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O Reapetrechamento da Marinha, ou o Reapetrechamento da marinha que não foi efectuado.
Este documento é de Março 2010 !
https://pt.scribd.com/document/166466213/Reapetrechamento-Naval-Novos-Projectos
Quantos Novos projectos estão aqui mencionados ?
Quantos é que se concretizaram?
Quantos é que se estão a concretizar?
E quantos é que já foram cancelados ??
Os Únicos projectos totalmente concretizados foram os da aquisição dos Tridente, e das Fragatas Bartolomeu Dias.
O flagrante falhanço da execução ou melhor da não execução dos MLU's para as cinco fragatas, que, conforme no documento é referido, deveriam ser IDÊNTICOS !
O enorme atraso nas construções dos NPO's de oito unidades previstas, apenas tem três, bem quase três, operacionais, oito anos depois, deste documento ter sido parido.
LFC projecto adiado " Sine Die ".
Viaturas Blindadas Anfíbias Pandur, projecto cancelado.
NPL projecto adiado " Sine Die ", aguardemos a concretização da promessa do Sr Costa de o construir.
Acredite quem quiser mas essas promessas não passam disso, promessas nada mais.
A ver vamos quantos NPO's vamos ter no final, e no final refiro 2026, ou seja, dezasseis anos após a data deste documento, coisa pouca.
Total de projectos, Sete.
Projectos Concretizados, dois.
Taxa de execução = 28,6% !!
PS : Claro que, segundo os nossos padrões de longevidade para os Navios da MdG, em 2010, era cedo para se equacionar a substituição do NRP Bérrio.
Abraços
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Somos um país de bananas, a somar aos políticos e certas chefias dos Estados Maiores...
Ainda se lembram que em 1997 estavam previstas 2 fragatas AAW?
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Chile !!!
https://en.wikipedia.org/wiki/Jacob_van_Heemskerck-class_frigate
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/AnK68f.jpg) (https://imageshack.com/i/pmAnK68fj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/I7VLlV.jpg) (https://imageshack.com/i/pnI7VLlVj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/vfMTQp.jpg) (https://imageshack.com/i/pmvfMTQpj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/921/rh6JF9.jpg) (https://imageshack.com/i/plrh6JF9j)
(https://imageshack.com/a/img922/8838/w15AcN.gif) (https://imageshack.com/i/pmw15AcNg)
(https://imageshack.com/a/img922/3474/9R5vEn.gif) (https://imageshack.com/i/pm9R5vEng)
(https://imageshack.com/a/img921/5439/GucVr7.gif) (https://imageshack.com/i/plGucVr7g)
Abraços
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Não vale a pena estarmos aqui a preocupar-nos com o apetrechamento da Marinha (e não só), o que é preciso é 300 milhões de € em ciclovias, isso é que é importante.....
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300 milhões € em ciclovias dá depois para dizer que é o maior projeto europeu em ciclovias desde o inicio do milénio ou que graças ao governo Portugal tem a maior rede de ciclovias do mundo.
300 milhões € por 1 ou 2 navios não nos torna especiais em nada. ;D ;D
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Estive a agora a ler a notícia do CM enquanto tomava o meu café, e fala na "perda da capacidade de fogo da Marinha, devido a decisão do governo em apostar no duplo uso".
Pontos a reter do artigo do CM :
-O governo ainda não deu aval ao grupo de trabalho da Marinha para proceder ao estudo da substituição das Vasco da Gama;
-A marinha, devido a não modernização das VdG já pensa em alternativas, nomeadamente, construção de fragatas de raíz, " já deveria estar em marcha" com custo unitário de 600 milhões ( FREEM ? ) ... Mas o mais certo é a inclusão do país num consórcio para dividir custos, (Bélgica e Holanda ? );
-Fragatas em 2º mão;
- Agora, fala-se no artigo em " para poupar e canalizar verbas para outros programas, o LPD poderá ser em 2º mão.
Agora pergunto eu:
-Quais os LPD disponíveis no mercado e que nos sirvam ? ;
-Quais as fragatas em 2º mão ASW ?, que nos podem ser úteis?;
-O consórcio Belga e Holandes contempla que tipo de fragata ?
https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/marinha-portuguesa-envelhecida-perde-poder-de-fogo (https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/marinha-portuguesa-envelhecida-perde-poder-de-fogo)
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Quanto ao nosso futuro NPL ser adquirido, em 2ª mão, lá vamos cometer mais uma argolada e possivelmente adquirir, mais um navio com quase trinta anos, a hipótese mais plausível e viável será, se olharmos para as últimas páginas do white paper das FFAA Holandesas, a data da substituição do Rotterdam, que se dará, por volta de 2029.
https://english.defensie.nl/organisation/navy/downloads/policy-notes/2018/03/26/defence-white-paper
Os Kiwis, também pensam em substituir o seu Canterbury, por um navio tipo Mistral, não sei onde irão arranjar guarnição, lá para finais da próxima década, e, sem ser estas duas supostas opções não estou a descortinar mais nenhuma hipótese de compra em 2ª mão.
Não sei porque, antes de se pensar em adquirir um NPL, não se avança mas é para a construção do substituto do NRP Bérrio, esse navio sim, faz muitíssima falta á Marinha !
Não nos podemos esquecer do filme que está a decorrer sobre as pseudos modernizações dos Classe Tejo, que está a demorar bem mais tempo a concretizar que as construções de novos NPO's, o que é uma vergonha, e, que devia ajudar a decidir, quem tem o poder de decisão, por adquirir sempre navios Novos ao invés de perdermos tempo e dinheiro quando compramos a sucata que outros não querem !
Temos de aprender com os erros cometidos quanto ás aquisições de navios em 2ª mão, e começar de uma vez por todas, a investir na indústria de construção Naval Militar, de duplo ou até triplo uso, mas de uma vez por todas !
O problema está no investimento que só acontece esporadicamente, quando tem de ser anual, e, nas "comissões/luvas" que alguns ganham com estas aquisições espontâneas, tais são as necessidades que a MdG tem de novos meios Navais, quando digo Novos é mesmo novos, a estrear, nada de carcaças já com vinte e mais anos.
Quanto ás supostas novas Fragatas, partindo do pressuposto que vamos continuar a comprar no mercado em 2ª Mão, e continuando no WP da Marinha Holandesa, até porque não só somos clientes antigos, mas, como, juntamente com a Bélgica, a Holanda planeia não só substituir as "M", que diga-se, pela sua já avançada idade, não servem os interesses da MdG, a partir de 2024, mas e, principalmente porque a data para substituição das Defense and Command frigates, vai acontecer , daqui a dez anos 2029, e, não, sem antes, a partir do ano que vem, estar planeado iniciar um MLU ás ditas de Zeven Provincien, e, que, graças a Deus que nada terá a ver com as "Lipoaspirações " efectuadas ás fragatas Lusas Classe Bartolomeu Dias.
Estas duas hipóteses, bem, na realidade apenas a última teria algum interesse para nós, estarão, quanto a mim, desadequadas ás necessidades da MDG no que diz respeito aos meios de combate de superfície, por uma questão de idade, classe M, e por uma questão de guarnições, e, outros candidatos, caso do Chile, para a compra das de Zeven Provincien.
Se pensarmos em unidades novas, o consórcio Belgo/Holandês para a construção das novas " M" , que será a o tipo/modelo de fragata a adquirir, por Portugal, visto os nossos recursos serem tão parcos, oferece um tipo de navio com uma guarnição reduzida, comparada com as das actuais "M", mas, no entanto, o seu custo revela-se algo dispendioso, por volta dos 700 milhões/unidade:
https://www.janes.com/article/80368/belgium-approves-m-frigate-replacement
https://marineschepen.nl/schepen/nieuwe-fregatten-2023.html
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/921/MkUUQm.jpg) (https://imageshack.com/i/plMkUUQmj)
Temos, como mencionaste a opção FREMM, por cerca de 600 milhões/unidade, mas, como somos uns pelintras penso que, a comprar novo, iremos escolher, a fragata tipo 31, que irá equipar, PARCIALMENTE, a RN, a RCN e, a RAN, e cujo custo/unidade andará á volta dos 250 milhões £ cerca de 300 milhões euros.
https://en.wikipedia.org/wiki/FREMM_multipurpose_frigate
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/BIzCMb.jpg) (https://imageshack.com/i/pnBIzCMbj)
https://en.wikipedia.org/wiki/Type_31_frigate
https://www.savetheroyalnavy.org/type-31e-frigate-competition-restarted/
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/qrjZ9v.jpg) (https://imageshack.com/i/poqrjZ9vj)
NO caso de optarmos por unidades novas, a opção que eu prefiro, dever-se-ia negociar a sua construção em Estaleiros Nacionais !
Abraços
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Quanto ao nosso futuro NPL ser adquirido, em 2ª mão, lá vamos cometer mais uma argolada e possivelmente adquirir, mais um navio com quase trinta anos, a hipótese mais plausível e viável será, se olharmos para as últimas páginas do white paper das FFAA Holandesas, a data da substituição do Rotterdam, que se dará, por volta de 2029.
https://english.defensie.nl/organisation/navy/downloads/policy-notes/2018/03/26/defence-white-paper (https://english.defensie.nl/organisation/navy/downloads/policy-notes/2018/03/26/defence-white-paper)
Os Kiwis, também pensam em substituir o seu Canterbury, por um navio tipo Mistral, não sei onde irão arranjar guarnição, lá para finais da próxima década, e, sem ser estas duas supostas opções não estou a descortinar mais nenhuma hipótese de compra em 2ª mão.
Não sei porque, antes de se pensar em adquirir um NPL, não se avança mas é para a construção do substituto do NRP Bérrio, esse navio sim, faz muitíssima falta á Marinha !
Não nos podemos esquecer do filme que está a decorrer sobre as pseudos modernizações dos Classe Tejo, que está a demorar bem mais tempo a concretizar que as construções de novos NPO's, o que é uma vergonha!
Temos de aprender com os erros cometidos quanto ás aquisições de navios em 2ª mão, e começar de uma vez por todas, a investir na indústria de construção Naval Militar, de duplo ou até triplo uso de uma vez por todas, o problema está no investimento que tem de ser anual, e, nas "comissões/luvas" que alguns ganham com estas aquisições espontâneas, tais são as necessidades que a MdG tem novos meios Navais, quando digo Novos é mesmo novos, a estrear, nada de carcaças já com vinte e mais anos.
Quanto ás supostas novas Fragatas, partindo do pressuposto que vamos continuar a comprar no mercado em 2ª Mão, e continuando no WP da Marinha Holandesa, até porque não só somos clientes antigos, mas, juntamente com a Bélgica, a Holanda planeia não só substituir as "M", que não servem os interesses da MdG, a partir de 2024, mas e, principalmente porque a data para substituição das Defense and Command frigates, vai acontecer daqui a dez anos, 2029, e, não sem antes, a partir do ano que vem, estar planeado um MLU ás de Zeven Provincien, e, que, graças a Deus que nada tem a ver com as "Lipoaspirações " efectuadas ás fragatas Lusas Classe Bartolomeu Dias.
Estes duas hipóteses, na realidade apenas a última terá algum interesse, estarão quanto a mim, desadequadas ás necessidades da MDG no que diz respeito aos meis de combate de superficie.
Se pensarmos em unidades novas, o consórcio Belgo/Holandês para a construção das novas " M" , que será a o tipo/modelo de fragata a adquirir, por Portugal, visto os nossos recursos serem tão parcos, oferece um tipo de navio com uma guarnição reduzida, comparada com as das actuais "M", no entanto, o seu custo revela-se algo dispendioso, por vota dos 700 milhões/unidade:
https://www.janes.com/article/80368/belgium-approves-m-frigate-replacement (https://www.janes.com/article/80368/belgium-approves-m-frigate-replacement)
https://marineschepen.nl/schepen/nieuwe-fregatten-2023.html (https://marineschepen.nl/schepen/nieuwe-fregatten-2023.html)
Temos, como mencionaste a opção FREMM, por cerca de 600 milhões/unidade, mas, como somos uns pelintras penso que iremos tombar, a comprar novo, pela fragata tipo 31, que irá equipar a RN, a RCN e, a RAN, e cujo custo/unidade andará á volta dos 250 milhões £ cerca de 300 milhões euros.
https://en.wikipedia.org/wiki/Type_31_frigate (https://en.wikipedia.org/wiki/Type_31_frigate)
https://www.savetheroyalnavy.org/type-31e-frigate-competition-restarted/ (https://www.savetheroyalnavy.org/type-31e-frigate-competition-restarted/)
NO caso de optarmos por unidades novas, a opção que eu prefiro, dever-se-ia negociar a sua construção em Estaleiros Nacionais !
Abraços
Concordo com a sua opinião,
Quanto aos LPD, os Foudre já "foram", o HMS Ocean, também já assim como os 2 Mistral, que foram parar ao Egipto.
As hipóteses que vejo é o Rotterdam e que a RN, queira vender um Albion ( tripulação na ordem dos 300 elementos).
Relativamente as fragatas "novas", tempos as TYPE 26, as TYPE 31 (mais fracas) as FREEM e temos ainda as MEKO A-200, agora é uma questão de discutir capacidades e sobretudo preços...
Ainda relativamente a notícia, parece que não há dinheiro para o simulador do Lynx...
Um projeto que poderia ser feito por cá em conjunto com a DCNS BPC 140.
http://bpcmistral.free.fr/bpceuronaval2008c.JPG (http://bpcmistral.free.fr/bpceuronaval2008c.JPG)
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Essa do "elevado poder de fogo" concentrado apenas nas duas fragatas da classe BD dá-me vontade de rir. Se o armamento que estará disponível dará para ter somente uma totalmente equipada (em princípio aquela que ficar atribuída à NATO), o resto avançado na peça do CM é puro humor. A previsão de estarem ao serviço até 2035, pelo contrário, já não me espanta nada.
Reabastecedor de frota para 2028 com o Bérrio à volta dos 60 anos de idade? Do melhor!
LPD em 2ª mão e a partir de 2026? Então mas afinal o António Costa não disse que o íamos cá construir juntamente com o novo reabastecedor de frota? Começo a ficar confuso com tanta trapalhada ou aldrabice... ::)
NVF, camarada, já estou como tu: com todos os Executivos a empurrarem com a barriga as grandes [e vitais] compras militares para o final da próxima década e princípios da 2030, das duas uma: ou alguém foi consultar um oráculo e sabe algo que tu, eu e todos nós desconhecemos, ou então não sei porque não nos estou a ver nessa altura como um estado árabe com tantos petrodólares como a Arábia Saudita, embora camelos seja o que não falta por aí. :mrgreen: ::)
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Essa do "elevado poder de fogo" concentrado apenas nas duas fragatas da classe BD dá-me vontade de rir. Se o armamento que estará disponível dará para ter somente uma totalmente equipada (em princípio aquela que ficar atribuída à NATO), o resto avançado na peça do CM é puro humor. A previsão de estarem ao serviço até 2035, pelo contrário, já não me espanta nada.
Reabastecedor de frota para 2028 com o Bérrio à volta dos 60 anos de idade? Do melhor!
LPD em 2ª mão e a partir de 2026? Então mas afinal o António Costa não disse que o íamos cá construir juntamente com o novo reabastecedor de frota? Começo a ficar confuso com tanta trapalhada ou aldrabice... ::)
NVF, camarada, já estou como tu: com todos os Executivos a empurrarem com a barriga as grandes [e vitais] compras militares para o final da próxima década e princípios da 2030, das duas uma: ou alguém foi consultar um oráculo e sabe algo que tu, eu e todos nós desconhecemos, ou então não sei porque não nos estou a ver nessa altura como um estado árabe com tantos petrodólares como a Arábia Saudita, embora camelos seja o que não falta por aí. :mrgreen: ::)
que o sr Costa tem um jogo de cintura do diâmetro do equador e como todos os políticos é aldrabão já eu sabia aliás como todos nós aqui no fórum mas onde raio encontro a FdP da entrevista para a ler e me rir também dos comentários do nosso, meu salvo seja, Primeiro ??
Abraços e um excelente ano de 2019 com poder de fogo ilimitado !!!!
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Ora cá está a bendita da notícia.
Marinha portuguesa envelhecida perde poder de fogo
Três das cinco fragatas não vão ter sensores atualizados e a sua vida útil termina em 10 anos.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/923/8N2bTq.jpg) (https://imageshack.com/i/pn8N2bTqj)
A Marinha portuguesa tem cinco navios de superfície combatentes (fragatas), todos com 26 a 28 anos de serviço, e deverá ficar apenas com dois dentro de dez anos, quando chega ao final a vida útil dos três da classe Vasco da Gama.
Estes não vão ser modernizados, deixando de contribuir para as missões da NATO mais exigentes pois os sistemas ficam obsoletos. E, nesta altura, ainda não foi oficializado com aval do governo um grupo de trabalho para aquisição de novas fragatas.
Segundo explicam ao CM fontes da Defesa, a Armada terá "elevado poder de fogo" apenas nas duas fragatas da classe Bartolomeu Dias (que saem de modernização em 2020 e 2022).
Os dois submarinos continuam a ser a principal arma de dissuasão.
A não inclusão da modernização das três Vasco da Gama na Lei de Programação Militar leva a que na Marinha "já se pense" em alternativas.
Construir fragatas de raiz já deveria estar em marcha e os valores apontavam para 600 milhões a unidade. O futuro pode passar por um consórcio de aliados (para dividir custos) ou a ida ao mercado de 2ª mão, como se fez na compra à Holanda das Bartolomeu Dias, que com a modernização avançam a sua vida útil até 2035.
Uma fonte admite que a prioridade do Governo são meios não combatentes para busca e salvamento, fiscalização e evacuações. O primeiro-ministro prometeu incluir na LPM verba para seis novos patrulhas oceânicos (para substituir corvetas com 47 e 43 anos), um novo reabastecedor para 2028 (o ‘Bérrio’ HOJE, tem 49 anos, e um meio inédito em Portugal: um Navio Polivalente Logístico, que só deverá chegar em 2026.
Para poupar e canalizar verbas para outros programas, o NPL poderá ser em 2ª mão. Não há data para ser assinado o contrato destes 8 navios. Not a valid vimeo URLSistemas e sensores
A perda de capacidade na luta antissubmarina é um dos problemas da não modernização de sistemas e sensores das Vasco da Gama. Deixam ainda de conseguir comunicar à velocidade dos outros navios da NATO.
Sobrecarga no pessoal
A elevada idade dos navios dificulta a obtenção de sobressalentes.
As corvetas, APENAS SÃO DUAS EM 2019, por exemplo, têm avarias recorrentes. Isso leva à chamada de navios mais recentes cuja tripulação estaria em treino ou descanso. Há praças e sargentos que passam de navio em navio e estão quase sempre embarcados.
Sem simulador
De acordo com fontes oficiosas da Defesa, no planeamento feito pela Marinha com base nas verbas da futura LPM a remotorização dos cinco helicópteros Lynx será completa entre 2019 e 2021. Mas deixou de haver dinheiro para um simulador. A Armada procurará financiamento.
Reabastecedor "é fundamental"
O ‘Bérrio’ "é fundamental" para apoio. "Numa evacuação de civis permite ter navios um mês sem ir a porto", diz uma fonte. Dá ainda apoio a navios da NATO, mas não os acompanha a Norte porque falta duplo casco. Substituto só quando tiver 60 anos.
https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/marinha-portuguesa-envelhecida-perde-poder-de-fogo
Abraços
PS mais do mesmo as mentiras dos políticos sobre as LPM's....mas que merda são estas LPM's???
E as reformas e reequipamentos das FFAA são outra mentira, ou seja mais do mesmo, estamos entregues a uma cambada de aldrabões !!
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E novidades? Há?
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O artigo do CM tem várias imprecisões ou enganos.
1º Os sistemas das VdG não vão ficar obsoletos. Já estão obsoletos.
2º Não vai haver como se sabe qualquer modernização efectiva nos sensores nas BD. Mas sim apenas uma revisão e os sensores ficam os mesmos. Mesmo as BD depois dessa pseudo-modernização ficarão logo obsoletas. Porque objectivamente não há modernização. Um exemplo de modernização verdadeira é aquilo que os neo-zelandeses estão a efectuar no Canadá ás suas fragatas MEKO.
Estamos a lidar com os mais refinados aldrabões e trapaceiros do regime, tanto o poder político como as chefias militares que em 40 anos de regime maçon-abrileiro, desmantelaram uma das mais importantes instituições da nossa História com mais de 600 anos.
Dois submarinos mesmo actualmente modernos não contam para nada. Que é a mesma coisa de ter só um ou nenhum.
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O artigo do CM tem várias imprecisões ou enganos.
1º Os sistemas das VdG não vão ficar obsoletos. Já estão obsoletos.
2º Não vai haver como se sabe qualquer modernização efectiva nos sensores nas BD. Mas sim apenas uma revisão e os sensores ficam os mesmos. Mesmo as BD depois dessa pseudo-modernização ficarão logo obsoletas. Porque objectivamente não há modernização. Um exemplo de modernização verdadeira é aquilo que os neo-zelandeses estão a efectuar no Canadá ás suas fragatas MEKO.
Estamos a lidar com os mais refinados aldrabões e trapaceiros do regime, tanto o poder político como as chefias militares que em 40 anos de regime maçon-abrileiro, desmantelaram uma das mais importantes instituições da nossa História com mais de 600 anos.
Dois submarinos mesmo actualmente modernos não contam para nada. Que é a mesma coisa de ter só um ou nenhum.
Sem dúvida! Neste momento a Marinha é 60 % Guarda Costeira e 40 % Armada.
Mas cá no Burgo, quando se compraram os SSG, fez-se uma festa porque o ministro conseguiu reduzir de 3 para 2 !
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Já agora inclua-se a infografia que acompanha a notícia, para leitura mais imediata dos calendários.
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O artigo do CM tem várias imprecisões ou enganos.
1º Os sistemas das VdG não vão ficar obsoletos. Já estão obsoletos.
Concordo em absoluto.
2º Não vai haver como se sabe qualquer modernização efectiva nos sensores nas BD. Mas sim apenas uma revisão e os sensores ficam os mesmos. Mesmo as BD depois dessa pseudo-modernização ficarão logo obsoletas. Porque objectivamente não há modernização. Um exemplo de modernização verdadeira é aquilo que os neo-zelandeses estão a efectuar no Canadá ás suas fragatas MEKO.
Como se sabe?!! Interessante essa… Essa sapiência é baseada em quê? Tem acesso a alguma informação interna que mais ninguém tem, mesmo entre aqueles que estão "na casa"? Podemos e devemos supor e discutir muita coisa aqui mas factos que é bom…. nada.
Estamos a lidar com os mais refinados aldrabões e trapaceiros do regime, tanto o poder político como as chefias militares que em 40 anos de regime maçon-abrileiro, desmantelaram uma das mais importantes instituições da nossa História com mais de 600 anos.
Essa canalhada é sancionada por este povo mais de dormente. Perdi a conta às intermináveis horas que perdi/investi (?) a explicar a obtusos lavados pelos "fazedores de opinião" que pululam nos nossos meios de comunicação social, da necessidade das FA, dos submarinos dos F-16, etc, etc. A parte que interessa é que, na maioria esmagadora dos casos, o pessoal compreendeu e passou a ter outra perspetiva sobre as FA. O que não ajuda nada é os mamíferos parasitários que pululam nas FA e FS, virem para a rua protestar por ordenados em vez de equipamentos, treino e pessoal. Para o civiloide a 600/700€ por mês, é quase como cuspirem-lhe na cara.
Dois submarinos mesmo actualmente modernos não contam para nada. Que é a mesma coisa de ter só um ou nenhum.
Sempre são dois mas nem sequer discuto que no mínimo dos mínimos deveriam ser 3 e o ideal seriam 6.
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(https://scontent.flis9-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/49271340_2554223207938261_4949200053379006464_o.jpg?_nc_cat=102&_nc_ht=scontent.flis9-1.fna&oh=99a4c6b4dbbf8a82080a55fbcd2e86dc&oe=5C8D04CD)
Marinha de Guerra Portuguesa presente e Futuro
Parto do princípio de que a compra das duas fragatas classe M "Karel Doorman" em segunda mão foi a melhor solução de momento para a Armada Portuguesa. Felizmente superou-se aquela situação em que estávamos em vias de aceitar como mendigos a sucata americana. Foi uma boa compra, se funcionarmos como o Governo português funciona.
Gostava apenas de fazer uma reflexão com horizontes mais amplos, que aliás por obrigação deviam ser os da responsabilidade governamental.
Numa altura em que se receava, e bem, que a nossa armada ficasse reduzida às três Meko, aquela compra veio repor o efectivo mínimo de cinco fragatas, com todas as boas condições de similitude quanto à manutenção. Isto, se não pensarmos em que vieram reforçar "mais do mesmo"...
Que são excelentes navios, belos nas qualidades de mar, satisfatórios como plataformas de guerra naval, ninguém nega. Antes pelo contrário. Só que nos magoa um pouco serem opções de segunda, para uma pátria de marinheiros que somos. Sabe a muito pouco...
Quando a nossa marinha tinha duas fragatas inúteis, quais eram as "João Belo", que tinham cumprido mais do que lhes tinha sico pedido, e se pretendia muito mais, isso não levou a que alguém pensasse como devia ser.
Continuou-se a ambicionar um NAVPOL desmesurado, sempre adiado, e que nada correspondia às nossas necessidades: ora vejam bem se precisamos de transportar um batalhão de fuzileiros e para onde... É uma visão neo-imperialista sem cabimento.
Nessa altura devia ter-se pensado mais realisticamente em necessidades pontuais e ocasionais numa dimensão mais reduzida (talvez uma companhia...).
E então dois navios da classe Absalon, pelo mesmo custo, podiam perfeitamente resolver o problema. Acentuando-se que, em condições de ameaças desiguais, melhor podiam acorrer às situações. Para além disso, são navios aptos a socorrer em casos de catástrofes naturais e que podem trazer uma unidade hospitalar no seu amplo deck.
A nossa marinha, em vez de um navio do género, bem podia ter dois.
Quase pelo mesmo preço, podíamos ter comprado dois navios destes, os quais também têm meios de auto-defesa, se fosse caso disso.
Atingido esse patamar, poder-se-ia pensar então na substituição das nossas Meko-200 (que talvez pudessem ser vendidas, por exemplo, à Turquia), encomendando-se três fragatas daquelas dinamarqueses, com radares APAR e SMART-L, mísseis ESSM e Standard SM-2, etc.
Bastava ter havido, entre nós. um pouco de visão de futuro!...
https://www.facebook.com/Centristnav/photos/a.289335204427084/2554223201271595/?type=3&theater
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...muito bom essa referência às Absalon - já ganhei o dia ... sempre achei que era mais disso que precisávamos!...
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"2028 substituição do Bérrio"!!! Tou pra ver o Bérrio a chegar lá por um canudo!!
(https://i.kym-cdn.com/photos/images/newsfeed/001/100/963/ab8.jpg)
:rir:
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"2028 substituição do Bérrio"!!! Tou pra ver o Bérrio a chegar lá por um canudo!!
(https://i.kym-cdn.com/photos/images/newsfeed/001/100/963/ab8.jpg)
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Só prova que os políticos nos mentem diariamente. Com que então a substituição do Bérrio só em 2028, daqui a nove anos para um navio que hoje tem cinquenta anos, é esticar a corda em demasia, demonstra bem a consideração que os políticos tem pelos militares !!
Navios a serem substituídos quando tem sessenta anos, nem nos países mais pobres do mundo se exige tanto dos seus meios militares !!
este artigo da Janes, mencionava que a substituição do Bérrio seria entre 2020 e 2022, mais uma mentirinha de uma alta chefia militar, por acaso não é o actual CEMA ??
Então se o navio é uma das maiores prioridades da Marinha, ainda se vai esperar mais nove anos para tal substituição ????
https://www.janes.com/images/assets/120/71120/Fleet_regeneration_Portugal_shapes_up_a_modern__balanced_fleet.pdf
Logistics and support
Alongside the continuation of the OPV project, the Portuguese Navy's other top priority is the acquisition of a new auxiliary replenishment oiler (AOR) to replace its in-service AOR, NRP Berrio. The AOR was originally commissioned into service with the UK Royal Navy (RN) in 1970 and then purchased from the UK's Royal Fleet Auxiliary (RFA) in March 1993.
"We have begun studies regarding the new tanker, with the possibility of replacing Berrio in the 2021/2022 timeframe," Vice Adm Mendes Calado said.
With various European navies currently replacing AORs under fleet renewal programmes, the Portuguese Navy is also looking for opportunities to join a construction programme, "which could give us gains of scale and synergies in terms of future support of those ships", Vice Adm Mendes Calado said. With this in mind, the navy has been in discussions with the RN, as well as the German, Dutch, and Spanish navies. "We've been speaking with each other, trying to find out which programmes they will carry on in the future, and we'll look for opportunities to join one of those programmes."
The acquisition of a second-hand ship is also an option, "although our aspiration is really for a new tanker," he said. "The procurement law will be reviewed next year and we will try to increase the funding for this programme to facilitate the decision-making around the tanker acquisition."
Requirements will be broadly based around a ship displacing around 15,000-16,000 tonnes, with a small crew, a helicopter deck, and some support to enable the projection of marines for special operations.
Abraços
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Tenente , honestamente é uma palhaçada e tambem fazer pouco dos que servem na marinha.
O governo que mantivesse os olhos abertos e que tentasse adquirir um dos AOR´s Wave class ingleses que vão estar disponiveis, os Tide class já estão ao serviço (quase todos)!
Com 15 anos, só tinhamos de voltar a pensar no assunto la pra 2040.
Olha-me esta 2028.... Tão tolos e o zé tuga é que embrulha!
;D
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Tenente , honestamente é uma palhaçada e tambem fazer pouco dos que servem na marinha.
O governo que mantivesse os olhos abertos e que tentasse adquirir um dos AOR´s Wave class ingleses que vão estar disponiveis, os Tide class já estão ao serviço (quase todos)!
Com 15 anos, só tinhamos de voltar a pensar no assunto la pra 2040.
Olha-me esta 2028.... Tão tolos e o zé tuga é que embrulha!
;D
Se calhar, é o que vai acontecer e, não é nada mau pois como o Bérrio está, qq Navio que venha é melhor que o decano da MdG.
https://www.facebook.com/portuguesearmy/
Abraços
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O Berrio era para ser substituído em 2022 mas como deram prioridade imediata a outros vai ser alvo de revisão e substituído apenas em 28. Deve chegar lá encostado
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Ao Bérrio vai acontecer o mesmo que ao antecessor São Gabriel, só quando estiver em risco de affundar vão a correr comprar outro ao sucateiro que vender mais barato.
Nem dinheiro há para as 2 Marlins dos 2 mais recentes NPOs e vai haver dinheiro para um AOR e um NAVPOL? Deixem-se se sonhos, isso é só no papel!
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Ao Bérrio vai acontecer o mesmo que ao antecessor São Gabriel, só quando estiver em risco de affundar vão a correr comprar outro ao sucateiro que vender mais barato.
Nem dinheiro há para as 2 Marlins dos 2 mais recentes NPOs e vai haver dinheiro para um AOR e um NAVPOL? Deixem-se se sonhos, isso é só no papel!
Nem os semi-rígidos dos dois NPO's foram comprados, é mesmo uma miséria, estes políticos o que sabem fazer são, mentiras atrás de mentiras !!!!
Abraços
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Ao Bérrio vai acontecer o mesmo que ao antecessor São Gabriel, só quando estiver em risco de affundar vão a correr comprar outro ao sucateiro que vender mais barato.
Nem dinheiro há para as 2 Marlins dos 2 mais recentes NPOs e vai haver dinheiro para um AOR e um NAVPOL? Deixem-se se sonhos, isso é só no papel!
Nem os semi-rígidos dos dois NPO's foram comprados, é mesmo uma miséria, estes políticos o que sabem fazer são, mentiras atrás de mentiras !!!!
Abraços
Eu quando ouvi aquela exposição do CEMA na AR sobre as futuras aquisições só me deu vontade de rir. Como se alguma vez aquilo viesse a acontecer.
Como diz o brasileiro , "conversa mole para boi dormir"
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Ao Bérrio vai acontecer o mesmo que ao antecessor São Gabriel, só quando estiver em risco de affundar vão a correr comprar outro ao sucateiro que vender mais barato.
Nem dinheiro há para as 2 Marlins dos 2 mais recentes NPOs e vai haver dinheiro para um AOR e um NAVPOL? Deixem-se se sonhos, isso é só no papel!
Nem os semi-rígidos dos dois NPO's foram comprados, é mesmo uma miséria, estes políticos o que sabem fazer são, mentiras atrás de mentiras !!!!
Abraços
Eu quando ouvi aquela exposição do CEMA na AR sobre as futuras aquisições só me deu vontade de rir. Como se alguma vez aquilo viesse a acontecer.
Como diz o brasileiro , "conversa mole para boi dormir"
ou como nós dizemos " andas a encanar a perna á Rã " !!
Abraços
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(https://scontent.flis9-1.fna.fbcdn.net/v/t1.0-9/49271340_2554223207938261_4949200053379006464_o.jpg?_nc_cat=102&_nc_ht=scontent.flis9-1.fna&oh=99a4c6b4dbbf8a82080a55fbcd2e86dc&oe=5C8D04CD)
Epáaa. LPD topo de Gama (o preço então)... :mrgreen: :mrgreen:
https://en.wikipedia.org/wiki/San_Antonio-class_amphibious_transport_dock (https://en.wikipedia.org/wiki/San_Antonio-class_amphibious_transport_dock)
(https://news.usni.org/wp-content/uploads/2018/04/180207-N-JX484-028.jpg)
https://news.usni.org/2018/04/20/navy-leadership-looking-at-lpd-flight-ii-missiles-additional-virginia-class-buys (https://news.usni.org/2018/04/20/navy-leadership-looking-at-lpd-flight-ii-missiles-additional-virginia-class-buys)
Saudações
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Chile likely buyer of remaining two Dutch M-frigates
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/wd2lWc.jpg) (https://imageshack.com/i/powd2lWcj)
Royal Netherlands Navy file photo of HNMS Van Speijk (F828)
The Chilean Navy will likely acquire the remaining two Dutch Karel Dorman-class (M-frigates) frigates as they retire from the Royal Netherlands Navy’s service, following the signing of a letter of intent (LoI) between the two sides.
The LoI was signed during the visit of Dutch defense procurement organization director Vice Admiral Arie Jan de Waard to Chile.
According to the Chief of the Royal Netherlands Navy, Vice Admiral Rob Kramer, HNLMS Van Amstel and HNLMS Van Speijk are expected to be transferred to the Chilean Navy in 2024 and 2027, respectively.
Chile already operates two M-frigates – former Tjer Kiddes and Abraham van der Hulst – which were sold in 2004 and renamed as Almirante Riveros (FF-18) and Blanco Encalada (FF-15) as they entered Chilean Navy service.
The Royal Netherlands Navy operated a total of eight Karel Doorman-class frigates, all of which will have been sold should Chile buy Van Amstel and Van Speijk. Other buyers of retired M-frigates are Belgium and Portugal.
Belgium and the Netherlands are currently in the process of jointly procuring new anti-submarine warfare-oriented frigates that are expected to start entering service in the mid-2020s. Vice Admiral Rob Kramer noted that the current M-frigates will be sold only after replacement units arrive.
M-frigates currently in service with the navies of the Netherlands, Belgium and Portugal will sail with new Thales identification friend or foe (IFF) systems from 2020.
https://navaltoday.com/2019/02/13/chile-likely-buyer-of-remaining-two-dutch-m-frigates/
Estas Já eram, se bem que não nos interessariam muito pela idade e não só !
Penso que mais um par de anos e temos de nos decidir se compramos novas fragatas ou avançamos para as que há em 2ª mão, e, neste caso as de Zeven provincien seriam uma das melhores escolhas, até porque o chile já não estará interessado na sua compra.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/921/MkUUQm.jpg) (https://imageshack.com/i/plMkUUQmj)
Abraços
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Absolutamente. Até já tinha mencionado noutro post que seriam a melhor escolha. Duas unidades das De Zeven Provicien para ocupar o lugar das BD.
Nós podemos não estar muito bem, mas sempre temos mais arcaboiço e capacidade tecnica para opera-las do que o chile.
Não sei é se temos sitio para as pôr, com 144 metros de comprimento e 6000 toneladas de deslocamento são practicamente Destroyers!
;)
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Absolutamente. Até já tinha mencionado noutro post que seriam a melhor escolha. Duas unidades das De Zeven Provicien para ocupar o lugar das BD.
Nós podemos não estar muito bem, mas sempre temos mais arcaboiço e capacidade tecnica para opera-las do que o chile.
Não sei é se temos sitio para as pôr, com 144 metros de comprimento e 6000 toneladas de deslocamento são practicamente Destroyers!
;)
Eu diria mesmo mais deveriamos adquirir pelo menos três Fragatas/Destroyers ou até as quatro, mas para substituir as VdG, e assim não se gastava os milhões que se vão gastar para os 1/2 upgrades, uma vez que se são em 2ª Mão a probabilidade de terem anomalias, será maior que fragatas novas digo eu.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/zqpyvs.png) (https://imageshack.com/i/pmzqpyvsp)
A 1/700 da DODO é um espectáculo de modelo
O Almirantado deveria negociar com a tutela sempre dessa maneira, se querem em 2ª Mão compramos mais unidades, se começamos a reduzir os cascos não tarda nada a MdG apenas terá patrulhas, olha o caso dos submarinos e das Fragatas classe João Belo, 3 => 2 Submarinos e 4 => 3 Fragatas !
Abraços
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Absolutamente. Até já tinha mencionado noutro post que seriam a melhor escolha. Duas unidades das De Zeven Provicien para ocupar o lugar das BD.
Nós podemos não estar muito bem, mas sempre temos mais arcaboiço e capacidade tecnica para opera-las do que o chile.
Não sei é se temos sitio para as pôr, com 144 metros de comprimento e 6000 toneladas de deslocamento são practicamente Destroyers!
;)
Eu diria mesmo mais deveriamos adquirir pelo menos três Fragatas/Destroyers ou até as quatro, mas para substituir as VdG, e assim não se gastava os milhões que se vão gastar para os 1/2 upgrades, uma vez que se são em 2ª Mão a probabilidade de terem anomalias, será maior que fragatas novas digo eu.
O Almirantado deveria negociar com a tutela sempre dessa maneira, se querem em 2ª Mão compramos mais unidades, se começamos a reduzir os cascos não tarda nada a MdG apenas terá patrulhas, olha o caso dos submarinos e das Fragatas classe João Belo, 3 => 2 Submarinos e 4 => 3 Fragatas !
Abraços
Sim, no longo curso era melhor e para os mesquinhos das contas publicas só se teriam de adquirir duas fragatas novas que ou poderia ficar mais barato, ou então as duas unidades novas mais bem apetrechadas com o dinheiro da suposta terceira.
Essa do submarino está sempre a fazer-me comichão. A falta que nos fazia o terceiro U209PN pras aguas que temos....
:(
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Nós podemos não estar muito bem, mas sempre temos mais arcaboiço e capacidade tecnica para opera-las do que o chile.
Em que te baseias para fazer tal afirmação? Todos os ramos das FFAA chilenas operam equipamento mais avançado que as nossas FFAA. Têm mais de 100.000 efectivos, tendo a Marinha chilena mais pessoal que todos os ramos das nossas FFAA.
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Nós podemos não estar muito bem, mas sempre temos mais arcaboiço e capacidade tecnica para opera-las do que o chile.
Em que te baseias para fazer tal afirmação? Todos os ramos das FFAA chilenas operam equipamento mais avançado que as nossas FFAA. Têm mais de 100.000 efectivos, tendo a Marinha chilena mais pessoal que todos os ramos das nossas FFAA.
Por termos acesso a toda a formação e tecnologias que a NATO têm talvez!?
O Chile pode ter muita coisa mas não se traduz necessariamente em qualidade.
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Mas se o equipamento que eles têm é fabricado essencialmente por países NATO e é mais moderno que o nosso e quem lhes dá a formação ou é da NATO ou israelita, não vejo onde está a falta de qualidade — já para não falar na influência histórica prussiana. Tudo bem que os seus militares não vão às escolas da NATO, no entanto participam em exercícios como o Red Flag e o RIMPAC — no último um almirante chileno até comandou a componente naval.
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Venham de lá 2 DZP, 1 Wave class AOR e o Rotterdam que draga-se o raio do canal do Alfeite inteiro. :mrgreen:
P.S. Hesitar dá nisto, menos duas fragatas disponíveis para possível futura aquisição, e com um MLU feito como deve ser. Se não forem as DZP agora sobra-nos o quê concretamente no mercado em segunda-mão? :-\
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Venham de lá 2 DZP, 1 Wave class AOR e o Rotterdam que draga-se o raio do canal do Alfeite inteiro. :mrgreen:
P.S. Hesitar dá nisto, menos duas fragatas disponíveis para possível futura aquisição, e com um MLU feito como deve ser. Se não forem as DZP agora sobra-nos o quê concretamente no mercado em segunda-mão? :-\
Que eu saiba só as Tpe 23 da Royal Navy emvora as unidades que eles querem vender sao as amais antigas se fossem as mais mdernas e dependendo do preo poderiam ate quebrar o galho,Pelo menos tem lanamento vertibcal de missies já seria um upgrade.
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Venham de lá 2 DZP, 1 Wave class AOR e o Rotterdam que draga-se o raio do canal do Alfeite inteiro. :mrgreen:
P.S. Hesitar dá nisto, menos duas fragatas disponíveis para possível futura aquisição, e com um MLU feito como deve ser. Se não forem as DZP agora sobra-nos o quê concretamente no mercado em segunda-mão? :-\
Ainda há as duas belgas :mrgreen: As DZP só lá para 2030 e, ao contrário do tenente, acho que os chilenos ainda estão interessados nelas, mas como há quatro pode ser que tenhamos sorte. Convém ter presente, no entanto, que em 2030 as DZP já estarão a entrar na terceira idade, pelo que só devem durar mais uns 15 anos, no máximo. Podem servir para tapar buracos durante uns tempos e criar uma escola antiaérea avançada na Marinha, mas devemos apostar em, pelo menos, três navios novos e de desenho novo, de preferência as novas M, ou mesmo as Type 26. Em 2030, as FREMM ja não vão ser tão de vanguarda quanto isso.
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Venham de lá 2 DZP, 1 Wave class AOR e o Rotterdam que draga-se o raio do canal do Alfeite inteiro. :mrgreen:
P.S. Hesitar dá nisto, menos duas fragatas disponíveis para possível futura aquisição, e com um MLU feito como deve ser. Se não forem as DZP agora sobra-nos o quê concretamente no mercado em segunda-mão? :-\
Ainda há as duas belgas :mrgreen: As DZP só lá para 2030 e, ao contrário do tenente, acho que os chilenos ainda estão interessados nelas, mas como há quatro pode ser que tenhamos sorte. Convém ter presente, no entanto, que em 2030 as DZP já estarão a entrar na terceira idade, pelo que só devem durar mais uns 15 anos, no máximo. Podem servir para tapar buracos durante uns tempos e criar uma escola antiaérea avançada na Marinha, mas devemos apostar em, pelo menos, três navios novos e de desenho novo, de preferência as novas M, ou mesmo as Type 26. Em 2030, as FREMM ja não vão ser tão de vanguarda quanto isso.
Quanto ás DZP em principio a partir de 2028, uma delas estará disponível mas temos de decidir uns anos antes sobre o que se quer fazer se comprar novas ou em 2ª Mão, para não nos passarem a perna !!
se não forem as DZP apenas temos as quatro ANZAC mais novas Australianas com idades muito semelhantes ás DZP, entre 2003 e 2006, já com upgrades efectuados, e que estarão a ser substituídas pela mesma altura .
https://en.wikipedia.org/wiki/Anzac-class_frigate
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/S96QUF.png) (https://imageshack.com/i/poS96QUFp)
Abraços
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Líricos.
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Venham de lá 2 DZP, 1 Wave class AOR e o Rotterdam que draga-se o raio do canal do Alfeite inteiro. :mrgreen:
P.S. Hesitar dá nisto, menos duas fragatas disponíveis para possível futura aquisição, e com um MLU feito como deve ser. Se não forem as DZP agora sobra-nos o quê concretamente no mercado em segunda-mão? :-\
Ainda há as duas belgas :mrgreen: As DZP só lá para 2030 e, ao contrário do tenente, acho que os chilenos ainda estão interessados nelas, mas como há quatro pode ser que tenhamos sorte. Convém ter presente, no entanto, que em 2030 as DZP já estarão a entrar na terceira idade, pelo que só devem durar mais uns 15 anos, no máximo. Podem servir para tapar buracos durante uns tempos e criar uma escola antiaérea avançada na Marinha, mas devemos apostar em, pelo menos, três navios novos e de desenho novo, de preferência as novas M, ou mesmo as Type 26. Em 2030, as FREMM ja não vão ser tão de vanguarda quanto isso.
Confesso ter um fraquinho pelas Type 26 GCS, porém acho que as novas M, ou Future Surface Combatant, seriam as mais adequadas para a nossa realidade.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.navyrecognition.com%2Fimages%2Fstories%2Fnews%2F2018%2Fmay%2FNew_Supply_Ship_Frigates_and_MCM_Vessels_for_Dutch_Navy_1.jpg&hash=e1ddfaabf3b3bc114c55d090c1987c7a)
Líricos.
:mrgreen:
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Líricos.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/zqpyvs.png) (https://imageshack.com/i/pmzqpyvsp)
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Líricos.
O ministro, que valoriza muito "o que parece ao eleitorado e a certas elites barulhentas" e por isso aprecia o duplo uso "ad nauseam" abriu a porta para modernizar as MEKO (a.k.a NPO Grandes)... existe o perigo real de uma modernização mínima para navegaram.
Se não for a NATO a exigir que existam no inventário fragatas com um mínimo de capacidade para poderem participar nas SNMG / treinos... mas isso conseguimos com apenas 2, por isso só quando as M não poderem vamos pensar em alternativas (baratas) - mesmo que o "custo / benefício" não seja o melhor, o preço é a variável a considerar.
Stress pré-almoço, daqui a pouco já fico mais optimista :-P
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Há ainda a nova fragata americana. Vamos ver o que dá, mas fala-se num custo unitário na casa dos 800 milhões de USD, ou 708 milhões de euros ao câmbio actual.
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Há ainda a nova fragata americana. Vamos ver o que dá, mas fala-se num custo unitário na casa dos 800 milhões de USD, ou 708 milhões de euros ao câmbio actual.
Acho que nem vale a pena pensar nisso.
"The U.S. Navy intends to award the contract for the first FFG(X) in 2020. It will buy one in 2020 and one in 2021, followed by two each year after that, for a 20-ship class.[3]:5 The U.S. Navy wants the follow-on ships in the FFG(X) program (i.e., ships 2 through 20) to have an average unit procurement cost of not more than $950 million each (in constant 2018 dollars)"
Muita areia para o nosso camião. É que os americas põe um limite de preço mas não se poupam a nada.
:-\
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https://fas.org/sgp/crs/weapons/R44972.pdf (https://fas.org/sgp/crs/weapons/R44972.pdf)
The Navy wants the follow-on ships in the FFG(X) program (i.e., ships 2 through 20) to have an average unit procurement cost of $800 million to $950 million each in constant 2018 dollars.11 The Navy reportedly believes that the ship’s cost can be held closer to the $800 million figure.12 By way of comparison, the LCS that the Navy requested for FY2019 had an estimated average unit procurement cost of about $646 million (not including the cost of its embarked mission package), and the three DDG-51 class destroyers that the Navy has requested for FY2019 have an estimated average unit procurement cost of about $1,764 million each.
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É entrar no projeto Belga/Holandês. Ou então continuar a remendar
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Há ainda a nova fragata americana. Vamos ver o que dá, mas fala-se num custo unitário na casa dos 800 milhões de USD, ou 708 milhões de euros ao câmbio actual.
NVF as Type31 ficam por cerca de 300€ milhões cada se optarmos por novas com menos de 1000€ milhões terás três unidades dessas.
Abraços
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Isso é wishful thinking, tenente. Por alguma razão o primeiro concurso foi cancelado. Quando começarem as derrapagens, se cada navio ficar por menos de 400 milhões de libras vou ficar surpreendido. Aposto que o valor final vai bater nos 500 milhões de libras (566 milhões de euros ao câmbio actual) o que, diga-se de passagem, até é um bom preço.
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https://www.naval.com.br/blog/2019/02/14/chile-comprara-as-duas-ultimas-fragatas-classe-m-brasil-despreza-a-classe-bremen/
Segundo este artista deverão ser transferidas em 2024 e 2027
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Líricos.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/zqpyvs.png) (https://imageshack.com/i/pmzqpyvsp)
Á escala 1/700 ainda pode ser que se arranje.
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Novidades da BNL:
- NRP Tejo na doca flutuante do AA;
- NRP Guadiana em acabamentos no AA;
- Tridente em princípio já reparado pois estava a ser rebocado da doca-seca do AA para a Base;
- NRP Côrte-Real ao que tudo indica a ser aprontada para fazer parte da escolta do Charles de Gaulle no próximo mês;
- Novo navio do IPMA, o NI Mar Portugal, acostado na base logo atrás do Bérrio;
- FREMM estarão de novo em cima da mesa.
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Novidades da BNL:
- NRP Tejo na doca flutuante do AA;
- NRP Guadiana em acabamentos no AA;
- Tridente em princípio já reparado pois estava a ser rebocado da doca-seca do AA para a Base;
- NRP Côrte-Real ao que tudo indica a ser aprontada para fazer parte da escolta do Charles de Gaulle no próximo mês;
- Novo navio do IPMA, o NI Mar Portugal, acostado na base logo atrás do Bérrio;
- FREMM estarão de novo em cima da mesa.
Será fruto da aproximação que todos temos visto à França?
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Novidades da BNL:
- NRP Tejo na doca flutuante do AA;
- NRP Guadiana em acabamentos no AA;
- Tridente em princípio já reparado pois estava a ser rebocado da doca-seca do AA para a Base;
- NRP Côrte-Real ao que tudo indica a ser aprontada para fazer parte da escolta do Charles de Gaulle no próximo mês;
- Novo navio do IPMA, o NI Mar Portugal, acostado na base logo atrás do Bérrio;
- FREMM estarão de novo em cima da mesa.
Será fruto da aproximação que todos temos visto à França?
Aceitar ir para a RCA - e desconfio que na altura não sabíamos a dimensão da "confusão" - não dá créditos ou aproximação suficiente para grandes favores... se há "vil metal" para FREMM não entendo o porquê de não conseguirmos ir com os holandeses e belgas para o "Future Surface Combatant"; a ver se não é para substituir as 3 NPOG "Meko" por 1 (uma) FREMM que está sobrar algures.
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Mas o Mar Portugal anda a passear pelos estaleiros da peninsula ou quê?
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Não me parece que os franceses estejam em condições de dispensarem mais FREMM. Já só têm seis ASW e mais duas AAW em construção. Com os italianos já é diferente, pois têm programas de novas escoltas a arrancar (os tais 'navios patrulha' que mais parecem destroyers), têm 10 cascos e já se queixaram dos seus elevados custos de manutenção (o que para nós é peaners).
Agora a questão que se coloca é: o que fazer com os armamentos das FREMM? Relativamente à artilharia não há muito a acrescentar. Apesar de, pessoalmente, não acreditar muito na capacidade CIWS da 76 Strales, podemos sempre adicionar um ou dois Phalanx (ou até RAM ou SeaRAM). Os Otomat podem facilmente ser substituídos por Harpoon, assim como os MU90 podem ser substituídos pelos Mk46/Mk54. Mas e o VLS SYLVER? Vamos ficar com os Aster que são super caros? Ficamos com dois tipos de SAM na esquadra? Os ESSM podem ser adaptados ao SYLVER?
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FREMMs não sei, mas a França ainda tem Fragatas da classe Georges Leygues, a peça de 100m até é igual à das Vasco da Gama :mrgreen: Estas mais as OHP Americanas e ficavamos com uma esquadra upa upa ;D
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/7/7a/FS_Montcalm_1.jpg)
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Novidades da BNL:
(...)
- FREMM estarão de novo em cima da mesa.
Revell ou Tamiya?
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Novidades da BNL:
(...)
- FREMM estarão de novo em cima da mesa.
Revell ou Tamiya?
Freedom Model Kits a 1/700, dá? :jok:
(https://freedommks.com/wp-content/uploads/2015/08/83001_T1_01.jpg)
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Não me recordo em que tópico, mas aqui há dias recordo-me de ter lido por aqui algo sobre o LPD e o Reabastecedor. Então a Marinha, ou Governo, ou ambos, ainda acreditam na construção de qualquer um dos dois de raiz? E por que montantes? Então abastecedores tem-se visto a passar oportunidades de se adquirir um jeitoso em segunda mão e nada se faz. LPDs é de facto mais complicado, mas já foi falada em diversos tópicos na opção Absalon, nem que fosse só 1, a fim de tapar esta lacuna da Marinha e em simultâneo trazer capacidade militar. Do que se está à espera de pôr estas opções em cima da mesa? Quão inviável seria termos (não acredito que vou mesmo dizer isto) 6 fragatas, uma delas Absalon? Em termos de preço desta, como se compara a um LPD construído de raiz? E o seu custo de operação? E guarnição? Certo que não tem as mesmas capacidades de um LPD, mas são muito mais versáteis e úteis para todas as outras missões. Acho um crime comprar um navio com uma função tão específica, como o LPD. Além de dispendioso, seria só um, e seria um elefante branco que estaria acostado 70% do tempo. Há que ser rentável.
Gosto também da ideia das Zeven Provincien, aquele radar capaz de cobrir Portugal continental inteiro é fantástico, duas fragatas dessas, apesar da idade, seriam um aumento de capacidades sem igual na nossa marinha, tirando o caso dos submarinos. Também gosto da ideia de projectos novos, acho que a Marinha e Governo têm é que se decidir depressa e escolher se procuram solução em segunda-mão, ou se procuram algo novo.
MLU das VdG, é muito tardio, apesar de compreender que "mais vale tarde que nunca", especialmente se as tornar navios mais capazes. A minha dúvida é mesmo a extensão desta modernização, porque se for só para polir o navio mais vale estar quieto... Por outro lado, já que se fala na hipótese de venda das mesmas para ajudar a pagar fragatas novas, um MLU pode até valorizar os navios. Mas quanto custaria um MLU a sério a estes navios? Tenho visto por diversos tópicos alguns valores, em certos casos chegam a metade do preço de um navio novo!
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Isto é só uma idea, e não começem logo com os filmes anti - "fragata ligeira" antes de lerem tudo.
As Gowind 2500 estão a vender bem, e pelos vistos com um bom preço.
Só como referencia o Egipto comprou quatro (4) por mil milhões de €!!!
Não é um navio pequeno , nem tão ligeiro como o querem fazer, afinal desloca 2500 toneladas.
Tripulação de apenas 65 + 15 Fuzos se necessario.
Só traz isto de armamaneto e sensores:
SMART-S MK2 3D radar
Kingklip Hull Mounted Sonar
Captas 2 variable depth sonar
SETIS combat system by Naval Group
Electronic warfare
& decoys:
VIGILE 200 Tactical R-ESM System
ALTESSE Naval C-ESM
SYLENA MK2 decoy launcher system
Armament:
1 × OTO Melara 76 mm main gun
2 × Nexter Narwhal 20mm cannon
16 × VLS for MICA VL ( colocavam-se antes 16 VLS MK41)
8 × Exocet anti ship missile
2 × triple torpedo launcher
https://en.wikipedia.org/wiki/Gowind-class_corvette
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2017/03/Gowind-2500-2.jpg)
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2017/03/Gowind-2500-3.jpg)
(https://defpost.com/wp-content/uploads/2017/11/Gowind-class-corvette.jpg)
(https://3.bp.blogspot.com/-WaC9Uadq5kg/WavRvxc6ObI/AAAAAAAALxs/nHPBezUaTGAJpFhUTF_t_yUMbBInKLdAACLcBGAs/s640/Gowind_class_frigate_corvette_LCS_SGPV_Royal_Malaysian_Navy_RMN_Boustead_DCNS_sketch.jpg)
Ora numa altura em que se está constantemente a falar de cortes, contenções e cativações.
Na minha humilde opinião este seria um substituto mais que aceitável para as VDG. Especialmente porque metem estas ultimas num bolso!
Seria apenas necessário mudar o sistema VLS e fazer a instalação dos sistemas CIWS por cima do hangar.
Os Exocet eram mais que bem vindos porque os Harpoon já estão mais que ultrapassados.
E é de lembrar que a Malasia tambem esta a construir uma versão maior com 3000 toneladas de deslocamento.
Venha o odio do costume!!!!
;D
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Eu acho uma boa ideia, desde que completadas por 2 a 3 FREEM.
Cumprimentos,
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Stalker, esqueceste-te dos restantes 500 ou 600 milhões para o armamento. Acho que não vale a pena continuar a discutir os benefícios de corvetas versus fragatas modernas (> 5.000 toneladas), mas garanto-te que quem advoga corvetas no presente iria, no futuro, criticar a sua aquisição devido à sua inadequação às missões NATO.
E depois confesso que me assusta ter navios de combate com guarnições inferiores a 120 elementos. Em caso de danos graves sofridos em combate, ou acidente, haveria pessoal suficiente para efectuar as reparações de emergência? Se perdes 20 elementos numa guarnição de 120 ainda tens gente suficiente para fechar compartimentos, combater incêndios, reparar canos, etc. Se perdes 20 numa guarnição de 65, tens muito pouca gente para efectuar reparos e combater incêndios.
Ah e esqueçam equipamento naval francês, inglês, ou italiano, a menos que outro cliente compre algo deles antes de nós e pague a integração do armamento que nós e os restantes membros da NATO utilizamos (de fabrico americano).
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Não acho que fosse uma má opção, se permitisse adquirir uma maior quantidade de navios, fazendo um total de 7 fragatas ao serviço da Marinha. Agora para manter ou reduzir número, mais vale dar um pouco mais por algo maior e melhor.
Muitos destes navios são usados por marinhas que actuam sobretudo em ambientes como o mar mediterrâneo, não tanto em alto-mar. Pelo preço é um bom navio sim, mas por aquele preço, se calhar os holandeses vendiam as ZP... mesmo que daqui a muitos anos, visto que por cá antes de 2030 não deveremos ter fragatas novas infelizmente. E até lá os programas britânicos, americanos, holandeses, franceses, etc deverão estar concluídos, não faltando opções para a Marinha.
O problema aqui é vontade política, e deixarem-se de MLUs de treta que servem só para calar as chefias.
Resumindo, para mim fazia sentido fragatas leves, se isto implicasse uma aquisição de um número mais elevado de navios. E por 250 milhões por navio, se calhar com mais 100/150 construía-se umas Iver Huitfeldt, muito mais capazes!
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Não acho que fosse uma má opção, se permitisse adquirir uma maior quantidade de navios, fazendo um total de 7 fragatas ao serviço da Marinha. Agora para manter ou reduzir número, mais vale dar um pouco mais por algo maior e melhor.
Muitos destes navios são usados por marinhas que actuam sobretudo em ambientes como o mar mediterrâneo, não tanto em alto-mar. Pelo preço é um bom navio sim, mas por aquele preço, se calhar os holandeses vendiam as ZP... mesmo que daqui a muitos anos, visto que por cá antes de 2030 não deveremos ter fragatas novas infelizmente. E até lá os programas britânicos, americanos, holandeses, franceses, etc deverão estar concluídos, não faltando opções para a Marinha.
O problema aqui é vontade política, e deixarem-se de MLUs de treta que servem só para calar as chefias.
Resumindo, para mim fazia sentido fragatas leves, se isto implicasse uma aquisição de um número mais elevado de navios. E por 250 milhões por navio, se calhar com mais 100/150 construía-se umas Iver Huitfeldt, muito mais capazes!
As DZP quem nos dera, e pode ser que sim , um dia destes. Uma Iver nova nunca ficaria por menos de cerca de 500 milhões hoje em dia.
:-P
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Eu acho uma boa ideia, desde que completadas por 2 a 3 FREEM.
Cumprimentos,
Sim, 2 fragatas AAW era optimo, ainda tenho esperança que num futuro "medio", as DZP venham a ser colocadas no mercado de usados a um preço acessivél.
;)
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Stalker, esqueceste-te dos restantes 500 ou 600 milhões para o armamento. Acho que não vale a pena continuar a discutir os benefícios de corvetas versus fragatas modernas (> 5.000 toneladas), mas garanto-te que quem advoga corvetas no presente iria, no futuro, criticar a sua aquisição devido à sua inadequação às missões NATO.
E depois confesso que me assusta ter navios de combate com guarnições inferiores a 120 elementos. Em caso de danos graves sofridos em combate, ou acidente, haveria pessoal suficiente para efectuar as reparações de emergência? Se perdes 20 elementos numa guarnição de 120 ainda tens gente suficiente para fechar compartimentos, combater incêndios, reparar canos, etc. Se perdes 20 numa guarnição de 65, tens muito pouca gente para efectuar reparos e combater incêndios.
Ah e esqueçam equipamento naval francês, inglês, ou italiano, a menos que outro cliente compre algo deles antes de nós e pague a integração do armamento que nós e os restantes membros da NATO utilizamos (de fabrico americano).
O egipto neste caso pagou 400 milhões para equipar as 4. Quanto ao numero de pessoal, confesso que é bastante pouco, o que por um lado ajuda no aspecto economico e por outro levanta as limitações que falaste. Mas é preciso ver que há varias fragatas que hoje tem pouco mais que 100 elementos.
Sejam as Sigma da Damen ou até a Venator 110, pouco passam dos 100 tripulantes. (excepto a Damen 10514 com 120)
E com a moda da automação , o caminho é tornar os navios cada vez menos tripulados.
Quanto ao deslocamento, tambem não são muitas as fragatas que deslocam mais que 5000 toneladas.
:)
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Serão com certeza colocadas à venda quando estiverem a sair de serviço da marinha holandesa, mas por um lado, já terão alguns anos em cima, por outro, não devem faltar clientes para aqueles navios com carteiras mais fundas que as nossas. Chile por exemplo.
Quando ao preço das Iver, se calhar construídas cá, em que o custo da mão-de obra é mais barato, o preço baixaria. Mas também estar à espera de adquirir fragatas daquelas, com aquele deslocamento, sensores e armamento, a um preço amigável, é muito pouco provável.
Oh, se no negócio das Lajes conseguíssemos a proeza de modernizar os F-16 para V e financiamento para 2 ou 3 fragatas Aegis (como as Alvaro de Bazan, mas mais recentes), era um mimo. Ou até uns Arleigh Burke :mrgreen:
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Qualquer fragata que se preze, fabricada actualmente (ou recentemente) por uma país NATO, ou aliado, desloca 5.000 toneladas ou mais. Tudo o que esses países fabricam com deslocamentos inferiores são para exportação.
O custo das IH sempre foi uma falácia, pois nunca incluiu armamento e. possivelmente. nem todos os sensores. Tanto quanto sei foi só chapa, motorização e sensores básicos de navegação. Além disso, eles aproveitaram muito equipamento dos Tejo, como os Harpoon, peças 76, e VLS Mk48/Mk56 para os ESSM. Duvido, sinceramente, que o custo final tenha sido inferior a 550/600 milhões de euros. O mesmo se passou, aliás, com as Absalon.
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Serão com certeza colocadas à venda quando estiverem a sair de serviço da marinha holandesa, mas por um lado, já terão alguns anos em cima, por outro, não devem faltar clientes para aqueles navios com carteiras mais fundas que as nossas. Chile por exemplo.
Quando ao preço das Iver, se calhar construídas cá, em que o custo da mão-de obra é mais barato, o preço baixaria. Mas também estar à espera de adquirir fragatas daquelas, com aquele deslocamento, sensores e armamento, a um preço amigável, é muito pouco provável.
Oh, se no negócio das Lajes conseguíssemos a proeza de modernizar os F-16 para V e financiamento para 2 ou 3 fragatas Aegis (como as Alvaro de Bazan, mas mais recentes), era um mimo. Ou até uns Arleigh Burke :mrgreen:
Ok, é uma hipotese visto que já não há estaleiros om Odense, até se poderia cortar uns milhões ao custo, falta ver é sea West Sea não duplicava o preço como foi nos NPO´s....
O unico sensor que não se pode ter nas Gowind é o radar de longo alcance o SMART-L, mas isso é mais indicado para fragatas AAW.
Tambem se podia cortar em armamento visto que acho que não necessitamos de 16 misseis anti-navio ou de quase 60 VLS!
Quanto a armamemto que interessa, como referi no post, se se mudasse os VLS de Mica para MK41 podia-se colocar 32 ESSM e mais 8 SM2.
Basta olhar para as fragtas Norueguesas que são topo de gama AEGIS e só tem 16 VLS.
Mais do que suficiente para manter "interessados "á distancia. Se com isso se colocasse os CIWS que estão nas VDG por cima do hangar, que há espaço como se vê nas imagens, já estaria bastante apta para combate. E no final da historia, sempre seriam navios novos que estão dentro das nossas possibilidades.
Afinal de contas, nenhuma das nossa fragatas agora desloca mais que 3200/3200 toneladas.
:-\
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A maioria das Nanssen só tem 8 VLS, ou seja, 32 ESSM (só um dos navios, o Thor Heyerdahl, dispõe de 16 VLS). Reduzir mísseis nos tempos actuais não é boa política -- o que torna a nossa decisão de adquirir somente 16 ESSM um absurdo. A doutrina NATO é disparar dois mísseis por alvo, pelo que um ataque de saturação pode facilmente esgotar a capacidade de uma fragata equipada com 16 ou mesmo 32 ESSM -- a menos que também disponha de RAM
As nossas fragatas deslocam cerca de 3.000 toneladas porque foram concebidas nos anos 80. Fragatas concebidas entre os anos 90 a actualidade deslocam 5.000 ou mais toneladas. Porque será? Mas já discutimos isso amplamente aqui no FD.
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Qualquer fragata que se preze, fabricada actualmente (ou recentemente) por uma país NATO, ou aliado, descola 5.000 toneladas ou mais. Tudo o que esses países fabricam com deslocamentos inferiores são para exportação.
O custo das IH sempre foi uma falácia, pois nunca incluiu armamento e. possivelmente. nem todos os sensores. Tanto quanto sei foi só chapa, motorização e sensores básicos de navegação. Além disso, eles aproveitaram muito equipamento dos Tejo, como os Harpoon, peças 76, e VLS Mk48/Mk56 para os ESSM. Duvido, sinceramente, que o custo final tenha sido inferior a 550/600 milhões de euros. O mesmo se passou, aliás, com as Absalon.
Ora aí está o nosso "modus operantis". Ao que parece os Kc360 para ficarem nos 827 milhões levam "com o corte e costura" e ainda se calhar com equipamento dos C130H. Não lhes metem o motor porque não podem senão (até querem armar a aeronave e tudo, pelo que qualquer dia até aterra na água)... :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
https://www.brasilemdefesa.com/2012/05/especial-kc-390-versoes-artilhadas.html (https://www.brasilemdefesa.com/2012/05/especial-kc-390-versoes-artilhadas.html)
A/KC-390
O A/KC-390 seria basicamente um M/KC-390 armado com canhões. O uso de canhões de tiro lateral exigiria uma aeronave dedicada. Uma opção para aproveitar a modularidade do M/KC-390 poderia ser o uso de um canhão conteirável em casulo. Um exemplo de canhão que pode ser usado pelo A/KC-390 é o RMK 30 usado pelo helicóptero Tiger. O canhão tem baixo recuo e dispara pequenas rajadas com grande precisão. O sistema usado pelo Tiger tem 400 tiros e pesa 300kg. O canhão poderia ser instalado nas laterais da fuselagem e cobrir todo o hemisfério inferior.
Um canhão de pequeno calibre não tem a capacidade de destruição e alcance de um canhão de 105mm como o usado pelo AC-130, mas os alvos mais bem defendidos podem ser atacados por outras armas como mísseis levados pelo próprio M/KC-390, como um Spike ou LAHAT israelenses, ou atacados por outras aeronaves apoiando suas operações. O AC-130 também atua como Controlador Aéreo Avançado (FAC) e o A/KC-390 estaria realizando esta missão. Um operador de sensores dedicado é uma das melhoras armas para os FAC.
A FAB já usou um gunship na forma de um C-47 armado com uma metralhadora 12,7mm na porta traseira e operado pelo 5o ETA de Canoas entre 1972 e 1973. Era usado para operações especiais e demonstração. A principal força antiguerrilha da FAB foram sua grande frota de jato AT-26 Xavantes. A seguir será feito uma descrição breve das operações das aeronaves artilhadas (gunships) para se ter noção da sua importância.
Voltando ao tema, temos a Navantia aqui ao lado e esta possui modelos interessantes como este proposto à Arábia Saudita, baseada na F538, que parece um bom modelo de transição entre os tipos que operamos e os modelos mais caros e complexos que são comprados por muitas marinha que não a nossa (e se calhar até nos fazia em suaves prestações de 20 milhões). ;)
https://www.navyrecognition.com/index.php/news/naval-exhibitions/2017/navdex-2017-show-daily-news/4920-navdex-2017-navantia-unveiled-its-frigate-proposal-for-the-royal-saudi-navy.html (https://www.navyrecognition.com/index.php/news/naval-exhibitions/2017/navdex-2017-show-daily-news/4920-navdex-2017-navantia-unveiled-its-frigate-proposal-for-the-royal-saudi-navy.html)
The CGI on display at NAVDEX 2017 showed a design similar to the F-538 for Peru but fitted with some different weapons and sensors: (from left to right)
- 1x Raytheon RAM launcher (21x RAM block A1 missiles) on top of the helicopter hangar
- 2x BAE Systems Bofors 40Mk4 40mm naval gun systems
- 2x Triple torpedo launcers
- 2x4 Boeing Harpoon anti-ship missile launchers
- 1x TRS-4D multi-mode radar
- 1x Fire Control Radar
- 1x Hull mounted sonar
- 2x 12.7mm remote weapon stations (likely Narwhal by Nexter or Hitrole by Leonardo) fitted on top of the bridge
- 16x VLS for ESSM or VL Mica surface to air missiles located forward, behind the main gun
- 1x 76mm main gun by Leonardo
(https://www.navyrecognition.com/images/stories/middle_east/uae/exhibition/navdex_2017/news/Navantia_Avante_2200_Frigate_Royal_Saudi_Navy_2.jpg)
(https://www.navyrecognition.com/images/stories/middle_east/uae/exhibition/navdex_2017/news/Navantia_Avante_2200_Frigate_Royal_Saudi_Navy_3.jpg)
(https://www.navyrecognition.com/images/stories/middle_east/uae/exhibition/navdex_2017/news/Navantia_Avante_2200_Frigate_Royal_Saudi_Navy_4.jpg)
Saudações
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Um BAM artilhado. O que devíamos fazer era licenciar o BAM ou o OPV80 para fabricar os próximos 06 NPO e deixar cair de vez os VdC. Foram importantes para demonstrar que ainda temos escola para desenvolver navios militares, mas é tempo de avançar para algo mais versátil e moderno que os VdC. E enquanto se procedia à construção dos NPO podíamos adquirir os planos das IH, ou entrar na parceria das novas M, adaptá-las aos nossos requisitos e iniciar a respectiva construção antes do último dos 06 NPO ser lançado à água.
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Esse da Navantia não me parece muito diferente da Gowind á excepção do RAM.
E ainda por cima um modelo para o Peru. Acho que até nós conseguimos fazer melhor, se houver vontade....
:(
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'Cheaper to Buy a New One': Norway Discovers Sunken Frigate's True Repair Costs
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/921/bIWGG2.jpg) (https://imageshack.com/i/plbIWGG2j)
Although raised and set afloat after four months underwater, the frigate Helge Ingstad, which sank following NATO drills in late 2018, is far from operational and still demands enormous investments.
Repairing the frigate KNM Helge Ingstad will cost over NOK 12 billion ($1.37 billion), which is three times as much as its original cost, the newspaper Bergens Tidende reported.
"The cost of repairing the frigate will exceed NOK 12 billion. Building a new one will be cheaper", the damage assessment to be presented on Wednesday said.
Norwegian Defence Materiel Agency communications adviser Vigdis Hvaal said that no comments will be issued until the Wednesday condition report, which will determine the frigate's future.
It set the Norwegian military budget back NOK 4.3 billion (almost $500 million) to buy the frigate. The ship was delivered in 2009. The costs of the Helge Ingstad's replacement haven't been estimated yet, but the defence department reckons that ordering several ships at once will be much cheaper, as restarting production for just one ship could result in a disproportionately high per ship cost.
"When you talk about the costs associated with building a new frigate, it is important to remember that building just one is far more expensive than building more", the Norwegian Defence Materiel Agency concluded.
The price for a new frigate is expected to be lower than the cost of repair.
In their annual report, the Armed Forces wrote that it is relevant to consider re-using the details for remaining vessels or sell the steel.
The loss of the KNM Helge Ingstad has left Norway's defence capability weakened, adding an extra burden on the four remaining frigates. "The accident will affect the Armed Forces' operational ability, deliveries and preparedness", the Armed Forces admitted.
The Helge Ingstad collided with the Maltese-flagged tanker Sola in November of last year while heading back after the major NATO exercise Trident Juncture, billed as the largest on Norwegian soil in decades. While some of the 137-member crew sustained light injuries, the frigate suffered a 45-metre-long gash on its starboard and went down shortly after. The tanker, by contrast, emerged from the collision with only minor damage and is back in service.
The frigate remained underwater for almost four months before it was raised and transported to Haakonsvern in Bergen. On 10 April, the frigate was relaunched after the gash was plugged using steel plates. So far, rescuing, salvaging and transporting costs associated with the accident cost NOK 726 million ($83 million), according to the 2018 Armed Forces annual report.
http://www.thefifthcolumn.xyz/Forum/viewthread.php?tid=281&page=4
PS : os custos de construção de uma fragata destas são elevados mas se a Noruega decidir construir a fragata e, ao mesmo tempo houver mais três/quatro encomendas de outros tantos Navios, os custos/fragata serão bem inferiores e se Portugal .......... lá estou eu a sonhar::).
Abraços
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Mas se eles decidirem construir mais duas fragatas, por exemplo, duvido que sejam modelos iguais e provavelmente a Navantia nem será considerada. O mais provável seria optarem por IH, pelas novas M ou, como eles andam muito amiguinhos dos alemães, o que vier a sair do programa MKS 180 (que até pode ser uma versão alongada das M, dado a Damen ser um dos candidatos ao concurso).
Outra possibilidade que não deve ser descurada, seria irem a reboque dos alemães e optarem por 04 ou 05 corvetas K130 batch II.
Qualquer que seja a escolha, tem que ser um navio com baixos requisitos em termos de guarnição, pois os noruegueses têm tido grandes dificuldades em arranjar pessoal suficiente para guarnecer as suas fragatas.
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Por curiosidade, as novas fragatas para as Filipinas:
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/8/80/HDF-2500_Frigate_-_Front_at_ADAS_2018.jpg/1024px-HDF-2500_Frigate_-_Front_at_ADAS_2018.jpg)
USD 337M por duas!
https://www.janes.com/article/88720/hyundai-launches-philippine-s-first-jos%E9-rizal-class-frigate-lays-keel-for-second
https://en.wikipedia.org/wiki/Jose_Rizal-class_frigate
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Por curiosidade, as novas fragatas para as Filipinas:
USD 337M por duas!
https://www.janes.com/article/88720/hyundai-launches-philippine-s-first-jos%E9-rizal-class-frigate-lays-keel-for-second
https://en.wikipedia.org/wiki/Jose_Rizal-class_frigate
Talvez esteja a ficar cínico e desconfiado com a idade... mas aqui há gato escondido.
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O preço, a ser verdade, é sem dúvida apelativo, mas sofre do mesmo problema de outras propostas, navios demasiado pequenos e com pouco deslocamento. Acho que nós conseguíamos até algo com 16 VLS e maior margem de evolução. Estas estão na linha das Sigma 10514 o que vai contra o padrão europeu/NATO de ter pelo menos algumas fragatas com uma tonelagem a rondas as 5 mil.
Em que estado é que vão os programas holandês/belga e o programa britânico?
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Se repararem, nas especificações diz quanto ao sistema VLS e ao CIWS (FFBNW), ou seja , "fitted for but not with", preparada mas não equipada com, o que já reduz o preço um bocado.
Em dois navios, dois CIWS Phalanx são 30 milhões de $.
:-P
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Se repararem, nas especificações diz quanto ao sistema VLS e ao CIWS (FFBNW), ou seja , "fitted for but not with", preparada mas não equipada com, o que já reduz o preço um bocado.
Em dois navios, dois CIWS Phalanx são 30 milhões de $.
:-P
Bem, 2 Phalanx a apodrecer já temos, como o problema é sempre o mesmo, a falta de dinheiro , era uma solução jeitosa.
Claro que isto nunca acontecerá.
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Caros colegas
Após conversar com quem de direito, aqui fica o que será a marinha nos próximos 5 anos.
- NPL morto
- modernização das vasco da gama só depois das BD e apenas casco e comunicação e controlo
- NPO não vão receber mais nenhuma armamento do que já existe nos primeiros
- Tejo, só vamos ter quatro.
-AOR está em cima da mesa a compra ou o fabrico.
Fragatas em segunda mão, as australianas (não servem) as Inglesas (grandes de mais).
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Caros colegas
Após conversar com quem de direito, aqui fica o que será a marinha nos próximos 5 anos.
- NPL morto
- modernização das vasco da gama só depois das BD e apenas casco e comunicação e controlo
- NPO não vão receber mais nenhuma armamento do que já existe nos primeiros
- Tejo, só vamos ter quatro.
-AOR está em cima da mesa a compra ou o fabrico.
Fragatas em segunda mão, as australianas (não servem) as Inglesas (grandes de mais).
A única informação que é boa para a MdG é mesmo a aquisição do AOR, mas só se acontecer nos próximos três anos máximo !!!
120 milhões para um facelift ás VdG, e quando a primeira a ser intervencionada tiver 30 anos é mesmo deitar essa verba para o lixo !!Era bem melhor usar esses 120 milhões num AOR, ou investir num dos consórcios para a construção de novas fragatas, e tentar empandeirar as VdG nos próximos cinco anos !!!
Quanto a não comprarmos o NPL eu já esperava por essa notícia, é mais do mesmo, só confirma a minha afirmação quando o Premier disse que iriam ser construídos seis NPO e o NPL, eu afirmei neste fórum, que isso não iria acontecer e que o Sr Costa estava a mentir, mas essa mentira e não vai ser só sobre a não construção do NPL, eu acredito que apenas serão construídos mais dois, ou no máximo quatro NPO's, e não mais que isso, se ficarmos com oito já será muito bom e que pelas minhas contas são suficientes para os gastos !!!
Agora a verba que não for aplicada nas construções dos NPO, vai fugir como fugiu a verba para o SIROCO, que não foi gasta e foi retirada aos upgrades previstos mas não executados, as VdG, lembram-se ?????
Abraços
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Caros colegas
- NPO não vão receber mais nenhuma armamento do que já existe nos primeiros
Boa! Ficamos a saber que ficamos com uma janela de colocação de algum armamento nos últimos2 NPO's de 5 anos... :G-beer2:
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Caros colegas
Após conversar com quem de direito, aqui fica o que será a marinha nos próximos 5 anos.
- NPL morto
Desde quando esteve vivo? :mrgreen: :mrgreen:
- modernização das vasco da gama só depois das BD e apenas casco e comunicação e controlo
Então mas isso era o que estava planificado. Vão fazer afinal o que com a verba que alocaram às VdG (mau, querem ver que é como os Tejo e vai para financiar o Estaleiro)? >:(
- NPO não vão receber mais nenhuma armamento do que já existe nos primeiros
A marinha é que veio dizer que queria armar mais os próximos NPO e colocar-lhes sensores por exemplo ASW. Agora diz o contrário. Enfim... ???
- Tejo, só vamos ter quatro.
Sempre ouvi dizer que o quinto era para peças. Novamente a Marinha é que veio afirmar que pretendia meter o quinto Tejo em serviço. :P
-AOR está em cima da mesa a compra ou o fabrico.
Compra onde e qual? De cabeça não estou a ver pelo que só se fabricarem... ::)
Fragatas em segunda mão, as australianas (não servem) as Inglesas (grandes de mais).
Deve ser a ideia das FREMM, essas servem de ginjeira. Depois de ler o bom upgrade que os Chilenos vão fazer as Type 23 (os mesmos que usam também as M), mais velhas que as VdG, chego à conclusão que entre doutrinas e incompetência, o problema começa em alguns carreiristas e acaba na política. Interessam são as promoções e votos... ;)
Cumprimentos
P.S. Até o Brasil armou os seus patrulhas decentemente e com cortes de 46% :mrgreen:
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2019/05/Marinha-do-Brasil-instala-metralhadoras-GAM-B01-em-Navios-Patrulha-da-Classe-Piratini-2.jpg)
P.S. 2 - Módulos de missão e navios modulares nicles. É a doutrina... :bang:
(https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTOwDTVGFtxOpcZrEQcAyogeFMiE-DD-it9uXcpNq0QYL2UeN7fsA)
P.S. 3 - Paises "ricos" chegaram a usar os Sf300 como hidrográficos ou de apoio ao mergulho. Cá é o que se vê... ::)
(https://images.slideplayer.com/32/9903758/slides/slide_7.jpg)
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Caros colegas
Após conversar com quem de direito, aqui fica o que será a marinha nos próximos 5 anos.
- NPL morto
- modernização das vasco da gama só depois das BD e apenas casco e comunicação e controlo
- NPO não vão receber mais nenhuma armamento do que já existe nos primeiros
- Tejo, só vamos ter quatro.
-AOR está em cima da mesa a compra ou o fabrico.
Fragatas em segunda mão, as australianas (não servem) as Inglesas (grandes de mais).
Porque é que se fala em fragatas em segunda mão inglesas e australianas? ???
E agora, do que é feito de todo aquele "orçamento"? Dos 4,7 mil milhões, da parte alocada à Marinha, então podemos riscar 150 do LPD? Já que está fora de questão o LPD, e que tal os quase 300 milhões que iriam para eles originalmente (agora 150 mais os 120 ou 135 que vão para o "MLU" das VdG) serem colocados num programa de fragatas novas? ???
Aquele MLU das VdG está-me a parecer uma situação de alguém comprar uma casa nova, mas para poupar dinheiro, deixa a mobília velha e a apodrecer (armamentos e sensores), mas compra telemóveis e tv novos (comunicação e controlo).
O AOR já podia ter sido encomendado há algum tempo, um Maud. Mesmo a 10 milhões acima do orçamento, facilmente se vai buscar este dinheiro àquele que ia para o LPD.
Isto só prova que estas LPMs são só fogo de vista. 4.7 mil milhões, e nem metade serão executados. Excepto o dos KC, esse aí já deve dar para encher os bolsos de alguém...
Já que o MLU das VdG vai ser tão tardio, pode ser que até lá mudem de ideias, e se entre num projecto internacional já mencionados antes. Isto realmente é ridículo, e da Marinha ninguém pia contra o assunto!
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Não vejo como é que as Type 23 podem ser consideradas "grandes de mais" -- não cabem no Alfeite, será isso? Mas o mais hilariante é considerar as MEKO 200 mais bem equipadas do mundo como inapropriadas para MdG Portuguesa. Quanto ao resto, que o Nelson contou, só vem confirmar que as declarações das chefias militares ao parlamento e CS não passam de palavras de circunstância e muita areia para os olhos do povinho. É o desnorte completo!
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Las australianas las está intentando comprar Chile, a ellos si les sirven.
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É preciso é que haja dinheiro para Mercedes e BMWs novos, e passeatas e almoçaradas e jantaradas...
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Rídiculo, vai-se transferir 125 milhões de euros de outro programa para fazer um mero facelift que é mesmo o que vai ser feito em navios com 30 anos de idade, quando o primeiro navio tiver sido intervensionado já estará com cerca de 32 a 33 anos de idade, continuaram a ser navios obsoletos, com bastante idade e deitaram se ao lixo 125 milhoes de euros.
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Nós e eles (ah, são muito grandes para nós)... ::)
https://www.defesaaereanaval.com.br/naval/as-novas-capacidades-das-fragatas-type-23-da-marinha-do-chile (https://www.defesaaereanaval.com.br/naval/as-novas-capacidades-das-fragatas-type-23-da-marinha-do-chile)
(https://cdn-statics.defesaaereanaval.com.br/wp-content/uploads/2016/10/Euronaval-2016-82.jpg)
As fragatas chilenas receberão no âmbito do Projeto de Defesa Aérea (ADP), o sistema de gerenciamento de combate CMS 330 da Lockheed Martin Canadá, o míssil de defesa antiárea CAMM da MBDA e o radar multifuncional naval TRS-4D da Hensoldt.
O primeiro destes navios, a fragata Almirante Cochrane (FF 05), chegou a Talcahuano em março de 2018 para uma extensa modernização de 18 meses. O programa de atualização atingiu vários marcos, entre os quais se destacam os principais testes de aceitação de fábrica e a entrega final do primeiro conjunto do navio. Nesta área incluem a atualização do sistema de guerra eletrônica ESM-RD-170, executado pela Lockheed Martin Canadá e a empresa chilena DTS. Espera-se que as obras terminem no mês de junho para ter início os testes de porto e de mar, que permitirão garantir o correto funcionamento do navio antes da entrega à Marinha do Chile.
A segunda unidade que será modernizada é a fragata Almirante Lynch (FF 07), e sua chegada à Talcahuano está prevista para o final deste ano.
(https://cdn-statics.defesaaereanaval.com.br/wp-content/uploads/2019/05/Programa-de-Defesa-A%C3%A9rea-fragatas-Type-23-Armada-de-Chile-Lockheed-Martin.jpeg)
É preciso é que haja dinheiro para Mercedes e BMWs novos, e passeatas e almoçaradas e jantaradas...
Navio ideal para nós. Com o que sobra até se podem comprar uns Maseratis e fazer uns spas de 5 estrelas á rapaziada de topo. :mrgreen: :mrgreen:
(https://i.imgur.com/tB14EJl.jpg)
Cumprimentos
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Rídiculo, vai-se transferir 125 milhões de euros de outro programa para fazer um mero facelift que é mesmo o que vai ser feito em navios com 30 anos de idade, quando o primeiro navio tiver sido intervensionado já estará com cerca de 32 a 33 anos de idade, continuaram a ser navios obsoletos, com bastante idade e deitaram se ao lixo 125 milhoes de euros.
Acho que nem é facelift, é mesmo só porque os ditos sistemas devem estar na penúria e presos por arames, e para evitar incêndios com origem elétrica ou avarias de motores vão fazer a revisão só para garantir que ainda ficam a funcionar mais umas décadas.
Conheço um Sargento eletricista que me disse que é algo normal terem que fazer remendos na cablagem dos navios, não sei se depois quando vão para o Alfeite a cablagem é corrigida, mas senão imaginem quantos remendos não devem ter as VdG.
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Rídiculo, vai-se transferir 125 milhões de euros de outro programa para fazer um mero facelift que é mesmo o que vai ser feito em navios com 30 anos de idade, quando o primeiro navio tiver sido intervensionado já estará com cerca de 32 a 33 anos de idade, continuaram a ser navios obsoletos, com bastante idade e deitaram se ao lixo 125 milhoes de euros.
Acho que nem é facelift, é mesmo só porque os ditos sistemas devem estar na penúria e presos por arames, e para evitar incêndios com origem elétrica ou avarias de motores vão fazer a revisão só para garantir que ainda ficam a funcionar mais umas décadas.
Conheço um Sargento eletricista que me disse que é algo normal terem que fazer remendos na cablagem dos navios, não sei se depois quando vão para o Alfeite a cablagem é corrigida, mas senão imaginem quantos remendos não devem ter as VdG.
Imagino então o Bérrio... :mrgreen: :mrgreen:
O NRP Bérrio é um navio de apoio logístico da Marinha Portuguesa. Foi adquirido ao Reino Unido onde integrava a Royal Fleet Auxiliary com o nome de RFA Blue Rover, tendo sido aumentado ao efetivo dos navios da Marinha de Guerra Portuguesa em 31 de março de 1993. Wikipédia
Comprimento: 141 m
Início da construção: 30 de dezembro de 1968
Lançamento: 11 de novembro de 1969
Calado: 7,32 m
Boca: 19 m
Velocidade: 19 nós
(https://i.ytimg.com/vi/zSTWApjMc-0/maxresdefault.jpg)
Cumprimentos
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Por alguma razão é que ele passa a vida toda encostado no Alfeite....
Não é por estar 100% operacional de certeza. Por isso quando falam na substiuição em 2028 só me dá vontade de rir!
c56x1
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Só não estou a perceber de onde está a vir a conversa toda de fragatas em segunda-mão... Há interesse nessa solução por parte da Marinha? Confesso que é a primeira vez que se fala nisso nos últimos tempos, ainda para mais falando em navios Australianos e Ingleses... Se é para adquirir navios em segunda mão, mais vale esperar pelas DZP holandesas, mais 5 anos menos 5 anos... que diferença faz por cá? ???
Só de pensar que estes anos todos tivemos 300 milhões constantemente alocados ao LPD e nada se fez relativamente ao resto da Marinha, e agora nem LPD, nem nada mais, e os 300 milhões pouca ou nenhuma utilidade terão (mais provável é irem parar aos bolsos de alguns amigos).
Rídiculo, vai-se transferir 125 milhões de euros de outro programa para fazer um mero facelift que é mesmo o que vai ser feito em navios com 30 anos de idade, quando o primeiro navio tiver sido intervensionado já estará com cerca de 32 a 33 anos de idade, continuaram a ser navios obsoletos, com bastante idade e deitaram se ao lixo 125 milhoes de euros.
Isso por si só é ridículo de facto. Mais ridículo ainda é o que é que se faz aos 150 milhões do LPD que estão na LPM... nada?
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Só não estou a perceber de onde está a vir a conversa toda de fragatas em segunda-mão... Há interesse nessa solução por parte da Marinha? Confesso que é a primeira vez que se fala nisso nos últimos tempos, ainda para mais falando em navios Australianos e Ingleses... Se é para adquirir navios em segunda mão, mais vale esperar pelas DZP holandesas, mais 5 anos menos 5 anos... que diferença faz por cá? ???
Só de pensar que estes anos todos tivemos 300 milhões constantemente alocados ao LPD e nada se fez relativamente ao resto da Marinha, e agora nem LPD, nem nada mais, e os 300 milhões pouca ou nenhuma utilidade terão (mais provável é irem parar aos bolsos de alguns amigos).
Rídiculo, vai-se transferir 125 milhões de euros de outro programa para fazer um mero facelift que é mesmo o que vai ser feito em navios com 30 anos de idade, quando o primeiro navio tiver sido intervensionado já estará com cerca de 32 a 33 anos de idade, continuaram a ser navios obsoletos, com bastante idade e deitaram se ao lixo 125 milhoes de euros.
Isso por si só é ridículo de facto. Mais ridículo ainda é o que é que se faz aos 150 milhões do LPD que estão na LPM... nada?
Das duas três, ou se vai esperar por um usado, ou vão acabar por meter essa verba noutro sitio qualquer e bye bye LPD.
É uma estupidez estar a gastar dinheiro nas VDG tão tarde na vida delas, mais valia pôr o LPD a construir e pensar mas é num concurso pra substituir as fragatas.
>:(
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Ou então pura e simplesmente metem os tais 300 milhões num programa novo. Este valor já paga uma boa percentagem dos navios novos, e a venda das 3 VdG mediante a sua substituição ajudava a cobrir a despesa. Não é muito difícil julgo eu!
Mas o estado da Marinha vai ficar muito precário nos próximos anos... VdG com um MLU ao casco e comunicações... BD com um upgrade duvidoso... Não me admirava nada que não viessem sequer os ESSM para as BD.
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Ou então pura e simplesmente metem os tais 300 milhões num programa novo. Este valor já paga uma boa percentagem dos navios novos, e a venda das 3 VdG mediante a sua substituição ajudava a cobrir a despesa. Não é muito difícil julgo eu!
Mas o estado da Marinha vai ficar muito precário nos próximos anos... VdG com um MLU ao casco e comunicações... BD com um upgrade duvidoso... Não me admirava nada que não viessem sequer os ESSM para as BD.
https://www.lockheedmartin.com/en-ca/chile.html
Substituir as VdG pro 3 Type 23 mais este upgrade, não seria má ideia.
(Mas são grandes demais)...
Os nossos almirantes e Ministros são mesmo iluminados.
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Eu não sou muito fã da ideia dos Type-23. Gastar dinheiro por gastar, dava para fazer um super-MLU às VdG com um Smart-S Mk2, lançadores Mk-41 no lugar dos MK-29, ESSM, Harpoon Block 2 ou NSM, segundo CIWS, hangar modificado para Seahawk, etc. Mas ainda assim, com estes gastos em navios com alguma idade, ambos os Type-23 como as VdG, mais valia ir comprar novo, como 3 Meko A200 à nossa medida.
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Eu não sou muito fã da ideia dos Type-23. Gastar dinheiro por gastar, dava para fazer um super-MLU às VdG com um Smart-S Mk2, lançadores Mk-41 no lugar dos MK-29, ESSM, Harpoon Block 2 ou NSM, segundo CIWS, hangar modificado para Seahawk, etc. Mas ainda assim, com estes gastos em navios com alguma idade, ambos os Type-23 como as VdG, mais valia ir comprar novo, como 3 Meko A200 à nossa medida.
Mas a Marinha quer FREMM pelo que tudo o resto não servem. E podem ser duas em segunda mão que ficam bem com os F35 que estão como objectivo principal dos carolas da FAP. :mrgreen: :mrgreen:
(https://i.pinimg.com/originals/8b/67/dd/8b67dd832f65c8eac4edd31978096a0a.jpg)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.naval.com.br%2Fblog%2Fwp-content%2Fuploads%2F2015%2F07%2FFREMM-bergamini.jpg&hash=f5210687f6b00f2155fc9298e2ff6b22)
Cumprimentos
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Só se forem FREMM´s como a de Marrocos, e mesmo assim seriam quase 500 milhões cada.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi.imgur.com%2FIsyfoEf.jpg&hash=aa99fc9938f6c9caad42179949cb6aec)
:-\
-
E por falar em FREMM, numa engraçada coincidência encontra-se desde ontem na Rocha do Conde d'Óbidos, em Lisboa, a FREMM-GP italiana F-590 Carlo Bergamini.
(https://i.postimg.cc/1XCvhrRn/100-4176.jpg)
Nem parece ser um bicho de quase 145m de comprimento, e tanto a peça de 127mm na proa como os espaçosos convés de voo e hangar para 2 NH90 NFH ou 1 NH90 e 1 AW101 saltam de imediato à vista.
https://it.wikipedia.org/wiki/Carlo_Bergamini_(F_590)#/media/File:Nave_Bergamini.jpg
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E por falar em FREMM, numa engraçada coincidência encontra-se desde ontem na Rocha do Conde d'Óbidos, em Lisboa, a FREMM-GP italiana F-590 Carlo Bergamini.
(https://i.postimg.cc/1XCvhrRn/100-4176.jpg)
Nem parece ser um bicho de quase 145m de comprimento, e tanto a peça de 127mm na proa como os espaçosos convés de voo e hangar para 2 NH90 NFH ou 1 NH90 e 1 AW101 saltam de imediato à vista.
https://it.wikipedia.org/wiki/Carlo_Bergamini_(F_590)#/media/File:Nave_Bergamini.jpg
Se calhar alguém competente devesse fazer uma visita ao navio... e começar a apontar num bloco de notas o que se quer de uma fragata moderna...
E 500 ou 600 milhões por navio? Mas 50% desse valor já está incluído na LPM, são 300 milhões que actualmente não têm destino... mais uns 150 milhões (200 com sorte) da venda das VdG. Esquecendo o MLU das VdG, já teríamos praticamente uma fragata paga, depois era ajustar a LPM e seria um investimento do qual nos livrávamos por muitos e bons anos...
Depois a substituição das BD poderia ser pensada com mais calma, eventualmente por 2 DZP por exemplo.
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As Italianas e as Francesas conta mais com perto de 700 milhões cada.
Vem com os "apetrechos" todos, não estão "nerfadas" como a Marroquina.
c56x1
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É sem dúvida muito dinheiro. Mas é para isso que se vai ao mercado procurar o navio que melhor se adequa à nossa realidade. Não me parece impossível encontrar algo que totalmente equipado custe 500 milhões de euros.
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É sem dúvida muito dinheiro. Mas é para isso que se vai ao mercado procurar o navio que melhor se adequa à nossa realidade. Não me parece impossível encontrar algo que totalmente equipado custe 500 milhões de euros.
Outros com mais recursos tentaram, sem sucesso, algo semelhante. ;)
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E por falar em FREMM, numa engraçada coincidência encontra-se desde ontem na Rocha do Conde d'Óbidos, em Lisboa, a FREMM-GP italiana F-590 Carlo Bergamini.
