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Em 31 de dezembro de 1987, a Companhia Escola de Guerra Química foi extinta e foi criada a Companhia de Defesa Química, Biológica e Nuclear, que manteve sua sede na cidade do Rio de Janeiro (RJ). Sua subordinação, entretanto, passou à Diretoria de Especialização e Extensão.
No período de setembro a dezembro de 1987, a Organização Militar deslocou-se para a cidade de Goiânia (GO) para atuar no acidente ocorrido com o radioisótopo Césio 137.
A origem da Companhia de Defesa Química, Biológica e Nuclear (Cia DQBN) remonta ao ano de 1953, oportunidade em que foi criada a Companhia Escola de Guerra Química, aquartelada nas dependências da Escola de Instrução Especializada (EsIE). Inicialmente, a Companhia ficou subordinada ao Grupamento de Unidades-Escola (GUEs).
Desde 1989, a Cia DQBN participa do Exercício Geral do Plano de Emergência das Usinas Nucleares de Angra I e II, em coordenação com o Plano de Emergência Complementar do Comando Militar do Leste e com o Sistema de Proteção ao Programa Nuclear Brasileiro (SIPRON) do Ministério da Ciência e Tecnologia. Sua missão é apoiar as atividades de monitoração, descontaminação e evacuação da população do Município de Angra dos Reis (RJ).
Nos anos de 2001 e 2006, a Companhia realizou a descontaminação biológica do material das tropas que cumpriram missão de paz no Timor Leste e no Haiti, respectivamente.
Em janeiro de 2004, após breve período de subordinação à Brigada de Operações Especiais, a Cia DQBN retornou à subordinação da Diretoria de Especialização Extensão, permanecendo vinculada ao Comando de Operações Terrestres para fins de instrução e planejamento de emprego.
Em julho de 2007, atuando na segurança contra atentados terroristas envolvendo substâncias químicas e radiológicas, a Cia DQBN foi empregada na segurança dos presidentes dos EUA e Brasil, na proteção de Vossa Santidade o Papa Bento XVI e varreduras químicas e radiológicas nas instalações do Complexo Deodoro - Vila Militar, durante as competições desportivas dos Jogos Pan-americanos 2007 nas modalidades de hipismo, hóquei sobre Grama, pentatlo moderno e tiro.
Por meio da portaria n° 991, de 27 de novembro de 2012, o COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 4° da Lei Complementar n° 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar n°136, de 25 de agosto de 2010, e o inciso V do art. 20 da Estrutura Regimental do Comando do Exército, aprovada pelo Decreto n° 5.751, de 12 de abril de 2006, de acordo com o que propõe o Estado-Maior do Exército, resolveu transformar, a contar de 1° de dezembro de 2012, a Companhia de Defesa Química, Biológica e Nuclear (Cia DQBN) em 1° Batalhão de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear (1° Btl DQBRN), com sede no Rio de Janeiro-RJ, subordinado à 1ª Divisão de Exército.
FONTE: https://web.archive.org/web/20160810160152/http://www.1btldqbrn.ensino.eb.br/index.php?option=com_content&view=article&id=113&Itemid=1218
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Doutrina de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear é aperfeiçoada em Cooperação de Instrução
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Lapa (PR) – No período de 10 a 12 de setembro, o 1º Batalhão de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear (1º Btl DQBRN) atendeu ao Pedido de Cooperação de Instrução (PCI) do 15º Grupo de Artilharia de Campanha Autopropulsado, que teve como objetivo complementar a instrução de qualificação e o adestramento dos militares daquela organização militar.
Durante o PCI, foram realizadas ações de reconhecimento especializado e balizamento, descontaminação de Viaturas Blindadas de Combate Obuses Autopropulsados M109 A5, escola da peça, utilizando equipamentos de proteção individual, e emprego no pelotão de operações especiais em suposta área contaminada. As lições aprendidas possibilitaram o aperfeiçoamento da doutrina de DQBRN no apoio das atividades da Artilharia de Campanha.
FONTE: http://www.eb.mil.br/web/noticias/noticiario-do-exercito/-/asset_publisher/MjaG93KcunQI/content/id/10464302
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A capacidade de Defesa Biológica do Exército Brasileiro
Ao longo da história, a comunidade internacional vem assistindo ao surgimento ou agravamento de doenças e epidemias em diversas partes do mundo, algumas relacionadas com atividades humanas de risco e manuseio de elementos perigosos ou à falta de cuidado com o manejo ambiental. Outro dado relevante, foram os casos relacionados com o bioterrorismo ocorridos, em especial, após o ano de 2001.
