-
Serve este tópico para tratar das actividades operacionais e dos exercícios da Marinha do Brasil.
-
-
OPERAÇÃO UNITAS LX – 2019
(https://i.ibb.co/87gpp48/PHM-Atl-ntico-em-Santos-6.jpg)
A Marinha do Brasil (MB) realizará, no período de 19 a 30 de agosto, na área marítima adjacente ao Rio de Janeiro – RJ, a 60ª edição da Operação UNITAS (UNITAS LX/2019).
A UNITAS é o exercício marítimo multinacional mais antigo organizado pelos Estados Unidos da América (EUA), realizado desde 1959, e ocorre no formato anfíbio desde 2008. Tem por objetivo principal incrementar a interoperabilidade entre as Marinhas e estreitar os laços de cooperação e amizade.
(https://i.ibb.co/hRG8BBS/Unitas-19-logo.jpg)
Na edição de 2019, a Operação consistirá de uma etapa marítima (UNITAS LANT) integrada a uma fase anfíbia (UNITAS AMPHIBIOUS), que contemplará uma simulação de ajuda humanitária, a partir de uma operação anfíbia, na Ilha da Marambaia.
A UNITAS 2019 contará com a participação de unidades navais, aeronavais, aéreas e de Fuzileiros Navais. Estarão presentes, além do Brasil, meios e delegações da Argentina, Chile, Colômbia, Equador, EUA, México, Panamá, Paraguai, Peru e Reino Unido. Será cumprida a seguinte programação:
1. No dia 19 de agosto, na Base Naval do Rio de Janeiro:
09h00 – Cerimônia de Abertura;
10h50 – Coletiva de Imprensa; e
11h25 – Reunião com a Imprensa.
2. Durante a fase de porto, de 19 a 22 de agosto, ocorrerá uma série de eventos pré-comissão, tais como: reuniões de coordenação entre as Marinhas participantes, ação cívico-social (COMREL/ACISO), entre outras atividades;
3. Na fase de mar, entre os dias 22 e 30 de agosto, serão executados exercícios concernentes às tarefas básicas do Poder Naval, contemplando ações de superfície, aérea, de guerra eletrônica e operações de interdição marítima. Todos os exercícios ocorrerão de forma a contribuir para a manutenção do nível de adestramento dos meios da Esquadra e para o incremento da cooperação e estreitamento dos laços de amizade entre a MB e as demais Marinhas. Entre os dias 27 e 30 de agosto, serão realizados exercícios de operações anfíbias na Ilha da Marambaia;
4. No dia 27 de agosto será o Vip e o Mídia Day, quando será realizada a Operação de Desembarque Anfíbio na Ilha da Marambaia (Dia “D”), com a presença de autoridades (a serem confirmadas); e
5. No dia 30 de agosto será realizada a Cerimônia de Encerramento, no Comando da Divisão Anfíbia, na Ilha do Governador.
O Grupo-Tarefa (GT) brasileiro, comandado pelo Contra-Almirante LUIZ ROBERTO CAVALCANTI VALICENTE, Comandante da 2ª Divisão da Esquadra (ComDiv-2), a bordo do Porta-Helicópteros Multipropósito “Atlântico”, será composto pelos seguintes navios:
Navio Doca Multipropósito “Bahia” (G40); Fragatas “Constituição” (F42); “Liberal” (F43); “Rademaker” (F49); Navio-Patrulha Oceânico “Apa” (P121); Navio de Apoio Oceânico “Purus” (G152); NavioPatrulha “Guaporé” (P45); Navio-Patrulha “Macaé” (P70) e Submarino “Tupi” (S30).
(https://i.ibb.co/QcQJcZd/Meios-Unitas-19.jpg)
O GT contará com um Destacamento de Mergulhadores de Combate (MEC) e com o apoio das seguintes aeronaves da Marinha do Brasil:
“Super Cougar” (UH-15); “Seahawk” (SH-16); “Super Lynx” (AH-11 A/B); “Esquilo” (UH-12); e “Skyhawk” (AF-1), além das aeronaves “Orion” (P-3AM); “Bandeirante Patrulha” (P-95); e “Caracal” (H-36), da Força Aérea Brasileira.
(https://i.ibb.co/5xfPKm9/Meios-Unitas-19-2.jpg)
(https://i.ibb.co/ZHQX6sz/Meios-Unitas-19-1.jpg)
A Operação terá a participação dos seguintes meios de outras Marinhas:
US Navy – O Navio de Desembarque-Doca USS Carter Hall (LSD-50), com 15 Amphibious Assault Vehicles (AAVs) e 1 Landing Craft Utility (LCU) embarcados, bem como 1 aeronave de Patrulha Marítima e Antissubmarino P-8 Poseidon, operando de terra;
(https://i.ibb.co/58p3K5T/Meios-Unitas-19-3.jpg)
Armada Argentina – O NavioTransporte ARA Bahía San Blas e a Fragata ARA Almirante Brown, com 1 aeronave AS 555 Fennec embarcada; e
(https://i.ibb.co/vX2k6WJ/Meios-Unitas-19-5.jpg)
Marinha de Guerra do Peru – A Corveta BAP Ferré.
(https://i.ibb.co/jV0J1YJ/Meios-Unitas-19-4.jpg)
A UNITAS LX – 19 mobilizará, ao todo, 10 navios brasileiros e 4 de outros países, diversas aeronaves de asa fixa e rotativa, um grupo de controle do exercício, CESCG (Combined Exercise Scenario Control Group), além dos apoios em terra, contabilizando mais de 3000 militares envolvidos.
FONTE: ComDiv 2 / https://www.defesaaereanaval.com.br/naval/operacao-unitas-lx-2019
-
Epah menos coisas do Brasil sff, o que é demais também cheira mal.... :N-icon-Axe:
-
Epah menos coisas do Brasil sff, o que é demais também cheira mal.... :N-icon-Axe:
No tópico da Marinha do Brasil esperavas o quê? Notícias sobre a marinha austríaca? Se não gostas do conteúdo ninguém te obriga a lê-lo. Além de que és livre de colocar o teu próprio conteúdo (no tópico adequado, obviamente).
-
Interoperabilidade entre Marinhas e ajuda humanitária foram focos da UNITAS LX no Brasil
-
Corveta Barroso é o novo navio capitânia da FTM-UNIFIL
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2016/07/Corveta-Barroso-V34.jpg)
Em 15 de setembro, dois navios construídos no Brasil foram protagonistas durante a cerimônia de Handover em águas do Mar Mediterrâneo. A Corveta “Barroso” tornou-se, pela terceira vez, o Navio Capitânia da Força-Tarefa Marítima da Força Interina das Nações Unidas no Líbano (FTM-UNIFIL), em substituição à Fragata “União”, que concluiu com êxito um período de seis meses na missão, perfazendo 23 patrulhas e 92 dias de mar.
A FTM-UNIFIL foi criada em 15 de outubro de 2006, em atendimento à Resolução 1701 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, por solicitação do governo libanês, tendo a peculiaridade de ser a única Força Naval componente de missão de paz da ONU.
A FTM-UNIFIL possui um Estado-Maior multinacional e seis navios de diferentes nacionalidades: Alemanha, Bangladesh, Brasil, Grécia, Indonésia e Turquia.
Seguindo o protocolo da ONU, a cerimônia foi presidida pelo Comandante da FTM-UNIFIL, Contra-Almirante Eduardo Augusto Wieland.
O evento contou com a presença do Encarregado de Negócios da Embaixada do Brasil no Líbano, Ministro Conselheiro Jandyr Ferreira dos Santos Júnior, do Procurador-Geral da Justiça Militar, Jaime de Cássio Miranda, do Comandante em Chefe da Esquadra, Vice-Almirante José Augusto Vieira da Cunha de Menezes, do Subchefe de Operações de Paz do Ministério da Defesa, General de Divisão Rolemberg Ferreira da Cunha, além de diversas personalidades civis e militares locais e de países integrantes da missão.
FONTE: Marinha do Brasil / https://www.naval.com.br/blog/2019/09/27/corveta-barroso-e-o-novo-navio-capitania-da-ftm-unifil/
-
Operação ADEREX II
-
-
Exercício militar é realizado no contexto da Operação Ágata Norte
(https://www.gov.br/defesa/pt-br/assuntos/noticias/exercicio-militar-e-realizado-no-contexto-da-operacao-agata-norte/20201030_agata-01.jpg/@@images/a1f35099-53fa-4c0c-b9e2-0e7558c03383.jpeg)
Coordenada pelo Ministério da Defesa (MD), a Operação Ágata emprega militares da Marinha, do Exército e da Força Aérea Brasileira (FAB) em ações preventivas e repressivas na faixa de fronteira terrestre e nas águas interiores, a fim de coibir delitos transfronteiriços e ambientais. A ação conta ainda com participação de órgãos federais e estaduais de segurança pública e ambientais.
Em Belém (PA), o adestramento ocorreu na praia do Amor e contou com o apoio do Navio Doca Multipropósito (NDM) Bahia (G 40). A atividade teve caráter estritamente militar com objetivo de demonstrar a interoperabilidade dos meios.
Para o Tenente Fuzileiro Naval Vitor Lourenço, do Batalhão de Viaturas Anfíbias da Marinha do Brasil, o exercício teve a finalidade colocar em prática o adestramento da tropa, aproveitando a movimentação dos meios para a Operação Ágata Norte. “Realizamos o lançamento dos veículos anfíbios e da tropa de fuzileiros navais para simular a conquista de uma área de praia, afim de estarmos preparados para uma eventual ação desse porte durante a operação”, disse.
Presente na realização do treinamento o delegado federal Alexandre Brabo destacou a importância das ações interagências como a Operação Ágata Norte. “Com essas ações integradas o Estado se mostra presente e cumprindo suas atribuições legais de forma efetiva. Junto com as demais agências e as Forças Armadas, a Polícia Federal realiza a suas atribuições legais de polícia judiciária realizando um trabalho integrado de inteligência e fiscalização”, declarou.
Além de Fuzileiros Navais e do NDM Bahia, o exercício militar contou com a participação dos seguintes meios navais e aeronavais: cinco Carros Lagarta Anfíbio (CLAnf - veículo blindado de transporte de pessoal) e duas aeronaves AF-1 Skyhawk (caças), além do Navio-Patrulha “Raposo Tavares”, Navio-Patrulha "Guanabara", embarcação Aviso de Patrulha Tucunaré, Lanchas de Operações Ribeirinhas Rio Negro e de Ação Rápida e helicóptero UH-15 Super Cougar.
Operação Ágata Norte
As Forças Armadas, em conjunto com órgãos estaduais e federais e agências de segurança pública e ambientais, como Polícia Federal, Receita Federal, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e Agência Nacional de Mineração, realizam, no mês de outubro e novembro, ações preventivas e repressivas contra delitos transfronteiriços e ambientais, de descontaminação (Defesa Nuclear, Biológica, Química e Radiológica) e de assistência hospitalar nos estados do Pará e Amapá. A operação conta com a participação de 3.605 militares das Forças Armadas, bem como de mais de 70 meios navais, cem meios terrestres e oito aéreos.
Estiveram presentes na ação o Chefe do Estado Maior das Forças Armadas (CEMCFA) do MD, Tenente Brigadeiro do Ar Raul Botelho; o Comandante de Operações Navais da Marinha do Brasil, Almirante de Esquadra Alípio Jorge; o Comandante-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais, Almirante de Esquadra Paulo Zuccaro; o Comandante de Operações Aeroespaciais da Força Aérea Brasileira, Tenente Brigadeiro do Ar Jefferson Domingues de Freitas; o Comandante da 8ªRegião Militar, General de Divisão Maurílio Ribeiro; entre outras autoridades militares.
Por Tenente Antonio Gonçalves
Fotos: Antônio Oliveira
:arrow: https://www.gov.br/defesa/pt-br/assuntos/noticias/exercicio-militar-e-realizado-no-contexto-da-operacao-agata-norte
(https://www.gov.br/defesa/pt-br/assuntos/noticias/exercicio-militar-e-realizado-no-contexto-da-operacao-agata-norte/20201030_agata-02.jpg/@@images/1b623407-aba7-4992-836b-c16a48389f92.jpeg)
(https://www.gov.br/defesa/pt-br/assuntos/noticias/exercicio-militar-e-realizado-no-contexto-da-operacao-agata-norte/20201030_agata-03.jpg/@@images/4f59746a-c2c0-4642-bd7f-e5c1b0f7e806.jpeg)
(https://www.gov.br/defesa/pt-br/assuntos/noticias/exercicio-militar-e-realizado-no-contexto-da-operacao-agata-norte/20201030_agata-04.jpg/@@images/dbb9b563-84df-4a85-86e5-a5c5d9f72936.jpeg)
-
Operação Ágata Norte – Desembarque anfíbio com blindados e caças
(https://i.ibb.co/7Qdjg95/Carros-lagartas-anfbios-da-Marinha-durante-exerccio-militar-em-Belm.jpg)
A Marinha do Brasil (MB) realizou nesta sexta-feira, dia 30 de outubro, um exercício militar de desembarque anfíbio em Belém (PA), dentro da Operação Ágata Norte.
Durante a ação, quatro Carros Lagartas Anfíbios (CLAnf) LVTP7A1, pertencentes ao Batalhão de Viaturas Anfíbias (BtlVtrAnf), do Corpo de Fuzileiros Navais (CFN), levaram fuzileiros em uma simulação para ocupação de território, com apoio aéreo de dois caças AF-1 Falcão, do 1º Esquadrão de Aviões de Interceptação e Ataque (VF-1). A ação ocorreu na praia do Amor, em Outeiro, na capital paraense, e esta é a primeira vez que caças da Marinha, Navio da Esquadra e veículos blindados atuam em conjunto em cenário ribeirinho.
Segundo o primeiro-tenente dos fuzileiros naval Vitor Lourenço de Souza Santos, esse tipo de ação seria feito se houvesse a necessidade de se tomar uma “cabeça de praia com proteção”. Os CLAnf são blindados e possuem uma metralhadora .50’ (12,7×99 mm) e um lança-granadas de 40 mm. “Garante tanto poder de fogo quanto proteção”, disse.
Esse tipo de veículo blindado é considerado o principal vetor de poder sobre terra do CFN em um desembarque anfíbio, podendo transportar até 22 militares equipados. Em terra, ele chega a 70 km/h e na água, com o uso de hidrojatos, a 13 km/h.
O exercício militar partiu do Navio Doca Multipropósito (NDM) G-40 Bahia, que está prestando apoio logístico e serve de base para missões aéreas à Operação Ágata. A embarcação também contribui para a fiscalização do cumprimento de leis e regulamentos e repressão aos ilícitos transfronteiriços e ambientais nos rios do Pará.
O Bahia, entre outras coisas, é capaz de transportar e controlar embarcações de desembarque e carros de combate, efetuar operações de buscas e salvamento e tem um complexo hospitalar com 49 leitos, dois centros cirúrgicos, laboratórios de análises clínicas e consultório odontológico.
(https://i.ibb.co/GQffbPc/Carros-lagartas-anfbios-da-Marinha-durante-exerccio-militar-em-Belm.jpg)
(https://i.ibb.co/dcN627Z/Carros-lagartas-anfbios-da-Marinha-durante-exerccio-militar-em-Belm.jpg)
Os CLAnf saindo da doca do NDM Bahia durante o Exercício (Fotos Fabio Massalli)
:arrow: https://tecnodefesa.com.br/operacao-agata-norte-desembarque-anfibio-com-blindados-e-cacas/
(https://i.ibb.co/wzpJrYc/Op-Agata-Norte-5.jpg)
(https://i.ibb.co/2KwmPjN/Op-Agata-Norte-4.jpg)
-
-
-
Embarcações de Desembarque de Viatura e Pessoal, dotadas no NAM “Atlântico”, participam de adestramento para qualificação dos Fuzileiros Navais. As embarcações podem realizar abicagens em praias hostis com veículos, equipamentos e tropa.
