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Outras Temáticas de Defesa => Área Livre-Outras Temáticas de Defesa => Tópico iniciado por: Miguel em Dezembro 26, 2004, 07:43:04 pm
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Se o Navpol estivesse operacional, poderiamos auxiliar essas populações que Vasco da Gama e outros tantos visitaram.
Não se esquecem que deve de haver gente por GOA que ainda falam a lingua de camões.
Navpol em construção rapida e em força !!!!!!!!!!!!!!
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Há gente em Goa que fala português, em Malaca, em Singapura, ao longo da costa da indiana há dialetos de português, na Indonésia, etc, etc...
português antigo ou dialetos raros... tradições antiquíssimas. Existe, por exemplo, no interior da Birmânia, um povo de descendentes de portugueses, capturados após a tomada de uma fortaleza. Há histórias interessantíssimas que dariam filmes e documentários fabulosos!
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É uma tragédia verdadeiramente impressionante, e o número de mortos parece continuar a aumentar...
(neste momento já se fala em mais de 11.000).
Estão actualmente desaparecidos 3 portugueses, embora em Macau se fale de 9. Esperemos que estejam todos bem, e que a comunidade internacional colabore de forma a minorar o sofrimento das populações.
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26-12-2004 19:23:00. Fonte LUSA. Notícia SIR-6622114
Temas: desastres sismos indonésia
Sismo/Ásia: Mais de 11.000 mortos no 5º sismo mais violento desde 1900-SÍNTESE
Lisboa, 26 Dez (Lusa) - Mais de 11.000 pessoas, segundo os últimos balanços provisórios, morreram em sete países do sul e sudeste asiático devido às ondas gigantescas que hoje varreram as costas do Oceano Índico após um forte sismo com epicentro na Indonésia.
Segundo os últimos balanços provisórios, além dos mortos, existem milhares de feridos e milhões de desalojados no Sri Lanka, na Índia, na Indonésia, na Tailândia e na Malásia.
O sismo ocorrido hoje, com uma magnitude de 8,9 na escala aberta de Richter, é o quinto mais violento registado desde 1900 e é o maior ocorrido desde o sismo de 1964 na baía de Prince William, no Alasca, indicou o Instituto Geológico norte-americano (USGS).
O mesmo Instituto já registou mais de uma dezena de fortes réplicas deste sismo com mais de cinco graus de magnitude.
Os testemunhos de turistas europeus sobre a violência dos maremotos, que devastaram sete países do sul e sudeste asiático e causaram a morte a mais de 11.000 pessoas, fizeram penetrar esta enorme catástrofe nos lares das famílias ocidentais que festejavam o Natal.
Britânicos, franceses, polacos, portugueses e outras turistas, muito numerosos nas zonas atingidas, contaram como a fúria dos elementos, o caos e a morte atingiram praias paradisíacas do Sri Lanka, das Maldivas, da Tailândia, da Indonésia e da Malásia.
As férias de cerca de 10.000 turistas britânicos no sudeste asiático poderão vir a ser afectadas pelas consequências deste sismo, declarou em Londres um representante das agências de viagem.
A Comissão Europeia desbloqueou hoje uma ajuda imediata de três milhões de euros às vítimas do sismo e dos consequentes maremotos.
Segundo o Comissário Europeu para a Ajuda humanitária e o Desenvolvimento, Louis Michel, uma equipa de resposta e emergência está a trabalhar a partir de Bruxelas com pessoal que se encontra nas regiões afectadas para estabelecer as necessidades e saber como ajudar da forma mais eficaz.
Também o governo português anunciou hoje, em comunicado, a sua disponibilidade para, no âmbito das iniciativas preparadas pela União Europeia, apoiar as vítimas dos maremotos.
Seis portugueses, entre os quais três crianças, estão desaparecidos na Ilha de Phuket, na Tailândia, segundo fontes familiares, depois do maremoto que hoje fustigou o Sudoeste Asiático.
Balanço de vítimas:
Sri Lanka: pelo menos 4.300 pessoas mortas, 1.600 feridos e numerosos desaparecidos, segundo fontes militares e rebeldes tamil.
Índia: 2.447 mortos. A maior parte das vítimas, 1.567, registaram-se no estado de Tamil Nadu, segundo o chefe do governo local.
Indonésia: 4.185 mortos no norte da ilha de Sumatra, segundo um responsável do Ministério da Saúde.
Tailândia: pelo menos 310 mortos e mais de 5.000 feridos. No sul turístico do país, segundo as autoridades e a polícia.
Malásia: 42 mortos e desaparecidos no noroeste do país, e nomeadamente na ilha turística de Penang, a mais atingida com 21 mortos, segundo o vice-primeiro ministro Najib Razak e ressponsáveis locais.
Maldivas: 15 mortos, entre eles um turista britânico, segundo responsáveis e habitantes.
Bangladesh: um pai e o seu filho morrem no naufrágio de um barco de turistas, segundo responsáveis locais.
O governo das ilhas Maldivas pediu hoje ajuda internacional, sendo o primeiro país dos sete afectados pelo sismo a fazer um apelo oficial, noticiou a agência EFE.
A França e a Rússia já anunciaram que vão enviar segunda-feira aviões com socorristas e material de apoio humanitário, como tendas, para o Sri Lanka.
A delegação dos Médicos Sem Fronteiras (MSF) na Bélgica está a preparar o envio para a Indonésia de um avião com 32 toneladas de ajuda, nomeadamente equipamentos médico, de higiene e saneamento, informou a agência de notícias belga, citada pela EFE.
A ajuda servirá para prestar assistência a pelo menos 30 e 40 mil pessoas afectadas pelo sismo.
Os MSF contam com 10 especialistas na zona para avaliar as necessidades da Índia, Malásia e Indonésia, três dos países mais afectados.
A Cruz Vermelha espanhola destinou já 36 mil euros dos seus fundos de emergência para apoiar as operações de trabalhos de resgate e de emergência na Índia, Sri Lanka e Indonésia, referiu a organização, em comunicado citado pela agência Europa Press.
Na mesma nota, a Cruz Vermelha espanhola adianta que está a alertar a suas equipas de emergência para um eventual envio de delegados para a zona, operação que será levada a cabo em coordenação com a Federação Internacional da Cruz Vermelha e o Crescente Vermelho.
As organizações humanitárias na Alemanha pediram à população que leve donativos para ajudar as pessoas afectadas pelo sismo, refere a agência EFE.
Por enquanto são seis as organizações, algumas delas representações alemãs de organismos internacionais como a Cáritas, UNICEF e World Vision, que criaram contas onde podem ser depositados os donativos.
A ONG alemã Ajuda Contra a Fome no Mundo começou a abastecer algumas das zonas afectadas no Sri Lanka, através da sua filial Sewa Lanka.
A Cáritas Internacional e a Ajuda Diacónica forneceram uma ajuda imediata de 300 mil euros e também nestes dois casos artigos de primeira necessidade estão já a ser repartidos através de diversas organizações com que cooperam na região.
TM/MRE.
Lusa/Fim
fonte: www.lusa.pt (http://www.lusa.pt)
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Já agora aqui fica uma achega aos nossos meios de comunicação social:
Ao contrário do que tem vindo a ser publicitado ao longo do dia nas notícias, a expressão "8.9 na escala de Richter de um total de 9" está completamente errada.
É impressionante a ignorância dos meios de comunicação que tinham a obrigação de investigar um pouco, nem que fosse por respeito às vítimas.
Na realidade a escala de Richter nao tem limite. A escala de Richter mede a magnitude de um sismo e até valores negativos são por vezes admitidos.
Embora seja desconhecido qualquer sismo com valores superiores na escala de 9.0 ( estes foram sentidos no Alaska em 1964 e no Chile em 1960), esta não tem limite. Dizer o contrário é um erro crasso.
Já a escala de Mercalli divide-se em 12 categorias diferentes.
Desculpem-me o aparte mas já estava farto de ouvir sempre o mesmo. :arrow: http://www.seismo.unr.edu/ftp/pub/louie ... itude.html (http://www.seismo.unr.edu/ftp/pub/louie/class/100/magnitude.html)
:arrow: http://www.zephryus.demon.co.uk/educati ... richt.html (http://www.zephryus.demon.co.uk/education/geog/tectonics/richt.html)
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Por acaso também me andou a irritar isso da escala de Richter. Principalmente quando diziam que 9 é o máximo da escala aberta de Richter.
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Podemos disponibilisar pelo menos 1 C130 com medicos,etc...??
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A ajuda enviada por Portugal vai a bordo de um avião fretado e não de um C-130.
Quando o C-130 lá chegasse, os médicos tinham que dar baixa ao hospital mais proximo com dor de cabeça e pneumonia por causa das correntes de ar 
Cumprimentos
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Earthquake moves island of Sumatra
Los Angeles, CA, Dec. 27 (UPI) -- The magnitude 9.0 earthquake off Indonesia moved the island of Sumatra about 100 feet to the southwest, the Los Angeles Times reported Monday.