(https://i.postimg.cc/1XCvhrRn/100-4176.jpg)
Nem parece ser um bicho de quase 145m de comprimento, e tanto a peça de 127mm na proa como os espaçosos convés de voo e hangar para 2 NH90 NFH ou 1 NH90 e 1 AW101 saltam de imediato à vista.
https://it.wikipedia.org/wiki/Carlo_Bergamini_(F_590)#/media/File:Nave_Bergamini.jpg
Se calhar alguém competente devesse fazer uma visita ao navio... e começar a apontar num bloco de notas o que se quer de uma fragata moderna...
E 500 ou 600 milhões por navio? Mas 50% desse valor já está incluído na LPM, são 300 milhões que actualmente não têm destino... mais uns 150 milhões (200 com sorte) da venda das VdG. Esquecendo o MLU das VdG, já teríamos praticamente uma fragata paga, depois era ajustar a LPM e seria um investimento do qual nos livrávamos por muitos e bons anos...
Depois a substituição das BD poderia ser pensada com mais calma, eventualmente por 2 DZP por exemplo.
O problema, dc, reside mesmo aí, termos, alguém competente e com poder de decisão !!!
Já quanto ao valor da possível venda das VdG, se conseguíssemos 120 milhões, já era muito bom pois os navios já tem 30 anos. Quando se avançar para as substitutas das BD, daqui a uns vinte anos as DZ já não estão nas mãos da marinha Holandesa, algumas já navegam, há uns anos, nas aguas do Pacífico !!!!
https://www.forecastinternational.com/archive/disp_pdf.cfm?DACH_RECNO=807
https://english.defensie.nl/downloads/policy-notes/2018/03/26/defence-white-paper
Abraços
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É sem dúvida muito dinheiro. Mas é para isso que se vai ao mercado procurar o navio que melhor se adequa à nossa realidade. Não me parece impossível encontrar algo que totalmente equipado custe 500 milhões de euros.
Não sabes que não há nada no mercado de usados? :mrgreen: :mrgreen: Tens o bom exemplo dos Helis em que tinham acabado de dizer que não havia nada e os gregos recebem uma catrefada deles... :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Cumprimentos
P.S. Ainda o Trump manda algumas Perry para cá. :mrgreen: :mrgreen:
https://www.naval.com.br/blog/2018/09/23/dez-fragatas-ohp-continuam-disponiveis-para-venda/ (https://www.naval.com.br/blog/2018/09/23/dez-fragatas-ohp-continuam-disponiveis-para-venda/)
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2017/06/Fragatas-OHP-atracadas-1024x578.jpg)
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2018/09/oliver_hazard_perry-1024x862.jpg)
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Las Perry de Trump son todas de la versión "corta" y además la mayoría fueron reutilizadas a OPV. Las australianas eran una buena opción, construcción en los 90's y totalmente modernizadas con lo último en electrónica y misiles.
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É sem dúvida muito dinheiro. Mas é para isso que se vai ao mercado procurar o navio que melhor se adequa à nossa realidade. Não me parece impossível encontrar algo que totalmente equipado custe 500 milhões de euros.
Não sabes que não há nada no mercado de usados? :mrgreen: :mrgreen: Tens o bom exemplo dos Helis em que tinham acabado de dizer que não havia nada e os gregos recebem uma catrefada deles... :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Cumprimentos
P.S. Ainda o Trump manda algumas Perry para cá. :mrgreen: :mrgreen:
https://www.naval.com.br/blog/2018/09/23/dez-fragatas-ohp-continuam-disponiveis-para-venda/ (https://www.naval.com.br/blog/2018/09/23/dez-fragatas-ohp-continuam-disponiveis-para-venda/)
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2017/06/Fragatas-OHP-atracadas-1024x578.jpg)
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2018/09/oliver_hazard_perry-1024x862.jpg)
Se não vier com luvas, nunca há nada em segunda mão no mercado!
As OHP não! Mas se eles se quiserem ver livres de uns AB... ::)
É sem dúvida muito dinheiro. Mas é para isso que se vai ao mercado procurar o navio que melhor se adequa à nossa realidade. Não me parece impossível encontrar algo que totalmente equipado custe 500 milhões de euros.
Outros com mais recursos tentaram, sem sucesso, algo semelhante. ;)
Mas as fragatas britânicas vão ficar a quanto por unidade? As tais que eram para ser 250 milhões de libras e cujo preço não é realista.
Independentemente do preço, qualquer navio comprado novo agora, duraria 35/40 anos, com um upgrade pelo meio. Sendo que navios novos com maiores dimensões, têm uma margem para ser modernizados superior aos navios actuais. Penso que o valor seria justificado.
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Mesmo, as OHP nem pensar, deus nos livre de tal despesa com charuteiras!
Só o upgrade que elas tinham de levar para ficarem minimamente operacionais, preferencialmente o Genesys Turco.
Havia de ficar um balurdio pra andar com caçoletas dos anos 80....
:o
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Mesmo, as OHP nem pensar, deus nos livre de tal despesa com charuteiras!
Só o upgrade que elas tinham de levar para ficarem minimamente operacionais, preferencialmente o Genesys Turco.
Havia de ficar um balurdio pra andar com caçoletas dos anos 80....
:o
Las OHP australianas están mas modernizadas que las VdG y BD, y no hay mucho mas que comprar actualmente en el mercado de segunda mano. No hay que hacerles ninguna modernización, están navegando actualmente.
The Chilean Navy is set to finalise the procurement of two Adelaide-class frigates by the end of May.
HMAS Melbourne and HMAS Newcastle , built in Australia in the early 1990s, would be acquired as a stop-gap measure to replace two of three Dutch- and British-built frigates currently in service in Chile.
Melbourne and Newcastle underwent an extensive upgrade during the last decade, being fitted with new combat management systems and anti-aircraft, anti-submarine warfare, and anti-surface vessel systems. They can launch both RIM-66 Standard (SM-2MR) medium-range surface-to-air missiles and RIM-162 ESSM missiles for long- and medium-range air defence, as well as RGM-84 Harpoon anti-ship missiles.
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Precisariam de um upgrade de sensores de qualquer maneira. Podem até estar bem armadas mas com radares 2D dos anos 70... desculpem lá.
:(
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Acho que seria um desperdício de dinheiro nos tempos que correm. Mais valia atirar-mo-nos de cabeça para um navio novo, que ao menos vai durar 3 décadas (4 com um MLU a sério), do que andar sempre a comprar fragatas obsoletas, que ainda assim iam ficar a um preço considerável. Além disso, como se comparam os custos de operação e a guarnição das Adelaide/OHP comparativamente às VdG e BD?
Mas pronto, estando o LPD fora dos planos, já não têm grande desculpa para colocar a modernização/substituição das fragatas para segundo plano...
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Precisariam de um upgrade de sensores de qualquer maneira. Podem até estar bem armadas mas com radares 2D dos anos 70... desculpem lá.
:(
As australianas e turcas foram reformadas. Até lançam ESSM dos VLS. ;)
http://maxdefense.blogspot.com/2017/04/australias-adelaide-class-frigates-best.html (http://maxdefense.blogspot.com/2017/04/australias-adelaide-class-frigates-best.html)
(https://1.bp.blogspot.com/-vHcqa_VefZI/WP75Pez4fEI/AAAAAAAAEKg/KGnsBWa0e44_s8LgTm8UaLn-opqxt2gGQCLcB/s1600/SHIP_FFG-7_Improved_Adelaide_Class_Changes_Thales_lg.gif)
(https://4.bp.blogspot.com/-iLCMpKWa7RY/WP7Uc3_JL7I/AAAAAAAAEKQ/BY7mPET3F0kGbpZCL0PStqNMaEnAETVYgCLcB/s1600/DSCF9316.jpg)
(https://1.bp.blogspot.com/-uOE7r6m1NgY/WP78IFdpwyI/AAAAAAAAEKw/BL3mdsK4hxgKtYzuvxeK3l39Tgt-29dCgCLcB/s1600/201407170042112201407170042112_l.jpg)
(https://2.bp.blogspot.com/-AGgiYTde_Uw/WP75Ph2TnwI/AAAAAAAAEKk/kkdS4P0eCjYLt6d_xikJps-aBBAhrdevgCLcB/s1600/SHIP_FFG-7_Improved_Adelaide_Class_Weapons_Thales_lg.gif)
O maior problemas destes navios são os custos operacionais, pois possuem turbina.
(https://1.bp.blogspot.com/-xbGWjosk6Ps/WP7PU2Yb08I/AAAAAAAAEKA/2_bhOpS7Ilk_2BQV4B9j3XE9YokVTD_tACLcB/s1600/34155-9655357.jpg)
The LM2500 gas turbine engine - the same engine powering the CODOG-configured Pohang-class corvette, the Maestrale and Soldati-classes, the Bremen-class; as well as the COGAG-configured Oliver Hazard Perry and Adelaide-classes.
Saudações
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Acho que não compensa, se era para ter navios com a mesma idadel sensivelmente, só porque já têm o Mk-41 para ESSM, algo que pode ser instalado nas VdG tivesse havido vontade há 10 anos atrás...
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Acho que não compensa, se era para ter navios com a mesma idadel sensivelmente, só porque já têm o Mk-41 para ESSM, algo que pode ser instalado nas VdG tivesse havido vontade há 10 anos atrás...
Exactamente, eu continuo a achar que o espaço para isso lá está, na posição B, vêsse bem o lugar em frente á ponte.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.eid.pt%2Fdocumentos%2Fprodutos%2Fnrp_vasco_da_gama.jpg&hash=a23da37ca65405329b1b8d76514c347d)
:-P
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Acho que não compensa, se era para ter navios com a mesma idadel sensivelmente, só porque já têm o Mk-41 para ESSM, algo que pode ser instalado nas VdG tivesse havido vontade há 10 anos atrás...
Exactamente, eu continuo a achar que o espaço para isso lá está, na posição B, vêsse bem o lugar em frente á ponte.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.eid.pt%2Fdocumentos%2Fprodutos%2Fnrp_vasco_da_gama.jpg&hash=a23da37ca65405329b1b8d76514c347d)
:-P
O ESSM pode ser lançado do actual lançador. Só é preciso modificar sensores. :-P ;)
Launchers
MK 29
The original launcher is Mark 29 Guided Missile Launching System Mod. 4 & 5 (Mk 29 GMLS Mod 4 & 5), which is developed from earlier models Mk 29 Mod 1/2/3 for Sea Sparrow. Mk 29 launchers provide on-mount stowage and launching capability for firing up to eight missiles in a self-contained environmentally controlled trainable launcher design.
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/a/ab/US_Navy_100723-N-5528G-014_An_Evolved_Sea_Sparrow_missile_is_launched_from_the_aircraft_carrier_USS_Carl_Vinson_%28CVN_70%29.jpg/1024px-US_Navy_100723-N-5528G-014_An_Evolved_Sea_Sparrow_missile_is_launched_from_the_aircraft_carrier_USS_Carl_Vinson_%28CVN_70%29.jpg)
An Evolved Sea Sparrow missile is launched from a Mk 29 launcher aboard USS Carl Vinson (CVN 70)
https://en.wikipedia.org/wiki/RIM-162_ESSM (https://en.wikipedia.org/wiki/RIM-162_ESSM)
Saudações
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Rídiculo, vai-se transferir 125 milhões de euros de outro programa para fazer um mero facelift que é mesmo o que vai ser feito em navios com 30 anos de idade, quando o primeiro navio tiver sido intervensionado já estará com cerca de 32 a 33 anos de idade, continuaram a ser navios obsoletos, com bastante idade e deitaram se ao lixo 125 milhoes de euros.
Mas "alguém" vai de certeza lucrar com isso ::)
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Lá para as calendas Romanas……..
https://pt.scribd.com/document/166466213/Reapetrechamento-Naval-Novos-Projectos
Abraços e protejam-se
-
Lá para as calendas Romanas……..
file:///C:/Users/Macedo/Desktop/sem%20pastas/Reapetrechamento%20Naval%20novos%20projectos.pdf
Abraços e protejam-se
Acho que se enganou no link Tenente...
Isto não dá nada.
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Lá para as calendas Romanas……..
file:///C:/Users/Macedo/Desktop/sem%20pastas/Reapetrechamento%20Naval%20novos%20projectos.pdf
Abraços e protejam-se
Tenente tens de fazer o upload do pdf para fora do PC/portátil ;)
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Lá para as calendas Romanas……..
file:///C:/Users/Macedo/Desktop/sem%20pastas/Reapetrechamento%20Naval%20novos%20projectos.pdf
Abraços e protejam-se
Tenente tens de fazer o upload do pdf para fora do PC/portátil ;)
Claro, é o que dão as pressas. Por este andar será que daqui a uma década ainda teremos Marinha ???
Reparem nas datas e tirem as vossas conclusões.
https://pt.scribd.com/document/166466213/Reapetrechamento-Naval-Novos-Projectos
Abraços e Protejam-se
-
Lá para as calendas Romanas……..
file:///C:/Users/Macedo/Desktop/sem%20pastas/Reapetrechamento%20Naval%20novos%20projectos.pdf
Abraços e protejam-se
Acho que se enganou no link Tenente...
Isto não dá nada.
Sorry
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Agora está me a pedir registo e não sei que mais pra poder ler.
Tambem já deu pra ver que era de 2010, por isso fosse qual fosse o conteudo já esta mais que ultrapassado....
:-P
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Isto de reapetrechamento da MP é a compra de uns Zebro artilhados? Assim acredito... :mrgreen: :mrgreen:
(https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn%3AANd9GcTVpB3_9REOJw-nrgsdcxy1pY1ple2sBQbTYvuaKCHJwLfJyXWX)
Cumprimentos
P.S. Ou então... ;D ;D
(https://1.bp.blogspot.com/-u8eZBDA4Yns/VQf_Odhvc0I/AAAAAAABYKk/dQY2WbHf2Os/s1600/Guine_bubaque_IMG_41408958387564_Manuel_Amante.jpeg)
https://blogueforanadaevaotres.blogspot.com/2015/03/guine-6374-p14377-o-nosso-blogue-como.html (https://blogueforanadaevaotres.blogspot.com/2015/03/guine-6374-p14377-o-nosso-blogue-como.html)
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Agora está me a pedir registo e não sei que mais pra poder ler.
Tambem já deu pra ver que era de 2010, por isso fosse qual fosse o conteudo já esta mais que ultrapassado....
:-P
a mim não me pede coisa nenhuma, basta baixar o documento.
Coloquei-o por isso mesmo, para vermos em dez anos quais e quantos os projectos que foram concretizados, nem 20%.
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Isto de reapetrechamento da MP é a compra de uns Zebro artilhados? Assim acredito... :mrgreen: :mrgreen:
(https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn%3AANd9GcTVpB3_9REOJw-nrgsdcxy1pY1ple2sBQbTYvuaKCHJwLfJyXWX)
Cumprimentos
P.S. Ou então... ;D ;D
(https://1.bp.blogspot.com/-u8eZBDA4Yns/VQf_Odhvc0I/AAAAAAABYKk/dQY2WbHf2Os/s1600/Guine_bubaque_IMG_41408958387564_Manuel_Amante.jpeg)
https://blogueforanadaevaotres.blogspot.com/2015/03/guine-6374-p14377-o-nosso-blogue-como.html (https://blogueforanadaevaotres.blogspot.com/2015/03/guine-6374-p14377-o-nosso-blogue-como.html)
Estás a ser má Lingua, então a Marinha não tem quatro Mini NPL ????
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Agora está me a pedir registo e não sei que mais pra poder ler.
Tambem já deu pra ver que era de 2010, por isso fosse qual fosse o conteudo já esta mais que ultrapassado....
:-P
Fiz uma busca rápida na net e achei o mesmo documento aqui, talvez seja mais fácil assim para todos poderem ver: https://document.onl/documents/reapetrechamento-naval-novos-projectos.html
(Desculpa lá amigo tenente ;))
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tenente, ja foste. Os russos sacaram o teu IP e têm uma porta aberta no teu computas. ;D
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tenente, ja foste. Os russos sacaram o teu IP e têm uma porta aberta no teu computas. ;D
Lá vem a quinta coluna em força !!!!
Abraços
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este sim seria um excelente NPO Serie II
Abraços
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este sim seria um excelente NPO Serie II
Abraços
Com aquele equipamento já dava pra substituir era as VDG. O Tenente sabe que os POLA são Damen 10514?
E ainda vão receber isto:
"The primary weapon systems fitted on-board the vessel will be a RAM Block 2 surface-to-air missile (SAM) launcher and Harpoon surface-to-surface missile (SSM) launchers. The forward bow deck will be installed with a 57mm main gun. Other gun systems on-board the vessel will include two Mk38 25mm remotely controlled machine guns and six 12.7mm M2 machine guns.
The RAM Block 2 supersonic, fire-and-forget missile integrates a larger rocket motor, advanced control section and an improved radio frequency receiver. It can also counter anti-ship missiles (ASMs)."
https://www.naval-technology.com/projects/pola-class-ocean-patrol-vessels/
:-P
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este sim seria um excelente NPO Serie II
Abraços
Com aquele equipamento já dava pra substituir era as VDG. O Tenente sabe que os POLA são Damen 10514?
E ainda vão receber isto:
"The primary weapon systems fitted on-board the vessel will be a RAM Block 2 surface-to-air missile (SAM) launcher and Harpoon surface-to-surface missile (SSM) launchers. The forward bow deck will be installed with a 57mm main gun. Other gun systems on-board the vessel will include two Mk38 25mm remotely controlled machine guns and six 12.7mm M2 machine guns.
The RAM Block 2 supersonic, fire-and-forget missile integrates a larger rocket motor, advanced control section and an improved radio frequency receiver. It can also counter anti-ship missiles (ASMs)."
https://www.naval-technology.com/projects/pola-class-ocean-patrol-vessels/
:-P
Stalker sabes tú sei eu e mais uns quantos.
Mas porque é que eu coloquei aqui este Post ???
Porque se o navio for denominado como NPO agradará á opinião pública, fará menos confusão aos responsáveis gastar uma valentes coroas a compra, pois não é uma Fragata, e será muito menos dificil comprá-lo, visto ser de múltiplo uso, mas tú com essa pergunta já estragaste tudo, lá se foram as 10514 por agua abaixo !! ;)
Abraços
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Fonix! Nem me passou! Desculpe lá, já estraguei a festa ao cortar a "moca" do duplo uso.
É quase como ninguem gosta de "fragatas ligeiras" e já anda tudo emocionado com o projecto da EPC.!
:mrgreen:
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Isso mais Light Frigate do que OPV. Tenho ideia que foi um dos projectos que concorreu para o programa Tamandaré.
Para isso aproveitava-se era o financiamento da UE para as EPC que fazem o mesmo ou mais. Mas se nem para estas ainda demonstraram interesse... :N-icon-Axe:
E eu acho que essa psicologia invertida não ia resultar... Já se esquecer que aqui há tempos um jornalista nacional dava um Arleigh Burke como um navio de patrulha?? Ora o NPO com mil e tal toneladas de deslocamento está na mesma classe de um navio de 9000 toneladas...
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Mas vocês acham que é só por Portugal que se atira areia aos olhos da opinião pública? Então os Italianos não estão a construir uns navios de patrulha polivalentes que até BMD fazem? E os brasucas começaram com corvetas e assim que apanharam o contrato assinado passaram a chamar-lhes fragatas ligeiras... 8)
Abraço
João
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Mas vocês acham que é só por Portugal que se atira areia aos olhos da opinião pública? Então os Italianos não estão a construir uns navios de patrulha polivalentes que até BMD fazem? E os brasucas começaram com corvetas e assim que apanharam o contrato assinado passaram a chamar-lhes fragatas ligeiras... 8)
Abraço
João
Ok, mas antes tivessemos "patrulhas" assim, por aqui as unicas patrulhas são os arrastões projectados nos anos 90 e chamam-lhes a oitava maravilha do mundo.....
:(
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The @Defensie_DMO has selected @LDO_Electronics to supply 127mm OTO 127/64 LW - VULCANO naval weapon systems for the four De Zeven Provinciën-class LCF frigates of the Royal Netherlands Navy.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/HSXmxy.jpg) (https://imageshack.com/i/pmHSXmxyj)
https://twitter.com/Defence360/status/1252609668024799233
Agora é que as DZP depois das melhorias que estão a receber só vão ser abatidas pela marinha Holandesa lá para 2030/33 e na melhor das hipóteses, portanto quando tiverem quase 30 anos de serviço, bem as podemos esquecer.
Abraços
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The @Defensie_DMO has selected @LDO_Electronics to supply 127mm OTO 127/64 LW - VULCANO naval weapon systems for the four De Zeven Provinciën-class LCF frigates of the Royal Netherlands Navy.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/HSXmxy.jpg) (https://imageshack.com/i/pmHSXmxyj)
https://twitter.com/Defence360/status/1252609668024799233
Agora é que as DZP depois das melhorias que estão a receber só vão ser abatidas pela marinha Holandesa lá para 2030/33 e na melhor das hipóteses, portanto quando tiverem quase 30 anos de serviço, bem as podemos esquecer.
Abraços
E então se continuarem com os planos de lhes colocar o sexto MK-41, comprar SM-3 e SM-6 e lhes operacionalizar a capacidade BMD, só lá para 2040 é que são abatidas...
Abraços
João
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Segundo os mentideros da net, as 2 Adelaide custaram ao Chile menos de 65 milhões de euros :o
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Segundo os mentideros da net, as 2 Adelaide custaram ao Chile menos de 65 milhões de euros :o
Faz sentido... isso quer dizer que uma possível venda próxima das VdG talvez rendesse apenas uns 100 milhões, se tanto... em 2030 valerão muito pouco... enfim...
abraço
João
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A questão não é o preço do navio é se aqueles 65 milhões já incluíam mísseis.
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Segundo os mentideros da net, as 2 Adelaide custaram ao Chile menos de 65 milhões de euros :o
Faz sentido... isso quer dizer que uma possível venda próxima das VdG talvez rendesse apenas uns 100 milhões, se tanto... em 2030 valerão muito pouco... enfim...
abraço
João
as VdG se forem colocadas á venda em 2030, com quase 40 anos não valem nada !!!
Agora poderiam ser vendidas por uns 100/120 milhões, se tanto.
Abraços
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A questão não é o preço do navio é se aqueles 65 milhões já incluíam mísseis.
Á partida tinha de incluir os SM1 pelo menos, visto que já não se fazem. Alguns podiam ter retirado da classe que reformaram agora.
:-P
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Por esse preço os Aussies, de certeza absoluta, que não incluíram nenhum armamento. Na notícia que postei anteriormente, era claro que os Phalanx não foram incluídos no negócio.
Os SM-2MR Block IIIA das Adelaide não são baratos e já devem ter sido instalados nas Hobart. Os ESSM Block 1 podem ser instalados nas Hobart e nas Anzac. Os Harpoon Block II e os torpedosMU90 idem; estes últimos podem também ser utilizados nos MH-60R. Se estes mísseis e torpedos tivessem sido incluídos no negócio teria custado mais uns 200 milhões de USD.
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Pois eu logo vi. Se tivessem ido com armamento, talvez com uma quantidade simbólica se tanto.
As Meko em contraste têm (ou tinham no caso das nossas) mais potencial de evolução que as OHP. Conseguiam jogar com várias configurações, desde duplo CIWS, como as Turcas e gregas julgo eu, ou dois conjuntos de Mk-41 para um total de 4 conjuntos de 8 células. Também tem espaço para dois radares, se necessário, e podem receber um canhão até 127mm, já que as OHP devem estar limitadas ao de 76mm devido à sua posição.
Mas isto seria um MLU à 10 anos, nunca agora.
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Pois eu logo vi. Se tivessem ido com armamento, talvez com uma quantidade simbólica se tanto.
As Meko em contraste têm (ou tinham no caso das nossas) mais potencial de evolução que as OHP. Conseguiam jogar com várias configurações, desde duplo CIWS, como as Turcas e gregas julgo eu, ou dois conjuntos de Mk-41 para um total de 4 conjuntos de 8 células. Também tem espaço para dois radares, se necessário, e podem receber um canhão até 127mm, já que as OHP devem estar limitadas ao de 76mm devido à sua posição.
Mas isto seria um MLU à 10 anos, nunca agora.
Não confio em duplo CIWS em auto.
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São bons para eliminar múltiplas ameaças, especialmente tendo em conta que um único CIWS terá sempre um ângulo morto.
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A questão não é o preço do navio é se aqueles 65 milhões já incluíam mísseis.
Á partida tinha de incluir os SM1 pelo menos, visto que já não se fazem. Alguns podiam ter retirado da classe que reformaram agora.
:-P
Mais que lógico, visto que as L também operavam o SM1
Vieram sem os Phalanx porque os chilenos vão colocar-lhes os Goalkeeper das L
Não me digam que até num negócio destes conseguem pôr defeitos...? Fazem-me lembrar uns certos almirantes :P :-[ :-X ::)
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Mais que lógico, visto que as L também operavam o SM1
Vieram sem os Phalanx porque os chilenos vão colocar-lhes os Goalkeeper das L
Não me digam que até num negócio destes conseguem pôr defeitos...? Fazem-me lembrar uns certos almirantes :P :-[ :-X ::)
Normalmente, a lógica é: "é melhor andar de fiat uno do que a pé".
Mas não para o Tuga, para o tuga é: "o meu estatuto só me permite andar de RR para cima, como não tenho dinheiro, ando a pé. Antes andar a pé que em carro de pobre".
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The ABC has been told the deal with Chile is worth $110 million, comprising of $45 million for each warship and the remainder of the purchase price going towards stores, data and training.
https://www.google.gr/amp/amp.abc.net.au/article/12179044?espv=1
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Mais que lógico, visto que as L também operavam o SM1
Vieram sem os Phalanx porque os chilenos vão colocar-lhes os Goalkeeper das L
Não me digam que até num negócio destes conseguem pôr defeitos...? Fazem-me lembrar uns certos almirantes :P :-[ :-X ::)
Normalmente, a lógica é: "é melhor andar de fiat uno do que a pé".
Mas não para o Tuga, para o tuga é: "o meu estatuto só me permite andar de RR para cima, como não tenho dinheiro, ando a pé. Antes andar a pé que em carro de pobre".
Já o Zorrinho dizia que, não queriam que os deputados andassem de Renault Clio, nos países, ditos ricos, andam de transporte publico.
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Duas fragatas AAW por 65 milhões de euros foi um excelente negócio para o Chile, sem dúvida. Mas o pessoal aqui nunca gostou muito de OHPs, por causa dos chaços que os américas queriam impingir ao Portas.
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Duas fragatas AAW por 65 milhões de euros foi um excelente negócio para o Chile, sem dúvida. Mas o pessoal aqui nunca gostou muito de OHPs, por causa dos chaços que os américas queriam impingir ao Portas.
Não é só isso. As OHP "normais" são carissimas de operar e com tripulações enormes.
Para Portugal não eram a escolha indicada. Na minha opinião claro.
:-\
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A guarnição de uma OHP é inferior a 200 almas. Talvez ultrapasse este número quando operam dois helis. Quanto a custos não sei, mas poderá ter a ver com a propulsão. Mas quanto a mim, o pior desta classe são os sensores, que alguns MLUs rectificaram, como o turco com SMART-S Mk2 e o australiano com o novo sonar.
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O problema destes navios, para mim, é a sua substituição ficar igualmente próxima à das BD. E isto causa enormes problemas, pois na próxima década, era mais um programa de substituição por resolver. Se os sensores já são obsoletos hoje, imaginem na próxima década.
A nossa realidade é esta, as fragatas carecem de substituição urgente, e opções em segunda-mão têm quase todas uma idade ou tecnologia semelhante às nossas. Há que fazer investimento, em vez de adiar com MLUs da treta.
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Ah as Oliver Hazard Perry.... Esse eterno sonho molhado do Fórum Defesa...
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg78.photobucket.com%2Falbums%2Fv297%2FRuiPinheiro%2Ff333.jpg&hash=6854d5fa3cf94623ce81eaee79ebc04f)
A classe Afonso de Albuquerque, P44? :mrgreen:
https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=720.0
Nem dadas as quisemos...
https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=4308.0
E muito menos a sucata do SM-1.
https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=311.0
https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=614.105
Mas com os cortes orçamentais ainda em 2005 lá nos continuámos a aguentar com as João Belo.
https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=2152.0
E tal como agora, mesmo sem fragatas lá pensamos na sua modernização.
https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=269.0
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Ah as Oliver Hazard Perry.... Esse eterno sonho molhado do Fórum Defesa...
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg78.photobucket.com%2Falbums%2Fv297%2FRuiPinheiro%2Ff333.jpg&hash=6854d5fa3cf94623ce81eaee79ebc04f)
A classe Afonso de Albuquerque, P44? :mrgreen:
https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=720.0
Nem dadas as quisemos...
https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=4308.0
E muito menos a sucata do SM-1.
https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=311.0
https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=614.105
Mas com os cortes orçamentais ainda em 2005 lá nos continuámos a aguentar com as João Belo.
https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=2152.0
E tal como agora, mesmo sem fragatas lá pensamos na sua modernização.
https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=269.0
Meu Deus o que tu foste desenterrar !!!!!!! :o :mrgreen:
Isso já foi noutra vida!!!!
-
Ah as Oliver Hazard Perry.... Esse eterno sonho molhado do Fórum Defesa...
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg78.photobucket.com%2Falbums%2Fv297%2FRuiPinheiro%2Ff333.jpg&hash=6854d5fa3cf94623ce81eaee79ebc04f)
A classe Afonso de Albuquerque, P44? :mrgreen:
https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=720.0
Nem dadas as quisemos...
https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=4308.0
E muito menos a sucata do SM-1.
https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=311.0
https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=614.105
Mas com os cortes orçamentais ainda em 2005 lá nos continuámos a aguentar com as João Belo.
https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=2152.0
E tal como agora, mesmo sem fragatas lá pensamos na sua modernização.
https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=269.0
Meu Deus o que tu foste desenterrar !!!!!!! :o :mrgreen:
Isso já foi noutra vida!!!!
Eram as "curtas" a FFG-12 e FFG-14, se na altura tivessem sido modernizadas, poderiam ter sido as nossas fragatas "AAW", o que não invalidava a vinda das KD, ou seja um total de 7 FFG.
Agora estão a apodrecer em Washington.
Cumprimentos,
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Olha que se as OHP tivessem vindo, podias esquecer as M ;)
Das poucas coisas que o PS fez bem em matéria de defesa
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qualquer dia até o Senegal :mrgreen:
https://www.navalnews.com/naval-news/2019/11/senegal-orders-3-offshore-patrol-vessels-from-french-shipyard-piriou/
https://www.navalnews.com/naval-news/2020/04/israel-shipyard-to-deliver-3rd-shaldag-mk-ii-fast-patrol-craft-to-senegal/
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qualquer dia até o Senegal :mrgreen:
https://www.navalnews.com/naval-news/2019/11/senegal-orders-3-offshore-patrol-vessels-from-french-shipyard-piriou/
https://www.navalnews.com/naval-news/2020/04/israel-shipyard-to-deliver-3rd-shaldag-mk-ii-fast-patrol-craft-to-senegal/
eu não tenho dúvidas o futuro reserva-nos umas forças de defesa tipo Irlanda, a médio/longo prazo, 15/25 anos, nada de mísseis, submarinos ou fragatas a Marinha vai ser constituída por uma vintena de patrulhas tal qual os temos agora, quase sem armamento e sem radares de jeito.
Abraços
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Ah as Oliver Hazard Perry.... Esse eterno sonho molhado do Fórum Defesa...
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg78.photobucket.com%2Falbums%2Fv297%2FRuiPinheiro%2Ff333.jpg&hash=6854d5fa3cf94623ce81eaee79ebc04f)
A classe Afonso de Albuquerque, P44? :mrgreen:
https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=720.0
Nem dadas as quisemos...
https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=4308.0
E muito menos a sucata do SM-1.
https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=311.0
https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=614.105
Mas com os cortes orçamentais ainda em 2005 lá nos continuámos a aguentar com as João Belo.
https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=2152.0
E tal como agora, mesmo sem fragatas lá pensamos na sua modernização.
https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=269.0
Las 6 fragatas Santa Maria españolas, variantes de las Perry FFG, han dado un resultado EXCEPCIONAL, fiables, económicas de operar han recorrido medio mundo y aun hoy siguen operativas y funcionando sin problemas 34 años después de llegar la primera.
Evidentemente hoy están algo desfasadas, pero bien mantenidas y modernizadas como hicieron los australianos son unas fragatas excepcionales, y mas si se aprovecha sus 2 hangares para llevar 2 SH-60B.
Los chilenos han hecho una buena compra.
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Bem, parece que a Fincantieri ganhou o concurso FFG(X)....
https://news.usni.org/2020/04/30/fincantieri-wins-795m-contract-for-navy-frigate-program
Aparentemente, a US Navy vai pagar $781M por navio, depois de a produção entrar em velocidade de cruzeiro... isto pouco mais é que 700M€... comprávamos uma e os Américas davam-nos outra em troca das Lajes... vinham na altura certa para substituir as BD, lá para 2035...
Depois caí da cama e acordei...
Abraço
João
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Admitindo que reutilizaríamos os Phalanx (em vez dos RAM), os Harpoon e os torpedos; ainda era necessário adquirir ESSM Block 2 e os SM-2 Block IIIA (nada de SM-6 que isso é muito caro). Ou seja, cerca de 140/150 milhões de euros adicionais por navio.
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Admitindo que reutilizaríamos os Phalanx (em vez dos RAM), os Harpoon e os torpedos; ainda era necessário adquirir ESSM Block 2 e os SM-2 Block IIIA (nada de SM-6 que isso é muito caro). Ou seja, cerca de 140/150 milhões de euros adicionais por navio.
Uma coisa de cada vez :mrgreen:
Pelo menos, estas só têm 32 células... as DZP têm 40, a caminho de 48... ::)
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Bem, parece que a Fincantieri ganhou o concurso FFG(X)....
https://news.usni.org/2020/04/30/fincantieri-wins-795m-contract-for-navy-frigate-program
Aparentemente, a US Navy vai pagar $781M por navio, depois de a produção entrar em velocidade de cruzeiro... isto pouco mais é que 700M€... comprávamos uma e os Américas davam-nos outra em troca das Lajes... vinham na altura certa para substituir as BD, lá para 2035...
Depois caí da cama e acordei...
Abraço
João
Para isso comprávamos as FREMM que são ligeiramente mais baratas.
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Bem, parece que a Fincantieri ganhou o concurso FFG(X)....
https://news.usni.org/2020/04/30/fincantieri-wins-795m-contract-for-navy-frigate-program
Aparentemente, a US Navy vai pagar $781M por navio, depois de a produção entrar em velocidade de cruzeiro... isto pouco mais é que 700M€... comprávamos uma e os Américas davam-nos outra em troca das Lajes... vinham na altura certa para substituir as BD, lá para 2035...
Depois caí da cama e acordei...
Abraço
João
Para isso comprávamos as FREMM que são ligeiramente mais baratas.
Por acaso até nem concordo nada. A Itália está a vender as últimas duas FREMM GP ao Egipto por 1.2B €, o que da só menos 100M € por fragata. Em contrapartida a FFG(X) tem o dobro das células VLS e de SSM, um radar melhor de última geração, capacidade ASW topo de gama (estamos a comparar com a versão GP das FREMM) e, mais importante que tudo, muito mais capacidade para crescer no futuro (a Fincantieri teve que as redesenhar para terem uma margem adicional de crescimento de 400 tons) e uma capacidade elétrica instalada de até 16 Mw... pode ser baseada na FREMM, mas é um navio uma geração mais avançado...
Ab
João
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Por acaso até nem concordo nada. A Itália está a vender as últimas duas FREMM GP ao Egipto por 1.2B €, o que da só menos 100M € por fragata.
São 1200M€ (mil e duzentos milhões de euros).
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Por acaso até nem concordo nada. A Itália está a vender as últimas duas FREMM GP ao Egipto por 1.2B €, o que da só menos 100M € por fragata.
São 1200M€ (mil e duzentos milhões de euros).
Essas não são AAW pois não ? São iguais as de Marrocos ?
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Por acaso até nem concordo nada. A Itália está a vender as últimas duas FREMM GP ao Egipto por 1.2B €, o que da só menos 100M € por fragata.
São 1200M€ (mil e duzentos milhões de euros).
Sim, eu estou mais habituado à nomenclatura Americana (porque é onde vivo) e científica, onde mil milhões é um bilião, e por vezes sai por default, além de ser mais rápido de escrever... acho que o pessoal entende o que eu quero dizer, mas se chateia tanto o pessoal, vou passar a ter mais cuidado… ;D
Ab
João
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Por acaso até nem concordo nada. A Itália está a vender as últimas duas FREMM GP ao Egipto por 1.2B €, o que da só menos 100M € por fragata.
São 1200M€ (mil e duzentos milhões de euros).
Essas não são AAW pois não ? São iguais as de Marrocos ?
São a versão GP da Marinha Italiana. Os Italianos querem vender as últimas duas diretamente do estaleiro e usarem o dinheiro para construir mais duas ASW para eles... os Italianos não têm FREMM AAW.
Ab
João
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Por acaso até nem concordo nada. A Itália está a vender as últimas duas FREMM GP ao Egipto por 1.2B €, o que da só menos 100M € por fragata.
São 1200M€ (mil e duzentos milhões de euros).
ou seja os Ka-cês mais 370 milhões, olha que era melhor negócio, CG, digo eu !
Abraços
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As franciús:
(https://dev.navyrecognition.com/images/stories/west_europe/france/destroyers_frigates/FREMM/FREMM_Aquitaine_class_Frigate_DCNS_French_Navy_Marine_Nationale_Sketch.jpg)
As porca miséria:
(https://4.bp.blogspot.com/-T6RylbLFuaI/WlXZ6jMB8bI/AAAAAAAALPw/yvyKmJU3AWARAGJ6cXDxaakHsxljlpBmgCLcBGAs/s1600/Bergamini%2BGP%2BFREMM.jpg)
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E o preço das FREMM europeias inclui o armamento, ou é como as IH que toda a gente acha que são uma pechicha? É que os 700 milhões das FREEM americanas inclui tudo, menos o material voador.
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E o preço das FREMM europeias inclui o armamento, ou é como as IH que toda a gente acha que são uma pechicha? É que os 700 milhões das FREEM americanas inclui tudo, menos o material voador.
Os marroquinos já compraram com misseis e foi 470M.
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E o preço das FREMM europeias inclui o armamento, ou é como as IH que toda a gente acha que são uma pechicha? É que os 700 milhões das FREEM americanas inclui tudo, menos o material voador.
Venham 2 !
Os marroquinos já compraram com misseis e foi 470M.
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As franciús:
(https://dev.navyrecognition.com/images/stories/west_europe/france/destroyers_frigates/FREMM/FREMM_Aquitaine_class_Frigate_DCNS_French_Navy_Marine_Nationale_Sketch.jpg)
As porca miséria:
(https://4.bp.blogspot.com/-T6RylbLFuaI/WlXZ6jMB8bI/AAAAAAAALPw/yvyKmJU3AWARAGJ6cXDxaakHsxljlpBmgCLcBGAs/s1600/Bergamini%2BGP%2BFREMM.jpg)
Prefiro a versão italiana, são mais bonitas. :mrgreen:
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As franciús:
(https://dev.navyrecognition.com/images/stories/west_europe/france/destroyers_frigates/FREMM/FREMM_Aquitaine_class_Frigate_DCNS_French_Navy_Marine_Nationale_Sketch.jpg)
As porca miséria:
(https://4.bp.blogspot.com/-T6RylbLFuaI/WlXZ6jMB8bI/AAAAAAAALPw/yvyKmJU3AWARAGJ6cXDxaakHsxljlpBmgCLcBGAs/s1600/Bergamini%2BGP%2BFREMM.jpg)
Prefiro a versão italiana, são mais bonitas. :mrgreen:
Os italianos querem vender a Spartaco Schergat e a Emilio Bianchi para se focarem nas PPA. Agora com a crise do Covid-19 mais desesperados para vender vão estar. Pena é sermos uns pobres.
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Realmente é uma pena, ainda aceitava, vender as 3 MEKO e ficar-mos com 2 KD e 2 FREEM, com a promeessa da Holanda de nos vender a "Van Speijk",
[/size]da classe M, ficando com 3 KD e 2 FREEM.
[/size]
Mas provavelmente para isto iriam pedir para abdicarem do LPD.
Cumprimentos,
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E o preço das FREMM europeias inclui o armamento, ou é como as IH que toda a gente acha que são uma pechicha? É que os 700 milhões das FREEM americanas inclui tudo, menos o material voador.
Que eu saiba, os 600M por navio, só cobrem os navios, não os mísseis...
Ab
João
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E o preço das FREMM europeias inclui o armamento, ou é como as IH que toda a gente acha que são uma pechicha? É que os 700 milhões das FREEM americanas inclui tudo, menos o material voador.
Os marroquinos já compraram com misseis e foi 470M.
Esquecendo pormenores como os franceses não terem vendido SCALP aos marroquinos (será que os SYLVER A70 estão cheios de lastro, ou levam Aster adicionais, ou nem sequer foram instalados?) e desse valor de aquisição por parte do Marrocos ser de 2008 (como o tempo voa?)... Podes mostrar confirmação de que os 470 milhões incluíam armamento?
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https://www.defesaaereanaval.com.br/naval/marinha-dos-eua-propoe-descomissionar-os-primeiros-4-lcs-mais-de-uma-decada-antes
4 LCS (2 Freedom + 2 ??) mais 3 USS Whidbey Island
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https://www.defesaaereanaval.com.br/naval/marinha-dos-eua-propoe-descomissionar-os-primeiros-4-lcs-mais-de-uma-decada-antes
4 LCS (2 Freedom + 2 ??) mais 3 USS Whidbey Island
Mais sucata ? Que fiquem com eles !
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E o preço das FREMM europeias inclui o armamento, ou é como as IH que toda a gente acha que são uma pechicha? É que os 700 milhões das FREEM americanas inclui tudo, menos o material voador.
Os marroquinos já compraram com misseis e foi 470M.
Esquecendo pormenores como os franceses não terem vendido SCALP aos marroquinos (será que os SYLVER A70 estão cheios de lastro, ou levam Aster adicionais, ou nem sequer foram instalados?) e desse valor de aquisição por parte do Marrocos ser de 2008 (como o tempo voa?)... Podes mostrar confirmação de que os 470 milhões incluíam armamento?
Simplesmente não foram instalados tal como nas Bergamini.
O engraçado é que Marrocos tem um plano de 5 anos onde vão gastar "$20 billion" para "reach regional supremacy". 8)
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E o preço das FREMM europeias inclui o armamento, ou é como as IH que toda a gente acha que são uma pechicha? É que os 700 milhões das FREEM americanas inclui tudo, menos o material voador.
Os marroquinos já compraram com misseis e foi 470M.
Esquecendo pormenores como os franceses não terem vendido SCALP aos marroquinos (será que os SYLVER A70 estão cheios de lastro, ou levam Aster adicionais, ou nem sequer foram instalados?) e desse valor de aquisição por parte do Marrocos ser de 2008 (como o tempo voa?)... Podes mostrar confirmação de que os 470 milhões incluíam armamento?
Simplesmente não foram instalados tal como nas Bergamini.
O engraçado é que Marrocos tem um plano de 5 anos onde vão gastar "$20 billion" para "reach regional supremacy". 8)
Sempre podem depois ajudar a patrulhar a nossa ZEE, tenho a certeza que os srs almirantes não se importam 8)
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Sempre podem depois ajudar a patrulhar a nossa ZEE, tenho a certeza que os srs almirantes não se importam 8)
Calma que isto não é assim, ajudam a patrulhar a ZEE, mas levam o nosso almirante como comandante da Task Force.
Triste sina, uma instituição como a MP entregue assim à sua sorte. Nos livros de história costuma ser assim, Países que construíram uma história formidável, mas que no fim já só são uma caricatura de si mesmos, enfim. Cada vez mais me convenço que o Luso tem razão, por mais que um tipo se queira recusar a aceitar a realidade, chega a uma altura que não dá...
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E o preço das FREMM europeias inclui o armamento, ou é como as IH que toda a gente acha que são uma pechicha? É que os 700 milhões das FREEM americanas inclui tudo, menos o material voador.
Os marroquinos já compraram com misseis e foi 470M.
Esquecendo pormenores como os franceses não terem vendido SCALP aos marroquinos (será que os SYLVER A70 estão cheios de lastro, ou levam Aster adicionais, ou nem sequer foram instalados?) e desse valor de aquisição por parte do Marrocos ser de 2008 (como o tempo voa?)... Podes mostrar confirmação de que os 470 milhões incluíam armamento?
Simplesmente não foram instalados tal como nas Bergamini.
O engraçado é que Marrocos tem um plano de 5 anos onde vão gastar "$20 billion" para "reach regional supremacy". 8)
Já assinaram para 24 AH-64E Apaches.
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E o preço das FREMM europeias inclui o armamento, ou é como as IH que toda a gente acha que são uma pechicha? É que os 700 milhões das FREEM americanas inclui tudo, menos o material voador.
Os marroquinos já compraram com misseis e foi 470M.
Esquecendo pormenores como os franceses não terem vendido SCALP aos marroquinos (será que os SYLVER A70 estão cheios de lastro, ou levam Aster adicionais, ou nem sequer foram instalados?) e desse valor de aquisição por parte do Marrocos ser de 2008 (como o tempo voa?)... Podes mostrar confirmação de que os 470 milhões incluíam armamento?
Simplesmente não foram instalados tal como nas Bergamini.
O engraçado é que Marrocos tem um plano de 5 anos onde vão gastar "$20 billion" para "reach regional supremacy". 8)
Então instalaram o quê, lastro, mais A43, A50? Tens documentação, ou é só a tua intuição a funcionar?
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E o preço das FREMM europeias inclui o armamento, ou é como as IH que toda a gente acha que são uma pechicha? É que os 700 milhões das FREEM americanas inclui tudo, menos o material voador.
Os marroquinos já compraram com misseis e foi 470M.
Esquecendo pormenores como os franceses não terem vendido SCALP aos marroquinos (será que os SYLVER A70 estão cheios de lastro, ou levam Aster adicionais, ou nem sequer foram instalados?) e desse valor de aquisição por parte do Marrocos ser de 2008 (como o tempo voa?)... Podes mostrar confirmação de que os 470 milhões incluíam armamento?
Simplesmente não foram instalados tal como nas Bergamini.
O engraçado é que Marrocos tem um plano de 5 anos onde vão gastar "$20 billion" para "reach regional supremacy". 8)
É uma questão de ter os amigos certos. O professor Celito bem que podia enviar umas caixas de pastéis de nata para Riade e Abu Dabi. Não seria a primeira vez que os portugueses estabeleciam contactos naquelas paragens.
Desde que Marrocos compre aos USA, tem aval garantido por parte dos árabes. São o estado mais sólido do Norte de África, e começam a posicionar se mesmo como potencia militar a nível regional. Aliás, considerando todo o continente africano, Marrocos esta no topo em todas as vertentes.
Também foi dos pouco a países que escapou à primavera árabe, os sauditas não podem deixar um aliado destes fugir.
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E o preço das FREMM europeias inclui o armamento, ou é como as IH que toda a gente acha que são uma pechicha? É que os 700 milhões das FREEM americanas inclui tudo, menos o material voador.
Os marroquinos já compraram com misseis e foi 470M.
Esquecendo pormenores como os franceses não terem vendido SCALP aos marroquinos (será que os SYLVER A70 estão cheios de lastro, ou levam Aster adicionais, ou nem sequer foram instalados?) e desse valor de aquisição por parte do Marrocos ser de 2008 (como o tempo voa?)... Podes mostrar confirmação de que os 470 milhões incluíam armamento?
Simplesmente não foram instalados tal como nas Bergamini.
O engraçado é que Marrocos tem um plano de 5 anos onde vão gastar "$20 billion" para "reach regional supremacy". 8)
Então instalaram o quê, lastro, mais A43, A50? Tens documentação, ou é só a tua intuição a funcionar?
Só tem os 16 VLS A43, ou seja só podem disparar Aster 15.
(https://www.moroccoworldnews.com/wp-content/uploads/2019/03/Navy-Mohammed-VI-frigate.jpg)
Por acaso gostava de saber se essa parte do navio é modelar. Porque parece que ou tens 16xA43 + 16xA70 ou tens os 16xA50.
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Depois um dia, pode ser que acordemos quando Marrocos atingir a "regional supremacy" e ocupem a Madeira por exemplo.
E depois um pais como o nosso ia fazer o quê exatamente!? A choradinha prás nações unidas? Queixar-se á NATO?
Não abram a pestana não.... Que continuem a ver os bois a passar enquanto toda a gente ao lado arma-se até aos dentes.
:bang:
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As novas fragatas espanholas, as F-110, não se enquadram na mesma gama de navios que as FREMM?
Não me recordo de ver comentários a esta nova classe aqui no fórum apesar, de no papel, terem muitas semelhanças com as italianas.
https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&url=https://m.youtube.com/watch%3Fv%3DavdBgXYee_o&ved=2ahUKEwjDu4DRlpjpAhUC4BoKHd-xCW8Qt9IBMBV6BAgSEC0&usg=AOvVaw3F2NAaehCW2uFNg9_gtmJC&cshid=1588525567325 (https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&url=https://m.youtube.com/watch%3Fv%3DavdBgXYee_o&ved=2ahUKEwjDu4DRlpjpAhUC4BoKHd-xCW8Qt9IBMBV6BAgSEC0&usg=AOvVaw3F2NAaehCW2uFNg9_gtmJC&cshid=1588525567325)
Cumprimentos
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Depois um dia, pode ser que acordemos quando Marrocos atingir a "regional supremacy" e ocupem a Madeira por exemplo.
E depois um pais como o nosso ia fazer o quê exatamente!? A choradinha prás nações unidas? Queixar-se á NATO?
Não abram a pestana não.... Que continuem a ver os bois a passar enquanto toda a gente ao lado arma-se até aos dentes.
:bang:
Enquanto o rei Maomé VI for vivo e governar nada temos a temer. Mas uma "primavera árabe" em Marrocos e estamos bem lixados.
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Para ser sincero, uma FREMM que só possa receber o Aster 15, é um desperdício de dinheiro. Basta ver que até às BD com uns meros Mk-48 de 16 células, tem o dobro de mísseis ESSM Block 2 prontos a disparar e recebendo um radar novo na ordem do NS200, teria virtualmente a mesma capacidade AAW que essa FREMM. O mesmo para as VdG, que com o mesmo radar NS200 e um único Mk-41 de 8 células dispararia o dobro dos mísseis.
Quando o CAMM e o ESSM podem ser quad-packed, nota-se que o Aster 15 é o parente pobre da classe.
Quanto às F110, creio que não se fala tanto porque temos estado mais próximos dos holandeses no que respeita a meios navais, desde a compra das BD, e talvez por estes terem projecto de raiz bilateral, e não unilateral como as F110, havendo mais hipóteses de nos juntarmos a este consórcio. Refiro-me às M holandesas.
Por outro lado, surgem casos como as AH140 que prometem um preço apelativo. Fora isto, navios novos são vistos como muito caros para nós e sem retorno para a economia, não haverá grande chance para estes.
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Não estou a ver como é que nos podemos juntar a um projecto de construção de fragatas, ou do quer que seja. A única coisa que se construiu cá, nos últimos 20 anos, foram os NPO. Também não temos liquidez para contribuir com financiamento. Ou seja, não temos nada a acrescentar.
As F110 vão ter um custo impressionante, mais de 800M e isto é a previsão inicial. Eu não duvido que a navantia domine na aérea das fragatas, mas basicamente, eles têm sempre o estado a injectar milhões na empresa.
No sentido oposto, parece impossível como é que o UK quer construir as AH140 pela pechincha anunciada. Eu não acredito.
Mas pelo sim, pelo não, devíamos pedir informações e preparar uma reserva de 3 unidades, a saírem lá para 2030. Se o programa correr bem, será a nossa melhor hipótese de ter fragatas novas na Marinha.
O abandono da construção naval nacional foi um dos maiores erros do sector econômico, com particular efeito na vertente de defesa.
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Espero não estar a dizer uma barbaridade mas para haver construção naval de guerra "integral" tem de haver - para além de capacidade técnica e isso demora tempo / dinheiro - mercado interno... uma coisa é fazer os NPO, como muitas características civis, e mesmo assim lembro-me que tínhamos pontos fracos no planeamento (e processo de aquisição de componentes? que seria uma das vantagens da "parceria" com a Damen que se falou na altura?); nada impede de fazermos parte de uma parceria - sermos os "romenos" de uma Damen não é mau para começar... podemos (e somos) bons em pontos específicos (Edisoft); agora suportar as "dores de inicio" para sermos autónomos em navios de guerra parece-me dificil.
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Não estou a ver como é que nos podemos juntar a um projecto de construção de fragatas, ou do quer que seja. A única coisa que se construiu cá, nos últimos 20 anos, foram os NPO. Também não temos liquidez para contribuir com financiamento. Ou seja, não temos nada a acrescentar.
As F110 vão ter um custo impressionante, mais de 800M e isto é a previsão inicial. Eu não duvido que a navantia domine na aérea das fragatas, mas basicamente, eles têm sempre o estado a injectar milhões na empresa.
No sentido oposto, parece impossível como é que o UK quer construir as AH140 pela pechincha anunciada. Eu não acredito.
Mas pelo sim, pelo não, devíamos pedir informações e preparar uma reserva de 3 unidades, a saírem lá para 2030. Se o programa correr bem, será a nossa melhor hipótese de ter fragatas novas na Marinha.
O abandono da construção naval nacional foi um dos maiores erros do sector econômico, com particular efeito na vertente de defesa.
A ideia de entrar num projecto é podermos influenciar o desenho desse projecto de forma a adapta-lo as nossas necessidades.
Mete-se lá o sistema da Edisoft e chega.
Já no tempo das corvetas estás foram feitas fora, mas desenhadas cá. Não temos capacidade de fazer integração de sistemas de armas complexos.
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Depois um dia, pode ser que acordemos quando Marrocos atingir a "regional supremacy" e ocupem a Madeira por exemplo.
E depois um pais como o nosso ia fazer o quê exatamente!? A choradinha prás nações unidas? Queixar-se á NATO?
Não abram a pestana não.... Que continuem a ver os bois a passar enquanto toda a gente ao lado arma-se até aos dentes.
:bang:
Enquanto o rei Maomé VI for vivo e governar nada temos a temer. Mas uma "primavera árabe" em Marrocos e estamos bem lixados.
Aí é só invocarmos o artigo 5º da NATO :anjo:
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Não estou a ver como é que nos podemos juntar a um projecto de construção de fragatas, ou do quer que seja. A única coisa que se construiu cá, nos últimos 20 anos, foram os NPO. Também não temos liquidez para contribuir com financiamento. Ou seja, não temos nada a acrescentar.
As F110 vão ter um custo impressionante, mais de 800M e isto é a previsão inicial. Eu não duvido que a navantia domine na aérea das fragatas, mas basicamente, eles têm sempre o estado a injectar milhões na empresa.
No sentido oposto, parece impossível como é que o UK quer construir as AH140 pela pechincha anunciada. Eu não acredito.
Mas pelo sim, pelo não, devíamos pedir informações e preparar uma reserva de 3 unidades, a saírem lá para 2030. Se o programa correr bem, será a nossa melhor hipótese de ter fragatas novas na Marinha.
O abandono da construção naval nacional foi um dos maiores erros do sector econômico, com particular efeito na vertente de defesa.
A ideia de entrar num projecto é podermos influenciar o desenho desse projecto de forma a adapta-lo as nossas necessidades.
Mete-se lá o sistema da Edisoft e chega.
Já no tempo das corvetas estás foram feitas fora, mas desenhadas cá. Não temos capacidade de fazer integração de sistemas de armas complexos.
As Pereira da Silva foram um desastre em matéria de construção, ao que consta
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Não me refiro a construção de navios de guerra tipo corvetas ou fragatas. Mas navios como o reabastecedor, hidrográficos, lanchas costeiras, etc.. seriam possíveis de construir cá.
Já há mais de dez anos se falou nos holandeses poderem entrar no capital dos estaleiros de Viana, e teria sido provavelmente bem melhor do que o modelo que se segui. Não sei até que ponto eles teriam interesse, isso é uma dúvida, até porque o estaleiro na Roménia é maior e a mão de obra é mais barata.
Teria sido simples para a damen transferir algum know how para Viana, e utilizando os projectos mais do que comprovados que eles possuem, não poderia ser muito difícil ou dispendioso construir por exemplo as lanchas costeiras (5009).
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Não estou a ver como é que nos podemos juntar a um projecto de construção de fragatas, ou do quer que seja. A única coisa que se construiu cá, nos últimos 20 anos, foram os NPO. Também não temos liquidez para contribuir com financiamento. Ou seja, não temos nada a acrescentar.
As F110 vão ter um custo impressionante, mais de 800M e isto é a previsão inicial. Eu não duvido que a navantia domine na aérea das fragatas, mas basicamente, eles têm sempre o estado a injectar milhões na empresa.
No sentido oposto, parece impossível como é que o UK quer construir as AH140 pela pechincha anunciada. Eu não acredito.
Mas pelo sim, pelo não, devíamos pedir informações e preparar uma reserva de 3 unidades, a saírem lá para 2030. Se o programa correr bem, será a nossa melhor hipótese de ter fragatas novas na Marinha.
O abandono da construção naval nacional foi um dos maiores erros do sector econômico, com particular efeito na vertente de defesa.
A ideia de entrar num projecto é podermos influenciar o desenho desse projecto de forma a adapta-lo as nossas necessidades.
Mete-se lá o sistema da Edisoft e chega.
Já no tempo das corvetas estás foram feitas fora, mas desenhadas cá. Não temos capacidade de fazer integração de sistemas de armas complexos.
As Pereira da Silva foram um desastre em matéria de construção, ao que consta
As Classe Pereira da Silva era um desenho americano construidas cá, correu muito mal
As Classe João Coutinho foi um desenho nosso construidas na Alemanha e na Espanha, correu super bem, o desenho deu origem a varias corvetas por essa Europa fora.
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A Classe João Coutinho ganhou nome a nível internacional, era um excelente projecto adaptado à época.
Mas foi desenvolvida há 50 anos atrás. Desde então não sei se houve mais algum projecto militar feito em Portugal.
A verdade é que a Marinha está num ponto em que mesmo navios de apoio e navios mais simples e pequenos, como seriam as lanchas de fiscalização, são uma miragem. Estas últimas, faziam falta em 2003, para patrulhar a costa e não só, (é suposto navegarem por toda a ZEE, excepto com muito mau tempo).Agora em 2020, nem sequer se fala nisso, estando as dinamarquesas que iriam suprimir essa necessidade, encostadas.
Navios de guerra propriamente ditos, só mesmo em 2mão ou uma compra de génio, as tais AH140 a confirmar os valores sugeridos. E construídos em Portugal, nunca mais.
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Para ser sincero, uma FREMM que só possa receber o Aster 15, é um desperdício de dinheiro. Basta ver que até às BD com uns meros Mk-48 de 16 células, tem o dobro de mísseis ESSM Block 2 prontos a disparar e recebendo um radar novo na ordem do NS200, teria virtualmente a mesma capacidade AAW que essa FREMM. O mesmo para as VdG, que com o mesmo radar NS200 e um único Mk-41 de 8 células dispararia o dobro dos mísseis.
Quando o CAMM e o ESSM podem ser quad-packed, nota-se que o Aster 15 é o parente pobre da classe.
Quanto às F110, creio que não se fala tanto porque temos estado mais próximos dos holandeses no que respeita a meios navais, desde a compra das BD, e talvez por estes terem projecto de raiz bilateral, e não unilateral como as F110, havendo mais hipóteses de nos juntarmos a este consórcio. Refiro-me às M holandesas.
Por outro lado, surgem casos como as AH140 que prometem um preço apelativo. Fora isto, navios novos são vistos como muito caros para nós e sem retorno para a economia, não haverá grande chance para estes.
Acredito que como já dizem aqui, que a Marinha se transforme numa Guarda Costeira e só com alguns meios para cumprir o tratado NATO. É essa linha politica, Isso é garantido e vão mostrar isso um dia como um feito excepcional de poupança e planeamento.
Entretanto a lendo aqui o comentário acima, assim só fico espantado com isso da não aquisição do radar NS200 ou até o NS100, se não estiver a dizer asneira de maior
https://www.defensa.com/edio-brasil/holanda-contrata-um-radar-da-familia-ns100-thales-nederland
Seria preciso, digo eu, Almirantes interessarem-se e "vender" isso como imprescindível aos políticos.
2 Patrulhas sem o mínimo de uma Merlin e Flir de 6 milhões cada um, mas darem 15 milhões para comunicação social é de dar volta à tripa.
Já para não falar dos Radares, tanto o modelo adequado para o patrulhas como outros para as fragatas, que devia ser mais que óbvio. Daqui a nada as fragatas até vão desmuniciadas para não comparem misseis. No fundo o aspecto é o mesmo. Quem sabe se dentro dos contentores leva alguma coisa, ou se levam 1 ou 8 ou 16.
Alguém tem de estar muito acomodado, muito satisfeito com a sua carreira e boa vida.
Não faz sentido, parece até insano.
Anti patriótico direi. E esta é a grande questão que deixava aqui em particular aos Almirantes que consomem recursos do contribuinte e deviam estar a altura da Nação e não ao sabor da politica corrente, não fazendo ondas que podem lhes saltar salpicos.
Cumprimentos
Fernando Ferreira
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As Classe João Coutinho foi um desenho nosso construidas na Alemanha e na Espanha, correu super bem, o desenho deu origem a varias corvetas por essa Europa fora.
Pena é uma vez mais a coisa ter sido nivelada por baixo, senão basta olhar para as Descubierta e não é preciso dizer mais nada. ::)
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As Classe João Coutinho foi um desenho nosso construidas na Alemanha e na Espanha, correu super bem, o desenho deu origem a varias corvetas por essa Europa fora.
Pena é uma vez mais a coisa ter sido nivelada por baixo, senão basta olhar para as Descubierta e não é preciso dizer mais nada. ::)
MEKO 140 :-P
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Antes de mais, a capacidade de construir navios de guerra em Portugal, não tem a ver com know-how existente, tem a ver com vontade de o adquirir. Tem de haver também vontade de começar e acabar os projectos, e não fazer como os NPOs que nem metade estão construídos ou as LFC que foram (estupidamente) canceladas por causa da crise, e hoje nem se fala delas. E um país que quer construir um LPD de 170/180 metros, também poderia equacionar construir fragatas. É uma questão de vontades, e tem de se começar por algum lado.
Depois fala-se em não termos liquidez para participar numa parceria de fragatas, e eu relembro que temos liquidez para participar no KC-390, e apesar de todos os riscos, não falta dinheiro para investir nestes. É, mais uma vez, uma questão de prioridades.
Falou-se também no consumo interno, relembro que o LPD só será um, se vier, o mesmo para o AOR a ser construído cá, logo o consumo interno é muito inferior ao de fragatas, que serão sempre 3 e, caso corresse bem, podia ser alargado a 5, substituindo também as BD.
Há diversas formas de planear as coisas, de tomar decisões, depois há também o método preferido cá, não fazer nada.
As João Coutinho sofreram o mesmo destino das João Belo, podiam ter recebido mísseis e sensores mais modernos, mas cá o pessoal sofre alergia por mísseis acima de tudo.
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Acaba sempre por ser uma questão de vontade e força política, ou na maior parte das vezes, da falta destas.
A questão financeira já nem nós deve merecer atenção, é crónica, e todos se queixam, independentemente do país, da falta de investimento nestes sectores ligados à defesa.
Em relação à questão de não existir mercado interno, não é tão simples quanto isso, na minha opinião.
Há necessidade interna suficiente para colocar encomendas num estaleiro nacional, capazes de manter o estaleiro permanentemente em actividade. Falo claro, do AOR, LPD e LFC. Não nos moldes em que o NPO tem sido construído, mas sim de forma contínua, estável, e enfim, mais produtiva.
Um estaleiro que fosse construindo navios para a Marinha habitualmente, estaria numa posição bem melhor para poder, por exemplo, fazer manutenções dos meios navais, e talvez até, vir a ser uma hipótese para a construção de algo mais complexo, como um fragata.
O projecto do NPO é que não tem corrido muito bem, não nos dá confiança para muito mais. Alguém apostaria nos estaleiros actualmente para construir um LPD dentro do prazo e do orçamento? Julgo que poucos.
Mas falando da procura do mercado, não se esqueçam de um facto, Portugal é que deveria estar a construir e a vender NPOs e (acredito que também fosse possível) LFC, LPDs, etc, para África. Navios de patrulha, oceânicos ou não, são uma necessidade em vários países do continente. Com uma indústria minimamente produtiva, capaz de cumprir calendário e com um preço necessariamente abaixo do francês, espanhol ou holandês, podíamos muito bem vender meia dúzia de navios. Parece pouco, mas era o suficiente para termos o dobro do mercado.
É claro, que é também fundamental, ter uma diplomacia externa a trabalhar, a mexer os cordelinhos.
Não falo do Brasil poder ser um mercado para a indústria naval portuguesa, porque eles têm muitos estaleiros. Mas com a trocas comerciais recentes, bem que podia levar uns NPO como contrapartida 😉.
Cumprimentos
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Há tanta necessidade interna para um LPD como para 5 fragatas. Portanto em termos de manter os estaleiros no activo, as fragatas seriam muito mais importantes o LPD. Mas para isso era preciso fazer parte de um consórcio ou ter uma ligação forte com um estaleiro estrangeiro que transferisse know-how para o estaleiro nacional.
As LFC podiam e deviam ser construídas noutro estaleiro nacional, de forma a criar uma concorrência interna no sector. O AA tinha uns projectos interessantes, por exemplo. Isto de ter apenas um estaleiro para este sector, implica que este pode praticar os preços que bem entender pois não há concorrência.
Quanto à exportação, LPD e AOR está fora de questão. Nunca iríamos competir com a Damen, Navantia, e companhia em termos de capacidade dos navios, rapidez de construção e projectos mais inovadores. Países ricos, optam por estaleiros conhecidos, países pobres optam ou pelos sul coreanos, chineses ou por navios do género do Makassar, bem mais simples que um LPD típico da NATO.
Os NPO e LFCs têm sim mais potencial. Ou teriam, porque o NPO está para trás face à concorrência, e as LFC não saem do papel.
Mas mesmo que houvesse essa vontade, era preciso antes de mais mostrar ao mundo que os estaleiros conseguem construir os navios dentro dos prazos e sem percalços. Depois era preciso que a versão da Marinha tivesse mais bem equipada, até para mostrar as capacidades dos navios quando estes navegam para outros países. É também necessário apresentar os ditos nas feiras internacionais do ramo, inclusive com maquetas como os restantes estaleiros fazem. Só assim e com um preço apelativo, é que conseguiam vender alguma coisa.
Infelizmente, para os jornais sabem dizer que os NPO são o que de melhor se faz no mundo, mas na hora de exportar alguma coisa, zero.
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Há tanta necessidade interna para um LPD como para 5 fragatas. Portanto em termos de manter os estaleiros no activo, as fragatas seriam muito mais importantes o LPD. Mas para isso era preciso fazer parte de um consórcio ou ter uma ligação forte com um estaleiro estrangeiro que transferisse know-how para o estaleiro nacional.
Eu não afirmei nada em contrário. Mas se, para acreditar na construção do LPD já é preciso um optimismo desmesurado (e a contar com ajuda externa), para acreditar na construção de 5 fragatas é preciso uma capacidade de imaginação ao alcance de poucos mortais.. 😂😂
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A nossa marinha a navegar numa indigência confrangedora com ao almirantes e os politicos muito satisfeitos com a merda que andam a fazer, entretanto aqui ao lado é o que se vê.
https://www.fsupervielle.com/post/ramón-de-bonifaz-el-nombre-que-lucirá-la-f-111-en-su-costado?fbclid=IwAR155_vYv_OSkVnivw6_nHCKHN85RLV990h-1nV0_9J3SpTU4JeYRMZOVow
Desenfiem-se do virus.
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Ainda vamos acabar com Santa Maria´s no inventorio....
:bang:
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Ainda vamos acabar com Santa Maria´s no inventorio....
:bang:
As Santa Maria são mais antigas que as VdG
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Ainda vamos acabar com Santa Maria´s no inventorio....
:bang:
As Santa Maria são mais antigas que as VdG
As duas ultimas entraram ao serviço em 94 e 95....
Só estou a atirar barro á parede....
:-\
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Pelo andar da carruagem vais ter é NPOs para o lugar das fragatas. >:(
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Pelo andar da carruagem vais ter é NPOs para o lugar das fragatas. >:(
Da maneira que isto está a ir não me admirava nada. E vão fazer uma festarola do car***o como se estivessem a lançar o Yamato a agua como de costume....
:bang:
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2 ou 3 fragatas + 2 U209PN para cumprir as obrigaçõers da NATO
E o resto NPOs, Tejos e LFCs para patrulha
E vai ser isto
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2 ou 3 fragatas + 2 U209PN para cumprir as obrigaçõers da NATO
E o resto NPOs, Tejos e LFCs para patrulha
E vai ser isto
Temo que sim... daí eu estar esperançado que nos juntemos ao consórcio EPC... não é que eu seja grande fã das EPC, mas acho que vai ser a única oportunidade de substituirmos as VdG por navios de combate... claro que a coisa pode sempre piorar e juntarmo-nos ao EPC e substituirmos as 5 fragatas por 4/5 EPC... aí ficávamos sem capacidade high-end e talvez a NATO não deixe, mas já vi coisas mais estranhas acontecerem...
Abraço
João
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2 ou 3 fragatas + 2 U209PN para cumprir as obrigaçõers da NATO
E o resto NPOs, Tejos e LFCs para patrulha
E vai ser isto
Calma que a LM ainda mete 2 Freedom em 2ª mão no contrato dos F-35. :mrgreen:
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2 ou 3 fragatas + 2 U209PN para cumprir as obrigaçõers da NATO
E o resto NPOs, Tejos e LFCs para patrulha
E vai ser isto
Temo que sim... daí eu estar esperançado que nos juntemos ao consórcio EPC... não é que eu seja grande fã das EPC, mas acho que vai ser a única oportunidade de substituirmos as VdG por navios de combate... claro que a coisa pode sempre piorar e juntarmo-nos ao EPC e substituirmos as 5 fragatas por 4/5 EPC... aí ficávamos sem capacidade high-end e talvez a NATO não deixe, mas já vi coisas mais estranhas acontecerem...
Abraço
João
Mas esse programa da European Patrol Corvette é mesmo para ir para a frente? É que o projecto sobrepõe se ao da fragata FTI (ou FOI) do naval group, são basicamente a mesma coisa. São fragatas ligeiras "básicas" de 4000 toneladas.
A nossa necessidade principal é ter navios com boa capacidade ASW mas certamente temos outras características, pela dimensão e localização da nossa zee, que nos obrigam a mais qq coisa.
Tenham calma com os acessos de realismo, ainda dão cabo aqui do fórum!
Cumprimentos
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Se me permitem, a minha opinião pouco informada é que o melhor seria ter uma classe com menos navios (3 ou 4) robusta, isto é, navios de maiores dimensões, com boa autonomia e capazes de realizar várias missões para além da ASW,
ou então, ter 2 classes, com 3 navios que podem ser mais pequenos mas melhor armados, e outros 3, mais polivalentes, mesmo que com menos equipamentos, algo como os crossover já mencionados noutro tópico. Desde que os 6 tenham suíte ASW, ou seja helicóptero e sonares.
Ps, nada tenho contra mísseis mas, não me parece necessário ter mais do que capacidades essenciais de defesa, pelo que não são necessários milhões a equipar estes navios.
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2 ou 3 fragatas + 2 U209PN para cumprir as obrigaçõers da NATO
E o resto NPOs, Tejos e LFCs para patrulha
E vai ser isto
Temo que sim... daí eu estar esperançado que nos juntemos ao consórcio EPC... não é que eu seja grande fã das EPC, mas acho que vai ser a única oportunidade de substituirmos as VdG por navios de combate... claro que a coisa pode sempre piorar e juntarmo-nos ao EPC e substituirmos as 5 fragatas por 4/5 EPC... aí ficávamos sem capacidade high-end e talvez a NATO não deixe, mas já vi coisas mais estranhas acontecerem...
Abraço
João
Mas esse programa da European Patrol Corvette é mesmo para ir para a frente? É que o projecto sobrepõe se ao da fragata FTI (ou FOI) do naval group, são basicamente a mesma coisa. São fragatas ligeiras "básicas" de 4000 toneladas.
A nossa necessidade principal é ter navios com boa capacidade ASW mas certamente temos outras características, pela dimensão e localização da nossa zee, que nos obrigam a mais qq coisa.
Tenham calma com os acessos de realismo, ainda dão cabo aqui do fórum!
Cumprimentos
Acho que é para andar frente, sim. As regras do programa obrigam a ter no mínimo três participantes, o que foi ultrapassado quando os Gregos e os Espanhóis se juntaram....
O programa FTI é suposto substituir as Lafayette como navios de segunda linha. As EPC são supostas substituir as Floreal como navios de patrulha nas colónias. A versão francesa vai ser um OPV glorificado, chamada versão ER, que suposto queira dizer Extended Range; a versão cujo shipbucket eu postei é a versão italiana, designada Full... o navio é suposto ser modular, com várias versões, à imagem do PPA.
Quanto a dimensões, como eu apontei logo no início, são do tamanho das VdG... just sayin’...
João
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Se me permitem, a minha opinião pouco informada é que o melhor seria ter uma classe com menos navios (3 ou 4) robusta, isto é, navios de maiores dimensões, com boa autonomia e capazes de realizar várias missões para além da ASW,
ou então, ter 2 classes, com 3 navios que podem ser mais pequenos mas melhor armados, e outros 3, mais polivalentes, mesmo que com menos equipamentos, algo como os crossover já mencionados noutro tópico. Desde que os 6 tenham suíte ASW, ou seja helicóptero e sonares.
Ps, nada tenho contra mísseis mas, não me parece necessário ter mais do que capacidades essenciais de defesa, pelo que não são necessários milhões a equipar estes navios.
3 fragatas não chega, 4 mesmo assim é pouco, 5 aceitável e expectável, 6 excelente, 7 perfeito para nós.
Como 6/7 navios e quase impossível para nós desde há muito tempo, e como 3/4 são poucos, mantém-se o número actual.
A única situação em que fazia sentido reduzir era se, e só se, fosse adquirido o 3° U-214 para o lugar da 5a fragata e os NPOs por construir, recebessem novo armamento e sensores. Mas se não tivermos dinheiro para uma quinta fragata, não teremos nem para outro submarino nem para armar os NPO.
Nós precisamos, e com alguma urgência, de fragatas que sejam mais do que ASW. A nossa capacidade AA é uma piada, e fragatas AAW podiam ajudar a resolver parte deste problema. Basta ter noção que uma fragata AAW com radares modernos, cobre metade de Portugal continental, ou todo o arquipélago da Madeira sozinha. Uma fragata AAW pode seguir aeronaves intrusas na nossa ZEE (bombardeiros russos por exemplo) bem antes de enviarmos caças para as interceptar. Estes navios oferecem uma capacidade sempre presente de controlo do espaço aéreo no meio do mar.
E um país que pretende ter um LPD, que é para todos os efeitos um navio militar de grande importância, é obrigatório ter navios AAW que proporcionem uma defesa aérea de área. Basta ver quantos países da NATO não têm fragatas deste género.
Quanto a mim teríamos 3 fragatas convencionais, e 2 AAW. Podiam ser as 5 as AH140, que diferiam entre si nos sensores e número/tipo de mísseis AA. Outra coisa que gostava de ver por cá, é uma capacidade de ataque em terra, com mísseis de cruzeiro.
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Só para deixar os meus 5 tostões nesta materia:
5 - fragatas
2/3 - "fragatas ligeiras"
6/7 - NPO´s
3 - U209PN
LHD (MDR-150)
AOR (Wave)
Adeus ao Freitas.
:-P
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O ideal seria, de facto, termos 3 fragatas ASW e 3 AAW, para garantir que uma se cada está operacional em qualquer altura, mas no mínimo manter o modelo 3+2 é indispensável.
Já que estamos a falar de sonhos molhados, eu gostaria de 6 AH140, 3 ASW com medidas de isolamento acústico dos motores, VDS, VL ASROC e USVs com sonar rebocado e 3 AAW com radar EMPAR II e SM 1850 e 32 células MK 41... custo total: cerca de 3.000.000€, fora os mísseis e USV... probabilidade de acontecer: 0...
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Pois... eu continuo a sonhar também; mas quando não estou a sonhar já não ficava nada escandalizado com 2 fragatas decentes (em 2ª mão, tipo FREEM) e 3 EPC (partindo do principio que alguém nos ajuda com o vil metal)... 2 NPO estilo RiverB2, 2 SSK e 2 "AOR multifunções"... porque pode ser muito - muito - pior.
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Eu admito e percebo facilmente a mais valia de ter fragatas AAW, o meu problema são os números.. navios deste tipo são uma monstruosidade no orçamento.
É que:
1 AAW = 2 U209P
1AAW = 1 AOR + 1 LPD + 1 U209P
1 AAW = 2 aviões AEW + 2 MQ-4C Triton
É fácil encontrar alternativas onde gastar a mesma quantia, e que, na minha perspetiva, não são mais importantes mas seriam mais eficazes em termos práticos.
Senão, vejamos, a defesa do espaço aéreo está a cargo da FAP, nunca houve investimento em AA terrestres, e a aquisição de um bateria de stingers (não sei se é correcto usar o termo bateria quando se tratam de manpads..) continua nessa direção.
Depois, nunca nenhum governo irá enviar alguma unidade para um cenário de alta intensidade. Nunca, eles podem parecer, mas não são burros.
Sobra a defesa do território sob ataque aéreo. É aí, quais serão as hipóteses? Conflito mundial? China, Rússia, USA ou um possível bloco europeu não terão Portugal como alvo. E mesmo que fosse um dos objetivos, seria impossível sermos só nos os envolvidos. Conflito regional? Ninguém pode atacar meia península ibérica, por isso a Espanha estará sempre ao barulho e na linha da frente. Não há vantagem nem possibilidade de nós atacar sem passar pelos espanhóis.
Por aqui, mesmo podendo, não era aí que eu apostava as minhas fichas.
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2 ou 3 fragatas + 2 U209PN para cumprir as obrigaçõers da NATO
E o resto NPOs, Tejos e LFCs para patrulha
E vai ser isto
Temo que sim... daí eu estar esperançado que nos juntemos ao consórcio EPC... não é que eu seja grande fã das EPC, mas acho que vai ser a única oportunidade de substituirmos as VdG por navios de combate... claro que a coisa pode sempre piorar e juntarmo-nos ao EPC e substituirmos as 5 fragatas por 4/5 EPC... aí ficávamos sem capacidade high-end e talvez a NATO não deixe, mas já vi coisas mais estranhas acontecerem...
Abraço
João
Mas esse programa da European Patrol Corvette é mesmo para ir para a frente? É que o projecto sobrepõe se ao da fragata FTI (ou FOI) do naval group, são basicamente a mesma coisa. São fragatas ligeiras "básicas" de 4000 toneladas.
A nossa necessidade principal é ter navios com boa capacidade ASW mas certamente temos outras características, pela dimensão e localização da nossa zee, que nos obrigam a mais qq coisa.
Tenham calma com os acessos de realismo, ainda dão cabo aqui do fórum!
Cumprimentos
Acho que é para andar frente, sim. As regras do programa obrigam a ter no mínimo três participantes, o que foi ultrapassado quando os Gregos e os Espanhóis se juntaram....
O programa FTI é suposto substituir as Lafayette como navios de segunda linha. As EPC são supostas substituir as Floreal como navios de patrulha nas colónias. A versão francesa vai ser um OPV glorificado, chamada versão ER, que suposto queira dizer Extended Range; a versão cujo shipbucket eu postei é a versão italiana, designada Full... o navio é suposto ser modular, com várias versões, à imagem do PPA.
Quanto a dimensões, como eu apontei logo no início, são do tamanho das VdG... just sayin’...
João
Sempre a aprender.
Da informação que vi, fiquei com a ideia de que eram projectos muito parecidos. De qualquer forma, nunca será um inconveniente proporcionar mais emprego nos estaleiros franceses/italianos.
Quer a Marinha francesa, quer a italiana, que são muito diferentes na estratégia, tem 2 ou 3 classes "acima" destas corvetas, seria mau sinal se em Portugal fossem os navios de 1a linha..
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Não podemos olhar para as coisas dessa forma, senão anda tudo a comparar o que se comprava disto com o valor daquilo, e nunca mais saíamos daqui.
O dinheiro será sempre problema, mas há que definir mínimos, e o mínimo não pode ser singir-nos à função ASW, simplesmente não pode. Até porque hoje em dia, até os submarinos são capazes de lançar mísseis anti-navio, logo é sempre necessária capacidade AA.
Além disso uma fragata AAW permite ter controlo do espaço aéreo sobre o mar, sem ter que ter uma parelha de F-16 a voar constantemente, o que é caro, para essa função. Permite o seguimento de potenciais intrusos a uma distância segura, permite aviso antecipado em zonas da ZEE em que os radares em terra não cheguem. Garante a segurança de uma força naval nacional ou multinacional no exterior. Permite dar uma resposta credível a qualquer país armado em Chico-esperto, como a Venezuela, sem que tenhamos de destacar caças tão longe do país, e no fim de contas, é um meio dissuasor da mesma forma que os submarinos são debaixo de água. Ter a capacidade de criar uma "no fly zone" em qualquer parte do mundo se necessário, é um dissuasor muito poderoso.
Também não podemos olhar para a possibilidade de conflito apenas da perspectiva do "expectável". Se a China e os EUA entrassem em guerra, o mundo seria o mesmo? Durante e depois da guerra? Muitos países que hoje andam atinadinhos deixavam de ter a pressão das potencias, e podiam agir na sua livre vontade. Nós como sempre ficávamos a ver... Fátima protege... Também não podemos olhar para certos tipos de aquisições na perspectiva de ser improvável sermos alvo de um ataque de determinado tipo, senão nessa lógica, alguém pode usar o mesmo argumento contra os submarinos... E tantos outros equipamentos militares...
Quanto a mim precisamos de fragatas AAW, a par de ASW e de submarinos. E mesmo assim estamos a singir-nos ao High-end, já que o mid não existe por cá, e o low é por NPOs desarmados.
PS: referente à última mensagem escrita, os franceses e italianos têm uma autêntica mistela de navios de combate da classe de corvetas para cima. É uma coisa parva, tanto navio com funções e configurações semelhantes.
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Não podemos olhar para as coisas dessa forma, senão anda tudo a comparar o que se comprava disto com o valor daquilo, e nunca mais saíamos daqui.
O dinheiro será sempre problema, mas há que definir mínimos, e o mínimo não pode ser singir-nos à função ASW, simplesmente não pode. Até porque hoje em dia, até os submarinos são capazes de lançar mísseis anti-navio, logo é sempre necessária capacidade AA.
Além disso uma fragata AAW permite ter controlo do espaço aéreo sobre o mar, sem ter que ter uma parelha de F-16 a voar constantemente, o que é caro, para essa função. Permite o seguimento de potenciais intrusos a uma distância segura, permite aviso antecipado em zonas da ZEE em que os radares em terra não cheguem. Garante a segurança de uma força naval nacional ou multinacional no exterior. Permite dar uma resposta credível a qualquer país armado em Chico-esperto, como a Venezuela, sem que tenhamos de destacar caças tão longe do país, e no fim de contas, é um meio dissuasor da mesma forma que os submarinos são debaixo de água. Ter a capacidade de criar uma "no fly zone" em qualquer parte do mundo se necessário, é um dissuasor muito poderoso.
Também não podemos olhar para a possibilidade de conflito apenas da perspectiva do "expectável". Se a China e os EUA entrassem em guerra, o mundo seria o mesmo? Durante e depois da guerra? Muitos países que hoje andam atinadinhos deixavam de ter a pressão das potencias, e podiam agir na sua livre vontade. Nós como sempre ficávamos a ver... Fátima protege... Também não podemos olhar para certos tipos de aquisições na perspectiva de ser improvável sermos alvo de um ataque de determinado tipo, senão nessa lógica, alguém pode usar o mesmo argumento contra os submarinos... E tantos outros equipamentos militares...
Quanto a mim precisamos de fragatas AAW, a par de ASW e de submarinos. E mesmo assim estamos a singir-nos ao High-end, já que o mid não existe por cá, e o low é por NPOs desarmados.
PS: referente à última mensagem escrita, os franceses e italianos têm uma autêntica mistela de navios de combate da classe de corvetas para cima. É uma coisa parva, tanto navio com funções e configurações semelhantes.
Essa historia de fragatas ASW ou AAW já é coisa do passado. Hoje em dia as fragatas são todas GP.
O aço está barato e a tecnologia permite colocar tudo no mesmo navio. Na Europa é cada vez mais difícil e caro o meio humano, não é por nada que as instalações nas FREMM são consideradas de luxo.
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E lá anda ele
https://www.facebook.com/159252640762594/posts/3155103091177519/
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Não podemos olhar para as coisas dessa forma, senão anda tudo a comparar o que se comprava disto com o valor daquilo, e nunca mais saíamos daqui.
O dinheiro será sempre problema, mas há que definir mínimos, e o mínimo não pode ser singir-nos à função ASW, simplesmente não pode. Até porque hoje em dia, até os submarinos são capazes de lançar mísseis anti-navio, logo é sempre necessária capacidade AA.
Além disso uma fragata AAW permite ter controlo do espaço aéreo sobre o mar, sem ter que ter uma parelha de F-16 a voar constantemente, o que é caro, para essa função. Permite o seguimento de potenciais intrusos a uma distância segura, permite aviso antecipado em zonas da ZEE em que os radares em terra não cheguem. Garante a segurança de uma força naval nacional ou multinacional no exterior. Permite dar uma resposta credível a qualquer país armado em Chico-esperto, como a Venezuela, sem que tenhamos de destacar caças tão longe do país, e no fim de contas, é um meio dissuasor da mesma forma que os submarinos são debaixo de água. Ter a capacidade de criar uma "no fly zone" em qualquer parte do mundo se necessário, é um dissuasor muito poderoso.
Também não podemos olhar para a possibilidade de conflito apenas da perspectiva do "expectável". Se a China e os EUA entrassem em guerra, o mundo seria o mesmo? Durante e depois da guerra? Muitos países que hoje andam atinadinhos deixavam de ter a pressão das potencias, e podiam agir na sua livre vontade. Nós como sempre ficávamos a ver... Fátima protege... Também não podemos olhar para certos tipos de aquisições na perspectiva de ser improvável sermos alvo de um ataque de determinado tipo, senão nessa lógica, alguém pode usar o mesmo argumento contra os submarinos... E tantos outros equipamentos militares...
Quanto a mim precisamos de fragatas AAW, a par de ASW e de submarinos. E mesmo assim estamos a singir-nos ao High-end, já que o mid não existe por cá, e o low é por NPOs desarmados.
PS: referente à última mensagem escrita, os franceses e italianos têm uma autêntica mistela de navios de combate da classe de corvetas para cima. É uma coisa parva, tanto navio com funções e configurações semelhantes.
Essa historia de fragatas ASW ou AAW já é coisa do passado. Hoje em dia as fragatas são todas GP.
O aço está barato e a tecnologia permite colocar tudo no mesmo navio. Na Europa é cada vez mais difícil e caro o meio humano, não é por nada que as instalações nas FREMM são consideradas de luxo.
Varia de classe para classe de navios. Por que exemplo os Arleigh Burke têm mais capacidade ASW em termos de VLS que os equivalentes europeus, mas são na prática navios multi-uso. Depois tens os Daring que nem mísseis anti-navio era suposto terem.
A principal diferença hoje entre uma fragata ASW ou GP e uma AAW é habitualmente o número e tipo de mísseis AA disponíveis. Mesmo entre fragatas AAW há grandes diferenças, por exemplo a FREMM nesta versão, está limitada a Aster 15 e 30, já as DZP, Álvaro Bazan e Sachsen têm acesso a pelo menos 3 tipos de mísseis (as Sachsen 4 a contar com o RAM).
No nosso caso, a melhor opção são, para mim, as AH140 baseadas nas IH. Juntam a capacidade GP das AH normais, com a capacidade AAW das dinamarquesas.
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E lá anda ele
https://www.facebook.com/159252640762594/posts/3155103091177519/
Pena que agora só sabem visitar as coisas por causa do Covid. Visitar o Bérrio e falar do seu substituto é que está quieto. ::)
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Não sou contra as AAW por ideologia, nem a favor do LPD já agora. Mas acho que uma casa deve ser construída de baixo para cima, apenas isso.
Também não conheço nenhum documento relativo à estratégia naval da marinha, o que torna difícil fazer uma programação dos investimentos..
Em relação à marinha francesa, eles até tem poucos navios, comparados com os italianos. Li uma entrevista de um almirante francês (se encontrar eu coloco aqui) em que ele dizia que, só para as missões de rotina, que se prendem basicamente com a segurança do tráfego marítimo, controlo de certas áreas críticas, e os destacamentos ao abrigo de missões internacionais, a Marinha francesa precisa de 8 Fragatas em operação, o que significa uma frota de 12 disponíveis. Acrescem a estas, as fragatas, que serão entao as Floreal, cuja missão é proteger o "autre-mer". Eles têm uma ZEE enorme.. penso que beneficiavam de ter apostado numa classe River, eles não tem Opv modernos. Não sobram muitos navios para além disto. Comparativamente, a Itália, que "só" tem o mediterrâneo como zona de ação, até está mais pesada.
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Eu punha algumas questões relativamente ao LPD antes de considerar este navio como um dos pilares da Marinha ou apenas uma valência extra.
Porque quer a Marinha o LPD? Para uso maioritariamente civil? Uso maioritariamente militar? São as duas coisas atiradas à parede a ver o que cola? A Marinha quer um LPD mais militar ou mais civil? Porquê manter o projecto estilo Rotterdam e não aceitar o MRD que é mais moderno e versátil?
Com base nisto, já é mais fácil perceber que tipo de navio é preciso, a sua complexidade, e se a Marinha precisa mesmo de um LPD em concreto.
As fragatas AAW serão sempre necessárias, com ou sem LPD, é uma questão de reconhecer a evolução das ameaças. E fragatas AAW não são propriamente mono-missão, apenas têm capacidade acrescida nesta vertente.
O LPD, como o que se pretende, tem muitas limitações a meu ver. Muitas das missões que este faz, podem ser desempenhadas por uma LST, ou um Ro-Ro, ou aquele projecto britânico que não me recordo o nome, e em muitos destes casos, navios que custam muito menos. Outras das missões, um Absalon ou um Crossover fazem quase o mesmo.
Para mim a linha está traçada aqui, o navio deve vir se tiver o devido uso militar e se não puser em causa o número de fragatas nem a sua substituição. Se isto acontecer, então devia vir o LPD, mas quanto a mim algo na ordem do MRD-150.
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Mas em relação ao que escreves sobre o LPD tens o meu total apoio. Eu não sei qual o design e as valências que a Marinha quererá actualmente para o LPD. Nem tão pouco sei se é mesmo considerado uma prioridade, mas duvido. Na minha opinião, não se trata de um pilar estratégico. Mas acho importante uma marinha como a nossa ter capacidade logística, para além do transporte de sólidos e combustível, ao nível de transporte de pessoal e equipamentos, de apoio sanitário, de apoio à operações anfíbias, de salvamento e de operações humanitárias. A maioria destas últimas funções pode ser conseguida com um LPD, mas não necessariamente um de 180m, que tenha de ter doca alagável, entre outras especificidades. Devemos ser pragmáticos, sobretudo quando os recursos escasseiam.
Era deixarem se de tretas e fazer alguma coisa, comprar em 2a mão ou optar por um navio relativamente simples, mais pequeno e barato.
E nunca a aquisição de um navio de apoio poderá colocar em causa os meios operacionais de primeira linha.
Já estou mais do que convencido das vantagens das fragatas AAW, eu só falo numa lógica de prioridade, que pode ser só a minha, claro 😰 ..
Embora não seja tão belicista ao ponto de achar necessário termos algum dia tomahwaks ou mesmo as mk 45 de 5" 😁😁
Cumprimentos,
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Não sou contra as AAW por ideologia, nem a favor do LPD já agora. Mas acho que uma casa deve ser construída de baixo para cima, apenas isso.
Também não conheço nenhum documento relativo à estratégia naval da marinha, o que torna difícil fazer uma programação dos investimentos..
Em relação à marinha francesa, eles até tem poucos navios, comparados com os italianos. Li uma entrevista de um almirante francês (se encontrar eu coloco aqui) em que ele dizia que, só para as missões de rotina, que se prendem basicamente com a segurança do tráfego marítimo, controlo de certas áreas críticas, e os destacamentos ao abrigo de missões internacionais, a Marinha francesa precisa de 8 Fragatas em operação, o que significa uma frota de 12 disponíveis. Acrescem a estas, as fragatas, que serão entao as Floreal, cuja missão é proteger o "autre-mer". Eles têm uma ZEE enorme.. penso que beneficiavam de ter apostado numa classe River, eles não tem Opv modernos. Não sobram muitos navios para além disto. Comparativamente, a Itália, que "só" tem o mediterrâneo como zona de ação, até está mais pesada.
AAW não não faz tanto sentido devido a tecnologia, com os VLS A70 consegues ter uma capacidade de misseis que antes só estava disponível para destroyers.
O LDP ja devia estar resolvido há 10 ou 20 anos, neste momento devíamos estar a debater um LPH/porta-aviões de escolta.
Os Franceses já estão a fabricar uma nova classe de fragatas as Frégates de taille intermédiaire (FTI) para conseguirem aumentar o numero de fragatas sem ir a falência.
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Tenho que admitir que nunca fui a favor do LPD antes de o resto estar atualizado.
Que eu saiba o papel primordial de quaisquer Forças Armadas é proteger a integridade territorial do país contra possíveis adversários externos. No caso de uma Marinha, por força de razão, isso implica, em tempo de paz, controlar efetivamente a sua ZEE e, em caso de conflito, garantir o livre trânsito e abastecimento do país por via marítima. Para o primeiro caso, Portugal precisa de NPOs, e muitos, donde não concordo com alguns coristas que querem deixar cair alguns dos NPO Batch 2. Em caso de conflito isso implica SSK, unidades de superfície com capacidade ASW (primária) e AAW (importante, mas secundária) e um AOR, além de alianças fortes. Muito sinceramente, e no estado em que já está e para que caminha a esquadra, comprarmos/fabricarmos um LPD fazem lembrar o tipo que tinha um Mercedes, mas vivia numa barraca... tiques de exibicionismo, quando o fulcro da esquadra avança a passos largos para a obsolescência em bloco... são os meus 5 tostões...
Ab
Joao
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Não podemos olhar para as coisas dessa forma, senão anda tudo a comparar o que se comprava disto com o valor daquilo, e nunca mais saíamos daqui.
O dinheiro será sempre problema, mas há que definir mínimos, e o mínimo não pode ser singir-nos à função ASW, simplesmente não pode. Até porque hoje em dia, até os submarinos são capazes de lançar mísseis anti-navio, logo é sempre necessária capacidade AA.
Além disso uma fragata AAW permite ter controlo do espaço aéreo sobre o mar, sem ter que ter uma parelha de F-16 a voar constantemente, o que é caro, para essa função. Permite o seguimento de potenciais intrusos a uma distância segura, permite aviso antecipado em zonas da ZEE em que os radares em terra não cheguem. Garante a segurança de uma força naval nacional ou multinacional no exterior. Permite dar uma resposta credível a qualquer país armado em Chico-esperto, como a Venezuela, sem que tenhamos de destacar caças tão longe do país, e no fim de contas, é um meio dissuasor da mesma forma que os submarinos são debaixo de água. Ter a capacidade de criar uma "no fly zone" em qualquer parte do mundo se necessário, é um dissuasor muito poderoso.
Também não podemos olhar para a possibilidade de conflito apenas da perspectiva do "expectável". Se a China e os EUA entrassem em guerra, o mundo seria o mesmo? Durante e depois da guerra? Muitos países que hoje andam atinadinhos deixavam de ter a pressão das potencias, e podiam agir na sua livre vontade. Nós como sempre ficávamos a ver... Fátima protege... Também não podemos olhar para certos tipos de aquisições na perspectiva de ser improvável sermos alvo de um ataque de determinado tipo, senão nessa lógica, alguém pode usar o mesmo argumento contra os submarinos... E tantos outros equipamentos militares...
Quanto a mim precisamos de fragatas AAW, a par de ASW e de submarinos. E mesmo assim estamos a singir-nos ao High-end, já que o mid não existe por cá, e o low é por NPOs desarmados.
PS: referente à última mensagem escrita, os franceses e italianos têm uma autêntica mistela de navios de combate da classe de corvetas para cima. É uma coisa parva, tanto navio com funções e configurações semelhantes.
Essa historia de fragatas ASW ou AAW já é coisa do passado. Hoje em dia as fragatas são todas GP.
O aço está barato e a tecnologia permite colocar tudo no mesmo navio. Na Europa é cada vez mais difícil e caro o meio humano, não é por nada que as instalações nas FREMM são consideradas de luxo.
Varia de classe para classe de navios. Por que exemplo os Arleigh Burke têm mais capacidade ASW em termos de VLS que os equivalentes europeus, mas são na prática navios multi-uso. Depois tens os Daring que nem mísseis anti-navio era suposto terem.
