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Forças Armadas e Sistemas de Armas => Exército Português => Tópico iniciado por: tenente em Março 16, 2021, 03:53:11 pm

Título: Brigada de Intervenção
Enviado por: tenente em Março 16, 2021, 03:53:11 pm
Grupo de Reconhecimento da Brigada de Intervenção recebe novo armamento ligeiro do Exército

O Grupo de Reconhecimento da Brigada de Intervenção, sediada no Regimento de Cavalaria N.º 6, em Braga, recebeu a Espingarda de Assalto FN SCAR L 5.56mm, a Espingarda de Assalto FN SCAR H 7.62mm, a Metralhadora Ligeira FN MINIMI 5.56mm, a Metralhadora FN MINIMI 7.62mm MK3 e o Lança Granadas 40mm LV FN LG40-S MK2.

O Regimento vai realizar o necessário processo de familiarização com as novas armas recebidas, através de ações de formação e sessões de tiro, destinadas a garantir o correto manuseamento e manutenção do armamento, tendo em vista o seu proficiente emprego operacional.

A receção do novo armamento ligeiro que reequipa o Exército está inserida no Projeto Armamento Ligeiro, do Programa Sistemas de Combate do Soldado.

(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/PGj3cS.jpg) (https://imageshack.com/i/poPGj3cSj)

https://www.facebook.com/ExercitoPortuguesPRT/photos/pcb.2742264682688879/2742264199355594/?type=3&theater

Abraços
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: HSMW em Abril 03, 2021, 06:55:17 pm


Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: tenente em Maio 02, 2021, 05:35:58 pm
Será que a BrigInt vai ter uma unidade da GNR na sua Orgânica ?? :mrgreen:

(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/Vrk4op.jpg) (https://imageshack.com/i/pnVrk4opj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/KuRsGr.jpg) (https://imageshack.com/i/pmKuRsGrj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/5n5shv.jpg) (https://imageshack.com/i/po5n5shvj)


Abraços
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: tenente em Maio 15, 2021, 06:24:35 pm
The Orion 2021 exercise hosted the Pandur II 8x8 anti-tank missile carrier equipped with the RaytheonDefense  TOW ITAS anti-tank guided missile launching system. Five vehicles are fielded by the BrigInt ERec located at the Cavalry Regiment No. 6 (RC6) in Braga.

(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/hUDhr4.jpg) (https://imageshack.com/i/pohUDhr4j)

https://twitter.com/Defence360/status/1393476125456744448/photo/1

Abraços
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: typhonman em Maio 15, 2021, 09:25:28 pm
Devemos ser dos poucos países NATO que ainda usam o TOW...
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: tenente em Maio 15, 2021, 09:54:31 pm
Devemos ser dos poucos países NATO que ainda usam o TOW...

e ainda por cima com este lançador.  :bang:
estas duas torres precisariam de muita MNT  ::) e, como tal.........

(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/3rYusP.jpg) (https://imageshack.com/i/po3rYusPj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/nEOXhj.jpg) (https://imageshack.com/i/ponEOXhjj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/OyPyKC.jpg) (https://imageshack.com/i/pnOyPyKCj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/YWUvey.jpg) (https://imageshack.com/i/pmYWUveyj)

Abraços
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: dc em Maio 15, 2021, 10:17:15 pm
Pode-se sempre pegar na torre IM SHORAD do Stryker, que faz de ACar, AA e porta-canhão.  :mrgreen:
Mas certamente terá muita complexidade.
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: tenente em Maio 15, 2021, 10:22:55 pm
Pode-se sempre pegar na torre IM SHORAD do Stryker, que faz de ACar, AA e porta-canhão.  :mrgreen:
Mas certamente terá muita complexidade.

essa torre necessita de muita MNT é muito dispendiosa e complexa.  :mrgreen:

Abraços
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: tenente em Maio 19, 2021, 01:43:23 pm
Seria uma opção a ter em conta para equipar o GAC desta brigada, os custos deste SA são mais baratos que por exemplo o SA Archer, ou, se houvesse uma versão destas na família Vamtac ST5, seria uma excelente aquisição para a BrigInt e para a BRR


Army Tries Out Humvee-Mounted Howitzer
How do you safely fire a 105 mm cannon off the back of a Humvee? With a unique recoil-reduction system.

(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/DRpTIO.png) (https://imageshack.com/i/poDRpTIOp)
A Humvee mounting a low-recoil 105 mm howitzer

WASHINGTON: The Army is checking out two sizes of a unique low-recoil howitzer system: a 155mm gun on a 6×6 truck, Brutus, and a 105mm on a 4×4 Humvee, Hawkeye. That’s an extraordinarily small vehicle to mount an artillery piece, and reducing recoil is the key to making it work.

The “soft recoil” system was developed by Mandus Group and integrated on vehicles by Humvee manufacturer AM General. By shifting the howitzer barrel forward and installing better hydraulics, the system reduces the recoil – depending on the elevation and range of the shot – anywhere from 40 to 60 percent, AM General CEO Andy Hove told me.

If you cut the recoil in half, the whole artillery system need be only half as heavy to absorb the stock, Hove went on. “You can save a tremendous amount of weight,” he said, which translates into a cheaper, lighter vehicle, with lower fuel and maintenance costs, that’s easier to deploy abroad and sustain in the field.

“Just on the gun itself, the soft recoil system has fewer operating parts that need to be maintained than the current recoil system,” he told me – and they’re under much less strain, so they’ll break down less.

The soft-recoil system scales up and down, so there are actually two versions.

The 155mm model, called Brutus, was touted as a contender for the Army’s new wheeled howitzer, meant to accompany highly mobile 8×8 Stryker vehicles into battle. Currently, Stryker units rely on towed 155s, which are much less mobile and take much more time to set up than self-propelled versions. The Army’s currently conducting an informal “shoot off” of four alternative wheeled howitzers; the reported contenders are American (AM General’s Brutus), Israeli (Elbit’s Iron Saber), Swedish (BAE’s Archer), and even Serbian (Yugoimport’s NORA).

The 105mm model, called Hawkeye, would presumably accompany light infantry units, which mostly move on foot and have a handful of vehicles, including trucks to tow artillery. When the company first rolled Hawkeye out in 2016, it emphasized the international market, because the US wasn’t pursuing such a vehicle. But this morning, AM General announced that it “recently received a Firm-Fixed-Price (FFP) contract from the United States Army to provide two HUMVEE 2-CT Hawkeye Mobile Howitzer Systems (MHS) for the U.S. Army’s characterization test.”

“Characterization” is a relatively informal form of testing, and it certainly comes with no commitment to buy – but it shows Hawkeye has a foot in the door.

(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/TU5nNK.jpg) (https://imageshack.com/i/pmTU5nNKj)
Hawkeye Humvee-mounted 105mm howitzer and support vehicle.

https://www.thefifthcolumn.xyz/forum/land-warfare/143-artillery-all-aspects

Abraços
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: typhonman em Maio 19, 2021, 02:09:59 pm
Já meti aqui isso há uns 2 anos, no entanto fui logo crucificado...  ;)
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: dc em Maio 19, 2021, 02:21:06 pm
Citar
WASHINGTON: The Army is checking out two sizes of a unique low-recoil howitzer system: a 155mm gun on a 6×6 truck, Brutus, and a 105mm on a 4×4 Humvee, Hawkeye. That’s an extraordinarily small vehicle to mount an artillery piece, and reducing recoil is the key to making it work.

Já agora, o Brutus:
(https://www.armyrecognition.com/images/stories/news/2019/july/New_American_Brutus_155mm_6x6_self-propelled_howitzer_showed_at_Northern_Strike_2019_925_001.jpg)

O Hawkeye parece-me a mim aquele sistema ideal para um força expedicionária, como os Fuzos.
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: Cabeça de Martelo em Maio 19, 2021, 05:43:12 pm
O Hawkeye só se fosse para a BrigRR, já o Brutus até parece uma versão menos capaz do Caesar, já que o alcance é relativamente reduzido numa altura em que parece que todos querem mais e mais alcance para as suas peças de artilharia.

 :arrow: https://www.defensenews.com/land/2020/03/06/army-takes-40-mile-shots-from-extended-range-cannon-in-demo/

 :arrow:  https://breakingdefense.com/2021/01/no-time-to-spare-in-fielding-next-generation-fires-technology/ 

PS: Os Fuzos não têm dimensão para terem a sua própria GAC.
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: tenente em Julho 14, 2021, 03:00:14 pm


https://www.facebook.com/ExercitoPortuguesPRT/videos/338652391184541/

Abraços
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: tenente em Setembro 23, 2021, 06:23:41 pm

2.º Batalhão de Infantaria Mecanizado de Rodas realiza Exercício MARTE 21

Este exercício tem como objetivo testar e aperfeiçoar os conhecimentos adquiridos ao longo do último ciclo de treino, decorreu nas regiões de Viseu e Mangualde, tendo contado com o empenhamento de 151 militares.

O 2.º Batalhão de Infantaria Mecanizado de Rodas, sediado do Regimento de Infantaria N.º 14, em Viseu, no âmbito dos compromissos internacionais assumidos por Portugal, empenhará uma Companhia na Brigada Very High Readiness Joint Task Force da NATO.

(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/LCB1QR.jpg) (https://imageshack.com/i/pnLCB1QRj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/gdKAaK.jpg) (https://imageshack.com/i/pngdKAaKj)

Estas duas fotos demonstram e bem, a falta dos Pandur PM.

Abraços
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: Trafaria em Setembro 23, 2021, 07:37:31 pm
Lembro-me de participar num exercicio em que a cavalaria participou com um pelotão de morteiros 120. A máquina que os rebocava e transportava as guarnições era a chaimite.

O que estas fotos igualmente demonstram é a praga que são as invasoras acácias australianas.
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: tenente em Novembro 02, 2021, 09:57:33 am
A verdade dura e crua sobre a lamentável situação de falta de efectivos e meios de combate da BrigInt, traduz-se nestes dois diagramas contendo a OB dos nossos dois Bimecs(R), e a de um batalhão Striker do Exército Britãnico !.
A partir desta comparação podemos ver o estado lastimável das apenas duas unidades de infantaria, desta brigada que, entre elas, não conseguem formar sequer, um BiMec(R) completo a três CAt's.

A Orgânica de um Batalhão Striker britânico com 675 efectivos e 86 VBR

(https://imagizer.imageshack.com/v2/800x600q90/922/oF9cBx.png) (https://imageshack.com/i/pmoF9cBxp)

O Actual modelo Português de um BiMec(R), com cerca de 300 efectivos e menos de 40 Pandur, sem possuir as versões PM, ACAr, nem VBEngª.

(https://imagizer.imageshack.com/v2/800x600q90/923/5yJZN7.png) (https://imageshack.com/i/pn5yJZN7p)

Organização
O 2ºBI/BrigInt tem como acima referimos um QO aprovado e, como todas as outras unidades do Exército, é-lhe definido superiormente em função dos interesses e/ou possibilidades do ramo o seu grau de activação. Estes números do QO são importantes porque apontam o caminho que se segue, nomeadamente a nível dos armamentos que deverão ser recepcionados e, no respeitante ao pessoal, pode muito bem ser que, por exemplo para uma missão expedicionária, seja determinado o preenchimento das faltas. No entanto no âmbito desta reportagem não vamos verter aqui números de pessoas e equipamentos “em ordem de batalha” ou de órgãos do batalhão não activados, e daremos destaque ao que existe de facto e ao que está previsto realmente chegar a Viseu. Acresce como é sabido que muitas missões no estrangeiro obrigam a uma reconfiguração das unidades em função da operação em causa.
O 2ºBI está assim hoje organizado em Comando e Estado-maior, Companhia de Comando e Serviços, 2 Companhias de Atiradores e Companhia de Apoio de Combate. As Companhias de Atiradores estão com composição igual, ou seja, comando e apenas 2 Pelotões de Atiradores. A CAC dispõe de comando, Pelotão de Reconhecimento, Pelotão de Morteiros Pesados e Pelotão Anti-Carro.
Os Pelotões de Atiradores dispõem – de facto – de 4 VBR 8X8 TP Pandur II 12,7mm cada um. O batalhão neste momento apenas tem esta versão da Pandur, distribuídas também pela Companhia de Apoio de Combate. Deverá receber: 2 posto de comando, 3 ambulância, 8 canhão 30mm, 4 míssil anti-carro (TOW, que substituirá os Milan existentes), 8 porta-morteiros 120mm (que substituirá os actuais 120mm rebocados) e 2 de recuperação.


https://www.operacional.pt/um-dia-em-viseu-com-a-%E2%80%9Cinfantaria-da-beira%E2%80%9D-i/

Abraços
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: Pescador em Novembro 02, 2021, 10:10:55 am
Será que a BrigInt vai ter uma unidade da GNR na sua Orgânica ?? :mrgreen:

(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/Vrk4op.jpg) (https://imageshack.com/i/pnVrk4opj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/KuRsGr.jpg) (https://imageshack.com/i/pmKuRsGrj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/5n5shv.jpg) (https://imageshack.com/i/po5n5shvj)


Abraços

É assim que começa.
Primeiro espreitam, depois mexem os cordelinhos.

Nos anos 90 criaram o POE andando o seu pelotão da 4ª Companhia a espreitar no GOE da PSP e, lá mexeram cordelinhos para terem o deles na sua area de actuação. Embora o GOE seja mais abranjente em competencias e a nível nacional.
Depois vieram os "policias" Bombeiros helitransportados da GNR, embora tenhamos um Corpo Profissional de Bombeiros que precisavam muito de ser desenvolvidos e terem valências como se vê noutros Países, nomeadamente aquelas que acupam os "policias" da GNR. O mesmo para o resgate em montanha.
Depois veio a "marinha dos policias" da GNR embora tenhamos Marinha de Guerra com competências iguais de vigilancia e até a sua própria policia maritima.

No Iraque os "policias" da GNR com viaturas blindadas e MG3, patrulhavam no meio das colunas dos Carabineri italianos e faziam Natal de lagosta e bacalhau para convidados mediaticos e seus oficiais superiores de passagem, menos outros portugueses que se "esqueceram" que estavam lá. Missão que podia e devia ser feita por militares de Brigadas do exército, pois estaria mais dentro da sua competência e seria mais adequado e proveitoso em experiencia.
Mas o tacho das missões é o mal enraizado.

As quintinhas e brinquedos para alguns oficiais da GNR e sua promoção de imagem do toca tudo mas..........como depois diz o ditado......
O futuro será o espaço na fiscalização dos discos voadores com naves espaciais da GNR, embora se queixem de falta de efectivos e meios nos Postos em Terra. Pelo menos é a resposta mais comum.   

Este País é uma anedota feita de bonecos animados, que puxam cordelinhos e gastam à toa sobrepondo competencias à procura de brilho no firmamento.
 
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: Lightning em Novembro 02, 2021, 09:29:03 pm
Os Carabineri são a mesma coisa que a GNR.

E do que me lembro na altura, o governo queria enviar uma força do exército, o PR é que não autorizou.
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: Pescador em Novembro 02, 2021, 10:29:18 pm
Os Carabineri são a mesma coisa que a GNR.

E do que me lembro na altura, o governo queria enviar uma força do exército, o PR é que não autorizou.

Sim são algo semelhante embora com projecção e recusos de equipamentos diferentes. Mas também existe em Italia a Guarda de Finança com a sua marinha e até com navios bem maiores que a GNR, inclusive equipados com armamento superior aos NPO.
 
Mas não tem a ver as realidades e recursos?
Recursos que depois faltam, de de um lado para GNR fazer a sua função policial e por outro falta recursos à Marinha para a sua função de fiscalização com as lanchas paradas e falta de alguns equipamentos.
Esta duplicação não serve senão alguns com as suas próprias vaidades ou protagonismos.

