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Forças Armadas e Sistemas de Armas => Força Aérea Portuguesa => Tópico iniciado por: Visitante123 em Outubro 12, 2022, 09:39:18 pm
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https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/aviao-portugues-nasce-em-2025-vai-custar-100-milhoes-de-euros-e-criar-300-postos-de-trabalho
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https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/aviao-portugues-nasce-em-2025-vai-custar-100-milhoes-de-euros-e-criar-300-postos-de-trabalho
Parece um C-212-400 revisto e modernizado
Lus 222
(https://www.antenalivre.pt/pic/850x460/_img_20221012_143323_6347cb5561549.jpg)
(https://antenalivre.pt/pic/850x460/_img_20221012_143331_6347cb78b7fb6.jpg)
C-212-400
(https://www.airhistory.net/photos/0193344.jpg)
Apesar de ser um projecto interessante e nacional, este assunto tem a ver com a Força Aérea Portuguesa porque..? Não é ironia, é mesmo não estar a entender.
É que a FAP não é referida em nenhuma notícia que li a este respeito, nem sequer como possível alvo futuro, ao contrário da FAB. E boa sorte a tentar vender a aeronave aos brasileiros. ::)
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Porque é um resultado proveniente do negócio do KC-390 com a FAP e respetivas contrapartidas (CEiiA) e porque terá uma versão militar. Acho que justifica.
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Cof*cof é mentira cof * cof
É um DESAER ATL-100 que vai ser construido sob licença porque a DESAER não tinha dinheiro nem para fabricar nem o prototipo. A DESAER vai também produzir o modelo no Brasil.
::)
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A CEiiA tinha desde 2020 uma joint venture com a Dasear. E num outro artigo do dia anterior isso era referido (ATL 100). É uma novidade construir de fio a pavio em PT porque implica a criação de mais valências para o futuro
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É uma novidade construir de fio a pavio em PT porque implica a criação de mais valências para o futuro.
Não será literalmente construída em Portugal de fio a pavio, há coisas que não serão.
(...) Miguel Braga deixou claro que o “LUS 222” será uma aeronave que terá todos os componentes nacionais, ou quase: “Na verdade, a única parte que não é portuguesa, são os trens de aterragem e os motores, não há ninguém que o faça em Portugal. Tudo o resto é português.” (...)
https://www.antenalivre.pt/noticias/chama-se-lus222-e-o-primeiro-aviao-portugues-e-vai-ser-produzido-em-ponte-de-sor-c-audio-e-fotos
Cof*cof é mentira cof * cof
É um DESAER ATL-100 que vai ser construido sob licença porque a DESAER não tinha dinheiro nem para fabricar nem o prototipo. A DESAER vai também produzir o modelo no Brasil.
::)
Bem me parecia que era o ATL-100. Mas este mock up/design actual é algo diferente do anterior, ou pelo menos daquele que vigorava até ao ano passado.
(https://www.aereo.jor.br/wp-content/uploads//2018/10/DESAER-ATL-100-3-1.jpg)
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Um passo de gigante para um pais que pode e deve tambem de apostar neste tipo de negocio...acredito que tudo a correr bem poderemos ter aqui o inicio de algo muito atrativo para o mercado africano e brasileiro entre outros paises,onde nao abundam rodovias e tendo acessos limitados,onde este tipo de aviao pode ser muito util,quer no transporte de mercadorias,medicamentos,correio,ou evacuacoes de pessoas...em caso de catástrofe...para mim uma boa noticia.
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Um passo de gigante para um pais que pode e deve tambem de apostar neste tipo de negocio...acredito que tudo a correr bem poderemos ter aqui o inicio de algo muito atrativo para o mercado africano e brasileiro entre outros paises,onde nao abundam rodovias e tendo acessos limitados,onde este tipo de aviao pode ser muito util,quer no transporte de mercadorias,medicamentos,correio,ou evacuacoes de pessoas...em caso de catástrofe...para mim uma boa noticia.
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Boa, agora já não precisamos dos aviões de ataque ligeiro para nada.
Passamos a ter um avião que pode fazer ataque ao solo, vigilância e ainda largar paraquedistas ou carga.
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O avião ainda nem voa, e já querem uma versão "gunship"? :mrgreen:
Não sei até que ponto este tipo de aeronave terá muito ou pouco mercado, até porque países africanos também não têm dinheiro na sua maioria. Mas parece-me é que o sucesso desta aeronave poderá depender das versões que tenha, e da capacidade de receber outros equipamentos especializados.
Na FAP, poderá ter lugar, mas já se sabe que estaríamos a acrescentar mais um modelo de aeronave numa FAP sem dinheiro para manter os meios que já tem. Mas fazendo o exercício académico, poderá ser visto como complemento do C-295, como aeronave de treino plurimotor, ou até, quem sabe, com uma futura versão SIGINT, à semelhança dos RC-12 do US Army.
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(https://images4.imagebam.com/b0/37/9d/MEQ9GR4_o.jpeg)
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Isso se for econômico de aquisição até para charter deve dar. E para África palop sendo empresa privada a construtora pode ser, porque têm de o pagar mesmo.
Até para avião económico de patrulha marítima para aqueles que nada tem. Montam umas câmeras e uns binóculos tipo os navios Tejo e NPO 2 série e safa a coisa c56x1
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Aparecem aqui ideias fantásticas:
"O avião não será português porque não produzimos os motores". ::)
"Ninguém contactou a FAP". :o
Já partilhei este link aqui no FD, mas muitos não ligam porque pensam que eu sou um Troll - vá-se lá saber porquê...
https://recuperarportugal.gov.pt/2022/07/28/aero-next/
2000kg, 2000km ... e 2 motores não portugueses ----------- 222.
A única coisa estranha para mim no que a este projecto diz respeito é que não há nenhuma comunicação do CEIIA.
As noticias são todas provenientes do Presidente da Camara de Ponte de Sôr, anunciando a data de início de construção da fábrica e os postos de trabalho a criar.
Muito estranho.
De resto, e pelo apoio do PRR, trata-se de um irmãozinho aéreo da BIMBi do Picas.
Quém não gosta da Bimbi não pode gostar disto.
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Em Portugal pode dar para a Seven Air na ligação regional Bragança - Vila Real - Viseu - Cascais - Portimão.
Pode dar para ligações inter-ilhas nos arquipélagos...
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Em Portugal pode dar para a Seven Air na ligação regional Bragança - Vila Real - Viseu - Cascais - Portimão.
Pode dar para ligações inter-ilhas nos arquipélagos...
Para saltos em Tancos, para escolas de paraquedismo e pouco mais, parece-me. E se houvesse 'bolas' nas FA's podiam servir para equipar os serviços médicos das ilhas e assim se assegurarem as evacuações aero médicas que a FAP realiza numa base diária. Não é essa a sua função
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Em Portugal pode dar para a Seven Air na ligação regional Bragança - Vila Real - Viseu - Cascais - Portimão.
Pode dar para ligações inter-ilhas nos arquipélagos...
Temos de perguntar a equipa tugazuca da embraer se deixam fazer aquisições fora do interesse deles.
Pela configuração do aparelho em particular o acesso traseiro e, sendo económico não lhe faltam serviços que possa prestar
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Pelo que sei, esse menino vai ser pago pelo PRR e irá ser produzido e desenvolvido pelo CEIIA e as empresas criadas por eles.
O que ouvi é que nada além dos milhões do PRR, não há ainda interessados.
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E se houvesse 'bolas' nas FA's podiam servir para equipar os serviços médicos das ilhas e assim se assegurarem as evacuações aero médicas que a FAP realiza numa base diária. Não é essa a sua função
Pelo que sei, isso é um acordo que existe entre os governos das regiões autónomas e a Força Aérea, para rentabilizar os meios SAR nas regiões, mas os governos regionais podem mudar de ideias e preferir outra solução.
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E se houvesse 'bolas' nas FA's podiam servir para equipar os serviços médicos das ilhas e assim se assegurarem as evacuações aero médicas que a FAP realiza numa base diária. Não é essa a sua função
Pelo que sei, isso é um acordo que existe entre os governos das regiões autónomas e a Força Aérea, para rentabilizar os meios SAR nas regiões, mas os governos regionais podem mudar de ideias e preferir outra solução.
Seria uma possibilidade.
Até porque esse serviço é cobrado, logo o custo de hora de voo deverá ser uma das variáveis a ter em conta.
Por outro lado, não fosse essa "obrigatoriedade" e a disponibilidade de C295 e EH101 provavelmente teria ainda sido menor.
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Estão mas rifaram o Aviocar e agora vão fabricar um cá... :mrgreen:
(https://www.aereo.jor.br/wp-content/uploads//2018/10/DESAER-ATL-100-3-1.jpg)
Saudações :mrgreen:
P.S. Uma ideia para o PRR. Serve para a Marinha e Exercito, só precisando de apagar fogos no verão. :mrgreen:
(https://aristaas.com/wp-content/uploads/2020/09/UH60-gallery1-800x600.jpg)
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Estão mas rifaram o Aviocar e agora vão fabricar um cá... :mrgreen:
(https://www.aereo.jor.br/wp-content/uploads//2018/10/DESAER-ATL-100-3-1.jpg)
Saudações :mrgreen:
P.S. Uma ideia para o PRR. Serve para a Marinha e Exercito, só precisando de apagar fogos no verão. :mrgreen:
(https://aristaas.com/wp-content/uploads/2020/09/UH60-gallery1-800x600.jpg)
Mafets, parece mais um twin otter que aviocar.
Quanto ao PRR para o Exército e Marinha era uma excelente ideia, mais uns quantos blackhawks/seahawks a bom preço era muito bom !!
Abraço
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PRR não serve para aquisições de busca e salvamento?
Mais blackhawks/seahawks
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PRR não serve para aquisições de busca e salvamento?
Mais blackhawks/seahawks
Talvez, procura ai.
https://recuperarportugal.gov.pt/plano-de-recuperacao-e-resiliencia/
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Penso que o estado já alocou os 22 mil milhões de euros, logo acho que não há mais orçamento, para aquisição de novos helis.
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Segundo sei, a FAP não tem qualquer interesse no Aviocar 2.0, nem neste momento, nem para o futuro. A não ser que lhe venha a ser impingido por ser de interesse nacional, claro. ::)
Não sei até que ponto um turboprop ligeiro, com alguma capacidade de carga e STOL, não seria mas era bom para o Exército. Tanto para uso geral, como para ISR por exemplo.
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Continuo a não perceber, porque razão haveria o exército de ter aviação, numa área tão desfalcada de meios, andar a gastar dinheiro em helis, aviões é brincar com o dinheiro dos contribuintes.
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Em Portugal pode dar para a Seven Air na ligação regional Bragança - Vila Real - Viseu - Cascais - Portimão.
Pode dar para ligações inter-ilhas nos arquipélagos...
Para saltos em Tancos, para escolas de paraquedismo e pouco mais, parece-me. E se houvesse 'bolas' nas FA's podiam servir para equipar os serviços médicos das ilhas e assim se assegurarem as evacuações aero médicas que a FAP realiza numa base diária. Não é essa a sua função
Lá está a tal questão da guarda costeira...
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Para poder opinar sobre a aeronave e o seu potencial civil e/ou militar, era preciso saber as reais capacidades desta. Agora, mercado civil facilmente existe, se o avião possuir um preço competitivo, custos comportáveis, e fiabilidade. No fim de contas, é preciso fazer um bom avião, para pensar em "voos mais altos".
Depois disso, o interesse das FA pode surgir, se por exemplo for visto como uma boa opção para a FAP voltar a ter uma aeronave de treino plurimotor, se puder ser usado para lançamento de Paras, e todos os outros exemplos já mencionados... e até mesmo, versões SIGINT (tipo RC-12), apoio a operações especiais (tipo MC-130), patrulha marítima/SAR (ganhando um FLIR e o radar SAR da Tekever por exemplo).
É importante frisar que, a viabilidade do projecto, poderá depender da procura interna, para depois lançar o avião no mercado externo, e a procura interna poderá depender e muito das funções/missões que lhe arranjem para justificar um volume decente de encomendas. Não fazia grande sentido a FAP ter que engolir 20 aeronaves destas, numa única versão de transporte (e mais nada), só para viabilizar o projecto.
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Para poder opinar sobre a aeronave e o seu potencial civil e/ou militar, era preciso saber as reais capacidades desta. Agora, mercado civil facilmente existe, se o avião possuir um preço competitivo, custos comportáveis, e fiabilidade. No fim de contas, é preciso fazer um bom avião, para pensar em "voos mais altos".
Depois disso, o interesse das FA pode surgir, se por exemplo for visto como uma boa opção para a FAP voltar a ter uma aeronave de treino plurimotor, se puder ser usado para lançamento de Paras, e todos os outros exemplos já mencionados... e até mesmo, versões SIGINT (tipo RC-12), apoio a operações especiais (tipo MC-130), patrulha marítima/SAR (ganhando um FLIR e o radar SAR da Tekever por exemplo).
É importante frisar que, a viabilidade do projecto, poderá depender da procura interna, para depois lançar o avião no mercado externo, e a procura interna poderá depender e muito das funções/missões que lhe arranjem para justificar um volume decente de encomendas. Não fazia grande sentido a FAP ter que engolir 20 aeronaves destas, numa única versão de transporte (e mais nada), só para viabilizar o projecto.
Se for ao início deste Tópico e olhar para a s fotos vê um contentor a ser movimentado.
Se não me engano, trata-se de um contentor standard de transporte aéreo.
Quando o projecto deste avião foi anunciado antes da pandemia, foi apresentada como uma grande vantagem competitiva do modelo a capacidade de transportar estes contentores.
Referia-se que não havia muitos (ou não havia nenhum...) aparelhos que o conseguissem.
Se for verdade, podemos estar perante um aparelho fácilmente "configurável" para diferentes missões por via de equipamento acomodado nestes contentores.
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Contentor deste tipo?
https://en.wikipedia.org/wiki/Unit_load_device (https://en.wikipedia.org/wiki/Unit_load_device)
Claramente não é nada de inédito. No máximo, o que poderá ser "inédito", ou superior à concorrência em aeronaves daquela dimensão e capacidades, é o volume interno da cabine e o acesso a esta, não só para o contentor, mas para tudo o resto.
Que há potencial de mercado, já se sabe que sim, pois poderá substituir aeronaves civis e militares em muitos países. Mas para isso, é preciso provar o seu valor e ter um preço competitivo. Para provar o seu valor, será necessário encomendas internas, e o mercado civil por si só poderá não chegar, e portanto se querem que a FAP compre alguns, convém que sirva para algo mais do que meramente transporte.
Nesse mesmo artigo no início do tópico, é dado o exemplo da FAB, com os seus Bandeirante. Mas a FAB não é um cliente garantido, nem de perto nem de longe, já que poderá haver pressões internas para que se compre algo feito no Brasil.
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Contentor deste tipo?
https://en.wikipedia.org/wiki/Unit_load_device (https://en.wikipedia.org/wiki/Unit_load_device)
Claramente não é nada de inédito. No máximo, o que poderá ser "inédito", ou superior à concorrência em aeronaves daquela dimensão e capacidades, é o volume interno da cabine e o acesso a esta, não só para o contentor, mas para tudo o resto.
Que há potencial de mercado, já se sabe que sim, pois poderá substituir aeronaves civis e militares em muitos países. Mas para isso, é preciso provar o seu valor e ter um preço competitivo. Para provar o seu valor, será necessário encomendas internas, e o mercado civil por si só poderá não chegar, e portanto se querem que a FAP compre alguns, convém que sirva para algo mais do que meramente transporte.
Nesse mesmo artigo no início do tópico, é dado o exemplo da FAB, com os seus Bandeirante. Mas a FAB não é um cliente garantido, nem de perto nem de longe, já que poderá haver pressões internas para que se compre algo feito no Brasil.
Não Dc, os ULD's desse tipo, AKE e afins são standart para os NB/WB da aviação comercial, as dimensões não são compatíveis com a capacidade interna dessa nova aeronave, wue devido as suas dimensões poderá nem poder receber qq tipo/modelo de ULD existente!
Para esse tipo de aeronaves, quando adptadas, e o MD, Permite, são utilizadas paletes do tipo que por exemplo, os C295, podem usar quando tem a versão contentorizada.
Abraços
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Contentor deste tipo?
https://en.wikipedia.org/wiki/Unit_load_device (https://en.wikipedia.org/wiki/Unit_load_device)
Claramente não é nada de inédito. No máximo, o que poderá ser "inédito", ou superior à concorrência em aeronaves daquela dimensão e capacidades, é o volume interno da cabine e o acesso a esta, não só para o contentor, mas para tudo o resto.
Que há potencial de mercado, já se sabe que sim, pois poderá substituir aeronaves civis e militares em muitos países. Mas para isso, é preciso provar o seu valor e ter um preço competitivo. Para provar o seu valor, será necessário encomendas internas, e o mercado civil por si só poderá não chegar, e portanto se querem que a FAP compre alguns, convém que sirva para algo mais do que meramente transporte.
Nesse mesmo artigo no início do tópico, é dado o exemplo da FAB, com os seus Bandeirante. Mas a FAB não é um cliente garantido, nem de perto nem de longe, já que poderá haver pressões internas para que se compre algo feito no Brasil.
Não Dc, os ULD's desse tipo, AKE e afins são standart para os NB/WB da aviação comercial, as dimensões não são compatíveis com a capacidade interna dessa nova aeronave, wue devido as suas dimensões poderá nem poder receber qq tipo/modelo de ULD existente!
Para esse tipo de aeronaves, quando adptadas, e o MD, Permite, são utilizadas paletes do tipo que por exemplo, os C295, podem usar quando tem a versão contentorizada.
Abraços
Vou INSISTIR.
Quando o projecto foi apresentado, foi referido que o aparelho seria capaz de transportar contentores standard.
Os desenhos que aparecem no início deste tópico mostram um contentor a ser carregado (se está á escala correcta, não sei), não uma palete.
Se nos diz que "estes aparelhos (deste tamanho)", em geral, não conseguem acomodar estes contentores - então: se este pode, estamos perante uma vantagem significativa em termos comerciais.
Falta a confirmação.
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Olás.
Caso seja o ATL-100 na página do projeto tem algumas informações básicas.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fdesaer.com.br%2Fwp-content%2Fuploads%2F2018%2F12%2F4-atl100-interno_orig.png&hash=36df25f1bb33ee59976512def1351dd4)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fdesaer.com.br%2Fwp-content%2Fuploads%2F2018%2F11%2F5-atl100-medidas_orig.png&hash=b9359b7117aababf000d2e549bda1d4a)
http://desaer.com.br/
Sds!
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E aqui podem ver o que é um LD3:
https://simple.wikipedia.org/wiki/Unit_load_device
E comparar com a imágem do avião no início do tópico
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Não consegui entender que características tem esta aeronave.
Nenhum avião é construido de fio a pavio em país algum.
Já tive discussões com brasileiros a defenderem a glória eterna da grandiosa Embraer, explicando que o mais importante dos aviões são os motores, as asas, o trem de aterragem e muito importante, os aviónicos ou sistemas de navegação.
Logo, esta aeronave não terá motores nem trem de aterragem fabricado em Portugal.
Como eu não conheço nenhum fabricante de sistemas de navegação aeronáutica em Portugal, fico com a impressão de que ou estão a pensar colocar um smartphone no cockpit e guiar o avião utilizando o smartphone, ou então também vão ter que comprar os sistemas de navegação, sem os quais nenhum avião será certificado para voar, nem no Burkina-Faso.
Este tipo de sistemas, é imprescindivel por exemplo para voos inter ilhas. Há muito tempo que não se voa à vista ...
Sabemos que não há motor, mas não sabemos que motor seria colocado. Por isso, não sabemos qual a autonomia da aeronave vazia, e não sabemos que porção de terreno consegue cobrir com a carga máxima prevista.
A título de curiosidade, o primeiro avião produzido em Portugal, sob licença, foi o Tiger-Moth na década de 1930.
Foi fabricado pelas OGMA em mais de 140 unidades.
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Segundo sei, a FAP não tem qualquer interesse no Aviocar 2.0, nem neste momento, nem para o futuro. A não ser que lhe venha a ser impingido por ser de interesse nacional, claro. ::)
Não sei até que ponto um turboprop ligeiro, com alguma capacidade de carga e STOL, não seria mas era bom para o Exército. Tanto para uso geral, como para ISR por exemplo.
Foi impigido.
PRR oblige.
Os tempos são outros.
O dinheiro já está deste lado.
Agora o LUS222 tem que ter um cliente de lançamento.
Usem-no.
E concordo com o Sr. ChalieJaguar.
LUS222 e Super Tucanos (esta ideia é do Pescador) para o Exército.
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Foi impigido.
Psst, é impingido, do verbo impingir...
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Foi impigido.
Psst, é impingido, do verbo impingir...
Obrigado.
Não sou de letras.
Mas não axas que estar sempre a corrigir a ortografia de outros homens é um bocad...
... esquece - não se fala mais no assunto i-m-p-i-n-g-i-d-o ... impingido ... do verbo impingir.
copy that.
Como em;
"O LUS222 vai ser impingido á FAP e, segundo o CEMFA, a FAP vai gostar."
"O KC-390 foi impigido á FAP"
"O ST está prestes a ser i-m-p-i-n-g-i-d-o"
"Operar helicópteros de combate a incêndios foi impingido á FAP pelo António Costa"
Com tanto material impingido de fora, eu até aceito a ideia de a FAP querer impingir F-35s a si própria e a todo o Povo Português. Isto já que, tendo a obrigação de perceber um bocadinho sobre a sua própria defesa e, na realidade, não percebendo merda nenhuma, esse Povo terá com O Grande Impingimento o que merece.
Com isto, prometo aqui solenemente não mais falar mal do F-35, antes pelo contrário.
Mas vou falar bem do LUS222, do AR-X, da BIMBY, dos NPO3, dos NPC... visto representarem para mim um futuro melhor para Portugal.
Bravo
Echo
November
Foxtrot
...
gripen out
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Não consegui entender que características tem esta aeronave.
Nenhum avião é construido de fio a pavio em país algum.
Já tive discussões com brasileiros a defenderem a glória eterna da grandiosa Embraer, explicando que o mais importante dos aviões são os motores, as asas, o trem de aterragem e muito importante, os aviónicos ou sistemas de navegação.
Logo, esta aeronave não terá motores nem trem de aterragem fabricado em Portugal.
Como eu não conheço nenhum fabricante de sistemas de navegação aeronáutica em Portugal, fico com a impressão de que ou estão a pensar colocar um smartphone no cockpit e guiar o avião utilizando o smartphone, ou então também vão ter que comprar os sistemas de navegação, sem os quais nenhum avião será certificado para voar, nem no Burkina-Faso.
Este tipo de sistemas, é imprescindivel por exemplo para voos inter ilhas. Há muito tempo que não se voa à vista ...
Sabemos que não há motor, mas não sabemos que motor seria colocado. Por isso, não sabemos qual a autonomia da aeronave vazia, e não sabemos que porção de terreno consegue cobrir com a carga máxima prevista.
A título de curiosidade, o primeiro avião produzido em Portugal, sob licença, foi o Tiger-Moth na década de 1930.
Foi fabricado pelas OGMA em mais de 140 unidades.
Querem um cliente nacional de saída?? Vendam-no ao Ministério da Saúde e aos GOvernos regionais, para evacuações aeromédicas e inter-ilhas.
À partida teriam uns 12 assegurados. Se quiserem mais 2 ou 3 vendas adquiram-nos para S. Tomé
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Foi impigido.
Psst, é impingido, do verbo impingir...
Obrigado.
Não sou de letras.
Mas não axas que estar sempre a corrigir a ortografia de outros homens é um bocad...
... esquece - não se fala mais no assunto i-m-p-i-n-g-i-d-o ... impingido ... do verbo impingir.
copy that.
Não tens de quê. Sem erros ortográficos a tua mensagem será melhor entendida e tida em conta, seja ela qual for. Não percebes isso, pensas que estou sempre a implicar, mas não é o caso.
Não tem problema se o Lus222 for impingido à FAP, afinal desde que o "puxa-empurra" do FTB-337G foi abatido que deixou de haver aeronave para entregar o correio pelas bases aéreas a meio da tarde, e assim sempre passa a ser de grande utilidade sobretudo nas alturas festivas. :mrgreen:
OT:
Podes falar bem ou mal do que quiseres, desde que o faças dentro dos limites da educação. Também eu há muitos anos desconfiava do F-35 dado o seu historial de problemas e avultado preço, sendo mesmo adepto do Saab Gripen (vês, isso não sabias tu!). Todavia, depois de muito ler, pesquisar e ouvir, percebi o meu erro e dei a mão à palmatória relativamente ao Lightning II. É a escolha acertada para substituto do F-16M também por cá, mas não é perfeita.
Agora relativamente ao Benfica, podes escrever ou insinuar o que quiseres pois quem ficará mal na fotografia serás tu. Em 20 anos de Fórum Defesa, e outros tantos noutros fóruns desta vida, nunca me meti com os clubes (ou credos, raça, orientação sexual, política, etc) de ninguém a não ser a brincar. Não me afeta absolutamente nada se escreveres claramente que o "Benfica É Merda" em vez de te pores com brincadeirazinhas de military slang. Quem fica a perder és tu, tanto a nível de credibilidade como de seriedade, e nunca penses que eu não gosto do contraditório porque não é verdade. Isto já sem falar que aqui somos todos adultos, e coisas como esta não passam claramente de criancices escusadas.
Ah, e parabéns à tua filha. Espero que esteja a ter um excelente dia na tua companhia e da tua família.
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Foi impigido.
Psst, é impingido, do verbo impingir...
Obrigado.
Não sou de letras.
Mas não axas que estar sempre a corrigir a ortografia de outros homens é um bocad...
... esquece - não se fala mais no assunto i-m-p-i-n-g-i-d-o ... impingido ... do verbo impingir.
copy that.
Não tens de quê. Sem erros ortográficos a tua mensagem será melhor entendida e tida em conta, seja ela qual for. Não percebes isso, pensas que estou sempre a implicar, mas não é o caso.
Não tem problema se o Lus222 for impingido à FAP, afinal desde que o "puxa-empurra" do FTB-337G foi abatido que deixou de haver aeronave para entregar o correio pelas bases aéreas a meio da tarde, e assim sempre passa a ser de grande utilidade sobretudo nas alturas festivas. :mrgreen:
OT:
Podes falar bem ou mal do que quiseres, desde que o faças dentro dos limites da educação. Também eu há muitos anos desconfiava do F-35 dado o seu historial de problemas e avultado preço, sendo mesmo adepto do Saab Gripen (vês, isso não sabias tu!). Todavia, depois de muito ler, pesquisar e ouvir, percebi o meu erro e dei a mão à palmatória relativamente ao Lightning II. É a escolha acertada para substituto do F-16M também por cá, mas não é perfeita.
Agora relativamente ao Benfica, podes escrever ou insinuar o que quiseres pois quem ficará mal na fotografia serás tu. Em 20 anos de Fórum Defesa, e outros tantos noutros fóruns desta vida, nunca me meti com os clubes (ou credos, raça, orientação sexual, política, etc) de ninguém a não ser a brincar. Não me afeta absolutamente nada se escreveres claramente que o "Benfica É Merda" em vez de te pores com brincadeirazinhas de military slang. Quem fica a perder és tu, tanto a nível de credibilidade como de seriedade, e nunca penses que eu não gosto do contraditório porque não é verdade. Isto já sem falar que aqui somos todos adultos, e coisas como esta não passam claramente de criancices escusadas.
Ah, e parabéns à tua filha. Espero que esteja a ter um excelente dia na tua companhia e da tua família.
Numa resposta ao que escreves, o mais importante para mim é agradecer sinceramente a ultima linha.
Posso dizer que, de facto, não trabalho em nenhuma empresa que é mencionada aqui no Forum, mas a minha filha sim (numa das portuguesas...), com muito orgulho meu.
"...a nível de credibilidade como de seriedade..."
Lamento mas não consigo ser as duas coisas ao mesmo tempo. Não sou perfeito.
Tento ser credível - até porque tenho conhecimentos para isso - mas bué brincalhão.
Sou uma presença "nada militar" no forum defesa.
Benfica?
Eu?
Qual Benfica?
F-35
É sim um aparelho fantástico.