A principal diferença hoje entre uma fragata ASW ou GP e uma AAW é habitualmente o número e tipo de mísseis AA disponíveis. Mesmo entre fragatas AAW há grandes diferenças, por exemplo a FREMM nesta versão, está limitada a Aster 15 e 30, já as DZP, Álvaro Bazan e Sachsen têm acesso a pelo menos 3 tipos de mísseis (as Sachsen 4 a contar com o RAM).
No nosso caso, a melhor opção são, para mim, as AH140 baseadas nas IH. Juntam a capacidade GP das AH normais, com a capacidade AAW das dinamarquesas.
ASW em VLS? Mas os ASROC não foram descontinuados?
(https://www.globalsecurity.org/military/systems/munitions/images/97vla.jpg)
GlobalSecurity.org
RUM-139 Vertical Launch ASROC (VLA) / RUR-5 ASROC VLA
Os Daring levam misseis antinavio e segundo a RN vão continuar a levar. O problema dessa classe é ser AAW pois não leva torpedos e depende assim do Heli Orgânico para combater submarinos.
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/c/c9/Royal_Navy_Type_45_Destroyer_HMS_Daring_MOD_45153705.jpg/300px-Royal_Navy_Type_45_Destroyer_HMS_Daring_MOD_45153705.jpg)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Classe_Daring (https://pt.wikipedia.org/wiki/Classe_Daring)
Armamento Mísseis anti-aéreos:
Sistema de defesa Sea Viper
1 x lançador com 48 células de mísseis Aster 15 e Aster 30
Mísseis anti-navio:
2 x lançadores quádruplos de mísseis Harpoon
Armas:
1 x canhão naval BAE Mk 8 de 4,5 in (114 mm)
2 x canhões Oerlikon de 30 mm (1,18 in)
2 x sistemas Phalanx CIWS
2 x metralhadoras Minigun
6 x metralhadoras FN MAG
Duvido que Portugal passe para algo que não seja em segunda mão. Novo só estou a ver as Type 26 e mesmo assim...
(https://www.planobrazil.com/wp-content/uploads/2019/02/Type-26-canada.png)
Saudações
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Tenho que admitir que nunca fui a favor do LPD antes de o resto estar atualizado.
Que eu saiba o papel primordial de quaisquer Forças Armadas é proteger a integridade territorial do país contra possíveis adversários externos. No caso de uma Marinha, por força de razão, isso implica, em tempo de paz, controlar efetivamente a sua ZEE e, em caso de conflito, garantir o livre trânsito e abastecimento do país por via marítima. Para o primeiro caso, Portugal precisa de NPOs, e muitos, donde não concordo com alguns coristas que querem deixar cair alguns dos NPO Batch 2. Em caso de conflito isso implica SSK, unidades de superfície com capacidade ASW (primária) e AAW (importante, mas secundária) e um AOR, além de alianças fortes. Muito sinceramente, e no estado em que já está e para que caminha a esquadra, comprarmos/fabricarmos um LPD fazem lembrar o tipo que tinha um Mercedes, mas vivia numa barraca... tiques de exibicionismo, quando o fulcro da esquadra avança a passos largos para a obsolescência em bloco... são os meus 5 tostões...
Ab
Joao
Nem falando da utilidade de um LDP, a construção de um navio de este tipo é importante para evoluir a construção naval nacional. Não na parte do aço mas na integração de sistemas.
A segunda serie dos NPO já vai ser um passo, mas o LDP vai permitir um ganho de Know how enorme para a industria de construção naval portuguesa.
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Não podemos olhar para as coisas dessa forma, senão anda tudo a comparar o que se comprava disto com o valor daquilo, e nunca mais saíamos daqui.
O dinheiro será sempre problema, mas há que definir mínimos, e o mínimo não pode ser singir-nos à função ASW, simplesmente não pode. Até porque hoje em dia, até os submarinos são capazes de lançar mísseis anti-navio, logo é sempre necessária capacidade AA.
Além disso uma fragata AAW permite ter controlo do espaço aéreo sobre o mar, sem ter que ter uma parelha de F-16 a voar constantemente, o que é caro, para essa função. Permite o seguimento de potenciais intrusos a uma distância segura, permite aviso antecipado em zonas da ZEE em que os radares em terra não cheguem. Garante a segurança de uma força naval nacional ou multinacional no exterior. Permite dar uma resposta credível a qualquer país armado em Chico-esperto, como a Venezuela, sem que tenhamos de destacar caças tão longe do país, e no fim de contas, é um meio dissuasor da mesma forma que os submarinos são debaixo de água. Ter a capacidade de criar uma "no fly zone" em qualquer parte do mundo se necessário, é um dissuasor muito poderoso.
Também não podemos olhar para a possibilidade de conflito apenas da perspectiva do "expectável". Se a China e os EUA entrassem em guerra, o mundo seria o mesmo? Durante e depois da guerra? Muitos países que hoje andam atinadinhos deixavam de ter a pressão das potencias, e podiam agir na sua livre vontade. Nós como sempre ficávamos a ver... Fátima protege... Também não podemos olhar para certos tipos de aquisições na perspectiva de ser improvável sermos alvo de um ataque de determinado tipo, senão nessa lógica, alguém pode usar o mesmo argumento contra os submarinos... E tantos outros equipamentos militares...
Quanto a mim precisamos de fragatas AAW, a par de ASW e de submarinos. E mesmo assim estamos a singir-nos ao High-end, já que o mid não existe por cá, e o low é por NPOs desarmados.
PS: referente à última mensagem escrita, os franceses e italianos têm uma autêntica mistela de navios de combate da classe de corvetas para cima. É uma coisa parva, tanto navio com funções e configurações semelhantes.
Essa historia de fragatas ASW ou AAW já é coisa do passado. Hoje em dia as fragatas são todas GP.
O aço está barato e a tecnologia permite colocar tudo no mesmo navio. Na Europa é cada vez mais difícil e caro o meio humano, não é por nada que as instalações nas FREMM são consideradas de luxo.
Varia de classe para classe de navios. Por que exemplo os Arleigh Burke têm mais capacidade ASW em termos de VLS que os equivalentes europeus, mas são na prática navios multi-uso. Depois tens os Daring que nem mísseis anti-navio era suposto terem.
A principal diferença hoje entre uma fragata ASW ou GP e uma AAW é habitualmente o número e tipo de mísseis AA disponíveis. Mesmo entre fragatas AAW há grandes diferenças, por exemplo a FREMM nesta versão, está limitada a Aster 15 e 30, já as DZP, Álvaro Bazan e Sachsen têm acesso a pelo menos 3 tipos de mísseis (as Sachsen 4 a contar com o RAM).
No nosso caso, a melhor opção são, para mim, as AH140 baseadas nas IH. Juntam a capacidade GP das AH normais, com a capacidade AAW das dinamarquesas.
ASW em VLS? Mas os ASROC não foram descontinuados?
(https://www.globalsecurity.org/military/systems/munitions/images/97vla.jpg)
GlobalSecurity.org
RUM-139 Vertical Launch ASROC (VLA) / RUR-5 ASROC VLA
Os Daring levam misseis antinavio e segundo a RN vão continuar a levar. O problema dessa classe é ser AAW pois não leva torpedos e depende assim do Heli Orgânico para combater submarinos.
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/c/c9/Royal_Navy_Type_45_Destroyer_HMS_Daring_MOD_45153705.jpg/300px-Royal_Navy_Type_45_Destroyer_HMS_Daring_MOD_45153705.jpg)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Classe_Daring (https://pt.wikipedia.org/wiki/Classe_Daring)
Armamento Mísseis anti-aéreos:
Sistema de defesa Sea Viper
1 x lançador com 48 células de mísseis Aster 15 e Aster 30
Mísseis anti-navio:
2 x lançadores quádruplos de mísseis Harpoon
Armas:
1 x canhão naval BAE Mk 8 de 4,5 in (114 mm)
2 x canhões Oerlikon de 30 mm (1,18 in)
2 x sistemas Phalanx CIWS
2 x metralhadoras Minigun
6 x metralhadoras FN MAG
Duvido que Portugal passe para algo que não seja em segunda mão. Novo só estou a ver as Type 26 e mesmo assim...
(https://www.planobrazil.com/wp-content/uploads/2019/02/Type-26-canada.png)
Saudações
Só agora reparei num erro meu, queria dizer que os Arleigh Burke têm mais capacidade AAW. Isto corrigiu automaticamente é não reparei.
Tenho quase a certeza que originalmente os Daring não tinham Harpoon, e estes foram instalados à posteriori. Mas posso estar a fazer confusão com outro navio.
As Type 26? Quem nos dera, as Type 31e já era uma sorte! :mrgreen:
Tenho que admitir que nunca fui a favor do LPD antes de o resto estar atualizado.
Que eu saiba o papel primordial de quaisquer Forças Armadas é proteger a integridade territorial do país contra possíveis adversários externos. No caso de uma Marinha, por força de razão, isso implica, em tempo de paz, controlar efetivamente a sua ZEE e, em caso de conflito, garantir o livre trânsito e abastecimento do país por via marítima. Para o primeiro caso, Portugal precisa de NPOs, e muitos, donde não concordo com alguns coristas que querem deixar cair alguns dos NPO Batch 2. Em caso de conflito isso implica SSK, unidades de superfície com capacidade ASW (primária) e AAW (importante, mas secundária) e um AOR, além de alianças fortes. Muito sinceramente, e no estado em que já está e para que caminha a esquadra, comprarmos/fabricarmos um LPD fazem lembrar o tipo que tinha um Mercedes, mas vivia numa barraca... tiques de exibicionismo, quando o fulcro da esquadra avança a passos largos para a obsolescência em bloco... são os meus 5 tostões...
Ab
Joao
Nem falando da utilidade de um LDP, a construção de um navio de este tipo é importante para evoluir a construção naval nacional. Não na parte do aço mas na integração de sistemas.
A segunda serie dos NPO já vai ser um passo, mas o LDP vai permitir um ganho de Know how enorme para a industria de construção naval portuguesa.
A minha verdadeira questão é se esse Know-how vai ser posto em prática mais tarde, ou se vai ser como habitual, constroem o navio e a partir daí, o estaleiro volta ao normal a construir navios civis e lá se vai o know-how todo. Depois do LPD, não estou a ver o que vão construir cá que desse utilidade a esse know-how. Mesmo que falassem em fragatas ou corvetas novas, entre acabar o LPD e todo o planeamento e atrasos e afins, tinhas uma fragata nova em 2040 se tanto.
-
Tenho que admitir que nunca fui a favor do LPD antes de o resto estar atualizado.
Que eu saiba o papel primordial de quaisquer Forças Armadas é proteger a integridade territorial do país contra possíveis adversários externos. No caso de uma Marinha, por força de razão, isso implica, em tempo de paz, controlar efetivamente a sua ZEE e, em caso de conflito, garantir o livre trânsito e abastecimento do país por via marítima. Para o primeiro caso, Portugal precisa de NPOs, e muitos, donde não concordo com alguns coristas que querem deixar cair alguns dos NPO Batch 2. Em caso de conflito isso implica SSK, unidades de superfície com capacidade ASW (primária) e AAW (importante, mas secundária) e um AOR, além de alianças fortes. Muito sinceramente, e no estado em que já está e para que caminha a esquadra, comprarmos/fabricarmos um LPD fazem lembrar o tipo que tinha um Mercedes, mas vivia numa barraca... tiques de exibicionismo, quando o fulcro da esquadra avança a passos largos para a obsolescência em bloco... são os meus 5 tostões...
Ab
Joao
Agora também sou da opinião que não faz sentido. Aliás, além dos MLU ou substituição das fragatas, avançava com pelo menos duas lanchas de desembarque, além dos 12 NPO programados e dos draga minas, que não há. AO mesmo tempo lançar as LFC e o AOR é fundamental (junto com pelo menos mais 3 Lynx). Pessoalmente acho que quem vive na barraca não deve ter 2 carros, 2 seguros e duas manutenções, mas a Marinha quer um AOR e um LPD, por isso... ::)
(https://navaltoday.com/wp-content/uploads/2018/06/seaspan-to-begin-canadian-joint-support-ship-construction-768x502.jpg)
(https://i1.wp.com/dsm.forecastinternational.com/wordpress/wp-content/uploads/2020/01/jss.jpg?fit=1100%2C811&ssl=1)
(https://www.seaforces.org/marint/Netherlands-Navy/Amphibious-Ship/A-833_DAT/A-833-HNLMS-Karel-Doorman-040.jpg)
(https://www.globalsecurity.org/military/world/canada/images/jss-line4.gif)
Cumprimentos
-
Não podemos olhar para as coisas dessa forma, senão anda tudo a comparar o que se comprava disto com o valor daquilo, e nunca mais saíamos daqui.
O dinheiro será sempre problema, mas há que definir mínimos, e o mínimo não pode ser singir-nos à função ASW, simplesmente não pode. Até porque hoje em dia, até os submarinos são capazes de lançar mísseis anti-navio, logo é sempre necessária capacidade AA.
Além disso uma fragata AAW permite ter controlo do espaço aéreo sobre o mar, sem ter que ter uma parelha de F-16 a voar constantemente, o que é caro, para essa função. Permite o seguimento de potenciais intrusos a uma distância segura, permite aviso antecipado em zonas da ZEE em que os radares em terra não cheguem. Garante a segurança de uma força naval nacional ou multinacional no exterior. Permite dar uma resposta credível a qualquer país armado em Chico-esperto, como a Venezuela, sem que tenhamos de destacar caças tão longe do país, e no fim de contas, é um meio dissuasor da mesma forma que os submarinos são debaixo de água. Ter a capacidade de criar uma "no fly zone" em qualquer parte do mundo se necessário, é um dissuasor muito poderoso.
Também não podemos olhar para a possibilidade de conflito apenas da perspectiva do "expectável". Se a China e os EUA entrassem em guerra, o mundo seria o mesmo? Durante e depois da guerra? Muitos países que hoje andam atinadinhos deixavam de ter a pressão das potencias, e podiam agir na sua livre vontade. Nós como sempre ficávamos a ver... Fátima protege... Também não podemos olhar para certos tipos de aquisições na perspectiva de ser improvável sermos alvo de um ataque de determinado tipo, senão nessa lógica, alguém pode usar o mesmo argumento contra os submarinos... E tantos outros equipamentos militares...
Quanto a mim precisamos de fragatas AAW, a par de ASW e de submarinos. E mesmo assim estamos a singir-nos ao High-end, já que o mid não existe por cá, e o low é por NPOs desarmados.
PS: referente à última mensagem escrita, os franceses e italianos têm uma autêntica mistela de navios de combate da classe de corvetas para cima. É uma coisa parva, tanto navio com funções e configurações semelhantes.
Essa historia de fragatas ASW ou AAW já é coisa do passado. Hoje em dia as fragatas são todas GP.
O aço está barato e a tecnologia permite colocar tudo no mesmo navio. Na Europa é cada vez mais difícil e caro o meio humano, não é por nada que as instalações nas FREMM são consideradas de luxo.
Varia de classe para classe de navios. Por que exemplo os Arleigh Burke têm mais capacidade ASW em termos de VLS que os equivalentes europeus, mas são na prática navios multi-uso. Depois tens os Daring que nem mísseis anti-navio era suposto terem.
A principal diferença hoje entre uma fragata ASW ou GP e uma AAW é habitualmente o número e tipo de mísseis AA disponíveis. Mesmo entre fragatas AAW há grandes diferenças, por exemplo a FREMM nesta versão, está limitada a Aster 15 e 30, já as DZP, Álvaro Bazan e Sachsen têm acesso a pelo menos 3 tipos de mísseis (as Sachsen 4 a contar com o RAM).
No nosso caso, a melhor opção são, para mim, as AH140 baseadas nas IH. Juntam a capacidade GP das AH normais, com a capacidade AAW das dinamarquesas.
ASW em VLS? Mas os ASROC não foram descontinuados?
(https://www.globalsecurity.org/military/systems/munitions/images/97vla.jpg)
GlobalSecurity.org
RUM-139 Vertical Launch ASROC (VLA) / RUR-5 ASROC VLA
Os Daring levam misseis antinavio e segundo a RN vão continuar a levar. O problema dessa classe é ser AAW pois não leva torpedos e depende assim do Heli Orgânico para combater submarinos.
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/c/c9/Royal_Navy_Type_45_Destroyer_HMS_Daring_MOD_45153705.jpg/300px-Royal_Navy_Type_45_Destroyer_HMS_Daring_MOD_45153705.jpg)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Classe_Daring (https://pt.wikipedia.org/wiki/Classe_Daring)
Armamento Mísseis anti-aéreos:
Sistema de defesa Sea Viper
1 x lançador com 48 células de mísseis Aster 15 e Aster 30
Mísseis anti-navio:
2 x lançadores quádruplos de mísseis Harpoon
Armas:
1 x canhão naval BAE Mk 8 de 4,5 in (114 mm)
2 x canhões Oerlikon de 30 mm (1,18 in)
2 x sistemas Phalanx CIWS
2 x metralhadoras Minigun
6 x metralhadoras FN MAG
Duvido que Portugal passe para algo que não seja em segunda mão. Novo só estou a ver as Type 26 e mesmo assim...
(https://www.planobrazil.com/wp-content/uploads/2019/02/Type-26-canada.png)
Saudações
Só agora reparei num erro meu, queria dizer que os Arleigh Burke têm mais capacidade AAW. Isto corrigiu automaticamente é não reparei.
Tenho quase a certeza que originalmente os Daring não tinham Harpoon, e estes foram instalados à posteriori. Mas posso estar a fazer confusão com outro navio.
As Type 26? Quem nos dera, as Type 31e já era uma sorte! :mrgreen:
Tenho que admitir que nunca fui a favor do LPD antes de o resto estar atualizado.
Que eu saiba o papel primordial de quaisquer Forças Armadas é proteger a integridade territorial do país contra possíveis adversários externos. No caso de uma Marinha, por força de razão, isso implica, em tempo de paz, controlar efetivamente a sua ZEE e, em caso de conflito, garantir o livre trânsito e abastecimento do país por via marítima. Para o primeiro caso, Portugal precisa de NPOs, e muitos, donde não concordo com alguns coristas que querem deixar cair alguns dos NPO Batch 2. Em caso de conflito isso implica SSK, unidades de superfície com capacidade ASW (primária) e AAW (importante, mas secundária) e um AOR, além de alianças fortes. Muito sinceramente, e no estado em que já está e para que caminha a esquadra, comprarmos/fabricarmos um LPD fazem lembrar o tipo que tinha um Mercedes, mas vivia numa barraca... tiques de exibicionismo, quando o fulcro da esquadra avança a passos largos para a obsolescência em bloco... são os meus 5 tostões...
Ab
Joao
Nem falando da utilidade de um LDP, a construção de um navio de este tipo é importante para evoluir a construção naval nacional. Não na parte do aço mas na integração de sistemas.
A segunda serie dos NPO já vai ser um passo, mas o LDP vai permitir um ganho de Know how enorme para a industria de construção naval portuguesa.
A minha verdadeira questão é se esse Know-how vai ser posto em prática mais tarde, ou se vai ser como habitual, constroem o navio e a partir daí, o estaleiro volta ao normal a construir navios civis e lá se vai o know-how todo. Depois do LPD, não estou a ver o que vão construir cá que desse utilidade a esse know-how. Mesmo que falassem em fragatas ou corvetas novas, entre acabar o LPD e todo o planeamento e atrasos e afins, tinhas uma fragata nova em 2040 se tanto.
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Em termos políticos, é mais fácil anunciar 300 milhões para um LPD do que para Fragatas.
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A minha verdadeira questão é se esse Know-how vai ser posto em prática mais tarde, ou se vai ser como habitual, constroem o navio e a partir daí, o estaleiro volta ao normal a construir navios civis e lá se vai o know-how todo. Depois do LPD, não estou a ver o que vão construir cá que desse utilidade a esse know-how. Mesmo que falassem em fragatas ou corvetas novas, entre acabar o LPD e todo o planeamento e atrasos e afins, tinhas uma fragata nova em 2040 se tanto.
As fragatas não vão ser construidas cá. Mas o LDP pelo exemplo vai ser o primeiro navio de guerra fabricado cá a ter radar para controle aéreo. Quem sabe se a 3ª serie dos NPO ja tem radares e quem sabe misseis.
Em termos políticos, é mais fácil anunciar 300 milhões para um LPD do que para Fragatas.
Pelo contrario, foram os políticos que foram retirar 150M para o update as fragatas VdG ao orçamento para o LPD.
-
"O LPD vai ser fabricado cá"
Ouço isso há 20 anos
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Em termos políticos, é mais fácil anunciar 300 milhões para um LPD do que para Fragatas.
Pelo contrario, foram os políticos que foram retirar 150M para o update as fragatas VdG ao orçamento para o LPD.
Sim, mas... foi uma negociação politica (PSD considerou 2 fragatas apenas demasiado pouco, PS necessitava voto e concedeu fazer um MLU às outras 3) - e também não se gastou nada, é a LPM - um caderno de intenções para ir calando alguns militares / civis que se preocupam e os aliados.
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Finanças deram mais 800 milhões ao Novo Banco. Costa não sabia e pediu desculpa a Catarina Martins
“Sobre o Novo Banco a resposta que tenho para lhe dar não tem grande novidade relativamente à última vez que me fez a pergunta, ou seja, a auditoria está em curso e até haver resultados da auditoria não haverá qualquer reforço do empréstimo do Estado ao Fundo de Resolução para esse fim”, respondeu o primeiro-ministro.
No entanto, o pagamento ao banco foi feito na quarta-feira.
Contactado pelo Expresso, o gabinete do primeiro-ministro garantiu que António Costa “apresentou desculpas ao Bloco de Esquerda” pelo lapso no debate quinzenal e por ter dado uma resposta “desconhecendo que o ministério das Finanças já tinha ontem [quarta-feira] feito o pagamento contratualmente previsto”.
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"O LPD vai ser fabricado cá"
Ouço isso há 20 anos
E vai ouvir por mais 20... a única coisa boa do Covid foi que agora já estamos a falar de um navio que tenha ambas as valências...
Nós não temos base industrial e competências para construir navios complexos.... isso demora muito tempo a gerar e custa muito dinheiro a manter... alguém aqui acha realisticamente que os ENVC vão conseguir construir um navio complexo como o LPD em menos de 10 anos, e sem uma derrapagem financeira brutal? Olhem o que aconteceu com o programa dos Astute quando o Reino Unido deixou morrer a base industrial de construção de submarinos depois da entrega dos Trafalgar... acabaram a pedir ajuda aos Estados Unidos, o preço duplicou e os prazos de entrega ultrapassaram todas as previsões...
Ter uma indústria de construção naval de navios de guerra complexos requer uma base industrial e um conjunto de skills único que têm que ser mantidos, ou seja, tem que haver construção contínua... vejam os problemas que há mesmo nos Estados Unidos, Reino Unido e França para manter a base industrial... para termos uma indústria naval, temos que gerar a base industrial e MANTÊ-LA através da entrega constante de navios.
Assumindo, como num país decente, que os navios têm uma vida útil de cerca de 30 anos, alguém acredita que depois de hipoteticamente construirmos o LPD, vamos continuar a construir navios de guerra de forma contínua, por exemplo entregando um navio novo a cada 3-4 anos, que permitam manter essa base de conhecimento? Se sim, então eu tenho aqui um negócio fantástico de oleo de banha de cobra com propriedades medicinais milagrosas que têm que comprar...
Ab
João
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"O LPD vai ser fabricado cá"
Ouço isso há 20 anos
E vai ouvir por mais 20... a única coisa boa do Covid foi que agora já estamos a falar de um navio que tenha ambas as valências...
Nós não temos base industrial e competências para construir navios complexos.... isso demora muito tempo a gerar e custa muito dinheiro a manter... alguém aqui acha realisticamente que os ENVC vão conseguir construir um navio complexo como o LPD em menos de 10 anos, e sem uma derrapagem financeira brutal? Olhem o que aconteceu com o programa dos Astute quando o Reino Unido deixou morrer a base industrial de construção de submarinos depois da entrega dos Trafalgar... acabaram a pedir ajuda aos Estados Unidos, o preço duplicou e os prazos de entrega ultrapassaram todas as previsões...
Ter uma indústria de construção naval de navios de guerra complexos requer uma base industrial e um conjunto de skills único que têm que ser mantidos, ou seja, tem que haver construção contínua... vejam os problemas que há mesmo nos Estados Unidos, Reino Unido e França para manter a base industrial... para termos uma indústria naval, temos que gerar a base industrial e MANTÊ-LA através da entrega constante de navios.
Assumindo, como num país decente, que os navios têm uma vida útil de cerca de 30 anos, alguém acredita que depois de hipoteticamente construirmos o LPD, vamos continuar a construir navios de guerra de forma contínua, por exemplo entregando um navio novo a cada 3-4 anos, que permitam manter essa base de conhecimento? Se sim, então eu tenho aqui um negócio fantástico de oleo de banha de cobra com propriedades medicinais milagrosas que têm que comprar...
Ab
João
Depende do que entenderes pro complexo. Porque não vejo nada de complexo na construção do LDP.
E o Know-how que importa no projecto do LDP vai quase de certeza todo para a EDISOFT, a EDISOFT neste momento já é a líder do consorcio de construção dos NPO.
Quando a construção de navios, ainda vamos ter pelo menos mais 10 anos de construção de NPO.
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A minha verdadeira questão é se esse Know-how vai ser posto em prática mais tarde, ou se vai ser como habitual, constroem o navio e a partir daí, o estaleiro volta ao normal a construir navios civis e lá se vai o know-how todo. Depois do LPD, não estou a ver o que vão construir cá que desse utilidade a esse know-how. Mesmo que falassem em fragatas ou corvetas novas, entre acabar o LPD e todo o planeamento e atrasos e afins, tinhas uma fragata nova em 2040 se tanto.
As fragatas não vão ser construidas cá. Mas o LDP pelo exemplo vai ser o primeiro navio de guerra fabricado cá a ter radar para controle aéreo. Quem sabe se a 3ª serie dos NPO ja tem radares e quem sabe misseis.
Em termos políticos, é mais fácil anunciar 300 milhões para um LPD do que para Fragatas.
Pelo contrario, foram os políticos que foram retirar 150M para o update as fragatas VdG ao orçamento para o LPD.
Mas o que eu estou a referir-me é que, se não se construírem fragatas ou no mínimo corvetas após o LPD, como se vai manter esse know-how? É que se o LPD avançar, vai ser apenas 1, e até construirmos outro, só passado 30 anos, e também não vejo construirmos mais para exportação, pois é um mercado competitivo.
Quanto ao LPD ser o primeiro navio com radar de pesquisa aérea... Eu prefiro aguardar para ver, é que até os simples NPO era suposto terem a Marlin WS, e o segundo par continua desarmado... Não me admirava de ver um LPD com radares civis ou, quanto muito, um radar retirado de outro navio nacional.
Quanto à facilidade de justificar o orçamento para o LPD vs fragatas, é aqui que reside o problema. Não podemos fazer aquisições/construções, apenas com base no que é fácil justificar. Se assim fosse nem submarinos, nem fragatas nem caças tínhamos...
Mantenho a minha posição, que vale o que vale no círculo do poder claro, mas que LPD sim, se não se tiver que abdicar do resto. E com esta crise, pode-se equacionar opções mais baratas. Após a crise, e quando estiver tudo resolvido em termos de fragatas, NPOs, AOR, etc, se vissem que o LPD é essencial, então siga.
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"O LPD vai ser fabricado cá"
Ouço isso há 20 anos
E vai ouvir por mais 20... a única coisa boa do Covid foi que agora já estamos a falar de um navio que tenha ambas as valências...
Nós não temos base industrial e competências para construir navios complexos.... isso demora muito tempo a gerar e custa muito dinheiro a manter... alguém aqui acha realisticamente que os ENVC vão conseguir construir um navio complexo como o LPD em menos de 10 anos, e sem uma derrapagem financeira brutal? Olhem o que aconteceu com o programa dos Astute quando o Reino Unido deixou morrer a base industrial de construção de submarinos depois da entrega dos Trafalgar... acabaram a pedir ajuda aos Estados Unidos, o preço duplicou e os prazos de entrega ultrapassaram todas as previsões...
Ter uma indústria de construção naval de navios de guerra complexos requer uma base industrial e um conjunto de skills único que têm que ser mantidos, ou seja, tem que haver construção contínua... vejam os problemas que há mesmo nos Estados Unidos, Reino Unido e França para manter a base industrial... para termos uma indústria naval, temos que gerar a base industrial e MANTÊ-LA através da entrega constante de navios.
Assumindo, como num país decente, que os navios têm uma vida útil de cerca de 30 anos, alguém acredita que depois de hipoteticamente construirmos o LPD, vamos continuar a construir navios de guerra de forma contínua, por exemplo entregando um navio novo a cada 3-4 anos, que permitam manter essa base de conhecimento? Se sim, então eu tenho aqui um negócio fantástico de oleo de banha de cobra com propriedades medicinais milagrosas que têm que comprar...
Ab
João
Depende do que entenderes pro complexo. Porque não vejo nada de complexo na construção do LDP.
E o Know-how que importa no projecto do LDP vai quase de certeza todo para a EDISOFT, a EDISOFT neste momento já é a líder do consorcio de construção dos NPO.
Quando a construção de navios, ainda vamos ter pelo menos mais 10 anos de construção de NPO.
O NPO não são navios complexos, enquanto o LPD, se for bem feito, é... um LPD que obedeça a padrões de construção e sobrevivência militar é um navio complexo, tal como é o desenvolvimento e integração do sistema de combate, por exemplo. Se se pretenderem restringir à Edisoft, para que é que o querem construir em Portugal? Podem construir mais barato e mais rápido noutros sítios qualquer e fazer a integração de software cá... os NPO batch 2 foram anunciados há quanto tempo? E onde está o contrato? O último só é suposto entrar ao serviço quase no final da década... quando se começa a construir o LPD? E quando vai estar pronto? Querer um LPD novo, de raiz, é ridículo e construí-lo em Portugal ainda é mais... acho que nesta vamos ter que concordar em discordar...
Ab
João
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O Caro Red Baron está cheio de fé 8)
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Até eu, que gostava de ver os estaleiros a trabalhar, acho que não há condições mínimas para avançar com um LPD nos próximos anos. Seria um programa desastroso, basta ver como tem corrido o NPO.. são necessários anos para ter a indústria a funcionar, e é necessária estratégia a longo prazo, não o que se tem visto.
A meu ver, o melhor seria estar atento ao que vai sendo abatido as frotas internacionais.
A marinha, aquando do financiamento do mlu das fragatas avisou logo que o ideal seria começar a preparar a aquisição de uma nova classe. O parlamento é que gosta de riscar e voltar a escrever na lpm..
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"O LPD vai ser fabricado cá"
Ouço isso há 20 anos
E vai ouvir por mais 20... a única coisa boa do Covid foi que agora já estamos a falar de um navio que tenha ambas as valências...
Nós não temos base industrial e competências para construir navios complexos.... isso demora muito tempo a gerar e custa muito dinheiro a manter... alguém aqui acha realisticamente que os ENVC vão conseguir construir um navio complexo como o LPD em menos de 10 anos, e sem uma derrapagem financeira brutal? Olhem o que aconteceu com o programa dos Astute quando o Reino Unido deixou morrer a base industrial de construção de submarinos depois da entrega dos Trafalgar... acabaram a pedir ajuda aos Estados Unidos, o preço duplicou e os prazos de entrega ultrapassaram todas as previsões...
Ter uma indústria de construção naval de navios de guerra complexos requer uma base industrial e um conjunto de skills único que têm que ser mantidos, ou seja, tem que haver construção contínua... vejam os problemas que há mesmo nos Estados Unidos, Reino Unido e França para manter a base industrial... para termos uma indústria naval, temos que gerar a base industrial e MANTÊ-LA através da entrega constante de navios.
Assumindo, como num país decente, que os navios têm uma vida útil de cerca de 30 anos, alguém acredita que depois de hipoteticamente construirmos o LPD, vamos continuar a construir navios de guerra de forma contínua, por exemplo entregando um navio novo a cada 3-4 anos, que permitam manter essa base de conhecimento? Se sim, então eu tenho aqui um negócio fantástico de oleo de banha de cobra com propriedades medicinais milagrosas que têm que comprar...
Ab
João
Depende do que entenderes pro complexo. Porque não vejo nada de complexo na construção do LDP.
E o Know-how que importa no projecto do LDP vai quase de certeza todo para a EDISOFT, a EDISOFT neste momento já é a líder do consorcio de construção dos NPO.
Quando a construção de navios, ainda vamos ter pelo menos mais 10 anos de construção de NPO.
O NPO não são navios complexos, enquanto o LPD, se for bem feito, é... um LPD que obedeça a padrões de construção e sobrevivência militar é um navio complexo, tal como é o desenvolvimento e integração do sistema de combate, por exemplo. Se se pretenderem restringir à Edisoft, para que é que o querem construir em Portugal? Podem construir mais barato e mais rápido noutros sítios qualquer e fazer a integração de software cá... os NPO batch 2 foram anunciados há quanto tempo? E onde está o contrato? O último só é suposto entrar ao serviço quase no final da década... quando se começa a construir o LPD? E quando vai estar pronto? Querer um LPD novo, de raiz, é ridículo e construí-lo em Portugal ainda é mais... acho que nesta vamos ter que concordar em discordar...
Ab
João
O que tem de complexo o LDP?
É bom lembrar que a EDISOFT é basicamente a Thales Portugal divisão de defesa, e existem poucas empresas do mundo com mais conhecimento na área da construção naval e de integração de sistemas que a Thales.
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A Marinha tem actualmente cerca de 34 Navios no activo, veleiros incluidos.
Se desse numero retirarmos os navios de construção mais complexa, os de combate, 08, restam 04 NPO, de um total previsto de dez, + 04 Patrulhas costeiros, o total desta classe será de cinco unidades + 10 LFC + 04 Navios Hidrográficos, ou seja sem contar com um AOR para substituir o Bérrio, a Marinha possui actualmente 22 Navios Não combatentes, de um máximo previsto e possível de 29 unidades não combatentes, de todas as classes.
sabendo que :
- a vida operacional de um Navio na Nossa Armada será em média cerca de quarenta e cinco anos;
- estabelecendo o tempo médio de construção de um NPO, desde o primeiro corte da chapa até ser entregue á marinha será de um pouco mais de dois anos;
- que o tempo médio de construção de um patrulha costeiro Semelhante aos das classes Tejo ou Cacine demorará menos, arriscarei não mais de 18 meses;
- que o tempo médio para construir uma LFC será cerca de um ano, no máximo;
- que o tempo médio para construir um Navio Hidrográfico, não a lancha hidrográfica, será semelhante ao de um NPO;
- Partindo do Principio que a Armada manteria as classes e o numero de Navios por classes, acima mencionadas, se Portugal decidisse que estes 22 ou 29 navios fossem cá construídos as competências da Industria Naval Portuguesa estavam de certeza mantidas pois em média era entregue á Armada um Navio de 19 em 19 meses, o que não só permitiria que a frota fosse renovada atempadamente, para os 45 anos de serviço o que é demais, como a industria naval Portuguesa se mantinha activa.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/1024x768q90/924/fJkssp.jpg) (https://imageshack.com/i/pofJksspj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/1024x768q90/921/IyQ39h.jpg) (https://imageshack.com/i/plIyQ39hj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/1024x768q90/924/75zbrr.jpg) (https://imageshack.com/i/po75zbrrj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/1024x768q90/922/44oH3w.jpg) (https://imageshack.com/i/pm44oH3wj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/1024x768q90/924/txNyoy.png) (https://imageshack.com/i/potxNyoyp)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/1024x768q90/921/00T3CI.png) (https://imageshack.com/i/pl00T3CIp)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/1024x768q90/921/bBgKoO.jpg) (https://imageshack.com/i/plbBgKoOj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/1024x768q90/922/rSgzD3.jpg) (https://imageshack.com/i/pmrSgzD3j)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/1024x768q90/923/MCdL7a.jpg) (https://imageshack.com/i/pnMCdL7aj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/1024x768q90/921/fRRRBE.jpg) (https://imageshack.com/i/plfRRRBEj)
Claro que o Ideal seria que os nossos navios fossem abatidos ao fim de 35 anos o que obrigaria a que numa frota de 29 Navios não combatentes a marinha recebesse um navio novo a cada 14 meses !
Abraços
-
A Marinha tem actualmente cerca de 35 Navios no activo.
Se desse numero retirarmos os navios de construção mais complexa, os de combate, 08, restam 04 NPO, de um total previsto de dez, + 04 Patrulhas costeiros, o total desta classe será de cinco unidades + 10 LFC + 04 Navios Hidrográficos, ou seja sem contar com um AOR para substituir o Bérrio, a Marinha possui actualmente 22 Navios Não combatentes, de um máximo previsto e possível de 29 unidades não combatentes, de todas as classes.
sabendo que :
- a vida operacional de um Navio na Nossa Armada será em média cerca de quarenta e cinco anos;
- estabelecendo o tempo médio de construção de um NPO, desde o primeiro corte da chapa até ser entregue á marinha será de um pouco mais de dois anos;
- que o tempo médio de construção de um patrulha costeiro Semelhante aos das classes Tejo ou Cacine demorará menos, arriscarei cerca não mais de 18 meses;
- que o tempo médio para construir uma LFC será cerca de um ano no máximo;
- que o tempo médio para construir um Navio Hidrográfico, não a lancha hidrográfica, será semelhante ao de um NPO;
- Partindo do Principio que a Armada manteria as classes e o numero de Navios por classes, acima mencionadas, se Portugal decidisse que estes 22 ou 29 navios fossem cá construídos as competências da Industria Naval Portuguesa estavam de certeza mantidas pois em média era entregue á Armada um Navio de 19 em 19 meses, o que não só permitiria que a frota fosse renovada atempadamente, para os 45 anos de serviço o que é demais, como a industria naval Portuguesa se mantinha activa.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/1024x768q90/924/fJkssp.jpg) (https://imageshack.com/i/pofJksspj)
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Abraços
Isso é o que eu defendo como estratégia a longo prazo.
E se essa produção industrial fosse financiada, pelo menos em parte, como acontece em Espanha e não só, pelo ministério da economia, o resultado seria o ministério da Defesa ter menos gastos com o que é a frota não combatente, sobrando recursos para fragatas, submarinos, etc,
Mas a ordem seria mesmo essa, lanchas costeiras e NPOs, depois navios de apoio como os hidrográficos e só muito mais tarde, navios tipo o LPD.
-
Acho que teríamos condições, se houvesse vontade política, para que os navios de segunda linha/fiscalização/pesquisa mantivessem a base industrial a longo prazo. Não me parece que tenhamos hipótese de vir a ter uma indústria de construção naval de navios de primeira linha, de forma sustentável... e continuo a dizer que o LPD é desta categoria, senão é um ferry... se quiserem só um ferry ou navio hospital, tudo bem... se quiserem um navio capaz de actuar em cenários de alta intensidade/com oposição, então estamos a falar de “a whole new different ball game”...
Ab
Joao
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Acho que teríamos condições, se houvesse vontade política, para que os navios de segunda linha/fiscalização/pesquisa mantivessem a base industrial a longo prazo. Não me parece que tenhamos hipótese de vir a ter uma indústria de construção naval de navios de primeira linha, de forma sustentável... e continuo a dizer que o LPD é desta categoria, senão é um ferry... se quiserem só um ferry ou navio hospital, tudo bem... se quiserem um navio capaz de actuar em cenários de alta intensidade/com oposição, então estamos a falar de “a whole new different ball game”...
Ab
Joao
Não querem.
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Acho que teríamos condições, se houvesse vontade política, para que os navios de segunda linha/fiscalização/pesquisa mantivessem a base industrial a longo prazo. Não me parece que tenhamos hipótese de vir a ter uma indústria de construção naval de navios de primeira linha, de forma sustentável... e continuo a dizer que o LPD é desta categoria, senão é um ferry... se quiserem só um ferry ou navio hospital, tudo bem... se quiserem um navio capaz de actuar em cenários de alta intensidade/com oposição, então estamos a falar de “a whole new different ball game”...
Ab
Joao
Caro João, vontade não há, se houvesse não estaríamos há quase 20 anos a discutir os mesmos temas.
Partilho da mesma opinião, navios de segunda linha poderiam ser cá construídos, e eu já acho que isso seria suficiente.
Quanto ao LPD, para mim é secundário neste tema da construção naval e só poderia ser equacionado se o parágrafo acima se verificasse. Nessa altura poderia ser ponderado, não quer dizer que fosse feito.
-
Não querem.
Então para que é que estamos a falar de manter capacidade?
O kalil tem toda a razão, para manter uma capacidade de construção military grade é preciso investir muito dinheiro e estar preparado para derrapagens. Eu até penso que Portugal, dada a SUPOSTA ambição marítima que tem, deveria ter uma industria Naval de defesa. Agora temos de estar preparados para enterra milhares de milhões de € e atrasos.
Mas permita-me a achega, o meu amigo viaja um pouco na maionese, a EDISOFT pode ser a representante da Thales em Portugal, mas não é uma Thales em ponto pequeno. Obviamente, nós teríamos de erguer uma industria do zero ou quase! O Almirante Rogério d'Oliveira julgo q ainda é vivo, mas mesmo assim é começar do zero.
-
O mal da indústria naval nacional, foi na altura da crise, terem cancelado e adiado todas as construções navais planeadas. Algo que para mim fez zero sentido, já que a ideia da indústria é criar postos de trabalho e manter o dinheiro em Portugal.
Para mim a estratégia de construções navais começava por ter um segundo estaleiro nacional capaz de constituir, por exemplo, lanchas e patrulhas. Isto gerava uma competitividade interna interessante, evitando inflacção dos preços por parte do único estaleiro que hoje temos neste sector. Dois estaleiros também eliminava a limitação do número de navios a serem construídos em simultâneo.
Posto isto, definia a Marinha da seguinte forma:
-2 Tridente (3 era o ideal)
-5 fragatas construídas lá fora
-AOR Wave se realmente o conseguirmos comprar
Construção nacional:
-2 LST de 80 a 100m
-8/10 NPOs (só se justificam os 10 se forem melhor equipados do que os actuais e/ou versões específicas, como combate à poluição por exemplo)
-5/7 LFCs (n° depende do n° de NPOs, substituem os Tejo/Cacine)
-2 draga-minas, podiam ser baseados nas LFC
-10 Lanchas ribeirinhas, substituir as lanchas da classe Centauro e companhia
-novos navios hidrográficos, não estou bem dentro do assunto, quantos seriam necessários?
A acrescentar a isto, 8 lanchas de desembarque pequenas, como parte dos LSTs, e 6 a 10 CB-90 para o reequipamento dos Fuzileiros.
Depois disto, se o LPD enquanto conceito for mesmo necessário, ou se for preferível algo na ordem de um LHD, ou outro conceito como o navio multirole anfíbio britânico, logo se via.
-
Bastavam 20 ou 30% do que já se despejou no Novo Banco para lançar a indústria naval..
DC, a ideia de existirem 2 estaleiros é boa mas, nem um conseguimos ter a trabalhar em condições, por isso..
Julgo que em Viana já se construíram navios de transporte de líquidos, por isso um AOR não seria impossível. Sobretudo se tivermos em conta que o Bérrio foi suficiente durante 30 anos, com as suas 6000 ton de fuel..
Mas neste momento, qualquer navio em segunda mão, desde que esteja em razoável estado, será bem vindo.
Um LPD depende, como mencionou o João. Um navio de padrão militar moderno seria muito arriscado mas existem uma série de projectos com características entre JSS e LPD, que não são necessariamente navios de "combate". E em boa verdade, não é de um navio de desembarque anfíbio para ofensivas costeiras que a Marinha precisa, ou pelo menos não é a isso que eu me refiro quando falo de um LPD.
Pensar num navio destes topo de gama quando a única coisa que há desse nível são os poucos submarinos, simplesmente não faz sentido.
Hidrográficos deveriam ser pelo menos 2 novos, e para quem pretende duplicar a extensão da sua zona económica exclusiva, são poucos. Aliás, já houve queixas acerca da dificuldade em mapear correctamente a área com os meios actuais.
Também não temos nenhum navio de apoio aos submarinos.
Nem de combate à poluição ( e não me parece que o NPO seja a melhor plataforma para isso).
Outra coisa que nunca se falou em Portugal, que eu saiba, é a utilização de uav de longo alcance para a patrulha marítima. Poderia ser uma solução investimento/resultados bastante positiva. Não substituem os P3, e nada os irá substituir provavelmente, mas como complemento dos persuader parece me viável.
Cumprimentos
-
Os estaleiros de Viana não fluem a 100% porquê? Porque por um lado governos durante e após a crise não optaram por continuar com as construções navais, porque não havendo concorrência para construir os patrulhas oceânicos e costeiros, eles bem podem construir quando lhes apetecer, isto é, quando não tiverem contratos civis/privados para despachar.
O AOR seria relativamente simples, podiam era caber ou não no orçamento de 150 milhões, é sempre a tal incógnita. Mas actualmente tem-se falado em comprar usado, porque se estivermos à espera de construir um novo, a Marinha ainda ia ficar uns bons anos sem o dito.
O LPD, se vier, tem que ser militar, senão não se justifica empatar orçamento e pessoal da Marinha neste navio. Creio que alguém vai ter de decidir é quão importante é este navio enquanto "jóia da coroa" da Armada. Agora imagine-se a joia ser um navio, para todos os efeitos, civil...
Hidrográficos questiono-me se seria viável basearem-se nos NPOs, dadas as qualidades oceânicas destes navios.
O projecto original de navio de combate à poluição era um derivado do NPO, mal por mal aproveita-se o projecto já existente e fazer apenas alguns upgrades.
UAVs de longa duração não se falará na Marinha de certeza, mas na FAP seria certamente uma opção a ter em conta, dado número limitado de tripulações para os P-3 e o baixo custo de operação de UAVs monomotor. Não para substituir as aeronaves convencionais, mas complementar. Mas isso não deverá ter influência na estratégia da Marinha.
-
AS situações que levaram os ENVC ao que é hoje já foi mais que explicada inclusivamente por quem percebia da poda:
https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=8104.1080
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Não querem.
Então para que é que estamos a falar de manter capacidade?
O kalil tem toda a razão, para manter uma capacidade de construção military grade é preciso investir muito dinheiro e estar preparado para derrapagens. Eu até penso que Portugal, dada a SUPOSTA ambição marítima que tem, deveria ter uma industria Naval de defesa. Agora temos de estar preparados para enterra milhares de milhões de € e atrasos.
Mas permita-me a achega, o meu amigo viaja um pouco na maionese, a EDISOFT pode ser a representante da Thales em Portugal, mas não é uma Thales em ponto pequeno. Obviamente, nós teríamos de erguer uma industria do zero ou quase! O Almirante Rogério d'Oliveira julgo q ainda é vivo, mas mesmo assim é começar do zero.
Pela mesma razão que os espanhóis tem o Galicia e os holandeses tem o Rotterdam.
Como o projecto para o LPD já existe, o que se pede aos estaleiros é peguem no projecto e que o materializem num navio. Algo que eles já fazem na parte civil e nos NPO.
Quanto a EDISOFT/Thales, os sistemas que temos quer no Galicia quer no Rotterdam são da Thales Netherlands por isso existe uma facilidade de integrar esses sistemas no nosso LPD.
-
https://www.defesaaereanaval.com.br/naval/marinha-dos-eua-propoe-descomissionar-os-primeiros-4-lcs-mais-de-uma-decada-antes
4 LCS (2 Freedom + 2 ??) mais 3 USS Whidbey Island
Mais sucata ? Que fiquem com eles !
Deixe-me que exponha as razões do meu post.
Há algum tempo atrás, não muito, assisti a uma reportagem na TV nacional e li uma entrevista num jornal de um congressita dos EUA de origem lusa que por aqui andava a falar sobre a cedência pelos ditos EUA a Portugal de navios para patrulha no atlântico sul numa cooperação centrada nos perigos litorais da Mauritânia ao Golfo da Guiné.
O desinteresse português pareceu-me o mais marcante! Tanto assim que nada mais li ou vi sobre o tema.
Ora, surgindo a oportunidade, havendo algum apoio político no Congresso dos EUA (incluindo com toda a probabilidade, o interesse dos países africanos de expressão portuguesa, designadamente Cabo Verde, S. Tomé e Angola) e um possível interesse do “comando africano” dos EUA numa mais efectiva intervenção da Marinha portuguesa no Atlântico Sul, a recepção mesmo que a título temporário, por compra ou por aluguer de 2 a 4 LSC é um disparate?
Se estes LCS são “sucata” com estas datas de entrada ao serviço deixe-me que lhe diga que a situação da Marinha portuguesa é melhor do que aquilo que é dito neste Forum.
LCS-1 USS Freedom Freedom 8 October 2008
LCS-2 USS Independence Independence 16 October 2010
LCS-3 USS Fort Worth Freedom 22 September 2012
LCS-4 USS Coronado Independence 5 April 2014
Tivéssemos nós 4 corvetas de 3.500 ton (à Brasil) deficientemente armadas com estas idades e o cenário não seria tão mau.
Admito que os LCS da classe Independence têm uma forma “esquisita”. Assim o termo “esquisito” junta-se ao “muito grande”, “muito pequeno”, e etc. que são os termos usados para recusar tudo o que realisticamente vai surgindo e, sendo desprezado, vai permitindo que os sonhos e a frustação se mantenham.
Mas ao menos dois ou três Freedom podem ser negociados em termos favoráveis. Darão para 5, 10 ou 20 anos? Chega, seja qual for o tempo pois que são melhores do que aquilo que hoje temos para essa missão que, pelo que vou lendo, vai sendo feita com meios inadequados e insuficientes.
E concedem tempo para uma decisão nacional sobre futuros meios equivalentes. Se essa decisão chega e é pretendida essa é outra conversa.
Por isso se diz que o óptimo é inimigo do bom. Óptimo é sonhar com fragatas ultra modernas. Bom é aceitar a realidade e agir em conformidade com as oportunidades que ela nos oferece.
E a realidade vai piorar bastante. Nos próximos 10 a 15 anos não haverá dinheiro para nada! Nem para o que já está “programado”, melhor dito, “propagandeado”.
No que tem toda a razão é quanto aos LPD da classe Whidbey Island. Provavelmente sugadouros de recursos. Mesmo assim são melhores do que o nosso LPD “D.Sebastião”. E cada um desses chaços, vindo com o armamaneto que consta das referências, já dá para equipar todos os patrulhas portugueses que andam de fisga.
E assim volto à minha condição de observador não interveniente, agradecendo as intervenções que aqui me dão a informação sobre as condições em que o meu país, segue, desregrado e frustrado.
Bem hajam!
-
https://www.defesaaereanaval.com.br/naval/marinha-dos-eua-propoe-descomissionar-os-primeiros-4-lcs-mais-de-uma-decada-antes
4 LCS (2 Freedom + 2 ??) mais 3 USS Whidbey Island
Mais sucata ? Que fiquem com eles !
Deixe-me que exponha as razões do meu post.
Há algum tempo atrás, não muito, assisti a uma reportagem na TV nacional e li uma entrevista num jornal de um congressita dos EUA de origem lusa que por aqui andava a falar sobre a cedência pelos ditos EUA a Portugal de navios para patrulha no atlântico sul numa cooperação centrada nos perigos litorais da Mauritânia ao Golfo da Guiné.
O desinteresse português pareceu-me o mais marcante! Tanto assim que nada mais li ou vi sobre o tema.
Ora, surgindo a oportunidade, havendo algum apoio político no Congresso dos EUA (incluindo com toda a probabilidade, o interesse dos países africanos de expressão portuguesa, designadamente Cabo Verde, S. Tomé e Angola) e um possível interesse do “comando africano” dos EUA numa mais efectiva intervenção da Marinha portuguesa no Atlântico Sul, a recepção mesmo que a título temporário, por compra ou por aluguer de 2 a 4 LSC é um disparate?
Se estes LCS são “sucata” com estas datas de entrada ao serviço deixe-me que lhe diga que a situação da Marinha portuguesa é melhor do que aquilo que é dito neste Forum.
LCS-1 USS Freedom Freedom 8 October 2008
LCS-2 USS Independence Independence 16 October 2010
LCS-3 USS Fort Worth Freedom 22 September 2012
LCS-4 USS Coronado Independence 5 April 2014
Tivéssemos nós 4 corvetas de 3.500 ton (à Brasil) deficientemente armadas com estas idades e o cenário não seria tão mau.
Admito que os LCS da classe Independence têm uma forma “esquisita”. Assim o termo “esquisito” junta-se ao “muito grande”, “muito pequeno”, e etc. que são os termos usados para recusar tudo o que realisticamente vai surgindo e, sendo desprezado, vai permitindo que os sonhos e a frustação se mantenham.
Mas ao menos dois ou três Freedom podem ser negociados em termos favoráveis. Darão para 5, 10 ou 20 anos? Chega, seja qual for o tempo pois que são melhores do que aquilo que hoje temos para essa missão que, pelo que vou lendo, vai sendo feita com meios inadequados e insuficientes.
E concedem tempo para uma decisão nacional sobre futuros meios equivalentes. Se essa decisão chega e é pretendida essa é outra conversa.
Por isso se diz que o óptimo é inimigo do bom. Óptimo é sonhar com fragatas ultra modernas. Bom é aceitar a realidade e agir em conformidade com as oportunidades que ela nos oferece.
E a realidade vai piorar bastante. Nos próximos 10 a 15 anos não haverá dinheiro para nada! Nem para o que já está “programado”, melhor dito, “propagandeado”.
No que tem toda a razão é quanto aos LPD da classe Whidbey Island. Provavelmente sugadouros de recursos. Mesmo assim são melhores do que o nosso LPD “D.Sebastião”. E cada um desses chaços, vindo com o armamaneto que consta das referências, já dá para equipar todos os patrulhas portugueses que andam de fisga.
E assim volto à minha condição de observador não interveniente, agradecendo as intervenções que aqui me dão a informação sobre as condições em que o meu país, segue, desregrado e frustrado.
Bem hajam!
Os Independence nem dados, aquilo é tudo feito em alumínio.
Os Freedom também tem a superstrutura em alumínio, não sei se aguentam operar no atlântico norte. Mas oferecidos ou vendidos em saldos, sempre dava para patrulhar o mediterrâneo.
-
Se viessem alguns LCS sob algum acordo como o João referiu, seriam para patrulhar o Atlântico Sul, mais concretamente a nível Litoral. Para a nossa ZEE os NPOs chegavam, com os LCS podiam reduzir a encomenda de 10 para 7/8. É uma questão de agilidade no planeamento. Para apoiar os Fuzos no Báltico, para missões no Mediterrâneo, combater pirataria ao longo da costa africana, os LCS serviam perfeitamente.
O único problema para mim, é que estes navios não seriam vistos como um complemente dos NPO/substitutos das corvetas, mas seriam si vistos como alternativa às fragatas, e nisto não concordo. Se aqui não reclamavamos de ter 4/5 fragatas, 2/3 LCS mais 7/8 NPO, a realidade seria 2 fragatas, 3 LCS e 10 NPO... E quanto a mim, os LCS não substituem as fragatas.
Mas mesmo que conseguíssemos um "best case scenario", iriam recusar não só pelos tais argumentos habituais, como por não dar luvas nem um carrinho novo a quem manda.
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https://www.defesaaereanaval.com.br/naval/marinha-dos-eua-propoe-descomissionar-os-primeiros-4-lcs-mais-de-uma-decada-antes
4 LCS (2 Freedom + 2 ??) mais 3 USS Whidbey Island
Mais sucata ? Que fiquem com eles !
Deixe-me que exponha as razões do meu post.
Há algum tempo atrás, não muito, assisti a uma reportagem na TV nacional e li uma entrevista num jornal de um congressita dos EUA de origem lusa que por aqui andava a falar sobre a cedência pelos ditos EUA a Portugal de navios para patrulha no atlântico sul numa cooperação centrada nos perigos litorais da Mauritânia ao Golfo da Guiné.
O desinteresse português pareceu-me o mais marcante! Tanto assim que nada mais li ou vi sobre o tema.
Ora, surgindo a oportunidade, havendo algum apoio político no Congresso dos EUA (incluindo com toda a probabilidade, o interesse dos países africanos de expressão portuguesa, designadamente Cabo Verde, S. Tomé e Angola) e um possível interesse do “comando africano” dos EUA numa mais efectiva intervenção da Marinha portuguesa no Atlântico Sul, a recepção mesmo que a título temporário, por compra ou por aluguer de 2 a 4 LSC é um disparate?
Se estes LCS são “sucata” com estas datas de entrada ao serviço deixe-me que lhe diga que a situação da Marinha portuguesa é melhor do que aquilo que é dito neste Forum.
LCS-1 USS Freedom Freedom 8 October 2008
LCS-2 USS Independence Independence 16 October 2010
LCS-3 USS Fort Worth Freedom 22 September 2012
LCS-4 USS Coronado Independence 5 April 2014
Tivéssemos nós 4 corvetas de 3.500 ton (à Brasil) deficientemente armadas com estas idades e o cenário não seria tão mau.
Admito que os LCS da classe Independence têm uma forma “esquisita”. Assim o termo “esquisito” junta-se ao “muito grande”, “muito pequeno”, e etc. que são os termos usados para recusar tudo o que realisticamente vai surgindo e, sendo desprezado, vai permitindo que os sonhos e a frustação se mantenham.
Mas ao menos dois ou três Freedom podem ser negociados em termos favoráveis. Darão para 5, 10 ou 20 anos? Chega, seja qual for o tempo pois que são melhores do que aquilo que hoje temos para essa missão que, pelo que vou lendo, vai sendo feita com meios inadequados e insuficientes.
E concedem tempo para uma decisão nacional sobre futuros meios equivalentes. Se essa decisão chega e é pretendida essa é outra conversa.
Por isso se diz que o óptimo é inimigo do bom. Óptimo é sonhar com fragatas ultra modernas. Bom é aceitar a realidade e agir em conformidade com as oportunidades que ela nos oferece.
E a realidade vai piorar bastante. Nos próximos 10 a 15 anos não haverá dinheiro para nada! Nem para o que já está “programado”, melhor dito, “propagandeado”.
No que tem toda a razão é quanto aos LPD da classe Whidbey Island. Provavelmente sugadouros de recursos. Mesmo assim são melhores do que o nosso LPD “D.Sebastião”. E cada um desses chaços, vindo com o armamaneto que consta das referências, já dá para equipar todos os patrulhas portugueses que andam de fisga.
E assim volto à minha condição de observador não interveniente, agradecendo as intervenções que aqui me dão a informação sobre as condições em que o meu país, segue, desregrado e frustrado.
Bem hajam!
Os primeiros 4 LCD, nem dados! Aí US Navy não se quer desfazer de navios com 10 anos porque lhe apetece, mas sim porque os primeiros 4 são navios protótipo, diferentes de todos os outros, com problemas enormes que fazem com que não estejam sequer a navegar e não saiam para o mar há anos. Nem sequer estão qualificados para combate, apenas para testes... Já estão a perder integridade estrutural e só podem sair para o mar quando não há ondas... e não os podem reforçar, porque o navio está no limite do crescimento e não pode aumentar de peso. Além disso, os motores dos primeiro 4 não funcionam bem e são caríssimos de manter por causa da especificação dos 47 nós... os primeiros 4 LCS só para sucata e mesmo assim avariavam antes de lá chegar...
Ab
João
-
E assim a marinha portuguesa se vai reapretechando (em sentido inverso). Vai por bom caminho vai! E o CEMA o que diz? Baboseiras e banalidades.
Mais um navio da Marinha em fim de vida. Corveta João Roby vai ser abatida
Depois do reabastecedor Bérrio, agora é a corveta João Roby na lista de navios a abater. O Estado-Maior da Armada diz que "é urgente" a construção dos novos patrulhas oceânicos
https://www.dn.pt/edicao-do-dia/29-fev-2020/mais-um-navio-da-marinha-em-fim-de-vida-corveta-joao-roby-vai-ser-abatida-11870151.html
Cuidem-se
-
E assim a marinha portuguesa se vai reapretechando (em sentido inverso). Vai por bom caminho vai! E o CEMA o que diz? Baboseiras e banalidades.
Mais um navio da Marinha em fim de vida. Corveta João Roby vai ser abatida
Depois do reabastecedor Bérrio, agora é a corveta João Roby na lista de navios a abater. O Estado-Maior da Armada diz que "é urgente" a construção dos novos patrulhas oceânicos
https://www.dn.pt/edicao-do-dia/29-fev-2020/mais-um-navio-da-marinha-em-fim-de-vida-corveta-joao-roby-vai-ser-abatida-11870151.html
Cuidem-se
O CEMA conseguiu o dinheiro para o simulador dos Lynx com o Bérrio. E está a usar as corvetas para que o governo avance com os NPO.
-
Então o CEMA é uma anedota, visto que há mais prioridades do que traineiras oceanicas!
>:( >:( >:(
-
Pois há, mas este é o único projecto que está a andar.
-
Pois há, mas este é o único projecto que está a andar.
Desgraçadamente é verdade, está andar mas muito devagarinho. ;)
Desde o inicio da construção dos VdC e FdF, em 2005, e até 2018, apenas foram colocados ao serviço quatro NPO's, uma média de três anos e meio/Patrulha. :bang:
Abraços
-
E assim a marinha portuguesa se vai reapretechando (em sentido inverso). Vai por bom caminho vai! E o CEMA o que diz? Baboseiras e banalidades.
Mais um navio da Marinha em fim de vida. Corveta João Roby vai ser abatida
Depois do reabastecedor Bérrio, agora é a corveta João Roby na lista de navios a abater. O Estado-Maior da Armada diz que "é urgente" a construção dos novos patrulhas oceânicos
https://www.dn.pt/edicao-do-dia/29-fev-2020/mais-um-navio-da-marinha-em-fim-de-vida-corveta-joao-roby-vai-ser-abatida-11870151.html
Cuidem-se
O CEMA conseguiu o dinheiro para o simulador dos Lynx com o Bérrio. E está a usar as corvetas para que o governo avance com os NPO.
Darei os parabéns, quando ele "conseguir" algo a sério para a Marinha. Um simulador para os helis, que custa uma fracção comparado com os programas a sério, e dar crédito por isso é de rir. Siga mais uma condecoração para a farda.
E "usar as corvetas para que o governo avance com os NPO"? Usar um argumento com 20 anos? Onde está a novidade disso? Só por dizer que as Corvetas aos poucos vão sendo abatidas, e a situação está cada vez pior, ele apenas constata o óbvio, não é do género que é preciso coragem e determinação para dizer que a frota vai sendo abatida sem substituição.
Pois há, mas este é o único projecto que está a andar.
Neste momento nem anda. O contrato para o terceiro par não estava para ser assinado há vários meses, bem antes do Covid? Não percebo a demora, devem estar a transformar os navios em cruzadores.
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Flight one comissionado em 1991, logo ainda poderá vir cá parar :mrgreen: , que dizem ?
Mr Pompeo ? :mrgreen:
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/9/93/USS_Arleigh_Burke_%28DDG_51%29_steams_through_the_Mediterranean_Sea.jpg)
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O navio é impressionante, mesmo send Flight 1. Mas o BE mal o visse a entrar no Tejo, vinham a choradeira do costume que nos estamos a preparar para a guerra. ::)
PS: Nesse caso, em vez de mastro cheio de ar, era a vez dos VLS, porque com tanta célula não há dinheiro para as encher todas. :mrgreen:
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Sem contar que tinham que reinstituir o SMO só para conseguirem arranjar tripulantes suficientes... e fazer umas rifas para terem dinheiro para o manter e pôr a navegar... um bicho destes custa só $60 milhões por ano para manter... :mrgreen:
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Flight one comissionado em 1991, logo ainda poderá vir cá parar :mrgreen: , que dizem ?
Mr Pompeo ? :mrgreen:
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/9/93/USS_Arleigh_Burke_%28DDG_51%29_steams_through_the_Mediterranean_Sea.jpg)
É muito grande e não dá para os Merlin nem para os Leopard 2. :mrgreen:
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Correctíssimo, JoãoM. Os primeiros 04 LCS nem que os pagassem. Seriam um pesadelo logístico para operar.
@JoaoH os Whidbey Island não são LPDs mas sim LSDs.
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Correctíssimo, JoãoM. Os primeiros 04 LCS nem que os pagassem. Seriam um pesadelo logístico para operar.
@JoaoH os Whidbey Island não são LPDs mas sim LSDs.
Ok. Esclarecido e convencido.
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https://navalnews.net/spain-officially-joins-european-patrol-corvette-epc-program/
Houvesse um bocadinho de visão
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https://navalnews.net/spain-officially-joins-european-patrol-corvette-epc-program/
Houvesse um bocadinho de visão
Por aqui se vê a intenção que o regime tem para o futuro da marinha e para a nossa indústria naval.
Poderia ser uma excelente oportunidade beneficiarmos deste novo projecto adquirindo novo know-how que poderia servir para substituir aquele "chaço" de Viana do Castelo (parece que querem produzir mais 6 unidades daquilo). Ou para construir em Portugal os navios substitutos das VdG. Visto que a plataforma em projecto está concebido para OPV, Corveta até a uma Light Frigate.
Até os gregos aderiram.
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https://navalnews.net/spain-officially-joins-european-patrol-corvette-epc-program/
Houvesse um bocadinho de visão
Por aqui se vê a intenção que o regime tem para o futuro da marinha e para a nossa indústria naval.
Poderia ser uma excelente oportunidade beneficiarmos deste novo projecto adquirindo novo know-how que poderia servir para substituir aquele "chaço" de Viana do Castelo (parece que querem produzir mais 6 unidades daquilo). Ou para construir em Portugal os navios substitutos das VdG. Visto que a plataforma em projecto está concebido para OPV, Corveta até a uma Light Frigate.
Até os gregos aderiram.
E os espanhóis (navantia) também, mas a armada espanhola não está comprometida com a compra de qualquer unidade. A ideia será a exportação, deduzo.
Mas nós não precisamos de corvetas "pesadas", nem de barcos patrulha, pelo menos não tanto como vamos precisar de fragatas.
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https://navalnews.net/spain-officially-joins-european-patrol-corvette-epc-program/
Houvesse um bocadinho de visão
Por aqui se vê a intenção que o regime tem para o futuro da marinha e para a nossa indústria naval.
Poderia ser uma excelente oportunidade beneficiarmos deste novo projecto adquirindo novo know-how que poderia servir para substituir aquele "chaço" de Viana do Castelo (parece que querem produzir mais 6 unidades daquilo). Ou para construir em Portugal os navios substitutos das VdG. Visto que a plataforma em projecto está concebido para OPV, Corveta até a uma Light Frigate.
Até os gregos aderiram.
E os espanhóis (navantia) também, mas a armada espanhola não está comprometida com a compra de qualquer unidade. A ideia será a exportação, deduzo.
Mas nós não precisamos de corvetas "pesadas", nem de barcos patrulha, pelo menos não tanto como vamos precisar de fragatas.
Mas o projecto não se resume ao não compromisso dos espanhóis. Os franceses, italianos e gregos vão construir navios para substituir unidades actuais.
"Nós não precisamos de corvetas, nem de barcos patrulha e não vamos precisar de fragatas" Ahahaha!!! (isto aparece aqui com cada um)
Se calhar tens razão. Como é para fechar o tasco. Não vamos precisar.
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https://navalnews.net/spain-officially-joins-european-patrol-corvette-epc-program/
Houvesse um bocadinho de visão
Por aqui se vê a intenção que o regime tem para o futuro da marinha e para a nossa indústria naval.
Poderia ser uma excelente oportunidade beneficiarmos deste novo projecto adquirindo novo know-how que poderia servir para substituir aquele "chaço" de Viana do Castelo (parece que querem produzir mais 6 unidades daquilo). Ou para construir em Portugal os navios substitutos das VdG. Visto que a plataforma em projecto está concebido para OPV, Corveta até a uma Light Frigate.
Até os gregos aderiram.
E os espanhóis (navantia) também, mas a armada espanhola não está comprometida com a compra de qualquer unidade. A ideia será a exportação, deduzo.
Mas nós não precisamos de corvetas "pesadas", nem de barcos patrulha, pelo menos não tanto como vamos precisar de fragatas.
Mas o projecto não se resume ao não compromisso dos espanhóis. Os franceses, italianos e gregos vão construir navios para substituir unidades actuais.
"Nós não precisamos de corvetas, nem de barcos patrulha e não vamos precisar de fragatas" Ahahaha!!! (isto aparece aqui com cada um)
Se calhar tens razão. Como é para fechar o tasco. Não vamos precisar.
Então, eu disse que não precisamos de corvetas mas sim de fragatas.
Quem pode construir é uma coisa, mas quem é obrigado a comprar é outra. Se comprarmos corvetas não haverá dinheiro para fragatas. Simples.
Cumprimentos
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https://navalnews.net/spain-officially-joins-european-patrol-corvette-epc-program/
Houvesse um bocadinho de visão
Por aqui se vê a intenção que o regime tem para o futuro da marinha e para a nossa indústria naval.
Poderia ser uma excelente oportunidade beneficiarmos deste novo projecto adquirindo novo know-how que poderia servir para substituir aquele "chaço" de Viana do Castelo (parece que querem produzir mais 6 unidades daquilo). Ou para construir em Portugal os navios substitutos das VdG. Visto que a plataforma em projecto está concebido para OPV, Corveta até a uma Light Frigate.
Até os gregos aderiram.
E os espanhóis (navantia) também, mas a armada espanhola não está comprometida com a compra de qualquer unidade. A ideia será a exportação, deduzo.
Mas nós não precisamos de corvetas "pesadas", nem de barcos patrulha, pelo menos não tanto como vamos precisar de fragatas.
Mas o projecto não se resume ao não compromisso dos espanhóis. Os franceses, italianos e gregos vão construir navios para substituir unidades actuais.
"Nós não precisamos de corvetas, nem de barcos patrulha e não vamos precisar de fragatas" Ahahaha!!! (isto aparece aqui com cada um)
Se calhar tens razão. Como é para fechar o tasco. Não vamos precisar.
Então, eu disse que não precisamos de corvetas mas sim de fragatas.
Quem pode construir é uma coisa, mas quem é obrigado a comprar é outra. Se comprarmos corvetas não haverá dinheiro para fragatas. Simples.
Cumprimentos
Mas também disseste que não precisávamos de barcos patrulha. Caso a marinha de superfície não acabe. Provavelmente os substitutos das actuais fragatas, poderão ser corvetas ou as chamadas light frigates. Não estou a ver num futuro a médio prazo este regime que não liberta sequer verbas para adquirir radares, sensores e peças de 30mm. Irem investir em fragatas de 500/600 milhões.
No entanto a Marinha sempre possuiu corvetas. E na minha modesta opinião necessitaria de corvetas para complementar as fragatas. Como necessita de mais de OPV's, sem ser estes "chaços" de Viana do Castelo.
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É bem verdade, sempre houve corvetas, embora desactualizadas já há algumas décadas. Mas este projecto europeu deve produzir corvetas para valores bem altos. 500 M por uma fragata será razoável, desde que com um pacote sensores/armamento substancial. Corvetas construídas em França/Espanha/Itália com 3000ton de deslocamento, equipadas com os sensores/armamento correspondentes, por quanto ficarão? Menos de 300M? Pouco provável.
E a palavra chave aqui é "complementar" as fragatas. Primeiro temos de garantir estas.
Barcos de patrulha é a única coisa que está a ser produzida e comissionada nesta década, aliás nas duas últimas. Se são suficientes em número e capacidades já é outro assunto. E aí não há muito a dizer acerca da inépcia da Marinha e dos sucessivos governos.
O programa NPO bem feito, seria um grande passo na evolução da frota. Bastava, como já aqui foi falado diversas vezes no fórum, terem previsto uma versão mais robusta na segunda série, capaz de fechar o espaço entre as fragatas e os patrulhas oceânicos base.
Cumprimentos
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https://euro-sd.com/2020/03/allgemein/16551/offshore-patrol-vessels-market-development-programmes/ (https://euro-sd.com/2020/03/allgemein/16551/offshore-patrol-vessels-market-development-programmes/)
O programa NPO visto de fora.
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As corvetas das classes João Coutinho e Baptista de Andrade são corvetas só de nome, já que lhes viram removidos diversos equipamentos como o radar de pesquisa aérea e director de tiro, além de equipamento ASW. Sofreram uma "desmodernização", provavelmente para reduzir a guarnição o máximo possível para serem usados apenas como patrulhas. Desde aí que a ideia de Corvetas na Marinha não passa de uma miragem.
Quanto às EPC, o que as torna especialmente apelativas é, além de terem dimensões semelhantes às VdG com sensores e armamento modernos, é estas serem parcialmente financiadas pela UE. Para mim era uma boa opção apesar de longe do ideal, especialmente se, por serem financiadas, comprassem 4 navios para substituir as 3 VdG.
O lado negativo é o calendário. As VdG precisam de substituição o mais depressa possível, se só viessem EPC em 2030 ou até mais tarde, continuavamos com fragatas obsoletas por 10 anos no mínimo, nas quais não só iriam gastar 120 milhões num upgrade da treta, como ao fim destes anos todos, perdiam o valor de venda.
Se conseguíssemos receber a primeira EPC em 2025, era assinar já.
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O quer o Major disse é verdade, e aplica-se perfeitamente agora como dantes.
5 fragatas como combatentes principais e 2/3 "fragatas ligeiras" para as missões de baixa intensidade, patrulha com dentes.
O projecto das EPCse fosse orçamentado agora, e com os sistemas que mencionam não deveriam ficar além dos 250/300 milhões € cada.
As fragatas nem estão sempre disponiveis ou existe a necessidade de enviar um navio tão grande, como no combate á pirataria ou controle de pescas.
As nossas proximas fragatas até podem ser usadas, como será o mais certo. Mas este projecto das EPC poderia no minimo trazer para Portugal o tal know how de construção de navios de guerra que a industria tanto se queixa que falta.
:-P
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Já tinha dito faz algum tempo noutro tópico que me parece que entrar no projeto EPC e adquirir 3 navios em configuração Full (ou de Fragata Ligeira, como agora se chama), é a única hipótese de termos navios modernos quando fôr para substituir as VdG. Embora o cenário ideal fosse substituir as VdG lá para 2025, isso é impossível, por duas razões: 1. Não há nada de jeito no mercado de usados. 2. Não há tempo de construir novo (nem que houvesse dinheiro).
Mesmo num país com indústria de construção naval estabelecida, hoje em dia, entre projecto, construção, provas de mar, etc., o navio líder de qualquer classe demora no minimo uns 7 anos para entrar ao serviço (ver, T26 UK/CAN/AUS, T31, FTI, FFG(X), F110, M, etc.). Isso torna realista a substituição das VdG por 3 EPC contruídas em Itália/França/Espanha para cenários de média intensidade em 2030. Tentar construir em Portugal is demorar ainda mais tempo e ficar mais caro, porque tinha que se montar toda a infraestrutura e física e humana. Para mais, no final ia ser tudo em vão, porque se iriam perder essas competências quando tudo parasse depois. Para ter uma indústria de construção naval militar é preciso ter encomendas constantes e isso nunca vai acontecer; alguém está a ver um drumbeat de entrega de um navio complexo, i.e., de corveta para cima, a cada 2-3 anos, durante os próximos 30 anos, que seria o necessário para manter toda a cadeia logística a funcionar? Pois, nem eu.... Se Portugal conseguir manter de forma sustentada, no máximo dos máximos, uma indústria de construção naval que assegure lanchas+NPOs, já seria muito bom.
Ab
João
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Quanto às EPC, o que as torna especialmente apelativas é, além de terem dimensões semelhantes às VdG com sensores e armamento modernos, é estas serem parcialmente financiadas pela UE. Para mim era uma boa opção apesar de longe do ideal, especialmente se, por serem financiadas, comprassem 4 navios para substituir as 3 VdG.
O lado negativo é o calendário. As VdG precisam de substituição o mais depressa possível, se só viessem EPC em 2030 ou até mais tarde, continuavamos com fragatas obsoletas por 10 anos no mínimo, nas quais não só iriam gastar 120 milhões num upgrade da treta, como ao fim destes anos todos, perdiam o valor de venda.
Se conseguíssemos receber a primeira EPC em 2025, era assinar já.
Concordo plenamente com a primeira parte, dc. Julgo que uma EPC em configuração Full (com sonar TAS/VDS, radar AESA Kronos, 16xVLS, 4-8xSSM) deverá andar pelo 400-500 milhões de euros. Se vierem subsidiadas a 50%, por exemplo, podíamos comprar 3 pelo preço de 1.5, ou quatro por menos de 1000 milhões. Além do mais, com o subsídio seria fácil de “vender” internamente a aquisição...
Quanto à segunda parte, acho essa timeline irrealista pelos motivos expostos no post acima... infelizmente…
Ab
João
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Acho que estás a fazer um pouco mal as contas do tempo que demora a construir, até porque estás a comparar projectos que começaram do zero, ou praticamente, com o nosso caso em que não se justificava um pojecto completamente novo. Fazer um copy paste das Iver demoraria muito menos do que desenhar um navio novo por exemplo.
Se não viessem com invenções de pseudo requisitos, talvez tivesses o navio construído em 5 anos. Mas para isso era preciso começar já.
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Acho que estás a fazer um pouco mal as contas do tempo que demora a construir, até porque estás a comparar projectos que começaram do zero, ou praticamente, com o nosso caso em que não se justificava um pojecto completamente novo. Fazer um copy paste das Iver demoraria muito menos do que desenhar um navio novo por exemplo.
Se não viessem com invenções de pseudo requisitos, talvez tivesses o navio construído em 5 anos. Mas para isso era preciso começar já.
Pelo menos 5 anos, começando já é construídas na Lituânia... e mesmo assim duvido, porque as originais demoraram 5 anos entre serem lançadas à água e a entrada ao serviço, o que quer dizer que começaram a ser construídas pelo menos uns dois anos antes... só aí já vamos em 6 anos... depois não podes pura e simplesmente agarrar num projeto com 20 anos e construí-lo tal qual... a tecnologia avançou um pouco em 20 anos... quando das por ela, mesmo com um a atualização simples do projeto, aí estão os 7 anos...
Ab
Joao
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Quanto às EPC, o que as torna especialmente apelativas é, além de terem dimensões semelhantes às VdG com sensores e armamento modernos, é estas serem parcialmente financiadas pela UE. Para mim era uma boa opção apesar de longe do ideal, especialmente se, por serem financiadas, comprassem 4 navios para substituir as 3 VdG.
O lado negativo é o calendário. As VdG precisam de substituição o mais depressa possível, se só viessem EPC em 2030 ou até mais tarde, continuavamos com fragatas obsoletas por 10 anos no mínimo, nas quais não só iriam gastar 120 milhões num upgrade da treta, como ao fim destes anos todos, perdiam o valor de venda.
Se conseguíssemos receber a primeira EPC em 2025, era assinar já.
Concordo plenamente com a primeira parte, dc. Julgo que uma EPC em configuração Full (com sonar TAS/VDS, radar AESA Kronos, 16xVLS, 4-8xSSM) deverá andar pelo 400-500 milhões de euros. Se vierem subsidiadas a 50%, por exemplo, podíamos comprar 3 pelo preço de 1.5, ou quatro por menos de 1000 milhões. Além do mais, com o subsídio seria fácil de “vender” internamente a aquisição...
Quanto à segunda parte, acho essa timeline irrealista pelos motivos expostos no post acima... infelizmente…
Ab
João
Mas meter esse equipamento numa fragata pouco mais custava, hoje em dia o aço é o que menos custa num navio.
Portugal quer meter dinheiro no projecto dos Holandeses e Belgas, mas apenas para garantir que algumas necessidades nossas são previstas no projecto.
Quanto a EPC, se a EU financiar a sua compra pode ser uma boa opção no futuro. Se por exemplo a EPC fizer parte de uma futura frota do mediterrâneo da EU e a compra das EPC for "patrocinada" faz sentido adquirir uma ou duas EPC.
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Pela perspectiva do custo as EPC serão de facto uma boa hipótese. Só que com esse calendário, que julgo ser realista, ficamos com as corvetas como únicos navios modernos na frota, porque será impossível adquirir mais algum navio novo. Só optando por fragatas em segunda mão, outra vez, com meia vida e sem estarem ao nível das corvetas. Ou então, o mais provável, seria restarem apenas as corvetas como navios de 1a linha. E isso eu não acho muito positivo.
Construir aqui navios dessa dimensão e tecnologia, das Iver, seria demorado e dispendioso. E nunca será possível fazer isso e comprar as EPC em simultâneo.
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Pela perspectiva do custo as EPC serão de facto uma boa hipótese. Só que com esse calendário, que julgo ser realista, ficamos com as corvetas como únicos navios modernos na frota, porque será impossível adquirir mais algum navio novo. Só optando por fragatas em segunda mão, outra vez, com meia vida e sem estarem ao nível das corvetas. Ou então, o mais provável, seria restarem apenas as corvetas como navios de 1a linha. E isso eu não acho muito positivo.
Construir aqui navios dessa dimensão e tecnologia, das Iver, seria demorado e dispendioso. E nunca será possível fazer isso e comprar as EPC em simultâneo.
Supondo que as EPC viriam substituir as VdG, sou a favor de substituir as BD por navios usados com 15-20 anos e não por navios novos. Além de ser mais barato, permite desfasar as datas de aquisição de gerações seguintes e evitar problemas de obsolescência em bloco... é mais facil substituir 2 ou 3 de 15 em 15 anos, que 5 ou 6 duma vez... lá para 2035, talvez a Itália possa ser convencida a passar duas FREMM GP para cá... e ainda por cima simplificavam a cadeia logística...
Ab
João
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Pela perspectiva do custo as EPC serão de facto uma boa hipótese. Só que com esse calendário, que julgo ser realista, ficamos com as corvetas como únicos navios modernos na frota, porque será impossível adquirir mais algum navio novo. Só optando por fragatas em segunda mão, outra vez, com meia vida e sem estarem ao nível das corvetas. Ou então, o mais provável, seria restarem apenas as corvetas como navios de 1a linha. E isso eu não acho muito positivo.
Construir aqui navios dessa dimensão e tecnologia, das Iver, seria demorado e dispendioso. E nunca será possível fazer isso e comprar as EPC em simultâneo.
Supondo que as EPC viriam substituir as VdG, sou a favor de substituir as BD por navios usados com 15-20 anos e não por navios novos. Além de ser mais barato, permite desfasar as datas de aquisição de gerações seguintes e evitar problemas de obsolescência em bloco... é mais facil substituir 2 ou 3 de 15 em 15 anos, que 5 ou 6 duma vez... lá para 2035, talvez a Itália possa ser convencida a passar duas FREMM GP para cá... e ainda por cima simplificavam a cadeia logística...
Ab
João
As VdG em principio vão ser substituídas pelas "novas M".
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Pela perspectiva do custo as EPC serão de facto uma boa hipótese. Só que com esse calendário, que julgo ser realista, ficamos com as corvetas como únicos navios modernos na frota, porque será impossível adquirir mais algum navio novo. Só optando por fragatas em segunda mão, outra vez, com meia vida e sem estarem ao nível das corvetas. Ou então, o mais provável, seria restarem apenas as corvetas como navios de 1a linha. E isso eu não acho muito positivo.
Construir aqui navios dessa dimensão e tecnologia, das Iver, seria demorado e dispendioso. E nunca será possível fazer isso e comprar as EPC em simultâneo.
Supondo que as EPC viriam substituir as VdG, sou a favor de substituir as BD por navios usados com 15-20 anos e não por navios novos. Além de ser mais barato, permite desfasar as datas de aquisição de gerações seguintes e evitar problemas de obsolescência em bloco... é mais facil substituir 2 ou 3 de 15 em 15 anos, que 5 ou 6 duma vez... lá para 2035, talvez a Itália possa ser convencida a passar duas FREMM GP para cá... e ainda por cima simplificavam a cadeia logística...
Ab
João
As VdG em principio vão ser substituídas pelas "novas M".
Era bom, sim senhor, mas a 1000 milhões cada? Du. Vi. Do.
Ab
João
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Supondo que as EPC viriam substituir as VdG, sou a favor de substituir as BD por navios usados com 15-20 anos e não por navios novos. Além de ser mais barato, permite desfasar as datas de aquisição de gerações seguintes e evitar problemas de obsolescência em bloco... é mais facil substituir 2 ou 3 de 15 em 15 anos, que 5 ou 6 duma vez... lá para 2035, talvez a Itália possa ser convencida a passar duas FREMM GP para cá... e ainda por cima simplificavam a cadeia logística...
Ab
João
Compreendo essa visão, faz sentido ter dois modelos desfasados. Mas lá está, teremos, quando chegassem, daqui a 10 anos a correr bem, boas corvetas apenas. Pelo menos até vir uma FREMM ou duas, algures durante a década seguinte.
Outra hipótese, sendo válida a aposta na construção doméstica, seria aproveitar a 2a fornada dos NPOs para construir patrulhas melhores, o que não implicaria um aumento nos custos assim tão grande. E preparar a aquisição de fragatas modernas para 2030. Agora, não sei quantas seria possível obter..
E lá para meados/finais da década seguinte, se necessário e possível, avançar então para a compra de corvetas. Estas EPC estarão a ser construídas em velocidade de cruzeiro nessa altura.
(Na verdade existem vários projectos de corvetas e fragatas ligeiras, sigmas, mekos, só não tem o mesmo apelo económico da EPC..)
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Duas destas eram boas, pois eram… houvesse vontade…
https://www.globalsecurity.org/military/world/europe/damen-omega.htm
navyrecognition.com/index.php/news/defence-news/2018/november-2018-navy-naval-defense-news/6660-indodefence-2018-damen-unveils-6000-tons-omega-frigate.html
Ab
João
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Pois, a questão na qual esbarra a minha segunda hipótese é mesmo essa, que fragatas estarão disponíveis daqui a dez anos, que não tenham um custo superior a 500M a unidade?
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Supondo que as EPC viriam substituir as VdG, sou a favor de substituir as BD por navios usados com 15-20 anos e não por navios novos. Além de ser mais barato, permite desfasar as datas de aquisição de gerações seguintes e evitar problemas de obsolescência em bloco... é mais facil substituir 2 ou 3 de 15 em 15 anos, que 5 ou 6 duma vez... lá para 2035, talvez a Itália possa ser convencida a passar duas FREMM GP para cá... e ainda por cima simplificavam a cadeia logística...
Ab
João
Compreendo essa visão, faz sentido ter dois modelos desfasados. Mas lá está, teremos, quando chegassem, daqui a 10 anos a correr bem, boas corvetas apenas. Pelo menos até vir uma FREMM ou duas, algures durante a década seguinte.
Outra hipótese, sendo válida a aposta na construção doméstica, seria aproveitar a 2a fornada dos NPOs para construir patrulhas melhores, o que não implicaria um aumento nos custos assim tão grande. E preparar a aquisição de fragatas modernas para 2030. Agora, não sei quantas seria possível obter..
E lá para meados/finais da década seguinte, se necessário e possível, avançar então para a compra de corvetas. Estas EPC estarão a ser construídas em velocidade de cruzeiro nessa altura.
(Na verdade existem vários projectos de corvetas e fragatas ligeiras, sigmas, mekos, só não tem o mesmo apelo económico da EPC..)
O meu problema em aumentar a capacidade dos NPO é que o cínico em mim sabe o que a casa gasta... o que ia acontecer era colocarem uma peça de 76mm na vante, uns Mistral (talvez...) e dois SSM na popa e habemus corveta, e logo 6 delas, pelo que já não é preciso comprar fragatas para substituir as VdG. Basicamente a mesma razão pela qual os River Batch II só têm um canhão de 35mm... a Royal Navy não queria que canibalizassem as T26 (isto era no início da década passada, no seguimento da SDSR 2010 que ia matando a FA britânicas e, mesmo assim, levaram com as T31, porque não havia dinheiro para 13 T26) e, portanto, fizeram-nos o menos ameaçadores possível, para os políticos não darem por isso.
Ab
João
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É bom lembrar que as EPC é basicamente as Multirole Corvette da Fincantieri com dinheiro da EU envolvido.
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Pois, a questão na qual esbarra a minha segunda hipótese é mesmo essa, que fragatas estarão disponíveis daqui a dez anos, que não tenham um custo superior a 500M a unidade?
Arrowhead 140, mas para ficar nos 500 milhões completa e equipada, não se pode considerer um navio de primeira linha... a RN vai pagar quase 2000 milhões GBP por 5 OPV musculados, sem SSM e apenas com 12 Sea Ceptor; 1250 milhões pelo casco e mais 750 milhões pelo GFE (Government Furnished Equipment), muito dele retirado das 5 T23 GP que serão abatidas primeiro. Mesmo as FTI custam mais de 600 milhões, a preços de hoje… de resto não estou a ver mais nada novo a custar 500 milhões em 2030, a não ser que sejam construídas na Coreia… boas fragatas, as Coreanas… 0% de chances de acontecer...
Ab
João
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Pois, a questão na qual esbarra a minha segunda hipótese é mesmo essa, que fragatas estarão disponíveis daqui a dez anos, que não tenham um custo superior a 500M a unidade?
As PPA light que são OPV só no nome.
Os Italianos ainda são piores que nós, ao menos nós chamamos corvetas de OPV eles chamam fragatas de OPV e destroyers de fragatas. :mrgreen:
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Andam a falar nas novas M... Até agora nada indica que vamos entrar no programa tão cedo, ou se alguma vez vamos entrar. Achar que são estes os navios que vamos comprar para substituir as BD, é ilusão e permaturo, ainda.
E tendo em conta que só contamos substituir as BD lá para 2035, não creio que os Holandeses e Belgas queiram esperar 15 anos por nós. Para não falar que, 10/15 anos em tecnologia militar é muito tempo. O projecto teria de ser actualizado só para nós. Aliás por essa altura já os holandeses estariam a construir as substitutas das DZP.
Pois, a questão na qual esbarra a minha segunda hipótese é mesmo essa, que fragatas estarão disponíveis daqui a dez anos, que não tenham um custo superior a 500M a unidade?
As PPA light que são OPV só no nome.
Os Italianos ainda são piores que nós, ao menos nós chamamos corvetas de OPV eles chamam fragatas de OPV e destroyers de fragatas. :mrgreen:
Quais é que são os destroyers que eles chamam de fragatas?
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Andam a falar nas novas M... Até agora nada indica que vamos entrar no programa tão cedo, ou se alguma vez vamos entrar. Achar que são estes os navios que vamos comprar para substituir as BD, é ilusão e permaturo, ainda.
E tendo em conta que só contamos substituir as BD lá para 2035, não creio que os Holandeses e Belgas queiram esperar 15 anos por nós. Para não falar que, 10/15 anos em tecnologia militar é muito tempo. O projecto teria de ser actualizado só para nós. Aliás por essa altura já os holandeses estariam a construir as substitutas das DZP.
Pois, a questão na qual esbarra a minha segunda hipótese é mesmo essa, que fragatas estarão disponíveis daqui a dez anos, que não tenham um custo superior a 500M a unidade?
As PPA light que são OPV só no nome.
Os Italianos ainda são piores que nós, ao menos nós chamamos corvetas de OPV eles chamam fragatas de OPV e destroyers de fragatas. :mrgreen:
Quais é que são os destroyers que eles chamam de fragatas?
As FREMM italianas que tem quase o deslocamento dos antigos Kidd.
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Andam a falar nas novas M... Até agora nada indica que vamos entrar no programa tão cedo, ou se alguma vez vamos entrar. Achar que são estes os navios que vamos comprar para substituir as BD, é ilusão e permaturo, ainda.
E tendo em conta que só contamos substituir as BD lá para 2035, não creio que os Holandeses e Belgas queiram esperar 15 anos por nós. Para não falar que, 10/15 anos em tecnologia militar é muito tempo. O projecto teria de ser actualizado só para nós. Aliás por essa altura já os holandeses estariam a construir as substitutas das DZP.
Pois, a questão na qual esbarra a minha segunda hipótese é mesmo essa, que fragatas estarão disponíveis daqui a dez anos, que não tenham um custo superior a 500M a unidade?
As PPA light que são OPV só no nome.
Os Italianos ainda são piores que nós, ao menos nós chamamos corvetas de OPV eles chamam fragatas de OPV e destroyers de fragatas. :mrgreen:
Quais é que são os destroyers que eles chamam de fragatas?
Os dois Horizon, tal como os franceses...
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Pois, a questão na qual esbarra a minha segunda hipótese é mesmo essa, que fragatas estarão disponíveis daqui a dez anos, que não tenham um custo superior a 500M a unidade?
Arrowhead 140, mas para ficar nos 500 milhões completa e equipada, não se pode considerer um navio de primeira linha... a RN vai pagar quase 2000 milhões GBP por 5 OPV musculados, sem SSM e apenas com 12 Sea Ceptor; 1250 milhões pelo casco e mais 750 milhões pelo GFE (Government Furnished Equipment), muito dele retirado das 5 T23 GP que serão abatidas primeiro. Mesmo as FTI custam mais de 600 milhões, a preços de hoje… de resto não estou a ver mais nada novo a custar 500 milhões em 2030, a não ser que sejam construídas na Coreia… boas fragatas, as Coreanas… 0% de chances de acontecer...
Ab
João
Bom, trata se de uma curta lista.. Mas do que se sabe do projecto, as arrowhead encaixam bem nas nossas necessidades. Tivéssemos nós capacidade para "rechear" os cascos à nossa medida, e podia estar aí uma excelente solução.
Cumprimentos
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Pois, a questão na qual esbarra a minha segunda hipótese é mesmo essa, que fragatas estarão disponíveis daqui a dez anos, que não tenham um custo superior a 500M a unidade?
Arrowhead 140, mas para ficar nos 500 milhões completa e equipada, não se pode considerer um navio de primeira linha... a RN vai pagar quase 2000 milhões GBP por 5 OPV musculados, sem SSM e apenas com 12 Sea Ceptor; 1250 milhões pelo casco e mais 750 milhões pelo GFE (Government Furnished Equipment), muito dele retirado das 5 T23 GP que serão abatidas primeiro. Mesmo as FTI custam mais de 600 milhões, a preços de hoje… de resto não estou a ver mais nada novo a custar 500 milhões em 2030, a não ser que sejam construídas na Coreia… boas fragatas, as Coreanas… 0% de chances de acontecer...
Ab
João
Bom, trata se de uma curta lista.. Mas do que se sabe do projecto, as arrowhead encaixam bem nas nossas necessidades. Tivéssemos nós capacidade para "rechear" os cascos à nossa medida, e podia estar aí uma excelente solução.
Cumprimentos
A minha favorita...
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Pois, a questão na qual esbarra a minha segunda hipótese é mesmo essa, que fragatas estarão disponíveis daqui a dez anos, que não tenham um custo superior a 500M a unidade?
Arrowhead 140, mas para ficar nos 500 milhões completa e equipada, não se pode considerer um navio de primeira linha... a RN vai pagar quase 2000 milhões GBP por 5 OPV musculados, sem SSM e apenas com 12 Sea Ceptor; 1250 milhões pelo casco e mais 750 milhões pelo GFE (Government Furnished Equipment), muito dele retirado das 5 T23 GP que serão abatidas primeiro. Mesmo as FTI custam mais de 600 milhões, a preços de hoje… de resto não estou a ver mais nada novo a custar 500 milhões em 2030, a não ser que sejam construídas na Coreia… boas fragatas, as Coreanas… 0% de chances de acontecer...
Ab
João
Bom, trata se de uma curta lista.. Mas do que se sabe do projecto, as arrowhead encaixam bem nas nossas necessidades. Tivéssemos nós capacidade para "rechear" os cascos à nossa medida, e podia estar aí uma excelente solução.
Cumprimentos
Preveria a classe Iver Huitfeldt . :mrgreen:
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O deslocamento das FREMM não foge muito do das Álvaro Bazan e restantes fragatas AAW europeias. Portanto no conceito moderno de fragata, não é incorrecto dar às FREMM esta designação. Já os Horizon são oficialmente destroyers, tal como os Daring.
Pois, a questão na qual esbarra a minha segunda hipótese é mesmo essa, que fragatas estarão disponíveis daqui a dez anos, que não tenham um custo superior a 500M a unidade?
Arrowhead 140, mas para ficar nos 500 milhões completa e equipada, não se pode considerer um navio de primeira linha... a RN vai pagar quase 2000 milhões GBP por 5 OPV musculados, sem SSM e apenas com 12 Sea Ceptor; 1250 milhões pelo casco e mais 750 milhões pelo GFE (Government Furnished Equipment), muito dele retirado das 5 T23 GP que serão abatidas primeiro. Mesmo as FTI custam mais de 600 milhões, a preços de hoje… de resto não estou a ver mais nada novo a custar 500 milhões em 2030, a não ser que sejam construídas na Coreia… boas fragatas, as Coreanas… 0% de chances de acontecer...
Ab
João
Bom, trata se de uma curta lista.. Mas do que se sabe do projecto, as arrowhead encaixam bem nas nossas necessidades. Tivéssemos nós capacidade para "rechear" os cascos à nossa medida, e podia estar aí uma excelente solução.
