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Forças Armadas e Sistemas de Armas => Exército Português => Tópico iniciado por: saabGripen em Março 09, 2025, 12:39:31 pm
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Estamos em 2025.
3 Anos de Guerra na Ucrânia.
Pode ser que estejamos prestes a investir mais dinheiro em Defesa.
Mas parece que só pensamos em preparar-nos para a Guerra das Malvinas.
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Com o dinheiro que Portugal vai ter ao seu dispor, deverá encomendar drones, para os 3 ramos, a fornecedores nacionais.
Milhares deles.
Encomendas de outros países virão a seguir.
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Precisamos de adquirir drones, dos quais alguns dos modelos nacionais. Milhares deles não, porque os drones nacionais são na prática drones civis, a maioria deles sem provas reais em combate, nem provas de que conseguem continuar a ser operados perante jamming adversário.
3 anos de guerra na Ucrânia, e vemos muitos drones a ser usados, mas também vemos muitos que ficaram inutilizados pelo dito jamming. Seria estúpido colocar os ovos todos no mesmo cesto, sem saber a real eficácia dos drones nacionais em ambientes complexos.
Neste momento, temos opções decentes para reconhecimento. Em termos de UCAVs, loitering munitions, UGVs, USVs e UUVs, ainda temos muito trabalho pela frente. Muita coisa teria/terá que ser adquirida a outros países, até porque projectos nacionais, vão demorar demasiados anos.
A capacitação das FA é urgente a curto prazo, pois é a curto prazo que pode iniciar-se um conflito a larga escala.
Infelizmente, parece que só pensamos em preparar-nos para COIN em África.
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Neste momento, temos opções decentes para reconhecimento. Em termos de UCAVs, loitering munitions, UGVs, USVs e UUVs, ainda temos muito trabalho pela frente. Muita coisa teria/terá que ser adquirida a outros países, até porque projectos nacionais, vão demorar demasiados anos.
Este drone nao deu em nada?
https://cnnportugal.iol.pt/videos/vai-ataca-alvos-a-200-km-h-e-ja-nao-volta-elanus-o-primeiro-drone-armado-portugues/650d8b660cf25f9953837686
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Nunca mais se soube de nada acerca do Elanus. Supostamente ia ser testado e depressa estaria pronto para entrar em produção, mas desde a sua apresentação, nunca mais houve notícias. O que é pena.
Talvez se fossemos comprar um modelo com provas dadas, houvesse margem para pedir transferência de tecnologia para aplicar no Elanus e assim fazer avançar o projecto?
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Nunca mais se soube de nada acerca do Elanus. Supostamente ia ser testado e depressa estaria pronto para entrar em produção, mas desde a sua apresentação, nunca mais houve notícias. O que é pena.
Talvez se fossemos comprar um modelo com provas dadas, houvesse margem para pedir transferência de tecnologia para aplicar no Elanus e assim fazer avançar o projecto?
Não é necessária transferencia de tecnologia para fazer um drone que deixe cair uma granada na cabeça de um soldado.
Não são feitos hoje em Portugal porque o Exército não os quer.
Vá-se lá saber porquê.
Assim como deve haver cabeças em Portugal capazes de resolver o problema da interferência electromagnética.
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Exceto que já foram feitos e demonstrados para o Exército
E não, não é algo em que o Exército deva investir para unidades operacionais
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Exceto que já foram feitos e demonstrados para o Exército
E não, não é algo em que l Exército deva existir para unidades operacionais
Então resolve o problema com 36 CAESARs.
Penso que isto é o Exército a dizer que, quando o tempo chegar, espera pelo inimigo em Santa Margarida.
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Há quem não entenda o conceito de emprego de um drone que lança granadas, nem tão pouco consegue distingui-lo de uma loitering munition.
Os drones que lançam granadas, servem para desenrascar. Têm muito mais eficácia quando a frente de combate é mais ou menos estática, e a sua utilização é muito contextual. Se tens uma força adversária a dirigir-se à tua posição, com vários veículos por exemplo, um drone que larga granadas é praticamente inútil.