Pelo Stealth: assim-assim
Uma coisa que estranho é a ausência de histórias.
"Estavamos a fazer uma patrulha sobre a lituânia, com os radares em search-mode. Quando vimos dois pontos a aproximarem-se... de frente ... só tivemos tempo para dizer what-the-fuuu, quando dois F-35 passam por nós, sem que nunca tenhamos ..."
Estás a perceber?
Não há histórias de pilotos militares, de ex-militares, de pilotos civis... nada.
No entanto não faltam histórias de SEAL Team 6 e de Delta Force ect. ect.
Algo não bate certo.
Posso dizer mais acerca de Chineses e STARLINK mas fico-me por aqui.
Agora Sensor Fusion... Networking...
Isso é outra coisa
Assim as FFAA portuguesas tenham habilidade (porque dinheiro é pouco) para ter o que fundir e meter na NET.
Puxa Empurra
Em 1983 o meu pai resolveu regressar a Portugal depois de eu ter crescido nos EEUU. Eu tinha 16 anos.
Ele tinha-me comprado uma CANON AE1 Program.
Aterramos em Lisboa e fomos de avião para o Porto.
Esperávamos lá por uma ligação nas Linhas Aéreas Regionais para Vila Real.
O Aeroporto estava vazio.
Aterra um Puxa -Empurra - pintura camuflada -- penso que era Multicam (brincalhão).
Eu consigo abrir uma porta, saio para a "pista" para tirar uma foto.
Sou preso pela GNR.
O meu pai tem que convencer o Cabo de que eu não sou um jornalista.
Estranho muito a forma "humilde e rebaixada com que o meu pai fala com o guarda - acrescentando que é militar - na reserva - da Força Aérea".
O meu "encontro" com o Portugal de 1983 de que passava a ser residente e cidadão.
Hoje foi um bom dia, obrigado mais uma vez.
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Notícias que deverão sair no EXPRESSO daqui a duas ou três semanas...
https://eco.sapo.pt/2024/10/10/ponte-de-sor-disputa-producao-do-primeiro-aviao-hibrido-de-passageiros/
1)
Suecos:
Ponte de Sor quer fazer “aterrar” no aeródromo do concelho a produção do primeiro avião híbrido de passageiros do mundo, desenvolvido pela sueca Heart Aerospace. A empresa confirma que o município alentejano é uma das localizações em estudo. Investimento daria ainda maior projeção ao cluster aeronáutico, que passou de 30 postos de trabalho para 447 numa década.
2)
CEiiA:
...a Aero.Next Portugal, que inclui a produção do primeiro avião português, o LUS 222...
A linha de montagem será localizada no aeródromo de Ponte de Sor. “O projeto da fábrica está praticamente pronto. Propõem-se a entregar na Câmara dentro de meses e o espaço no aeródromo já está reservado“
3)
TEKEVER ARX:
Outro produto que faz parte da agenda mobilizadora é um drone de grandes dimensões, com 12 metros de envergadura de asas, que será produzido pela Tekever.
“Quando começar a ser produzido será necessária uma nova linha, muito mais gente, quase uma nova fábrica”, antecipa, contabilizando a criação de 160 postos de trabalho para apenas um turno.
4)
RADAR:
Pelo concelho de Ponte de Sor passam ainda duas agendas da área espacial. A Neuraspace, uma empresa de monitorização de lixo espacial com recurso a inteligência artificial sedeada em Coimbra, pretende instalar no aeródromo um radar de grandes dimensões, “que ocupa quase o tamanho de um campo de futebol”.
5)
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Notícias que deverão sair no EXPRESSO daqui a duas ou três semanas...
https://eco.sapo.pt/2024/10/10/ponte-de-sor-disputa-producao-do-primeiro-aviao-hibrido-de-passageiros/
1)
Suecos:
Ponte de Sor quer fazer “aterrar” no aeródromo do concelho a produção do primeiro avião híbrido de passageiros do mundo, desenvolvido pela sueca Heart Aerospace. A empresa confirma que o município alentejano é uma das localizações em estudo. Investimento daria ainda maior projeção ao cluster aeronáutico, que passou de 30 postos de trabalho para 447 numa década.
2)
CEiiA:
...a Aero.Next Portugal, que inclui a produção do primeiro avião português, o LUS 222...
A linha de montagem será localizada no aeródromo de Ponte de Sor. “O projeto da fábrica está praticamente pronto. Propõem-se a entregar na Câmara dentro de meses e o espaço no aeródromo já está reservado“
3)
TEKEVER ARX:
Outro produto que faz parte da agenda mobilizadora é um drone de grandes dimensões, com 12 metros de envergadura de asas, que será produzido pela Tekever.
“Quando começar a ser produzido será necessária uma nova linha, muito mais gente, quase uma nova fábrica”, antecipa, contabilizando a criação de 160 postos de trabalho para apenas um turno.
4)
RADAR:
Pelo concelho de Ponte de Sor passam ainda duas agendas da área espacial. A Neuraspace, uma empresa de monitorização de lixo espacial com recurso a inteligência artificial sedeada em Coimbra, pretende instalar no aeródromo um radar de grandes dimensões, “que ocupa quase o tamanho de um campo de futebol”.
5)
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Como a minha família é toda de Ponte de Sôr e ainda temos a casa dos meus avós maternos numa aldeia vizinha, espero sempre que tudo corra pelo melhor, lol… passei umas infância e adolescência muito felizes em Ponte de Sôr 😊
Ab
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TEKEVER ARX:
Outro produto que faz parte da agenda mobilizadora é um drone de grandes dimensões, com 12 metros de envergadura de asas, que será produzido pela Tekever.
“Quando começar a ser produzido será necessária uma nova linha, muito mais gente, quase uma nova fábrica”, antecipa, contabilizando a criação de 160 postos de trabalho para apenas um turno.
Como a minha família é toda de Ponte de Sôr e ainda temos a casa dos meus avós maternos numa aldeia vizinha, espero sempre que tudo corra pelo melhor, lol… passei umas infância e adolescência muito felizes em Ponte de Sôr 😊
Ab
Estou a planear lá ir para assistir à apresentação do ARX, já com um PMD de 600kgs, uma autonomia de 24+ hrs e um payload de 150 kgs a Tekever está a entrar no mercado dos drones de um patamar bem superior.
Abraços
-
O ideal para um Smokejumper Aircraft...er, como era o outro que vendemos duas unidades... :mrgreen:
(https://wfca.com/wp-content/uploads/2022/12/Smokejumper-circle-1-1024x1024.png.webp)
https://wfca.com/wildfire-articles/firefighting-planes-an-in-depth-guide/ (https://wfca.com/wildfire-articles/firefighting-planes-an-in-depth-guide/)
Saudações :mrgreen:
P.s 1 Um punhado deles para a esquadra dos fogos e mais verbas do PRR garantidas. :mrgreen:
(https://www.antenalivre.pt/pic/850x460/_img_20221012_143323_6347cb5561549.jpg)
P.S. 2 - Como está a historia do MCR Biplace?
https://desastresaereosnews.blogspot.com/2008/12/avio-portugus-custa-100-mil-euros.html (https://desastresaereosnews.blogspot.com/2008/12/avio-portugus-custa-100-mil-euros.html)
"Desde que nos instalámos no Alentejo já produzimos 306 aviões, mas este é o primeiro cem por cento português", referiu ao CM David Chaumet, director operacional da empresa do grupo francês que produz aviões ultraligeiros e em kit. "Os kits são destinados aos clientes que gostam de montar o seu próprio avião. Custam entre 60 e 70 mil euros", frisou.
(https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKS5Q917VWnp0uxKiAvN8-hC_boNVUQ_vNrE0mFtNsZPZB4-Zt11fWPsjib4qFNedJ9gph_-NEh9tl1FGv2_JiEwbh9l9pt9DsDGBWqUOFDZMtgP7gPpEr1wcfsY3MOUzVvcYRfkbkwwc/s400/13040376.jpg)
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Foi impigido.
Psst, é impingido, do verbo impingir...
Impingir do Verbo Brasil
Presente : eles impingem
Pretérito perfeito: eles impingiram
Futuro do perfeito: eles impingirão
-
Segundo sei, a FAP não tem qualquer interesse no Aviocar 2.0, nem neste momento, nem para o futuro. A não ser que lhe venha a ser impingido por ser de interesse nacional, claro. ::)
Não sei até que ponto um turboprop ligeiro, com alguma capacidade de carga e STOL, não seria mas era bom para o Exército. Tanto para uso geral, como para ISR por exemplo.
Foi impigido.
PRR oblige.
Os tempos são outros.
O dinheiro já está deste lado.
Agora o LUS222 tem que ter um cliente de lançamento.
Usem-no.
E concordo com o Sr. ChalieJaguar.
LUS222 e Super Tucanos (esta ideia é do Pescador) para o Exército.
A "ideia" é, como qualquer português natural entende, de usar o sarcasmo
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TEKEVER ARX:
Outro produto que faz parte da agenda mobilizadora é um drone de grandes dimensões, com 12 metros de envergadura de asas, que será produzido pela Tekever.
“Quando começar a ser produzido será necessária uma nova linha, muito mais gente, quase uma nova fábrica”, antecipa, contabilizando a criação de 160 postos de trabalho para apenas um turno.
Como a minha família é toda de Ponte de Sôr e ainda temos a casa dos meus avós maternos numa aldeia vizinha, espero sempre que tudo corra pelo melhor, lol… passei umas infância e adolescência muito felizes em Ponte de Sôr 😊
Ab
Estou a planear lá ir para assistir à apresentação do ARX, já com um PMD de 600kgs, uma autonomia de 24+ hrs e um payload de 150 kgs a Tekever está a entrar no mercado dos drones de um patamar bem superior.
Abraços
Não me parece que vai ver o ARX.
Apenas uma asa (ver novamente o Facebook deles).
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Curiosa esta maquete apresentada no Portugal Air Summit 2024
(https://i.postimg.cc/fLpX31n1/462767057-1077145857752820-3340745094064251211-n.jpg)
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Foi impigido.
Psst, é impingido, do verbo impingir...
Impingir do Verbo Brasil
Presente : eles impingem
Pretérito perfeito: eles impingiram
Futuro do perfeito: eles impingirão
Está na voz passiva, por isso o auxiliar ser. Pretérito Perfeito Simples: (ele) foi impingido
Brasil não é verbo, é um substantivo próprio.
Sds
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Foi impigido.
Psst, é impingido, do verbo impingir...
Impingir do Verbo Brasil
Presente : eles impingem
Pretérito perfeito: eles impingiram
Futuro do perfeito: eles impingirão
Está na voz passiva, por isso o auxiliar ser. Pretérito Perfeito Simples: (ele) foi impingido
Brasil não é verbo, é um substantivo próprio.
Sds
Mais uns anos e o Brasileiro passa a ser língua oficial do Brasil.... e o problema está resolvido
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Curiosa esta maquete apresentada no Portugal Air Summit 2024
(https://i.postimg.cc/fLpX31n1/462767057-1077145857752820-3340745094064251211-n.jpg)
A FAP não quer este Aparelho Voador.
Não é "Stealth".
Não o pediu.
Não tem qualquer missão para ele.
O que é que isto significa?
Vai o ter, tão certo como Portugal ter acabado de vencer a Polónia.
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Curiosa esta maquete apresentada no Portugal Air Summit 2024
(https://i.postimg.cc/fLpX31n1/462767057-1077145857752820-3340745094064251211-n.jpg)
(https://media1.tenor.com/m/HeyahDEhd5EAAAAC/vade-retro-satanas.gif)
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Olhe que náo!
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Curiosa esta maquete apresentada no Portugal Air Summit 2024
(https://i.postimg.cc/fLpX31n1/462767057-1077145857752820-3340745094064251211-n.jpg)
A FAP não quer este Aparelho Voador.
Não é "Stealth".
Não o pediu.
Não tem qualquer missão para ele.
O que é que isto significa?
Vai o ter, tão certo como Portugal ter acabado de vencer a Polónia.
Vai ter, vai. Apenas o número a adquirir ainda é naturalmente uma incógnita. :N-icon-Axe:
A FAP é uma porreiraça, sempre com o jargão "fazer parte da solução e não do problema". ::)
Deverá ser então uma aeronave para, no fundo, cumprir as mesmas missões que eram anteriormente atribuídas ao CASA C-212 Aviocar (que aparentemente não foram completamente preenchidas com a aquisição do C-295M, a que se juntam os conhecidos problemas de disponibilidade da frota), à excepção da vigilância marítima e fiscalização pesqueira. No PAS24 falou-se em algo como ligação/transporte leve, lançamento de páraquedistas, possivelmente MEDEVAC no Continente e ilhas, fotografia aérea, etc. etc.
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Curiosa esta maquete apresentada no Portugal Air Summit 2024
(https://i.postimg.cc/fLpX31n1/462767057-1077145857752820-3340745094064251211-n.jpg)
A FAP não quer este Aparelho Voador.
Não é "Stealth".
Não o pediu.
Não tem qualquer missão para ele.
O que é que isto significa?
Vai o ter, tão certo como Portugal ter acabado de vencer a Polónia.
Vai ter, vai. Apenas o número a adquirir ainda é naturalmente uma incógnita. :N-icon-Axe:
A FAP é uma porreiraça, sempre com o jargão "fazer parte da solução e não do problema". ::)
Deverá ser então uma aeronave para, no fundo, cumprir as mesmas missões que eram anteriormente atribuídas ao CASA C-212 Aviocar (que aparentemente não foram completamente preenchidas com a aquisição do C-295M, a que se juntam os conhecidos problemas de disponibilidade da frota), à excepção da vigilância marítima e fiscalização pesqueira. No PAS24 falou-se em algo como ligação/transporte leve, lançamento de páraquedistas, possivelmente MEDEVAC no Continente e ilhas, fotografia aérea, etc. etc.
Então, eu diria que o CEMFA tem aí um bom argumento para pedir a revisão da Lei de Programação Militar em 2025 (na informação sobre o OE 2025 fala-se apenas em "eventualmente...").
O projecto do LUS222 é, ao mesmo tempo, uma oportunidade para por a trabalhar aquele centro de Desenvolvimento Técnológico que a FAP inaugurou outro dia. Aquele que foi tão bem divulgado que já não faço ideia como se chama - e que foi pago, penso eu, pelo AERO-NEXT do PRR (mesmo que financiou o LUS222.
E assim aproveitava para meter lá (na LPM) qualquer coisinha sobre "Futuro Caça".
É que, se o CEMFA apresentar a FAP como parceiro no desenvolvimento do primeiro avião português, tem mais força para pedir F-35.
Finalmente, e com todo o respeito pelo colega de Forum, penso que nada disso vai acontecer, porque a mentalidade do CEMFA e de toda a FAP está exemplificada aqui nas palávras do CharlieJaguar (e nos emojis).
Quem não chora não mama.
Mas hoje a forma de chorar é muito diferente.
Vocês sabem de quem estou a falar.
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A FAP já veio dizer que não quer esse avião na frota.
Cps,
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A FAP já veio dizer que não quer esse avião na frota.
Cps,
Acho muito bem! Que se mantenha firme nessa decisão e a ANPC, o INEM, os governos regionais e/ou o Ministério da Saúde que os comprem para as suas diferentes necessidades.
As FA's não podem transformar-se no repositório de todas as funções do Estado que impliquem 'serviço público' senão qualquer dia até se lhe vai pedir que assegurem as liçações aéreas entre o Continente e as RA's ou que sejam bombeiros, sei lá...
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A FAP já veio dizer que não quer esse avião na frota.
Cps,
O que me disseram é que só se está à espera que o PS volte ao poder, para esse menino fazer parte do inventário da FAP.
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A FAP já veio dizer que não quer esse avião na frota.
Cps,
O que me disseram é que só se está à espera que o PS volte ao poder, para esse menino fazer parte do inventário da FAP.
Nem assim, mais depressa vai para a TAP.
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Chamem-me antiquado.
Mas eu sou daqueles com a opinião que a FAP faz o que lhe mendam.
E neste caso, não vejo PSs e PSDs mandarem coisas diferentes.
Nos tempos Woke em que vivemos, se altos dirigentes da FAP não querem cumprir uma ordem, fazem uma greve de fome á frente da AR, dentro de uma tenda de campismo.
Isso, ou organizam uma revolução.
Ou uma coisa ou outra.
Também sou daqueles que pensam que LUS222, ARX, NPOs, NPCs, Fardas, Botas e Equipamentos de Combate, Rádios, Satélites e tudo o resto que é ou pode ser produzido aqui - são o futuro de Portugal e das nossas FFAA. São investimento.
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Chamem-me antiquado.
Mas eu sou daqueles com a opinião que a FAP faz o que lhe mendam.
E neste caso, não vejo PSs e PSDs mandarem coisasdiferentes.
Nos tempos Woke em que vivemos, de altos dirigentes da FAP não querem cumprir uma ordem, fazem uma greve de fome á frente da AR, dentro de uma tenda de campismo.
Isso, ou organizam uma revolução.
Ou uma coisa ou outra.
Também sou daqueles que pensam que LUS222, ARX, NPOs, NPCs, Fardas, Botas e Equipamentos de Combate, Rádios, Satélites e tudo o resto que é ou pode ser produzido aqui - são o futuro de Portugal e das nossas FFAA. São investimento.
É isso, as FA ao serviço das indústrias de defesa... Quando for para a guerra a sério, morre-se em nome dessas empresas e com as suas invenções "woke".
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Chamem-me antiquado.
Mas eu sou daqueles com a opinião que a FAP faz o que lhe mendam.
E neste caso, não vejo PSs e PSDs mandarem coisasdiferentes.
Nos tempos Woke em que vivemos, de altos dirigentes da FAP não querem cumprir uma ordem, fazem uma greve de fome á frente da AR, dentro de uma tenda de campismo.
Isso, ou organizam uma revolução.
Ou uma coisa ou outra.
Também sou daqueles que pensam que LUS222, ARX, NPOs, NPCs, Fardas, Botas e Equipamentos de Combate, Rádios, Satélites e tudo o resto que é ou pode ser produzido aqui - são o futuro de Portugal e das nossas FFAA. São investimento.
É isso, as FA ao serviço das indústrias de defesa... Quando for para a guerra a sério, morre-se em nome dessas empresas e com as suas invenções "woke".
Calma gustavo!
Sabias que a Itália encomendou recentemente mais F-35?
Mas, ao mesmo tempo, encomendou 24 Eurofighter Tranche4 para substituir outros tantos Tranche1.
Sabes porquê?
É isso gustavo.
Por causa da indústria de defesa italiana.
Eles têm.
Era bué fixe nós termos também, não?
Claro que os Eurofighters novos devem ser para operar em África.
Em cenários de muito baixa intensidade, claro.
Não prestam para mais nada.
P.s.
Se, aquando da futura invasão da Crimeia pela NATO, nós tivermos Eurofighter Tranche 4, bem equipados e com pilotos bem treinados, será maior a probabilidade de sermos chamados para operações de alta intensidade, a acompanhar F-35 americanos, que se tivermos F-35 nós próprios.
Para isso, bastaria treinarmos com eles para esse fim.
Qual foi o nosso papel, com os nossos F-16 novinhos, no bombardeamento da Sérvia?
É isso. Fomos colocados nas operações de baixa intensidade.
Estás a ver?
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Curiosa esta maquete apresentada no Portugal Air Summit 2024
(https://i.postimg.cc/fLpX31n1/462767057-1077145857752820-3340745094064251211-n.jpg)
A FAP não quer este Aparelho Voador.
Não é "Stealth".
Não o pediu.
Não tem qualquer missão para ele.
O que é que isto significa?
Vai o ter, tão certo como Portugal ter acabado de vencer a Polónia.
Vai ter, vai. Apenas o número a adquirir ainda é naturalmente uma incógnita. :N-icon-Axe:
A FAP é uma porreiraça, sempre com o jargão "fazer parte da solução e não do problema". ::)
Deverá ser então uma aeronave para, no fundo, cumprir as mesmas missões que eram anteriormente atribuídas ao CASA C-212 Aviocar (que aparentemente não foram completamente preenchidas com a aquisição do C-295M, a que se juntam os conhecidos problemas de disponibilidade da frota), à excepção da vigilância marítima e fiscalização pesqueira. No PAS24 falou-se em algo como ligação/transporte leve, lançamento de páraquedistas, possivelmente MEDEVAC no Continente e ilhas, fotografia aérea, etc. etc.
O gif era a brincar com o tema. Todos desejamos o maior sucesso ao projecto. E quase de certeza que a FAP vai ter de levar com 5/6 unidades.
Podemos ainda acrescentar a essas missões, a instrução bi-motor (multi-engine training). Agora vamos lá ver se o cronograma vai ser cumprido e desejar que não ocorra nenhuma contrariedade ou obstáculos como é costume nestas coisas em PT.
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Chamem-me antiquado.
Mas eu sou daqueles com a opinião que a FAP faz o que lhe mendam.
E neste caso, não vejo PSs e PSDs mandarem coisasdiferentes.
Nos tempos Woke em que vivemos, de altos dirigentes da FAP não querem cumprir uma ordem, fazem uma greve de fome á frente da AR, dentro de uma tenda de campismo.
Isso, ou organizam uma revolução.
Ou uma coisa ou outra.
Também sou daqueles que pensam que LUS222, ARX, NPOs, NPCs, Fardas, Botas e Equipamentos de Combate, Rádios, Satélites e tudo o resto que é ou pode ser produzido aqui - são o futuro de Portugal e das nossas FFAA. São investimento.
É isso, as FA ao serviço das indústrias de defesa... Quando for para a guerra a sério, morre-se em nome dessas empresas e com as suas invenções "woke".
O Programa Aero Next não inclui apenas o ARX e o LUS222.
Da parte do CEiiA, também temos o SAAM.
Convido a verem a apresentação.
Sou levado a acreditar que, caso as FFAA Portuguesas olhem para o que estas empresas estão a criar e participem na criação, estes produtos estarão num futuro conflito a salvar vidas de soldados portugueses e não, como lemos aqui, soldados portugueses a darem as vidas pelas empresas.
Aqui no Forum, devia-se manifestar mais orgulho por aquilo que se está a fezer cá, por portugueses, em empresas portuguesas.
Eu proponho que o Governo crie um fundo de 500 Milhões a ser gerido pelos 3 ramos das FFAA e pelas empresas do sector aeroespacial para desenvolver estes e outro projectos.
Porque afinal, parece que dinheiro não falta.
https://www.aeronextportugal.pt/saam
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É o ideal para o UALE/GALE lançar paraquedistas, género o Aviocar do US Army, o tal Aviocar que vendemos as ultimas 2 células por menos de 2 milhões ao Uruguay ... :mrgreen:
(https://i1.wp.com/forcaaerea.com.br/wp-content/uploads/2020/08/CASA_212_SOF_Operation_Toy_Drop_Week_005-scaled.jpg?resize=1024%2C721&ssl=1)
https://www.fau.mil.uy/es/articulos/83-airbus-c-212-34-aviocar-34.html (https://www.fau.mil.uy/es/articulos/83-airbus-c-212-34-aviocar-34.html)
(https://www.fau.mil.uy/uploads/articulos/image_6871da9113.jpg)
Saudações :mrgreen:
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Se fosse para aliviar as horas de voo dos C-295 ou os custos de os operar para largar apenas meia dúzia de pára-quedistas em treino/qualificação, então algo até ligeiramente mais pequeno como o Skytruck, que os alemães alugam, ou o PC-12 já dava.
Cumprimentos,
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Entre gastar dinheiro no ST ou no desenvolvimento da industria e know-how nacional acredito que a escolha seja facil de fazer
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Noutros tempos:
- Forças Aéreas/Sistemas de Armas / Skylander (https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=2816.0)
- Economia / Portugal / Skylander (https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=5360.0)
https://web.archive.org/web/20240000000000*/http://www.skylander-aircraft.net (https://web.archive.org/web/20240000000000*/http://www.skylander-aircraft.net)
Cumprimentos,
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(https://i.postimg.cc/fLpX31n1/462767057-1077145857752820-3340745094064251211-n.jpg)
Olha aí freguês para o vosso 222*:
FAB inicia estudo de viabilidade para Projeto Aeronave de Transporte Leve
A nova aeronave executará, pelas próximas décadas, missões de transporte de passageiros e de carga, com ênfase na região Amazônica
...As aeronaves serão de asa alta, bimotoras e com rampa ou porta de carga.
https://www.fab.mil.br/noticias/mostra/43287/AVIA%C3%87%C3%83O%20DE%20TRANSPORTE%20-%20FAB%20inicia%20estudo%20de%20viabilidade%20para%20Projeto%20Aeronave%20de%20Transporte%20Leve
Sds
* É que cá me surgiu uma dúvida, já não houve um '222' italiano? E pode repetir o numeral?
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Se calhar estava na altura de se invocar a reciprocidade, não?
Tipo 'só compramos os ST se...." ;D ;D
https://www.defensa.com/brasil/fuerza-aerea-brasilena-busca-sustituto-bandeirante
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Se calhar estava na altura de se invocar a reciprocidade, não?
Tipo 'só compramos os ST se...." ;D ;D
https://www.defensa.com/brasil/fuerza-aerea-brasilena-busca-sustituto-bandeirante
Interessante seria a Embraer juntar-se ao consorcio, assim de certeza que o avião seria escolhido e podia-se aproveitar todo o conhecimento e estrutura de vendas que a embraer já tem, para além do nome.
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Lembro que o LUS222 começou antes da pandemia como uma parceria entra o CEiiA e uma empresa brasileira que, supostamente, "teve a ideia" do aparelho.
Eram para fazer duas fábricas, uma no Brasil e outra em Portugal.
Agora, parece que avançou tudo deste lado.
Do lado de lá, não sei o que se passou e se ainda se passa alguma coisa.
Do lado de cá, o CEiiA conseguiu financiamento do PRR... é a vida.
Caso esteja agora tudo a passar-se do lado de cá, a FAB seria um excelente primeiro cliente naquele continente (a FAP neste).
Pode-se negociar isso como parte do projecto do Tucano.
Uma mão lava a outra e as duas lavam os respectivos governos.
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(https://i.postimg.cc/fLpX31n1/462767057-1077145857752820-3340745094064251211-n.jpg)
Olha aí freguês para o vosso 222*:
FAB inicia estudo de viabilidade para Projeto Aeronave de Transporte Leve
A nova aeronave executará, pelas próximas décadas, missões de transporte de passageiros e de carga, com ênfase na região Amazônica
...As aeronaves serão de asa alta, bimotoras e com rampa ou porta de carga.
https://www.fab.mil.br/noticias/mostra/43287/AVIA%C3%87%C3%83O%20DE%20TRANSPORTE%20-%20FAB%20inicia%20estudo%20de%20viabilidade%20para%20Projeto%20Aeronave%20de%20Transporte%20Leve
Sds
* É que cá me surgiu uma dúvida, já não houve um '222' italiano? E pode repetir o numeral?
Em termos de design o avião português tem melhores características que esse brasileiro para operar onde o querem fazer operar. Asa alta, rampa, O resto.............. não sei
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* É que cá me surgiu uma dúvida, já não houve um '222' italiano? E pode repetir o numeral?
Era o Aeritalia G.222, antecessor do Alenia C-27J Spartan.
-
...
Eram para fazer duas fábricas, uma no Brasil e outra em Portugal.
Agora, parece que avançou tudo deste lado.
Do lado de lá, não sei o que se passou e se ainda se passa alguma coisa.
...
Do lado de lá passou isso:
1. Construção da fábrica de aviões da Desaer deve começar em maio
25 de abril de 2023
https://diariodocomercio.com.br/economia/construcao-da-fabrica-de-avioes-da-desaer-deve-comecar-em-maio/
2. Fábrica de aviões da Desaer em Araxá não sai do papel
14 de dezembro de 2023
https://diariodocomercio.com.br/economia/fabrica-avioes-desaer-araxa-nao-sai-papel/
Desde então, mais nada.
Sds
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...
Eram para fazer duas fábricas, uma no Brasil e outra em Portugal.
Agora, parece que avançou tudo deste lado.
Do lado de lá, não sei o que se passou e se ainda se passa alguma coisa.
...