Cumprimentos
A lista não é curta, a nossa carteira é que é. :mrgreen:
Hoje em dia a quantidade de projectos de fragatas e "destroyers" é muitíssimo vasta. Pecam que são navios caros, mas o avanço tecnológico tem os seus custos como todos sabemos. Hoje em dia uma fragata ligeira com VLS e sensores modernos, tem mais capacidade de detecção e destruição de alvos em simultâneo que classes inteiras de destroyers de há 30 anos atrás.
De entre as fragatas "low-cost" as AH também são as minha preferidas, sobretudo pela relação preço-margem de evolução. No entanto não podemos descurar opções como algo baseado nas FFG(X), que são caras é certo, mas sempre há a remota (muito remota) chance de abate do custo como contrapartida das Lajes. As próprias Type 26, quanto mas forem construídas, mais baratas ficam por questão da produção em massa. Mas em 2035 muita coisa pode mudar.
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O deslocamento das FREMM não foge muito do das Álvaro Bazan e restantes fragatas AAW europeias. Portanto no conceito moderno de fragata, não é incorrecto dar às FREMM esta designação. Já os Horizon são oficialmente destroyers, tal como os Daring.
Pois, a questão na qual esbarra a minha segunda hipótese é mesmo essa, que fragatas estarão disponíveis daqui a dez anos, que não tenham um custo superior a 500M a unidade?
Arrowhead 140, mas para ficar nos 500 milhões completa e equipada, não se pode considerer um navio de primeira linha... a RN vai pagar quase 2000 milhões GBP por 5 OPV musculados, sem SSM e apenas com 12 Sea Ceptor; 1250 milhões pelo casco e mais 750 milhões pelo GFE (Government Furnished Equipment), muito dele retirado das 5 T23 GP que serão abatidas primeiro. Mesmo as FTI custam mais de 600 milhões, a preços de hoje… de resto não estou a ver mais nada novo a custar 500 milhões em 2030, a não ser que sejam construídas na Coreia… boas fragatas, as Coreanas… 0% de chances de acontecer...
Ab
João
Bom, trata se de uma curta lista.. Mas do que se sabe do projecto, as arrowhead encaixam bem nas nossas necessidades. Tivéssemos nós capacidade para "rechear" os cascos à nossa medida, e podia estar aí uma excelente solução.
Cumprimentos
A lista não é curta, a nossa carteira é que é. :mrgreen:
Hoje em dia a quantidade de projectos de fragatas e "destroyers" é muitíssimo vasta. Pecam que são navios caros, mas o avanço tecnológico tem os seus custos como todos sabemos. Hoje em dia uma fragata ligeira com VLS e sensores modernos, tem mais capacidade de detecção e destruição de alvos em simultâneo que classes inteiras de destroyers de há 30 anos atrás.
De entre as fragatas "low-cost" as AH também são as minha preferidas, sobretudo pela relação preço-margem de evolução. No entanto não podemos descurar opções como algo baseado nas FFG(X), que são caras é certo, mas sempre há a remota (muito remota) chance de abate do custo como contrapartida das Lajes. As próprias Type 26, quanto mas forem construídas, mais baratas ficam por questão da produção em massa. Mas em 2035 muita coisa pode mudar.
O mais importante por agora é garantir a segunda serie dos NPO, as fragatas é problema para 2030.
Não é por nada que o CEMA anda a ameaçar retirar as corvetas se o governo não assinar o contrato dos 6 NPO.
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O deslocamento das FREMM não foge muito do das Álvaro Bazan e restantes fragatas AAW europeias. Portanto no conceito moderno de fragata, não é incorrecto dar às FREMM esta designação. Já os Horizon são oficialmente destroyers, tal como os Daring.
Pois, a questão na qual esbarra a minha segunda hipótese é mesmo essa, que fragatas estarão disponíveis daqui a dez anos, que não tenham um custo superior a 500M a unidade?
Arrowhead 140, mas para ficar nos 500 milhões completa e equipada, não se pode considerer um navio de primeira linha... a RN vai pagar quase 2000 milhões GBP por 5 OPV musculados, sem SSM e apenas com 12 Sea Ceptor; 1250 milhões pelo casco e mais 750 milhões pelo GFE (Government Furnished Equipment), muito dele retirado das 5 T23 GP que serão abatidas primeiro. Mesmo as FTI custam mais de 600 milhões, a preços de hoje… de resto não estou a ver mais nada novo a custar 500 milhões em 2030, a não ser que sejam construídas na Coreia… boas fragatas, as Coreanas… 0% de chances de acontecer...
Ab
João
Bom, trata se de uma curta lista.. Mas do que se sabe do projecto, as arrowhead encaixam bem nas nossas necessidades. Tivéssemos nós capacidade para "rechear" os cascos à nossa medida, e podia estar aí uma excelente solução.
Cumprimentos
A lista não é curta, a nossa carteira é que é. :mrgreen:
Hoje em dia a quantidade de projectos de fragatas e "destroyers" é muitíssimo vasta. Pecam que são navios caros, mas o avanço tecnológico tem os seus custos como todos sabemos. Hoje em dia uma fragata ligeira com VLS e sensores modernos, tem mais capacidade de detecção e destruição de alvos em simultâneo que classes inteiras de destroyers de há 30 anos atrás.
De entre as fragatas "low-cost" as AH também são as minha preferidas, sobretudo pela relação preço-margem de evolução. No entanto não podemos descurar opções como algo baseado nas FFG(X), que são caras é certo, mas sempre há a remota (muito remota) chance de abate do custo como contrapartida das Lajes. As próprias Type 26, quanto mas forem construídas, mais baratas ficam por questão da produção em massa. Mas em 2035 muita coisa pode mudar.
O mais importante por agora é garantir a segunda serie dos NPO, as fragatas é problema para 2030.
Não é por nada que o CEMA anda a ameaçar retirar as corvetas se o governo não assinar o contrato dos 6 NPO.
Se só tratarmos do problema das fragatas em 2030, só chegam em 2037... o problema tem que ser tratado até 2022/23...
Ab
João
-
O deslocamento das FREMM não foge muito do das Álvaro Bazan e restantes fragatas AAW europeias. Portanto no conceito moderno de fragata, não é incorrecto dar às FREMM esta designação. Já os Horizon são oficialmente destroyers, tal como os Daring.
Pois, a questão na qual esbarra a minha segunda hipótese é mesmo essa, que fragatas estarão disponíveis daqui a dez anos, que não tenham um custo superior a 500M a unidade?
Arrowhead 140, mas para ficar nos 500 milhões completa e equipada, não se pode considerer um navio de primeira linha... a RN vai pagar quase 2000 milhões GBP por 5 OPV musculados, sem SSM e apenas com 12 Sea Ceptor; 1250 milhões pelo casco e mais 750 milhões pelo GFE (Government Furnished Equipment), muito dele retirado das 5 T23 GP que serão abatidas primeiro. Mesmo as FTI custam mais de 600 milhões, a preços de hoje… de resto não estou a ver mais nada novo a custar 500 milhões em 2030, a não ser que sejam construídas na Coreia… boas fragatas, as Coreanas… 0% de chances de acontecer...
Ab
João
Bom, trata se de uma curta lista.. Mas do que se sabe do projecto, as arrowhead encaixam bem nas nossas necessidades. Tivéssemos nós capacidade para "rechear" os cascos à nossa medida, e podia estar aí uma excelente solução.
Cumprimentos
E orçamento?
A lista não é curta, a nossa carteira é que é. :mrgreen:
Hoje em dia a quantidade de projectos de fragatas e "destroyers" é muitíssimo vasta. Pecam que são navios caros, mas o avanço tecnológico tem os seus custos como todos sabemos. Hoje em dia uma fragata ligeira com VLS e sensores modernos, tem mais capacidade de detecção e destruição de alvos em simultâneo que classes inteiras de destroyers de há 30 anos atrás.
De entre as fragatas "low-cost" as AH também são as minha preferidas, sobretudo pela relação preço-margem de evolução. No entanto não podemos descurar opções como algo baseado nas FFG(X), que são caras é certo, mas sempre há a remota (muito remota) chance de abate do custo como contrapartida das Lajes. As próprias Type 26, quanto mas forem construídas, mais baratas ficam por questão da produção em massa. Mas em 2035 muita coisa pode mudar.
O mais importante por agora é garantir a segunda serie dos NPO, as fragatas é problema para 2030.
Não é por nada que o CEMA anda a ameaçar retirar as corvetas se o governo não assinar o contrato dos 6 NPO.
Se só tratarmos do problema das fragatas em 2030, só chegam em 2037... o problema tem que ser tratado até 2022/23...
Ab
João
E orçamento?
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As fragatas são problema de hoje, pois já estão obsoletas há muito tempo. :mrgreen:
Quanto aos NPO, assinar o contrato não deve ser muito difícil, e nada que impeça de planear a substituição das fragatas. Mas realmente deve ser muito difícil gerir mais do que um programa de cada vez.
O CEMA a ameaçar o abate de navios cujo abate já está iminente?
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As fragatas são problema de hoje, pois já estão obsoletas há muito tempo. :mrgreen:
Quanto aos NPO, assinar o contrato não deve ser muito difícil, e nada que impeça de planear a substituição das fragatas. Mas realmente deve ser muito difícil gerir mais do que um programa de cada vez.
O CEMA a ameaçar o abate de navios cujo abate já está iminente?
o processo de constuçao de um navio passa por varioas fases antes de se dar inicio a construçao:
1º contrato - prograna: estuda-se a possibilidade de construçao de um projecto
2ª contrato -base: desenvolve-se o projecto base do navio
3º contrato de aquesiçao: o cliente aceita a construçao do navio
4ª o cliente forma uma MAF (missao de acompamhamento e fiscalizaçao)
4º Revisao do projecto de base: o cliente( MAF ) e ENVC reveem o projecto de base e fazem as alteraçoes entendidas ao contrato base
5º elabora-se o projecto detalhado
6º da-se inicio a construçao
A verdade é que não sabemos em que parte do processo estamos.
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O deslocamento das FREMM não foge muito do das Álvaro Bazan e restantes fragatas AAW europeias. Portanto no conceito moderno de fragata, não é incorrecto dar às FREMM esta designação. Já os Horizon são oficialmente destroyers, tal como os Daring.
Pois, a questão na qual esbarra a minha segunda hipótese é mesmo essa, que fragatas estarão disponíveis daqui a dez anos, que não tenham um custo superior a 500M a unidade?
Arrowhead 140, mas para ficar nos 500 milhões completa e equipada, não se pode considerer um navio de primeira linha... a RN vai pagar quase 2000 milhões GBP por 5 OPV musculados, sem SSM e apenas com 12 Sea Ceptor; 1250 milhões pelo casco e mais 750 milhões pelo GFE (Government Furnished Equipment), muito dele retirado das 5 T23 GP que serão abatidas primeiro. Mesmo as FTI custam mais de 600 milhões, a preços de hoje… de resto não estou a ver mais nada novo a custar 500 milhões em 2030, a não ser que sejam construídas na Coreia… boas fragatas, as Coreanas… 0% de chances de acontecer...
Ab
João
Bom, trata se de uma curta lista.. Mas do que se sabe do projecto, as arrowhead encaixam bem nas nossas necessidades. Tivéssemos nós capacidade para "rechear" os cascos à nossa medida, e podia estar aí uma excelente solução.
Cumprimentos
E orçamento?
A lista não é curta, a nossa carteira é que é. :mrgreen:
Hoje em dia a quantidade de projectos de fragatas e "destroyers" é muitíssimo vasta. Pecam que são navios caros, mas o avanço tecnológico tem os seus custos como todos sabemos. Hoje em dia uma fragata ligeira com VLS e sensores modernos, tem mais capacidade de detecção e destruição de alvos em simultâneo que classes inteiras de destroyers de há 30 anos atrás.
De entre as fragatas "low-cost" as AH também são as minha preferidas, sobretudo pela relação preço-margem de evolução. No entanto não podemos descurar opções como algo baseado nas FFG(X), que são caras é certo, mas sempre há a remota (muito remota) chance de abate do custo como contrapartida das Lajes. As próprias Type 26, quanto mas forem construídas, mais baratas ficam por questão da produção em massa. Mas em 2035 muita coisa pode mudar.
O mais importante por agora é garantir a segunda serie dos NPO, as fragatas é problema para 2030.
Não é por nada que o CEMA anda a ameaçar retirar as corvetas se o governo não assinar o contrato dos 6 NPO.
Se só tratarmos do problema das fragatas em 2030, só chegam em 2037... o problema tem que ser tratado até 2022/23...
Ab
João
E orçamento?
Para já... não há...
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As fragatas são problema de hoje, pois já estão obsoletas há muito tempo. :mrgreen:
Quanto aos NPO, assinar o contrato não deve ser muito difícil, e nada que impeça de planear a substituição das fragatas. Mas realmente deve ser muito difícil gerir mais do que um programa de cada vez.
O CEMA a ameaçar o abate de navios cujo abate já está iminente?
Vai abater 80% da MARINHA?
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E porque não divagar um pouco...
É necessário clarificar a terminologia utilizada, que no nosso "jardim à beira mar" é algo diferente da esmagadora maioria dos países NATO... assim:
- Alta intensidade (1ª linha): fragata ligeira (para os padrões actuais), com 30 anos e um MLU "do mastro oco", que também não inclui um novo radar SMART-S Mk2 (1)
- Segurança marítima (2ª linha): fragata ligeira (para os padrões actuais), com 30 anos e sem MLU...
É necessário também ter em mente que os quadros da Marinha não estão disponíveis para alterar as suas condições pessoais para ter mais "produto operacional" - isso afecta também a escolha dos equipamentos, pois mais equipamentos (NPO, mesmo que subequipados) ou navios maiores (LPD) permite "vencer" mais postos e/ou promoções. Também não resistem à "Marinha guarda costeira", com muitos NPO (subequipados, recordo).
O governo (e a Marinha, hierarquicamente sujeita talvez) apresentaram à AR uma LPM até 2030 - resultado do maior período de crescimento económico na Europa e com um "Ronaldo" nas Finanças - que considerou ter 2 fragatas 1ª linha e 3 de 2ª linha... isto é importante, até 2032 (na melhor das hipóteses) haveria substituição das MEKO e possivelmente por apenas 2 fragatas; era esse o plano, ninguém considerou que valia a pena, antes desse período, ter mais do que 2x"1ªL" + 3x"2ªL" - logo esqueçam ter 2 FREEM por 1,2 mil milhões antes.
Na apresentação da LPM um partido politico (PSD), que convinha votar favoravelmente, recusou ter apenas 2 fragatas (i.e., 1ª linha), pois as 3 MEKO seriam declaradamente para "segurança marítima" (i.e., NPO glorificados); face a isso o governo negociou um "mini-MLU" às MEKO, que todos consideram um desperdício... mas, temos de manter na mente que originalmente o plano era até 2030 2x"1ªL" + 3x"2ªL" e isso antes da desgraça económica que aí vem.
Em conclusão: antes 2030 não haverá alterações (talvez sacrificar o "mini-MLU") e só aí podemos "sonhar" com FREEM com 20 anos (ou De Zeven Provinciën com 30 anos)... ou algo mais novo (ou mesmo novo) tipo “European Patrol Corvette”... muitas opções, mas que nessa altura serão as nossas 1ª linha, porque as Bartolomeu Dias vão estar boas para "segurança marítima".
(1) Os nossos parceiros no MLU, para além de não terem o mastro oco, têm outros navios de 1ª linha (Holanda) e ambos têm processo de substituição em andamento...
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Não creio que haja algum planeamento nessa questão de 1a e 2a linhas. Vejamos que há 10 anos atrás, estava planeado um MLU do mesmo nível em ambas as classes, que incluía desde logo ESSM em VLS nos 5 navios, Harpoon Block 2, radares novos, torpedos, sonares, falava-se até da possibilidade de uniformizar os canhões usados.
Aqui pergunto, desde essa altura, o panorama internacional mudou assim tanto para passar a ser necessário apenas 2 fragatas dignas disso ao invés das 5 que se pretendia? Obviamente que não, apenas ganhou força o processo de enfraquecimento das forças armadas, e nesta ideia "genial" de separar as duas classes em duas linhas, deve ter dado uma condecoração nova a algum almirante.
Francamente não me parece que tenha havido qualquer plano, sem ser o plano de gastar o mínimo possível. Plano era não executar o MLU às VdG para que a disparidade tecnológica entre as duas classes, permitisse a sua substituição faseada por pelo menos 7/10 anos. Esta treta da 1a e 2a linha só veio estragar o que realmente fazia sentido.
Para quem foi galardoado por estas ideias geniais, é perguntar se faz sentido usar fragatas para missões que um NPO com uma peça de 57 ou 76mm fazia.
Por fim, substituir as VdG por corvetas EPC para serem navios de primeira, e deixar as BD como navios de segunda, não faz sentido, pois quando as VdG forem substituídas, de acordo com o planeado, as BD também já estarão no seu limite de vida (2035). Isto para não falar que as EPC são navios de segunda linha.
Na altura de substuir as nossas fragatas, não estou a ver navios usados à venda com anos suficientes de uso pela frente. Os franceses ou italianos não vão vender FREMM com apenas 20 anos de uso, e as DZP, se as coisas prosseguirem conforme planeado, já terão 30 anos, tal como as F-100, as Sachsen, e praticamente todos os navios daquela geração.
Ou seja, o plano é, ou gastam dinheiro a sério para navios novos, ou perde-se a capacidade de combate da Marinha.
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Francamente não me parece que tenha havido qualquer plano, sem ser o plano de gastar o mínimo possível. Plano era não executar o MLU às VdG para que a disparidade tecnológica entre as duas classes, permitisse a sua substituição faseada por pelo menos 7/10 anos. Esta treta da 1a e 2a linha só veio estragar o que realmente fazia sentido.
Bom, gastar o mínimo é um plano... mau, mas é. :mrgreen:
Substituir as Meko - caso tratem de esquecer o "mini-MLU", o que tendo em conta a economia e o gosto que têm em investir em defesa, deve ser fácil - nos 10 anos referidos é o plano da LPM... vão é ser uns 10 anos longos, com 2 M (MLU do mastro oco"), e a ver vamos o que acontece no fim dos 10 anos.
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Francamente não me parece que tenha havido qualquer plano, sem ser o plano de gastar o mínimo possível. Plano era não executar o MLU às VdG para que a disparidade tecnológica entre as duas classes, permitisse a sua substituição faseada por pelo menos 7/10 anos. Esta treta da 1a e 2a linha só veio estragar o que realmente fazia sentido.
Bom, gastar o mínimo é um plano... mau, mas é. :mrgreen:
Substituir as Meko - caso tratem de esquecer o "mini-MLU", o que tendo em conta a economia e o gosto que têm em investir em defesa, deve ser fácil - nos 10 anos referidos é o plano da LPM... vão é ser uns 10 anos longos, com 2 M (MLU do mastro oco"), e a ver vamos o que acontece no fim dos 10 anos.
Realmente bem visto. :mrgreen:
No caso das BD devem ser 15 anos, pelo menos está pensado que sejam usadas até 2035, portanto vai ser expremer até ao limite. E isto é com muito "wishful thinking", pois implicaria a substituição destes decorrer precisamente nessa altura.
Já as VdG, é só ver que não está planeado nada para 2030, e como quem manda acha que construir um navio demora um mês, nem sequer se apercebem que, para substituir esta classe por navios novos nessa data, teriam que assinar contratos nos próximos 3/4 anos, o que implicaria iniciar trabalhos agora.
Ah, mas nessa altura vão rezar que as fragatas aguentem sem problemas, com remendos, e que entretanto surja uma opção em segunda-mão, estilo Bérrio. Deu bom resultado o caso do AOR...
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Francamente não me parece que tenha havido qualquer plano, sem ser o plano de gastar o mínimo possível. Plano era não executar o MLU às VdG para que a disparidade tecnológica entre as duas classes, permitisse a sua substituição faseada por pelo menos 7/10 anos. Esta treta da 1a e 2a linha só veio estragar o que realmente fazia sentido.
Bom, gastar o mínimo é um plano... mau, mas é. :mrgreen:
Substituir as Meko - caso tratem de esquecer o "mini-MLU", o que tendo em conta a economia e o gosto que têm em investir em defesa, deve ser fácil - nos 10 anos referidos é o plano da LPM... vão é ser uns 10 anos longos, com 2 M (MLU do mastro oco"), e a ver vamos o que acontece no fim dos 10 anos.
Há muito gente a esquecer que a neste momento ainda estamos a gastar verbas da LPM 2015(que prevê despesas até 2026).
Por isso a não ser que o governo em 2024 passe a cumprir com os 2% da NATO, dificilmente antes de 2026 vamos ver "coisas" novas.
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As verbas a serem gastas dessa LPM são minúsculas comparadas com o panorama global, tal como são minúsculas as verbas da presente LPM. Calculo que seja programas como os ST5, MLU dos Lynx, MLU das BD e pouco mais.
Mas mesmo supondo isso que disseste, não impede que hoje se planeie futuras aquisições, se façam estudos, requisitos, etc. Coisas que não se gasta um tostão e que permite adiantar trabalho, para não ser feito tudo em cima da hora.
E se o problema é o dinheiro gasto da LPM anterior (que foi uma LPM muito escassa diga-se), então é questionar como vamos pagar o KC em adiantado...
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As verbas a serem gastas dessa LPM são minúsculas comparadas com o panorama global, tal como são minúsculas as verbas da presente LPM. Calculo que seja programas como os ST5, MLU dos Lynx, MLU das BD e pouco mais.
Mas mesmo supondo isso que disseste, não impede que hoje se planeie futuras aquisições, se façam estudos, requisitos, etc. Coisas que não se gasta um tostão e que permite adiantar trabalho, para não ser feito tudo em cima da hora.
E se o problema é o dinheiro gasto da LPM anterior (que foi uma LPM muito escassa diga-se), então é questionar como vamos pagar o KC em adiantado...
O KC estás a pagar adiantado para não o teres que comparar com um empréstimo, é suposto ter menos custos assim. E a empresa agradece pois tem mais dinheiro em caixa.
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Este filme não é novo, já nos anos 80 existiram n planos para modernizar as João belo, ele era mísseis, hangares para heli e por aí fora, e no fim levaram um MLU :mrgreen: que consistiu em retirar o morteiro ASW, uma das peças de 100mm e trocar os lança torpedos franceses pelo mk46 ( acho que eram os das Baptista de Andrade)
https://barcoavista.blogspot.com/2009/06/fragatas-classe-joao-belo-tipo-de-navio.html?m=1
Quase que aposto que vão navegar mais uns 10 anos (navio da MP que se preze tem que pelo menos durar 40 anos...), "as is", e depois pode ser que o Brasil continue tão mau como está e ainda nas comprem por 12M€ cada uma :p
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Meus caros,
Novidades das novas M, e não são boas... e, desde já digo que acredito tanto em 2025 para entrarem ao serviço como no Pai Natal...
https://www.navalnews.com/naval-news/2020/05/construction-of-dutch-belgian-future-frigates-could-be-further-delayed/
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Meus caros,
Novidades das novas M, e não são boas... e, desde já digo que acredito tanto em 2025 para entrarem ao serviço como no Pai Natal...
https://www.navalnews.com/naval-news/2020/05/construction-of-dutch-belgian-future-frigates-could-be-further-delayed/
tudo se conjuga para que a Marinha Portuguesa tenha as VdG e as M ao serviço com as bonitas idades de 45/50 anos.
Abraços
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Não creio que fizesse diferença para nós, pois claramente não há intenções de adquirir navios novos antes de 2035. Especialmente quando se fala em iniciar trabalhos neste sentido lá para 2028/29.
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Para nós é igual ao litro
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Um passaroco disse-me que têm existido conversações com o Pentágono sobre a possibilidade de, nos próximos três anos, virem 02 Arleigh Burke Flight I (ou Flight II) para substituir as VdG. Recorde-se que são navios que entraram ao serviço entre 1991 e 1998.
Os navio viriam de borla, mas teríamos que pagar o MLU para extender a vida útil dos 35 para os 45 anos (cerca de 200 milhões de euros por navio). Como parte da "doação", viriam SM-2MR Block IIIB, VL-ASROC e também Harpoons adicionais. Os ESSM Block 2 teriam que ser adquiridos novos por Portugal. Ao que parece os Burkes podem funcionar bem com guarnições de 250 a 270 elementos, pelo que a nível de pessoal não haveriam esforços adicionais.
Outra boa notícia é que um dos Wave está quase a caminho. O contrato deve ser assinado até final do ano (possivelmente depois de o Centeno sair).
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Vamos por partes:
Um passaroco disse-me que têm existido conversações com o Pentágono sobre a possibilidade de, nos próximos três anos, virem 02 Arleigh Burke Flight I (ou Flight II) para substituir as VdG. Recorde-se que são navios que entraram ao serviço entre 1991 e 1998.
Os navio viriam de borla, mas teríamos que pagar o MLU para extender a vida útil dos 35 para os 45 anos (cerca de 200 milhões de euros por navio). Como parte da "doação", viriam SM-2MR Block IIIB, VL-ASROC e também Harpoons adicionais. Os ESSM Block 2 teriam que ser adquiridos novos por Portugal. Ao que parece os Burkes podem funcionar bem com guarnições de 250 a 270 elementos, pelo que a nível de pessoal não haveriam esforços adicionais.
Estamos a falar de dois navios com praticamente a mesma idade das VdG e gastarmos $400 milhões para lhes estender a vida útil, é isso? Navios já com 30 anos, super intensivos em termos de custos (cerca de $20 milhões/ano), com radares com tecnologia analógica e sem helicópteros... é isso? E os Américas, além disso, vão-nos doar SM2 e VL-ASROC suficientes para enchermos 180 células VLS (menos, eventualmente, as cerca de 4 células que vão ter ESSM, já que teríamos que pagar por eles), é isso? Não sei o que esse passaroco anda a fumar, mas também quero… :rir: :nice: :rir: :nice: :rir: :nice: Vai na volta ainda oferecem um San Antonio junto porque ouviram dizer que estamos no mercado para um LPD...
Outra boa notícia é que um dos Wave está quase a caminho. O contrato deve ser assinado até final do ano (possivelmente depois de o Centeno sair).
Essa já acredito mais... só acredito a 100% quando vir, mas já acho possível…
Tenho que admitir que um Wave a reabastecer dois AB, um de cada lado, dava uma foto bem gira...
ab
João
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Arleigh Burkes? A droga deve ser da boa :mrgreen: :mrgreen:
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As VdG foram desenhadas para 30 anos. Se viessem dois AB de 1998, na pior das hipóteses (sem MLU) "teriam" que ser retirados em 2033. No entanto, com o MLU, essa data passa para 2043. Em contrapartida, as VdG deveriam ser retiradas em 2021, no entanto, a sua retirada só está prevista para 2035, quando tiverem 44 anos.
Radares com tecnologia analógica? Estás a referir-te aos radares de navegação?
Não terem hangar até é algo de positivo no contexto dos helicópteros militares em Portugal. :mrgreen:
PS: parece que o upgrade afinal fica por 150 ou 160 milhões de euros por unidade.
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Um passaroco disse-me que têm existido conversações com o Pentágono sobre a possibilidade de, nos próximos três anos, virem 02 Arleigh Burke Flight I (ou Flight II) para substituir as VdG. Recorde-se que são navios que entraram ao serviço entre 1991 e 1998.
Os navio viriam de borla, mas teríamos que pagar o MLU para extender a vida útil dos 35 para os 45 anos (cerca de 200 milhões de euros por navio). Como parte da "doação", viriam SM-2MR Block IIIB, VL-ASROC e também Harpoons adicionais. Os ESSM Block 2 teriam que ser adquiridos novos por Portugal. Ao que parece os Burkes podem funcionar bem com guarnições de 250 a 270 elementos, pelo que a nível de pessoal não haveriam esforços adicionais.
Outra boa notícia é que um dos Wave está quase a caminho. O contrato deve ser assinado até final do ano (possivelmente depois de o Centeno sair).
Uma notícia esperada, tanto é que a Grécia também está com essas mesmas conversas.
Aguardemos...
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Há alguma possibilidade de colocar hangar?
Já agora, as mais velhas que servem no Atlântico são:
- USS Arleigh Burke (entrou ao serviço em 1991);
- USS Stout (em serviço desde 1994).
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Um passaroco disse-me que têm existido conversações com o Pentágono sobre a possibilidade de, nos próximos três anos, virem 02 Arleigh Burke Flight I (ou Flight II) para substituir as VdG. Recorde-se que são navios que entraram ao serviço entre 1991 e 1998.
Os navio viriam de borla, mas teríamos que pagar o MLU para extender a vida útil dos 35 para os 45 anos (cerca de 200 milhões de euros por navio). Como parte da "doação", viriam SM-2MR Block IIIB, VL-ASROC e também Harpoons adicionais. Os ESSM Block 2 teriam que ser adquiridos novos por Portugal. Ao que parece os Burkes podem funcionar bem com guarnições de 250 a 270 elementos, pelo que a nível de pessoal não haveriam esforços adicionais.
Outra boa notícia é que um dos Wave está quase a caminho. O contrato deve ser assinado até final do ano (possivelmente depois de o Centeno sair).
Uma notícia esperada, tanto é que a Grécia também está com essas mesmas conversas.
Aguardemos...
Eu acho um mau negocio!
Preferia mais uma fragata inglesa a esse monstro americano!
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Desculpem lá mas nessa dos AB não acredito... :-P
E bichos desse tamanho tinham calado para entrar no Alfeite ? (O mais importante de TODOS os fatores a ter em conta!!!)
A Grécia é uma caso diferente, tem a Turquia a morder-lhe os calcanhares, podia servir como uma "mensagem" do Trump ao Erdogan...ainda ontem: https://www.news.com.au/technology/innovation/military/turkish-troops-invade-greece-and-occupy-small-patch-of-land-near-river-evros/news-story/da06619fc50cc4c27d0654841bd27eec
Já o Wave acredito mais, quando é que o ronaldo das finanças desaparece????
(falando nele, assim também eu : https://www.dn.pt/edicao-do-dia/27-mai-2020/financas-admitem-que-estao-a-atrasar-os-pagamentos-dos-reembolsos-de-irs-12242455.html )
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Um passaroco disse-me que têm existido conversações com o Pentágono sobre a possibilidade de, nos próximos três anos, virem 02 Arleigh Burke Flight I (ou Flight II) para substituir as VdG. Recorde-se que são navios que entraram ao serviço entre 1991 e 1998.
Os navio viriam de borla, mas teríamos que pagar o MLU para extender a vida útil dos 35 para os 45 anos (cerca de 200 milhões de euros por navio). Como parte da "doação", viriam SM-2MR Block IIIB, VL-ASROC e também Harpoons adicionais. Os ESSM Block 2 teriam que ser adquiridos novos por Portugal. Ao que parece os Burkes podem funcionar bem com guarnições de 250 a 270 elementos, pelo que a nível de pessoal não haveriam esforços adicionais.
Outra boa notícia é que um dos Wave está quase a caminho. O contrato deve ser assinado até final do ano (possivelmente depois de o Centeno sair).
N, estás a brincar com a malta, não estás? Confessa lá... :mrgreen:
AB para a Marinha acho muito pouco crível para ser sincero; o caso da Grécia é diferente porque está atenta à Turquia e às suas actuais expedições mediterrânicas até à Líbia (e às russas também, claro). Está ali um barril de pólvora mesmo às portas da Europa e por culpa exclusiva da mesma.
Quanto à vinda de um Wave só peca por tardia. Pode ser que os iluminados da Rua do Arsenal tenham finalmente visto a luz e aproveitado o que muito por aqui se escreve, em vez de acharem todos os que o fazem como um "bando de lunáticos". ::)
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Se não há substituição protestamos, se falam em AB protestamos. ::)
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Bate certo com a previsões da US Navy:
"the Burke retirements would likely begin in 2026 or 2027"
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Não me levem a mal, mas mesmo que seja verdade não acho grande idea. Vamos ficar com uma despesa enorme e navios antigos....
Mais vale apostar nas Arrowhead e nas EPC. São mais á nossa medida.
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Se não há substituição protestamos, se falam em AB protestamos. ::)
"Em casa onde não há pão..." ;)
Não é que a ideia me desagrade, mas 2 destroyers com quase o comprimento previsto para o NavPol e guarnição de 300 homens? Custa-me a crer sinceramente, sem citar tudo o resto como equipamento, sensores e se o MLU os elevaria pelo menos a Flight IIA. Anda-se a brincar à modernização de fragatas com 30 anos contando os tostões, porém depois já há dinheiro para destroyers AEGIS?
Um AOR Wave é imperativo, e se os ingleses não aceitam 20M€ por ele então o dinheiro para o upgrade das VdG podia ser utilizado neste negócio mesmo atirando o LPD para a próxima década na melhor das hipóteses.
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Se não há substituição protestamos, se falam em AB protestamos. ::)
Isto é o mesmo que comprar um ferrari e não teres dinheiro para as manutenções.
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Se não há substituição protestamos, se falam em AB protestamos. ::)
Isto é o mesmo que comprar um ferrari e não teres dinheiro para as manutenções.
Manutenção, gasolina, seguro, estacionamento, "extras", encher as VLS´s, etc....
:-P
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Vamos lá a ver, deixando o sarcasmo de lado por um momento (mas não mais que isso...) , e assumindo por um instante que essa possibilidade é realista, o principal problema seriam os custos de manutenção, porque de resto seria ótimo, SE, e é um grande “SE”, a modernização e extensão de vida fosse a versão que a US Navy estava a planear... modernização generalizada de sistemas e implementação de CEC (Cooperative Engagement Capability) e AEGIS baseline 9, adição de um motor elétrico para poupar nos custos de operação a baixas velocidades até 13 nós, redução de cerca de 15% da guarnição, etc. O problema é que essa custa $270 milhões (~250€ milhões) por navio, não 160 milhões... isso faz-me pensar que, mesmo que os adquiramos, já nos estamos a preparar para fazer outro “MLU dos pobres”... plus ça change...
SE tudo isso acontecesse, ficávamos com 2 navios AAW e 2 ASW, com datas de substituição bem desfasadas... como os AB Flight I/II não têm helicóptero orgânico, podia-se no início da década de 30 substituir as BD, por 2 M (que são suposto serem navios ASW com capacidade para dois hélis ou um héli e um UAV) ou, eventualmente, 3/4 EPC, se entretanto nos juntarmos ao programa...
São tantos “SE”...
P.S.- Claro que os mísseis teriam que vir oferecidos dos stocks da US Navy... encher mais de 160 células VLS com SM-2 e VLA (assumindo que 8 em cada navio ficariam para ESSM 2) custa cerca de $500 milhões... mais uma vez, e sendo um incurável otimista, até acho possível, porque a US Navy está a comprar a versão ARH (o SM-2 Block IIIC) e, portanto, pode desfazer-se de uma centena e meia de blocos anteriores (III/IIIA/IIIB), que são todos SARH, embora o IIIB tb seja IR terminal...
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Para o que nós temos, as ABs parecem-me um salto qualitativo bom. 200M €/cada com overhaul e armamento, queríamos o quê mais? Dado? Não esquecer que as FREMM são 600M€, mas ainda falta armamento.
Mas o calado deve ser muito, a tonelagem é muita, não tem hangar para o merlin, e deus sabe como o operamos em ambiente Maritimo, enfim, coisa de pobre...
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Desculpem lá mas nessa dos AB não acredito... :-P
E bichos desse tamanho tinham calado para entrar no Alfeite ? (O mais importante de TODOS os fatores a ter em conta!!!)
A Grécia é uma caso diferente, tem a Turquia a morder-lhe os calcanhares, podia servir como uma "mensagem" do Trump ao Erdogan...ainda ontem: https://www.news.com.au/technology/innovation/military/turkish-troops-invade-greece-and-occupy-small-patch-of-land-near-river-evros/news-story/da06619fc50cc4c27d0654841bd27eec
Nem os Gregos tem os problemas técnicos do calado dos navios, penso que a base naval de Suda Bay é dos poucos sítios no mundo fora dos EUA capaz de receber um super porta-aviões americano.
(https://i0.wp.com/www.chaniapost.eu/wp-content/uploads/2015/10/souda_bay2.jpg?w=660)
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Mas o calado deve ser muito, a tonelagem é muita, não tem hangar para o merlin, e deus sabe como o operamos em ambiente Maritimo, enfim, coisa de pobre...
Não tem que ter hangar para o Merlin, tem que ter hangar para o helicóptero que a Marinha vier a adquirir para substituir o Lynx, algo tipo Seahawk ou NH-90 NFH, claro que se o hangar (e placa de aterragem de helicópteros) tiver capacidade de receber o EH101 é uma mais valia e mal não faz.
Nunca se sabe se no tal dia de nevoeiro em que vai vir o Navpol, se também vem um EH101 preparado para operações tácticas, preparado para ser embarcado, com tripulação qualificada em aterrar em navios, que seja mesmo preciso ser o EH101 em vez do substituto do Lynx e que esse EH101 não faça falta ao dispositivo SAR nacional, se, se, se...
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Mas o calado deve ser muito, a tonelagem é muita, não tem hangar para o merlin, e deus sabe como o operamos em ambiente Maritimo, enfim, coisa de pobre...
Não tem que ter hangar para o Merlin, tem que ter hangar para o helicóptero que a Marinha vier a adquirir para substituir o Lynx, algo tipo Seahawk ou NH-90 NFH, claro que se o hangar (e placa de aterragem de helicópteros) tiver capacidade de receber o EH101 é uma mais valia e mal não faz.
Nunca se sabe se no tal dia de nevoeiro em que vai vir o Navpol, se também vem um EH101 preparado para operações tácticas, preparado para ser embarcado, com tripulação qualificada em aterrar em navios, que seja mesmo preciso ser o EH101 em vez do substituto do Lynx e que esse EH101 não faça falta ao dispositivo SAR nacional, se, se, se...
Atenção que os AB Flight I/II não têm helicóptero orgânico, porque não têm hangar...
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Já vamos em AB's, maravilha, assim é que é, acho é que deveriam ser três e não dois. ::)
Continuem a sonhar meus amigos, que faz muito bem.
Abraços
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O NVF do outro lado mundo, incendeia o forum, e vai dormir descansado enquanto isto pega fogo. ;D
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Um passaroco disse-me que têm existido conversações com o Pentágono sobre a possibilidade de, nos próximos três anos, virem 02 Arleigh Burke Flight I (ou Flight II) para substituir as VdG. Recorde-se que são navios que entraram ao serviço entre 1991 e 1998.
Os navio viriam de borla, mas teríamos que pagar o MLU para extender a vida útil dos 35 para os 45 anos (cerca de 200 milhões de euros por navio). Como parte da "doação", viriam SM-2MR Block IIIB, VL-ASROC e também Harpoons adicionais. Os ESSM Block 2 teriam que ser adquiridos novos por Portugal. Ao que parece os Burkes podem funcionar bem com guarnições de 250 a 270 elementos, pelo que a nível de pessoal não haveriam esforços adicionais.
Outra boa notícia é que um dos Wave está quase a caminho. O contrato deve ser assinado até final do ano (possivelmente depois de o Centeno sair).
Não venho a este tópico há 1 dia, e fala-se logo em Arleigh Burkes?
Vocês não estão bem a imaginar a beleza de ver tais navios no Alfeite, mais o Wave... Era magnífico!
Mas vamos por partes, em primeiro lugar a venda das VdG quase que pagava o MLU de um dos AB, e a verba que hoje está alocada à modernização das VdG, pagava quase o outro. Com a vinda do Wave, deixa de fazer sentido na LPM os 150 milhões para o AOR novo, verba essa que pode ser alocada também nesse tal upgrade aos destroyers. Os AB são caros de operar para a nossa carteira, MAS, parte desse custo acaba por ser abatido com a redução do número de casos, ao passar de 3 VdG para 2 AB...
Ainda fui verificar o calendário a ver se não era 1 de Abril outra vez... Mas não é... E a concretizarem-se essas duas aquisições, seriam boas e inesperadas noticias.
A falta de heli orgânico pode ser um não problema, pois liberta os Lynx para os NPOs, se finalmente fossem certificados para os receber. Um hangar telescópico e estava feito. E também para o Wave, que tem hangar.
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Atenção que os AB Flight I/II não têm helicóptero orgânico, porque não têm hangar...
Penso que é necessário o navio poder transportar pelo menos um heli organico médio, mas também posso estar a ver mal, quem sou eu, se calhar sou muito "sec XX", agora a moda é os drones, se calhar o heli orgânico é obsoleto e basta drones...
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O NVF do outro lado mundo, incendeia o forum, e vai dormir descansado enquanto isto pega fogo. ;D
faz ele muito bem , eu já fiz parecido com a verba da venda das três VdG, e até correu muito bem também, haja discurso que há sempre alguém que acredita, haja discurso, os politicos são especialistas nisso.
o nosso premier disse quando a pandemia começou que a economia estava preparada para tal embate, coitado, e, também disse que não haveria austeridade, pois muito provavelmente para ele não haverá mas, para o comum dos mortais….não será bem assim.
O discurso quando dito de modo muito convincente e com muita palha pelo meio, é do melhor, para baralhar e dar de novo, temos um grande especia........quer dizer Premier.
Abraços
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Atenção que os AB Flight I/II não têm helicóptero orgânico, porque não têm hangar...
Penso que é necessário o navio poder transportar pelo menos um heli organico médio, mas também posso estar a ver mal, quem sou eu, se calhar sou muito "sec XX", agora a moda é os drones, se calhar o heli orgânico é obsoleto e basta drones...
Quando tens tão poucos helicópteros ao ponto de numa missão NATO, o hangar dos nossos navios estar a acomodar um heli estrangeiro, a história dos navios precisarem de hangar nem se coloca. :mrgreen:
Na prática as BD passariam para a função ASW, e as AB para AAW, BMD, lançamento de Tomahawks... :mrgreen:
Se como parte do upgrade fosse possifel incluir um hangar telescópico, como tanto apregoamos aqui para o NPO, ficava o assunto resolvido.
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Atenção que os AB Flight I/II não têm helicóptero orgânico, porque não têm hangar...
Penso que é necessário o navio poder transportar pelo menos um heli organico médio, mas também posso estar a ver mal, quem sou eu, se calhar sou muito "sec XX", agora a moda é os drones, se calhar o heli orgânico é obsoleto e basta drones...
Quando tens tão poucos helicópteros ao ponto de numa missão NATO, o hangar dos nossos navios estar a acomodar um heli estrangeiro, a história dos navios precisarem de hangar nem se coloca. :mrgreen:
Na prática as BD passariam para a função ASW, e as AB para AAW, BMD, lançamento de Tomahawks... :mrgreen:
Se como parte do upgrade fosse possifel incluir um hangar telescópico, como tanto apregoamos aqui para o NPO, ficava o assunto resolvido.
Epá, vocês ainda continuam a teclar nos AB ??????
Abraços
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Para o que nós temos, as ABs parecem-me um salto qualitativo bom. 200M €/cada com overhaul e armamento, queríamos o quê mais? Dado? Não esquecer que as FREMM são 600M€, mas ainda falta armamento.
Mas o calado deve ser muito, a tonelagem é muita, não tem hangar para o merlin, e deus sabe como o operamos em ambiente Maritimo, enfim, coisa de pobre...
::) :rir:
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Porque não? Com a suposta vinda do Wave, devem fibalmwbt dragar o Alfeite, portante deixa de haver o problema do calado dos navios.
O céu é o limite!!! c56x1 :mrgreen:
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Ó NVF, do que te foste lembrar rapaz. ::) :mrgreen:
Bons sonhos.
Abraços
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Porque não? Com a suposta vinda do Wave, devem fibalmwbt dragar o Alfeite, portante deixa de haver o problema do calado dos navios.
O céu é o limite!!! c56x1 :mrgreen:
claro que é, também o era para os Gauleses……………. :rir: :rir: :rir: :rir:
Abraços
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Ao que parece, antes de encetarem conversações com o Egipto, os italianos abordaram-nos relativamente às FREMM, mas apesar do interesse da Marinha, as Finanças responderam liminarmente com um “não”. As condições eram muito favoráveis; preço a rondar os 950 milhões pelo par, com pagamento a 15 anos.
Em paralelo, decorrem negociações com os espanhóis para uma possível aquisição de 02 a 03 AB, por volta de 2030. Devido ao enorme salto qualitativo que são as F110, Espanha planeia adquirir mais destes navios para substituir as AB mais antigas.
Fala-se também em adquirir o Galicia e o Patiño antes de 2025. Mas enquanto o LPD espanhol gera muito interesse na Rua do Arsenal, o mesmo não se passa com o Patiño devido à ausência de casco-duplo. O AOR preferido, se bem que longe de ser o ideal, é um dos Wave e o anúncio está para breve.
Uma coisa é certa, a Marinha quer evitar a todo o custo a repetição do desastre que foi Bérrio e as VdG são para desfazer rapidamente, de preferência através de venda a uma nação aliada (fala-se em Bulgária ou Brasil). Para já, a oferta americana parece ser a mais verosímil, não só por ser a mais económica mas, principalmente, por ser a de mais rápida concretização.
É quase dado como certo, que as EPC vão substituir as BD a partir de 2035. Fala-se em 03 ou 04 unidades. Outra boa notícia é que as MARLIN vêm até ao final do ano. Os próximos três meses vão ser recheados de boas notícias.
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"Ao que parece, antes de encetarem conversações com o Egipto, os italianos abordaram-nos relativamente às FREMM, mas apesar do interesse da Marinha, as Finanças responderam liminarmente com um “não”. As condições eram muito favoráveis; preço a rondar os 950 milhões pelo par, com pagamento a 15 anos."
Que erro brutal não aceitarem. menos de mil milhões pago em 15 anos, por dois navios que são só talvez a melhor e mais equilibrada opção naquela tonelagem.
Os AB são mais um pesadelo futuro. Um obra inacabada. Um poço.
Parecem muito bem, pelo nome, pela presença, mas.....e o que vai custar tudo isso nos próximos 15 anos?
Alguém disse e bem, que ter um ferrari e depois não ter para gastar na manutenção. Ou gastar e esgotar recursos financeiros para daqui a 15 anos ter ...nada outra vez.
Se me oferecessem um ferrari eu vendia-o, e comprava um Mercedes, ou algo nessa linha e advinham porquê.
Cumprimentos
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Ao que parece, antes de encetarem conversações com o Egipto, os italianos abordaram-nos relativamente às FREMM, mas apesar do interesse da Marinha, as Finanças responderam liminarmente com um “não”. As condições eram muito favoráveis; preço a rondar os 950 milhões pelo par, com pagamento a 15 anos.
Em paralelo, decorrem negociações com os espanhóis para uma possível aquisição de 02 a 03 AB, por volta de 2030. Devido ao enorme salto qualitativo que são as F110, Espanha planeia adquirir mais destes navios para substituir as AB mais antigas.
Fala-se também em adquirir o Galicia e o Patiño antes de 2025. Mas enquanto o LPD espanhol gera muito interesse na Rua do Arsenal, o mesmo não se passa com o Patiño devido à ausência de casco-duplo. O AOR preferido, se bem que longe de ser o ideal, é um dos Wave e o anúncio está para breve.
Uma coisa é certa, a Marinha quer evitar a todo o custo a repetição do desastre que foi Bérrio e as VdG são para desfazer rapidamente, de preferência através de venda a uma nação aliada (fala-se em Bulgária ou Brasil). Para já, a oferta americana parece ser a mais verosímil, não só por ser a mais económica mas, principalmente, por ser a de mais rápida concretização.
É quase dado como certo, que as EPC vão substituir as BD a partir de 2035. Fala-se em 03 ou 04 unidades. Outra boa notícia é que as MARLIN vêm até ao final do ano. Os próximos três meses vão ser recheados de boas notícias.
Amigo NVF, então estamos a negociar 2 AB dos EUA e 3 AB F-100 Espanholas?
Parece-me muita fruta...
Acredito mais no Wave,Galicia e nos 2 AB ex-Us NAVY...
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As negociações com os EUA são de governo a governo — MDN e DOD. Já as negociações com Espanha são, para já, entre as duas Marinhas, mas no fim quem decide é o Centeno. Por isso, a expectativa na Rua do Arsenal é que as coisas só avancem a sério, daqui a uns dois ou três meses, quando o Centeno sair do governo.
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As negociações com os EUA são de governo a governo — MDN e DOD. Já as negociações com Espanha são, para já, entre as duas Marinhas, mas no fim quem decide é o Centeno. Por isso, a expectativa na Rua do Arsenal é que as coisas só avancem a sério, daqui a uns dois ou três meses, quando o Centeno sair do governo.
Não percebe os gastos militares o Centeno não é ?
E quanto aos "helis" não poderá vir nada da US navy? ( O mesmo modelo dos helis de evacuação? )
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Segundo as fontes da Marinha, a opção americana (Black Hawk/Seahawk) foi completamente descartado pela FAP, que é o Ramo que “lidera” o processo dos helis evakuativos. É mais que certo que a opção será Leonardo, a menos que haja uma pressão grande por parte da Alemanha e da França que envolva outras plataformas, nomeadamente de transporte (C-295, A400M, MRTT, etc.).
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Segundo as fontes da Marinha, a opção americana (Black Hawk/Seahawk) foi completamente descartado pela FAP, que é o Ramo que “lidera” o processo dos helis evakuativos. É mais que certo que a opção será Leonardo, a menos que haja uma pressão grande por parte da Alemanha e da França que envolva outras plataformas, nomeadamente de transporte (C-295, A400M, MRTT, etc.).
Meu amigo agora não entendi....
A FAP só vê Leonardo a frente..Em relação a outras plataformas só os estou a ver a pressionarem para NH-90TTH...O resto ( A-400M) já pressionaram ano passado...
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Referia-me a uma pressão a favor da Airbus, por parte desses dois países, que inclua também outras plataformas para alorar a pílula, eventualmente, com grandes descontos e até ajudas da UE.
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Ao que parece, antes de encetarem conversações com o Egipto, os italianos abordaram-nos relativamente às FREMM, mas apesar do interesse da Marinha, as Finanças responderam liminarmente com um “não”. As condições eram muito favoráveis; preço a rondar os 950 milhões pelo par, com pagamento a 15 anos.
Em paralelo, decorrem negociações com os espanhóis para uma possível aquisição de 02 a 03 AB, por volta de 2030. Devido ao enorme salto qualitativo que são as F110, Espanha planeia adquirir mais destes navios para substituir as AB mais antigas.
Fala-se também em adquirir o Galicia e o Patiño antes de 2025. Mas enquanto o LPD espanhol gera muito interesse na Rua do Arsenal, o mesmo não se passa com o Patiño devido à ausência de casco-duplo. O AOR preferido, se bem que longe de ser o ideal, é um dos Wave e o anúncio está para breve.
Uma coisa é certa, a Marinha quer evitar a todo o custo a repetição do desastre que foi Bérrio e as VdG são para desfazer rapidamente, de preferência através de venda a uma nação aliada (fala-se em Bulgária ou Brasil). Para já, a oferta americana parece ser a mais verosímil, não só por ser a mais económica mas, principalmente, por ser a de mais rápida concretização.
É quase dado como certo, que as EPC vão substituir as BD a partir de 2035. Fala-se em 03 ou 04 unidades. Outra boa notícia é que as MARLIN vêm até ao final do ano. Os próximos três meses vão ser recheados de boas notícias.
Impec, nem eu faria melhor, e essa do Patino,xqual cereja no topo do bolo, é exactamente como eles caem, como uns Patinhos, na Mouche, os meus parabéns.
Abraços
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Ao que parece, antes de encetarem conversações com o Egipto, os italianos abordaram-nos relativamente às FREMM, mas apesar do interesse da Marinha, as Finanças responderam liminarmente com um “não”. As condições eram muito favoráveis; preço a rondar os 950 milhões pelo par, com pagamento a 15 anos.
Em paralelo, decorrem negociações com os espanhóis para uma possível aquisição de 02 a 03 AB, por volta de 2030. Devido ao enorme salto qualitativo que são as F110, Espanha planeia adquirir mais destes navios para substituir as AB mais antigas.
Fala-se também em adquirir o Galicia e o Patiño antes de 2025. Mas enquanto o LPD espanhol gera muito interesse na Rua do Arsenal, o mesmo não se passa com o Patiño devido à ausência de casco-duplo. O AOR preferido, se bem que longe de ser o ideal, é um dos Wave e o anúncio está para breve.
Uma coisa é certa, a Marinha quer evitar a todo o custo a repetição do desastre que foi Bérrio e as VdG são para desfazer rapidamente, de preferência através de venda a uma nação aliada (fala-se em Bulgária ou Brasil). Para já, a oferta americana parece ser a mais verosímil, não só por ser a mais económica mas, principalmente, por ser a de mais rápida concretização.
É quase dado como certo, que as EPC vão substituir as BD a partir de 2035. Fala-se em 03 ou 04 unidades. Outra boa notícia é que as MARLIN vêm até ao final do ano. Os próximos três meses vão ser recheados de boas notícias.
Temos político!!!! :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :Amigos: :toto:
Até li isto a ouvir a voz do costa
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E já agora como é que o costa vai vender os ABs ao eleitorado, coisa que para ele é o mais importante de tudo? Também apagam incêndios? c56x1
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Tem tanto deslocamento que o nivel do mar sobe :mrgreen:
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"É quase dado como certo, que as EPC vão substituir as BD a partir de 2035. Fala-se em 03 ou 04 unidades. Outra boa notícia é que as MARLIN vêm até ao final do ano. Os próximos três meses vão ser recheados de boas notícias."
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Então e sem alterações do Navio e mais algum investimento, podiam aproveitar e vir o modelo com Mistral montado e assim dava mais segurança e versatilidade ao meio Naval para certas operações onde até já anda envolvido.
o EO Leonardo que faz a vigilância também servia para aquilo tudo, como se observa em fotos que todos conhecemos e junto anexo.
Resolvia-se uma pequena lacuna nos 4 já construídos.
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Vou estar atento a tantas boas notícias nos próximos 3 meses
:anjo:
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E já agora como é que o costa vai vender os ABs ao eleitorado, coisa que para ele é o mais importante de tudo? Também apagam incêndios? c56x1
Se os navios forem dados, nem precisa de se justificar. Mas o poder do radar permite que um navio estacionado no Alfeite vigie todo o espaço aéreo nacional, o que na época de incêndios é importante pelo número de meios aéreos em voo a média-baixa altitude.
Tem tanto deslocamento que o nivel do mar sobe :mrgreen:
Essa foi de mestre, mas pode ser um tiro no pé.
Então já arranjaste desculpa para não aceitar os navios, pois estando eles no Alfeite o nível de água do Tejo sobe, ficando o futuro "Aeroporto do Montijo" inoperacional. :mrgreen:
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Ao que parece, antes de encetarem conversações com o Egipto, os italianos abordaram-nos relativamente às FREMM, mas apesar do interesse da Marinha, as Finanças responderam liminarmente com um “não”. As condições eram muito favoráveis; preço a rondar os 950 milhões pelo par, com pagamento a 15 anos.
Em paralelo, decorrem negociações com os espanhóis para uma possível aquisição de 02 a 03 AB, por volta de 2030. Devido ao enorme salto qualitativo que são as F110, Espanha planeia adquirir mais destes navios para substituir as AB mais antigas.
Fala-se também em adquirir o Galicia e o Patiño antes de 2025. Mas enquanto o LPD espanhol gera muito interesse na Rua do Arsenal, o mesmo não se passa com o Patiño devido à ausência de casco-duplo. O AOR preferido, se bem que longe de ser o ideal, é um dos Wave e o anúncio está para breve.
Uma coisa é certa, a Marinha quer evitar a todo o custo a repetição do desastre que foi Bérrio e as VdG são para desfazer rapidamente, de preferência através de venda a uma nação aliada (fala-se em Bulgária ou Brasil). Para já, a oferta americana parece ser a mais verosímil, não só por ser a mais económica mas, principalmente, por ser a de mais rápida concretização.
É quase dado como certo, que as EPC vão substituir as BD a partir de 2035. Fala-se em 03 ou 04 unidades. Outra boa notícia é que as MARLIN vêm até ao final do ano. Os próximos três meses vão ser recheados de boas notícias.
Fico satisfeito com a partilha de informação "privilegiada" aqui no fórum.
Eu, que só tenho as fontes públicas, tenho no entanto algumas questões.
Como é possível que as FREMM italianas tenham tido 20% de aumento no preço entre a oferta a Portugal e ao Egipto? Sendo que a pressão para as vender neste momento até será maior, e que as nossas teriam de ser financiadas por um fundo europeu (onde a liquidez não abunda) enquanto as egípcias o serão provavelmente pelos amigos UAE?
Se a armada espanhola prevê vender o Patino, por que motivo ainda há poucas semanas voltou a renunciar à construção de mais uma unidade da classe cantabria, no seguimento dos 2 navios que foram construídos para a Austrália? Decerto não vai reduzir o apoio à frota para apenas um AOR..
Outra dúvida que eu tenho. Quanto é que vocês estariam dispostos a investir se vos fossem oferecidas 3 Mekos com 30 anos e com os sensores e o armamento, de forma geral, desactualizados? (Com excepção dos sonares..)
Em relação às Arleigh Burke, nem comento ..
😬😬
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Essas Meko com 30 anos até podem dar jeito, a quem esteja disposto a investir uns 150/200 milhões nas três para as actualizar a nivel de sensores e mudar de sea sparrow para ESSM.
Há paises que conseguem fazer essa actualização por esse valores, nós é que não somos um deles por causa da quantidade de tachos que existe entre a dispensa da guita e o material colocado no sitio....
:-\
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"Essas Meko com 30 anos até podem dar jeito, a quem esteja disposto a investir uns 150/200 milhões nas três para as actualizar a nivel de sensores e mudar de sea sparrow para ESSM.
Há paises que conseguem fazer essa actualização por esse valores, nós é que não somos um deles por causa da quantidade de tachos que existe entre a dispensa da guita e o material colocado no sitio...."
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150/200 Milhões
Mas não afectaram 125 milhões para as 3?
Já vi algures escrito aqui do forum que seria afinal 150(mas pode ser mais daquelas coisas indefinidas).
Custa-me a crer que Brasil compre a Portugal e a Bulgária já li algures que poderia estar interessado no NPC europeu.
Talvez possam substituir as ex João Belo :)
Incrível a falta de definição de objectivos.
Nem os patrulhas avançam e se calhar...é porque o modelo como está no momento não serve. E não
Sempre se pode alugar a alguém se calhar, a Soberania e o sentido de Patriótico é algo levado ligeiro neste País.
Excepto nas coisas da bola, claro.
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Se os navios forem dados, nem precisa de se justificar. Mas o poder do radar permite que um navio estacionado no Alfeite vigie todo o espaço aéreo nacional, o que na época de incêndios é importante pelo número de meios aéreos em voo a média-baixa altitude.
Na Holanda é capaz, aqui temos serras.
Essa foi de mestre, mas pode ser um tiro no pé. :mrgreen:
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Se os navios forem dados, nem precisa de se justificar. Mas o poder do radar permite que um navio estacionado no Alfeite vigie todo o espaço aéreo nacional, o que na época de incêndios é importante pelo número de meios aéreos em voo a média-baixa altitude.
Na Holanda é capaz, aqui temos serras.
Essa foi de mestre, mas pode ser um tiro no pé. :mrgreen:
O povo e os políticos não sabem isso, podem dizer que o radar não é afectado por serras. :mrgreen:
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Ao que parece, antes de encetarem conversações com o Egipto, os italianos abordaram-nos relativamente às FREMM, mas apesar do interesse da Marinha, as Finanças responderam liminarmente com um “não”. As condições eram muito favoráveis; preço a rondar os 950 milhões pelo par, com pagamento a 15 anos.
Em paralelo, decorrem negociações com os espanhóis para uma possível aquisição de 02 a 03 AB, por volta de 2030. Devido ao enorme salto qualitativo que são as F110, Espanha planeia adquirir mais destes navios para substituir as AB mais antigas.
Fala-se também em adquirir o Galicia e o Patiño antes de 2025. Mas enquanto o LPD espanhol gera muito interesse na Rua do Arsenal, o mesmo não se passa com o Patiño devido à ausência de casco-duplo. O AOR preferido, se bem que longe de ser o ideal, é um dos Wave e o anúncio está para breve.
Uma coisa é certa, a Marinha quer evitar a todo o custo a repetição do desastre que foi Bérrio e as VdG são para desfazer rapidamente, de preferência através de venda a uma nação aliada (fala-se em Bulgária ou Brasil). Para já, a oferta americana parece ser a mais verosímil, não só por ser a mais económica mas, principalmente, por ser a de mais rápida concretização.
É quase dado como certo, que as EPC vão substituir as BD a partir de 2035. Fala-se em 03 ou 04 unidades. Outra boa notícia é que as MARLIN vêm até ao final do ano. Os próximos três meses vão ser recheados de boas notícias.
Fico satisfeito com a partilha de informação "privilegiada" aqui no fórum.
Eu, que só tenho as fontes públicas, tenho no entanto algumas questões.
Como é possível que as FREMM italianas tenham tido 20% de aumento no preço entre a oferta a Portugal e ao Egipto? Sendo que a pressão para as vender neste momento até será maior, e que as nossas teriam de ser financiadas por um fundo europeu (onde a liquidez não abunda) enquanto as egípcias o serão provavelmente pelos amigos UAE?
Se a armada espanhola prevê vender o Patino, por que motivo ainda há poucas semanas voltou a renunciar à construção de mais uma unidade da classe cantabria, no seguimento dos 2 navios que foram construídos para a Austrália? Decerto não vai reduzir o apoio à frota para apenas um AOR..
Outra dúvida que eu tenho. Quanto é que vocês estariam dispostos a investir se vos fossem oferecidas 3 Mekos com 30 anos e com os sensores e o armamento, de forma geral, desactualizados? (Com excepção dos sonares..)
Em relação às Arleigh Burke, nem comento ..
😬😬
A questão do preço das FREMM pode ser por algumas razões, desde logo por sermos um país da NATO, pode ser por não incluir mísseis na oferta que nos foi feita e incluir para os Egípcios. Ou então para nós a venda era feita sem IVA. :mrgreen:
A compra das 3 Mekos, depende muito de país para país. Se fossem vendidas a um país europeu, muito poucos veriam como uma hipótese apelativa, tirando países da ex-USSR, que hoje apenas têm lanchas e missile boats. Neste contexto, as VdG já representam uma boa evolução, é só imaginar como ficariam se tivessem um MLU financiado pela NATO, que incluísse radar 3D, sonares, Harpoon Block 2, ESSM mesmo que lançados do Nk-29...
Em África, tirando as "potências" da região como os países do Norte e a África do Sul, seriam os navios mais poderosos do continente.
Na América do Sul é semelhante, tirando o Chile e o Brasil com as futuras Tamandaré, as nossas Meko seriam navios poderosos.
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O povo e os políticos não sabem isso, podem dizer que o radar não é afectado por serras. :mrgreen:
O CEIIA inventou uma tecnologia nova em que as ondas radar acompanham o relevo do terreno :mrgreen:.
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Ao que parece, antes de encetarem conversações com o Egipto, os italianos abordaram-nos relativamente às FREMM, mas apesar do interesse da Marinha, as Finanças responderam liminarmente com um “não”. As condições eram muito favoráveis; preço a rondar os 950 milhões pelo par, com pagamento a 15 anos.
Em paralelo, decorrem negociações com os espanhóis para uma possível aquisição de 02 a 03 AB, por volta de 2030. Devido ao enorme salto qualitativo que são as F110, Espanha planeia adquirir mais destes navios para substituir as AB mais antigas.
Fala-se também em adquirir o Galicia e o Patiño antes de 2025. Mas enquanto o LPD espanhol gera muito interesse na Rua do Arsenal, o mesmo não se passa com o Patiño devido à ausência de casco-duplo. O AOR preferido, se bem que longe de ser o ideal, é um dos Wave e o anúncio está para breve.
Uma coisa é certa, a Marinha quer evitar a todo o custo a repetição do desastre que foi Bérrio e as VdG são para desfazer rapidamente, de preferência através de venda a uma nação aliada (fala-se em Bulgária ou Brasil). Para já, a oferta americana parece ser a mais verosímil, não só por ser a mais económica mas, principalmente, por ser a de mais rápida concretização.
É quase dado como certo, que as EPC vão substituir as BD a partir de 2035. Fala-se em 03 ou 04 unidades. Outra boa notícia é que as MARLIN vêm até ao final do ano. Os próximos três meses vão ser recheados de boas notícias.
Fico satisfeito com a partilha de informação "privilegiada" aqui no fórum.
Eu, que só tenho as fontes públicas, tenho no entanto algumas questões.
Como é possível que as FREMM italianas tenham tido 20% de aumento no preço entre a oferta a Portugal e ao Egipto? Sendo que a pressão para as vender neste momento até será maior, e que as nossas teriam de ser financiadas por um fundo europeu (onde a liquidez não abunda) enquanto as egípcias o serão provavelmente pelos amigos UAE?
Se a armada espanhola prevê vender o Patino, por que motivo ainda há poucas semanas voltou a renunciar à construção de mais uma unidade da classe cantabria, no seguimento dos 2 navios que foram construídos para a Austrália? Decerto não vai reduzir o apoio à frota para apenas um AOR..
Outra dúvida que eu tenho. Quanto é que vocês estariam dispostos a investir se vos fossem oferecidas 3 Mekos com 30 anos e com os sensores e o armamento, de forma geral, desactualizados? (Com excepção dos sonares..)
Em relação às Arleigh Burke, nem comento ..
😬😬
Provavelmente os contratos não era iguais, o do Egipto pode ter manutenção e transferência de tecnologia.
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Segundo as fontes da Marinha, a opção americana (Black Hawk/Seahawk) foi completamente descartado pela FAP, que é o Ramo que “lidera” o processo dos helis evakuativos. É mais que certo que a opção será Leonardo, a menos que haja uma pressão grande por parte da Alemanha e da França que envolva outras plataformas, nomeadamente de transporte (C-295, A400M, MRTT, etc.).
Quais os motivos da rejeição ?
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Segundo as fontes da Marinha, a opção americana (Black Hawk/Seahawk) foi completamente descartado pela FAP, que é o Ramo que “lidera” o processo dos helis evakuativos. É mais que certo que a opção será Leonardo, a menos que haja uma pressão grande por parte da Alemanha e da França que envolva outras plataformas, nomeadamente de transporte (C-295, A400M, MRTT, etc.).
Quais os motivos da rejeição ?
Talvez por ser uma nova cadeia logística? Em teoria será mais fiável optar pela Leonardo, em termos de manutenções, não sei.
Quem comprar as VdG vai ter de fazer uma modernização em condições, e isto se as quiser a navegar mais 15/20 anos, no máximo. Daí que investir mais do que 100M na sua aquisição seja muito improvável.
Imagino que o almirantado brasileiro prefira perder um braço a comprar material em segunda mão português..
Aos italianos é mais conveniente entrar no mercado egípcio, que tem sido dominado pela França, que vender a Portugal. No nosso caso seria uma venda sem seguimento. E aquele preço só mesmo se as ditas viessem despidas. O custo médio da construção das FREMM nunca ficou abaixo dos 600M, seria preciso um grande desconto, mesmo.
Cumprimentos
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E daí não sei... A Marinha Brasileira é o ramo mais tradicionalista / elitista das FA brasileiras. Muitos Oficiais são oriundos de famílias portuguesas radicadas à séculos no Brasil.
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A Marinha Brasileira em muitas vertentes está pior que a nossa. Já era um achado, e uma evolução em termos de operacionalidade, adquirir as VdG para substituir as Inhauma ou as Type 22, mesmo sem qualquer upgrade.
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A Marinha Brasileira em muitas vertentes está pior que a nossa. Já era um achado, e uma evolução em termos de operacionalidade, adquirir as VdG para substituir as Inhauma ou as Type 22, mesmo sem qualquer upgrade.
Concordo plenamente. Eles têm duas Greenhalgh e uma inhaúma a caírem de podres... substituí-las pelas VdG (eventualmente com o MLU dos pobres) até o segundo lote de Tamandarés começar a ser construído fazia sentido. Não sei se o orgulho e aquele complexo de Édipo/Electra que eles tem para connosco lhes permitiria fazê-lo, além de que há zunzuns de que estão a fazer-se às T23 britânicas que vão começar a ser abatidas dentro de dois ou três anos... o Uruguai não quereria substituir as JB (ou pelo menos a que resta) pelas VdG?
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Segundo as fontes da Marinha, a opção americana (Black Hawk/Seahawk) foi completamente descartado pela FAP, que é o Ramo que “lidera” o processo dos helis evakuativos. É mais que certo que a opção será Leonardo, a menos que haja uma pressão grande por parte da Alemanha e da França que envolva outras plataformas, nomeadamente de transporte (C-295, A400M, MRTT, etc.).
Quais os motivos da rejeição ?
Preguiça, dá muito mais trabalho e custa mais dinheiro, implementar um novo sistema de armas, que provavelmente era superior a todos os outra à excepção do NH90. Assim, atalha-se pelo fácil e compra-se o irmão um pouco maior do AW119.
Eu até gosto do 169, mas para "evakuar" está mais perto do zingarelho ou do velhinho Huey, de que o héli médio faz tudo que a FAP realmente precisa.
(https://img.aeroexpo.online/pt/images_ar/photo-g/169774-10223368.jpg)
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Essas Meko com 30 anos até podem dar jeito, a quem esteja disposto a investir uns 150/200 milhões nas três para as actualizar a nivel de sensores e mudar de sea sparrow para ESSM.
Há paises que conseguem fazer essa actualização por esse valores, nós é que não somos um deles por causa da quantidade de tachos que existe entre a dispensa da guita e o material colocado no sitio....
:-\
É isso que me faz confusão, então há dinheiro para dois "elefantes brancos" e não há para um VERDADEIRO MLU às Meko?????
Por isso desculpem-me mas essa história eu não compro nem com molho de tomate
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O Peru não estaria interessado na Meko?
Assim de repente é o país latino americano que me vem à ideia, até porque o Chile está sempre a reequipar a sua frota e eles já tiveram umas desavenças...
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Segundo as fontes da Marinha, a opção americana (Black Hawk/Seahawk) foi completamente descartado pela FAP, que é o Ramo que “lidera” o processo dos helis evakuativos. É mais que certo que a opção será Leonardo, a menos que haja uma pressão grande por parte da Alemanha e da França que envolva outras plataformas, nomeadamente de transporte (C-295, A400M, MRTT, etc.).
Quais os motivos da rejeição ?
Preguiça, dá muito mais trabalho e custa mais dinheiro, implementar um novo sistema de armas, que provavelmente era superior a todos os outra à excepção do NH90. Assim, atalha-se pelo fácil e compra-se o irmão um pouco maior do AW119.
Eu até gosto do 169, mas para "evakuar" está mais perto do zingarelho ou do velhinho Huey, de que o héli médio faz tudo que a FAP realmente precisa.
(https://img.aeroexpo.online/pt/images_ar/photo-g/169774-10223368.jpg)
É a simples verdade, bastava apostar num modelo médio, fosse ele o blackhawk ou o 139, e desdobrava se nas variantes que fossem necessárias. Estavam os problemas "quase" todos resolvidos.
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Segundo as fontes da Marinha, a opção americana (Black Hawk/Seahawk) foi completamente descartado pela FAP, que é o Ramo que “lidera” o processo dos helis evakuativos. É mais que certo que a opção será Leonardo, a menos que haja uma pressão grande por parte da Alemanha e da França que envolva outras plataformas, nomeadamente de transporte (C-295, A400M, MRTT, etc.).
Quais os motivos da rejeição ?
Preguiça, dá muito mais trabalho e custa mais dinheiro, implementar um novo sistema de armas, que provavelmente era superior a todos os outra à excepção do NH90. Assim, atalha-se pelo fácil e compra-se o irmão um pouco maior do AW119.
Eu até gosto do 169, mas para "evakuar" está mais perto do zingarelho ou do velhinho Huey, de que o héli médio faz tudo que a FAP realmente precisa.
(https://img.aeroexpo.online/pt/images_ar/photo-g/169774-10223368.jpg)
É a simples verdade, bastava apostar num modelo médio, fosse ele o blackhawk ou o 139, e desdobrava se nas variantes que fossem necessárias. Estavam os problemas "quase" todos resolvidos.
As dimensões da cabina do 139 não tem nada a ver com as do 169!!
E em termos de capacidade é do dia para a noite, as macas neste 139 vão á vontade se fosse o 169, só mesmo macas para guarnições de tanques russos. :rir:
Abraços
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O da foto até é um 169, mas são fotos oficiais da leonardo, com o ângulo certo na brochura de venda. :)
https://www.aeroexpo.online/pt/prod/leonardo-finmeccanica/product-169774-168.html
É claro que quando visto de outra prespectiva, a coisa muda um pouco de figura.
(https://images.squarespace-cdn.com/content/v1/5dfb3c0375d1043efb4f2616/1578859630450-XLWGX00UEC2TV735R5M4/ke17ZwdGBToddI8pDm48kDHPSfPanjkWqhH6pl6g5ph7gQa3H78H3Y0txjaiv_0fDoOvxcdMmMKkDsyUqMSsMWxHk725yiiHCCLfrh8O1z4YTzHvnKhyp6Da-NYroOW3ZGjoBKy3azqku80C789l0mwONMR1ELp49Lyc52iWr5dNb1QJw9casjKdtTg1_-y4jz4ptJBmI9gQmbjSQnNGng/2019-03-19+10.46.57.jpg)
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Essas Meko com 30 anos até podem dar jeito, a quem esteja disposto a investir uns 150/200 milhões nas três para as actualizar a nivel de sensores e mudar de sea sparrow para ESSM.
Há paises que conseguem fazer essa actualização por esse valores, nós é que não somos um deles por causa da quantidade de tachos que existe entre a dispensa da guita e o material colocado no sitio....
:-\
É isso que me faz confusão, então há dinheiro para dois "elefantes brancos" e não há para um VERDADEIRO MLU às Meko?????
Por isso desculpem-me mas essa história eu não compro nem com molho de tomate
O dinheiro do MLU das VdG, que não ia dar para nada, tem muito que se lhe diga, quando um upgrade que os gregos vão fazer, bem mais aprofundado, que inclui radar 3D novo, vai custar praticamente o mesmo, ou pouco mais. Para não falar que dinheiro há, o MLU das VdG é que foi retirado do orçamento original do Navpol numa solução de "última hora" para aprovar a LPM.
Agora pensa comigo, sem entrar sequer na questão de cumprir os 2% do PIB, somas o valor desse MLU, mais o valor da venda das VdG, mais o valor sobrante do AOR com a vinda do Wave e já tens 70% do MLU das AB pago. Se ainda assim ficar apertado, cancelas o LPD, optas por um LST de 100 metros, que serve perfeitamente, e o que sobra adicionas às AB.
Também acredito quando vir, mas não é assim tão inviável como parece, ainda por cima se incluírem vários mísseis no pacote.
A Marinha Brasileira em muitas vertentes está pior que a nossa. Já era um achado, e uma evolução em termos de operacionalidade, adquirir as VdG para substituir as Inhauma ou as Type 22, mesmo sem qualquer upgrade.
Concordo plenamente. Eles têm duas Greenhalgh e uma inhaúma a caírem de podres... substituí-las pelas VdG (eventualmente com o MLU dos pobres) até o segundo lote de Tamandarés começar a ser construído fazia sentido. Não sei se o orgulho e aquele complexo de Édipo/Electra que eles tem para connosco lhes permitiria fazê-lo, além de que há zunzuns de que estão a fazer-se às T23 britânicas que vão começar a ser abatidas dentro de dois ou três anos... o Uruguai não quereria substituir as JB (ou pelo menos a que resta) pelas VdG?
A julgar pelo valor que deram pelas nossas JB há uns bons anos, nem sei se têm dinheiro para nos comprar as 3 VdG. No entanto, venham as propostas, que vendemos à mais alta. :mrgreen:
Para a MB as Meko com um novo radar, VLS para os mísseis que eles querem e Exocet no lugar dos Harpoon, ficavam muito bem servidos.
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Segundo as fontes da Marinha, a opção americana (Black Hawk/Seahawk) foi completamente descartado pela FAP, que é o Ramo que “lidera” o processo dos helis evakuativos. É mais que certo que a opção será Leonardo, a menos que haja uma pressão grande por parte da Alemanha e da França que envolva outras plataformas, nomeadamente de transporte (C-295, A400M, MRTT, etc.).
Quais os motivos da rejeição ?
Preguiça, dá muito mais trabalho e custa mais dinheiro, implementar um novo sistema de armas, que provavelmente era superior a todos os outra à excepção do NH90. Assim, atalha-se pelo fácil e compra-se o irmão um pouco maior do AW119.
Eu até gosto do 169, mas para "evakuar" está mais perto do zingarelho ou do velhinho Huey, de que o héli médio faz tudo que a FAP realmente precisa.
(https://img.aeroexpo.online/pt/images_ar/photo-g/169774-10223368.jpg)
É a simples verdade, bastava apostar num modelo médio, fosse ele o blackhawk ou o 139, e desdobrava se nas variantes que fossem necessárias. Estavam os problemas "quase" todos resolvidos.
As dimensões da cabina do 139 não tem nada a ver com as do 169!!
E em termos de capacidade é do dia para a noite, as macas neste 139 vão á vontade se fosse o 169, só mesmo macas para guarnições de tanques russos. :rir:
Abraços
As empresas que prestam serviço de emergência aérea acabam por transportar apenas um paciente na grande maioria dos vôos. É aí que o 169 faz sentido, por permitir reduzir os custos quando comparado com os modelos maiores.
Para forças aéreas já não é tão útil, porque é necessária polivalência.
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Esqueçam o Uruguai, eles mal conseguiram operar 2 JB, abateram a ROU-2 em 2015, quanto mais as Meko
Já que o Brasil não é cliente, o Peru parece ser a única opção, como escrevi antes
Isto se estiverem mesmo interessados em vender e não seja mais um diz que disse
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Conseguias vender uma para cada um dos estados do Báltico, ficavam assim os 3 países com uma fragata cada.
Mas sim, tudo depende de muitos factores, se a questão das AB for mais que um boato, se substituirem as VdG atempadamente, etc. Não adianta procurar comprador se os navios não tiverem substitutos a caminho.
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Essas Meko com 30 anos até podem dar jeito, a quem esteja disposto a investir uns 150/200 milhões nas três para as actualizar a nivel de sensores e mudar de sea sparrow para ESSM.
Há paises que conseguem fazer essa actualização por esse valores, nós é que não somos um deles por causa da quantidade de tachos que existe entre a dispensa da guita e o material colocado no sitio....
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É isso que me faz confusão, então há dinheiro para dois "elefantes brancos" e não há para um VERDADEIRO MLU às Meko?????
Por isso desculpem-me mas essa história eu não compro nem com molho de tomate
Ai é que está a questão, o MLU por esse preço é possivel. Só não AQUI!
Num pais da america do sul conseguiam pefeitamente por esse preço, ou até em alguns paises da europa onde meter ao bolso não seja uma prioridade orçamental!
Um Smart-S/MK2 custa entre 8 a 10 milhoes de €, ainda sobrava muito para o resto dos sistemas em cada uma.
:-P
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Eu acho que o valor do MLU é mais um valor genérico, em que "depois vê-se para o que dá" do que algo baseado em valores concretos de ofertas no mercado. Foi dividir o orçamento do LPD por 2, desses 150 milhões, ficaram 135* para as fragatas e o resto ciberdefesa.
O valor era entre os 120 (40 por navio) e os 135 (45 por navio), mas estou mais inclinado para este último.
Mas se viessem os AB a custo zero, compensava mais dar 400 milhões para o upgrade destes dois navios, do que os 135 para as VdG. As capacidades de ambas as classes estão universos aparte. E teríamos só os navios com mais VLS da Europa. c56x1
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Ficam mais baratas 2 FREMM por 600M que duas Arleigh Burke a custo zero..
E são melhores.
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15mm AB miniatures do melhor que em termos de Napoleónicos. :rir: :rir: :rir: :rir:
Abraços
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Eu acho que o valor do MLU é mais um valor genérico, em que "depois vê-se para o que dá" do que algo baseado em valores concretos de ofertas no mercado. Foi dividir o orçamento do LPD por 2, desses 150 milhões, ficaram 135* para as fragatas e o resto ciberdefesa.
O valor era entre os 120 (40 por navio) e os 135 (45 por navio), mas estou mais inclinado para este último.
Isso..
15mm AB miniatures do melhor que em termos de Napoleónicos. :rir: :rir: :rir: :rir:
(https://abfigures.com/1700-thickbox_default/cacadores-skirmishing-with-rifles.jpg) :mrgreen:
Talvez fosse melhor o NVF ter informado o forum sobre um possível CVN...? ::)
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Ficam mais baratas 2 FREMM por 600M que duas Arleigh Burke a custo zero..
E são melhores.
Não sei se é assim tão simples. Até porque as FREMM seriam 600 milhões cada, por isso a curto prazo seriam claramente mais caras. E com base apenas no que o NVF disse, que até agora é a única informação que há nesta hipotética opção dos AB, estes já incluem um lote considerável de mísseis, será que as FREMM italianas incluíam ou tinham de comprar à parte? E passaríamos a usar outro tipo de míssil completamente diferente do ESSM em simultâneo? E os Otomat em vez dos Harpoon que ainda vamos utilizar nas BD? Ou gastamos mais dinheiro a modificar os navios a uniformizar os SSM? Tanta questão que carece de resposta. A longo termo sim, às FREMM serão mais baratas, mas precisam de muitos anos de uso para recuperar o custo inicial.
As FREMM são melhores tecnologicamente, têm sensores mais recentes, melhores capacidades ECM em teoria, hangar duplo. Mas em poder de fogo, os 90 VLS dos AB têm grande vantagem. É só ver 16 para ESSM Block 2 (64 mísseis), 32 para SM-2, 8 para VL ASROC. Sobram 34 células, que podem ser para Tomahawks, SM-3, SM-6, LRASM ou para aumentar a quantidade dos mísseis anteriores. É outro campeonato...
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Ficam mais baratas 2 FREMM por 600M que duas Arleigh Burke a custo zero..
E são melhores.
Não sei se é assim tão simples. Até porque as FREMM seriam 600 milhões cada, por isso a curto prazo seriam claramente mais caras. E com base apenas no que o NVF disse, que até agora é a única informação que há nesta hipotética opção dos AB, estes já incluem um lote considerável de mísseis, será que as FREMM italianas incluíam ou tinham de comprar à parte? E passaríamos a usar outro tipo de míssil completamente diferente do ESSM em simultâneo? E os Otomat em vez dos Harpoon que ainda vamos utilizar nas BD? Ou gastamos mais dinheiro a modificar os navios a uniformizar os SSM? Tanta questão que carece de resposta. A longo termo sim, às FREMM serão mais baratas, mas precisam de muitos anos de uso para recuperar o custo inicial.
As FREMM são melhores tecnologicamente, têm sensores mais recentes, melhores capacidades ECM em teoria, hangar duplo. Mas em poder de fogo, os 90 VLS dos AB têm grande vantagem. É só ver 16 para ESSM Block 2 (64 mísseis), 32 para SM-2, 8 para VL ASROC. Sobram 34 células, que podem ser para Tomahawks, SM-3, SM-6, LRASM ou para aumentar a quantidade dos mísseis anteriores. É outro campeonato...
Exactamente DC, mais uma razão, é outro campeonato que não é o nosso. Fazem mais falta as capacidades acrescidas por uma FREMM que o poder de fogo das AB.
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Pois o problema é que, devido ao custo mais imediato das FREMM, esta proposta foi prontamente negada, e na minha opinião, foi uma má decisão. Mas com base no que temos hoje, esta dos AB caía que nem uma luva, pois seria isto, ou continuar com as VdG até 2030/35.
Mas fazendo um pouco de agilidade mental e orçamental, os 1200 milhões das FREMM (ou mesmo os 950 que o NVF apontou), davam para pagar as duas AB e o upgrade dos F-16 ainda esta década, resolvendo assim dois programas perto de urgentes, pelo preço de duas FREMM.
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Se a modernização das Ab passar por retirar os lançadores da ré para colocar um hangar, com o engenho do Costa ainda dá para lhes chamar fragatas. :mrgreen:
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Retirar aqueles VLS era um autêntico crime de guerra. :mrgreen:
Será que o Wave leva dois Lynx bem arrumadinhos no hangar? Assim deixava de ser problema os AB não terem hangar.
E se bem me lembro, houve um jornalista que escreveu numa notícia há uns meses sobre um "navio de patrulha" americano ao largo dos Açores, referindo-se a um Arleigh Burke... Por isso podem vender ao povo como OPV. ::)
Já agora, se conseguíssemos negociar navios de 95 ou adiante, já aguentavam até 2040...
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Retirar aqueles VLS era um autêntico crime de guerra. :mrgreen:
Será que o Wave leva dois Lynx bem arrumadinhos no hangar? Assim deixava de ser problema os AB não terem hangar.
E se bem me lembro, houve um jornalista que escreveu numa notícia há uns meses sobre um "navio de patrulha" americano ao largo dos Açores, referindo-se a um Arleigh Burke... Por isso podem vender ao povo como OPV. ::)
Já agora, se conseguíssemos negociar navios de 95 ou adiante, já aguentavam até 2040...
29 MK41 não chega?
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Ias "apagar" o selling point dos navios, para colocar um hangar que ia ficar vazio 90% do tempo? Para o SNMG1 o navio mesmo sem heli serve, numa força nacional 2 BD e o Wave já levavam 3 Lynx... Quando só tens 5, nem é preciso muito mais que isso... Os outros dois estariam sempre ou em manutenção ou a passear um almirante... ::)
Pior é que se o tal overhaul custa o que custa sem esse tipo de modificações pesadas, imagina incluir isso... Mais o paiol de vinho...
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Ias "apagar" o selling point dos navios, para colocar um hangar que ia ficar vazio 90% do tempo? Para o SNMG1 o navio mesmo sem heli serve, numa força nacional 2 BD e o Wave já levavam 3 Lynx... Quando só tens 5, nem é preciso muito mais que isso... Os outros dois estariam sempre ou em manutenção ou a passear um almirante... ::)
Pior é que se o tal overhaul custa o que custa sem esse tipo de modificações pesadas, imagina incluir isso... Mais o paiol de vinho...
E conseguir vender um stealth destroyer a populaça?
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Fácil:
Redução do número de navios de 3 para 2, poupando recursos.
Vão ser "doados".
É a única solução à vista para a substituição atempada das VdG, para não acontecer como o Bérrio (só este argumento já serve).
O upgrade destes, é muito inferior à quantia de navios novos, "nesta época pós-covid" e vai permitir operá-los por 15 anos.
Boa parte dos custos estão assegurados com a venda das VdG e com a verba inicialmente prevista para o MLU destas fragatas.
Se alguém perder uma hora a pensar nisso, é capaz de arranjar muito mais justificações... Mas para quê? Se as aquisições militares dependerem todas da opinião pública, até o material praticamente doado, então nunca se compra nada... Este caso seria uma daquelas opções de recurso, por não haver capacidade financeira para comprar novo. Ou é isto, ou é continuar à espera do milagre de 2030.
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Flight one comissionado em 1991, logo ainda poderá vir cá parar :mrgreen: , que dizem ?
Mr Pompeo ? :mrgreen:
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/9/93/USS_Arleigh_Burke_%28DDG_51%29_steams_through_the_Mediterranean_Sea.jpg)
:D
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Quando o NRP Realidade chegar eu quero ver :mrgreen:
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Quando o NRP Realidade chegar eu quero ver :mrgreen:
Ó DC, não consigo saber como anda o MLU da BD, nem encontro fotos mais recentes da bendita fragata.
Sabes ou tens informação mais updated ??
Abraços
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Quando o NRP Realidade chegar eu quero ver :mrgreen:
O USS Nimitz? :mrgreen:
Quando o NRP Realidade chegar eu quero ver :mrgreen:
Ó DC, não consigo saber como anda o MLU da BD, nem encontro fotos mais recentes da bendita fragata.
Sabes ou tens informação mais updated ??
Abraços
Não faço a mínima ideia. Só alguém que tenha connects da Marinha é que talvez possa elucidar do paradeiro da mesma. Eu não tenho, nem nunca tive, acesso a informação top secret, como é o caso das BD. ::)
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Relativamente aos AB, o "problema" da Marinha é o não ter hangar para Heli, mas, ou será isto ou nada.
8)
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Sim, é talvez o maior defeito do navio. Mas para quem planeou o upgrade dos Lynx de maneira em que houvesse o mínimo de aeronaves disponíveis, é porque não importa assim tanto.
Caso se confirmasse esta compra e a do Wave, a Marinha passava de 5 para 3 hangares de helicóptero. A disponibilidade dos restantes Lynx, sempre podia permitir a certificação do convés de voo dos NPO e eventualmente um incentivo para os futuros navios possuírem um hangar.
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"Ó DC, não consigo saber como anda o MLU da BD, nem encontro fotos mais recentes da bendita fragata.
Sabes ou tens informação mais updated ??"
..........................................
Não é a primeira vez que os meios ficam a aguardar pagamento do Estado Português.
Não admira se estiver retida, ou à espera de verba para acabar de apertar uns parafusos.
Também a versão de mulher que vai as compras e não se decide qual a peça de roupa que vai levar.
Helicópteros Marlin tiveram esse filme em Itália e decerto os Lince em Inglaterra.
Suspeito que com as tais duas Marlin WS e EO, que deviam chegar no ano passado e já com atraso, fosse o mesmo.
Lá fora já conhecem bem os caloteiros.
Parece coisa daquela malta com histórico de compra e venda de carros na via pública.
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Quando o NRP Realidade chegar eu quero ver :mrgreen:
Vai haver muita choradeira e mais páginas e páginas de tópico. :mrgreen:
Certos figurões da Marinha já apelidavam o pessoal de "lunáticos" só por estarmos a falar de FREMM, Arrowhead, Wave, EPC, etc, imagino agora então a ler sobre ABs. :mrgreen:
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Com tantos mlu mal parados eu até já perco a noçao do que está efectivamente operacional.
De momento temos 2 tridente, 4 NPO, e 3 VdG sem helicópteros. As corvetas ainda contam para a estatística? É isto?
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Quando o NRP Realidade chegar eu quero ver :mrgreen:
Vai haver muita choradeira e mais páginas e páginas de tópico. :mrgreen:
Certos figurões da Marinha já apelidavam o pessoal de "lunáticos" só por estarmos a falar de FREMM, Arrowhead, Wave, EPC, etc, imagino agora então a ler sobre ABs. :mrgreen:
Se nos consideram lunáticos por termos bom senso e querermos o melhor para os três ramos, sem que carreirismos e manias nos afectem o julgamento, então posso considerar-me com orgulho um lunático deste fórum.
Faria mais sentido a alcunha se andássemos aqui a falar em comprar o Prince of Wales, um Juan Carlos, 10 Daring, subs nucleares... Até acredito que o que aqui é falado, é muitas vezes bastante sensato, e com os 2% do PIB, facilmente se cumpria. Mas... Quando vierem os Arleigh Burke nós conversamos. :mrgreen:
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Com tantos mlu mal parados eu até já perco a noçao do que está efectivamente operacional.
De momento temos 2 tridente, 4 NPO, e 3 VdG sem helicópteros. As corvetas ainda contam para a estatística? É isto?
Também os Tejo, lanchas de fiscalização, navios hidrográficos, navios escola... Mas sim, algumas coisas só contam mesmo para aumentar o número de cascos, porque muitos já carecem de substituição.
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Se nos consideram lunáticos por termos bom senso e querermos o melhor para os três ramos, sem que carreirismos e manias nos afectem o julgamento, então posso considerar-me com orgulho um lunático deste fórum.
Faria mais sentido a alcunha se andássemos aqui a falar em comprar o Prince of Wales, um Juan Carlos, 10 Daring, subs nucleares... Até acredito que o que aqui é falado, é muitas vezes bastante sensato, e com os 2% do PIB, facilmente se cumpria. Mas... Quando vierem os Arleigh Burke nós conversamos. :mrgreen:
Por aí podes perceber então que se o grupelho de Almirantes dos paióis de vinho das Vasco da Gama nos consideram lunáticos é porque o futuro da Marinha não será assim tão promissor como nós todos possamos crer e querer. ::)
Com tantos mlu mal parados eu até já perco a noçao do que está efectivamente operacional.
De momento temos 2 tridente, 4 NPO, e 3 VdG sem helicópteros. As corvetas ainda contam para a estatística? É isto?
Eu gostava era de saber quantas VdG estão operacionais/seaworthy neste momento pois, com as duas BD na Holanda, estas são as únicas fragatas que temos disponíveis pelo menos até ao final do ano. Em Fevereiro disseram-me que apenas 1 estava em condições, precisamente a que fez parte da escolta do Charles de Gaulle, e agora quantas há?
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Com tantos mlu mal parados eu até já perco a noçao do que está efectivamente operacional.
De momento temos 2 tridente, 4 NPO, e 3 VdG sem helicópteros. As corvetas ainda contam para a estatística? É isto?
Também os Tejo, lanchas de fiscalização, navios hidrográficos, navios escola... Mas sim, algumas coisas só contam mesmo para aumentar o número de cascos, porque muitos já carecem de substituição.
As Tejo estão as 4 a navegar? Os hidrográficos são de 1985, são bons navios mas para quem quer estender o território, fica muito mal não ter nada actualizado para trabalhar..
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CJ, aquilo que o NVF postou, sobre os AB e não só, é talvez a última esperança de se ter alguma coisa de jeito, antes de navios como as VdG terem um fim semelhante ao Bérrio. Tornar a MP "great again" é um cenário que de outra forma seria impossível antes da década dos milagres de 2030.
Agora podemos ver as coisas de duas formas, acreditar que o que foi postado aqui, não passa de uma brincadeira, ou acreditar que de facto estão a haver conversações nesse sentido, e que se não fizerem a asneirada que fizeram com o Siroco, os Sikorsky, etc, podemos ter um "final feliz".
Mas a ver vamos o que sai daqui. As chances nunca estão do nosso lado, mas gostava de ser agradavelmente surpreendido.
O que importa nas VdG é manterem-se em condições para venda. Quando menos km tiver, mais rende, como nos carros. :mrgreen:
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Relativamente aos AB, o "problema" da Marinha é o não ter hangar para Heli, mas, ou será isto ou nada.
8)
Não tens helis, para que é queres hangar?
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Com tantos mlu mal parados eu até já perco a noçao do que está efectivamente operacional.
De momento temos 2 tridente, 4 NPO, e 3 VdG sem helicópteros. As corvetas ainda contam para a estatística? É isto?
Também os Tejo, lanchas de fiscalização, navios hidrográficos, navios escola... Mas sim, algumas coisas só contam mesmo para aumentar o número de cascos, porque muitos já carecem de substituição.
As Tejo estão as 4 a navegar? Os hidrográficos são de 1985, são bons navios mas para quem quer estender o território, fica muito mal não ter nada actualizado para trabalhar..
Os Tejos tens 3
Está um na doca flutuante do Arsenal, suponho que seja o 4°, o Guadiana, e outro num dos cais (presumo que seja o 5°, o tal que era para peças)
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Quando o NRP Realidade chegar eu quero ver :mrgreen:
Vai haver muita choradeira e mais páginas e páginas de tópico. :mrgreen:
Certos figurões da Marinha já apelidavam o pessoal de "lunáticos" só por estarmos a falar de FREMM, Arrowhead, Wave, EPC, etc, imagino agora então a ler sobre ABs. :mrgreen:
Esses devem ser os que passam o dia a ver sites sobre reservatórios de vinho em fragatas não?
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Dá para encher os VLS de vinho? Se der...
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Que ninguém leve a mal, quando estamos num túnel qualquer luz parece uma saída, eu compreendo isso perfeitamente.
Mas se vivessem duas AB para cá, iam passar a maior parte do tempo encostadas no alfeite, e o uso que estas teriam, durante os seus curtos anos de vida, seria apenas fazer figura nos possíveis destacamentos internacionais. Em termos de mais valia para a Marinha portuguesa não estou a ver nenhuma. Manutenções, despesa de operação, tripulações que já são escassas.. etc. Depois iam continuar os NPO a fazer de tudo um pouco, para poupar no combustível.
É uma hipótese à Costa, para inglês ver, e achar que está tudo bem para estes lados.
DC, vou tentar encontrar um artigo que já me passou pela frente há algum tempo em que um comandante de uma Arleigh Burke fala acerca de um destroeyer italiano, acho que era o Caio Duilio, para veres a opinião que eles têm acerca do radar e dos Aster 30. Creio que foi num exercício recente, um ou dois anos.
Aqui, uma tour feita à FREMM Alpino quando esta esteve nos US: https://www.businessinsider.com/the-powerful-and-stealthy-fremm-could-be-the-us-navys-new-frigate-2018-6 (https://www.businessinsider.com/the-powerful-and-stealthy-fremm-could-be-the-us-navys-new-frigate-2018-6)
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Que ninguém leve a mal, quando estamos num túnel qualquer luz parece uma saída, eu compreendo isso perfeitamente.
Mas se vivessem duas AB para cá, iam passar a maior parte do tempo encostadas no alfeite, e o uso que estas teriam, durante os seus curtos anos de vida, seria apenas fazer figura nos possíveis destacamentos internacionais. Em termos de mais valia para a Marinha portuguesa não estou a ver nenhuma. Manutenções, despesa de operação, tripulações que já são escassas.. etc. Depois iam continuar os NPO a fazer de tudo um pouco, para poupar no combustível.