Twitter Marinha do Brasil
(https://pbs.twimg.com/media/Exr5AkyWEAEGQrj?format=jpg&name=medium)
(https://pbs.twimg.com/media/ExWJCBoWgAoscFo?format=jpg&name=4096x4096)
(https://pbs.twimg.com/media/Exr4_qMXMAAIzSX?format=jpg&name=medium)
(https://pbs.twimg.com/media/Exr4_qOWgAAmHiH?format=jpg&name=900x900)
(https://pbs.twimg.com/media/Exr4_qOWgAIuPsK?format=jpg&name=medium)
(https://pbs.twimg.com/media/Exr4_qOXMAAOaUt?format=jpg&name=medium)
-
-
-
Missilex 2021: AH-15B lança com sucesso o AM39 Exocet
(https://i.ibb.co/MhmqQTJ/Screenshot-20210627-175339-Whats-App.jpg)
Durante o segundo exercício Missilex 2021, a Aviação Naval pode pela primeira vez lançar a partir do novo helicóptero AH-15B (H225M) do Esquadrão HU-2, um míssil AM39 Exocet. O alvo foi o casco da ex-corveta classe Inhaúma, a Jaceguai. Além do AH-15B que fazia seu “debut”, um SH-16 Seahawk do Esquadrão HS-1 também lançou um míssil Penguin contra o navio.
Ambas as aeronaves decolaram do NDM Bahia (G 40), que proporcionou a logística para o exercício. A fragata Liberal (F 43) também se aprestou realizando disparos com seu canhão Vickers Mk 8 de 4,5 polegadas.
Ambos os mísseis acertaram o alvo, vindo a afundar o navio em menos de 8 minutos, como pode ser observado neste vídeo aqui no Defesa Aérea & Naval.
:arrow: https://www.defesaaereanaval.com.br/naval/video-assista-os-momentos-finais-da-ex-corveta-jaceguai
(https://i.ibb.co/z4LFGy8/UH-15-B-Exocet.jpg)
-
https://www.navalnews.com/naval-news/2021/07/brazilian-navy-successfully-fired-an-exocet-am39-missile-from-an-helicopter/ (https://www.navalnews.com/naval-news/2021/07/brazilian-navy-successfully-fired-an-exocet-am39-missile-from-an-helicopter/)
-
-
Guinex I: Marinha do Brasil e Itália conduz exercícios de
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2021/09/Guinex_MB_MMI01-750x536.jpg)
Durante o trânsito pela costa senegalesa, a caminho da área de operações no Golfo da Guiné, a fragata FREMM Antonio Marceglia (F 597) realizou treinamento com a fragata brasileira Independência (F 44), da classe Niterói.
As duas fragatas realizaram manobras elementares e avançadas e coordenaram operações de vôo com os helicópteros a bordo. Foi realizado um exercício de visita, embarque, busca e apreensão (VBSS) usando a aeronave NH90 e a Brigada Marinha de San Marco para testar sua prontidão operacional.
O Comandante da Fragata Independencia, CF André, saudou o Comandante Italiano CF Francesco Ruggiero com as seguintes palavras: “Foi uma grande oportunidade organizar este interessante treinamento com uma Unidade da Marinha Italiana. Agradeço ao Capitão e à tripulação do Navio Marceglia, desejando-lhes “Just Winds and Next Seas” pela missão que os espera no Golfo da Guiné. ”
No final do ano, no âmbito da OPERAÇÃO GABINIA, a Fragata Antonio Marceglia continuou a sua rota em direção ao Golfo da Guiné, onde realizará missões de presença e vigilância, e promoverá a segurança da navegação em alto mar, lutando pirataria até ao final do ano fim da sua implementação na Área de Alto Risco.
:arrow: FONTE E FOTOS: MMI
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2021/09/Guinex_MB_MMI02.jpg)
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2021/09/Guinex_MB_MMI03.jpg)
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2021/09/Guinex_MB_MMI04.jpg)
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2021/09/Guinex_MB_MMI05.jpg)
-
ADEREX-Aeronaval 2022: Aviação Naval treina com a Capitânia da Esquadra
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2022/03/Aderex-Aeronaval-750x536.jpg)
No período entre 8 e 16 de março, o Comando da Aviação Naval realizou o treinamento dos Esquadrões de Helicópteros e Aeronaves com a Capitânia de la Esquadra na área entre Rio de Janeiro e Santos.
Na operação “ADEREX-Aeronaval 2022”, participaram os Esquadrões HA-1, HI-1, HS-1, HU-1, HU-2 e VF-1 do Comando Aéreo Naval, além dos meios de Superfície Comando da Força, a Aeronave Multipropósito do Atlântico (A 140) e a Fragata Liberal (F 43). Durante os nove dias de operação, foram realizadas operações de liberação e ataque, ASW, VERTREP, ações de superfície, defesa aeroespacial, trânsito sob ameaça aérea, QRPB diurno e noturno e campanha de envelope de vento. Este último foi realizado em conjunto com o Centro de Análise de Sistemas Navais (CASNAV).
Também foi realizado o primeiro embarque operacional de uma aeronave Naval H225M (AH-15B) do 2º Esquadrão de Helicópteros de Propósito Geral (HU-2), marcando também o primeiro pouso a bordo deste modelo de helicóptero.
Enquanto isso, o Atlântico estava treinando em ações de guerra cibernética, ancoragem de precisão, abaixamento de cais e correspondência de rampa, lançamento e recuperação de lanchas e EDVP, danos operacionais, colisão de múltiplas vítimas no convés, guarnição GVI/GP e Leap Frog para ajudar a elevar o nível de treinamento da frota recursos navais e aeronavais. Em breve estaremos publicando os artigos e entrevistas específicas dos principais exercícios realizados durante a ADEREX-Aeronaval 2022.
:arrow: https://www.defesaaereanaval.com.br/aviacao/aderex-aeronaval-2022-forca-aeronaval-se-adestra-com-o-capitania-da-esquadra
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2022/03/HB350-Esquilo_Aderex_01.jpg)
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2022/03/AH-11B-aderex-decolagem.jpg)
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2022/03/Super-Lynx-Mk21B_Aderex_07.jpg)
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2022/03/S-70B-Seahawk_Aderex_01.jpg)
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2022/03/IMG_7156-scaled.jpg)
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2022/03/H225M-Naval_AH-15B_Aderex_01.jpg)
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2022/03/H225M-Naval_AH-15B_Aderex_02.jpg)
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2022/03/NAM-Atl%C3%A2ntico-A-140_Aderex_01.jpg)
-
Marinha do Brasil coordena Adestramento Conjunto de Salto Livre Operacional (SLOp) 2022
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2022/04/SLOp-2022-6.jpg)
Sob coordenação do Comando Naval de Operações Especiais (CoNavOpEsp), ocorreu, entre os dias 27 de março e 07 de abril, o “Adestramento Conjunto Específico de Salto Livre Operacional 2022” na região da Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia (BAeNSPA) – RJ.
Tal atividade visou a manutenção e o aperfeiçoamento operacional das tropas brasileiras que empregam o Salto Livre Operacional como método de infiltração, assim como sua integração e interoperabilidade.
Contando com a participação de destacamentos da Marinha (Batalhão de Operações Especiais de Fuzileiros Navais – Batalhão “TONELERO” e Grupamento de Mergulhadores de Combate – GRUMEC), do Exército (1º Batalhão de Forças Especiais – 1ºBFE, 1º Batalhão de Ações de Comandos – 1ºBAC, 3ª Companhia de Forças Especiais – 3ªCiaFEsp e Companhia de Precursores Paraquedista – CiaPrecPqdt) e da Força Aérea (Esquadrão Aeroterrestre de Salvamento – EAS/PARA-SAR), além de outras Organizações Militares das três Forças Singulares como apoio, aproximadamente 200 militares estiveram diretamente envolvidos no adestramento.
A atividade foi dividida em duas fases, sendo a primeira um seminário sobre a atividade de SLOp e a segunda a prática de SLOp utilizando aeronaves de asa fixa e de asa rotativa. Durante a primeira fase, no dia 28 de março, foram realizadas apresentações por parte de representantes dos destacamentos operacionais. Ao longo desse dia foi possível nivelar conhecimento sobre as capacidades, possibilidades e limitações atuais neste tipo de atividade.
Durante a segunda fase, entre os dias 29 de março e 06 de abril, utilizando aeronave C-130 “Hércules”, da Força Aérea, e helicópteros UH-15 “Super Cougar” do 2º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral (Esqd HU-2), da Marinha, foram executadas diversas técnicas, táticas e procedimentos específicos de SLOp, decolando a partir de terra e do mar, incluindo saltos em condições de visibilidade reduzida (salto noturno), realização de Infiltrações com Velame Aberto (IVA) e SLOp a Grande Altitude.
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2022/04/SLOp-2022-2.jpg)
Dobragem de paraquedas operacionais
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2022/04/SLOp-2022-3-1068x719.jpg)
Preparação final para embarque
O SLOp a Grande Altitude, em especial, exige elevada capacitação técnica dos saltadores, configuração específica da aeronave e equipamentos especiais de suprimento de oxigênio, além de aspectos táticos, logísticos e de Comando e Controle diferenciados para sua execução. No exercício, o salto foi realizado à altura de 24.000 pés (cerca de 7,3 km), seguido de navegação com velame aberto e pouso em zona de lançamento não balizada.
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2022/04/SLOp-2022-4.jpg)
Equipes embarcadas para SLOp a Grande Altitude
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2022/04/SLOp-2022-5.jpg)
SLOp a Grande Altitude (24.000 pés) a partir de aeronave C-130 Hércules
No dia 06 de abril, em coordenação com a Operação “Poseidon”, todos os destacamentos embarcaram no Navio Doca Multipropósito “Bahia”, de forma a simular uma infiltração de tropas utilizando helicópteros UH-15 “Super Cougar”, da Marinha, e HM-4 “Jaguar”, do Exército, a partir de navios da Esquadra brasileira, com a missão de neutralizar alvos em terra. Esse tipo de ação permite explorar as características intrínsecas do Poder Naval (mobilidade, permanência, versatilidade e flexibilidade) em um amplo espectro de atividades, incluindo as operações de guerra, foco do exercício em lide.
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2022/04/SLOp-2022-7.jpg)
Acompanhamento do pouso de paraquedistas na Zona de Lançamento
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2022/04/SLOp-2022-8-1068x801.jpg)
Recolhimento de paraquedas após o salto
Por ocasião do encerramento das atividades, o Comandante Naval de Operações Especiais, Contra-Almirante (FN) Claudio Eduardo Silva Dias, Diretor do Exercício, enalteceu o empenho de todos os participantes, desde as fases de planejamento e preparação, e destacou a importância dos ensinamentos obtidos durante sua execução para o processo de melhoria contínua deste tipo de adestramento conjunto.
Promovido e supervisionado pelo Ministério da Defesa, esse adestramento faz parte de uma série de atividades voltadas para o nivelamento e a padronização de procedimentos nas Forças Armadas, além da divulgação e a assimilação de boas práticas e lições aprendidas, viabilizando e aprimorando o emprego conjunto e a interoperabilidade.
DIVULGAÇÃO: Comando Naval de Operações Especiais (CoNavOpEsp)
:arrow: https://www.naval.com.br/blog/2022/04/09/marinha-do-brasil-coordena-adestramento-conjunto-de-salto-livre-operacional-slop-2022/
-
Desfile aeronaval pela orla do Rio de Janeiro marca o encerramento da Operação Poseidon
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2022/04/Operacao-Poseidon-2.jpg)
Cariocas e visitantes da cidade do Rio de Janeiro tiveram a oportunidade de assistir a um desfile inédito na manhã deste sábado. Os navios e aeronaves participantes da Operação Poseidon/2022 (Navio Doca Multipropósito “Bahia”, Fragata “Independência”, aeronave H-36 “Caracal”, da Força Aérea Brasileira, aeronave HM-4 “Jaguar”, do Exército Brasileiro, e aeronave UH-15 “Super Cougar”, da Marinha do Brasil) se juntaram ao Navio-Aeródromo Multipropósito “Atlântico” e percorreram a orla do Rio de Janeiro, do Pontal ao Leme.
Na operação, foram qualificados oito pilotos (quatro do Exército Brasileiro e quatro da Força Aérea) para pousos e decolagens no NDM “Bahia”. Além disso, mais dois pilotos, um do Exército e outro da Força Aérea, foram qualificados para operarem no Navio-Aeródromo Multipropósito “Atlântico”, em navegação.
“Para nós, da Força Aérea, é uma qualificação muito especial e específica, porque nós estamos aprendendo com a Marinha o que de mais pontual existe: o pouso e decolagem embarcado”, disse o Primeiro-Tenente Gallardo, piloto da Força Aérea Brasileira.
“Os maiores ganhos que nós temos nesse tipo de operação são adquirir capacidades e técnicas novas, bem como, na parte profissional, conhecer o modo como os militares da Marinha trabalham. Então, poder passar essa semana aqui, adquirindo conhecimento e recebendo instrução com os pilotos da Marinha foi muito importante”, disse o Capitão Renault, piloto do Exército Brasileiro.
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2022/04/Operacao-Poseidon-3.jpg)
“É muito importante essa interação entre os pilotos da Marinha, do Exército e da Força Aérea, sobretudo dentro da aeronave, onde realmente a ação acontece. Fica muito mais fácil resolver problemas em comum e elaborar planos para possíveis desafios, o que contribuirá para que as operações conjuntas possam ser desenvolvidas com o máximo de potencialidade e efetividade para o bem do Brasil”, disse o Capitão de Corveta Pessanha, piloto da Marinha do Brasil.
Foram realizados, ainda, exercícios simulados de transporte de feridos, executados pelos pilotos e aeronaves das três Forças, o que ampliou ainda mais o nível de interoperabilidade, padronizando procedimentos operacionais. Concomitantemente à Operação Poseidon/2022, ocorreu o Adestramento Conjunto Específico de Salto Livre Operacional (SLOp), que no seu encerramento, ocorrido no dia 6 de abril, teve o NDM “Bahia” como base para exercícios de infiltração por helicópteros, por militares de Operações Especiais da Marinha, do Exército e da Força Aérea.
“A Operação Poseidon/2022 foi encerrada com o sucesso esperado, cujos ganhos excedem a qualificação dos pilotos para pousos e decolagens a partir de navios da Marinha do Brasil e o consequente aumento da interoperabilidade. A convivência diária com os militares das três Forças, a bordo do Navio Doca Multipropósito “Bahia”, estreita os laços de camaradagem que nos unem e nos fazem mais fortes. Além disso, permite a realização de operações mais complexas e integradas, em um futuro próximo”, afirmou o Comandante da operação, Contra-Almirante André Luiz de Andrade Felix.
:arrow: https://www.naval.com.br/blog/2022/04/11/desfile-aeronaval-pela-orla-do-rio-de-janeiro-marca-o-encerramento-da-operacao-poseidon/
-
-
Submarino brasileiro ‘Tikuna’ participa de exercício naval nos EUA
(https://i.ibb.co/0Ks2Dq7/sub.png)
ESTAÇÃO NAVAL MAYPORT, Flórida — O submarino de ataque diesel-elétrico Type 209 Tikuna (S34) da Marinha do Brasil foi fotografado atracado ao lado do destróier de mísseis guiados da classe Arleigh Burke USS Thomas Hudner (DDG 116) na Estação Naval Mayport, Flórida, durante uma visita de rotina ao porto, em 25 de maio de 2022.
O Tikuna está programado para participar do exercício Carrier Strike Group 10 Composite Training Unit (COMPTUEX).
O que é o COMPTUEX – Composite Training Unit Exercise?
Cada Grupo de Batalha de Porta-aviões (Carrier Battle Group) da U.S. Navy realiza um exercício chamado Composite Training Unit Exercise (COMPTUEX) antes de partir para uma missão de seis meses. Ao longo dos meses anteriores, cada navio e aeronave no grupo de batalha treina em sua especialidade.
O COMPTUEX, que reúne navios para projetar força como um grupo de batalha, é um exercício de grupo de batalha de nível intermediário projetado para forjar o grupo de batalha em uma força de combate coesa. É uma etapa crítica no ciclo de treinamento pré-desdobramento e um pré-requisito para o Joint Task Force Exercise – JTFEX.
O COMPTUEX é normalmente realizado durante um período de duas a três semanas, seis a oito semanas antes do JTFEX. A conclusão bem-sucedida do COMPTUEX certifica o porta-aviões e sua ala aérea como qualificados para operações em mar aberto.