Cada drone que lança granadas, exige um militar a operá-lo. Isto é um desperdício de recursos humanos para exércitos pequenos. Tal e qual com os FPV drones.
Faz sentido ser uma opção para as unidades de infantaria, regulares ou especiais, não faz sentido adquirir "milhares", e "cagar" no resto.
Loitering munitions, são outra coisa bastante diferente. Muitos modelos funcionam quase como mísseis de cruzeiro (Harop), noutros casos são muito mais compactos e portáteis, menor alcance e muito mais baratos (Switchblade 300). Se queremos evoluir o Elanus, fazia sentido ter ligações com quem já desenvolveu este tipo de sistemas, e nos pode ajudar no desenvolvimento do Elanus, mas também no desenvolvimento de LM de classes superiores, como o Harop.
Nós precisaríamos de pelo menos 3 tipos de LM - umas da classe do Switchblade 300 e 600, outras na classe do que se pretende com os Elanus/Mini Harpy/Mini Harop (~100km de alcance, mais velocidade), e outras na classe do Harpy/Harop (alcance superior a 100km, sensores mais avançados, melhor performance).
Como os drones não são apenas aéreos, no EP era preciso olhar para UGVs. A ideia de testar conceitos usando M-113 encostados, convertendo-os em viaturas não tripuladas, é bom.
Também era bom adquirirmos algo como o Milrem THeMIS, tanto nas variantes logísticas, como de combate. Não só são viaturas que já estão em serviço noutros exércitos, como a sua aquisição permitia criar doutrinas em torno deste tipo de meio.
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Há quem não entenda o conceito de emprego de um drone que lança granadas, nem tão pouco consegue distingui-lo de uma loitering munition.
Os drones que lançam granadas, servem para desenrascar. Têm muito mais eficácia quando a frente de combate é mais ou menos estática, e a sua utilização é muito contextual. Se tens uma força adversária a dirigir-se à tua posição, com vários veículos por exemplo, um drone que larga granadas é praticamente inútil.
Cada drone que lança granadas, exige um militar a operá-lo. Isto é um desperdício de recursos humanos para exércitos pequenos. Tal e qual com os FPV drones.
Faz sentido ser uma opção para as unidades de infantaria, regulares ou especiais, não faz sentido adquirir "milhares", e "cagar" no resto.
Loitering munitions, são outra coisa bastante diferente. Muitos modelos funcionam quase como mísseis de cruzeiro (Harop), noutros casos são muito mais compactos e portáteis, menor alcance e muito mais baratos (Switchblade 300). Se queremos evoluir o Elanus, fazia sentido ter ligações com quem já desenvolveu este tipo de sistemas, e nos pode ajudar no desenvolvimento do Elanus, mas também no desenvolvimento de LM de classes superiores, como o Harop.
Nós precisaríamos de pelo menos 3 tipos de LM - umas da classe do Switchblade 300 e 600, outras na classe do que se pretende com os Elanus/Mini Harpy/Mini Harop (~100km de alcance, mais velocidade), e outras na classe do Harpy/Harop (alcance superior a 100km, sensores mais avançados, melhor performance).
Como os drones não são apenas aéreos, no EP era preciso olhar para UGVs. A ideia de testar conceitos usando M-113 encostados, convertendo-os em viaturas não tripuladas, é bom.
Também era bom adquirirmos algo como o Milrem THeMIS, tanto nas variantes logísticas, como de combate. Não só são viaturas que já estão em serviço noutros exércitos, como a sua aquisição permitia criar doutrinas em torno deste tipo de meio.
Agora é fácil.
O dc só precisa de fazer umas continhas (por alto) e dizer-nos mais-ou-menos quantos dá.
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O Exército testa drones.
"Army Tested"
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Não percebo como o Elanus não sai do papel. Se já saiu, a CS e as FAP tem estado mudas relativamente a isto...