É uma hipótese à Costa, para inglês ver, e achar que está tudo bem para estes lados.
Se não a FREEM, e somos lunáticos por andar a pensar em Type 31, Mekos, EPC... etc
Qual a solução?
NPO para mostrar bamdeira e zebros?
Tipo Paraguay.
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Dá para encher os VLS de vinho? Se der...
É o chamado vinho à pressão, é do melhor que há agora no Verão. Fresquinho que dá gosto, e por vezes até mesmo gaseificado... 8) :mrgreen:
Agora podemos ver as coisas de duas formas, acreditar que o que foi postado aqui, não passa de uma brincadeira, ou acreditar que de facto estão a haver conversações nesse sentido, e que se não fizerem a asneirada que fizeram com o Siroco, os Sikorsky, etc, podemos ter um "final feliz".
Mas a ver vamos o que sai daqui. As chances nunca estão do nosso lado, mas gostava de ser agradavelmente surpreendido.
O que importa nas VdG é manterem-se em condições para venda. Quando menos km tiver, mais rende, como nos carros. :mrgreen:
Temo sinceramente que vás ser desagradavelmente surpreendido, mas lá depois das férias veremos.
Quanto às VdG é pena terem chegado a este estado, com praticamente 3 décadas em cima e sem nenhum upgrade de vulto. Neste momento são os nossos únicos navios combatentes - excepção feita aos submarinos - e nem sequer se sabe ao certo com quantas se pode contar numa emergência ou crise. ::)
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Dá para encher os VLS de vinho? Se der...
É o chamado vinho à pressão, é do melhor que há agora no Verão. Fresquinho que dá gosto, e por vezes até mesmo gaseificado... 8) :mrgreen:
Agora podemos ver as coisas de duas formas, acreditar que o que foi postado aqui, não passa de uma brincadeira, ou acreditar que de facto estão a haver conversações nesse sentido, e que se não fizerem a asneirada que fizeram com o Siroco, os Sikorsky, etc, podemos ter um "final feliz".
Mas a ver vamos o que sai daqui. As chances nunca estão do nosso lado, mas gostava de ser agradavelmente surpreendido.
O que importa nas VdG é manterem-se em condições para venda. Quando menos km tiver, mais rende, como nos carros. :mrgreen:
Temo sinceramente que vás ser desagradavelmente surpreendido, mas lá depois das férias veremos.
Quanto às VdG é pena terem chegado a este estado, com praticamente 3 décadas em cima e sem nenhum upgrade de vulto. Neste momento são os nossos únicos navios combatentes - excepção feita aos submarinos - e nem sequer se sabe ao certo com quantas se pode contar numa emergência ou crise. ::)
O Zero Naval a aproximar-se a todo o vapor, valha-nos os paiolins da pinga fresquinha.
Abraços Lunáticos, porque é que sois, uns Lunáticos
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O zero naval ainda não chegou? Que optimistas sois :mrgreen:
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O zero naval ainda não chegou? Que optimistas sois :mrgreen:
o zero naval, vai chegar quando a GNR tomar conta dos meios Navais da marinha, já falta pouco.
Abraços
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Que ninguém leve a mal, quando estamos num túnel qualquer luz parece uma saída, eu compreendo isso perfeitamente.
Mas se vivessem duas AB para cá, iam passar a maior parte do tempo encostadas no alfeite, e o uso que estas teriam, durante os seus curtos anos de vida, seria apenas fazer figura nos possíveis destacamentos internacionais. Em termos de mais valia para a Marinha portuguesa não estou a ver nenhuma. Manutenções, despesa de operação, tripulações que já são escassas.. etc. Depois iam continuar os NPO a fazer de tudo um pouco, para poupar no combustível.
É uma hipótese à Costa, para inglês ver, e achar que está tudo bem para estes lados.
Será que o custo de operação de dois AB é assim tão superior ao das 3 VdG? E como se compara a algo como as F-100, as DZP, as Type 23?
E não creio que ficassem sempre atracados. Então a NATO não ia querer usufruir de dois dos navios mais poderosos da região? Não tenho grandes dúvidas que seríamos prontamente chamados para inúmeros exercícios e operações, pois são navios mais úteis no contexto da aliança que as VdG. Mas é tudo uma questão de gerir os gastos, e ser praticada a % prometida para gastos na defesa.
15 anos de vida é pouco, mas mesmo assim é metade do que se espera de um navio novo não Marinha a sério, que opera os navios até aos 30 anos.
As mais valias são, além do factor óbvio de dissuasor, incremento de capacidades a nível dos sensores face às VdG, capacidade AA de médio/longo alcance, possibilidade de fazerem BMD... Estamos a falar de valências completamente novas.
E esqueci-me do mais importante! Como o tuga gosta de estar atento aos rankings no futebol, como ranking de clubes, de campeonatos, selecções... A aquisição dos dois AB quantos lugares garantia no ranking de poderio militar? :mrgreen:
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Que ninguém leve a mal, quando estamos num túnel qualquer luz parece uma saída, eu compreendo isso perfeitamente.
Mas se vivessem duas AB para cá, iam passar a maior parte do tempo encostadas no alfeite, e o uso que estas teriam, durante os seus curtos anos de vida, seria apenas fazer figura nos possíveis destacamentos internacionais. Em termos de mais valia para a Marinha portuguesa não estou a ver nenhuma. Manutenções, despesa de operação, tripulações que já são escassas.. etc. Depois iam continuar os NPO a fazer de tudo um pouco, para poupar no combustível.
É uma hipótese à Costa, para inglês ver, e achar que está tudo bem para estes lados.
Se não a FREEM, e somos lunáticos por andar a pensar em Type 31, Mekos, EPC... etc
Qual a solução?
NPO para mostrar bamdeira e zebros?
Tipo Paraguay.
Só me estava a referir às Arleigh Burke, e a estas serem uma opção "excessiva" e ao mesmo tempo, onerosa e também a curto prazo, dada a idade.
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Que ninguém leve a mal, quando estamos num túnel qualquer luz parece uma saída, eu compreendo isso perfeitamente.
Mas se vivessem duas AB para cá, iam passar a maior parte do tempo encostadas no alfeite, e o uso que estas teriam, durante os seus curtos anos de vida, seria apenas fazer figura nos possíveis destacamentos internacionais. Em termos de mais valia para a Marinha portuguesa não estou a ver nenhuma. Manutenções, despesa de operação, tripulações que já são escassas.. etc. Depois iam continuar os NPO a fazer de tudo um pouco, para poupar no combustível.
É uma hipótese à Costa, para inglês ver, e achar que está tudo bem para estes lados.
Se não a FREEM, e somos lunáticos por andar a pensar em Type 31, Mekos, EPC... etc
Qual a solução?
NPO para mostrar bamdeira e zebros?
Tipo Paraguay.
Só me estava a referir às Arleigh Burke, e a estas serem uma opção "excessiva" e ao mesmo tempo, onerosa e também a curto prazo, dada a idade.
Mas para a MdG nada serve a não ser os NPO, há sempre defeitos, ou então se serve o Ministro diz NAO.
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Parte do pacote de extensão de vida dos AB Flight I/II inclui a diminuição da tripulação em cerca de 10-15% para cerca de 270 tripulantes, a adição de um motor elétrico para operações até aos 13 nós (importante para a US Navy por causa das missões BMD e ASW) e a substituição de um monte de sistemas analógicos por digitais, tudo com o objectivo de diminuir as despesas de funcionamento. A confirmarem-se 2 AB, o número de tripulantes das VdG seria suficiente e só teríamos que manter dois navios a funcionar ao invés de três. Acho que as despesas com os navios acabariam quase ele por ela, desde que o MLU aos AB fosse feito como deve ser, com a excepção possível do upgrade do AEGIS para full baseline 9, porque não vamos fazer BMD...
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Fabuloso. max1x1 :palmas: cax23
Acordem!
Abraço
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Que ninguém leve a mal, quando estamos num túnel qualquer luz parece uma saída, eu compreendo isso perfeitamente.
Mas se vivessem duas AB para cá, iam passar a maior parte do tempo encostadas no alfeite, e o uso que estas teriam, durante os seus curtos anos de vida, seria apenas fazer figura nos possíveis destacamentos internacionais. Em termos de mais valia para a Marinha portuguesa não estou a ver nenhuma. Manutenções, despesa de operação, tripulações que já são escassas.. etc. Depois iam continuar os NPO a fazer de tudo um pouco, para poupar no combustível.
É uma hipótese à Costa, para inglês ver, e achar que está tudo bem para estes lados.
Se não a FREEM, e somos lunáticos por andar a pensar em Type 31, Mekos, EPC... etc
Qual a solução?
NPO para mostrar bamdeira e zebros?
Tipo Paraguay.
Só me estava a referir às Arleigh Burke, e a estas serem uma opção "excessiva" e ao mesmo tempo, onerosa e também a curto prazo, dada a idade.
Mas para a MdG nada serve a não ser os NPO, há sempre defeitos, ou então se serve o Ministro diz NAO.
Para os governos, tudo o que custe mais de um euro é caro. Para as chefias da Marinha, tudo o que envolva planear, estudar e lutar por atingir objetivos é cansativo, dá muito trabalho. E pode entrar em conflito com progressões e aposentadorias..
Aqui o fórum até é bastante flexível, como se tem visto. Vai desde destroyers pesados a cb90 para os fuzileiros, não faltam opções!
Cumprimentos
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@CG o MLU da BD está à espera de conclusão (teve início há três anos). Só falta mesmo o pilim. A DFA regressou de Den Elder em março. Neste momento, encontra-se no Alfeite e bastante despida, segundo dizem.
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Parte do pacote de extensão de vida dos AB Flight I/II inclui a diminuição da tripulação em cerca de 10-15% para cerca de 270 tripulantes, a adição de um motor elétrico para operações até aos 13 nós (importante para a US Navy por causa das missões BMD e ASW) e a substituição de um monte de sistemas analógicos por digitais, tudo com o objectivo de diminuir as despesas de funcionamento. A confirmarem-se 2 AB, o número de tripulantes das VdG seria suficiente e só teríamos que manter dois navios a funcionar ao invés de três. Acho que as despesas com os navios acabariam quase ele por ela, desde que o MLU aos AB fosse feito como deve ser, com a excepção possível do upgrade do AEGIS para full baseline 9, porque não vamos fazer BMD...
O upgrade do AEGIS faz parte do overhaul que se fala? É que se faz e dá aos navios capacidade BMD, e não tiver um custo astronómico, porque não? Não fazemos BMD porque não temos capacidade para tal, seja a nível terrestre, seja naval. Mas creio que esta decisão em concreto dependeria muito da instabilidade mundial na altura, e se esta nova "Guerra Fria" ganha força ou não.
Já aquele motor eléctrico para andar a 13 nós é ideal para os habituais exercícios, movimentações de e para portos, para celebrações do dia da Marinha e essas coisas.
Kalil, eu também gosto das FREMM, especialmente da versão italiana como já disse aqui várias vezes, mas pelo Centeno, esse barco já partiu, literalmente. Torna-se difícil argumentar sobre qualquer outro navio, se não vão ter condições e prazo de aquisição tão apelativos como era o das FREMM. Se recusaram as FREMM, e as outras hipóteses só estarão disponíveis lá para 2030, muitas delas com 30 anos ou quase, e opções novas estão claramente fora de questão para as finanças, qual a solução que resta? Continuar com esquisitismos e depois aguentar as VdG até 2030/35/40?
Bom bom é que de entre os Flight I e II, conseguíssemos os dois navios mais jovens possível.
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a Marinha passava de 5 para 3 hangares de helicóptero.
A Marinha não tem 5 hangares, tem 8.
Cada Vasco da Gama tem dois hangars, deve servir para guardar os zebros :mrgreen:
(https://www.marinha.pt/pt/os_meios/fragatas/Lists/PM_Imagens/IMG_7341_.jpg)
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Sim eu sei, mas nunca vão os dois hangares ocupados. Aliás recentemente até vão com os dois livres. :mrgreen:
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O upgrade do motor eléctrico só foi feito num navio e, entretanto, foi suspenso. O upgrade “normal” fica pelos 170 milhões de USD; quando inclui o upgrade para o último baseline do AEGIS o total são 250 milhões de USD. Falava-se que o upgrade proposto para PT seria o “básico”, mas que ainda assim permite missões BMD.
Entretanto, parece que há pressões da Armada para que o MDN explore com os americanos a possibilidade de adquirir as novas FFGX com desconto significativo. Este cenário, seria obviamente melhor para nós, mas a principal razão para os americanos se quererem desfazer de navios mais antigos é de forma a libertar fundos para construção de novos programas, pelo que a probabilidade de sucesso é baixa.
-
1200 milhões em 15 anos por duas FREEM como dizem, que até os americanos querem, só não compram por birra do Centeno. Ou será outra coisa que ele esteja a fazer para agrado do Banco Europeu?
Insistem que se deve segurar Bancos falidos.
1200 é menos que as duas ultimas injecções no Novo Banco e, ainda por cima pagos em 15 anos com a Lei de programação militar a ajustar os elásticos nesse tempo.
Algo não faz sentido.
Se calhar também interessa ter quem fique com navios em 2 mão. Lembro os Oliver Perry e o incomodo dos americanos.
Houve um embaixador que logo disse que em vez das VDG deviam ter aceite esses oferecidos.
Não sei, é cá uma impressão só.
No fim se calhar era é preferível aguentar com 2 + 2 até 2035. BD e FREMM. O Wave, a venda das VDG e, menos dois NPO.
Isso com Almirantes a fazer cara feia aos políticos. Ou tem medo de ser despromovidos?
Há muito tempo um General, numa situação em que deu a face pelos policias(quando a policia era comandada por generais), disse:
Sou General não tenho que fazer favores a políticos, aqui ou onde for serei sempre General.
Era assim de que eram feitos Homens que lideravam outros Homens.
Havia alguns no passado.
Sem papas
Sinceramente, Portugal precisa urgentemente de lideres assim nas FA, que isto está a ficar....esquisito.
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O upgrade do motor eléctrico só foi feito num navio e, entretanto, foi suspenso. O upgrade “normal” fica pelos 170 milhões de USD; quando inclui o upgrade para o último baseline do AEGIS o total são 250 milhões de USD. Falava-se que o upgrade proposto para PT seria o “básico”, mas que ainda assim permite missões BMD.
Entretanto, parece que há pressões da Armada para que o MDN explore com os americanos a possibilidade de adquirir as novas FFGX com desconto significativo. Este cenário, seria obviamente melhor para nós, mas a principal razão para os americanos se quererem desfazer de navios mais antigos é de forma a libertar fundos para construção de novos programas, pelo que a probabilidade de sucesso é baixa.
Tinha de ser um alto desconto, as FFG-X são 900 milhões de $ cada, no minimo. Pra isso haviam as 2 FREMM já prontas a equipar.
:-P
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1200 milhões em 15 anos por duas FREEM como dizem, que até os americanos querem, só não compram por birra do Centeno. Ou será outra coisa que ele esteja a fazer para agrado do Banco Europeu?
Insistem que se deve segurar Bancos falidos.
1200 é menos que as duas ultimas injecções no Novo Banco e, ainda por cima pagos em 15 anos com a Lei de programação militar a ajustar os elásticos nesse tempo.
Algo não faz sentido.
Se calhar também interessa ter quem fique com navios em 2 mão. Lembro os Oliver Perry e o incomodo dos americanos.
Houve um embaixador que logo disse que em vez das VDG deviam ter aceite esses oferecidos.
Não sei, é cá uma impressão só.
No fim se calhar era é preferível aguentar com 2 + 2 até 2035. BD e FREMM. O Wave, a venda das VDG e, menos dois NPO.
Isso com Almirantes a fazer cara feia aos políticos. Ou tem medo de ser despromovidos?
Há muito tempo um General, numa situação em que deu a face pelos policias(quando a policia era comandada por generais), disse:
Sou General não tenho que fazer favores a políticos, aqui ou onde for serei sempre General.
Era assim de que eram feitos Homens que lideravam outros Homens.
Havia alguns no passado.
Sem papas
Sinceramente, Portugal precisa urgentemente de lideres assim nas FA, que isto está a ficar....esquisito.
mas isto nas altas chefias das FFAA, já anda esquisito há muitos anos, não é de agora, Pescador.
Abraços
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A competição vai ser dura entre nós e a Grécia, aguardemos...
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O upgrade do motor eléctrico só foi feito num navio e, entretanto, foi suspenso. O upgrade “normal” fica pelos 170 milhões de USD; quando inclui o upgrade para o último baseline do AEGIS o total são 250 milhões de USD. Falava-se que o upgrade proposto para PT seria o “básico”, mas que ainda assim permite missões BMD.
Entretanto, parece que há pressões da Armada para que o MDN explore com os americanos a possibilidade de adquirir as novas FFGX com desconto significativo. Este cenário, seria obviamente melhor para nós, mas a principal razão para os americanos se quererem desfazer de navios mais antigos é de forma a libertar fundos para construção de novos programas, pelo que a probabilidade de sucesso é baixa.
Quando dizes o "Básico" referes-te ao upgrade normal certo? Nada estilo mastro oco da BD espero.
Por 170 milhões/navio, é um achado do ponto de vista do imediato. Dificilmente se consegue algo com menos de 30 anos com dezenas de mísseis incluídos por menos de 200 milhões a unidade.
A questão das FFG(X) seria interessante, apesar de dispendiosa. Mas sofria do mesmo problema que as outras hipóteses, isto é, só lá para 2030 em diante é que as recebiam... A não ser que fosse feita uma encomenda nos próximos 2 anos no máximo.
1200 milhões em 15 anos por duas FREEM como dizem, que até os americanos querem, só não compram por birra do Centeno. Ou será outra coisa que ele esteja a fazer para agrado do Banco Europeu?
Insistem que se deve segurar Bancos falidos.
1200 é menos que as duas ultimas injecções no Novo Banco e, ainda por cima pagos em 15 anos com a Lei de programação militar a ajustar os elásticos nesse tempo.
Algo não faz sentido.
Se calhar também interessa ter quem fique com navios em 2 mão. Lembro os Oliver Perry e o incomodo dos americanos.
Houve um embaixador que logo disse que em vez das VDG deviam ter aceite esses oferecidos.
Não sei, é cá uma impressão só.
No fim se calhar era é preferível aguentar com 2 + 2 até 2035. BD e FREMM. O Wave, a venda das VDG e, menos dois NPO.
Isso com Almirantes a fazer cara feia aos políticos. Ou tem medo de ser despromovidos?
Há muito tempo um General, numa situação em que deu a face pelos policias(quando a policia era comandada por generais), disse:
Sou General não tenho que fazer favores a políticos, aqui ou onde for serei sempre General.
Era assim de que eram feitos Homens que lideravam outros Homens.
Havia alguns no passado.
Sem papas
Sinceramente, Portugal precisa urgentemente de lideres assim nas FA, que isto está a ficar....esquisito.
Os americanos querem o conceito base da FREMM, em concreto a versão da Fincantieri. Mas são navios muito diferentes dos modelos europeus, desde o modelo do VLS, a todos os sensores e armamento. Casco e estrutura semelhante, mas o conteúdo muda. Ainda assim, já é sabido que as FREMM são excelentes navios, e pagos a 15 anos era um luxo.
Não creio que haja grandes comparações entre as OHP e as AB, tirando o facto de ambas serem em segunda-mão. O valor militar de ambos os navios é muito diferente. Se as OHP na altura em que foram oferecidas, pouco ou nenhum valor militar tinham, os AB que hoje falamos, continuam a ser dos navios mais poderosos em uso no mundo.
Provavelmente não vai dar em nada, como é habitual, hão-de ver algum defeito. E enquanto nós nos armamos em esquisitos, não faltarão marinhas por esse mundo fora com interesse nos ditos navios.
A competição vai ser dura entre nós e a Grécia, aguardemos...
Nem creio que seja uma competição, eles lá devem arranjar dois navios para cada país, poderão é dar prioridade no upgrade e entrega aos gregos, dada a proximidade com a Turquia. Para os americanos manter mais dois AB em uso no Atlântico deve dar jeito.
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O upgrade do motor eléctrico só foi feito num navio e, entretanto, foi suspenso. O upgrade “normal” fica pelos 170 milhões de USD; quando inclui o upgrade para o último baseline do AEGIS o total são 250 milhões de USD. Falava-se que o upgrade proposto para PT seria o “básico”, mas que ainda assim permite missões BMD.
Entretanto, parece que há pressões da Armada para que o MDN explore com os americanos a possibilidade de adquirir as novas FFGX com desconto significativo. Este cenário, seria obviamente melhor para nós, mas a principal razão para os americanos se quererem desfazer de navios mais antigos é de forma a libertar fundos para construção de novos programas, pelo que a probabilidade de sucesso é baixa.
Caro NVF,
Isto são grandes novidades e parece estar muito bem informado sobre os detalhes etc.
So queria colocar umas perguntas:
Esta aquisição dos 2 Destroyers da Classe Arleigh Burke são para substituir as 3 NRP Vasco da Gama ?
Se sim, o “MLU” das VG será cancelado e as VG vendidas ? Utilizando-se os 150 ME previsto para o MLU e o produto da venda para finalizar este negocio...que se percebi bem será entre 340 a 500 milhões de USD.
Isto seria para acontecer nos próximos 3 a 5 anos ?
Desde ja agradecido pelas informações que nos tem dado.
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O upgrade do motor eléctrico só foi feito num navio e, entretanto, foi suspenso. O upgrade “normal” fica pelos 170 milhões de USD; quando inclui o upgrade para o último baseline do AEGIS o total são 250 milhões de USD. Falava-se que o upgrade proposto para PT seria o “básico”, mas que ainda assim permite missões BMD.
Entretanto, parece que há pressões da Armada para que o MDN explore com os americanos a possibilidade de adquirir as novas FFGX com desconto significativo. Este cenário, seria obviamente melhor para nós, mas a principal razão para os americanos se quererem desfazer de navios mais antigos é de forma a libertar fundos para construção de novos programas, pelo que a probabilidade de sucesso é baixa.
Obrigado pelo esclarecimento de que estamos a falar do pacote básico. Não me surpreende dado que nos não temos requerimento BMD e não precisamos dos baseline 9 ou 10... mais vale fazer a extensão de vida simples, bem feita... dado o consumo dos AB, gostaria de ver a integração do motor híbrido-elétrico, porque ajudaria bastante no custo de operação. Que eu saiba, a US Navy desistiu de adicionar o motor elétrico por causa do custo, não porque não funcionasse... Tentei descobrir o custo da integração no USS Truxton, mas não consegui...
Quanto às FFG(X), nunca estariam disponíveis para nós no primeiro lote de 10, a última das quais deverá entrar ao serviço em 2030. Fala-se de aumentar o ritmo de produção de lotes subsequentes através da construção em vários estaleiros, mas nunca iríamos receber as nossas antes de 2035, ou coisa parecida. Tarde demais para a VdG, mas não para as BD? Segundo disse, estas seriam substituídas por EPC, mas uma aquisição de duas FFG(X) daria outra capacidade e muitos sistemas electrónicos e de armas são iguais aos dos AB, o que simplificaria a cadeia logística. São é muito caras para nós, por isso, a não ser que convençamos os Américas que as Lajes voltaram a ser importantes... não me parece...
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@dc o MLU “básico” inclui tudo o que o JohnM referiu excepto o sistema de propulsão híbrido e o upgrade do baseline Aegis. Como referi noutro post, estende a vida útil do navio de 35 para 45 anos, maior automação e consequente redução de guarnição, novas cablagens e tubagens, arquitetura COTS, etc., tudo por 155 milhões de euros. Por exemplo, os Flight 2 que entraram ao serviço em 1998, veriam o seu abate passar de 2033 para 2043.
@JohnM recordo que o design das FREMM teve que ser alterado para satisfazer os padrões da USN, que são mais exigentes que os europeus. Só por isso, o deslocamento aumentou 300 toneladas relativamente aos navios italianos. Quanto ao timing tens razão, mas o preço previsto para as últimas unidades é de cerca de 700 milhões de euros, o que até não é mau para 2030, que é o ano actualmente previsto para iniciar a retirada das VdG. Mas tens razão, se esta opção for viável (o que duvido), só mesmo de pois de 2030 e as VdG já estarão a cair de podres e a sua venda não será viável.
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@JohnM recordo que o design das FREMM teve que ser alterado para satisfazer os padrões da USN, que são mais exigentes que os europeus. Só por isso, o deslocamento aumentou 300 toneladas relativamente aos navios italianos. Quanto ao timing tens razão, mas o preço previsto para as últimas unidades é de cerca de 700 milhões de euros, o que até não é mau para 2030, que é o ano actualmente previsto para iniciar a retirada das VdG. Mas tens razão, se esta opção for viável (o que duvido), só mesmo de pois de 2030 e as VdG já estarão a cair de podres e a sua venda não será viável.
As FFG(X) serão navios fantásticos, principalmente ASW, mas com EASR, CEC e 32 células VLS, podem perfeitamente fazer defesa AA de àrea contra quase tudo menos ataques de saturação e mísseis balísticos... no entanto, além dos prazos, que não batem certo com a substituição das VdG, mas sim das BD, o preço de $780 milhões para as últimas é sem GFE... quando se juntar o GFE, duvido que fiquem a menos de $1000 milhões ... aliás, acho que foi o GAO (o tribunal de contas aqui do burgo) que disse que há o risco sério de o preço final full extras rondar os $1.4 mil milhões... por muito que goste delas, acho que vai ser demasiada “areia para o nosso camião”... Mas que eram as substitutas ideias das BD, lá isso eram...
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o design das FREMM teve que ser alterado para satisfazer os padrões da USN, que são mais exigentes que os europeus. Só por isso, o deslocamento aumentou 300 toneladas
Por curiosidade, quais as diferenças de padrões de exigência?
Em uma coisa os projetos europeus parecem estranhamente diferentes face, por exemplo, aos chineses e americanos: o número de VLS, que julgo complicados de reabastecer no mar, logo podem provocar uma importante inferioridade em operações.
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o design das FREMM teve que ser alterado para satisfazer os padrões da USN, que são mais exigentes que os europeus. Só por isso, o deslocamento aumentou 300 toneladas
Por curiosidade, quais as diferenças de padrões de exigência?
Em uma coisa os projetos europeus parecem estranhamente diferentes face, por exemplo, aos chineses e americanos: o número de VLS, que julgo complicados de reabastecer no mar, logo podem provocar uma importante inferioridade em operações.
Segundo um artigo publicado há uns meses aqui no fórum, a diferença no que diz respeito aos VLS dos navios europeus como as Horizon (e penso que as Daring também), é que podem ser remuniciados no mar, enquanto que os navios americanos, tanto os AB como Ticonderoga, têm de voltar a terra para os fazer. Pelo menos é o que dizia o artigo, mas isto reequilibra ligeiramente a balança, apesar de me parecer óbvio que ter 90 mísseis prontos a disparar num único navio é, num contexto de alta intensidade, mais vantajoso.
Quando às diferenças das FREMM, não sei se é o caso, mas recordo-me que a velocidade máxima das italianas é de 28 nós, portanto se os americanos quiserem ultrapassar os 30 para acompanhar os porta-aviões, devem necessitar de modificações.
Pegando no tema FFG(X), creio que fazia todo o sentido para substituir as BD. A integração de sistemas, partilha de informação e operação conjunta entre as AB e estas, deve ser mais fácil do que, digamos, entre navios com sistema AEGIS e sistemas de outras origens.
Voltando às AB, por 155/170 milhões/navio, e com muito do armamento incluído, era uma aquisição muito interessante, e não pesava assim tanto no orçamento da LPM e ainda eliminava-se a necessidade de substituir 5 fragatas nos primeiros 5 anos da década de 30. Ideal era conseguir mais recentes do que os AB iniciais, algo entre 95/98.
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"Quando às diferenças das FREMM, não sei se é o caso, mas recordo-me que a velocidade máxima das italianas é de 28 nós, portanto se os americanos quiserem ultrapassar os 30 para acompanhar os porta-aviões, devem necessitar de modificações."
.......................................
Consta que a versão italiana, que tem motores diferentes da francesa, anda pelos 30 nós. A francesa 27 nós.
Mas é como tudo, no inicio dos nossos NPO também havia documentação que falava de 23 nós.
Realmente não faz sentido andar a diminuir a velocidade nos navios.
Mas para aferir é meter a marinha da GNR com radar "numa recta". :-P
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o design das FREMM teve que ser alterado para satisfazer os padrões da USN, que são mais exigentes que os europeus. Só por isso, o deslocamento aumentou 300 toneladas
Por curiosidade, quais as diferenças de padrões de exigência?
Em uma coisa os projetos europeus parecem estranhamente diferentes face, por exemplo, aos chineses e americanos: o número de VLS, que julgo complicados de reabastecer no mar, logo podem provocar uma importante inferioridade em operações.
Passaram por adicionar mais aço e alterar por completo o sistema de combate a incêndios. Também tiveram de arranjar fornecedores americanos que garantam 20 ou 30 anos de peças.
E o preço é do Hull, ou seja sem sensores e armas.
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Que ninguém leve a mal, quando estamos num túnel qualquer luz parece uma saída, eu compreendo isso perfeitamente.
Mas se vivessem duas AB para cá, iam passar a maior parte do tempo encostadas no alfeite, e o uso que estas teriam, durante os seus curtos anos de vida, seria apenas fazer figura nos possíveis destacamentos internacionais. Em termos de mais valia para a Marinha portuguesa não estou a ver nenhuma. Manutenções, despesa de operação, tripulações que já são escassas.. etc. Depois iam continuar os NPO a fazer de tudo um pouco, para poupar no combustível.
É uma hipótese à Costa, para inglês ver, e achar que está tudo bem para estes lados.
Se não a FREEM, e somos lunáticos por andar a pensar em Type 31, Mekos, EPC... etc
Qual a solução?
NPO para mostrar bamdeira e zebros?
Tipo Paraguay.
Só me estava a referir às Arleigh Burke, e a estas serem uma opção "excessiva" e ao mesmo tempo, onerosa e também a curto prazo, dada a idade.
Mas para a MdG nada serve a não ser os NPO, há sempre defeitos, ou então se serve o Ministro diz NAO.
Para os governos, tudo o que custe mais de um euro é caro. Para as chefias da Marinha, tudo o que envolva planear, estudar e lutar por atingir objetivos é cansativo, dá muito trabalho. E pode entrar em conflito com progressões e aposentadorias..
Aqui o fórum até é bastante flexível, como se tem visto. Vai desde destroyers pesados a cb90 para os fuzileiros, não faltam opções!
Cumprimentos
Os CB-90 não teriam nada a ver com as fragatas obviamente, mas sou um ávido defensor da aquisição destas lanchas, pois para uns fuzileiros que são, neste momento, uma força ligeira, este tipo de meio oferece opções e capacidades que nunca serão possíveis para quem usa apenas Zebros. Eu vejo isto como o equivalente a uma versão de operações especiais de um veículo 4x4.
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o design das FREMM teve que ser alterado para satisfazer os padrões da USN, que são mais exigentes que os europeus. Só por isso, o deslocamento aumentou 300 toneladas
Por curiosidade, quais as diferenças de padrões de exigência?
Em uma coisa os projetos europeus parecem estranhamente diferentes face, por exemplo, aos chineses e americanos: o número de VLS, que julgo complicados de reabastecer no mar, logo podem provocar uma importante inferioridade em operações.
Referia-me aos padrões de construção e segurança, estanquidade dos compartimentos e afins. Os padrões da US Navy (elaborados pela NAVSEA) são mais exigentes que os NATO, o que ajuda a explicar o outcome dos inúmeros casos americanos (Stark, Cole, Fitzgerald, John S. McCain) versus os casos europeus (perdas da Royal Navy nas Malvinas e HNoMS Helge Ingstad). Mas o RB já se tinha antecipado.
@RB quando o program entrar em velocidade de cruzeiro os 781 milhões de USD são custo total, hull+GFE (armas e sensores e sistemas fornecidos pelo governo).
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o design das FREMM teve que ser alterado para satisfazer os padrões da USN, que são mais exigentes que os europeus. Só por isso, o deslocamento aumentou 300 toneladas
Por curiosidade, quais as diferenças de padrões de exigência?
Em uma coisa os projetos europeus parecem estranhamente diferentes face, por exemplo, aos chineses e americanos: o número de VLS, que julgo complicados de reabastecer no mar, logo podem provocar uma importante inferioridade em operações.
Passaram por adicionar mais aço e alterar por completo o sistema de combate a incêndios. Também tiveram de arranjar fornecedores americanos que garantam 20 ou 30 anos de peças.
E o preço é do Hull, ou seja sem sensores e armas.
Lamento NVG, mas o custo all inclusive é $940 milhões segundo on-line abaixo do Congressional Research Services (página 14 do documento/18 do ficheiro em diante) ; os $781 milhões são sem GFE... e o GRS (por lapso anteriormente disse que era o GAO, mas não é) dúvida que fiquem a menos de $1400 milhões when all is said and done...
https://fas.org/sgp/crs/weapons/R44972.pdf
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Relativamente a este assunto:
Centeno sai em Jullho.
No entanto o "consultor" da Partex, irá ser a persona que irá mover o Xadrez da resposta a crise do Covid, veremos se não irá torpedear o Wave e os AB.
Abraços,
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Bom, a solução Wave e AB é mesmo para contornar a crise do Covid, pois ou é isto, ou ficar à espera de milagres...
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Por acaso já é de dia já não preciso dos NVG :mrgreen:
Eu também lamento, JohnM :D Quanto aos valores tirei-os daqui. Esse report é posterior e vale o que vale, mas há uma premissa que me parece abusiva que é basear o custo em tonelagem, quando não há uma correlação directa, mas enfim.
For the rest of the class, the total ship cost – contractor costs and GFE – has dropped. The Navy previously said it was aiming for an average cost of ships 2 through 20 of $800 million in constant year 2018 dollars, with a requirement to stay below $950 million in CY 2018 dollars. Now the service has the average follow-on cost pegged at $781 million in constant year dollars.
https://news.usni.org/2020/04/30/fincantieri-wins-795m-contract-for-navy-frigate-program (https://news.usni.org/2020/04/30/fincantieri-wins-795m-contract-for-navy-frigate-program)
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Por acaso já é de dia já não preciso dos NVG :mrgreen:
Eu também lamento, JohnM :D Quanto aos valores tirei-os daqui. Esse report é posterior e vale o que vale, mas há uma premissa que me parece abusiva que é basear o custo em tonelagem, quando não há uma correlação directa, mas enfim.
For the rest of the class, the total ship cost – contractor costs and GFE – has dropped. The Navy previously said it was aiming for an average cost of ships 2 through 20 of $800 million in constant year 2018 dollars, with a requirement to stay below $950 million in CY 2018 dollars. Now the service has the average follow-on cost pegged at $781 million in constant year dollars.
https://news.usni.org/2020/04/30/fincantieri-wins-795m-contract-for-navy-frigate-program (https://news.usni.org/2020/04/30/fincantieri-wins-795m-contract-for-navy-frigate-program)
Caríssimo,
Sejam &791 milhões, $940 milhões ou $1400 milhões, tá fora do nosso alcance e quem anda a querer que as compremos em vez do AB, devia ser preso... é esta mania das grandezas de quem não tem onde cair morto que me deixa absolutamente doente de raiva...
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Mas tens que ter em consideração que a maior irresponsabilidade é adiar tudo para 2035, quando essencialmente a maioria dos equipamentos militares portugueses necessitarão de ser substituídos — muitos então já com mais de 40 anos de serviço. Uma fragata avançada (tipo FREMM que tanta gente aqui gosta) que agora custa 600 ou 700 milhões, custará então 1000 ou 1200 milhões de euros [não USD como os valores da FFG(X)]. Por isso, esses valores não estão assim tão off como isso.
Por isso é que os merdas do costume querem muitos NPO, porque sabem que nunca irá haver dinheiro pra ter fragatas novas. Mesmo assim, continuam a pôr defeitos em tudo o que é usado, mesmo navios com menos de 20 anos, como foi o caso do Siroco, ou do Wave Ruler, que parece que afinal já não está assim tão garantido como se dizia.
A esperança é que o Centelho não vá sozinho, mas acompanhado do Tretaron. Fala-se nos corredores de S. Bento que o próximo MDN poderá ser um oficial general na reserva/reforma.
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Mas tens que ter em consideração que a maior irresponsabilidade é adiar tudo para 2035, quando essencialmente a maioria dos equipamentos militares portugueses necessitarão de ser substituídos — muitos então já com mais de 40 anos de serviço. Uma fragata avançada (tipo FREMM que tanta gente aqui gosta) que agora custa 600 ou 700 milhões, custará então 1000 ou 1200 milhões de euros [não USD como os valores da FFG(X)]. Por isso, esses valores não estão assim tão off como isso.
Por isso é que os merdas do costume querem muitos NPO, porque sabem que nunca irá haver dinheiro pra ter fragatas novas. Mesmo assim, continuam a pôr defeitos em tudo o que é usado, mesmo navios com menos de 20 anos, como foi o caso do Siroco, ou do Wave Ruler, que parece que afinal já não está assim tão garantido como se dizia.
A esperança é que o Centelho não vá sozinho, mas acompanhado do Tretaron. Fala-se nos corredores de S. Bento que o próximo MDN poderá ser um oficial general na reserva/reforma.
99% de acordo! Eu apenas acho que precisamos dos 10 NPO, eventualmente 4 que possam ser utilizados em algo mais que operação de fiscalização de pescas, nem que fosse adquirindo 4 módulos contentorizados com Mistral.
Quanto ao resto, não podia concordar mais... a sério que não consigo perceber a mania das grandezas numas coisas e depois não se trata dos elementos de combate mais essenciais... como já alguém aqui disse, não fosse a NATO e seríamos uma Irlanda avantajada...
Só mais uma pergunta, qual é o novo problema/desculpa acerca do Wave? Tem tomadas elétricas inglesas?
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Mas tens que ter em consideração que a maior irresponsabilidade é adiar tudo para 2035, quando essencialmente a maioria dos equipamentos militares portugueses necessitarão de ser substituídos — muitos então já com mais de 40 anos de serviço. Uma fragata avançada (tipo FREMM que tanta gente aqui gosta) que agora custa 600 ou 700 milhões, custará então 1000 ou 1200 milhões de euros [não USD como os valores da FFG(X)]. Por isso, esses valores não estão assim tão off como isso.
Por isso é que os merdas do costume querem muitos NPO, porque sabem que nunca irá haver dinheiro pra ter fragatas novas. Mesmo assim, continuam a pôr defeitos em tudo o que é usado, mesmo navios com menos de 20 anos, como foi o caso do Siroco, ou do Wave Ruler, que parece que afinal já não está assim tão garantido como se dizia.
A esperança é que o Centelho não vá sozinho, mas acompanhado do Tretaron. Fala-se nos corredores de S. Bento que o próximo MDN poderá ser um oficial general na reserva/reforma.
Não é porque pedem mais do que os 20 milhões de eur por ele não é ?
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Vou ser chato, mas não entendo - os nossos "gloriosos lideres" votam uma lei há 1 ano em que assumem claramente 2 fragatas (MLU "mastro oco") + 3 fragatas (Meko, sem MLU) até 2030, alterada no meio do processo para 2 (MLU "mastro oco") + 3 (mini - MLU)... uma epidemia lixa a economia - e eles "vêem" a luz e neste espaço de tempo e descobrem que as 3 Meko até (mínimo) 2030 é "ridículo"? Ou simplesmente apareceram oportunidades que é impossível, devido às boas condições, até aqui não aproveitar...?
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Fala-se nos corredores de S. Bento que o próximo MDN poderá ser um oficial general na reserva/reforma.
Altamente improvável... Desde 1980, ainda antes da extinção formal do Conselho da Revolução através da revisão constitucional de 1982, que não temos um Ministro da Defesa que tenha sido Oficial do Quadro Permanente... Apenas vejo como hipótese razoável o "yes man" do Costa para "assuntos de fardas", o Mourato Nunes.
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Vou ser chato, mas não entendo - os nossos "gloriosos lideres" votam uma lei há 1 ano em que assumem claramente 2 fragatas (MLU "mastro oco") + 3 fragatas (Meko, sem MLU) até 2030, alterada no meio do processo para 2 (MLU "mastro oco") + 3 (mini - MLU)... uma epidemia lixa a economia - e eles "vêem" a luz e neste espaço de tempo e descobrem que as 3 Meko até (mínimo) 2030 é "ridículo"? Ou simplesmente apareceram oportunidades que é impossível, devido às boas condições, até aqui não aproveitar...?
Penso que isto é facil de explicar. São decisões feitas ás três pancadas por chefias desinteressadas, depois aprovadas por politiqueiros que não percebem nada do assunto e vão emendando conforme dá barraca ou notam que as pessoas dão conta ou que o material dá o fanico!
As oportunidades, se calhar até podem dar mais uns extras a alguem.....
:-P
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Vou ser chato, mas não entendo - os nossos "gloriosos lideres" votam uma lei há 1 ano em que assumem claramente 2 fragatas (MLU "mastro oco") + 3 fragatas (Meko, sem MLU) até 2030, alterada no meio do processo para 2 (MLU "mastro oco") + 3 (mini - MLU)... uma epidemia lixa a economia - e eles "vêem" a luz e neste espaço de tempo e descobrem que as 3 Meko até (mínimo) 2030 é "ridículo"? Ou simplesmente apareceram oportunidades que é impossível, devido às boas condições, até aqui não aproveitar...?
As LPMs são criadas sempre com vista a gastar o mínimo possível. Soma a isto a prioridade que se dá a meios de "duplo uso" (ou pelo menos os que convém dizer que são de duplo uso). Depois é empurrar com a barriga a maioria dos programas, para os últimos 2/3 anos da LPM, que se forem adiados já entram em vigor na próxima Lei. Depois é colocar para 2030 tudo o que é realmente caro, e logo se vê.
O que leva a alterações abruptas na LPM, são discordâncias políticas, como foi o MLU das VdG, que mesmo assim não foi um valor acrescentado, mas sim retirado de outro programa, e quando as coisas correm mesmo mal como o caso do Bérrio.
Para ver a falta de agilidade/adaptabilidade deste orçamento, preferem esperar pelo AOR e pagar 150 milhões por ele construído novo, do que adiantar uns meros 50 milhões dessa verba para comprar um Wave.
Os AB, a ser mesmo verdade o interesse e a proposta já aqui mencionada, é claramente uma compra de oportunidade "irrecusável", até porque vem com "doado" estampado, o que facilita a venda ao povo e mesmo o upgrade destes não foge muito ao que já estava orçamentado para o MLU das VdG+o valor da sua venda. O que se poupava com a vinda do Wave face a orçamento planeado para o AOR novo, pagava o resto do upgrade dos AB. Esta opção é muito mais viável, já que qualquer par de navios novos, mesmo o mais reles possível, dificilmente pesava menos de 800 milhões no orçamento (400 milhões cada).
Agora fiquei curioso com o recuo face ao Wave. Os especialistas viram que é preciso dragar o Alfeite, e como isso dá muito trabalho, preferem não o fazer? Se a dimensão do navio for novamente o problema, é pura incompetência, e falta de visão para o futuro da MP.
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Só uma curiosidade. No fim da página no fórum está indicado o número recorde de utilizadores no Fórum (presumo eu que dê uma vez), no dia 15 de Janeiro de 2020. Este recorde coincide com as noticias do Bérrio, ou ainda se tratou da instabilidade EUA/Irão?
Se estiver directamente ligado ao Bérrio, diz muito sobre o assunto.
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Adianta um grosso! O calado das AB é de quase 10 metros! Vão recusa-las por causa disso tambem!?
:mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
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Já se sabe que vão inventar qualquer desculpa para não se comprar nada. Acho que mesmo dados não serviam para alguma mente pensadora. Enquanto isso, alguém há-de se chegar à frente e ficar com eles, e nós orgulhosamente com as VdG sem upgrade desde a sua compra, até etdas caírem de podres.
Mas vamos ter esperança que haja bom senso, tanto no caso do Wave como dos AB.
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Adianta um grosso! O calado das AB é de quase 10 metros! Vão recusa-las por causa disso tambem!?
:mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
mas tú ainda pensas nas AB''
Ó Stalker, deixa-te disso, não vez que faz parte da contra info !!!! :mrgreen:
Abraços
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Já se sabe que vão inventar qualquer desculpa para não se comprar nada. Acho que mesmo dados não serviam para alguma mente pensadora. Enquanto isso, alguém há-de se chegar à frente e ficar com eles, e nós orgulhosamente com as VdG sem upgrade desde a sua compra, até etdas caírem de podres.
Mas vamos ter esperança que haja bom senso, tanto no caso do Wave como dos AB.
Pois, pois, continua a sonhar !
Abraços
-
Mas tens que ter em consideração que a maior irresponsabilidade é adiar tudo para 2035, quando essencialmente a maioria dos equipamentos militares portugueses necessitarão de ser substituídos — muitos então já com mais de 40 anos de serviço. Uma fragata avançada (tipo FREMM que tanta gente aqui gosta) que agora custa 600 ou 700 milhões, custará então 1000 ou 1200 milhões de euros [não USD como os valores da FFG(X)]. Por isso, esses valores não estão assim tão off como isso.
Por isso é que os merdas do costume querem muitos NPO, porque sabem que nunca irá haver dinheiro pra ter fragatas novas. Mesmo assim, continuam a pôr defeitos em tudo o que é usado, mesmo navios com menos de 20 anos, como foi o caso do Siroco, ou do Wave Ruler, que parece que afinal já não está assim tão garantido como se dizia.
A esperança é que o Centelho não vá sozinho, mas acompanhado do Tretaron. Fala-se nos corredores de S. Bento que o próximo MDN poderá ser um oficial general na reserva/reforma.
Venha ele, o tal Oficial general.
Abraços
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Já se sabe que vão inventar qualquer desculpa para não se comprar nada. Acho que mesmo dados não serviam para alguma mente pensadora. Enquanto isso, alguém há-de se chegar à frente e ficar com eles, e nós orgulhosamente com as VdG sem upgrade desde a sua compra, até etdas caírem de podres.
Mas vamos ter esperança que haja bom senso, tanto no caso do Wave como dos AB.
Pois, pois, continua a sonhar !
Abraços
Tem que se sonhar com alguma coisa. Já que por este andar, se tudo o que for falado aqui é apenas um sonho de lunáticos, então bem podemos esperar a substituição das fragatas por mais NPOs.
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"Tem que se sonhar com alguma coisa. Já que por este andar, se tudo o que for falado aqui é apenas um sonho de lunáticos, então bem podemos esperar a substituição das fragatas por mais NPOs."
.........................................
Porque segundo parece tem a complexidade de uma fragata e para manter Cargos serve.
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"Tem que se sonhar com alguma coisa. Já que por este andar, se tudo o que for falado aqui é apenas um sonho de lunáticos, então bem podemos esperar a substituição das fragatas por mais NPOs."
.........................................
Porque segundo parece tem a complexidade de uma fragata e para manter Cargos serve.
Se formos a ver bem, é o único navio no mundo que não tem defeitos. ::)
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Já se sabe que vão inventar qualquer desculpa para não se comprar nada. Acho que mesmo dados não serviam para alguma mente pensadora. Enquanto isso, alguém há-de se chegar à frente e ficar com eles, e nós orgulhosamente com as VdG sem upgrade desde a sua compra, até etdas caírem de podres.
Mas vamos ter esperança que haja bom senso, tanto no caso do Wave como dos AB.
Pois, pois, continua a sonhar !
Abraços
Tem que se sonhar com alguma coisa. Já que por este andar, se tudo o que for falado aqui é apenas um sonho de lunáticos, então bem podemos esperar a substituição das fragatas por mais NPOs.
Os NPO serão, num futuro não muito longínquo, cerca de 50%, da nossa frota de superfície, e posso adiantar que não teremos mais de seis ou sete NPO no activo.
Abraços
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Sei é que o contrato dos NPO era para ser assinado em 2019 e já vamos a meio de 2020 e ainda nada.
Para não falar que a arma para os últimos dois NPO que também ainda não chegou.
Ainda vão requisitar as traineiras dos gajos da pesca a sardinha para fazer patrulha. :mrgreen:
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Uma traineira com a torre de 90 mm de um V150 parecia um maquinão tunnig :-P ;D
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Sei é que o contrato dos NPO era para ser assinado em 2019 e já vamos a meio de 2020 e ainda nada.
Para não falar que a arma para os últimos dois NPO que também ainda não chegou.
Ainda vão requisitar as traineiras dos gajos da pesca a sardinha para fazer patrulha. :mrgreen:
Está tudo à espera da saída do Centeno. Assim que ele for, vais ver Waves, ABs, NPOs... Tudo o que é contrato vai ser assinado sem cativações nem adiamentos. :mrgreen:
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Sei é que o contrato dos NPO era para ser assinado em 2019 e já vamos a meio de 2020 e ainda nada.
Para não falar que a arma para os últimos dois NPO que também ainda não chegou.
Ainda vão requisitar as traineiras dos gajos da pesca a sardinha para fazer patrulha. :mrgreen:
Está tudo à espera da saída do Centeno. Assim que ele for, vais ver Waves, ABs, NPOs... Tudo o que é contrato vai ser assinado sem cativações nem adiamentos. :mrgreen:
Claro que sim... :-P
Abraxos
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Porque segundo parece tem a complexidade de uma fragata e para manter Cargos serve.
Não dá é para fingir que se mantém capacidades, por exemplo esqueçam a SNMG1, ou tens o minimo, ou não entras no grupo.
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Com os AB não só tínhamos lugar garantido, como até éramos convidados com mais frequência. c56x1
CEMA, MDN... É só assinar o contrato!
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Com os AB não só tínhamos lugar garantido, como até éramos convidados com mais frequência. c56x1
CEMA, MDN... É só assinar o contrato!
Quantas garrafas de vinho gasta mais as AB em relação as VdG?
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De vinho não sei, mas de champanhe iam ser muitas quando o pessoal as visse a entrar no Tejo rumo ao Alfeite pela primeira vez. :G-beer2:
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Hoje o Mendes Calado esteve no Hospital de Guimarães, a ver desenhos das crianças doentes lá internadas.
Lindo ! <3 8) :mrgreen: 8) 8) 8) 8) 8) 8) ::)
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Os NPO serão, num futuro não muito longínquo, cerca de 50%, da nossa frota de superfície, e posso adiantar que não teremos mais de seis ou sete NPO no activo.
Abraços
Seis NPO chegam perfeitamente.
Depois já só ficam a faltar:
- 8 lanchas costeiras (das que levam um interceptor que faça >35 nós)
- 1 navio combate à poluição
- 1 navio hidrográfico
- 1 navio de apoio aos submarinos e a mergulho
(Estes 3 podem partilhar o mesmo design de casco)
- substitutos para as fragatas (estes tem 10 anos para entrar ao serviço)
- 1 AOR
- 1 LPD ou navio de suporte logístico ou como lhe queiram chamar.
Ordem por tonelagem, o prazo de entrada em comissão é para ontem.
Ah, e uns CB-90 para os fuzos, que também fazem parte da Marinha, e dariam muito jeito.
Cumprimentos
-
"Só ficam a faltar". :mrgreen:
Quando a aquisição de 17/18 navios é "só" o que fica a faltar, estamos bem! :bang:
Não se apressem a ir buscar o Wave e os AB, e a encomendar os restantes NPO, que em 2030 o pessoal faz contas à LPM de então.
-
A sério... vocês acreditam mesmo nessa tanga dos ABs?
Ao que o desespero leva
-
A sério... vocês acreditam mesmo nessa tanga dos ABs?
Ao que o desespero leva
Acho que ninguém acredita, há só um ou outro membro que gosta da ideia dessa hipótese
max1x1
Eu, nem acredito, nem gosto dessa hipótese.
Mas é uma boa estória!
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A sério... vocês acreditam mesmo nessa tanga dos ABs?
Ao que o desespero leva
Acho que ninguém acredita, há só um ou outro membro que gosta da ideia dessa hipótese
max1x1
Eu, nem acredito, nem gosto dessa hipótese.
Mas é uma boa estória!
Para quem tem pachorra para histórias da carochinha
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:G-beer2:
Abraxo
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"Seis NPO chegam perfeitamente.
Depois já só ficam a faltar:
- 8 lanchas costeiras (das que levam um interceptor que faça >35 nós)
- 1 navio combate à poluição
- 1 navio hidrográfico
- 1 navio de apoio aos submarinos e a mergulho
(Estes 3 podem partilhar o mesmo design de casco)
- substitutos para as fragatas (estes tem 10 anos para entrar ao serviço)
- 1 AOR
- 1 LPD ou navio de suporte logístico ou como lhe queiram chamar.
Ordem por tonelagem, o prazo de entrada em comissão é para ontem.
Ah, e uns CB-90 para os fuzos, que também fazem parte da Marinha, e dariam muito jeito."
...
Do mais equilibrado e planeado que vi aqui.
Agora era arrumar o assunto das fragatas.
Com as Europeias chamadas corvetas de 3100 ton, porque parecem equilibrados em segunda linha para muitas das missões e porque é projecto comum com acesso a dinheiro europeu. Decerto com versatilidade futura, dada a tecnologia de equipamentos e armas avançar em eficácia/dimensão .
E as outras maiores a gosto, para alta intensidade e visibilidade de Poder naval.
Era uma Marinha bonita
10 NPO como os que estão, é recuar no tempo, porque o tempo passa e eles não se constroem nem mudam. No fim é quase olhar para 50 anos atrás.
Parece-me
Se fosse aquele programa de TV do Indiano que transforma carros, já aquilo levava até um 76mm, e com motores para andar ;D ;D
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A sério... vocês acreditam mesmo nessa tanga dos ABs?
Ao que o desespero leva
Depende de quem esteja a gerir este suposto negócio. É a proposta mais viável que veio nos últimos tempos, e a única que não representa um atentado ao orçamento da LPM.
Se acham que vai haver 1000/1200 milhões para Meko A200 ou FREMM ou F-110 ou M, estão muito enganados.
Nem sei como acham que o sonho das AB é menos improvável que o sonho das FREMM, claramente não tem noção que o preço das duas FREMM pagava os 2 AB, e o upgrade dos F-16 do PA I para V, e ainda sobrava dinheiro para comprar umas dezenas de ESSM Block 2 e diverso armamento para os caças.
Qualquer outra opção vai sair mais cara e apenas a partir de 2030. Se a Marinha seguir o que dizem aqui, então bem podem esperar ter as VdG até 2035 cheias de ferrugem, e depois nesta altura vão comprar fragatas europeias com 30 anos, porque não vai haver dinheiro para novo, nem vai haver tempo para esperar a sua construção, estilo o sucedido com o Bérrio.
Quando se aperceberem que a LPM de 2030 vai ter de ultrapassar os 10 mil milhões, para todas as necessidades, venham opinar sobre o que é ou não viável e se faz sentido fantasiar com 4/5 fragatas novas em 2030.
Entretanto retiro-me deste tópico até haver novidades a sério do que quer que seja.
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E os EUA iriam "doar" 2 AB, mesmo que depois fosse necessário, pago por nós, um upgrade? Estamos nos lugares cimeiros na lista de potenciais beneficiários de uma doação deste género? Uns H-60A (L) ainda vá, que meia dúzia não é nada para eles, mas 2 AB...
-
A cedência de material usado por parte dos EUA a custo zero ou por valores simbólicos, não é novidade. Todos os anos vários países aproveitam estas ofertas, desde aeronaves do AMARG, a veículos e helicópteros do Exército, e até alguns navios da USN. Não são só meia dúzia de helicópteros, são largas dezenas de meios no valor de centenas de milhões de dólares que eles simplesmente "dão". Os brasileiros receberam desde obuses AP a viaturas de lagartas de comando, e estão satisfeitos com a oferta, apesar dos críticos de lá dizerem que só dão chaços. Não tenho dúvidas que se lhes forem oferecidos os AB, eles aceitam num ápice. Nós aqui é que somos tão ricos que ou é novo ou mais vale não ter nada.
Mas a verdade por trás deste assunto só pode ser esclarecida por quem informou o Fórum ou por quem passou originalmente a "informação".
Na minha opinião era uma oferta bastante interessante e viável, houvesse vontade.
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E os EUA iriam "doar" 2 AB, mesmo que depois fosse necessário, pago por nós, um upgrade? Estamos nos lugares cimeiros na lista de potenciais beneficiários de uma doação deste género? Uns H-60A (L) ainda vá, que meia dúzia não é nada para eles, mas 2 AB...
Por acaso até estamos.
Este é um estrato de uma entrevista de Devin Nunes ao observador, que não é um badameco qualquer, foi apenas Chair of the House Intelligence Committee até à 1 ano atrás, quem percebe politica dos EUA, sabe que este comité junto Armed Services Committee, é do mais alto que se pode chegar em tudo o que seja segurança dos EUA e seus aliados.
Aconselho a todos aos que se interessam por estes temas de política internacional a lerem (https://observador.pt/especiais/devin-nunes-se-portugal-gastar-mais-dinheiro-em-defesa-podemos-fazer-um-bom-acordo/):
A Espanha não vos vai invadir nos próximos tempos e vocês têm todo o oceano para patrulhar — a entrada para o Mediterrâneo, o Atlântico Norte, quase até ao Golfo da Guiné a sul. Vocês conseguem corresponder aqui a um conjunto de requisitos de missão que os Estados Unidos têm. Tornar-se-iam num aliado fundamental para os Estados Unidos. A ideia é que vocês ao longo do tempo aumentem a frota da vossa Marinha até cerca de 40 navios. Atualmente têm perto desse número, mas muitos precisam de ser modernizados.
“Penso que se Portugal se afirmar, se disser ‘nós sabemos que temos de cumprir este compromisso, queremos fazê-lo com a nossa Marinha, queremos fazê-lo com os Estados Unidos’, chegaríamos a um grande acordo”
Nós passamos muito tempo a falar com o vosso Governo e com as vossas Forças Armadas e os números resultam mesmo. Iriam ter uma Marinha espectacular, uma das melhores do mundo, e se trabalharem com os EUA, através de um acordo bilateral, estaríamos a falar de um compromisso a longo prazo que tanto os EUA como Portugal deveriam querer. Seriam um dos nossos maiores aliados na Europa em termos de proteção dos EUA. Não estou a falar da NATO, estou a falar de proteger os Estados Unidos.
Eu, se fosse Portugal, estaria muito frustrado, porque a última administração (Obama) foi um desastre para Portugal, tratou-vos muito mal, tratámos mal um grande aliado. Mas temos de avançar, temos de fazer crescer as nossas relações. Penso que se Portugal se afirmar, se disser “nós sabemos que temos de cumprir este compromisso, queremos fazê-lo com a nossa Marinha, queremos fazê-lo com os Estados Unidos”, chegaríamos a um grande acordo.
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A cedência de material usado por parte dos EUA a custo zero ou por valores simbólicos, não é novidade. Todos os anos vários países aproveitam estas ofertas, desde aeronaves do AMARG, a veículos e helicópteros do Exército, e até alguns navios da USN. Não são só meia dúzia de helicópteros, são largas dezenas de meios no valor de centenas de milhões de dólares que eles simplesmente "dão". Os brasileiros receberam desde obuses AP a viaturas de lagartas de comando, e estão satisfeitos com a oferta, apesar dos críticos de lá dizerem que só dão chaços. Não tenho dúvidas que se lhes forem oferecidos os AB, eles aceitam num ápice. Nós aqui é que somos tão ricos que ou é novo ou mais vale não ter nada.
Mas a verdade por trás deste assunto só pode ser esclarecida por quem informou o Fórum ou por quem passou originalmente a "informação".
Na minha opinião era uma oferta bastante interessante e viável, houvesse vontade.
Não te ias retirar do tópico? :mrgreen:
(Estou a meter-me contigo ;))
A Marinha [e a sua chefia] estão num doce "fluctuat nec mergitur", mas se nada continuar a ser feito ela afundará e (bem) depressa...
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E os EUA iriam "doar" 2 AB, mesmo que depois fosse necessário, pago por nós, um upgrade? Estamos nos lugares cimeiros na lista de potenciais beneficiários de uma doação deste género? Uns H-60A (L) ainda vá, que meia dúzia não é nada para eles, mas 2 AB...
Por acaso até estamos.
Este é um estrato de uma entrevista de Devin Nunes ao observador, que não é um badameco qualquer, foi apenas Chair of the House Intelligence Committee até à 1 ano atrás, quem percebe politica dos EUA, sabe que este comité junto Armed Services Committee, é do mais alto que se pode chegar em tudo o que seja segurança dos EUA e seus aliados.
Aconselho a todos aos que se interessam por estes temas de política internacional a lerem (https://observador.pt/especiais/devin-nunes-se-portugal-gastar-mais-dinheiro-em-defesa-podemos-fazer-um-bom-acordo/):
A Espanha não vos vai invadir nos próximos tempos e vocês têm todo o oceano para patrulhar — a entrada para o Mediterrâneo, o Atlântico Norte, quase até ao Golfo da Guiné a sul. Vocês conseguem corresponder aqui a um conjunto de requisitos de missão que os Estados Unidos têm. Tornar-se-iam num aliado fundamental para os Estados Unidos. A ideia é que vocês ao longo do tempo aumentem a frota da vossa Marinha até cerca de 40 navios. Atualmente têm perto desse número, mas muitos precisam de ser modernizados.
“Penso que se Portugal se afirmar, se disser ‘nós sabemos que temos de cumprir este compromisso, queremos fazê-lo com a nossa Marinha, queremos fazê-lo com os Estados Unidos’, chegaríamos a um grande acordo”
Nós passamos muito tempo a falar com o vosso Governo e com as vossas Forças Armadas e os números resultam mesmo. Iriam ter uma Marinha espectacular, uma das melhores do mundo, e se trabalharem com os EUA, através de um acordo bilateral, estaríamos a falar de um compromisso a longo prazo que tanto os EUA como Portugal deveriam querer. Seriam um dos nossos maiores aliados na Europa em termos de proteção dos EUA. Não estou a falar da NATO, estou a falar de proteger os Estados Unidos.
Eu, se fosse Portugal, estaria muito frustrado, porque a última administração (Obama) foi um desastre para Portugal, tratou-vos muito mal, tratámos mal um grande aliado. Mas temos de avançar, temos de fazer crescer as nossas relações. Penso que se Portugal se afirmar, se disser “nós sabemos que temos de cumprir este compromisso, queremos fazê-lo com a nossa Marinha, queremos fazê-lo com os Estados Unidos”, chegaríamos a um grande acordo.
Devin Nunes? Credo Matra, também não era preciso recorrer a tal figura. :mrgreen:
Bom, também já vão algo atrasados porque se esta administração for a andar em Novembro lá se vão novamente as boas intenções. ::)
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Opá o homem não estava sozinho lá :) , acredito que ele disse que havia contactos com a marinha é porque haviam.
Já esta administração :mrgreen: ,ainda vai dar um bom filme.
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A cedência de material usado por parte dos EUA a custo zero ou por valores simbólicos, não é novidade. Todos os anos vários países aproveitam estas ofertas, desde aeronaves do AMARG, a veículos e helicópteros do Exército, e até alguns navios da USN. Não são só meia dúzia de helicópteros, são largas dezenas de meios no valor de centenas de milhões de dólares que eles simplesmente "dão". Os brasileiros receberam desde obuses AP a viaturas de lagartas de comando, e estão satisfeitos com a oferta, apesar dos críticos de lá dizerem que só dão chaços. Não tenho dúvidas que se lhes forem oferecidos os AB, eles aceitam num ápice. Nós aqui é que somos tão ricos que ou é novo ou mais vale não ter nada.
Mas a verdade por trás deste assunto só pode ser esclarecida por quem informou o Fórum ou por quem passou originalmente a "informação".
Na minha opinião era uma oferta bastante interessante e viável, houvesse vontade.
Não te ias retirar do tópico? :mrgreen:
(Estou a meter-me contigo ;))
A Marinha [e a sua chefia] estão num doce "fluctuat nec mergitur", mas se nada continuar a ser feito ela afundará e (bem) depressa...
Tens razão, vou-me já retirar, até que se compre alguma coisa, sejam ABs, FREMM, NPOs de alta intensidade... :mrgreen:
Mas não deixei de botar uma lágrima com o que MATRA postou. :mrgreen: Só não percebe a importância estratégica de Portugal quem não quer.
E como é óbvio, se não forem tomadas decisões depressa, vai ser só "Bérrios" à espera de acontecer.
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A cedência de material usado por parte dos EUA a custo zero ou por valores simbólicos, não é novidade. Todos os anos vários países aproveitam estas ofertas, desde aeronaves do AMARG, a veículos e helicópteros do Exército, e até alguns navios da USN. Não são só meia dúzia de helicópteros, são largas dezenas de meios no valor de centenas de milhões de dólares que eles simplesmente "dão". Os brasileiros receberam desde obuses AP a viaturas de lagartas de comando, e estão satisfeitos com a oferta, apesar dos críticos de lá dizerem que só dão chaços. Não tenho dúvidas que se lhes forem oferecidos os AB, eles aceitam num ápice. Nós aqui é que somos tão ricos que ou é novo ou mais vale não ter nada.
Mas a verdade por trás deste assunto só pode ser esclarecida por quem informou o Fórum ou por quem passou originalmente a "informação".
Na minha opinião era uma oferta bastante interessante e viável, houvesse vontade.
Não te ias retirar do tópico? :mrgreen:
(Estou a meter-me contigo ;))
A Marinha [e a sua chefia] estão num doce "fluctuat nec mergitur", mas se nada continuar a ser feito ela afundará e (bem) depressa...
Pois que afunde, a ver se alguém abre os olhos :G-bigun: :G-bigun: :G-bigun:
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Os Americanos já nos tentaram passar as OHP, porque não duas AB? Se forem navios que estejam para ser encostados, se calhar até isso tem custos, desmantelamento, etc.
Nós ganhamos dois navios de alta intensidade, mas têm que se fazer bem as contas para ver se compensa, os americanos ganham o dinheiro do upgrade, venda de armamento e sustentação logística.
Bónus do ponto de vista deles é a melhoria de capacidade de um aliado responsável por uma parte do Atlântico.
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Os Americanos já nos tentaram passar as OHP, porque não duas AB? Se forem navios que estejam para ser encostados, se calhar até isso tem custos, desmantelamento, etc.
Nós ganhamos dois navios de alta intensidade, mas têm que se fazer bem as contas para ver se compensa, os americanos ganham o dinheiro do upgrade, venda de armamento e sustentação logística.
Bónus do ponto de vista deles é a melhoria de capacidade de um aliado responsável por uma parte do Atlântico.
Desculpa mas não acredito, nem compro essa versão, por muito que os Américas queiram o problemas está cá dentro, em Portugal.
Abraços
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A cedência de material usado por parte dos EUA a custo zero ou por valores simbólicos, não é novidade. Todos os anos vários países aproveitam estas ofertas, desde aeronaves do AMARG, a veículos e helicópteros do Exército, e até alguns navios da USN. Não são só meia dúzia de helicópteros, são largas dezenas de meios no valor de centenas de milhões de dólares que eles simplesmente "dão". Os brasileiros receberam desde obuses AP a viaturas de lagartas de comando, e estão satisfeitos com a oferta, apesar dos críticos de lá dizerem que só dão chaços. Não tenho dúvidas que se lhes forem oferecidos os AB, eles aceitam num ápice. Nós aqui é que somos tão ricos que ou é novo ou mais vale não ter nada.
Mas a verdade por trás deste assunto só pode ser esclarecida por quem informou o Fórum ou por quem passou originalmente a "informação".
Na minha opinião era uma oferta bastante interessante e viável, houvesse vontade.
Não te ias retirar do tópico? :mrgreen:
(Estou a meter-me contigo ;))
A Marinha [e a sua chefia] estão num doce "fluctuat nec mergitur", mas se nada continuar a ser feito ela afundará e (bem) depressa...
Pois que afunde, a ver se alguém abre os olhos :G-bigun: :G-bigun: :G-bigun:
P44 , se a Marinha afundar, vai ser muito mau para para PortugaL !
Se tal acontecer, podes crer que Portugal não voltará a ter Marinha de Guerra, terá apenas uma GC.
Abraços
-
Tenente também acredito nisso, da mesma forma que houve pessoal no exercito incomodado por termos forças em combate na RCA, pois parece que um exército não é para combater, é para coisas fofinhas.
Nos outros ramos também há, na Marinha uns gostam de navios desarmados e podem não querer as AB, são navios muito armados e dão um ar agressivo.
-
Os Americanos já nos tentaram passar as OHP, porque não duas AB?
E antes disso, na altura em que se decidiu seguir para as Meko 200, ainda nos tentaram seduzir também com os chaços das Knox. Sei porque o meu avô quase a ir para a reserva foi um dos que se preparou para ir até aos EUA averiguar o seu estado, porém bastou um relatório preliminar para essa ideia cair por terra tais eram as condições em que se encontravam.
Aliás, a tal proposta que surgiu pós-Guerra do Golfo e queda da URSS de 8 fragatas tudo apontava para que fossem OHP que, como em 2004, tiveram o fim que tiveram. Correndo o risco de ser polémico (mas que se lixe), infelizmente pode dizer-se regra geral que qualquer oferta vinda dos EUA tem de ser sempre muito bem escrutinada para um país com parcos recursos como o nosso. Se os F-16 Peace Atlantis I vieram novos de fábrica é porque o Governo de então se chegou à frente, preferiu pagar mais pelas aeronaves ao invés de receber aparelhos velhos em segunda-mão, apesar de ter recebido as versões iniciais A/B que estavam a ser montadas lado a lado com C/D Block 50 em Fort Worth.
https://arquivos.rtp.pt/conteudos/adiada-a-compra-dos-avioes-f-16/
É por isso que acredito tanto na vinda de dois Arleigh Burke como no facto da Terra ser plana...
-
A grande diferença entre a possível oferta dos AB e as outras todas (Knox, OHP, F-16, etc.), é que estes são 28 (!!) navios no ativo que a US Navy só vai abater porque não tem dinheiro (pasme-se, mas entre os SSBN Columbia, os AB Flight III, os CVN Ford e as FFG(X), o dinheiro não chega para tudo...) para a extensão de vida. Além disso, está e a evoluir a doutrina para o que chamam “letalidade distribuída”, i.e., maior número de navios menores e mais baratos e aquisição maciça de navios e submarinos não tripulados, para dificultar a vida aos Chineses...
A US Navy, pela sua vontade e se lhe disponibilizassem o dinheiro, estendia a vida aos 28 AB Flight I/II amanhã, mas prioridades são prioridades... Passar alguns desses AB a aliados próximos (Portugal, Grécia e, quem sabe, outros) mantém os navios ativos e a contribuir para a NATO... é assim uma espécie de sub-contratação... agora é só sabermos aproveitar...
Como disse o DC, está será a única oportunidade de termos navios de primeira linha antes de 2030, sem rebentarmos com a LPM... quem sonha com outras opções, é melhor acordar... e as contas batem certo: 135 milhões do MLUzito, mais outros 135 (mais coisa, menos coisa, é só uma estimativa) da venda das VdG e mais algum (80-100 milhões) que sobrem da possível aquisição da Wave, já dá para fazer a extensão de vida dos AB e ainda sobra dinheiro para comprar ESSM em número significativo (custam cerca de 1 milhão cada e, segundo o NVF, os EUA ofereceriam os SM-2, presumivelmente de blocos III/IIIA/IIIB, e nós compraríamos os ESSM...), sem ter que ir buscar um euro a mais ao orçamento que já não esteja previsto na LPM... sonhar não custa...
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Tenente também acredito nisso, da mesma forma que houve pessoal no exercito incomodado por termos forças em combate na RCA, pois parece que um exército não é para combater, é para coisas fofinhas.
Nos outros ramos também há, na Marinha uns gostam de navios desarmados e podem não querer as AB, são navios muito armados e dão um ar agressivo.
Assim tipo lares, e distribuir refeições, que as fronteiras são guardadas pela GNR!!!
Ridiculo
Abraços
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Os Americanos já nos tentaram passar as OHP, porque não duas AB?
E antes disso, na altura em que se decidiu seguir para as Meko 200, ainda nos tentaram seduzir também com os chaços das Knox. Sei porque o meu avô quase a ir para a reserva foi um dos que se preparou para ir até aos EUA averiguar o seu estado, porém bastou um relatório preliminar para essa ideia cair por terra tais eram as condições em que se encontravam.
Aliás, a tal proposta que surgiu pós-Guerra do Golfo e queda da URSS de 8 fragatas tudo apontava para que fossem OHP que, como em 2004, tiveram o fim que tiveram. Correndo o risco de ser polémico (mas que se lixe), infelizmente pode dizer-se regra geral que qualquer oferta vinda dos EUA tem de ser sempre muito bem escrutinada para um país com parcos recursos como o nosso. Se os F-16 Peace Atlantis I vieram novos de fábrica é porque o Governo de então se chegou à frente, preferiu pagar mais pelas aeronaves ao invés de receber aparelhos velhos em segunda-mão, apesar de ter recebido as versões iniciais A/B que estavam a ser montadas lado a lado com C/D Block 50 em Fort Worth.
https://arquivos.rtp.pt/conteudos/adiada-a-compra-dos-avioes-f-16/
É por isso que acredito tanto na vinda de dois Arleigh Burke como no facto da Terra ser plana...
já somos dois !
Abraxos
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A grande diferença entre a possível oferta dos AB e as outras todas (Knox, OHP, F-16, etc.), é que estes são 28 (!!) navios no ativo que a US Navy só vai abater porque não tem dinheiro (pasme-se, mas entre os SSBN Columbia, os AB Flight III, os CVN Ford e as FFG(X), o dinheiro não chega para tudo...) para a extensão de vida. Além disso, está e a evoluir a doutrina para o que chamam “letalidade distribuída”, i.e., maior número de navios menores e mais baratos e aquisição maciça de navios e submarinos não tripulados, para dificultar a vida aos Chineses...
A US Navy, pela sua vontade e se lhe disponibilizassem o dinheiro, estendia a vida aos 28 AB Flight I/II amanhã, mas prioridades são prioridades... Passar alguns desses AB a aliados próximos (Portugal, Grécia e, quem sabe, outros) mantém os navios ativos e a contribuir para a NATO... é assim uma espécie de sub-contratação... agora é só sabermos aproveitar...
Como disse o DC, está será a única oportunidade de termos navios de primeira linha antes de 2030, sem rebentarmos com a LPM... quem sonha com outras opções, é melhor acordar... e as contas batem certo: 135 milhões do MLUzito, mais outros 135 (mais coisa, menos coisa, é só uma estimativa) da venda das VdG e mais algum (80-100 milhões) que sobrem da possível aquisição da Wave, já dá para fazer a extensão de vida dos AB e ainda sobra dinheiro para comprar ESSM em número significativo (custam cerca de 1 milhão cada e, segundo o NVF, os EUA ofereceriam os SM-2, presumivelmente de blocos III/IIIA/IIIB, e nós compraríamos os ESSM...), sem ter que ir buscar um euro a mais ao orçamento que já não esteja previsto na LPM... sonhar não custa...
JohnM, é só sabermos aproveitar ?????
Como, se a marinha:
Não tem dinheiro sequer para comprar duas Marlin;
Nem para dar ordem para que se inicie a construção de mais um par de NPO;
Nem tão pouco dinheiro para aparelhar o quarto Classe Tejo;
Nem uns quarenta a cinquenta milhões para substituir o NRP Bérrio, que caiu de PODRE;
Nem dinheiro para fazer as MNT das classes Centauro e Argos há;
Nem dinheiro para substituir as G3 do CF;
Nem sequer verba para substituir os landcruiser dos nossos Fuzos ??
JohnM, é mesmo melhor deixares de sonhar, acordar e enfrentares a realidade nua e crua, os meios Navais da Marinha estão, com excepção dos dois 214, obsoletos, chegaram a tal ponto de obsolescência, e em tal numero, que, a sua substituição por unidades menos velhas ou novas, implicará uma enorme redução no seu numero, tais são os custos envolvidos, devido aos anos de incúria e desleixo a que os meios da Marinha, foram devotados!!!
Acordem para a vida, as nossas FFAA estão a caminho de se tornarem umas forças de defesa um pouco maiorzinhaS que as da Irlanda.
Abraços
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A grande diferença entre a possível oferta dos AB e as outras todas (Knox, OHP, F-16, etc.), é que estes são 28 (!!) navios no ativo que a US Navy só vai abater porque não tem dinheiro (pasme-se, mas entre os SSBN Columbia, os AB Flight III, os CVN Ford e as FFG(X), o dinheiro não chega para tudo...) para a extensão de vida. Além disso, está e a evoluir a doutrina para o que chamam “letalidade distribuída”, i.e., maior número de navios menores e mais baratos e aquisição maciça de navios e submarinos não tripulados, para dificultar a vida aos Chineses...
A US Navy, pela sua vontade e se lhe disponibilizassem o dinheiro, estendia a vida aos 28 AB Flight I/II amanhã, mas prioridades são prioridades... Passar alguns desses AB a aliados próximos (Portugal, Grécia e, quem sabe, outros) mantém os navios ativos e a contribuir para a NATO... é assim uma espécie de sub-contratação... agora é só sabermos aproveitar...
Como disse o DC, está será a única oportunidade de termos navios de primeira linha antes de 2030, sem rebentarmos com a LPM... quem sonha com outras opções, é melhor acordar... e as contas batem certo: 135 milhões do MLUzito, mais outros 135 (mais coisa, menos coisa, é só uma estimativa) da venda das VdG e mais algum (80-100 milhões) que sobrem da possível aquisição da Wave, já dá para fazer a extensão de vida dos AB e ainda sobra dinheiro para comprar ESSM em número significativo (custam cerca de 1 milhão cada e, segundo o NVF, os EUA ofereceriam os SM-2, presumivelmente de blocos III/IIIA/IIIB, e nós compraríamos os ESSM...), sem ter que ir buscar um euro a mais ao orçamento que já não esteja previsto na LPM... sonhar não custa...
JohnM, é só sabermos aproveitar ?????
Como, se a marinha:
Não tem dinheiro sequer para comprar duas Marlin;
Nem para dar ordem para que se inicie a construção de mais um par de NPO;
Nem tão pouco dinheiro para aparelhar o quarto Classe Tejo;
Nem uns quarenta a cinquenta milhões para substituir o NRP Bérrio, que caiu de PODRE;
Nem dinheiro para substituir as G3 do CF;
Nem sequer verba para substituir os landcruiser dos nossos Fuzos ??
JohnM, é mesmo melhor acordares e enfrentares a realidade nua e crua, os meios Navais da Marinha estão, com excepção dos dois 214, obsoletos !!!
Acordem para a vida, as nossas FFAA estão a caminho de se tornarem umas forças de defesa um pouco maiorzinhaS que as da Irlanda.
Abraços
Então mais vale fecharmos todos estes tópicos... todos sabemos o estado das coisas, mas não consigo ver como atitudes dessas podem ajudar... pode ser desespero, pode ser outra coisa, mas não ajuda... estamos aqui a discutir sobre os vários tópicos, sabendo de antemão que o nosso poder decisório é nulo... Então para que o fazemos? Wax on, wax off... Keep calm and carry on... ;D
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A grande diferença entre a possível oferta dos AB e as outras todas (Knox, OHP, F-16, etc.), é que estes são 28 (!!) navios no ativo que a US Navy só vai abater porque não tem dinheiro (pasme-se, mas entre os SSBN Columbia, os AB Flight III, os CVN Ford e as FFG(X), o dinheiro não chega para tudo...) para a extensão de vida. Além disso, está e a evoluir a doutrina para o que chamam “letalidade distribuída”, i.e., maior número de navios menores e mais baratos e aquisição maciça de navios e submarinos não tripulados, para dificultar a vida aos Chineses...
A US Navy, pela sua vontade e se lhe disponibilizassem o dinheiro, estendia a vida aos 28 AB Flight I/II amanhã, mas prioridades são prioridades... Passar alguns desses AB a aliados próximos (Portugal, Grécia e, quem sabe, outros) mantém os navios ativos e a contribuir para a NATO... é assim uma espécie de sub-contratação... agora é só sabermos aproveitar...
Como disse o DC, está será a única oportunidade de termos navios de primeira linha antes de 2030, sem rebentarmos com a LPM... quem sonha com outras opções, é melhor acordar... e as contas batem certo: 135 milhões do MLUzito, mais outros 135 (mais coisa, menos coisa, é só uma estimativa) da venda das VdG e mais algum (80-100 milhões) que sobrem da possível aquisição da Wave, já dá para fazer a extensão de vida dos AB e ainda sobra dinheiro para comprar ESSM em número significativo (custam cerca de 1 milhão cada e, segundo o NVF, os EUA ofereceriam os SM-2, presumivelmente de blocos III/IIIA/IIIB, e nós compraríamos os ESSM...), sem ter que ir buscar um euro a mais ao orçamento que já não esteja previsto na LPM... sonhar não custa...
JohnM, é só sabermos aproveitar ?????
Como, se a marinha:
Não tem dinheiro sequer para comprar duas Marlin;
Nem para dar ordem para que se inicie a construção de mais um par de NPO;
Nem tão pouco dinheiro para aparelhar o quarto Classe Tejo;
Nem uns quarenta a cinquenta milhões para substituir o NRP Bérrio, que caiu de PODRE;
Nem dinheiro para substituir as G3 do CF;
Nem sequer verba para substituir os landcruiser dos nossos Fuzos ??
JohnM, é mesmo melhor acordares e enfrentares a realidade nua e crua, os meios Navais da Marinha estão, com excepção dos dois 214, obsoletos !!!
Acordem para a vida, as nossas FFAA estão a caminho de se tornarem umas forças de defesa um pouco maiorzinhaS que as da Irlanda.
Abraços
Então mais vale fecharmos todos estes tópicos... todos sabemos o estado das coisas, mas não consigo ver como atitudes dessas podem ajudar... pode ser desespero, pode ser outra coisa, mas não ajuda... estamos aqui a discutir sobre os vários tópicos, sabendo de antemão que o nosso poder decisório é nulo... Então para que o fazemos? Wax on, wax off... Keep calm and carry on... ;D
se pensas que é por escreveres istou ou aquilo que as coisas nas FFAA mudam, então não sei o que te diga.
Dou-te apenas o exemplo do substituto do Bérrio, alertei, quem de direito, para o facto de a NZ estar quase a abater o HMNZN Endeavour um pouco mais novo que o Falecido, em 2017 tinha trinta anos, inclusive foram entregues documentos sobre o Navio a pessoal responsável nosso, que analisou o dito AOR sabendo que tinha sido intervencionado/melhorado três/quatro anos antes, mas a decisão foi, a de deixar andar o Bérrio, e não aproveitar nem que fosse por dez anos um navio semelhante ao nosso com duplo casco e capacidade de embarcar um heli médio, é o que temos.
Se calhar ainda vamos apanhar com este abastecedor, como substituto do NRP Bérrio, e por vinte milhões...................e só com trinta anos ;D ;) ;D ;D ;D ;D
https://en.wikipedia.org/wiki/HMNZS_Endeavour_(A11)
Replacement[edit]
The RNZN has now selected a replacement for the Endeavour. The ship was due to be decommissioned in 2013, but was retained after an 18-month refit to make the ship meet standards for double-hulled tankers.[2] In March 2015, a request for tender for a replacement vessel was released by the New Zealand Ministry of Defence.[2] The new retirement date is predicted to be April 2018.[2]
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi1357.photobucket.com%2Falbums%2Fq745%2Fjolumeme%2F1024px-HMNZS_Endeavour_zpscurmukgw.jpg&hash=198362083e80f52e20c98fc0508253b2) (http://s1357.photobucket.com/user/jolumeme/media/1024px-HMNZS_Endeavour_zpscurmukgw.jpg.html)
Endeavour berthed at Devonport Naval Base in 2007
Tender requirements for the replacement replenishment vessel included a propulsion system, built around two diesel engines to provide a range of 6,400 nautical miles (11,900 km; 7,400 mi) at 16 knots (30 km/h; 18 mph), armament equivalent to two Mini Typhoon mounts and a Phalanx CIWS, facilities to operate a helicopter, and a container deck capacity of at least 12 TEU shipping containers.[2] In September 2015, Daewoo Shipbuilding & Marine Engineering and Hyundai Heavy Industries were shortlisted for the final phase of the tender.[3]
On 18 July 2016 the Minister of Defence announced that Hyundai Heavy Industries will construct Endeavour's replacement, at a cost of NZ$493,000,000, with an estimated in service date of 2020.[4] The new vessel will have enhanced capabilities in Antarctica,[5] the ability to carry and refuel helicopters, as well as replenish with both fuel and fresh water.[6] It will feature a LEADGE bow as part of the "Enviroship" design. Rolls-Royce is supplying the propulsion that includes a Combined Diesel Electric and Diesel (CODLAD) propulsion plant based on twin Bergen main engines. These will each drive, via reduction gears, a controllable pitch propeller. Electrical power will be from four MTU generator sets.[7]
Cumprimentos
Abraços
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Os Americanos já nos tentaram passar as OHP, porque não duas AB?
E antes disso, na altura em que se decidiu seguir para as Meko 200, ainda nos tentaram seduzir também com os chaços das Knox. Sei porque o meu avô quase a ir para a reserva foi um dos que se preparou para ir até aos EUA averiguar o seu estado, porém bastou um relatório preliminar para essa ideia cair por terra tais eram as condições em que se encontravam.
Aliás, a tal proposta que surgiu pós-Guerra do Golfo e queda da URSS de 8 fragatas tudo apontava para que fossem OHP que, como em 2004, tiveram o fim que tiveram. Correndo o risco de ser polémico (mas que se lixe), infelizmente pode dizer-se regra geral que qualquer oferta vinda dos EUA tem de ser sempre muito bem escrutinada para um país com parcos recursos como o nosso. Se os F-16 Peace Atlantis I vieram novos de fábrica é porque o Governo de então se chegou à frente, preferiu pagar mais pelas aeronaves ao invés de receber aparelhos velhos em segunda-mão, apesar de ter recebido as versões iniciais A/B que estavam a ser montadas lado a lado com C/D Block 50 em Fort Worth.
https://arquivos.rtp.pt/conteudos/adiada-a-compra-dos-avioes-f-16/
É por isso que acredito tanto na vinda de dois Arleigh Burke como no facto da Terra ser plana...
já somos dois !
Abraxos
Três
Os americanos para oferecerem um chouriço,querem um porco em troca!
Façam lá um exercício de memória e quando é que os EUA nos "ofereceram" algo sem ser sucata?
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Se os F-16 Peace Atlantis I vieram novos de fábrica é porque o Governo de então se chegou à frente, preferiu pagar mais pelas aeronaves ao invés de receber aparelhos velhos em segunda-mão, apesar de ter recebido as versões iniciais A/B que estavam a ser montadas lado a lado com C/D Block 50 em Fort Worth.
Se calhar já tinham como objectivo entrar no programa MLU com os outros países europeus.
Sei que os nossos PA I têm particularidades estruturais dos block 30.
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Geralmente o material surplus americano interessa mais a quem necessita de quantidade a bom preço, como é o caso da Grécia, do que qualidade, como seria teoricamente o nosso caso. Daí a má fama relativamente à qualidade e dificuldade de manutenção que por vezes este material usado americano acaba por ter.
Não há 8 nem 80, certamente há muitos países que beneficiaram muito destas aquisições.
Eu não sou contra equipamento em segunda mão, desde que cumpra, por mim, é válido.
Mas no nosso caso em particular, se é para aliviar os stocks do trump, mais valia ir buscar 20 ou 30 helis a um custo baixo, e investir uns milhões nas Ogma para fazer as modernizaçoes das células que estivessem em melhor estado.
As Arleigh Burke numa marinha que não consegue fiscalizar quem pesca ilegalmente nas suas águas, é como aquela equipa fraquinha que aposta tudo num grande avançado, daqueles que já jogou nas equipas de topo, e depois não tem um médio de jeito, que lhe meta a bola.
Em relação à uma possível aliança com os states para a defesa conjunta do Sul do Atlântico Norte, em teoria é muito boa. Agora, na actualidade, o que é que vale um acordo com os US ou o Brasil? Enquanto durarem estas presidências é uma simples perda de tempo.
Cumprimentos
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Se os F-16 Peace Atlantis I vieram novos de fábrica é porque o Governo de então se chegou à frente, preferiu pagar mais pelas aeronaves ao invés de receber aparelhos velhos em segunda-mão, apesar de ter recebido as versões iniciais A/B que estavam a ser montadas lado a lado com C/D Block 50 em Fort Worth.
Se calhar já tinham como objectivo entrar no programa MLU com os outros países europeus.
Sei que os nossos PA I têm particularidades estruturais dos block 30.
Sim, tal como por essa razão também não quisemos os AIM-7 Sparrow como erradamente se diz em alguns sites e tratámos, isso sim, logo das provisões para utilizar futuramente os AMRAAM.
Tinham (têm) várias particularidades do Block 30, sobretudo a célula bem mais reforçada para um maior esforço estrutural e carga externa, ao contrário do Block 15 OCU comum. Mas esta história de estarem a ser construídos lado a lado com os modelos mais avançados de então, o C/D Block 50, além de ser verídica deu azo inclusivamente a confusões na própria LM de Fort Worth ao ponto de alguns dos nossos F-16A terem vindo identificados como F-16C. ;D
F-16A 93-0469, FAP 15105 - 1995
(https://i.postimg.cc/XvVHLNbP/F-16-A-93-0469-15105.jpg)
P.S. Desculpem o off-topic e a marca de água presente do extinto 9G's, mas é uma imagem minha de arquivo ;)
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Acontece que esses países pagam alguma coisa pela "sucata" americana. Ora quem paga tem direito a escolher a "sucata" menos "sucatada"... No caso português, como é à base da "mão estendida", levam com a "sucata pura e dura".
Desde a década de 90, a única aquisição significativa de material americano (i.e. Made in USA e adquirido a entidades norte-americanas, não inclui, por exemplo os P3C ex-holandeses) foram precisamente os F16, que tendo sido pagos não têm trazido grandes problemas.
Grande parte dos M113, M60, Chaparral, etc, vieram totalmente à "borlix"... Como tal, totalmente f*didos!
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Uma Marinha que nem consegue pôr o 4° Tejo a navegar, ia operar ABs, é que é já a seguir. :snip:
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Recordo que os Pratt & Whitney F100 do PA I eram "sucata" da USAF que foi recondicionada. Nem na altura havia guito para turbinas novas.
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"Grande parte dos M113, M60, Chaparral, etc, vieram totalmente à "borlix"... Como tal, totalmente f*didos!"
Houve também a história de uns radares cedidos baratos, mas obsoletos, 2D
Em que até deu dinheiro a ganhar a uma empresa familiar de alguém do "circo"
Parece que não tem nada a ver mas,
or acaso também estou a vender uma cana de pesca com um ano, porque comprei o mesmo modelo, mas versão "evolution", por causa da única diferença dos passadores, que neste vêm de jeito.
Tenho de me livrar da anterior. Acontece :D :D
Os americanos não estão também a despachar também aqueles navios de litoral com 10 anos de serviço ao algo assim?
Se calhar são como a minha cana, alguma coisa chato nesta altura.
Os AB são belos navios mas, pior é com o arrastar tempo para depois mudar parafusos e alojamentos, chega ao ano dois mil e vinte e muitos, como o ultimo classe Tejo. Que é complexo, em especial aquela coisa na proa.
É de ver bem isso.
Mas perder o Wave, vale mais c...um pé de m....
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CJ isso é um tesourinho.
Siga a Marinha.
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Antes não fosse um engano...
Tambem custa a perceber um bocado porque é que numa altura em que os C estavam em produção compramos as versões A/B.
:-\
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Recordo que os Pratt & Whitney F100 do PA I eram "sucata" da USAF que foi recondicionada. Nem na altura havia guito para turbinas novas.
Menos mal apesar de tudo porque os F100-PW-220E nunca deram tantos problemas ou originaram tantas ejecções por flameout como os -200. As duas únicas perdas que tivemos até hoje em nada se ficaram a dever aos motores. Muito têm aguentado, porém estão a começar a acusar e bem a idade e daí as manutenções mais prolongadas.
CJ isso é um tesourinho.
Siga a Marinha.
Consta que depois daquela foto ter aparecido na Mais Alto os stencillings foram logo corrigidos nas aeronaves que vinham incorrectamente identificadas. :mrgreen:
Siga a Marinha, não sei para onde, mas siga! :mrgreen:
(https://media3.giphy.com/media/l2Je3n9VXC8z3baTe/200.gif)
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Mas esta história de estarem a ser construídos lado a lado com os modelos mais avançados de então, o C/D Block 50, além de ser verídica deu azo inclusivamente a confusões na própria LM de Fort Worth ao ponto de alguns dos nossos F-16A terem vindo identificados como F-16C. ;D
Andamos sempre atrasados em relação ao resto da Europa :mrgreen:.
Neste caso foi só de 10 anos, noutras coisas às vezes é mais, 20, 50 anos, etc.
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(https://i.ibb.co/gmrzH6Q/FB-IMG-15912664396717195.jpg)
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Não dá, para a marinha!
Pois, não consegue aterrar aí um unicórnio!
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(https://i.ibb.co/gmrzH6Q/FB-IMG-15912664396717195.jpg)
Dois desses estão prestes a ser abatidos... de certeza que os Italianos vendiam bem baratinho... pode não ser ideal (não tem hangar para hélis), mas era bem melhor que nada... mas como tem convés corrido, parece um porta-aviões... não dá...
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Talvez se o pintassem de cor de rosa
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E substituíssem a peça de 76mm por um canhão de água, para ajudar no combate aos FF...
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Características dos Navios da classe San Giorgio, Navios para triplo uso no mínimo, favor ver e divulgar os 16 slides !!!!
https://fr.slideshare.net/CommunityProtectionForum/safety-and-security-task-in-the-operation-of-multipurpose-italian-navy-units?nomobile=true&smtNoRedir=1
(https://i.ibb.co/gmrzH6Q/FB-IMG-15912664396717195.jpg)
Atenção que o navio apresentado nestas gravuras acima é, antes de ter sido modernizado e o convés de voo alargado a meia Nau, permitindo a operação de maior número de aeronaves em simultâneo.
Talvez assim alguém responsável se digne mandar averiguar as capacidades dos navios desta classe, mas, o único inconveniente é que o Navio………. :bang: ::)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/1024x768q90/924/DSpgHa.jpg) (https://imageshack.com/i/poDSpgHaj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/1024x768q90/924/vuhDSf.jpg) (https://imageshack.com/i/povuhDSfj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/1024x768q90/924/DnAu7q.jpg) (https://imageshack.com/i/poDnAu7qj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/1024x768q90/924/cz0bPO.jpg) (https://imageshack.com/i/pocz0bPOj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/1024x768q90/923/tlVk6u.jpg) (https://imageshack.com/i/pntlVk6uj)
Abraços
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Aguardo as opiniões de quem diz que a Marinha não tem dinheiro para operar 2 ABs, a ver se já acham que há dinheiro para operar as 5 fragatas actuais mais este LPD.
Quanto ao LPD, é como tudo, por um preço interessante, venha ele, podia ser que com uns meros 150 milhões, ou que menos, conseguissem comprar tanto o AOR como o LPD de uma assentada.
Pasmem-se, com menos dinheiro que nos vão custar os KC, conseguiríamos o AOR, LPD e 2 ABs. E não é que ficavam 3 lacunas colmatadas de uma vez?
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Estes de 1988 caso viessem seria por uma ninharia. Já são quase pra abater.
E não sei para que serviriam, já são material VCC... E nem podem transportar helis em hangar.
:(
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Estes de 1988 caso viessem seria por uma ninharia. Já são quase pra abater.
E não sei para que serviriam, já são material VCC... E nem podem transportar helis em hangar.
:(
Ò Stalker mas nós nunca cá teremos nenhum San Giorgio/Giusto, o meu post foi colocado no gozo.
A guarnição é de 170 almas, é muito grande para os padrões dos actuais NPL/LPD, onde existem modelos com guarnições de 1/3 daquele numero, e, bem mais adequados, se é que alguma vez teremos um NPL, á nossa realidade, de Marinha em vias de extinção. :nice: :nice: :nice:
Abraços
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Os San Giorgio só serviam para fazer o que o mais novo da família faz, servir de navio de treino/escola.
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É esperar pelo Galicia ou Rotterdam. Até lá podemos tratar de despachar o Wave e os AB, e avançar com o raio dos NPOs, que não justificam a demora.
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E substituíssem a peça de 76mm por um canhão de água, para ajudar no combate aos FF...
Água mas de rosas seu opressor
E com altifalantes a passar o kumbaya my lord kumbaya
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E substituíssem a peça de 76mm por um canhão de água, para ajudar no combate aos FF...
Água mas de rosas seu opressor
E com altifalantes a passar o kumbaya my lord kumbaya
(https://media2.giphy.com/media/BFYLNwlsSNtcc/giphy.gif)
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É esperar pelo Galicia ou Rotterdam. Até lá podemos tratar de despachar o Wave e os AB, e avançar com o raio dos NPOs, que não justificam a demora.
pois. ::)
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Segundo um artista que por cá andava e depois desapareceu, o rotterdam ia chegar este ano, tenhamos calma que ainda faltam 6 meses!!!!
( Mais depressa aparece a Maddie...)