Poderia cá ficar por exemplo pelas águas interiores.
O melhor seria saber afinal o que é a GNR.
Uma policia, militares, hibridos. Dá jeito ser uma coisa e noutras dá jeito ser outra.
Bombeiros...
Uma policia de fronteira?

Uma coisa é certa, está sempre em conflito de competencias com outros, porque apanha tudo.




 

Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: tenente em Novembro 30, 2021, 02:52:53 pm
um bom sistema de artilharia 15,5, aerotransportável em C130,  para a BrigInt:

(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/Brzbyz.jpg) (https://imageshack.com/i/pmBrzbyzj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/voscAb.jpg) (https://imageshack.com/i/povoscAbj)

Abraços
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: tenente em Dezembro 01, 2021, 10:56:36 am
A verdade dura e crua sobre a lamentável situação de falta de efectivos e meios de combate da BrigInt, traduz-se nestes dois diagramas contendo a OB dos nossos dois Bimecs(R), e a de um batalhão Striker do Exército Britãnico !.
A partir desta comparação podemos ver o estado lastimável das apenas duas unidades de infantaria, desta brigada que, entre elas, não conseguem formar sequer, um BiMec(R) completo a três CAt's.

A Orgânica de um Batalhão Striker britânico com 675 efectivos e 86 VBR

(https://imagizer.imageshack.com/v2/800x600q90/922/oF9cBx.png) (https://imageshack.com/i/pmoF9cBxp)

O Actual modelo Português de um BiMec(R), com cerca de 300 efectivos e menos de 40 Pandur, sem possuir as versões PM, ACAr, nem VBEngª.

(https://imagizer.imageshack.com/v2/800x600q90/923/5yJZN7.png) (https://imageshack.com/i/pn5yJZN7p)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/800x600q90/923/wAB6Rq.png) (https://imageshack.com/i/pnwAB6Rqp)

Organização
O 2ºBI/BrigInt tem como acima referimos um QO aprovado e, como todas as outras unidades do Exército, é-lhe definido superiormente em função dos interesses e/ou possibilidades do ramo o seu grau de activação. Estes números do QO são importantes porque apontam o caminho que se segue, nomeadamente a nível dos armamentos que deverão ser recepcionados e, no respeitante ao pessoal, pode muito bem ser que, por exemplo para uma missão expedicionária, seja determinado o preenchimento das faltas. No entanto no âmbito desta reportagem não vamos verter aqui números de pessoas e equipamentos “em ordem de batalha” ou de órgãos do batalhão não activados, e daremos destaque ao que existe de facto e ao que está previsto realmente chegar a Viseu. Acresce como é sabido que muitas missões no estrangeiro obrigam a uma reconfiguração das unidades em função da operação em causa.
O 2ºBI está assim hoje organizado em Comando e Estado-maior, Companhia de Comando e Serviços, 2 Companhias de Atiradores e Companhia de Apoio de Combate. As Companhias de Atiradores estão com composição igual, ou seja, comando e apenas 2 Pelotões de Atiradores. A CAC dispõe de comando, Pelotão de Reconhecimento, Pelotão de Morteiros Pesados e Pelotão Anti-Carro.
Os Pelotões de Atiradores dispõem – de facto – de 4 VBR 8X8 TP Pandur II 12,7mm cada um. O batalhão neste momento apenas tem esta versão da Pandur, distribuídas também pela Companhia de Apoio de Combate. Deverá receber: 2 posto de comando, 3 ambulância, 8 canhão 30mm, 4 míssil anti-carro (TOW, que substituirá os Milan existentes), 8 porta-morteiros 120mm (que substituirá os actuais 120mm rebocados) e 2 de recuperação.


https://www.operacional.pt/um-dia-em-viseu-com-a-%E2%80%9Cinfantaria-da-beira%E2%80%9D-i/

Abraços
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: typhonman em Dezembro 01, 2021, 11:25:51 am
Não sonhem mais, o objetivo é ter FND, suficientes para destacar, o resto é utopia...

Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: Pescador em Dezembro 01, 2021, 04:38:04 pm
Não sonhem mais, o objetivo é ter FND, suficientes para destacar, o resto é utopia...


Na mouche

É esse o único interesse politico e dos adidos que ganham com isso.

Isto é um Circo, mas de má qualidade
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: typhonman em Dezembro 01, 2021, 04:53:38 pm
Não sonhem mais, o objetivo é ter FND, suficientes para destacar, o resto é utopia...


Na mouche

É esse o único interesse politico e dos adidos que ganham com isso.

Isto é um Circo, mas de má qualidade

Obrigado Pescador.
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: Lightning em Dezembro 02, 2021, 03:14:40 pm
Tambem com a situação actual de baixa natalidade, limites de contracto e de idade para ingresso e vencimentos ao nivel dos supermercados e McDonald's...
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: asalves em Dezembro 02, 2021, 04:20:30 pm
(...) e vencimentos ao nivel dos supermercados e McDonald's...

Pessoalmente acho que a questão é mesmo essa, com o nosso nível de desemprego baixo quem é que quer ir para a tropa se pode ter um emprego das 9:00 ás 18:00 a receber o mesmo?
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: Pescador em Dezembro 02, 2021, 09:41:06 pm
(...) e vencimentos ao nivel dos supermercados e McDonald's...

Pessoalmente acho que a questão é mesmo essa, com o nosso nível de desemprego baixo quem é que quer ir para a tropa se pode ter um emprego das 9:00 ás 18:00 a receber o mesmo?

"O tropa" é visto pelas elites politicas e a cultura geral, como um mancebo que vai fazer umas formaturas, umas sentinelas e por aí. Quando a exigencia tecnica de hoje requere conhecimentos e empenho acima do comum.
Passava por fazer entender isso a quem de direito e transmitir isso de forma geral. Até para quem concorre sentir que vai fazer algo exigente e por isso estimulante.
Pagar ordenado a condizer com essa exigencia e qualificações. Valorizar os profissionais

Mas neste País paga-se mil euros a um engenheiro e da-se quase tanto de RSI para nada fazerem ou como consta, evitar que alguns cometam mais crimes. 
Se não fosse tão mau até se podia fazer anedotas disto
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: HSMW em Dezembro 07, 2021, 10:29:59 pm

Aprontado pelo Regimento de Cavalara N.º 6, sediado em Braga, o Grupo de Reconhecimento da Brigada de Intervenção treina frequentemente com o objetivo de assegurar a proficiência técnica e o desembaraço tático essenciais para o empenhamento em operações militares.
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: Subsea7 em Dezembro 25, 2021, 03:05:52 pm
https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/37156/1/O%20sistema%20de%20for%C3%A7as%202014%20e%20o%20atual%20ambiente%20estrat%C3%A9gico%20_%20Maj%20Ricardo%20Oliveira.pdf

Leitura de natal.
Cps,
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: typhonman em Dezembro 25, 2021, 05:33:04 pm
https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/37156/1/O%20sistema%20de%20for%C3%A7as%202014%20e%20o%20atual%20ambiente%20estrat%C3%A9gico%20_%20Maj%20Ricardo%20Oliveira.pdf

Leitura de natal.
Cps,

Interessante a artilharia 155 mm, os JLTV e alusão a novos sistemas A/C.
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: ACADO em Dezembro 27, 2021, 05:15:48 pm

PS: Os Fuzos não têm dimensão para terem a sua própria GAC.

Bastava transformar o pelotão de Morteiros pesados em  GAC.
O Hawkeye precisa de tantos militares como um morteiro!!! E até tiro directo faz.
Basta haver dinheiro e vontade.
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: ACADO em Dezembro 27, 2021, 05:19:04 pm
A verdade dura e crua sobre a lamentável situação de falta de efectivos e meios de combate da BrigInt, traduz-se nestes dois diagramas contendo a OB dos nossos dois Bimecs(R), e a de um batalhão Striker do Exército Britãnico !.
A partir desta comparação podemos ver o estado lastimável das apenas duas unidades de infantaria, desta brigada que, entre elas, não conseguem formar sequer, um BiMec(R) completo a três CAt's.

A Orgânica de um Batalhão Striker britânico com 675 efectivos e 86 VBR

(https://imagizer.imageshack.com/v2/800x600q90/922/oF9cBx.png) (https://imageshack.com/i/pmoF9cBxp)

O Actual modelo Português de um BiMec(R), com cerca de 300 efectivos e menos de 40 Pandur, sem possuir as versões PM, ACAr, nem VBEngª.

(https://imagizer.imageshack.com/v2/800x600q90/923/5yJZN7.png) (https://imageshack.com/i/pn5yJZN7p)

Organização
O 2ºBI/BrigInt tem como acima referimos um QO aprovado e, como todas as outras unidades do Exército, é-lhe definido superiormente em função dos interesses e/ou possibilidades do ramo o seu grau de activação. Estes números do QO são importantes porque apontam o caminho que se segue, nomeadamente a nível dos armamentos que deverão ser recepcionados e, no respeitante ao pessoal, pode muito bem ser que, por exemplo para uma missão expedicionária, seja determinado o preenchimento das faltas. No entanto no âmbito desta reportagem não vamos verter aqui números de pessoas e equipamentos “em ordem de batalha” ou de órgãos do batalhão não activados, e daremos destaque ao que existe de facto e ao que está previsto realmente chegar a Viseu. Acresce como é sabido que muitas missões no estrangeiro obrigam a uma reconfiguração das unidades em função da operação em causa.
O 2ºBI está assim hoje organizado em Comando e Estado-maior, Companhia de Comando e Serviços, 2 Companhias de Atiradores e Companhia de Apoio de Combate. As Companhias de Atiradores estão com composição igual, ou seja, comando e apenas 2 Pelotões de Atiradores. A CAC dispõe de comando, Pelotão de Reconhecimento, Pelotão de Morteiros Pesados e Pelotão Anti-Carro.
Os Pelotões de Atiradores dispõem – de facto – de 4 VBR 8X8 TP Pandur II 12,7mm cada um. O batalhão neste momento apenas tem esta versão da Pandur, distribuídas também pela Companhia de Apoio de Combate. Deverá receber: 2 posto de comando, 3 ambulância, 8 canhão 30mm, 4 míssil anti-carro (TOW, que substituirá os Milan existentes), 8 porta-morteiros 120mm (que substituirá os actuais 120mm rebocados) e 2 de recuperação.


https://www.operacional.pt/um-dia-em-viseu-com-a-%E2%80%9Cinfantaria-da-beira%E2%80%9D-i/

Abraços

Também falta a Anti-Aérea, que nos dias de hoje é crucial para a sobrevivencia dos blindados...
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: tenente em Dezembro 27, 2021, 06:57:55 pm

PS: Os Fuzos não têm dimensão para terem a sua própria GAC.

Bastava transformar o pelotão de Morteiros pesados em  GAC.
O Hawkeye precisa de tantos militares como um morteiro!!! E até tiro directo faz.
Basta haver dinheiro e vontade.

Transformar um PelMortPes num GAC ??
Deve estar a brincar o efectivo de um GAC 10,5 é só pelo menos cinco vezes maior em termos de efectivos  !!
O que podia fazer era adicionar uma BBF à unidade de apoio de fogos do CF, utilizar os serventes para guarnecer a Bataria de tiro nas missões que justificassem o seu empenhamento, mas nunca eliminar os 120 orgânicos.

O efectivo do CF, mesmo se compreendesse três FF, nunca necessitaria de um GAC mas sim de apenas uma BBF.

Quanto ao tiro directo de peças de artilharia convenhamos que se e quando tal acontecesse muito mal estaria o TO onde essa BBF estivesse, para as forças Nacionais.

Cumprimentos
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: tenente em Dezembro 28, 2021, 07:30:01 am
A verdade dura e crua sobre a lamentável situação de falta de efectivos e meios de combate da BrigInt, traduz-se nestes dois diagramas contendo a OB dos nossos dois Bimecs(R), e a de um batalhão Striker do Exército Britãnico !.
A partir desta comparação podemos ver o estado lastimável das apenas duas unidades de infantaria, desta brigada que, entre elas, não conseguem formar sequer, um BiMec(R) completo a três CAt's.

A Orgânica de um Batalhão Striker britânico com 675 efectivos e 86 VBR

(https://imagizer.imageshack.com/v2/800x600q90/922/oF9cBx.png) (https://imageshack.com/i/pmoF9cBxp)

O Actual modelo Português de um BiMec(R), com cerca de 300 efectivos e menos de 40 Pandur, sem possuir as versões PM, ACAr, nem VBEngª.

(https://imagizer.imageshack.com/v2/800x600q90/923/5yJZN7.png) (https://imageshack.com/i/pn5yJZN7p)

Organização
O 2ºBI/BrigInt tem como acima referimos um QO aprovado e, como todas as outras unidades do Exército, é-lhe definido superiormente em função dos interesses e/ou possibilidades do ramo o seu grau de activação. Estes números do QO são importantes porque apontam o caminho que se segue, nomeadamente a nível dos armamentos que deverão ser recepcionados e, no respeitante ao pessoal, pode muito bem ser que, por exemplo para uma missão expedicionária, seja determinado o preenchimento das faltas. No entanto no âmbito desta reportagem não vamos verter aqui números de pessoas e equipamentos “em ordem de batalha” ou de órgãos do batalhão não activados, e daremos destaque ao que existe de facto e ao que está previsto realmente chegar a Viseu. Acresce como é sabido que muitas missões no estrangeiro obrigam a uma reconfiguração das unidades em função da operação em causa.
O 2ºBI está assim hoje organizado em Comando e Estado-maior, Companhia de Comando e Serviços, 2 Companhias de Atiradores e Companhia de Apoio de Combate. As Companhias de Atiradores estão com composição igual, ou seja, comando e apenas 2 Pelotões de Atiradores. A CAC dispõe de comando, Pelotão de Reconhecimento, Pelotão de Morteiros Pesados e Pelotão Anti-Carro.
Os Pelotões de Atiradores dispõem – de facto – de 4 VBR 8X8 TP Pandur II 12,7mm cada um. O batalhão neste momento apenas tem esta versão da Pandur, distribuídas também pela Companhia de Apoio de Combate. Deverá receber: 2 posto de comando, 3 ambulância, 8 canhão 30mm, 4 míssil anti-carro (TOW, que substituirá os Milan existentes), 8 porta-morteiros 120mm (que substituirá os actuais 120mm rebocados) e 2 de recuperação.


https://www.operacional.pt/um-dia-em-viseu-com-a-%E2%80%9Cinfantaria-da-beira%E2%80%9D-i/

Abraços

Também falta a Anti-Aérea, que nos dias de hoje é crucial para a sobrevivencia dos blindados...

Pois falta, é a maior lacuna do ExPor seguida de bem de perto da falta de Praças, mas, na orgânica das unidades de infantaria do ExPort, que eu saiba, não constam as subunidades de defesa aérea, que são alocadas pela Artilharia nas referidas unidades, daí o facto de não estarem mencionadas neste quadro do BiMec(R) Luso, onde o que salta também á vista são as apenas duas CAt a dois PelAt:

(https://imagizer.imageshack.com/v2/800x600q90/923/wAB6Rq.png) (https://imageshack.com/i/pnwAB6Rqp)

Abraços
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: ACADO em Dezembro 28, 2021, 12:58:19 pm

PS: Os Fuzos não têm dimensão para terem a sua própria GAC.

Bastava transformar o pelotão de Morteiros pesados em  GAC.
O Hawkeye precisa de tantos militares como um morteiro!!! E até tiro directo faz.
Basta haver dinheiro e vontade.


