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Geopolítica-Geoestratégia-Política de Defesa => Portugal => Tópico iniciado por: dc em Maio 08, 2024, 04:38:20 pm
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Tendo em conta desenvolvimentos recentes em África, nomeadamente os acordos militares que a Rússia (e também a China, com menor preponderância) tem feito com vários países africanos, incluindo membros da CPLP, parece-me evidente que as coisas se estão a alinhar para que o Atlântico Sul e continente africano, se tornem uma das frentes de um conflito de larga escala.
Com isto, surge a inevitável questão: O que vamos fazer, em termos de Estratégia de Defesa Nacional, para mitigar, e se necessário combater, esta ameaça?
Vai continuar tudo na mesma, avançando o investimento em meios inadequados para esta nova realidade? Ou vai haver uma mudança drástica, tanto de mentalidades, como no Conceito Estratégico, como dos investimentos que são feitos?
Vamos ficar à espera que a presença russa ou chinesa se intensifique e suba ainda mais no Atlântico, até Cabo Verde por exemplo, para se resolver fazer alguma coisa?
A discussão está lançada.
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https://observador.pt/2024/05/09/chefe-do-estado-maior-general-das-forcas-armadas-salienta-que-ha-investimentos-que-podem-ser-feitos-fora-da-lei-de-programacao-militar/
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https://observador.pt/2024/05/09/chefe-do-estado-maior-general-das-forcas-armadas-salienta-que-ha-investimentos-que-podem-ser-feitos-fora-da-lei-de-programacao-militar/
Ah sim "mijar fora do penico". Probabilidade neste momento: 0.001%.
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Quando se começa logo por dizer que Portugal está a investir em Defesa Aérea e reservas de guerra, e vemos os orçamentos disponíveis para tal...
Realmente comprar uns 6 sistemas SHORAD é um grande investimento na defesa aérea. :bang:
Ao menos que sejam honestos.
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Já fala no F35. Já não é nada mau
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Tendo em conta desenvolvimentos recentes em África, nomeadamente os acordos militares que a Rússia (e também a China, com menor preponderância) tem feito com vários países africanos, incluindo membros da CPLP, parece-me evidente que as coisas se estão a alinhar para que o Atlântico Sul e continente africano, se tornem uma das frentes de um conflito de larga escala.
Com isto, surge a inevitável questão: O que vamos fazer, em termos de Estratégia de Defesa Nacional, para mitigar, e se necessário combater, esta ameaça?
Vai continuar tudo na mesma, avançando o investimento em meios inadequados para esta nova realidade? Ou vai haver uma mudança drástica, tanto de mentalidades, como no Conceito Estratégico, como dos investimentos que são feitos?
Vamos ficar à espera que a presença russa ou chinesa se intensifique e suba ainda mais no Atlântico, até Cabo Verde por exemplo, para se resolver fazer alguma coisa?
A discussão está lançada.
Aqui vais ter muita adesão a este tópico, vais, vais. Quando a Marinha leva um submarino ao Atlântico Sul rasgam-se as vestes no FD. E quando manda para lá barcos (mesmo que velhos) isso então é como tocar a sineta para as carpideiras cá do sítio. E quando a França pediu ajuda no Sahel foi outro festim cá no sítio.
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Tendo em conta desenvolvimentos recentes em África, nomeadamente os acordos militares que a Rússia (e também a China, com menor preponderância) tem feito com vários países africanos, incluindo membros da CPLP, parece-me evidente que as coisas se estão a alinhar para que o Atlântico Sul e continente africano, se tornem uma das frentes de um conflito de larga escala.
Com isto, surge a inevitável questão: O que vamos fazer, em termos de Estratégia de Defesa Nacional, para mitigar, e se necessário combater, esta ameaça?
Vai continuar tudo na mesma, avançando o investimento em meios inadequados para esta nova realidade? Ou vai haver uma mudança drástica, tanto de mentalidades, como no Conceito Estratégico, como dos investimentos que são feitos?
Vamos ficar à espera que a presença russa ou chinesa se intensifique e suba ainda mais no Atlântico, até Cabo Verde por exemplo, para se resolver fazer alguma coisa?
A discussão está lançada.
Aqui vais ter muita adesão a este tópico, vais, vais. Quando a Marinha leva um submarino ao Atlântico Sul rasgam-se as vestes no FD. E quando manda para lá barcos (mesmo que velhos) isso então é como tocar a sineta para as carpideiras cá do sítio. E quando a França pediu ajuda no Sahel foi outro festim cá no sítio.