Um produto made in PT e que poderia alavancar o R&D nativo para LM com maior capacidade. Um produto com capacidade para suprir uma enorme carência do Exército (até da Marinha).
Cerca de 18 meses depois da apresentação pública do Elanus... Novidades zero. O que aparenta para quem está de fora é que o projeto parou. Sabendo o que a casa gasta, não me admiraria rigorosamente nada.
Entretanto, porque não é amaricano e tem qualidade:
https://uvisionuav.com/loitering-munitions/ (https://uvisionuav.com/loitering-munitions/)
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O Elanus apareceu no REPMUS do ano passado
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O Elanus apareceu no REPMUS do ano passado
Aquilo que eu pretendia saber era se o Elanus já saiu da fase de "protótipo". Se a UAVISION já produz "em massa" e se o Exército já selecionou o dito cujo como equipamento a ser adquirido.
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O Elanus tecnicamente já saiu do papel, pois já voou. Pode é ter sofrido problemas entretanto/ter-se deparado com falta de investimento por parte do governo, ou ambos.
Eu lembro-me que, um dos problemas que o Elanus poderia vir a ter, era o campo de visão aparentemente limitado do seu sensor EO. Basicamente o sensor não tinha capacidade de "olhar em volta", apenas frontalmente, o que torna o sistema algo limitado para loitering. Não sei até que ponto isso possa ter sido identificado como limitação para uma LM.
Outro possível problema, pode ter a ver com as ogivas. Na altura falava-se numa ogiva de granada ou de morteiro (não de 120mm), e com ogivas tão rudimentares, pode não ser considerado rentável usar uma LM que será relativamente dispendiosa (5000€ cada pelo menos?), e que não tenha capacidade real de destruir viaturas blindadas.
Entretanto, as HERO são bastante interessantes, ainda por cima incluem versões de longo alcance (200km), que as torna num arma bastante interessante até para navios.
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Enquanto o LM made in PT não carbura, porque não (tentar) um acordo com a Rheinmetal / Uvision para fabricar as versões do HERO aqui no burgo?
Tanto quanto sei é um família de sistemas que tem tido bastante procura e não antevejo que esta abrande significativamente nos tempos mais próximos. Temos que fazer parte do investimento europeu na expansão das infraestruturas de produção militar.
UAV, UCAV, UGV e USV, incluindo LM é uma área de oportunidade de negócio a ser explorada por Portugal.
#cadeira
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era de 81mm que se falava na altura penso?
Com a opção de também poder levar 120mm
Não me parece mau, claro que necessitaria de uma outra versão HEAT
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Sob queda neve (https://bsky.app/profile/espada-e-escudo.bsky.social/post/3ljvh6dcy7c23), militar 6.ª Força Nacional Destacada (6FND CAtMec/ROU) Forças Armadas Portuguesas, com "drone" AeroVironment RQ-11B "Raven", junto viatura táctica ligeira blindada 4x4 URO VAMTAC ST5, exercício "Red Scorpions", Roménia, Fev2025. Mais info https://espada-e-escudo.blogspot.com/2025/03/militares-portugueses-em-exercicio.html
(https://cdn.bsky.app/img/feed_fullsize/plain/did:plc:duj4oupu6vo2zpinjpmi4vvb/bafkreidrsafuiezhddzf7q2yxjidr5caezsyotgk4nymrexpsldurvvgr4@jpeg)
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Para não ser "acusado" de necrofilia, e mesmo sabendo que não é exatamente o sítio certo, deixo aqui link para um artigo que considero muito interessante sobre ATGM.
Fresquinho, só tem uma semana de publicação.
https://euro-sd.com/2025/03/articles/42885/modern-atgm-capabilities/ (https://euro-sd.com/2025/03/articles/42885/modern-atgm-capabilities/)
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Há forista que pensam que a TEKEVERnão está virada para o mercado militar.