O COMPTUEX consiste em uma programação de 18 dias de exercícios conduzidos por eventos (SOE) e um Final Battle Problem (FBP) de 3 dias. Ele é conduzido e dirigido pelo comandante do grupo de treinamento de porta-aviões e está focado no desenvolvimento da equipe de porta-aviões/ala aérea em uma unidade coesa e, se houver recursos adicionais do grupo de batalha (BG), integrando essas unidades no BG de desdobramento associado.
Além disso, a equipe de porta-aviões/ala aérea e as unidades BG disponíveis desenvolverão proficiência básica em combate de guerra na coordenação de operações BG que serão definidas durante a fase avançada de treinamento.
O comandante do BG em desdobramento, como ISIC, monitora de perto o progresso do porta-aviões e da equipe da ala aérea. A integração do estado-maior do comandante do BG em desdobramento com o estado-maior do comandante do grupo de treinamento de porta-aviões ocorre no início do COMPTUEX. O FBP é um exercício de três dias monitorado pelo comandante do grupo de treinamento de porta-aviões e por partes de seu estado-maior.
Ele foi projetado para testar a equipe do BG, a ala aérea/porta-aviões e as unidades do BG em todas as áreas de guerra. Quando a proficiência for demonstrada, o comandante do grupo de treinamento de porta-aviões enviará uma recomendação sobre a prontidão do CVBG para o treinamento em fase avançada ao comandante da frota.
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2022/05/Submarino-Tikuna-em-Mayport-1024x682.jpg)
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2022/05/Submarino-Tikuna-em-Mayport-2.jpg)
:arrow: https://www.naval.com.br/blog/2022/05/27/submarino-brasileiro-tikuna-participa-de-exercicio-naval-nos-eua/
-
Operação Fortaleza – Brasil e França atuando juntos
(https://tecnodefesa.com.br/wp-content/uploads/2022/06/Operacao-Fortaleza-0-768x459.jpg)
Entre os dias 28 de maio e 01 de junho, forças da Marinha do Brasil (MB), Marinha Nacional da França e o Exército de Terra francês realizaram a “Operação Fortaleza”, um exercício de interoperabilidade entre as forças, visando obter a capacidade de operar de maneira combinada, na região metropolitana de Fortaleza (CE).
A operação é uma oportunidade para reforçar a interoperabilidade das forças armadas das duas nações amigas, a capacitação dos militares, contribuir para a política externa do País e aumentar a segurança marítima no Atlântico Sul, como afirma o capitão de Mar e Guerra (Fuzileiro Naval) Luís Felippe Valentini da Silva, comandante da Tropa de Desembarque: “O exercício nos permite elevar o nível de integração, uma vez que a preparação para uma Operação Anfíbia combinada – envolvendo meios brasileiros e franceses na projeção de poder, de caráter naval, do mar para a terra – exige um intenso intercâmbio de técnicas, táticas e procedimentos. É importante ressaltar que apesar do período de treinamento ser inferior a uma semana, o planejamento da operação está em desenvolvimento desde abril”.
A importância do treinamento também se dá por sua localização, pois é uma maneira para a MB, e especialmente para a Força de Fuzileiros da Esquadra, testar suas capacidades expedicionárias e logísticas, já que foram deslocados diversos meios do Estado do Rio de Janeiro até Fortaleza, percorrendo assim uma distância superior a 2.500 km. “A Operação Anfíbia, por natureza, é uma operação de grande complexidade, por envolver meios navais, Carros Lagarta Anfíbios (CLAnf) e efetivos de fuzileiros navais”, lembra o comandante Valentini.
A Operação Fortaleza contou com a participação de mais de 450 militares das duas nacionalidades, do porta-helicóptero anfíbio Mistral (L9013) e da Fragata Courbet (F712) da Marinha Françesa, e o navio patrulha oceânico Araguari (P122) da MB, além de Carros Lagarta Anfíbios (CLAnf), do Corpo de Fuzileiros Navais (CFN).
(https://tecnodefesa.com.br/wp-content/uploads/2022/06/Operacao-Fortaleza-04.jpg)
(https://tecnodefesa.com.br/wp-content/uploads/2022/06/Operacao-Fortaleza-05.jpg)
(https://tecnodefesa.com.br/wp-content/uploads/2022/06/Operacao-Fortaleza-06.jpg)
No primeiro dia (28/5) estiveram presentes a embaixadora da França no Brasil, Sra. Brigitte Collet e o comandante do Exército Francês (chef d’état-major de l’Armée de terre), general Pierre Schill, que acompanhou todo o treinamento com os CLAnf.
Durante o exercício aconteceram treinamentos de sobrevivência, oficina de explosivos, obstáculos, patrulha urbana e tiro e, no ultimo dia (01/6), foi realizada uma operação anfíbia na região de Praia Mansa, com a presença de autoridades, imprensa e público, que assistiram uma situação tática simulada, em que tropas embarcadas no Mistral e Araguari realizaram um desembarque a fim de fazer a evacuação e o acolhimento de civis.
(https://tecnodefesa.com.br/wp-content/uploads/2022/06/Operacao-Fortaleza-07.jpg)
:arrow: https://tecnodefesa.com.br/operacao-fortaleza-brasil-e-franca-atuando-juntos/
-
-
Operação UNITAS reúne Marinhas de dezoito países no Rio de Janeiro
(https://www.marinha.mil.br/sites/default/files/agenciadenoticias/imagens/51987385780_416eaaf4d0_o.jpg)
Com 5.500 militares, 21 aeronaves e 21 navios, incluindo um submarino, começa no próximo dia 10 de setembro, no Brasil, a Operação UNITAS LXIII. O evento de abertura foi realizado nesta quinta-feira (08), na cidade de Niterói (RJ), na sede da Esquadra brasileira, seguido de uma coletiva de imprensa.
Desde 1960, a UNITAS é o exercício marítimo multinacional mais antigo organizado pelos norte-americanos e, nesta edição, tem o Brasil como coordenador e país-sede. Os principais objetivos da operação são incrementar a interoperabilidade das Marinhas por meio da condução de operações navais, aeronavais e de fuzileiros navais, além de estreitar os laços de cooperação entre os países participantes.
63ª Operação UNITAS
Comandado pelo Contra-Almirante Marcelo Menezes Cardoso, Comandante da 1ª Divisão da Esquadra, o Grupo-Tarefa (GT) brasileiro é composto pelos seguintes navios: Navio-Aeródromo Multipropósito “Atlântico”; Navio-Doca Multipropósito “Bahia”; Navio de Desembarque de Carros de Combate “Almirante Sabóia”; Fragata “Constituição”; Fragata “Liberal”; Fragata “União”; Embarcação de Desembarque de Carga Geral “Camboriú”; Navio-Patrulha Oceânico “Amazonas”; Navio-Patrulha “Macaé”; Navio de Apoio Oceânico “Purus”; e Navios-Varredor “Aratu” e “Araçatuba”.
O GT contará, ainda, com um destacamento de Mergulhadores de Combate, uma tropa de 500 Fuzileiros Navais, Carros Lagarta Anfíbios (CLAnf) e o apoio das seguintes aeronaves da Marinha do Brasil: Super Cougar (UH-15); Seahawk (SH-16); Super Linx (AH-11 A/B); Esquilo (UH-12); Skyhawk (AF-1); além das aeronaves “Orion” (P-3AM) e “Bandeirante Patrulha” (P-95), da Força Aérea Brasileira.
(https://www.marinha.mil.br/sites/default/files/foto002_8.jpg)
Este ano, a Operação terá a participação de dezessete marinhas estrangeiras: Camarões, Chile, Colômbia, Coreia do Sul, Equador, Espanha, Estados Unidos, França, Jamaica, México, Namíbia, Panamá, Paraguai, Peru, Reino Unido, República Dominicana e Uruguai.
“Nesta edição, haverá uma unidade-tarefa específica voltada à segurança marítima. Esses exercícios serão realizados pelos Navios-Patrulha da Marinha de Camarões, da Namíbia, como também pelos Navios-Patrulha inglês e brasileiros”, detalhou o Almirante Cardoso.
A Operação UNITAS 2022 consistirá de uma fase de porto e uma marítima. A fase de mar, por sua vez, contará com três etapas. A primeira será de preparação onde serão feitos exercícios de ações de superfície, antissubmarinas e antiaéreas, de guerra eletrônica e operações de interdição marítima; na segunda haverá exercícios ligados especificamente à segurança marítima; já a fase final será uma etapa anfíbia, que contemplará uma simulação de resgate de civis, por meio de uma incursão anfíbia na Praia de Itaóca (ES), envolvendo o movimento de um elemento anfíbio multinacional e o emprego de veículos de assalto anfíbio e embarcações de aterragem.
Na fase de porto, serão realizadas oficinas para as tropas de Fuzileiros Navais e Operações Especiais, além de atividades que permitirão intercâmbios culturais, eventos esportivos e projetos de relacionamento com o público civil.
Para o Secretário da Marinha dos Estados Unidos, Carlos Del Toro, as duas semanas de intensos exercícios incluem operações complexas em alto-mar, testando a capacidade de ação conjunta internacional, que exige coordenação em todos os domínios.
:arrow: https://www.marinha.mil.br/agenciadenoticias/operacao-unitas-reune-marinhas-de-dezoito-paises-no-rio-de-janeiro
-
UNITAS LXIII: O “Dia D” em Itaóca
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2022/09/UNITAS_12-750x536.jpg)
Como parte da UNITAS LXIII, foi realizada na sexta-feira (16), uma Operação Anfíbia multinacional em Itaoca (ES), que contou com uma simulação de resgate de cidadãos ameaçados do litoral de um país em conflito, por meio de uma incursão anfíbia, realizada por navios e aeronaves da Esquadra e da Força de Fuzileiros da Esquadra (FFE).
A Operação Anfíbia é um tipo de missão naval pelo qual uma Força de Desembarque é lançada do mar a partir de navios de guerra, em direção uma região litorânea para atingir diversos tipos de objetivos. Uma operação desse tipo também pode ser empregada em tempos de paz para, por exemplo, apoiar uma população que esteja ilhada por ter sido atingida por uma catástrofe natural.
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2022/09/UNITAS_11.jpg)
Antes que fossem desembarcados mais de mil militares de 12 países, equipes de operações especiais foram deixadas em pontos estratégicos. Da praia, puderam ser vistos veículos de assalto anfíbio e embarcações que realizaram o desembarque de Fuzileiros Navais do Brasil, dos Estados Unidos, da Colômbia, do Equador, da França, da Jamaica, os México, do Paraguai, do Peru, da República Dominicana e do Uruguai.
Para o Contra-Almirante Marcelo Menezes Cardoso, Comandante da 1ª Divisão da Esquadra e do Grupo-Tarefa, “na UNITAS, esse objetivo tem uma dimensão ainda maior, quando consideramos a oportunidade de consolidar essa coordenação com outras marinhas.”
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2022/09/UNITAS_10.jpg)
Nesta Operação, todo o comando das tropas foi centralizado pelos Fuzileiros Navais brasileiros, mais precisamente pelo Capitão de Mar e Guerra (Fuzileiro Naval) Luís Felippe Valentini da Silva, Comandante da Tropa de Desembarque. Ele deteve, inclusive, o controle operativo sobre as tropas dos Fuzileiros Navais dos EUA. Essa novidade contrapõe-se à organização de anos anteriores, em que as estruturas de comando e controle foram paralelas.
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2022/09/UNITAS_05.jpg)
Para o Capitão de Mar e Guerra Valentini, exercícios como a UNITAS são uma excelente oportunidade de aumentar a interoperabilidade – capacidade de trabalhar em conjunto – entre as forças. “Desde a fase de porto, tivemos a chance de trabalhar e desenvolver juntos as ações que foram utilizadas agora. Nesse período, estreitamos nosso relacionamento, entendemos e reforçamos os procedimentos de outros países, para que assim pudéssemos utilizar capacidades complementares para constituir uma força de desembarque”, destaca.
Todos os Fuzileiros Navais e seus equipamentos desembarcaram de cinco navios da Marinha do Brasil, o NAM Atlântico, o NDM Bahia e o NDCC Almirante Saboia, o USS Mesa Verde da Marinha dos EUA; e o Libertador, da Marinha do México.
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2022/09/UNITAS_06.jpg)
De terra, foi possível observar o desdobramento de uma Força de Desembarque com os seus sistemas de combate, de apoio de fogo, logísticos e de comunicações. Foram empregados os Carros Lagarta Anfíbio (CLAnf) e os veículos blindados sobre rodas PIRANHA, além das viaturas UNIMOG recém-adquiridas pela MB.
Também estavam posicionadas na área do exercício, uma bateria de lançadores múltiplos de foguetes ASTROS e uma Unidade Avançada de Trauma (UAT), dotada de recursos de telemedicina, capaz de prover atendimento médico aos militares em combate.
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2022/09/UNITAS_07.jpg)
Do ar, foram empregadas aeronaves da MB, como o caça AF-1 Skyhawk, do 1º Esquadrão de Aviões de Interceptação e Ataque (VF-1) e o UH-15 Super Cougar (H225M), do 2º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral (HU-2), além das aeronaves norte-americanas UH-1Y Venom e AH-1Z Viper e do México o helicóptero Mi-17.
Dividida em fases, a UNITAS é o exercício marítimo multinacional mais antigo em atividade. Na UNITAS 2022, há representantes de 19 marinhas, um número maior que outras edições e que contou ainda com marinhas dos continentes europeu, africano e asiático. O exercício é organizado anualmente pelos norte-americanos e, nesta edição, tem o Brasil como coordenador e país-sede.
Na fase de mar, as Operações anfíbias têm como objetivo a coordenação dos esforços da Força Naval com as tropas de Fuzileiros Navais, buscando-se reforçar a capacidade de cumprir, por exemplo, operações reais de ajuda humanitária e de remediação de desastres naturais.
:arrow: https://www.defesaaereanaval.com.br/naval/unitas-lxiii-o-dia-d-em-itaoca
-
UNITAS LXIII: Fase Marítima
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2022/09/UNITAS-1-750x425.jpg)
Com vinte e um navios, incluindo um submarino submarino nuclear da Marinha dos Estados Unidos, iniciou no dia 10 de setembro a Operação UNITAS LXII.
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2022/09/USS-Albany.jpg)
USS Albany (SSN 753)
Desde 1960, a UNITAS é o exercício marítimo multinacional mais antigo organizado pelos Estados Unidos e, nesta edição, tem o Brasil como coordenador e país-sede.
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2022/09/UNITAS-1-1.jpg)
Os principais objetivos da operação são incrementar a interoperabilidade das Marinhas por meio da condução de operações navais, aeronavais e de fuzileiros navais, além de estreitar os laços de cooperação entre os países participantes.
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2022/09/NAM-Atl%C3%A2ntico-e-USS-Mesa-Verde.jpg)
A 63ª Operação UNITAS, consistirá de uma fase de porto e uma marítima. A fase de mar, por sua vez, contará com três etapas.
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2022/09/UNITAS-3-1536x864.jpg)
A primeira será de preparação onde serão feitos exercícios de ações de superfície, antissubmarinas e antiaéreas, de guerra eletrônica e operações de interdição marítima.
Na segunda haverá exercícios ligados especificamente à segurança marítima.
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2022/09/UNITAS-2.jpg)
Já a fase final será uma etapa anfíbia, que contemplará uma simulação de resgate de civis, por meio de uma incursão anfíbia na Praia de Itaóca (ES), envolvendo o movimento de um elemento anfíbio multinacional e o emprego de veículos de assalto anfíbio e embarcações de desembarque.
:arrow: https://www.defesaaereanaval.com.br/naval/unitas-lxiii-fase-maritima
-
UNITAS LXIII: Atuação da Força Combinada Multinacional de Operações Especiais antes do “Dia D”
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2022/09/CoNavOpEsp_UNITAS_03-750x536.jpg)
Por Guilherme Wiltgen
Como parte da UNITAS 2022, foi realizada no dia 16 de setembro, o Dia D, uma Operação Anfíbia multinacional em Itaoca (ES). A Operação contou com uma simulação de resgate de cidadãos ameaçados do litoral de um país em conflito, por meio de uma incursão anfíbia, realizada por navios e aeronaves da Esquadra brasileira e da Força de Fuzileiros da Esquadra (FFE).
