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Forças Armadas e Sistemas de Armas => Exércitos/Sistemas de Armas => Tópico iniciado por: Ricardo Nunes em Dezembro 26, 2004, 12:14:25 am
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Luso ( ou qualquer outro de facto ), como sou leigo nesta matéria gostaria de saber qual a sua opinião sobre esta arma, a XCR.
Alguma informação:
:arrow: http://www.robarm.com/xcr_videos.htm (http://www.robarm.com/xcr_videos.htm)
Fotos:
http://www.riverstyx.com/images/discuss/XCR.jpe (http://www.riverstyx.com/images/discuss/XCR.jpe)
http://www.riverstyx.com/images/discuss ... 20Grip.jpe (http://www.riverstyx.com/images/discuss/XCR%20Vert%20Grip.jpe)
http://www.riverstyx.com/images/discuss ... %206.8.jpe (http://www.riverstyx.com/images/discuss/XCR%20Heavy%206.8.jpe)
http://www.robarm.com/XCR-L%20CQC%20LS%20copy.jpg (http://www.robarm.com/XCR-L%20CQC%20LS%20copy.jpg)
http://www.robarm.com/XCR-L%20CQC%20RS%20copy.jpg (http://www.robarm.com/XCR-L%20CQC%20RS%20copy.jpg)
http://www.robarm.com/XCR%2014%20RS.jpg (http://www.robarm.com/XCR%2014%20RS.jpg)
Parece-me um conceito interessante, especialmente esta parte:
Caliber conversion depicted is the same for all calibers, including 6.8. In other words, one need only substitute the barrel, bolt, and magazine to go from one caliber to another.
Devo confessar que desconheço se o mesmo ocorre com outras armas. :roll:
Um abraço,
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Ricardo, creio que é mais um "sistema" para atrair clientes civis. O mercado de 5.56 de aspecto militar procura alternativas à M16, a preços baixos. Os americanos se quiserem equipar as forças especiais podem facilmente adquirir qualquer coisa, desde a Stgw90, à FNC (existe supostamente uma variante adoptada pelo SOCOM). Portanto não haverá necesidade de inventar a roda.
A modularidade que apregoam não é assim nada de especial. Qualquer arma 5.56 é passível de ser modificada para 6.8 - cartucho esse que aparentemente morreu (o que "vale" agora é o 5.56 Mk262Mod1).
O 6.8 é um wildcat (cartucho modificado a partir de outro de série) do 5.56x45, portanto nem sei porque é que falam da necessidade de mudar o ferrolho e até o carregador (este creio que já precisa de umas afinações).
Resumindo: interessante, sem dúvida mas nada de especial.
Já agora viram na SIC o armamento da GNR?
Estão muito bem equipados, inclusive com MG4!
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Muito obrigado a ambos.
Por acaso vi ontem a entrevista a 3 membros da COE ( Companhia de Operações Especiais ) no Iraque. Boa reportagem.
Também achei um pouco estranho aquela MG-4 ( especialmente dentro da COE ) mas é sempre bom ver os nossos homens bem equipados.
Um abraço,
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Nós temos Forças Especiais no Iraque?
Ou será que estou a interpretar o que estou a ler incorrectamente?
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sim temos a gnr... com a companhia de operaçoes especiais, e mt bem equipados.
espero que o proximo governo retire essas unidades o mais rapido possivél!!!
os EUA são invasores, estão lá por motivos politico-economicos,claro kem perde o sangue e as tripas é os filhos dos outros!
se o Iraque tivesse armas NBQ eles poderiam as usar em 1991, e portanto não o fizeram.
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Notepad eu sei que temos a GNR caramba. Nem me diga uma coisa dessas :wink:
Mas essa companhia de Operações Especiais é do exercito ou da GNR?
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Mas essa companhia de Operações Especiais é do exercito ou da GNR?
É da GNR Flash.
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OK Ricardo, estou esclarecido.
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se o Iraque tivesse armas NBQ eles poderiam as usar em 1991, e portanto não o fizeram
A questão é bem diferente. Primeiro, o Iraque usou-as, contra o êxodo de minorias no Norte do Iraque e contra as revoltas que se seguiram ao conflito. Segundo, para evitar a invasão de Bagdad - algo que as forças militares internacionais não podiam fazer face à inexistência de autorização para tal pela resolução da ONU - não o podiam fazer. Facto: o Iraque possuiu armas biológicas e químicas. O Iraque tentou adquirir armas nucleares. Não há provas físicas, actualmente, que tal capacidade estivesse disponível entre 2002 e 2003.
Cumprimentos,
Pedro Monteiro
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Penso que a utilização das armas químicas se deu antes de 1991, durante a guerra Irão-Iraque, contra os curdos.
Seja como fôr, penso que não foi para parar um exodo... antes pelo contrário...
se bem que o exodo dos curdos para a Turquia, também não seria lá grande melhoria, visto também serem reprimidos, noutros moldes é claro, não estivessem eles (turcos) a bater à porta da UE.
Quanto ao resto, penso que o senhor Hans Blix respondeu às outras questões.
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Penso que a utilização das armas químicas se deu antes de 1991, durante a guerra Irão-Iraque, contra os curdos.
E em 1991 contra tropas do Golfo segundo alguns relatórios científicos - que justificam assim o Síndrome do Golfo - e contra populações civis. Enfim, que as possuiram, possuiram. Após a Guerra do Golfo e as inspecções da ONU... Recuperar tal capacidade exige registos, dinheiro, material, ou seja, elementos que o Iraque não tinha ou se tinha eram limitados. Não creio que houvesse, de facto, uma ameaça credível ou crescente. Mas as coisas não funciona apenas por causas nobres, todos sabemos
Cumprimentos,
Pedro Monteiro
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Depois de estudar mais a fundo a XCR começo a gostar BASTANTE da peça, até porque parece ser TECNOLOGICAMENTE acessível (uma verdadeira lição). Agradece-se a quem poder partilhar connosco fotos do ferrolho!
Pelo que vejo e à medida que a vou conhecendo melhor, te cuida G36!
Obrigado Ricardo por nos a teres dado a conhecer!
- Show de bola, viu?!