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Neste momento se nem o Wave há meio de vir, iam arranjar verba milagrosa para o LPD holandês onde? ::)
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Eu já só me dá para a ironia e para o cinismo, que é para não mandar os (ir)responsáveis àquela parte
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Segundo um artista que por cá andava e depois desapareceu, o rotterdam ia chegar este ano, tenhamos calma que ainda faltam 6 meses!!!!
( Mais depressa aparece a Maddie...)
Mais um que andava aqui a meter carvão
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https://www.navalnews.com/naval-news/2020/06/ghost-fleet-overlord-test-vessels-continue-to-accelerate-u-s-navys-usv-programs/ (https://www.navalnews.com/naval-news/2020/06/ghost-fleet-overlord-test-vessels-continue-to-accelerate-u-s-navys-usv-programs/)
Ghost Fleet Overlord Test Vessels Continue To Accelerate U.S. Navy’s USV Programs
Vi esta noticia e pensei que era a nossa marinha...
Frota fantasma...
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E queriam vocês navios
Não percebem que há outras prioridades
(https://i.ibb.co/Pm8s98p/FB-IMG-15916913370424362.jpg)
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E queriam vocês navios
Não percebem que há outras prioridades
(https://i.ibb.co/Pm8s98p/FB-IMG-15916913370424362.jpg)
Vamos mas é reapetrechar esta sra que ela bem precisa.
Estas situações são do melhor que pode haver, ajudar as amigas, o tritonite, tem mesmo bom coração, é um bom homem, e muito competente pois percebe muito de tachos e trens de cozinha, e cozinho pro povo, será que também percebe disso ?
Parabéns sr Ministro, afinal o sr é como os seus antecessores, é um visionário mas de culinária.
Fique bem e proteja-se, dos tachos, claro.
Abraço
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O sexta às nove vai já averiguar se isso é legítimo :mrgreen:.
Apanharam uma no ministério da Justiça...
https://www.rtp.pt/play/p6596/e476785/sexta-as-9
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Pais pobre com mania de país rico. De facto deve-se justificar salários de 5000 euros para qualquer gato pingado hoje em dia.
Há coisas que metem mesmo nojo. 60000 mil euros/ano, já dava para algumas SCAR para os Fuzos.
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Calma que agora vai chover guito para ships
https://eco.sapo.pt/2020/06/09/remodelacao-em-curso-centeno-substituido-por-joao-leao-e-mourinho-felix-no-bei/
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A ver é se não nos sai pior a emenda. ::)
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É agora, é agora!!! O Centelho já foi, venham os AB, o Wave, Rotterdam, FREMM, Seahawk, blindados e fuzil novos para os Fuzos, terceiro Tridente, etc, etc. :jok:
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É agora, é agora!!! O Centelho já foi, venham os AB, o Wave, Rotterdam, FREMM, Seahawk, blindados e fuzil novos para os Fuzos, terceiro Tridente, etc, etc. :jok:
Vem aí um campeão das cativações.
Primeira compra da marinha, após centeno
(https://contents.mediadecathlon.com/p1597787/k70d230054735d09568d4738e48d6a406/1597787_default.jpg?format=auto&quality=60&f=800x0)
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É agora, é agora!!! O Centelho já foi, venham os AB, o Wave, Rotterdam, FREMM, Seahawk, blindados e fuzil novos para os Fuzos, terceiro Tridente, etc, etc. :jok:
E vai ser já amanhã, no 10 de Junho, que vão ser reveladas todas essas "contratações". :mrgreen:
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É agora, é agora!!! O Centelho já foi, venham os AB, o Wave, Rotterdam, FREMM, Seahawk, blindados e fuzil novos para os Fuzos, terceiro Tridente, etc, etc. :jok:
Até fazem fila para entrar no Alfeite :mrgreen:
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Controlem-se ou chamo estes gajos...
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E uns Wildcat... :mrgreen: :mrgreen:
(https://img.over-blog.com/500x500/4/22/09/08/UK-MoD/Royal-Navy/Wildcat-helicopter/Wildcat-helo-undergoing-trials-from-HMS-Iron-Duke---MOD-2.jpg)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/b/b3/AAC_Wildcat_Mk1_MOD_45162200.jpg)
Saudações :-P ;)
P.S. Uns US-2 já é exagero? A marinha mete-os a apagar fogos no Verão... :mrgreen: :mrgreen:
(https://www.naval-technology.com/wp-content/uploads/sites/5/2017/09/5-image-4.jpg)
(https://www.shinmaywa.co.jp/aircraft/english/us2/images/slide_img03.jpg)
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Só se for Koalas navais, a operar do hangar dos NPO.
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Koalitas navalizados com kit traveca e já tens UAV de asa rotativa.
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E uns Wildcat... :mrgreen: :mrgreen:
(https://img.over-blog.com/500x500/4/22/09/08/UK-MoD/Royal-Navy/Wildcat-helicopter/Wildcat-helo-undergoing-trials-from-HMS-Iron-Duke---MOD-2.jpg)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/b/b3/AAC_Wildcat_Mk1_MOD_45162200.jpg)
Saudações :-P ;)
Com dipping sonar incluído e tudo! :mrgreen:
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E uns Wildcat... :mrgreen: :mrgreen:
(https://img.over-blog.com/500x500/4/22/09/08/UK-MoD/Royal-Navy/Wildcat-helicopter/Wildcat-helo-undergoing-trials-from-HMS-Iron-Duke---MOD-2.jpg)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/b/b3/AAC_Wildcat_Mk1_MOD_45162200.jpg)
Saudações :-P ;)
Com dipping sonar incluído e tudo! :mrgreen:
Desculpa lá CG, Helis para a pesca á linha ???? :mrgreen:
Isso não é para nós, para nós só, aeronaves e navios state of the art, como o outro, o tal, do jogo de cintura, disse em VdC.
Abraços e bom 10 de Junho.
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E uns Wildcat... :mrgreen: :mrgreen:
(https://img.over-blog.com/500x500/4/22/09/08/UK-MoD/Royal-Navy/Wildcat-helicopter/Wildcat-helo-undergoing-trials-from-HMS-Iron-Duke---MOD-2.jpg)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/b/b3/AAC_Wildcat_Mk1_MOD_45162200.jpg)
Saudações :-P ;)
Com dipping sonar incluído e tudo! :mrgreen:
Desculpa lá CG, Helis para a pesca á linha ???? :mrgreen:
Isso não é para nós, para nós só, aeronaves e navios state of the art, como o outro, o tal, do jogo de cintura, disse em VdC.
Abraços e bom 10 de Junho.
Os Super Lynx têm, ou pelo menos tinham, por isso era uma questão de continuidade. ;)
Não será nada de novo infelizmente, mas pelo que anda a ser dito parece que o novo Ministro das Finanças será (ainda) mais papista que o Papa, logo com isso e os 1200 milhões de euros para a TAP estou mesmo a ver as fragatas chegarem aos 50 anos de serviço. ::)
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O pessoal já estava a preparar a wishlist para compras militares dos próximos anos, e afinal os planos saem furados... ::)
Já era bom o senhor dar luz verde para pagar o MLU da BD e a verba para o Wave, e claro para contratualizar os próximos NPOs. Se não fizer isto, bem se pode dizer que é "mais do mesmo".
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Cheios de fé vocês
Até parece que não mudaram apenas as moscas
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A minha fé é que peguem no orçamento da LPM, e o ajustem de forma a que se dê resposta a mais necessidades, mantendo o orçamento. E com uma estratégia ligeiramente diferente, é perfeitamente possível.
Desde logo dou o exemplo do número de NPOs, que em vez de 10, podiam ser 8, ficando os últimos 4 navios da classe, com melhoramentos provenientes da verba do 9° e 10° navios.
E o conceito do Navpol devia ser revisto, ASAP, pois com 150 milhões é impossível ter um LPD novo "padrão NATO" e feito na Europa, restando as opções em segunda-mão ou conceitos diferentes, mais pequenos, mais baratos, "outside the box", como o caso dos Makassar, LST 80/100/120, entre outros.
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Cheios de fé vocês
Até parece que não mudaram apenas as moscas
Completamente, não se estão a aperceber do que aí vem, a nossa realidade que já era má para o reequipamento das FFAA, agora ficou bem pior. Con a redução do PIB em pelo menos 10% este pessoal ainda fala em Bradleys, AB, F35, enfim andam na Lua, sonhadores é o que sao.
Abraços e sonhem muito.
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Cheios de fé vocês
Até parece que não mudaram apenas as moscas
Completamente, não se estão a aperceber do que aí vem, a nossa realidade que já era má para o reequipamento das FFAA, agora ficou bem pior. Con a redução do PIB em pelo menos 10% este pessoal ainda fala em Bradleys, AB, F35, enfim andam na Lua, sonhadores é o que sao.
Abraços e sonhem muito.
Se vier por FMS não custa, agora que a LPM seja cumprida, já dúvido... Mas os KC-390 são para vir nem que a vaca tussa !
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Têm razão, não se compre nada nos próximos 5/10 anos. No fim de contas, o pior que pode acontecer é metade das guarnições da Marinha, irem para o desemprego por falta de navios. Depois é o efeito dominó, em que empresas como o Alfeite deixam de ter navios para manter, reduzindo também no pessoal.
E isto para nem falar dos outros ramos.
Para quê discutir estes assuntos aqui. Mais vale falar num fórum da Proteção Civil, pois a FAP vai ser uma Força Aérea de Combate à Incêndios, a Marinha passa a Marinha de Patrulha e Fiscalização e o Exército uma espécies de unidade anti-covid e prevenção de incêndios.
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Têm razão, não se compre nada nos próximos 5/10 anos. No fim de contas, o pior que pode acontecer é metade das guarnições da Marinha, irem para o desemprego por falta de navios. Depois é o efeito dominó, em que empresas como o Alfeite deixam de ter navios para manter, reduzindo também no pessoal.
E isto para nem falar dos outros ramos.
Para quê discutir estes assuntos aqui. Mais vale falar num fórum da Proteção Civil, pois a FAP vai ser uma Força Aérea de Combate à Incêndios, a Marinha passa a Marinha de Patrulha e Fiscalização e o Exército uma espécies de unidade anti-covid e prevenção de incêndios.
mas é que quanto á Marinha, eu não tenho dúvidas que dentro de 12/15 anos teremos uma GC e das fracas!
Quando se devia substituir os navios conforme iam atingindo os 30/35 de serviço, optou-se por empurrar o problema com a pança e de um, dois quatro seis navios passamos a ter um problema enorme pois agora temos no mínimo, para substituir em cinco anos só cerca de vinte a vinte e três navios/lanchas, as VdG, as BD, as Tejo, as Argos, as Centauro, o já defunto Bérrio, e pelo menos dois Hidrográficos.
Bem para que essas substituições acontecessem teríamos de ter na tutela e na Marinha, responsáveis dignos desse nome, que planeavam as MNT/Reparações/substituições com cabeça tronco e membros e, tinham como objectivo, ter uma Marinha digna do nome de Portugal, mas como esses responsáveis, só o são no papel, e mesmo assim mal, a Marinha está mesmo muito mal entregue e, a caminho do fundo do oceano, isto é só a minha opinião, eu não embandeiro em arco com a saída do Centelho, o sr que para lá vai, ainda vai apertar mais o cinto das FFAA, estamos cá para ver o que aí vem, não se esqueçam que o sr Leão foi o Pai das cativações. :mrgreen:
Abraços
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Cheios de fé vocês
Até parece que não mudaram apenas as moscas
Completamente, não se estão a aperceber do que aí vem, a nossa realidade que já era má para o reequipamento das FFAA, agora ficou bem pior. Con a redução do PIB em pelo menos 10% este pessoal ainda fala em Bradleys, AB, F35, enfim andam na Lua, sonhadores é o que sao.
Abraços e sonhem muito.
Se vier por FMS não custa, agora que a LPM seja cumprida, já dúvido... Mas os KC-390 são para vir nem que a vaca tussa !
e queres apostar que ainda vão arranjar pilim para o sexto 390 ??
temos de ajudar a Embraer dos irmãos.
Abraços
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O problema é que com cerca de 600M ate 2030 para a modernizar a marinha de superfície não vai dar para muito.
Por exemplo a TAP vai receber de apoio praticamente o valor total da LPM de 2019 referente ao primeiro quadriénio.
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600 milhões? É mais que isso, segundo o orçamentado no ano passado, o plano era :
-135 milhões para MLU das VdG
-360 para 6 NPOs
-150 para novo AOR
-150 para novo LPD
-10 para a "reparação" do Bérrio
Só isto já dá mais que esses 600 milhões. E na minha óptica, com um bom planeamento, conseguíamos mais por este valor.
Começando pelo Wave, que custaria, presume-se no máximo metade de um novo (75 milhões).
Optando por um Makassar, ou LST100 ou LPD usado, gastavam no máximo 100/120 milhões dos 150.
Reduzindo o número de NPOs de 10 para 8, observa-se uma poupança de 100 a 120 milhões.
É fazer as contas das poupanças só nestes 3 programas. Nem sequer toquei na verba que ia para o Bérrio, nem no MLU das VdG.
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600 milhões? É mais que isso, segundo o orçamentado no ano passado, o plano era :
-135 milhões para MLU das VdG
-360 para 6 NPOs
-150 para novo AOR
-150 para novo LPD
-10 para a "reparação" do Bérrio
Só isto já dá mais que esses 600 milhões. E na minha óptica, com um bom planeamento, conseguíamos mais por este valor.
Começando pelo Wave, que custaria, presume-se no máximo metade de um novo (75 milhões).
Optando por um Makassar, ou LST100 ou LPD usado, gastavam no máximo 100/120 milhões dos 150.
Reduzindo o número de NPOs de 10 para 8, observa-se uma poupança de 100 a 120 milhões.
É fazer as contas das poupanças só nestes 3 programas. Nem sequer toquei na verba que ia para o Bérrio, nem no MLU das VdG.
Os NPO entram no "Patrulha e Fiscalização" que tem os tais 364 milhões orçamentados.
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O Wave custou 110 milhões novo, por isso nunca o preço pode chegar aos 75.
50 no maximo.
:-P
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Foi só uma estimativa com base na "pior das hipóteses". Hoje em dia construir um AOR como o Wave, especialmente tendo por base a sua dimensão, não ficava por menos de 200 milhões.
Mas quanto mais barato nos sair, mais sobra para outros programas.
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Sonhem...há muito buraco para tapar
https://sicnoticias.pt/pais/2020-06-12-Governo-vai-transferir-mais-de-850-milhoes-de-euros-para-a-CP-ate-2029
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Sonhem...há muito buraco para tapar
https://sicnoticias.pt/pais/2020-06-12-Governo-vai-transferir-mais-de-850-milhoes-de-euros-para-a-CP-ate-2029
Pois há, só não há é alguns milhões para a defesa, mas há estas das LPM's que não servem para rigorosamente nada !
Se o orçamento da Defesa fosse apenas 1,5% do PIB mas, cumprido na integra, podíamos ter umas FFAA com cerca de 38.000 e, muito bem equipadas, mas assim é bem melhor, cativam-se, AKA " sacam-se ", da Defesa umas centenas de milhões quando e sempre que necessário para ajudar os bancos, a CP a TAP e outros que tais, porque a defesa Nacional essa é sempre relegada para segundo ou mesmo terceiro plano, tal a importância que estes crápulas lhe dão.
Abraços
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Por mim, até sinais objectivos e concretos de mudança de atitude governativa, os tópicos relacionados a cada um dos três ramos das Farsas Desarmadas Portuguesas devem ficar suspensos.
Por falta de assunto.
Porque isto já não tem mesmo assunto.
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Por mim, até sinais objectivos e concretos de mudança de atitude governativa, os tópicos relacionados a cada um dos três ramos das Farsas Desarmadas Portuguesas devem ficar suspensos.
Por falta de assunto.
Porque isto já não tem mesmo assunto.
Sim, já está tudo debatido até ao tutano.
Pode ser que o nosso ministro se inscreva e venha cá beber informação.
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Neste momento, isto é, nos próximos 2/3 anos no que diz respeito à Marinha pelo menos, só se pedia que a resolução da substituição do Bérrio fosse concretizada, e que acelerasse a construção de mais dois NPOs, estes últimos com benefícios óbvios na manutenção de empregos.
Mas a ver vamos se não vão cometer o erro do governo do Passos Coelho, e adiar novamente a construção de navios em Portugal...
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Como anda a West Sea? Se tiver falta de encomendas...
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Marinha vai ganhar seis novos navios patrulha oceânicos no valor de 352 milhões
https://jornaleconomico.sapo.pt/noticias/marinha-vai-ganhar-seis-novos-navios-patrulha-oceanicos-no-valor-de-352-milhoes-600465
(https://jornaleconomico.sapo.pt/wp-content/uploads/2020/06/NRP-Sines.jpg?w=850&h=531&q=60&compress=auto,format&fit=crop)
Portugal vai gastar 352 milhões de euros até 2029 na compra de seis novos navios patrulha oceânicos (NPO).
“Acelerar a execução da Lei de Programação Militar, designadamente, com a construção de seis novos Navios Patrulha Oceânicos, no valor de 352 milhões de euros a executar entre 2020-2029”, segundo o comunicado hoje divulgado pelo Governo. A medida já constava da Lei de Programação Militar aprovada em maio de 2019 no Parlamento.
O ministério da Defesa anunciou hoje a conclusão da reforma da gestão das participações públicas na economia de defesa. Neste sentido, o acionista Estado vai indigitar a 26 de junho os novos conselhos de administração das sociedades Arsenal do Alfeite e da Plataforma das Indústrias de Defesa Nacionais (idD).
“A conclusão do processo de reestruturação, formalmente iniciada em 2014, é hoje mais do que nunca uma responsabilidade e uma exigência de política pública”, segundo a tutela.
Os setores da indústria da Aeronáutica, Espaço e Defesa geram um volume de negócios superior a 1,7 mil milhões de euros, com 90% da produção a destinar-se à exportação. Estas indústrias empregam mais de 18.500 trabalhadores.
As participações detidas pelo Estado neste setor representam um volume de negócios de 350 milhões de euros, assegurando 2.600 postos de trabalho.
Além da construção dos navios patrulha oceânicos, a nova idD pretende também “Criar um Balcão Único de apoio às empresas que permita agilizar todos os procedimentos necessários, com vista ao desenvolvimento de oportunidades de negócio e internacionalização, de acesso aos programas cooperativos europeus, ao Fundo de Defesa Europeu e ao Quadro Portugal 2030”.
A Marinha Portuguesa já conta com quatro navios de patrulha ocêanicos: NRP Viana do Castelo, NRP Figueira da Foz, NRP Sines e NRP Setúbal, todos construídos nos Estaleiros Navais de Viana do Castelo.
Estes navios são usados prioritariamente em ações não combatentes. “Desempenham, principalmente, missões no âmbito da segurança e autoridade do Estado no mar e missões de interesse público. Possuem uma autonomia considerável, o que lhes permite permanecer no mar, em missão, durante largos períodos sem necessidade de apoio logístico”, segundo a descrição feita pela Marinha Portuguesa.
Além dos seis novos navios patrulha oceânicos, a Lei da Programação Militar também conta com outros seis projetos:
• cinco aeronaves de transporte aéreo estratégico e tático (827 milhões de euros)
• programa de Ciberdefesa (51 milhões de euros)
• programa de Sistemas de Combate do Soldado (43 milhões de euros)
• cinco helicópteros de evacuação (53 milhões de euros)
• um navio polivalente logístico (150 milhões de euros)
• navio reabastecedor (150 milhões de euros)
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Tou pra ver isso....
:-P
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Acredito mais nisto do que no LPD e AOR.
Isto dá votos e não causa censura política...Ainda por cima são desarmados, o BE e PAN não protestam.
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A mesma lenga lenga Over and Over again
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Ao fim de 40 páginas voltamos ao assunto da 1ª...
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Indo um pouco contra a maré, a confirmar-se, são boas notícias, não só porque a Marinha precisa deles de como pão para a boca, mas porque é a segunda maior despesa em equipamento da LPM, depois dos KaCê, e nada iria acontecer de significativo antes desses dois contratos estarem assinados. Quando muito o AOR, se aparecesse alguma coisa que servisse a suas majestades, e mesmo assim não sei... depois dos NPO assegurados talvez se comece a fazer qq coisa pelo resto... talvez... A ver vamos, como dizia o ceguinho...
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Vejo o lado positivo da notícia, ainda não se esqueceram :mrgreen:
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Mas quanto é que apostam que a notícia é só sobre os NPO, e o resto dos programas foram apenas acrescentados à lista pelo jornalista com base em notícias com 1 ano?
Eu gostava é de ver uma confirmação factual da assinatura do contrato, já o resto só deviam mencionar quando houvesse algo concreto.
O LPD não vem como a Marinha quer, por ser humanamente impossível construir uma cópia do Rotterdam, 25 anos depois deste, e custar menos dinheiro. Também não faz sentido ainda ver o AOR como um navio novo de 150 milhões, desde que o abate do Bérrio furou os planos.
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Vejo o lado positivo da notícia, ainda não se esqueceram :mrgreen:
De 10 em 10 anos reciclam a notícia
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Desta vez nem foram preciso 10 anos, bastou 1 ano e 1 mês.
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Antevisão da Marinha Portuguesa em 2030 :mrgreen:
(https://pbs.twimg.com/media/Ead1RXRXYAc60P6?format=jpg&name=medium)
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As duas traineiras lá atrás estão a mais, pelo andar da carruagem será só mesmo o barco que está em primeiro plano, mais uns NPOs. ::)
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Olhem afinal esqueçam
https://www.tsf.pt/portugal/economia/novo-banco-vai-ter-de-pedir-mais-dinheiro-ao-fundo-de-resolucao-este-ano-por-causa-da-covid-19-12309030.html
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Olhem afinal esqueçam
https://www.tsf.pt/portugal/economia/novo-banco-vai-ter-de-pedir-mais-dinheiro-ao-fundo-de-resolucao-este-ano-por-causa-da-covid-19-12309030.html
Portugal é o único pais onde a sociedade civil, empresas e particulares que, com os seus impostos, financiam as instituições financeiras/bancárias nos restantes países são os bancos que financiam as empresas e os particulares, é o que temos, um espectáculo!!!
Abraços
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Qualquer treta serve de desculpa para pedirem mais dinheiro. Até já mete nojo.
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As duas traineiras lá atrás estão a mais, pelo andar da carruagem será só mesmo o barco que está em primeiro plano, mais uns NPOs. ::)
Em 2030 a marinha terá menos de metade das capacidades que, já são as minimas e quase todas obsoletas, que hoje em dia possui.
Haja dinheiro para os bancos que a Defesa Nacional, essa, nao interessa.
Abraços
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Antevisão da Marinha Portuguesa em 2030 :mrgreen:
(https://pbs.twimg.com/media/Ead1RXRXYAc60P6?format=jpg&name=medium)
Pois, pois, está-se mesmo a ver.
Abraço
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Qualquer treta serve de desculpa para pedirem mais dinheiro. Até já mete nojo.
Temos um lote de excelentes gestores não é o sr Marcelfie que diz que somos os melhores dos melhores??.
Ele lá sabe.
Abraços
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Tou pra ver isso....
:-P
Já somos dois.
Nunca na vida estes projectos se concretizarao, é só conversa para boi dormir, nada mais, tudo mentira, converseta de políticos aldrabões.
Abraço
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Mas quanto é que apostam que a notícia é só sobre os NPO, e o resto dos programas foram apenas acrescentados à lista pelo jornalista com base em notícias com 1 ano?
Eu gostava é de ver uma confirmação factual da assinatura do contrato, já o resto só deviam mencionar quando houvesse algo concreto.
O LPD não vem como a Marinha quer, por ser humanamente impossível construir uma cópia do Rotterdam, 25 anos depois deste, e custar menos dinheiro. Também não faz sentido ainda ver o AOR como um navio novo de 150 milhões, desde que o abate do Bérrio furou os planos.
Eu não aposto porque tens toda a razão, e mais, agora com redução do PIB, que o sr António, jogo de cintura, Costa, afirma de ser à volta de 7%, quando na realidade rondara, entre os 10/12%, alguém no seu perfeito juízo acha que vão haver aquisições de materiais para as FFAA, nos próximos três/quatro/cinco anos ?? :bang:
Se alguém assim pensar, é bom que acorde, pois está a sonhar.
Abraços
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Qualquer treta serve de desculpa para pedirem mais dinheiro. Até já mete nojo.
Temos um lote de excelentes gestores não é o sr Marcelfie que diz que somos os melhores dos melhores??.
Ele lá sabe.
Abraços
Tal como os NPO, do melhor que se faz por esse mundo fora. Até admira como é que os nossos gestores não são contratados por bancos estrangeiros pelos valores praticados no futebol na contratação de jogadores, acho que se justificava perfeitamente.
Estou curioso para saber é quantos no NB ganham salários acima dos 5000 euros, e quantos ganham até muito mais que isso. Se calhar uns cortes salariais ajustavam-se.
E também estou curioso para saber em quantos milénios é que o NB conta devolver o dinheiro ao Estado.
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Mas quanto é que apostam que a notícia é só sobre os NPO, e o resto dos programas foram apenas acrescentados à lista pelo jornalista com base em notícias com 1 ano?
Eu gostava é de ver uma confirmação factual da assinatura do contrato, já o resto só deviam mencionar quando houvesse algo concreto.
O LPD não vem como a Marinha quer, por ser humanamente impossível construir uma cópia do Rotterdam, 25 anos depois deste, e custar menos dinheiro. Também não faz sentido ainda ver o AOR como um navio novo de 150 milhões, desde que o abate do Bérrio furou os planos.
Eu não aposto porque tens toda a razão, e mais, agora com redução do PIB, que o sr António, jogo de cintura, Costa, afirma de ser à volta de 7%, quando na realidade rondara, entre os 10/12%, alguém no seu perfeito juízo acha que vão haver aquisições de materiais para as FFAA, nos próximos três/quatro/cinco anos ?? :bang:
Se alguém assim pensar, é bom que acorde, pois está a sonhar.
Abraços
Este ano já foi um ano de apertar o cinto para as forças armadas, até o próprio Marcelo disse que em 2021 não se pode repetir.
Mas vamos ver, estamos sempre dependentes da boa vontade dos políticos. Os que podiam falar, preferem ficar caladinhos a aproveitar as suas boas reformas. c56x1
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Todos os anos foram anos de aperto. Uns mais que outros, mas regra geral, é sempre o mínimo dos mínimos, ou então é cativado.
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Qualquer treta serve de desculpa para pedirem mais dinheiro. Até já mete nojo.
Temos um lote de excelentes gestores não é o sr Marcelfie que diz que somos os melhores dos melhores??.
Ele lá sabe.
Abraços
Ele lá saberá, eram tão amigos
(https://cdn.sabado.pt/images/2019-02/img_797x448$2019_02_21_16_49_47_573957.jpg)
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Totalmente off-topic, mas bem demonstrativo daquilo que mais interessa - neste momento e não só - a quem está em São Bento e no Restelo: está em curso nova campanha de angariação de jobs for the boys & girls. Vale a pena ler
https://www.dn.pt/poder/porta-giratoria-do-governo-para-as-empresas-marcam-escolhas-de-cravinho-12310019.html
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Não sejas assim, não vês que estão a combater o desemprego causado pelo Covid? ::)
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Totalmente off-topic, mas bem demonstrativo daquilo que mais interessa - neste momento e não só - a quem está em São Bento e no Restelo: está em curso nova campanha de angariação de jobs for the boys & girls. Vale a pena ler
https://www.dn.pt/poder/porta-giratoria-do-governo-para-as-empresas-marcam-escolhas-de-cravinho-12310019.html
É em situações e projetos como estes, que o sr ministro tritonite, gasta o seu tempo como MDN. Em vez de se reunir com as chefias mmilitares para que as situações de obsolescência de material e armamentos e falta de pessoal sejam, senão solucionadas, mas pelo menos mitigadas, anda a nomear os amigalhaços para estes cargos de gestão.
Para os que por este forum ainda acham que não somos um pais assim tão corrupto, tem aqui mais uma situação que prova exactamente o contrário.
E siga a marinha.
Abraços
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Não sejas assim, não vês que estão a combater o desemprego causado pelo Covid? ::)
Sim, sim, se há problema que assola estes senhores e senhoras são as baixas taxas de empregabilidade. ::)
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PS sempre em grande
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Entretanto, por outras paragens...
http://www.navyrecognition.com/index.php/news/defence-news/2020/june/8587-italy-approves-the-sale-of-two-fincantieri-fremm-frigates-for-egyptian-navy.html
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Já se sabia que iam ser despachadas. E com a crise em Itália, nem sequer se podiam dar ao luxo de esperar pelos tugas.
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Já se sabia que iam ser despachadas. E com a crise em Itália, nem sequer se podiam dar ao luxo de esperar pelos tugas.
Não te esqueças que nós ainda não temos reservas de gás no nosso mar.. a Eni é a principal produtora de gás no Egipto e, segundo se prevê, as reservas egípcias ainda tem muito para extrair.
Para além disso eles ainda anunciam a hipótese de comprar mais 2 FREMM novas.
Acho que não tínhamos hipótese
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Se nos foram propostas essas fragatas, e foram recusadas, é porque tínhamos hipóteses e simplesmente não aproveitaram. Para os italianos era ainda melhor, pois despachavam as 2 FREMM aos tugas, mais outras tantas para os Egípcios. Para eles era win-win.
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E depois deviam ficar décadas à espera de pagamento, ao passo que os egípcios devem pagar a pronto
Já agora o Brasil não nos quer vender umas Tamandaré? Tenho a certeza que o dinheiro aparecia logo :mrgreen:
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Saía ainda mais caro que encomendar directamente aos alemães. :mrgreen:
Sim a nossa habitual demora nos pagamentos de coisas já contratualizadas, já deve ser famosa lá fora. Curioso que os pagamentos ao Novo Banco, também assentes em contrato, esses nunca sofrem atrasos. Se calhar se tivessem a mesma vontade em pagar os programas contratados, hoje já estaria a caminho a BD e quem sabe o primeiro Lynx modernizados. ::)
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Espero que um dia se venha a conhecer toda a tramóia por detrás desta trafulhice do novo banco
Claro que nessa altura já os responsáveis estarão todos a fazer tijolo
Mas isto já é off-topic
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E depois deviam ficar décadas à espera de pagamento, ao passo que os egípcios devem pagar a pronto
Já agora o Brasil não nos quer vender umas Tamandaré? Tenho a certeza que o dinheiro aparecia logo :mrgreen:
Não era em suaves prestações de 20 milhões ou já passou para os 46m? :mrgreen: :mrgreen: Da Itália só temos guito para as Maestrale que entre 2021e 2024 vão ser retiradas (quanto muito um S. Giorgio). E mesmo assim o único que podia ver com as tuguises a ser comprado era o Stromboli porque precisamos de um AOR... ::) ::)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/2/27/Maestrale-Class_MAESTRALE_%28F_570%29.jpg/1024px-Maestrale-Class_MAESTRALE_%28F_570%29.jpg)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/4/4f/Nave_da_rifornimento_Vesuvio_A_5329.jpg/800px-Nave_da_rifornimento_Vesuvio_A_5329.jpg)
Saudações
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Eu referi as Tamandaré naquela perspectiva de virem a ser o KC da Marinha
Mas isto sou eu , um venenoso
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As Tamandaré só se fossem multi-missão e apagassem fogos. :mrgreen:
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As Tamandaré só se fossem multi-missão e apagassem fogos. :mrgreen:
Apagam fogos no mar e ajudam à captura da amêijoa :mrgreen:
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E como não temos helis operacionais, podem usar o hangar para guardar o equipamento da apanha da ameijoa. Faz sentido sim senhor. :mrgreen:
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Eu como idiota que sou só tenho boas ideias!
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Não se esqueçam da garrafeira.
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Ainda chegas a ministro da defesa. ::)
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Não se esqueçam da garrafeira.
:rir: :rir: :rir:
Abraços
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As Tamandaré terão a complexidade de um Star Destroyer
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Mesmo assim acho que os NPOs conseguem ser mais complexos... Vê lá bem...
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Mesmo assim acho que os NPOs conseguem ser mais complexos... Vê lá bem...
Tou a ver......tou a ver.......mas, olha, que não consigo ver, nada de complexo. :mrgreen:
Abraços
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Mesmo assim acho que os NPOs conseguem ser mais complexos... Vê lá bem...
Deve ser mais ou menos a complexidade de um destes... Menos a complexidade do sistema de arrasto....
(https://josmar.tech/wp-content/uploads/contenido/referencias-barcos-banderas/franca-morte.jpg)
:mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
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O design desse navio até é engraçado. Convertido em navio hidrográfico, ui.
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O design desse navio até é engraçado. Convertido em navio hidrográfico, ui.
Nem os módulos hidrográficos vieram para os Tejo e agora iam converter um navio. Ainda por cima já existem 3. :mrgreen: :mrgreen:
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fhomepage.eircom.net%2F%7Epigincharge%2Fnt4.jpg&hash=4f37585baf5a0c836c46cc05c9dd44b1)
(https://www.hidrografico.pt/recursos/imagens/conteudos/meios//nrp-andromeda.JPG)
(https://www.mundoportugues.pt/wp-content/uploads/sites/3/2018/05/nrpgagocoutinho-940x560.jpg)
(https://2.bp.blogspot.com/-w7FxeZ7M0Ao/WeE6Hhc8pAI/AAAAAAAANRw/VgADhDiShT8boYR8d30-stNxjZYwfYrgwCLcBGAs/s1600/download.jpg)
Saudações
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E todos com 30 de serviço..
Não compreendo como é que navios cujas missões servem 4 ministérios, defesa, mar (pescas), economia e educação, não são alvo de revitalização. Devem existir meia dúzia de fundos europeus que se podem ajustar ao financiamento deste tipo de missões, mas enfim..
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A questão é, se esses fundos não enchem bolsos aos senhores, não há interesse. ::)
E 30 anos? Então estão novos ainda, por cá se não tiver 50 é como novo.
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A questão é, se esses fundos não enchem bolsos aos senhores, não há interesse. ::)
E 30 anos? Então estão novos ainda, por cá se não tiver 50 é como novo.
Segundo rumores oriundos do Alfeite, alguns navios hidrográficos podem ser os próximos a ser encostados nomeadamente os dois da classe Andrómeda, além de alguns patrulhas da classe Centauro.
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Construídos mesmo aqui ao lado, em Vigo.
Por 28 milhões de dólares..
É favor não fazer comparações com o preço dos NPO, já sabemos da estória da complexidade e afins.
https://www.astillerosarmon.com/pt/oceanographicos-2/item/1905-victor-angelescu.html (https://www.astillerosarmon.com/pt/oceanographicos-2/item/1905-victor-angelescu.html)
https://www.astillerosarmon.com/pt/oceanographicos-2/item/2174-svea.html (https://www.astillerosarmon.com/pt/oceanographicos-2/item/2174-svea.html)
Já agora, eles também produzem lanchas destas, que creio não se usarem por cá:
https://www.astillerosarmon.com/pt/lanchas-rapidas/item/2350-salvamar-gienah.html (https://www.astillerosarmon.com/pt/lanchas-rapidas/item/2350-salvamar-gienah.html)
(Lamento não partilhar directamente as imagens, mas assim podem ver os slideshow dos interiores)
Cumprimentos
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Não me parece que construir uns navios hidrográficos e lanchas em Portugal seja assim muito difícil. Os primeiros até podiam usar o casco dos NPO como base, e os segundos, o Alfeite tinha uns projectos interessantes, pelo menos para substituir as Centauro.
A questão é, se esses fundos não enchem bolsos aos senhores, não há interesse. ::)
E 30 anos? Então estão novos ainda, por cá se não tiver 50 é como novo.
Segundo rumores oriundos do Alfeite, alguns navios hidrográficos podem ser os próximos a ser encostados nomeadamente os dois da classe Andrómeda, além de alguns patrulhas da classe Centauro.
As coisas andam mesmo bem. Qualquer dia o Alfeite não passa de um museu de navios enferrujados. Mas está tudo na maior.
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E os D. Carlos foram oferecidos pelos EUA. Senão ainda hoje os nossos principais navios hidrográficos eram aqueles Andrómeda.
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O Arsenal serve para parque de estacionamento dos montes de ferrugem
E cobram bem caro
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A questão é, se esses fundos não enchem bolsos aos senhores, não há interesse. ::)
E 30 anos? Então estão novos ainda, por cá se não tiver 50 é como novo.
Segundo rumores oriundos do Alfeite, alguns navios hidrográficos podem ser os próximos a ser encostados nomeadamente os dois da classe Andrómeda, além de alguns patrulhas da classe Centauro.
Claramente o CEMA tem uma nova política, não está em condições é para abater.
Vamos ver se consegue ter os efeitos que o CEMA quer ou vai acabar por ter efeitos que o CEMA não está a espera.
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A questão é, se esses fundos não enchem bolsos aos senhores, não há interesse. ::)
E 30 anos? Então estão novos ainda, por cá se não tiver 50 é como novo.
Segundo rumores oriundos do Alfeite, alguns navios hidrográficos podem ser os próximos a ser encostados nomeadamente os dois da classe Andrómeda, além de alguns patrulhas da classe Centauro.
Claramente o CEMA tem uma nova política, não está em condições é para abater.
Vamos ver se consegue ter os efeitos que o CEMA quer ou vai acabar por ter efeitos que o CEMA não está a espera.
Qual é essa "nova politica"? Deixar andar?
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Já que querem tanto uma Guarda Costeira, façam como estes
https://www.navalnews.com/naval-news/2020/06/u-s-congress-approves-possible-mark-vi-patrol-boat-fms-to-ukraine/
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A questão é, se esses fundos não enchem bolsos aos senhores, não há interesse. ::)
E 30 anos? Então estão novos ainda, por cá se não tiver 50 é como novo.
Segundo rumores oriundos do Alfeite, alguns navios hidrográficos podem ser os próximos a ser encostados nomeadamente os dois da classe Andrómeda, além de alguns patrulhas da classe Centauro.
Claramente o CEMA tem uma nova política, não está em condições é para abater.
Vamos ver se consegue ter os efeitos que o CEMA quer ou vai acabar por ter efeitos que o CEMA não está a espera.
Qual é essa "nova politica"? Deixar andar?
O RB é o único que consegue desvendar a tal política. A política que engloba deixar abater os navios para fazer aos políticos uma espécie de ultimato. Do género que os navios não teriam que ser abatidos na mesma pela velhice... A diferença é que são abatidos sem substituto em vista.
Já que querem tanto uma Guarda Costeira, façam como estes
https://www.navalnews.com/naval-news/2020/06/u-s-congress-approves-possible-mark-vi-patrol-boat-fms-to-ukraine/
Brincas mas essa lancha ia/vai ter uma versão lança mísseis, com LRASM! Quem nos dera ter nos Fuzos umas lanchas dessas, até a versão "normal" é uma besta
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Coitadinho do CEMA, não o deixam fazer nada
Ele até queria...
Essa narrativa está mais que gasta
Está insatisfeito, demita-se! Mostre que tem tomates!
Mas depois acabam-se as mordomias e era uma chatice
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A questão é, se esses fundos não enchem bolsos aos senhores, não há interesse. ::)
E 30 anos? Então estão novos ainda, por cá se não tiver 50 é como novo.
Segundo rumores oriundos do Alfeite, alguns navios hidrográficos podem ser os próximos a ser encostados nomeadamente os dois da classe Andrómeda, além de alguns patrulhas da classe Centauro.
Claramente o CEMA tem uma nova política, não está em condições é para abater.
Vamos ver se consegue ter os efeitos que o CEMA quer ou vai acabar por ter efeitos que o CEMA não está a espera.
Então vamos passar a ter uma Marinha submarina, porque tirando os Trident não estou a ver o que está em condições... :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Saudações :mrgreen: :mrgreen:
P.S. Alfeite 2020 ::) ::)
(https://www.cibersul.org/wp-content/uploads/2015/05/aa-1024x682.jpg)
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A questão é, se esses fundos não enchem bolsos aos senhores, não há interesse. ::)
E 30 anos? Então estão novos ainda, por cá se não tiver 50 é como novo.
Segundo rumores oriundos do Alfeite, alguns navios hidrográficos podem ser os próximos a ser encostados nomeadamente os dois da classe Andrómeda, além de alguns patrulhas da classe Centauro.
Claramente o CEMA tem uma nova política, não está em condições é para abater.
Vamos ver se consegue ter os efeitos que o CEMA quer ou vai acabar por ter efeitos que o CEMA não está a espera.
Então vamos passar a ter uma Marinha submarina, porque tirando os Trident não estou a ver o que está em condições... :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Saudações :mrgreen: :mrgreen:
P.S. Alfeite 2020 ::) ::)
(https://www.cibersul.org/wp-content/uploads/2015/05/aa-1024x682.jpg)
Um dos tridentes vai mudar as baterias, por isso a nossa marinha de guerra vai ser as 3 VdG e um Tridente. 8)
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Claramente o CEMA tem uma nova política, não está em condições é para abater.
Vamos ver se consegue ter os efeitos que o CEMA quer ou vai acabar por ter efeitos que o CEMA não está a espera.
E qual é essa política, o zero naval? É que se o CEMA está à espera de forçar a mão do Ministro com essa "chantagem" (se é isso que estás a insinuar) creio que se dará mal e ele, como tantos outros, quererá é preservar a sua reformazinha pequenininha e a eventualidade de cair nas boas graças da tutela para, quem sabe, um dia até almejar a ser CEMGFA. Lá está, Calado vai-se a Roma. ::)
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Claramente o CEMA tem uma nova política, não está em condições é para abater.
Vamos ver se consegue ter os efeitos que o CEMA quer ou vai acabar por ter efeitos que o CEMA não está a espera.
E qual é essa política, o zero naval? É que se o CEMA está à espera de forçar a mão do Ministro com essa "chantagem" (se é isso que estás a insinuar) creio que se dará mal e ele, como tantos outros, quererá é preservar a sua reformazinha pequenininha e a eventualidade de cair nas boas graças da tutela para, quem sabe, um dia até almejar a ser CEMGFA. Lá está, Calado vai-se a Roma. ::)
Não é chantagem, simplesmente não está em condições vai para abate. De que serve um meio "estacionado" durante anos porque não está em condições?
Este CEMA não chega a CEMGFA, já o da FAP tem grande futuro.
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A questão é, se esses fundos não enchem bolsos aos senhores, não há interesse. ::)
E 30 anos? Então estão novos ainda, por cá se não tiver 50 é como novo.
Segundo rumores oriundos do Alfeite, alguns navios hidrográficos podem ser os próximos a ser encostados nomeadamente os dois da classe Andrómeda, além de alguns patrulhas da classe Centauro.
Claramente o CEMA tem uma nova política, não está em condições é para abater.
Vamos ver se consegue ter os efeitos que o CEMA quer ou vai acabar por ter efeitos que o CEMA não está a espera.
Então vamos passar a ter uma Marinha submarina, porque tirando os Trident não estou a ver o que está em condições... :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Saudações :mrgreen: :mrgreen:
P.S. Alfeite 2020 ::) ::)
(https://www.cibersul.org/wp-content/uploads/2015/05/aa-1024x682.jpg)
Aquelas carreiras de construção abandonadas
Que nojo de políticos e militares
Tachistas
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Loucura
https://www.facebook.com/113227210143207/posts/181701363295791/
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Como sou um optimista sem cura, estive a ver com atenção a lista de projetos PESCO (https://www.consilium.europa.eu/media/41333/pesco-projects-12-nov-2019.pdf) e reparei que estamos em dois ou três que podem ser interessantes para equipar os NPO. Em particular, achei interessante o facto de estarmos em dois projetos de módulos de luta ASW (MUSAS, que lideramos) e MCM (MAS MCM); adquirindo dois ou três módulos de cada, pode-se tornar os NPO em navios interessantes para operações costeiras... como estamos a falar de módulos, não é preciso comprar 10 de cada... compram-se 2-4 de cada e equipam-se os NPO à medida e libertam-se as fragatas para operações blue water... até se podiam utilizar eventualmente nas EPC, se viermos a entrar no programa. Quero crer que seja essa a ideia, senão para que iríamos entrar nos programas?
Abraço
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Como sou um optimista sem cura, estive a ver com atenção a lista de projetos PESCO (https://www.consilium.europa.eu/media/41333/pesco-projects-12-nov-2019.pdf) e reparei que estamos em dois ou três que podem ser interessantes para equipar os NPO. Em particular, achei interessante o facto de estarmos em dois projetos de módulos de luta ASW (MUSAS, que lideramos) e MCM (MAS MCM); adquirindo dois ou três módulos de cada, pode-se tornar os NPO em navios interessantes para operações costeiras... como estamos a falar de módulos, não é preciso comprar 10 de cada... compram-se 2-4 de cada e equipam-se os NPO à medida e libertam-se as fragatas para operações blue water... até se podiam utilizar eventualmente nas EPC, se viermos a entrar no programa. Quero crer que seja essa a ideia, senão para que iríamos entrar nos programas?
Abraço
A nossa sina é essa, somos experts nas intenções, entramos em programas e isto e aquilo, e muitas vezes não passa de "letters of intent". Passado uns anos, talvez tenhas um módulozito, só para dizer que sim, porque não vai haver dinheiro, ou vontade de o gastar, em brinquedos desses.
Mas a ver vamos, essa capacidade seria interessante, mas representa uma parte ínfima das necessidades da Marinha, é aquela história, os NPOs vão ficar tão XPTO, enquanto o resto cai na obsolescência. E com jeitinho, ainda se convencem a substituir navios combatentes por eles.
A questão é, se esses fundos não enchem bolsos aos senhores, não há interesse. ::)
E 30 anos? Então estão novos ainda, por cá se não tiver 50 é como novo.
Segundo rumores oriundos do Alfeite, alguns navios hidrográficos podem ser os próximos a ser encostados nomeadamente os dois da classe Andrómeda, além de alguns patrulhas da classe Centauro.
Claramente o CEMA tem uma nova política, não está em condições é para abater.
Vamos ver se consegue ter os efeitos que o CEMA quer ou vai acabar por ter efeitos que o CEMA não está a espera.
Então vamos passar a ter uma Marinha submarina, porque tirando os Trident não estou a ver o que está em condições... :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Saudações :mrgreen: :mrgreen:
P.S. Alfeite 2020 ::) ::)
(https://www.cibersul.org/wp-content/uploads/2015/05/aa-1024x682.jpg)
Aquelas carreiras de construção abandonadas
Que nojo de políticos e militares
Tachistas
Se calhar conseguiam construir lá um par de navios hidrográficos, e umas lanchas para substituir as Argos e Centauro. Penso eu de que.
Claramente o CEMA tem uma nova política, não está em condições é para abater.
Vamos ver se consegue ter os efeitos que o CEMA quer ou vai acabar por ter efeitos que o CEMA não está a espera.
E qual é essa política, o zero naval? É que se o CEMA está à espera de forçar a mão do Ministro com essa "chantagem" (se é isso que estás a insinuar) creio que se dará mal e ele, como tantos outros, quererá é preservar a sua reformazinha pequenininha e a eventualidade de cair nas boas graças da tutela para, quem sabe, um dia até almejar a ser CEMGFA. Lá está, Calado vai-se a Roma. ::)
Não é chantagem, simplesmente não está em condições vai para abate. De que serve um meio "estacionado" durante anos porque não está em condições?
Este CEMA não chega a CEMGFA, já o da FAP tem grande futuro.
E em que é que o CEMA tem crédito nisso? Se o navio não está em condições, vai para abate na mesma mais tarde ou mais cedo.
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Coloco aqui este post ... porque falamos tantas vezes deles , em vários tópicos,
A vezes em tom de brincadeira às vezes mais a sério.
Foram os dois vendidos para desmantelamento com apenas 15 anos de uso, por cerca de 4 milhões a unidade.
A concorrência dos contentores frigoríficos e as novas regras IMO de emissões poluentes tornou inviável economicamente a operação de REEFER Ships convencionais . Dezenas por todo mundo estão a ser desmantelados.
Algures na Baia de Alang
RIP
(https://i.postimg.cc/BPDYy997/E3-EB8-A18-F08-F-40-EF-BC71-49-EC34645-F76.jpg) (https://postimg.cc/BPDYy997)
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Não serve !
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STANDARDS DA NATO PÁ! (E outras mentiras engraçadas que podem dizer a voçes mesmo para desculpar a incompetencia de quem manda nesta republica das bananas!)
:mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
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Coloco aqui este post ... porque falamos tantas vezes deles , em vários tópicos,
A vezes em tom de brincadeira às vezes mais a sério.
Foram os dois vendidos para desmantelamento com apenas 15 anos de uso, por cerca de 4 milhões a unidade.
A concorrência dos contentores frigoríficos e as novas regras IMO de emissões poluentes tornou inviável economicamente a operação de REEFER Ships convencionais . Dezenas por todo mundo estão a ser desmantelados.
Algures na Baia de Alang
RIP
(https://i.postimg.cc/BPDYy997/E3-EB8-A18-F08-F-40-EF-BC71-49-EC34645-F76.jpg) (https://postimg.cc/BPDYy997)
A falta que faz uma Marinha Mercante em Portugal, um navio como esse podia ser um garante de abastecimento as ilhas.
Mas como as ilhas não podem ter meios próprios e a marinha nem dinheiro tem para fazer o MLU as M têm, é para esquecer.
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Eu sei que não serve! Eu sei que eles já foram esquartejados em peças.
Eu sei que a marinha portuguesa nunca vai ter um navio de 20 mil tons de deslocamento
Só coloquei o post por razões emocionais.
Primeiro: foram os últimos navios em que trabalhei nos Ex: ENVC.
Segundo: em memória do meu grande amigo Chaimites, que tantas saudades deixou.
Mesmo neste fórum quando nos divertíamos a fazer uns copy /past da proa destes navios nos NPO’s 2000
Os membros mais antigos devem-se lembrar, bem, desses tempos!
Descansa em paz meu grande amigo Chaimites.
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As últimas novidades das novas M... claro foco ASW, entrada ao serviço na Holanda em 2028 e 2029, na Bélgica em 2030 e 2031 (presumivelmente)... https://www.navalnews.com/naval-news/2020/06/dutch-mod-clears-path-for-the-m-frigates-replacement-expects-delays/
Entrada ao serviço em Portugal em 2032 e 2033, para substituir as BD? Era bom e sonhar não custa...
Abraço
João
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Deve ser deve. :mrgreen:
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Primeira bola a sair do saco
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Deve ser deve. :mrgreen:
Eu também acredito nisso, mais depressa vejo a GNR, com navios de patrulha oceânica e com helis, que a marinheca, com fragatas novas.
Abraços
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Eu também acredito nisso, bais depressa fejo a GNR, com navios de patrulha oceânica e com helus, que a marinheca, com fragatas novas.
Abraços
A única coisa que pode dificultar o lado da GNR, pelo que li numa dessas teses que o pessoal vai postando, é a parte técnica de operar um navio, engenheiros navais e especialistas em mecanica e electrónica, até as LVI da UCC devem ter um mecânico a bordo e não abundam militares da GNR com essa valência, imagina agora navios oceânicos.
A realidade é que quem vai para a GNR, a selecção dos seus elementos, o tipo de formação que eles recebem, dos oficiais de Academia ao Guarda é mais "operacional" e "policial" e menos "técnica", quase de certeza que tudo o que a GNR têm, exepto as armas, devem ter contractos de manutenção com empresas.
Só se fizessem algum acordo com a Marinha, em que técnicos e engenheiros da Marinha embarcassem nos meios da GNR.
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Lightning, a GNR se realmente quiser dá bem a volta a isso sem a ajuda da Marinha. Basta enviar pessoal para um curso civil na Escola Superior Náutica, na ITN, ou numa outra qualquer. E acho que não vai faltar muito para isso.
Cumprimentos,
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Lightning, a GNR se realmente quiser dá bem a volta a isso sem a ajuda da Marinha. Basta enviar pessoal para um curso civil na Escola Superior Náutica, na ITN, ou numa outra qualquer. E acho que não vai faltar muito para isso.
Cumprimentos,
Eu também acho o mesmo!
A marinha está cada vez mais imóvel, fruto disso são os fuzos com falta de equipamentos modernos, as lanchas cada vez mais velhas e com falta de manutenção e sem falar no resto.
Esta incapacidade da marinha, será um trunfo para que a GNR, para que a mesma possa alegar que a marinha é incapaz de proteger a nossa costa e com isso ficar com essa área. Esta situação aconteceu muito recentemente quando a GNR ficou responsável pela monitorização da costa, quando até ali quem fazia a proteção de costa era a polícia marítima.
Se os oficiais se mantiveram calados apenas para agradar ao governo, a marinha tenderá a ser uma força exígua e sem qualquer capacidade, no limite será um fornecedor de serviços à GNR.
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"Esta incapacidade da marinha, será um trunfo para que a GNR, para que a mesma possa alegar que a marinha é incapaz de proteger a nossa costa e com isso ficar com essa área. Esta situação aconteceu muito recentemente quando a GNR ficou responsável pela monitorização da costa, quando até ali quem fazia a proteção de costa era a polícia marítima."
Segundo comentário que tive com alguém da GNR que alegava que deviam patrulhar as 200 milhas, é esse mesmo o plano.
Mostrar que quem deve fazer vigilância/fiscalização é a GNR e Marinha é de Guerra.
Ficou enjoado quando lhe disse que a GNR quer tudo e depois alega falta de meios nos Quartéis para policiamento.
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Comprem fragatas para a GNR e ponham a Marinha a passar multas nas estradas
País de m...
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Comprem fragatas para a GNR e ponham a Marinha a passar multas nas estradas
País de m...
Deve estar tudo bem para os responsáveis.
Quando neste país, as FFAA distribuem refeições e a GNR toma conta das fronteiras externas, para mim está tudo dito.
Abraços
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Só guerras de quintinhas.
Ainda vão ver a GNR tomar conta do espaço aéreo, com Super Tucanos. ::)
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Comprem fragatas para a GNR e ponham a Marinha a passar multas nas estradas
País de m...
Deve estar tudo bem para os responsáveis.
Quando neste país, as FFAA distribuem refeições e a GNR toma conta das fronteiras externas, para mim está tudo dito.
Abraços
Se tomar conta das fronteiras externas for uma função policial e a ameaça não for de natureza militar ser a GNR é correcto. Se a ameaça for de natureza miliar então serão as FFAA a intervir. Nada impede ambas de colaborar uma com a outra, e não têm de competir para acesso a meios.
Se eu fosse ingénuo acreditava nisso.
O que impede é sermos um País de recursos limitados e o que tenta que seja a assim são as ambições das "quintas".
A Guarda Costeira americana é da Marinha Americana, tal como a policia Marítima é da Marinha Portuguesa. Então qual o papel da GNR nisto?
O mesmo que em tudo em que se tem metido a copiar outros, protagonismo e ambição dos seus quadros superiores.
Capacitar a GNR para policiar e vigiar até 200 milhas, ou futuras 300, é tirar esse papel a Marinha de Guerra.
Ou agora já há fartura de verbas para sobreposição de meios?
A questão é mesmo os NPO serem vistos como coisas civis, são é iates.
Porque se fossem navios de guerra, tinham mais flexibilidade de ser empregues em diversas missões de "policiar" digamos assim e de um nível um pouco mais acima, como é o caso de alguns meios de dimensão semelhante em outros Países.
A GNR tem lanchas que a policia marítima não tem. A policia marítima tem uma unidade de características swat com vertente marinha e, a GNR tem o GIOE, que a seguir vai ter querer a mesma vertente para a sua futura "marinha fiscal".
A PSP tem o GOE desde 1982 e a GNR não descansou enquanto não arranjou algo que pudesse assemelhar. Andou por lá nos anos 90 a espreitar com o pelotão da 4 companhia e a aprender e depois arrancou com licença do Ministro.
O mesmo para a Unidade de inactivação de engenhos explosivos, tendo criado uma a seguir a da PSP.
Agora também tem Bombeiros.
Amanha uma Marinha Fiscal, como viu em Itália a Guarda de Finança, com navios de mais de mil toneladas.
Somos ricos e claro, parece que somos atacados por toda a Galáxia.
Urge fazer um apanhado deste granel todo de quintas e quintinhas, onde se gastam recursos a toa e se sobrepõem capacidades e competências.
Começando a olhar ao aspecto legal e logo por aí começar a organizar nem que seja adequando os aspectos legais que faltem.
Senão ainda a PJ vai ter marinha, até porque também nos anos 90 queria ter uma swat. Afinal têm de seguir a apanhar os traficantes que investigam ou lhes dão informação.
Conhecendo a coisa, direi que muita gente em vez de se focar em fazer aquilo que já tem a responsabilidade, anda a ver se também tem brinquedos deles. É disso que se trata.
Equipas multidisciplinares a actuar com meios de uma que os tem a sua responsabilidade. No fundo como acontece com efectivos do SEF embarcados.
Uma pergunta, se a policia Marítima é a responsável orla marítima, praias ou outra, então como actua a GNR em lanchas e na praia?
É preciso disciplinar isto tudo, senão ainda vão empurrar o cadáver um para os outro e o inverso com o fardo da droga..
Pode parecer ácido o exemplo que escrevi, mas é apenas transcrever certas realidades neste País sobre competências e responsabilidades.
Como também não é para ingénuos nem pessoas hipersensiveis, fico com certo a vontade.
Cumprimentos
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Comprem fragatas para a GNR e ponham a Marinha a passar multas nas estradas
País de m...
Deve estar tudo bem para os responsáveis.
Quando neste país, as FFAA distribuem refeições e a GNR toma conta das fronteiras externas, para mim está tudo dito.
Abraços
Se tomar conta das fronteiras externas for uma função policial e a ameaça não for de natureza militar ser a GNR é correcto. Se a ameaça for de natureza miliar então serão as FFAA a intervir. Nada impede ambas de colaborar uma com a outra, e não têm de competir para acesso a meios.
Se eu fosse ingénuo acreditava nisso.
O que impede é sermos um País de recursos limitados e o que tenta que seja a assim são as ambições das "quintas".
A Guarda Costeira americana é da Marinha Americana, tal como a policia Marítima é da Marinha Portuguesa. Então qual o papel da GNR nisto?
O mesmo que em tudo em que se tem metido a copiar outros, protagonismo e ambição dos seus quadros superiores.
Capacitar a GNR para policiar e vigiar até 200 milhas, ou futuras 300, é tirar esse papel a Marinha de Guerra.
Ou agora já há fartura de verbas para sobreposição de meios?
A questão é mesmo os NPO serem vistos como coisas civis, são é iates.
Porque se fossem navios de guerra, tinham mais flexibilidade de ser empregues em diversas missões de "policiar" digamos assim e de um nível um pouco mais acima, como é o caso de alguns meios de dimensão semelhante em outros Países.
A GNR tem lanchas que a policia marítima não tem. A policia marítima tem uma unidade de características swat com vertente marinha e, a GNR tem o GIOE, que a seguir vai ter querer a mesma vertente para a sua futura "marinha fiscal".
A PSP tem o GOE desde 1982 e a GNR não descansou enquanto não arranjou algo que pudesse assemelhar. Andou por lá nos anos 90 a espreitar com o pelotão da 4 companhia e a aprender e depois arrancou com licença do Ministro.
O mesmo para a Unidade de inactivação de engenhos explosivos, tendo criado uma a seguir a da PSP.
Agora também tem Bombeiros.
Amanha uma Marinha Fiscal, como viu em Itália a Guarda de Finança, com navios de mais de mil toneladas.
Somos ricos e claro, parece que somos atacados por toda a Galáxia.
Urge fazer um apanhado deste granel todo de quintas e quintinhas, onde se gastam recursos a toa e se sobrepõem capacidades e competências.
Começando a olhar ao aspecto legal e logo por aí começar a organizar nem que seja adequando os aspectos legais que faltem.
Senão ainda a PJ vai ter marinha, até porque também nos anos 90 queria ter uma swat. Afinal têm de seguir a apanhar os traficantes que investigam ou lhes dão informação.
Conhecendo a coisa, direi que muita gente em vez de se focar em fazer aquilo que já tem a responsabilidade, anda a ver se também tem brinquedos deles. É disso que se trata.
Equipas multidisciplinares a actuar com meios de uma que os tem a sua responsabilidade. No fundo como acontece com efectivos do SEF embarcados.
Uma pergunta, se a policia Marítima é a responsável orla marítima, praias ou outra, então como actua a GNR em lanchas e na praia?
É preciso disciplinar isto tudo, senão ainda vão empurrar o cadáver um para os outro e o inverso com o fardo da droga..
Pode parecer ácido o exemplo que escrevi, mas é apenas transcrever certas realidades neste País sobre competências e responsabilidades.
Como também não é para ingénuos nem pessoas hipersensiveis, fico com certo a vontade.
Cumprimentos
Depois quando é preciso apurar responsabilidades são tão divididas por tantos e tantos erram que não se chega a lado nenhum? Já alguém sabe quem é que deixou as pessoas a morrer queimadas na estrada de Pedrogão?
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(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/8/83/United_States_Coast_Guard_current_and_future_acquisition_programs.gif/800px-United_States_Coast_Guard_current_and_future_acquisition_programs.gif)
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Nos EUA, a Guarda Costeira não pertence à Marinha. Em caso de guerra passa para o comando da Marinha e actua muitas vezes em conjunto com esta, mas é um Ramo independente das FFAA americanas (que actualmente são seis: Army, Navy, Coast Guard, Marine Corps, Air Force e Space Force). É o único Ramo das FFAA que não pertence ao DOD ou Pentágono (a Defesa deles). No passado fez parte das Finanças e dos Transportes; actualmente integra o DHS, Departamento de Segurança Interna.
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Até o Bangladesh tem OPVs melhores
https://dhakatribune.atavist.com/navy-to-the-rescue
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Até o Bangladesh tem OPVs melhores
https://dhakatribune.atavist.com/navy-to-the-rescue
Faz sentido algo mais parecido com esse, como NPO, mesmo sem esses misseis anti navio.
Talvez outros misseis que se tem falado, como o sistema Simbad, usado em outros OPV que já aqui foram expostos.
Mas dado que se pode optar com sistemas em módulos, ficava a opção sempre em aberto. Importante era ter abertura de espírito em vez de tretas de complexidades, baseadas em declarações fofinhas a jeito de promoção.
Não vejo o que se perdia em ter um 76 mm e simbad MBDA e duas .50 laterais montadas num sistema como o RWS REMOTE WEAPON STATION SEA DEFNDER FN HERSTAL(nem ponho foto porque todos conhecem).
Tinha de ter radar adequado por causa do 76mm, claro. E então até parece que não será de esperar num Navio a sério.
Era mais versátil, abrangendo as missões mais comuns e outras que estão a ser feitas por fragatas, poupando a longo prazo e decerto muito mais credível.
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Pode ser que se faça luz e se deixe de debater "pintelhos"... ::)
(https://atavist.com/data/files/organization/191476/image/derivative/scale~2000x0~cc17200198-1512885893-59.jpg)
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2017/11/Lurssen-OPV.jpg)
(https://www.globalsecurity.org/military/world/europe/images/fassmer-opv-80-image1.jpg)
(https://i.pinimg.com/originals/88/99/92/889992e27439ee53e71834039fdd6531.jpg)
(https://pbs.twimg.com/media/C8vTz_aWAAEZkhi.jpg)
(https://agriculturaemar.com/wp-content/uploads/2020/04/navio-patrulha-oce%C3%A2nico-Set%C3%BAbal-PHOTO-2020-04-02-17-18-38-660x330.jpg)
Saudações
P.S. "ramming" ... Ainda defendem uma galera romana para a Marinha... enfim... mais do mesmo (é do ângulo de avaliação... ::)
(https://www.spmodelismo.com.br/howto/vl/galera.jpg)
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À pala do "ramming", foi ao fundo um navio da marinha da Venezuela por ter tentado abalroar um Paquete que foi feito para operar em zonas com gelo. Os nossos NPO como são feito com aço "militar", tem propulsão diesel-eléctrica e alguma automação já é bem bom, melhor ainda se tivessem um radar táctico e não comercial, fossem todos armados de igual forma, tivessem hangar e respectivo helicóptero para SAR e outros tantos.
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"maior capacidade dos seus sensores de vigilância e navegação" :mrgreen:
Os NPOs com radar civil e sem sensor E/O, talvez sejam os navios pior equipados no mundo neste aspecto, dentro do seu segmento.
A verdadeira vantagem do NPO sendo um navio simples e barato, era a sua rapidez de construção para substituir depressa as corvetas. Mas se nem isso está a ser cumprido, demorando cada navio mais de 2 anos a construir, sem falar da demora a assinar o contrato dos próximos, deixa de fazer sentido o NPO "simplista".
Eu até podia "concordar" que em operações normais, não é preciso mais do que a Marlin. Podia concordar que a Marinha tem N prioridades face a colocar um canhão de 76mm nos NPOs. Mas não nos podemos esquecer que o segundo par se navios nem as Marlin têm. Convém também relembrar que os NPO não fazem só patrulha, ainda há meses foram combater pirataria.
E neste aspecto, antes sequer de tocar nos canhões, o NPO podia (devia) receber muitas outras melhorias. Radar militar 3D, hangar telescópico e certificação da operação dos Lynx. Em termos de armamento, podiam começar também por instalar os Mistral mas Marlin, além das mais que faladas RWS, também um lançador remoto de mísseis Spike ou MMP ou equivalente. Estes últimos seriam uma excelente capacidade para combate ao à pirataria.
Cá não existe o planeamento para os navios serem de baixo custo face às suas missões, existe sim a vontade de gastar o mínimo possível e sem discriminar. Basta ver o MLU a meio gás das BD, que serão os principais combatentes de superfície da MP para os próximos 15 anos.
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https://www.navyrecognition.com/index.php/news/defence-news/2020/july/8685-indonesia-signs-preamble-contract-for-construction-of-two-iver-huitfedlt-class-frigates.html
720 M de dólares suponho...ainda se fosse para o novo banco ou para a TAP :bang:
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À pala do "ramming", foi ao fundo um navio da marinha da Venezuela por ter tentado abalroar um Paquete que foi feito para operar em zonas com gelo. Os nossos NPO como são feito com aço "militar", tem propulsão diesel-eléctrica e alguma automação já é bem bom, melhor ainda se tivessem um radar táctico e não comercial, fossem todos armados de igual forma, tivessem hangar e respectivo helicóptero para SAR e outros tantos.
Completamente.
Mas já li por aqui que afinal há hipersensiveis fofinhos.
Mas a realidade é que se trata de uma Marinha de Guerra e não BF. Talvez mais vocação de algumas pessoas.
Havia a ganhar sim com o radar militar em vez radar de de iate.
Havia a ganhar com armamento adequado, não misses antinavio e canhão 127, mas adequado a um Navio Patrulha, que opera em locais com possível escalada de no nível de ameaça, de AK47 para lança granadas, ou acima, nas missões de pirataria ou outras mais ...complexas que possam ocorrer nesses Mares pelo Mundo onde navegam navios Portugueses.
Mas como em todo o lado a sensibilidades anda de mão dada com a falta de senso.
Quando um navio aparecer com uns buracos de RPG, esses fofos não vão estar lá, ou a estarem percebem que afinal há mais coisas no mundo que as docas e praias . E depois alguém lá em cima diz lamentar.
Mas a vergonha será sempre de uma Nação de quiduxos
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"maior capacidade dos seus sensores de vigilância e navegação" :mrgreen:
Os NPOs com radar civil e sem sensor E/O, talvez sejam os navios pior equipados no mundo neste aspecto, dentro do seu segmento.
A verdadeira vantagem do NPO sendo um navio simples e barato, era a sua rapidez de construção para substituir depressa as corvetas. Mas se nem isso está a ser cumprido, demorando cada navio mais de 2 anos a construir, sem falar da demora a assinar o contrato dos próximos, deixa de fazer sentido o NPO "simplista".
Eu até podia "concordar" que em operações normais, não é preciso mais do que a Marlin. Podia concordar que a Marinha tem N prioridades face a colocar um canhão de 76mm nos NPOs. Mas não nos podemos esquecer que o segundo par se navios nem as Marlin têm. Convém também relembrar que os NPO não fazem só patrulha, ainda há meses foram combater pirataria.
E neste aspecto, antes sequer de tocar nos canhões, o NPO podia (devia) receber muitas outras melhorias. Radar militar 3D, hangar telescópico e certificação da operação dos Lynx. Em termos de armamento, podiam começar também por instalar os Mistral mas Marlin, além das mais que faladas RWS, também um lançador remoto de mísseis Spike ou MMP ou equivalente. Estes últimos seriam uma excelente capacidade para combate ao à pirataria.
Cá não existe o planeamento para os navios serem de baixo custo face às suas missões, existe sim a vontade de gastar o mínimo possível e sem discriminar. Basta ver o MLU a meio gás das BD, que serão os principais combatentes de superfície da MP para os próximos 15 anos.
E é isto - substituir o 30mm Marlin não é uma prioridade... um radar (SharpEye no mínimo), "reforços" pontuais na construção para maior "resiliência" (não para ser um navio de combate, mas para ter paiol / pontos vitais com maior protecção, controle de avarias, etc... para conseguir suportar um RPG), alguma capacidade CESM/COMINT e um sistema de gestão para tudo; talvez um SIMBAD-RC (uso superfície também).
Permitia ter um meio com uma capacidade para a segurança marítima e mostrar bandeira muito superior, libertando fragatas (que têm tendência para ser cada vez menos). Agora enviar um NPO sem 30mm WS e com um radar civil para Golfo da Guiné (costa da Líbia / Somália) é algo aventureiro... uma fragata um custo talvez desnecessário. Tirando o radar até nem era preciso todos da classe terem estas características.
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"maior capacidade dos seus sensores de vigilância e navegação" :mrgreen:
Os NPOs com radar civil e sem sensor E/O, talvez sejam os navios pior equipados no mundo neste aspecto, dentro do seu segmento.
A verdadeira vantagem do NPO sendo um navio simples e barato, era a sua rapidez de construção para substituir depressa as corvetas. Mas se nem isso está a ser cumprido, demorando cada navio mais de 2 anos a construir, sem falar da demora a assinar o contrato dos próximos, deixa de fazer sentido o NPO "simplista".
Eu até podia "concordar" que em operações normais, não é preciso mais do que a Marlin. Podia concordar que a Marinha tem N prioridades face a colocar um canhão de 76mm nos NPOs. Mas não nos podemos esquecer que o segundo par se navios nem as Marlin têm. Convém também relembrar que os NPO não fazem só patrulha, ainda há meses foram combater pirataria.
E neste aspecto, antes sequer de tocar nos canhões, o NPO podia (devia) receber muitas outras melhorias. Radar militar 3D, hangar telescópico e certificação da operação dos Lynx. Em termos de armamento, podiam começar também por instalar os Mistral mas Marlin, além das mais que faladas RWS, também um lançador remoto de mísseis Spike ou MMP ou equivalente. Estes últimos seriam uma excelente capacidade para combate ao à pirataria.
Cá não existe o planeamento para os navios serem de baixo custo face às suas missões, existe sim a vontade de gastar o mínimo possível e sem discriminar. Basta ver o MLU a meio gás das BD, que serão os principais combatentes de superfície da MP para os próximos 15 anos.
E é isto - substituir o 30mm Marlin não é uma prioridade... um radar (SharpEye no mínimo), "reforços" pontuais na construção para maior "resiliência" (não para ser um navio de combate, mas para ter paiol / pontos vitais com maior protecção, controle de avarias, etc... para conseguir suportar um RPG), alguma capacidade CESM/COMINT e um sistema de gestão para tudo; talvez um SIMBAD-RC (uso superfície também).
Permitia ter um meio com uma capacidade para a segurança marítima e mostrar bandeira muito superior, libertando fragatas (que têm tendência para ser cada vez menos). Agora enviar um NPO sem 30mm WS e com um radar civil para Golfo da Guiné (costa da Líbia / Somália) é algo aventureiro... uma fragata um custo talvez desnecessário. Tirando o radar até nem era preciso todos da classe terem estas características.
Convirá dotar um navio destes com alguma capacidade aérea embarcada e não me refiro aos kualitas civis, mas a um heli, BIMOTOR, que conseguisse transportar uma secção de atiradores, pois poderia ser utilizado em TO terrestre, e também capacitado em transportar armamento não só anti navio, como também de apoio terrestre, em caso de empenhamento em apoio a FND, caso da RCA.
Para isso, lá vou eu á carga uma vez mais, este tipo de embarcação deveria possuir um hangar de modo a poder embarcar esse meio aéreo, e desse modo, possuir uma valência idêntica ás fragatas, com a vantagem que dispondo de uma guarnição muito menor, o custo de operação seria pelo menos, três ou quatro vezes menor que o de ume fragata.
Abraços
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À pala do "ramming", foi ao fundo um navio da marinha da Venezuela por ter tentado abalroar um Paquete que foi feito para operar em zonas com gelo. Os nossos NPO como são feito com aço "militar", tem propulsão diesel-eléctrica e alguma automação já é bem bom, melhor ainda se tivessem um radar táctico e não comercial, fossem todos armados de igual forma, tivessem hangar e respectivo helicóptero para SAR e outros tantos.
Completamente.
Mas já li por aqui que afinal há hipersensiveis fofinhos.
Mas a realidade é que se trata de uma Marinha de Guerra e não BF. Talvez mais vocação de algumas pessoas.
Havia a ganhar sim com o radar militar em vez radar de de iate.
Havia a ganhar com armamento adequado, não misses antinavio e canhão 127, mas adequado a um Navio Patrulha, que opera em locais com possível escalada de no nível de ameaça, de AK47 para lança granadas, ou acima, nas missões de pirataria ou outras mais ...complexas que possam ocorrer nesses Mares pelo Mundo onde navegam navios Portugueses.
Mas como em todo o lado a sensibilidades anda de mão dada com a falta de senso.
Quando um navio aparecer com uns buracos de RPG, esses fofos não vão estar lá, ou a estarem percebem que afinal há mais coisas no mundo que as docas e praias . E depois alguém lá em cima diz lamentar.
Mas a vergonha será sempre de uma Nação de quiduxos
Entendo o seu ângulo, mas em resposta "Quando um navio aparecer com uns buracos de RPG" a resposta é fácil, o navio só vai apetecer com "buracos de RPG" até pode ser "Fragata", "Corveta" , "Patrulha" e ter o armamento que o Sr quiser ou desejar, porque o que vai definir que essa ameaça se concretiza contra qualquer dessas embarcações são as regras operacionais que estão são utilizadas na missão e para essa ameaça, nem sei se lançaram uns RIBS de intercepção se virem essa ameaça aproximar-se antes para a confirmarem e avaliarem... (ABRIR APARTE- nem vou cair agora no delírio que agora os OPV têm de ter a capacidade em vez de lançar RIBS tem de lançar CB90-class fast assault craft -FEHAR APARTE) mas voltando a focar-me, em ultima instância será liderança / decisão do comandaste do OPV, se decide ou não abrir fogo e quando, se dispara tiros de aviso ou não etc, e aí o calibre é pouco relevante, desde que seja .50 ou 20mm ou superior porque é para intimidar/frustrar/parar não navios de combate, mas "technicals" em versão barco; o segundo aspecto relevante é se no caso de levar com os "buracos de RPG" pega ou não fogo ou vai ao fundo ou não, se é uma plataforma resiliente, isso é mais relevante que o armamento, na minha opinião. Reforço esta é a minha opinião é apenas para um navio tipo "patrulha", já para um navio tipo corveta ou fragata seria completamente diferente, pois estes último são navios de combate e tem de ter mais capacidade noutras valências.
O armamento e sensores mais capazes, permitem evitar que seja sequer lançado um RPG contra o navio. E o NPO não tem nenhum deles. Enviar RHIBs é fazer dos militares embarcados nestas lanchas de carne para canhão. Não esquecer que os NPO têm lanchas civis. Quando tivemos fragatas a combater a pirataria na Somália, a viabilidade do uso de RHIBs era colocada na prática pela existência de navios muito mais capazes, e sobretudo de apoio aéreo.
Mas voltando aos RPGs... Como pensam detectar ameaças, se os navios têm sensores básicos, sendo o caso dos últimos dois NPOs ainda mais grave, sem qualquer tipo de sensor E/O? A que distância os sensores dos NPO permitem detectar uma pequena embarcação com 2 ou 3 gajos com AKs e RPGs? Mesmo que detectem a embarcação, como procedem à sua intercepção/destruição? A Marlin tem relativamente curto alcance e não sendo uma arma com munição guiada/inteligente, há a chance de falhar uma pequena embarcação. Se o navio for alvo de um ataque de saturação de pequenas lanchas, nem a Marlin nem os RHIB safam. E quando digo saturação, duas ou três lanchas já saturam as capacidades de detecção e resposta do navio.
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Hangar para Lynx e Spike, vocês já estão a viajar na maionese.
Para perceber o armamento dos NPO temos que olhar para os River e para os Holland. Os NPO foram fortemente influenciados pelos River, e ate ao Clyde, os NPO estavam melhor armados. Mesmo no Clyde a arma passou a ser do mesmo calibre dos NPO, mas foram adicionadas as MiniGuns para proteção contra swarms e convém lembrar que o Clyde foi feito a medida para operar nas Falklands.
Já os Holland foram feitos à medida para o combate a pirataria/operações em mar hostil, logo são muito mais armados e tem os seus tripulantes muito mais protegidos(armas operadas remotamente).
No caso dos próximos lotes dos NPO, se realmente forem para substituir as fragatas no combate a pirataria então devíamos seguir o caminho dos holandeses, mas acho que a utilização destes meios neste tipo de missões tem mais a ver com a incompetência da Marinha.
O que é mais importante para o próximo lote é garantir que os NPO vão ter sensores de OPV e não de traineira.
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À pala do "ramming", foi ao fundo um navio da marinha da Venezuela por ter tentado abalroar um Paquete que foi feito para operar em zonas com gelo. Os nossos NPO como são feito com aço "militar", tem propulsão diesel-eléctrica e alguma automação já é bem bom, melhor ainda se tivessem um radar táctico e não comercial, fossem todos armados de igual forma, tivessem hangar e respectivo helicóptero para SAR e outros tantos.
Completamente.
Mas já li por aqui que afinal há hipersensiveis fofinhos.
Mas a realidade é que se trata de uma Marinha de Guerra e não BF. Talvez mais vocação de algumas pessoas.
Havia a ganhar sim com o radar militar em vez radar de de iate.
Havia a ganhar com armamento adequado, não misses antinavio e canhão 127, mas adequado a um Navio Patrulha, que opera em locais com possível escalada de no nível de ameaça, de AK47 para lança granadas, ou acima, nas missões de pirataria ou outras mais ...complexas que possam ocorrer nesses Mares pelo Mundo onde navegam navios Portugueses.
Mas como em todo o lado a sensibilidades anda de mão dada com a falta de senso.
Quando um navio aparecer com uns buracos de RPG, esses fofos não vão estar lá, ou a estarem percebem que afinal há mais coisas no mundo que as docas e praias . E depois alguém lá em cima diz lamentar.
Mas a vergonha será sempre de uma Nação de quiduxos
Entendo o seu ângulo, mas em resposta "Quando um navio aparecer com uns buracos de RPG" a resposta é fácil, o navio só vai apetecer com "buracos de RPG" até pode ser "Fragata", "Corveta" , "Patrulha" e ter o armamento que o Sr quiser ou desejar, porque o que vai definir que essa ameaça se concretiza contra qualquer dessas embarcações são as regras operacionais que estão são utilizadas na missão e para essa ameaça, nem sei se lançaram uns RIBS de intercepção se virem essa ameaça aproximar-se antes para a confirmarem e avaliarem... (ABRIR APARTE- nem vou cair agora no delírio que agora os OPV têm de ter a capacidade em vez de lançar RIBS tem de lançar CB90-class fast assault craft -FEHAR APARTE) mas voltando a focar-me, em ultima instância será liderança / decisão do comandaste do OPV, se decide ou não abrir fogo e quando, se dispara tiros de aviso ou não etc, e aí o calibre é pouco relevante, desde que seja .50 ou 20mm ou superior porque é para intimidar/frustrar/parar não navios de combate, mas "technicals" em versão barco; o segundo aspecto relevante é se no caso de levar com os "buracos de RPG" pega ou não fogo ou vai ao fundo ou não, se é uma plataforma resiliente, isso é mais relevante que o armamento, na minha opinião. Reforço esta é a minha opinião é apenas para um navio tipo "patrulha", já para um navio tipo corveta ou fragata seria completamente diferente, pois estes último são navios de combate e tem de ter mais capacidade noutras valências.
O armamento e sensores mais capazes, permitem evitar que seja sequer lançado um RPG contra o navio. E o NPO não tem nenhum deles. Enviar RHIBs é fazer dos militares embarcados nestas lanchas de carne para canhão. Não esquecer que os NPO têm lanchas civis. Quando tivemos fragatas a combater a pirataria na Somália, a viabilidade do uso de RHIBs era colocada na prática pela existência de navios muito mais capazes, e sobretudo de apoio aéreo.
Mas voltando aos RPGs... Como pensam detectar ameaças, se os navios têm sensores básicos, sendo o caso dos últimos dois NPOs ainda mais grave, sem qualquer tipo de sensor E/O? A que distância os sensores dos NPO permitem detectar uma pequena embarcação com 2 ou 3 gajos com AKs e RPGs? Mesmo que detectem a embarcação, como procedem à sua intercepção/destruição? A Marlin tem relativamente curto alcance e não sendo uma arma com munição guiada/inteligente, há a chance de falhar uma pequena embarcação. Se o navio for alvo de um ataque de saturação de pequenas lanchas, nem a Marlin nem os RHIB safam. E quando digo saturação, duas ou três lanchas já saturam as capacidades de detecção e resposta do navio.
Concordo com esta resposta, não quero acrescentar mais nada acerca de NPO e cenários que possam ser confundidos com infantilidades de filmes.
Logo eu com 5 missões em guerras civis e nunca em navios, dai me faltar algo.
Mas posso só acrescentar que infantil, foi em dada altura nos anos 90, não sei precisar o ano, quando altas patentes e políticos deste País, julgaram ser possível aos fuzileiros retirarem centenas de Portugueses da RDC por zebro, atravessando o Rio Zaire, agora Rio Congo, que tem vários quilómetros de largura com correntes brutais, que não poucas vezes arrastam troncos que viram lanchas, como foi o caso de uma que levava um embaixador nosso. E ainda com 5 mil militares em Kinshasa e numero indeterminado de revoltosos e desertores, que pilhavam o que podiam.
Nem vou falar do plano, que me dá vontade de..."vir lágrimas de riso".
A sério que acho algo naife pensar que os piratas ou permitam, uns terroristas, tenham sempre em mente de nunca atacar um navio cinzento. Para mim não têm a iniciativa atacam porque basicamente não é alvo que interesse e, porque o predador escolhe as presas mais fáceis, como sabemos.
Contudo se forem abordados por um Navio quase desarmado e se apertados podem lembrar-se de atirar uns RPG.
E recebem de volta uns disparos "a olho" de longe de .50? Era uma experiência a fazer quem tinha mais facilidade em acertar.
Se abordados por lancha rápida do OVP com uma simples MG, por exemplo, estão sempre na mira de uma arma estabilizada e de maior alcance do Navio, se este a tiver. Nas fragatas até usam a arma do helicóptero para dar cobertura como dito aqui.
E sensores para ver, não malta a espreitar de binóculos.
A verdade é que há navios mercantes melhor armados que os dois últimos NPO e, um deles navegou milhares de milhas, entre outras coisas, a combater a pirataria( se a conseguisse ver com binóculos e um radar civil).
E se forem terroristas? Isto sem fazer cenários de filmes, como aconteceu nas olimpíadas com a morte de reféns Israelitas e porque não havia protocolo de acção nem capacidade táctica e técnica.
Depois disso muitos começaram a pensar nisso.
Não me vou alongar como na história do terrorismo as vezes que ...."nunca se pensou que".
Até na luta contra o narcotráfico existem casos.
É isso que me incomoda.
Radar militar adequado ao meio naval e funções deste, assim como armas de elevada dissuasão para a funções que podem desempenhar, não é luxo.
Luxo é mordomias e outras coisas. Luxo é também deixar andar a pensar que vai estar sempre tudo bem.
Digo luxo, mas penso que é irresponsabilidade.
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À pala do "ramming", foi ao fundo um navio da marinha da Venezuela por ter tentado abalroar um Paquete que foi feito para operar em zonas com gelo. Os nossos NPO como são feito com aço "militar", tem propulsão diesel-eléctrica e alguma automação já é bem bom, melhor ainda se tivessem um radar táctico e não comercial, fossem todos armados de igual forma, tivessem hangar e respectivo helicóptero para SAR e outros tantos.
Completamente.
Mas já li por aqui que afinal há hipersensiveis fofinhos.
Mas a realidade é que se trata de uma Marinha de Guerra e não BF. Talvez mais vocação de algumas pessoas.
Havia a ganhar sim com o radar militar em vez radar de de iate.
Havia a ganhar com armamento adequado, não misses antinavio e canhão 127, mas adequado a um Navio Patrulha, que opera em locais com possível escalada de no nível de ameaça, de AK47 para lança granadas, ou acima, nas missões de pirataria ou outras mais ...complexas que possam ocorrer nesses Mares pelo Mundo onde navegam navios Portugueses.
Mas como em todo o lado a sensibilidades anda de mão dada com a falta de senso.
Quando um navio aparecer com uns buracos de RPG, esses fofos não vão estar lá, ou a estarem percebem que afinal há mais coisas no mundo que as docas e praias . E depois alguém lá em cima diz lamentar.
Mas a vergonha será sempre de uma Nação de quiduxos
Entendo o seu ângulo, mas em resposta "Quando um navio aparecer com uns buracos de RPG" a resposta é fácil, o navio só vai apetecer com "buracos de RPG" até pode ser "Fragata", "Corveta" , "Patrulha" e ter o armamento que o Sr quiser ou desejar, porque o que vai definir que essa ameaça se concretiza contra qualquer dessas embarcações são as regras operacionais que estão são utilizadas na missão e para essa ameaça, nem sei se lançaram uns RIBS de intercepção se virem essa ameaça aproximar-se antes para a confirmarem e avaliarem... (ABRIR APARTE- nem vou cair agora no delírio que agora os OPV têm de ter a capacidade em vez de lançar RIBS tem de lançar CB90-class fast assault craft -FEHAR APARTE) mas voltando a focar-me, em ultima instância será liderança / decisão do comandaste do OPV, se decide ou não abrir fogo e quando, se dispara tiros de aviso ou não etc, e aí o calibre é pouco relevante, desde que seja .50 ou 20mm ou superior porque é para intimidar/frustrar/parar não navios de combate, mas "technicals" em versão barco; o segundo aspecto relevante é se no caso de levar com os "buracos de RPG" pega ou não fogo ou vai ao fundo ou não, se é uma plataforma resiliente, isso é mais relevante que o armamento, na minha opinião. Reforço esta é a minha opinião é apenas para um navio tipo "patrulha", já para um navio tipo corveta ou fragata seria completamente diferente, pois estes último são navios de combate e tem de ter mais capacidade noutras valências.
O armamento e sensores mais capazes, permitem evitar que seja sequer lançado um RPG contra o navio. E o NPO não tem nenhum deles. Enviar RHIBs é fazer dos militares embarcados nestas lanchas de carne para canhão. Não esquecer que os NPO têm lanchas civis. Quando tivemos fragatas a combater a pirataria na Somália, a viabilidade do uso de RHIBs era colocada na prática pela existência de navios muito mais capazes, e sobretudo de apoio aéreo.
Mas voltando aos RPGs... Como pensam detectar ameaças, se os navios têm sensores básicos, sendo o caso dos últimos dois NPOs ainda mais grave, sem qualquer tipo de sensor E/O? A que distância os sensores dos NPO permitem detectar uma pequena embarcação com 2 ou 3 gajos com AKs e RPGs? Mesmo que detectem a embarcação, como procedem à sua intercepção/destruição? A Marlin tem relativamente curto alcance e não sendo uma arma com munição guiada/inteligente, há a chance de falhar uma pequena embarcação. Se o navio for alvo de um ataque de saturação de pequenas lanchas, nem a Marlin nem os RHIB safam. E quando digo saturação, duas ou três lanchas já saturam as capacidades de detecção e resposta do navio.
Entendo o que diz, não sei se esta é a resposta adequada, debato apenas consigo qual é o meu entendimento depois de caracterizar os argumentos que apresenta (subscrevo uns mas rebato outros):
"sensores mais capazes"
-> Subscrevo, se tiverem nomeadamente mais alcance e mais modos de operação o navio conseguirá patrulhar um área maior e terá mais tempo de reacção.
"os NPO têm lanchas civis"
-> Entendo a limitação, mas então com que meios são feitas as abordagens aos navios/lanchas piratas pelas fragatas VdG quando estiveram na Somália?! Estive a ver o video duma VdG na Somália à abordagem foi feita com 2 "RIBS" (suportado pelo Lynx), penso que continuará ser feita por RIBS quer seja com VdG quer seja com VdC o treino da tripulação destacamento de abordagem é que é chave, e é um dos RIB apoia o outro (o Lynx dá o suporte vertical, mas não significa que o suporte vertical seja obrigatório?!)...se alguém quiser complementar as técnicas de abordagem... esteja á vontade.
"Mesmo que detectem a embarcação, como procedem à sua intercepção/destruição?"
-> Em principio acho a intercepção o mais difícil não por falta de armamento mas por falta de velocidade as VdC que só dão 20 nós max, mas imaginemos ok que os "Piratas" estava à espera dum navio civil para sequestrar, a fingir que são pescadores, são "interceptados" pela VdC ao verem uma "unidade naval" o que fazem? Ou "fogem" ou "ficam parados" (não são burros para disparar sobre uma unidade naval não interessa o tamanho do canhão que a unidade naval tenha) se pararem é mais fácil, já se fugirem (e tire de lá da cabeça utilizar quaisquer canhões navais para "destruir" os "Piratas" se eles não disparem, não mostrarem armas, não ameaçarem a unidade naval ou não tentarem aborda-la, aí é mais importante a camera de filmar do que os canhões porque têm de os filmar com armas para provar que são "Piratas" porque senão até prova em contrário são "Pescadores à deriva"...)... continuando já se fugirem do VdC só os conseguem interceptar ou parar com os RIBS (ou com Lynx ou similar se fossem transportados, mas não são, não há hangar); ... continuando a intercepção como o existem "rules of engagement" para a pirataria donde quando os "Piratas" são interceptados pelos RIBS, param, se não pararem disparam-se uns tiros de aviso, se não pararem depois do tiros de aviso dispara-se para os motores das lancha, espera-se a rendição mas a força letal é só em última circunstância é utilizada é uma abordagem mais policial que militar e normalmente são mais capturados que abatidos (como trabalho policial similar a perseguir um carro... normalmente numa perseguição policial nunca andam com RPG para param criminosos, só no Mad Max, quer o criminosos tenham RPG ou não) ... e sim é tudo trabalho do "destacamento de abordagem", as armas do navio têm pouca o nenhuma relevância pois podem até ferir o destacamento de abordagem ... quer tenham os "Piratas" ou não RPG.
Depois de retirar e deter os "Piratas" a "destruição" sim existe quando o destacamento de abordagem decide abrir as válvulas de fundo da lancha, ou rebentar o fundo com as armas ligeiras, ou tentam deixam o barco à deriva ou utilizam-no para treino das armas do navio.
"Se o navio for alvo de um ataque de saturação de pequenas lanchas"
->O que descreve, então não está a ser atacado por "Piratas" porque os "Piratas" fogem de unidades navais, e então não se aplica ao leque de missões de um patrulha (que não vai para uma zona de combate), o que descreve sim "existe" mas é uma "ameaça milita"r tipo como a rebeldes Houthi do Yemen atacarem navios de combate (não patrulhas) do EAU e da Arábia Saudita. ao estilo da doutrina da componente naval "Islamic Revolutionary Guard Corps' Navy" do Irão que partilham, mais uma vez isso é uma "ameaça militar" não é "pirataria"; a "ameaça militar" implica navio de combate por exemplo "corveta" ou "fragata"(ai a armada tem uma resposta para isso chama-se VdG ou BD), já a "Pirataria" é uma ameaça "não militar" não implica um navio de combate, ainda que se possa utilizar, mas está dentro da missões de "não militares de vigilância e soberania marítima" que incluem SAR, Controlo Imigração, Controlo de Pescas....
https://www.thedrive.com/the-war-zone/13068/houthi-rebels-in-yemen-attacked-another-uae-ship-and-thats-all-we-know-for-sure (https://www.thedrive.com/the-war-zone/13068/houthi-rebels-in-yemen-attacked-another-uae-ship-and-thats-all-we-know-for-sure)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/0/0b/IRGC_naval_execise-2015_%284%29.jpg)
-> Resumindo: Se a ameaça é "Pirataria" então tem de se conhecer em detalhe a ameaça e a doutrina de intervenção para o seu combate, só depois se escolhem os meios, donde não há uma relação directa entre "arma maior" , "maior sucesso no combate a pirataria...ou por outras palavras... o maior desafio não é "Destruir" os "Piratas"(com RPGs ou não) é "identifica-los" nos meio dos pescadores.
Compreendo o seu ponto de vista, mas o que me refiro é dar versatilidade, não ficar na"coisa" da fiscalização e dos piratas toscos.
Um Navio dessa dimensão tem de ser melhor aproveitado, para ter capacidades de resposta diferentes e de níveis diferentes, dentro claro das destinadas a OPV. Até modulares.
O futuro não fica por piratas esfarrapados.
A velocidade também dá que pensar, mas tecnicamente conforme dizem entendidos, os motores diesel tem a sua limitação, até pela dimensão do navio. Só indo para a inclusão de uma turbina, o que encarece(mais outra). Mas...sem dinheiro não há palhaço.
Mas isso é como comprar um fiat ou um mercedes, daqueles que se vê a malta da pesada andar.
Com mais velocidade até podiam um dia meter um sonar rebocado de profundidade variável, em vez de lançar minas e ir espreitar submarinos :)
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Entendo o que diz, não sei se esta é a resposta adequada, debato apenas consigo qual é o meu entendimento depois de caracterizar os argumentos que apresenta (subscrevo uns mas rebato outros):
"sensores mais capazes"
-> Subscrevo, se tiverem nomeadamente mais alcance e mais modos de operação o navio conseguirá patrulhar um área maior e terá mais tempo de reacção.
"os NPO têm lanchas civis"
-> Entendo a limitação, mas então com que meios são feitas as abordagens aos navios/lanchas piratas pelas fragatas VdG quando estiveram na Somália?! Estive a ver o video duma VdG na Somália à abordagem foi feita com 2 "RIBS" (suportado pelo Lynx), penso que continuará ser feita por RIBS quer seja com VdG quer seja com VdC o treino da tripulação destacamento de abordagem é que é chave, e é um dos RIB apoia o outro (o Lynx dá o suporte vertical, mas não significa que o suporte vertical seja obrigatório?!)...se alguém quiser complementar as técnicas de abordagem... esteja á vontade.
"Mesmo que detectem a embarcação, como procedem à sua intercepção/destruição?"
-> Em principio acho a intercepção o mais difícil não por falta de armamento mas por falta de velocidade as VdC que só dão 20 nós max, mas imaginemos ok que os "Piratas" estava à espera dum navio civil para sequestrar, a fingir que são pescadores, são "interceptados" pela VdC ao verem uma "unidade naval" o que fazem? Ou "fogem" ou "ficam parados" (não são burros para disparar sobre uma unidade naval não interessa o tamanho do canhão que a unidade naval tenha) se pararem é mais fácil, já se fugirem (e tire de lá da cabeça utilizar quaisquer canhões navais para "destruir" os "Piratas" se eles não disparem, não mostrarem armas, não ameaçarem a unidade naval ou não tentarem aborda-la, aí é mais importante a camera de filmar do que os canhões porque têm de os filmar com armas para provar que são "Piratas" porque senão até prova em contrário são "Pescadores à deriva"...)... continuando já se fugirem do VdC só os conseguem interceptar ou parar com os RIBS (ou com Lynx ou similar se fossem transportados, mas não são, não há hangar); ... continuando a intercepção como o existem "rules of engagement" para a pirataria donde quando os "Piratas" são interceptados pelos RIBS, param, se não pararem disparam-se uns tiros de aviso, se não pararem depois do tiros de aviso dispara-se para os motores das lancha, espera-se a rendição mas a força letal é só em última circunstância é utilizada é uma abordagem mais policial que militar e normalmente são mais capturados que abatidos (como trabalho policial similar a perseguir um carro... normalmente numa perseguição policial nunca andam com RPG para param criminosos, só no Mad Max, quer o criminosos tenham RPG ou não) ... e sim é tudo trabalho do "destacamento de abordagem", as armas do navio têm pouca o nenhuma relevância pois podem até ferir o destacamento de abordagem ... quer tenham os "Piratas" ou não RPG.
Depois de retirar e deter os "Piratas" a "destruição" sim existe quando o destacamento de abordagem decide abrir as válvulas de fundo da lancha, ou rebentar o fundo com as armas ligeiras, ou tentam deixam o barco à deriva ou utilizam-no para treino das armas do navio.
