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Forças Armadas e Sistemas de Armas => Força Aérea Portuguesa => Tópico iniciado por: sivispacem em Outubro 10, 2025, 01:19:42 pm
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Parece-me óbvio que os Condor, já de si muito poucos, estarão perto do final da sua vida útil.
E no actual contexto que atravessamos de - pelo menos - guerra híbrida e de ameaças às nossas principais BA's (BA4, BA11, BA6, BA5, BA8) e outros locais de particular interesse e eventual actuação da FAP parece-me necessário pensar-se na eventual substituição dos meios há longos anos já ao serviço.
Parece-me óbvia a necessidade de adquirir um meio blindado que permita transportar uma equipa de pelo menos 6-8 elementos + respectiva tripulação. Em termos de armamento deveria estar equipada com uma RWS com M2 de 12,7mm E com possibilidade de lançamento de míssil AC.
Se em território nacional até poderemos ter meios mais pesados e protegidos, deveria pensar-se na possibilidade de projecção para o exterior com os meios ao nosso dispor e, logo, com equipamentos mais ligeiros (e em número reduzido, naturalmente).
Lanço aqui 'o réptil' para os vossos contributos ;)
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Vamtac, mais do que isso não me parece ser minimamente necessário
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Será da compra conjunta que o CEMA indicou? Vamtac's para todos?
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Piranha
(https://warwheels.net/images/MOWAG4x4Pirahna1972HAUGH1.jpg)
(https://warwheels.net/images/Piranha1_6x6apcFOTI%20(1).jpg)
Saudações
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Convém saber que só existem Condor cá, porque foram oferecidos pelos alemães, tal como as LARC. Tudo chaços e sucata, obviamente.
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Parece-me óbvio que os Condor, já de si muito poucos, estarão perto do final da sua vida útil.
E no actual contexto que atravessamos de - pelo menos - guerra híbrida e de ameaças às nossas principais BA's (BA4, BA11, BA6, BA5, BA8) e outros locais de particular interesse e eventual actuação da FAP parece-me necessário pensar-se na eventual substituição dos meios há longos anos já ao serviço.
Parece-me óbvia a necessidade de adquirir um meio blindado que permita transportar uma equipa de pelo menos 6-8 elementos + respectiva tripulação. Em termos de armamento deveria estar equipada com uma RWS com M2 de 12,7mm E com possibilidade de lançamento de míssil AC.
Se em território nacional até poderemos ter meios mais pesados e protegidos, deveria pensar-se na possibilidade de projecção para o exterior com os meios ao nosso dispor e, logo, com equipamentos mais ligeiros (e em número reduzido, naturalmente).
Lanço aqui 'o réptil' para os vossos contributos ;)
Míssil anti-carro para proteger bases aéreas, não me parece necessário. Ou pelo menos é algo que pode ser portátil.
Por outro lado, uma solução com LMM/Starstreak tem capacidade de lidar com alvos em terra e no ar.
Em termos de veículos em si, provavelmente uma combinação de ST5 e ATVs. E só não digo apenas ATVs, porque pode sempre fazer falta um meio blindado para defender as bases de um possível ataque por terra.
Para além dos veículos, era crucial adicionar capacidade C-UAS. Nisto apostaria numa solução relativamente low cost, como o LML-NG (possivelmente montado em ATVs 6x6, ou simplesmente montado em suporte próprio), radar ligeiro, e uma solução recorrendo a RWS.
O ideal seria umas GDF de 35mm, mas mesmo algo mais simples e barato já seria um luxo.
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Gosto muito do sucessor dos Condor: SURVIVOR R CBRN:
(https://www.motorindiaonline.in/wp-content/uploads/2022/02/Survivor-pic-3.jpg)
Mas mantendo a coerência que tenho vindo a apregoar, de existir meios iguais entre os ramos para agilizar a logistica e baixar custos, a minha aposta vai para vamtac:
(https://armyrecognition.com/templates/yootheme/cache/94/Escribano_transforms_the_Vamtac_ST5_armored_vehicle_into_a_complete_C-UAS_platform_to_counter_drone_incursions_925_001-940d1379.jpeg)