The earthquake occurred off Sumatra's northwestern tip in an active geological region and ruptured an estimated 600-mile-long stretch of the Earth beneath the Indian Ocean.
The quake was the largest since a magnitude 9.2 quake struck Prince William Sound, Alaska, in 1964. It triggered the first deadly tsunami in the Indian Ocean since 1883, civil engineer Costas Synolakis of the University of Southern California said.
The enormous swells of water affected eight countries, and the death toll surpassed 23,000 by Monday morning.
Although a tsunami occasionally appears as a massive wave, more often it is like a fast-moving tide that keeps rising well past the normal high-water level. Once the water reaches its peak, it recedes rapidly, often causing even more damage.
http://washingtontimes.com/upi-breaking/20041227-092017-3455r.htm
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Terremoto deslocou ilhas da Ásia, dizem cientistas dos EUA
Fonte: O Globo
LOS ANGELES, EUA - O poderoso terremoto que devastou regiões da Ásia e da África moveu de maneira permanente as placas tectônicas localizadas sob o Oceano Indico em até 30 metros, deslocando levemente ilhas próximas a Sumatra, afirmaram nesta terça-feira cientistas dos Estados Unidos.
Uma tsunami provocada pelo terremoto de 9 pontos de magnitude, ocorrido no domingo, ao norte de Sumatra matou aproximadamente 60 mil pessoas em Indonésia, Tailândia, Índia, Malásia, Sri Lanka e Leste da África.
Imagens de satélite mostraram que o movimento das placas sob o oceano deslocaram as Ilhas Nicobar e a Ilha Simeulue por uma distância desconhecida, afirmou o geólogo Ken Hudnut, do Centro de Pesquisas Geológicas dos EUA.
Embora os dados tenham mostrado que placas a mais de 20 km de profundidade tenham se movido intensamente, os cientistas terão de usar sistemas de posicionamento por satélite nas ilhas para saber com precisão quanto a terra na superfície se moveu, acrescentou Hudnut.
Nas últimas décadas, grandes terremotos ocorridos em Kobe, no Japão, e Golcuk, na Turquia, deformaram a costa e deixaram portos desativados, afirmou o pesquisador.
Os cientistas americanos pediram a cooperação de operadoras de satélites comerciais que podem fornecer imagens em alta resolução capazes de mostrar a extensão dos danos, afirmou Hudnut. (Reuters)
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Para cientistas italianos, maremoto modificou o eixo da Terra
Fonte: Folha de São Paulo
O forte maremoto que atingiu no domingo o sudeste da Ásia modificou a inclinação do eixo de rotação da Terra, segundo afirmou esta terça-feira a AEI (Agência Espacial Italiana).
"Os pesquisadores do Centro de Geodesia Espacial, que elabora em tempo real os dados mundiais telemétricos enviados por laser aos satélites, constataram que as informações registradas mostram uma modificação do eixo de rotação da Terra", afirma um comunicado da AEI.
Os cientistas italianos calculam que a modificação foi de cerca de 2 milésimos de segundo, o que corresponde a 5 cm ou 6 cm em linha reta.
A modificação foi verificada na direção do epicentro do terremoto, e nas primeiras análises não se detecta nenhum efeito na direção do meridiano de Greenwich, explicaram fontes do centro espacial.
"A análise dos dados continua, apesar de estarmos quase seguros da modificação", disse Giuseppe Bianco.
Os cientistas consideram que a variação é muito pequena, por isso não terá repercussões sobre o clima. (France Presse)
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Notei uma coincidência: 2 terremotos gravíssimos, com exatamente 1 ano de diferença.
Bam, Iran - 26/12/2003
Sumatra, Indonésia - 26/12/2004
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A ajuda humanitária (11 Toneladas) vai a bordo de um Antonov AN-12
http://www.brightaviation.com/fleet.html (http://www.brightaviation.com/fleet.html)
Aluga-se na Internet.
Cumprimetos
De facto, não passa do C-130 Russo.
Por isso, vai ter gente com dor de cabeça quando o avião chegar.
Cumprimentos
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Fotos de satélite no momento em que a onda chegou no litoral.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Foglobo.globo.com%2Ffotos%2F041229_mun_tsuna_a.gif&hash=28d33c9bcf36ebe079b6eafb6c16eccc)
Fonte: O Globo
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Fotos de satélite da costa do Sri Lanka em Janeiro/2004 (esquerda) e no domingo passado (direita) com o registro da aproximação do tsunami
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww1.folha.uol.com.br%2Ffolha%2Fgaleria%2Fimages%2F20041229-maremoto.jpg&hash=ef9a841c821b2799ed800454b3224d23)
Fonte: Folha de São Paulo
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Para cientistas italianos, maremoto modificou o eixo da Terra
Paisano, em Portugal não tem havido notícias de que haja vítimas de nacionalidade brasileira. Não havia brasileiros na Ásia?
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Paisano, em Portugal não tem havido notícias de que haja vítimas de nacionalidade brasileira. Não havia brasileiros na Ásia?
Havia JLRC e infelizmente dois brasileiros morreram, no caso, uma diplomata e seu filho de 10 anos, na Ilha de Phi Phi, Tailândia.
Abaixo segue a notícia:
Mãe de diplomata já está a caminho da Tailândia
Fonte: O Globo
RIO - Teresa Amayo, mãe da diplomata brasileira morta pela tsunami junto com o filho, embarcou no fim da noite desta terça-feira para o país. Ela tem esperanças de encontrar o genro, Antônio D'Ávola, e quer decidir com ele e a neta Taís se os corpos de Liz Amayo e Gean Luca vão ser enterrados na Tailândia ou no Brasil.
Liz Amayo passava as férias de fim de ano com os dois filhos e o marido na cidade de Phuket. Ela e o filho Gean Lucas, de 10 anos, morreram atingidos pela onda gigante que destruiu a Ilha de Phi Phi, no sul da Tailândia.
Teresa Amayo deverá chegar a Bangcoc no dia 30, às 13h (horário local). Antes de embarcar, a atriz disse que esta é a viagem mais dolorosa da vida dela.
- Eu falei com a minha filha no último dia 25. Quantas vezes eu vim ao aeroporto com a maior alegria, trazer ou buscar a minha filha. Hoje (terça-feira), eu estou vindo de luto para encontrar dois cadáveres - lamentou Teresa Amayo.
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Terremoto pode ter acelerado rotação da Terra, dizem cientistas
Fonte: O Globo
LOS ANGELES - O terremoto asiático seguido de maremoto, ocorrido no domingo, pode ter acelerado permanentemente a rotação da Terra, reduzindo a duração do dia em uma fração de segundo, e feito com que o planeta oscilasse em seu eixo, informaram cientistas norte-americanos na terça-feira.
Richard Gross, geofísico do Jet Propulsion Laboratory, da Nasa, na Califórnia, teorizou que uma alteração de massa em direção ao centro da Terra, durante o abalo sísmico do domingo, teria feito com que o planeta passasse a girar três micro-segundos, ou milionésimos de segundo, mais rápido, e causado oscilação de cerca de 2,5 centímetros em seu eixo.
Quando uma grande placa tectônica por sob o Oceano Índico deslizou por sob a beirada de outra placa, "o efeito foi tornar a Terra mais compacta e fazer com que girasse mais rápido", explicou Gross.
O cientista alega que as mudanças previstas por seu modelo provavelmente são pequenas demais para que se possa detectá-las com base na rede de satélites de posicionamento global que rotineiramente mede as mudanças no giro do planeta, mas disse que os dados podem revelar uma ligeira oscilação.
Os pólos da Terra percorrem uma trajetória circular que normalmente varia em cerca de 10 metros, e assim uma oscilação adicional de 2,5 centímetros provavelmente não causaria efeitos em longo prazo, disse.
- O movimento contínuo está habituado a mudanças. A rotação não é tão precisa. A Terra às vezes se desacelera e altera seu ritmo de rotação - disse o geofísico.
Quando essas minúsculas variações se acumulam, os astrofísicos precisam acrescentar um "segundo bissexto" ao fim de um ano, algo que não é realizado há muitos anos, acrescentou.
Os cientistas há muito teorizam que mudanças na superfície da Terra, tais como marés e alterações no lençol freático e no clima, poderiam afetar o giro do planeta, mas não há medições precisas para comprovar a idéia, opinou Hiroo Kanamori, sismologista da Caltech.
- Mesmo para um evento de proporções muito grandes, o efeito é muito pequeno. É muito difícil alterar substancialmente o ritmo de rotação - assinalou Kanamori. (Reuters)
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Isto foi uma das maiores catástofres naturais da história. E se fosse cá ?
