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Economia => Portugal => Tópico iniciado por: Tiger22 em Julho 11, 2005, 10:57:07 pm
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Productos lácteos de los países del norte de Europa y especialmente franceses, han sido algo habitual en el mercado español ante la existencia de excedentes en esos países y la fuerte presencia en el sector de grupos multinacionales. Lactogal empresa portuguesa, sería el único ejemplo de firmas lácteas de un país del sur de la UE que, no sólo tiene ya una presencia en el mercado español, sino que desarrolla una ofensiva para ganar cuotas de mercado basada más en la calidad que en el precio.
"Hemos entrado en el sector de la leche en España por la vía de la calidad. En muchos casos, hemos tenido que luchar contra los precios más bajos que tenían muchas de las leches nacionales. Vamos a seguir con esta misma estrategia para posicionar nuestras leches en un segmento medio alto de calidad", señala el gerente del grupo en España desde su desembarco, Pedro Rizo.
Lactogal es una empresa portuguesa joven que se constituyó en 1996 producto de la fusión de dos cooperativas y una empresa, Agrox, Proleite y Lacticoop. Actualmente ostenta el liderazgo en el sector lácteo en Portugal en leche líquida y productos derivados con una cuota de mercado superior al 60%. A diferencia de lo que sucede en España donde la cuota de producción de 6,1 millones de toneladas es muy inferior a la demanda, en el caso de Portugal la cuota de 1,8 millones de toneladas es superior al consumo, lo que facilita la posibilidad de acometer exportaciones. Igualmente, a favor de la entrada en otros mercados exteriores como España se halla el hecho de que los ciclos de producción en ese país van unos dos meses por delante, lo que hace posible la disponibilidad de leche en periodos cuando puede faltar en España.
La presencia en el exterior de Lactogal se limita solamente a España. Su desembarco se produjo en 1996 fundamentalmente a través de leche líquida que en este momento supone el 95% de sus ventas. Junto a este mercado opera igualmente en el segmento de batidos especiales pero con unas cantidades muy limitadas. La facturación del grupo se eleva a unos 52 millones de euros, lo que supone aproximadamente el 8% de la facturación total del grupo.
La presencia de Lactogal en el sector de la leche en España se basa en una parte muy importante en la venta de un producto con marca blanca que supone aproximadamente el 60% de su facturación. Lactogal es uno de los principales proveedores de la marca de la distribución del grupo Mercadona. Sin embargo, además de mantener ese segmento de la distribución, el grupo portugués ha emprendido en los últimos meses una ofensiva para la promoción de sus productos, pero muy especialmente la leche líquida bajo las marcas Plena y Primor.
El desembarco de leche portuguesa en el mercado español, fue vista por el sector como la estrategia de un grupo basada fundamentalmente en una política de precios bajos y una calidad ajustada para tener una posición competitiva con el resto del mercado.
Frente a esta visión, para el gerente del grupo en España, el gallego Pedro Rizo, la situación ha sido muy diferente ya que han tenido que abrirse el camino en un mercado difícil fundamentalmente basándose en precios medios del mercado y una política de calidad.
Para el responsable de la firma, no han sido los portugueses los que han bajado los precios en el mercado español de leche líquida para ganar cuota, sino que ellos han sido uno más de los perjudicados por la política de precios bajos que han practicado otros grupos nacionales o desde otros países comunitarios. "Eso", señala, "ha sido siempre así y se puede comprobar hoy mismo simplemente con acercarse a un punto de la distribución".
Junto al problema de los precios, para Pedro Rizo, los portugueses han tenido que superar además una imagen que a los industriales de otros países se les da por hecho: ofrecer calidad para ganar peso en el mercado y lograr fidelizar al consumidor. Actualmente, la campaña del grupo portugués, una vez consolidada su presencia en el mercado español, pretende colocar en el segmento alto de precio su marca Plena y como segunda su marca Primor.
Para los responsables del grupo, es perfectamente posible vender leche portuguesa de calidad en el mercado español a precios rentables en función de los precios de compra en el campo en el país vecino y la posibilidad de utilizar un transporte más barato con camiones de retorno de las exportaciones españolas a Portugal.
Um exemplo a seguir.