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2022/09/CoNavOpEsp_UNITAS_01.jpg)
Antecedendo o desembarque de mais de mil militares de 12 países durante o “Dia D”, equipes de Operações Especiais, integrantes da Força Combinada Multinacional de Operações Especiais, comandada pelo Comando Naval de Operações Especiais (CoNavOpEsp), foram infiltradas e deixadas em pontos estratégicos para cumprir tarefas de apoio que permitiriam o desembarque da Força de Incursão (ForInc). Esta Força contou com 158 operadores especiais entre Fuzileiros Navais e Mergulhadores de Combate do Brasil, Equador, Estados Unidos, Paraguai, Peru e Uruguai, sendo 55 brasileiros e 103 estrangeiros.
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2022/09/UH-1Y-Venom-SLOP.jpeg)
Salto Livre Operacional (SLOP) utilizando as aeronaves UH-1Y Venom (Foto: US Marine Corps Forces South – marforsouth)
Anteriormente ao desenvolvimento do tema tático, houve uma fase de oficinas visando ao intercâmbio de técnicas, táticas e procedimentos (TTP). Os operadores Fuzileiros Navais realizaram adestramentos de Salto Livre Operacional (SLOP) a partir das aeronaves UH-15 Super Cougar, do 2° Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral (HU-2), salto semi-automático utilizando as aeronaves UH-1Y Venom do USMC, e ainda adestramentos de combate em ambientes confinados (CQB) e de tiro de precisão (Sniper), conduzidos a bordo do Batalhão de Operações Especiais de Fuzileiros Navais (Batalhão Tonelero).
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2022/09/CoNavOpEsp_SLOP_02.jpg)
Adestramentos de Salto Livre Operacional (SLOP) a partir da aeronave UH-15 Super Cougar.
Já os mergulhadores de combate dos diversos países realizaram adestramentos de mergulho de combate, desativação de artefatos explosivos, combate em ambientes confinados (CQB) e de abordagem de embarcações com oposição, conduzidos pelo Grupamento de Mergulhadores de Combate da Marinha do Brasil (GruMEC).
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2022/09/CoNavOpEsp_CQB_03.jpeg)
Durante a operação anfíbia, a Força Combinada Multinacional de Operações Especiais recebeu tarefas específicas como a neutralização de uma Bia MSA de longo alcance e o estabelecimento de Postos de Vigilância a fim de emitir alerta antecipado de qualquer reforço da força oponente.
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2022/09/CoNavOpEsp_SLOP_01.jpg)
Para o cumprimento de suas tarefas, as tropas de Operações Especiais foram divididas em dois Elementos-Tarefa. A parte terrestre contou com Comandos Anfíbios do Batalhão Tonelero, de militares da Force Recon do USMC, Comandos Anfíbios do Equador, Paraguai e Uruguai, além de três observadores da França. Já a parte marítima contou com Mergulhadores de Combate do GruMEC, o SEAL Team, o Special Boat Team (SBT) e o EOD Team, todos da US Navy, além de mergulhadores de combate do Equador e Peru.
As infiltrações ocorreram antes do “Dia D” e foram realizadas utilizando helicópteros UH-15 Super Cougar e MH-60S Seahawk a partir do NAM Atlântico (A 140) da Marinha do Brasil e do USS Mesa Verde (LPD 19) da Marinha dos Estados Unidos, respectivamente, e também por superfície por meio de embarcações de desembarque pneumáticas lançadas a partir da Fragata Constituição (F 42).
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2022/09/CoNavOpEsp_UNITAS_04.jpg)
No decorrer da operação foi realizada pelos mergulhadores de combate, a interceptação de um navio suspeito de ingressar com material ilícito na área de operações utilizando a técnica de VBSS (Visit, Board, Search, and Seizure) empregando lanchas de ação rápida Zodiac Hurricane H753 do GRuMEC.
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2022/09/CAlte-FN-Eduardo.jpg)
O Contra-Almirante (FN) Claudio EDUARDO Silva Dias, Comandante Naval de Operações Especiais, ressaltou a importância da troca de experiência entre os militares, a bem sucedida missão das tropas de Operações Especiais na UNITAS LXIII, e concluiu dizendo que “considero que o propósito da operação UNITAS, na parte de operações especiais, foi plenamente atingido, estreitando laços com nações amigas, permitindo a evolução de técnicas, táticas e procedimentos e, o mais importante, a integração entre os militares que permitiu a interoperabilidade entre as Forças Armadas participantes da operação”.
FONTE: Comando Naval de Operações Especiais (CoNavOpEsp)
-
-
Gigante da Marinha atuará como hospital de campanha no litoral norte de São Paulo
(https://www.marinha.mil.br/sites/default/files/agenciadenoticias/imagens/foto_capa_7.jpg)
Navio-Aeródromo Multipropósito “Atlântico” leva atendimento de saúde e apoio logístico às vítimas das fortes chuvas na região
A Marinha do Brasil enviou, na manhã de quarta-feira (22), o Navio-Aeródromo Multipropósito “Atlântico”, maior navio da Força, para o litoral norte de São Paulo, em apoio às ações da Defesa Civil no socorro às vítimas das fortes chuvas que assolaram a região nos últimos dias. A previsão é de que o navio aporte em São Sebastião (SP) na quinta-feira (23).
“Estamos empenhados e comprometidos em levar esperança e solidariedade para as vítimas deste desastre natural. A prontidão dos navios, aeronaves e unidades de fuzileiros navais, nossos homens e mulheres, marinheiros e fuzileiros navais, é o que temos de melhor para oferecer para amenizar o sofrimento dessas pessoas”, destacou o Comandante em Chefe da Esquadra, Vice-Almirante Edgar Luiz Siqueira Barbosa.
Com a chegada do navio, será possível criar uma estrutura que reforçará o atendimento médico aos desabrigados, de forma a desafogar os hospitais da área, que estão priorizando casos mais graves. Ao todo, mais de mil militares da Marinha estarão envolvidos nas ações.
Além do gigante “Atlântico”, navio-capitânia da Marinha, a Embarcação de Desembarque de Carga Geral “Guarapari” também atuará no apoio aos desabrigados e já está a caminho do litoral de SP. O navio possui uma rampa capaz de atracar em praias para o resgate de vítimas que ainda estão em áreas isoladas.
(https://www.marinha.mil.br/sites/default/files/foto2_58.jpg)
Capacidades embarcadas no Navio-Aeródromo Multipropósito “Atlântico”:
06 helicópteros do Comando da Força Aeronaval.
03 Embarcações de Desembarque de Viatura e Pessoal, com capacidade para embarque de 35 pessoas cada.
01 Lancha de transporte de pessoal (20 pessoas).
01 Lancha Operativa do tipo Pacific.
01 Equipe de Pronto Emprego do Centro de Medicina Operativa da Marinha, composta por 28 médicos e militares da área de saúde de diferentes especialidades, incluindo pediatras.
Centro Médico do Navio-Aeródromo Multipropósito “Atlântico” com médicos das seguintes especialidades: Ortopedista, Cirurgião Geral, Anestesista, Clínico Geral, além de Farmacêutico, Cirurgião Dentista, Técnicos em Enfermagem, Auxiliar de Higiene Bucal e Auxiliar de Laboratório (patologia clínica).
Estoque de Saúde de Reação Primária.
Um Grupamento Operativo com 180 Fuzileiros Navais, da Força de Fuzileiros da Esquadra, com maquinário composto por microcarregadeiras, ambulâncias e pá carregadeira, para ajudar na desobstrução de vias e demais necessidades.
Fonte: Agência Marinha de Notícias
Acesse: https://www.marinha.mil.br/agenciadenoticias/
-
Médicos da Marinha iniciam atendimentos em hospital de campanha
(https://www.marinha.mil.br/sites/default/files/agenciadenoticias/imagens/foto_capa_9.jpg)
Ao todo, 28 profissionais da saúde vão prestar apoio aos atingidos pelas chuvas em São Sebastião (SP)
Iniciaram, nesta sexta-feira (24), os atendimentos médicos prestados pelos profissionais de saúde da Marinha do Brasil (MB) à população do litoral Norte de São Paulo, que foi atingida por um temporal no último final de semana. A missão “Abrigo pelo Mar” tem o objetivo de reforçar o apoio por meio de um Hospital de Campanha (HCamp) que funcionará dentro do Navio-Aeródromo Multipropósito “Atlântico”, o maior navio da MB, que está atracado no Porto da cidade de São Sebastião; e outro, montado pelo Grupamento Operativo dos Fuzileiros Navais de Apoio à Defesa Civil (ApDefCiv), no bairro de Juquehy.
O Grupamento Operativo dos Fuzileiros Navais de Apoio à Defesa Civil é composto por militares da saúde, engenharia, logística, comunicação, infantaria e operações especiais, além de integrantes com ampla experiência em situações de catástrofes naturais e acionamentos humanitários, já tendo sido empregado em missões de paz no Haiti e no Líbano. Ao todo, são 180 fuzileiros; 18 viaturas (incluindo 7 caminhões, 4 viaturas com tração 4x4, 2 ambulâncias, 2 retroescavadeiras e 1 viatura do tipo Bobcat); material hospitalar e medicamentos.
A definição das localidades de instalação dos hospitais de campanha foi resultado de um mapeamento feito pela Marinha junto a autoridades do Governo Federal, Secretaria Estadual de Saúde, Defesa Civil do Estado e demais órgãos envolvidos. “Esse mapeamento foi feito para avaliarmos o melhor emprego e a otimização das capacidades trazidas a bordo do nosso navio. Estamos apoiando, com equipes móveis compostas por médicos e psicólogos, os desabrigados alojados em escolas e igrejas. Além disso, os nossos militares do Grupamento de Fuzileiros Navais estão auxiliando, também, o Corpo de Bombeiros na desobstrução de vias secundárias e na busca por desaparecidos, inclusive com cão farejador”, destaca o Comandante da 1ª Divisão da Esquadra, Almirante Marcelo Menezes Cardoso, Comandante do Grupo-Tarefa.
(https://www.marinha.mil.br/sites/default/files/foto_1_materia_0.jpg)
Trinta leitos do HCamp já chegaram à região prontos, a bordo do navio “Atlântico”, montados ainda durante a sua travessia do Rio de Janeiro até o porto de São Sebastião. O HCamp estará aberto ao público, diariamente, das 8h às 18h. O hospital, que é de responsabilidade da Unidade Médica Expedicionária da Marinha, tem estrutura com Consultório Médico (Clínico Geral), Consultório Pediátrico, um leito de Serviço de Estabilização do Paciente e seis leitos de enfermaria e curativos.
Segundo o Diretor da Unidade Médica Expedicionária da Marinha, Capitão de Fragata médico Carlos Gustavo Fávre Drumond, a estrutura montada pela Marinha fornece, no primeiro momento, um atendimento básico. “Serão oferecidos módulos de atendimento médico ambulatorial, odontológico e sala de curativos. Conforme a demanda, a proposta é ir aumentando esses atendimentos”, ressalta.
Simeia Flor Macedo, de 46 anos, mãe de um filho que necessita de cuidados específicos, foi ao HCamp em busca de uma receita médica. “Eu não tenho como ir ao médico dele por causa da situação da área de risco em que estamos. Estou sem luz, sem água, vivendo em uma situação muito triste, mas graças a Deus temos esse apoio e as doações que estão fazendo. Esse atendimento do Hospital de Campanha está ótimo, não posso reclamar de nada”, afirma
(https://www.marinha.mil.br/sites/default/files/foto_2_materia_0.jpg)
Comboio do Grupamento Operativo dos Fuzileiros Navais parte, ainda na madrugada do dia 24, para montagem do Hospital de Campanha
Fonte: Agência Marinha de Notícias
Acesse: https://www.marinha.mil.br/agenciadenoticias/
-
-
-
Marinha do Brasil conduz operação de controle de área marítima próxima à foz do rio Amazonas
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2023/08/CAMEX-Delta-do-Amazonas-768x512.jpg)
A Operação “CAMEX Delta do Amazonas” chegou ao fim nesta quinta-feira (10). Desde o dia 7 de agosto, um Grupo-Tarefa (GT) da Marinha do Brasil (MB) teve a missão de controlar a área marítima de uma zona restrita, próxima à foz do rio Amazonas, na região Norte do País. Realizada em proveito das ações de segurança da Cúpula da Amazônia, ocorrida nos dias 8 e 9, na capital paraense, a “CAMEX” teve o objetivo de aprimorar a capacitação da Esquadra e das Forças do 4º Distrito Naval em prol da defesa da região.
Comandado pelo Chefe do Estado-Maior da Esquadra, Contra-Almirante Antonio Braz de Souza, o GT foi composto pelo Navio-Aeródromo Multipropósito (NAM) “Atlântico”, Fragata “Defensora” e por um Destacamento de Mergulhadores de Combate, pertencentes à Esquadra brasileira, sediada em Niterói (RJ); além do Navio de Apoio Oceânico “Iguatemi” e dos Navios-Patrulha “Bocaina” e “Guarujá”, integrantes do Comando do Grupamento de Patrulha Naval do Norte, sediado em Belém (PA). Três aeronaves embarcadas no NAM “Atlântico”, equipadas com sensores especiais, como radar e câmeras de imagem térmica, também foram empregadas.
“O resultado alcançado na CAMEX conferirá maior efetividade ao controle da área marítima compreendida e maior segurança da navegação na região”, afirmou o Contra-Almirante Antonio Braz.
FONTE: Agência Marinha de Notícias
:arrow: https://www.naval.com.br/blog/2023/08/12/marinha-do-brasil-conduz-operacao-de-controle-de-area-maritima-proxima-a-foz-do-rio-amazonas/
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2023/08/CAMEX-Delta-do-Amazonas-3-1280x853.jpg)
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2023/08/CAMEX-Delta-do-Amazonas-4-1280x853.jpg)
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2023/08/CAMEX-Delta-do-Amazonas-2-1280x853.jpg)
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2023/08/CAMEX-Delta-do-Amazonas-5-1280x853.jpg)
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2023/08/CAMEX-Delta-do-Amazonas-6-1280x853.jpg)
-
-
-
Fragata União (F45) da Marinha do Brasil retornando da Operação Fraterno
-
Exercício combinado Fraterno XXXVI encerrado
(https://static.wixstatic.com/media/faeb1f_a48a1d7d856b417585885e4c506da0bc~mv2.jpg/v1/fill/w_925,h_616,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,enc_auto/faeb1f_a48a1d7d856b417585885e4c506da0bc~mv2.jpg)
As Marinhas da Argentina e do Brasil culminaram as atividades planejadas com a Reunião de Críticas Finais, que foi realizada na sede do Comando do 5º Distrito Naval da Marinha do Brasil, em Itajaí, Santa Catarina
Foi realizada a reunião de Crítica Final da trigésima sexta edição do exercício combinado “Fraterno” entre a Marinha da República Argentina e a Marinha do Brasil. A atividade de fechamento foi realizada na cidade de Itajaí, Distrito de Santa Catarina, onde a Marinha do Brasil possui a sede do seu 5º Distrito Naval (DN-5).
Participaram os oficiais do Estado-Maior de ambas as Marinhas; Comandantes e Segundos Comandantes das unidades que intervieram; o Comandante da Divisão de Corvetas da Marinha Argentina, Capitão Nicolás Waldo Pérez; e o Comandante da Primeira Divisão de Pelotão da Marinha do Brasil, Contra-Almirante Nelson de Oliveira Leite.
Após a realização da análise das atividades e das lições aprendidas, pelos Comandantes das Forças Tarefa de ambas as Marinhas, foram recebidas a bordo da fragata MB “Independência” pelo Comandante do DN-5, Vice-Almirante Augusto José da Silva Fonseca Júnior; onde foram rubricados os memorandos de entendimento para o próximo exercício financeiro.
“Fraterno” em ação
A primeira fase de exercícios teve início após a visita operacional das fragatas MB “União” e “Independência” e do submarino S34 MB “Tikuna” da Marinha do Brasil à Base Naval de Mar del Plata, onde foram realizadas reuniões de coordenação e atividades protocolares. .
Após essa primeira fase, zarparam juntamente com o contratorpedeiro ARA “Sarandí” e o navio patrulha oceânico ARA “Contraalmirante Cordero”. Neste trânsito para norte pelas águas sob jurisdição do nosso país, foram realizadas as ações correspondentes ao exercício “Passex”, com a participação de uma aeronave S-2T Tracker da Esquadra Aeronaval Anti-submarina.