Já houve vários maremotos ao longo da nossa história, o último dos quais a seguir ao terramoto de 1755, que foi o que provocou mais vítimas. Pela experiência do que aconteceu com os incêndios em 2003 e 2004, nem quero imaginar o caos que seria. Um maremoto em pleno Verão com as praias apinhadas de gente e com o desordenamento urbanístico que existe na nossa costa teria concerteza consequências dramáticas
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O sismo foi tão forte que poderá ter alterado a velocidade de rotação do planeta.
Compactou a terra de tal maneira que esta acelerou 3 microsegundos.
Impressionante. :arrow: http://www.reuters.com/newsArticle.jhtm ... ID=7195443 (http://www.reuters.com/newsArticle.jhtml?type=scienceNews&storyID=7195443)
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Havia JLRC e infelizmente dois brasileiros morreram, no caso, uma diplomata e seu filho de 10 anos, na Ilha de Phi Phi, Tailândia.
Lamento sabê-lo. Os meus sentimentos à família enlutada.
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Ponto mais a sul da Índia desapareceu do mapa, diz jornal
Indira Point, o ponto mais a sul da Índia, situado nas proximidades da ilha indonésia de Sumatra, desapareceu do mapa na sequência do maremoto e com ele quatro investigadores estrangeiros que trabalhavam no terreno, segundo a edição desta quinta-feira da edição online do Times of India.
Não há rasto dos quatro cientistas internacionais nem dos 20 habitantes desta ilha de 100 km² no Oceano Índico situada a 140 km de Sumatra, refere o jornal.
O ilhéu, além do seu valor estratégico, era o local escolhido por vários animais exóticos marinhos para nidificar.
Diário Digital 30-12-2004 13:45:12
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Avião da FAB parte na quinta-feira rumo à Tailândia
Fonte: O Globo (http://http)
BRASÍLIA - O governo brasileiro decidiu enviar ajuda à região da Ásia atingida pelo maremoto no último domingo. Segundo o Palácio do Planalto, o Brasil enviará na quinta-feira um avião para Bangcoc (Tailândia) com alimentos e medicamentos. O Boeing 707 da FAB (Força Aérea Brasileira) decola de Brasília levando entre 8 a 10 toneladas de alimentos da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) e entre 6 e 8 toneladas de medicamentos do Ministério da Saúde. Nesta quarta-feira, seis ministérios se reuniram no Planalto, sob o comando do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), para discutir como o Brasil poderia ajudar as vítimas do desastre natural que atingiu as zonas costeiras do Sul e do Sudeste da Ásia.
O avião da FAB vai sair do Rio de Janeiro, chegando a Brasília no início da tarde de quinta-feira. Segundo nota do GSI, o carregamento da aeronave começará às 15h na Base Aérea de Brasília e a decolagem para Bangock está prevista para às 20h. Mas assessores da Presidência disseram que a decolagem pode ocorrer antes, assim que toda carga for colocada no avião. O vôo até Bangock durará 40 horas e serão feitas três paradas (Namíbia, Ilhas Reunião e Base Diego Garcia) para abastecimento.
Os alimentos escolhidos são os considerados não-perecíveis, como macarrão, açúcar e óleo de soja. Entre os medicamentos, estão o hipoclorito de sódio - usado basicamente para purificação de água e soro. Na reunião desta quarta-feira, os integrantes do governo analisaram a possibilidade de enviar vacinas, mas a idéia foi descartada por enquanto por ser considerado de difícil execução, porque elas precisariam se manter refrigeradas pelo menos pelas 40 horas da viagem.
Na sexta-feira, será feita uma segunda reunião para analisar novas formas de ajuda aos atingidos. A disposição do governo brasileiro é de ajudar no que for possível. Participaram do encontro desta quarta-feira, integrantes da Casa Civil, Saúde, Agricultura, Ministério das Relações Exteriores, Defesa e GSI.
Conforme o resultado dessa nova reunião, um novo avião poderá ir dentro de 10 dias. O avião Boeing 707, oficialmente chamado de KC 707, é do mesmo modelo do avião presidencial, o "Sucatão", usado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A capacidade total de carga é de 16 toneladas.
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DD: 2004/12/30
Portugal doa oito milhões de euros às vítimas do maremoto
Portugal vai conceder uma verba de oito milhões de euros para ajuda às vítimas da tragédia no sudeste asiático, anunciou esta quinta-feira o Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE).
Entretanto, o MNE está a preparar o envio de um avião de transporte para a Indonésia, com «a maior brevidade possível».
Protecção Civil envia 6ª feira equipa de peritos para a Tailândia
O Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil (SNBC), em coordenação com o Instituto Nacional de Medicina Legal (INML) e a GNR, vai enviar sexta-feira uma equipa de cinco peritos para Phuket, Tailândia, a fim de ajudar nas operações de identificação dos mortos resultantes do maremoto que atingiu o sudeste asiático.
A equipa é constituída por quatro elementos do INML e um elemento da GNR, refere o SNBC em comunicado.
Quarta-feira seguiu para Colombo, Sri lanka, um avião com ajuda humanitária transportando tendas, kits de higiene, cobertores, medicamentos e outro material de apoio, num total de 11,5 toneladas de donativos. Seguiu a bordo também uma equipa de apoio médico de duas organizações não governamentais.
Maremoto: novo balanço aponta para mais de 120 mil mortos
Mais de 120 mil pessoas morreram na sequência do maremoto que atingiu domingo o sudeste asiático, mais de 79 mil dos quais só na Indonésia, de acordo com o balanço mais recente divulgado esta quinta-feira.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) advertiu, no entanto, que aquele número pode duplicar devido ao aparecimento de epidemias.
No Sri Lanka estão confirmados 22.800 mortos.
Na Tailândia, as autoridades afirmam que o número de mortos pode atingir os 6.000, estando até ao momento confirmada a morte de 345 estrangeiros.
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DD
Maremoto: mortes na Indonésia podem superar as 400 mil, diz embaixador
O número de mortos devido ao maremoto de domingo poderá superar os 400 mil só na província de Aceh, na Indonésia, afirmou quinta-feira o embaixador indonésio na Malásia, Drs H. Rusdihardjo.
O diplomata indicou que esta estimativa baseia-se na vigilância aérea que não encontrou qualquer sinal de vida em locais como Meulaboh, Pulau Simeulue e Tapak Tuan, enquanto algumas ilhas ao largo da costa ocidental de Sumatra «desapareceram».
«A vigilância aérea encontrou a cidade de Meulaboh completamente destruída, com apenas um edifício de pé. O edifício, que pertence ao exército, situa-se numa colina», referiu o diplomata.
Meulaboh tinha cerca de 150 mil habitantes, enquanto Pulau Simeulue tinha uma população de 76 mil, acrescentou o embaixador.
O último balanço oficial cifra em mais de 125 mil o número de mortos, com cerca de 80 mil na Indonésia.
30-12-2004 18:07:32
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Portugal vai instalar um hospital em Sumatra durante um mês
O Governo decidiu instalar um hospital português na ilha de Sumatra, na Indonésia, por um período de um mês, indica um comunicado do Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) divulgado quinta-feira.
Nesse sentido, um avião fretado pelo Governo vai partir na próxima terça-feira levando a bordo uma equipa de quatro médicos e uma enfermeira, um hospital de campanha do Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil, uma equipa de logística constituída por três elementos e 40 toneladas de medicamentos, soros e consumíveis.
A operação, que será coordenada pelo professor Kamal Mansinho, do Hospital Egas Moniz, será suportado por um subsídio de 1,5 milhões de euros concedido pelo Ministério da Saúde.
O MNE esclarece que o avião só partirá na terça-feira devido a um pedido das autoridades indonésias para evitar o congestionamento do espaço áereo.
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=13&id_news=152570
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Ondas podem ter dizimado aborígenes na Índia, dizem especialistas
Fonte: Folha de São Paulo (http://http)
O destino de algumas das populações nativas mais antigas do mundo está em risco depois que o tsunami atingiu as ilhas indianas de Andaman e Nicobar, dizem especialistas indianos.
Segundo integrantes do instituto de pesquisa antropológica da Índia, "causa grande preocupação" o fato de que não tenha havido notícias claras sobre as tribos até esta quinta-feira, quase cinco dias após a tragédia.
Segundo os especialistas, seria um desastre antropológico se os grupos tiverem sofrido um grande número de mortes, já que eles são pequenos, por vezes variando entre 40 e 250 pessoas, e podem ter desaparecido por completo.
Madhusree Mukherjee, autora do livro Naked People (numa tradução literal Povo Nu) afirma que algumas das tribos da região devem ter sido gravemente atingidas.
"Numerosas comunidades em Nicorabar foram destruídas e eles estão sofrendo enormemente", disse ela.
