quis implicar a substituição de umas por outras, até porque foi por isso que falei num numero de cerca de 15/20 unidades, não seriam necessárias mais visto serem principalmente para utilizar nas missões no estrangeiro.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fcodkamuqdisho.com%2Fuploads%2Farticle%2Fphoto%2FIMG_6D3BB7-6729F5-FBD860-2C07FC-91FF24-1A9C29.jpg&hash=2887ad980831627c426f0e2f27ff855e)
(peço desculpa pela qualidade da imagem mas penso que dá para perceber a minha ideia)
:G-beer2:
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Uma questão que agora surgiu-me. A viatura Turca não ultrapassa e muito o peso permitido? Não era 9000kg de peso máximo?
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Eu também peço desculpa por estar a lançar um pouco de confusão no meio da conversa. Mas no fundo, o que queria dizer simplesmente é que talvez fosse mais adequado e próprio dispor de viaturas pesadas blindadas (como os MRAPS) para alem das blindadas ligeiras como é o caso do concurso que temos a decorrer e que o vencedor mais provável será o URO Vamtac ST5.
Nunca quis implicar a substituição de umas por outras, até porque foi por isso que falei num numero de cerca de 15/20 unidades, não seriam necessárias mais visto serem principalmente para utilizar nas missões no estrangeiro.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fcodkamuqdisho.com%2Fuploads%2Farticle%2Fphoto%2FIMG_6D3BB7-6729F5-FBD860-2C07FC-91FF24-1A9C29.jpg&hash=2887ad980831627c426f0e2f27ff855e)
(peço desculpa pela qualidade da imagem mas penso que dá para perceber a minha ideia)
:G-beer2:
Se é só para missões no estrangeiro...com toda a logística associada em termos de manutenção e transporte...é preferível a solução atual...recorrer ao empréstimo por parte de um aliado NATO, baixando assim consideravelmente a fatura....quase um renting de curta duração.
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Até ao dia em que precisares deles para uma missão sem apoio dos aliados. Mas para isso é que serve o Uber.
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Até ao dia em que precisares deles para uma missão sem apoio dos aliados. Mas para isso é que serve o Uber.
Traduz la uma missão no exterior de Portugal, onde exista ameaça IED onde não existam outras forças amigas (NATO/UE/....) e que tenhamos de suportar tudo logisticamente...
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Até ao dia em que precisares deles para uma missão sem apoio dos aliados. Mas para isso é que serve o Uber.
Traduz la uma missão no exterior de Portugal, onde exista ameaça IED onde não existam outras forças amigas (NATO/UE/....) e que tenhamos de suportar tudo logisticamente...
Pode ser por exemplo uma situação militar num PALOP onde seja preciso a intervenção dos militares nem que seja para evacuação dos portugueses.
Nem NATO´s nem UE´s querem saber disso pra nada nem lhes interessa.
:P
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Nem mais. Tiraste-me as palavras da boca, Stalker79. Para além da possibilidade de que, mesmo numa missão NATO/UE/ONU, possa não haver disponibilidade de meios aliados para emprestar.
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Até ao dia em que precisares deles para uma missão sem apoio dos aliados. Mas para isso é que serve o Uber.
Traduz la uma missão no exterior de Portugal, onde exista ameaça IED onde não existam outras forças amigas (NATO/UE/....) e que tenhamos de suportar tudo logisticamente...
Pode ser por exemplo uma situação militar num PALOP onde seja preciso a intervenção dos militares nem que seja para evacuação dos portugueses.
Nem NATO´s nem UE´s querem saber disso pra nada nem lhes interessa.
:P
Ok e que meio leva esses veiculos até lá?
Vocês têm a percepção que sozinhos pouco fazemos...o que fazemos fazemos bem, no entanto, existem dificuldades estruturais que não nos permitem fazer mais.
Numa evacuação de portugueses nos PALOP....um MRAP de pouco serve, mas ok, percebe-se a ideia.
E a Nato é a nossa Uber...nem um NAVPOL temos para poder destacar meios.
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Sempre percebi o querias dizer, mas o maior factor é sempre a falta de vontade política e não a falta de missões. Os países pequenitos do Leste não tiveram problemas em absorver esse tipo de veículos e também não dispõem de LPD's, nem de capacidade de transporte aéreo estratégico. Por cá, nem a PSP pôde adquirir uns meros veículos blindados que caiu logo o Carmo e a Trindade. Mas, no futuro, com os 390 (que segundo os manos brasileiros transporta tudo e mais alguma coisa), vamos ter capacidades quase infinitas de mover equipamento por esse mundo fora.