Pensem outra vez.
Os drones da empresa a serem usados na Ucrânia deveriam estar já no Exército a preparar doutrina para, por exemplo, dirigirem o tiro dos CAESARs.
ver os videos
https://www.facebook.com/tekever/?locale=pt_PT
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era de 81mm que se falava na altura penso?
Com a opção de também poder levar 120mm
Não me parece mau, claro que necessitaria de uma outra versão HEAT
Creio que era de 81mm, sim. Não me recordo de ouvir algo sobre uma ogiva maior, mas pode ter-me escapado.
Há forista que pensam que a TEKEVERnão está virada para o mercado militar.
Tal coisa nunca foi dita. O que foi dito é que a Tekever não demonstrou até agora interesse em desenvolver drones armados. Aos anos que o Tekever AR4 foi apresentado às FA, tal como o AR3.
Os drones da empresa a serem usados na Ucrânia deveriam estar já no Exército a preparar doutrina para, por exemplo, dirigirem o tiro dos CAESARs.
Pois deviam, o problema a muitos níveis, é político e também de decisão militar. Ainda hoje não se sabe ao certo o porquê de terem escolhido os Raven e não os AR4, se teve a ver com alguma limitação técnica do modelo da Tekever.
De resto, é o problema do costume: demoram anos para decidir o que querem, quando querem algo o orçamento é ridículo, e quando decidem comprar é sempre em quantidades minúsculas.
Creio que já esteja em uso, ou em edificação, a utilização de pequenos UAVs para localização de alvos para sistemas de artilharia. Mas até nisso demoramos muito tempo.
Na Ucrânia, têm modificado alguns Tekever e outros drones, para os converter em armas guiadas por GPS com largas centenas de kms de alcance (em alguns casos chegam a 1000km).
Com base nessa ideia, seria interessante pegar na ideia, e começar a desenvolver uma versão "oficial" de um "AR3 suicida". Isto não seria uma LM, pois não faz loitering, e até abdica do sensor EO, funcionaria mais como qualquer outra munição guiada por GPS, adequada para atacar alvos fixos.
Este "AR3 suicida", teria desde logo um enorme mercado na Ucrânia, que seria mais que suficiente para iniciar produção em massa.
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Há forista que pensam que a TEKEVERnão está virada para o mercado militar.
Pensem outra vez.
Os drones da empresa a serem usados na Ucrânia deveriam estar já no Exército a preparar doutrina para, por exemplo, dirigirem o tiro dos CAESARs.
ver os videos
https://www.facebook.com/tekever/?locale=pt_PT
Isso já tinha sido dito no ano passado. Os próprios não consideram o uso de drones da Tekever como arma. Mas uso militar pode ser de outra forma, como o fazem na Ucrânia.
Contudo nada é definitivo
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O CEMTEx (Centro de Experimentação e Modernização Tecnológica do Exército) do @exercitoportugues_oficial já recebeu a munição de sacrifício desenvolvida ao abrigo de um contrato adjudicado à @beyondvisiontech. O sistema com carga explosiva integrada de 1 kg já se encontra em avaliação.
defence360 (https://www.instagram.com/p/DIHbEGps86k/)
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A Beyond Vision diz que foi entregue em Vendas Novas....mas pode ter sido erro
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A Beyond Vision diz que foi entregue em Vendas Novas....mas pode ter sido erro
RA5.
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A Beyond Vision diz que foi entregue em Vendas Novas....mas pode ter sido erro
RA5.
Eu sei que é :mrgreen:
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https://x.com/Defence360/status/1909724686667198558
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https://x.com/Defence360/status/1909724686667198558
Tenho uma noção de "munição de sacrifício" diferente da BeyondVision.
Esse drone para mim é claramente loitering munition. Nunca lhe chamaria "kamikaze" ou "suicide drone".
Terminologia à parte, é sempre bom ver progressos na indústria de defesa nacional.
Bem necessitados estamos.