Do lado de lá passou isso:
1. Construção da fábrica de aviões da Desaer deve começar em maio
25 de abril de 2023
https://diariodocomercio.com.br/economia/construcao-da-fabrica-de-avioes-da-desaer-deve-comecar-em-maio/
2. Fábrica de aviões da Desaer em Araxá não sai do papel
14 de dezembro de 2023
https://diariodocomercio.com.br/economia/fabrica-avioes-desaer-araxa-nao-sai-papel/
Desde então, mais nada.
Sds
Uma história que nunca foi bem contada.
Aquando das primeiras notícias, a DESAER nunca mencionou o CEiiA no seu site.
O CEiiA nunca mencionou, nem a DESAER, nem o próprio projecto.
O CEiiA só começou a falar do projecto LUS222 depois de ter o financimento do PRR.
Suponho que o CEiiA faria o desenvolvimento do aparelho para os dois e dividiriam o mercado pelos dois.
Para a produção, cada um teria que conseguir o seu financiamento.
Só o CEiiA conseguiu (até agora) e segue em frente (Tudo isto é especulação minha).
Para mim o projecto só é "verdade" quando começarem a construir a fábrica.
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Eu da pouca experiência que tenho de fundos comunitários, acho que qualquer projeto que esteja dependente de fundos comunitários está destinado ao fracasso ou a tempos muito atribulados. Normalmente os fundos comunitários são bons para projectos que não tenham dealines ou quando as empresas tem dinheiro para manter o projecto a andar enquanto espera e desespera pelo dinheiro dos fundos comunitários.
Espero estar errado.
Dito isto eu acho que temos a capacidade de desenhar projectar e mesmo construir, não sei é depois a parte da certificação e das vendas, estes projectos implicam ter um cliente de arranque (a FAP por exemplo), mas no nosso caso mesmo que a FAP sirva de cobaia terá pouca capacidade para comprar muitas unidades e tornar o projecto viável e não sei se depois haverá força negocial para vender o projecto além fronteiras. (tanto civil como militar, sendo que no militar vejo mais dificuldades)
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Eu da pouca experiência que tenho de fundos comunitários, acho que qualquer projeto que esteja dependente de fundos comunitários está destinado ao fracasso ou a tempos muito atribulados. Normalmente os fundos comunitários são bons para projectos que não tenham dealines ou quando as empresas tem dinheiro para manter o projecto a andar enquanto espera e desespera pelo dinheiro dos fundos comunitários.
Inclusive é condição de aprovação de projecto a empresa/organismo ter capacidade de executar o projecto sem apoio comunitário.
O que sempre foi uma regra algo absurda e meio ignorada pelas entidades gestoras dos fundos, mas efetivamente está lá, e torna difícil a aprovação de projetos por empresas sem capital.
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Eu da pouca experiência que tenho de fundos comunitários, acho que qualquer projeto que esteja dependente de fundos comunitários está destinado ao fracasso ou a tempos muito atribulados. Normalmente os fundos comunitários são bons para projectos que não tenham dealines ou quando as empresas tem dinheiro para manter o projecto a andar enquanto espera e desespera pelo dinheiro dos fundos comunitários.
Inclusive é condição de aprovação de projecto a empresa/organismo ter capacidade de executar o projecto sem apoio comunitário.
O que sempre foi uma regra algo absurda e meio ignorada pelas entidades gestoras dos fundos, mas efetivamente está lá, e torna difícil a aprovação de projetos por empresas sem capital.
Não é bem assim, já aconteceu diversas vezes as empresas terem garantias de capital mas não terem o capital necessário em caixa, e por algum motivo a dinheiro dos fundos atrasa, a empresa para não parar o projeto (que é vital par a mesma) vai buscar essas garantias ou devia dinheiro de outros projectos, porque os fundos estão atrasados uns 2 a 3 meses e depois quando os fundos se atrasam mais ficam em dificuldades. Ou então com a pressa de executar os fundos (para os numero ficarem bem na foto) são dadas pré-aprovações de pagamentos do partes do dinheiro a empresa investe no projecto esse dinheiro e depois mais tarde por algum motivo os fundos são recusados (porque a empresa não cumpria com qualquer coisa ou falta uma fatura ou pk alguém se enganou,...) e a empresa tem de devolver o dinheiro dos fundos que já foi investido no projecto. O que a deixa numa má situação.
Novamente a pouca experiência que tenho e do que me disseram os fundos servem para ajudar/compensar o investimento num projecto, e nunca depender dos fundos para a progressão do projecto ou da empresa
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Eu da pouca experiência que tenho de fundos comunitários, acho que qualquer projeto que esteja dependente de fundos comunitários está destinado ao fracasso ou a tempos muito atribulados. Normalmente os fundos comunitários são bons para projectos que não tenham dealines ou quando as empresas tem dinheiro para manter o projecto a andar enquanto espera e desespera pelo dinheiro dos fundos comunitários.
Espero estar errado.
Dito isto eu acho que temos a capacidade de desenhar projectar e mesmo construir, não sei é depois a parte da certificação e das vendas, estes projectos implicam ter um cliente de arranque (a FAP por exemplo), mas no nosso caso mesmo que a FAP sirva de cobaia terá pouca capacidade para comprar muitas unidades e tornar o projecto viável e não sei se depois haverá força negocial para vender o projecto além fronteiras. (tanto civil como militar, sendo que no militar vejo mais dificuldades)
Não é razoável pensar que o CEiiA salte de cabeça para este projecto sem ter garantias de um mínimo de clientes.
Fazem-se contactos e depois confirmam-se as capacidades anunciadas com um ou dois protótipos e a FAP adquire os primeiros e mostra-os como tem mostrado o KC-390.
Força Negocial:
Portugal tem várias potenciais "forças negociais".
1 - Nous avons acheté votre RAFALE F5, mais la France doit acheter 10 de nos LUS222. Il va bien?
2 - Cara, o Brasil compra 10 dos nossos LUS222, ou então o negócio do Super Tucano - oh - vira saudadge.
3 - Wij kopen jouw GRANDE BIMBY, maar Nederland moet 10 van onze LUS222 kopen. Het gaat goed met hem?
4 - Wir werden Ihre ZWEI U-BOOTE kaufen, aber Deutschland muss 10 unserer LUS222 kaufen. Ihm geht es gut? Yá?
Eu sei que os meus colegas de FORUM são um bocado "SLOW" no que a negócios diz respeito mas - acho que dá para entenderem, não?
saabGripen
in da house
;)
Só é pena isto não funcionar com a Lockheed Martin
:'(
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Eu da pouca experiência que tenho de fundos comunitários, acho que qualquer projeto que esteja dependente de fundos comunitários está destinado ao fracasso ou a tempos muito atribulados. Normalmente os fundos comunitários são bons para projectos que não tenham dealines ou quando as empresas tem dinheiro para manter o projecto a andar enquanto espera e desespera pelo dinheiro dos fundos comunitários.
Espero estar errado.
Dito isto eu acho que temos a capacidade de desenhar projectar e mesmo construir, não sei é depois a parte da certificação e das vendas, estes projectos implicam ter um cliente de arranque (a FAP por exemplo), mas no nosso caso mesmo que a FAP sirva de cobaia terá pouca capacidade para comprar muitas unidades e tornar o projecto viável e não sei se depois haverá força negocial para vender o projecto além fronteiras. (tanto civil como militar, sendo que no militar vejo mais dificuldades)
Não é razoável pensar que o CEiiA salte de cabeça para este projecto sem ter garantias de um mínimo de clientes.
Fazem-se contactos e depois confirmam-se as capacidades anunciadas com um ou dois protótipos e a FAP adquire os primeiros e mostra-os como tem mostrado o KC-390.
Força Negocial:
Portugal tem várias potenciais "forças negociais".
1 - Nous avons acheté votre RAFALE F5, mais la France doit acheter 10 de nos LUS222. Il va bien?
2 - Cara, o Brasil compra 10 dos nossos LUS222, ou então o negócio do Super Tucano - oh - vira saudadge.
3 - Wij kopen jouw GRANDE BIMBY, maar Nederland moet 10 van onze LUS222 kopen. Het gaat goed met hem?
4 - Wir werden Ihre ZWEI U-BOOTE kaufen, aber Deutschland muss 10 unserer LUS222 kaufen. Ihm geht es gut? Yá?
Eu sei que os meus colegas de FORUM são um bocado "SLOW" no que a negócios diz respeito mas - acho que dá para entenderem, não?
saabGripen
in da house
;)
Só é pena isto não funcionar com a Lockheed Martin
:'(
:o
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Acho que era muito boa ideia irmos ter com a Damen dizer que vamos cancelar o contrato já assinado com eles se não nos compararem uns aviões. Era da forma que os ENVC passavam a ter o monopólio de todo o trabalho com a Marinha. :bang:
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Colocamos os Lus 222 na função de Smokjumper e a FAP ganha uma esquadra via PRR, até com destacamento nas ilhas e com passagem em Tancos. Problem Resolved :mrgreen:
https://wfca.com/wildfire-articles/firefighting-planes-an-in-depth-guide/ (https://wfca.com/wildfire-articles/firefighting-planes-an-in-depth-guide/)
Plane Type #5: Smokejumper Aircraft
Aircraft Types: DeHavilland DH-6 300 series Twin Otter, Short Sherpa C-23A and SD3-60, Dornier 228, and CASA 212
Top Speed: Dornier 228 at 269 mph10
Capacity: 8-10 smokejumpers
Smokejumpers are firefighters who are specially trained to fight fires. The smokejumper aircraft drops 8-10 of them, as well as cargo, into areas where a wildfire is burning close by. In some cases, this is the only means of transport to a wildfire, depending on where it’s burning and if the roads leading to it are blocked.11
(https://www.blm.gov/sites/default/files/styles/site_page_thumbnail/public/Fire-Alaska_AFS-2015_Jumpers_by-SHarrell.jpg?itok=EW5AbYwq)
Smokejumper Jumpers and Aircraft
Saudações :mrgreen:
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Sou só eu a achar o Lus 222 muito parecido com o Cessna 408 SkyCourier?
https://cessna.txtav.com/en/lp/skycourier-splash-lp
https://aeromagazine.uol.com.br/artigo/conheca-o-skycourier-o-aviao-que-poder-substituir-o-bandeirante.html
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Sou só eu a achar o Lus 222 muito parecido com o Cessna 408 SkyCourier?
https://cessna.txtav.com/en/lp/skycourier-splash-lp
https://aeromagazine.uol.com.br/artigo/conheca-o-skycourier-o-aviao-que-poder-substituir-o-bandeirante.html
Com a capacidade de transportar contentores LD3, passa a ser bastante parecido.
Para ser muito parecido é necessário que a rampa de carga não seja muito importante.
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Sou só eu a achar o Lus 222 muito parecido com o Cessna 408 SkyCourier?
Eu acho é o SkyCourier, o ATL-100 e o Lus 222 muito parecidos com o Skylander que esteve para ser construído cá.
Cumprimentos,
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Sou só eu a achar o Lus 222 muito parecido com o Cessna 408 SkyCourier?
https://cessna.txtav.com/en/lp/skycourier-splash-lp
https://aeromagazine.uol.com.br/artigo/conheca-o-skycourier-o-aviao-que-poder-substituir-o-bandeirante.html
É o mesmo conceito. Só que o LUS222 tem um elemento diferenciador que é a rampa traseira (tipo Aviocar) que é uma grande vantagem face aos potenciais concorrentes. E uma enormíssima desvantagem. Nenhuma força aérea ou operador estrangeiro vai adquirir uma aeronave originária de um país que não tem quaisquer pergaminhos ou historial na indústria aeronautica. E este segmento de mercado a nivel mundialde é muito pequeno .
Poderá haver eventualmente uma ou outra venda esporádica a um PALOP com o nosso poder político a "atravessar-se" com as garantias bancárias, embora tendo a consciência que o calote é quase certo. Mas como não são "eles" que pagam. É o contribuinte, "eles" estão a marimbar-se. E vão dizer, através do expresso (que publica qualquer treta, desde que lhe paguem), que o avião português é um sucesso de vendas mundial.
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Sou só eu que acho absurda a ideia de, num avião novo que para já pouco mercado tem, terem andado a pensar em montar 2 fábricas? É que uma segunda fábrica fazia sentido num contexto de um avião com enorme procura.
É que montar uma segunda fábrica custa dinheiro, mais toda a trapalhada logística em torno da sua gestão e salários.
E já estou a ver a fábrica em Portugal fechar por falta de encomenda, pois na Europa dificilmente venderá e em África poucos países têm dinheiro para isso, enquanto a fábrica no Brasil se manteria a bombar pois na América Latina o potencial de vendas é maior.
Quanto ao potencial mercado, vai depender primariamente de duas coisas: do preço (e da relação preço/qualidade), e das variantes que são desenvolvidas. Se se ficarem por uma versão de transporte, limita-se o potencial de vendas. Se tiver uma versão SAR/patrulha marítima, capacidade de combate aos incêndios, etc, aí já se abrem as portas para mais.
Nas nossas FA, também dependeria das versões existentes. Se for apenas de transporte, imagino uma pequena quantidade em uso para transporte inter-ilhas, e treino plurimotor.
-
Ora pois, e parece que começa a sair para 2025 mesmo:
Akaer é selecionada para produzir estruturas da aeronave LUS-222
...
A Akaer será responsável pela fabricação, no Brasil, da fuselagem, asa completa, estabilizadores horizontais e verticais e também de todas as superfícies de controle do avião.
...
A Akaer será a primeira empresa brasileira a fornecer a estrutura total de uma aeronave de transporte regional e de cargas.
A produção acontecerá em São José dos Campos (SP) a partir do primeiro trimestre de 2025. O primeiro voo do LUS-222 está previsto para 2027.
...
https://www.defesaaereanaval.com.br/aviacao/akaer-e-selecionada-para-produzir-estruturas-da-aeronave-lus-222
Sds
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E vão comprar? Como queriam o Sherpa para o vosso Exercito e este não veio. :mrgreen:
https://www.forte.jor.br/2019/12/08/exercito-brasileiro-aprova-compra-de-avioes-c-23b-sherpa/ (https://www.forte.jor.br/2019/12/08/exercito-brasileiro-aprova-compra-de-avioes-c-23b-sherpa/)
(https://www.forte.jor.br/wp-content/uploads/2017/09/C-23B-Sherpa.png)
Saudações ;)
-
Isso aí já expliquei: precisa ver se a FAB deixa. Ela é muito 'zelosa' com a asa fixa.
Ao que parece os Sherpas não saíram por pressão dela, a Marinha só ainda tem os A-4 por causa do finado A-12.
É treta antiga...
Sds
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Eu da pouca experiência que tenho de fundos comunitários, acho que qualquer projeto que esteja dependente de fundos comunitários está destinado ao fracasso ou a tempos muito atribulados. Normalmente os fundos comunitários são bons para projectos que não tenham dealines ou quando as empresas tem dinheiro para manter o projecto a andar enquanto espera e desespera pelo dinheiro dos fundos comunitários.
Espero estar errado.
Dito isto eu acho que temos a capacidade de desenhar projectar e mesmo construir, não sei é depois a parte da certificação e das vendas, estes projectos implicam ter um cliente de arranque (a FAP por exemplo), mas no nosso caso mesmo que a FAP sirva de cobaia terá pouca capacidade para comprar muitas unidades e tornar o projecto viável e não sei se depois haverá força negocial para vender o projecto além fronteiras. (tanto civil como militar, sendo que no militar vejo mais dificuldades)
Não é razoável pensar que o CEiiA salte de cabeça para este projecto sem ter garantias de um mínimo de clientes.
Fazem-se contactos e depois confirmam-se as capacidades anunciadas com um ou dois protótipos e a FAP adquire os primeiros e mostra-os como tem mostrado o KC-390.
Força Negocial:
Portugal tem várias potenciais "forças negociais".
1 - Nous avons acheté votre RAFALE F5, mais la France doit acheter 10 de nos LUS222. Il va bien?
2 - Cara, o Brasil compra 10 dos nossos LUS222, ou então o negócio do Super Tucano - oh - vira saudadge.
3 - Wij kopen jouw GRANDE BIMBY, maar Nederland moet 10 van onze LUS222 kopen. Het gaat goed met hem?
4 - Wir werden Ihre ZWEI U-BOOTE kaufen, aber Deutschland muss 10 unserer LUS222 kaufen. Ihm geht es gut? Yá?
Eu sei que os meus colegas de FORUM são um bocado "SLOW" no que a negócios diz respeito mas - acho que dá para entenderem, não?
saabGripen
in da house
;)
Só é pena isto não funcionar com a Lockheed Martin
:'(
Poder negocial, meu irmão.
Numa altura em que se vai fazer a negociação final do Super Tukano português, anuncia-se a produção de (quase toda) a estrutura do LUS-222 no Brasil.
Penso que há uma probabilidade alta de, neste momento, já estar feito o cambalacho de a FAB comprar alguns LUS.
É para isto que são os amigos c@r@lh :o
Com aparelhos a voar na FAP e na FAB, o bichinho tem perninhas para andar.
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Esta é uma boa oportunidade para lermos os comentários dos colegas de forum que afirmavam que o LUS-222 não podia ser português porque os motores não são portugueses.
Agora sabe-se que quase toda a estrutura (fuselagem, asas, estabilizadores ----- ver o artigo) vão ser produzidos no Brasil - e os motores na América.
Mas (suponho eu...) o desenho dessas estruturas foi feito no CEiiA e o aparelho será "made in Portugal".
Uma coisa é certa:
O projecto avança!
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Querem ver a fábrica?
Não posso garantir que será esta a fábrica final.
Já passou muita água por baixo das pontes desde esta notícia e os contornos do projecto podem ser agora diferentes.
Vamos ver...
https://www.savener.es/en/featured-news/savener-designs-the-new-factory-for-the-manufacturing-of-the-ls222-aircraft/
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Como é que o saabGripen acha positivo este projecto, quando o "primeiro avião português", vai de imediato ser produzido no estrangeiro?
O que seria inteligente, era ter a sua produção totalmente em Portugal, e mais tarde, caso as encomendas assim o justifiquem, aí sim criar uma segunda fábrica, se necessário noutro país.
Seria interessante começarmos a saber qual a quota do mercado que terá a fábrica no Brasil, e se nós teremos sequer alguma fábrica para a dita aeronave, ou se ficamos apenas com o ego cheio porque "O aViÃo FoI dEsEnVoLvIdO pOr UmA eMpReSa PoRtUgUeSa". :jok:
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Como é que o saabGripen acha positivo este projecto, quando o "primeiro avião português", vai de imediato ser produzido no estrangeiro?
O que seria inteligente, era ter a sua produção totalmente em Portugal, e mais tarde, caso as encomendas assim o justifiquem, aí sim criar uma segunda fábrica, se necessário noutro país.
Seria interessante começarmos a saber qual a quota do mercado que terá a fábrica no Brasil, e se nós teremos sequer alguma fábrica para a dita aeronave, ou se ficamos apenas com o ego cheio porque "O aViÃo FoI dEsEnVoLvIdO pOr UmA eMpReSa PoRtUgUeSa". :jok:
Não sei se é possível eu e o dc vermos estas coisas da mesma forma... mas...
Como é que a VW "vê como positivo" montar T-Rocs na Auto-Europa em Portugal?
Não será porque ganha com isso?
Mais que o que ganharia a produzí-los na Alemanha?
São burros? (usando a "lógica Forum Defesa - a pergunta que tudo resolve)
Em Portugal, estamos sempre a falar de "Produtividade".
Os patrões não podem subir salários sem um aumento de "Produtividade".
"Produtividade" é Valor Acrescentado por Hora Trabalhada.
Posso garantir ao dc que um T-Roc produzido em Portugal acaba por contribuir mais "valor acrescentado" á economia alemã que á economia portuguesa.
Porque o T-Roc é deles.
Eles inventaram-no.
Eles desenvolveram-no.
Eles é que o vendem ao cliente final.
Eles produzem-no onde lhes dá mais lucro.
Os Engenheiros (e Doutorados - porque na Alemanha há muitos "a trabalhar") acrescentam mais valor "por cada carro" que os trabalhadores portugueses "colarinho azul" em Palmela.
O CEiiA não é burro.
Com este esquema, no futuro monta (o CEiiA) uma linha de montagem no Brasil e vende (o CEiiA vende) o LUS-222 aos BRICs como um avião BRIC.
Como a VW vende T-Rocs em todo o mundo como um carro alemão.
Yá?
-
A FAB tem um requisito de 30 a 50 aeronaves para substituição dos Bandeirantes. Esse se encaixa bem, ainda com Fuselagem fabricada no Brasil?
Eu nem tería dúvidas de deixar o Skycourrier de lado e apostar na aeronave portuguesa.
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Mas é curioso: o país desenvolve um avião e o único mercado que aventam é o Brasil?
Não existem outros?
:o
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Mas é curioso: o país desenvolve um avião e o único mercado que aventam é o Brasil?
Não existem outros?
:o
É a vocês que estamos a comprar o KC e o ST. Resta os States com os F35 e os Uh60, que pode entrar na negociata do 222 para o US Army... :mrgreen:
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/a/a1/US_Army_C-212.jpg/1280px-US_Army_C-212.jpg)
Saudações
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Querem ver a fábrica?
Não posso garantir que será esta a fábrica final.
Já passou muita água por baixo das pontes desde esta notícia e os contornos do projecto podem ser agora diferentes.
Vamos ver...
https://www.savener.es/en/featured-news/savener-designs-the-new-factory-for-the-manufacturing-of-the-ls222-aircraft/
Isso é antigo, creio que os planos atuais são para a montagem final ser em Ponte de Sor.
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Não sei se é possível eu e o dc vermos estas coisas da mesma forma... mas...
Como é que a VW "vê como positivo" montar T-Rocs na Auto-Europa em Portugal?
Não será porque ganha com isso?
Mais que o que ganharia a produzí-los na Alemanha?
São burros? (usando a "lógica Forum Defesa - a pergunta que tudo resolve)
Em Portugal, estamos sempre a falar de "Produtividade".
Os patrões não podem subir salários sem um aumento de "Produtividade".
"Produtividade" é Valor Acrescentado por Hora Trabalhada.
Posso garantir ao dc que um T-Roc produzido em Portugal acaba por contribuir mais "valor acrescentado" á economia alemã que á economia portuguesa.
Porque o T-Roc é deles.
Eles inventaram-no.
Eles desenvolveram-no.
Eles é que o vendem ao cliente final.
Eles produzem-no onde lhes dá mais lucro.
Os Engenheiros (e Doutorados - porque na Alemanha há muitos "a trabalhar") acrescentam mais valor "por cada carro" que os trabalhadores portugueses "colarinho azul" em Palmela.
O CEiiA não é burro.
Com este esquema, no futuro monta (o CEiiA) uma linha de montagem no Brasil e vende (o CEiiA vende) o LUS-222 aos BRICs como um avião BRIC.
Como a VW vende T-Rocs em todo o mundo como um carro alemão.
Yá?
Em primeiro lugar, a VW vende muito mais do que T-Roc. A CEIIA não produz mais nenhum avião.
O mercado de pequenos SUVs é muito maior do que o mercado para aeronaves como o LUS 222 (o lucro surge através do volume). As marcas de luxo, isto é, que não produzem veículos em massa, não montam fábricas noutros países, pois isto afecta o lucro e os custos.
Em segundo lugar, o LUS 222 é suposto ser um avião barato. Sendo um avião barato, a margem de lucro é muito mais pequena. Sendo muito mais pequena, o retorno para a CEIIA e para Portugal será quase imperceptível, com a desvantagem que o grosso dos empregos criados situar-se-à no Brasil e não em Portugal (até porque nós não precisamos de criar mais empregos qualificados nem nada "ya").
Em terceiro, mas qual o país BRICS que vai comprar este tipo de avião? A Rússia, China e Índia não vão comprar. Irão, Arábia Saudita, África do Sul, também não. Será quem? Um país pequeno que compra meia dúzia?
Em quarto lugar, que outra empresa de aviação aloca o grosso da sua produção para fora do país de origem?
Exacto. Uma coisa era uma empresa brasileira produzir certos componentes do avião, ou ter certificação para realizar a manutenção de todas as aeronaves deste modelo localmente. Outra é fazer o oposto do que se pretende fazer na UE - deslocalizar a produção.
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Mas a parte de pesquisa e desenvolvimento já acabou? Existem intençoes de compra para a aeronave para se pensar em construir a fábrica? Já foi decidido onde será a fábrica?
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Não sei se é possível eu e o dc vermos estas coisas da mesma forma... mas...
Como é que a VW "vê como positivo" montar T-Rocs na Auto-Europa em Portugal?
Não será porque ganha com isso?
Mais que o que ganharia a produzí-los na Alemanha?
São burros? (usando a "lógica Forum Defesa - a pergunta que tudo resolve)
Em Portugal, estamos sempre a falar de "Produtividade".
Os patrões não podem subir salários sem um aumento de "Produtividade".
"Produtividade" é Valor Acrescentado por Hora Trabalhada.
Posso garantir ao dc que um T-Roc produzido em Portugal acaba por contribuir mais "valor acrescentado" á economia alemã que á economia portuguesa.
Porque o T-Roc é deles.
Eles inventaram-no.
Eles desenvolveram-no.
Eles é que o vendem ao cliente final.
Eles produzem-no onde lhes dá mais lucro.
Os Engenheiros (e Doutorados - porque na Alemanha há muitos "a trabalhar") acrescentam mais valor "por cada carro" que os trabalhadores portugueses "colarinho azul" em Palmela.
O CEiiA não é burro.
Com este esquema, no futuro monta (o CEiiA) uma linha de montagem no Brasil e vende (o CEiiA vende) o LUS-222 aos BRICs como um avião BRIC.
Como a VW vende T-Rocs em todo o mundo como um carro alemão.
Yá?
Em primeiro lugar, a VW vende muito mais do que T-Roc. A CEIIA não produz mais nenhum avião.
O mercado de pequenos SUVs é muito maior do que o mercado para aeronaves como o LUS 222 (o lucro surge através do volume). As marcas de luxo, isto é, que não produzem veículos em massa, não montam fábricas noutros países, pois isto afecta o lucro e os custos.
Em segundo lugar, o LUS 222 é suposto ser um avião barato. Sendo um avião barato, a margem de lucro é muito mais pequena. Sendo muito mais pequena, o retorno para a CEIIA e para Portugal será quase imperceptível, com a desvantagem que o grosso dos empregos criados situar-se-à no Brasil e não em Portugal (até porque nós não precisamos de criar mais empregos qualificados nem nada "ya").
Em terceiro, mas qual o país BRICS que vai comprar este tipo de avião? A Rússia, China e Índia não vão comprar. Irão, Arábia Saudita, África do Sul, também não. Será quem? Um país pequeno que compra meia dúzia?
Em quarto lugar, que outra empresa de aviação aloca o grosso da sua produção para fora do país de origem?
Exacto. Uma coisa era uma empresa brasileira produzir certos componentes do avião, ou ter certificação para realizar a manutenção de todas as aeronaves deste modelo localmente. Outra é fazer o oposto do que se pretende fazer na UE - deslocalizar a produção.
E, no entanto, tudo indica que vai ser assim mesmo.
Ya.
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Assim mesmo o quê? As notícias falam da produção inteira da aeronave lá, e ao que parece aqui só juntas as peças para formar o aviãozinho. É o equivalente a dizer que o NPO é português, mas o navio ser todo fabricado lá fora, e aqui só instalas algum equipamento.
Sabendo que uma grande parte dos componentes da aeronave (por exemplo os motores) já é fabricada lá fora, o mínimo era que se tentasse manter o máximo do processo de fabrico possível em Portugal, para criar o maior nº de empregos possível.
Mas para alguns, fabricar o LUS 222 quase na integra em Portugal era mau, já fabricar uma dúzia de STs, é bom negócio. ::)
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Assim mesmo o quê? As notícias falam da produção inteira da aeronave lá, e ao que parece aqui só juntas as peças para formar o aviãozinho. É o equivalente a dizer que o NPO é português, mas o navio ser todo fabricado lá fora, e aqui só instalas algum equipamento.
Sabendo que uma grande parte dos componentes da aeronave (por exemplo os motores) já é fabricada lá fora, o mínimo era que se tentasse manter o máximo do processo de fabrico possível em Portugal, para criar o maior nº de empregos possível.