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Uma questão que agora surgiu-me. A viatura Turca não ultrapassa e muito o peso permitido? Não era 9000kg de peso máximo?
Sim, o valor máximo permitido era 9000kg, segundo a resposta dada na pergunta nº4 do documento anexo:
https://eportal.nspa.nato.int/eProcurement/DownloadFile.aspx?id=%2fuploadpublicfolder%2feProcurementRFPAttachments%2fDWI17001__RFP%5c16052017_DWI17001_VTLB+Clarification+Questions+and+Answers_ISSUE+3_OSC.pdf (https://eportal.nspa.nato.int/eProcurement/DownloadFile.aspx?id=%2fuploadpublicfolder%2feProcurementRFPAttachments%2fDWI17001__RFP%5c16052017_DWI17001_VTLB+Clarification+Questions+and+Answers_ISSUE+3_OSC.pdf)
Suspeito que o fornecedor que fez essa pergunta terá sido o pessoal da Renault Defence pois o peso para que eles apontavam (11500kg) parece-se muito com o do Sherpa.
Cumprimentos,
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Sempre percebi o querias dizer, mas o maior factor é sempre a falta de vontade política e não a falta de missões. Os países pequenitos do Leste não tiveram problemas em absorver esse tipo de veículos e também não dispõem de LPD's, nem de capacidade de transporte aéreo estratégico. Por cá, nem a PSP pôde adquirir uns meros veículos blindados que caiu logo o Carmo e a Trindade. Mas, no futuro, com os 390 (que segundo os manos brasileiros transporta tudo e mais alguma coisa), vamos ter capacidades quase infinitas de mover equipamento por esse mundo fora.
Estaremos cá para ver o que de bom vamos adquirir é o que é !!!
Em termos de payload/raio de acção nada de grandes melhorias no Inventário da FAP para as bandas do substituto dos C's !
Nada tenho contra os 390 apenas acho que deveríamos comprar um numero menor, diria apenas 03, e adquirirmos duas aeronaves de maior capacidade, cerca de 40/60 tons de payload, e aí sim ficavamos com já alguma capacidade estratégica de transporte.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/Xzrn1z.jpg) (https://imageshack.com/i/pmXzrn1zj)
https://en.wikipedia.org/wiki/Boeing_C-17_Globemaster_III
Abraços
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Sempre percebi o querias dizer, mas o maior factor é sempre a falta de vontade política e não a falta de missões. Os países pequenitos do Leste não tiveram problemas em absorver esse tipo de veículos e também não dispõem de LPD's, nem de capacidade de transporte aéreo estratégico. Por cá, nem a PSP pôde adquirir uns meros veículos blindados que caiu logo o Carmo e a Trindade. Mas, no futuro, com os 390 (que segundo os manos brasileiros transporta tudo e mais alguma coisa), vamos ter capacidades quase infinitas de mover equipamento por esse mundo fora.
Estaremos cá para ver o que de bom vamos adquirir é o que é !!!
Em termos de payload/raio de acção nada de grandes melhorias no Inventário da FAP para as bandas do substituto dos C's !
Nada tenho contra os 390 apenas acho que deveríamos comprar um numero menor, diria apenas 03, e adquirirmos duas aeronaves de maior capacidade, cerca de 40/60 tons de payload, e aí sim ficavamos com já alguma capacidade estratégica de transporte.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/Xzrn1z.jpg) (https://imageshack.com/i/pmXzrn1zj)
https://en.wikipedia.org/wiki/Boeing_C-17_Globemaster_III
Abraços
Cá alugam-se Antonov (ficam mais para os bancos e outras negociatas) ... ;D :P
Cumprimentos
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Uma questão que agora surgiu-me. A viatura Turca não ultrapassa e muito o peso permitido? Não era 9000kg de peso máximo?
Sim, o valor máximo permitido era 9000kg, segundo a resposta dada na pergunta nº4 do documento anexo:
https://eportal.nspa.nato.int/eProcurement/DownloadFile.aspx?id=%2fuploadpublicfolder%2feProcurementRFPAttachments%2fDWI17001__RFP%5c16052017_DWI17001_VTLB+Clarification+Questions+and+Answers_ISSUE+3_OSC.pdf (https://eportal.nspa.nato.int/eProcurement/DownloadFile.aspx?id=%2fuploadpublicfolder%2feProcurementRFPAttachments%2fDWI17001__RFP%5c16052017_DWI17001_VTLB+Clarification+Questions+and+Answers_ISSUE+3_OSC.pdf)
Suspeito que o fornecedor que fez essa pergunta terá sido o pessoal da Renault Defence pois o peso para que eles apontavam (11500kg) parece-se muito com o do Sherpa.