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Parafraseando o que a Beyond Vision disse: "foi entregue esta semana um drone de sacrificio/FPV em Vendas Novas"
Link do contrato:
https://www.base.gov.pt/Base4/pt/detalhe/?type=contratos&id=10940712
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Testes "drone" de ataque "Elanus", da UAVision, no Campo Militar de Santa Margarida, Portugal, 19 a 20Mar2025, envolvimento técnico-operacional do Centro de Experimentação e Modernização Tecnológica Exército (CEMTEx), exercício "Strong Impact". Mais info https://espada-e-escudo.blogspot.com/2025/05/testes-de-drone-de-ataque-de-fabricante.html
(https://cdn.bsky.app/img/feed_fullsize/plain/did:plc:duj4oupu6vo2zpinjpmi4vvb/bafkreify5fhwu2flqcbuxe3ts6gihhme6kwj7y5t3oo4jym5sqxsad64cy@jpeg)
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Finalmente o Elanus fez uma aparição! Sinal que o projecto não foi morto e enterrado.
De notar a redução do alcance, que na sua apresentação original, era dado como 100km. No entanto 50km já é bastante interessante.
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Finalmente o Elanus fez uma aparição! Sinal que o projecto não foi morto e enterrado.
De notar a redução do alcance, que na sua apresentação original, era dado como 100km. No entanto 50km já é bastante interessante.
100km passou a ser a velocidade média, pelos vistos (autonomia de 30 minutos, alcance de 50km)
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https://www.instagram.com/p/DKsYv83MNos/?igsh=dnQwaDJrcHNidHZ5
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Uma ideia completamente inutil :mrgreen:
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Aqui o vídeo, de notar a possibilidade de usar uma RWS.
Será uma RWS nacional, ou é apenas um esqueleto para exemplificar?
Uma ideia completamente inutil :mrgreen:
Ideia inútil com base em quê? ???
Um veículo operado remotamente, de 2500kg + 1500kg de payload, que se for trabalhado com pés e cabeça, poderá cumprir várias tarefas, não só de lançamento dos Elanus (como apresentado no vídeo), como para apoio logístico, reconhecimento e afins.
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Uma ideia completamente inutil :mrgreen:
Como está actualmente sim
Mas parece-me que é um projecto em fase inicial e que pode ser explorado para outras valencias.
Imaginemos este veiculo com maior velocidade e capacidade de operar mais/outro tipos de drones.
Não podemos pedir e exigir a integração e desenvolvimento da industria nacional e não querer dar o tempo e dinheiro para o seu desenvolvimento.
Tenho a certeza que existe muito know-how nacional para a criação de um hub nesta area, basta ver a Tekever (mesmo sem grandes apoios e investimentos estatais)
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Aqui o vídeo, de notar a possibilidade de usar uma RWS.
Será uma RWS nacional, ou é apenas um esqueleto para exemplificar?
Uma ideia completamente inutil :mrgreen:
Ideia inútil com base em quê? ???
Um veículo operado remotamente, de 2500kg + 1500kg de payload, que se for trabalhado com pés e cabeça, poderá cumprir várias tarefas, não só de lançamento dos Elanus (como apresentado no vídeo), como para apoio logístico, reconhecimento e afins.
A Uavision tem uma RWS
Sobre ser inutil, é inutil usar um UGV para o Elanus, e não inutil o UGV em si
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Aqui o vídeo, de notar a possibilidade de usar uma RWS.
Será uma RWS nacional, ou é apenas um esqueleto para exemplificar?
Uma ideia completamente inutil :mrgreen:
Ideia inútil com base em quê? ???
Um veículo operado remotamente, de 2500kg + 1500kg de payload, que se for trabalhado com pés e cabeça, poderá cumprir várias tarefas, não só de lançamento dos Elanus (como apresentado no vídeo), como para apoio logístico, reconhecimento e afins.