:arrow: https://www.pucara.org/post/finaliz%C3%B3-el-ejercicio-combinado-fraterno-xxxvi
(https://static.wixstatic.com/media/faeb1f_f6d851800e844d27acda7fa7f8982ab7~mv2.jpeg)
(https://static.wixstatic.com/media/faeb1f_d897f322223d453db6a8c3c67d43d84a~mv2.jpeg)
(https://static.wixstatic.com/media/faeb1f_b8e4532faa93480facb56bfd055ddbae~mv2.jpeg)
(https://static.wixstatic.com/media/faeb1f_959eb3ee938c4a1da06d11ca3e432a3b~mv2.jpeg)
(https://static.wixstatic.com/media/faeb1f_865878f15ede450c8fdc915d64aaaf85~mv2.jpg/v1/fill/w_2024,h_1130,al_c,q_90/faeb1f_865878f15ede450c8fdc915d64aaaf85~mv2.webp)
(https://static.wixstatic.com/media/faeb1f_ee27742d082c48ceb37782de69f3e32e~mv2.jpeg)
(https://static.wixstatic.com/media/faeb1f_7752a73a203942ce8695dfc459a69c7c~mv2.jpeg)
(https://static.wixstatic.com/media/faeb1f_1ec7ed6d5eb143848933dab40c43b0a7~mv2.jpeg)
(https://static.wixstatic.com/media/faeb1f_cfce62d4cf774c9693c109c709a63f6a~mv2.jpeg)
(https://static.wixstatic.com/media/faeb1f_7142e813759f4d1c8c8a8430a0654cc3~mv2.jpeg)
(https://static.wixstatic.com/media/faeb1f_4d0cdaffed244fa3889ae67341d8fd4b~mv2.jpeg)
(https://static.wixstatic.com/media/faeb1f_1b56c07728a24e4ebf0f62297d1eedde~mv2.jpeg)
-
-
-
-
-
-
Fragata ‘Liberal’ realiza exercícios com Marinha da Nigéria na costa ocidental africana
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2023/09/Fragata-Liberal-realiza-exercicios-com-Marinha-da-Nigeria-na-costa-ocidental-africana.jpg)
Atividade acontece no contexto da Operação GUINEX III
A Fragata “Liberal”, navio-escolta da Marinha do Brasil (MB), que participa da Operação GUINEX III, na costa ocidental do continente africano, realizou, na última quinta-feira (7), exercícios em alto-mar com o Navio de Apoio Logístico “Kada” e o Navio-Patrulha “Kano”, ambos da Marinha da Nigéria.
Os exercícios incluíram manobras táticas, para treinar o posicionamento e evolução dos navios em formaturas diversas, bem como a manutenção de posição em navegação, com o intuito de aprimorar as habilidades operacionais das equipes de passadiço (ponte de comando) dos navios.
Além das manobras táticas, também foram treinadas ações de visita e inspeção, com o embarque da Equipe de Abordagem da Fragata “Liberal” e do Destacamento de Mergulhadores de Combate, no Navio de Apoio Logístico “Kada”.
De acordo com o Contra-Almirante Nelson de Oliveira Leite, atual comandante do Grupo-Tarefa brasileiro na GUINEX III, “a realização desses exercícios promove a interoperabilidade entre as Forças, sendo relevante para manter a capacidade operacional da Marinha do Brasil, além de estreitar os laços de confiança com os países do Golfo da Guiné e contribuir para a Segurança Marítima na região”.
A Operação GUINEX III teve início em 6 de agosto, quando a “Liberal” desatracou da Base Naval do Rio de Janeiro, e ocorrerá até 14 de outubro. Nesse período, a MB compartilhará conhecimentos operacionais com Marinhas amigas, em proveito da Segurança Marítima no Golfo da Guiné, contribuindo também para o fortalecimento da Zona de Cooperação e Paz de Atlântico Sul (ZOPACAS).
Desde que chegou à costa africana, a Fragata brasileira já visitou os portos de São Tomé (São Tomé e Príncipe), Kribi (Camarões) e Lagos (Nigéria). Ainda estão previstas paradas em Abidjã (Costa do Marfim), Dacar (Senegal) e Mindelo (Cabo Verde).
FONTE: Agência Marinha de Notícias / https://www.naval.com.br/blog/2023/09/09/fragata-liberal-realiza-exercicios-com-marinha-da-nigeria-na-costa-ocidental-africana/
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2023/09/Fragata-Liberal-realiza-exercicios-com-Marinha-da-Nigeria-na-costa-ocidental-africana-2.jpg)
-
Operação GUINEX III: Fragata Liberal realiza exercícios no mar com navio da Marinha de Togo
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2023/09/Operacao-GUINEX-III-Fragata-Liberal-realiza-exercicios-no-mar-com-navio-da-Marinha-de-Togo-3.jpg)
Exercício consolida a participação da MB no Golfo da Guiné
Na última sexta-feira (08), a Fragata “Liberal”, da Marinha do Brasil (MB), realizou exercícios no mar na costa ocidental do continente africano com o Navio-patrulha “Ito” da Marinha do Togo, como parte da Operação GUINEX III.
Durante o exercício, a Fragata “Liberal” recebeu a visita do Embaixador brasileiro em Togo, Nei Futuro Bitencourt, acompanhado do Chefe do Estado-Maior da Marinha togolesa (Comandante daquela Marinha), Capitão de Fragata Babate Atatoum Florent, destacando a importância da Diplomacia Naval em proveito das relações bilaterais.
O treinamento consistiu na aproximação dos navios, para a realização de ações de visita e inspeção, com o emprego das equipes de operações especiais. O navio togolês foi abordado pelo destacamento de Mergulhadores de Combate da MB, que se encontra embarcado na Fragata brasileira. Da mesma forma, o grupo de operações especiais do Togo realizou abordagem na Fragata “Liberal”, proporcionando a capacitação das equipes e o intercâmbio de procedimentos operativos.
Após o exercício de abordagem entre os navios, a Fragata realizou o lançamento da aeronave UH-12 “Esquilo”, para o sobrevoo dos meios navais. Ao término, houve uma passagem entre os navios, cumprindo-se o cerimonial correspondente.
A condução dos exercícios entre as Marinhas amigas possibilita o compartilhamento de experiências e de procedimentos operativos, preservando a manutenção da capacidade operacional da MB, em parceria com os países situados na costa ocidental da África e gerando maior coesão entre os participantes.
A Operação GUINEX consolida a presença da MB no Golfo da Guiné, entorno estratégico brasileiro, estabelecendo canais de cooperação com as Marinhas e Guardas Costeiras dos países da região e incrementando a interoperabilidade dos meios navais brasileiros com os atores locais, com foco na segurança marítima da região.
Após mais de um mês da desatracação da Base Naval do Rio de Janeiro, o Grupo-Tarefa da Operação GUINEX III atracará no Porto de Abidjã (Costa do Marfim) no próximo domingo (10), dando continuidade às atividades previstas na operação.
FONTE: Agência Marinha de Notícias / https://www.naval.com.br/blog/2023/09/11/operacao-guinex-iii-fragata-liberal-realiza-exercicios-no-mar-com-navio-da-marinha-de-togo/
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2023/09/Operacao-GUINEX-III-Fragata-Liberal-realiza-exercicios-no-mar-com-navio-da-Marinha-de-Togo-5.jpg)
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2023/09/Operacao-GUINEX-III-Fragata-Liberal-realiza-exercicios-no-mar-com-navio-da-Marinha-de-Togo.jpg)
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2023/09/Operacao-GUINEX-III-Fragata-Liberal-realiza-exercicios-no-mar-com-navio-da-Marinha-de-Togo-2.jpg)
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2023/09/Operacao-GUINEX-III-Fragata-Liberal-realiza-exercicios-no-mar-com-navio-da-Marinha-de-Togo-4.jpg)
-
Guinex-III: Fragata Liberal realiza exercícios com a Marinha da Costa do Marfim
(https://pbs.twimg.com/media/F5_fmuVaIAAd7Le?format=jpg&name=large)
Entre 10 e 12 de setembro, a Fragata Liberal (F43) atracou no porto de Abidjã, na Costa do Marfim, onde teve a oportunidade de estreitar os laços de confiança com a Marinha daquele País e realizar exercícios no mar.
Com o Navio-Patrulha “Contre-Amiral Fadika”, foram executados exercícios de abordagem e inspeção, com o emprego da Equipe de Abordagem da Fragata e do Destacamento de Mergulhadores De Combate. Houve, ainda, exercício de manobras táticas com o sobrevoo da aeronave UH-12 Esquilo, embarcada no navio-escolta brasileiro.
Nesse período, também foram realizadas visitas protocolares à Marinha Nacional da Costa do Marfim, quando foi discutida a relevância da Zona de Paz e Cooperação do Atlântico Sul (ZOPACAS) para os dois países, bem como reafirmados os laços de amizades entre as Marinhas.
FONTE: MB
(https://pbs.twimg.com/media/F5_fqLcbkAAbeFR?format=jpg&name=large)
(https://pbs.twimg.com/media/F5_frbRbsAArptW?format=jpg&name=large)
(https://pbs.twimg.com/media/F5_fk-9bYAAwVBO?format=jpg&name=4096x4096)
-
Guinex-III: Fragata ‘Liberal’ realiza exercícios com a Marinha Espanhola
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2023/09/Guinex-III_ESP_01.jpg)
Na manhã deste sábado (16), a Fragata Liberal (F43) realizou exercícios em alto-mar com o Navio de Ação Marítima Tornado (P 44), da Armada espanhola, que se encontra operando na região do Golfo da Guiné.
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2023/09/Guinex-III_ESP_05.jpg)
Foram realizados exercícios “Light Line”, que consistem na aproximação lateral com posterior passagem de cabo de distância, que visam ao treinamento para a transferência de carga e óleo entre navios.
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2023/09/Guinex-III_ESP_04.jpg)
Também foi executado cross deck, com pousos da aeronave orgânica UH-12 Esquilo, do 1º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral (HU-1), no navio espanhol.
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2023/09/Guinex-III_ESP_02.jpg)
As atividades buscam promover a Interoperabilidade entre navios que operam na costa ocidental da África, bem como fortalecer os laços de amizade com Marinhas comprometidas em incrementar a segurança marítima da região.
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2023/09/Guinex-III_ESP_03.jpg)
FONTE: MB
-
-
Fragata “Liberal” atraca no porto do Mindelo, em Cabo Verde
(https://www.marinha.mil.br/sites/default/files/agenciadenoticias/imagens/capa_visita.png)
De 24 a 28 de setembro, a “Fragata Liberal”, da Marinha do Brasil (MB), completou a sua presença nos portos africanos no âmbito da Operação “GUINEX-III”, atracando no porto do Mindelo, em Cabo Verde. O país está localizado no Golfo da Guiné, região considerada parte do ambiente estratégico nacional.
Entre os objetivos da Operação destacamos o fortalecimento dos laços de cooperação entre países amigos e a realização de exercícios militares no porto e no mar. Além disso, a troca de informações e procedimentos operacionais aumenta a interoperabilidade entre as Forças dos dois países, fortalecendo a Zona de Paz e Cooperação do Atlântico Sul (ZOPACAS).
FONTE: MB
(https://www.marinha.mil.br/sites/default/files/agenciadenoticias/imagens/visita_galeria1.png)
(https://www.marinha.mil.br/sites/default/files/agenciadenoticias/imagens/visita_galeria3.png)
-
-
Militares da Marinha do Brasil (MB) atuarão nos Portos de Itaguaí (RJ), Rio de Janeiro (RJ) e Santos (SP) com o objetivo de combater o tráfico de drogas e de armas, além de outros crimes.
(https://pbs.twimg.com/media/F-NWN4XWgAAv4WF?format=jpg&name=large)
(https://pbs.twimg.com/media/F-NWMuwWIAASUAa?format=jpg&name=medium)
(https://pbs.twimg.com/media/F-NWM-iXgAAkzrU?format=jpg&name=medium)
-
(https://i.ibb.co/nL0q1z8/clanf.png)
(https://i.ibb.co/hCq7h69/cfn.png)
(https://i.ibb.co/QN1shLv/LJTV.png)
(https://i.ibb.co/BwMscTk/clanf2.png)
(https://i.ibb.co/2sKCcX0/lancha.png)
(https://i.ibb.co/y0JWwsm/lancha2.png)
-
NAM Atlântico realiza exercício com o BRF Jacques Chevallier da Marinha Francesa
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2023/11/NAM-Atlantico-realiza-exercicio-com-o-BRF-Jacques-Chevallier-da-Marinha-Francesa.jpg)
O Navio-Aeródromo Multipropósito (NAM) “Atlântico” realizou, ontem (21), o exercício de Transferência de Óleo no Mar (TOM), com a participação do Navio de Apoio Logístico (NApLog) “Jacques Chevalier”, da Marinha Nacional da França. O evento ocorreu nas proximidades de Cabo Frio (RJ).
O exercício teve como objetivo verificar a capacidade de reabastecer o navio no mar, a fim de aumentar a permanência dele, por longos períodos, na área de operação, de forma independente. O NApLog “Jacques Chevalier” atuou como fornecedor do óleo, bombeando o combustível, e o “Atlântico” como recebedor do material. O método utilizado tem potencial para transferir até mil litros por minuto.
“O êxito deste exercício é reflexo dos diversos adestramentos que a nossa tripulação realiza no dia a dia. Cada militar teve um papel fundamental para o bom desempenho da atividade. Agradecemos a Marinha francesa pela colaboração. A interoperabilidade das marinhas brasileira e francesa contribui para a troca de conhecimento e é resultado do respeito mútuo e da fraternidade que esses dois países nutrem entre si”, disse o Comandante do NAM “Atlântico”, Capitão de Mar e Guerra Eugenio Campos Huguenin.
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2023/11/NAM-Atlantico-realiza-exercicio-com-o-BRF-Jacques-Chevallier-da-Marinha-Francesa-2.jpg)
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2023/11/NAM-Atlantico-realiza-exercicio-com-o-BRF-Jacques-Chevallier-da-Marinha-Francesa-3.jpg)
:arrow: https://www.naval.com.br/blog/2023/11/22/nam-atlantico-realiza-exercicio-com-o-brf-jacques-chevallier-da-marinha-francesa/
-
-
Marinha do Brasil vai afundar o ex-NDCC Garcia D' Avila com mísseis Penguin e torpedo Mk 48...
-
(https://live.staticflickr.com/65535/53541217313_0307147956_b.jpg)
Pelotão de Operação Ribeirinha realiza exercício de tiro na Lancha de Combate
No dia 08 de fevereiro, foi realizado o Adestramento de Comandante do 1° Batalhão de Operações Ribeirinhas. O evento consistiu em um Apronto Operacional e uma Marcha para o Combate Fluvial ao longo dos rios Negro e Amazonas efetuada por um PelOpRib embarcado em duas Lanchas de Combate Aruanã e uma Lancha de Transporte de Tropa.
(https://live.staticflickr.com/65535/53540964061_cac3f5f5ec_b.jpg)
-
Operação ‘Jeanne d’Arc’ – 2024
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2024/04/Operacao-Jeanne-dArc-2024-2-1280x960.jpg)
De 14 a 20 de abril aconteceu a Operação “Jeanne d’Arc 2024”, exercício realizado pela Marinha do Brasil (MB) juntamente com as Forças Armadas da França, que incluiu a Marinha Nacional da França (MNF) e a 9ª Brigada do Exército da França.
A Operação contou com aproximadamente 2.250 militares, sendo 1.460 brasileiros e 790 franceses, e aconteceu na área marítima entre as cidades do Rio de Janeiro e Mangaratiba (RJ).
O exercício combinado, além de ampliar a interoperabilidade das Forças envolvidas, teve o propósito de incrementar a cooperação e o estreitamento dos laços de amizade entre a MB e as Forças Armadas da França, contribuindo para atuação no campo da Diplomacia Naval.
:arrow: https://www.naval.com.br/blog/2024/04/21/fotos-operacao-jeanne-darc-2024/
-
-
Marinha envia maior NAVIO de GUERRA da América Latina para o Rio Grande do Sul
-
Marinha detalha como foi a chegada do NAM “Atlântico” ao Rio Grande (RS)
(https://cdn-cavok.nuneshost.com/wp-content/uploads/2024/05/foto4_nam.png)
Navio trouxe 1.350 militares, 154 toneladas de donativos e 38 viaturas do Grupamento de Fuzileiros Navais em Apoio à Defesa Civil.