Mukherjee afirmou que o povo Shompen, um dos grupos mais avessos ao contato com o mundo exterior, é um exemplo dos que teriam sido atingidos, por viverem numa área que foi bastante afetada.
Tartarugas
Uma das ilhas da região de Nicobar, Trinket, foi dividida ao meio pelas ondas, e a maior parte das ilhas próximas está submersa.
Samir Acharya, que dirige a Sociedade Ecológica para Andaman e Nicobar, disse que o tsunami atingiu os aborígenes na época do ano em que eles vão às praias cedo pela manhã para caçar tartarugas --justamente a parte do dia em que ocorreu a tragédia.
"As tartarugas vêm descansar nas praias e os aborígenes as caçam por causa da carne", disse ele.
Seksaria disse ainda que, mesmo que tenham sobrevivido às ondas, os aborígenes não estariam fora de perigo.
"Se houver uma epidemia, eles serão dizimados."
Apesar dos temores dos especialistas, o ministro de defesa indiano, Pranab Mukherjee, minimizou a possibilidade de que as tribos da região tenham desaparecido.
Após percorrer a região das ilhas de avião, o ministro de defesa indiano, Pranab Mukherjee, disse que os aborígenes em Andaman estão a salvo.
"A maioria vive em áreas relativamente altas ou em locais não atingidos pelo tsunami", afirmou ele. E completou: "Eles sobreviveram por instinto."
Os antropólogos afirmam que as declarações do ministro não invalidam as preocupações, porque apenas pilotos de avião avistaram os aborígenes e não há dados precisos sobre os diferentes grupos. (BBC - Brasil)
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Tsunamis criou novas ilhas no Norte da Indonésia
Fonte: O Globo (http://http)
JACARTA - O terremoto e as tsunamis que atingiram a Ásia no domingo mudou a geografia no Norte da Indonésia, fazendo surgir pequenas ilhas em frente à costa de Banda Aceh, cidade severamente atingida pelas ondas. Segundo o jornal "Jakarta Post", o aumento do nível do mar fez com que parte das terras costeiras submergisse. Algumas áreas mais elevadas transformaram-se em ilhas.
A Indonésia é o maior arquipélago do mundo, composta por mais de 18 mil ilhas. (Agências Internacionais)
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Catástrofe no Sudeste Asiático
Solidariedade global
A maior operação de assistência humanitária está em curso: no Sudeste Asiático, aproximadamente 5 milhões de pessoas precisam desesperadamente de água, comida e medicamentos, mas, para muitos, a ajuda está ainda a alguns dias de distância. Entre 48 a 72 horas, são as previsões mais optimistas em algumas áreas.
VISAOONLINE 30 Dez. 2004
Os números da tragédia
A Cruz Vermelha foi a primeira a alertar para a possibilidade do número total de mortes ultrapassar a barreira das cem mil. Confirmou-se
Indonésia – 79 940; SriLanka – 29 000; Índia – 7 330; Tailândia – 1 975; Somália – 120; Birmânia (Myanmar) – 90; Ilhas Maldivas – 67; Malásia – 65; Tanzânia – 10; Ilhas Seicheles – 1; Bangladesh – 2; Quénia– 1.
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A ajuda para as populações sinistradas de todo o Sudeste Asiático começa a chegar do mundo inteiro. Cerca de 60 países estão a ser mobilizados através das organizações humanitárias. As ajudas ascendem a 220 milhões de dólares em dinheiro e centenas de milhões em alimentos, água, medicamentos, tendas e hospitais de campanha. Mas, adverte a Organização das Nações Unidas (ONU), a ajuda às vítimas do maremoto pode demorar. Em alguns locais, a espera pode mesmo demorar mais três dias.
«Levará talvez mais 48 ou 72 horas para que possamos atender às dezenas de milhares de pessoas que gostariam de receber assistência hoje, ou ontem. Eu acredito que a frustração vai crescer nos próximos dias ou semanas», disse o coordenador das operações de ajuda aos países afetados na organização, JanEgeland , citado pela BBC. «Como nós temíamos, a maior devastação ocorreu em Sumatra, e nenhum lugar foi mais atingido que Aceh. Há uma falta total de infra-estruturas, o que dificultou a assistência inicial.»
A ajuda estrangeira já começou a chegar a Banda Aceh, capital da província de Aceh, e no Sul da Índia organizações não-governamentais estão também a distribuir comida, roupas e cobertores.
No Sri Lanka , o cenário não será muito diferente. Segundo o correspondente daquela estação, estão a ser distribuídas bolachas e garrafas de água, mas em quantidades muito abaixo do que seria necessário.
Segundo o coordenador daquela que já é considerada a maior operação de ajuda humanitária da história diz, porém, que o maior desafio é dar abrigo a todos os que perderam as suas casas no desastre.
Segundo Egeland, o problema dos desalojados atinge vilas inteiras que foram destruídas na Somália – «esquecida» nos primeiros dias, nas suas próprias palavras – ao Sri Lanka e a Indonésia, onde a dimensão do problema só aos poucos se vai clarificando.
A Cruz Vermelha Internacional foi a primeira a alertar para a possibilidade do número de mortos na região ultrapassar os 100 mil, a ONU acrescentaria pouco depois que muitas mais pessoas poderiam perder a vida por culpa das mais variadas doenças, se não fossem rapidamente restabelecidos, entre outros, o fornecimento de água potável e o saneamento básico – já que a contaminação dos sistemas de água é tida como uma das maiores ameaças aos sobreviventes. Nos campos de ajuda, aliás, são já muitas as pessoas que apresentam sintomas de cólera e malária, com febres altas e diarreias.
Na Indonésia, relatam as autoridades, ainda há corpos no meio dos destroços, e sobreviventes a vasculhar no lixo, à procura de alimentos. No Sri Lanka, o governo apelou até aos rebeldes do Tamil para se juntarem à coordenação das operações de socorro para que as populações do Norte possam ser ajudadas.
Para além de toda a ajuda que já está na região, mais segue a caminho. Dois navios de guerra americanos com cerca de 15 mil soldados e aviões com suprimentos seguem em direcção às zonas atingidas. O Governo norte-americano prometeu destinar à região cerca de 35 milhões de dólares – 25 milhões de euros – , e lançou ainda o apelo à criação de uma coligação internacional, com a Austrália, Índia e Japão, para coordenar a ajuda. Gerhard Schroeder, o chanceler alemão, deu mais uma achega: a suspensão do pagamento das dívidas externas de alguns países atingidos. A Austrália também prometeu mais de 25 milhões de dólares – 18 milhões de euros – , a maior parte para ajudar a vizinha Indonésia, onde haverá o maior número de vítimas.
Fonte Visão online
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Hoje à tarde, ao acompanhar as notícias da catástrofe no Índico através dos canais noticiosos, ocorreu-me o seguinte: porque não deslocar porta-aviões e porta-helicópteros para a zona (sei lá, pró Golfo de Bengala) e colocá-los ao serviço das equipas de busca e resgate e das equipas de ajuda humanitária? Seriam uma excelente ferramenta de auxílio, ao largo das zonas mais afectadas. Nomeadamente os helicópteros poderiam partir a qualquer altura para missões de busca e salvamento e encaminhamento de bens de 1ª necessidade para as populações isoladas e carenciadas, designadamente no Sri Lanka e em Sumatra, e fornecimento de combustível aos meios de socorro terrestres. Segundo consta, há pouco hélis disponíveis nos países afectados para cobrir zonas tão vastas de território.
Já sei o que estão a pensar: "Olha este a sonhar acordado!". Eu só acho que seria possível fazer isto. Os EUA têm meios militares que podem acudir às populações civis em caso de catástrofe. O USS Constellation está no Golfo Pérsico, o USS Abraham Lincoln está em trânsito da Austrália para o Golfo Pérsico e o USS Kitty Hawk parece que anda em exercícios ao sul do Japão. Será tão irrealista utilizar estas extraordinárias plataformas flutuantes para levar ajuda, esperança e vida em vez de só servirem para projectar poder militar, destruição e morte?
E o mesmo vale para os navios de assalto anfíbio (LHAs e LHDs) das classes Tarawa e Wasp) que poderiam funcionar igualmente como pistas flutuantes para o envio de ajuda através das dezenas de hélis que transportam a bordo.
Bom ano novo para todos. Sejamos mais solidários em 2005.
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Hoje à tarde, ao acompanhar as notícias da catástrofe no Índico através dos canais noticiosos, ocorreu-me o seguinte: porque não deslocar porta-aviões e porta-helicópteros para a zona (sei lá, pró Golfo de Bengala) e colocá-los ao serviço das equipas de busca e resgate e das equipas de ajuda humanitária? Seriam uma excelente ferramenta de auxílio, ao largo das zonas mais afectadas. Nomeadamente os helicópteros poderiam partir a qualquer altura para missões de busca e salvamento e encaminhamento de bens de 1ª necessidade para as populações isoladas e carenciadas, designadamente no Sri Lanka e em Sumatra, e fornecimento de combustível aos meios de socorro terrestres. Segundo consta, há pouco hélis disponíveis nos países afectados para cobrir zonas tão vastas de território.