Mas para alguns, fabricar o LUS 222 quase na integra em Portugal era mau, já fabricar uma dúzia de STs, é bom negócio. ::)
"...o mínimo era que se tentasse manter o máximo do processo de fabrico possível em Portugal, ..."
É incorrecto.
O que se quer é garantir o sucessso do projecto, minimizando o risco.
O que se quer é desenvolver o sector da Indústria Aeroespacial em Portugal.
Para isso, fazemos com o Brasil o que o Brasil fez com Portugal no projecto do KC-390.
Uma porta de entrada.
A informação que tenho é de que o CEiiA é uma organização sem fins lucrativos.
Existe para desenvolver a indústria.
É parecido com o CITEVE --- sabes o que é?
A empresa que foi criada pelo CEiiA para produzir o avião terá fins lucrativos.
Mas será um dia uma "spin-off" do CEiiA (opinião minha).
Tu e quem agradece as tuas intervenções devem estudar mais para poderem escrever (ainda ::) ) mais (e melhor) e agradecer melhor.
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Assim mesmo o quê? As notícias falam da produção inteira da aeronave lá, e ao que parece aqui só juntas as peças para formar o aviãozinho. É o equivalente a dizer que o NPO é português, mas o navio ser todo fabricado lá fora, e aqui só instalas algum equipamento.
Sabendo que uma grande parte dos componentes da aeronave (por exemplo os motores) já é fabricada lá fora, o mínimo era que se tentasse manter o máximo do processo de fabrico possível em Portugal, para criar o maior nº de empregos possível.
Mas para alguns, fabricar o LUS 222 quase na integra em Portugal era mau, já fabricar uma dúzia de STs, é bom negócio. ::)
Não sei se é isso que as notícias dizem. As notícias dizem que no Brasil vão ser montados totalmente os equipamentos vendidos lá, ao que sei, os aviões vendidos cá serão integralmente montados em Ponte de Sôr.
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https://www.investe.sp.gov.br/noticia/empresa-de-sjc-akaer-vai-produzir-estruturas-de-aviao-portugues/
-
Sobre a EEA Aircraft and Maintenance
Fundada em 2021, a EEA Aircraft and Maintenance, S.A. é a primeira OEM (Original Equipment Manufacturer) aeronáutica de Portugal. Lidera o desenvolvimento do programa LUS-222, primeira aeronave desenvolvida, industrializada e comercializada em Portugal, sendo responsável pela linha de montagem final para fabricação da aeronave.
Nota do saabGripen:
A linha de montagem final é em Ponte de Sor.
https://www.defesaaereanaval.com.br/aviacao/akaer-e-selecionada-para-produzir-estruturas-da-aeronave-lus-222
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Não sei se é isso que as notícias dizem. As notícias dizem que no Brasil vão ser montados totalmente os equipamentos vendidos lá, ao que sei, os aviões vendidos cá serão integralmente montados em Ponte de Sôr.
Isso implica que vão ser vendidos aviões no Brasil, o que ainda não se sabe, até porque o avião ainda nem sequer fez o seu primeiro voo, não se sabe o preço, não se sabe nada. Até então, não tem havido notícias a explicar que partes do avião vão ser produzidas em Portugal, falando-se apenas na montagem.
É incorrecto.
O que se quer é garantir o sucessso do projecto, minimizando o risco.
O que se quer é desenvolver o sector da Indústria Aeroespacial em Portugal.
Para isso, fazemos com o Brasil o que o Brasil fez com Portugal no projecto do KC-390.
Uma porta de entrada.
Nós estamos a dar à Akaer uma percentagem do LUS muito maior do que a Embraer nos deu do KC-390. E à Embraer deu jeito ter investimento português no projecto, e acesso a fundos UE. A Embraer tem muitos mais produtos, portanto para eles partilhar partes da cadeia de produção um 1 ou 2 modelos, com outros 3 ou 4 países, é quase insignificante.
Isto é completamente diferente de uma empresa portuguesa que está a começar do zero, e já está a deslocalizar a produção do seu único produto.
É uma porta de entrada, para o quê? A porta de entrada é o avião fazer o seu primeiro voo, corresponder às expectativas, e com isso arranjar os primeiros clientes. Ter o avião inteiramente fabricado em Portugal em nada impede isso.
Em vez disso, vamos ter o avião a ser produzido noutro país que não fez nada pelo projecto (não pagaram custos de desenvolvimento), que não se comprometeu a comprá-lo.
Faria muito mais sentido, num concurso para substituir o Bandeirante, propor uma linha de montagem no Brasil, como as outras empresas aeronáuticas fazem. Como fizemos tudo do avesso, a escolha brasileira pode já não ser a aeronave portuguesa, até porque a unidade de produção "já está no papo".
Podem até vir a receber uma contraproposta de outro concorrente, em como também eles abrem uma linha de montagem localmente. E aí quem sai a ganhar, é o Brasil, que além da fábrica do LUS, ganha a fábrica do outro concorrente no seu país. ::)
E minimizar riscos? Minimizar riscos, é fazer o primeiro protótipo, testar devidamente, e só depois investir em duas fábricas!
-
Não sei se é isso que as notícias dizem. As notícias dizem que no Brasil vão ser montados totalmente os equipamentos vendidos lá, ao que sei, os aviões vendidos cá serão integralmente montados em Ponte de Sôr.
Isso implica que vão ser vendidos aviões no Brasil, o que ainda não se sabe, até porque o avião ainda nem sequer fez o seu primeiro voo, não se sabe o preço, não se sabe nada. Até então, não tem havido notícias a explicar que partes do avião vão ser produzidas em Portugal, falando-se apenas na montagem.
É incorrecto.
O que se quer é garantir o sucessso do projecto, minimizando o risco.
O que se quer é desenvolver o sector da Indústria Aeroespacial em Portugal.
Para isso, fazemos com o Brasil o que o Brasil fez com Portugal no projecto do KC-390.
Uma porta de entrada.
Nós estamos a dar à Akaer uma percentagem do LUS muito maior do que a Embraer nos deu do KC-390. E à Embraer deu jeito ter investimento português no projecto, e acesso a fundos UE. A Embraer tem muitos mais produtos, portanto para eles partilhar partes da cadeia de produção um 1 ou 2 modelos, com outros 3 ou 4 países, é quase insignificante.
Isto é completamente diferente de uma empresa portuguesa que está a começar do zero, e já está a deslocalizar a produção do seu único produto.
É uma porta de entrada, para o quê? A porta de entrada é o avião fazer o seu primeiro voo, corresponder às expectativas, e com isso arranjar os primeiros clientes. Ter o avião inteiramente fabricado em Portugal em nada impede isso.
Em vez disso, vamos ter o avião a ser produzido noutro país que não fez nada pelo projecto (não pagaram custos de desenvolvimento), que não se comprometeu a comprá-lo.
Faria muito mais sentido, num concurso para substituir o Bandeirante, propor uma linha de montagem no Brasil, como as outras empresas aeronáuticas fazem. Como fizemos tudo do avesso, a escolha brasileira pode já não ser a aeronave portuguesa, até porque a unidade de produção "já está no papo".
Podem até vir a receber uma contraproposta de outro concorrente, em como também eles abrem uma linha de montagem localmente. E aí quem sai a ganhar, é o Brasil, que além da fábrica do LUS, ganha a fábrica do outro concorrente no seu país. ::)
E minimizar riscos? Minimizar riscos, é fazer o primeiro protótipo, testar devidamente, e só depois investir em duas fábricas!
Gosto da tua forma de pensar dc.
Embora haja algo que me intriga em ti.
Quem segue as tuas intervenções aqui só pode ficar com a ideia de que tu não pesquisas nada nem tens acesso a notícias.
Se colocares AKAER LUS-222 no Google, encontras imediatamente notícias que tu aparentas desconhecer.
Parece que vais criando a tua "narrativa" sobre este (e outros) tema(s) apenas juntando informação que vai sendo disponibilizada aqui e lendo os comentários dos outros.
E decides se "é coisa boa" ou "é coisa má" conforme as opiniões dos outros te agradarem ou não.
Afinal, diz-nos claramente.
O LUS-222, com a informação que tens, deve continuar ou ser cancelado imediatamente?
Vou-te ajudar;
Para mim é o Projecto Aeroespacial português mais promissor de sempre e eu estou a favor da sua continuação, seguindo a estratégia que o CEiiA considerar a melhor, já que parece-me evidente que não são burros nenhuns.
E já agora, outra coisa;
Aplica a lógica empresarial to teu texto anterior ao F-35 e diz-nos o que dá.
Se não te importas.
-
Quem segue as tuas intervenções aqui só pode ficar com a ideia de que tu não pesquisas nada nem tens acesso a notícias.
Se colocares AKAER LUS-222 no Google, encontras imediatamente notícias que tu aparentas desconhecer.
É impressão minha, ou estás a projectar-te nos outros? É que quem costuma intervir neste Fórum, sem ler notícias, ou sem compreender o que nelas vem dito (tipo o CEMFA não poder fazer uma estimativa), e vem para aqui debitar tangas, és precisamente tu! Ou será que as tretas que tu inventas, têm fundamento em notícias? Tipo os Tucanos XL?
Se colocares Akaer LUS-222 no Google, as notícias que te aparecem são as mesmas copiadas vezes e vezes sem conta. Portanto a não ser que tenhas descoberto uma, no meio de dezenas de notícias, que apresente informação nova, que se fosse o caso, terias certamente colocado o link, qual o teu ponto? Que a Akaer foi seleccionada e pronto? ::)
E decides se "é coisa boa" ou "é coisa má" conforme as opiniões dos outros te agradarem ou não.
Mas alguém deu opinião sobre este tema? Como é que posso ser o primeiro a dar uma opinião sobre certo tema, e estar-me a basear no que outros dizem, se mais ninguém teceu opiniões? Bom, na tua cabeça isto faz sentido, ya?
O LUS-222, com a informação que tens, deve continuar ou ser cancelado imediatamente?
Ninguém falou em cancelar o programa. Eu sei que és burro, e qualquer questão que seja levantada contra algo, é automaticamente indicativo de ódio, vontade de cancelar, etc.
Eu queria que se tomassem decisões com pés e cabeça, para o bem do programa, para que realmente tenha sucesso, não embarcar em invenções, de abrir uma fábrica no outro lado do Atlântico, para um produto que nem sequer fez o primeiro voo ainda.
E o país que mais ganha com o primeiro avião português, seja Portugal, e não outros que já ganharam uma fábrica, sem entrar em qualquer compromisso de compra, nem tão pouco investir no projecto.
Vou-te ajudar;
Para mim é o Projecto Aeroespacial português mais promissor de sempre e eu estou a favor da sua continuação, seguindo a estratégia que o CEiiA considerar a melhor, já que parece-me evidente que não são burros nenhuns.
-É o único projecto aeroespacial português. Falar em "mais promissor" quando o termo de comparação é nada, vale o que vale.
-É promissor, na medida em que é um avião que pode ter mercado, se cumprir com o que promete e for competitivo.
-Ninguém está contra a sua continuação. Estão sim contra a forma como este projecto serve de pretexto para jogadas/decisões políticas.
-Ninguém sabe qual a estratégia da CEIIA. Serem ou não burros, é irrelevante, o que não faltam são casos de má gestão, corrupção, dar passos maiores que a perna, etc. Eu aconselhava prudência, porque é a primeira vez que se desenvolve um avião de raiz no país.
Aplica a lógica empresarial to teu texto anterior ao F-35 e diz-nos o que dá.
Se não te importas.
Ora:
-como é que foi escolhido o F-35? Ganhou concurso contra outro fabricante? Antes de ser escolhido, foram desenvolvidos e testados protótipos. Quantos protótipos tem o LUS?
-o F-35 quando foi escolhido, já tinha "pré-encomendadas" milhares de unidades, só nos EUA. Quantas tem o LUS?
-por trás do F-35, estão empresas com enorme experiência no sector (algo que no caso do LUS não se aplica), e mesmo nesse caso houve muitos problemas. Alguns dos problemas associados a uma cadeia logística complicada (o primeiro ponto em comum entre os dois projectos, com as devidas diferenças de escala)
Só aqui, tens uma diferença. Antes do F-35 ter as suas linhas de produção "dispersas", teve de ser desenvolvido um protótipo (vários até), teve de ficar provado que o conceito "funciona", teve encomendas asseguradas de vários países em quantidades enormíssimas, e só depois é que se tratou das unidades de produção. O LUS vai ter duas linhas de produção (produção e montagem), separadas pelo Atlântico, e nem sequer voou ainda, nem tem garantias de clientes ou garantias de investimento caso surjam problemas pelo meio.
Voltando ao F-35:
-o F-35 esteve (e ainda está) repleto de problemas. O programa safou-se por ser "too big to fail". O LUS não tem este benefício, se surgirem problemas com o protótipo e forem caros de resolver, a chance de cancelamento é enorme, e aí vão perceber que, antes de se preocuparem com fábricas além fronteiras, a preocupação devia ser em desenvolver e aperfeiçoar o produto.
-o F-35, à semelhança do KC-390, teve participação internacional, em que os participantes investiram dinheiro nos projectos, e com isso receberam parte da linha de montagem. Até ver, houve zero investimento por parte de outros países/empresas no LUS, portanto a fábrica lá foi oferta da casa.
Com base nas notícias, o avião deverá ser quase totalmente feito no Brasil, com a montagem final em Portugal. Isto foi uma valiosa oportunidade desperdiçada pelo país, de produzir quase na integra um avião, tendo preferido deslocalizar. E isto para mim não faz sentido, certamente não quando o avião nem sequer efectuou o primeiro voo.
-
Quem segue as tuas intervenções aqui só pode ficar com a ideia de que tu não pesquisas nada nem tens acesso a notícias.
Se colocares AKAER LUS-222 no Google, encontras imediatamente notícias que tu aparentas desconhecer.
É impressão minha, ou estás a projectar-te nos outros? É que quem costuma intervir neste Fórum, sem ler notícias, ou sem compreender o que nelas vem dito (tipo o CEMFA não poder fazer uma estimativa), e vem para aqui debitar tangas, és precisamente tu! Ou será que as tretas que tu inventas, têm fundamento em notícias? Tipo os Tucanos XL?
Se colocares Akaer LUS-222 no Google, as notícias que te aparecem são as mesmas copiadas vezes e vezes sem conta. Portanto a não ser que tenhas descoberto uma, no meio de dezenas de notícias, que apresente informação nova, que se fosse o caso, terias certamente colocado o link, qual o teu ponto? Que a Akaer foi seleccionada e pronto? ::)
E decides se "é coisa boa" ou "é coisa má" conforme as opiniões dos outros te agradarem ou não.
Mas alguém deu opinião sobre este tema? Como é que posso ser o primeiro a dar uma opinião sobre certo tema, e estar-me a basear no que outros dizem, se mais ninguém teceu opiniões? Bom, na tua cabeça isto faz sentido, ya?
O LUS-222, com a informação que tens, deve continuar ou ser cancelado imediatamente?
Ninguém falou em cancelar o programa. Eu sei que és burro, e qualquer questão que seja levantada contra algo, é automaticamente indicativo de ódio, vontade de cancelar, etc.
Eu queria que se tomassem decisões com pés e cabeça, para o bem do programa, para que realmente tenha sucesso, não embarcar em invenções, de abrir uma fábrica no outro lado do Atlântico, para um produto que nem sequer fez o primeiro voo ainda.
E o país que mais ganha com o primeiro avião português, seja Portugal, e não outros que já ganharam uma fábrica, sem entrar em qualquer compromisso de compra, nem tão pouco investir no projecto.
Vou-te ajudar;
Para mim é o Projecto Aeroespacial português mais promissor de sempre e eu estou a favor da sua continuação, seguindo a estratégia que o CEiiA considerar a melhor, já que parece-me evidente que não são burros nenhuns.
-É o único projecto aeroespacial português. Falar em "mais promissor" quando o termo de comparação é nada, vale o que vale.
-É promissor, na medida em que é um avião que pode ter mercado, se cumprir com o que promete e for competitivo.
-Ninguém está contra a sua continuação. Estão sim contra a forma como este projecto serve de pretexto para jogadas/decisões políticas.
-Ninguém sabe qual a estratégia da CEIIA. Serem ou não burros, é irrelevante, o que não faltam são casos de má gestão, corrupção, dar passos maiores que a perna, etc. Eu aconselhava prudência, porque é a primeira vez que se desenvolve um avião de raiz no país.
Aplica a lógica empresarial to teu texto anterior ao F-35 e diz-nos o que dá.
Se não te importas.
Ora:
-como é que foi escolhido o F-35? Ganhou concurso contra outro fabricante? Antes de ser escolhido, foram desenvolvidos e testados protótipos. Quantos protótipos tem o LUS?
-o F-35 quando foi escolhido, já tinha "pré-encomendadas" milhares de unidades, só nos EUA. Quantas tem o LUS?
-por trás do F-35, estão empresas com enorme experiência no sector (algo que no caso do LUS não se aplica), e mesmo nesse caso houve muitos problemas. Alguns dos problemas associados a uma cadeia logística complicada (o primeiro ponto em comum entre os dois projectos, com as devidas diferenças de escala)
Só aqui, tens uma diferença. Antes do F-35 ter as suas linhas de produção "dispersas", teve de ser desenvolvido um protótipo (vários até), teve de ficar provado que o conceito "funciona", teve encomendas asseguradas de vários países em quantidades enormíssimas, e só depois é que se tratou das unidades de produção. O LUS vai ter duas linhas de produção (produção e montagem), separadas pelo Atlântico, e nem sequer voou ainda, nem tem garantias de clientes ou garantias de investimento caso surjam problemas pelo meio.
Voltando ao F-35:
-o F-35 esteve (e ainda está) repleto de problemas. O programa safou-se por ser "too big to fail". O LUS não tem este benefício, se surgirem problemas com o protótipo e forem caros de resolver, a chance de cancelamento é enorme, e aí vão perceber que, antes de se preocuparem com fábricas além fronteiras, a preocupação devia ser em desenvolver e aperfeiçoar o produto.
-o F-35, à semelhança do KC-390, teve participação internacional, em que os participantes investiram dinheiro nos projectos, e com isso receberam parte da linha de montagem. Até ver, houve zero investimento por parte de outros países/empresas no LUS, portanto a fábrica lá foi oferta da casa.
Com base nas notícias, o avião deverá ser quase totalmente feito no Brasil, com a montagem final em Portugal. Isto foi uma valiosa oportunidade desperdiçada pelo país, de produzir quase na integra um avião, tendo preferido deslocalizar. E isto para mim não faz sentido, certamente não quando o avião nem sequer efectuou o primeiro voo.
Olha,
Cheguei agora a casa depois de ver o concerto dos James em Braga.
Excelente.
Como ainda tinha o zumbido nos ouvidos, vim até aqui.
E digo-te, li tudo o que escreveste.
Já somos dois adeptos do LUS-222.
Ora essa,
De nada.
P.s.
Lê esta:
"No ano passado, a Akaer voltou a revelar projetos de aeronaves próprias na feira LAAD, nessa ocasião os drones militares Albatross e Osprey.
Por enquanto, a empresa não parece apressada em tomar essa decisão, que é bem mais complexa e arriscada. Com tantos contratos para terceiros, a Akaer já está bem ocupada no momento."
https://www.airway.com.br/c-390-d328eco-gripen-hurjet-sera-a-akaer-uma-nova-embraer/
-
-
Avião português terá estrutura produzida no Brasil, já adaptado às exigências da OTAN
Segundo o chefe do Estado-Maior da Força Aérea Portuguesa, general João Cartaxo Alves, a meta, com o LUS-222 e o SAR, é empregar o poder aeroespacial para potencializar o cumprimento das missões atribuídas à Força, "com capacidade de monitorização que garanta o conhecimento situacional e o controle da utilização do espaço nas áreas de interesse nacional, no âmbito da segurança e defesa”.
https://www.publico.pt/2024/12/11/publico-brasil/noticia/aviao-portugues-tera-estrutura-produzida-brasil-ja-adaptado-exigencias-otan-2114772 (https://www.publico.pt/2024/12/11/publico-brasil/noticia/aviao-portugues-tera-estrutura-produzida-brasil-ja-adaptado-exigencias-otan-2114772)
-
A FAP já se comprometeu a comprar alguma?
-
A FAP já se comprometeu a comprar alguma?
A FAP não se "compromete a pagar" coisas.
A FAP e o Governo de Portugal são bons amigos.
O Governo pede, por favor, á FAP para incorporar X LUS-222, por se tratar de um projecto de interesse estratégico nacional.
E atribui o dinheiro necessário.
A FAP faz a redacção do texto, em meia folha A4, que explica ao povo português a necessidade de ter o avião.
Incluindo as palavras "duplo" e "uso", pelo menos 3 vezes cada uma.
A FAP tem jeito para isso.
-
Olha,
Cheguei agora a casa depois de ver o concerto dos James em Braga.
Excelente.
Como ainda tinha o zumbido nos ouvidos, vim até aqui.
E digo-te, li tudo o que escreveste.
Já somos dois adeptos do LUS-222.
Ora essa,
De nada.
P.s.
Lê esta:
"No ano passado, a Akaer voltou a revelar projetos de aeronaves próprias na feira LAAD, nessa ocasião os drones militares Albatross e Osprey.
Por enquanto, a empresa não parece apressada em tomar essa decisão, que é bem mais complexa e arriscada. Com tantos contratos para terceiros, a Akaer já está bem ocupada no momento."
https://www.airway.com.br/c-390-d328eco-gripen-hurjet-sera-a-akaer-uma-nova-embraer/
Na falta de argumentos, é usar palha e desviar a conversa. :mrgreen:
O que é que a Akaer tem a ver com os pontos levantados? Nada, portanto é calar e seguir caminho.
A FAP já se comprometeu a comprar alguma?
A FAP não se "compromete a pagar" coisas.
A FAP e o Governo de Portugal são bons amigos.
O Governo pede, por favor, á FAP para incorporar X LUS-222, por se tratar de um projecto de interesse estratégico nacional.
E atribui o dinheiro necessário.
A FAP faz a redacção do texto, em meia folha A4, que explica ao povo português a necessidade de ter o avião.
Incluindo as palavras "duplo" e "uso", pelo menos 3 vezes cada uma.
A FAP tem jeito para isso.
Não é assim que as coisas funcionam. Bem, pelo menos nos países a sério!
A USAF não compra todos os produtos da LM, Boeing, etc. O Armée de l´Air não compra tudo o que a Dassault fabrica. Outros países idem.
A FAP para comprar o LUS, tem que fazer sentido, ponto. Comprar só por comprar, num ramo das FA cujo orçamento é sempre apertado, não faz sentido nenhum.
No máximo a FAP pode avaliar a aeronave, e ver se tem utilidade militar para si. Caso contrário, podem vender o avião a entidades civis e deixar a FAP em paz.
Mas isto devia ser com todos os negócios nas FA. Esta fantochada de comprar produtos a uma empresa, que não se adequam às necessidades do país, só pela premissa da "indústria nacional", tem de acabar. Ainda para mais quando a participação da indústria nacional no projecto é francamente reduzida.
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Olha,
Cheguei agora a casa depois de ver o concerto dos James em Braga.
Excelente.
Como ainda tinha o zumbido nos ouvidos, vim até aqui.
E digo-te, li tudo o que escreveste.
Já somos dois adeptos do LUS-222.
Ora essa,
De nada.
P.s.
Lê esta:
"No ano passado, a Akaer voltou a revelar projetos de aeronaves próprias na feira LAAD, nessa ocasião os drones militares Albatross e Osprey.
Por enquanto, a empresa não parece apressada em tomar essa decisão, que é bem mais complexa e arriscada. Com tantos contratos para terceiros, a Akaer já está bem ocupada no momento."
https://www.airway.com.br/c-390-d328eco-gripen-hurjet-sera-a-akaer-uma-nova-embraer/
Na falta de argumentos, é usar palha e desviar a conversa. :mrgreen:
O que é que a Akaer tem a ver com os pontos levantados? Nada, portanto é calar e seguir caminho.
A FAP já se comprometeu a comprar alguma?
A FAP não se "compromete a pagar" coisas.
A FAP e o Governo de Portugal são bons amigos.
O Governo pede, por favor, á FAP para incorporar X LUS-222, por se tratar de um projecto de interesse estratégico nacional.
E atribui o dinheiro necessário.
A FAP faz a redacção do texto, em meia folha A4, que explica ao povo português a necessidade de ter o avião.
Incluindo as palavras "duplo" e "uso", pelo menos 3 vezes cada uma.
A FAP tem jeito para isso.
Não é assim que as coisas funcionam. Bem, pelo menos nos países a sério!
A USAF não compra todos os produtos da LM, Boeing, etc. O Armée de l´Air não compra tudo o que a Dassault fabrica. Outros países idem.
A FAP para comprar o LUS, tem que fazer sentido, ponto. Comprar só por comprar, num ramo das FA cujo orçamento é sempre apertado, não faz sentido nenhum.
No máximo a FAP pode avaliar a aeronave, e ver se tem utilidade militar para si. Caso contrário, podem vender o avião a entidades civis e deixar a FAP em paz.
Mas isto devia ser com todos os negócios nas FA. Esta fantochada de comprar produtos a uma empresa, que não se adequam às necessidades do país, só pela premissa da "indústria nacional", tem de acabar. Ainda para mais quando a participação da indústria nacional no projecto é francamente reduzida.
Teimas em não compreender.
- Super Tucano -
Percebeste agora?
-
O que é que o ST tem a ver com isto? Estás a insinuar que Portugal abdicou de um possível bom retorno para a economia com o LUS-222, deslocalizando grande parte da produção para o Brasil, em troca da compra dos ST por 200M, cujo retorno é virtualmente insignificante?
É esse o teu "ponto"? ::)
Engraçado que nessa jogada "big brain", o Brasil conseguiu o que queria sem gastar um cêntimo, já nós, os inteligentes, "só" vamos gastar 200M. 200M em STs, para ter menos lucro nos LUS. Genius!!!!!!
-
O que é que o ST tem a ver com isto? Estás a insinuar que Portugal abdicou de um possível bom retorno para a economia com o LUS-222, deslocalizando grande parte da produção para o Brasil, em troca da compra dos ST por 200M, cujo retorno é virtualmente insignificante?
É esse o teu "ponto"? ::)
Engraçado que nessa jogada "big brain", o Brasil conseguiu o que queria sem gastar um cêntimo, já nós, os inteligentes, "só" vamos gastar 200M. 200M em STs, para ter menos lucro nos LUS. Genius!!!!!!
A produção do Lus 222 vai ser em Portugal, tal como a produção do KC390 é no Brasil.
-
O que é que o ST tem a ver com isto? Estás a insinuar que Portugal abdicou de um possível bom retorno para a economia com o LUS-222, deslocalizando grande parte da produção para o Brasil, em troca da compra dos ST por 200M, cujo retorno é virtualmente insignificante?
É esse o teu "ponto"? ::)
Engraçado que nessa jogada "big brain", o Brasil conseguiu o que queria sem gastar um cêntimo, já nós, os inteligentes, "só" vamos gastar 200M. 200M em STs, para ter menos lucro nos LUS. Genius!!!!!!
Eu respondi a um texto teu.
Que não tem nada a ver com o que escreveste aqui agora.
Misturas tudo.
O meu ponto é este:
A FAP faz o que o governo quer que ela faça.
O Governo coloca STs na FAP... a FAP usa STs
O Governo coloca LUS-222 na FAP... a FAP usa LUS-222
O Governo escolheu KC-390 para a FAP... a FAP usa KC-390
O Governo negoceia com a França e escolhe Rafale para a FAP... a FAP usa Rafale.
E tu vens a seguir botar teoria sobre porque é que não gostas.
-
O que é que o ST tem a ver com isto? Estás a insinuar que Portugal abdicou de um possível bom retorno para a economia com o LUS-222, deslocalizando grande parte da produção para o Brasil, em troca da compra dos ST por 200M, cujo retorno é virtualmente insignificante?
É esse o teu "ponto"? ::)
Engraçado que nessa jogada "big brain", o Brasil conseguiu o que queria sem gastar um cêntimo, já nós, os inteligentes, "só" vamos gastar 200M. 200M em STs, para ter menos lucro nos LUS. Genius!!!!!!
A produção do Lus 222 vai ser em Portugal, tal como a produção do KC390 é no Brasil.