"Se o navio for alvo de um ataque de saturação de pequenas lanchas"
->O que descreve, então não está a ser atacado por "Piratas" porque os "Piratas" fogem de unidades navais, e então não se aplica ao leque de missões de um patrulha (que não vai para uma zona de combate), o que descreve sim "existe" mas é uma "ameaça milita"r tipo como a rebeldes Houthi do Yemen atacarem navios de combate (não patrulhas) do EAU e da Arábia Saudita. ao estilo da doutrina da componente naval "Islamic Revolutionary Guard Corps' Navy" do Irão que partilham, mais uma vez isso é uma "ameaça militar" não é "pirataria"; a "ameaça militar" implica navio de combate por exemplo "corveta" ou "fragata"(ai a armada tem uma resposta para isso chama-se VdG ou BD), já a "Pirataria" é uma ameaça "não militar" não implica um navio de combate, ainda que se possa utilizar, mas está dentro da missões de "não militares de vigilância e soberania marítima" que incluem SAR, Controlo Imigração, Controlo de Pescas....
https://www.thedrive.com/the-war-zone/13068/houthi-rebels-in-yemen-attacked-another-uae-ship-and-thats-all-we-know-for-sure (https://www.thedrive.com/the-war-zone/13068/houthi-rebels-in-yemen-attacked-another-uae-ship-and-thats-all-we-know-for-sure)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/0/0b/IRGC_naval_execise-2015_%284%29.jpg)
-> Resumindo: Se a ameaça é "Pirataria" então tem de se conhecer em detalhe a ameaça e a doutrina de intervenção para o seu combate, só depois se escolhem os meios, donde não há uma relação directa entre "arma maior" , "maior sucesso no combate a pirataria...ou por outras palavras... o maior desafio não é "Destruir" os "Piratas"(com RPGs ou não) é "identifica-los" nos meio dos pescadores.
Essa definição de Pirataria, parece-me um pouco "conto de fadas" e excessivamente linear para a realidade. Qualquer tipo de conflito ou situação de tensão, implica uma certa imprevisibilidade. Achar que os piratas vão só fazer A ou B e nunca pensar noutras possibilidades, é brincar com o fogo.
Quanto aos RHIB civis, sim, as VdG usavam desses, mas a parte do apoio aéreo proporcionado por um Lynx (ou outro heli aliado) é crucial. Se o navio/lancha pirata revelar que tem armamento a bordo, dificilmente serão lançadas as RHIBs para os interceptar sem que se garanta a segurança da manobra. E navios como as VdG têm óbvias limitações no tipo de lanchas que podem levar. O NPO, não tendo meio aéreo orgânico, está por sua conta, logo lançar lanchas civis, é suicídio. Existem soluções para isto. Em muitos países têm sido desenvolvidas corvetas e até fragatas com baías multi-missão, onde podem transportar lanchas mais adequadas para combate à pirataria por exemplo. Existem também USVs, como o Protector da Rafael, que vêm desde logo equipados com uma RWS, sensor E/O e radar, e sendo não tripulados, não colocam em risco a guarnição nacional.
Quanto à intercepção, é aqui que se vê essa perspectiva linear sobre a pirataria. Ou fazem A ou B e não há outra opção, como se fosse possível prever. Parte logo do princípio que vêem um NPO e ficam intimidados. Acha que isso vai acontecer com NPOs sem arma principal sequer? Os piratas mal apanhassem a manha dos nossos NPO e das suas limitações, alteravam logo de estratégia. Basta lembrar que os nossos dois últimos navios, nem sensor E/O possuem, ou seja, vai ter que ser com binóculos, e neste caso, o pirata com binóculos tem maior chance de detectar um OPV de 80 metros antes do OPV igualmente municiado de binóculos detectar uma pequena lancha à mesma distância.
Mas essencialmente, o navio tem de estar preparado para N cenários, e não "achar" que é possível prever a reacção dos piratas. Pode haver situações em que tudo corre como nos livros de regras, e outras em que ocorre uma escalada de tensões. Achar que a Marlin WS consegue disparar com total precisão contra um pequeno motor de uma embarcação já por si pequena, não faz sentido nenhum. Ou seja, se os piratas tiverem uma embarcação que navegue a mais de 30 nós, e se depararem com um NPO, podem sacar do RPG à vontade, disparar e ainda fugir sem um único arranhão. Até porque se mesmo com a Marlin já seria difícil atingir uma lancha a alta velocidade, com uma das .50 é praticamente impossível.
E não esquecer, que se a pirataria fosse assim tão previsível, nenhum país da NATO andava a enviar fragatas e destroyers de 5000 toneladas para lá. No entanto, na falta de meios adequados, não enviaram navios civis, como os nossos NPOs, enviaram os principais meios combatentes.
Quanto aos ataques de saturação, basta que um grupo se organize minimamente, com 2 ou 3 lanchas municiadas de 2 RPGs cada, para fazer a vida negra aos nossos NPO. Não esquecer que o nosso navio estaria possivelmente sozinho, portanto danificar um navio destes, seria um golpe importante para as operações dos piratas e grupos terroristas na região, já que lhes permitia agir livremente durante uns tempos, até o navio atacado ser rendido.
No seu resumo final, é aí que está o erro, achar que basta seguir à risca uma doutrina, que tudo fica bem, como se não houvesse mais variáveis ao barulho. Mas mesmo nesse aspecto, os nossos navios não seguem a doutrina nem os requisitos básicos. Basta comparar com outros navios do género, que incluem hangar, heli orgânico, melhor armamento e sensores... Estarão eles errados e nós certos? Acho que não.
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Entre as razões para não se terem enviado fragatas:
-custos
-indisponibilidade das fragatas
Não esquecer que nessa altura a BD já estava em MLU, a FdA penso que estava numa missão NATO, e as VdG entre missões que já estavam a fazer e manutenção, também não deviam estar todas disponíveis. Ou seja, enviando uma fragata, não havia nada disponível no nosso território para qualquer eventualidade.
Fora os custos de enviar uma fragata com mais do dobro do deslocamento, 5x a guarnição, para uma missão "diplomática" que teve combate à pirataria lá pelo meio.
Achar que o NPO enviado, com apenas duas Browning, sem sistema E/O, com radar civil e sem heli orgânico, foi uma opção "lógica" e adequada, é delusional, sem ofensa. Enviaram o navio porque era o que estava disponível, não pela sua adequação à missão. É que nem na parte de entregar pacotes de leite era o navio adequado.
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A marinha neste momento só dispõe de duas soluções:
- Ou faz como o Chile e volta-se para o mercado de oportunidade, e vai comprando o que vai aparecendo.
- Ou desaparece enquanto marinha de guerra.
Ps.
Sinto que o mesmo se irá passar com a área de combate da FAP.
Os politicos cada vez mais se vão focar no que dá dinheiro e votos, armas que apenas sirvam para a guerra não dá isso. O exército já percebeu isso e como tal tudo o que servirá para combate já é em segunda mão, os leos, os stinger entre outros equipamentos.
Neste momento o ministério das finanças é o maior entrave à economia nacional, demora muito a pagar pode ir a 300 dias, exige desconto e certidões de não dívida quando o maior devedor é o estado. Cada vez mais as empresas fogem do estado como o diabo da cruz!
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En Somalia, los piratas atacaron al francés "Somme" y al español "Patiño", a este último en 2012. También a una fragata alemana.
www.elpais.com/diario/2012/01/13/espana/1326409215_850215.html
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Vai uma grande diferença entre querer que a MGP tenha 10 NPO "corvetas" (ou até River B2) a querer que tenha os 10 NPO com projecto / equipamento actual... no meio há várias hipóteses com custos muito diferentes. E ter parte da classe com características diferentes (mas não sendo uma corveta) e não ter 10 NPO é uma das hipóteses.
Posso querer 6 NPO "actuais" (mas com radar :mrgreen:) e 2 "tipo River B2"; com um planeamento cuidado devíamos conseguir ter 1 destes últimos sempre operacional; para além de que um NPO (com estas características, incluindo capacidade mínima de CESM/COMINT) pode ser muito menos "intrusivo" ao mostrar bandeira em certas situações, em que convém ter um meio naval na zona, sendo muito mais indicado para missões anti pirataria em zonas complicadas (basta não ser uma zona mais costeira de "piratas / pescadores" mas sim uma zona de "piratas guerrilheiros").
Agora enviar sem 30mm WS (e sem sensores dignos desse nome) para o Golfo da Guiné... no mínimo espero que tenha ficado escrito o total desacordo no seu envio por parte da Marinha, colocando a responsabilidade no poder politico e reforçando que sem armamento não dá.
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Hangar para Lynx e Spike, vocês já estão a viajar na maionese.
Para perceber o armamento dos NPO temos que olhar para os River e para os Holland. Os NPO foram fortemente influenciados pelos River, e ate ao Clyde, os NPO estavam melhor armados. Mesmo no Clyde a arma passou a ser do mesmo calibre dos NPO, mas foram adicionadas as MiniGuns para proteção contra swarms e convém lembrar que o Clyde foi feito a medida para operar nas Falklands.
Já os Holland foram feitos à medida para o combate a pirataria/operações em mar hostil, logo são muito mais armados e tem os seus tripulantes muito mais protegidos(armas operadas remotamente).
No caso dos próximos lotes dos NPO, se realmente forem para substituir as fragatas no combate a pirataria então devíamos seguir o caminho dos holandeses, mas acho que a utilização destes meios neste tipo de missões tem mais a ver com a incompetência da Marinha.
O que é mais importante para o próximo lote é garantir que os NPO vão ter sensores de OPV e não de traineira.
Os lynx são helis que nunca deverão/deveriam ser usados nos NPO.
A quantidade de lynx que possuimos obriga a que a sua utilização seja exclusiva das fragatas.
O tipo de heli que deveria ser utilizado deveria ser um que TAMBÉM permitisse a sua utilização em TO's terrestres, como meio aéreo de apoio ás FT's empenhadas.
Os tais helis de evakuação a serem adquiridos deveriam possuir essa polivalência, uso naval/terrestre, com capacidade de transporte de uma secção infª e também poderem ser equipados com armas anti navio, anti tanque por exemplo.
https://en.wikipedia.org/wiki/Eurocopter_AS565_Panther
https://en.wikipedia.org/wiki/Eurocopter_EC155
https://en.wikipedia.org/wiki/AgustaWestland_AW139
Abraços
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O Sr não consegue debater alguma coisa de defesa com seriedade?
Pago na mesma moeda. V.exma desde que chegou a este forum vindo directamente dos gabinetes do discurso filosóficos que não faz outra coisa senão contrapor definições e enfabulações. Pior, não percebe, não se esforça e está à espera da minha parte "de uma medalha administrativa" ou de uma vénia como certamente os seus subordinados lhe fazem até aos calcanhares. Azar, pois encontrou a pessoa errada. Mais curioso é falar de "seriedade". Ora, v.exma acha que as suas analogias são as correctas? Lá está, a "habituação ao falar e obedecer".
Ou é só tretas e analogias irreais...aka bocas.
As suas são reais? Porque não lê as suas primeira intervenções? Basta ter em conta o que tem dito por este forum. Está tudo bem e é tudo muito bom nas F.A. Os enganos são as "definições" e o "prisma de comparação", e por aí em diante em bla bla bla. Aliás basta comparar sensores para se perceber a diferença de um NPO para um OPV 80. Mas v.exma acha que não. Já agora, bocas, são norma desde a sua intervenção. Mas lá vêm as queixinhas e a vitimização. Parece que agora é norma em determinados sítios por este país fora (e o pior é que cola com alguns)...
O Sr é muito bom é em "bocas" parabéns. :bang: Eu não sou um iluminado pouco sei, mas o o Sr pensa que é,,,, mas não.
Ora, cá está o senhor que não manda bocas nenhumas. Parabéns por ser um marco de correcção (nos seus sonhos...). Capacidade de introspecção também não existe para os seus lados onde a culpa é sempre dos outros. Já agora, estou-me nas tintas para o V.exma acha ou deixa de achar sobre a minha pessoa e certamente que não vou deixar de intervir neste forum porque v.exma está "incomodado". Mas tem razão numa coisa: Iluminado de facto não é nem se aproxima de o ser...
:bang: Só espero que não tenha nenhuma função de responsabilidade dentro das FFAA pois deve ser uma "delícia" trabalhar consigo. :bang:
Ah, gostei do bang, muito adulto.FFAA, deve ser alguma sigla de "secretária". V.exma fique sabendo que trabalhar comigo implica seriedade e acertividade, coisa que os graxistas e troca-tintas das "medalhas administrativas" por norma não têm. Aliás, a "delícia" de trabalhar com gente dessa está à vista no actual estado das F.A. em Portugal. Pena é que alguns dos seus membros (felizmente ainda com excepções"), não tenham percebido que qualquer dia não existem F.A., que as promovam a "almirantes" e que lhes dêem "medalhas administrativas" (mas gosto destas analogias, é sinal que incomodo e gosto mesmo é de incomodar "administrativos" do sistema"...
Cumprimentos
P.S. Já agora, um videozinho da última vez que a Marinha Portuguesa fez "Ramming" era engraçado de ver ao invés dos vídeos de Santa Teresa da Ásia que nada tem a ver com a nossa realidade (aliás, nem a Europeia, mas já que quer comparações faço-lhe a vontade...). Mas depois eu é que desconverso...
(https://1.bp.blogspot.com/-z3rz5QAofgU/WQIGmAXTInI/AAAAAAAAJh4/l7mFvmhRj3ExpWgNE4yZWMc4Nt5IDar6gCLcB/s1600/Portuguese%2BNavy%2B2017.jpg)
(https://www.globalsecurity.org/military/world/vietnam/images/map-vietnam-naval-bases-2012.jpg)
P.S.2 - "2) A decisão acima, da escolha do meio para destacamento, foi política ou militar? (porque existe a escolha 4 patrulhas para 5 fragatas actualmente no activo na armada)." :rir: :rir: :rir: :rir: :rir: :rir: :rir: :rir:
(https://agriculturaemar.com/wp-content/uploads/2020/04/navio-patrulha-oce%C3%A2nico-Set%C3%BAbal-PHOTO-2020-04-02-17-18-38-660x330.jpg)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/Okj2KM.jpg)
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Hangar para Lynx e Spike, vocês já estão a viajar na maionese.
Para perceber o armamento dos NPO temos que olhar para os River e para os Holland. Os NPO foram fortemente influenciados pelos River, e ate ao Clyde, os NPO estavam melhor armados. Mesmo no Clyde a arma passou a ser do mesmo calibre dos NPO, mas foram adicionadas as MiniGuns para proteção contra swarms e convém lembrar que o Clyde foi feito a medida para operar nas Falklands.
Já os Holland foram feitos à medida para o combate a pirataria/operações em mar hostil, logo são muito mais armados e tem os seus tripulantes muito mais protegidos(armas operadas remotamente).
No caso dos próximos lotes dos NPO, se realmente forem para substituir as fragatas no combate a pirataria então devíamos seguir o caminho dos holandeses, mas acho que a utilização destes meios neste tipo de missões tem mais a ver com a incompetência da Marinha.
O que é mais importante para o próximo lote é garantir que os NPO vão ter sensores de OPV e não de traineira.
Os lynx são helis que nunca deverão/deveriam ser usados nos NPO.
A quantidade de lynx que possuimos obriga a que a sua utilização seja exclusiva das fragatas.
O tipo de heli que deveria ser utilizado deveria ser um que TAMBÉM permitisse a sua utilização em TO's terrestres, como meio aéreo de apoio ás FT's empenhadas.
Os tais helis de evakuação a serem adquiridos deveriam possuir essa polivalência, uso naval/terrestre, com capacidade de transporte de uma secção infª e também poderem ser equipados com armas anti navio, anti tanque por exemplo.
https://en.wikipedia.org/wiki/Eurocopter_AS565_Panther
https://en.wikipedia.org/wiki/Eurocopter_EC155
https://en.wikipedia.org/wiki/AgustaWestland_AW139
Abraços
Para operar os Lynx a partir dos NPO, era conveniente que houvesse capacidade de os embarcar. Se for apenas para aterrar lá, qualquer coisa serve, nem precisa de ser um heli "navalizado".
Mas se for para os embarcar, então o AW-139 não pode, tal como tantos outros modelos por falta de capacidade de dobrar a cauda, e mesmo as suas dimensões e peso, não sei se poderão ser um factor limitante para aterrar no NPO.
Isto deixa-nos entre mais Super Lynx, o Panther e alguma versão navalizada de algo como o AW-109. Estes dois últimos, estão numa classe idêntica ao Lynx, por isso compensava mais comprar Lynx extra.
Ainda assim, nenhum destes helis cumpre com todas as funções que se pedem aos futuros helis de evak, especialmente com um orçamento tão limitado.
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Hangar para Lynx e Spike, vocês já estão a viajar na maionese.
Para perceber o armamento dos NPO temos que olhar para os River e para os Holland. Os NPO foram fortemente influenciados pelos River, e ate ao Clyde, os NPO estavam melhor armados. Mesmo no Clyde a arma passou a ser do mesmo calibre dos NPO, mas foram adicionadas as MiniGuns para proteção contra swarms e convém lembrar que o Clyde foi feito a medida para operar nas Falklands.
Já os Holland foram feitos à medida para o combate a pirataria/operações em mar hostil, logo são muito mais armados e tem os seus tripulantes muito mais protegidos(armas operadas remotamente).
No caso dos próximos lotes dos NPO, se realmente forem para substituir as fragatas no combate a pirataria então devíamos seguir o caminho dos holandeses, mas acho que a utilização destes meios neste tipo de missões tem mais a ver com a incompetência da Marinha.
O que é mais importante para o próximo lote é garantir que os NPO vão ter sensores de OPV e não de traineira.
Os lynx são helis que nunca deverão/deveriam ser usados nos NPO.
A quantidade de lynx que possuimos obriga a que a sua utilização seja exclusiva das fragatas.
O tipo de heli que deveria ser utilizado deveria ser um que TAMBÉM permitisse a sua utilização em TO's terrestres, como meio aéreo de apoio ás FT's empenhadas.
Os tais helis de evakuação a serem adquiridos deveriam possuir essa polivalência, uso naval/terrestre, com capacidade de transporte de uma secção infª e também poderem ser equipados com armas anti navio, anti tanque por exemplo.
https://en.wikipedia.org/wiki/Eurocopter_AS565_Panther
https://en.wikipedia.org/wiki/Eurocopter_EC155
https://en.wikipedia.org/wiki/AgustaWestland_AW139
Abraços
Para operar os Lynx a partir dos NPO, era conveniente que houvesse capacidade de os embarcar. Se for apenas para aterrar lá, qualquer coisa serve, nem precisa de ser um heli "navalizado".
Mas se for para os embarcar, então o AW-139 não pode, tal como tantos outros modelos por falta de capacidade de dobrar a cauda, e mesmo as suas dimensões e peso, não sei se poderão ser um factor limitante para aterrar no NPO.
Isto deixa-nos entre mais Super Lynx, o Panther e alguma versão navalizada de algo como o AW-109. Estes dois últimos, estão numa classe idêntica ao Lynx, por isso compensava mais comprar Lynx extra.
Ainda assim, nenhum destes helis cumpre com todas as funções que se pedem aos futuros helis de evak, especialmente com um orçamento tão limitado.
dc, o facto de alguns modelos de helis não dobrarem a cauda, parte dela, não significa que não possam ser embarcados, existem vários modelos tais como o Panther que tem versões navalizadas.
O PMD do 139, é superior ao do Lynx em cerca de uma tonelada e meia, o que não impede que o um reforço do landing deck, não possa suprir esse aumento de peso.
Quanto a não dobrar a cauda isso nunca seria impeditivo de embarcar num NPO, desde que o hangar fosse telescópico, e com altura suficiente para proteger a parte mais elevada da cauda.
O NPO além disso possui espaço liberto á ré, que ser utilizado para aumentar o landing deck em quase quatro/cinco metros permitindo a operação até, de helis de maior porte e rotores com maior diametro.
Já quanto ao 109M, este heli, não está nem nunca estará, numa classe idêntica aos lynx, se estivesse então os kualitas também estavam, o seu PMD é de cerca 65% dos lynx.
https://www.leonardocompany.com/documents/20142/3159261/body_BROCHURE_AW109M_Mk217.pdf?t=1539937357041
https://pt.wikipedia.org/wiki/Westland_Lynx
Já quanto ao orçamento, coisa que eu não aflorei, se houvesse vontade e saber, ao se adquirir um modelo de heli de 05/07 tons com verdadeira capacidade multifunção, naval e terrestre, várias situações de falta de meios aéreos ficavam solucionadas, de uma assentada.
Volto a referir, que uma opção, já por mim alvitrada anteriormente, seria a aquisição de mais lynx, pelo menos mais cinco/seis, para serem utilizados tanto O/B como em terra, mas, para isso os CSAR que possuimos teriam de ser devidamente artilhados.
Abraços
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Hangar para Lynx e Spike, vocês já estão a viajar na maionese.
Para perceber o armamento dos NPO temos que olhar para os River e para os Holland. Os NPO foram fortemente influenciados pelos River, e ate ao Clyde, os NPO estavam melhor armados. Mesmo no Clyde a arma passou a ser do mesmo calibre dos NPO, mas foram adicionadas as MiniGuns para proteção contra swarms e convém lembrar que o Clyde foi feito a medida para operar nas Falklands.
Já os Holland foram feitos à medida para o combate a pirataria/operações em mar hostil, logo são muito mais armados e tem os seus tripulantes muito mais protegidos(armas operadas remotamente).
No caso dos próximos lotes dos NPO, se realmente forem para substituir as fragatas no combate a pirataria então devíamos seguir o caminho dos holandeses, mas acho que a utilização destes meios neste tipo de missões tem mais a ver com a incompetência da Marinha.
O que é mais importante para o próximo lote é garantir que os NPO vão ter sensores de OPV e não de traineira.
Os lynx são helis que nunca deverão/deveriam ser usados nos NPO.
A quantidade de lynx que possuimos obriga a que a sua utilização seja exclusiva das fragatas.
O tipo de heli que deveria ser utilizado deveria ser um que TAMBÉM permitisse a sua utilização em TO's terrestres, como meio aéreo de apoio ás FT's empenhadas.
Os tais helis de evakuação a serem adquiridos deveriam possuir essa polivalência, uso naval/terrestre, com capacidade de transporte de uma secção infª e também poderem ser equipados com armas anti navio, anti tanque por exemplo.
https://en.wikipedia.org/wiki/Eurocopter_AS565_Panther
https://en.wikipedia.org/wiki/Eurocopter_EC155
https://en.wikipedia.org/wiki/AgustaWestland_AW139
Abraços
Não acho que faz muito sentido um OPV operar um helicóptero, acho que o flight deck é muito interessante para missões de SAR. Mas cada vez mais os OPV vão operar UAV.
Acho que os únicos OPV que foram feitos para operar helicopteros foram os Holland, mas esses são um mundo a parte.
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Hangar para Lynx e Spike, vocês já estão a viajar na maionese.
Para perceber o armamento dos NPO temos que olhar para os River e para os Holland. Os NPO foram fortemente influenciados pelos River, e ate ao Clyde, os NPO estavam melhor armados. Mesmo no Clyde a arma passou a ser do mesmo calibre dos NPO, mas foram adicionadas as MiniGuns para proteção contra swarms e convém lembrar que o Clyde foi feito a medida para operar nas Falklands.
Já os Holland foram feitos à medida para o combate a pirataria/operações em mar hostil, logo são muito mais armados e tem os seus tripulantes muito mais protegidos(armas operadas remotamente).
No caso dos próximos lotes dos NPO, se realmente forem para substituir as fragatas no combate a pirataria então devíamos seguir o caminho dos holandeses, mas acho que a utilização destes meios neste tipo de missões tem mais a ver com a incompetência da Marinha.
O que é mais importante para o próximo lote é garantir que os NPO vão ter sensores de OPV e não de traineira.
Os lynx são helis que nunca deverão/deveriam ser usados nos NPO.
A quantidade de lynx que possuimos obriga a que a sua utilização seja exclusiva das fragatas.
O tipo de heli que deveria ser utilizado deveria ser um que TAMBÉM permitisse a sua utilização em TO's terrestres, como meio aéreo de apoio ás FT's empenhadas.
Os tais helis de evakuação a serem adquiridos deveriam possuir essa polivalência, uso naval/terrestre, com capacidade de transporte de uma secção infª e também poderem ser equipados com armas anti navio, anti tanque por exemplo.
https://en.wikipedia.org/wiki/Eurocopter_AS565_Panther
https://en.wikipedia.org/wiki/Eurocopter_EC155
https://en.wikipedia.org/wiki/AgustaWestland_AW139
Abraços
Não acho que faz muito sentido um OPV operar um helicóptero, acho que o flight deck é muito interessante para missões de SAR. Mas cada vez mais os OPV vão operar UAV.
Acho que os únicos OPV que foram feitos para operar helicopteros foram os Holland, mas esses são um mundo a parte.
podes explicar porque é que não faz muito sentido um NPO operar um heli ??
Não quererias antes dizer embarcar um heli ??
Continuando, pergunto, porque é que o flight deck/LD é muito interessante para operações SAR ??
operações SAR efectuadas como?
Não entendi.
abraços
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Resumindo, o problema é não haver hangar no NPO para um helicóptero que também não existe?🤔🤔🤔?
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Hangar para Lynx e Spike, vocês já estão a viajar na maionese.
Para perceber o armamento dos NPO temos que olhar para os River e para os Holland. Os NPO foram fortemente influenciados pelos River, e ate ao Clyde, os NPO estavam melhor armados. Mesmo no Clyde a arma passou a ser do mesmo calibre dos NPO, mas foram adicionadas as MiniGuns para proteção contra swarms e convém lembrar que o Clyde foi feito a medida para operar nas Falklands.
Já os Holland foram feitos à medida para o combate a pirataria/operações em mar hostil, logo são muito mais armados e tem os seus tripulantes muito mais protegidos(armas operadas remotamente).
No caso dos próximos lotes dos NPO, se realmente forem para substituir as fragatas no combate a pirataria então devíamos seguir o caminho dos holandeses, mas acho que a utilização destes meios neste tipo de missões tem mais a ver com a incompetência da Marinha.
O que é mais importante para o próximo lote é garantir que os NPO vão ter sensores de OPV e não de traineira.
Os lynx são helis que nunca deverão/deveriam ser usados nos NPO.
A quantidade de lynx que possuimos obriga a que a sua utilização seja exclusiva das fragatas.
O tipo de heli que deveria ser utilizado deveria ser um que TAMBÉM permitisse a sua utilização em TO's terrestres, como meio aéreo de apoio ás FT's empenhadas.
Os tais helis de evakuação a serem adquiridos deveriam possuir essa polivalência, uso naval/terrestre, com capacidade de transporte de uma secção infª e também poderem ser equipados com armas anti navio, anti tanque por exemplo.
https://en.wikipedia.org/wiki/Eurocopter_AS565_Panther
https://en.wikipedia.org/wiki/Eurocopter_EC155
https://en.wikipedia.org/wiki/AgustaWestland_AW139
Abraços
Não acho que faz muito sentido um OPV operar um helicóptero, acho que o flight deck é muito interessante para missões de SAR. Mas cada vez mais os OPV vão operar UAV.
Acho que os únicos OPV que foram feitos para operar helicopteros foram os Holland, mas esses são um mundo a parte.
podes explicar porque é que não faz muito sentido um NPO operar um heli ??
Não quererias antes dizer embarcar um heli ??
Continuando, pergunto, porque é que o flight deck/LD é muito interessante para operações SAR ??
operações SAR efectuadas como?
Não entendi.
abraços
É operar mesmo, não é teres um hangar para guardar um helicóptero que vais poder fazer operações com ele. Tens que ter uma estrutura humana e sensores que permitem a operação do helicóptero a partir do OPV.
Permite reabastecimento do meio e o desembarque de vitimas, aumentando a capacidade do helicóptero na missão SAR. Não é por nada que os River 2 tem flight deck preparado para receber os Merlin.
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Nas últimas paginas, das discussões mais pertinentes e enriquecedoras que já vi do forum.
Sem dúvida visões que mostram o estado lamentável e irresponsável a que se chegou na Marinha de Guerra.
Culpas:
Altas patentes acomodadas, seguidores e, políticos irresponsáveis.
Não tem sido só questão de verbas, há mas é muita inércia, laxismo, inoperância, ignorância até.
Uma mentalidade de visão redutora.
Anti patriótico direi. Pois tudo que se apresenta vem da falta desse espírito que impede de pensar mais adiante e acima se si próprio.
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Hangar para Lynx e Spike, vocês já estão a viajar na maionese.
Para perceber o armamento dos NPO temos que olhar para os River e para os Holland. Os NPO foram fortemente influenciados pelos River, e ate ao Clyde, os NPO estavam melhor armados. Mesmo no Clyde a arma passou a ser do mesmo calibre dos NPO, mas foram adicionadas as MiniGuns para proteção contra swarms e convém lembrar que o Clyde foi feito a medida para operar nas Falklands.
Já os Holland foram feitos à medida para o combate a pirataria/operações em mar hostil, logo são muito mais armados e tem os seus tripulantes muito mais protegidos(armas operadas remotamente).
No caso dos próximos lotes dos NPO, se realmente forem para substituir as fragatas no combate a pirataria então devíamos seguir o caminho dos holandeses, mas acho que a utilização destes meios neste tipo de missões tem mais a ver com a incompetência da Marinha.
O que é mais importante para o próximo lote é garantir que os NPO vão ter sensores de OPV e não de traineira.
Os lynx são helis que nunca deverão/deveriam ser usados nos NPO.
A quantidade de lynx que possuimos obriga a que a sua utilização seja exclusiva das fragatas.
O tipo de heli que deveria ser utilizado deveria ser um que TAMBÉM permitisse a sua utilização em TO's terrestres, como meio aéreo de apoio ás FT's empenhadas.
Os tais helis de evakuação a serem adquiridos deveriam possuir essa polivalência, uso naval/terrestre, com capacidade de transporte de uma secção infª e também poderem ser equipados com armas anti navio, anti tanque por exemplo.
https://en.wikipedia.org/wiki/Eurocopter_AS565_Panther
https://en.wikipedia.org/wiki/Eurocopter_EC155
https://en.wikipedia.org/wiki/AgustaWestland_AW139
Abraços
Não acho que faz muito sentido um OPV operar um helicóptero, acho que o flight deck é muito interessante para missões de SAR. Mas cada vez mais os OPV vão operar UAV.
Acho que os únicos OPV que foram feitos para operar helicopteros foram os Holland, mas esses são um mundo a parte.
podes explicar porque é que não faz muito sentido um NPO operar um heli ??
Não quererias antes dizer embarcar um heli ??
Continuando, pergunto, porque é que o flight deck/LD é muito interessante para operações SAR ??
operações SAR efectuadas como?
Não entendi.
abraços
É operar mesmo, não é teres um hangar para guardar um helicóptero que vais poder fazer operações com ele. Tens que ter uma estrutura humana e sensores que permitem a operação do helicóptero a partir do OPV.
Permite reabastecimento do meio e o desembarque de vitimas, aumentando a capacidade do helicóptero na missão SAR. Não é por nada que os River 2 tem hangar preparado para receber os Merlin.
Só podes estar a brincar.
Então quando um navio é adquirido possuindo um hangar, essa aquisição não implica que se tenha decidido também ter os meios humanos e materiais para o poder operar ?
Quando se compraram as VdG, não se formou a EHM, como a componente aerea das Fragatas ?
Até dois dos nossos NPO, Tem instaladas as ajudas as operacoes com helis e não tem hangar.
E onde leste que os River tem hangar, para eu aprender um pouco mais, é que nenhum dos navios da classe river tem hangar !
E já agora não precisas de um LD, para reabastecer um heli, nem para ele desembarcar as vitimas.
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Hangar para Lynx e Spike, vocês já estão a viajar na maionese.
Para perceber o armamento dos NPO temos que olhar para os River e para os Holland. Os NPO foram fortemente influenciados pelos River, e ate ao Clyde, os NPO estavam melhor armados. Mesmo no Clyde a arma passou a ser do mesmo calibre dos NPO, mas foram adicionadas as MiniGuns para proteção contra swarms e convém lembrar que o Clyde foi feito a medida para operar nas Falklands.
Já os Holland foram feitos à medida para o combate a pirataria/operações em mar hostil, logo são muito mais armados e tem os seus tripulantes muito mais protegidos(armas operadas remotamente).
No caso dos próximos lotes dos NPO, se realmente forem para substituir as fragatas no combate a pirataria então devíamos seguir o caminho dos holandeses, mas acho que a utilização destes meios neste tipo de missões tem mais a ver com a incompetência da Marinha.
O que é mais importante para o próximo lote é garantir que os NPO vão ter sensores de OPV e não de traineira.
Os lynx são helis que nunca deverão/deveriam ser usados nos NPO.
A quantidade de lynx que possuimos obriga a que a sua utilização seja exclusiva das fragatas.
O tipo de heli que deveria ser utilizado deveria ser um que TAMBÉM permitisse a sua utilização em TO's terrestres, como meio aéreo de apoio ás FT's empenhadas.
Os tais helis de evakuação a serem adquiridos deveriam possuir essa polivalência, uso naval/terrestre, com capacidade de transporte de uma secção infª e também poderem ser equipados com armas anti navio, anti tanque por exemplo.
https://en.wikipedia.org/wiki/Eurocopter_AS565_Panther
https://en.wikipedia.org/wiki/Eurocopter_EC155
https://en.wikipedia.org/wiki/AgustaWestland_AW139
Abraços
Não acho que faz muito sentido um OPV operar um helicóptero, acho que o flight deck é muito interessante para missões de SAR. Mas cada vez mais os OPV vão operar UAV.
Acho que os únicos OPV que foram feitos para operar helicopteros foram os Holland, mas esses são um mundo a parte.
podes explicar porque é que não faz muito sentido um NPO operar um heli ??
Não quererias antes dizer embarcar um heli ??
Continuando, pergunto, porque é que o flight deck/LD é muito interessante para operações SAR ??
operações SAR efectuadas como?
Não entendi.
abraços
É operar mesmo, não é teres um hangar para guardar um helicóptero que vais poder fazer operações com ele. Tens que ter uma estrutura humana e sensores que permitem a operação do helicóptero a partir do OPV.
Permite reabastecimento do meio e o desembarque de vitimas, aumentando a capacidade do helicóptero na missão SAR. Não é por nada que os River 2 tem hangar preparado para receber os Merlin.
Só podes estar a brincar.
Então quando um navio é adquirido possuindo um hangar, essa aquisição não implica que se tenha decidido também ter os meios humanos e materiais para o poder operar ?
Quando se compraram as VdG, não se formou a EHM, como a componente aerea das Fragatas ?
Até dois dos nossos NPO, Tem instaladas as ajudas as operacoes com helis e não tem hangar.
E onde leste que os River tem hangar, para eu aprender um pouco mais, é que nenhum dos navios da classe river tem hangar !
E já agora não precisas de um LD, para reabastecer um heli, nem para ele desembarcar as vitimas.
Em lado nenhum disse que os River têm hangar. Mas um flight deck como tem os River capaz de operar Merlin é importante para o NPO para a missão de SAR.
Ter hangar e helicóptero orgânico não faz sentido para o NPO por diversas razões.
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Hangar para Lynx e Spike, vocês já estão a viajar na maionese.
Para perceber o armamento dos NPO temos que olhar para os River e para os Holland. Os NPO foram fortemente influenciados pelos River, e ate ao Clyde, os NPO estavam melhor armados. Mesmo no Clyde a arma passou a ser do mesmo calibre dos NPO, mas foram adicionadas as MiniGuns para proteção contra swarms e convém lembrar que o Clyde foi feito a medida para operar nas Falklands.
Já os Holland foram feitos à medida para o combate a pirataria/operações em mar hostil, logo são muito mais armados e tem os seus tripulantes muito mais protegidos(armas operadas remotamente).
No caso dos próximos lotes dos NPO, se realmente forem para substituir as fragatas no combate a pirataria então devíamos seguir o caminho dos holandeses, mas acho que a utilização destes meios neste tipo de missões tem mais a ver com a incompetência da Marinha.
O que é mais importante para o próximo lote é garantir que os NPO vão ter sensores de OPV e não de traineira.
Os lynx são helis que nunca deverão/deveriam ser usados nos NPO.
A quantidade de lynx que possuimos obriga a que a sua utilização seja exclusiva das fragatas.
O tipo de heli que deveria ser utilizado deveria ser um que TAMBÉM permitisse a sua utilização em TO's terrestres, como meio aéreo de apoio ás FT's empenhadas.
Os tais helis de evakuação a serem adquiridos deveriam possuir essa polivalência, uso naval/terrestre, com capacidade de transporte de uma secção infª e também poderem ser equipados com armas anti navio, anti tanque por exemplo.
https://en.wikipedia.org/wiki/Eurocopter_AS565_Panther
https://en.wikipedia.org/wiki/Eurocopter_EC155
https://en.wikipedia.org/wiki/AgustaWestland_AW139
Abraços
Não acho que faz muito sentido um OPV operar um helicóptero, acho que o flight deck é muito interessante para missões de SAR. Mas cada vez mais os OPV vão operar UAV.
Acho que os únicos OPV que foram feitos para operar helicopteros foram os Holland, mas esses são um mundo a parte.
podes explicar porque é que não faz muito sentido um NPO operar um heli ??
Não quererias antes dizer embarcar um heli ??
Continuando, pergunto, porque é que o flight deck/LD é muito interessante para operações SAR ??
operações SAR efectuadas como?
Não entendi.
abraços
É operar mesmo, não é teres um hangar para guardar um helicóptero que vais poder fazer operações com ele. Tens que ter uma estrutura humana e sensores que permitem a operação do helicóptero a partir do OPV.
Permite reabastecimento do meio e o desembarque de vitimas, aumentando a capacidade do helicóptero na missão SAR. Não é por nada que os River 2 tem hangar preparado para receber os Merlin.
Só podes estar a brincar.
Então quando um navio é adquirido possuindo um hangar, essa aquisição não implica que se tenha decidido também ter os meios humanos e materiais para o poder operar ?
Quando se compraram as VdG, não se formou a EHM, como a componente aerea das Fragatas ?
Até dois dos nossos NPO, Tem instaladas as ajudas as operacoes com helis e não tem hangar.
E onde leste que os River tem hangar, para eu aprender um pouco mais, é que nenhum dos navios da classe river tem hangar !
E já agora não precisas de um LD, para reabastecer um heli, nem para ele desembarcar as vitimas.
Em lado nenhum disse que os River têm hangar. Mas um flight deck como tem os River capaz de operar Merlin é importante para o NPO para a missão de SAR.
Ter hangar e helicóptero orgânico não faz sentido para o NPO por diversas razões.
Ao menos lê o que escreves, e não digas o que disseste, lê o que escreves.
Mas quem está a falar de helicóptero orgânico és tu, o facto de um NPO ter hangar não significa que tenha de ter um heli orgânico significa que ESTÁ apto a operar um heli, quando a missão a isso obrigar.
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Nas últimas paginas, das discussões mais pertinentes e enriquecedoras que já vi do forum.
Sem dúvida visões que mostram o estado lamentável e irresponsável a que se chegou na Marinha de Guerra.
Culpas:
Altas patentes acomodadas, seguidores e, políticos irresponsáveis.
Não tem sido só questão de verbas, há mas é muita inércia, laxismo, inoperância, ignorância até.
Uma mentalidade de visão redutora.
Anti patriótico direi. Pois tudo que se apresenta vem da falta desse espírito que impede de pensar mais adiante e acima se si próprio.
Sem dúvida !
Lesa Pátria !
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Os OPV 80 iniciais eram mais baratos que o VdC e têm hangar. Um de vários exemplos ;)
(https://www.schottel.de/typo3temp/_processed_/a/5/csm_OPV80_5be5aaf773.jpg)
(https://chuckhillscgblog.files.wordpress.com/2014/04/toro_air_view.jpg)
(https://insider.thewest.com.au/june-2017/defendingaustralia/media/defence2.4_inline_ftuzt9f-lr_rozsngs.jpg)
(https://www.infodefensa.com/archivo/images/Fassmer%20OPV80%203_564x349(1).jpg)
Cumprimentos
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dc, o facto de alguns modelos de helis não dobrarem a cauda, parte dela, não significa que não possam ser embarcados, existem vários modelos tais como o Panther que tem versões navalizadas.
O PMD do 139, é superior ao do Lynx em cerca de uma tonelada e meia, o que não impede que o um reforço do landing deck, não possa suprir esse aumento de peso.
Quanto a não dobrar a cauda isso nunca seria impeditivo de embarcar num NPO, desde que o hangar fosse telescópico, e com altura suficiente para proteger a parte mais elevada da cauda.
O NPO além disso possui espaço liberto á ré, que ser utilizado para aumentar o landing deck em quase quatro/cinco metros permitindo a operação até, de helis de maior porte e rotores com maior diametro.
Já quanto ao 109M, este heli, não está nem nunca estará, numa classe idêntica aos lynx, se estivesse então os kualitas também estavam, o seu PMD é de cerca 65% dos lynx.
https://www.leonardocompany.com/documents/20142/3159261/body_BROCHURE_AW109M_Mk217.pdf?t=1539937357041
https://pt.wikipedia.org/wiki/Westland_Lynx
Já quanto ao orçamento, coisa que eu não aflorei, se houvesse vontade e saber, ao se adquirir um modelo de heli de 05/07 tons com verdadeira capacidade multifunção, naval e terrestre, várias situações de falta de meios aéreos ficavam solucionadas, de uma assentada.
Volto a referir, que uma opção, já por mim alvitrada anteriormente, seria a aquisição de mais lynx, pelo menos mais cinco/seis, para serem utilizados tanto O/B como em terra, mas, para isso os CSAR que possuimos teriam de ser devidamente artilhados.
Abraços
Mas tenente, se o AW-139 por si só, modelo básico, já não cabe no orçamento para 5 unidades, muito menos caberá totalmente equipado, achas que ainda iam arranjar dinheiro para tanta modificação no NPO? Quanto muito pegam no que há, metem um hangar telescópico e está a andar. Mas se nem os Lynx certificaram ainda, quanto mais futuros hipotéticos helis...
O Panther tem uma versão naval pura, e sempre haveria a chance de adquirir alguns usados e é mais pequeno e muito mais leve que o 139. Nestes aspectos tem vantagens claras.
O problema de comprar mais Lynx, é que ou tentava arranjar-se uns Lynx usados já com o upgrade idêntico aos nossos (mais concretamente motores), ou adquiriam-se e modernizava-se tudo para o mesmo padrão, o que com base no valor do upgrade dos nossos Lynx, não cabe no tal orçamento dos 53 milhões, e isto é sem ECM, RWR, FLIR etc, ou então usavamos 10 Lynx em duas versões completamente diferentes em termos de aviónica e motores.
Se ignorarmos o orçamento, então o céu é o limite, como é óbvio, e podíamos fantasiar com duas FREMM com hangar para 1 Lynx + 1 Merlin. Ou podíamos pensar nas Arleigh Burke sem hangar, que libertava 3 Lynx para outros navios, como o AOR, LPD, NPOs...
A melhor opção a nível de "faz tudo" talvez fosse o UH-1Y. Pois é bom em praticamente tudo, e é amplamente utilizado a bordo de navios. O principal problema seria o peso, se quisessem que aterrasse no NPO. Talvez pelo preço de 5 AW139s full, conseguiam ir buscar ao USMC 6 Venom e 4 Viper. ::)
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Quanto à necessidade/utilidade de embarcar um heli num NPO... É sem dúvida uma mais valia, nem que seja para combate à pirataria, SAR, e todas aquelas missões em que um meio aéreo pode dar jeito, sem que se justifique enviar uma fragata. Mas seria sempre uma coisa temporária.
Em situações normais, ter os NPOs com VSR700 era um luxo.
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As corvetas germânicas vão operar UMS Skeldar V-200.
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Nós por cá:
(https://www.marinha.pt/pt/media-center/Noticias/Imagens%20Noticias/2020/pilotos2.jpg)
(https://i.ibb.co/1651KmL/Ogassa.jpg)
https://www.uavision.com/copy-of-ogassa-ogs42
Performance:
Flight range: 100 km
Endurance: 6 to 8 hours
Service ceiling: 8000 feet
Cruise speed: 51 knots
Max speed: 70 Knots
Stall speed @ 38 Kg: 42 knots
Propulsion: 70CC Combustion engine
Fuel Tank: 11 Litre
Fuel Type: Gasoline
Electrical power: On-board generator
Two redundant batteries
Wind limit: 35 knots
Take-off : Vtol
Recovery: Vtol
Maximum take-off weight: 36 kg
Maximum payload weight: 5 kg
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Não é um mau sistema. Mas não se compara às capacidades do VSR700, um UAV verdadeiramente militar, que não só serviria o NPO, como fragatas, permitindo aquisição de alvos além do horizonte, reconhecimento, etc. E ao contrário dos nossos Lynx, tem FLIR.
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Mais uma vez estás enganado....... :mrgreen: ;)
Tú, assim como eu, não percebes nada disto, os unicos NPO's que podem e estão mais que aptos a operar helis são os da classe Holland !!!
Enfim, nada a comentar
Os OPV 80 iniciais eram mais baratos que o VdC e têm hangar. Um de vários exemplos ;)
(https://www.schottel.de/typo3temp/_processed_/a/5/csm_OPV80_5be5aaf773.jpg)
(https://chuckhillscgblog.files.wordpress.com/2014/04/toro_air_view.jpg)
(https://insider.thewest.com.au/june-2017/defendingaustralia/media/defence2.4_inline_ftuzt9f-lr_rozsngs.jpg)
(https://www.infodefensa.com/archivo/images/Fassmer%20OPV80%203_564x349(1).jpg)
Cumprimentos
Abraços
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Quanto à necessidade/utilidade de embarcar um heli num NPO... É sem dúvida uma mais valia, nem que seja para combate à pirataria, SAR, e todas aquelas missões em que um meio aéreo pode dar jeito, sem que se justifique enviar uma fragata. Mas seria sempre uma coisa temporária.
Em situações normais, ter os NPOs com VSR700 era um luxo.
á semelhança do Mafets, e eu, tú também estás enganado, agora um NPO nosso a embarcar um heli, mas que heresia !!!!! :mrgreen: ;)
Abraços
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Olhando aqui para esse OPV 80 na foto do "tenente", os gajos que fizeram este Navio, não percebem que com duas armas ali montadas na proa no lugar das espreguiçadeiras vão tirar as vistas e quicá até fazer sombra?
Já nem sei os problemas de adega que gera o alçapão do 76mm desse OPV, que os Colombianos possuem, "coitados".
Depois isto da falta de hangar para helicóptero, foi falta de visão ou distracção, porque com as escassas fragatas e futuramente nada de bom se vislumbra nesse sentido, como vai o almirantado passear de helicóptero?
Já para não falar o jeito que o espaço do hangar dá para colocar mesas e fazer um banquete de recepção a VIP palops nas viagens turístico ou antipiratas (se alguém os encontrar com binóculos ou colocando a mão por cima do sobrolho a tapar o sol, à maneira do vigia na gávea na época dos Descobrimentos).
Tenham dó, é mau demais
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Dada a simplicidade dos navios, exigia-se pelo menos que a sua construção fosse atempada, e era o mínimo que se pedia para render as mais que desgastadas corvetas.
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Dada a simplicidade dos navios, exigia-se pelo menos que a sua construção fosse atempada, e era o mínimo que se pedia para render as mais que desgastadas corvetas.
mais atempada como dizes e mais célere, não se compreende que um NPO demore quase dois anos e meio para ser construído.
Mas é verdade, já me esquecia, é devido á sua automatização que é igual á complexidade de um contratorpedeiro. :G-beer2:
Abraços
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Devem pensar que os Kyber Crystals são fáceis de encontrar
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Se fosse o NPO tinha sido abordado ou afundado o nosso navio, bastavam os piratas terem um RPG. O facto de numa situação semelhante, os nossos navios estarem dependentes de holofotes e binóculos, demonstra bem a gravidade da situação.
Gostava de saber é como é que um NPO com apenas duas browning e olhómetros, ia "neutralizar" os piratas, seja qual for o método de neutralização. Sem capacidade de detecção e disparo à noite, sem heli para interceptar, sem tempo para colocar no mar um RHIB... É rezar que os piratas não tenham armas mais poderosas que as AK.
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Se fosse o NPO tinha sido abordado ou afundado o nosso navio, bastavam os piratas terem um RPG. O facto de numa situação semelhante, os nossos navios estarem dependentes de holofotes e binóculos, demonstra bem a gravidade da situação.
Gostava de saber é como é que um NPO com apenas duas browning e olhómetros, ia "neutralizar" os piratas, seja qual for o método de neutralização. Sem capacidade de detecção e disparo à noite, sem heli para interceptar, sem tempo para colocar no mar um RHIB... É rezar que os piratas não tenham armas mais poderosas que as AK.
O que vale é que Fátima já recebe peregrinos... :mrgreen: :mrgreen:
Cumprimentos
P.S. Patiño e Nrp Setúbal ... :mrgreen: :mrgreen:
(https://www.naval-technology.com/wp-content/uploads/sites/5/2017/09/Patino_2.jpg)
Patino Class weapons systems
The weapons systems include two Oerlikon 20mm guns and the vessel is fitted for two Izar FABA Systems Meroka 20mm close-in weapon systems (CIWS). The guns have a rate of fire of 1,440 rounds a minute and range of up to 2,000m. The Meroka CIWS includes infrared camera and video autotracker.
The Patino is fitted with three navigation / surface search and helicopter control radars operating at I-band.
Countermeasures suite
The countermeasures suite includes: four mk36 SRBOC (super rapid blooming offboard chaff) six-barrelled launchers from Lockheed Martin Sippican which fire infrared decoys and chaff for confusion, distraction and seduction of incoming anti-ship missiles to a range of 4km; an AN/SLQ-25A Nixie towed torpedo decoy system from Argon ST of Newington, Virginia which has two towed units that emit acoustic signals from an onboard transmitter; and an Aldebaran electronic support measures / electronic countermeasures ESM/ECM) system supplied by Spain’s Indra Group.
Cargo capabilities
"The Patino can support three Sikorsky Sea King SH-3D helicopters. The 490m² flight deck is at the stern."
(https://1.bp.blogspot.com/-Y7H7XDOhbro/XTC5vfVYoII/AAAAAAAA7A0/xUqSwlT5TOUO2HzyZWHPPUE83k0UgZDCgCLcBGAs/w1200-h630-p-k-no-nu/DSC_4521.JPG)
O Navio Patrulha Oceânico Setúbal foi construído nos Estaleiros do Consórcio West Sea/Edisoft em Viana do Castelo e foi aumentado ao efetivo dos navios da Armada em 28 de dezembro de 2018. Foi concebido como navio não combatente e destina-se prioritariamente a exercer funções de autoridade do Estado e a realizar tarefas de interesse público nas áreas de jurisdição ou responsabilidade nacional.
MISSÃO E EMPREGO
Navio particularmente vocacionado para atuar na zona económica exclusiva nacional desenvolvendo tarefas de busca e salvamento Marítimo, fiscalização da pesca, controlo dos esquemas de separação de tráfego, prevenção e combate à poluição marinha, prevenção e combate a atividades ilegais como o narcotráfico, imigração ilegal, tráfico de armas e outros ilícitos, em colaboração com outras autoridades nacionais.
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A MDG existe para servir um MINIMO de dissuasor e de defesa do territorio nacional.
Neste momento faz missões primáriamente de uma guarda costeira, mas isso não é desculpa para deixar-mos de investir ou de modernizar o que temos.
Agora não existem conflictos, mas a historia já provou que acontecem, e ninguem consegue provar sem sombra de duvida que não voltem a acontecer.
Senão tambem podiamos desmantelar o exercito e a força aerea!
>:(
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Por muitas voltas que se possam dar é impossível aceitar NPO sem radar militar e, em ambientes mais complicados (e na nossa ZEE também), apenas ter 2x 12,7mm manuais (mais as armas individuais da tripulação)... há coisas que não vale a pena tentar defender.
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Se fosse o NPO tinha sido abordado ou afundado o nosso navio, bastavam os piratas terem um RPG. O facto de numa situação semelhante, os nossos navios estarem dependentes de holofotes e binóculos, demonstra bem a gravidade da situação.
Gostava de saber é como é que um NPO com apenas duas browning e olhómetros, ia "neutralizar" os piratas, seja qual for o método de neutralização. Sem capacidade de detecção e disparo à noite, sem heli para interceptar, sem tempo para colocar no mar um RHIB... É rezar que os piratas não tenham armas mais poderosas que as AK.
Mas alguma vez os piratas se atreveriam a atacar um navio com a complexidade de uma fragata?
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Por acaso já atacaram.
Just over a week after the MV Jav Arnav incident, on 19 November 2008, the Indian Navy reported that INS Tabar had come under attack from pirates. The crew of INS Tabar requested that the pirate vessel stop to allow a search, but the pirates responded with a threat to sink Tabar if it came any closer. The pirates then opened fire on Tabar before the Indian navy responded by returning fire. After the retaliatory strike, it was reported that a large explosion occurred on the pirate vessel, rumoured to have been caused by the pirates' weapons cache. The attack continued for about three to four more hours, and resulted in the sinking of the pirate's "mother-ship". INS Tabar also forced the abandonment of another pirate vessel, while several pirates managed to escape via a speedboat under the cover of darkness.[12] Recalling the incident to media persons, an Indian naval spokesman, Commander Nirad Sinha, said that "INS Tabar encountered a pirate vessel south west of Oman with two speedboats in tow. This vessel was similar in description to the 'mother vessel' mentioned in various piracy bulletins. INS Tabar closed in on the vessel and asked her to stop for investigation. Pirates were seen roaming on the upper deck of the vessel with guns and rocket propelled grenade launchers. The vessel continued threatening calls and subsequently fired upon INS Tabar."
Reports later surfaced that the sunken "mother-ship" was originally a Thai fishing trawler, FV Ekawat Nava 5, captured by the pirates which still had the Thai crew captive on board. One sailor was reportedly still alive, another confirmed dead, and 14 sailors remained missing. The surviving member of the trawler's crew was picked up by a passing ship after six days adrift on the ocean and was taken to Yemen where he informed the owner of the trawler of the events. The survivor said all the crew were tied up under the deck, except the captain and translator.
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De fórum da má-língua vamos passar a forum trágico-cómico. Os gajos da Rua do Arsenal estão a reciclar a areia dragada do canal do Alfeite para nos atirar aos olhos e ao que parece com a complacência dos que apagam mensagens. É preciso é não ofender as donzelas navais.
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CdM diz isso ao FCosta, ele claramente vive num conto de fadas em que é tudo perfeito e linear e tudo corre bem! ::)
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O boy do Arsenal recebeu esta missão e parece que é dedicado: anda a desenterrar posts com dois anos. Isto é que é abnegação! Vais longe!
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O artigo do CM tem várias imprecisões ou enganos.
1º Os sistemas das VdG não vão ficar obsoletos. Já estão obsoletos.
2º Não vai haver como se sabe qualquer modernização efectiva nos sensores nas BD. Mas sim apenas uma revisão e os sensores ficam os mesmos. Mesmo as BD depois dessa pseudo-modernização ficarão logo obsoletas. Porque objectivamente não há modernização. Um exemplo de modernização verdadeira é aquilo que os neo-zelandeses estão a efectuar no Canadá ás suas fragatas MEKO.
Estamos a lidar com os mais refinados aldrabões e trapaceiros do regime, tanto o poder político como as chefias militares que em 40 anos de regime maçon-abrileiro, desmantelaram uma das mais importantes instituições da nossa História com mais de 600 anos.
Dois submarinos mesmo actualmente modernos não contam para nada. Que é a mesma coisa de ter só um ou nenhum.
Sem dúvida! Neste momento a Marinha é 60 % Guarda Costeira e 40 % Armada.
Mas cá no Burgo, quando se compraram os SSG, fez-se uma festa porque o ministro conseguiu reduzir de 3 para 2 !
"Neste momento a Marinha é 60 % Guarda Costeira e 40 % Armada."
Mas será que neste momento as missões da Marinha não são mais 60 % Guarda Costeira e 40 % Armada ou ainda mais % Guarda Costeira? E porque é que ter mais percentagem Guarda Costeira desprestigia?! A MDG serve para cumprir missões não para alimentar nem sonhos nem nostálgicos, nem "grandezas" ... existem missões "para public" e "militares" cumpram-se ambas, mas não pensem que as "para public" são menos necessárias e prestigiantes que as "militares", o "prestigio" (e não confundo prestigio com tradição) é de somenos importância comparado com o que é necessário.
Compare com as Marinhas de Guerra de outros países, sobretudo da NATO, cujas missões são muito idênticas às nossas, e no entanto não tem esta desproporcionalidade de meios.
E quando se fala na perspectiva de 60/40, não se está a dizer toda a verdade. Se tivéssemos 60 de Guarda Costeira e 40 de Marinha de Guerra, mas os respectivos meios fossem modernos e eficazes, estaria tudo bem, agora ter 60/40, e navios velhos e/ou mal equipados em ambos os lados, isso sim é grave. Ninguém se importa de ter 10 NPOs com equipamento decente, sem serem navios de guerra, desde que se mantenha a modernidade dos meios de combate. Mas não é o caso.
Se fosse o NPO tinha sido abordado ou afundado o nosso navio, bastavam os piratas terem um RPG. O facto de numa situação semelhante, os nossos navios estarem dependentes de holofotes e binóculos, demonstra bem a gravidade da situação.
Gostava de saber é como é que um NPO com apenas duas browning e olhómetros, ia "neutralizar" os piratas, seja qual for o método de neutralização. Sem capacidade de detecção e disparo à noite, sem heli para interceptar, sem tempo para colocar no mar um RHIB... É rezar que os piratas não tenham armas mais poderosas que as AK.
"Se fosse o NPO tinha sido abordado ou afundado o nosso navio, bastavam os piratas terem um RPG"
O Sr diz a coisas com uma segurança!!! Reconheço, mas acrescentar um fundamento racional não vejo .... então temos "com apenas duas browning" apenas?! Acha mesmo que é apenas isso?! Então e todo o armamento do "destacamento de abordagem"?! E qual é o nr de elementos do "destacamento de abordagem"?! A realidade não se molda ao cenário catastrófico que pretende construir .... não percebeu ainda que tanto levava com o RPG quer a fragata quer o NPO, todos os incidentes tiveram o factor surpresa... mas isso não interessa nada ... nem vou entrar na explicação que se tivessem utilizado utilizado a arma principal do navio (canhão) para destruir a embarcação depois de os "piratas" atirarem a armas borda fora e fugirem poderia ser considerado um "crime" porque seria um meio desporporcionado, ou porque já não existia a ameaça... lei a noticia do El Pais
Realmente, se há coisa que vai intimidar piratas ainda mais que as Browning, vão ser G-3 e pistolas Walther ou Glock... Tudo a olhómetro e com os militares expostos, o que pode correr mal?
No entanto de uma fragata fosse atingida por um RPG, sobrevivia muito mais facilmente aos danos que um NPO... Mas isso não conta pra nada. ::)
Já agora, a resposta de uma VdG ou de uma BD, não seria através do uso da arma principal, mas sim dos CIWS (os quais tem câmaras IR). E mesmo a defesa próxima do navio, estaria "assegurada" por várias .50, e isto sem mencionar no helicóptero que as fragatas levam sempre nas missões de combate à pirataria.
A MDG existe para servir um MINIMO de dissuasor e de defesa do territorio nacional.
Neste momento faz missões primáriamente de uma guarda costeira, mas isso não é desculpa para deixar-mos de investir ou de modernizar o que temos.
Agora não existem conflictos, mas a historia já provou que acontecem, e ninguem consegue provar sem sombra de duvida que não voltem a acontecer.
Senão tambem podiamos desmantelar o exercito e a força aerea!
>:(
Temos dissuasor Naval : temos submarinos fragatas , torpedos, misseis anti navio, SAM e helicópteros navais. Não sabia?
Patrulhas é outra coisa....
"Senão também podiamos desmantelar o exercito e a força aerea!"
-> Isto nem sequer é um argumento. É mais birra tipo o menino fino tipo quer "tenis nike" o pais diz não podes comprar os "tenis nike" mas podes comprar outros que não são de marca .... o menino fino diz "então prefiro andar descalço" e quando tiver os "pés em ferida" a culpa é tua .... não insulte a sua inteligência nem a minha ... exponha os seus argumentos num "âmbito" de defesa com seriedade. :bang:
Temos dissuasor naval? Tirando os dois Tridente, que outros dissuasor temos? As fragatas? Aquelas que estão obsoletas? Os torpedos que precisam de upgrade e que são usados em conjunto com sonares obsoletos? Mísseis? Os 24 ESSM que nem as duas BD vão encher (e a ver se vêm mesmo), ou os Sea Sparrow que são praticamente inúteis face às ameaças modernas? Ou os Harpoon que a ver vamos se serão modernizados e quantos deles, e que ainda assim só equiparão dois navios... E os helis navais? Os tais que são apenas 5, e nem FLIR nem ECM ou RWR receberam? E que em quase 30 anos de serviço, nunca receberam uns Sea Skua para "dissuadir"?
Essa dos SAM ri-me. Se em tudo os submarinos ainda safam qualquer coisa, tendo capacidade ASW e ASuW e ainda land-attack, a capacidade AAW é quase inexistente, e nem mesmo os ESSM Block 2 safam. Felizmente nenhum país do mundo investe em aviões de combate, por isso estamos safos... Um unico Bear ou uma parelha de SU-34s limpa-nos a Marinha toda e nem sabemos o que se passou.
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De fórum da má-língua vamos passar a forum trágico-cómico. Os gajos da Rua do Arsenal estão a reciclar a areia dragada do canal do Alfeite para nos atirar aos olhos e ao que parece com a complacência dos que apagam mensagens. É preciso é não ofender as donzelas navais.
vai esperando pelo troco, nem mesmo down under te safas……... ;)
Abraços
Vamos levar com torpedos ?
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O boy do Arsenal recebeu esta missão e parece que é dedicado: anda a desenterrar posts com dois anos. Isto é que é abnegação! Vais longe!
Quem?
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O boy do Arsenal recebeu esta missão e parece que é dedicado: anda a desenterrar posts com dois anos. Isto é que é abnegação! Vais longe!
Quem?
tú andas distraído, P44. :mrgreen:
Abraços
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O boy do Arsenal recebeu esta missão e parece que é dedicado: anda a desenterrar posts com dois anos. Isto é que é abnegação! Vais longe!
Quem?
tú andas distraído, P44. :mrgreen:
Abraços
:'(
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Tinha escrito um post similar a este ontem, mas não encontro... vou tentar repetir.
Há muito ruído nestes últimos posts, o FCosta não gosta de ser rotulado de assessor do MD e depois...
FCosta:
- Julga aconselhável (e normal, face aos restantes membros da NATO) enviar NPO equipados com 2x 12,7mm manuais (e armamento individual da tripulação) e sem radar (sensores) militar para cenários tipo Golfo da Guiné (Líbia / Somália)?
- Julga que é uma boa poupança não equipar a classe com um radar militar (um Hughes SharpEye, se não podermos ter algo mais)?
- Na sua opinião deveríamos ter parte da classe (2 / 3), mesmo sacrificando 2 unidades das 10 planeadas, com características mais próximas da classe River B2 (não estou a falar de corvetas, atenção... estou a falar em maior resiliência a danos em ponto chave, radar, pode manter o 30mm Marlin mas também algo tipo SIMBAD-RC e capacidade mínima CESM/COMINT)? Permitiria libertar as poucas fragatas (se concordar que enviar NPO para cenários como os colocados no inicio um risco) - apesar das Meko serem cada vez mais navios de segurança marítima.
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Tinha escrito um post similar a este ontem, mas não encontro... vou tentar repetir.
Há muito ruído nestes últimos posts, o FCosta não gosta de ser rotulado de assessor do MD e depois...
FCosta:
- Julga aconselhável (e normal, face aos restantes membros da NATO) enviar NPO equipados com 2x 12,7mm manuais (e armamento individual da tripulação) e sem radar (sensores) militar para cenários tipo Golfo da Guiné (Líbia / Somália)?
- Julga que é uma boa poupança não equipar a classe com um radar militar (um Hughes SharpEye, se não podermos ter algo mais)?
- Na sua opinião deveríamos ter parte da classe (2 / 3), mesmo sacrificando 2 unidades das 10 planeadas, com características mais próximas da classe River B2 (não estou a falar de corvetas, atenção... estou a falar em maior resiliência a danos em ponto chave, radar, pode manter o 30mm Marlin mas também algo tipo SIMBAD-RC e capacidade mínima CESM/COMINT)? Permitiria libertar as poucas fragatas (se concordar que enviar NPO para cenários como os colocados no inicio um risco) - apesar das Meko serem cada vez mais navios de segurança marítima.
UI........... ! ;)
Abraços
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Nesse caso mandar NPO fazer combate a pirataria como foi o caso do desarmado, pelos palop e afins é ridículo e afrontoso a Soberania Nacional.
Almirantes e afins acham que o dinheiro publico é deles, para passearem e usarem garrafeiras e helicópteros, bem como para políticos que acham que temos de ter subserviência aos palop para algumas empresas se safarem, engenheiros filhos de alguém e outras benesses.
Vi um embaixador vergar as costas para cumprimentar um presidente em Angola e ficar lixado, por como disse: "liga mais ao amigo Pinto da Costa que ao embaixador de Portugal" (ano 2000)
Uma vergonha tudo isto acerca de gastos que ser publica só envergonhava Instituição tão nobre quanto a Marinha.
Os patrulhas não são navios de guerra é verdade, tal como os EO ou FLIR não são exclusivo material de guerra, pois qualquer Guarda Costeira os tem em lanchas de 40 ton e, outras instituições cariz civil e, contudo ainda assim cá não os colocam nos NPO e NPC nem nos helicópteros navais.
E quanto a armas, as .50 a olhometro chegam?
Navios mercantes estão melhores equipados.
Não faz sentido ter uma arma como a marlin? Vendam as duas e comprem coisas a gosto de almirantes.
São os almirantes que acham não fazer falta um EO?
Já algum andou de binóculo nos olhos horas a vigiar?
Faz falta o quê? mordomias? Mais almirantes que navios?
Tanto fenómeno sobranceiro e tanta falta de brio.
Onde anda o patriotismo?
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Por muitas voltas que se possam dar é impossível aceitar NPO sem radar militar e, em ambientes mais complicados (e na nossa ZEE também), apenas ter 2x 12,7mm manuais (mais as armas individuais da tripulação)... há coisas que não vale a pena tentar defender.
Não só é possível como se vai aceitar, porque o NPO é um "patrulha" não é uma "fragata", a questão não está em aceitar o armamento, a questão está em aceitar qual é o "âmbito" das missões que o NPO pode cumprir .... e "em ambientes mais complicados" se as missões/ameaça estiver fora do "âmbito" das missões do NPO então ele não deve ser destacado. É um navio "para public" um navio de "guarda costeira" não para ambientes de conflicto militar, não pode ser utilizado em bloqueios e outras missões miiitares tipo como um cenário do Yemen...
Então em que ficamos, as corvetas que tínhamos podem ser substituídas pelos NPO, nos âmbitos de destacamentos em "ambientes mais complicados / de natureza militar"? Não!
Podem ser substituídas por NPO vitaminados com mais sensores e armamento "ambientes mais complicados / de natureza militar" ?
Não! Não é aconselhável para segurança dos militares.... pode-se transformar uma corveta num patrulha, mas um patrulha numa corveta é mais difícil.... nem que seja pelo simples facto que é mais fácil "desarmar" um navio, do que aumentar a "velocidade máxima" suportada pelo navio.
Podem ser substituídas porque então?
Obviamente por outras corvetas, e se não existirem corvetas então tem de se destacar fragatas.
No entanto um dos foristas questionou (entretanto apagado) se em vez dos 10 NPO planeados (com orçamento de 60 milhões cada) tivessemos 6 NPO + 2 outros com mais capacidade, que seriam um core duma 2º lina a seguir ás fragatas (isto é, mais 2 unidades mas cada uma com orçamento de 120 milhões) o que seriam? Cá vai a minha posta de pescada, converta de USD para Euro e dividam por 6 da os 120 milhões ... e até é "combat tested" no Yemen... parece que grande maioria dos foristas está preocupado com um "cenário" similar ao do Yemen:
Baynunah-class corvette
"Cost, as of February 2009, is US$820 million for the entire 6 ship programme" => os 120 Euros milhões por unidade
https://en.wikipedia.org/wiki/Baynunah-class_corvette (https://en.wikipedia.org/wiki/Baynunah-class_corvette)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/a/aa/Baynunah-class_corvette_Al_Dhafra_P-173_at_NAVDEX.JPG/450px-Baynunah-class_corvette_Al_Dhafra_P-173_at_NAVDEX.JPG)
Type: Corvette
Displacement: 915 tons[1]
Length: 71.3 m (234 ft)
Beam: 11 m (36 ft)
Draft: 2.8 m (9 ft 2 in)
Propulsion:
4 × MTU 12V595 TE90 diesel engines
3 × Kamewa Waterjets models 112S11 and 125B11
Speed: 30+ knots
Range: 2,400 nmi (4,400 km; 2,800 mi) at 15 knots (28 km/h; 17 mph)
Endurance: 14 days
Complement: 37 officers and crew
Sensors and
processing systems:
Saab Microwave Systems Sea Giraffe AMB surveillance radar
Terma I-band navigation radar
Selex Orion RTN 25 Fire Control X-band radar
NDS 3070 Vanguard hull-mounted mine and obstacle avoidance sonar
Armament:
1 × OTO Melara 76 mm/62 caliber naval gun
2 × Rheinmetall MLG 27 27 mm guns
4 × mk56 dual-pack VLS with 8 × RIM-162 ESSM
1 × mk49 mod3 21-cell RAM launcher for RAM block 1A missile system
8 × MBDA MM40 block 3 Exocet missiles
Aviation facilities: Aft helicopter deck and hangar
=> Para que fique claro, na minha opinião que é apenas isso:
1) Não subscrevo "Grandes" investimentos em armamento e sensores "militares" em navios "patrulhas", porque depois também sobem os custos de "manutenção" e "operação" destes sistemas e do global da unidade em si... afinal são para missões "para public" ,,, o custo é a chave.
2) Subscrevo por outro lado se é para fazer "Grandes" investimento em em armamento e sensores "militares" em navios, este navios têm de ser "militares", isto excluiu os "patrulhas", donde só os navios "militares" na armada são as "fragatas", "corvetas" e "submarinos".... ai a "capacidade militar" é a chave.
3) Não subscrevo o envio para "ambientes mais complicados" de navios não militares aka "patrulhas", subscrevo o envio para "ambientes mais complicados" de navios militares aka fragatas, corvetas ...
4) ...são os militares em conjunto com MDN que definem que meios a destacar com base, entre outros critério, no "nível da ameaça" e a "disponibilidade dos meios".
5) relativamente especificamente ao facto de: apenas ter 2x 12,7mm manuais... então passem 4 ou 6 x 12,7mm manuais ... é só mais pedestais e M2 nas FFAA devem haver muitas (é só ;) IR ;) a "Tancos" buscar) ao estilo das Halifax do Canada (6x M2) ... não estou a brincar, deixo para os especialistas investigar por a Fragatas Halifax do Canada têm 6xM2 apesar de terem um Bofors de 57mm.
https://en.wikipedia.org/wiki/Halifax-class_frigate (https://en.wikipedia.org/wiki/Halifax-class_frigate)
Cpmts
Ou você não percebe nada disto, ou todos os outros países deste planeta estão errados e o MDN e a MGP é que estão certos.
Praticamente todos (senão mesmo todos) os OPVs usados para combate à pirataria neste planeta, estão melhor equipados que os nossos NPO, em especial o que foi enviado para o Golfo da Guiné. Mas nós é que estamos bem e os outros mal, porque enviam navios melhor armados, equipados e com heli orgânico. ::)
A partir do momento em que uma das missões do NPO é combate à pirataria, há sim que aceitar que estes navios estão mal equipados para esta função. Infelizmente parte do princípio que a situação de combate à pirataria é sempre linear, portanto um NPO "civil" chega perfeitamente, sem sequer pensar numa potencial escalada de violência. Fala em proteger os militares a bordo, mas ignora que ter os navios preparados para "algo mais" que patrulha, é extremamente importante.
Mas lá está, essa lógica de que nunca acontece nada de imprevisto, é o que leva a péssimas decisões como não equipar os Lynx com sistemas defensivos. Deve ser preferível poupar uns cobres tendo navios incapazes de se defender (ou sequer detectar possíveis ameaças), do que estarem minimamente precavidos.
As nossas corvetas, no seu estado após lhes serem retirados inúmeros equipamentos militares, incluindo o radar de busca aérea, não tem capacidade de operar em ambiente remotamente hostil. Só ganham aos NPO em armamento principal e talvez em alguma maior resiliência a danos. O resto, não têm hangar/heli orgânico, sensores civis...
Para transformar um NPO numa Corveta não era preciso aumentar a velocidade. As próprias EPC serão apenas marginalmente mais rápidas que os NPO, e são praticamente fragatas ligeiras. Mas ninguém quer transformar o NPO em Corveta, mas sim ter um navio que coincida com o que os aliados fazem, e bem, de ter OPVs minimamente bem equipados. Temos os únicos OPVs da Europa sem armamento principal e com radar civil, estamos nós certos e eles é que são burros?
Quanto ao melhoramento de 2 NPOs, com o orçamento do 9° e 10° navio, eu até ia mais longe, com 120 milhões, para aquilo que se pede, ainda conseguiam fazer melhorias aos últimos 4, em vez de 2 apenas. Dado que os melhoramentos seriam relativamente simples, esse orçamento deve chegar, se não houvesse grandes invenções.
E você veio postar as Baynunah, navios com um terço do deslocamento de uma VdG, pouco mais de metade do comprimento, 1/5 da guarnição, e sensores e armamento superior às nossas fragatas... Mas o tuga é que é esperto.
Os custos de um novo radar, duas RWS e eventualmente um Simbad, não é de todo astronómico. Você faz parecer que os custos de operação dos NPOs com este equipamento extra, equivalem ao de uma fragata.
Mas no fim, não percebo a lógica de defender os iates classe Viana do Castelo, que por serem patrulhas, basta duas .50 e um radar civil é está bom. Cenários de baixa intensidade que não justifiquem uma fragata e cujos actuais NPO não se encontram devidamente equipados (como o combate à pirataria), envia-se o quê? Nada, um navio incapaz de cumprir em segurança a missão, ou um navio desnecessariamente caro para a função a exercer? Pois... Não há nada a meio termo.
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Por muitas voltas que se possam dar é impossível aceitar NPO sem radar militar e, em ambientes mais complicados (e na nossa ZEE também), apenas ter 2x 12,7mm manuais (mais as armas individuais da tripulação)... há coisas que não vale a pena tentar defender.
Não só é possível como se vai aceitar, porque o NPO é um "patrulha" não é uma "fragata", a questão não está em aceitar o armamento, a questão está em aceitar qual é o "âmbito" das missões que o NPO pode cumprir .... e "em ambientes mais complicados" se as missões/ameaça estiver fora do "âmbito" das missões do NPO então ele não deve ser destacado. É um navio "para public" um navio de "guarda costeira" não para ambientes de conflicto militar, não pode ser utilizado em bloqueios e outras missões miiitares tipo como um cenário do Yemen...
Então em que ficamos, as corvetas que tínhamos podem ser substituídas pelos NPO, nos âmbitos de destacamentos em "ambientes mais complicados / de natureza militar"? Não!
Podem ser substituídas por NPO vitaminados com mais sensores e armamento "ambientes mais complicados / de natureza militar" ?
Não! Não é aconselhável para segurança dos militares.... pode-se transformar uma corveta num patrulha, mas um patrulha numa corveta é mais difícil.... nem que seja pelo simples facto que é mais fácil "desarmar" um navio, do que aumentar a "velocidade máxima" suportada pelo navio.
Podem ser substituídas porque então?
Obviamente por outras corvetas, e se não existirem corvetas então tem de se destacar fragatas.
No entanto um dos foristas questionou (entretanto apagado) se em vez dos 10 NPO planeados (com orçamento de 60 milhões cada) tivessemos 6 NPO + 2 outros com mais capacidade, que seriam um core duma 2º lina a seguir ás fragatas (isto é, mais 2 unidades mas cada uma com orçamento de 120 milhões) o que seriam? Cá vai a minha posta de pescada, converta de USD para Euro e dividam por 6 da os 120 milhões ... e até é "combat tested" no Yemen... parece que grande maioria dos foristas está preocupado com um "cenário" similar ao do Yemen:
Baynunah-class corvette
"Cost, as of February 2009, is US$820 million for the entire 6 ship programme" => os 120 Euros milhões por unidade
https://en.wikipedia.org/wiki/Baynunah-class_corvette (https://en.wikipedia.org/wiki/Baynunah-class_corvette)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/a/aa/Baynunah-class_corvette_Al_Dhafra_P-173_at_NAVDEX.JPG/450px-Baynunah-class_corvette_Al_Dhafra_P-173_at_NAVDEX.JPG)
Type: Corvette
Displacement: 915 tons[1]
Length: 71.3 m (234 ft)
Beam: 11 m (36 ft)
Draft: 2.8 m (9 ft 2 in)
Propulsion:
4 × MTU 12V595 TE90 diesel engines
3 × Kamewa Waterjets models 112S11 and 125B11
Speed: 30+ knots
Range: 2,400 nmi (4,400 km; 2,800 mi) at 15 knots (28 km/h; 17 mph)
Endurance: 14 days
Complement: 37 officers and crew
Sensors and
processing systems:
Saab Microwave Systems Sea Giraffe AMB surveillance radar
Terma I-band navigation radar
Selex Orion RTN 25 Fire Control X-band radar
NDS 3070 Vanguard hull-mounted mine and obstacle avoidance sonar
Armament:
1 × OTO Melara 76 mm/62 caliber naval gun
2 × Rheinmetall MLG 27 27 mm guns
4 × mk56 dual-pack VLS with 8 × RIM-162 ESSM
1 × mk49 mod3 21-cell RAM launcher for RAM block 1A missile system
8 × MBDA MM40 block 3 Exocet missiles
Aviation facilities: Aft helicopter deck and hangar
=> Para que fique claro, na minha opinião que é apenas isso:
1) Não subscrevo "Grandes" investimentos em armamento e sensores "militares" em navios "patrulhas", porque depois também sobem os custos de "manutenção" e "operação" destes sistemas e do global da unidade em si... afinal são para missões "para public" ,,, o custo é a chave.
2) Subscrevo por outro lado se é para fazer "Grandes" investimento em em armamento e sensores "militares" em navios, este navios têm de ser "militares", isto excluiu os "patrulhas", donde só os navios "militares" na armada são as "fragatas", "corvetas" e "submarinos".... ai a "capacidade militar" é a chave.
3) Não subscrevo o envio para "ambientes mais complicados" de navios não militares aka "patrulhas", subscrevo o envio para "ambientes mais complicados" de navios militares aka fragatas, corvetas ...
4) ...são os militares em conjunto com MDN que definem que meios a destacar com base, entre outros critério, no "nível da ameaça" e a "disponibilidade dos meios".
5) relativamente especificamente ao facto de: apenas ter 2x 12,7mm manuais... então passem 4 ou 6 x 12,7mm manuais ... é só mais pedestais e M2 nas FFAA devem haver muitas (é só ;) IR ;) a "Tancos" buscar) ao estilo das Halifax do Canada (6x M2) ... não estou a brincar, deixo para os especialistas investigar por a Fragatas Halifax do Canada têm 6xM2 apesar de terem um Bofors de 57mm.
https://en.wikipedia.org/wiki/Halifax-class_frigate (https://en.wikipedia.org/wiki/Halifax-class_frigate)
Cpmts
Ou você não percebe nada disto, ou todos os outros países deste planeta estão errados e o MDN e a MGP é que estão certos.
Praticamente todos (senão mesmo todos) os OPVs usados para combate à pirataria neste planeta, estão melhor equipados que os nossos NPO, em especial o que foi enviado para o Golfo da Guiné. Mas nós é que estamos bem e os outros mal, porque enviam navios melhor armados, equipados e com heli orgânico. ::)
A partir do momento em que uma das missões do NPO é combate à pirataria, há sim que aceitar que estes navios estão mal equipados para esta função. Infelizmente parte do princípio que a situação de combate à pirataria é sempre linear, portanto um NPO "civil" chega perfeitamente, sem sequer pensar numa potencial escalada de violência. Fala em proteger os militares a bordo, mas ignora que ter os navios preparados para "algo mais" que patrulha, é extremamente importante.
Mas lá está, essa lógica de que nunca acontece nada de imprevisto, é o que leva a péssimas decisões como não equipar os Lynx com sistemas defensivos. Deve ser preferível poupar uns cobres tendo navios incapazes de se defender (ou sequer detectar possíveis ameaças), do que estarem minimamente precavidos.
As nossas corvetas, no seu estado após lhes serem retirados inúmeros equipamentos militares, incluindo o radar de busca aérea, não tem capacidade de operar em ambiente remotamente hostil. Só ganham aos NPO em armamento principal e talvez em alguma maior resiliência a danos. O resto, não têm hangar/heli orgânico, sensores civis...
Para transformar um NPO numa Corveta não era preciso aumentar a velocidade. As próprias EPC serão apenas marginalmente mais rápidas que os NPO, e são praticamente fragatas ligeiras. Mas ninguém quer transformar o NPO em Corveta, mas sim ter um navio que coincida com o que os aliados fazem, e bem, de ter OPVs minimamente bem equipados. Temos os únicos OPVs da Europa sem armamento principal e com radar civil, estamos nós certos e eles é que são burros?
Quanto ao melhoramento de 2 NPOs, com o orçamento do 9° e 10° navio, eu até ia mais longe, com 120 milhões, para aquilo que se pede, ainda conseguiam fazer melhorias aos últimos 4, em vez de 2 apenas. Dado que os melhoramentos seriam relativamente simples, esse orçamento deve chegar, se não houvesse grandes invenções.
E você veio postar as Baynunah, navios com um terço do deslocamento de uma VdG, pouco mais de metade do comprimento, 1/5 da guarnição, e sensores e armamento superior às nossas fragatas... Mas o tuga é que é esperto.
Os custos de um novo radar, duas RWS e eventualmente um Simbad, não é de todo astronómico. Você faz parecer que os custos de operação dos NPOs com este equipamento extra, equivalem ao de uma fragata.
Mas no fim, não percebo a lógica de defender os iates classe Viana do Castelo, que por serem patrulhas, basta duas .50 e um radar civil é está bom. Cenários de baixa intensidade que não justifiquem uma fragata e cujos actuais NPO não se encontram devidamente equipados (como o combate à pirataria), envia-se o quê? Nada, um navio incapaz de cumprir em segurança a missão, ou um navio desnecessariamente caro para a função a exercer? Pois... Não há nada a meio termo.
Ó Dc e tú ainda perdes o teu tempo com respostas, a pontos de vista completamente desajustados, que procuram defender a realidade de uma Marinha sem efectivos, sem meios Navais minimamente modernos e em numero adequado ás necessidades das missões, não tendo nenhum AOR no activo, possuindo apenas cinco helis ligeiros, todos eles em MLU, um CF, composto por excelentes Militares, mas, que vai operando, com graves faltas de equipamentos e viaturas, com um armamento individual completamente desactualizado, e sem um único meio médio, de desembarque, para não ir mais longe ???
Não percas o teu tempo a dar tempo de antena aos defensores do indefensável, indefensível ou indefendível.
Abraços
-
Ok, agora sou eu que vou ser do contra, mas Simbad num NPO... para quê? O pessoal não se cansa de falar nas missões anti-pirataria, pois bem, em que parte é que os Simbad estão inseridos nessas missões?
O que para mim faz sentido (e eu disto pouco percebo), eis como deviam estar todos os NPO:
- Canhão Oto Melara 30 mm;
- TACTICOS- Combat Management System;
- Radar 3D multifunções;
- Hangar para helicóptero;
- helicóptero orgânico do NPO para SAR/combate à pirataria.
Exemplos:
:arrow: https://www.leonardocompany.com/documents/20142/3159261/body_BROCHURE_AW109M_Mk217.pdf?t=1539937357041
:arrow: https://www.leonardocompany.com/documents/20142/3149618/KRONOS_Naval_LQ_mm07664_.pdf?t=1538987482815
-
Hangar e helicóptero orgânico, não acho essencial.
Hangar e UAV, é suficiente.
Helideck capaz de aguentar o Merlin, é uma falha.
Rampa à popa para rhib é que acho uma mais valia importante. Mas só numa remodelação para segunda tranche.
-
Hangar e helicóptero orgânico, não acho essencial.
Hangar e UAV, é suficiente.
Helideck capaz de aguentar o Merlin, é uma falha.
Rampa à popa para rhib é que acho uma mais valia importante. Mas só numa remodelação para segunda tranche.
Ainda não tinha escrito nada no forum.
Concordo com o que está dito acima e apenas acrescentava que os NPO deviam ter uma arma de maior calibre, algo como 57mm e a Marlin passar para uma outra posição, possivelmente mais perto da ponte e/ou por cima do hangar na ré.
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A vantagem dos NPO é terem espaço para N modificações e configurações.
Importa aqui haver uma ideia em comum: melhoramentos a esta classe de navios a partir dos próximos 4.
Entre ter 10 NPO básicos, ou 4 NPO base + 4 NPO "batch II", prefiro a segunda opção, pegando no orçamento do 9° e 10° para financiar os últimos 4.
Para compensar a redução do número de NPO, mandem construir em Viana 2 navios hidrográficos.
-
Ok, agora sou eu que vou ser do contra, mas Simbad num NPO... para quê? O pessoal não se cansa de falar nas missões anti-pirataria, pois bem, em que parte é que os Simbad estão inseridos nessas missões?
O que para mim faz sentido (e eu disto pouco percebo), eis como deviam estar todos os NPO:
- Canhão Oto Melara 30 mm;
- TACTICOS- Combat Management System;
- Radar 3D multifunções;
- Hangar para helicóptero;
- helicóptero orgânico do NPO para SAR/combate à pirataria.
Exemplos:
:arrow: https://www.leonardocompany.com/documents/20142/3159261/body_BROCHURE_AW109M_Mk217.pdf?t=1539937357041
:arrow: https://www.leonardocompany.com/documents/20142/3149618/KRONOS_Naval_LQ_mm07664_.pdf?t=1538987482815
Concordo plenamente com um pequeno ajuste.. O canhão de 30 mm que está actualmente é mais que suficiente, ele está é mal colocado no Navio! Devia estar numa posição mais elevada...
AHHH! E o mais importante. Um sonar, pff! um Sonar!
-
Hangar e helicóptero orgânico, não acho essencial.
Hangar e UAV, é suficiente.
Para isso não precisas de hangar, já que os UAV da Marinha não são assim tão grandes e ainda por cima tens a tolda onde podes perfeitamente guardar e fazer manutenção aos mesmos.
(https://i.ibb.co/wKK7nQq/facebook-1594295691713-6686960796936476210.jpg)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.operacional.pt%2Fwp-content%2Fuploads%2F2011%2F05%2F19-dsc_0494-copy.jpg&hash=aa08bbb843738f1187c635fe4edd04b5)
A tolda, sendo bem visível o aparelho de força que opera no mono-carril e consegue efectuar transporte de cargas nos dois bordos. A carga pode entrar por cima (através da grua da semi-rígida), e ser colocada por este aparelho aqui ou no porão multi-usos (no nível inferior). Note-se ainda, a bombordo e a estibordo as duas fiadas de apoios para as calhas que suportam as minas.
Helideck capaz de aguentar o Merlin, é uma falha.
Não estou a ver um Merlin a precisar de ter que aterrar num NPO.
Rampa à popa para rhib é que acho uma mais valia importante. Mas só numa remodelação para segunda tranche.
As rampas têm vantagens e desvantagens em relação ao sistema usado no NPO, a marinha preferiu usar a grua:
(https://www.marinha.pt/pt/os_meios/patrulhasoceanicos/Figueira%20Foz%20%20Imagens/Venha-Mar_.jpg)
E pelos vistos não é o único:
(https://workboatdc-static.s3.amazonaws.com/uploads/2018/03/Alert-cutter-Shipspotting-702x336.jpg)
-
A vantagem dos NPO é terem espaço para N modificações e configurações.
Importa aqui haver uma ideia em comum: melhoramentos a esta classe de navios a partir dos próximos 4.
Entre ter 10 NPO básicos, ou 4 NPO base + 4 NPO "batch II", prefiro a segunda opção, pegando no orçamento do 9° e 10° para financiar os últimos 4.
Para compensar a redução do número de NPO, mandem construir em Viana 2 navios hidrográficos.
Completamente
No contexto actual de carências nem sequer há espaço a dúvida
-
Ok, agora sou eu que vou ser do contra, mas Simbad num NPO... para quê? O pessoal não se cansa de falar nas missões anti-pirataria, pois bem, em que parte é que os Simbad estão inseridos nessas missões?
O que para mim faz sentido (e eu disto pouco percebo), eis como deviam estar todos os NPO:
- Canhão Oto Melara 30 mm;
- TACTICOS- Combat Management System;
- Radar 3D multifunções;
- Hangar para helicóptero;
- helicóptero orgânico do NPO para SAR/combate à pirataria.
Exemplos:
:arrow: https://www.leonardocompany.com/documents/20142/3159261/body_BROCHURE_AW109M_Mk217.pdf?t=1539937357041
:arrow: https://www.leonardocompany.com/documents/20142/3149618/KRONOS_Naval_LQ_mm07664_.pdf?t=1538987482815
Concordo plenamente com um pequeno ajuste.. O canhão de 30 mm que está actualmente é mais que suficiente, ele está é mal colocado no Navio! Devia estar numa posição mais elevada...
AHHH! E o mais importante. Um sonar, pff! um Sonar!
CdM é eu ser do contra :mrgreen: estou muito confortável com o 30mm, mas considero o SIMBAD-RC uma forma excelente (face ao custo) de ter um "multiplicador" de capacidade - permite "controlar o espaço aéreo" (UAV e helicópteros) e reforça em muito a capacidade de superfície (interessante contra as famosas "FIAC" e talvez maior alcance).
Sonar só "pré-instalação"... senão não há dinheiro para o resto.
Radar ninguém me convence que terem um civil de navegação tem lógica... nada de muito caro mas têm de ter no mínimo algo tipo Kelvin Hughes Mk11 SharpEye; nas 2 unidades "tipo 2" podíamos pensar em algo melhor, mas sem pensar em corvetas e em NS100.
-
Essa de termos dissuasor Naval é curioso:
Ora, fragatas, entre MLU e manutenção quanto muito 3 disponíveis e se calhar sem tripulação para todas. Helis nicles pois estão todos "british" e corvetas já eram, além de fragatas com sensores dos anos 90 muito pouco melhorados. Por ultimo, não temos abastecedor, ou seja, mesmo que os meios de superfície fossem modernos, para os projectarmos tínhamos de pedir um AOR aos outros. Lpd não há nem draga minas. Mas o que conta é o desenho (manutenções e abates isso lá existe para os boys) ...
(https://1.bp.blogspot.com/-z3rz5QAofgU/WQIGmAXTInI/AAAAAAAAJh4/l7mFvmhRj3ExpWgNE4yZWMc4Nt5IDar6gCLcB/s1600/Portuguese%2BNavy%2B2017.jpg)
Submarinos sim, modernos, mas apenas 2. Torpedos e misseis anti navio, quantos em paiol e reserva? Diz as más línguas que pouquíssimos. Sam são poucos e o Sea Sparrow tem um alcance na ordem dos 18 km, ou seja com misseis e bombas lançadas a mais de 50km, sendo que a maior parte dos países as têm, apanharmos o "lançador"é duvidoso...
(https://www.ausairpower.net/Other/Irkut-Su-30KN-Kh-31P-1.jpg)
Os Patrulhas são outra coisa para Portugal. Na Dinamarca era assim com os Sf300 e é assim com os actuais OPV Rasmussen...
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fhomepage.eircom.net%2F%7Epigincharge%2Fnt4.jpg&hash=4f37585baf5a0c836c46cc05c9dd44b1)
(https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn%3AANd9GcRfeuVg_MYrzGheJPqChWEHO4cGdNTwnyqWPw&usqp=CAU)
Cumprimentos
P.S. Curioso como os módulos de combate continuam a passar ao lado da MdG. Isso de ter navios que façam muitas missões "é um erro dos outros"...
(https://lh3.googleusercontent.com/proxy/J18QEzkWH87fHoZRZ3rWlt-ccc5PEsdgCZbEI_AzjZvOpF-8h8PKi7ISi5rKE0x2N-DxGB5Gtzk-83O22LTuOFPSbnIcm62cGIBZakGU7nSWemXv)
(https://image.shutterstock.com/image-photo/frigate-portrait-danish-naval-ship-260nw-660627274.jpg)
(https://external-preview.redd.it/6BzaVjOUIlvkgC4HMW5zq7OLeyMzbVIvib2CCdPKA28.jpg?auto=webp&s=9af0d474209b7043a1015e3ae821b352bac21b9f)
(https://lh3.googleusercontent.com/proxy/gMFoSpM8-vIyAnM2JFNHvGVvd5Q9n5H4NxdyXROsdU5qJxP3hE-a4b4bJJ6Ebs5LKHIvcg8EExLfVrqNVwJj-5C9d7do4bGTzz0pTjJOvFf5)
P.S. 2 - Por norma os misseis AA tem sido assumidos como boa plataforma anti-navio, inclusive testado pela MP. Daí não achar o Sinbad descabido num Npo.
https://www.dn.pt/poder/reportagem-marinha-voltou-a-lancar-misseis-10-anos-depois-para-um-dia-combater-como-se-treina--11054193.html (https://www.dn.pt/poder/reportagem-marinha-voltou-a-lancar-misseis-10-anos-depois-para-um-dia-combater-como-se-treina--11054193.html)
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Ok, agora sou eu que vou ser do contra, mas Simbad num NPO... para quê? O pessoal não se cansa de falar nas missões anti-pirataria, pois bem, em que parte é que os Simbad estão inseridos nessas missões?
O que para mim faz sentido (e eu disto pouco percebo), eis como deviam estar todos os NPO:
- Canhão Oto Melara 30 mm;
- TACTICOS- Combat Management System;
- Radar 3D multifunções;
- Hangar para helicóptero;
- helicóptero orgânico do NPO para SAR/combate à pirataria.
Exemplos:
:arrow: https://www.leonardocompany.com/documents/20142/3159261/body_BROCHURE_AW109M_Mk217.pdf?t=1539937357041
:arrow: https://www.leonardocompany.com/documents/20142/3149618/KRONOS_Naval_LQ_mm07664_.pdf?t=1538987482815
Concordo plenamente com um pequeno ajuste.. O canhão de 30 mm que está actualmente é mais que suficiente, ele está é mal colocado no Navio! Devia estar numa posição mais elevada...
AHHH! E o mais importante. Um sonar, pff! um Sonar!
CdM é eu ser do contra :mrgreen: estou muito confortável com o 30mm, mas considero o SIMBAD-RC uma forma excelente (face ao custo) de ter um "multiplicador" de capacidade - permite "controlar o espaço aéreo" (UAV e helicópteros) e reforça em muito a capacidade de superfície (interessante contra as famosas "FIAC" e talvez maior alcance).
Vais ter que ter paciência comigo porque disto eu pouco percebo, por isso se disser algum disparate já sabes que não é por mal.
Contra os drones:
https://sicnoticias.pt/pais/2019-09-18-Marinha-Portuguesa-testa-equipamento-para-travar-ataques-com-drones
Sonar só "pré-instalação"... senão não há dinheiro para o resto.
Os National Security Cutter da Guarda Costeira Norte-Americana têm sonar?
Radar ninguém me convence que terem um civil de navegação tem lógica... nada de muito caro mas têm de ter no mínimo algo tipo Kelvin Hughes Mk11 SharpEye; nas 2 unidades "tipo 2" podíamos pensar em algo melhor, mas sem pensar em corvetas e em NS100.
Eu até fui mais ambicioso do que isso e não não faz sentido, a não ser para ser mais barato ao estado comprar radares civis e a missão/função dos NPO que se lixe.
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Por um sonar num NPO no maximo seria o Kingclip de deteção de minas e obstaculos.
Um sonar ASW era uma estupidez.
:-P
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CdM é eu ser do contra :mrgreen: estou muito confortável com o 30mm, mas considero o SIMBAD-RC uma forma excelente (face ao custo) de ter um "multiplicador" de capacidade - permite "controlar o espaço aéreo" (UAV e helicópteros) e reforça em muito a capacidade de superfície (interessante contra as famosas "FIAC" e talvez maior alcance).
Vais ter que ter paciência comigo porque disto eu pouco percebo, por isso se disser algum disparate já sabes que não é por mal.
Contra os drones:
https://sicnoticias.pt/pais/2019-09-18-Marinha-Portuguesa-testa-equipamento-para-travar-ataques-com-drones
Sonar só "pré-instalação"... senão não há dinheiro para o resto.
Os National Security Cutter da Guarda Costeira Norte-Americana têm sonar?