A Uavision tem uma RWS
Sobre ser inutil, é inutil usar um UGV para o Elanus, e não inutil o UGV em si
o melhor para lançar o Elanus é uma carrinha das obras com um tecto falso :mrgreen:
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A Uavision tem uma RWS
Sobre ser inutil, é inutil usar um UGV para o Elanus, e não inutil o UGV em si
E tens mais informações dessa RWS, ou é só um protótipo?
Talvez, no caso concreto de um lançador de apenas 2 Elanus, ou não, dependendo da adaptação com um lançador múltiplo, que justifique uma viatura com aquele peso.
Também vejo a possibilidade de usar este UGV com 2/4 Elanus, como forma de "expandir" o alcance dos Elanus. Ou seja, o UGV infiltrar-se em território inimigo, vamos dizer, em 20km, que na prática expande o alcance dos drones em 20km. Depois dependia do raio de acção veículo em si, e da distância máxima a que seria possível controlá-lo.
Com IA provavelmente seria melhor, dando a estes veículos uma missão específica, de chegar a uma determinada localização, e lançar os drones contra uma base aérea por exemplo.
Inútil não diria.
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protótipo feito a pedido do Exército
(https://i.ibb.co/BHjCHzMJ/image.png) (https://ibb.co/BHjCHzMJ)
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Sabe-se mais alguma coisa desta RWS? Fabricante, se é estabilizada, vídeos de testes, etc.
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É da UAVision
Depois desta apresentação foi o fim da conferência e acabei por não falar mais com pessoal da empresa por isso não sei mais nada
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Veículo autónomo multipropósito (MPAV) "Lince", 6x6, de 4 ton, do fabricante português UAVision, com dois lançadores de "drones" de ataque "Elanus", exercício ARTEX do Exército Português, Santa Margarida, Portugal, 19Mai2025 a 06Jun2025. Mais info e vídeo https://espada-e-escudo.blogspot.com/2025/07/fabricante-portugues-desenvolveu-e.html
(https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHCWELnDYq2Q4ITuSmlNzc7Ki3cWBuFzzRRJHa2V12bzwu_vyw_nZl_O1XBfBZ10CuPrtsG4VrD2xY4ONIiKJjVj-iTcFsFlwKceJWrAuPXLPDwHKg9s0hHpMcG4tP5ypO3UBWzeVI9SAccz3KFAoiTEB5QfYFZbMCLn2cZ0MYKFUJj0RRWYbTAf1yZe0/s16000/EC%20-%20vlcsnap-2025-07-02-19h36m33s877.png)
(https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTDlzNFeTKbUFB2hKhjz0dAKv4ulBEWU-wKvoEpqXqGwd6trlmz2BlZlM17N8DgL4l3Vwb_VDOqCbQSk7SYg_G12MKD2D-EM3BVEpoyTUvOolH0BWKw3BNSU5ix65Yq1RxCFrBUfeu7_59401RrDhV7KFfJp8_HYCPZdUzWOQRVjVMglAJXiBmCoH5JVU/s16000/EC%20-%20MPVA%20Lince%20-%20videoplayback%20(1)%20-%20frame%20at%200m9s.jpg)
Preparação e lançamento "drone" de ataque "Elanus" do fabricante português UAVision, 26Mai2025, exercício ARTEX ("ARmy Technological EXperimentation", "Experimentação Tecnológica do Exército"), no Campo Militar de Santa Margarida, Constância. Mais info e vídeo https://espada-e-escudo.blogspot.com/2025/07/detalhes-da-preparacao-e-lancamento-de.html
(https://cdn.bsky.app/img/feed_thumbnail/plain/did:plc:duj4oupu6vo2zpinjpmi4vvb/bafkreihd54thmdqqnykjrcnvj4xj44gula4jnjqq3lu5ze4a65jklge5om@jpeg)
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Caso alguém queira criar doutrina..... :D
https://www.defensa.com/otan-y-europa/s-military-drone-dominance-estados-unidos-define-estrategia