O Navio-Aeródromo Multipropósito (NAM) “Atlântico”, maior navio da Força Naval, e a Fragata “Defensora” chegaram ao Rio Grande (RS), no sábado (11), com o objetivo de aumentar a capacidade de apoio às populações atingidas pelas enchentes e fortes temporais que assolam o estado. Os navios chegam para ampliar as ações que já estão sendo conduzidas pela Marinha Brasileira no Rio Grande do Sul, desde o dia 30 de abril, no contexto da Operação “Taquari 2”.
(https://cdn-cavok.nuneshost.com/wp-content/uploads/2024/05/foto5_nam.png)
Esses dois navios estão trazendo, juntos, 1.350 militares, 154 toneladas de donativos, 38 viaturas do Grupamento de Fuzileiros Navais em Apoio à Defesa Civil, 24 embarcações de pequeno e médio porte, três helicópteros, além de duas estações móveis para tratamento de água, capazes de produzir um total de 20 mil litros de água potável por hora.
(https://cdn-cavok.nuneshost.com/wp-content/uploads/2024/05/foto2_nam_1.png)
(https://cdn-cavok.nuneshost.com/wp-content/uploads/2024/05/foto6_nam.png)
Além dos militares, meios e donativos, o NAM “Atlântico” está transportando 2,9 toneladas de medicamentos que serão levados para o Hospital de Campanha da Marinha na cidade de Guaíba (RS).
(https://cdn-cavok.nuneshost.com/wp-content/uploads/2024/05/foto1_nam_1.png)
(https://cdn-cavok.nuneshost.com/wp-content/uploads/2024/05/foto10_nam.png)
Destaca-se também o transporte de 154 toneladas de donativos nos navios do Grupo-Tarefa, que incluem água, alimentos, vestuário e material de higiene, suprimentos doados pela sociedade, empresas e pela Família Naval. O esforço representa o emprego direto da Marinha do Brasil no campo de atuação de apoio às ações do Estado.
(https://cdn-cavok.nuneshost.com/wp-content/uploads/2024/05/foto3_nam.png)
(https://cdn-cavok.nuneshost.com/wp-content/uploads/2024/05/foto7_nam.png)
Segundo o Comandante da 1ª Divisão da Esquadra, Contra-Almirante Nelson de Oliveira Leite, que é o Comandante do Grupo-Tarefa nessa missão, “desde o início dessa situação, a Marinha está atuando em diversas frentes, com as unidades operativas existentes no Comando do 5º Distrito Naval, sediados em Rio Grande (RS), bem como do 6º e 8º Distritos Navais, situados em Ladário (MS) e São Paulo (SP), respectivamente. A chegada do NAM Atlântico traz novos meios, que permitirão ampliar a fase logística, com o transporte de itens críticos de abastecimento e para a reestruturação da infraestrutura básica das regiões acometidas pelas enchentes. A Marinha do Brasil não medirá esforços para ajudar o povo gaúcho a superar essa tragédia”, ressalta.
(https://cdn-cavok.nuneshost.com/wp-content/uploads/2024/05/foto9_nam.png)
Hospital de Campanha em Guaíba
Começaram, no último dia 9, as ações de assistência à saúde no Hospital de Campanha (HCamp) na cidade de Guaíba (RS), com a atuação dos militares da Unidade Médica Expedicionária da Marinha. O HCamp, que conta com 40 leitos de internação (24h), três leitos de estabilização e dois leitos de procedimentos cirúrgicos leves, deve contribuir para aliviar a pressão sobre os hospitais da região.
:arrow: https://www.cavok.com.br/marinha-detalha-como-foi-a-chegada-do-maior-navio-de-guerra-da-america-latina-em-rio-grande-rs
-
Viaturas da Marinha chegam como reforço
(https://tecnodefesa.com.br/wp-content/uploads/2024/05/RS_2024-05-11_chegada-das-vtr-da-MB-2.jpg)
Chegou neste sábado, dia 11, ao Rio Grande do Sul, um comboio de veículos do Corpo de Fuzileiros Navais, incluindo dois Carros Lagarta Anfíbios (CLAnf), para prestar ajuda humanitária ao estado, que foi assolado com fortes chuvas e enchentes no fim do mês de abril.
Ao todo, dez caminhões e carretas saíram do Rio de Janeiro, na quarta-feira, dia 08, transportando retroescavadeira, pá carregadeira, geradores e viaturas leves. Eles serão empregados pelo Grupamento Operativo de Fuzileiros Navais em Apoio à Defesa Civil em ações de resgate, apoio logístico, remoção de escombros e desobstrução de vias.
Desde o dia 30 de abril, a Marinha do Brasil (MB) mobilizou cerca de dois mil militares, 70 viaturas, 11 aeronaves e 50 embarcações de pequeno e médio porte para minimizar os impactos da catástrofe e colaborar com as autoridades e a população local. Ainda enviou oito navios para o RS, incluindo o maior navio de guerra da Força Naval, o navio-aeródromo multipropósito (NAM) Atlântico (A140), que chegou à região também neste sábado. Essas ações contribuirão para ampliar a capacidade de atuação da MB no estado, no contexto da Operação Taquari II.
Carros Lagarta Anfíbios
Os CLAnf são uma importante ferramenta de mobilidade e suporte do Corpo de Fuzileiros Navais da MB. Com capacidade de operar tanto em terra como na água, esses veículos são essenciais para as operações navais e terrestres dos fuzileiros, principalmente em operações que envolvem o desembarque anfíbio, quando os Fuzileiros Navais saem dos navios para desembarcar em uma praia. No mar, podem transpor arrebentações de até três metros e se deslocar com velocidades de até 13 km/h, podendo alcançar os 72 km/h quando em terra.
Com autonomia de sete horas navegando e 321 km em terra, eles contam com sistemas especiais para estabilidade e deslocamento, tornando-os altamente versáteis em diferentes ambientes.
(https://tecnodefesa.com.br/wp-content/uploads/2024/05/RS_2024-05-11_chegada-das-vtr-da-MB-1.jpg)
Fonte: Agência Marinha de Notícias
:arrow: https://tecnodefesa.com.br/operacao-taquari-2-viaturas-da-marinha-chegam-para-reforcar-a-ajuda/
-
Olás.
Aproveitando a sua navegação para terras austrais, o USS George Washington e o NAM Atlântico se encontrarão ao largo da costa do Rio Grande do Sul para transferência de cargas destinadas ao estado gaúcho.
O USNS John Lenthall, da FT estadunidense, foi carregado durante sua estada no Rio de Janeiro e a transferência será através do VERTREP com os helicópteros de dotação dos navios porta aeronaves das duas armadas.
https://www.naval.com.br/blog/2024/05/24/uss-george-washington-e-nam-atlantico-se-encontrarao-ao-largo-do-rs-para-transferencia-de-doacoes/
Sds
-
Helicóptero Seahawk da Marinha do Brasil realiza VERTREP com o USS ‘George Washington
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2024/05/Seahawk-VERTEP-USS-George-Washington-_01-750x536.jpg)
Por Guilherme Wiltgen
A Marinha do Brasil (MB) realizou hoje, no litoral gaúcho, uma operação típica de guerra em apoio à população do Rio Grande do Sul (RS).
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2024/05/Seahawk-VERTEP-USS-George-Washington-_03.jpg)
Coordenada pela MB, foi realizada a transferência de carga por helicópteros entre o Porta-Aviões Nuclear USS George Washington (CVN 73) e o Navio-Aeródromo Multipropósito (NAM) Atlântico (A 140)
O USNS John Lenthall (T-AO-189) foi abastecido no Porto do Rio de Janeiro (RJ) com donativos arrecadados e armazenados pela MB e transportou para área marítima do RS. Durante o deslocamento do Rio de Janeiro para o Rio Grande do Sul, a carga foi transferida para o USS George Washington e deste para o NAM Atlântico através de VERTREP (Vertical Replenishment) em alto-mar, empregando helicópteros Seahawk brasileiros e norte-americanos. O VERTREP aconteceu como desdobramento da Operação Southern Seas 2024.
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2024/05/USSGW_VERTREP_01.jpg)
A Marinha do Brasil empregou nessa operação o helicóptero SH-16 Seahawk (Sikorsky S-70B), do 1º Esquadrão de Helicópteros Antissubmarino (HS-1). Já a US Navy o helicóptero MH-60S Seahawk do Helicopter Sea Combat Squadron (HSC) 5 – Nightdippers.
O Vertical Replenishment consiste em uma operação militar de transferência de material entre navios utilizando-se helicópteros. Nesta ocasião em específico, foram transportadas as doações do navio norte-americano para o brasileiro.
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2024/05/Seahawk-VERTEP-USS-George-Washington-_02.jpg)
Após receber toda a carga de 15 toneladas de donativos, o NAM Atlântico atracará novamente em Rio Grande (RS) para desembarcar o material.
No total, foram realizadas 31 sortidas entre os dois navios, sendo 16 delas realizadas pelo Esquadrão HS-1 e 15 pelo Esquadrão HSC 5.
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2024/05/Seahawk-VERTEP-USS-George-Washington-_04.jpg)
A atividade visa ampliar a capacidade logística de transporte de donativos, além de contribuir para o incremento da interoperabilidade entre as duas marinhas.
:arrow: https://www.defesaaereanaval.com.br/ajuda-humanitaria/helicoptero-seahawk-da-marinha-do-brasil-realiza-vertrep-com-o-uss-george-washington
-
USS ‘George Washington’ e NAM ‘Atlântico’ realizam VERTREP na costa do RS
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2024/05/USS-George-Washington-e-NAM-Atl%C3%A2ntico-_02-750x536.jpg)
Em uma união de esforços, a Marinha do Brasil (MB) e a Marinha dos Estados Unidos (EUA) realizaram nesta segunda-feira (27), uma operação típica de guerra em apoio à população do Rio Grande do Sul (RS).
Coordenada pela MB, a ação envolveu a transferência de 15 toneladas de doações entre o Porta-Aviões Nuclear USS George Washington e o Navio-Aeródromo Multipropósito (NAM) Atlântico, na costa do estado.
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2024/05/USS-George-Washington-e-NAM-Atl%C3%A2ntico-_03.jpg)
A operação, cujo objetivo é imprimir agilidade na transferência de donativos para as vítimas das enchentes, também marca os 200 anos de relações diplomáticas entre os dois países.
Em alto-mar, o NAM Atlântico, posicionado a cerca de 500 metros de distância do porta-aviões, recebeu as doações içadas por helicópteros brasileiros e norte-americanos. Essa operação militar de transferência de carga externa entre navios utilizando aeronaves, é denominada VERTREP (Vertical Replenishment).
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2024/05/HSC5-Nightdippers-.jpg)
Após receber toda a carga, o Navio brasileiro atracará novamente em Rio Grande (RS) para desembarcar todo o material e encaminhar à Defesa Civil. As doações, que foram trazidas até o litoral Sul pelos norte-americanos, foram arrecadadas e armazenadas pela MB e transportadas pelo Centro de Distribuição e Operações Aduaneiras da Marinha (CDAM), incluindo água mineral, alimentos não perecíveis, ração e material de higiene e limpeza.
Diante do cenário de calamidade pública que assola o Rio Grande do Sul, a Marinha dos EUA se ofereceu para somar esforços na onda solidária em apoio às famílias afetadas pelas chuvas, por meio do incremento de treinamento entre as Marinhas.
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2024/05/USS-George-Washington-e-NAM-Atl%C3%A2ntico-_01.jpg)
Para o Comandante da 1ª Divisão da Esquadra, Contra-Almirante Nelson de Oliveira Leite, esse tipo de operação feita com outra Força mostra a interoperabilidade necessária e desejável que temos que ter com as Marinhas amigas.“Hoje, foi mostrada, mais uma vez, a importância de sempre aproveitarmos a oportunidade de operar com outras Marinhas, pois em uma situação real como essa, estamos prontos para atuar. Além disso, essa ação demonstra que a presença do NAM Atlântico no porto de Rio Grande não se resumiu a uma atividade de transporte ou de atendimentos à população da região. Podemos explorar a principal capacidade do navio, que é a sua mobilidade. Assim, podemos sair do porto, ir ao mar, encontrar com outro navio, fazer essa transferência de carga e retornar para fazer o desembarque”, explicou o ComDiv-1.
FONTE: MB
-
Navio-Aeródromo Multipropósito ‘Atlântico’ lança aeronave remotamente pilotada pela primeira vez
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2024/07/NAM-Atlantico-lanca-aeronave-remotamente-pilotada-pela-primeira-vez-768x459.jpg)
Atracado no Porto de Rio Grande (RS), o Navio-Aeródromo Multipropósito (NAM) “Atlântico” lançou de forma inédita, na última sexta-feira (28), um Sistema Aéreo Remotamente Pilotado (SARP). A operação, que representa um marco importante no avanço tecnológico da Marinha do Brasil (MB), tem o objetivo de identificar a situação dos locais mais afetados pelas enchentes, no Rio Grande do Sul, registrando situações de alagamento, destroços e a possibilidade de locais ainda não verificados.
Durante a ação, foram observadas regiões como a Lagoa dos Patos, a Ilha dos Marinheiros e toda área da costa. Todas as imagens captadas são transmitidas simultaneamente para a equipe terrestre na Força Naval Componente do 5º Distrito Naval, em Rio Grande, que faz parte do Comando Conjunto da Operação “Taquari 2”.
O lançamento foi conduzido pelo 1º Esquadrão de Aeronaves Remotamente Pilotadas (EsqdQE-1). De acordo com um dos integrantes da equipe, o uso da tecnologia é mais uma forma da apoiar as ações no Sul. “Trata-se da capacidade de colocar os olhos da Força Naval no ar para que a gente possa observar tudo que for necessário e poder dar continuidade à ajuda humanitária na região.”
Sobre a aeronave
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2024/07/NAM-Atlantico-lanca-aeronave-remotamente-pilotada-pela-primeira-vez-2.jpg)
O SARP utilizado tem capacidade de realizar missões de vigilância, reconhecimento e coleta de dados com alta precisão. O alcance máximo é de 54 milhas náuticas (98 quilômetros) de distância do navio-base e 13 horas de autonomia.
O equipamento, considerado de baixo custo, recebe até oito litros de combustível, tem 3,1 metros de envergadura e possui uma câmera eletro-ótica com um zoom que aproxima em até 171 vezes. Isso significa que, sobrevoando a dois mil pés de altitude, o sistema é capaz de registrar a imagem da placa de um veículo, por exemplo.
Para que a operação seja realizada, o Esquadrão precisa embarcar todo o material de apoio como o lançador, a estação de controle e o recolhedor. O processo de retorno da aeronave ocorre a partir da redução da velocidade, até que ela seja capturada por dois ganchos do recolhedor.
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2024/07/NAM-Atlantico-lanca-aeronave-remotamente-pilotada-pela-primeira-vez-3.jpg)
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2024/07/NAM-Atlantico-lanca-aeronave-remotamente-pilotada-pela-primeira-vez-4.jpg)
O avanço tecnológico na Força
Com o lançamento, a Marinha do Brasil se adéqua à necessidade da operação com os meios e capacidades que já possui e abre caminho para futuras operações de SARP, a partir do Navio-Aeródromo. A expectativa é que, com o contínuo desenvolvimento e a adoção de novas tecnologias, os drones desempenhem um papel cada vez mais importante em diversas áreas, contribuindo para a segurança, a eficiência e o desenvolvimento sustentável.
O marco histórico reforça o papel da Marinha na busca por soluções inovadoras, em prol da sociedade e da defesa do País.
:arrow: https://www.naval.com.br/blog/2024/07/02/navio-aerodromo-multiproposito-atlantico-lanca-aeronave-remotamente-pilotada-pela-primeira-vez/
-
-
Acrux XI no Prata, AR-BR-UY
E BraColPer no Amazonas, comemora os 50 anos da operação tri-nacional.