Transformar um PelMortPes num GAC ??
Deve estar a brincar o efectivo de um GAC 10,5 é só pelo menos cinco vezes maior em termos de efectivos  !!
O que podia fazer era adicionar uma BBF à unidade de apoio de fogos do CF, utilizar os serventes para guarnecer a Bataria de tiro nas missões que justificassem o seu empenhamento, mas nunca eliminar os 120 orgânicos.

O efectivo do CF, mesmo se compreendesse três FF, nunca necessitaria de um GAC mas sim de apenas uma BBF.

Como é que dois a três Homens por Arma (boca de fogo, ou lá como queiram chamar) é mais do que o que é usado agora?!!! LOL

E não nessitaria de um GAC porquê? E sabe que a artilharia de campanha não precisa de ser uma coisa louca de armas, ja há pelotões a 4 armas.
Ou tem alguma coisa contra poder de fogo? é que eu prefiro ter a mais do que a menos...


Quanto ao tiro directo de peças de artilharia convenhamos que se e quando tal acontecesse muito mal estaria o TO onde essa BBF estivesse, para as forças Nacionais.

Cumprimentos

Sabe que o tiro directo de artilharia não necessita propriamente de ser contra viaturas blindadas, certo?!! Há vários outros tipos de alvos a atingir em linha recta...
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: Lightning em Dezembro 28, 2021, 06:01:52 pm
ACADO um Grupo de Artilharia é uma unidade escalão Batalhão, se quer uma unidade de Artilharia mas em menor escalão deve dizer bataria de Artilharia, que já é uma unidade escalão companhia.
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: tenente em Dezembro 28, 2021, 06:28:58 pm

PS: Os Fuzos não têm dimensão para terem a sua própria GAC.

Bastava transformar o pelotão de Morteiros pesados em  GAC.
O Hawkeye precisa de tantos militares como um morteiro!!! E até tiro directo faz.
Basta haver dinheiro e vontade.


Transformar um PelMortPes num GAC ??
Deve estar a brincar o efectivo de um GAC 10,5 é só pelo menos cinco vezes maior em termos de efectivos  !!
O que podia fazer era adicionar uma BBF à unidade de apoio de fogos do CF, utilizar os serventes para guarnecer a Bataria de tiro nas missões que justificassem o seu empenhamento, mas nunca eliminar os 120 orgânicos.

O efectivo do CF, mesmo se compreendesse três FF, nunca necessitaria de um GAC mas sim de apenas uma BBF.

Como é que dois a três Homens por Arma (boca de fogo, ou lá como queiram chamar) é mais do que o que é usado agora?!!! LOL

E não nessitaria de um GAC porquê? E sabe que a artilharia de campanha não precisa de ser uma coisa louca de armas, ja há pelotões a 4 armas.
Ou tem alguma coisa contra poder de fogo? é que eu prefiro ter a mais do que a menos...


Quanto ao tiro directo de peças de artilharia convenhamos que se e quando tal acontecesse muito mal estaria o TO onde essa BBF estivesse, para as forças Nacionais.

Cumprimentos

Sabe que o tiro directo de artilharia não necessita propriamente de ser contra viaturas blindadas, certo?!! Há vários outros tipos de alvos a atingir em linha recta...

Desculpe la mas está só completamente errado quanto ao numero de serventes de uma BF !!
Com que então dois ou três para servir uma, BF, Muito bom !!!!
Até lhe digo que no meu tirocínio como Oficial de Artilharia tinhamos de fazer os calculos de tiro no PCT, dar pontaria, regular as espoletas das granadas de tempos carregar e fazer fogo com um Homem, cada um dos oficiais tirocinantes, ou seja até com um Homem é possivel fazer fogo com uma BF !!

Para sua informação uma secção de artilharia é composta, dependendo do calibre da peça/obus, no minimo por sete serventes mais o cmdt de secção.

Seria esse valor X 18 Secções mais três  PCT mais 6 secções de observação, mais a coluna de recompletamento, mais o Cmd do GAC e bateria de serviços, o efectivo que deveria alcançar de cerca de 350 elementos, e que para si, com afirma ser necessário um GAC, seriam os correctos para dar apoio de fogo directo, diferente de tiro directo, ao CF , que possui nas tres FF cerca de 500/600 efectivos  ??
Está errado, desculpe dizer-lhe, está completamente errado !!!

O GAC, que menciona como necessário, É empenhado como apoio de uma Brigada, com tres/quatro UM, nunca para uma unica UM !
Como GAC de Brigada, teria de possuir uma BBF de calibre médio para o apoio de manobra, pois as três BBF lig destinam se cada uma a apoiar uma unidade tipo Batalhão o que para os Fuzos seriam cerca de três FF, o que quer dizer que um GAC, só com três BBF, para os fuzos é completamente desnecessário.

Quanto aos efeitos destruidores digo-lhe que bem vi em varios PO onde estive o efeito dos impactos de uma BBF em tiro real com missoes de tiro de 30+ granadas, suficiente para apoio directo a uma força inf de escalão Batalhão.

Espero ter ajudado a entender um pouco melhor a Arma de Artilharia e o seu emprego.
Se agora o Exército com cerca de 13000 efectivos possui 18 X 15,5 AP, 12 X 15,5 Reb e 21 X 10,5 Reb como é que se justificava e se entendia que um efectivo de 600 homens de infantaria tinha organicamente em permanência o apoio de 18 X 10,5 Reb, ou mesmo AP(R) ???

Cumprimentos
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: tenente em Dezembro 29, 2021, 07:51:09 am

PS: Os Fuzos não têm dimensão para terem a sua própria GAC.

Bastava transformar o pelotão de Morteiros pesados em  GAC.
O Hawkeye precisa de tantos militares como um morteiro!!! E até tiro directo faz.
Basta haver dinheiro e vontade.


Transformar um PelMortPes num GAC ??
Deve estar a brincar o efectivo de um GAC 10,5 é só pelo menos cinco vezes maior em termos de efectivos  !!
O que podia fazer era adicionar uma BBF à unidade de apoio de fogos do CF, utilizar os serventes para guarnecer a Bataria de tiro nas missões que justificassem o seu empenhamento, mas nunca eliminar os 120 orgânicos.

O efectivo do CF, mesmo se compreendesse três FF, nunca necessitaria de um GAC mas sim de apenas uma BBF.

Quanto ao tiro directo de peças de artilharia convenhamos que se e quando tal acontecesse muito mal estaria o TO onde essa BBF estivesse, para as forças Nacionais.

Cumprimentos

Sabe que o tiro directo de artilharia não necessita propriamente de ser contra viaturas blindadas, certo?!! Há vários outros tipos de alvos a atingir em linha recta...

Pelo que li da sua parte já vi que de artilharia, com o aparte de umas gargalhadas que apenas demonstram que o seu conhecimento é muito limitado.

Há muitos alvos a atingir em linha recta mas uma coisa é certa  os CC serão o último e o mais gravoso para uma BBF.

O tiro directo é e será sempre o último recurso da Arma de artilharia de campanha, se e quando tal acontecer significa só que o IN já penetrou nas nossas linhas e nada mais resta que usar a artilharia para tentar e rpt tentar suster o avanço dos blindados/Forças Moveis IN.
Com penso que deverá saber, eu pelo menos sei, os efeitos de tiro de artilharia em tiro directo para um CC, e falemos do calibre 10,5 pois seria um GAC ligeiro que apoiaria, a tal unidade dos FZ, a não ser que estivesse a fazer tiro até 200/300m, e estando os CC de frente, os tais efeitos seriam praticamente nulos, exceptuando as granadas que atingissem a zona, onde os rodados/roletes de retorno/cremalheiras, se encontram, por serem as mais vulneráveis além das superficies superiores que possuem as blindagens menos espessas, mas que em tiro directo serão impossiveis de bater !
basta imaginar o que aconteceria após os primeiros tiros da BBF, que mesmo que imobilizasse meia dúzia de CC, o que seria muito pouco provável, pois os restantes CC's utilizando a manobra e o poder de fogo, a reduziriam a PÓ !!

Quanto a zonas edificadas e abrigos, utilizar a Artilharia em tiro directo é só irresponsável pois obrigaria a colocar a Arma mais vulnerável, das três armas, em risco desnecessáriamente devido á distãncia que teria de estar dos seus objectivos, junto das unidades a apoiar o que limitaria a sua função primária de apoio directo ás ditas unidades, mas para isso é preciso saber que a Artilharia não bate alvos, isso é para a infantaria e cavalaria, a função da Artilharia é bater zonas tal o poder destrutivo , para cumprir tal missão que deveria ser efectuada pelas CAC dos Batalhões de infantaria, ou até pelo AAP destacado para tal.

O tiro directo de Artilharia só, mas só é efectuado quando as posições de uma BBF/GAC estão em risco de ser tomado pelas forças móveis do IN. !!!!!!

Cumprimentos

Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: Lightning em Dezembro 29, 2021, 09:05:57 am
Tenente uma BBF pode ser "independente", isto é, tem capacidade de apoiar um unico Batalhão em manobra sem precisar de outras partes do GAC? Ou tem sempre que fazer parte de um GAC?

Não sou expert, mas também me parece que existem outras armas mais apropriadas para tiro directo contra fortificações, como os canhões sem recuo da infantaria, ou viaturas blindadas com canhões de 20 ou 30mm, esse tipo de coisas.

Usar Artilharia em fogo directo faz lembrar os alemães na 2a guerra mundial com os 88mm, mas aquilo para a época era top, era fogo indirecto, era anti-carro e acho que até fazia de anti-aerea.
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: CruzSilva em Dezembro 29, 2021, 11:07:45 am
Lightning o canhão 8,8 cm Flak 18/36/37/41 foi desenhado como arma anti-aérea e foi durante os combates que os militares alemães perceberam que os podiam utilizar para outros fins.
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: tenente em Dezembro 29, 2021, 01:45:21 pm
Tenente uma BBF pode ser "independente", isto é, tem capacidade de apoiar um unico Batalhão em manobra sem precisar de outras partes do GAC? Ou tem sempre que fazer parte de um GAC?

Não sou expert, mas também me parece que existem outras armas mais apropriadas para tiro directo contra fortificações, como os canhões sem recuo da infantaria, ou viaturas blindadas com canhões de 20 ou 30mm, esse tipo de coisas.

Usar Artilharia em fogo directo faz lembrar os alemães na 2a guerra mundial com os 88mm, mas aquilo para a época era top, era fogo indirecto, era anti-carro e acho que até fazia de anti-aerea.

O oito oito alemão, inicialmente uma arma AA, que na ofensiva de Arras em 40, foi usado pela primeira vez como arma ACar, foi só o melhor ACar, daquel calibre, que apareceu no inventário dos Exércitos envolvidos no conflito !!!

Mas voltando á pergunta inicial, um GAC pode usar as suas BBF como apoio de conjunto para uma determinada UM, escalão batalhão ou superior, pode até em casos de extrema necessidade cobrir efectuando fogo de supressão, uma retirada, ou assalto e, colocar todas as BBF a apoiar uma determinada companhia/batalhão, mas pontualmente e não por sistema !!

As BBF's de um GAC são alocadas como apoio directo a cada um dos batalhões de Infantaria que necessitam de apoio dedicado, o chamado apoio de fogos directo, não confundir com tiro directo, pois como em geral os calibres são de até 10,5 isto no caso ocidental, são BBF´s com maior mobiliodade que as BBF's de calibre médio.

Essas BBF's podem ser destacadas, do GAC quando a unidade a apoiar se desloca ou toma novas posições, também se for formado um battle group escalão de batalhão, lá estará uma BBF como apoio desse batalhão e outras sub-unidades de cavalaria/REC se as houver.

E quanto ao tiro directo da Artilharia bem esses comentários e afirmações ficam com quem sabe e os profere pois denotam, parte deles, algum desconhecimento da matéria !!!

Abraços
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: tenente em Dezembro 29, 2021, 03:10:09 pm
Lightning o canhão 8,8 cm Flak 18/36/37/41 foi desenhado como arma anti-aérea e foi durante os combates que os militares alemães perceberam que os podiam utilizar para outros fins.

Melhor dizendo CruzSilva, a Peça 8,8cm Flak, e não canhão, os canhões são usados pela infª, CSR e por aí além.

Abraços
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: CruzSilva em Dezembro 29, 2021, 03:51:54 pm
Lightning o canhão 8,8 cm Flak 18/36/37/41 foi desenhado como arma anti-aérea e foi durante os combates que os militares alemães perceberam que os podiam utilizar para outros fins.

Melhor dizendo CruzSilva, a Peça 8,8cm Flak, e não canhão, os canhões são usados pela infª, CSR e por aí além.

Abraços

Pois hoje passo a vida a ler muita coisa na net inglês (sobretudo wikipedias e afins) e acabo por usar termos incorretos.  :-X
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: Lightning em Dezembro 29, 2021, 06:21:21 pm
Lightning o canhão 8,8 cm Flak 18/36/37/41 foi desenhado como arma anti-aérea e foi durante os combates que os militares alemães perceberam que os podiam utilizar para outros fins.

Interessante, afinal começou como AA. Realmente a necessidade aguça o engenho. :G-beer2:
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: Lightning em Dezembro 29, 2021, 06:24:55 pm
Acho que o problema de chamar canhão a peças de Artilharia tem a ver com os filmes de cowboys.

(https://www.battlefields.org/sites/default/files/styles/wysiwyg_original/public/thumbnails/image/20-pounder-parrott-rifle_0_0.jpg?itok=k2issnBI)

Para o povo tudo o que dispara "balas grandes" é um canhão  :mrgreen:.

Sabem lá disso de fogo directo e fogo indirecto, eu aprendi isso por aqui.
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: tenente em Dezembro 29, 2021, 06:31:52 pm
Lightning o canhão 8,8 cm Flak 18/36/37/41 foi desenhado como arma anti-aérea e foi durante os combates que os militares alemães perceberam que os podiam utilizar para outros fins.

Interessante, afinal começou como AA. Realmente a necessidade aguça o engenho. :G-beer2:

A grande velocidade inicial provocada pelo tubo alma longo fez o resto !!!

Abraços
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: tenente em Dezembro 29, 2021, 06:33:52 pm
Acho que o problema de chamar canhão a peças de Artilharia tem a ver com os filmes de cowboys.

(https://www.battlefields.org/sites/default/files/styles/wysiwyg_original/public/thumbnails/image/20-pounder-parrott-rifle_0_0.jpg?itok=k2issnBI)

Para o povo tudo o que dispara "balas grandes" é um canhão  :mrgreen:.

Sabem lá disso de fogo directo e fogo indirecto, eu aprendi isso por aqui.

Diz-se tiro diecto e indirecto e o indirecto divide se em mergulhante e vertical.

Abraço
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: tenente em Janeiro 14, 2022, 10:21:08 am
Elbit Systems’ SPEAR is a fully autonomous, vehicle-mounted 120mm soft recoil mortar system for high-mobility platforms. SPEAR delivers effective fire support by combining the flexibility and effectiveness of accurate mortar firepower with exceptional tactical mobility. The mortar is a derivative of the CARDOM battle proven mortar system – more than 1,000 systems extensively used by the US Army, NATO, Israeli Defense Forces (IDF) and others.

Equipped with a recoil reduction system that reduces the mortar’s firing loads from 30+ tons to as low as 12-15 tons, the “soft recoil” allows the SPEAR to be mounted on a variety of high-mobility light tactical vehicles such as HMMWVs, jeeps and other high-mobility rapid deployment wheeled platforms as well as bigger wheeled or tracked platforms.

(https://imagizer.imageshack.com/v2/800x600q90/923/Ql8mtB.jpg) (https://imageshack.com/i/pnQl8mtBj)

https://elbitsystems.com/product/spear/?fbclid=IwAR2HD6gpvw-8tAtBaPJNGv2-fm6bBqTbNlz472D3_UmogDSr9U-YnsRMeMU

Um Modelo de MortPes com possibilidade de ser montado nos diferentes modelos de Viat Blindadas, que equipam as três Brigadas!