Cumprimentos,
Então não estou a perceber, a viatura Turca tem o dobro do peso. ???
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Não estás a perceber o quê?
O escolhido será o VAMTAC ST5...o turco está lá só para não dizerem que é ajuste direto....e chumbando no critério peso, ninguém vai reclamar.... negócios....
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Negociatas...
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(https://www.militaryimages.net/attachments/42406275_921731648027578_8930987349291040768_n-jpg.159724/)
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(https://www.militaryimages.net/attachments/42455085_921732268027516_1542347233012219904_n-jpg.159731/)
https://www.militaryimages.net/threads/portuguese-military-police-photos.6935/page-3#post-37394
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El Ejercito Español que tiene bastantes Vamtac en su inventario, en misiones exteriores donde hay riesgo de amenazas IED emplea otro tipo de vehículos, como los RG-31 Mk5E (http://www.ejercito.mde.es/materiales/Armamento_pesado_veh_combate/RG31.html), el MLV italiano (http://www.ejercito.mde.es/materiales/Armamento_pesado_veh_combate/MLV.html) o incluso el Husky 2G (http://www.ejercito.mde.es/materiales/Vehiculos_ingenieros/husky.html).
Incluso en su página Web incluye a los Vantac en la clasificación generalista de "Vehículos", mientras que los RG-31 y los MLV los clasifica como "vehículos de combate".
Creo que cada carro es para una necesidad diferente y que a la cabeza de un convoy siempre será mejor llevar un vehículo capaz de soportar una explosión en sus bajos.
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Ainda hoje não entendo porque o Exército Português desperdiçou a oportunidade de receber algumas dessas viaturas, pagando somente o custo de transporte do Afeganistão para Portugal.
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Ainda hoje não entendo porque o Exército Português desperdiçou a oportunidade de receber algumas dessas viaturas, pagando somente o custo de transporte do Afeganistão para Portugal.
Tal qual o terceiro U214 que seria oferecido a Portugal , em vez das contrapartidas dos dois Tridentes, vá se lá saber o porquê !!!!
Cabecinhas pensadoras !!!!! ;)
Abraços
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No caso das viaturas...pagaríamos o transporte depois teríamos que estabelecer um contrato de manutenção e sobressalentes e tudo isso custa dinheiro. A vinda do afeganistão implicaria revisões de fundo, de qualquer modo vindo à borlix era bem vindo, o problema seria o financiamento para isso porque as verbas LPM não o prevêem e aumentar a verba do MDN não é prioridade para o sr Centeno.
O submarino vinha à borla e depois ficava ancorado no Alfeite sem tripulação...que a Armada já se vê negra para garantir as tripulações atuais nos seus navios.
Depois se cada revisão grande dos Tridente são algo na casa dos 60milhões de euros...quanto seria o U214?
Porque é grande parte da frota Pandur e Leopard está a hibernar? Custos de operação mais que apertados...
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O submarino vinha à borla e depois ficava ancorado no Alfeite sem tripulação...que a Armada já se vê negra para garantir as tripulações atuais nos seus navios.
Depois se cada revisão grande dos Tridente são algo na casa dos 60milhões de euros...quanto seria o U214?
Ó Raphael os Tridentes são modelo 214 e não 209.
A designação U209PN foi a utilizada no contrato inicial pois a compra era para ser do modelo 209 e, não, como veio a acontecer, posteriormente, com a compra do modelo 214, mas, á boa maneira Tuga, nunca se fez a actualização da designação do modelo, permanecendo a designação 209 do contrato inicial.
Não sei mas penso que em termos de tripulações as limitações não são tão graves quanto a falta de dinheiro para as operações/MNT dos Navios, caso da entrada ao serviço dos Classe tejo, do Armamento dos dois NPO's etc.
Que eu saiba ainda não tivemos Unidades paradas por falta de guarnições já outros Países Europeus.
https://www.irishmirror.ie/news/irish-news/naval-ship-cant-patrol-irish-13280721
Abraços
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Obrigado pela correção em relação ao subs.
Entretanto não temos navios por falta de guarnições...que se saiba...mas temos uns quantos em manutenção.
Se quando se falou em LPD considerava-se alienar fragatas por questões operacionais e de dispêndio para a fazenda nacional...
Quer-me parecer que os 3 ramos estão críticos em pessoal...para não falar de verbas...
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Quer-me parecer que os 3 ramos estão críticos em pessoal...para não falar de verbas...
Isso é o maior problema actualmente. E enquanto não estiver resolvido nada se consegue fazer.
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Muito honestamente falando que se f*dam as contra-partidas. Portugal nunca levou nada de jeito com isso e não.
