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Forças Armadas e Sistemas de Armas => Força Aérea Portuguesa => Tópico iniciado por: paraquedista em Maio 10, 2005, 03:11:58 am
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Sera que alguem tem acesso a revista Take-off e que possa por alguma informacao sobre a entrevista ao EMFA ou senao for pedir muito, talvez mesmo um "scan" das paginas do artigo...como costuma fazer o "Luso".
E que para estes lados do Atlantico nao tenho acesso a esta revista...ficaria muito agradecido, pois parece interessante.
Ja agora como se faz para colocar imagens aqui nas nossas mensagens ?
P.S. - Os teclados tambem nao tem C's de cedilhas, nem acentos para por nas palavras...americanises
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Vejam a última edição do Take-Off, tem um artigo muito porreiro dos nossos F-16 com imagens lindissimas.
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Na revista "Take Off" o CEMFA fala na necessidade de Portugal pensar no substituto do F-16, falando o CEMFA no F-35 Joint Strike Fighter.
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E ao que parece o futuro avião que vai substituir o C130 será construído em Portugal e será o C390
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Na revista "Take Off" o CEMFA fala na necessidade de Portugal pensar no substituto do F-16, falando o CEMFA no F-35 Joint Strike Fighter. 
O homem pode dar a sua opinião, mas penso que para já isso é tudo irrelevante, não me parece que a opinião do CEMFA seja um dos requisitos para o substituto do F-16 e, além do mais, quando chegar essa altura já não será o mesmo CEMFA a comandar a Força Aérea.
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Em termos aéreos estamos bem
De acordo com o General Piloto Aviador, Luís Evangelista Esteves de Araújo, Chefe do Estado-Maior da Força Aérea Portuguesa (FAP), em entrevista ao Take-Off, são necessários «108 pilotos para ter os quadros todos preenchidos». O General refere a dificuldade na retenção dos pilotos na Força Aérea mas afirma peremptoriamente que nem uma só missão das que estão atribuídas à Força Aérea alguma vez deixou de ser cumprida, nem deixará: «nem que eu ponha generais a voar se for necessário».Outro dos problemas com que a FAP se debate neste momento relaciona-se com o EH-101, cuja resolução irá demorar anos. Apesar de tudo, «a Força Aérea está num bom momento», assegura, referindo-se às novas frotas recebidas e a receber nos próximos anos e ao andamento do programa MLU do F-16. Mas, o Chefe do Estado-Maior disse ao Take-Off que já se devia estar a estudar e a trabalhar em Portugal para substituir os F-16, aderindo ao projecto do Joint Strike Fighter.
Os investimentos da Embraer em Portugal são vistos com bons olhos pelo General e percebe-se que é adepto do envolvimento da Força Aérea em projectos que signifiquem transferência de tecnologia para o nosso país, trabalho feito cá, em detrimento de compras do produto acabado.
Fonte: Europress
http://www.aeropress.pt/index.php?optio%20...%20cle&id=599
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E ao que parece o futuro avião que vai substituir o C130 será construído em Portugal e será o C390
A ser verdade então só espero que alterem o projecto e o façam maior. O Aviocar substitui-se por um avião com capacidade superior, acho que substituir o C-130 por um avião com capacidade inferior é um erro, o C-390 que tenho, no mínimo, a mesma performance do C-130, para termos um avião "um pouco" maior que o C-295 não vale a pena o trabalho.
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Na revista "Take Off" o CEMFA fala na necessidade de Portugal pensar no substituto do F-16, falando o CEMFA no F-35 Joint Strike Fighter. 
O homem pode dar a sua opinião, mas penso que para já isso é tudo irrelevante, não me parece que a opinião do CEMFA seja um dos requisitos para o substituto do F-16 e, além do mais, quando chegar essa altura já não será o mesmo CEMFA a comandar a Força Aérea.
Pois mas já o CEMFA em 1999 dizia o mesmo,falava no Joint Strike Fighter como é sabido é o substituto natural do F-16, nas EPAF, apesar de nestes países haver em concurso outras aeronaves como o JAS-39 Grippen ou o F/A-18E/F Super Hornet Block II.
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Por acaso hoje encontrei esse artigo que pude ler com pormenor.
O principal problema da Força Aérea é a falta de cerca de 100 pilotos porque apesar de um total de 9.000 efectivos possuir 8.700 (quase completo), possui graves faltas de pessoal nalgumas especialidades, como é o caso dos pilotos.