Abraços
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: Red Baron em Janeiro 15, 2022, 12:44:26 pm
Elbit Systems’ SPEAR is a fully autonomous, vehicle-mounted 120mm soft recoil mortar system for high-mobility platforms. SPEAR delivers effective fire support by combining the flexibility and effectiveness of accurate mortar firepower with exceptional tactical mobility. The mortar is a derivative of the CARDOM battle proven mortar system – more than 1,000 systems extensively used by the US Army, NATO, Israeli Defense Forces (IDF) and others.

Equipped with a recoil reduction system that reduces the mortar’s firing loads from 30+ tons to as low as 12-15 tons, the “soft recoil” allows the SPEAR to be mounted on a variety of high-mobility light tactical vehicles such as HMMWVs, jeeps and other high-mobility rapid deployment wheeled platforms as well as bigger wheeled or tracked platforms.

(https://imagizer.imageshack.com/v2/800x600q90/923/Ql8mtB.jpg) (https://imageshack.com/i/pnQl8mtBj)

https://elbitsystems.com/product/spear/?fbclid=IwAR2HD6gpvw-8tAtBaPJNGv2-fm6bBqTbNlz472D3_UmogDSr9U-YnsRMeMU

Um Modelo de MortPes com possibilidade de ser montado nos diferentes modelos de Viat Blindadas, que equipam as três Brigadas!

Abraços

Se der para colocar no Pandur parece uma boa opção.
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: tenente em Janeiro 18, 2022, 10:46:40 am
haja vontade !!!

Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: LM em Janeiro 18, 2022, 11:04:27 am
Não acredito em mais 1 unidade de Pandur adquirida... ou se usam algumas que temos para as transformar nas versões em falta ou - melhor que não ter nada - que usem Vamtec ST5 para substiuir essas versões onde possível.
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: HSMW em Janeiro 23, 2022, 02:13:53 pm

Não sei o que é mas diz que estreia dentro de 46 minutos.

Deve ser coisa boa...
 :o
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: tenente em Fevereiro 15, 2022, 10:39:12 am
Á grande 2º BiMec(R), os gajos dos morteiros que se esmifrem todos mas com tractores do RAAA1, espectáculo !!! :bang:

(https://imagizer.imageshack.com/v2/800x600q90/923/vdxCym.jpg) (https://imageshack.com/i/pnvdxCymj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/800x600q90/924/YvKLb2.jpg) (https://imageshack.com/i/poYvKLb2j)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/800x600q90/922/6SpI0K.jpg) (https://imageshack.com/i/pm6SpI0Kj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/800x600q90/923/Kj6YXR.jpg) (https://imageshack.com/i/pnKj6YXRj)

https://www.facebook.com/ExercitoPortuguesPRT/photos/pcb.3008185699430108/3008193422762669/

Abraços
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: tenente em Fevereiro 27, 2022, 12:00:01 pm


https://twitter.com/i/status/1497532545126252545
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: tenente em Abril 01, 2022, 10:28:17 am
Era bom, era mas não temos estas versões todas !!!! :bang:

(https://imagizer.imageshack.com/v2/800x600q90/924/hVxX21.png) (https://imageshack.com/i/pohVxX21p)

Abraços
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: CruzSilva em Abril 01, 2022, 12:32:54 pm
Supostamente a porta-morteiros está a caminho.
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: tenente em Maio 02, 2022, 07:18:50 am
uma excelente aquisição, assim houvesse vontade para investir nas FFAA.


Abraços
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: Pescador em Maio 02, 2022, 12:28:19 pm
Supostamente a porta-morteiros está a caminho.

Sim vão ser aproveitadas algumas viaturas( consta que 12, se não estou em erro) para colocar o morteiro. Também as Vamtac deviam ter, já que nem sempre um meio mais pesado como o  Pandur pode estar no terreno.
Em anexo com morteiro.
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: tenente em Maio 15, 2022, 10:51:48 am
O 777 é muito superior ao 114 mas continua a não ser o material indicado para uma brigada como a BrigInt.

https://mil.in.ua/en/news/skify-the-ukrainian-armed-forces-have-developed-a-battery-that-fights-with-the-m777/

Abraços
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: Red Baron em Maio 15, 2022, 05:51:39 pm
O 777 é muito superior ao 114 mas continua a não ser o material indicado para uma brigada como a BrigInt.

https://mil.in.ua/en/news/skify-the-ukrainian-armed-forces-have-developed-a-battery-that-fights-with-the-m777/

Abraços

Ok, opinião polémica. Podes elaborar?

 PS: Não tenho opinião formada em relação ao M777 vs Ceaser 6x6, pois é uma questão mais complexa do que aparenta.
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: tenente em Maio 15, 2022, 07:42:14 pm
O 777 é muito superior ao 114 mas continua a não ser o material indicado para uma brigada como a BrigInt.

https://mil.in.ua/en/news/skify-the-ukrainian-armed-forces-have-developed-a-battery-that-fights-with-the-m777/

Abraços

Ok, opinião polémica. Podes elaborar?

 PS: Não tenho opinião formada em relação ao M777 vs Ceaser 6x6, pois é uma questão mais complexa do que aparenta.

Mais ainda ??
Será muito mais fácil e rapido se leres os meus posts sobre os SA rebocados vs os AP.
Quem defende um material rebocado para uma brigada mecanizada está mesmo muito longe da realidade do emprego das unidades mec(R) e da necessidade que tem da rapidez do emprego do apoio de fogos indirecto.

Os 114 foram colocados na BrigInt por desenrascanso/falta verba para meios adequados assim como irá acontecer com os 777.

Abraços

Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: Lightning em Maio 15, 2022, 08:30:06 pm
O 777 é muito superior ao 114 mas continua a não ser o material indicado para uma brigada como a BrigInt.

https://mil.in.ua/en/news/skify-the-ukrainian-armed-forces-have-developed-a-battery-that-fights-with-the-m777/

Abraços

Ok, opinião polémica. Podes elaborar?

 PS: Não tenho opinião formada em relação ao M777 vs Ceaser 6x6, pois é uma questão mais complexa do que aparenta.

Não me parece que seja polémica.
O M777 é melhor que o M114. Mas para uma Brigada que possui mobilidade própria (não está à espera da aviação para isso), dentro das possibilidades com rodas, é melhor a artilharia ser autopropulsionada do que rebocada.
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: Red Baron em Maio 15, 2022, 09:33:17 pm
O 777 é muito superior ao 114 mas continua a não ser o material indicado para uma brigada como a BrigInt.

https://mil.in.ua/en/news/skify-the-ukrainian-armed-forces-have-developed-a-battery-that-fights-with-the-m777/

Abraços

Ok, opinião polémica. Podes elaborar?

 PS: Não tenho opinião formada em relação ao M777 vs Ceaser 6x6, pois é uma questão mais complexa do que aparenta.

Mais ainda ??
Será muito mais fácil e rapido se leres os meus posts sobre os SA rebocados vs os AP.
Quem defende um material rebocado para uma brigada mecanizada está mesmo muito longe da realidade do emprego das unidades mec(R) e da necessidade que tem da rapidez do emprego do apoio de fogos indirecto.

Os 114 foram colocados na BrigInt por desenrascanso/falta verba para meios adequados assim como irá acontecer com os 777.

Abraços
Pode ser que seja eu que percebi mal. 8)
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: tenente em Maio 16, 2022, 08:15:56 am
Capitulo 4
O Sistema de Artilharia de Campanha Nacional. Uma solução para a BrigInt.
 
4.1. O Sistema de Artilharia de Campanha Nacional 
 
Em Portugal, à semelhança de um pouco por toda a Europa, consequência do incremento das FND em Operações de Apoio À Paz (OAP), genericamente consideradas operações de baixos custos, a Artilharia tem sido secundarizada face ao conjunto de valências que a Arma revela. Para esta situação concorrem dois motivos: a situação político-económica, potenciando a existência de lacunas significativas em equipamentos essenciais, designadamente no comando e controlo ou de aquisição de objetivos, valências cultivadas desde sempre pela Arma e extremamente valorizadas em contexto multinacional.
No cumprimento da sua missão, a AC constitui-se como um sistema integrado, englobando o C2, vigilância e aquisição de objetivos e armas e munições. Os sistemas próprios da AC são essenciais em todo o espetro de conflitos, estando o seu empenho e modo de emprego condicionado às regras de empenhamento (ROE – Rules of Engagement) determinadas para a operação.

No SF nacional, o apoio de fogos orgânico das Brigadas assenta preferencialmente no GAC. O calibre de 155 mm é atualmente o calibre padrão definido pela NATO para apoio das Brigadas Médias e Pesadas, pois garante os fogos de massa, a profundidade necessária às forças de manobra (maior disponibilidade de alcances ≥ 40 km), bem como a utilização de todo o espetro de munições especiais existentes. O calibre de 105 mm, outrora considerado como o mais adequado para garantir o apoio de fogos a forças aerotransportadas e aeromóveis, bem como para emprego em cenários montanhosos e especialmente nos urbanos pela sua maior flexibilidade de emprego (peso), tem vindo a ser preterido face ao calibre 155 mm. Tal fato deve-se não só aos reduzidos alcances providenciados por este calibre, insuficientes dadas a descontinuidade das atuais Áreas de Operações (AOp) e distâncias entre Forças (com implicações no respetivos apoios de fogos e combate) que caraterizam os Teatros de Operações do atual cenário de conflitualidade.
Concorre para este “desinteresse” o facto da evolução tecnológica ao nível das munições registar significativos desenvolvimentos somente no calibre 155 mm, como são o caso das munições “Excalibur” e das espoletas de precisão guiadas “XM1156 Precision Guidance Kit (PGK)” (Grilo & Mimoso, 2010).
No âmbito da aquisição de objetivos, são considerados como meios próprios da AC a seguinte tipologia de sistemas: radares de localização de armas (RLA), radares de localização de alvos móveis (RLAM), e sistema acústico de localização de armas (SALA). Em termos nacionais, o GAC dispõe de 1 Pelotão de Aquisição de Objetivos (PAO). 
As forças solicitadas a Portugal no âmbito do NATO Defence Planning Process (NDPP) são um GAC 155 AP, uma BtrAAA e meios de aquisição de objetivos do Agrupamento ISTAR (UAV, OAv, RLAM, RLA e SALA). 
Relativamente à BrigInt, esta poderá constituir-se como a Brigada especialmente apta para ser disponibilizada para a NATO, consequência direta dos meios disponíveis, tecnologicamente mais evoluídos. 
Pela mesma ordem de razões consideradas para a BrigMec, o atual GAC 155 M114 e a BtrAAA que se encontram atribuídos à BrigInt respondem à organização para o combate. Contudo, sobre este GAC pendem três vulnerabilidades significativas:
alcance insuficiente face aos atuais desenvolvimentos táticos;
Exigência de um volume significativo de pessoal ao nível das guarnições de obuses;
E não inserção no AFATDS
.
Esta realidade ditaria a sua descontinuidade, caso houvessem alternativas.


4.2. A Artilharia de Campanha na Revisão da Lei de Programação Militar 2014
 
No Sistema de Forças Nacional, as vulnerabilidades e riscos mais significativos para a Artilharia de Campanha (AC), passam por não se dispor do Apoio de fogos de AC adequado na BrigInt, ou seja, incapaz de atingir os requisitos mínimos de certificação NATO (Targets).
Relativamente à estratégia genética da AC, o objetivo passa por efetuar upgrades aos dois sistemas não obsoletos, M119 LightGun e M109 A5, proporcionando-lhes um acréscimo de capacidade no que às pontarias e direção do tiro diz respeito, e à aquisição de um obus para substituir o material obsoleto (M114 A1) com o correspondente Sistema Automático de Comando e Controlo, compatível com o sistema AFATDS que equipa os restantes grupos .
Os planos de implementação dos GAC dos Sistema de Forças Nacional, apontam para os seguintes investimentos principais :
1   Capacidade de Forças ligeiras (GAC BrigRR) o Melhoramento dos equipamentos dos Observadores Avançados de Artilharia e de topografia do Grupo;
2   Upgrade Obus M119 LightGun (tipo LINAPS  ou DINAPS ); o Aquisição de Morteiros estriados 120 mm (12), com as respetivas lunetas e calculadora de tiro;
3   Aquisição do Sistema de Mobilidade Tática Terrestre (tipo PAMU) (12).
   Capacidade de Forças Médias (GAC BrigInt) o Melhoramento dos equipamentos dos Observadores Avançados de Artilharia e de topografia do grupo;
1   Aquisição de 18 sistemas Obus 155 mm de acordo com as especificações técnicas a elaborar;
2   Aquisição de Sistema Automático de Comando e Controlo compatível com o Obus a adquirir e com os restantes equipamentos dos outros GAC;
3      O Upgrade Simulador Infront 3D
.
 
   Capacidade de Forças Pesadas (GAC BrigMec) o Melhoramento dos equipamentos dos Observadores Avançados de Artilharia e de topografia do grupo;
1   Upgrade Obus M109 A5 para a tipologia M109 A5+;
2      Upgrade Simulador Infront 3D.
As verbas que ficaram planeadas em sede de revisão da Lei de Programação Militar (Lei Orgânica 7/2015) relativas à AC, devido à sua priorização no contexto das unidades da componente operacional e face aos cenários e missões atribuídas ao Exército, inviabilizam a edificação sustentada da AC, tendo sido atribuídas verbas simbólicas aos projetos (face ao seu valor de referência), de forma a mantê-los visíveis junto da tutela, manifestando assim a intenção do Comando do Exército de continuar a considerar a sua edificação.

De realçar que o objetivo de efetuar o reajustamento dos projetos do Exército com financiamento, teve por finalidade, permitir a margem de manobra necessária ao Comando do Exército, garantindo verbas em todas as capacidades e projetos, de forma a poder redirecionar o esforço de investimento, se necessário.

A AC das Forças ligeiras tem financiamento planeado em 2023, e a das Forças Médias em 2023 e 2024, mas com verbas apenas simbólicas, muito aquém das necessárias, nomeadamente para o reequipamento do GAC da BrigInt. O GAC da capacidade das Forças Pesadas ficou sem financiamento planeado .

Perspetivando-se nova revisão da LPM em 2018, é urgente reavaliar os planos de implementação destes três projetos, no sentido de, aproveitando a oportunidade entretanto encontrada de partição dos projetos na ferramenta Microsoft Entreprise Project Management (MS-EPM), poder inserir alguns dos subprojectos dos três GAC do sistema de forças para que, aquando da respetiva análise de portefólio anual, o mesmo possa ser financiado pela LPM.

Ou seja as putas das LPM. como eu venho afirmando há anos, não servem para rigorosamente, coisa nenhuma a não ser o veiculo utilizado para a divulgação do continuo rol de aldrabices/mentiras atrás de mentiras sobre o reequipamento das FFAA, neste caso o Exército, que os (DES)governantes utilizam como propaganda politica sobre o seu interessa nas FFAA ! !!


Abraços
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: tenente em Maio 18, 2022, 07:21:36 am
Já que os especialistas Militares, andam ás voltas com o triple seven aqui vai esta opção, mas que não deixa de ser o que é, Artilharia Rebocada, pois a definição de portee não se aplica na integra.