Já sei o que estão a pensar: "Olha este a sonhar acordado!". Eu só acho que seria possível fazer isto. Os EUA têm meios militares que podem acudir às populações civis em caso de catástrofe. O USS Constellation está no Golfo Pérsico, o USS Abraham Lincoln está em trânsito da Austrália para o Golfo Pérsico e o USS Kitty Hawk parece que anda em exercícios ao sul do Japão. Será tão irrealista utilizar estas extraordinárias plataformas flutuantes para levar ajuda, esperança e vida em vez de só servirem para projectar poder militar, destruição e morte?
E o mesmo vale para os navios de assalto anfíbio (LHAs e LHDs) das classes Tarawa e Wasp) que poderiam funcionar igualmente como pistas flutuantes para o envio de ajuda através das dezenas de hélis que transportam a bordo.
Bom ano novo para todos. Sejamos mais solidários em 2005.
Os USA solidàrios :lol: :lol:
so se houvesse petroleo na zona :lol:
cumprimentos
PS: quem dà sempre mais ajuda é a Europa,
Nota: O Irà não recebeu a promessa de ajuda dos US no ano passado para o terramoto de Bam :evil:
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Segundo ouvi na TSF, helicópteros do porta-aviões Abraham Lincoln estão a ajudar a socorrer as vítimas na província de Aceh.
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Antes de bater mais os EUA, convém ver notícias de vários lados. Vejam o que este blog diz sobre a ajuda em Aceh :
http://diplomadic.blogspot.com/
Pelos vistos quem está a fazer alguma coisa são os australianos e os americanos.
O governo indiano, além de recusar qualquer auxílio externo, agora perante as iniciativas sociedade civil indiana de ajuda directa às vítimas, quis que toda a ajuda passasse pelo governo. Felizmente os cidadãos que se mobilizaram para ajudar resolveram ignorar o governo.
Também o governo do Sri Lanka recusou ajuda que Israel ofereceu logo a seguir à catástofre. Sabendo que este último país tem das equipas de resgate mais bem treinadas do mundo é lamentável que para um estado sejam mais importantes os preconceitos de política internacional do que as vidas dos seus cidadãos.
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ouvi que a India recusou tambem a ajuda internacional
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US to send up to 1,500 marines for Sri Lanka relief work
Sat, Jan 01, 2005
COLOMBO (AFP) - The United States will send up to 1,500 marines with one ship and 20 helicopters to help Sri Lanka's tsunami relief efforts, US Colonel Tom Collins told reporters here.
The first big contingent of 200 marines is expected here later Sunday travelling from their base at Okinawa in Japan, Collins said, adding they would set up the logistics for the US military assistance for the relief efforts.
"It is a fluid situation, we do not know the exact requirements yet, but our initial plan is to have up to 1,500 marines with one offshore platform for helicopters and about 20 helicopters and one hovercraft," Collins said on Saturday.
US ambassador Jeffrey Lunstead said the US military operation was part of a wider humanitarian assistance programme from the United States and civilian personnel too would be deployed with their fixed-wing aircraft and helicopters.
"This is purely humanitarian work and there is no other objective," Lunstead said, adding that the number of US military personnel could change depending on the requirement and priorities set out by the Sri Lankan government.
"The number of marines can increase, but it can also come down depending on what the Sri Lankan officials tell us. The (Sri Lanakan officials) are helping us and telling us what the priorities are," Lunstead said.
The main US military operation will be based off Sri Lanka's southern port of Galle, 112 kilometers (72 miles) south of Colombo.
http://story.news.yahoo.com/news?tmpl=s ... srilankaus (http://story.news.yahoo.com/news?tmpl=story&cid=1535&ncid=731&e=10&u=/afp/20050101/wl_sthasia_afp/asiaquakesrilankaus)
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:Palmas: :Palmas:
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The main US military operation will be based off Sri Lanka's southern port of Galle, 112 kilometers (72 miles) south of Colombo.
Dizem que a cidade velha de Galle (portuguesa) ficou em muito mau estado...
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Luso vi imagems de Galle na TV françesa, aquilo està tudo arrasado
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Ora bolas!
Preocupa-me uma ... "etnia" de pescadores na Malásia que ainda fala o português antigo do Séc. XVII. Mário Soares já lá esteve quando era PR.
Alguém sabe onde é?
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Ora bolas!
Preocupa-me uma ... "etnia" de pescadores na Malásia que ainda fala o português antigo do Séc. XVII. Mário Soares já lá esteve quando era PR.
Alguém sabe onde é?
Eu julgo que é na cidade de Malaca. Há um grupo de pescadores, gente pobre e humilde, que fala um dialeto derivado do português arcaico.
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Britânico escapou surfando tsunami
Fonte: Jornal do Brasil
HIKKADUWA - O surfista britânico Martin Markwell sempre sonhou com a onda perfeita, mas quando ela chegou foi um verdadeiro pesadelo. Markwell estava em cima de sua prancha no mar, no domingo, surfando em frente ao complexo turístico da praia de Hikkaduwa, Sudeste do Sri Lanka, quando foi arrastado pelo maremoto, que o lançou dentro do restaurante do hotel.
- Foi horrível porque eu realmente estava surfando numa onda na qual não deveria estar - disse. - Como sou experiente, quando vi a onda percebi que algo estava errado mas não pude escapar porque a prancha estava presa ao calcanhar.
Sua mulher, Vicki, e seu filho, Jake, viram tudo da varanda do hotel. Markwell se manteve sobre a prancha até entrar no prédio. Depois saltou e correu para um lugar seguro, enquanto o oceano se retirava para voltar em seguida com uma tsunami ainda maior.
A família se reuniu e correu terra adentro em direção à floresta, minutos antes que uma gigantesca onda de 10 metros de altura deixasse mais de 28.500 pessoas mortas.
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A fortaleza em Gale, no sul do Sri-lanka, antigo Ceilão, continua lá.
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Tsunami: Mais de 129 mil pessoas dadas como mortas (act.)
Exactamente uma semana após o maremoto que atingiu vários países do sudeste asiático, a ajuda humanitária começa a chegar às áreas isoladas. O número de mortos supera já os 129 mil mas as Nações Unidas alertam que o pode atingir os 150 mil.
Na região mais afectada, a província de Aceh da Indonésia, o número de mortos é de 80.428. Os níveis de destruição estão a dificultar a chegada de ajuda aos sobreviventes.
Milhões de pessoas começaram o Ano Novo sem comida, água potável ou medicamentos.
Fonte Diario Digital
Dizem que talvez so daqui a 10 anos e que as zonas afectadas estarão recuperadas.
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Sismo - EUA não têm motivo para se envergonhar do auxílio prestado (Powell)
O secretário de Estado norte-americano, Colin Powell, afirmou hoje que os Estados Unidos não devem envergonhar-se do auxílio prestado aos países asiáticos atingidos pelo sismo e tsunamis de 26 de Dezembro, porque é o "adequado".
Powell, que inicia hoje uma viagem pelo sudeste asiático liderando uma delegação de peritos que avaliará as necessidades humanitárias na região, garantiu aos norte-americanos que não têm qualquer motivo para se sentirem envergonhados.
As declarações de Powell, que se desloca à Tailândia e Indonésia, surgem na sequência de críticas, transcritas na imprensa norte-americana, à resposta "fraca e tardia" de Washington face à catástrofe, que poderá ter feito 150.000 mortos.
"Em sete dias enviámos um porta-aviões, um grupo aero-naval anfíbio, e doámos 350 milhões de dólares (256 milhões de euros)", afirmou Powell.
"Penso que a resposta norte-americana foi apropriada e é proporcional à amplitude da catástrofe, tendo-se adaptado aos danos, à medida que estes iam sendo conhecidos", defendeu.
A quantia de 350 milhões de dólares é dez vezes superior à oferta inicial dos Estados Unidos, que procuram manter-se na primeira linha dos esforços humanitários para ajudar os países afectados.
Na sua visita à Ásia, Powell será acompanhado pelo governador da Florida e irmão do presidente dos Estados Unidos, Jeb Bush, experiente na coordenação de reconstrução após furacões, frequentes na sua região.
Também o secretário-geral das Nações Unidas, Kofi Annan, se desloca à Indonésia para coordenar o auxílio internacional aos sobreviventes dos tsunamis que arrasaram a costa de vários países do sul e sudeste da Ásia.
Em declarações à estação de televisão norte-americana ABC, Kofi Annan afirmou, sábado, que decidiu deslocar-se a Jacarta, onde decorre dia 06 de Janeiro uma cimeira internacional dos países da Associação das Nações Unidas do Sudeste Asiático (Asean), alargada a outros Estados, consagrada ao sismo e aos tsunamis que devastaram a região.