Diante deste cenário, o Exército Brasileiro (EB) vem, sistematicamente, conduzindo ações para dotar sua estrutura com pessoal capacitado, equipamentos especializados e instalações para possibilitar ações preventivas ou corretivas no caso de incidentes desencadeados por agentes biológicos.
O Brasil foi sede de eventos de vulto de cunho internacional, tais como: a Copa das Confederações e do Mundo (2013 e 2014), a Jornada Mundial da Juventude 2013 e os Jogos Olímpicos e Paralímpicos RIO-2016. Esses eventos, que ocorreram em um curto espaço de tempo e reuniram milhares de pessoas de todas as partes do mundo, levaram à preparação das forças de defesa e segurança para a prevenção contra possíveis ataques envolvendo agentes químicos, biológicos, radiológicos e nucleares (QBRN). Nesse item, ocorreram diversas atividades para o aperfeiçoamento da estrutura de defesa biológica da Força.
Atualmente, o Exército conta com laboratórios fixos e móveis que possuem a capacidade de identificar agentes biológicos ou cooperar com agências nacionais e internacionais, assim como frações dotadas de equipamentos para identificar e descontaminar materiais viabilizando a proteção perante uma possível ameaça. Essa estrutura encontra-se: no Instituto de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear (IDQBRN), no Instituto de Biologia do Exército (IBEx), no 1° Batalhão de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear (1° Btl DQBRN) e na Companhia de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear (Cia DQBRN).
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Laboratório móvel químico e biológico do Exército
Como exemplo da capacidade atualmente existente, podemos citar o laboratório de contenção com nível de Biossegurança 3 (NB3) e os dois laboratórios NB2 destinados à pesquisa científica e às análises relacionadas à defesa biológica do Instituto de Biologia do Exército (IBEx). Desta forma, essa Unidade integrante do Sistema de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear do Exército (SisDQBRNEx) tem condições de realizar e prestar o assessoramento técnico-científico por meio da identificação ou confirmação da presença, ou não, de agentes biológicos em amostras coletadas e recebidas.
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Preparação para descontaminação de aeronave da FAB
Cabe destacar que, nos anos de 2014 e 2015, o 1° Batalhão de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear realizou a verificação e descontaminação de aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB) que transportaram pacientes com suspeita de contaminação pelo vírus Ebola. Após o acionamento do Batalhão pelo Comando de Operações Terrestres, uma fração da Organização Militar realizou atividades de defesa biológica nas partes interna e externa das aeronaves, bem como da área de estacionamento. Todas as ações foram conduzidas utilizando equipamentos de última geração que possibilitaram a total esterilização, inclusive dos itens eletrônicos sensíveis, garantindo a segurança da tripulação e das equipes envolvidas no transporte.
Do anteriormente exposto, conclui-se que a DQBRN do EB atua em diversas áreas operacionais e científicas, com o objetivo de prevenir ou minimizar consequências de sinistros envolvendo agentes biológicos e, desta forma, contribuir para o esforço nacional nas atividades de defesa externa e da sociedade.