E o jeito que não faria uma unidade a mais do 209PN.....
:(
(https://i.pinimg.com/originals/95/e4/02/95e40243ab3001465a1e22c729018d38.jpg)
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O submarino vinha à borla e depois ficava ancorado no Alfeite sem tripulação...que a Armada já se vê negra para garantir as tripulações atuais nos seus navios.
Esta constante conversa da falta de pessoal para guarnições, nem que fossem miseros 33 marinheiros para um submarino adicional deixa-me a pulga atrás da orelha.
De acordo com o anuário estatístico da defesa nacional de 2015 a Marinha tinha 8052 militares no ativo. Este número não inclui Polícia Marítima, Polícia dos Estabelecimentos de Marinha, troço de mar, faroleiros, ISN nem pessoal civil, apenas militares no ativo mesmo.
Nesse ano, os meios no ativo e respectivas guarnições aproximadas eram:
Meios/Unidades/Guarnição/Total
Fragatas BD/2/176/352
Fragatas VdG/3/180/540
Submarinos/2/33/66
NPO VdC/2/38/76
Corvetas JC/3/76/228
Corvetas BA/3/71/213
Patrulhas Cacine/3/33/99
LF Argos/9/8/72
LF Rio Minho e Albatroz/3/8/24
NH D. Carlos/2/34/68
LH Andrómeda/2/13/26
NB Schultz Xavier/1/39/39
Sagres/1/139/139
Outros/3/./50
Lynx/5/./120 As guarnições das fragatas já incluem os destacamentos aéreos
Fuzileiros/././985
Mergulhadores/././62
Total: 3159
Não incluí o Bérrio (guarnição de 71 marinheiros) porque para efeitos da comparação seguinte não deve ser considerado, uma vez que no Reino Unido este tipo de meios fica na Royal Fleet Auxiliary e não na Royal Navy diretamente.
Assim, as guarnições dos navios, fuzileiros, mergulhadores e esquadrilha de helicópteros representavam apenas cerca de 39% do total de militares no ativo na Marinha.
Por comparação, em 2018 a Royal Navy tinha 32 380 militares no ativo e os seguintes meios e guarnições:
Meios/Unidades/Guarnição/Total
Porta-aviões QE/1/679/679 Guarnição das provas de mar, sem destacamento aéreo
Sub nuclear classe Astute/4/98/392
Sub nuclear classe Trafalgar/3/130/390
Sub nuclear classe Vanguard/4/135/540
LPDs classe Albion/2/325/650
Destroyers/6/191/1146
Fragatas/13/185/2405
OPV classe River/4/34/136
Classe Hunter/6/45/270
Classe Sandown/7/34/238
Patrulhas classe Archer/16/12/192
Patrulhas Scimitar/2/5/10
NH Echo/2/72/144
NH Scott/1/78/78
Navio Artico Protector/1/88/88
LH Magpie/1/12/12
Fleet air arm/././5000
Wildcat/22
Merlin/33
Dauphin/2
Hawk/14
Avenger/3
Heron/5
F-35/ Ainda não está ao serviço, mas está em fase de introdução/treino de pilotos e técnicos
Fuzileiros/././7010
Total: 19380
A soma das guarnições dos navios, fuzileiros e aviação naval representa 60% do quadro de militares da Royal Navy.
Mesmo que haja aqui algum erro ou omissão, de 39% para 60% é uma desproporção enorme, ainda para mais quando os britânicos operam meios muito mais complexos (submarinos nucleares, armamento nuclear, porta-aviões, diversas aeronaves, incluindo a jato), têm um empenhamento intenso dos meios e pessoal à escala global e têm bastante equipamento desenvolvido “à medida” e com envolvimento do ramo. Nestas condições seria de esperar maior necessidade de pessoal de apoio, mas no entanto…
Se calhar não era mau pensar sobre estas coisas em vez de assumir logo fatalismos sobre o quadro de pessoal ser muito curto e por isso não dar para mais meios.
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O submarino vinha à borla e depois ficava ancorado no Alfeite sem tripulação...que a Armada já se vê negra para garantir as tripulações atuais nos seus navios.
Depois se cada revisão grande dos Tridente são algo na casa dos 60milhões de euros...quanto seria o U214?
Ó Raphael os Tridentes são modelo 214 e não 209.
A designação U209PN foi a utilizada no contrato inicial pois a compra era para ser do modelo 209 e, não, como veio a acontecer, posteriormente, com a compra do modelo 214, mas, á boa maneira Tuga, nunca se fez a actualização da designação do modelo, permanecendo a designação 209 do contrato inicial.