"Desloco-me portanto a Jacarta para lançar o apelo (ao auxílio) a partir de lá e para trabalhar com os responsáveis da região, que estão também prontos a intervir", disse Annan, segundo transcrição da entrevista, divulgada antecipadamente e que será transmitida hoje no programa "This week with George Stephanopoulos", na ABC.
Segundo os últimos balanços provisórios, as ondas gigantes provocadas pelo violento sismo de 26 de Dezembro ao largo da Indonésia fizeram mais de 127.000 mortos e milhares de desaparecidos em oito países do sul e sudeste asiáticos.
Indonésia, Sri Lanka e Índia foram os países mais afectados.
A ONU considerou sexta-feira que o número de mortes poderá atingir os 150.000, admitindo que o "número absoluto e definitivo" provavelmente nunca será conhecido.
Agência LUSA
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www.navy.mil (http://www.navy.mil) e www.defenselink.mil (http://www.defenselink.mil)
Aceh, Sumatra, Indonesia (Jan. 3, 2005)
Helicopters assigned to Carrier Air Wing Two (CVW-2) and Sailors from USS Abraham Lincoln (CVN 72) are conducting humanitarian operations in the wake of the Tsunami that struck South East Asia.
Medical teams from USS Abraham Lincoln, Carrier Air Wing Two (CVW-2) and the International Organization for Migration (IOM) set-up a triage site located on Sultan Iskandar Muda Air Force Base, in Banda Aceh, Sumatra. The two teams worked together with members of the Australian Air Force to provide initial medical care to victims of the Tsunami-stricken coastal regions. The Abraham Lincoln Carrier Strike Group is currently operating in the Indian Ocean off the waters of Indonesia and Thailand.
U.S. military relief efforts include:
U.S. Air Force C-130 cargo aircraft in Yokota, Japan, loaded with relief supplies are expected to deploy to Utapao, Royal Thai Air Force Base, Thailand. U.S. Navy deployed P-3 aircraft from Kadena, Japan, to operate in the vicinity of Thailand with Utapao, Royal Thai Air Force Base, serving as a hub for operations. Other forces enroute to the region that could be committed to relief efforts, if necessary, include USS Abraham Lincoln Carrier Strike Group, including USS Shoup, USS Shiloh, USS Benfold, and USNS Ranier and USS Bonhomme Richard Expeditionary Strike Group, including USS Duluth, USS Milius, USS Rushmore, USS Thach, USS Pasadena and USCG Munro. U.S. Air Force will deploy KC-135 aircraft from Japan and Guam to provide assistance as directed.
The Commander of the U.S. Pacific Command will continue to review resources available and direct forces as necessary to provide authorized humanitarian assistance and disaster relief to affected nations in the region.
Afinal, o poderio militar dos EUA pode contribuir para amenizar o sofrimento das populações afectadas pelos tsunamis. E eu a pensar que era uma hipótese remota... E até já era veiculada antes de eu afixar o meu post de 31 de Dezembro:
http://seattletimes.nwsource.com (http://seattletimes.nwsource.com)
Tuesday, December 28, 2004
"The Everett-based aircraft carrier USS Abraham Lincoln is headed to the Indian Ocean to help with tsunami relief efforts. The carrier has been at port in Hong Kong. It has been in Asia since leaving Everett in June to fill in for the USS Kitty Hawk, which is undergoing renovations. In addition to the Lincoln and its group of ships, a five-ship fleet headed by the amphibious assault ship USS Bonhomme Richard was directed to skip a port call in Guam and head for the region. Also, P-3C Orion surveillance aircraft based in Japan have been deployed to help with search and rescue missions out of Utapao, Thailand. It's not known right now exactly where the Lincoln will go in the disaster area or what assistance it will provide, said regional Navy spokesman Rick Huling. Those things will be decided while it's en route."
www.cvn72.navy.mil/ (http://www.cvn72.navy.mil/)
USS Abraham Lincoln Public Affairs
December 28th, 2004
"In response to requests for assistance by governments in the region, U. S. Seventh Fleet has directed the USS Abraham Lincoln Carrier Strike Group to proceed Dec. 28, from a recent port visit to Hong Kong, to assist in humanitarian help and disaster relief missions in the wake of the recent Indian Ocean tsunami."
P.S. - Coisa linda este colosso: http://www.navysite.de/cvn/cvn72_7.jpg (http://www.navysite.de/cvn/cvn72_7.jpg)
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DN Online
Terça-feira, 4 de Janeiro de 2005
"A Indonésia deixou de contar os seus mortos. O Ministério da Saúde desistiu de contabilizar as vidas perdidas na sexta-feira, quando percebeu que algumas zonas da ilha escondiam cadáveres por identificar. Ontem, avançou um número redondo para balanço final 100 mil vítimas mortais. Dois terços das que se contam em todos os países afectados pelo sismo, e se elevam a 145 mil. Entre os vivos há, segundo as Nações Unidas, mais de um milhão de pessoas que dependem da ajuda internacional para comer. Sobre Samatra voam agora helicópteros norte-americanos carregados de alimentos.
George W. Bush ouviu o apelo das Nações Unidas e anunciou ontem que, «nos próximos dias, os ex--presidentes Clinton e Bush vão pedir a cada americano que contribua com o que puder». Na maior operação na região desde a guerra do Vietname, os Estados Unidos vão concentrar esforços no auxílio à Indonésia. O anúncio coincide com a deslocação à região do secretário de Estado Colin Powell e do governador da Florida, Jeb Bush, que vão avaliar o grau de devastação da área.
A província de Aceh, no Norte da ilha, foi a mais afectada pelo maremoto. Banda Aceh, a capital, continua mergulhada no caos, embora vá recuperando lentamente a normalidade o fornecimento de alimentos aumenta todos os dias e as lojas começam a reabrir as portas. Militares americanos estão a ajudar na limpeza de terrenos, construindo pistas de aterragem improvisadas a partir das quais o auxílio poderá ser encaminhado.
A Indonésia vive também um pesadelo logístico aeroportos congestionados onde tentam aterrar aviões de carga do mundo inteiro, atrasos nos encaminhamentos devido à escassez de combustível e pontes e estradas destruídas, que impedem a circulação nas regiões devastadas. Inúmeras regiões costeiras no Oeste de Samatra, nomeadamente a cidade de Meulaboh, vão continuar inacessíveis durante as próximas três semanas.
«Ainda estão mais de 30 mil corpos por recolher em Banda Aceh e arredores», disse ontem Agus Salim, funcionário do Ministério da Informação indonésio. Segundo a mesma fonte, o Governo «pediu ao exército que desenvolva todos os esforços necessários». É que, «se fosse possível recolher cinco mil cadáveres por dia, numa semana tudo estaria acabado», sublinhou.
Os helicópteros do porta-aviões Abraham Lincoln estão já a operar na costa norte de Samatra, transportando feridos para a base de Utapao, na Tailândia. Para a operação foram ainda mobilizados navios de guerra e 2200 marines - que chegaram já ao estreito de Malaca.
Segundo o porta-voz militar indonésio Ahmad Basuki, os helicópteros estão a alcançar locais onde o exército «não tinha tempo, pessoal ou equipamento» para chegar. A uma das zonas afectadas, Karim Rajia, foi entregue uma tonelada de alimentos enviados por alunos de escolas de Singapura. Nos rótulos das caixas podia ler-se «As mais profundas condolências para os irmãos e irmãs de Aceh. Dos professores e alunos de Singapura.»
As necessidades das vítimas continuam, no entanto, a ser gigantescas. Dentro dos helicópteros norte-americanos vai água potável, biscoitos de alto valor energético e outros artigos de primeira necessidade para as comunidades devastadas. «Não ficou nada de que se possa falar», comentou o comandante de um dos helicópteros que levou ajuda até à ponta norte de Samatra.
A esperança de encontrar sobreviventes começa a desaparecer para milhares de famílias e equipas de salvamento. «As hipóteses são quase nulas. Estamos prestes a pôr termo a este tipo de operação», disse já Lamsar Sipahutar, que coordena as buscas efectuadas na Indonésia.
Segundo Achmad Gozali, da Embaixada da Indonésia em Portugal, não há familiares das vítimas na comunidade indonésia que reside no País. «Não há, pelo menos, parentes próximos», adianta o conselheiro cultural. A acompanhar a situação a partir de Lisboa, Achmad teme que o seu país esteja completamente destruído. «Este foi um desastre natural e nacional», diz. Para prestar auxílio às vítimas do maremoto na Ásia, Portugal disponibilizou já oito milhões de euros.
A ajuda humanitária de emergência total da União Europeia elevou-se ontem a 240 milhões de euros, segundo dados divulgados em Bruxelas. Um porta-voz da Comissão, Gregor Kreuzhuber, expressou confiança em que «estes 240 milhões não serão a última paravra da UE».