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Cel Alexandre Marcos Carvalho de Vasconcelos
O Cel Alexandre Marcos Carvalho de Vasconcelos incorporou nas fileiras do Exército no ano de 1990, na Escola Preparatória de Cadetes do Exército. Foi declarado aspirante a oficial da arma de artilharia, no ano de 1994, pela Academia Militar das Agulhas Negras e possui experiência na área de Defesa Química, Biológica Radiológica e Nuclear (DQBRN) desde o ano de 1997, quando realizou o Curso de Especialização em DQBRN; Realizou, dentre outros, os cursos de: Proteção Radiológica, Fundamentos de Radioproteção e Noções de Emergências Radiológicas, Ações de Radioproteção para Resposta em Situações de Emergência de Origem Nuclear ou Radiológica, Comando das Operações de Manutenção da Paz das Nações Unidas, Comando e Controle em Operações de DQBRN, Coordenação Civil-Militar, Segurança Nacional, Estratégia de Defesa e Processo Interagencia; Exerceu, entre outras, as seguintes funções: Instrutor do Curso de Artilharia e Geografia da Academia Militar das Agulhas Negras; Comandante da Companhia de Defesa Química, Biológica e Nuclear (2008-2009); Analista da doutrina de Artilharia de Campanha e Antiaérea do Centro de Doutrina do Exército (2013, 2016 e 2017) e integrante do Sistema de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear do Exército Brasileiro desde 2013; Fez parte da Cooperação Militar Brasileira no Paraguai (2014-2015), onde colaborou com o Ministério da Defesa do Paraguai nos assuntos de DQBRN e coordenou o emprego das tropas do Exército Brasileiro na defesa química, biológica, radiológica e nuclear durante a visita do Papa ao Paraguai (2015); Participou do aprimoramento da doutrina de DQBRN por meio da experiência adquirida na sua participação nos Grandes Eventos ocorridos no Brasil de 2012 a 2016. O Cel Vasconcelos foi integrante da equipe de planejamento e de coordenação da DQBRN na RIO + 20 (2012), Copa das Confederações da FIFA (2013), Jornada Mundial da Juventude (2013) e Jogos Olímpicos Rio 2016; e membro da equipe de planejamento da DQBRN para a Copa do Mundo (2014); Coordenou a realização de alguns Seminários de DQBRN, entre eles, um no Paraguai e o Seminário Lições Aprendidas dos Jogos Olímpicos Rio 2016 no Brasil; Proferiu palestras e instruções de DQBRN em diversos fóruns e seminários nacionais e internacionais. Nas atividades internacionais destacam-se sua participação nas seguintes atividades, como palestrante: Seminario sobre “La Defensa Química, Biológica, Radiológica y Nuclear (DQBRN) en Apoyo de la Sociedad” 2014 e 2015 (Paraguai), Exercícios da OPAQ no Brasil – 2009 e 2018, NCT South America 2018 (Colômbia), CBRNe South America 2018 (Argentina), NCT Europe 2018 (Países Baixos) e NCT South America 2020 (Colômbia); Na área de DQBRN, o Cel Vasconcelos comandou a Companhia de Defesa Química, Biológica e Nuclear (2008 e 2009) e o 1º Batalhão de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear (2018 e 2019), sediados na cidade do Rio de Janeiro-RJ.
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1º Batalhão DQBRN ministra instrução para tropa paraquedista que participará da Operação Culminating nos EUA
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Rio de Janeiro (RJ) – No período de 9 a 20 de março, o 1º Batalhão de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear (1º Btl DQBRN) atendeu ao Pedido de Cooperação de Instrução (PCI) da tropa que participará da Operação Culminating, nos Estados Unidos da América, contribuindo para a sua capacitação básica em DQBRN.
Sob o comando do 25º Batalhão de Infantaria Pára-Quedista, participaram da atividade 188 integrantes das seguintes organizações militares da Brigada de Infantaria Pára-Quedista: 26º e 27º Batalhão de Infantaria Pára-Quedista; Companhia de Precursores Pára-Quedistas; 20º Batalhão Logístico Pára-Quedista; Batalhão de Dobragem, Manutenção de Paraquedas e Suprimento pelo Ar; e 8º Grupo de Artilharia de Campanha Pára-Quedista. Os conhecimentos transmitidos durante a capacitação auxiliarão a tropa na execução de medidas de proteção em ambiente com o risco da presença de agentes QBRN, por ocasião da atividade operacional naquela nação amiga.
Fonte: 1º Btl DQBRN
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Batalhão participa de adestramento conjunto em DQBRN
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Rio de Janeiro (RJ) – No período de 28 de setembro a 9 de outubro, o 1º Batalhão de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear (1º Btl DQBRN) participou do adestramento conjunto específico promovido pelo Ministério da Defesa, que teve o objetivo de nivelar e padronizar as Táticas, Técnicas e Procedimentos (TTP) em DQBRN das frações das três Forças Singulares no emprego conjunto desses meios especializados.
Durante a atividade, foi realizado o levantamento de informações doutrinárias relativas ao emprego do Batalhão, em incidentes de natureza QBRN, em coordenações com tropas da mesma natureza da Marinha do Brasil e da Força Aérea Brasileira. Ocorreram, também, ações de reconhecimento de áreas, identificação, coleta e análise de amostras com a presença de agentes QBRN, e descontaminação de pessoal, equipamentos e viaturas.
Os conhecimentos adquiridos serão de grande importância para o aperfeiçoamento da doutrina de emprego de DQBRN do Batalhão e para a manutenção dos níveis de operacionalidade da organização militar.
Fonte: 1º Btl DQBRN
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