E o que é produzimos cá para o LUS??? A chave da fechadura da rampa de carga???
E, já agora, parte da produção para o KC é feita fora do Brasil - em Portugal e não só...
-
Eu respondi a um texto teu.
Que não tem nada a ver com o que escreveste aqui agora.
Misturas tudo.
O meu ponto é este:
A FAP faz o que o governo quer que ela faça.
O Governo coloca STs na FAP... a FAP usa STs
O Governo coloca LUS-222 na FAP... a FAP usa LUS-222
O Governo escolheu KC-390 para a FAP... a FAP usa KC-390
O Governo negoceia com a França e escolhe Rafale para a FAP... a FAP usa Rafale.
E tu vens a seguir botar teoria sobre porque é que não gostas.
Pois, é tipo ditadura. Se o Governo pedir ao saabGripen que se atire para um poço, o sG atira-se.
Neste caso, a FAP não tem qualquer voto na matérias... pelo menos na tua cabecinha.
O que é que o ST tem a ver com isto? Estás a insinuar que Portugal abdicou de um possível bom retorno para a economia com o LUS-222, deslocalizando grande parte da produção para o Brasil, em troca da compra dos ST por 200M, cujo retorno é virtualmente insignificante?
É esse o teu "ponto"? ::)
Engraçado que nessa jogada "big brain", o Brasil conseguiu o que queria sem gastar um cêntimo, já nós, os inteligentes, "só" vamos gastar 200M. 200M em STs, para ter menos lucro nos LUS. Genius!!!!!!
A produção do Lus 222 vai ser em Portugal, tal como a produção do KC390 é no Brasil.
E o que é produzimos cá para o LUS??? A chave da fechadura da rampa de carga???
E, já agora, parte da produção para o KC é feita fora do Brasil - em Portugal e não só...
Eu acho que há malta a confundir "produção" com "montagem". Até agora, não se ouviu absolutamente nada do que é que nós vamos produzir para o dito avião, para lá da "final assembly". Provavelmente não vamos produzir nada de relevante, e só vai ser feita essencialmente a montagem final. E isto é muito pouco para o "primeiro avião português".
Os paralelismos com o programa KC são sempre interessantes. Até porque existem mais diferenças do que semelhanças entre os dois projectos.
Não só o Brasil produz parte significativa do KC-390 (enquanto Portugal não produzirá parte significativa do LUS), como os países que produzem partes do KC, pagaram para entrar no programa (o Brasil entra no LUS, sem gastar um cêntimo).
Acho piada é falarem disto ser o futuro da indústria aeronáutica nacional, e o primeiro passo que se dá, é deslocalizar grande parte desta indústria para outro país.
-
O que é que o ST tem a ver com isto? Estás a insinuar que Portugal abdicou de um possível bom retorno para a economia com o LUS-222, deslocalizando grande parte da produção para o Brasil, em troca da compra dos ST por 200M, cujo retorno é virtualmente insignificante?
É esse o teu "ponto"? ::)
Engraçado que nessa jogada "big brain", o Brasil conseguiu o que queria sem gastar um cêntimo, já nós, os inteligentes, "só" vamos gastar 200M. 200M em STs, para ter menos lucro nos LUS. Genius!!!!!!
A produção do Lus 222 vai ser em Portugal, tal como a produção do KC390 é no Brasil.
E o que é produzimos cá para o LUS??? A chave da fechadura da rampa de carga???
E, já agora, parte da produção para o KC é feita fora do Brasil - em Portugal e não só...
Do LUS222 ainda não temos todas as informações, do K390, segue abaixo.
Brasil
- Projeto e montagem final
- Fuselagem principal (seções dianteira e central)
- Sistemas de controlo de voo
Portugal
- Cauda horizontal e vertical (empennage)
- Portas do trem de aterragem
- Secção central da fuselagem
- Suporte e manutenção
República Checa
- Wing spoilers
- Partes estruturais adicionais
Estados Unidos
- Motores V2500-E5
- Sistemas eletrónicos e aviónicos (Collins Aerospace)
- Trem de aterragem
Alemanha
- Sistemas de controlo de carga (Liebherr-Aerospace)
Canadá
- Sistema de piloto automático
Israel
- Sistemas de defesa e comunicação
- Contramedidas eletrônicas e sistemas de autodefesa
Itália
- Componentes estruturais menores e sistemas internos.
É mais ou menos isto.
-
...
Estados Unidos
- Motores V2500-E5
- Sistemas eletrónicos e aviónicos (Collins Aerospace)
- Trem de aterragem
...
Errado estás sobre o trem.
Inovação à brasileira: o trem de pouso do KC-390 (https://www.aereo.jor.br/2016/05/27/inovacao-a-brasileira-o-trem-de-pouso-do-kc-390/)
Para a lista ficar mais correta.
Sds
-
O que é que o ST tem a ver com isto? Estás a insinuar que Portugal abdicou de um possível bom retorno para a economia com o LUS-222, deslocalizando grande parte da produção para o Brasil, em troca da compra dos ST por 200M, cujo retorno é virtualmente insignificante?
É esse o teu "ponto"? ::)
Engraçado que nessa jogada "big brain", o Brasil conseguiu o que queria sem gastar um cêntimo, já nós, os inteligentes, "só" vamos gastar 200M. 200M em STs, para ter menos lucro nos LUS. Genius!!!!!!
A produção do Lus 222 vai ser em Portugal, tal como a produção do KC390 é no Brasil.
E o que é produzimos cá para o LUS??? A chave da fechadura da rampa de carga???
E, já agora, parte da produção para o KC é feita fora do Brasil - em Portugal e não só...
Do LUS222 ainda não temos todas as informações, do K390, segue abaixo.
Brasil
- Projeto e montagem final
- Fuselagem principal (seções dianteira e central)
- Sistemas de controlo de voo
Portugal
- Cauda horizontal e vertical (empennage)
- Portas do trem de aterragem
- Secção central da fuselagem
- Suporte e manutenção
República Checa
- Wing spoilers
- Partes estruturais adicionais
Estados Unidos
- Motores V2500-E5
- Sistemas eletrónicos e aviónicos (Collins Aerospace)
- Trem de aterragem
Alemanha
- Sistemas de controlo de carga (Liebherr-Aerospace)
Canadá
- Sistema de piloto automático
Israel
- Sistemas de defesa e comunicação
- Contramedidas eletrônicas e sistemas de autodefesa
Itália
- Componentes estruturais menores e sistemas internos.
É mais ou menos isto.
Certo, mas no que diz respeito ao LUS, o que tem sido noticiado é que a Akaer vai produzir toa a estrutura da aeronave. A participação da Akaer no LUS, será maior (percentualmente falando) do que a participação portuguesa no KC, isto interpretando as notícias, e não havendo qualquer informação de que vai ser produzido o que quer que seja da aeronave em Portugal, para lá da montagem final.
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...A participação da Akaer no LUS, será maior (percentualmente falando) do que a participação portuguesa no KC, isto interpretando as notícias, e não havendo qualquer informação de que vai ser produzido o que quer que seja da aeronave em Portugal, para lá da montagem final.
O que veio antes, o ovo ou a galinha?
A participação portuguesa no KC é pequena e a da Akaer no LUS é grande porque a indústria portuguesa está subaproveitada ou simplesmente porque ela não tem condições de fazer muito mais do que já faz?
Vamos, que o país não é lá conhecido por ser uma potência em construção aeronáutica...
::)
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...A participação da Akaer no LUS, será maior (percentualmente falando) do que a participação portuguesa no KC, isto interpretando as notícias, e não havendo qualquer informação de que vai ser produzido o que quer que seja da aeronave em Portugal, para lá da montagem final.
O que veio antes, o ovo ou a galinha?
A participação portuguesa no KC é pequena e a da Akaer no LUS é grande porque a indústria portuguesa está subaproveitada ou simplesmente porque ela não tem condições de fazer muito mais do que já faz?
Vamos, que o país não é lá conhecido por ser uma potência em construção aeronáutica...
::)
Continua a rezar para que as linhas de credito não falhem, como por exemplo no AMX, senão a "potência de construção aeronáutica" fica com mais um menino nos braços... :mrgreen:
Saudações
P.S. Não será mais barato produzir no Brasil? Afinal a Akaer já tem toda a estrutura montada. ;)
https://aeroin.net/akaer-empresa-brasileira-reconhecida-por-solucoes-inovadoras-participa-na-do-dubai-airshow/ (https://aeroin.net/akaer-empresa-brasileira-reconhecida-por-solucoes-inovadoras-participa-na-do-dubai-airshow/)
(https://aeroin.net/wp-content/uploads/2021/11/Hurjet-21111701-696x443.jpg)
A AKAER tem participação no avião turco Hurjet
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Teremos fábrica...
https://www.publico.pt/2024/12/17/local/noticia/projecto-fabrica-primeira-aeronave-portuguesa-avanca-ponte-sor-2116061
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Continua a rezar para que as linhas de credito não falhem, como por exemplo no AMX, senão a "potência de construção aeronáutica" fica com mais um menino nos braços... :mrgreen:
O país a que me referia é Portugal, tradicional e conhecidíssimo produtor de aeronaves, mas a confusão é compreensível: falamos idiomas diferentes.
Sds
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Continua a rezar para que as linhas de credito não falhem, como por exemplo no AMX, senão a "potência de construção aeronáutica" fica com mais um menino nos braços... :mrgreen:
O país a que me referia é Portugal, tradicional e conhecidíssimo produtor de aeronaves, mas a confusão é compreensível: falamos idiomas diferentes.
Sds
Continuam a falar o português do século XvIII, é normal os erros de compreensão. Referia-me ao Brasil, conhecido por ficar com o menino nos braços, mas continuar a sambar alegremente como se nada fosse. Depois da redução de 9 Kc por parte da FAB, parece que não existe dinheiro para mais Gripen. Podem sempre converter a linha de produção para bombas hidráulicas. Com a tendência que têm para meter água :mrgreen:
Saudações :mrgreen:
P.S. Quantos Lus 222 vai comprar o Brasil? 12? :mrgreen:
(https://pbs.twimg.com/media/F_Tis08WgAAh8c-?format=jpg&name=small)
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Continua a rezar para que as linhas de credito não falhem, como por exemplo no AMX, senão a "potência de construção aeronáutica" fica com mais um menino nos braços... :mrgreen:
O país a que me referia é Portugal, tradicional e conhecidíssimo produtor de aeronaves, mas a confusão é compreensível: falamos idiomas diferentes.
Sds
Continuam a falar o português do século XvIII, é normal os erros de compreensão. Referia-me ao Brasil, conhecido por ficar com o menino nos braços, mas continuar a sambar alegremente como se nada fosse. Depois da redução de 9 Kc por parte da FAB, parece que não existe dinheiro para mais Gripen. Podem sempre converter a linha de produção para bombas hidráulicas. Com a tendência que têm para meter água :mrgreen:
Saudações :mrgreen:
P.S. Quantos Lus 222 vai comprar o Brasil? 12? :mrgreen:
(https://pbs.twimg.com/media/F_Tis08WgAAh8c-?format=jpg&name=small)
Ainda não conseguiste entender a redução?
O Brasil alguma vez necessitou do número de KC-390 iniciais, ou a encomenda "apenas" servia para viabilizar economicamente o projecto?
Conforme foram conseguindo novas encomendas foram ajustando. Normal.
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Continua a rezar para que as linhas de credito não falhem, como por exemplo no AMX, senão a "potência de construção aeronáutica" fica com mais um menino nos braços... :mrgreen:
O país a que me referia é Portugal, tradicional e conhecidíssimo produtor de aeronaves, mas a confusão é compreensível: falamos idiomas diferentes.
Sds
Continuam a falar o português do século XvIII, é normal os erros de compreensão. Referia-me ao Brasil, conhecido por ficar com o menino nos braços, mas continuar a sambar alegremente como se nada fosse. Depois da redução de 9 Kc por parte da FAB, parece que não existe dinheiro para mais Gripen. Podem sempre converter a linha de produção para bombas hidráulicas. Com a tendência que têm para meter água :mrgreen:
Saudações :mrgreen:
P.S. Quantos Lus 222 vai comprar o Brasil? 12? :mrgreen:
(https://pbs.twimg.com/media/F_Tis08WgAAh8c-?format=jpg&name=small)
Ainda não conseguiste entender a redução?
O Brasil alguma vez necessitou do número de KC-390 iniciais, ou a encomenda "apenas" servia para viabilizar economicamente o projecto?
Conforme foram conseguindo novas encomendas foram ajustando. Normal.
Já percebeste que 9 com mais 6 da Argentina que tardam são 15 aviões a menos, ou está difícil de entenderes? E com a falta de dinheiro para o Gripen achas que a FAB vai cortar no que? Se calhar para a Embraer não é tão normal e toca a fazer contas à vida, pois a Portugal foram vendidos 5 unidades a 825 milhões...
Saudações
P.S. Já agora a FAB operou 29 Hercules. Se calhar é daí que inicialmente vêm os 29 KC... (Portugal substituiu os 6 por 5 mais um de opção)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lockheed_C-130_Hercules (https://pt.wikipedia.org/wiki/Lockheed_C-130_Hercules)
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Continua a rezar para que as linhas de credito não falhem, como por exemplo no AMX, senão a "potência de construção aeronáutica" fica com mais um menino nos braços... :mrgreen:
O país a que me referia é Portugal, tradicional e conhecidíssimo produtor de aeronaves, mas a confusão é compreensível: falamos idiomas diferentes.
Sds
Continuam a falar o português do século XvIII, é normal os erros de compreensão. Referia-me ao Brasil, conhecido por ficar com o menino nos braços, mas continuar a sambar alegremente como se nada fosse. Depois da redução de 9 Kc por parte da FAB, parece que não existe dinheiro para mais Gripen. Podem sempre converter a linha de produção para bombas hidráulicas. Com a tendência que têm para meter água :mrgreen:
Saudações :mrgreen:
P.S. Quantos Lus 222 vai comprar o Brasil? 12? :mrgreen:
(https://pbs.twimg.com/media/F_Tis08WgAAh8c-?format=jpg&name=small)
Ainda não conseguiste entender a redução?
O Brasil alguma vez necessitou do número de KC-390 iniciais, ou a encomenda "apenas" servia para viabilizar economicamente o projecto?
Conforme foram conseguindo novas encomendas foram ajustando. Normal.
Já percebeste que 9 com mais 6 da Argentina que tardam são 15 aviões a menos, ou está difícil de entenderes? E com a falta de dinheiro para o Gripen achas que a FAB vai cortar no que? Se calhar para a Embraer não é tão normal e toca a fazer contas à vida, pois a Portugal foram vendidos 5 unidades a 825 milhões...
Saudações
P.S. Já agora a FAB operou 29 Hercules. Se calhar é daí que inicialmente vêm os 29 KC... (Portugal substituiu os 6 por 5 mais um de opção)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lockheed_C-130_Hercules (https://pt.wikipedia.org/wiki/Lockheed_C-130_Hercules)
Eu gostava era de saber quanto é que ganhamos pela participação no projecto.
Ganhamos algum tipo de royalty?
Alguma participação de lucros?
Quanto é que as empresas que fornecem peças geram para a economia vs o investimento feito.
Porque desconto na compra não tivemos.
Se calhar o resultado é positivo, mas devia era haver transparência.
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Continua a rezar para que as linhas de credito não falhem, como por exemplo no AMX, senão a "potência de construção aeronáutica" fica com mais um menino nos braços... :mrgreen:
O país a que me referia é Portugal, tradicional e conhecidíssimo produtor de aeronaves, mas a confusão é compreensível: falamos idiomas diferentes.
Sds
Continuam a falar o português do século XvIII, é normal os erros de compreensão. Referia-me ao Brasil, conhecido por ficar com o menino nos braços, mas continuar a sambar alegremente como se nada fosse. Depois da redução de 9 Kc por parte da FAB, parece que não existe dinheiro para mais Gripen. Podem sempre converter a linha de produção para bombas hidráulicas. Com a tendência que têm para meter água :mrgreen:
Saudações :mrgreen:
P.S. Quantos Lus 222 vai comprar o Brasil? 12? :mrgreen:
(https://pbs.twimg.com/media/F_Tis08WgAAh8c-?format=jpg&name=small)
Ainda não conseguiste entender a redução?
O Brasil alguma vez necessitou do número de KC-390 iniciais, ou a encomenda "apenas" servia para viabilizar economicamente o projecto?
Conforme foram conseguindo novas encomendas foram ajustando. Normal.
Já percebeste que 9 com mais 6 da Argentina que tardam são 15 aviões a menos, ou está difícil de entenderes? E com a falta de dinheiro para o Gripen achas que a FAB vai cortar no que? Se calhar para a Embraer não é tão normal e toca a fazer contas à vida, pois a Portugal foram vendidos 5 unidades a 825 milhões...
Saudações
P.S. Já agora a FAB operou 29 Hercules. Se calhar é daí que inicialmente vêm os 29 KC... (Portugal substituiu os 6 por 5 mais um de opção)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lockheed_C-130_Hercules (https://pt.wikipedia.org/wiki/Lockheed_C-130_Hercules)
Eu gostava era de saber quanto é que ganhamos pela participação no projecto.
Ganhamos algum tipo de royalty?
Alguma participação de lucros?
Quanto é que as empresas que fornecem peças geram para a economia vs o investimento feito.
Porque desconto na compra não tivemos.
Se calhar o resultado é positivo, mas devia era haver transparência.
€10M por unidade. Referiram esse valor como "lucro para PT" mas deve ser valor conseguido por cada célula e não lucro propriamente dito.
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Continua a rezar para que as linhas de credito não falhem, como por exemplo no AMX, senão a "potência de construção aeronáutica" fica com mais um menino nos braços... :mrgreen:
O país a que me referia é Portugal, tradicional e conhecidíssimo produtor de aeronaves, mas a confusão é compreensível: falamos idiomas diferentes.
Sds
Continuam a falar o português do século XvIII, é normal os erros de compreensão. Referia-me ao Brasil, conhecido por ficar com o menino nos braços, mas continuar a sambar alegremente como se nada fosse. Depois da redução de 9 Kc por parte da FAB, parece que não existe dinheiro para mais Gripen. Podem sempre converter a linha de produção para bombas hidráulicas. Com a tendência que têm para meter água :mrgreen:
Saudações :mrgreen:
P.S. Quantos Lus 222 vai comprar o Brasil? 12? :mrgreen:
(https://pbs.twimg.com/media/F_Tis08WgAAh8c-?format=jpg&name=small)
Ainda não conseguiste entender a redução?
O Brasil alguma vez necessitou do número de KC-390 iniciais, ou a encomenda "apenas" servia para viabilizar economicamente o projecto?
Conforme foram conseguindo novas encomendas foram ajustando. Normal.
Já percebeste que 9 com mais 6 da Argentina que tardam são 15 aviões a menos, ou está difícil de entenderes? E com a falta de dinheiro para o Gripen achas que a FAB vai cortar no que? Se calhar para a Embraer não é tão normal e toca a fazer contas à vida, pois a Portugal foram vendidos 5 unidades a 825 milhões...
Saudações
P.S. Já agora a FAB operou 29 Hercules. Se calhar é daí que inicialmente vêm os 29 KC... (Portugal substituiu os 6 por 5 mais um de opção)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lockheed_C-130_Hercules (https://pt.wikipedia.org/wiki/Lockheed_C-130_Hercules)
Eu gostava era de saber quanto é que ganhamos pela participação no projecto.
Ganhamos algum tipo de royalty?
Alguma participação de lucros?
Quanto é que as empresas que fornecem peças geram para a economia vs o investimento feito.
Porque desconto na compra não tivemos.
Se calhar o resultado é positivo, mas devia era haver transparência.
€10M por unidade. Referiram esse valor como "lucro para PT" mas deve ser valor conseguido por cada célula e não lucro propriamente dito.
Os da Argentina já se sabiam serem cartas fora do baralho por restrições políticas...
Os 29 é um número fácil de encontrar. 1 por 1. No pior cenário.
Mas sabendo de antemão que o rendimento do KC seria superior pelo que seriam excessivos.
Entretanto venderam pelo menos outros 15 "não previstos", sem contar com os nossos.
Contas redondas, saldo a zero e menos 9 de "sacrifício".
Aliás, continuando as vendas neste ritmo acredito que eliminem mais 3 ou 4 dos iniciais substituindo pela nova versão armada.
E vamos lá ver se não teremos surpresas para os nossos lados....
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Continuam a falar o português do século XvIII, é normal os erros de compreensão. Referia-me ao Brasil, conhecido por ficar com o menino nos braços, mas continuar a sambar alegremente como se nada fosse. Depois da redução de 9 Kc por parte da FAB, parece que não existe dinheiro para mais Gripen. Podem sempre converter a linha de produção para bombas hidráulicas. Com a tendência que têm para meter água.
Justificáveis as críticas à FAB, a falta (ou falhas) de planejamento são notáveis nas FFAA* brasileiras, e se falar da Marinha (do Br) então... para chorar.
Mas chamou-me a atenção a referência ao português do séc. XVIII, é a primeira vez que a leio. Não percebo tal argumento, vejo-o um pouco problemático porque a língua é uma coisa viva.
Tome o sul ou sudeste do Brasil, S. Paulo por exemplo: ali mal se falava o português à época (e hoje menos ainda parece-me :mrgreen:) e sim a chamada 'língua-geral paulista', uma mistura de português, espanhol e guarani (que vem a ser o outro idioma oficial dos irmãos paraguaios). E para enriquece-la (ou corrompe-la, segundo quem a mire) incorporaram-se desde então outros idiomas como os africanos e italianos, assim é praticamente impossível que com tamanho dinamismo o idioma no novo mundo tenha permanecido estático à época de séculos atrás.
Sds
* Permita-me usar esse termo castelhano, é muito prático.
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Continuam a falar o português do século XvIII, é normal os erros de compreensão. Referia-me ao Brasil, conhecido por ficar com o menino nos braços, mas continuar a sambar alegremente como se nada fosse. Depois da redução de 9 Kc por parte da FAB, parece que não existe dinheiro para mais Gripen. Podem sempre converter a linha de produção para bombas hidráulicas. Com a tendência que têm para meter água.
Justificáveis as críticas à FAB, a falta (ou falhas) de planejamento são notáveis nas FFAA* brasileiras, e se falar da Marinha (do Br) então... para chorar.
Mas chamou-me a atenção a referência ao português do séc. XVIII, é a primeira vez que a leio. Não percebo tal argumento, vejo-o um pouco problemático porque a língua é uma coisa viva.
Tome o sul ou sudeste do Brasil, S. Paulo por exemplo: ali mal se falava o português à época (e hoje menos ainda parece-me :mrgreen:) e sim a chamada 'língua-geral paulista', uma mistura de português, espanhol e guarani (que vem a ser o outro idioma oficial dos irmãos paraguaios). E para enriquece-la (ou corrompe-la, segundo quem a mire) incorporaram-se desde então outros idiomas como os africanos e italianos, assim é praticamente impossível que com tamanho dinamismo o idioma no novo mundo tenha permanecido estático à época de séculos atrás.
Sds
* Permita-me usar esse termo castelhano, é muito prático.
As línguas são vivas mas têm regras. No entanto só as cumpre quem quer porque, até ver, ninguém vai preso se não as cumprir.
Contudo o objectivo das regras é haver uma forma comum de comunicar o que torna a comunicação mais fácil, porque se cada um inventar as suas regras ninguém se vai conseguir entender.
No entanto, FA é mais prático do que FFAA. ;D
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Olá
Olá!
Por favor!
Desculpem interromper.
É para dar uma notícia.
Se a notícia da escolha da AKAER para fornecer estruturas a partir do Brasil foi um sinal claro de que o projecto do LUS-222 está a avançar, então aqui tmos um segundo sinal;
Ponte de Sor: Aeródromo Municipal mais perto da produção de aeronaves
Carla Aguiã
17-12-2024
A cerimónia de assinatura da escritura do direito de superfície para a construção da fábrica “LUS222” vai decorrer, esta quinta feira, no Aeródromo Municipal de Ponte de Sor, local onde será instalada a primeira linha de montagem final de aeronaves estabelecida em Portugal.
Em nota de imprensa, enviada à Rádio Portalegre o Município de Ponte de Sor refere que a assinatura da escritura, “representa um passo crucial” para a instalação da fábrica que prevê a industrialização e produção de aeronaves ligeiras, a partir de 2026.
Obrigado.
Agora podem todos continuar a falar merda para aí.
P.s.
Se VC = vai para o car@lho
VVCC = o quê?
O saabGripen escreve segundo a ortografia do Sec. XVIII.
;D
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Continuam a falar o português do século XvIII, é normal os erros de compreensão. Referia-me ao Brasil, conhecido por ficar com o menino nos braços, mas continuar a sambar alegremente como se nada fosse. Depois da redução de 9 Kc por parte da FAB, parece que não existe dinheiro para mais Gripen. Podem sempre converter a linha de produção para bombas hidráulicas. Com a tendência que têm para meter água.
Justificáveis as críticas à FAB, a falta (ou falhas) de planejamento são notáveis nas FFAA* brasileiras, e se falar da Marinha (do Br) então... para chorar.
Mas chamou-me a atenção a referência ao português do séc. XVIII, é a primeira vez que a leio. Não percebo tal argumento, vejo-o um pouco problemático porque a língua é uma coisa viva.
Tome o sul ou sudeste do Brasil, S. Paulo por exemplo: ali mal se falava o português à época (e hoje menos ainda parece-me :mrgreen:) e sim a chamada 'língua-geral paulista', uma mistura de português, espanhol e guarani (que vem a ser o outro idioma oficial dos irmãos paraguaios). E para enriquece-la (ou corrompe-la, segundo quem a mire) incorporaram-se desde então outros idiomas como os africanos e italianos, assim é praticamente impossível que com tamanho dinamismo o idioma no novo mundo tenha permanecido estático à época de séculos atrás.
Sds
* Permita-me usar esse termo castelhano, é muito prático.
Um novo afastamento entre o português brasileiro e o europeu aconteceu quando a língua falada no Brasil colonial não acompanhou as mudanças ocorridas no falar português (principalmente por influência francesa) durante o século XVIII, mantendo-se fiel, basicamente, à maneira de pronunciar da época da descoberta.
http://www.linguaportuguesa.ufrn.br/pt_3.3.a.php (http://www.linguaportuguesa.ufrn.br/pt_3.3.a.php)
Não me parece que planificar 29 C130 substituídos por 29 Kc, seja erro de planificação, pelo menos original. A questão de falta de dinheiro levou à redução. Pode a FAB justificar que o KC sendo superior ao C não justifica tantas unidades, mas isso já são outros 500.
Saudações
P.S. A Argentina mais tarde ou mais cedo vai substituir os C130. Produzindo parte do KC, o modelo surge bem posicionado para garantir mais uma venda. Provavelmente se a India escolhesse o KC, só por si, essa encomenda pagaria o desenvolvimento e produção. O resto é só o resto.
https://www.defesaaereanaval.com.br/aviacao/aumentam-as-chances-da-india-escolher-o-embraer-c-390-millennium (https://www.defesaaereanaval.com.br/aviacao/aumentam-as-chances-da-india-escolher-o-embraer-c-390-millennium)
https://aeroin.net/brasil-procura-vender-ate-80-jatos-embraer-kc-390-para-a-india/#google_vignette (https://aeroin.net/brasil-procura-vender-ate-80-jatos-embraer-kc-390-para-a-india/#google_vignette)
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P.S. A Argentina mais tarde ou mais cedo vai substituir os C130. Produzindo parte do KC, o modelo surge bem posicionado para garantir mais uma venda. Provavelmente se a India escolhesse o KC, só por si, essa encomenda pagaria o desenvolvimento e produção.
Não pode. Incorpora material Britânico e por isso...
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P.S. A Argentina mais tarde ou mais cedo vai substituir os C130. Produzindo parte do KC, o modelo surge bem posicionado para garantir mais uma venda. Provavelmente se a India escolhesse o KC, só por si, essa encomenda pagaria o desenvolvimento e produção.
Não pode. Incorpora material Britânico e por isso...