No próximo dia 6 terá lugar, em Jacarta, uma cimeira extraordinária sobre as consequências da catástrofe, que contará com a presença do presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, o presidente em exercício da União Europeia, Jean-Claude Juncker, e o secretário-geral das Nações Unidas, Kofi Annan."
"A burocracia cingalesa está a levar ao desespero milhares de voluntários de organizações internacionais que se encontram no país para prestar assistência humanitária. Ontem, em Galle, Fernando Nobre, presidente da AMI, explicou que dois dias antes tinha passado doze horas no aeroporto de Colombo para fazer entrar no país as dez toneladas de alimentos, medicamentos e roupa que a organização trouxe de Portugal. «Estivemos meio dia metidos numa luta administrativa só para conseguir desalfandegar as coisas», explicou ao DN."
"Em Galle, ontem de manhã, o DN assitiu a duas cenas de pilhagem seguidas de violentos confrontos de rua. Tudo no meio de um cenário de devastação, entre barcos e carros que foram trazidos pela maré e que agora jazem, completamente destruídos, em cima da cidade fantasma. A polícia não está presente, pois a altura, afirmam as autoridades, ainda é de recolher corpos e prevenir a propagação de doenças. Em todo o Sul do Sri Lanka continua a aparecer na praia, diariamente, uma média de 30 corpos. Nos areais, porém, não há sombra de autoridade e o que se vê são populares a abrir autênticas valas comuns e a enterrar cadáveres já putrefactos. O cheiro é insuportável e perturba as operações de remoção de escombros. O perigo de surgimento de epidemias no Sul do Sri Lanka é agora extremamente elevado, dado que estão confirmados cerca de dez mil mortos nesta área, mas os cadáveres recenseados e enterrados pelo Governo não chegam nem a metade disso."
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www.globalsecurity.org (http://www.globalsecurity.org)
"Andaman/Indian Ocean Tsunami Relief:
USS Bonhomme Richard (LHD-6) (Multi-purpose Amphibious Assault Ship) was dispatched to provide support to humanitarian relief operations following the devastation caused by the December 26, 2004 Asian Tsunamis. USS Bonhomme Richard reached the South China Sea on 30 December 2004. USS Bonhomme Richard's surgical wards, engineering and construction capabilities, in addition to water purification equipment and helicopters were expected to provide much-needed assistance in relief operations, but also search and rescue missions as well as the ferrying of needed supplies to disaster areas."
"The amphibious assault ship USS Bonhomme Richard (LHD 6) will provide aid to the region along with elements from its expeditionary strike group, including USS Duluth (LPD 6), USS Milius (DDG 69), USS Rushmore (LSD 47), USS Bunker Hill (CG 52), USS Thach (FFG 43), and USCGC Munro (WHEC 724)."
"In addition, six U.S. maritime pre-positioning ships - large cargo ships loaded with stocks of food, fresh water and other relief supplies - from Guam and Korea will enter the region and begin contributing their resources to the humanitarian effort. The ships are laden with enough equipment and supplies to support 15,000 Marines for one month. They are equipped with water purification machines and evaporators capable of producing more than 100,000 gallons of potable water per day and pumping it to shore from up to two miles away, road-making supplies, electrical power generators and a host of other emergency supplies and equipment."
Já agora um bocadito de informação:
Multi-Purpose Amphibious Assault ships are the largest amphibious ships in the world. The LHDs mission is to conduct prompt, sustained combat operations at sea, as part of the the Navy's amphibious strategy. LHDs can deliver, command and support all elements of a Marine Landing Force assault by air and amphibious craft. LHDs utilize various combinations of helicopters, Harrier II (AV-8B) Jump Jets and air cushion landing craft (LCAC) in addition to conventional landing craft and assault vehicles. LHDs can also provide command and control and aircraft facilities for sea control missions, while operating with an aircraft carrier battle group. LHDs transport and land ashore troops tanks, trucks, artillery, ammunition and supplies to support and sustain amphibious assault missions.
Wasp Class Amphibious Assault Ship (Multi-Purpose)
USS Bonhomme Richard (LHD-6) Commissioned 15 August 1998
Homeported at San Diego, CA.
Specifications:
Displacement 40,500 tons (fl.)
Length 844'
Beam 106'
Speed 20kts.+
Complement Crew: 104 Officer, 1004 Enlisted; Marine Force 1894
Armament 2 Sea Sparrow launchers, 3 20 mm Phalanx (CIWS) mounts, 8 50cal. mgs.
Aircraft 42 CH-46 Sea Knight Helicopters, 5 AV-8B Harrier aircraft, 6 ASW helicopters
Propulsion two 600 psi boilers, two geared steam turbines, two shafts, 70,000 total shaft horsepower.
Uma foto: http://www.navsource.org/archives/10/10080603.jpg (http://www.navsource.org/archives/10/10080603.jpg)
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Diário de Noticias Em Grande:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fpwp.netcabo.pt%2F0212059401%2Fcapa.gif&hash=fa3b58ac160a92f0e7f11923ce70cad8)
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caros amigos
o Porta-Helicopteros Jeanne d'Arc, da Marinha Francesa está a caminho da zona sinistrada para auxiliar as populações.......
espero que os nossos politicos "vejam" a utilidade de um NAVPOL para a nossa ARMADA.....
cumprimentos
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caros amigos
o Porta-Helicopteros Jeanne d'Arc, da Marinha Françesa està a caminho da zona sinistrada para auxiliar as populações.......
espero que os nossos politicos "vejam" a utilidade de um NAVPOL para a nossa ARMADA.....
cumprimentos
Tem razão quanto à utilidade de um NAVPOL, Miguel... Mas tenho dúvidas se seria o mais indicado para esta catástrofe
Utilizando como referência o World Ports Distance, a distância de Lisboa à capital do Sri Lanka, Colombo, é de 5691 milhas náuticas (o alcance do LPD 13000 da Schelde é de 6000 milhas a 12 nós). Se o navio for a 19 nós (a sua velocidade máxima) demora 12 dias e uma hora a chegar ao destino.
Juntemos a isto os tempos de escala para abastecimento de combustível (ou para reabastecimento em mar), as possíveis perdas de velocidade devido ao mau tempo, o tempo que demoraria a aprontar o navio e sobretudo, o tempo que os nossos governantes demorariam a contar os tostões para ver se a mossa no orçamento não era grande, o NAVPOL só estaria na zona de catástrofre passado umas duas a três semanas... De qualquer modo, é melhor tarde do que nunca.
Mas penso que aqui seria mais indicada a operação pela FAP de um A310 MRTT (ou um A330), que nesse mesmo período de tempo poderia transportar muitas toneladas de ajuda humanitária, bem como equipas médicas e da protecção civil.
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caro JNSA,
estava a dizer da utilidade de o NAVPOL para a nossa ZEE e eventualmente Africa, não se esqueça que os Açores são uma zona sismica e que já ouve um terramoto em Lisboa..........
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caro JNSA,
estava a dizer da utilidade de o NAVPOL para a nossa ZEE e eventualmente Africa, não se esqueça que os Açores sao uma zona sismica e que jà ouve um terramoto em Lisboa..........
Eu sei isso, Miguel, por isso é que defendo a compra do NAVPOL... Mas nós estávamos a falar da catástrofe na Ásia...
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Base dos EUA sai ilesa do tsunami e alimenta teorias conspiratórias
Fonte: Folha de São Paulo
A inexistência de estragos causados pelo maremoto na base militar americana de Diego Garcia, que fica na região atingida pelas ondas gigantes no Oceano Índico, tem alimentado teorias conspiratórias na internet.
Grupos islâmicos questionam como o atol, pertencente à Grã-Bretanha e utilizado pelas forças dos Estados Unidos, pode ter escapado do desastre estando tão próximo ao epicentro do terremoto (cerca de 3 mil quilômetros de distância).
Os críticos acusam os Estados Unidos de terem recebido em Diego Garcia o alerta sobre o tsunami e não terem compartilhado a informação rapidamente com os países da região.
A Marinha americana afirmou num comunicado que "a topografia do oceano e da ilha" a protegeu das grandes ondas.
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Holanda envia ajuda de bordéis
Fonte: Jornal do Brasil
HAIA e COLOMBO - Bordéis e prostitutas da Holanda se solidarizaram ontem com as vítimas do maremoto na Ásia oferecendo donativos. As contribuições foram feitas durante uma coleta nacional organizada por rádios holandesas que transmitiramm em conjunto o programa ''Ação Nacional para a Ásia'', cuja finalidade foi reunir dinheiro para a reconstrução da zona afetada.
Um grupo de donos de bordéis foi um dos primeiros a anunciar sua contribuição, de 40 mil euros.