Sds
-
-
Marinha do Brasil participa da maior Operação Ribeirinha Combinada da América Latina
(https://www.agencia.marinha.mil.br/sites/default/files/inline-images/02_15.jpg)
“ACRUX XI” reúne navios, aeronaves e Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil e das Armadas da Argentina, do Uruguai e do Paraguai
Os navios da Marinha do Brasil (MB) já estão regressando da Argentina para Ladário (MS), após participarem da “ACRUX XI”, maior Operação Ribeirinha Combinada da América Latina, realizada no período de 12 a 24 de julho. A tradicional comissão acontece a cada dois anos, desde 2003, e visa contribuir para a interoperabilidade e adestramento das unidades subordinadas à MB, às Armadas da República Argentina, da República Oriental do Uruguai, da República do Paraguai e da República da Bolívia. A 11ª edição da Operação “ACRUX” teve como anfitriã a Armada Argentina, onde navios, aeronaves e Fuzileiros Navais (FN) dos países envolvidos concentraram-se nas águas dos Rios Ibicuy e Mazaruca, na província de Entre Rios, a cerca de 190 quilômetros da Base Naval de Buenos Aires, para a execução do Exercício Combinado.
Representando a MB, foram empregados o Navio-Transporte Fluvial (NTrFlu) “Paraguassu”, o Navio de Apoio Logístico Fluvial “Potengi”, o Navio-Patrulha “Piratini” e o Navio de Assistência Hospitalar (NAsH) “Tenente Maximiano”, meios do Comando da Flotilha de Mato Grosso, organização militar subordinada ao Comando do 6º Distrito Naval, e o total de 245 militares, sendo 58 Fuzileiros Navais. O Comandante da Flotillha de Mato Grosso, Capitão de Mar e Guerra Cezar Batista Cunha Santos, a bordo do NTrFlu “Paraguassu”, atuou como Comandante do Grupo-Tarefa de Assalto Ribeirinho Combinado da “ACRUX”.
“Esta Operação, além de ter demonstrado a capacidade de mobilidade e permanência da nossa Instituição, proporcionou diferentes aprendizados. Passamos por uma série de desafios, tais como a logística para chegar a Buenos Aires; barreira linguística; diferentes termos doutrinários entre as Marinhas; e temperaturas próximas a zero grau, bem diferentes das que enfrentamos na nossa região. E, em um contexto geral, a ‘ACRUX’ teve saldo bastante positivo, trocamos experiências e cumprimos de forma exitosa a nossa missão, contribuindo para a elevação do nosso aprestamento”, explicou.
Dentre outros avanços da MB na Operação, o Capitão de Mar e Guerra Cezar destacou o aperfeiçoamento dos meios de comando e controle. “Utilizamos comunicações por rádio e satelitais de forma integrada, o que facilitou a sincronização das ações em campo e a celeridade do fluxo das informações durante a incursão ribeirinha, o que foi de extrema importância para o estabelecimento e manutenção da consciência situacional e da segurança dos meios e tropas participantes”.
(https://www.agencia.marinha.mil.br/sites/default/files/inline-images/01_29.jpg)
Operações fluviais e aeronavais Após as reuniões preliminares, que ocorreram nas instalações da Escola de Ciências do Mar da Armada Argentina, para apresentação dos militares envolvidos e logística das atividades, os meios navais deslocaram-se, em formatura, para a Área de Operações, rio acima do Rio Paraná, no dia 16 de julho, a fim de ancorarem nos pontos estabelecidos na coordenação.
Na Área de Operações, os 11 navios da Força-Tarefa Fluvial Combinada realizaram exercícios combinados de formação, controle de tráfego fluvial, defesa contra incursões subaquáticas, trânsito sob ameaça de superfície, estabelecimento de Base de Combate Flutuante e manobras de içar e arriar pequenas embarcações. As aeronaves das Armadas da Argentina e do Uruguai, por sua vez, realizaram voos de patrulha, apoio aéreo aproximado e vigilância, além de reconhecimento das áreas fluviais e terrestres.
Durante os exercícios, o NAsH “Tenente Maximiano” também foi empregado para atendimento de militares com simulação de fraturas diversas, quadro de hipotermia e outros.
O Comandante da Área Naval Fluvial e Chefe da Base Naval de Zárate, Contra-Almirante Daniel Francisco Finardi, visitou os navios brasileiros na Área de Operações e, na ocasião, destacou os desafios como país anfitrião. “É preciso séria preparação para conduzir um exercício de grande envergadura. Isso porque uma operação ribeirinha exige o máximo de treinamento em técnicas e táticas e uma coordenação muito estreita entre todas as unidades. Além disso, operar num ambiente fluvial, onde os espaços são estreitos e as águas são restritas, apresenta riscos significativos, o que requer planejamento para executar atividades com o máximo realismo e, ao mesmo tempo, segurança”.
(https://www.agencia.marinha.mil.br/sites/default/files/inline-images/03_8.jpg)
Incursão ribeirinha
A dinâmica para a ação no objetivo foi coordenada na Base Naval de Zárate, na noite do dia 16 de julho, e a região de Mazaruca-ARG foi escolhida para a incursão ribeirinha dos militares do Brasil, do Uruguai e da Argentina.
Conforme programado, as tropas argentinas isolaram a área do objetivo em terra na noite do dia 18, simulada por uma pista de pouso, por meio de posições de bloqueio. Na manhã do dia 19, antes do nascer do sol, os Fuzileiros Navais do Brasil e do Uruguai realizaram, em embarcações menores e sob proteção das lanchas de combate argentinas, a travessia até o local de desembarque no Rio Ibicuy. A partir daí, deslocaram-se por cerca de 8 km, para o assalto e ocupação do objetivo. A operação ribeirinha foi, então, finalizada com a retirada planejada das tropas e o regresso para os navios.
(https://www.agencia.marinha.mil.br/sites/default/files/inline-images/04_2.jpg)
O Comandante do 3º Batalhão de Operações Ribeirinhas, Capitão de Fragata Milton Augusto Pereira de Souza, comandou a Unidade-Tarefa de Incursão Ribeirinha da ACRUX, composta pelas companhias de Fuzileiros Navais dos três países, e ressaltou “a capacidade expedicionária, anfíbia e de pronto emprego, em um ambiente ribeirinho de clima frio, a cerca de 2.800 km distante da nossa base”.
Fonte: Agência Marinha de Notícias
(https://www.agencia.marinha.mil.br/sites/default/files/inline-images/06_0.jpg)
(https://www.agencia.marinha.mil.br/sites/default/files/inline-images/08.jpg)
(https://www.agencia.marinha.mil.br/sites/default/files/inline-images/09.jpg)
-
Fraterno XXXVII, Argentina
Sds
-
-
A Marinha do Brasil e a Marinha Argentina avançam com a Operação Fraterno XXXVII
(https://static.wixstatic.com/media/faeb1f_64093363ae3e4a7e8636c0d239b2fd2f~mv2.jpg/v1/fill/w_740,h_443,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,enc_auto/faeb1f_64093363ae3e4a7e8636c0d239b2fd2f~mv2.jpg)
A Operação Fraterno XXXVII teve início no dia 13 de agosto onde a Marinha do Brasil participa com a fragata Liberal, um helicóptero AH-11B Super Lynx a bordo e o submarino Tikuna. As corvetas ARA Espora e Rosales, navio patrulha oceânica ARA Almirante Storni, participam em nome da Marinha Argentina; os destróieres ARA Sarandí e La Argentina.
Na primeira etapa, entre os dias 11 e 15 de agosto, foi realizada a fase subaquática do exercício, durante a navegação entre a Base Naval de Mar del Plata e a Base Naval de Puerto Belgrano. Durante ele foram realizados exercícios de guerra antissubmarino nos mais variados níveis de complexidade.
No sábado, 17 de agosto, a fragata Liberal da Marinha do Brasil e os navios da Marinha Argentina que realizarão o treinamento da Fase Marítima do exercício combinado Fraterno XXXVII zarparam do cais da Base Naval de Puerto Belgrano, Argentina. Por sua vez, os Tikuna iniciaram o retorno à sua base em Niterói.
(https://static.wixstatic.com/media/faeb1f_40d383011988421e851fc28b51d04d1a~mv2.jpg/v1/fill/w_740,h_325,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,enc_auto/faeb1f_40d383011988421e851fc28b51d04d1a~mv2.jpg)
Mais em: https://www.pucara.org/post/la-marinha-do-brasil-y-la-armada-argentina-avanzan-con-la-operaci%C3%B3n-fraterno-xxxvii
-
Os meios navais e de Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil estão sendo empregados na Operação Ágata Amazônia - Comando Conjunto UPIARA, em conjunto com o Exército e a Força Aérea Brasileira, e em coordenação com outros órgãos e agências nacionais.
O objetivo da operação é combater ilícitos transfronteiriços e ambientais na região amazônica, como o tráfico de drogas e o garimpo ilegal. Os meios navais realizam Patrulha Naval, Inspeção Naval e Controle Fluvial em áreas sensíveis. Essas ações buscam reduzir a liberdade de ação de agentes delituosos e aumentar a presença do Estado brasileiro na área de operações.
Além dos Navios-Patrulha Fluviais, que se deslocam patrulhando os rios, inclusive fazendo vasculhamento na proximidade das margens, a Marinha emprega um Navio Hidroceanográfico, capaz de realizar sondagem do leito dos rios, uma Barca Oficina, um Empurrador, lanchas blindadas, um Destacamento de Operações Especiais composto por Mergulhadores de Combate e Comando Anfíbio e um Destacamento de Fuzileiros Navais.
Fonte: Marinha do Brasil
(https://i.ibb.co/FnCGZTp/456696695-813284210978988-4803079231526766367-n.jpg)
(https://i.ibb.co/4fBBctc/456852320-813284250978984-984221714461948801-n.jpg)
(https://i.ibb.co/ZcVgVT0/456608217-813284230978986-1711105312779889709-n.jpg)
(https://i.ibb.co/MRgLK45/456643718-813285380978871-7505736725290265503-n.jpg)
(https://i.ibb.co/TLXkLL0/456961235-813285394312203-6220092887898465619-n.jpg)
-
-
-
Fraterno XXXVII (Marinha do Brasil e Armada Argentina)
(https://www.zona-militar.com/wp-content/smush-webp/2024/08/Lanzamiento-y-recuperacion-de-helicopteros-Fraterno-XXXVII-Armada-Argentina-Marina-de-Brasil-18.jpg.webp)
(https://www.zona-militar.com/wp-content/smush-webp/2024/08/Lanzamiento-y-recuperacion-de-helicopteros-Fraterno-XXXVII-Armada-Argentina-Marina-de-Brasil-10.jpg.webp)
(https://www.zona-militar.com/wp-content/smush-webp/2024/08/Lanzamiento-y-recuperacion-de-helicopteros-Fraterno-XXXVII-Armada-Argentina-Marina-de-Brasil-15.jpg.webp)
(https://www.zona-militar.com/wp-content/smush-webp/2024/08/Lanzamiento-y-recuperacion-de-helicopteros-Fraterno-XXXVII-Armada-Argentina-Marina-de-Brasil-2.jpg.webp)
(https://www.zona-militar.com/wp-content/smush-webp/2024/08/Lanzamiento-y-recuperacion-de-helicopteros-Fraterno-XXXVII-Armada-Argentina-Marina-de-Brasil-11.jpg.webp)
(https://www.zona-militar.com/wp-content/smush-webp/2024/08/Lanzamiento-y-recuperacion-de-helicopteros-Fraterno-XXXVII-Armada-Argentina-Marina-de-Brasil-5.jpg.webp)
:arrow: https://www.zona-militar.com/2024/08/26/cobertura-asi-fue-el-ejercicio-de-lanzamiento-y-recuperacion-de-helicopteros-fennec-y-wold-lynx-durante-fraterno-xxxvii/
-
Fragata “Liberal” participa de exercícios conjuntos com mais 16 navios na Operação “Unitas”
(https://www.agencia.marinha.mil.br/sites/default/files/inline-images/01_75.jpg)
Militares da Marinha do Brasil e de mais 23 países integram exercícios navais no Chile
Mais de 260 militares da Marinha do Brasil (MB), a bordo da Fragata “Liberal”, com aeronave AH-11B “Super Lynx” embarcada, estão realizando diversos exercícios navais em águas jurisdicionais chilenas, na fase marítima, desde a última quinta-feira (5), durante a Operação “Unitas LXV”.
A primeira fase foi a de porto, em que os participantes realizaram reuniões em que foram apresentados o cronograma das atividades planejadas, a especificação dos exercícios, detalhes logísticos, entre outros.Na fase de mar, foram conduzidos exercícios de ações de superfície, antissubmarinos e antiaéreo; manobras táticas e formaturas entre navios, além de exercícios de tiro de apoio de fogo naval, e de tiro sobre alvo de superfície à deriva.
Após essa fase, começou a ser realizado um exercício de confronto de forças (freeplay), onde os navios estão divididos em dois grupos que se enfrentam conforme o cenário planejado.Um dos primeiros exercícios entre os participantes foi o Fotex, em que 17 navios de diferentes nacionalidades navegaram próximos, divididos em quatro colunas, realizando diferentes formaturas por quase quatro horas.
O Capitão de Fragata Rogerio, que também é o Comandante da Fragata “Liberal”, explicou que a dinâmica dessas formaturas requer profissionalismo, experiência e segurança. “Esse tipo de navegação exige que as tripulações saibam como agir caso ocorra alguma avaria operacional, um ´fora de leme’ (perder a direção do navio), um ´fora de giro’(o navio perder sua capacidade de manter o rumo conforme planejado), ou algum problema com a máquina (motores e sistemas que geram a potência necessária para movimentar o navio e operar seus equipamentos)”, detalhou.
(https://www.agencia.marinha.mil.br/sites/default/files/inline-images/02_51.jpg)
(https://www.agencia.marinha.mil.br/sites/default/files/inline-images/03_28.jpg)
Outros exercícios
A Fragata “Liberal”, da Marinha do Brasil; o Contratorpedeiro “Sarandi”, da Armada da Argentina; a Fragata “Almirante Linch”, da Armada do Chile; além de um helicóptero com capacidade antissubmarino e uma aeronave de asa fixa com capacidade de lançar sonoboias (equipamento flutuante eletrônico que capta sinais acústicos de submarinos que, são transmitidos por ondas de rádio para aeronave) participaram de um exercício antissubmarino.
Nessa simulação, o figurativo inimigo era um submarino de propulsão nuclear (USS Hampton, dos EUA).“Exercícios como esse oferecem uma oportunidade singular para o adestramento da nossa tripulação contra uma ameaça dessa natureza”, disse o Chefe de Operações Navais do GT brasileiro, Capitão de Corveta André Luiz Brabo.Outro importante exercício realizado foi o de trânsito com ameaça submarino (USS Hampton e SS Carrera, do Chile) em que a Fragata “Liberal” teve a função de proteger o corpo principal (unidade de maior valor).
Já no exercício sobre alvo de superfície à deriva, os navios utilizaram seus sistemas de armas contra um alvo de superfície simulado. O propósito foi promover o máximo grau de rápida reação e letalidade, observando o cumprimento das instruções de segurança, desde a detecção do alvo até o emprego dos armamentos. Outro exercício foi o de tiro de apoio de fogo naval. Neste adestramento, é empregada a bateria principal do navio, que no caso da Fragata “Liberal” é o canhão de 4,5 polegadas, que permite ao navio atacar um alvo em apoio a tropas em terra.“Os exercícios realizados foram eficazes para demonstrar nossa capacidade de resposta e precisão. Esses treinamentos são essenciais para garantir que estamos sempre preparados para enfrentar qualquer desafio", pontuou o Comandante Rogerio.
(https://www.agencia.marinha.mil.br/sites/default/files/inline-images/05_6.jpg)
(https://www.agencia.marinha.mil.br/sites/default/files/inline-images/06_2.jpg)
:arrow: https://www.agencia.marinha.mil.br/defesa-naval/fragata-liberal-participa-de-exercicios-conjuntos-com-mais-16-navios-na-operacao
(https://www.agencia.marinha.mil.br/sites/default/files/2024-09/galeria_02_2.jpg)
(https://www.agencia.marinha.mil.br/sites/default/files/2024-09/galeria_04_2.jpg)
(https://www.agencia.marinha.mil.br/sites/default/files/2024-09/galeria_03_2.jpg)
(https://www.agencia.marinha.mil.br/sites/default/files/2024-09/galeria_05_2.jpg)
(https://www.agencia.marinha.mil.br/sites/default/files/2024-09/galeria_06_2.jpg)
(https://www.agencia.marinha.mil.br/sites/default/files/2024-09/galeria_07_0.jpg)
(https://www.agencia.marinha.mil.br/sites/default/files/2024-09/galeria_08_0.jpg)
(https://www.agencia.marinha.mil.br/sites/default/files/2024-09/galeria_09_0.jpg)
-
Lançamento de armas.