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Vi uma cartaz de leite pleno num paragem de bus em Madrid há dias.
A nova fábrica em Modivas é um espanto.
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Lactogal cresce em Espanha com marcas próprias
Presente no Mercado espanhol há cerca de nove anos, a Lactogal vai apostar agora no posicionamento de marcas próprias como Primor e Plena, afirma Pedro Rizo, director da Lactogal Espanha em entrevista ao jornal El País.
O galego responsável pela actividade da Lactogal espanhola frisa que a estratégia de penetração no mercado vai continuar a apostar mais na qualidade do que no mix de preço.
Cerca de 60% da facturação da Lactogal em Espanha é garantida por embalagem de marca branca, sobretudo da cadeia Mercadona. A estratégia actual passa por uma ofensiva forte no leite (líquido) de marca própria. A opção pelo segmento médio-alto de preços será continuada no posicionamento das marcas Primor e Plena (declinação castelhana do leite Pleno), afirmou Rizo.
A Lactogal Espanha realiza vendas de cerca de 52 milhões de euros, valor que representa cerca de 8% da facturação total do grupo português de lacticínios.
A Lactogal, que lidera o mercado do leite em Portugal e tem a Espanha como único mercado de expansão internacional, nasceu há pouco mais de 10 anos da fusão das cooperativas Agros, Lacticoop e Proleite.
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Lactogal investe 50 milhões de euros em queijaria
A Lactogal vai investir 50 milhões de euros na construção de uma nova fábrica de queijo, em Oliveira de Azeméis, o que permitirá criar 160 novos postos de trabalho.
O investimento foi anunciado pelo presidente do grupo, por Casimiro de Almeida, quando da inauguração da unidade fabril de Modivas, Vila do Conde, avaliada em cem milhões de euros.
A nova unidade, dedicada a toda a produção de queijo da Lactogal - que resultou da fusão da Agros, Proleite e a Lacticoop -, estará finalizada até 2008 e terá uma capacidade produtiva média de 40 toneladas diárias e de 8500 a 10 mil toneladas ao ano.
04-03-2006 13:53:32
de:
http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro_d ... news=64097 (http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro_digital/news.asp?section_id=6&id_news=64097)
O belo do queijo..
[noticia velha]
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Leite Agros investirá 40 M€ em centro empresarial
O presidente da Agros - União das Cooperativas de Produtores de Leite de Entre o Douro e Trás-os-Montes anunciou hoje que vai investir 40 milhões de euros (M€) na construção de um centro empresarial, que ficará concluído em 2008.
Em declarações à agência Lusa à margem da cerimónia de lançamento da primeira pedra do novo empreendimento, na Póvoa de Varzim, que contou com a presença do ministro da Agricultura, Fernando Mendonça frisou a importância de diversificar a actividade da Agros, nomeadamente através da aposta na horticultura e floricultura.
«Queremos fazer com estas duas actividades o mesmo que fizemos com o leite», explicou o responsável.
O projecto para o novo centro empresarial da Agros (construído em 10 por cento de uma área de 25 hectares) será realizado em várias etapas e integrará a nova sede dos mais de 3.000 produtores associados à entidade.
Além de oficinas, parque de exposições, museu e auditório, laboratórios, salas comerciais de apoio às explorações leiteiras, o centro contemplará ainda espaços verdes para actividades de lazer.
«Será aqui o centro nevrálgico e donde irá irradiar a nossa actividade que, nos 365 dias do ano recolhe diariamente mais de 1,5 milhões de litros de leite, através de uma frota de 50 viaturas equipada com o mais moderno sistema de recolha», referiu Fernando Mendonça.
Numa segunda fase, explicou, o projecto perspectiva ainda o desenvolvimento de espaços para outras valências, tais como, complexo desportivo, infantário e lar de idosos, permitindo também exposições e outras iniciativas ligadas ao mundo rural e ainda a recuperação de uma antiga casa agrícola destinada a museu.
«É um elevado investimento, talvez um dos maiores que se avizinha para os concelhos da Póvoa de Varzim e de Vila do Conde e que revela a aposta forte que a nossa organização e o sector leiteiro assumem, contrariando a onda de pessimismo, de desinvestimento, de deslocalizações e de encerramento de indústrias e iniciativas empresariais», sublinhou ainda o presidente da Agros.