Acho que podes estar a ser injusto. Aqui o FD é perfeitamente capaz de criticar o envio de meios e o não-envio de meios ao mesmo tempo, e se for preciso pelas mesmas razões.
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Estratégia: acender umas velinhas à nossa sra
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Tendo em conta desenvolvimentos recentes em África, nomeadamente os acordos militares que a Rússia (e também a China, com menor preponderância) tem feito com vários países africanos, incluindo membros da CPLP, parece-me evidente que as coisas se estão a alinhar para que o Atlântico Sul e continente africano, se tornem uma das frentes de um conflito de larga escala.
Com isto, surge a inevitável questão: O que vamos fazer, em termos de Estratégia de Defesa Nacional, para mitigar, e se necessário combater, esta ameaça?
Vai continuar tudo na mesma, avançando o investimento em meios inadequados para esta nova realidade? Ou vai haver uma mudança drástica, tanto de mentalidades, como no Conceito Estratégico, como dos investimentos que são feitos?
Vamos ficar à espera que a presença russa ou chinesa se intensifique e suba ainda mais no Atlântico, até Cabo Verde por exemplo, para se resolver fazer alguma coisa?
A discussão está lançada.
Aqui vais ter muita adesão a este tópico, vais, vais. Quando a Marinha leva um submarino ao Atlântico Sul rasgam-se as vestes no FD. E quando manda para lá barcos (mesmo que velhos) isso então é como tocar a sineta para as carpideiras cá do sítio. E quando a França pediu ajuda no Sahel foi outro festim cá no sítio.
Acho que podes estar a ser injusto. Aqui o FD é perfeitamente capaz de criticar o envio de meios e o não-envio de meios ao mesmo tempo, e se for preciso pelas mesmas razões.
É.
Até parece o Presidente da República.
Ou os ministros da defesa dos últimos 50 anos.
Mas isso: mandar um submarinos para assustar os pretinhos e seus amigos funcionou mesmo.
É como se diz: - Quando não se sabe "amar", até os tomates atrapalham.
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Qual estratégia de Defesa Nacional? Aquela que contempla adquirir avionetas COIN para regressarmos a África, tal como há 50 anos atrás se fazia com o T-6 Harvard? Essa estratégia de Defesa Nacional?
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Estratégia?
Continuar a oferecer umas dezenas de milhões de € para a construção de Museus/reparação de Fortes históricos, enviar NPO´s cegos e "desarmados" para patrulhar as àguas da CPLP. Ah, e os Super Tucanitos para CAS. ;D
Mais coisa, menos coisa, será isto.
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Aqui vais ter muita adesão a este tópico, vais, vais. Quando a Marinha leva um submarino ao Atlântico Sul rasgam-se as vestes no FD. E quando manda para lá barcos (mesmo que velhos) isso então é como tocar a sineta para as carpideiras cá do sítio. E quando a França pediu ajuda no Sahel foi outro festim cá no sítio.
A principal crítica do envio do Arpão ao Atlântico Sul, é ter-se tratado de uma manobra de diversão após desaires como o do Mondego, entre outros, além daquele passeio ter sido feito a países... alinhados com a Rússia. Ainda proclamaram que era para "mostrar o músculo e a capacidade da MGP", de tal forma que os russos se sentiram tão intimidados, que querem ter presença naval em São Tomé.
A "missão de dissuasão" do CEMA falhou, tendo acontecido exactamente o efeito oposto.
O envio de tralha velha para países africanos, que são "cedidos", mas o processo de cedência demora meia década, é criticado porque por cá tanto se queixam da falta de meios de patrulha e pessoal, e depois temos de sustentar uma cedência que se arrasta por tantos anos.
Já o envio de navios em missões no GdG, foi criticado por se ter enviado um navio completamente desarmado para combater pirataria.
Por fim, a França pediu ajuda no Sahel, não pediu Super Tucanos. A crescente presença russa em África, apenas torna este tipo de meio ainda menos adequado.
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Eles pensam é na estratégia de encher os bolsos
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Se tiverem tempo
vídeo disponível até dia 7 de junho!
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Até dia 7??
I beg to differ :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
https://en1.savefrom.net/1-youtube-video-downloader-1Wb/
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Até dia 7??