The M777 Portee was developed by BAE Systems as a private venture to meet a British Army requirement for LIMAWS (G) or Lightweight Mobile Artillery Weapon System – Gun program.
The M777 Portee uses a revolutionary M777 155 mm/L39 lightweight field howitzer, adopted by the US Army, US Marine Corps, and a number of other countries. Maximum range of fire is 30 km with rocket-assisted projectile.
This howitzer also fires Excalibur precision guided extended range projectiles with a maximum range of 40 km. Intense rate of fire is 5 rounds per minute, sustained rate is 2 rounds per minute.
The advantage of such design is that the M777 Portee is more mobile than ordinary towed howitzers.
Cab of the M777 Portee provides light armor protection and NBC protection for the crew. It accommodates the driver plus the gun crew of 5 men.
The M777 Portee is based on a Supacat HMT 800 8×6 high mobility truck chassis. Vehicle can be carried by a C-130 transport aircraft. Also it can be carried underslung by two CH-47 Chinook helicopters.

https://militaryleak.com/2017/10/19/m777-portee-155-mm-howitzer/

PS : este SA não foi avante no Exercito Britânico por falta de verba

Abraços

Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: NVF em Maio 18, 2022, 08:37:06 am
Este Portee é uma solução de preguiçosos. Podiam ter ido um pouco mais além e ter utilizado a mesma peça numa solução tipo CAESAR. Mas o que é mesmo impressionante é o Archer — quase ao nível dos obuses AP de lagartas. Infelizmente, também é bastante caro.

Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: tenente em Maio 18, 2022, 08:55:35 am
Este Portee é uma solução de preguiçosos. Podiam ter ido um pouco mais além e ter utilizado a mesma peça numa solução tipo CAESAR. Mas o que é mesmo impressionante é o Archer — quase ao nível dos obuses AP de lagartas. Infelizmente, também é bastante caro.


Uma missão de tiro de apenas uma BF, com entrada em posição, três disparos, e saida da posição num minuto e vinte, fabuloso !!!
O Caesar é mais lento mas comparando com qq sistema de artilharia rebocado é muito bom.
fui ver o custo do archer e fiquei espantado, é mais barato que o Caesar ??!!

Abraço
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: PTWolf em Maio 18, 2022, 11:44:49 am
Citar
The howitzer is operated by three or four crew. The system also includes a munition carrier consisting of a removable, modified standard container mounted on a ballistic-proofed all-terrain lorry. The unit cost is approximately $4,500,000.
Fonte: Wikipédia  c56x1
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: dc em Maio 18, 2022, 02:51:26 pm
O único, ou principal, impedimento do Archer, parece-me o facto de não poder ser transportado pelos nossos actuais e futuros "cargueiros estratégicos".
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: CruzSilva em Maio 18, 2022, 03:10:54 pm
O único, ou principal, impedimento do Archer, parece-me o facto de não poder ser transportado pelos nossos actuais e futuros "cargueiros estratégicos".

Nós já alugamos meios aéreos para tudo... mais aluguer menos aluguer mais vale comprar o Archer.
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: nelson38899 em Maio 18, 2022, 03:45:10 pm
Começo apoiar a compra do CAESER, pelo menos a saída do posição é mais facil.

Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: CruzSilva em Maio 18, 2022, 08:37:16 pm
Começo apoiar a compra do CAESER, pelo menos a saída do posição é mais facil.


Também me agrada essa opção até porque a Brigada de Intervenção é constituida fundamentalmente por meios sobre rodas.
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: LuisPolis em Maio 19, 2022, 10:58:25 am
Existe alguma razão para os modelos Eslovacos como o Eva nunca entrarem nas possibilidades? É que pelo menos com esses (tal como o Archer) não é preciso o pessoal sair para fora do carro.

(https://i0.wp.com/militaryleak.com/wp-content/uploads/2020/12/eva-8x8-155mm-self-propelled-howitzer.jpg?w=925&ssl=1)

https://militaryleak.com/2020/12/30/eva-8x8-155mm-self-propelled-howitzer/ (https://militaryleak.com/2020/12/30/eva-8x8-155mm-self-propelled-howitzer/)
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: tenente em Maio 20, 2022, 08:10:05 am
O único, ou principal, impedimento do Archer, parece-me o facto de não poder ser transportado pelos nossos actuais e futuros "cargueiros estratégicos".

Nós já alugamos meios aéreos para tudo... mais aluguer menos aluguer mais vale comprar o Archer.

Se os preços que tenho estão correctos um Archer andará á volta dos 4,5 milhões e um Caesar por 7,5 milhões.
Um GAC Archer, ficaria por 81 milhões e um GAC Caesar ficaria por 135 milhões.



Abraços
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: PTWolf em Maio 20, 2022, 09:55:43 am
O único, ou principal, impedimento do Archer, parece-me o facto de não poder ser transportado pelos nossos actuais e futuros "cargueiros estratégicos".

Nós já alugamos meios aéreos para tudo... mais aluguer menos aluguer mais vale comprar o Archer.

Se os preços que tenho estão correctos um Archer andará á volta dos 4,5 milhões e um Caesar por 7,5 milhões.
Um GAC Archer, ficaria por 81 milhões e um GAC Caesar ficaria por 135 milhões.



Abraços

É o que todo o bom tuga gosta: Bom, Bonito e Barato  :D
(sem ironia)
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: Red Baron em Maio 20, 2022, 10:48:01 am
A BAE Systems têm o Archer no concurso para a aquisição do novo Howitzer montado em camião do US Army.

Para quem não sabe os participantes no concurso são:
Citar
BAE Systems’ ARCHER, Elbit Systems of America’s ATMOS Iron Sabre, Nexter’s Caesar, AM General’s Brutus, and the NORA B-52 M21 system.

Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: Pescador em Maio 20, 2022, 08:41:36 pm
Existe alguma razão para os modelos Eslovacos como o Eva nunca entrarem nas possibilidades? É que pelo menos com esses (tal como o Archer) não é preciso o pessoal sair para fora do carro.

(https://i0.wp.com/militaryleak.com/wp-content/uploads/2020/12/eva-8x8-155mm-self-propelled-howitzer.jpg?w=925&ssl=1)

https://militaryleak.com/2020/12/30/eva-8x8-155mm-self-propelled-howitzer/ (https://militaryleak.com/2020/12/30/eva-8x8-155mm-self-propelled-howitzer/)

Cerca de 20 ton, mais 2 que o Caesar 6x6. mas dentro do que o KC leva, para situações inopinadas de substituição por exemplo.

Opções não faltam, Falta é interesse em  mexer o assunto



Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: AtInf em Junho 18, 2022, 05:57:45 pm
Mais uma opção para os morteiros

Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: Cabeça de Martelo em Junho 22, 2022, 03:02:14 pm
A long-range truck-based artillery effector by Rheinmetall

(https://www.edrmagazine.eu/wp-content/uploads/2022/06/ESY-22-Rheinmetall-Howitzer_01-800x534.jpg)

By Paolo Valpolini

Visiting the Unterlüß premises means witnessing the manufacturing of some of the key elements of the new Rheinmetall artillery system that is being proposed to the Bundeswehr and, of course, to potential export customers.

The remaining key element, the 10×10 truck chassis, is produced by Rheinmetall MAN Military Vehicles (RMMV), the joint venture between Rheinmetall (51%) and MAN (49%), specialised in trucks design and production, from white fleet trucks to fully militarised tactical trucks, which main production facility is based in Vienna.

The new artillery system is based on the new HX3 truck chassis, the new family of vehicles ensuring better protection, better ergonomics, a new electronic architecture, simpler human-machine interface, increased stowage space for soldiers’ equipment, as well as innovative mechanical solutions. The new Euro 5 engine is fully multifuel and can therefore employ either diesel fuel or F34 jet fuel, a key capability when operating downrange. A Euro 6 engine is also available, however in that case the silencer must be replaced to allow it using the F34.

As said a key issue in the design phase was protection, both ballistic and against blast. Customers can select their preferred protection solution, maximum level remaining classified. Rheinmetall inaugurated the new Unterlüß protected cabin assembly hall in 2014, and since then in late April this year 1,380 such cabins had been produced. A new welding robot was acquired, being the only one in Germany capable to weld ballistic steel, according to the company. The robot is used to weld the main parts of the cabin, the structure, the floor panel, the rear panel and the doors, while smaller items are welded by hand, which is considered more cost effective. Welding is checked using paint, UV rays and magnetron, faulted welding being restored by hand. Once finished the most protected cabin weighs around 2,200 kg, the Rheinmetall Unterlüß plant being able to produce eight cabins per week.

The Rheinmetall Weapons & Munitions (RWM) plant is also in charge of the automated artillery turret that will equip the 10×10 HX3 in the self-propelled artillery version. At Eurosatory the company exhibits the truck with a mock-up turret, as during the show the real demonstrator is being assembled at Unterlüß, EDR On-Line was told. Increasing the range was a key requirement, hence the development of a 60-calibre barrel, which means a 9.3 meters long one. The Unterlüß plant is the one where all 120 mm and 155 mm barrels are produced, the average time since the raw barrel coming from Buderus, a company based in Wetzlar, arrives at the Rheinmetall facility till it is ready to be sent to KMW in Munich, where both the Leopard 2 and the PzH 2000 are assembled, is around six months. The production is made of 24 steps, however the long time is not due to machining but to the resting time between operations, which allows tensions in the materiel to decrease. To give an idea of the precision work involved in barrels production, in a 120 mm 55-calibre barrel, which means a 6.6 meters length, the tolerance on the centre of the bore at the breech end and at the muzzle end must be lower than 0.08 mm. Until now the longest barrel produced was that of the PzH 2000, slightly over 8 meters, however the new 60-calibre artillery barrel requires new tools to be produced, therefore RWM has recently installed new machines. Among those the one used for rifling; in the past the barrel was kept still, the rifling being made by rotating tools that were machining the inside of the barrel. The new grooving machine works with the opposite principle, machining tools remaining fix while it is the barrel that rotates. According to Rheinmetall the new gun will be able to shoot 155 mm boattail, base bleed or V-LAP projectiles at over 75 km, new long-range rounds allowing reaching targets at even greater distances. More than one 60-calibre barrel could be seen on the production line, at different stage of completion, the company aiming to start the testing of the whole system in late 2022.

...

https://www.edrmagazine.eu/a-long-range-truck-based-artillery-effector-by-rheinmetall
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: Red Baron em Junho 30, 2022, 09:53:29 pm
A KMW apresentou na EUROSATORY 2022 varias versões do Boxer muito interessantes.

Desde uma versão com lagartas, uma lança pontes e ainda uma versão de artilharia 155mm com um canhão derivado do PzH 2000. Em termos de logística é um sonho. ;D

(https://external-content.duckduckgo.com/iu/?u=https%3A%2F%2Fwww.armyrecognition.com%2Fimages%2Fstories%2Fnews%2F2021%2Fapril%2FKMW_testing_RCH155_howitzer_on_Boxer_chassis2.jpg&f=1&nofb=1)
(https://external-content.duckduckgo.com/iu/?u=https%3A%2F%2Fi0.wp.com%2Ffrontierindia.com%2Fwp-content%2Fuploads%2F2022%2F06%2FTracked-Boxer-with-RCT120-module.jpg%3Fresize%3D1536%252C1024%26ssl%3D1&f=1&nofb=1)
(https://external-content.duckduckgo.com/iu/?u=https%3A%2F%2F1.bp.blogspot.com%2F-ENVm6hrVlVM%2FYKEZUsYPR_I%2FAAAAAAAAkk4%2FSXYzAyGoKPU4V7_LIXuGfzSypUqqnrCagCLcBGAsYHQ%2Fs925%2FBritish%252Bcompany%252BWFEL%252Bpresents%252Bbridge%252Blayer%252Bversion%252Bof%252BBoxer%252B8x8%252Barmored%252B925%252B001.jpg&f=1&nofb=1)
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: LuisPolis em Julho 01, 2022, 12:31:50 pm
A long-range truck-based artillery effector by Rheinmetall

(https://www.edrmagazine.eu/wp-content/uploads/2022/06/ESY-22-Rheinmetall-Howitzer_01-800x534.jpg)

According to Rheinmetall the new gun will be able to shoot 155 mm boattail, base bleed or V-LAP projectiles at over 75 km, new long-range rounds allowing reaching targets at even greater distances.

https://www.edrmagazine.eu/a-long-range-truck-based-artillery-effector-by-rheinmetall
A munição V-LAP (Velocity Enhanced Long-Range Artillery Projectile) é de concepção Sul Africana (Denel) e pensei que os Americanos (com a colaboração do corrupto governo Sul Africano) a tivessem matado à nascença. É bom ver que a Rheinmetall a salvou.

O alcance de mais de 75 km só foi oficialmente conseguido com o G6 porque ignora o Joint Ballistics Memorandum of Understanding (JBMoU) da NATO. Se os alemães também conseguem esse alcance é porque também passaram a ignorar o tal memorandum.

https://defense-update.com/20191127_long_range_artillery.html (https://defense-update.com/20191127_long_range_artillery.html)

G6:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.military-today.com%2Fartillery%2Fg6_52_l1.jpg&hash=d4fdc99bd2ccceac1362a87b09722fcd)
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: dc em Julho 01, 2022, 12:41:57 pm
O alcance de mais de 75 km só foi oficialmente conseguido com o G6 porque ignora o Joint Ballistics Memorandum of Understanding (JBMoU) da NATO. Se os alemães também conseguem esse alcance é porque também passaram a ignorar o tal memorandum.

Com a mudança de paradigma após a guerra na Ucrânia, muitos desses memorandos poderão ser considerados obsoletos. Se a Rússia foi capaz de iniciar uma guerra de um dia para o outro, também será capaz de contornar vários memorandos que visavam a paz na Europa. O Ocidente deve vir a fazer o mesmo, quiçá também com as limitações dos mísseis de cruzeiro e afins.

Devemos entrar numa fase de dissuasão entre os dois blocos, e para isso vai ter que se criar armamento que coloque o outro lado em check. Resta saber é se para nós vai haver alguma diferença, ou se vamos continuar na mesma, com mínimos dos mínimos, por exemplo, ao não adquirir mísseis de cruzeiro, ou a adquirir artilharia moderna, mas usando apenas munição convencional.
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: Drecas em Julho 01, 2022, 06:51:30 pm
O alcance de mais de 75 km só foi oficialmente conseguido com o G6 porque ignora o Joint Ballistics Memorandum of Understanding (JBMoU) da NATO. Se os alemães também conseguem esse alcance é porque também passaram a ignorar o tal memorandum.

Com a mudança de paradigma após a guerra na Ucrânia, muitos desses memorandos poderão ser considerados obsoletos. Se a Rússia foi capaz de iniciar uma guerra de um dia para o outro, também será capaz de contornar vários memorandos que visavam a paz na Europa. O Ocidente deve vir a fazer o mesmo, quiçá também com as limitações dos mísseis de cruzeiro e afins.

Devemos entrar numa fase de dissuasão entre os dois blocos, e para isso vai ter que se criar armamento que coloque o outro lado em check. Resta saber é se para nós vai haver alguma diferença, ou se vamos continuar na mesma, com mínimos dos mínimos, por exemplo, ao não adquirir mísseis de cruzeiro, ou a adquirir artilharia moderna, mas usando apenas munição convencional.

Rússia não tem nem nunca terá armamento para dissuasão, nada do que têm é tecnologicamente superior e não têm muitas coisas ao mesmo nível
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: dc em Julho 02, 2022, 12:13:07 am
Têm, nomeadamente mísseis hipersónicos, mísseis balísticos, submarinos, mísseis de cruzeiro... Todos estes ainda têm valor de dissuasão. E não serão muito difíceis de desenvolver, sendo que na Europa, o seu desenvolvimento estava limitado devido aos memorandos em questão. Com esses memorandos fora da equação, mais fácil seria de parte a parte desenvolver armas dissuasoras.