Aparentemente pode, desde que bem conversado. É só seguir a mesma linha dos F16, que foram vendidos aos Argentinos. ;)
https://forcaaerea.com.br/eua-quer-convencer-o-reino-unido-a-liberar-os-f-16am-bm-a-argentina/ (https://forcaaerea.com.br/eua-quer-convencer-o-reino-unido-a-liberar-os-f-16am-bm-a-argentina/)
https://defencesecurityasia.com/en/argentina-finally-acquires-24-used-f-16-fighter-jets-kowtowing-to-us-pressure/ (https://defencesecurityasia.com/en/argentina-finally-acquires-24-used-f-16-fighter-jets-kowtowing-to-us-pressure/)
Although the F-16 fighter jets also use components and equipment produced by British companies, the United States has provided assurances that the United Kingdom has agreed to waive these arms restrictions to allow Argentina to purchase them.
https://www.aereo.jor.br/2024/04/16/argentina-assina-o-contrato-para-a-compra-de-24-cacas-f-16-fighting-falcon/ (https://www.aereo.jor.br/2024/04/16/argentina-assina-o-contrato-para-a-compra-de-24-cacas-f-16-fighting-falcon/)
Saudações
-
Fábrica para produção da aeronave portuguesa em Ponte de Sor custará mais de 30 milhões de euros
https://eco.sapo.pt/2024/12/19/fabrica-para-producao-da-aeronave-portuguesa-em-ponte-de-sor-custara-mais-de-30-milhoes-de-euros/ (https://eco.sapo.pt/2024/12/19/fabrica-para-producao-da-aeronave-portuguesa-em-ponte-de-sor-custara-mais-de-30-milhoes-de-euros/)
-
"Miguel Braga destacou ainda o papel da Força Aérea Portuguesa neste projeto, sublinhando que tem sido “parceiro de desenvolvimento, parceiro de certificação militar, utilizador final da aeronave e promotor da aeronave junto de outras forças aéreas”.
Eu critico frequentemente O CEMFA - especialmente em relação ao F-35.
Mas não sei quem o trata mais mal - eu ou a "seita" aqui do Forum Defesa.
Se não vejamos:
- ST não presta, é uma fraude - mas a FAP aceita-o e é o primeiro utilizador na Europa
- LUS-222 é uma merda, mas a FAP vai ser utilizador final e promotor.
Não acham que deviam mostrar um pouco mais de respeito pela FAP?
Para mim, olha, se a FAP se porta assim bem em relação á nossa Indústria Aeronáutica, que venham lá os F-35. A FAP já merece.
P.s.
É verdade que o ar que se mete nos pneus do F-35 tem que ser comprado á Lockheed Martin?
;)
-
Quando olho para o LUS 222 vejo um Aviocar, made in Portugal:
Os Aviocar, foram substituídos nas suas funções pelos modernos C295M da Airbus Military, tal como é sabido.
Nota: Desactivaram os Aviocar para os substituir pelo superior C295M e agora voltam a um aparelho semelhante ao Aviocar que desactivaram, porque é Português?
http://www.passarodeferro.com/2013/09/aviocar-retirados-da-fap-venda-m1164.html (http://www.passarodeferro.com/2013/09/aviocar-retirados-da-fap-venda-m1164.html)
Sobre a Formação Avançada de Pilotos após a retirada do Alpha Jet (e com verbas já publicadas em DR para 2025 e 2026):
Na ausência de aeronaves que permitissem à FAP continuar a realizar por meios próprios, a instrução das fase III e IV da formação de pilotos de combate, a alternativa recaiu sobre a Força Aérea dos EUA (USAF), considerando o despacho nº1591/2018, ser "a única entidade atualmente apta a prestar os serviços em causa, em função da sua natureza específica, mantendo o alinhamento doutrinário, nacional e da OTAN, dos procedimentos e táticas que têm garantido a adequada interoperabilidade com países aliados".
Diga-se de passagem, esta situação vinha já a ocorrer parcialmente ao longo das últimas décadas, com vários pilotos de cada curso da Academia da Força Aérea (AFA) a receberem instrução nos EUA. A diferença de agora em diante, será que a totalidade dos pilotos destinados a caças, serão colocados os EUA após terminarem o curso na AFA.
Os pilotos nacionais irão por isso voar nos T-38C da USAF, pelo menos até à sua substituição, pelo vencedor do programa T-X, actualmente em avaliação.
Nota: Vão voar em T38 ou no T-X, não no T6 ou AT6.
http://www.passarodeferro.com/2018/02/formacao-avancada-de-pilotos-da-fap-nos.html (http://www.passarodeferro.com/2018/02/formacao-avancada-de-pilotos-da-fap-nos.html)
Saudações
P.S. Sempre defendi que parte dos Aviocar deveriam ter passado para o exercito. Esse lugar pode ser ocupado pelo LUS222, seja a movimentar carga ou como apoio aos paraquedistas. Para a FAP não faz sentido pois tem o C295M.
(https://www.operacional.pt/wp-content/uploads/2011/01/3-saa-1-copy.jpg)
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Quando olho para o LUS 222 vejo um Aviocar, made in Portugal:
Os Aviocar, foram substituídos nas suas funções pelos modernos C295M da Airbus Military, tal como é sabido.
Nota: Desactivaram os Aviocar para os substituir pelo superior C295M e agora voltam a um aparelho semelhante ao Aviocar que desactivaram, porque é Português?
http://www.passarodeferro.com/2013/09/aviocar-retirados-da-fap-venda-m1164.html (http://www.passarodeferro.com/2013/09/aviocar-retirados-da-fap-venda-m1164.html)
Sobre a Formação Avançada de Pilotos após a retirada do Alpha Jet (e com verbas já publicadas em DR para 2025 e 2026):
Na ausência de aeronaves que permitissem à FAP continuar a realizar por meios próprios, a instrução das fase III e IV da formação de pilotos de combate, a alternativa recaiu sobre a Força Aérea dos EUA (USAF), considerando o despacho nº1591/2018, ser "a única entidade atualmente apta a prestar os serviços em causa, em função da sua natureza específica, mantendo o alinhamento doutrinário, nacional e da OTAN, dos procedimentos e táticas que têm garantido a adequada interoperabilidade com países aliados".
Diga-se de passagem, esta situação vinha já a ocorrer parcialmente ao longo das últimas décadas, com vários pilotos de cada curso da Academia da Força Aérea (AFA) a receberem instrução nos EUA. A diferença de agora em diante, será que a totalidade dos pilotos destinados a caças, serão colocados os EUA após terminarem o curso na AFA.
Os pilotos nacionais irão por isso voar nos T-38C da USAF, pelo menos até à sua substituição, pelo vencedor do programa T-X, actualmente em avaliação.
Nota: Vão voar em T38 ou no T-X, não no T6 ou AT6.
http://www.passarodeferro.com/2018/02/formacao-avancada-de-pilotos-da-fap-nos.html (http://www.passarodeferro.com/2018/02/formacao-avancada-de-pilotos-da-fap-nos.html)
Saudações
P.S. Sempre defendi que parte dos Aviocar deveriam ter passado para o exercito. Esse lugar pode ser ocupado pelo LUS222, seja a movimentar carga ou como apoio aos paraquedistas. Para a FAP não faz sentido pois tem o C295M.
(https://www.operacional.pt/wp-content/uploads/2011/01/3-saa-1-copy.jpg)
Eu concordo com o mafets.
E se ele nos está a dizer que a FAP não se importa de ceder a operação de Sistemas de Armas aéreas de asa fixa ao Exército, então não se importa de o fazer á Marinha.
- STs e LUS-222 para o EP, para se juntarem a Helis de Evacuação
- P3, P-8, AR-X baseados em terra para a Marinha.
-Ah, e a vigilância a partir do espaço interessa ao EP e á Marinha. Podem partilhar a Portuguese Space Force.
A futura Guerra "Network-Centric" aconcelha a que assim seja.
Boa mafets.
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https://www.tribunaalentejo.pt/artigos/fabrica-para-produzir-aeronaves-em-ponte-de-sor-vai-custar-mais-de-30me
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https://www.tribunaalentejo.pt/artigos/fabrica-para-produzir-aeronaves-em-ponte-de-sor-vai-custar-mais-de-30me
"A aeronave regional ligeira LUS222, com capacidade para 19 passageiros, 2.000 quilos de carga e um alcance de 2.000 quilómetros, será fabricada em série a partir de 2028."
Mas já existem intençoes de compra ou manifestaçoe de interesse para se afirmar com tanta certeza que será produzida em série?
"A Força Aérea Portuguesa desempenha um papel essencial no projeto, atuando como parceira no desenvolvimento e certificação militar, além de promover a aeronave junto de outras forças aéreas."
A FAP é paga por isto ou existem outras contrapartidas?
Já agora, esta aeronave parece que vai competir com o Tecnam P2012 Traveller que foi desenvolvido a partir do Tecnam P2006T. A Força Aerea Italiana tem 3 Tecnam P2006T em regime de lease para multi-engine pilot training. A FAP poderia ter interesse em dar o mesmo uso ao LUS-222?
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Não sei, sei que tendo C-295's, este avião não devia interessar nada à FAP. Agora a uma Sevenair está bem.
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Não sei, sei que tendo C-295's, este avião não devia interessar nada à FAP. Agora a uma Sevenair está bem.
Há quem afirme dentro da FAP que afinal os C-295M não vieram preencher todas as missões que o Aviocar antes executava, algo que o Lus-222 poderia/poderá colmatar. E salientam ainda que isso não se prende com a problemática taxa de disponibilidade da frota C-295M, mas antes noutras tarefas gerais em que o emprego deste aparelho é considerado um overkill, por assim dizer.
E sendo um avião de concepção e fabrico nacional, a FAP só tem é de apoiar o projeto a 100%. Ainda para mais se se puder revelar de grande utilidade e capaz de preencher lacunas existentes.
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Não sei, sei que tendo C-295's, este avião não devia interessar nada à FAP. Agora a uma Sevenair está bem.
Há quem afirme dentro da FAP que afinal os C-295M não vieram preencher todas as missões que o Aviocar antes executava, algo que o Lus-222 poderia/poderá colmatar. E salientam ainda que isso não se prende com a problemática taxa de disponibilidade da frota C-295M, mas antes noutras tarefas gerais em que o emprego deste aparelho é considerado um overkill, por assim dizer.
E sendo um avião de concepção e fabrico nacional, a FAP só tem é de apoiar o projeto a 100%. Ainda para mais se se puder revelar de grande utilidade e capaz de preencher lacunas existentes.
Que funções poderá o LU222 desempenhar que o C295 não consegue?
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Que funções poderá o LU222 desempenhar que o C295 não consegue?
Não se trata tanto de não conseguir executar, mas antes de ser demasiado para aquilo que se pretende. Não sei se estarei a fazer sentido.
Pessoalmente, sempre julguei que o Aviocar 2.0 não iria suscitar o interesse da FAP até devido a vários comentários efetuados por algumas chefias. No entanto, e após ter ouvido fontes tão insuspeitas como um recente Elefante-Mor, fiquei esclarecido relativamente à possível utilidade do Lus-222. Segundo as mesmas fontes, o C-295M substituiu o C-212-300 de forma sublime na missão de Vigilância Marítima (VIMAR), uma mudança quase da noite para o dia, porém noutras deixa a desejar por vários fatores: ser grande demais, serem em menor número, com uma relativa baixa taxa de disponibilidade, terem HV mais cara, ou seja, claramente um caso de overkill.
Assim, o Lus-222 poderá ser fundamental para tarefas mais simples como transporte aéreo geral, evacuação médica no Continente e Ilhas, transporte de órgãos, vigilância contra Fogos Florestais, ligação e observação, eventualmente SAR costeiro, etc, etc, libertando assim os C-295M que se encontrem disponíveis para missões mais complexas e que requeiram uma aeronave com maior alcance. E de facto, quer se queira, quer não, a aeronave deverá ter uma maior taxa de prontidão operacional que os aparelhos da EADS-CASA.
E salientam ainda que isso não se prende com a problemática taxa de disponibilidade da frota C-295M
Aqui foi um erro meu. Devia ter escrito "não se prende, mas também".
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Estou admirado.
Não esquecer;
AKAER, ST e a escritura para a construção da fábrica acontecem no espaço de poucos dias. Faz tudo parte do mesmo negócio.
E a seguir, o Elefante Mor já consegue ver overkill no passado e utilizações para o LUS no futuro.
Agora cuidado com overkill no futuro. Há aqui muitos foristas a quererem comprar aviões de transporte gigantes e F-35. Cuidado com o overkill. Peçam já a opinião dos Elefantes!
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eventualmente SAR costeiro
Isso devia ser uma missão para uma frota completa de DHC-515 Canadair fora da época dos incêndios. Mas pronto, isso já seria com base no investimento de verdade numa frota de aeronaves ao combate aos incêndios e não apenas num par de aviões.
Cumprimentos,
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Que funções poderá o LU222 desempenhar que o C295 não consegue?
Não se trata tanto de não conseguir executar, mas antes de ser demasiado para aquilo que se pretende. Não sei se estarei a fazer sentido.
Pessoalmente, sempre julguei que o Aviocar 2.0 não iria suscitar o interesse da FAP até devido a vários comentários efetuados por algumas chefias. No entanto, e após ter ouvido fontes tão insuspeitas como um recente Elefante-Mor, fiquei esclarecido relativamente à possível utilidade do Lus-222. Segundo as mesmas fontes, o C-295M substituiu o C-212-300 de forma sublime na missão de Vigilância Marítima (VIMAR), uma mudança quase da noite para o dia, porém noutras deixa a desejar por vários fatores: ser grande demais, serem em menor número, com uma relativa baixa taxa de disponibilidade, terem HV mais cara, ou seja, claramente um caso de overkill.
Assim, o Lus-222 poderá ser fundamental para tarefas mais simples como transporte aéreo geral, evacuação médica no Continente e Ilhas, transporte de órgãos, vigilância contra Fogos Florestais, ligação e observação, eventualmente SAR costeiro, etc, etc, libertando assim os C-295M que se encontrem disponíveis para missões mais complexas e que requeiram uma aeronave com maior alcance. E de facto, quer se queira, quer não, a aeronave deverá ter uma maior taxa de prontidão operacional que os aparelhos da EADS-CASA.
E salientam ainda que isso não se prende com a problemática taxa de disponibilidade da frota C-295M
Aqui foi um erro meu. Devia ter escrito "não se prende, mas também".
Obrigado.
Evacuação médica e transporte de órgãos parece-me de facto óbvio, se bem que acho que não deveria ser uma missão da FAP, mas isso são outros quinhentos.
Quanto a vigilância parece-me que concorre muito mal com drones.
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Isso devia ser uma missão para uma frota completa de DHC-515 Canadair fora da época dos incêndios. Mas pronto, isso já seria com base no investimento de verdade numa frota de aeronaves ao combate aos incêndios e não apenas num par de aviões.
Cumprimentos,
Exato. Parece que nas últimas décadas se começaram a redescobrir as vantagens e polivalência de aeronaves anfíbias um pouco por todo o mundo (sobretudo na zona do Pacífico), excepção feita ao nosso país.
Mas também com uma frota que contará somente com 2 aeronaves, completa apenas no ano de 2030, e que face ao nosso vizinho espanhol, por exemplo, chegará finalmente com mais de 50 anos de atraso, penso estar tudo mais do que dito.
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Que funções poderá o LU222 desempenhar que o C295 não consegue?
Quaisquer missões para as quais os C295 são sobrados e se queira economizar recursos financeiros e também vida útil de célula (porque os ciclos operacionais contam, independente do peso carregado). Seria mais ou menos como contratar um camião de 10ton para transportar um frigorífico.
Talvez não faça sentido em Portugal que é um país rico, com muitas missões grandiosas e poucas miúdas a cumprir.
(https://www.fab.mil.br/sis/enoticias/imagens/pub////////////40217/i2042910382809415.jpg)
Mas para alguns países faz muito sentido, como o Brasil por exemplo, um país pobre com uma aeronáutica pobre e muitas missões pequenas a fazer.
Sds
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Sou um defensor de que devemos apostar forte na defesa nacional. Mas em qualquer projecto o mais importante a considerar deveria ser o ROI (Return Of Investment), não apenas do projecto/produto mas também do know-how que se cria.
Desta forma, qual o ROI que o projecto trás para Portugal como para a FAP?
Contruimos um aviocar 2.0? Porreiro, e depois? Que vamos fazer com esse know-how? Ainda que o ROI deste projecto seja positivo (tenho muitas duvidas), qual será o projecto seguinte? Irão desenvolver um jato e entrar em concorrencia com outros players já cimentados no mercado?
Como disse sou defensor de apostar, mas quando se aposta deve ser para ganhar. Senão teremos mais um Pandur 2.0...
Portugal tem know-how e deveria continuar a desenvolver competencias na area dos drones, ai reside o futuro e se Portugal apanhar a onda já talvez se possa manter na crista da mesma e gerar retorno para o País e industria nacional.
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https://cnnportugal.iol.pt/emprego/aeronave/primeira-aeronave-desenvolvida-em-portugal-vai-criar-300-postos-de-trabalho-diretos/20221012/6346be210cf2f9a86eba3349
miguel Braga acrescentou ainda que a unidade fabril de Ponte de Sor vai ter capacidade para produzir “entre 20 a 30 aeronaves por ano, em velocidade cruzeiro”.
Esta aeronave, segundo os promotores, conta com versões civil e militar, preparada para aterrar em pistas curtas e não pavimentadas, destinada em particular aos mercados de África e da América Latina e a responder a uma demanda estimada de mais de cinco mil aeronaves nos próximos 15 anos.
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https://cnnportugal.iol.pt/emprego/aeronave/primeira-aeronave-desenvolvida-em-portugal-vai-criar-300-postos-de-trabalho-diretos/20221012/6346be210cf2f9a86eba3349
miguel Braga acrescentou ainda que a unidade fabril de Ponte de Sor vai ter capacidade para produzir “entre 20 a 30 aeronaves por ano, em velocidade cruzeiro”.
Esta aeronave, segundo os promotores, conta com versões civil e militar, preparada para aterrar em pistas curtas e não pavimentadas, destinada em particular aos mercados de África e da América Latina e a responder a uma demanda estimada de mais de cinco mil aeronaves nos próximos 15 anos.
Mas alguém acredita nisto? 300 pessoas??? Uma aeronave cuja produção local é praticamente nula e onde apenas a montagem será feita, de acordo com as notícias disponíveis?
Enfim, votos de sucesso, embora me pareça que a aquisição pela FAP é um perfeito disparate. A 'obrigação' de apoio à indústria nacional não deve ser feita sempre à custa dos (parcos) recursos das FA's, que parece que são encaradas como pau para toda a obra neste país....
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https://cnnportugal.iol.pt/emprego/aeronave/primeira-aeronave-desenvolvida-em-portugal-vai-criar-300-postos-de-trabalho-diretos/20221012/6346be210cf2f9a86eba3349
miguel Braga acrescentou ainda que a unidade fabril de Ponte de Sor vai ter capacidade para produzir “entre 20 a 30 aeronaves por ano, em velocidade cruzeiro”.
Esta aeronave, segundo os promotores, conta com versões civil e militar, preparada para aterrar em pistas curtas e não pavimentadas, destinada em particular aos mercados de África e da América Latina e a responder a uma demanda estimada de mais de cinco mil aeronaves nos próximos 15 anos.
Mas alguém acredita nisto? 300 pessoas??? Uma aeronave cuja produção local é praticamente nula e onde apenas a montagem será feita, de acordo com as notícias disponíveis?
Enfim, votos de sucesso, embora me pareça que a aquisição pela FAP é um perfeito disparate. A 'obrigação' de apoio à indústria nacional não deve ser feita sempre à custa dos (parcos) recursos das FA's, que parece que são encaradas como pau para toda a obra neste país....
" á custa..."
Como assim?
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O que estão a pedir tem tudo para dar certo: um país sem tradição de fabricar aeronaves lançar um aparelho de uso predominantemente militar sem que o Estado seja o prime contractor e assim demonstrar confiança no projeto.
:o
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O que estão a pedir tem tudo para dar certo: um país sem tradição de fabricar aeronaves lançar um aparelho de uso predominantemente militar sem que o Estado seja o prime contractor e assim demonstrar confiança no projeto.
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Por isso é que se envolveu o Brasil desta forma, é tão simples quanto isto.
Se não se conseguir um contrato significativo com as FA do Brasil isto tem tudo para ser um flop.
E só se consegue um contrato com entidades públicas num dos países mais proteccionistas do mundo, com parte significativa da produção lá.
Para um país como Portugal, sem grande tradição aeronáutica e sem um prime contractor significativo, a ideia de envolver significativamente outro país, até ganhar tradição e carteira de encomendas, é muito inteligente.
Vamos ver se resulta.
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Que funções poderá o LU222 desempenhar que o C295 não consegue?
Não se trata tanto de não conseguir executar, mas antes de ser demasiado para aquilo que se pretende. Não sei se estarei a fazer sentido.
Pessoalmente, sempre julguei que o Aviocar 2.0 não iria suscitar o interesse da FAP até devido a vários comentários efetuados por algumas chefias. No entanto, e após ter ouvido fontes tão insuspeitas como um recente Elefante-Mor, fiquei esclarecido relativamente à possível utilidade do Lus-222. Segundo as mesmas fontes, o C-295M substituiu o C-212-300 de forma sublime na missão de Vigilância Marítima (VIMAR), uma mudança quase da noite para o dia, porém noutras deixa a desejar por vários fatores: ser grande demais, serem em menor número, com uma relativa baixa taxa de disponibilidade, terem HV mais cara, ou seja, claramente um caso de overkill.
Assim, o Lus-222 poderá ser fundamental para tarefas mais simples como transporte aéreo geral, evacuação médica no Continente e Ilhas, transporte de órgãos, vigilância contra Fogos Florestais, ligação e observação, eventualmente SAR costeiro, etc, etc, libertando assim os C-295M que se encontrem disponíveis para missões mais complexas e que requeiram uma aeronave com maior alcance. E de facto, quer se queira, quer não, a aeronave deverá ter uma maior taxa de prontidão operacional que os aparelhos da EADS-CASA.
E salientam ainda que isso não se prende com a problemática taxa de disponibilidade da frota C-295M
Aqui foi um erro meu. Devia ter escrito "não se prende, mas também".
Ou seja: Foram à corrida vender os 212-300 por 900 000 euros cada, com ainda muitas horas de voo, quando a lógica era manter as duas aeronaves em configuração de carga para avaliar se eram necessárias ou não. É esta planificação da Fap à tuga que não abre bons horizontes seja para o que for.
Saudações
P.S. O que não falta são exércitos e marinhas com aparelhos de asa fixa por esse mundo fora, caso dos EUA e de Portugal em tempos. Mas temos sempre o caso dos belgas e canadianos, que parece não ser a nossa onda, já que voltou-se à componente aérea da Marinha e agora do Exercito.
https://cavok.pt/2023/04/17/aviacao-naval-asas-da-marinha/ (https://cavok.pt/2023/04/17/aviacao-naval-asas-da-marinha/)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Unidade_de_Avia%C3%A7%C3%A3o_Ligeira_do_Ex%C3%A9rcito (https://pt.wikipedia.org/wiki/Unidade_de_Avia%C3%A7%C3%A3o_Ligeira_do_Ex%C3%A9rcito)
https://en.wikipedia.org/wiki/Belgian_Air_Component (https://en.wikipedia.org/wiki/Belgian_Air_Component)
(https://social.fullfatthings.com/i/1/https://www.key.aero/belgian-air-component)
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O que estão a pedir tem tudo para dar certo: um país sem tradição de fabricar aeronaves lançar um aparelho de uso predominantemente militar sem que o Estado seja o prime contractor e assim demonstrar confiança no projeto.
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"Uso predominantemente militar"????? No quê??? Porque lhe instalaram um radio militar??
Aquilo é um aparelho civil usado por militares para missões de âmbito geral. É como designar um Volkswagen Golf como "militar" sõ porque o Exército também os usa....
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Boa tarde,
Pelo que foi lendo, o objetivo principal do projeto é para uso civil, sendo que foi identificada nessa área uma necessidade de 5000 nos próximos 15 anos.
Projetaram ainda construir numa "velocidade cruzeiro" cerca de 20 a 30 ano. pelo que face aos 5000, significa que esperam responder a 0,9% das necessidades nesse âmbito.
O uso militar da aeronave será sempre a vontade de quem encomenda.
Este projeto é um spin off da ceiia liderado pelo direitor Miguel braga da , e vem no seguimento das valências que foram sendo criadas ao longo das ultima década no mesmo.
Relembrando que acordo foi assinado em 2011 um acordo entre entre a EEA, empresa coordenadora do programa em Portugal, e Embraer.
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Para mim, o LUS222 é o projecto mais importante a decorrer em Portugal na área aeroespacial civil e militar.
A todos os que sentem algum interesse por este tema, convido-vos a ler este artigo;
Pena a imprensa nacional ligar mais a outras "coisas".
https://alentejoilustrado.pt/chama-se-lus-222-primeiro-aviao-portugues-ganha-asas-no-alentejo/
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Para mim é um dos projetos, exite os dos satélites, como:
O N3O é parceria entre o CEiiA, a GEOSAT e um parceiro estratégico europeu com uma longa experiência no desenvolvimento e fabrico de satélite
E o O PoSAT-2 será o pioneiro da constelação ATON, que prevê colocar 12 satélites em órbita até 2026
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Já foi identificado o principal ( talvez único ) corrente do lus222, é o Cessna Skycourier.
https://cessna.txtav.com/en/lp/skycourier-splash-lp
https://cessna.txtav.com/-/media/cessna/images/lp/skycourier-splash-lp/skycourier-lp-right.ashx
Entretanto encontrei mais informação sobre o projeto, e ai comparam ao aviocar.
https://www.pressmediaonline.com/news/36516771
NAS ASAS DE UM SONHO NACIONAL: CONHEÇA O LUS 222, O PRIMEIRO AVIÃO PORTUGUÊS
Hugo Séneca
Em mais de 120 anos de aeronáutica, o Lus 222 pretende estrear-se como o primeiro avião desenhado e construído em Portugal. Não é especialmente sofisticado nem vem de uma marca sonante, mas possivelmente chega onde outros não chegam. E promete pôr o aeródromo de uma cidade alentejana no mapa mundial. Viagem de sonho ou manobra perigosa para a indústria nacional? Só em 2027 se saberá
Se tivesse um avião seria bem mais fácil, mas Miguel Braga não tem um avião e ainda terá de provar que consegue construir um para alcançar o reino dos céus. Enquanto não chega o momento redentor, o diretor de Aeronáutica e Defesa do centro de engenharia CEIIA e administrador da recém-criada EEA Aircraft tem de se desdobrar em viagens de carro entre reuniões em Matosinhos, Évora e Ponte de Sor ou voos comerciais para a Europa e América Latina para se encontrar com fornecedores e potenciais clientes. As viagens variam nos destinos e nas horas de chegada, mas o contrarrelógio é sempre o mesmo: garantir, até ao final de 2027, a descolagem daquele que pretende ser o primeiro avião desenhado e construído em Portugal. Lus 222 é o nome da máquina alada. Mais de EUR110 milhões serão investidos para que o Made in Portugal ganhe asas - e Ponte de Sor garanta uma fábrica com 120 profissionais. Se tudo correr como previsto, Miguel Braga não vai parar de viajar nos próximos tempos.
“Estamos em conversações com um potencial cliente do sector da Defesa que tem interesse neste modelo de aeronave, porque precisa de substituir aviões que tem hoje em operações”, refere o diretor do CEIIA. “Em breve, vamos ter uma visita de um fundo de investimento especializado em aeronáutica que quer saber mais sobre o avião”, acrescenta.
O projeto é visto como transformador dentro de Portugal - mas passou a contar com uma “costela” espanhola após a constituição da EEA Aircraft. A nova empresa, que vai fabricar e comercializar o Lus 222 em Portugal, tem a participação da espanhola Cosmos Aerospace, que entra no projeto em sociedade com o CEIIA. E com isso alargou-se o raio de ação do projeto, que já tinha recebido EUR50 milhões do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).
“O compromisso assinado com o nosso sócio CEIIA prevê que a Cosmos aplique EUR30 milhões até 2026. Além disso, podemos contribuir com a nossa relação privilegiada com o Exército do Ar de Espanha [a força aérea espanhola], que é um forte e potencial cliente desta aeronave”, afirma José María Nuñez, responsável da Cosmos Aerospace.