A Agros foi constituída em 1949 por três cooperativas: a de Vila do Conde, da Póvoa de Varzim e da Ribeira do Neiva, apresentando um volume de recolha de leite a rondar os 550 milhões de litros e integra uma das três organizações cooperativas que participam no capital e na administração da Lactogal.
A intervenção da união de cooperativas estende-se ainda a outros sectores da produção agro-pecuária, desde o aprovisionamento e comercialização de factores de produção à concentração da oferta de outros produtos ao apoio técnico e laboratorial, passando também pela colaboração activa com outras entidades da inovação e do conhecimento.
Diário Digital / Lusa
05-07-2006 14:00:00
de:
http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro%5 ... news=69145 (http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro%5Fdigital/news.asp?section_id=6&id_news=69145)
Vamos lá...eu ainda acredito nos produtos agricolas tugas....porque são de qualidade..bom sabor....aqui na Alemanha apanha-se com cada coisa...maçã tem que ter sabor porra!!
So falta é organizar o tecido agrícola tuga e conectar com o mercado (palavras são fáceis..
)
[notícia velha]
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Lactogal compra Leche Celta e lidera mercado ibérico
O grupo Lactogal adquiriu as actividades da companhia Leche Celta em Espanha e Portugal, até agora detidas pela norte-americana Dean Foods. A operação garante a liderança do mercado ibérico ao grupo português, com vendas agregadas de mil milhões de euros, estando ainda sujeita a aprovação pela Autoridade de Concorrência portuguesa.
Em comunicado, a Lactogal refere que a operação vai permitir juntar a «força das marcas, o potencial de desenvolvimento de novos produtos e a experiência da Lactogal na relação que mantém com criadores de gado e cooperativas, à capacidade de produção da Leche Celta, à sua ampla rede de distribuição em Espanha e à sua eficiência na gestão dos custos, o que resultará numa significativa mais valia tanto para clientes como para consumidores.»
A Lactogal é uma das maiores empresas do sector lácteo de Portugal e da Península Ibérica. Foi fundada em 1996 através da fusão das cooperativas Agros, Lacticoop e Proleite. Em 2005, a sua facturação foi de 683,5 milhões de euros.
Por seu lado, a Leche Celta é uma das maiores empresas espanholas do sector lácteo. Em 2005 teve vendas líquidas no valor de 295 milhões de euros e possui cinco centros de produção: um em Portugal e quatro em Espanha.
09-08-2006 14:21:25
de:
http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro%5 ... news=70400 (http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro%5Fdigital/news.asp?section_id=6&id_news=70400)
Em grande
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Yo he consumido leche de Lactogal.
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Le gusta sierra002???
Cumprimentos
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Isto é um fenómeno perfeitamente normal, afinal Espanha fica ali ao lado, é um mercado muito interessante e com a possibilidade de crescer.
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Le gusta sierra002???
Cumprimentos
Pues.... sabe a leche, es lo único que te puedo decir
Suelo comprar en Mercadona y de vez en cuando en la cesta de la compra cae la marca blanca de estos supermercados, así que soy un consumidor de leche portuguesa como otros tantos millones de españoles.
Isto é um fenómeno perfeitamente normal, afinal Espanha fica ali ao lado, é um mercado muito interessante e com a possibilidade de crescer.
Exacto. El mercado portugués de 10 millones de habitantes es insuficiente para una empresa que quiera sobrevivir no ya en el mercado global, sino en el mismo Portugal.
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Pues.... sabe a leche, es lo único que te puedo decir
:rir: :rir: :rir:
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Gracias por su respuesta.
Saludos
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É verdade que a Lactogal é um exemplo dum grupo português bem sucedido,
tomarmos nós termos muitos como este !