Uma associação de prostitutas disse que também ofereceu donativos, mas não revelou a quantia.
O programa recolheu 2 milhões de euros. Quase 15% da arrecadação será destinada à Cruz Vermelha holandesa, 14% irá para a Igreja em Ação, 12% para a Unicef. O restante será dividido entre outras quatro organizações.
Ontem, médicos revelaram que a indonésia Melawati, de 23 anos, está grávida. Ela foi resgatada há uma semana na costa malaia, depois de passar cinco dias à deriva em um coqueiro.
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Fonte: Sic online
Dolores Ribeiro, 39 anos, era filha de pais madeirenses emigrados na África do Sul. Foi uma das vítimas mortais do maremoto que atingiu o sudeste asiático. O Ministério dos Negócios Estrangeiros já confirmou a morte. Para além dos oito portugueses dados como desaparecidos, há ainda um outro casal de luso-sul-africanos na mesma situação, na Tailândia.
De acordo com o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Dolores Ribeiros residia na Cidade do Cabo e estava de férias em Phucket, na Tailândia.
O funeral da luso-sul-africana realizou-se já ontem, em África do Sul, com a presença do cônsul de Portugal na Cidade do Cabo. Dolores Ribeiro estava inscrita no consulado.
Um casal de portugueses, também naturais da Madeira e residentes em Joanesburgo, está ainda desaparecido na Tailândia. António Correia de Gouveia e Susana de Gouveia estavam igulamente de férias em Pucket.
Ambos possuíam passaporte sul-africano e a sua situação está a ser acompanhada pelo governo daquele país.
Daí, estes dois luso-sul-africanos não estão nos oitos cidadãos portugueses que continuam desaparecidos na Tailândia.
Ainda assim, "os consulados e as embaixadas de Portugal na África do Sul estão também a acompanhar a situação e em contacto com o Ministério dos Negócios Estrangeiros português", garantiu o porta-voz Carneiro Jacinto.
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Fonte: Sic online
Morte confirmada Portuguesa emigrada na África do Sul vítima do maremoto
Dolores Ribeiro, 39 anos, era filha de pais madeirenses emigrados na África do Sul. Foi uma das vítimas mortais do maremoto que atingiu o sudeste asiático. O Ministério dos Negócios Estrangeiros já confirmou a morte. Para além dos oito portugueses dados como desaparecidos, há ainda um outro casal de luso-sul-africanos na mesma situação, na Tailândia.
De acordo com o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Dolores Ribeiros residia na Cidade do Cabo e estava de férias em Phucket, na Tailândia.
O funeral da luso-sul-africana realizou-se já ontem, em África do Sul, com a presença do cônsul de Portugal na Cidade do Cabo. Dolores Ribeiro estava inscrita no consulado.
Um casal de portugueses, também naturais da Madeira e residentes em Joanesburgo, está ainda desaparecido na Tailândia. António Correia de Gouveia e Susana de Gouveia estavam igulamente de férias em Pucket.
Ambos possuíam passaporte sul-africano e a sua situação está a ser acompanhada pelo governo daquele país.
Daí, estes dois luso-sul-africanos não estão nos oitos cidadãos portugueses que continuam desaparecidos na Tailândia.
Ainda assim, "os consulados e as embaixadas de Portugal na África do Sul estão também a acompanhar a situação e em contacto com o Ministério dos Negócios Estrangeiros português", garantiu o porta-voz Carneiro Jacinto.
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Terra ainda balança após terremoto na Indonésia, dizem cientistas
Fonte: O Globo
MELBOURNE, Austrália - A Terra ainda está sofrendo vibrações originadas pelo forte terremoto perto da Indonésia que causou o tsunami há duas semanas, disseram neste domingo pesquisadores australianos.
A Universidade Nacional Australiana (ANU) disse que as reverberações são similares, em forma, ao badalar de um sino, apesar de não emitirem som, e foram registradas por instrumentos que monitoram a gravidade.
- Não são abalos que vão derrubar alguém da cadeira, mas são movimentos que os instrumentos que estão instalados ao redor do mundo podem medir rotineiramente - disse Herb McQueen, pesquisador do departamento de Ciências da Terra.
- Está certamente acima do nível comum de vibrações que a Terra está normalmente acostumada a ter.
O terremoto de 9 graus na escala Richter, o terremoto, o mais forte em 40 anos, foi registrado perto da costa da ilha de Sumatra em 26 de dezembro. O tremor gerou um tsunami, ondas gigantes, que matou mais de 156 mil pessoas em 13 países banhados pelo Oceano Índico na Ásia e na África.
McQueen disse que a oscilação está diminuindo e que os níveis atuais são iguais a cerca de um milímetro do movimento vertical da Terra. Imediatamente após o tremor na Indonésia, a oscilação, provavelmente, estava entre a variante de 20 a 30 centímetros gerada tipicamente na Terra pelos movimentos do Sol e da Lua.
- Este terremoto foi especial, porque foi dez vezes maior do que a maioria dos grandes terremotos recentes e continua reverberando - disse McQueen.
- Ainda podemos ver um sinal contínuo da vibração da Terra como resultado do terremoto de duas semanas atrás. Parece que continuará oscilando por diversas semanas.
O instrumento de medição da gravidade da ANU está instalado no Observatório de Mount Stromlo, perto de Canberra, e é parte do projeto de geodinâmica global criado após grandes terremotos nos anos 1960.
Cientistas dos EUA disseram logo depois do terremoto na Indonésia que o abalo sísmico pode ter acelerado a rotação da Terra de maneira permanente- encurtando os dias em uma fração de segundo- e causado uma inclinação do planeta em seu próprio eixo.
Richard Gross, do Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa na Califórnia, disse que uma mudança da massa em direção do centro da Terra durante o terremoto acelerou o planeta em três milionésimos de segundo, que se inclinou cerca de 2,5 centímetros em seu eixo. (Reuters)
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Terremoto na Ásia deixou Terra `mais redonda´
Fonte: O Estado de São Paulo
Com isso, rotação foi afetada e os dias ficam ligeiramente mais curtos. Também houve mudança na posição do Pólo Norte
Londres - A Terra ficou menos achatada (e, portanto, "mais redonda") depois do terremoto de 9 graus na escala Richter que resultou nos tsunamis que mataram mais de 150 mil pessoas no sudeste da Ásia.
A conclusão foi apresentada por cientistas da Nasa, a agência espacial dos Estados Unidos, e se soma a outros efeitos já divulgados: a rotação do planeta foi afetada, os dias ficaram menores e o Pólo Norte mudou de lugar por centímetros.
Os cientistas Benjamin Fong Chao e Richard Gross, da Nasa, usaram dados de um centro de pesquisa da Universidade Harvard e concluíram que o achatamento da Terra diminuiu uma parte em 10 bilhões.
Todas as mudanças resultantes do terremoto são muito pequenas para serem percebidas sem instrumentos, segundo os cientistas.
Rotação
O terremoto teve seu epicentro perto da ilha de Sumatra, na Indonésia, no dia 26 de dezembro, e foi o mais forte dos últimos 40 anos.
Os dois cientistas afirmaram que todos os terremotos têm um efeito na rotação da Terra e na sua forma.
"Qualquer evento que envolva movimento de massa afeta a rotação da Terra, até dirigir um carro", disse Chao.
Pólo deslocado
Tanto ele quanto Gross vêm calculando há tempos os efeitos de terremotos sobre a rotação da Terra e sobre a extensão dos dias, além de mudanças no campo gravitacional do planeta.
O terremoto fez com que o Pólo Norte se deslocasse 2,5 centímetros na direção 145 graus leste.
Dias mais curtos
Estudos de terremotos anteriores já tinham detectado essa tendência em direção ao leste. Os dias, segundo os cientistas, ficaram 2,68 microssegundos mais curtos.
Chao e Gross compararam essa mudança àquela que acontece quando um patinador cruza os braços próximo ao corpo para girar mais rapidamente.
Eles vão aprofundar os estudos assim que receberem mais dados de sensores localizados no espaço.
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Fonte: SIC
http://sic.sapo.pt/index.php?article=14367&visual=3&area_id=2
Final feliz
Criança de sete anos encontrada com vida numa praia da Indonésia
O rapaz esteve perdido 19 dias e a única peça de roupa que conservou durante todo este tempo foi um equipamento da selecção portuguesa.
Uma criança de sete anos, vítima do marmoto, foi encontrada com vida numa praia indonésia por uma equipa de televisão da Sky News. Passou fome e sede mas nunca desistiu.
O rapaz, Martounas de seu nome, esteve perdido 19 dias e a única peça de roupa que conservou durante todo este tempo foi um equipamento da selecção portuguesa.
Martounas foi levado para o campo da organização Save The Children e mais tarde acabou por ser transpotado para o hospital. Apesar de tudo, o rapaz está bem de saúde.