Não sei mas penso que em termos de tripulações as limitações não são tão graves quanto a falta de dinheiro para as operações/MNT dos Navios, caso da entrada ao serviço dos Classe tejo, do Armamento dos dois NPO's etc.
Que eu saiba ainda não tivemos Unidades paradas por falta de guarnições já outros Países Europeus.
https://www.irishmirror.ie/news/irish-news/naval-ship-cant-patrol-irish-13280721
Abraços
Um dos motivos que já ouvi tb é que tanto a versão tuga como a grega apesar de terem a mesma base tinha "configurações" diferentes a pedido de cada marinha. Agora não sei é se essas diferenças eram assim tão grandes ao ponto de não compensar ou tornar a sua utilização difícil ou "inútil" para o panorama nacional.
Adicionando toda a inercia do espírito tuga acho normal não termos aceitado o sub. (que secalhar sempre valia mais do que as pseudo contra partidas)
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Portuguese army at Afghanistan (2018)
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As viaturas que apoiam a missão dos militares portugueses no Afeganistão
https://www.facebook.com/emgfa/videos/2210020655695214/?t=1
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Já não é militar, mas tem a ver com o tópico.
Ex-militar da Força Aérea chefia projeto de formação de controladores aéreos em Cabul
https://www.dn.pt/lusa/interior/ex-militar-da-forca-aerea-chefia-projeto-de-formacao-de-controladores-aereos-em-cabul--10330905.html?fbclid=IwAR0fTbm1h-cFGuqwlzXHrez18XKU-OSGzpe_AIilhc4vLQt4BvY5t49yIYQ
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(https://scontent.flis5-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/51765568_2139684559613564_8182368351960432640_n.jpg?_nc_cat=100&_nc_ht=scontent.flis5-1.fna&oh=b06325396b76417213cc854791a65ff2&oe=5CF7CFED)
Exército Português
2.ª Força Nacional Destacada no Afeganistão no âmbito da Resolute Support Mission.
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Saudações
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1a Força Conjunta de Operações Especiais já está no Afeganistão, 1a SOAT, Special Operations Advisory Team, constituída por 11 elementos, 7 do CTOE e 4 do DAE.
https://www.facebook.com/1981081602140528/posts/2232877640294255/
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Boa tarde . A Sinal TV tem vindo a apagar os vídeos mais antigos , por isso aquele que deixei na secção Pandur II já não está disponível . Espero que todos aqueles que tinham algum interesse em ver o tenham feito atempadamente .
Antes que seja também apagado , deixo aqui um endereço de um outro vídeo , com quase dois anos , sobre o aprontamento da 1 FND que foi para o Afeganistão em 2018 , para quem estiver interessado . Um abraço .
www.sinal.tv/videos/contingente-nacional-no-ri19-em-exercicio-de-aprontamento-para-o-afeganistao-1519171200
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Boa tarde . Já partiram para o Afeganistão , mas antes fizeram esta pequena apresentação para os OCS . Deixo aqui o vídeo para quem estiver interessado em ver . Um abraço .
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FND regressa do Afeganistão ao fim de 9 meses de missão.
https://www.facebook.com/277993702401379/posts/1419879844879420/
QRF
https://www.facebook.com/277993702401379/posts/1417250771808994/
Operações Especiais
https://www.facebook.com/277993702401379/posts/1420684188132319/
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Mais uma missão para terminar no próximo ano... ::)
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Sargento-chefe do Exército Português distinguido no Afeganistão
PARABÉNS!
O Sargento-chefe, do Exército Português, da 3.ª Equipa de Assessoria de Operações Especiais Portuguesa, integrado na “NATO Resolute Support Mission”, no Afeganistão, foi, recentemente, agraciado pelo Comandante das Operações Especiais Afegãs, General Amadi.
O gesto, inesperado, ocorreu durante a cerimónia de encerramento do Curso de Sargentos da Componente de Operações Especiais Afegã, que se realizou na Escola de Excelência, situada em “Camp Commando”, em Cabul, e da qual os militares portugueses desta equipa foram convidados de honra.
O General Amadi apontou o militar português como exemplo a seguir por todos os novos sargentos recém-graduados, pela sua competência, profissionalismo e dedicação.
(https://scontent.flis5-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/121677768_1484798978387506_6809393429294819737_o.jpg?_nc_cat=107&_nc_sid=8024bb&_nc_ohc=yYFYe67sf0UAX8L8HNP&_nc_ht=scontent.flis5-1.fna&oh=739bfbfd86abed652500bcf86f919db4&oe=5FB5A536)
Coronel Jorge Torres reúne com Comando de Operações Especiais do Exército Afegão
O Coronel Jorge Torres, do Exército Português, “Senior National Representative” na “NATO Resolute Support Mission”, no Afeganistão, participou, no passado dia 5 de outubro, numa visita e reunião de trabalho com o Comando do Comando de Operações Especiais do Exército Afegão.