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Galiza aperta Lactogal
A Lactogal, grupo lácteo português, pode perder 20 milhões de euros em ajudas comunitárias se não investir, nem apresentar um plano de modernização industrial para a galega Leche Celta, noticiou, ontem, o jornal "La Voz de Galicia". O grupo português chegou a acordo na semana passada com a Dean Foods para a compra da empresa galega por 50 milhões de euros. Porém, revela o jornal, o grupo português ainda não apresentou qualquer plano de negócio à administração autónoma da Galiza. Sem isso, afirma o periódico, a Lactogal poderá perder os 20 milhões de subsídios que a Comunidade Europeia já transferiu para a Junta da Galiza. O jornal acrescenta que todos os projectos financiados estão sempre sujeitos à inspecção e certificação da Junta.
http://jn.sapo.pt/2006/08/16/economia_e ... togal.html (http://jn.sapo.pt/2006/08/16/economia_e_trabalho/galiza_aperta_lactogal.html)
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Será que foi por causa disso que a Dean Foods vendeu ... ?
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Contr'ataque espanhol???
Espanhóis na mira dos lacticínios
Luís Martins
Pode estar para breve o regresso à laboração nos Lacticínios da Marofa. A fábrica de Figueira de Castelo Rodrigo, encerrada desde Novembro, está na mira do grupo espanhol Lacteos Cobreros, sediado em Zamora, que está a negociar a sua aquisição com a Caixa Geral de Depósitos (CGD), o principal credor.
A unidade, que se especializou na produção de queijos desde 1964, ainda suscitou o interesse de três empresas do sector, uma dos Açores e duas da vizinha Espanha, mas apenas a Lacteos Cobreros não desistiu. Muito por causa do equipamento dos Lacticínios da Marofa. É que a empresa tinha sido alvo de um "grande investimento" de modernização há quatro anos atrás "Não estamos a falar de uma fábrica obsoleta, antes pelo contrário, tem equipamentos de ponta graças a fundos comunitários e apoios do Governo", refere o presidente da Câmara Municipal local.
O Município está, de resto, na expectativa e já não esconde algum optimismo. "Embora não participemos nas negociações, sabemos que os investidores espanhóis estarão a ultimar os contactos com a CGD e que até já terão sido contactados os trabalhadores para se retomar a laboração", adianta António Edmundo.
O autarca diz-se mesmo esperançado que os Lacticínios da Marofa regressem ao trabalho a "breve prazo" na zona industrial. "A agro-indústria é um sector muito importante num concelho com cerca de 30 mil ovelhas", refere, recordando que o queijo produzido em Figueira teve "um bom mercado e, durante 40 anos, espalhou o nome da Marofa e de Figueira por todo o país e também nalgumas regiões espanholas".
Quando fechou, a fábrica empregava mais de 20 trabalhadores. Na altura, a autarquia chegou a mostrar-se disponível para pagar antecipadamente o produto produzido e colocá-lo no mercado através da empresa municipal Figueira Verde.
http://jn.sapo.pt/2006/08/16/centro/espanhois_mira_lacticinios.html
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Notícias recentes apontam que as cooperativas galegas se estão a organizar contra a Lactogal.
De relevar outra vez a importancia da produção galega de leite, cerca de 37% de toda a Espanha (o jornal já foi para o lixo, mas o número é algo parecido a este).
Realmente é pena, porque juntos (Lactogal + Leche) seria mais fácil ser lider na Península Ibérica. Mas vamos esperar por mais episódios desta telenovela.
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Notícias recentes apontam que as cooperativas galegas se estão a organizar contra a Lactogal.
De relevar outra vez a importancia da produção galega de leite, cerca de 37% de toda a Espanha (o jornal já foi para o lixo, mas o número é algo parecido a este).
Realmente é pena, porque juntos (Lactogal + Leche) seria mais fácil ser lider na Península Ibérica. Mas vamos esperar por mais episódios desta telenovela.
Lo que quieren las autoridades gallegas es que haya un grupo empresarial lácteo gallego, pero dudo que tengan voluntad o ni siquiera puedan vetar el acuerdo alcanzado entre dos empresas privadas como Lactogal y Leche Celta.
El sector lácteo gallego sólo tiene importancia porque da trabajo a gente del campo, pero no es un negocio muy grande, ni rentable. No veo el problema de que se forme un grupo importante alrededor de Lactogal si sirve para que mucha gente siga trabajando. Otros sectores económicos españoles, como el del cemento con Cimpor, tienen importante presencia portuguesa.