I beg to differ :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
https://en1.savefrom.net/1-youtube-video-downloader-1Wb/
O vídeo não é meu!
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eu sei eu sei :mrgreen:
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O Dc quand quer escreve umas coisas interessantes.
Para se discutir o tema deste tópico convém começar pelo principio : quais os riscos a que estamos sujeitos e quais as respostas.
Há muita gente que não quer ouvir falar de África mas os quereres de cada um são completamente subsidiários face aquilo que nos pode ser imposto pelas circunstancias.
Mesmo que se assine a paz no leste europeu o conflito vai continuar em Africa, e em África existem mais de 1 milhão de portugueses, para além de milhares de empresas também portuguesas. Em África existe também o Africa Corps russo, já estão a instalar as suas peças no tabuleiro. Podemos fugir mas tarde ou cedo seremos confrontados.
Então, no contexto da "segurança e da defesa " quais são as principais situações e riscos que Portugal pode ter que enfrentar no futuro próximo ?
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e lá vão os 2% da defesa serem distribuídos,
Posso dizer que temos Defesa pura e dura em 70,5% de investimento, Caixa Geral de Aposentações 22,4%. O Ministério dos Negócios Estrangeiros contribui com 0,5% e o Ministério da Administração Interna com 6 a 7% daquilo que é o bolo, que é considerado para efeito destes investimentos, que terão de crescer até aos 2% em 2029.
https://www.dn.pt/8505461182/nuno-melo-as-criticas-respondo-com-o-trabalho-e-as-especulacoes-com-resultados/
que aldrabice, esqueçam os F35 e novas fragatas
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e lá vão os 2% da defesa serem distribuídos,
Posso dizer que temos Defesa pura e dura em 70,5% de investimento, Caixa Geral de Aposentações 22,4%. O Ministério dos Negócios Estrangeiros contribui com 0,5% e o Ministério da Administração Interna com 6 a 7% daquilo que é o bolo, que é considerado para efeito destes investimentos, que terão de crescer até aos 2% em 2029.
https://www.dn.pt/8505461182/nuno-melo-as-criticas-respondo-com-o-trabalho-e-as-especulacoes-com-resultados/
que aldrabice, esqueçam os F35 e novas fragatas
Vai ficar tudo igual, ao gosto de muitos. Venham mas é os Tucanos, umas missões de paz e está bom, interessa é o salário ao fim do mês e beber umas bocks no bar.
Cps,
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Entreguem logo as chaves deste bordel a Espanha...ou a Marrocos!
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e lá vão os 2% da defesa serem distribuídos,
Posso dizer que temos Defesa pura e dura em 70,5% de investimento, Caixa Geral de Aposentações 22,4%. O Ministério dos Negócios Estrangeiros contribui com 0,5% e o Ministério da Administração Interna com 6 a 7% daquilo que é o bolo, que é considerado para efeito destes investimentos, que terão de crescer até aos 2% em 2029.
https://www.dn.pt/8505461182/nuno-melo-as-criticas-respondo-com-o-trabalho-e-as-especulacoes-com-resultados/
que aldrabice, esqueçam os F35 e novas fragatas
Vai ficar tudo igual, ao gosto de muitos. Venham mas é os Tucanos, umas missões de paz e está bom, interessa é o salário ao fim do mês e beber umas bocks no bar.
Cps,
E umas partidas de sueca sobre o ferro velho que temos, a que depois são acrescentadas marcas de vitória, não de equipamentos inimigos abatidos, mas de pontos de vitórias no jogo :mrgreen:
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Isto só vai mudar quando a NATO (EUA) disserem que ou investimos (a serio) ou estamos por nossa conta.
Até lá será a "brincadeira" do costume
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Atenção, acho as actualizações salariais e a equiparação às Forças de Segurança, uma medida relevante e muito importante para que a profissão seja atractiva.
Mas agora falta o investimento em equipamento, para não corrermos o risco de vermos outras potências a patrulharem a nossa imensa área, especialmente marítima.
Mas como já disse o Subsea, parece que nos próximos meses vamos ter novidades!
O nosso orçamento de Defesa (mesmo com o truque da GNR pelo meio), vai ter de crescer mais de 2 mil milhões de euros até 2029!
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Mas o Subsea disse que vai ficar tudo na mesma, quais é que são as novidades?
:conf:
A NATO que faça mas é o manguito a estes gajos e os mande f....