Mesmo sem ter descolado do software de desenho e engenharia, o Lus 222 mantém legítimas pretensões a chegar onde outros não conseguem ir. E esse fator também contribui para a alcunha de jipe com asas. Até porque a rampa que traz na retaguarda permite-lhe transportar um jipe - ou outro veículo de dimensão comparável. “O Lus 222 vai ter um trem de aterragem fixo e vai poder aterrar e descolar em pistas de terra batida ou areia”, descreve Miguel Braga.
Com uma hélice em cada asa e uma cabina despressurizada, o Lus 222 tem prevista uma velocidade máxima de 370 quilómetros por hora. Pode transportar 19 passageiros mais dois pilotos em viagens de 2000 quilómetros, que permitem ligar território continental a Açores e Madeira, e bastam-lhe 886 metros de pista para descolar e 826 para aterrar. Prevê-se que tenha 8,6 toneladas de peso à descolagem e deverá poder transportar 2,5 toneladas de carga. A envergadura das asas aponta para 20,5 metros, o comprimento está fixado em 17,9 metros, e a altura ronda os 7 metros.
As asas “altas”, que se juntam à face superior da fuselagem, facilitam a observação a partir das janelas e o trem de aterragem fixo evita avarias e custos de manutenção gerados pela sujidade das pistas que não são alcatroadas. “O nosso avião não é propriamente um hino à sofisticação, mas tem aquilo que o mercado quer”, refere Navid Seyedali, responsável pela integração técnica do projeto.
Um simples avião
A altitude ajuda a explicar a frugalidade do Lus 222. Para viagens acima dos 3000 metros de altitude, é suposto os aviões terem os habitáculos pressurizados devido ao ar rarefeito e às baixas temperaturas. O Lus 222 não tem pressurização, mas vai estar apto a superar os 7000 metros de altitude em cenários que, provavelmente, se aplicam apenas em missões militares, com o uso de máscaras pelos pilotos. Com esta configuração despressurizada, o Lus 222 torna-se mais amigo de quem o compra. “Não sendo pressurizada, estima-se que esta aeronave tenha custos de operação favoráveis aos operadores, quando comparada com os custos de aeronaves de maior dimensão, que são pressurizadas”, explica Lourenço da Saúde, professor e responsável pela Cátedra CEIIA na Universidade de Évora.
Em quase todos os sectores, o mercado quer sempre o melhor e o mais sofisticado - mas o Lus 222 nem sequer faz tenções de entrar nessa corrida. “Se fosse supersónico ou um avião a jato de grande porte, não teríamos tecnologia ou capacidade para fabricar este avião”, sublinha Navid Seyedali.
Sendo menos complexo do que outros modelos, o Lus 222 não deixa de ser um avião - e como tal está sujeito a requisitos especialmente exigentes. Seyedali refere de cabeça os 2000 documentos e os 20 mil desenhos de componentes que têm vindo a ser trabalhados para o desenvolvimento da máquina alada. “Uma asa pode ter mais de 5000 partes e 3000 mil parafusos e rebites. E todas estas coisas têm de ser tidas em conta”, refere Navid Seyedali. Não admira, por isso, que os testes de voo que antecedem a certificação possam durar um ano.
Sem pretensões de mandar no mercado, o CEIIA limitou-se a seguir as recomendações de quem precisa de asas para voar. “Desenhámos as características técnicas do Lus 222 tendo em conta as necessidades indicadas pelas forças aéreas portuguesa e espanhola e outros potenciais clientes”, diz Miguel Braga.
Até julho, prevê-se que fique concluído o desenho conceptual do avião. Em paralelo, haverá troca de informação com um total de 90 fornecedores. “Vamos precisar de equipamentos de aviónica, antenas, parafusos... Nesta fase é muito importante termos fornecedores que nos deem aquilo de que precisamos. Além disso, não podemos integrar componentes sem sabermos se são compatíveis uns com os outros”, declara Seyedali.
O primeiro protótipo, que não deverá voar por estar desprovido de motor ou sistemas eletrónicos, está agendado para 2026. A primeira descolagem de um protótipo está aprazada para 2027, mas bem antes disso os engenheiros do Lus 222 terão como principal referência uma réplica digital que simula encaixes, ligações, interações mecânicas, movimentos e fluxos de dados dos componentes - e que indica potenciais falhas e incompatibilidades de todos os componentes e sectores do avião. Por mais valiosas que sejam, as indicações dadas pelo software que suporta a réplica digital não dispensam o mais exigente dos testes: as certificações da Agência Europeia para a Segurança da Aviação (EASA, em inglês). “Só há avião se a EASA disser que há avião”, refere Miguel Braga.
A rampa que o Lus 222 traz na retaguarda permite-lhe transportar um jipe - ou outro veículo de dimensão comparável
Além de componentes e equipamentos, também os profissionais envolvidos têm de obter certificações da EASA para o desenho e construção de aviões. No Lus 222, a primeira leva de certificações estendeu-se a 16 engenheiros, mas a equipa tem vindo a ser engrossada com a contratação de pessoal com experiência em empresas de outras geografias. Atualmente, a equipa de desenho e engenharia conta com 70 pessoas. Nos próximos tempos deverá crescer até 130. “Lá fora praticam-se salários maiores, mas os engenheiros querem vir para aqui para poderem ficar ligados a um projeto de desenvolvimento de um avião completo, de raiz”, sublinha Miguel Braga.
Aos 68 anos de idade, Navid Seyedali é provavelmente o melhor exemplo de recrutamento de especialistas. A relação com Portugal começou ainda na fase de desenvolvimento do avião KC-390 e em 2019 evoluiu para o desenvolvimento de uma delegação da empresa Sca, que tem vindo a trabalhar em parceria com o CEIIA. Com a vida dividida entre Seattle, nos Estados Unidos, e a cidade do Porto, o especialista em aeronáutica acabou por ser convidado para assumir a liderança técnica da EEA Aircraft. O currículo feito entre a Boeing, o desenvolvimento de aviões de maior porte na Indonésia e na Malásia e as certificações profissionais, que não abundam no mercado nacional, terão contribuído para o convite. “Não pensei que o projeto fosse uma aventura, porque a indústria portuguesa já tinha participado em projetos com a Embraer e tem experiência no desenvolvimento de componentes”, diz Seyedali.
O barato que não sai caro
No CEIIA ainda há quem lembre a rábula, já contada em segunda mão, sobre um governante de um país abaixo do equador que, depois de iniciar uma reunião com vista a uma potencial encomenda, logo despachou os representantes da marca, aconselhando-os a estudarem antecipadamente o PIB de cada país antes de proporem aviões com preços de 30 milhões de dólares.
“Sabemos pelos estudos de mercado que fizemos que o Lus 222 não deve ter um preço acima dos 7,5 milhões de dólares por unidade”, esclarece Miguel Braga, mencionando o teto máximo, sem avançar o valor final.
O preço por unidade é apenas parte do custo. Seja um Estado ou uma empresa, a encomenda de um avião tem de ter em conta custos de manutenção, operações e taxas aeroportuárias para um período estimado que oscila entre 20 e 25 anos de longevidade, consoante as horas de voo que registar no dia a dia. Mas há outras facetas que os estudos de mercado revelam: “Os construtores mais conhecidos têm abandonado este segmento dos aviões de menor porte porque não são tão rentáveis. Mas o mercado precisa disto”, insiste Miguel Braga.
Do que o mercado precisa é também de um Aviocar - o apelido com que ficou o modelo CASA C-212, que valeu boas vendas à Airbus desde os anos 70 e já começa a deixar saudades entre muitos dos operadores da aeronáutica. Também esse modelo tinha capacidade de transportar um carro. E as parecenças podem não se ficar por aí, como todos os aficionados que acompanham o projeto Lus 222 atestam. “Não há paraquedista que não consiga saltar de uma daquelas portas traseiras basculantes”, refere Carlos Amaro, administrador da companhia aérea Sevenair. “Parece-me que o Lus 222 vai ser um avião com grande capacidade de carga, mas não se distingue propriamente pela velocidade”, acrescenta.
Como em todas as companhias aéreas, a Sevenair não pode descurar a velocidade. Todos os dias, os aviões da companhia aérea fazem ligações entre Bragança e Portimão, com algumas paragens pelo meio. Com um Dornier 228, torna-se possível fazer duas idas e voltas entre o Norte e o Sul do país e tirar partido do crescendo de procura e luz solar do verão. Em contrapartida, Carlos Amaro duvida que um avião como o modelo Lus 222 consiga fazer essas duas idas e voltas entre Bragança e Portimão antes de o sol se pôr. A este fator junta-se a expectativa de que, nos próximos tempos, surjam os primeiros aviões elétricos certificados, que poderão transformar o negócio dos denominados voos domésticos ou de menor porte.
Quer isto dizer que o Lus 222 não tem lugar no mercado? “Dificilmente se encaixa no nosso tipo de operação na Sevenair, mas imagino que faça sentido, por exemplo, na ligação da Madeira a Porto Santo”, refere Carlos Amaro. “Não sei se é o melhor avião para companhias civis, mas parece-me que é capaz de ser um bom avião para vigilância costeira, uma vez que pode facilitar o lançamento de mercadorias lá para baixo, em pleno voo.”
Miguel Braga confirma que o foco está no desenho de um avião atrativo do ponto de vista comercial, mas também acredita que a entrada em cena de motores elétricos ou de hidrogénio acabe por demorar mais tempo do que o previsto. Sendo integradora e não tendo a possibilidade de ditar as regras na produção de motores, a EEA está apostada em que o Lus 222 seja desenhado de modo a garantir que a integração de motores de nova geração poderá ser levada a cabo “com o mínimo de alterações” no design. “Tendo em conta os testes e as certificações, penso que não veremos tão depressa aviões com células de hidrogénio”, acrescenta Miguel Braga.
Também na Sevenair há a ideia de que os fabricantes têm vindo a abandonar o fabrico de aviões da classe dos Aviocar, apesar das mais-valias que apresentam para os segmentos militares ou para aeroportos com pistas de terra ou areia. Em contrapartida, no CEIIA, a estatística luminosa aponta para cerca de 1000 aeronaves com um valor de mercado acima dos EUR450 milhões - e este valor abarca apenas os modelos CASA C-212, da Airbus, e Bandeirante, da Embraer, que deverão ser substituídos nos próximos 15 anos. Se se somarem todos os modelos que podem ter a concorrência do Lus 222, o número de aviões em operações sobe para 4000 e o valor de mercado salta para os EUR2,3 mil milhões.
Não é preciso tirar o brevê ou o curso de engenharia aeronáutica para perceber que, tarde ou cedo, grande parte destes aviões terá de ser substituída. Miguel Braga faz notar que só na Força Aérea do Brasil haverá mais de 60 aeronaves desta classe em vias de serem descontinuadas, sendo que mais de dois terços dos 1500 aeródromos do país têm pistas não alcatroadas. Em África e possivelmente na Ásia e na Oceânia também não faltarão situações similares.
( continua)
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Continuação
Aos números que descrevem o mercado junta-se um fator decisivo: “De momento, só temos conhecimento de um único projeto desta classe, que é o Cessna Skycourier. E mesmo assim é um modelo diferente do Lus 222”, sublinha Miguel Braga.
Civil e militar
Poderá o Lus 222 ser uma máquina de guerra? Miguel Braga recorda que, uma vez vendido, os militares podem adaptar o avião como acharem melhor. O que, no limite, pode significar a instalação de armas, pois a partir da compra cada Força Aérea poderá transformar as máquinas como achar melhor. Ainda assim, é no segmento do transporte de cargas e apoio a missões militares que, possivelmente, o Lus 222 terá maior potencial.
“Por ter um custo de aquisição e ciclo de vida interessantes, o projeto Lus 222 pode suprir essa lacuna que atualmente existe no mercado da aviação, seja na componente civil seja na militar. Tendo sucesso, beneficiará o país em geral e o cluster aeronáutico nacional em particular”, refere o gabinete de João Cartaxo Alves, chefe do Estado-Maior da Força Aérea (CEMFA), em resposta ao Expresso.
Em Ponte de Sor, um município com 16 mil habitantes, a possibilidade de gerar 120 postos de trabalho não é despicienda
Na aeronáutica portuguesa, não falta quem recorde a participação das portuguesas OGMA na construção do KC-390 da brasileira Embraer. A indústria nacional apenas desenhou e produziu parte da aeronave, mas no circuito o KC-390 mais parece um voo de fénix, pronto a desbravar itinerários há pouco tempo impensáveis. O gabinete do CEMFA recorda que, depois do KC-390, “ficou por dar o passo na direção da integração de sistemas e da produção de aeronaves na sua totalidade”. Com o Lus 222, esse passo rumo à constituição de algo que a gíria conhece como integrador e que a generalidade dos consumidores descreve como fabricante é classificada como uma subida de divisão.
“Até ao arranque do programa LUS 222, as empresas portuguesas sempre estiveram no tier 3, pelo que a passagem a tier 1 corresponde a uma subida na cadeia de valor”, defende Lourenço da Saúde, professor e responsável pela Cátedra CEIIA na Universidade de Évora.
De acordo com a lógica e a gíria industrial, o tier 3 agrega fornecedores de componentes subcontratados por outros fornecedores que estão no tier 2. O tier 1, a liga dos campeões, que se apresenta ao mundo como uma marca reconhecível, faz a integração de todos os componentes. “Sendo um integrador, tem poder de decisão na escolha dos fornecedores. E é aí que a EEA quer posicionar-se”, esclarece Miguel Braga.
Enquanto os fornecedores têm de se esforçar por agradar aos integradores, os integradores têm de garantir que os fornecedores lhes entregam os diferentes componentes atempadamente. O que, segundo alguns relatos, tem a mesma probabilidade de acontecer que um atraso num qualquer voo comercial. Em contrapartida, o integrador encomenda e investe sempre com uma expectativa bem vincada: “Em vez de fazer negócio com pequenos subsistemas, a integração garante margens de lucro maiores”, diz Rui Marcelino, vice-presidente do AED Cluster, que representa as indústria aeronáutica e aeroespacial em Portugal, e líder da Almadesign, que tem vindo a trabalhar em vários projetos de aeronáutica - entre eles o Lus 222. “Penso que é um projeto que vai precisar de vários ciclos de investimento”, acrescenta.
Mesmo tendo a palavra final, não se julgue que o integrador põe e dispõe. Especialmente quando a farda ainda cheira a novo entre hangares, repartições e aeroportos. “Admito que os potenciais clientes venham a olhar para nós com desconfiança. E mesmo com os fornecedores temos de explicar bem como e com quem estamos a desenvolver este programa. É verdade que temos de nos credibilizar junto destes intervenientes, mas não há quem não reconheça o potencial do mercado”, sublinha Miguel Braga.
A EEA está atualmente em negociações com a Pratt & Whitney para a encomenda de motores PT6A-65SC. Os componentes de aviónica, as hélices e o trem de aterragem, que são simultaneamente distintivos e críticos para o projeto, serão selecionados após análise ou consulta do mercado internacional - pois dificilmente se encontram fornecedores em Portugal que estejam em condições de apresentar propostas. Na estrutura do avião há a expectativa de que a indústria nacional possa participar com o fornecimento de componentes - e no CEIIA é assumido o compromisso de privilegiar o produto nacional, mas com alguma ressalva. “Claro que se apresentar o dobro do preço de um fornecedor internacional não vamos escolher um produto português”, avisa Miguel Braga.
Uma coisa é certa: venham de Portugal ou de fora, os componentes serão todos montados em Portugal - mais especificamente na Ponte de Sor, cidade alentejana que tem hoje vista privilegiada para o céu. “Nas imediações do aeródromo de Ponte de Sor já se encontram 14 empresas. Temos lá a escola de voo, produção de máscaras para pilotos, fabrico de drones, manutenção de aviões... mas a fábrica do primeiro avião produzido em Portugal é algo que vai significar uma evolução substancial”, descreve Hugo Hilário, presidente da Câmara de Ponte de Sor.
Num município com 16 mil habitantes, a possibilidade de gerar 120 postos de trabalho não é despicienda. E face aos 450 postos de trabalho que esta fileira industrial já providencia na cidade, a nova fábrica assume ainda maior preponderância. Nos planos da EEA consta a instalação de quatro blocos industriais com turnos de 30 pessoas. Também haverá alguns cargos de administração, mas prevê-se que a maioria dos contratados vá ocupar funções da área da engenharia. Eventualmente, parte dos candidatos já terá sido formada ou reconvertida profissionalmente a partir do Centro de Formação da Indústria Aeronáutica, que foi instalado para garantir que não faltava mão de obra especializada. “O cluster da aeronáutica abrange o Alentejo. Além da Ponte de Sor, também envolve Grândola, Beja e Évora”, acrescenta Hugo Hilário. Nos planos da EEA Aircraft há a meta de produzir 30 aeronaves por ano. Até lá há um voo de muito longo curso para fazer.
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Já foi identificado o principal ( talvez único ) corrente do lus222, é o Cessna Skycourier.
Parece que é o preferido da FAB para substituir os Bandecos:
FAB inclui aeronave de transporte leve Cessna 408 SkyCourier entre os projetos prioritários
https://www.aereo.jor.br/2023/01/23/fab-inclui-aeronave-de-transporte-leve-cessna-408-skycourier-entre-os-projetos-prioritarios/
Sds
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Boa tarde
Não parece ser o avião ideal para a FAB ou para o brasil, na versão de carga a porta é lateral, que exige que onde ele aterre exista um empilhador.
Neste contexto, alem das capacidades técnicas da Akaer, a escolha da mesma não será inocente para a produção das estruturas. ( especulando um bocadinho)
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Um rampa traseira sempre é preferível, mas a FAB 'está a virar-se'' com os Caravan.
(https://i1.wp.com/forcaaerea.com.br/wp-content/uploads/2023/02/c98_fab_1.jpg?resize=1536%2C1025&ssl=1)
Assim, até por falta de algo na mesma classe, o Cessna é (ou era) a escolha natural. A ver como ficará com o LUS-222, acredito que a maior dificuldade aqui é a tempestividade do projecto em relação às necessidades da aeronáutica tupiniquim.
Sds
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Brasileira DESAER acusa empresa de Portugal de copiar o avião ATL 100 ao fazer o LUS 222 após fim de parceria.
https://aeroin.net/brasileira-desaer-acusa-empresa-de-portugal-de-copiar-o-aviao-atl-100-ao-fazer-o-lus-222-apos-fim-de-parceria/?amp
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Eu cheguei a dizer aqui que a história deste projecto estava mal, ou simplesmente não contada.
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Tá mal contada está.
Tem diferenças entre ambos os projetos.
A cauda é igual?
Os motores são idênticos?
O avião já está a ser produzido? Os tais cinco anos acabam quando?
Alguém quer ganhar ou emperrar o projeto em Portugal, pois perceberam que este tem possíveia clientes então vamos sacar dinheiro aos tugas.
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Tá mal contada está.
Tem diferenças entre ambos os projetos.
A cauda é igual?
Os motores são idênticos?
O avião já está a ser produzido? Os tais cinco anos acabam quando?
Alguém quer ganhar ou emperrar o projeto em Portugal, pois perceberam que este tem possíveia clientes então vamos sacar dinheiro aos tugas.
O LUS222, a ser uma cópia de algum avião, parece-me mais que seja do Aviocar que qualquer outra coisa....
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Cópia ou não o facto é que as empresas mantiveram uma partnership durante um tempo, e o que saiu depois é deveras semelhante.
Circunstancial, mas suspeito.
Sds
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Bom dia,
De certeza que vai haver mais capítulos dessa historia, de qualquer das formas é sempre mau, haver este tipo de suspeitas sobre um projeto novo, e ainda por cima quando foi anunciado pelos promotores, que o todo o projeto é made in portugal.
Só uma nota a própria desaer informa que as empresas não podiam ser concorrentes durante 5 anos, e esses 5 anos terminaram agora dia 27-01-2025.
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O filho do Aguiar Branco está metido nisto?
https://www.paginaum.pt/2025/01/30/projecto-de-aviao-portugues-liderado-por-filho-de-aguiar-branco-acusado-de-plagio
Projecto de avião português liderado por filho de Aguiar-Branco acusado de plágio
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Será que a Boeing processou o Airbus por o A320 ser uma cópia do 737?
É que são muito parecidos.
As reacções a este "comunicado" da DESAER têm sido muito poucas.
E falta saber se há matéria para meter o caso em tribunal.
Se há, deve haver desenvolvimentos em breve.
Era bom que algum forista do FD tivesse acesso a uma advogada para lhe colocar esta questão.
O que é que consubstancia a còpia do projecto de um avião?
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Será que a Boeing processou o Airbus por o A320 ser uma cópia do 737?
É que são muito parecidos.
As reacções a este "comunicado" da DESAER têm sido muito poucas.
E falta saber se há matéria para meter o caso em tribunal.
Se há, deve haver desenvolvimentos em breve.
Era bom que algum forista do FD tivesse acesso a uma advogada para lhe colocar esta questão.
O que é que consubstancia a còpia do projecto de um avião?
Mais ou menos.... Isto.... Roubo intelectual. Se for provado mas algo não bate certo da parte brasileira.
https://www.igac.gov.pt/propriedade-intelectual
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Comunicado Desaer – ATL 100
A DESAER informa que tomou ciência de que a EEA Aircraft and Maintenance SA, empresa portuguesa ligada ao CEIIA (Centro de Engenharia e Desenvolvimento) estaria lançando uma aeronave – LUS 222 – idêntica ao ATL 100.
O anúncio dessa aeronave por parte do CEIIA foi feito após o envio de informações técnicas sigilosas pela DESAER ao CEIIA, durante parceria que, posteriormente, foi suspensa.
A DESAER ratifica deter a propriedade intelectual e todos os direitos sobre o desenvolvimento e produção do ATL 100, lançado em outubro de 2018 e registrado no Brasil como Produto Estratégico de Defesa (PED). Assim, nenhuma outra companhia ou entidade em nível mundial pode desenvolver ou produzir tal aeronave, com características únicas.
Nesse sentido, a DESAER, por meio de seu departamento jurídico, já notificou o CEIIA e está tomando as devidas medidas para ratificar seus direitos exclusivos sobre aeronave.
O desenvolvimento da aeronave ATL 100 segue seu curso, sendo que seus fornecedores receberam recentemente demandas de peças para usinagem do protótipo do ATL 100.
https://www.defesanet.com.br/aviacao/desaer-notifica-autoridades-de-portugal-sobre-copia-do-atl100/
Sds
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Será que a Boeing processou o Airbus por o A320 ser uma cópia do 737?
É que são muito parecidos.
Ou a Kawasaki com o C-1 e C-2 bastante copiados pela Embraer...
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O filho do Aguiar Branco está metido nisto?
https://www.paginaum.pt/2025/01/30/projecto-de-aviao-portugues-liderado-por-filho-de-aguiar-branco-acusado-de-plagio
Projecto de avião português liderado por filho de Aguiar-Branco acusado de plágio
Mais um beto bem na vida com as costas quentes ...
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Será que a Boeing processou o Airbus por o A320 ser uma cópia do 737?
É que são muito parecidos.
As reacções a este "comunicado" da DESAER têm sido muito poucas.
E falta saber se há matéria para meter o caso em tribunal.
Se há, deve haver desenvolvimentos em breve.
Era bom que algum forista do FD tivesse acesso a uma advogada para lhe colocar esta questão.
O que é que consubstancia a còpia do projecto de um avião?
A Boeing não enviou documentação técnica nem nunca chegou a fazer parcerias com a Airbus. São dois produtos que têm os mesmos requisitos e logo acabam por ser parecidos. Não é este o caso da Desaer.
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Bom dia,
De certeza que vai haver mais capítulos dessa historia, de qualquer das formas é sempre mau, haver este tipo de suspeitas sobre um projeto novo, e ainda por cima quando foi anunciado pelos promotores, que o todo o projeto é made in portugal.
Só uma nota a própria desaer informa que as empresas não podiam ser concorrentes durante 5 anos, e esses 5 anos terminaram agora dia 27-01-2025.
Abaixo texto da página da Força Aérea de Portugal, publicado em 25SET2024:
“O primeiro projeto, o LUS 222, trata-se do desenvolvimento de uma aeronave militar de duplo-uso, que permite igualmente desempenhar missões de interesse público, designadamente de segurança e apoio a emergências e desastres e transporte de doentes. O LUS 222 está projetado para ser uma aeronave não pressurizada, com capacidade para transportar 19 passageiros, até 2000kg de carga, com rampa traseira para operações de lançamento de paraquedistas e contentores. Dependendo das condições de operação e das missões, tem um alcance máximo de 2000km. Esta aeronave é fruto do primeiro programa aeronáutico completo em Portugal que visa desenvolver, industrializar, operar e comercializar uma aeronave regional ligeira. “
https://www.emfa.pt/noticia-4758-forca-aerea-ceiia-e-geosat-desenvolvem-cti-aeroespacial
Se esses gajos enganaram a própria FAP então estão lixados.
o CEIIA não conseguiu levantar os recursos financeiros
Ou seja, faltou dinheiro e alguém armou-se em Xico Esperto. A parceria acabou por incumprimento financeiro da parte Portuguesa. E agora vendem o produto como sendo seu. Pelo menos que façam como no futebol onde até o club de formação recebe uma percentagem. Portugal fica mal visto e com um filho de um político envolvido ainda pior.
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O comunicado da empresa brasileira tem algo de errado nas afirmações.
Afirma ter tomado conhecimento do lançamento de uma aeronave idêntica.
Ora em português....
Igual (do latim "aequale-", «idem») quer dizer que tem a mesma grandeza ou o mesmo valor; sem diferença; idêntico. Assim, diz-se que uma coisa é semelhante a outra, quando são quase iguais, mas existem ligeiras diferenças.
E tem mais, se alguém entra num projeto tem que ter informações deste, ninguém vai de olhos vendados entrar neste.
Acusam de que a parte portuguesa não arranjou as verbas necessárias para o arranque do projeto.
Então expliquem em público qual a participação da parte portuguesa e quanto seria o lucro desta nesse envolvimento.
O engraçado é que quando cancelaram o fabrico do avião no Brasil não processaram logo o sócio português por incumprimento?
Mais, tem havido envolvimento da parte portuguesa noutros projetos internacionais e ninguém acusa esta de plágio, que no fim seria a acusação certa a tomar mas eles acusam de idêntica.
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Por acaso alguém se deu ao trabalho de ler o artigo?
(https://srv700518.hstgr.cloud/wp-content/uploads/2025/01/image-203.png)
Licenciado em Direito em 2016, Frederico Aguiar-Branco estagiou no escritório do pai e trabalhou nos serviços jurídicos do Futebol Ckube do Porto, antes de ingressar em Setembro de 2022 na CEEIA, onde exerce as funções de director-geral da Aero.Next.
No âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência, a CEIIA – onde Frederico Aguiar-Branco é director de programa (‘Program Manager’) – teve 12 projectos aprovados no valor total de 143,22 milhões de euros, dos quais já arrecadaram 58,9 milhões. A este valor juntar-se mais 15,45 milhões de euros que serão ainda entregues pelo Estado, através do IAPMEI, à EEA Aircraft and Maintenance, detida pela CEIIA. Saliente-se que a CEIIA tem vindo a receber sucessivos e chorudos financiamentos nos últimos meses.
Grande parte destes projectos estarão previsivelmente concluídos ao longo deste ano, e os restantes em 2016. Saliente-se também que em 2011, José-Pedro Aguiar-Branco, então ministro da Defesa do Governo de Passos Coellho, assinou contratos envolvenda também a CEIIA e a EEA, bem como a Embraer.
Mais um advogado, filho de um político de topo, a gerir uma empresa de natureza eminentemente técnica/tecnológica a receber fundos "públicos".
Então, onde para o "Polícia da Moda" e os "Lusitanos" das tretas?
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Quem é filho de peixe sabe nadar. Como a Marinha ganhou com a aquisição dos Tejos pelo papá. :mrgreen:
Saudações :mrgreen:
P.S. Não sei se é plagio, não sei se não é. A conclusão é que mais uma vez o Tuga paga, o imbróglio jurídico, os jobs for the boys e os claros favorecimentos financeiros. Mas o que vale é que o dinheiro que tem ido para o Lus222, não compromete o Estado Social. :mrgreen:
(https://www.aereo.jor.br/wp-content/uploads//2018/10/DESAER-ATL-100-3-1.jpg)
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A parte portuguesa já respondeu e eu pessoalmente, acho uma publicidade dos brasileiros, para o projeto da aeronave deles, para arranjar sócios com dinheiro.