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Mas provavelmente este sector também dá trabalho a pessoas com baixo nível de escolaridade que só sabem trabalhar neste sector. Só espero é que haja trabalho e mercado para todos (tanto Portuguese como Galegos).
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esta tal Lactogal é um case study interesantissimo. como alguém disse e bem uma empresa se ficar em Portugal não cresce, morre. Portanto se querem ganhar escala há que investir em mercados maiores, e naturalmente Espanha é um mercado super actractivo.
Portugal está condenado a ser um país exportador
Além desta boa iniciativa de internalização, há tambem a atender o facto de se terem juntado, por meio de compra ou simples "associativismo".
o problema de Portugal é ter demasiadas PME´s, cujo peso é enorme na economia portuguesa. estas empresas com 10 ou menos empregados obviamente não geram grande riqueza.
existe porem um obstaculo muito grande a este paso de asociaçãoo e crescimento, a mentalidade das pessoas.
muitos destes pequenos empresarios tem pouco estudos e pensam unicamente no seu negocio como forma de sobrevivencia. obviamente que muitos destes ficam pelo caminho, se não tem minimo conheçimento de gestão e não tem oportunidade de comer uma empresa "semelhante" quando tiverem capital para tal.
aqui entra o problema do ensino, e a ideia que fazer lucro e ser emprendedor é algo errado moralmente.
ainda reina uma mente muito "comunista", pouco profissional em Portugal se me permitem a franqueza neste aspecto
quanto restaurantes já vi eu, onde é o sobrinho do patrão que está atender? ou contratam brasileiros por serem mais em conta, quando há pessoal que sai a escola de hotelaria todos os anos? e as pessoas que estão numa empresa, so porque são da familia ou conheçem alguém..
eh pa é muito bonito, mas quem sofre é a empresa/identidade, porque não escolhe os melhores e isso é prejudicial num mercado crescentemente competitivo
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o problema de Portugal é ter demasiadas PME´s, cujo peso é enorme na economia portuguesa. estas empresas com 10 ou menos empregados obviamente não geram grande riqueza.
Caro colega, eu também pensava o mesmo, até descubrir que a Alemanha é basicamente PME´s. Aliás, a exportação alemã devesse a estas e o crescimento alemão (por muitas críticas que tenha, visto estar ligado à exportação mas também à baixa do IVA) também.
Portanto, se eles conseguem, as nossas também tem que conseguir!
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Si quieren empresas exportadoras tendrán que vender algo distinto a leche líquida. Las empresas lácteas que exportan venden transformados lácteos y productos afines.
Por ejemplo: la empresa Leche Pascual, líder español de distribución de lácteos, además de leche vende yogures, cereales, zumos, agua mineral y varios productos más con valor añadido superior al de la leche líquida. Otra empresa, Ebro Puleva, además de ser líder europeo del arroz también tiene una división de aditivos alimentarios.
Exportar leche solamente no es buen plan. Es muy difícil y no se gana dinero.
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manuel liste, felizmente a Lactogal não faz só leite, mas sim produtos a
base de leite e até outros. Aliás, a Lactogal é um grupo que põe no mercado
produtos inovadores, tal como o Adágio Versus, por exemplo.
Se estás interessado, aqui podes ver a gama de produtos do grupo Lactogal :
http://www.lactogal.pt/presentationlayer/marcas_00.aspx (http://http)
Boa consulta.
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manuel liste, felizmente a Lactogal não faz só leite, mas sim produtos a
base de leite e até outros. Aliás, a Lactogal é um grupo que põe no mercado
produtos inovadores, tal como o Adágio Versus, por exemplo.
Se estás interessado, aqui podes ver a gama de produtos do grupo Lactogal :
http://www.lactogal.pt/presentationlayer/marcas_00.aspx (http://http)
Boa consulta.
Me parecería estupendo ver algunos de esos productos en las estanterías de nuestros supermercados: cuanta más variedad y competencia, mejor. De momento no están, y no será por lo lejos que estamos de Portugal...
Yo vivo a 30 km. de la frontera, debería conocer esas marcas y sin embargo no conozco ninguna!!