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Indústrias de Defesa e Tecnologia Militar => Indústrias de Defesa => Tópico iniciado por: LM em Julho 09, 2025, 10:23:33 am
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Continuação do tópico https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=5553.msg323328#msg323328
https://www.iddportugal.pt/
Entrevista com o Presidente, Ricardo Pinheiro Alves (https://pt.linkedin.com/in/ricardo-pinheiro-alves-2a653720):
=> https://www.rtp.pt/play/p14406/e862894/tudo-e-economia (Tudo é Economia, Ep. 2408 jul. 2025 | temporada 11)
Ainda não vi tudo mas... há planos a 20 anos, decisões "em breve" para substituição F-16, de novas fragatas, Exército com blindados modernizados e adquiridos - alguns anúncios muito em breve. Tendo em conta a posição atual e o currículo... deve saber.
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Holding pública da Defesa quer construir fábrica de munições em Alcochete (https://eco.sapo.pt/2025/07/14/holding-publica-da-defesa-quer-construir-fabrica-de-municoes-em-alcochete/?utm_source=SAPO_HP&utm_medium=web&utm_campaign=destaques)
A idD Portugal Defence, holding pública para a área da Defesa, quer criar uma fábrica de munições de pequeno calibre, em Alcochete, num investimento que rondará os 40 milhões de euros, avança o Jornal de Notícias (acesso pago). O objetivo do projeto, que já está concluído e vai ser apresentado ao Governo nos próximos meses, passa por capacitar as Forças Armadas Portuguesas com este tipo de projéteis e exportar para países da NATO.
Holding pública das empresas da Defesa tem novo presidente
Segundo o presidente do Conselho de Administração da empresa pública, Ricardo Alves, a fábrica terá capacidade para produzir 50 milhões de munições por ano e vai criar 70 postos de trabalho, marcando o regresso de Portugal à produção destes explosivos. O investimento, junto da unidade de desmilitarização da idD, deverá contar com uma participação do Estado entre 35% e 60%.
Em causa estão munições de pequeno calibre, de 5,56 e 7,62 milímetros, utilizadas por todas as forças nacionais destacadas e pelos exércitos da NATO nas suas armas ligeiras. O dirigente da idD justifica que “há uma procura crescente muito grande por estas munições porque houve uma série de décadas seguidas em que não houve investimento e muitos países estão sem stocks“. É no âmbito dessa procura “que existe a intenção de montar a fábrica munições”, acrescentou.
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Já começava a ficar preocupado com esse projecto. Fico satisfeito pelo mesmo ir avançar, fico é decepcionado com a pouca variedade de munições que pensam fabricar. Talvez com o tempo a variedade aumente.
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Já começava a ficar preocupado com esse projecto. Fico satisfeito pelo mesmo ir avançar, fico é decepcionado com a pouca variedade de munições que pensam fabricar. Talvez com o tempo a variedade aumente.
Pelo menos uma linha de 9mm.
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Espero com um sócio "peso-pesado"... que Estado a gerir fábricas não confio. Mas uma boa notícia.
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Já começava a ficar preocupado com esse projecto. Fico satisfeito pelo mesmo ir avançar, fico é decepcionado com a pouca variedade de munições que pensam fabricar. Talvez com o tempo a variedade aumente.
Pelo menos uma linha de 9mm.
E não só, o cal 12,7mm é essencial que seja também produzido cá, e já numa primeira fase de produção.
A produção dos quatro cal mencionados, 5,56mm, 7,62mm, 9mm e 12,7mm é mandatória para as nossas FFAA.
Abraços
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https://www.iddportugal.pt/
Entrevista com o Presidente, Ricardo Pinheiro Alves (https://pt.linkedin.com/in/ricardo-pinheiro-alves-2a653720):
=> https://www.rtp.pt/play/p14406/e862894/tudo-e-economia (Tudo é Economia, Ep. 2408 jul. 2025 | temporada 11)
Ainda não vi tudo mas... há planos a 20 anos, decisões "em breve" para substituição F-16, de novas fragatas, Exército com blindados modernizados e adquiridos - alguns anúncios muito em breve. Tendo em conta a posição atual e o currículo... deve saber.
Quanto aos planos a 20 anos, eu espero que se concretizem mas, a ver vamos, como dizia o ceguinho, a ver vamos.
Abraços
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Eu penso que a decisão de começar só com estas duas as linhas de produção, tem haver com o fato das nossas reservas de 5,56mm, deverem ser reduzidas pelo que tem há encomenda para vários anos.
Outra será o facto de estarmos a fazer de raiz, temos que começar "pequeno"
possivelmente com a necessidade do mercados e das nossas forças com o tempo possam ser cariadas novas linhas.