E em caso de dúvida, a Rússia tentará juntar-se à China para desenvolver este tipo de armamento. "Nós" não podemos ficar para trás, porque o desenvolvimento de novas tecnologias será constante.
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: Red Baron em Julho 02, 2022, 10:34:53 pm
Alguém me consegue explicar a importância do atirador especial nas secções Pandur?
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: HSMW em Julho 03, 2022, 12:27:12 am
Alguém me consegue explicar a importância do atirador especial nas secções Pandur?


https://comum.rcaap.pt/handle/10400.26/15158

O presente trabalho de investigação subordinado ao tema “A integração de Atiradores Especiais num Batalhão de Infantaria” propõe investigar a integração de atiradores especiais numa unidade escalão Batalhão de Infantaria.

Para a sua consecução definiu-se como objetivo geral analisar as implicações do emprego de atiradores especiais, no atual ambiente operacional, em apoio às unidades escalão Batalhão de Infantaria.

De modo a concretizar o mesmo delimitou-se o trabalho ao estudo dos Batalhões de Infantaria Mecanizados de Rodas, da Brigada de Intervenção, recorrendo-se sempre que necessário aos Batalhões Stryker do Exército dos Estados Unidos da América, dada a sua experiência de combate em diversos teatros de operações.

Para a realização deste trabalho estruturou-se um modelo de análise, efetuando-se uma abordagem qualitativa de natureza descritiva.
Recorre-se ao método de abordagem hipotético-dedutivo, através de uma conexão descendente iniciada com a descrição do ambiente operacional, o emprego de Batalhões de Infantaria e a utilização de atiradores especiais.
Da análise dos resultados verifica-se que o atual ambiente operacional apresenta uma elevada complexidade, existindo uma tendência para os futuros conflitos armados ocorrerem em Estados falhados e em áreas urbanas, existindo uma ameaça predominantemente irregular.

Os Batalhões de Infantaria têm assim a necessidade de possuir atiradores especiais, de forma a poderem empregar fogos diretos com precisão.

Conclui-se que com a crescente complexidade do ambiente operacional face à tipologia de ameaça, os Batalhões de Infantaria portugueses, que futuramente poderão ser empregues neste tipo de teatros de operações, devem possuir atiradores especiais, que empreguem fogos diretos com precisão a médias distâncias, sendo estes integrados ao nível das Secções de atiradores.
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: Drecas em Julho 03, 2022, 12:29:44 am
Alguém me consegue explicar a importância do atirador especial nas secções Pandur?
Só posso dizer que tem sido algo típico squads passarem a terem uma dmr, o objetivo pelo que percebo é dar um maior alcance á unidade.
A ideia nasce penso principalmente do Iraque e Afeganistão onde se notou que por vezes fazia falta algo com melhor capacidade a maior distancia.
Pessoalmente acho uma excelente ideia sinceramente

Squad francês:
https://static.wixstatic.com/media/a137e0_2eac4b54da3f447db339d8c0ca9faf5a~mv2.png
neste caso o mais curioso até é o uso da scar 17 e não da hk417

e um britânico:
https://www.battleorder.org/uk-graphics?lightbox=dataItem-kwu410od

Also alguém sabe porque é secção?
No meu entendimento é:
Pelotão -> secção -> squad -> duas equipas
 
ou cá faz-se diferente?
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: Red Baron em Julho 03, 2022, 12:32:41 am
Alguém me consegue explicar a importância do atirador especial nas secções Pandur?


https://comum.rcaap.pt/handle/10400.26/15158

O presente trabalho de investigação subordinado ao tema “A integração de Atiradores Especiais num Batalhão de Infantaria” propõe investigar a integração de atiradores especiais numa unidade escalão Batalhão de Infantaria.

Para a sua consecução definiu-se como objetivo geral analisar as implicações do emprego de atiradores especiais, no atual ambiente operacional, em apoio às unidades escalão Batalhão de Infantaria.

De modo a concretizar o mesmo delimitou-se o trabalho ao estudo dos Batalhões de Infantaria Mecanizados de Rodas, da Brigada de Intervenção, recorrendo-se sempre que necessário aos Batalhões Stryker do Exército dos Estados Unidos da América, dada a sua experiência de combate em diversos teatros de operações.

Para a realização deste trabalho estruturou-se um modelo de análise, efetuando-se uma abordagem qualitativa de natureza descritiva.
Recorre-se ao método de abordagem hipotético-dedutivo, através de uma conexão descendente iniciada com a descrição do ambiente operacional, o emprego de Batalhões de Infantaria e a utilização de atiradores especiais.
Da análise dos resultados verifica-se que o atual ambiente operacional apresenta uma elevada complexidade, existindo uma tendência para os futuros conflitos armados ocorrerem em Estados falhados e em áreas urbanas, existindo uma ameaça predominantemente irregular.

Os Batalhões de Infantaria têm assim a necessidade de possuir atiradores especiais, de forma a poderem empregar fogos diretos com precisão.

Conclui-se que com a crescente complexidade do ambiente operacional face à tipologia de ameaça, os Batalhões de Infantaria portugueses, que futuramente poderão ser empregues neste tipo de teatros de operações, devem possuir atiradores especiais, que empreguem fogos diretos com precisão a médias distâncias, sendo estes integrados ao nível das Secções de atiradores.

Muito bonito mas o atirador especial está ao nível da secção e não da esquadra.
Faz sentido ter esquadras de 3 elementos e depois ter o comandante e o atirador fora da esquadra?
É porque é algo diferente dos outros elementos parecidos da NATO
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: LM em Julho 03, 2022, 02:06:51 am
Eu não compreendo um calibre diferente a nível da secção (logo quando  temos aí uma metralhadora  ligeira com o mesmo calibre) e como arranjar tanto soldado com "capacidades" de atirador especial e treinar tantos... questiono se não deveria estar a no escalão pelotão.
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: Lancero em Julho 05, 2022, 06:33:52 pm
Alguém me consegue explicar a importância do atirador especial nas secções Pandur?


https://comum.rcaap.pt/handle/10400.26/15158

O presente trabalho de investigação subordinado ao tema “A integração de Atiradores Especiais num Batalhão de Infantaria” propõe investigar a integração de atiradores especiais numa unidade escalão Batalhão de Infantaria.

Para a sua consecução definiu-se como objetivo geral analisar as implicações do emprego de atiradores especiais, no atual ambiente operacional, em apoio às unidades escalão Batalhão de Infantaria.

De modo a concretizar o mesmo delimitou-se o trabalho ao estudo dos Batalhões de Infantaria Mecanizados de Rodas, da Brigada de Intervenção, recorrendo-se sempre que necessário aos Batalhões Stryker do Exército dos Estados Unidos da América, dada a sua experiência de combate em diversos teatros de operações.

Para a realização deste trabalho estruturou-se um modelo de análise, efetuando-se uma abordagem qualitativa de natureza descritiva.
Recorre-se ao método de abordagem hipotético-dedutivo, através de uma conexão descendente iniciada com a descrição do ambiente operacional, o emprego de Batalhões de Infantaria e a utilização de atiradores especiais.
Da análise dos resultados verifica-se que o atual ambiente operacional apresenta uma elevada complexidade, existindo uma tendência para os futuros conflitos armados ocorrerem em Estados falhados e em áreas urbanas, existindo uma ameaça predominantemente irregular.

Os Batalhões de Infantaria têm assim a necessidade de possuir atiradores especiais, de forma a poderem empregar fogos diretos com precisão.

Conclui-se que com a crescente complexidade do ambiente operacional face à tipologia de ameaça, os Batalhões de Infantaria portugueses, que futuramente poderão ser empregues neste tipo de teatros de operações, devem possuir atiradores especiais, que empreguem fogos diretos com precisão a médias distâncias, sendo estes integrados ao nível das Secções de atiradores.

Muito bonito mas o atirador especial está ao nível da secção e não da esquadra.
Faz sentido ter esquadras de 3 elementos e depois ter o comandante e o atirador fora da esquadra?
É porque é algo diferente dos outros elementos parecidos da NATO

Considerando que as esquadras são a 3 elementos (chefe, minimi e granadeiro), fora destas tens o chefe seção , condutor e apontador pesada, faz sentido porque havendo mais um lugar… 😁
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: tenente em Fevereiro 17, 2023, 08:20:28 am
substitutos para os M114. :mrgreen:

https://morana.excaliburarmy.cz/

Abraços
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: Drecas em Setembro 10, 2023, 07:14:12 pm
Umas questões

Alguém tem noção da organização mais ou menos direitinha do Grupo de Reconhecimento?

Segundo, um pelotão de reconhecimento no GRec é igual aos PelRec dos Batalhões de Infantaria?

Terceiro, estarei correto em assumir que a composição do comando das companhia de Infantaria é igual ao comando do Batalhão? (1 Pandur e 2 VTL)

Acho que é tudo por agora, obrigado pela ajuda
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: Raptor1234 em Setembro 11, 2023, 09:26:09 pm
Olá boa noite,
Alguém me sabe dizer a diferença operacional entre o RI14(2BIMecRodas) e o RI13(1BIMecRodas) em termos de atividade operacional? (não sei se uns são destacados para uma missão e outros para outra ou se vão trocando um como outro nas FNDs, e se ambos possuem exatamente o mesmo equipamento e investimento)
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: Cabeça de Martelo em Setembro 12, 2023, 02:26:55 pm
Olá boa noite,
Alguém me sabe dizer a diferença operacional entre o RI14(2BIMecRodas) e o RI13(1BIMecRodas) em termos de atividade operacional? (não sei se uns são destacados para uma missão e outros para outra ou se vão trocando um como outro nas FNDs, e se ambos possuem exatamente o mesmo equipamento e investimento)

São exactamente iguais.
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: Raptor1234 em Setembro 12, 2023, 11:41:49 pm
Olá boa noite,
Alguém me sabe dizer a diferença operacional entre o RI14(2BIMecRodas) e o RI13(1BIMecRodas) em termos de atividade operacional? (não sei se uns são destacados para uma missão e outros para outra ou se vão trocando um como outro nas FNDs, e se ambos possuem exatamente o mesmo equipamento e investimento)

São exactamente iguais.

Obrigado meu caro
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: Drecas em Setembro 18, 2023, 11:35:29 pm
Entretanto noutras andanças
Vamos lá ver até quando dura o M114, porque começo a acreditar que vamos chegar a 2030 e lá vai ele estar  :mrgreen:

Sweden has signed a contract for 48 Archer SPG’s with BAE for a cost of 450 million dollars or 5 billion Swedish Krona.
Not much more is known including the chassis, Sweden has however shown interest in possibly in mounting the system on Rheinmetall’s new line of truck chassis, the HX
https://www.di.se/live/forsvaret-koper-archerpjaser-fran-bofors-for-5-miljarder-kronor/

(https://i.ibb.co/GVZkrWL/Archer-07-900x506.jpg) (https://ibb.co/NL0pG9P)
(https://i.ibb.co/tLJVHGB/220617-archer-on-Rheinmetall-truck-scaled-e1655489390358.webp) (https://ibb.co/VwqfL1V)
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: papatango em Setembro 20, 2023, 10:17:31 pm
Na Europa, que eu saiba, apenas a França possui sistemas de artilharia autoproulsada em veiculos de lagartas (AuF-1, baseado no AMX-30) e os sistemas CAESAR.

De resto, os restantes países, ou possuem artilharia autopropulsada sobre rodas ou sobre lagartas. Claro que a Ucrânia tem, mas as razões estão à vista.

O que se deve considerar é para que serve a unidade e qual é, ou a que tipo de doutrina se deverá adequar, o que -  acredito eu - implicaria a necessidade de peças de artilharia tão leves quanto possível e aerotransportadas.

Logo, uma unidade que substituisse os M114 por peças autopropulsadas de grandes dimensões, serviria automaticamente para outra função distinta.
Os M114 foram retirados de deposito para formar uma unidade de artilharia que serviria de apoio a uma brigada de intervenção, ou seja com capacidade para ser projetada com alguma facilidade.

Portanto, sistemas autopropulsados de artilharia, só se for para substituir o M109A5.
Já para substituir as peças de museu de 155mm do modelo M114, o mais adequado seria algo como o M777. ainda que como já aqui vimos existam outras opções. A opção pelos americanos normalmente decorre de eles terem sempre peças de reposição para tudo o que está ao serviço e pouco mais.

Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: dc em Setembro 20, 2023, 11:02:10 pm
A verdadeira questão é se, para umas FA pequenas como as nossas, faz sentido ter dois tipos de sistemas AP de 155mm, sabendo que as brigadas que é suposto apoiarem respectivamente, são pequenas, mal equipadas e incapazes de operar de forma verdadeiramente independente.

-Sabendo que a probabilidade de se ter um destacamento de M-109 é mais baixa do que um destacamento dos hipotéticos sistemas AP de rodas (Caesar, Archer ou ATMOS).
-Sabendo que mais depressa se usa a BrigInt do que a BrigMec numa operação militar ou de manutenção de paz.
-Sabendo que a BrigMec está bastante desfalcada, com falta de quantidade e qualidade a todos os níveis, portanto sistemas AP de lagartas serão forçosamente subaproveitados.
-Sabendo que modernizar toda a BrigMec, custaria bem perto de uns 1000 milhões ou mais.
-Sabendo que a nossa BrigMec nunca terá números suficientes de meios e pessoal para conseguir ser verdadeiramente independente, sendo portanto necessário recorrer às restantes unidades e brigadas para a apoiarem.

Com base nisto, faz sentido ter um sistema de lagartas? Não faz mais sentido ter um sistema de rodas (em maior número) que, em operações de armas combinadas, sirva para apoiar ambas as brigadas? Não faz mais sentido então, em vez de ter que se investir em dois modelos de 155mm AP, ter-se apenas um modelo, e depois investir num MLRS (HIMARS ou PULS)?

Eu acho que, dado ser irrealista termos uma BrigMec verdadeiramente bem equipada ao ponto de ser independente, mais valia fazer como os dinamarqueses, e comprar ATMOS e PULS (se possível no mesmo chassis), e ganhamos muito mais capacidade.

Já o M-777, faz sentido ou como complemento do sistema AP de rodas na BrigInt, ou como complemento/substituto das LG da BRR.
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: PereiraMarques em Setembro 21, 2023, 10:42:46 am
Já se percebeu que a médio prazo é para fundir a BrigMec com a BrigInt podendo, eventualmente, subsistir um Agrupamento Mecanizado de Lagartas.
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: dc em Setembro 21, 2023, 01:44:46 pm
E era uma alternativa viável, em que se mantinham os CCs, mais uns IFVs também de lagartas, e veículos de engenharia baseados nos Leopard. O resto das capacidades teriam que ser asseguradas pelos meios de rodas da BrigInt.

É que não estou a ver gastarem tanto dinheiro a reconstruir a BrigMec, com mais Leos, IFVs e novo APC, porta-morteiros, veículos de engenharia, SPH de lagartas, sistemas AA montados em lagartas, etc.
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: tenente em Fevereiro 02, 2024, 06:28:55 pm
Um Excelente sistema de artilharia para substituir o M114 do GAC da Brigada.

https://www.forces.net/services/army/flame-and-snow-royal-artillery-fires-new-archer-howitzer-first-time-swedish-lapland?fbclid=IwAR3K_dEleSik-Gw02ZpPiWn25IfWkzwoev8_48BLDUATk__9B62_Wwpvvas

Abraços
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: Red Baron em Fevereiro 02, 2024, 07:51:29 pm
Um Excelente sistema de artilharia para substituir o M114 do GAC da Brigada.

https://www.forces.net/services/army/flame-and-snow-royal-artillery-fires-new-archer-howitzer-first-time-swedish-lapland?fbclid=IwAR3K_dEleSik-Gw02ZpPiWn25IfWkzwoev8_48BLDUATk__9B62_Wwpvvas

Abraços

Parece que a versão britânica em 8x8 resolve alguns problemas de manutenção  que tinha o sistema ARCHER.
Mas o problema do autoloader ainda se mantém.
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: Drecas em Junho 03, 2024, 01:30:58 pm
A BrigInt opera morteiros de 81mm?