A reunião, que se realizou no Campo “Morehead”, teve por objetivo discutir aspetos relacionados com a formação e treino das Forças de Operações Especiais do Exército Afegão, bem como inteirar-se do planeamento de treino e formação anual, em particular, das ações que se perspetivam realizar até ao final deste ano.
Paralelamente a esta ação, o Coronel Jorge Torres teve a oportunidade de reunir com os Comandos da Escola de Excelência e do Comando de Operações Especiais do Exército Afegão, onde lhe foram reiteradas as mensagens de profundo agradecimento a Portugal pelo apoio continuado, dedicado, profissional e de proximidade, na formação das Forças de Operações Especiais Afegãs.
Aproveitando a ocasião, o militar português realizou um treino de nivelamento tático de tiro, com os militares da Componente de Operações Especiais, em missão naquele teatro de operações.
(https://scontent.flis5-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/121693470_1488541381346599_2155956270366398737_o.jpg?_nc_cat=108&_nc_sid=8024bb&_nc_ohc=8ne4R6RHlTcAX9rWts5&_nc_ht=scontent.flis5-1.fna&oh=bce8511d9bdbbdbf08afb03bf114affa&oe=5FB2CC18)
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Mais uma missão para terminar no próximo ano... ::)
Para Moçambique em força...
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Mais uma missão para terminar no próximo ano... ::)
Para Moçambique em força...
deve ser, deve !!
Vocês andam mesmo a inflacionar as capacidades de projecção e de intervenção das FFAA Nacionais.
O melhor é acordarem antes que aconteça algo de menos bom ao nosso pessoal !
Abraços
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Estava a ser irónico Tenente.
Se calhar acabou o empréstimo dos blindados americanos...
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Estava a ser irónico Tenente.
Se calhar acabou o empréstimo dos blindados americanos...
Então desculpa Lightning, não percebi .
Abraços
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Penso que é vontade dos Americas sair do Afeganistão, se eles saiem o que vamos lá ficar a fazer?!
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Sim. As forças americanas vão sair tal como aconteceu no Iraque.
É uma guerra deles e sem informações e apoio logístico não dá para manter as nossas tropas.
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Penso que é vontade dos Americas sair do Afeganistão, se eles saiem o que vamos lá ficar a fazer?!
Já mesmo antes de lá estarmos, não tínhamos lá nada a fazer... fomos apenas para lá fazer um mandato político puro.
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Missão NATO.
No entanto com ela introduzimos dois padrões de deserto ( com o da FAP), o HumVee, doutrina e equipamento C-IED, uma missão a sério para os Fuzos...
Isto é o que me lembro assim de repente. É ver as 120 páginas deste tópico. ;)
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Missão NATO.
No entanto com ela introduzimos dois padrões de deserto ( com o da FAP), o HumVee, doutrina e equipamento C-IED, uma missão a sério para os Fuzos...
Isto é o que me lembro assim de repente. É ver as 120 páginas deste tópico. ;)
Na Força Aérea apareceu a UPF no lugar na RESCOM, criou-se doutrina de force protection a aeronaves, os FAC/JTAC também amadureceram muito.
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Mas para a economia portuguesa nada trouxe.
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Mas para a economia portuguesa nada trouxe.
Desde quando é que estas missões são feitas para beneficiar a economia nacional?
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Se não fossem aquelas missões, hoje se calhar nem Humvees blindados tínhamos. Além do know-how que se ganhou, também justificaram muitas aquisições.
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https://observador.pt/2021/01/14/exercito-118-militares-portugueses-partiram-esta-quinta-feira-para-o-afeganistao/ (https://observador.pt/2021/01/14/exercito-118-militares-portugueses-partiram-esta-quinta-feira-para-o-afeganistao/)
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Mais um ciclo que termina...
https://www.cmjornal.pt/mundo/detalhe/forcas-portuguesas-que-protegem-o-aeroporto-de-cabul-no-afeganistao-retiram-ate-final-de-maio
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Mais um ciclo que termina...
https://www.cmjornal.pt/mundo/detalhe/forcas-portuguesas-que-protegem-o-aeroporto-de-cabul-no-afeganistao-retiram-ate-final-de-maio
Lá vamos voltar a ver corpos de mulheres e homens a serem decapitados nos estádios de futebol daquele país. Pelo que sei ao menos a China entra com a saída dos americas. Mais uma vez o Afeganistão é o cemitério dos impérios, com a saída dos Américas cai por terra o seu império. Como se costuma dizer, longa vida ao novo dono do planeta "China".