Falou da possivel criação de um Comando da Formação.
A nivel das unidades territoriais falou-se na vontade do CEMFA em transferir o CFMTFA da Ota para Ovar, de forma a colocar uma grande unidade no norte do país.
Em Monte Real é complicado a construção de um aeroporto civil devido a ter F-16 mas não é impossivel.
O Campo de Tiro de Alcochete deve continuar a existir.
Em relação às Estações de Radar, vai-se começar a construção civil do Radar da Madeira e pensa-se em instalar 2 ou 3 radares nos Açores e a construção de um CRC (Centro de Reporte e Controle) alternativo que será em Beja.
Nas aeronaves:
o Aviocar vai para a BA6.
O Epsilon vai para a BA1 em Sintra porque a sua missão é instrução de pilotos por isso tem logica que fique junto à AFA.
O General previa termos 12 F-16 MLU até ao fim do ano 2008.
Deveriamos ter 4 C295 até ao fim do ano :mrgreen: )
Referiu a importancia do TACP na guerra moderna para minimizar danos colaterais e na aquisição em cooperação com o Exército de 4 viaturas blindadas 4x4 para o TACP.
A nivel da capacidade expedicionária criar-se um Sistema Móvel de Comunicações Tácticas Seguras para melhorar o Comando e Controlo de aeronaves no estrangeiro.
Em relação à Capacidade Conjunta de Helicopteros o CEMFA aprova, para evitar desperdicio de recursos, em vez de existir manutenção da FAP, da Marinha e do Exército, existir só uma comum a todos e a utilização de infraestruturas comuns, como por exemplo a existencia da esquadrilha de helicopteros da Marinha na BA6.
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O Campo de Tiro de Alcochete deve continuar a existir.
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O principal problema da Força Aérea é a falta de cerca de 100 pilotos porque apesar de um total de 9.000 efectivos possuir 8.700 (quase completo), possui graves faltas de pessoal nalgumas especialidades, como é o caso dos pilotos.
Possa mas falta assim tantos pilotos, é que 100 pilotos, não se forma de um dia para o outro, é preciso anos, sabia que falta pilotos, mas não assim tantos.
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O Campo de Tiro de Alcochete deve continuar a existir.
:lol: , mas é para todos os treinos exepto ataque ao solo, para isso vai ter que ser outro local.
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O Campo de Tiro de Alcochete deve continuar a existir.
:lol: , mas é para todos os treinos exepto ataque ao solo, para isso vai ter que ser outro local.
Fala-se muito numa localização no Baixo Alentejo, mais ainda é tudo muito prematuro.
Nas aeronaves:
o Aviocar vai para a BA6.
Os Aviocar, já exclusivamente operados pela Esq. 401 "Cientistas", deverão permanecer em Sintra até serem todos desactivados. Não chegarão a operar da BA6.
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Nas aeronaves:
o Aviocar vai para a BA6.
Por acaso enganei-me
, o que o CEMFA diz nesse artigo é que o C295 vai substituir o Aviocar e que o C295 vai operar da BA6.
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Eu tenho essa revista e nesse artigo o CEMFA faz alguns comentários quanto a mim pouco realistas para alguém na posição dele.
1º-Substituir o F-16 pelo F-35 a ideia em si não é má mas gostava de o ver a convencer os políticos a pagar 100 milhões por cada avião fora extras.
2º-Diz que o Embraer 190 é do tamanho do A310, mas o A310 tem o dobro da capacidade do 190.
3º- Substituir o C130 pelo C390 mais uma vez o principio é bom mas com a actual capacidade do avião 19 tons não me parece uma boa escolha se for alterado p projecto 100% de acordo.
Tirando isto o homem esteve bem.
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100 pilotos !!???
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pchunter
2º-Diz que o Embraer 190 é do tamanho do A310, mas o A310 tem o dobro da capacidade do 190.
O Embraer 190 é do tamanho do A310 :roll:
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100 pilotos !!??? :lol: .
Normalmente, os PILAV apenas permanecem em esquadras de voo até ao posto de Capitão/Major depois disso passam para posições de comando no Estado-Maior etc, mas como actualmente a situação já não é normal
, esses mesmos pilotos Tenente-Coroneis e Coroneis que já estão em posições de chefia são colocados como adidos nas esquadras de voo para que na pratica a esquadra tenha um razoável numero de pilotos, apesar de teoricamente esses oficiais já estarem nos Estados-Maiores.