(https://www.agencia.marinha.mil.br/sites/default/files/imagem-da-materia/capa_198.jpg)
https://www.agencia.marinha.mil.br/defesa-naval/lancamento-de-armas-iv2024-esquadra-intensifica-testes-com-missil-mansup
Sds
-
Além do MANSUP, Marinha do Brasil dispara outras armas em exercícios
(https://static.wixstatic.com/media/faeb1f_5367c89fa1ec4c4993842cb319e2515e~mv2.jpg/v1/fill/w_814,h_542,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,enc_auto/faeb1f_5367c89fa1ec4c4993842cb319e2515e~mv2.jpg)
De 11 a 15 de setembro, a Marinha do Brasil (MB) realizou a operação “Lançamento de Armas IV/2024” na zona marítima sul de Cabo Frio, no Rio de Janeiro. O principal objetivo desta atividade foi testar a eficácia do Míssil Antinavio de Superfície Nacional (MANSUP, descrito no artigo seguinte ) e melhorar o treino dos meios navais e aeronavais da Esquadra. O MANSUP, atualmente em fase avançada de testes, é um protótipo em desenvolvimento que pretende reforçar a capacidade de letalidade da Força Naval. Esta fase é importante porque envolve avaliações rigorosas para garantir que o míssil atenda aos requisitos operacionais e de precisão necessários para uso futuro. Com um total de seis etapas planejadas, o desenvolvimento do MANSUP visa garantir o desempenho ideal antes da implementação. A operação começou com o reboque de um alvo da Base Naval do Rio de Janeiro (BNRJ) até a área de testes.
(https://static.wixstatic.com/media/faeb1f_e9de5b5fc0b54adb99a396584f47688d~mv2.jpg/v1/fill/w_814,h_542,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,enc_auto/faeb1f_e9de5b5fc0b54adb99a396584f47688d~mv2.jpg)
No dia seguinte, as fragatas “Rademaker” e “Independência” partiram do BNRJ, sendo o “Independência” o carro-chefe das operações. A fragata “Rademaker” foi responsável por lançar o MANSUP, disparando contra o alvo designado e contribuindo para a avaliação do sistema.
O alvo escolhido foi o casco da fragata tipo 22 Greenhalgh, que era o HMS Broadsword, utilizado pela Marinha Real na Guerra das Malvinas.
(https://static.wixstatic.com/media/faeb1f_e12890ed54234ee48032a0743cf68dd4~mv2.jpg/v1/fill/w_814,h_542,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,enc_auto/faeb1f_e12890ed54234ee48032a0743cf68dd4~mv2.jpg)
Além do lançamento do MANSUP, a operação incluiu uma grande variedade de disparos de armas. A fragata “Independência” lançou mísseis terra-ar Aspide, enquanto helicópteros SH-16 Seahawk dispararam mísseis ar-superfície Penguin. Os caças AF-1 (A-4KU) Skyhawk lançaram bombas BGB-82 e dispararam canhões de 20 mm; um helicóptero AH-11B Super Lynx lançou cargas de MK-9, além de disparar metralhadoras .50; e, além disso, a fragata “Independência” disparou com canhões de 4,5 polegadas e 40 mm.
(https://static.wixstatic.com/media/faeb1f_b0401a1934114e01a8919b5eb6cd7e21~mv2.jpg/v1/fill/w_814,h_542,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,enc_auto/faeb1f_b0401a1934114e01a8919b5eb6cd7e21~mv2.jpg)
O Comandante do Grupo Tarefa de Operações, também Comandante da 2ª Divisão de Esquadra, Contra-Almirante Jorge José de Moraes Rulff, destacou a importância da missão. “Esta Operação permite-nos aumentar o nível de formação dos meios navais e aeronavais da nossa Frota. O lançamento do MANSUP é um passo significativo no desenvolvimento de um projeto muito importante para a MB.” O exercício contou ainda com a participação do Navio Polivalente de Desembarque “Bahía”, da Corveta “Caboclo”, do submarino “Tikuna”, da Assessoria de Apoio Costeiro “Almirante Hess” e de um destacamento de Mergulhadores de Combate. Cada uma destas unidades desempenhou um papel fundamental na coordenação e execução das operações, garantindo o sucesso e a eficácia do exercício. O Contra-Almirante Rulff sublinhou que “as actividades realizadas foram planeadas de acordo com as nossas directrizes estratégicas, como a Estratégia de Defesa Nacional, a Estratégia de Defesa Marítima e o Plano Estratégico da Marinha, que orientam as capacidades necessárias e as tarefas básicas do Poder Naval. ”.
:arrow: https://www.pucara.org/post/adem%C3%A1s-del-mansup-la-armada-de-brasil-dispara-otras-armas-en-ejercicios
-
(https://live.staticflickr.com/65535/54007249829_78ed0e089b_b.jpg)
(https://live.staticflickr.com/65535/54006009532_60ce0dd05e_b.jpg)
(https://live.staticflickr.com/65535/54006921261_4248567c96_b.jpg)
(https://live.staticflickr.com/65535/54007340345_f32d179b9a_b.jpg)
(https://live.staticflickr.com/65535/54007249264_d5183d4bd6_b.jpg)
(https://live.staticflickr.com/65535/54007145313_deb17c8997_b.jpg)
-
Exercício IBSA.
Fragata ‘Defensora’ ruma para exercício naval IBSAMAR na África do Sul
https://www.naval.com.br/blog/2024/09/26/fragata-defensora-ruma-para-exercicio-naval-ibsamar-na-africa-do-sul/
Sds
-
-
Esquadrão HU-2 realiza exercício de transporte de um Jet Ranger pelo H225M
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2024/09/H225M--750x536.jpeg)
No dia 25 de setembro, a aeronave UH-15A Super Cougar N-7201 (H225M), do 2º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral (EsqdHU-2), foi empregada para realizar o transporte da aeronave IH-6B Jet Ranger N-5046 (Bell 206B) 1º Esquadrão de Helicópteros de Instrução (EsqdHI-1).
O trajeto compreendeu a área dos quadrados de instrução, onde é conduzida a formação básica dos Aviadores Navais, e a Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia (BAeNSPA).
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2024/09/H225M-i%C3%A7amento-do-IH-6B-scaled.jpg)
O transporte ocorreu em função de necessidades logísticas e em proveito do adestramento das tripulações.
Neste caso específico, o traslado por carga externa envolve certa complexidade, em virtude do aspecto aerodinâmico da carga, que lhe confere uma maior restrição de manobrabilidade. Desse modo, foi realizado um planejamento detalhado para a correta e segura execução do transporte, envolvendo setores de ambos os Esquadrões.
:arrow: https://www.defesaaereanaval.com.br/aviacao/esquadrao-hu-2-realiza-exercicio-de-transporte-de-um-jet-ranger-pelo-h225m
-
Marinhas do Brasil, da Índia e da África do Sul iniciam Operação “IBSAMAR VIII”
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2024/10/F41_IBSAMARVIII-750x536.jpg)
Neste domingo (7), com a atracação da Fragata Defensora (F 41) em Simon’s Town, cidade portuária na África do Sul, a Marinha do Brasil deu início a Operação “IBSAMAR VIII”.
O Grupo-Tarefa (GT) brasileiro é composto, além da Fragata, por sua aeronave orgânica AH-11B Super Lynx e um Destacamento de Mergulhadores de Combate.
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2024/10/IBSAMARVIII_03.jpeg)
Participam do exercício combinado a Fragata indiana Talwar e a Fragata sul-africana Amatola, com suas aeronaves orgânicas e seus respectivos Destacamentos de Mergulhadores de Combate.
Na 1ª fase da Operação, concluída nessa quarta-feira (9), foram firmados compromissos diplomáticos e realizadas reuniões de planejamento entre as três Marinhas que contaram com a presença de autoridades locais e indianas, estreitando os laços de amizade entre as Marinhas dos países participantes.
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2024/10/IBSAMARVIII_02.jpeg)
Durante os eventos da fase de porto, as delegações brasileiras e indianas foram recebidas pelas autoridades locais na Base Naval de Simon’s Town, momento em que foi assinado o Implementing Arrangement pelo diretor da Operação Combinada Capt S. M. Majozi (SA), pelo Adido de Defesa brasileiro na África do Sul e pelo Adido Naval da Índia. O documento tem como propósito criar procedimentos e definir responsabilidades entre os participantes da Operação “IBSAMAR VIII”.
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2024/10/IBSAMARVIII_01.jpeg)
A “IBSAMAR” acontece a cada dois anos, desde 2008 (exceto 2020, em razão da pandemia de covid-19), revezando entre as costas da Índia e da África do Sul.
Além da Fragata Defensora, também já representaram o Brasil nesse exercício as Fragatas Niterói ( 40), Independência (F 44), a Corveta Barroso (V 34) e o Navio-Patrulha Oceânico Amazonas (P 120).
FONTE: MB
-
MINEX 2024
Sds
-
USS Hampton e Humaitá fazem treinamento conjunto no Rio.
Parceria Estratégica: Submarinos USS ‘Hampton’ e ‘Humaitá’ participam de treinamento conjunto no Brasil
https://www.naval.com.br/blog/2024/10/19/parceria-estrategica-submarinos-uss-hampton-e-humaita-participam-de-treinamento-conjunto-no-brasil/
Sds
-
Submarinos USS ‘Hampton’ e ‘Humaitá’ realizam exercícios conjuntos
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2024/10/EUA-apoiam-a-modernizacao-do-transporte-ferroviario-de-cargas-no-Brasil-1140-x-750-px-750-x-450-px.jpg)
Os submarinos USS Hampton (S 767), classe Los Angeles, e o Humaitá (S 41), da Marinha do Brasil, realizaram uma série de atividades de treinamento conjunto, entre 1 e 6 de outubro, no Rio de Janeiro.
O USS Hampton também fez uma breve parada logística na Base Naval de Itaguaí. A visita reforça a parceria de longa data e o compromisso contínuo do Brasil e dos Estados Unidos em promover a segurança coletiva, enquanto os dois países celebram 200 anos de relações diplomáticas.
Os exercícios realizados focaram na melhoria da interoperabilidade, prontidão e entendimento mútuo em operações de guerra submarina entre as forças brasileiras e norte-americanas. Aeronaves de patrulha marítima e de reconhecimento da Força Aérea Brasileira também participaram dos exercícios de guerra antissubmarino, prestando apoio essencial às operações.
A embaixadora dos EUA no Brasil, Elizabeth Frawley Bagley, destacou a importância da visita para a sólida colaboração militar entre os dois países. “Ao participar de exercícios conjuntos, demostramos nosso compromisso em manter nossas forças armadas preparadas para proteger nossos cidadãos, responder a crises e promover a paz e a segurança regional e mundial”. O comandante Grant A. Wanier, do USS Hampton, ressaltou o impacto positivo do exercício na segurança regional. “Trabalhando lado a lado, nossas forças não apenas aprimoram a capacidade de operar em conjunto, mas também reafirmam o compromisso com a segurança e a estabilidade no Hemisfério Ocidental. Este exercício é um testemunho do respeito mútuo, da confiança e do profissionalismo que unem nossas forças.”
O Brasil e os EUA compartilham uma parceria duradoura de cooperação em segurança que desempenha um papel significativo na promoção da estabilidade regional e no enfrentamento dos desafios comuns de segurança no Hemisfério Ocidental.
Neste ano, as duas nações já participaram de uma série de exercícios militares combinados, incluindo os Exercícios Formosa, UNITAS e Southern Seas, durante o qual o porta-aviões USS George Washington (CVN 73) apoiou os esforços de socorro no Rio Grande do Sul, transportando 15 toneladas de suprimentos de ajuda humanitária.
:arrow: https://www.defesaaereanaval.com.br/naval/submarinos-uss-hampton-e-humaita-realizam-exercicios-conjuntos
-
(https://www.agencia.marinha.mil.br/sites/default/files/inline-images/foto4-poseidon.jpg)
Sds
-
Misiones SAR de la Marina de Brasil salvaron más de 450 vidas en 2024.
La Marina de Brasil terminó 2024 salvando 458 vidas en operaciones de búsqueda y salvamento en el mar y en ríos. En total, fueron 270 acciones coordinadas por el Servicio de Búsqueda y Salvamento (SAR), que incluyeron tecnología avanzada, drones, aeronaves y un equipamiento altamente especializado.
...
https://www.defensa.com/brasil/misiones-sar-marina-brasil-salvaron-mas-450-vidas-2024
Sds
-
-
A Marinha em África: ‘Defensora’, embarca para as Operações “Obangame Express 2025” e “GUINEX V” para missões de patrulha, aconselhamento e treinamento com as marinhas e guardas costeiras de Cabo Verde, Camarões, Gana, Nigéria, São Tomé e Príncipe, Costa do Marfim e Senegal no Golfo da Guiné.
https://www.defesaaereanaval.com.br/naval/fragata-defensora-participa-da-operacao-obangame-express-2025-e-guinex-v
Sds
-
Aderex Aeronaval marca o retorno do NAM Atlântico e Submarino Riachuelo
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2025/05/Aderex-Aeronaval-.jpg)
A ADEREX evidenciou o elevado grau de integração entre os diferentes navios e aeronaves da Marinha. Participaram da missão o Navio-Aeródromo Multipropósito (NAM) Atlântico (A 140), as Fragatas Liberal (F 43), Independência (F 44) e União (F 45), além do Submarino Riachuelo (S 40).
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2025/05/S-Riachuelo-S-40.jpg)
Os meios realizaram exercícios de guerra antissubmarino, ataque aéreo e apoio logístico no mar. Seis aeronaves de asas rotativas participaram das ações embarcadas, operando em conjunto com os navios e ampliando a capacidade de resposta da Força em múltiplos eixos de combate e apoio.
Segundo o Comandante em Chefe da Esquadra, a coordenação de todos esses meios exige um preparo logístico bem estruturado. “Os desafios logísticos são desafios que fazem parte de uma força pronta e adestrada. Caso necessite, ela estará pronta para atuar dentro da sua tarefa constitucional de contribuir para a defesa da Pátria ou em ações de apoio ao Estado, seja em ações no exterior ou aqui na nossa Amazônia Azul”, afirmou.
Retorno do Atlântico ao mar e emprego dos Fuzileiros Navais(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2025/05/NAM-Atl%C3%A2ntico-_Riachuelo-.jpg)
A Operação marcou o retorno do NAM Atlântico (A 140) às atividades no mar, após um período de reparos, e foi fundamental para o adestramento de sua tripulação. Durante a missão, foram realizados exercícios essenciais, como controle de avarias (CAV) e fundeio.
De forma inédita, também foram conduzidas operações aéreas contínuas, com o objetivo de alcançar plena capacidade de atuação durante 24 horas ininterruptas.
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2025/05/UH-15-H225M-.jpg)
“O Atlântico está realizando atividades aéreas de forma a ter plena capacidade de operação durante 24 horas. Isso é um grande ganho que estamos obtendo”, comentou o Comandante do Grupo-Tarefa.
O navio também foi protagonista nas operações anfíbias conduzidas durante a missão, atuando como plataforma de desembarque para um destacamento de Fuzileiros Navais.
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2025/05/Aderex-EDVP-scaled.jpg)
A bordo do Atlântico, os militares realizaram atividades como o embarque em aeronaves, movimentações aéreas, desembarque de viatura operativa para Embarcação de Desembarque de Viatura e Pessoal (EDVP) e, de forma inédita, o casamento do pontão, uma plataforma flutuante, com a Embarcação de Desembarque de Carga Geral (EDCG). Essa integração possibilitou a ampliação da capacidade do navio no desembarque de tropas e material de Fuzileiros Navais.
Essas ações permitiram aos Fuzileiros Navais uma maior familiarização com o ambiente marítimo e com os procedimentos de bordo.
FONTE: MB
:arrow: https://www.defesaaereanaval.com.br/naval/aderex-aeronaval-marca-o-retorno-do-nam-atlantico-e-submarino-riachuelo
-
Sds