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E na noticia metem fotos das tripulações dos tornados britânicos.... :N-icon-Axe:
(https://scontent.flis8-2.fna.fbcdn.net/v/t1.6435-9/153160262_2728403247408356_1524891612641691165_n.jpg?_nc_cat=111&ccb=1-3&_nc_sid=730e14&_nc_ohc=5xpjXWIcidoAX_22jWR&_nc_ht=scontent.flis8-2.fna&oh=153665674926054a3d9ed8bff388c335&oe=60A14FB9)
(https://scontent.flis8-2.fna.fbcdn.net/v/t1.6435-9/153803048_2728403357408345_4264531872722245716_n.jpg?_nc_cat=105&ccb=1-3&_nc_sid=730e14&_nc_ohc=PY-kgIL9BCUAX97Abft&_nc_ht=scontent.flis8-2.fna&oh=9880aa57bc8a1349258a27c646c96fc8&oe=609DD2FA)
Era só ir ao face...
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Mais uma vez o Afeganistão é o cemitério dos impérios, com a saída dos Américas cai por terra o seu império. Como se costuma dizer, longa vida ao novo dono do planeta "China".
É verdade que ninguém tem conseguido dominar aquele território, os americanos vão embora após 20 anos de operações, mas não estão acabados.
Os britânicos também se fartaram de ter guerras por ali no fim do século XIX mas o fim do Império foram as duas guerras mundiais que acabaram com os seus recursos humanos e económicos, sendo ultrapassados pelos EUA como maior potência do Ocidente.
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E os americanos nem 5% do seu poder militar colocaram lá. Existem "regras" que impedem que um país (que as respeite) chegue ali e comece uma acção de limpeza. Juntar a isto, o terreno difícil, tácticas de guerrilha e não ter um inimigo identificado (ao contrário dos soldados regulares, que usam fardas e insígnias), é a cereja no topo do bolo. Impossível de conquistar? Não, se os chineses forem para lá, como são tão adeptos de respeitar os "direitos humanos", vão demonstrar isso mesmo.
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Será que os americanos vão ceder as MRAP ? :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
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Estava a pensar nisso. Uns Maxxpro e M-ATV ainda teriam utilidade nos TOs em África.
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pensar maxxpro e nos m-atv para exercito portugues ,não esta errado e porque o exercito americano quer alienar 7.456 veiculos
m-atv -??
cougar-3.500
bae caiman-2.800
int maxxpro -???
maxxpro dash-??
2º ate agora nâo foi explicado o desaparcimento do concurso da nspa do concurso de 13 milhoes dos medium tactical vehicles 4x4,
este concurso não foi anulado,desaparceu, se nenhuma explicaçao. c56x1
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pensar maxxpro e nos m-atv para exercito portugues ,não esta errado e porque o exercito americano quer alienar 7.456 veiculos
m-atv -??
cougar-3.500
bae caiman-2.800
int maxxpro -???
maxxpro dash-??
2º ate agora nâo foi explicado o desaparcimento do concurso da nspa do concurso de 13 milhoes dos medium tactical vehicles 4x4,
este concurso não foi anulado,desaparceu, se nenhuma explicaçao. c56x1
JLTV?
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Ele está a referir-se à compra de viaturas tácticas médias, que provavelmente substituiriam Unimogs e Ivecos.
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caros foristas,este ex-concurso nada tem a ver com jltv , o substuiçao das unimog.
nspa-18lms032- medium tactical vehicles 4x4 sao 47+15 veiculos blindados e não blindados -13.3 milh - este concurso teve
aberto ate dezembro 2020
JLTV ??' -sao 79 milhoes para 250 veiculos???
na nspa em aberto
18LDS015- ANTI-AICRAFT -41 MILH , DECISÃO EM 31 DE MAIO 2021
20LMS106 -19 MILH -PARA 120 CAMIOES 4X4,6X6 DECISAO EM 31 MAIO 2021 c56x1
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se os chineses forem para lá, como são tão adeptos de respeitar os "direitos humanos", vão demonstrar isso mesmo.
Para que é que os chineses haveriam de se meter ali?
Confusões com a minoria Uigure da China?
Ajudar o Paquistão? Já que são aliados...
Aumentar os pipelines do petróleo para o Irão? Mas acho que devem conseguir isso com os países da Ásia Central a norte do Afeganistão...