Se sim, onde?

E fontes são apreciadas :)
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: Duarte em Junho 03, 2024, 03:00:08 pm
A BrigInt opera morteiros de 81mm?

Se sim, onde?

E fontes são apreciadas :)

Parece que não..

https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/6941/1/TIA%20Final.doc

Citar
UNIDADES DE ESCALÃO BATALHÃO


Actualmente Portugal está organizado em três Brigadas, que são as seguintes: Brigada de Intervenção, Brigada Mecanizada e Brigada de Reacção Rápida.
Estas Brigadas são constituídas por Unidades de várias armas, serviços e com diferentes escalões. Os Quadros Orgânicos Número 24.0.11, aprovados a 15-Fev-06 determinam a articulação dos Batalhões de Infantaria das três Brigadas. Mas é necessário ter presente que estas orgânicas não são as mesmas que os Batalhões têm nas Missões (Exemplos de QO das FND – ANEXO C). No entanto é importante verificar que nas Orgânicas “base”, todos os Batalhões de Infantaria possuem Pelotão de Morteiros Pesados.
Quando se fala em Quadros Orgânicos, deve-se sempre pensar nestes, como estruturas flexíveis e variáveis. Pois vários factores podem condicioná-los, como a Missão e sua natureza, o terreno, as dificuldades de projecção, entre outros.
As Unidades de Escalão Batalhão são forças militares de escalão Batalhão (Infantaria), Grupo (Cavalaria e Artilharia) ou Agrupamento (unidades de Infantaria com unidades de Cavalaria), estes podem ser fortes em Infantaria, fortes em Cavalaria ou equilibrados, quando o número de unidades de Infantaria é igual ao número de unidades de Cavalaria.

1.   BI/ BrigInt

1.1. Orgânica
O Batalhão de Infantaria  da Brigada de Intervenção tem a Companhia de Comando e Serviços, três Companhias de Atiradores e uma Companhia de Apoio de Combate. Para o estudo em causa, importa verificar onde se encontram as Unidades de Morteiros. Assim, nas Companhias de Atiradores temos o Comando e Secção de Comando, uma Secção de Manutenção, três Pelotões de Atiradores e o Pelotão de Apoio. Neste Pelotão encontra-se uma Secção de Morteiros Pesados, a duas Esquadras e uma Secção Canhão, também a duas Esquadras.
Na Companhia de Apoio de Combate temos o Pelotão de Morteiros Pesados a três Secções


1.1. Armamento (Morteiros)
No Pelotão de Apoio das Companhias de Atiradores a Secção de Morteiros Pesados, a duas Esquadras, equipadas com o Morteiro Pesado 120mm . O Pelotão de Morteiros Pesados da Companhia de Apoio de Combate tem as 3 Secções, equipada cada uma também com o Morteiro Pesado 120mm.

2.   BIMec/ Brig Mec

2.1.1. Orgânica
O Batalhão de Infantaria Mecanizada  da Brigada Mecanizada tem a Companhia de Comando e Serviços, três Companhias de Atiradores e uma Companhia de Apoio de Combate, de um modo geral igual ao da Brigada de Intervenção.
As Companhias de Atiradores (3), articulam-se da mesma forma que as do Batalhão de Infantaria da Brigada de Intervenção, tendo o Pelotão de Apoio uma Secção de Morteiros Médios a 3 Esquadras, tal como 3 Secções Anti-Carro a 2 Esquadras.
Na Companhia de Apoio de Combate encontra-se o Pelotão de Morteiros Pesados, a quatro Secções.

2.1.2. Armamento (Morteiros)
Existem 4 Morteiros Pesados 107mm , no Pelotão de Morteiros Pesados da Companhia de Apoio ao Combate. Nas Companhias de Atiradores, o Pelotão de Apoio tem 3 Morteiros Médios 81mm.

3.   BIPQ/ BRR

3.1. Batalhão de Infantaria Pára-Quedista

3.1.1. Orgânica
No Batalhão de Infantaria Pára-Quedista , temos uma Companhia de Comando e Apoio e três Companhias de Atiradores Pára-quedistas. Os Morteiros encontram-se na Companhia de Comando e Apoio, na qual se encontra o Pelotão de Morteiros Médios , a 2 Secções.
O apoio de combate por parte de Morteiros, pode ser dado pelo Pelotão de Morteiros Pesados  que se encontra na Companhia de Apoio de Combate, do Batalhão de Apoio e Aeroterrestre . Este Pelotão é constituído por quatro Secções.

3.1.2. Armamento (Morteiros)
Nos Batalhões de Infantaria Pára-Quedista, os Morteiros Tampela 60mm C-06 equipam os Pelotões de Apoio (2 Morteiros por Pelotão) das Companhias de Atiradores Aerotransportadas. No Pelotão de Morteiros da Companhia de Apoio ao Combate encontram-se 4 Morteiros 81mm L16A2  (1 Morteiro por Secção).
 

Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: Pescador em Junho 03, 2024, 03:12:36 pm
Se calhar ofereciam os M109 todos a Ucrânia, até porque nem vão ser actualizados como se chegou a pensar e outros mais antigos estão de reserva(supostamente) e em troca facilidade de aquisição de um sistema em rodas
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: dc em Junho 03, 2024, 04:17:35 pm
A haver, será o morteiro montado em Chaimite.

https://assets.exercito.pt/SiteAssets/GabCEME/RCRPP/Comunicados/Comunicado68_14.pdf (https://assets.exercito.pt/SiteAssets/GabCEME/RCRPP/Comunicados/Comunicado68_14.pdf)

Lembro-me desta versão se ter mantido em serviço durante mais tempo devido à falta de uma variante PM dos Pandur (devido à denuncia do contrato), mas não faço a mínima ideia se ainda se mantém ou já foram encostadas definitivamente.
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: Drecas em Junho 03, 2024, 05:24:38 pm
A haver, será o morteiro montado em Chaimite.

https://assets.exercito.pt/SiteAssets/GabCEME/RCRPP/Comunicados/Comunicado68_14.pdf (https://assets.exercito.pt/SiteAssets/GabCEME/RCRPP/Comunicados/Comunicado68_14.pdf)

Lembro-me desta versão se ter mantido em serviço durante mais tempo devido à falta de uma variante PM dos Pandur (devido à denuncia do contrato), mas não faço a mínima ideia se ainda se mantém ou já foram encostadas definitivamente.

Sim existiam 6, ainda existem em QO (e são 8 em QO :mrgreen:)

Mas o que eu queria ver era sobre os rebocados
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: dc em Abril 05, 2025, 11:57:35 pm
Deixo aqui a minha ideia de modernização da BrigInt.

2 BIMec (3 CAt cada)
-90 Pandur APC/IFV - 54x Protector RWS*, 36x torre remota de 30mm c/ATGM (RT60 por exemplo)
-16 Pandur posto de comando

*7x Protector originais + 47 novas, possivelmente do modelo RS4 caso as originais tenham sido descontinuadas.

ERec
-30 Pandur IFV (torre SP30)
-5 Pandur TOW
-4 Pandur de reconhecimento e vigilância
-8 viaturas de transporte/controlo de UAVs (ST5 ou MAN cabine blindada, drones nacionais, nomeadamente AR3)
-8 camiões MAN cabine blindada lançadores de loitering munitions (classe 100km+)

GAC
-18 Caesar
-4 radares ARTHUR em MAN cabine blindada

CMort
-16 Pandur c/Patria NEMO (16 Pandur APC convertidos)

BttAAA
-16 Pandur Skyranger 30 (Pandur novos)

CEng
-7 Pandur RMV
-7 HX 8x8 Heavy Recovery Vehicle
-6 ANACONDA Bridge Layer (mesmo modelo de camião do veículo acima)
-6 M58 MICLIC rebocados por 6 Pandur APC s/RWS - possibilidade de implementar o arado VECTOR nos Pandur

CTm
-6 Pandur Ponto de Acesso Rádio
-provavelmente serão necessários mais meios, nomeadamente COMINT, ELINT, etc

BApServ
-8 Pandur Ambulância
-10 ST5 ou MAN 4x4/6x6 versão Ambulância
-renovação da frota com diversas viaturas logísticas, provavelmente MAN 4x4 e 6x6

Notas:
-Sendo 2 BIMec, todos os números acima seriam divididos por dois.
-Deixo ao critério a distribuição das Pandur PC, e a necessidade de viaturas de comando adicionais.
-Apesar da inevitável mudança de doutrina no ERec, mantenho uma componente "no terreno", com os 30 IFV + 5 ATGM. Caso ocorra uma mudança tão radical ao ponto deixar haver utilidade no ERec de viaturas tripuladas de reconhecimento, estas 35 Pandur passam a ser alocadas a 2 CAt adicionais (1 por BIMec).
-Não fiz uma modernização megalómana, preferindo abrir caminho para modernizar as restantes brigadas e restantes unidades de apoio.
-Mantém-se em aberto espaço para expansão e reforço de capacidades, por exemplo com a adição de sistemas de jamming para C-UAS.

RT60:
https://www.kongsberg.com/kda/what-we-do/defence-and-security/remote-weapon-systems/protector-mct/ (https://www.kongsberg.com/kda/what-we-do/defence-and-security/remote-weapon-systems/protector-mct/)
Protector RS4:
https://www.kongsberg.com/kda/what-we-do/defence-and-security/remote-weapon-systems/protector-rs4/ (https://www.kongsberg.com/kda/what-we-do/defence-and-security/remote-weapon-systems/protector-rs4/)
Loitering munitions (exemplos):
https://www.edrmagazine.eu/ausa-2019-uvision-will-present-for-the-first-time-at-ausa-its-latest-lethal-loitering-system-%E2%80%92-the-hero-120sf (https://www.edrmagazine.eu/ausa-2019-uvision-will-present-for-the-first-time-at-ausa-its-latest-lethal-loitering-system-%E2%80%92-the-hero-120sf)
https://en.m.wikipedia.org/wiki/IAI_Harop#/media/File%3AMilitary_parade_2018_8.jpg (https://en.m.wikipedia.org/wiki/IAI_Harop#/media/File%3AMilitary_parade_2018_8.jpg)
ARTHUR:
https://en.m.wikipedia.org/wiki/ARTHUR (https://en.m.wikipedia.org/wiki/ARTHUR)
NEMO:
https://en.m.wikipedia.org/wiki/Patria_NEMO (https://en.m.wikipedia.org/wiki/Patria_NEMO)
Skyranger 30:
https://en.m.wikipedia.org/wiki/Skyranger_30 (https://en.m.wikipedia.org/wiki/Skyranger_30)
M58 MICLIC e VECTOR:
https://en.m.wikipedia.org/wiki/M58_MICLIC (https://en.m.wikipedia.org/wiki/M58_MICLIC)
https://www.pearson-eng.com/product/vector/ (https://www.pearson-eng.com/product/vector/)
ANACONDA:
https://defence-industry.eu/rheinmetall-presents-high-mobility-anaconda-bridge-layer-at-firemobil-show/ (https://defence-industry.eu/rheinmetall-presents-high-mobility-anaconda-bridge-layer-at-firemobil-show/)
HX 8x8 HRV:
https://armyrecognition.com/news/army-news/army-news-2024/canada-orders-85-new-hx-8x8-heavy-recovery-trucks-from-rheinmetall (https://armyrecognition.com/news/army-news/army-news-2024/canada-orders-85-new-hx-8x8-heavy-recovery-trucks-from-rheinmetall)
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: Drecas em Abril 06, 2025, 03:13:00 pm
DC não quero insultar mas muita coisa aqui não faz sentido

16 Pandur CP para 2 BIMec é demasiado, é o número total que temos hoje para a Brigada inteira

Depois o BIMec  tem Companhia de apoio ao combate? não tem?
tem morteiros orgânicos?

Como é a divisão dos APC/IFV ? Um pelotão tem 2 de cada?
As CAt têm o quê? Apenas Pelotões de Atiradores ou outros apoios de combate?


30 IFV para um ERec? Qual é a composição?  Porque a 3 PelRec a 4 IFV mais Cmd só dá 14 viaturas

CMort:

Porque é que é uma unidade "sozinha"?
Quem é que apoio exatamente? Os BIMec e ERec ou estes têm morteiros orgânicos?

Porque é que não está como a 4ª companhia do GAC?

BtrAAA:
Acho relativamente fraca e deveria ter reforço radar e C-UAS (como o Leonidas)
16 também é um número estranho, a típica Btr seria a 12 veículos

CEng:
Acho que estás a confundir a missão deles
Perfeitamente normal terem veículos de recuperação orgânicos (como típicamente a maioria das unidades tem)

Mas esse é um número ridiculamente elevado

A função de uma Companhia de Engenharia de combate como unidade de apoio à manobra deve ser a criação e limpeza de obstáculos

Para isso as Pandur ESV, lança-pontes e outros equipamentos de engenharia


Percebo que em Portugal com a dificuldade que é arranjar informação sobre os QOs das unidades seja algo que infelizmente se fale pouco

E a verdade é que para ter uma noção geral dos QOs da BrigInt é necessário ler umas centenas de revistas e outros trabalhos da AM e IUM

Altamente recomendo Battle Order para ter uma noção de organização de unidades ao longo dos diversos países

(um dos meus videos favoritos sobre os SBCT :))

https://www.battleorder.org/


Off-topic mas gosto bastante deste estilo de "worldbuilding" e também de vez em quando criando umas unidades idealistas  :mrgreen:


Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: dc em Abril 06, 2025, 05:15:43 pm
Não levo de forma alguma como insulto, pois eu apenas apresentei um apanhado dos meios/capacidades que acho importante implementar - e com um orçamento mais ou menos realista. Não estou preocupado com a organização final, como aparece nos organogramas, servindo das "unidades" como maneira prática de visualizar os números

16 Pandur CP para 2 BIMec é demasiado, é o número total que temos hoje para a Brigada inteira

Eu deixei em aberto nas notas, que os PC podiam ser alocados de diferente forma, consoante o que se ache necessário. Coloquei os 16 ali, para condensar a lista e deixar ao critério de cada um que unidades precisariam de quantos. No fim de contas, já temos os 16, a parte difícil, que é comprar, ja está despachada.

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Depois o BIMec  tem Companhia de apoio ao combate? não tem?
tem morteiros orgânicos?

Eu fiz um apanhado geral.
Os NEMO da CMort (apenas serve de referência), servem para apoiar os 2 BIMec, ficanda cada um com 8. Se calhar não é o número ideal, mas financeiramente é o possível. Como é um sistema de morteiro com capacidades completamente diferentes dos sistemas convencionais, poderá levar a mudanças de doutrinas.

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Como é a divisão dos APC/IFV ? Um pelotão tem 2 de cada?
As CAt têm o quê? Apenas Pelotões de Atiradores ou outros apoios de combate?

Cada BIMec teria 18 IFV RWS + 27 APC + 5 PC (exemplo 2 Cmd do Batalhão, e 1 por CAt).
Cada CAt podia ter por exemplo:
-1 PC*
-6 IFV RWS
-9 APC
(Ficando cada pelotão com 2 IFV + 3 APC)

*Eu sei que um PC "isolado" poderá ser insuficiente, e aqui podemos ter a opção de:
-reduzir os 36 IFV RWS de 36 para 30, mantendo os restantes 6 APC alocados ao Cmd de cada CAt;
-ir buscar os 6 APC que coloquei em "tarefas de desminagem", adquirindo outro tipo de veículo para esse fim, passando estes Pandur para o Cmd de cada CAt;
-ou colocar a tonalidade dos PC nos dois BIMec, passando cada CAt a ter 2 PC, e a função dos PC de outras unidades, passar a ser desempenhada por outra viatura de comando.