Só que se eles acusam a parte portuguesa de tirar proveito do projeto e então,se eles quiserem avançar vão compensar a participação no projeto da identidade portuguesa?
https://www.defesanet.com.br/aviacao/atl-100-x-lus-222-ceiia-apresenta-seu-posicionamento/
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Bom dia,
Seja como for, é mau, existir tais litígios, para um produto novo que de acordo com estudos e necessidades civis, tem pernas para andar.
Outra coisa, não conhecendo o Sr Frederico Aguiar-Branco ou qualquer capacidade associada, o que fica é imagem que mais um vez as elites perpetuam-se nos cargos de liderança, de tudo o que possa ser importante em Portugal, e pelo nosso histórico é sempre mau.
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Segue o comunicado da DAESER à resposta do CEIIA
"Comunicado Desaer – ATL 100
A DESAER reafirma que, na vigência da parceria, enviou, sob a proteção de sigilo,
vasta base de trabalho, com desenhos, cálculos e demais elementos ao CEiiA.
A companhia ratifica deter a propriedade intelectual e todos os direitos sobre o
desenvolvimento e produção do ATL 100, lançado em outubro de 2018 e registrado
no Brasil como Produto Estratégico de Defesa (PED).
DESAER "
Minha interpretação: Deixa-me estar calado. Sim mantenho que eu tenho os direitos do ATL, mas desta vez não vou acusar ninguém. O ATL é meu.
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Por acaso alguém se deu ao trabalho de ler o artigo?
(https://srv700518.hstgr.cloud/wp-content/uploads/2025/01/image-203.png)
Licenciado em Direito em 2016, Frederico Aguiar-Branco estagiou no escritório do pai e trabalhou nos serviços jurídicos do Futebol Ckube do Porto, antes de ingressar em Setembro de 2022 na CEEIA, onde exerce as funções de director-geral da Aero.Next.
No âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência, a CEIIA – onde Frederico Aguiar-Branco é director de programa (‘Program Manager’) – teve 12 projectos aprovados no valor total de 143,22 milhões de euros, dos quais já arrecadaram 58,9 milhões. A este valor juntar-se mais 15,45 milhões de euros que serão ainda entregues pelo Estado, através do IAPMEI, à EEA Aircraft and Maintenance, detida pela CEIIA. Saliente-se que a CEIIA tem vindo a receber sucessivos e chorudos financiamentos nos últimos meses.
Grande parte destes projectos estarão previsivelmente concluídos ao longo deste ano, e os restantes em 2016. Saliente-se também que em 2011, José-Pedro Aguiar-Branco, então ministro da Defesa do Governo de Passos Coellho, assinou contratos envolvenda também a CEIIA e a EEA, bem como a Embraer.
Mais um advogado, filho de um político de topo, a gerir uma empresa de natureza eminentemente técnica/tecnológica a receber fundos "públicos".
Então, onde para o "Polícia da Moda" e os "Lusitanos" das tretas?
Depois os analistas e comentadores da nossa praça ficam todos muito espantados quando surgem notícias como esta:
https://expresso.pt/politica/governo/2025-01-30-governo-falha-promessa-conflito-de-interesses-ainda-por-regular-e794971f
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Sabem o que é parecido também
S&W vs Tauros
Baretta vs Tauros
e tanta coisa militar feita ao longo destas décadas a "copiar" aspectos ou soluções
Mas vem agora um feiticeiro com uma novidade destas. Deem o pedregulho de ouro ao homezito
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É interessante verificar que muitos foristas querem ver o projecto do LUS-222 falhar.
E depois tocam Segóvia a olhar para fotos de F-35s e F-22.
Muitos falam mal dos Brasileiros quando compramos STs e KCs.
Depois torcem por um Brasileiro num diferendo com uma empresa portuguesa.
Depois dizem que são grandes patriotas.
Os Bigs do forum, nesta caso, não andam aqui a procurar "infiltrados" da DESAER.
Porque será?
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Talvez porque nos corre nas veias a alma desta personagem.....
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Mas um velho, de aspecto venerando,
Que ficava nas praias, entre a gente,
Postos em nós os olhos, meneando
Três vezes a cabeça, descontente,
A voz pesada um pouco alevantando,
Que nós no mar ouvimos claramente,
C'um saber só d'experiências feito,
Tais palavras tirou do experto peito:
95
— "Ó glória de mandar! Ó vã cobiça
Desta vaidade, a quem chamamos Fama!
Ó fraudulento gosto, que se atiça
C'uma aura popular, que honra se chama!
Que castigo tamanho e que justiça
Fazes no peito vão que muito te ama!
Que mortes, que perigos, que tormentas,
Que crueldades neles experimentas!
96
— "Dura inquietação d'alma e da vida,
Fonte de desamparos e adultérios,
Sagaz consumidora conhecida
De fazendas, de reinos e de impérios:
Chamam-te ilustre, chamam-te subida,
Sendo digna de infames vitupérios;
Chamam-te Fama e Glória soberana,
Nomes com quem se o povo néscio engana!
97
— "A que novos desastres determinas
De levar estes reinos e esta gente?
Que perigos, que mortes lhe destinas
Debaixo dalgum nome preminente?
Que promessas de reinos, e de minas
D'ouro, que lhe farás tão facilmente?
Que famas lhe prometerás? que histórias?
Que triunfos, que palmas, que vitórias?
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Como o nosso chefe de Engenharia é advogado lá vamos nós para uma interessante e lucrativa batalha judicial. A Engenharia fica para segundo plano ...
O ‘casamento’ acabou em Novembro de 2021, aparentemente de comum acordo, mas as desavenças ameaçam chegar aos tribunais. O Centro de Engenharia e Desenvolvimento (CEiiA) – a associação empresarial que projectou uma pequena aeronave a construir numa fábrica em Ponte de Sor – diz-se surpreendido com a acusação a sua antiga parceira brasileira, a Desaer, de ter copiado o seu modelo. E diz que vai processar a empresa brasileira fundada por um ex-quadro da Embraer.
https://www.paginaum.pt/2025/01/31/associacao-empresarial-portuguesa-responde-com-processo-a-acusacao-de-plagio (https://www.paginaum.pt/2025/01/31/associacao-empresarial-portuguesa-responde-com-processo-a-acusacao-de-plagio)
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É.
Vamos todos patrioticamente enfiar a cabeça na areia enquanto nos vão ao pacote.
Afinal deve ser bom porque estamos sempre a repetir. E depois queixamo-nos.
Guilty pleasures...
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A empresa brasileira terá que provar em tribunal que o LUS-222 fez uso de propriedade intelectual sua, o que não é totalmente facil de fazer.
Ainda que a parte portuguesa possa ter usado o know-how adquirido pela partilha, para ter um melhor ponto de partida, não significa que não tenha realizado por si os trabalhos para chegar a um resultado semelhante.
Um pouco como as equações de matemática em que sabes o resultado final e tens que encontrar a solução para o "X".
Eticamente e moralmente condenável, não necessariamente crime.
Agora o que pode acontecer é que do lado português nem isso tenha sido feito e tenham pegado no projecto brasileiro e tentado replicar deste lado, usando os fundos europeus para alavancar o projecto.
Quanto ao resultado ser semelhante deixo o seguinte exemplo:
(https://i.imgur.com/73Q6Je8.jpg)
Pista: um é americano e outro é chines
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Serem "iguais" não tem nada a ver com a aparência.
Em tribunal, o CEiiA vai mostrar o desenho do sistema hidraulico do LUS, na precência de um perito. E a DESAER ter que demonstrar ao juíz como ele é idêntico ao seu.
Se não chegar passa-se aos sistemas eléctrico e de combustível e o desenho de cada componente da estrutura.
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E que Tribunal tem jurisdição para este tipo de questões?
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Quem seguiu e se interessou por este projecto leu que o CEiiA, depois de acabar com o negócio com a DESAER, teve 100 engenheiros a trabalhar em Évora no desenvolvimento do LUS222.
E a DESAER?
Quando, há uns dias se anunciou que a produção de todas as estruturas do avião foram adjudicadas á AKAER e esta confirmou e disse que a produção de peças para o protótipo ia começar este ano...
... é porque os desenhos do avião estão prontos.
Agora a DESAER só tem que provar que todos esses desenhos foram dados pela AKAER ao CEiiA em 2019.
E os 100 engenheitros em Évora estiveram lá a jogar video-jogos.
No meio de isto tudo, e se a DESAER não tiver provas para apresentar, que não sejam apenas representações em 3D do exterior odo avião, ...
... fácil, mesmo fácil vai ser o CEiiA provar que sofreu danos elevados com o ataque ao seu bom nome.
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Quem seguiu e se interessou por este projecto leu que o CEiiA, depois de acabar com o negócio com a DESAER, teve 100 engenheiros a trabalhar em Évora no desenvolvimento do LUS222.
E a DESAER?
Quando, há uns dias se anunciou que a produção de todas as estruturas do avião foram adjudicadas á AKAER e esta confirmou e disse que a produção de peças para o protótipo ia começar este ano...
... é porque os desenhos do avião estão prontos.
Agora a DESAER só tem que provar que todos esses desenhos foram dados pela AKAER ao CEiiA em 2019.
E os 100 engenheitros em Évora estiveram lá a jogar video-jogos.
No meio de isto tudo, e se a DESAER não tiver provas para apresentar, que não sejam apenas representações em 3D do exterior odo avião, ...
... fácil, mesmo fácil vai ser o CEiiA provar que sofreu danos elevados com o ataque ao seu bom nome.
Este caso começa a ter contornos estranhos. Então o avião será apenas montado em Portugal? Houve dois parceiros Brasileiros que se desentenderam e agora restou só um (AKAER) que está todo contente. Mais um caso estranho em países de casos estranhos.
A Akaer será responsável pela fabricação, no Brasil, da fuselagem, asa completa, estabilizadores horizontais e verticais e também de todas as superfícies de controle do avião.
https://www.akaer.com.br/post/akaer-%C3%A9-selecionada-para-produzir-estruturas-da-aeronave-lus-222-1 (https://www.akaer.com.br/post/akaer-%C3%A9-selecionada-para-produzir-estruturas-da-aeronave-lus-222-1)
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Ao menos podiam disfarçar melhor, umas marteladas na fuselagem por exemplo...
Brincadeira à parte, espero bem que essas acusações não sejam verdade ; se a legitima proprietaria nos entregou em confiança os planos do avião acho uma grande deslealdade da nossa parte, mas prontos, o liberalismo económico é mesmo assim, vale tudo incluindo arrancar olhos.
Mesmo que em tribunal não se safem a nossa reputação é que leva uns salpicos ; ...já estou a ver as principais publicações internacionais da especialidade a gozar com a coisa.
Os protagonistas desta estória que cheguem rapida e discretamente a um acordo, será o melhor..
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Para os interessados, vou colocar aqui um link para a NORMA EASA CS-23.
É a norma pela qual o LUS-222 vai ser certificado.
Ao se estar a falar aqui de o que é "igual" ou uma "cópia", os foristas, com a informação de que a maioria dispoe, poderia perguntar:
- pois, o avião brasileiro ia ter 19 lugares, e o português não é que tem...19 lugares? muito esquesito...
Pois, da Norma, temos isto:
CS 23.2005 Certification of normal-category aeroplanes
(a) Certification in the normal category applies to aeroplanes with a passenger seating
configuration of 19 or less and a maximum certified take-off mass of 8 618 kg (19 000 pounds)
or less.
(b) Aeroplane certification levels are:
(1) Level 1 — for aeroplanes with a maximum seating configuration of 0 to 1 passengers;
(2) Level 2 — for aeroplanes with a maximum seating configuration of 2 to 6 passengers;
(3) Level 3 — for aeroplanes with a maximum seating configuration of 7 to 9 passengers; and
(4) Level 4 — for aeroplanes with a maximum seating configuration of 10 to 19 passengers.
Aviões aprovados pela mesma norma, e o mesmo "Level" têm a tendencia para serem bastante parecidos em muitas áreas.
https://www.easa.europa.eu/en/downloads/116297/en
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É interessante verificar que muitos foristas querem ver o projecto do LUS-222 falhar.
Ninguém quer ver o projecto falhar. Queriam sim que o "primeiro avião português" fosse de facto... português, e produzido em... Portugal.
É estranho como o primeiro avião português, tem tanta "mão" estrangeira. Até parece que desenvolvemos um concorrente do B-2.
Se era para esta salganhada toda, se calhar mais valia avançar para programas multinacionais de UCAVs de médio/grande porte, dentro da UE.
Muitos falam mal dos Brasileiros quando compramos STs e KCs.
Falar mal das aquisições feitas, é diferente de falar mal dos cidadãos do país de origem destas aquisições. O ST não serve para a FAP, ponto, não importa a origem, e o KC-390 foi muito mais caro do que a Embraer prometia, comprometendo o financiamento de outros programas.
O resto das pseudo-razões que os Gripas da vida inventam, não passam de invenções.
Depois torcem por um Brasileiro num diferendo com uma empresa portuguesa.
Muitos torcem para que se descubra a verdade, e que acabem estas negociatas da tanga, corrupção e afins.
Depois dizem que são grandes patriotas.
Diferentes pessoas considerarão "patriotismo" de forma diferente. Mas podemos concordar todos que é anti-nação avançar com determinados programas de Defesa, só porque uma empresa estrangeira específica assim o exigiu.
Se vocês fossem patriotas, seriam os primeiros a deitar abaixo a ideia da compra dos ST, pois este avião, adquirido para ser usado em missões de combate, coloca em risco a vida de portugueses, e representa um desvio de recursos relevante para um país que está militarmente muito mal equipado e preparado, com graves implicações estratégicas.
Se calhar, na base de ser patriota, está a vontade de que, caso o teu país entre em guerra, o teu país saia dela vencedor. Certas apostas que foram feitas, não se preocupam em proporcionar ao país meios que aumentem as chances dessa vitória decorrer, ou até de dissuadir um adversário de iniciar um conflito. O programa ST, é um grande exemplo disso, interesses particulares bem acima de interesse nacional ou de questões estratégicas.
Os Bigs do forum, nesta caso, não andam aqui a procurar "infiltrados" da DESAER.
Porque será?
Porque ainda não veio aqui ninguém da DESAER fazer propaganda à força toda dos seus produtos aqui no Fórum, nem tentar manipular opiniões/desestabilizar?
A DESAER nunca deve ter sido tema por aqui, até às notícias recentes. Acusar de haver infiltrados da dita empresa aqui, teria tanta lógica como dizer que andam para aqui infiltrados do Pingo Doce.
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Vou responder mas neste momento só tenho o telemóvel e não dá jeito.
Mas digo isto:
Na pagina do Lynx, dei uma resposta ao teu amigo CJ depois de ele me chamar de infantil ou qq coisa do genero. Ele nunca respondeu.
Pode ser uma oportunidade interessante para tu responderes por ele.
Ele "gosta e agradece".
:G-beer2:
Até breve.
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O 'primo' do LUS.
https://www.deutscheaircraft.com/products/d328eco
https://aeroin.net/empresa-brasileira-e-selecionada-para-fazer-parte-da-fuselagem-de-aviao-alemao/
Sds
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Devolvíamos era esse avião que dizem copiado, com o pedregulho de ouro para o Lula gastar em p.... e alcool e, no mesmo pacote iam os ST, o Comando Vermelho, o PC, os estudantes brasileiros com facas de Braga e, os aprendizes de feiticeiro que aqui vêm promover aquilo que os padrinhos mandam
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Fabricante brasileira Akaer oficializa acordo para produzir estruturas do bimotor LUS-222
https://www.cavok.com.br/fabricante-brasileira-akaer-oficializa-acordo-para-produzir-estruturas-do-bimotor-lus-222
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Depois de o contrato ter sido assinado em 13 de Fevereiro, a AKAER colocou um comunicado no seu site:
A assinatura do contrato aconteceu em Évora, Portugal,...
A Akaer será responsável pela fabricação da fuselagem, asa completa incluindo a superfície de controle e empenagem horizontais e verticais e todas as superfícies de controle do LUS-222...
Durante a fase inicial, em 2025, as atividades estarão focadas nos preparativos para produção como engenharia de manufatura e desenvolvimento do ferramental, operação paperless, além da seleção e qualificação de fornecedores.
A partir de 2026 iniciará da produção em série na unidade da Akaer em São José dos Campos.
Não estou completamente de acordo com a ultima linha.
Penso que a partir de 2026 começam a ser produzidos os protótipos, entre os quais alguns serão apenas para testes e outros para a certificação em voo.
A produção em série virá depois.
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Poderá este ser um motor "alternativo" ao Pratt & Whitney Canada PT6 para mover o LUS-222?
https://www.geaerospace.com/commercial/aircraft-engines/catalyst
https://en.wikipedia.org/wiki/Pratt_%26_Whitney_Canada_PT6
Ou quando se lança um avião novo, e por precaução, não se deve optar por um motor novo?
Mas não devemos esquecer que o ST é movido por uma variante de P&W Canada PT6.
A FAP poderá vir a ser um grande utilizador deste motor.
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É interessante verificar que muitos foristas querem ver o projecto do LUS-222 falhar.
Ninguém quer ver o projecto falhar. Queriam sim que o "primeiro avião português" fosse de facto... português, e produzido em... Portugal. [MENTIRA / DESONESTIDADE INTELECTUAL - Será Português]
É estranho como o primeiro avião português, tem tanta "mão" estrangeira. Até parece que desenvolvemos um concorrente do B-2. [MENTIRA / DESONESTIDADE INTELECTUAL]
Se era para esta salganhada toda, se calhar mais valia avançar para programas multinacionais de UCAVs de médio/grande porte, dentro da UE. [FALA SEM SABER DE QUE FALA]
Muitos falam mal dos Brasileiros quando compramos STs e KCs.
Falar mal das aquisições feitas, é diferente de falar mal dos cidadãos do país de origem destas aquisições. O ST não serve para a FAP [MENTIRA / DESONESTIDADE INTELECTUAL], ponto, não importa a origem, e o KC-390 foi muito mais caro do que a Embraer prometia, comprometendo o financiamento de outros programas[MENTIRA / DESONESTIDADE INTELECTUAL Contrato foi assinado, preço definido e aceite em 2019 - não há nenhuma notícia de que o custo é superior ao contratado].
O resto das pseudo-razões que os Gripas da vida inventam, não passam de invenções. [MENTIRA / DESONESTIDADE INTELECTUAL]
Depois torcem por um Brasileiro num diferendo com uma empresa portuguesa.
Muitos torcem para que se descubra a verdade, e que acabem estas negociatas da tanga, corrupção e afins.[MENTIRA / DESONESTIDADE INTELECTUAL qual corrupção?]
Depois dizem que são grandes patriotas.
Diferentes pessoas considerarão "patriotismo" de forma diferente. Mas podemos concordar todos que é anti-nação avançar com determinados programas de Defesa, só porque uma empresa estrangeira específica assim o exigiu. [MENTIRA / DESONESTIDADE INTELECTUAL]
Se vocês fossem patriotas, seriam os primeiros a deitar abaixo a ideia da compra dos ST [MENTIRA / DESONESTIDADE INTELECTUAL], pois este avião, adquirido para ser usado em missões de combate, coloca em risco a vida de portugueses [MENTIRA / DESONESTIDADE INTELECTUAL], e representa um desvio de recursos relevante para um país que está militarmente muito mal equipado e preparado, com graves implicações estratégicas.
Se calhar, na base de ser patriota, está a vontade de que, caso o teu país entre em guerra, o teu país saia dela vencedor [MENTIRA / DESONESTIDADE INTELECTUAL]. Certas apostas que foram feitas, não se preocupam em proporcionar ao país meios que aumentem as chances dessa vitória decorrer, ou até de dissuadir um adversário de iniciar um conflito. O programa ST, é um grande exemplo disso [MENTIRA / DESONESTIDADE INTELECTUAL], interesses particulares bem acima de interesse nacional ou de questões estratégicas.[MENTIRA / DESONESTIDADE INTELECTUAL]
Os Bigs do forum, nesta caso, não andam aqui a procurar "infiltrados" da DESAER.
Porque será?
Porque ainda não veio aqui ninguém da DESAER fazer propaganda à força toda dos seus produtos aqui no Fórum, nem tentar manipular opiniões/desestabilizar? [MENTIRA / DESONESTIDADE INTELECTUAL é o que o dc faz]
A DESAER nunca deve ter sido tema por aqui, até às notícias recentes. Acusar de haver infiltrados da dita empresa aqui, teria tanta lógica como dizer que andam para aqui infiltrados do Pingo Doce.[MENTIRA / DESONESTIDADE INTELECTUAL]
Não se aproveita nada.
Desejo tudo de melhor ao projecto do LUS-222.
Por ser de fabrico nacional, a FAP vai-lhe atribuir o Selo de Qualidade/Conformidade.
E basta o destacamento de um á RCA para o Selo passar a ser de "Combat Proven".
Conclusão, o enGripado não consegue contra-argumentar com absolutamente nada. Obrigado.
Eu também desejo sucesso ao LUS-222, mas desejava ainda mais que fosse fabricado em Portugal, criando empregos em Portugal, pelo menos até haver garantias de que tem clientes que justifiquem duas unidades de produção.
Por ser de fabrico nacional, a FAP vai-lhe atribuir o Selo de Qualidade/Conformidade.
Mas o avião não é de fabrico nacional, logo esse selo não se aplica, certo?
E é o mesmo tipo de selo que tinhas mencionado para a Marinha? :mrgreen:
E basta o destacamento de um á RCA para o Selo passar a ser de "Combat Proven".
Sim, basta lá pousar (um avião civil!!!!) et voilá, já está testado em combate.
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Ora pois, que de repente o avião lusitano pode tornar-se Made in Mercosur.
FAdeA se convierte en proveedora de Akaer para el programa D328eco
(https://static.wixstatic.com/media/faeb1f_b141dfec3e66455fb3156bc8cd38181c~mv2.png/v1/fill/w_888,h_635,al_c,q_90,usm_0.66_1.00_0.01,enc_avif,quality_auto/faeb1f_b141dfec3e66455fb3156bc8cd38181c~mv2.png)
https://www.pucara.org/post/fadea-se-convierte-en-proveedora-de-akaer-para-el-programa-d328eco
Sds
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Depois de o contrato ter sido assinado em 13 de Fevereiro, a AKAER colocou um comunicado no seu site:
A assinatura do contrato aconteceu em Évora, Portugal,...
A Akaer será responsável pela fabricação da fuselagem, asa completa incluindo a superfície de controle e empenagem horizontais e verticais e todas as superfícies de controle do LUS-222...
Durante a fase inicial, em 2025, as atividades estarão focadas nos preparativos para produção como engenharia de manufatura e desenvolvimento do ferramental, operação paperless, além da seleção e qualificação de fornecedores.
A partir de 2026 iniciará da produção em série na unidade da Akaer em São José dos Campos.
Não estou completamente de acordo com a ultima linha.
Penso que a partir de 2026 começam a ser produzidos os protótipos, entre os quais alguns serão apenas para testes e outros para a certificação em voo.
A produção em série virá depois.
Se a AKAER fizer a mesma coisa com o LUS-222 - ou seja, subcontratar componentes a uma empresa da Argentina...
... isso faz o LUS-222 ainda menos português?
Temos aqui no Forum um grande especialista nesta área do Direito Comercial Internacional.
Vamos aguardar o parecer dele.
No fim vamos ter que fazer a pergunta: Afinal de que país será o aparelho?
Se for por ordem alfabética do nome dos países que produzem peças ----- penso que o LUS-222 será Argentino.
A não ser que venha alguma peça da Argélia.
Assim teriamos a ser montado e comercializado a partir de Portugal o primeira avião Argelino.
Insha'Allah
O mesmo Especialista disse outra coisa:
... que um avião comercial não pode ser militar.
Aí é que ele me partiu todo.
Contra factos não há argumentos.
Espero que a EEA saiba desse pormenor.
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Não tenham receio dos argentinos e poloneses. Estes já produziam caças a quase um século...
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/2/2e/PZL_P.11_kilka-retouched.jpg)
...enquanto os gaúchos já produziam jatos a mais de 70 anos:
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/9/92/Pulqui_II_-_Argentina_-_1951.jpg)
Eles sabem alguma coisa sobre fabricar aviões.
:o
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O mesmo Especialista disse outra coisa:
... que um avião comercial não pode ser militar.
Tens que me dizer quem foi esse especialista, para nos rirmos juntos dele. :mrgreen:
Ou isso, ou és tu que estás, novamente, a imaginar cenas que ninguém disse em lado nenhum. Aposto que é mais isto.
Ah, já sei de onde vem essa afirmação absurda. Vem da minha resposta à tua ideia completamente descabida, de que basta um avião civil (LUS-222 neste caso), aparecer uma vez na RCA, para ser "combat proven".
Fica a dúvida, é como é que um avião civil, sem equipamento de autoprotecção sequer, fica "combat proven" assim do nada. Os critérios devem ser bastante alargados para obter esse selo. Imagino que, se usares uma Ford Transit civil para transportar comida numa FND, esta também se torna combat proven. :mrgreen:
Continuas a ser boneco rapaz. :mrgreen:
Quando ao avião ser português ou não, bem, isso vai variar a quem perguntares. Pergunta aos brasileiros, se para eles o Lus é português, ou luso-brasileiro. O facto mantém-se, será o primeiro avião português... que nem sequer será fabricado em Portugal. E esta é a realidade.
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O 'primo' do LUS.
https://www.deutscheaircraft.com/products/d328eco
https://aeroin.net/empresa-brasileira-e-selecionada-para-fazer-parte-da-fuselagem-de-aviao-alemao/
Sds
É das melhores anedotas que li hoje, o D328 primo do LUS! O D328 é uma nova versão dum avião que já existe á muitos anos (desde 1991) com diversas versões e com muito sucesso na sua categoria, existindo até uma versão com motores a jato.
Também é usado na Força Aérea Americana como C-146A Wolfhound.
O primo do LUS é o CESSNA SKICOURIER.
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O 'primo' do LUS.
https://www.deutscheaircraft.com/products/d328eco
https://aeroin.net/empresa-brasileira-e-selecionada-para-fazer-parte-da-fuselagem-de-aviao-alemao/
Sds
É das melhores anedotas que li hoje, o D328 primo do LUS! O D328 é uma nova versão dum avião que já existe á muitos anos (desde 1991) com diversas versões e com muito sucesso na sua categoria, existindo até uma versão com motores a jato.
Também é usado na Força Aérea Americana como C-146A Wolfhound.
O primo do LUS é o CESSNA SKICOURIER.
Me referi ao 'parentesco' no sentido de que o D328 também terá partes fabricadas pela Akaer.
Sds
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Briga judicial no setor aeronáutico: CEiiA contesta reivindicações da Desaer sobre o LUS-222
...
O CEiiA (Centro de Engenharia e Desenvolvimento de Produto), sediada em Portugal, e a brasileira Akaer alegam ser as responsáveis pela concepção do avião, enquanto a também brasileira Desaer reivindica a propriedade intelectual sobre o modelo.
...
https://www.aereo.jor.br/2025/03/16/briga-judicial-no-setor-aeronautico-ceiia-contesta-reivindicacoes-da-desaer-sobre-o-lus-222/
Sds
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https://www.rtp.pt/noticias/mundo/apresentado-no-rio-de-janeiro-primeiro-aviao-civil-militar-concebido-em-portugal_v1645093
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Mais uma matéria sobre o LUS.
Primeira aeronave de Portugal, LUS-222 é desenvolvida com a participação de brasileiros
https://www.aereo.jor.br/2025/04/15/primeira-aeronave-de-portugal-lus-222-e-desenvolvida-com-a-participacao-de-brasileiros/
Sds
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PDR do LUS.
LUS-222: concluído mais um passo decisivo no desenvolvimento da primeira aeronave portuguesa
https://www.lrcadefenseconsulting.com/2025/04/lus-222-desenvolvimento-da-primeira.html
Sds