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Peguei apenas no que foi dito aqui:
Lá vamos voltar a ver corpos de mulheres e homens a serem decapitados nos estádios de futebol daquele país. Pelo que sei ao menos a China entra com a saída dos americas. Mais uma vez o Afeganistão é o cemitério dos impérios, com a saída dos Américas cai por terra o seu império. Como se costuma dizer, longa vida ao novo dono do planeta "China".
Agora se vão mesmo para lá ou não, não sei.
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se os chineses forem para lá, como são tão adeptos de respeitar os "direitos humanos", vão demonstrar isso mesmo.
Para que é que os chineses haveriam de se meter ali?
Confusões com a minoria Uigure da China?
Ajudar o Paquistão? Já que são aliados...
Aumentar os pipelines do petróleo para o Irão? Mas acho que devem conseguir isso com os países da Ásia Central a norte do Afeganistão...
Aqui está a minha fonte
https://www.scmp.com/news/china/diplomacy/article/3129707/china-may-send-peacekeeping-force-afghanistan-after-us-troops
a ideia é impedir que os talibans possam circular na fronteira chinesa
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(https://pbs.twimg.com/media/Etaag8eXMAAwNUL?format=jpg&name=small)
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Bom dia,
Alguém sabe se vamos ficar com as viaturas usadas nesta missão? Ou vamos devolver aos donos?
Bom fim de semana.
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Bom dia,
Alguém sabe se vamos ficar com as viaturas usadas nesta missão? Ou vamos devolver aos donos?
Bom fim de semana.
Devolver aos donos. Já anteriormente foi assim. ;)
https://journals.openedition.org/eces/365 (https://journals.openedition.org/eces/365)
https://www.operacional.pt/portugueses-em-kirkuk-a-ultima-missao/ (https://www.operacional.pt/portugueses-em-kirkuk-a-ultima-missao/)
(https://www.operacional.pt/wp-content/uploads/2009/01/5-mrap-1.jpg)
(https://www.iol.pt/multimedia/oratvi/multimedia/imagem/id/254087/)
Cumprimentos
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No entanto existe uma grande diferença face aos destacamentos anteriores. Com o fim da missão no Afeganistão, muitos destes veículos deixarão de ter uso para os EUA, existindo sempre a possibilidade de alguns países ficarem com eles a custo zero, ou por um valor simbólico.
Não seria de descurar aproveitarmos os Maxxpro ou M-ATV que usámos lá.
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Segundo os “especialistas” não temos necessidade desse tipo de veículo. Já diziam o mesmo de viaturas tipo as ST5, mas entretanto evoluíram.
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No entanto existe uma grande diferença face aos destacamentos anteriores. Com o fim da missão no Afeganistão, muitos destes veículos deixarão de ter uso para os EUA, existindo sempre a possibilidade de alguns países ficarem com eles a custo zero, ou por um valor simbólico.
Não seria de descurar aproveitarmos os Maxxpro ou M-ATV que usámos lá.
Esperava que assim fosse, mas... falam em equipamentos... tanto pode ser veículos, como impressoras ...
Na cerimónia de receção aos militares o Ministro referiu que o regresso desta força ficará concluído ao longo dos próximos dias, com a chegada a Portugal dos 15 elementos que ainda ficaram no Afeganistão a tratar do envio para Portugal dos equipamentos.
in https://www.portugal.gov.pt/pt/gc22/comunicacao/noticia?i=ministro-da-defesa-nacional-enaltece-empenho-de-militares-que-estiveram-no-afeganistao (https://www.portugal.gov.pt/pt/gc22/comunicacao/noticia?i=ministro-da-defesa-nacional-enaltece-empenho-de-militares-que-estiveram-no-afeganistao)
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Bom dia,
Alguém sabe se vamos ficar com as viaturas usadas nesta missão? Ou vamos devolver aos donos?
Bom fim de semana.
Camuflado branco? Vão para a neve ou para o deserto?
Devolver aos donos. Já anteriormente foi assim. ;)
https://journals.openedition.org/eces/365 (https://journals.openedition.org/eces/365)
https://www.operacional.pt/portugueses-em-kirkuk-a-ultima-missao/ (https://www.operacional.pt/portugueses-em-kirkuk-a-ultima-missao/)
(https://www.operacional.pt/wp-content/uploads/2009/01/5-mrap-1.jpg)
(https://www.iol.pt/multimedia/oratvi/multimedia/imagem/id/254087/)
Cumprimentos
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Um último suspiro no Afeganistão.
https://observador.pt/2021/08/24/quatro-militares-portugueses-a-caminho-de-cabul-para-retirar-afegaos-que-se-refugiarao-em-portugal/
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:bang:
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(https://i.ibb.co/5YHnSXT/kabul.png)