É escolher a preferência.

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30 IFV para um ERec? Qual é a composição?  Porque a 3 PelRec a 4 IFV mais Cmd só dá 14 viaturas

Dada a necessidade de apoiar dois BIMec, os 30 IFVs seriam divididos por dois, 15 cada. Cada BIMec teria então 3 PelRec. O número estranho de 5 Pandur com TOW, dificulta divisões, podendo ficar cada PelRec com 1, excepto o 6o que teria 0.

PS: dada a evolução das unidades de reconhecimento modernas, das duas uma: ou passamos a ter 1 Batalhão/Grupo de Reconhecimento, composto por 2 ERec, ou, caso seja considerado obsoleta a utilização de viaturas tripuladas para missões de reconhecimento, estes meios transitarem para os BIMec, formando 1 nova CAt em cada.

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CMort:

Porque é que é uma unidade "sozinha"?
Quem é que apoio exatamente? Os BIMec e ERec ou estes têm morteiros orgânicos?

Porque é que não está como a 4ª companhia do GAC?

Só mesmo para dividir as águas. Dadas as capacidades dos PM NEMO, que não se resumem a fogo indirecto, podia ser feito o caso de não estar alocado ao GAC. Deixei em aberto, importava era adquirir os sistemas.

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BtrAAA:
Acho relativamente fraca e deveria ter reforço radar e C-UAS (como o Leonidas)
16 também é um número estranho, a típica Btr seria a 12 veículos

Esta bateria também só é suposto conter capacidade VSHORAD, a capacidade MRAD colocaria no RAAA1, que em missão serviria para dar cobertura às unidades das brigadas.

Eu também queria mais Skyranger 30, uns 24, ficando 12 a apoiar cada BIMec, mas depois vi o preço, em que os alemães pagara, mais de 500M para apenas 19 sistemas...
Se a nossa entrada no ESSI, permitir uma reducaode custos de aquisição significativa, então aí sim podemos/devemos comprar mais.

O Leonidas já está operacional? Da última vez que vi estava em testes. Mas ficando operacional, então sim, é uma opção interessante.

Os número típico não me interessa. O Skyranger 30 não é o VSHORAD típico, tendo canhão, mísseis e radar no mesmo veículo. Sim, podia dar jeito radares adicionais, complementares ao AMMR dos Skyranger, mas numa operação de armas combinadas, deveria haver acesso aos GM200 e/ou aos radares de baterias de médio alcance.

Devido aos custos, pensei em alternativas montadas em Pandur, para complementar o número mais reduzido de Skyranger. O problema é que uma alternativa como o RapidRanger, obriga a pelo menos um Pandur com o lançador e um Pandur com radar, ficando praticamente ao mesmo preço.
O que podia acontecer, era complementar os Skyranger em Pandur, com RapidRanger em ST5 + ST5 com radar.

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CEng:
Acho que estás a confundir a missão deles
Perfeitamente normal terem veículos de recuperação orgânicos (como típicamente a maioria das unidades tem)

Mas esse é um número ridiculamente elevado

A função de uma Companhia de Engenharia de combate como unidade de apoio à manobra deve ser a criação e limpeza de obstáculos

Para isso as Pandur ESV, lança-pontes e outros equipamentos de engenharia

Coloquei ali as viaturas de recuperação, para não ter que criar uma unidade específica para esse tipo de viatura. A sua alocação depois pode ser feita ao critério das necessidades.

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Percebo que em Portugal com a dificuldade que é arranjar informação sobre os QOs das unidades seja algo que infelizmente se fale pouco

E a verdade é que para ter uma noção geral dos QOs da BrigInt é necessário ler umas centenas de revistas e outros trabalhos da AM e IUM

Altamente recomendo Battle Order para ter uma noção de organização de unidades ao longo dos diversos países

É de facto difícil de encontrar informação condensada sobre a organização, e que permitisse facilitar uma planificação destas. No entanto, as necessidades mantêm-se, e eu prefiro centrar-me nos meios a adquirir (cuja quantidade pode sempre variar consoante as necessidades, orçamentos e QOs), pois é a parte que nos falta.

A organização sempre pode ser adaptada e evoluir consoante surgem novas capacidades e ameaças, a falta de meios é que não dá para improvisar.
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: Drecas em Abril 06, 2025, 06:10:10 pm
O objetivo das Pandur PC não é serem usadas pelos comandantes

Atualmente elas estão presentes nos Estado Maior das unidades e são usados como PCT no Pelotão Morteiros do GRec.

Nos nosso BIMec o Comandante do Batalhão e da Companhia tem um Pandur ICV, e o segundo comandante uma VTL

O mais comum noutros países é 2 duas viaturas (seja APC ou IFV) mas cá decidiu-se apenas uma e não vai mudar

Um pelotão a 5 é relativamente invulgar nos dias que correm mas é verdade que também temos algo do estilo no GRec
Presumo que ficaria 1 viatura no comanda (APC) e depois duas Esquadras a duas viaturas cada


Acho que estás a confundir a função do ERec, o objetivo deles não é tanto fornecer sub-unidades para o apoio de um BIMec ou outra coisa mas mais fornecer informação para toda a Brigada, proteger flancos, atrasar o inimigo etc etc

Os BIMec já têm orgânicamente um pelotão de reconhecimento e uma secção de radar VCB e podem ainda receber uma secção UAV (que deveria ser orgânica mas não iremos para aí)


Já existe uma unidade onde tantas viaturas de recuperação pertencem, o BtnApSvs

Para além disso cada unidade de manobra tem tipicamente as suas próprias viaturas
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: papatango em Abril 06, 2025, 07:36:05 pm
inicialmente achei que poderia haver numeros um pouco elevados, mas na realidade nem por isso.

E a primeira razão é que em teoria é possível que em situações especificas seja necessário o reforço e é importante pensar em reservas e viaturas para substituição.

A primeira coisa a que fiz contas foi se esta unidade poderia ser aerotransportada, mas rapidamente conclui que não.
Ainda assim algumas das viaturas e sistemas deveriam ter essa capacidade.
Há sistemas com peça de 30mm outros com uma peça de 35mm e duas torres diferentes. A lógica colocaria todas as viaturas de um tipo numa brigada e as outras noutra brigada.

Depois temos o Pandur, um produto da General Dynamics Land Systems Europe. Esta será uma das entidades americanas a que será possível continuar a fazer encomendas, mas tudo isto deverá depender de decisões em Bruxelas, se houver coragem politica para as tomar.

Se vier a ser tomada a decisão de racionalizar a produção, creio que não seremos nós a decidir que equipamentos é que vão estar disponíveis para adquirir, porque em principio diz a lógica que só os sistemas aprovados poderão ser adquiridos.

Se houver possibilidade de escolha, devemos optar pela opção que tiver mais compradores, que em teoria deveria ser a mais barata.

Estamos neste momento numa situação em que tudo tem que ser feito ao mesmo tempo, e é demasiado tarde para fazer a maior parte das coisas.

Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: tenente em Abril 06, 2025, 07:59:42 pm
DC não quero insultar mas muita coisa aqui não faz sentido

16 Pandur CP para 2 BIMec é demasiado, é o número total que temos hoje para a Brigada inteira

Depois o BIMec  tem Companhia de apoio ao combate? não tem?
tem morteiros orgânicos?

Como é a divisão dos APC/IFV ? Um pelotão tem 2 de cada?
As CAt têm o quê? Apenas Pelotões de Atiradores ou outros apoios de combate?


30 IFV para um ERec? Qual é a composição?  Porque a 3 PelRec a 4 IFV mais Cmd só dá 14 viaturas

CMort:

Porque é que é uma unidade "sozinha"?
Quem é que apoio exatamente? Os BIMec e ERec ou estes têm morteiros orgânicos?

Porque é que não está como a 4ª companhia do GAC?

BtrAAA:
Acho relativamente fraca e deveria ter reforço radar e C-UAS (como o Leonidas)
16 também é um número estranho, a típica Btr seria a 12 veículos

CEng:
Acho que estás a confundir a missão deles
Perfeitamente normal terem veículos de recuperação orgânicos (como típicamente a maioria das unidades tem)

Mas esse é um número ridiculamente elevado

A função de uma Companhia de Engenharia de combate como unidade de apoio à manobra deve ser a criação e limpeza de obstáculos

Para isso as Pandur ESV, lança-pontes e outros equipamentos de engenharia


Percebo que em Portugal com a dificuldade que é arranjar informação sobre os QOs das unidades seja algo que infelizmente se fale pouco

E a verdade é que para ter uma noção geral dos QOs da BrigInt é necessário ler umas centenas de revistas e outros trabalhos da AM e IUM

Altamente recomendo Battle Order para ter uma noção de organização de unidades ao longo dos diversos países

(um dos meus videos favoritos sobre os SBCT :))

https://www.battleorder.org/


Off-topic mas gosto bastante deste estilo de "worldbuilding" e também de vez em quando criando umas unidades idealistas  :mrgreen:

A Orgânica da BrigInt teoricamente foi, e está correctamente desenhada, as duas principais lacunas prendem-se com a enorme falta de Praças e as ausências de varios tipos de armamentos colectivos essencias numa GU deste tipo.

As três unidades se manobra e as de apoio, devem, tem de possuir todas as suas subunidades devidamente equipadas permitindo o seu empenhamento quer independente ou integradas no escalão superior.

Não faz qq sentido agrupar as várias versões de determinados blindados, ou equipamentos/armamentos quando se sabe que terão de fazer parte integrante de um determinado BIMec, GRec ou GAC.

Para que esta brigada possuisse capacidade efectiva de combate primeiro seria necessário completar integralmente os efectivos das seis CAts, adquirir 20 PM 120, nunca utilizando o ST5 mas uma VB Pandur 8X8 ou até um 6X6, permitindo alicar a cada BIMec os oito PM120 orgânicos e os quatro dos dois ERc e equipar uma bataria, com 12 VSHORAD com os tais RR, mas em Pandur 6X6.

Modificar os 5 pandur ACar, são apenas cinco pois os restantes dez que compunham a orgânica da BrigInt foram cancelados com os 33 PM120, para versão ICV.
Dotar cada um dos 18 PelAt com três ICV RWS 12,7 e o quarto ser IFV com RWS 30mm/ACar.
O total de Pandur ICV/IFV nos PelAt seriam respectivamente 54+ 18 = 72, permitindo colocar nos pelrec dos BIMEC, oito IFV RWS 30/ACar, totalizando 88 blindados de um total de 105 + 8 + 5 ( ACar TOW), sobrando 30 Pandur suficientes para os cmdt de CAt, seis, Cmdt CAC, dois, cmdt Batalhão dois, e ficando 20 VBlindadas para instrução, substituição, ou para modificações etc.

O BatApSer ser uma realidade nesta brigada, ao adquirir uma dúzia de Pandur Engenharia, que foi mais das versões canceladas.
Adquirir VB lança pontes para dotar a CEngMedia com reais capacidades de combate.

Dotar a CTrm com equipamentos modernos e adequados as actuais características de uma GU como a BrigInt deve possuir.

Colocar no GRec a totalidade dos 30 IFV 30mm actuais, nos dois Esquadrões, melhorando as torres de modo a receberem um sistema ACar idêntico à infantaria.
Adquirir uma dezena/dúzia de VB 8x8 com peça 105/120mm de modo a equipar dois pelpesados do GRec.
Colocar duas secções de PM 120 como apoio dos ERec.

Iniciar a substituição dos M114, com os Caesar, dotar o GAC com a terceira BBF, atribuir e distribuir pelas BBF, um pel aquisição objectivos regulação de tiro equipado com drones aligeirando ou reforçando a existência das equipas, OAV nas CAts.

Grande Abraço
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: Drecas em Abril 06, 2025, 11:01:01 pm
Exatamente, o "esqueleto" por assim dizer está bem

Faria algumas pequenas alterações, acima de tudo atualizações de algumas unidades, algo normal com o tempo

Mas o grande problema é mesmo as graves lacunas de capacidades e falta de poder de fogo


Também não me agrada muito a fraca proteção do Pandur mas isso já é outra história
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: dc em Abril 08, 2025, 03:31:23 pm
Relativamente ao número pouco ortodoxo de Pandur nas CAt em cada pelotão, acho que podia ser benéfico, numa altura em que a ameaça de drones é enorme, e que nunca teremos meios VSHORAD e C-UAS para cobrir tudo, que a 5a viatura (variante APW c/RWS) recebesse equipas MANPADS.

Pelo menos 2 elementos com MANPADS (Stinger a curto prazo, Piorun ou outro no futuro), eventualmente apoiados por 2 elementos com caçadeiras Benneli ou armas de jamming C-UAS. Caso a Protector RS4 deste veículo possa receber MANPADS, é juntar o útil ao agradável.

Malta, eu quero ver números e modelos, das vossas sugestões, e claro coisas que sejam realistas.
Quero ver se há alternativa de rodas ao sistema ANACONDA enquanto lança-pontes, quero ver quais são as mudanças doutrinárias, e consequentemente de equipamentos, que devem incorrer no ERec perante a realidade actual no campo de batalha.
Quero também ver qual a opinião relativamente à possibilidade de revolucionar a vertente PM com NEMO em alternativa aos sistemas convencionais.

E por aí em diante.
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: Mentat em Abril 08, 2025, 04:10:16 pm
Caso a Protector RS4 deste veículo possa receber MANPADS, é juntar o útil ao agradável.

Dado que a RS4 permite integração com sistemas ACar, não me parece impossível que possa fazer o mesmo relativamente a mísseis AA. Seria uma questão de conversar com a Kongsberg e perceber ao certo o que se pode ou não fazer e quanto custa.
Já a RS6 vem preparada de fábrica para poder receber 2 Stinger por RWS. Seria uma boa maneira de nos vermos "livres" do stock de Stinger e avançarmos para a compra de Piorun. Assumindo que o Piorun pode ser integrado nas RS6.

O RS6 é mais caro e mais pesado. A ser montado nas Pandur, o acréscimo de peso não é questão.
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: dc em Abril 08, 2025, 10:06:00 pm
Para Pandur o peso das RS6 de facto não é problema. Mas o preço pode ser.

Duvido que haja vontade de ter na frota Pandur 3 torres diferentes de 30mm, mesmo que 1 delas tenha calibre diferente. 4, se contarmos com o possível Skyranger 30.  :mrgreen:

Neste momento, era importante decidir já os modelos VSHORAD, PM e IFV c/ATGM para a frota Pandur. Os sistemas escolhidos aqui (que eu optava por Skyranger 30, NEMO e RT60, respectivamente), depois seriam igualmente escolhidos para um eventual novo blindado de lagartas para a BrigMec. Daí que devia optar-se já por despachar a modernização/reforço da frota Pandur.
Título: Re: Brigada de Intervenção
Enviado por: Mentat em Abril 08, 2025, 10:38:21 pm
Os sistemas escolhidos aqui (que eu optava por Skyranger 30, NEMO e RT60, respectivamente), depois seriam igualmente escolhidos para um eventual novo blindado de lagartas para a BrigMec. Daí que devia optar-se já por despachar a modernização/reforço da frota Pandur.

(https://armoredwarfare.com/sites/aw.my.com/files/u183517/lynx_skyranger.jpg)

Ain´t she a beauty?  : c56x1
A probabilidade de adquirirmos Lynx é reduzidíssima, pelo seu nada apelativo preço.
Mas é material europeu e a linha de produção está ao rubro com esta encomenda italiana. O preço por unidade é hoje seguramente mais baixo do que era há algum tempo.

https://armyrecognition.com/news/army-news/2025/italy-to-purchase-1-050-german-made-rheinmetall-lynx-armored-vehicles-under-16-billion-a2cs-program