SIMBAD-RC: matemática, com este sistema trato dos drones e também reforço capacidade superfície, com o sistema electrónico israelita não tenho a superfície... e estamos aqui para poupar :mrgreen:
sonar: Os NSC da GC USA "The cutter can have an anti-terrorism/force protection suite that will include underwater sonar that will allow the cutter to scan ports, approaches, facilities and high-value assets for underwater mines and mine-like devices and detect swimmers". Eu, a tentar pensar em um futuro possivelmente complicado a vários níveis, tentaria que o NPO tivesse capacidade no futuro, em caso de necessidade, de ter colocado algo tipo "Thales Bluewatcher" - mas só a "pré-instalação", não o equipamento.
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Ok, agora sou eu que vou ser do contra, mas Simbad num NPO... para quê? O pessoal não se cansa de falar nas missões anti-pirataria, pois bem, em que parte é que os Simbad estão inseridos nessas missões?
O que para mim faz sentido (e eu disto pouco percebo), eis como deviam estar todos os NPO:
- Canhão Oto Melara 30 mm;
- TACTICOS- Combat Management System;
- Radar 3D multifunções;
- Hangar para helicóptero;
- helicóptero orgânico do NPO para SAR/combate à pirataria.
Exemplos:
:arrow: https://www.leonardocompany.com/documents/20142/3159261/body_BROCHURE_AW109M_Mk217.pdf?t=1539937357041
:arrow: https://www.leonardocompany.com/documents/20142/3149618/KRONOS_Naval_LQ_mm07664_.pdf?t=1538987482815
Concordo plenamente com um pequeno ajuste.. O canhão de 30 mm que está actualmente é mais que suficiente, ele está é mal colocado no Navio! Devia estar numa posição mais elevada...
AHHH! E o mais importante. Um sonar, pff! um Sonar!
CdM é eu ser do contra :mrgreen: estou muito confortável com o 30mm, mas considero o SIMBAD-RC uma forma excelente (face ao custo) de ter um "multiplicador" de capacidade - permite "controlar o espaço aéreo" (UAV e helicópteros) e reforça em muito a capacidade de superfície (interessante contra as famosas "FIAC" e talvez maior alcance).
Sonar só "pré-instalação"... senão não há dinheiro para o resto.
Radar ninguém me convence que terem um civil de navegação tem lógica... nada de muito caro mas têm de ter no mínimo algo tipo Kelvin Hughes Mk11 SharpEye; nas 2 unidades "tipo 2" podíamos pensar em algo melhor, mas sem pensar em corvetas e em NS100.
Depende sempre da arma principal, a manter a 30mm se calhar um Scout Mk3 chega.
Mas se for para uma 76 mm então já convém um radar com direção de tiro como o Variant .
Mas sim não vale a pena ter um radar 4D num OPV.
-
Hangar e helicóptero orgânico, não acho essencial.
Hangar e UAV, é suficiente.
Para isso não precisas de hangar, já que os UAV da Marinha não são assim tão grandes e ainda por cima tens a tolda onde podes perfeitamente guardar e fazer manutenção aos mesmos.
(https://i.ibb.co/wKK7nQq/facebook-1594295691713-6686960796936476210.jpg)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.operacional.pt%2Fwp-content%2Fuploads%2F2011%2F05%2F19-dsc_0494-copy.jpg&hash=aa08bbb843738f1187c635fe4edd04b5)
A tolda, sendo bem visível o aparelho de força que opera no mono-carril e consegue efectuar transporte de cargas nos dois bordos. A carga pode entrar por cima (através da grua da semi-rígida), e ser colocada por este aparelho aqui ou no porão multi-usos (no nível inferior). Note-se ainda, a bombordo e a estibordo as duas fiadas de apoios para as calhas que suportam as minas.
Helideck capaz de aguentar o Merlin, é uma falha.
Não estou a ver um Merlin a precisar de ter que aterrar num NPO.
Rampa à popa para rhib é que acho uma mais valia importante. Mas só numa remodelação para segunda tranche.
As rampas têm vantagens e desvantagens em relação ao sistema usado no NPO, a marinha preferiu usar a grua:
(https://www.marinha.pt/pt/os_meios/patrulhasoceanicos/Figueira%20Foz%20%20Imagens/Venha-Mar_.jpg)
E pelos vistos não é o único:
(https://workboatdc-static.s3.amazonaws.com/uploads/2018/03/Alert-cutter-Shipspotting-702x336.jpg)
Quando falo em UAV não me refiro aos que a Marinha tem vindo a testar, mas sim a algo mais efectivo como o camcopter ou parecido. Um UAV que seja verdadeiramente uma mais valia para o NPO. Não faz SAR como um helicóptero, mas faz tudo o resto. E por uma fração do investimento.
Na minha opinião, tendo o Merlin como activo principal aéreo, responsável máximo pelo SAR nacional, e sendo o NPO o único patrulha da Marinha, faz todo o sentido que estes sejam interoperáveis, simplesmente isso.
A vantagem de uma rampa à popa é a rapidez de lançamento à água das lanchas, o que melhora em muito a capacidade de intercepção de navios mais velozes. Só pode ser usada com mar calmo, mas isso é o que temos durante grande parte do ano.
Cumprimentos
-
Hangar e helicóptero orgânico, não acho essencial.
Hangar e UAV, é suficiente.
Para isso não precisas de hangar, já que os UAV da Marinha não são assim tão grandes e ainda por cima tens a tolda onde podes perfeitamente guardar e fazer manutenção aos mesmos.
(https://i.ibb.co/wKK7nQq/facebook-1594295691713-6686960796936476210.jpg)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.operacional.pt%2Fwp-content%2Fuploads%2F2011%2F05%2F19-dsc_0494-copy.jpg&hash=aa08bbb843738f1187c635fe4edd04b5)
A tolda, sendo bem visível o aparelho de força que opera no mono-carril e consegue efectuar transporte de cargas nos dois bordos. A carga pode entrar por cima (através da grua da semi-rígida), e ser colocada por este aparelho aqui ou no porão multi-usos (no nível inferior). Note-se ainda, a bombordo e a estibordo as duas fiadas de apoios para as calhas que suportam as minas.
Helideck capaz de aguentar o Merlin, é uma falha.
Não estou a ver um Merlin a precisar de ter que aterrar num NPO.
Rampa à popa para rhib é que acho uma mais valia importante. Mas só numa remodelação para segunda tranche.
As rampas têm vantagens e desvantagens em relação ao sistema usado no NPO, a marinha preferiu usar a grua:
(https://www.marinha.pt/pt/os_meios/patrulhasoceanicos/Figueira%20Foz%20%20Imagens/Venha-Mar_.jpg)
E pelos vistos não é o único:
(https://workboatdc-static.s3.amazonaws.com/uploads/2018/03/Alert-cutter-Shipspotting-702x336.jpg)
Quando falo em UAV não me refiro aos que a Marinha tem vindo a testar, mas sim a algo mais efectivo como o camcopter ou parecido. Um UAV que seja verdadeiramente uma mais valia para o NPO. Não faz SAR como um helicóptero, mas faz tudo o resto. E por uma fração do investimento.
Na minha opinião, tendo o Merlin como activo principal aéreo, responsável máximo pelo SAR nacional, e sendo o NPO o único patrulha da Marinha, faz todo o sentido que estes sejam interoperáveis, simplesmente isso.
A vantagem de uma rampa à popa é a rapidez de lançamento à água das lanchas, o que melhora em muito a capacidade de intercepção de navios mais velozes. Só pode ser usada com mar calmo, mas isso é o que temos durante grande parte do ano.
Cumprimentos
A popa nos NPO foi vista com uma área multiusos, Nos atuais é a zona de lançamento de minas, em os contra poluição era a área onde estavam os aparelhos contra a poluição.
Como disse o Cabeça de Martelo foi uma escolha estratégica da Marinha.
-
Eu parto do princípio que toda a concepção dos NPO tenha sido estratégia da Marinha, ou melhor, que tenha tido em conta a sua estratégia.
Daí não perceber a não inclusão de sistemas de vigilância mais capazes, porque estes patrulhas têm essa função em particular, a de vigilância.
Também nunca percebi o porque de se incluir a capacidade de colocar minas. Onde seriam estas utilizadas?
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Esta discussão went to a whole new level nos últimos dias ;D aqui vão os meus two cents...
Warning: long rant ahead!
No que diz respeito à discussão sobre as missões e equipamento, num vácuo o FCosta tem razão... para andar a ver o tamanho de malhas de redes de pesca, o que há serve. O problema com esse raciocino é que tem muito pouco a ver com a realidade de emprego dos NPO e das fragatas. Enquanto estas se ocupam (ou deviam ocupar...) de missões mais high-end e os NPO das missões de policiamento marítimo, na realidade existe todo um espectro de missões entre os dois que leva a que quer um quer outro tipo de navio possam ser utilizados, p.ex. missões anti-pirataria na costa ocidental de África ou as várias missões desempenhadas no Mediterrâneo, mais concretamente ao largo da Líbia. Além disso, e como se sabe, infelizmente o inimigo também vota, seja ele a China no Mar do Sul da China, seja ele um traficante de pessoas no Mediterrâneo. Num mundo ideal, teríamos fragatas e NPO em número suficiente para, de facto, enviarmos os meios mais adequados para casa missão, como diz o FCosta. Infelizmente, isto é Portugal e não preciso dizer mais nada, onde se mandam NPOs para o Mediterrâneo e NPOs desarmados para a Guiné. O argumento de que um navio pintado de cinzento é um dissuasor por si só é falacioso, porque basta um terrorista ou traficante ter acesso à internet para saber o armamento dos navios que estão naquela área... daí que se eu for um traficante sul americano a levar um carregamento de cocaína para a Guiné e souber que o único navio militar na área é um NPO desarmado, posso perfeitamente fazer uma análise de risco e atacar esse navio se for interceptado, ao invés de perder $10 milhões em droga, para mais quando sei que o governo local é conivente... este simples exemplo, mostra o ridículo que é enviar um NPO desarmado para África, apesar de a missão ser, à partida, de baixo risco... já se o dito cujo tiver a peça de 30mm (concordo que não é preciso mais), um módulo SPIMM com mísseis Mistral e um IR e um sensor EO no mastro, a conversa é outra. O efeito dissuasor só é válido quando a ameaça de destruição por contra-ataque é válida... Neste momento e na situação atual, como poderia responder o NPO? Não pode, portanto não é um dissuasor... simples... andamos a brincar com o fogo ao fazê-lo...
Quando a meios aéreos embarcados, esqueçam helicópteros, mesmo com manga telescópica... não é só o helicóptero e o consequente custo, é também o ter que acomodar toda a logística técnica e humana, além do pequeno facto de que não temos aparelhos suficientes. Prefiro um done com autonomia mais elevada que um brinquedo que posso comprar no Toys’R Us e com capacidade de ataque, como um Schiebel S-100 equipado com 2 LMM. Isso, sim, além de aumentar muito a área possível de vigiar, é um grande dissuasor quando for necessário abordar alguém... ver o zebro a aproximar com cobertura de um drone armado, já mete o pessoal na linha...
Muito sinceramente, não sei quanto custaria colocar um sensor EO Ou FLIR nos navios (já nem peço radar militar) e comprar 2 módulos SPIMM (essencialmente contentores, que se embarcam se a missão assim o exigir) e 4 ou 5 S-100 com LMM, mas não deve ser mais que o custo de 1 NPO, e provavelmente será menos... se alguém souber preços, por favor diga...
End of rant
Cumprimentos
João
-
No que diz respeito aos UAV VTOL (helicópteros em concreto), a minha preferência iria para o VSR700. FLIR, radar, capacidade de lançar sonoboias, capacidade de aquisição de alvos para mísseis anti navio além do horizonte (sobretudo para UAVs operados a partir das fragatas) , e, julgo eu, mísseis ar-superfície, convenceram-me.
Mas mesmo com o Camcopter já ficávamos muito bem servidos.
Radar 3D é essencial. Está história de operar UAVs mas não ter capacidade nenhuma de vigiar o espaço aéreo circundante, não faz grande sentido, nem que seja por uma questão de segurança.
-
FCosta, não o vou Citar diretamente, porque odeio respostas dentro de respostas, especialmente quando os posts são longos.
Lamento, meu caro, mas continua com a mentalidade de que o adversário joga o seu jogo. É claro que a primeira opção para piratas ou traficastes será evadir deteção e, se forem detectados, escapar. Mas é se alguma coisa correr mal, por exemplo, e o semi-submersível avariar ou um dos motores da lancha avariar e a fuga deixa de ser opção? É mais provável que decidam que a razão custo-benefício do Plano B é aceitável se souberem que tem que enfrentar o nosso NPO desarmados, que um BAM espanhol, por exemplo.
Todos estes cenários são hipotéticos e apenas para demonstrar que nem sempre as coisas correm como planeamos, por isso convém ter Planos B e C... ao responder literalmente ao meu cenário, demonstrou uma incapacidade notável de pensar lateralmente. Na minha profissão tenho que imaginar todos os cenários possíveis, mesmo os mais absurdos, e julgo que com o planeamento de missões pelas FA se deveria passar o mesmo... as coisas só precisam de correr mal uma vez... pergunte às torres gémeas... oh, wait... também ninguém pensava que uns malucos fossem usar aviões comerciais como kamikaze... passados quase 20 anos ainda estamos a pagar por esse erro... Diga o que disser, mandar um NPO desarmado para a Guiné ou para a Líbia é pedir por sarilhos... mandariam fragata é caro e overkill, portanto a dedução óbvia é que falta uma capacidade intermédia, que seria o tal NPO musculado que eu propus (mas não em esteroides, porque NPOs não devem fazer luta ASW e ASuW).
Cumprimentos
João
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No que diz respeito aos UAV VTOL (helicópteros em concreto), a minha preferência iria para o VSR700. FLIR, radar, capacidade de lançar sonoboias, capacidade de aquisição de alvos para mísseis anti navio além do horizonte (sobretudo para UAVs operados a partir das fragatas) , e, julgo eu, mísseis ar-superfície, convenceram-me.
Mas mesmo com o Camcopter já ficávamos muito bem servidos.
Radar 3D é essencial. Está história de operar UAVs mas não ter capacidade nenhuma de vigiar o espaço aéreo circundante, não faz grande sentido, nem que seja por uma questão de segurança.
Sinceramente, acho overkill... as missões que o NPO desempenha não precisam de nada tão elaborado. Esse drone seria útil para complementar um héli de fragata, como o MQ-8C, não como meio orgânico principal de um OPV. Acho que o Schiebel chega e sobra para o que se pretende é é muito mais barato e simples de operar.
Cumprimentos
João
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Continuo a ter a mesma opinião - não encontro razão (e exemplos em outras MG) de ter um navio com esta tonelagem (e missões que faz - não é o que podia fazer) com um radar civil de navegação e como armamento 2x 12,7mm (mais armamento individual da tripulação).
Depois podemos verificar se custo / beneficio vale a pena um maior investimento para ter NPO mais capazes (e aí há muitas diferentes hipóteses antes de chegar a uma corveta, coisa que o NPO não foi projectado e nunca defendi).
Mas falta pouco para conseguirmos defender que o arrastão ‘França Morte’ (bem mais barato que um NPO e deve ter capacidade de aguentar o Atlântico por muitos dias) com 2x 12,7mm faz o mesmo efeito de um NPO...
Mas se plano for 2 fragatas ligeiras com 30 anos e "mastro oco" para a NATO e 3 fragatas ligeiras MEKO para segurança marítima... talvez o NPO seja aceitável, se enviarmos as MEKO para GG, Líbia, etc; mas é um meio caro de operar, comparado com um NPO mais decente.
-
Continuo a ter a mesma opinião - não encontro razão (e exemplos em outras MG) de ter um navio com esta tonelagem (e missões que faz - não é o que podia fazer) com um radar civil de navegação e como armamento 2x 12,7mm (mais armamento individual da tripulação).
Depois podemos verificar se custo / beneficio vale a pena um maior investimento para ter NPO mais capazes (e aí há muitas diferentes hipóteses antes de chegar a uma corveta, coisa que o NPO não foi projectado e nunca defendi).
Mas conseguimos defender que o arrastão ‘França Morte’ (bem mais barato que um NPO e deve ter capacidade de aguentar o Atlântico por muitos dias) com 2x 12,7mm faz o mesmo efeito de um NPO...
Mas se plano for 2 fragatas ligeiras com 30 anos e "mastro oco" para a NATO e 3 fragatas ligeiras MEKO para segurança marítima... talvez o NPO seja aceitável, se enviarmos as MEKO para GG, Líbia, etc; mas é um meio caro de operar, comprado com um NPO mais decente.
LM, como sabes, alguns foristas defendem a manutenção do armamento e sensores actuais dos NPO, achando que são suficientes para as suas missões de âmbito civil.
No entanto, quem o defende não comenta nem explica o porquê de um navio concebido, para desempenhar missões, de fiscalização e apoio humanitário, estar capacitado a fazer minagem, minagem em missões civis, interessante.
Se alguém me conseguir explicar o porquê da inclusão desta valência num navio que, defendem não necessitar de mais e melhor armamento e sensores, agradeço.
http://www.edisoft.pt/media/1450/edisoft_datasheet_npo_pt.pdf
Abraços
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CdM é eu ser do contra :mrgreen: estou muito confortável com o 30mm, mas considero o SIMBAD-RC uma forma excelente (face ao custo) de ter um "multiplicador" de capacidade - permite "controlar o espaço aéreo" (UAV e helicópteros) e reforça em muito a capacidade de superfície (interessante contra as famosas "FIAC" e talvez maior alcance).
Vais ter que ter paciência comigo porque disto eu pouco percebo, por isso se disser algum disparate já sabes que não é por mal.
Contra os drones:
https://sicnoticias.pt/pais/2019-09-18-Marinha-Portuguesa-testa-equipamento-para-travar-ataques-com-drones
Sonar só "pré-instalação"... senão não há dinheiro para o resto.
Os National Security Cutter da Guarda Costeira Norte-Americana têm sonar?
SIMBAD-RC: matemática, com este sistema trato dos drones e também reforço capacidade superfície, com o sistema electrónico israelita não tenho a superfície... e estamos aqui para poupar :mrgreen:
sonar: Os NSC da GC USA "The cutter can have an anti-terrorism/force protection suite that will include underwater sonar that will allow the cutter to scan ports, approaches, facilities and high-value assets for underwater mines and mine-like devices and detect swimmers". Eu, a tentar pensar em um futuro possivelmente complicado a vários níveis, tentaria que o NPO tivesse capacidade no futuro, em caso de necessidade, de ter colocado algo tipo "Thales Bluewatcher" - mas só a "pré-instalação", não o equipamento.
...................................
Um sistema anti drone complexo era espingardas de tiro aos pratos. Assim até podiam ter altas esperas a dar uns tirinhos em viagens de circonavegação
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No que diz respeito aos UAV VTOL (helicópteros em concreto), a minha preferência iria para o VSR700. FLIR, radar, capacidade de lançar sonoboias, capacidade de aquisição de alvos para mísseis anti navio além do horizonte (sobretudo para UAVs operados a partir das fragatas) , e, julgo eu, mísseis ar-superfície, convenceram-me.
Mas mesmo com o Camcopter já ficávamos muito bem servidos.
Radar 3D é essencial. Está história de operar UAVs mas não ter capacidade nenhuma de vigiar o espaço aéreo circundante, não faz grande sentido, nem que seja por uma questão de segurança.
Sinceramente, acho overkill... as missões que o NPO desempenha não precisam de nada tão elaborado. Esse drone seria útil para complementar um héli de fragata, como o MQ-8C, não como meio orgânico principal de um OPV. Acho que o Schiebel chega e sobra para o que se pretende é é muito mais barato e simples de operar.
Cumprimentos
João
Eu não acho overkill porque permitia intercâmbio de meios entre os NPO e fragatas. Assim como estás a dizer, eram precisos dois modelos de heli não tripulado.
Era preferível adquirir 10 VSR700 do que 5/7 de cada. Mesmo nos NPO, não estou a ver cada navio ter mais que 1 ou 2 UAV.
Mas se plano for 2 fragatas ligeiras com 30 anos e "mastro oco" para a NATO e 3 fragatas ligeiras MEKO para segurança marítima... talvez o NPO seja aceitável, se enviarmos as MEKO para GG, Líbia, etc; mas é um meio caro de operar, comparado com um NPO mais decente.
Eu acho que o plano nunca deveria ser ter as 3 VdG como navios de "baixa intensidade". Essa "solução" foi apenas uma ideia inventada para fingir que as coisas estão bem, quando não estão. Para mim revela falta de ambição na Marinha. Andam tão esquisitos na escolha de substituto para esta classe, porque "nada serve", para depois termos fragatas a transitar para patrulhas glorificados? Não faz sentido para mim.
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No que diz respeito aos UAV VTOL (helicópteros em concreto), a minha preferência iria para o VSR700. FLIR, radar, capacidade de lançar sonoboias, capacidade de aquisição de alvos para mísseis anti navio além do horizonte (sobretudo para UAVs operados a partir das fragatas) , e, julgo eu, mísseis ar-superfície, convenceram-me.
Mas mesmo com o Camcopter já ficávamos muito bem servidos.
Radar 3D é essencial. Está história de operar UAVs mas não ter capacidade nenhuma de vigiar o espaço aéreo circundante, não faz grande sentido, nem que seja por uma questão de segurança.
Não precisas de um Radar 3D para isso, um 2D chega.
Até uma coisa mais "barata" como o Scout MK3 resolve isso.
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(https://i.ibb.co/hLQKXm2/Screenshot-20200712-131229-2.png)
(https://i.ibb.co/db7LxfS/FB-IMG-15945559352346516.jpg)
(https://i.ibb.co/cCKNdXs/FB-IMG-15945559295108903.jpg)
(https://i.ibb.co/tQpg3pP/FB-IMG-15945559395020757.jpg)
(https://i.ibb.co/cwjByrj/FB-IMG-15945559256181368.jpg)
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Políticos de outra cepa:
https://www.facebook.com/355356981484137/posts/1216122328740927/
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Políticos de outra cepa:
https://www.facebook.com/355356981484137/posts/1216122328740927/
Também pode ser, mas acho que neste caso aplica-se mais o: "Vizinhos de outra cepa.." ;)
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(https://i.ibb.co/tQpg3pP/FB-IMG-15945559395020757.jpg)
(https://i.ibb.co/cwjByrj/FB-IMG-15945559256181368.jpg)
Até tenho medo de perguntar o preço dessa brincadeira. É que se nem 50 milhões arranjam para um Wave usado... 400+ para isso muito menos. ::)
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Espero nao ver o NPL
Se isso acontecer entao sera o fim da Armada.
A Armada para existir deve ser um ramo de combate com 2 subs e 3/5 FFG e 5 Hélis
8 NPO multifuncoes como hidrograficos, mini NPL embarque de 2 NPO= 1 FFZ
4 Tejo.
E 1 Reabestecador medio wave
E se posivel 4 LDM
Ao vir o NavPol com a mentalidade nossa a Armada passaria a ser um ramo de apoio a proteccao civil.
Espero que seija bem entendido.
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(https://i.ibb.co/db7LxfS/FB-IMG-15945559352346516.jpg)
Já cá tinha colocado esse projecto e sim, acho que seria uma excelente opção para a Marinha Portuguesa.
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Espero nao ver o NPL
Se isso acontecer entao sera o fim da Armada.
A Armada para existir deve ser um ramo de combate com 2 subs e 3/5 FFG e 5 Hélis
8 NPO multifuncoes como hidrograficos, mini NPL embarque de 2 NPO= 1 FFZ
4 Tejo.
E 1 Reabestecador medio wave
E se posivel 4 LDM
Ao vir o NavPol com a mentalidade nossa a Armada passaria a ser um ramo de apoio a proteccao civil.
Espero que seija bem entendido.
V.exma está a ver algum Navpol na Marinha agora, e acha que a Armada não está no fim, com 5 fragatas obsoletas, 2 patrulhas desarmados, sem lanchas de desembarque, sem abastecedor e 5 helis em upgrade (já para não falar em 3 Tejo atamancados e 2 que nem em serviço são colocados)? Se calhar a mentalidade misarabilista da Marinha começa na de determinados cidadãos, que não entendem mas esperam vir a fazer os outros entender, que apesar de não existir uma determinada unidade a Armada existe ( só se contar com 2 submarinos modernos e vamos ver até quando)... ::) ::)
Cumprimentos
P.S. Onde andam os restantes 6 "Mini Lpd" e as LFC? Ah, mas a culpa é do Navpol que só existe em projecto... ::) ::)
https://www.transportesenegocios.pt/west-sea-devera-construir-mais-seis-npo-para-a-marinha/ (https://www.transportesenegocios.pt/west-sea-devera-construir-mais-seis-npo-para-a-marinha/)
https://www.dn.pt/portugal/norte/estaleiros-constroem-cinco-navios-para-fiscalizacao-costeira-1458950.html (https://www.dn.pt/portugal/norte/estaleiros-constroem-cinco-navios-para-fiscalizacao-costeira-1458950.html)
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Continuo a achar que para as funções que "pretendemos" que o LPD faça, ter num único navio o AOR e o LPD, não é inteligente.
Se o navio tiver numa operação humanitária, seja lá fora seja num dos arquipélagos, e for preciso enviar uma frota naval para longe, não tens reabastecedor para apoiar os navios. Se o navio estiver a fazer de AOR numa força naval, e ocorrer uma catástrofe nos Açores, não tens LPD para socorrer.
Para não falar dos custos, no mínimo terá um preço base de 400 milhões, a julgar pelo que custou um navio semelhante aos holandeses... Com esse dinheiro, ias buscar um Wave, um Rotterdam ou Galicia, e ainda sobrava muito dinheiro para, por exemplo, investir na substituição das VdG.
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400 milhões é impossivél. Tendo em conta a clientela que falam, ninguem naquele grupo pagava essa quantia por um navio.
Tem de ser muuuuuuito menos. Só a indonésia tem capacidade para construir LPD´s a 50 milhões de $ e iam dar 400 por esse.....
:-P
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Mesmo que seja menos, não será muito menos. O equivalente custou aos holandeses esse valor, há uns 7 ou 8 anos. O próprio Rotterdam custou, há 20 anos atrás, mais de 200 milhões.
Abaixo de 300/350 milhões só se for tipo NPO, com radar civil, umas metralhadoras simples, sem as lanchas.
Mesmo com um valor ideal de 300 milhões, valor igual à soma da verba do AOR e do LPD, o problema de ser apenas um navio para tanta missão, mantém-se.
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Como já aqui disse antes, acho a aquisição de um NPL dedicado um “nice to have”, mas não um “must have”... digam o que disserem, e podemos concordar em discordar. Um NPL serve essencialmente para manter capacidade expedicionária, coisa que nós não temos, nem queremos vir a ter (aparentemente, visto o triste estado do CF). Ter um navio daqueles, com os custos de aquisição e manutenção associados para eventualmente, possivelmente, talvez, num caso muito hipotético, ir buscar gente à Guiné uma vez de 30 em 30 anos ou apoiar num terremoto nos Açores é um desperdício brutal dos parcos recursos que temos. Eu apoiaria o NPL depois de:
1. Adquirir um AOR (para mim era o Wave). Já agora, não tenho nada contra um navio misto AOR/NPL, porque 90% do tempo pode ser AOR e apenas NPL em caso de emergência na “horas vagas”; acho que temos que ser racionais quanto às nossas capacidades e muito dificilmente vejo um cenário como o apontado pelo dc de precisarmos dos dois navios em dois teatros independentes simultâneamente e operando sem apoio dos aliados, i.e., sem estarmos incluidos em alguma coligação.
2. Completar a aquisição dos NPO (os 10, devidamente equipados, com EO e radar militar e um drone da classe do Schiebel S-100...) e, adicionalmente, adquirir dois ou três módulos que permitam a utilização em ambientes de intensidade baixa, com os SPIMM.
3. Ativar os Tejo finais (nesses não mexia no equipamento, nem no armamento, porque sses são mesmo só para verificar tamanhos de malha de redes de pesca).
4. Ter feito um MLU completo às VdG (tarde demais...).
5. Ter feito um MLU completo ao Lynx (tarde demais...).
6. Planificar e começar a executar o MLU dos submarinos.
7. Identificar e adquirir já as substitutas das VdG (gosto da possibilidade dos Burke, mas também podiam ser IH/T31 ou, se quisessem mesmo ter mini-NPL, comprar duas IH/T31 e 2 Absalon).
Só depois disto tudo feito eu começaria sequer a equacionar um NPL, mas isto sou eu que sou um cínico e acho que as chefias políticas e militares só o querem para se poderem “armar ao pingarelho” e dizer que também temos brinquedos bons... se o quisessem de verdade, já o tinhamos ativo... mais uma vez a velha vaidade lusa a vir ao de cima...
Cumps
João
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É pena - porque as Tejo devem ter sido desenhadas e construídas como navios de combate - mas de facto na situação em que estamos não vale a pena desviar recursos para elas... mas uma WS 20mm ficava bem na classe; mas, ao menos, tem escudo pára-balas de marca (https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=12249.msg315048#msg315048) :mrgreen:
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Claro que o NPL não é importante, visto que os fuzileiros servem é para vigiar praias e andarem no combate aos incêndios.
Querem andar armados em forças de combate, vão para Espanha treinar que nós não queremos cá disso.
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A RNZN não vai ter um NPL para substituir o Canterbury mas sim para ficar com dois NPL em simultâneo.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/FmaO4g.jpg) (https://imageshack.com/i/pmFmaO4gj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/921/IEGjWS.jpg) (https://imageshack.com/i/plIEGjWSj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/924/7w1S6l.jpg) (https://imageshack.com/i/po7w1S6lj)
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/AyQ7rK.jpg) (https://imageshack.com/i/pmAyQ7rKj)
Abraços
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Países a sério.
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Como já aqui disse antes, acho a aquisição de um NPL dedicado um “nice to have”, mas não um “must have”... digam o que disserem, e podemos concordar em discordar. Um NPL serve essencialmente para manter capacidade expedicionária, coisa que nós não temos, nem queremos vir a ter (aparentemente, visto o triste estado do CF). Ter um navio daqueles, com os custos de aquisição e manutenção associados para eventualmente, possivelmente, talvez, num caso muito hipotético, ir buscar gente à Guiné uma vez de 30 em 30 anos ou apoiar num terremoto nos Açores é um desperdício brutal dos parcos recursos que temos. Eu apoiaria o NPL depois de:
1. Adquirir um AOR (para mim era o Wave). Já agora, não tenho nada contra um navio misto AOR/NPL, porque 90% do tempo pode ser AOR e apenas NPL em caso de emergência na “horas vagas”; acho que temos que ser racionais quanto às nossas capacidades e muito dificilmente vejo um cenário como o apontado pelo dc de precisarmos dos dois navios em dois teatros independentes simultâneamente e operando sem apoio dos aliados, i.e., sem estarmos incluidos em alguma coligação.
2. Completar a aquisição dos NPO (os 10, devidamente equipados, com EO e radar militar e um drone da classe do Schiebel S-100...) e, adicionalmente, adquirir dois ou três módulos que permitam a utilização em ambientes de intensidade baixa, com os SPIMM.
3. Ativar os Tejo finais (nesses não mexia no equipamento, nem no armamento, porque sses são mesmo só para verificar tamanhos de malha de redes de pesca).
4. Ter feito um MLU completo às VdG (tarde demais...).
5. Ter feito um MLU completo ao Lynx (tarde demais...).
6. Planificar e começar a executar o MLU dos submarinos.
7. Identificar e adquirir já as substitutas das VdG (gosto da possibilidade dos Burke, mas também podiam ser IH/T31 ou, se quisessem mesmo ter mini-NPL, comprar duas IH/T31 e 2 Absalon).
Só depois disto tudo feito eu começaria sequer a equacionar um NPL, mas isto sou eu que sou um cínico e acho que as chefias políticas e militares só o querem para se poderem “armar ao pingarelho” e dizer que também temos brinquedos bons... se o quisessem de verdade, já o tinhamos ativo... mais uma vez a velha vaidade lusa a vir ao de cima...
Cumps
João
Estás enganado quanto ao cenário que apontei. Basta ver que destacar uma força naval, conjunta com outros países ou apenas com meios nacionais, geralmente dura alguns meses, não é coisa de 2 ou 3 dias. Se tiveres o tal AOR/LPD numa missão dessas durante uns meros 2 meses, é tempo mais que suficiente para passar um furacão nos arquipélagos ou qualquer coisa do género, e aí o dito navio não chegava a tempo.
Mas também concordo que não é uma prioridade, MAS, era perfeitamente possível arranjar algo em segunda mão, ou algo menor/um conceito diferente, como um LST100 da Damen, e que custasse menos que os 150 milhões orçamentados.
No entanto um detalhe, numa operação de desembarque, se tivéssemos um LPD como o Rotterdam, que leva várias centenas de soldados, não teria só o CF. No nosso caso, os Fuzos seriam apenas uma primeira vaga de desembarque, depois o resto seria pessoal do Exército, o que mais se adequasse ao TO em questão.
Já ao resto das prioridades que mencionas, antes do LPD...
O Wave é um must, mas é que nem sequer é opção construir um novo, pois o orçamento dificilmente chega, e demoraria demasiado tempo a entrar ao serviço. A começar a construção hoje, já era um luxo se entrasse ao serviço em 3 anos. O custo desta aquisição soltava uma boa verba para outros programas.
Os Tejo é uma não questão. O custo para os colocar em serviço é tão baixo, a roçar o simbólico, que só não colocam ao serviço porque não querem.
Os NPO nem precisamos de 10, 8 bastavam, com os últimos 4 melhor equipados, equipamento esse assegurado com a verba que iria para os últimos 2.
As VdG nem vale a pena falar no seu MLU. Um MLU de jeito não ficaria a menos de 80 a 100 milhões por navio, e como todos sabemos já viria tarde. Os 135 milhões da verba para o seu MLU, deviam ser imediatamente alocados na sua substituição, aos quais se somava a verba da sua venda (Sea Sparrow e munições de 100mm incluídos) e o valor restante da verba do AOR. Aqui já teríamos uma verba de mais de 300 milhões disponível, talvez perto de 350.
A substituição das VdG, daria como favorito os tais dois AB, pois seriam, em teoria, os únicos meios minimamente decentes que encaixava no orçamento. IH ou Type 31 também gostava muito, mas se recusaram as duas FREMM pagas a 15 anos, duvido que arranjem verba para comprar 2 navios novos que não custaria menos de 1000 milhões. A LPM até 2030 não contempla uma verba dessas.
Os Lynx é deixar andar. A não ser que a demora na sua entrega se devesse à instalação do FLIR, o que é impossível de ser o sucedido, mais vale entrarem ao serviço e depressa.
Por fim o LPD, se optassem por um navio em segunda-mão ou um conceito mais pequeno e barato, a verba que sobrasse podia ainda ser reutilizada para outros programas, dou como exemplo um incremento da verba dos helis de evac, ou construção de novos navios hidrográficos,...
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Por que é que nunca se fala em comprar um navio de treino (para a época digital)?
Algo similar a este: https://www.damen.com/catalogue/defence-and-security/auxiliaries/training-vessels?view=models&model=multi-role-aviation-training-vessel-2300#multi-role-aviation-training-vessel-2300 (https://www.damen.com/catalogue/defence-and-security/auxiliaries/training-vessels?view=models&model=multi-role-aviation-training-vessel-2300#multi-role-aviation-training-vessel-2300)
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É pena - porque as Tejo devem ter sido desenhadas e construídas como navios de combate - mas de facto na situação em que estamos não vale a pena desviar recursos para elas... mas uma WS 20mm ficava bem na classe; mas, ao menos, tem escudo pára-balas de marca (https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=12249.msg315048#msg315048) :mrgreen:
Isso é que é pintarolas. Como nos NPO desarmados com .50. Aquele escudo faz todinha a diferença, contribuindo para o substrato de complexidade.
Mais trabalhos de amigo
No Arsenal não havia lá chapa balística num canto qualquer
Entretanto "não há" alternativas ao mega transporte de tropas de equipamento incompleto ou mínimo, para ir ali a sul ficar ao largo a espera que deixem desembarcar, nunca. Ou para exercícios Nato onde nem escoltas de jeito se manda.
Continuaremos sem nada para dar mais segurança a situações nos arquipélagos e sem fragatas de jeito
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Por que é que nunca se fala em comprar um navio de treino (para a época digital)?
Algo similar a este: https://www.damen.com/catalogue/defence-and-security/auxiliaries/training-vessels?view=models&model=multi-role-aviation-training-vessel-2300#multi-role-aviation-training-vessel-2300 (https://www.damen.com/catalogue/defence-and-security/auxiliaries/training-vessels?view=models&model=multi-role-aviation-training-vessel-2300#multi-role-aviation-training-vessel-2300)
Se nem para navios operacionais á dinheiro, quanto mais para plataformas de treino.
:-P
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Ainda não percebi se a Marinha é para ter grande efectivo de fuzileiros, bem equipados, porque lhes falta tudo, para desembarques anfíbios, seguidos das tais tropas do exército para assalto com carros de combate, viaturas blindadas diversas com meios anti carro, anti aéreos, etc, com apoio aéreo e outras maravilhas para ir "ali além".
Acho que a filosofia é outra na linha de alguns Países do Norte. E aí, tomara que os Fuzileiros tivessem nessas unidades de intervenção, as armas e equipamentos que deveriam já ter.
Mas pronto, podemos até vender os submarinos e comprar o mega, a gosto dos militares que criticaram os submarinos quando foram comprados.
Se é para se ser saloio, que se seja em grande
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Ainda não percebi se a Marinha é para ter grande efectivo de fuzileiros, bem equipados, porque lhes falta tudo, para desembarques anfíbios, seguidos das tais tropas do exército para assalto com carros de combate, viaturas blindadas diversas com maios anti carro, anti aéreas, etc, com apoio aéreo e outras maravilhas para ir "ali além".
Acho que a filosofia é outra na linha de alguns Países do Norte. E aí tomara que os Fuzileiros tivessem nessas pequenas unidades de intervenção, as armas e equipamentos que deveriam já ter.
Mas pronto, podemos até vender os submarinos em comprar o mega a gosto dos militares que criticaram os submarinos quando foram comprados.
Se é para se ser saloio, que se seja em grande
Diria, serem burros.
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Por que é que nunca se fala em comprar um navio de treino (para a época digital)?
Algo similar a este: https://www.damen.com/catalogue/defence-and-security/auxiliaries/training-vessels?view=models&model=multi-role-aviation-training-vessel-2300#multi-role-aviation-training-vessel-2300 (https://www.damen.com/catalogue/defence-and-security/auxiliaries/training-vessels?view=models&model=multi-role-aviation-training-vessel-2300#multi-role-aviation-training-vessel-2300)
Se nem para navios operacionais á dinheiro, quanto mais para plataformas de treino.
:-P
Entendo. Tenho familiares na Australia e os putos foram a uma visita de estudo a esse navio. Deram-me a entender que aquilo é que era porque dava para jogar playstation e querem todos ir para a marinha quando forem grandes. Ou seja, parece-me que a tecnologia digital permite atrair a malta jovem para aquilo que se quer numa marinha moderna. O salto entre a vida civil e a militar não custa muito.
Se se comparar com o Sagres, aquilo não atrai a malta e nem prepara para o que há de moderno.
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A Austrália é um país que tem falta de pessoal na sua Marinha. Terá sido uma das medidas para ter mais atractividade?
E por cá, são mais adeptos de desporto ao ar livre na Marinha, ao invés de Playstations. Daí o campo de golfe. :toto:
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A Austrália é um país que tem falta de pessoal na sua Marinha. Terá sido uma das medidas para ter mais atractividade?
E por cá, são mais adeptos de desporto ao ar livre na Marinha, ao invés de Playstations. Daí o campo de golfe. :toto:
E turismo de compras
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Por que é que nunca se fala em comprar um navio de treino (para a época digital)?
Algo similar a este: https://www.damen.com/catalogue/defence-and-security/auxiliaries/training-vessels?view=models&model=multi-role-aviation-training-vessel-2300#multi-role-aviation-training-vessel-2300 (https://www.damen.com/catalogue/defence-and-security/auxiliaries/training-vessels?view=models&model=multi-role-aviation-training-vessel-2300#multi-role-aviation-training-vessel-2300)
Se nem para navios operacionais á dinheiro, quanto mais para plataformas de treino.
:-P
Entendo. Tenho familiares na Australia e os putos foram a uma visita de estudo a esse navio. Deram-me a entender que aquilo é que era porque dava para jogar playstation e querem todos ir para a marinha quando forem grandes. Ou seja, parece-me que a tecnologia digital permite atrair a malta jovem para aquilo que se quer numa marinha moderna. O salto entre a vida civil e a militar não custa muito.
Se se comparar com o Sagres, aquilo não atrai a malta e nem prepara para o que há de moderno.
Percebem agora porque disse que é necessário modernizar e digitalizar os meios?
CPS
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Por que é que nunca se fala em comprar um navio de treino (para a época digital)?
Algo similar a este: https://www.damen.com/catalogue/defence-and-security/auxiliaries/training-vessels?view=models&model=multi-role-aviation-training-vessel-2300#multi-role-aviation-training-vessel-2300 (https://www.damen.com/catalogue/defence-and-security/auxiliaries/training-vessels?view=models&model=multi-role-aviation-training-vessel-2300#multi-role-aviation-training-vessel-2300)
Faz todo o sentido.
Mas primeiro será necessário delinear um plano estratégico para a marinha. Que marinha queremos ter e que funções irão desempenhar? Depois adquirir meios para esses fins (que atualmente não temos). Quando os mínimos atuais estiverem colmatados então sim devemos começar a preparar o futuro e nesse sentido este tipo de navio faz todo o sentido.
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Marinha quer avançar com novos navios para substituir lanchas
A Marinha autorizou uma despesa de 700 mil euros (mais IVA) num projeto de engenharia para construção de novos Navios de Patrulha Costeira (NPC) para substituir as lanchas das classes Argos e Centauro, que “ultrapassaram já o seu tempo de vida útil”, e as da classe Tejo, que se “aproximam do seu final de vida”.
O despacho publicado em ‘Diário da República’ destaca ser “premente dar início ao processo progressivo de paragem operacional” das lanchas e antecipar “ao máximo” o programa de aquisição de NPC, para “garantir” a manutenção das capacidades “credível”.
https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/marinha-quer-avancar-com-novos-navios-para-substituir-lanchas
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Marinha quer avançar com novos navios para substituir lanchas
A Marinha autorizou uma despesa de 700 mil euros (mais IVA) num projeto de engenharia para construção de novos Navios de Patrulha Costeira (NPC) para substituir as lanchas das classes Argos e Centauro, que “ultrapassaram já o seu tempo de vida útil”, e as da classe Tejo, que se “aproximam do seu final de vida”.
O despacho publicado em ‘Diário da República’ destaca ser “premente dar início ao processo progressivo de paragem operacional” das lanchas e antecipar “ao máximo” o programa de aquisição de NPC, para “garantir” a manutenção das capacidades “credível”.
https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/marinha-quer-avancar-com-novos-navios-para-substituir-lanchas
Ainda vão fazer o projeto? O AA não tem não sei quantos projetos?
Deve ser para juntar aos 6 NPOs do dia do são nunca à tarde
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700m para distribuir por alguns :mrgreen:
Mas quando os navios tiverem prontos (na mesma altura dos NPO) eu venho cá dar o braço a torcer
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A construção das hipotéticas lanchas seria para avançar no Alfeite? Será que ainda temos essa capacidade disponível?
Ou o arsenal vai refazer um projecto para depois abrir concurso a terceiros?
Nenhuma das opções é credível..
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Marinha quer avançar com novos navios para substituir lanchas
A Marinha autorizou uma despesa de 700 mil euros (mais IVA) num projeto de engenharia para construção de novos Navios de Patrulha Costeira (NPC) para substituir as lanchas das classes Argos e Centauro, que “ultrapassaram já o seu tempo de vida útil”, e as da classe Tejo, que se “aproximam do seu final de vida”.
O despacho publicado em ‘Diário da República’ destaca ser “premente dar início ao processo progressivo de paragem operacional” das lanchas e antecipar “ao máximo” o programa de aquisição de NPC, para “garantir” a manutenção das capacidades “credível”.
https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/marinha-quer-avancar-com-novos-navios-para-substituir-lanchas
700 Mil euros dá quantas meias lanchas?
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Marinha quer avançar com novos navios para substituir lanchas
A Marinha autorizou uma despesa de 700 mil euros (mais IVA) num projeto de engenharia para construção de novos Navios de Patrulha Costeira (NPC) para substituir as lanchas das classes Argos e Centauro, que “ultrapassaram já o seu tempo de vida útil”, e as da classe Tejo, que se “aproximam do seu final de vida”.
O despacho publicado em ‘Diário da República’ destaca ser “premente dar início ao processo progressivo de paragem operacional” das lanchas e antecipar “ao máximo” o programa de aquisição de NPC, para “garantir” a manutenção das capacidades “credível”.
https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/marinha-quer-avancar-com-novos-navios-para-substituir-lanchas
700 Mil euros dá quantas meias lanchas?
Se calhar são aquelas pranchas do Lidl que navegam mais que o Mondego 🤫
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O pessoal aqui anda a ler muito depressa 700 mil euros não são para construir nada, é apenas para desenvolver o projecto.
A construção ou vai ser por ajuste directo (West Sea, AA,...), ou abrem concurso...
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Portanto, um aspecto positivo disto, é que pelo que percebi, será uma só classe para substituir 2 tipos de navios (Argos/Centauro enquanto LFR e os Tejo como LFC). Por outro lado, estamos em Portugal, e a Marinha tem o hábito de complicar projectos que deveriam ser simples... portanto já sabemos que vão surgir critérios que não lembram a ninguém, que vão atrasar o programa sem necessidade.
Quanto a onde se constrói, eu perguntava primeiro, quem vai desenvolver o projecto. 100% nacional ou com ajuda de um estaleiro estrangeiro?
Depois disto, hoje, o AA não terá capacidade de as construir, pela falta de pessoal e equipamento velho. Mas tendo em conta o tempo que deve demorar o desenvolvimento deste projecto, dava modernizar o AA de forma a poderem construir as ditas lanchas (e assim não ficar 100% dependente da disponibilidade da WestSea de construir os ditos navios no meio dos contratos que já tenham em curso). Isto claro, se houvesse vontade. Ainda por cima, a julgar pelas classes que este projecto visa substituir, podemos estar a falar de uns 15 navios.
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Portanto, um aspecto positivo disto, é que pelo que percebi, será uma só classe para substituir 2 tipos de navios (Argos/Centauro enquanto LFR e os Tejo como LFC). Por outro lado, estamos em Portugal, e a Marinha tem o hábito de complicar projectos que deveriam ser simples... portanto já sabemos que vão surgir critérios que não lembram a ninguém, que vão atrasar o programa sem necessidade.
Quanto a onde se constrói, eu perguntava primeiro, quem vai desenvolver o projecto. 100% nacional ou com ajuda de um estaleiro estrangeiro?
Depois disto, hoje, o AA não terá capacidade de as construir, pela falta de pessoal e equipamento velho. Mas tendo em conta o tempo que deve demorar o desenvolvimento deste projecto, dava modernizar o AA de forma a poderem construir as ditas lanchas (e assim não ficar 100% dependente da disponibilidade da WestSea de construir os ditos navios no meio dos contratos que já tenham em curso). Isto claro, se houvesse vontade. Ainda por cima, a julgar pelas classes que este projecto visa substituir, podemos estar a falar de uns 15 navios.
O primeiro problema é mesmo definir o que se quer.
Algo que parece não ter sido concluído para a 3 ª série de NPO. Por isso..........
Era excelente ideia para levantar o Alfeite.
Mas não mete externos, não será tão agitado
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Deve dar para mais um grupo de "trabalho" ::)
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Zero esperança.
Vão gastar esse dinheiro, meia dúzia de gajos vão trabalhar das 11 às 16, vão inventar uma cena toda cheia de ângulos modernos e linhas retas e armado com uma Browning, que será anunciada como a grande próxima revolução nos navios militares, e depois os Tejo ficam em serviço até 2035 e os Centauro até o casco apodrecer, porque nada disto será construído.
Com sorte, aparece mais um NPO.
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O primeiro problema é mesmo definir o que se quer.
Algo que parece não ter sido concluído para a 3 ª série de NPO. Por isso..........
Era excelente ideia para levantar o Alfeite.
Mas não mete externos, não será tão agitado
Pois, teoricamente, e se fosse feito com pés e cabeça, era o tipo de projecto ideal para reerguer um estaleiro. Construção naval, de um tipo de navio que tem sempre procura, e cuja encomenda inicial do próprio país, pode ultrapassar as 10 unidades, é uma oportunidade de ouro.
Mas estando em Portugal, se avançar, será encomendado às mijinhas, para "espalhar" a despesa ao longo de muitos anos, porque o orçamento de Defesa tem que continuar a ser muito curto, não vá a dívida disparar! ::)
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O primeiro problema é mesmo definir o que se quer.
Algo que parece não ter sido concluído para a 3 ª série de NPO. Por isso..........
Era excelente ideia para levantar o Alfeite.
Mas não mete externos, não será tão agitado
Salvo erro, havia um plano de construção de 100 navios para a Marinha no AA (a começar em pequenos botes, e a culminar em navios de grandes dimensões), bem estruturado e que permitiria desenvolver e crescer capacidades, e renovar toda a frota (penso que era ao longo de 10 anos). Mas pronto, boas ideias não são praticáveis.
Pois, teoricamente, e se fosse feito com pés e cabeça, era o tipo de projecto ideal para reerguer um estaleiro. Construção naval, de um tipo de navio que tem sempre procura, e cuja encomenda inicial do próprio país, pode ultrapassar as 10 unidades, é uma oportunidade de ouro.
Mas estando em Portugal, se avançar, será encomendado às mijinhas, para "espalhar" a despesa ao longo de muitos anos, porque o orçamento de Defesa tem que continuar a ser muito curto, não vá a dívida disparar! ::)
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Salvo erro, havia um plano de construção de 100 navios para a Marinha no AA (a começar em pequenos botes, e a culminar em navios de grandes dimensões), bem estruturado e que permitiria desenvolver e crescer capacidades, e renovar toda a frota (penso que era ao longo de 10 anos). Mas pronto, boas ideias não são praticáveis.
Esse plano já deve ter muitos anos/décadas. :mrgreen:
Hoje já era uma sorte que o Alfeite tivesse investimento suficiente para garantir manutenção dos navios da Marinha, actuais e futuros, recorrendo a equipamento moderno, e contasse ainda com a capacidade de fabricar lanchas e patrulhas e quem sabe ferries e outros navios civis.
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Salvo erro, havia um plano de construção de 100 navios para a Marinha no AA (a começar em pequenos botes, e a culminar em navios de grandes dimensões), bem estruturado e que permitiria desenvolver e crescer capacidades, e renovar toda a frota (penso que era ao longo de 10 anos). Mas pronto, boas ideias não são praticáveis.
Esse plano já deve ter muitos anos/décadas. :mrgreen:
Hoje já era uma sorte que o Alfeite tivesse investimento suficiente para garantir manutenção dos navios da Marinha, actuais e futuros, recorrendo a equipamento moderno, e contasse ainda com a capacidade de fabricar lanchas e patrulhas e quem sabe ferries e outros navios civis.
Pois deve ter, mas a questão é que sem arrancar de alguma forma, o AA dificilmente se irá posicionar como competitivo. Havendo fonte segura de financiamento, ganhava toda a gente. A Marinha ganhava meios e capacidade, e o AA ganhava vida, e aí sim, poderia talvez fabricar/reparar navios civis que hoje em dia não tem capacidade.
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O Alfeite podiam construir lanchas que cá fazem falta e para os palop desde que eles as paguem(aqui é que seria o risco).
Navios patrulha de uma classe própria para operar nos arquipélagos, por exemplo
Isto eu a divagar
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Pensar que o AA chegou a construir petroleiros
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Pensar que o AA chegou a construir petroleiros
Era tão fácil começar a construir e reparar navios da Marinha, e realmente construir relações com os tais PALOP que só interessam de vez em quando, para exportar navios tipo LFC... Com um estaleiro moderno e credível, podíamos perfeitamente começar a pensar num mercado civil, também.
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Pensar que o AA chegou a construir petroleiros
Era tão fácil começar a construir e reparar navios da Marinha, e realmente construir relações com os tais PALOP que só interessam de vez em quando, para exportar navios tipo LFC... Com um estaleiro moderno e credível, podíamos perfeitamente começar a pensar num mercado civil, também.
Tivemos construção naval, carruagens, calçado, cutelarias, texteis, conserveiras, munições, automóveis e motociclos... tudo destruído por incapacidade dos nossos governantes em defenderem aquilo que era nosso.
Não me esqueço aquando da nossa entrada para a CEE de se dizer que era a única hipótese de salvar a nossa indústria... viu-se.
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Pensar que o AA chegou a construir petroleiros
Era tão fácil começar a construir e reparar navios da Marinha, e realmente construir relações com os tais PALOP que só interessam de vez em quando, para exportar navios tipo LFC... Com um estaleiro moderno e credível, podíamos perfeitamente começar a pensar num mercado civil, também.
O problema dos PALOPs, é que normalmente não querem pagar, preferem ofertas. Mas até nisso, mesmo que fosse o Estado português a financiar as lanchas para países mais pequenos como STP e Cabo Verde (20 milhões cada, e dependendo do tipo de lancha), construídas em Portugal, valia a pena. É aliás o que muita vez os americanos fazem, ou a Austrália quando encomendou patrulhas a um estaleiro nacional, mesmo não precisando deles, para manter o estaleiro à tona pós-Covid. Interessava era ter um estaleiro (dois, a contar com a WestSea) capaz de construir navios de patrulha para começar, e ir subindo a partir daí. Isso, e a capacidade de fazer manutenção de navios de guerra modernos.
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Pensar que o AA chegou a construir petroleiros
Era tão fácil começar a construir e reparar navios da Marinha, e realmente construir relações com os tais PALOP que só interessam de vez em quando, para exportar navios tipo LFC... Com um estaleiro moderno e credível, podíamos perfeitamente começar a pensar num mercado civil, também.
Em décadas a única coisa que interessou nesse assunto bilateral com os palop foi:
- Colocação de certas pessoas em lugares empresariais por lá, fossem ex políticos ou familiares de políticos e de altas patentes militares.
- Contratos de construção para algumas empresas nacionais bem colocadas politicamente e que apesar de não serem completamente pagas pelos requerentes de serviços, o Estado Português assumia a divida, resultando em prejuízo ao contribuinte. Ganhavam com isso, eles, as empresas e uns quantos metidos no assunto como malta do MNE, que além de prendas via ser feitas cá boas mansões por essas empresas, a custo da uva mijona.
- Eles, que lavavam cá tudo o que roubavam lá, desde o resultante da exploração de recursos até a material de oferta humanitária que para lá era enviado pelas organizações nomeadamente da EU.
- Eles, que recebem milhões para ajudas como, arranjo de ruas que nunca foram arranjadas, ou material médico para hospitais onde só alguns metem os pés, porque têm de ter dinheiro para os deixar entar.
- Eles, nos Vistos assinados fora de horas e trazidos as dúzias por militares de alta patente angolanos, malta do ministério do interior angolano, ou a puta das quartas feiras às 21h00.
Podia estar aqui mais um tempo a escrever, mas assim já respondi
Bom bom, era os que sabem disto assumirem que também mamavam algumas migalhas ou então os que não sabem, abrirem os olhos
O problema lá, como agora a conversa com o Brasil, é a falcatrua militante e o cancro de corrupção bilateral.
Em resultado disso, dessa pornochachada de gamanço e jogo influencias, esbanja-se e perdoa-se milhares de milhões que pertencem ser gastos onde fazem falta cá. Bem como a vassalagem, que até leva a colocações de pessoas cá onde não deviam estar, se fosse um país a sério e com gente com tomates e ética
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(https://images4.imagebam.com/40/53/37/MEPUVMC_o.jpg)
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(https://images4.imagebam.com/40/53/37/MEPUVMC_o.jpg)
Não estou a errar dizendo que é a lancha que foi para São Tomé. Digo São Tomé e não GdG, porque segundo creio foi substituir o Zaire. Para provavelmente substituir na dádiva também que inicialmente seria o Zaire, que está nas lonas e em reparação vai lá saber-se porquê ou para quem.
Não deve ser preciso dizer mais nada, pois todas as outras lanchas gêmeas que fazem serviço por cá, nem nos Tejo e até dois NPO continuam sem esse tipo de equipamento de vigilância e de busca e salvamento. Embora pelo menos o dos NPO tenham outra configuração e capacidade.
Não faz falta cá, nem nos que vão daqui para lá ou para o Mediterrâneo em missões pontuais.
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(https://www.cm-pvarzim.pt/content/uploads/2022/04/almirante-gouveia-e-melo-entrega-novo-salva-vidas-patrao-cego-do-maio-a-povoa-de-varzim-21-1440x410.jpg)
Esqueçam o Alfeite (pelo menos com este governo) das 2 lanchas salva-vidas só ainda conseguiram construir uma. A quantidade de meios, recursos e dinheiro que o Alfeite precisa para construir alguma coisa do zero é demasiado grande.
Entretanto estou curioso para perceber pk que a marinha em vez de comprar uma classe com as características que pretende (e deixa o projeto ao cargo dos candidatos) como quase toda a gente faz, vai fazer novamente um novo projeto que fica a seu cargo e depois potencialmente contratar estaleiros para a construção do mesmo. Ou será que o projeto mencionado é só o levantamento de características técnicas e necessidades das futuras lanchas para incorporar depois no caderno de encargos?
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Não te sei responder à pergunta, mas sei, e todos aqui sabemos, que a Marinha teve uma grande influência no design dos NPO. A Marinha chegou a alterar o projecto várias vezes, o que atrasou ainda mais o processo na altura.
De resto, às vezes parece que é mesmo a mania de reinventar a roda. Já para o programa das futuras fragatas, é preciso um Grupo de Trabalho para decidir o que se quer, a funcionar durante anos. Quando não faltam projectos já feitos, para todos os gostos, e com modularidade suficiente para serem equipadas "a gosto".
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Se não houvesse GT não havia tachos
Têm de fingir que estão ocupados com algima coisa, já que navios não há
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(https://www.cm-pvarzim.pt/content/uploads/2022/04/almirante-gouveia-e-melo-entrega-novo-salva-vidas-patrao-cego-do-maio-a-povoa-de-varzim-21-1440x410.jpg)
Esqueçam o Alfeite (pelo menos com este governo) das 2 lanchas salva-vidas só ainda conseguiram construir uma. A quantidade de meios, recursos e dinheiro que o Alfeite precisa para construir alguma coisa do zero é demasiado grande.
Entretanto estou curioso para perceber pk que a marinha em vez de comprar uma classe com as características que pretende (e deixa o projeto ao cargo dos candidatos) como quase toda a gente faz, vai fazer novamente um novo projeto que fica a seu cargo e depois potencialmente contratar estaleiros para a construção do mesmo. Ou será que o projeto mencionado é só o levantamento de características técnicas e necessidades das futuras lanchas para incorporar depois no caderno de encargos?
Se num projecto destes tão urgente e diminuto, só ficam pela metade, sendo que metade é só fazer uma, o ridico não podia ser maior
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O Alfeite está aos caídos há décadas.
Será viável (mediante a realidade do país), havendo vontade política, fazer um refurbishment tanto à BN como ao Arsenal (estaleiro), dotando-os das condições que precisam?
Uma nação com tão ilustre e decana tradição naval, ter a única BN(+Arsenal) digna desse nome neste estado lastimável... Dói.
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(https://www.cm-pvarzim.pt/content/uploads/2022/04/almirante-gouveia-e-melo-entrega-novo-salva-vidas-patrao-cego-do-maio-a-povoa-de-varzim-21-1440x410.jpg)
Esqueçam o Alfeite (pelo menos com este governo) das 2 lanchas salva-vidas só ainda conseguiram construir uma. A quantidade de meios, recursos e dinheiro que o Alfeite precisa para construir alguma coisa do zero é demasiado grande.
Entretanto estou curioso para perceber pk que a marinha em vez de comprar uma classe com as características que pretende (e deixa o projeto ao cargo dos candidatos) como quase toda a gente faz, vai fazer novamente um novo projeto que fica a seu cargo e depois potencialmente contratar estaleiros para a construção do mesmo. Ou será que o projeto mencionado é só o levantamento de características técnicas e necessidades das futuras lanchas para incorporar depois no caderno de encargos?
Se num projecto destes tão urgente e diminuto, só ficam pela metade, sendo que metade é só fazer uma, o ridico não podia ser maior
Além de terem gasto os 3 milhões alocados, apenas numa lancha, quando deveriam construir 2, supostamente por milhão e meio cada.
Saudações
P.S. Não existe nenhum repetrechamento da Marinha. O que tem existindo nos últimos anos é alguns melhoramentos nas BD, nos helis e pouco mais. Construíram uma Vigilante em 2022, daí para trás foram os dois últimos NPO's em 2018 e 2019, e volvidos estes anos todos estão incompletos.
(https://www.facebook.com/NaviosDaArmada/photos/a.447121008743141/2731182267003659/?__cft__[0]=AZWT9mbxmRdBRbCr9b8hi0VRp6hZhW7GRJcP71LqTkvX2eENwgEwOdDkIyDe6tS_T7pgKHkwuCQV5FGpU4NfEhy6BGZowoh1ZZYtntHeVxLKt7ovGvxD562SE6XEesGso8cYvJJ2cRBWNbjgFWU3aG8wrW9-jZ0baDT9JHqe91vBJA&__tn__=EH-R)
(https://praiaexpresso.files.wordpress.com/2022/04/fragata.jpg)
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O que é igualmente grave, é o estado a que deixaram chegar o Alfeite. Num país normal, um estaleiro daqueles encarregue da manutenção de navios da Marinha, e com potencial para construção naval, receberia forte investimento do Estado para a sua modernização e capacitação. Aqui o Governo limita o orçamento da Marinha para a manutenção dos seus navios, dinheiro este que fluiria directamente para o AA, por realizar esta manutenção.
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(https://www.cm-pvarzim.pt/content/uploads/2022/04/almirante-gouveia-e-melo-entrega-novo-salva-vidas-patrao-cego-do-maio-a-povoa-de-varzim-21-1440x410.jpg)
Esqueçam o Alfeite (pelo menos com este governo) das 2 lanchas salva-vidas só ainda conseguiram construir uma. A quantidade de meios, recursos e dinheiro que o Alfeite precisa para construir alguma coisa do zero é demasiado grande.
Entretanto estou curioso para perceber pk que a marinha em vez de comprar uma classe com as características que pretende (e deixa o projeto ao cargo dos candidatos) como quase toda a gente faz, vai fazer novamente um novo projeto que fica a seu cargo e depois potencialmente contratar estaleiros para a construção do mesmo. Ou será que o projeto mencionado é só o levantamento de características técnicas e necessidades das futuras lanchas para incorporar depois no caderno de encargos?
Se num projecto destes tão urgente e diminuto, só ficam pela metade, sendo que metade é só fazer uma, o ridico não podia ser maior
Além de terem gasto os 3 milhões alocados, apenas numa lancha, quando deveriam construir 2, supostamente por milhão e meio cada.
Saudações
P.S. Não existe nenhum repetrechamento da Marinha. O que tem existindo nos últimos anos é alguns melhoramentos nas BD, nos helis e pouco mais. Construíram uma Vigilante em 2022, daí para trás foram os dois últimos NPO's em 2018 e 2019, e volvidos estes anos todos estão incompletos.
(https://www.facebook.com/NaviosDaArmada/photos/a.447121008743141/2731182267003659/?__cft__[0]=AZWT9mbxmRdBRbCr9b8hi0VRp6hZhW7GRJcP71LqTkvX2eENwgEwOdDkIyDe6tS_T7pgKHkwuCQV5FGpU4NfEhy6BGZowoh1ZZYtntHeVxLKt7ovGvxD562SE6XEesGso8cYvJJ2cRBWNbjgFWU3aG8wrW9-jZ0baDT9JHqe91vBJA&__tn__=EH-R)
(https://praiaexpresso.files.wordpress.com/2022/04/fragata.jpg)
Ca vez que olho para essa Barca NPO vejo só chapa soldada, sem sequer um EO, ou algo que se destaque que devesse ter um verdadeiro Patrulha Oceânico, até com missões de combate a pirataria, penso que é para constar e passear. Gastaram 60 milhões para quê?
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O Alfeite está aos caídos há décadas.
Será viável (mediante a realidade do país), havendo vontade política, fazer um refurbishment tanto à BN como ao Arsenal (estaleiro), dotando-os das condições que precisam?
Uma nação com tão ilustre e decana tradição naval, ter a única BN(+Arsenal) digna desse nome neste estado lastimável... Dói.
O que é igualmente grave, é o estado a que deixaram chegar o Alfeite. Num país normal, um estaleiro daqueles encarregue da manutenção de navios da Marinha, e com potencial para construção naval, receberia forte investimento do Estado para a sua modernização e capacitação. Aqui o Governo limita o orçamento da Marinha para a manutenção dos seus navios, dinheiro este que fluiria directamente para o AA, por realizar esta manutenção.
A questão é mesmo se é viavel para a nossa realidade economica reinvestir (e Modernizar) e manter um estaleiro como o Alfeite, vemos o exemplo dos West Sea, um estaleiro (digno desse nome) não pode estar dependente unica e exclusivamente da manutenção dos navios da Marinha nem muito menos estar a espera de encomendas de novos navios (imaginando que existiria essa capacidade) de 2 em 2 decadas.
O Alfeite para ser viável precisa de uma faturação muito maior do que aquela que a manutenção da Marinha dá (veja-se o caso da quantidade de manutenções anuais que os West Sea tem). E para isso precisa ter toda uma estrutura de operações e também de vendas (pois o trabalho não aparece do ar, existe muita concorrencia) que não existe, e que muito dificilmente dentro da esfera do Estado vai ter, a antiga administração do Alfeite tinha um plano sólido e a longo prazo, que foi posto em causa pelo atraso dos pagamentos da marinha a este e das cativações ou esperas eternas para autorizações de despesa (mesmo quando o dinheiro já existia) por parte das finanças. A doca seca que era suposto ser aumentada bem como outros melhoramentos nunca chegaram as ser feito.
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No entiendo las razones de ser reparado el Cacine en un astillero privado de Canarias, pudiendo hacerse en Alfeite.
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No entiendo las razones de ser reparado el Cacine en un astillero privado de Canarias, pudiendo hacerse en Alfeite.
Segundo quem está na Marinha, sai mais barato e é mais rápido do que no Alfeite. :mrgreen: Mas é evidente que podia não chegar ao Alfeite, ou optou-se pelas Canárias pois está mais perto da área de operação. :mrgreen:
(https://saotome.embaixadaportugal.mne.gov.pt/images/Flyer_50_anivers%C3%A1rio_NRP_ZAIRE_page-0001.jpg?001b269fa9c5f7e9d99719a5800495eb)
Saudações
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A questão é mesmo se é viavel para a nossa realidade economica reinvestir (e Modernizar) e manter um estaleiro como o Alfeite, vemos o exemplo dos West Sea, um estaleiro (digno desse nome) não pode estar dependente unica e exclusivamente da manutenção dos navios da Marinha nem muito menos estar a espera de encomendas de novos navios (imaginando que existiria essa capacidade) de 2 em 2 decadas.
O Alfeite para ser viável precisa de uma faturação muito maior do que aquela que a manutenção da Marinha dá (veja-se o caso da quantidade de manutenções anuais que os West Sea tem). E para isso precisa ter toda uma estrutura de operações e também de vendas (pois o trabalho não aparece do ar, existe muita concorrencia) que não existe, e que muito dificilmente dentro da esfera do Estado vai ter, a antiga administração do Alfeite tinha um plano sólido e a longo prazo, que foi posto em causa pelo atraso dos pagamentos da marinha a este e das cativações ou esperas eternas para autorizações de despesa (mesmo quando o dinheiro já existia) por parte das finanças. A doca seca que era suposto ser aumentada bem como outros melhoramentos nunca chegaram as ser feito.
No papel, enquanto houver uma Marinha, o Alfeite será minimamente rentável, se a sua dimensão for adequada ao trabalho existente, e se o dinheiro para a manutenção dos navios corresponder às necessidades reais. O que não pode acontecer, são as cativações, orçamentos que são menos de 60% das necessidades, custos/preços de manutenção que não são actualizados de acordo com a inflação, etc. Também não ajuda cancelamento e adiamento de programas (como as Vigilante, substituição das lanchas rápidas, etc).
Se os meios da Marinha fossem substituídos na altura certa (ao invés de aguentarem 40/50 anos cada um), o rácio de substituição seria suficientemente elevado para manter o AA com trabalho (e receita) de forma constante, entre a manutenção dos navios existentes, e construção de novos. A isto somar-se-iam modernizações de meia vida (verdadeiros MLUs) a cada embarcação (que assim justificasse) ao fim de 15/20 anos de serviço.
A isto acresce os meios não tripulados, que podem ser construídos em grande quantidade e em vários modelos para funções distintas, que vão desde pequenas embarcações pouco maiores que um Zebro, a navios de 50 metros. E se pudermos fabricar em Portugal os ditos USVs, o Alfeite seria um forte candidato, em especial se em parceria com Universidades e empresas do sector.
Os clientes internacionais (e até civis) viriam depois, ao ver o bom trabalho que o estaleiro pode realizar na Marinha, podendo este trabalho ser realmente e orgulhosamente apresentado nas feiras internacionais.
Agora claro que tudo isto, requer uma política de defesa a sério, que não quer destruir a Marinha nem assassinar o Alfeite, mas sim reerguer ambas as entidades a um nível desejável para um país "virado para o mar".
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E eu que me lembro de ler por altura da privatização do AA que agora é que ia ser e cosido e frito e ia ser espectacular!
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E eu que me lembro de ler por altura da privatização do AA que agora é que ia ser e cosido e frito e ia ser espectacular!
Também me lembro. Mas também do baralhar de cartas entre ficar sob alçada da Marinha ou de privados, ou outra qualquer ambiguidade governamental.
Interesses. Que neste País levam a indecisões, arrastar de coisas e, aniquilação de outras
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17 NOVOS NAVIOS PARA A MARINHA PORTUGUESA
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17 NOVOS NAVIOS PARA A MARINHA PORTUGUESA
Vamos comprar navios à China? :mrgreen:
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Boa tarde, venho aqui partilhar alguns tópicos relativos à comunicação descendente realizada pelo ALM CEMA.
Venho apenas partilhar, não estou a dizer que concordo/acredito ou não, apenas porque considerei que seriam interessantes para discussão aqui no fórum.
Projetos em curso e futuros projetos
- D. João II
- Novos NPO's com capacidade ASW e melhores sistemas
- MLU 2 FFGH VGAM dedicadas a ASW
- 2 Navios reabastecedores (100M€)
- 8NPC 40m de comprimento e 12m boca (protótipo em 2024)
- Várias LDP
- Remotorizar 11 LARC
- Doca flutuante para apoio à Doca Seca AA
- Desenvolver um modelo de RHIB multifunção para todas as necessidades
Conceito 5 bases
- BNL
- Portimão - Narcotráfico
- Praia da Vitória- Açores - ASW
- Funchal - vigilância Golfo guiné
- Viana do Castelo
[/list]
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Boa tarde, venho aqui partilhar alguns tópicos relativos à comunicação descendente realizada pelo ALM CEMA.
Venho apenas partilhar, não estou a dizer que concordo/acredito ou não, apenas porque considerei que seriam interessantes para discussão aqui no fórum.
Projetos em curso e futuros projetos
- D. João II
- Novos NPO's com capacidade ASW e melhores sistemas
- MLU 2 FFGH VGAM dedicadas a ASW
- 2 Navios reabastecedores (100M€)
- 8NPC 40m de comprimento e 12m boca (protótipo em 2024)
- Várias LDP
- Remotorizar 11 LARC
- Doca flutuante para apoio à Doca Seca AA
- Desenvolver um modelo de RHIB multifunção para todas as necessidades
Conceito 5 bases
- BNL
- Portimão - Narcotráfico
- Praia da Vitória- Açores - ASW
- Funchal - vigilância Golfo guiné
- Viana do Castelo
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Novos NPO que poderão ser EPCs....
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No entiendo las razones de ser reparado el Cacine en un astillero privado de Canarias, pudiendo hacerse en Alfeite.
Segundo quem está na Marinha, sai mais barato e é mais rápido do que no Alfeite. :mrgreen: Mas é evidente que podia não chegar ao Alfeite, ou optou-se pelas Canárias pois está mais perto da área de operação. :mrgreen:
(https://saotome.embaixadaportugal.mne.gov.pt/images/Flyer_50_anivers%C3%A1rio_NRP_ZAIRE_page-0001.jpg?001b269fa9c5f7e9d99719a5800495eb)
Saudações
O Zaire deverá ficar no Funchal , já não eegressa a STP
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Doca flutuante para apoio à Doca Seca AA
Será isto?
(https://i.ibb.co/Jc1PFvy/Fotk-Me9-Xo-AIJPT0.jpg) (https://ibb.co/Jc1PFvy)
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Boa tarde, venho aqui partilhar alguns tópicos relativos à comunicação descendente realizada pelo ALM CEMA.
Venho apenas partilhar, não estou a dizer que concordo/acredito ou não, apenas porque considerei que seriam interessantes para discussão aqui no fórum.
Projetos em curso e futuros projetos
- D. João II
- Novos NPO's com capacidade ASW e melhores sistemas
- MLU 2 FFGH VGAM dedicadas a ASW
- 2 Navios reabastecedores (100M€)
- 8NPC 40m de comprimento e 12m boca (protótipo em 2024)
- Várias LDP
- Remotorizar 11 LARC
- Doca flutuante para apoio à Doca Seca AA
- Desenvolver um modelo de RHIB multifunção para todas as necessidades
Conceito 5 bases
- BNL
- Portimão - Narcotráfico
- Praia da Vitória- Açores - ASW
- Funchal - vigilância Golfo guiné
- Viana do Castelo
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Novos NPO que poderão ser EPCs....
(https://i.ibb.co/yQJZdh4/c28d65551d28b8bc1f131e8e8defae3b.jpg)
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Espero que o próximo CEMA, volte a anterior decisão, do CEMA Calado e volte a haver o interesse em 2/3 ASWF...
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2022/07/Dutch-Belgian-ASWF-with-APAR-Block-2-radar-770x410.jpg.webp)
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Por falar nisso quando é que este cema desampara a loja?
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Espero que o próximo CEMA, volte a anterior decisão, do CEMA Calado e volte a haver o interesse em 2/3 ASWF...
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2022/07/Dutch-Belgian-ASWF-with-APAR-Block-2-radar-770x410.jpg.webp)
Lá intenções ele teve. Mas nem um MLU em condições fez às existências
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SE..o Nuno ganhar as próximas eleições com a Mortágua, vamos ter os venezuelanos como parceiros ou os brasileiros? Parece que é a mesma coisa mas não, que a pronuncia é diferente
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Acredito mais na Venezuela
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Conceito 5 bases
- BNL
- Portimão - Narcotráfico
- Praia da Vitória- Açores - ASW
- Funchal - vigilância Golfo guiné
- Viana do Castelo
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Isso fez-me lembrar este post, a Marinha abriu concurso para Praças com garantia que ficam nos Açores.
https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=751654593658631&id=100064422920281
Viana do Castelo é a base quê?
Acho que falta ai Troia, a base dos drones ;D.
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Falta Cacilhas
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Falta Cacilhas
Vilamoura: bifas e golfe.
Vocês não pensam holisticamente nas sinergias. Esperava-se mais de vocês.
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‘‘A Marinha vai propor quatro submarinos”, garante Almirante Gouveia e Melo
17 DE DEZEMBRO DE 2023 ÀS 22:22
Faz agora dois anos no cargo. Tem em curso uma “revolução” com 17 novos navios e uma forte aposta na robotização.
Video - https://www.cmjornal.pt/multimedia/videos/amp/a-marinha-vai-propor-quatro-submarinos-garante-almirante-gouveia-e-melo
Video com 2 dias e em que o CEMA continua a mencionar a aquisição de NPO com capacidade antisubmarina, NPC, dois reabastecedores e dois submarinos extra.
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O almoço foi bem regado :mrgreen:
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O almoço foi bem regado :mrgreen:
Eu quero é que assinem logo mais contratos de compra ou construção de navios.
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Repito o que já disse anteriormente e alguns teimam em não aceitar.
Saiba a Marinha capitalizar a boa imagem que GM tem na sociedade portuguesa pelo trabalho desenvolvido na vacinação.
Goste-se ou não, com menor ou menor ambição que alguns talvez gostariam, quero ver quem ousaria falar de submarinos, mais 2 do que os actuais, sem ser ele?
E que ruído criou? Nenhum... porque é ele.
E o povo, que na maioria até nem aceitaria minimamente a ideia se vinda de outro qualquer personagem, não questiona nem reclama.
Não estou a discutir a personalidade, as suas possíveis ambições políticas ou qualquer outra situação. Apenas essa realidade. É popular.
E isso, nesta fase é muito importante, pela descredibilização que sofreram as FA's nos últimos 50 anos.
O resto, o que realmente interessa, são novos e adequados meios para a Marinha.
E carreiras que sejam atrativas para pessoal.
Venham eles...
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O almoço foi bem regado :mrgreen:
Eu quero é que assinem logo mais contratos de compra ou construção de navios.
Eu também queria que a Simone Simons me caísse nos braços e no entanto aqui estamos :mrgreen:
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O almoço foi bem regado :mrgreen:
Eu quero é que assinem logo mais contratos de compra ou construção de navios.
Para o bem ou para o mal já se ouviu falar mais em adquirir meios novos para a marinha com o actual CEMA do que provavelmente com os ultimos 2. Se alguma coisa vai acontecer não sei mas pelo menos intenções publicas existe.
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Promessas leva-as o vento.
Faz lembrar o ambicioso programa naval dos anos 30...
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Promessas leva-as o vento.
Faz lembrar o ambicioso programa naval dos anos 30...
Não fez promessas, mas sim propostas.
E revela um fio condutor naquilo que defende como compromisso entre necessidades e viabilidade. Concorde-se ou não com a ideia.
Se vão avante ou não, nem é ele que decide.
Não tenho é dúvidas que a ele, a classe política, sente mais dificuldades em dizer não. 😉
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O almoço foi bem regado :mrgreen:
Eu quero é que assinem logo mais contratos de compra ou construção de navios.
Eu também queria que a Simone Simons me caísse nos braços e no entanto aqui estamos :mrgreen:
Epá..... navios holandeses, tipa holandesa temos um defensor da laranja mecânica....
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Se a marinha colocasse todos os navios que tem operacionais, não os podia por todos a navegar pois não tinham guarnições. O sr, Almirante pode começar por aqui em vez de "mais 2 de tudo"... ::)
https://expresso.pt/politica/governo/2023-08-05-Carreiras-estagnadas-fazem-razia-na-Marinha-8e12cf94 (https://expresso.pt/politica/governo/2023-08-05-Carreiras-estagnadas-fazem-razia-na-Marinha-8e12cf94)
Saudações
P.S. Depois podemos ir à manutenção (ou à falta dela).
https://rr.sapo.pt/especial/pais/2023/03/27/marinha-perdeu-3-mil-efetivos-em-12-anos-e-metade-da-verba-para-manutencao/325034/ (https://rr.sapo.pt/especial/pais/2023/03/27/marinha-perdeu-3-mil-efetivos-em-12-anos-e-metade-da-verba-para-manutencao/325034/)
P.S. A seguir logo vamos a meios. Se bem que "dois de cada" me pareça em excesso, não que a marinha não o necessite, mas porque faltam mais meios como helis ou Draga-Minas. Só para citar alguns exemplos.
(https://www.marinha.pt/pt/media-center/Noticias/Imagens%20Noticias/Helic%C3%B3pteros/5L2X3338.jpg)
https://rr.sapo.pt/especial/pais/2023/03/27/marinha-perdeu-3-mil-efetivos-em-12-anos-e-metade-da-verba-para-manutencao/325034/ (https://rr.sapo.pt/especial/pais/2023/03/27/marinha-perdeu-3-mil-efetivos-em-12-anos-e-metade-da-verba-para-manutencao/325034/)
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O almoço foi bem regado :mrgreen:
Eu quero é que assinem logo mais contratos de compra ou construção de navios.
Eu também queria que a Simone Simons me caísse nos braços e no entanto aqui estamos :mrgreen:
Epá..... navios holandeses, tipa holandesa temos um defensor da laranja mecânica....
Pais que me merece toda a admiração e respeito. :mrgreen:
Queria ter nascido holandês :-\
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‘‘A Marinha vai propor quatro submarinos”, garante Almirante Gouveia e Melo
17 DE DEZEMBRO DE 2023 ÀS 22:22
Faz agora dois anos no cargo. Tem em curso uma “revolução” com 17 novos navios e uma forte aposta na robotização.
Video - https://www.cmjornal.pt/multimedia/videos/amp/a-marinha-vai-propor-quatro-submarinos-garante-almirante-gouveia-e-melo
Video com 2 dias e em que o CEMA continua a mencionar a aquisição de NPO com capacidade antisubmarina, NPC, dois reabastecedores e dois submarinos extra.
E esta capacidade anti-submarina dos NPO consiste exatamente no quê?
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‘‘A Marinha vai propor quatro submarinos”, garante Almirante Gouveia e Melo
17 DE DEZEMBRO DE 2023 ÀS 22:22
Faz agora dois anos no cargo. Tem em curso uma “revolução” com 17 novos navios e uma forte aposta na robotização.
Video - https://www.cmjornal.pt/multimedia/videos/amp/a-marinha-vai-propor-quatro-submarinos-garante-almirante-gouveia-e-melo
Video com 2 dias e em que o CEMA continua a mencionar a aquisição de NPO com capacidade antisubmarina, NPC, dois reabastecedores e dois submarinos extra.
E esta capacidade anti-submarina dos NPO consiste exatamente no quê?
O que eu li algures é que será um VDS pequeno, tipo CAPTAS 1 e provavelmente contentorizado, e um lançador de torpedos MK 32… se assim for, e adquirirem 3-4 sistemas, a Marinha ficaria com uma capacidade bem decente de efetuar ASW litoral e libertaria as fragatas para compromissos NATO, especialmente agora que aparentemente, só vamos ter 4…
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CAPTAS 1
MK32 tem os retirados das Corvetas. mas o modelo é antigo
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CAPTAS 1
MK32 tem os retirados das Corvetas. mas o modelo é antigo
E desde quando é que a Marinha quer armas novas????? :G-bigun: ;D ;D
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‘‘A Marinha vai propor quatro submarinos”, garante Almirante Gouveia e Melo
17 DE DEZEMBRO DE 2023 ÀS 22:22
Faz agora dois anos no cargo. Tem em curso uma “revolução” com 17 novos navios e uma forte aposta na robotização.
Video - https://www.cmjornal.pt/multimedia/videos/amp/a-marinha-vai-propor-quatro-submarinos-garante-almirante-gouveia-e-melo
Video com 2 dias e em que o CEMA continua a mencionar a aquisição de NPO com capacidade antisubmarina, NPC, dois reabastecedores e dois submarinos extra.
E esta capacidade anti-submarina dos NPO consiste exatamente no quê?
E continua a falar de Bimbis "melhoradas" a substituir fragatas.
Não sou eu qu o digo.
É o vosso chefe.
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O abdicar das fragatas e de meios de combate a sério Isto já me tresanda demasiado a "abertura de flanco" para alguma coisa do género de 711, considerando a substituição populacional europeia que só não vê quem não quer.
E considerando que tanto o Picas como o Selfies pertencem à tribo dos principais responsáveis pela execução desse "desiderato"...
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Com tanta robotização ainda vão desencantar os Dash ao museu... :mrgreen:
(https://www.gyrodynehelicopters.com/images/QH-50C_on_USS_Anderson_with_Morton.jpg)
Saudações :mrgreen:
P.S. A marinha do Tugal faz me lembrar os Russos com o Putin a desencostar os Kirov e a manter aquela peça de museu chamada Kuznetzov. :mrgreen: Que tal começarem pelo básico: Fragatas, Patrulhas (se fizerem dragagem de minas, balizagem e combate à poluição, já é bom), lanchas costeiras, um abastecedor e mais uns 3 helis. Depois logo se vai ao resto (já para não falar na crónica falta de pessoal). ;)
(https://eriks.co.uk/en/know-how-hub/news/royal-navy-contract-win-type-31-frigates/_jcr_content/content_mainpar/section_1/par/image_copy.coreimg.png/1617718614086/babcocks-navy-ship-diagram.png)
Portugal no inicio dos anos 80 queria as type 21. O Brasil ainda hoje as usa. Pensar nas Type 31 a adaptar à nossa medida, para mim, e uma ideia interessante
https://eriks.co.uk/en/know-how-hub/news/royal-navy-contract-win-type-31-frigates/ (https://eriks.co.uk/en/know-how-hub/news/royal-navy-contract-win-type-31-frigates/)
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‘‘A Marinha vai propor quatro submarinos”, garante Almirante Gouveia e Melo
17 DE DEZEMBRO DE 2023 ÀS 22:22
Faz agora dois anos no cargo. Tem em curso uma “revolução” com 17 novos navios e uma forte aposta na robotização.
Video - https://www.cmjornal.pt/multimedia/videos/amp/a-marinha-vai-propor-quatro-submarinos-garante-almirante-gouveia-e-melo
Video com 2 dias e em que o CEMA continua a mencionar a aquisição de NPO com capacidade antisubmarina, NPC, dois reabastecedores e dois submarinos extra.
O que é isto ?
(https://i.ibb.co/j4Ghf80/01.png)
(https://i.ibb.co/4s3CV6m/02.png)
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‘‘A Marinha vai propor quatro submarinos”, garante Almirante Gouveia e Melo
17 DE DEZEMBRO DE 2023 ÀS 22:22
Faz agora dois anos no cargo. Tem em curso uma “revolução” com 17 novos navios e uma forte aposta na robotização.
Video - https://www.cmjornal.pt/multimedia/videos/amp/a-marinha-vai-propor-quatro-submarinos-garante-almirante-gouveia-e-melo
Video com 2 dias e em que o CEMA continua a mencionar a aquisição de NPO com capacidade antisubmarina, NPC, dois reabastecedores e dois submarinos extra.
E esta capacidade anti-submarina dos NPO consiste exatamente no quê?
Ora essa, consumir torpedos inimigos!
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‘‘A Marinha vai propor quatro submarinos”, garante Almirante Gouveia e Melo
17 DE DEZEMBRO DE 2023 ÀS 22:22
Faz agora dois anos no cargo. Tem em curso uma “revolução” com 17 novos navios e uma forte aposta na robotização.
Video - https://www.cmjornal.pt/multimedia/videos/amp/a-marinha-vai-propor-quatro-submarinos-garante-almirante-gouveia-e-melo
Video com 2 dias e em que o CEMA continua a mencionar a aquisição de NPO com capacidade antisubmarina, NPC, dois reabastecedores e dois submarinos extra.
O que é isto ?
(https://i.ibb.co/j4Ghf80/01.png)
(https://i.ibb.co/4s3CV6m/02.png)
Futuro NPC?
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Mas agora tudo no futuro da MGP vai ter convés de voo para drones? ???
Ah pois, mais helicópteros e tripulações para os mesmos é que está quieto. ::)
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Mas agora tudo no futuro da MGP vai ter convés de voo para drones? ???
Ah pois, mais helicópteros e tripulações para os mesmos é que está quieto. ::)
Delirios de alucinados
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Mas agora tudo no futuro da MGP vai ter convés de voo para drones? ???
Ah pois, mais helicópteros e tripulações para os mesmos é que está quieto. ::)
Assim parece, está na moda, drones para esquerda para a direita, enfim tudo dronizado !! :mrgreen:
Abraço
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Mas agora tudo no futuro da MGP vai ter convés de voo para drones? ???
Ah pois, mais helicópteros e tripulações para os mesmos é que está quieto. ::)
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‘‘A Marinha vai propor quatro submarinos”, garante Almirante Gouveia e Melo
17 DE DEZEMBRO DE 2023 ÀS 22:22
Faz agora dois anos no cargo. Tem em curso uma “revolução” com 17 novos navios e uma forte aposta na robotização.
Video - https://www.cmjornal.pt/multimedia/videos/amp/a-marinha-vai-propor-quatro-submarinos-garante-almirante-gouveia-e-melo
Video com 2 dias e em que o CEMA continua a mencionar a aquisição de NPO com capacidade antisubmarina, NPC, dois reabastecedores e dois submarinos extra.
O que é isto ?
(https://i.ibb.co/j4Ghf80/01.png)
(https://i.ibb.co/4s3CV6m/02.png)
Futuro NPC?
Sim, mais um mini porta droninhos, este é um trimaran, ou estou a ver mal ?
Abraço
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É o irmão mais novo deste:
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/c/c6/USS_Independence_%28LCS-2%29_at_Naval_Air_Station_Key_West_on_29_March_2010_%28100329-N-1481K-298%29.jpg)
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Desejo de natal do Sr.Almirante
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‘‘A Marinha vai propor quatro submarinos”, garante Almirante Gouveia e Melo
17 DE DEZEMBRO DE 2023 ÀS 22:22
Faz agora dois anos no cargo. Tem em curso uma “revolução” com 17 novos navios e uma forte aposta na robotização.
Video - https://www.cmjornal.pt/multimedia/videos/amp/a-marinha-vai-propor-quatro-submarinos-garante-almirante-gouveia-e-melo
Video com 2 dias e em que o CEMA continua a mencionar a aquisição de NPO com capacidade antisubmarina, NPC, dois reabastecedores e dois submarinos extra.
E esta capacidade anti-submarina dos NPO consiste exatamente no quê?
Ora essa, consumir torpedos inimigos!
Radar rebocado, torpedos, heli e navegação elétrica (silenciosa) até aos 15 nós.
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https://www.youtube.com/watch?v=WZEJ4OJTgg8
Credo, é o Locutus of Borg! :G-bigun:
:mrgreen:
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‘‘A Marinha vai propor quatro submarinos”, garante Almirante Gouveia e Melo
17 DE DEZEMBRO DE 2023 ÀS 22:22
Faz agora dois anos no cargo. Tem em curso uma “revolução” com 17 novos navios e uma forte aposta na robotização.
Video - https://www.cmjornal.pt/multimedia/videos/amp/a-marinha-vai-propor-quatro-submarinos-garante-almirante-gouveia-e-melo
Video com 2 dias e em que o CEMA continua a mencionar a aquisição de NPO com capacidade antisubmarina, NPC, dois reabastecedores e dois submarinos extra.
E esta capacidade anti-submarina dos NPO consiste exatamente no quê?
Ora essa, consumir torpedos inimigos!
Radar rebocado, torpedos, heli e navegação elétrica (silenciosa) até aos 15 nós.
Mas não chega, temos que ter uma T26 à entrada de cada porto…
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Leiam a entrevista. Ficariam com muitas dúvidas respondidas
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Mas agora tudo no futuro da MGP vai ter convés de voo para drones? ???
Ah pois, mais helicópteros e tripulações para os mesmos é que está quieto. ::)
Com drones não precisas de tripulações.
(https://i.imgflip.com/1l8thn.jpg?a472944)
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Eu achei a entrevista esclarecedora e com muito bom senso, embora gostasse de ouvir algo mais específico quanto a substituição das fragatas. O que o CEMA afirma relativamente às Bimby ASW vai de encontro aquilo que eu aqui defendi no outro tópico… fiquei curioso com o que vai ser feito à VdG… vai ser modernizada para o mesmo padrão ASW da CR e da AC?? Alguém tem “inside knowledge”? Subsea, meu caro…
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Eu achei a entrevista esclarecedora e com muito bom senso, embora gostasse de ouvir algo mais específico quanto a substituição das fragatas. O que o CEMA afirma relativamente às Bimby ASW vai de encontro aquilo que eu aqui defendi no outro tópico… fiquei curioso com o que vai ser feito à VdG… vai ser modernizada para o mesmo padrão ASW da CR e da AC?? Alguém tem “inside knowledge”? Subsea, meu caro…
Não. A VdG vai ser convertida em patrulha musculada e plataforma de teste de vários tipos de drones. Não vai ser modernizada. Vai ser recauchutada. Isto de acordo com info na net. Nada de insides.
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Recauchutar uma fragata com 30 anos e que não sai do porto à 5 anos. Ok... :mrgreen:
https://tviplayer.iol.pt/programa/perplexidades/6332b7870cf2ea367d502972/video/63dd6f340cf2cf9224f76a61 (https://tviplayer.iol.pt/programa/perplexidades/6332b7870cf2ea367d502972/video/63dd6f340cf2cf9224f76a61)
Mísseis e capacidade para operar helicópteros. Foram as duas grandes novidades que a primeira fragata Vasco da Gama trouxe para Portugal, nos anos 1990, quando chegou dos estaleiros alemães. Está parada no Alfeite desde 2017.
https://observador.pt/especiais/raio-x-as-forcas-armadas/ (https://observador.pt/especiais/raio-x-as-forcas-armadas/)
Saudações :mrgreen:
P.S. O Sr. Almirante também queria em 2021 dar "segunda vida" ao Berrio... ::)
https://www.dn.pt/politica/gouveia-e-melo-quer-dar-segunda-vida-ao-reabastecedor-berrio--14448723.html (https://www.dn.pt/politica/gouveia-e-melo-quer-dar-segunda-vida-ao-reabastecedor-berrio--14448723.html)
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Eu achei a entrevista esclarecedora e com muito bom senso, embora gostasse de ouvir algo mais específico quanto a substituição das fragatas. O que o CEMA afirma relativamente às Bimby ASW vai de encontro aquilo que eu aqui defendi no outro tópico… fiquei curioso com o que vai ser feito à VdG… vai ser modernizada para o mesmo padrão ASW da CR e da AC?? Alguém tem “inside knowledge”? Subsea, meu caro…
Vai ser uma plataforma de ensaio para operação da PNM.. Isto é se sair do porto...
A verdade é que entre portas, continua o interesse nas ASWF e Crossovers.
Cps
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Eu achei a entrevista esclarecedora e com muito bom senso, embora gostasse de ouvir algo mais específico quanto a substituição das fragatas. O que o CEMA afirma relativamente às Bimby ASW vai de encontro aquilo que eu aqui defendi no outro tópico… fiquei curioso com o que vai ser feito à VdG… vai ser modernizada para o mesmo padrão ASW da CR e da AC?? Alguém tem “inside knowledge”? Subsea, meu caro…
Vai ser uma plataforma de ensaio para operação da PNM.. Isto é se sair do porto...
A verdade é que entre portas, continua o interesse nas ASWF e Crossovers.
Cps
Tb não é nada que me admire, dada a relação com a Damen o estado holandês… obrigado pela informação
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Mas agora tudo no futuro da MGP vai ter convés de voo para drones? ???
Ah pois, mais helicópteros e tripulações para os mesmos é que está quieto. ::)
Com drones não precisas de tripulações.
(https://i.imgflip.com/1l8thn.jpg?a472944)
Tudo comandado remotamente a partir de um sofá na rua do arsenal
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P.S. O Sr. Almirante também queria em 2021 dar "segunda vida" ao Berrio... ::)
https://www.dn.pt/politica/gouveia-e-melo-quer-dar-segunda-vida-ao-reabastecedor-berrio--14448723.html (https://www.dn.pt/politica/gouveia-e-melo-quer-dar-segunda-vida-ao-reabastecedor-berrio--14448723.html)
Ainda lhe atribuem o cognome "O Desfibrilhador".....
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Vocês não percebem nada seus ignorantes
O sr dr. Picas é amante dos clássicos!!!
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Mas agora tudo no futuro da MGP vai ter convés de voo para drones? ???
Ah pois, mais helicópteros e tripulações para os mesmos é que está quieto. ::)
Com drones não precisas de tripulações.
(https://i.imgflip.com/1l8thn.jpg?a472944)
No shit, Sherlock! ::)
E assim podem sempre invocar também de que se trata de um sinal dos tempos. Para quê apostar na melhoria e dignidade das condições da carreira militar, consequentemente atrair mais efetivos para os ramos, se um dia destes pode ser tudo controlado por um comando da Playstation? Realmente, que disparate.
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Mas agora tudo no futuro da MGP vai ter convés de voo para drones? ???
Ah pois, mais helicópteros e tripulações para os mesmos é que está quieto. ::)
Com drones não precisas de tripulações.
(https://i.imgflip.com/1l8thn.jpg?a472944)
No shit, Sherlock! ::)
E assim podem sempre invocar também de que se trata de um sinal dos tempos. Para quê apostar na melhoria e dignidade das condições da carreira militar, consequentemente atrair mais efetivos para os ramos, se um dia destes pode ser tudo controlado por um comando da Playstation? Realmente, que disparate.
O pessoal brinca mas a realidade é assim já a algum tempo (e nem é uma coisa má), a redução de pessoal das "corvetas" para os NPO ou de cada geração de fragatas influencia em muito a quantidade de efetivos na Marinha.
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Ainda tentaram fazer com que a West Sea concorresse ao concurso da BIMBI...
Mas eles tinham coisas melhores para fazer.
É bom ver os estaleiros sem uma corda ao pescoço - quantos diziam que tinham que estar nas mãos do "povo" - a apodrecer.
Gostava de os ver a construir um navio de grande porte para a Marinha.
https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/industria/detalhe/martifer-ganha-contrato-de-100-milhoes-no-japao-para-construir-navio-em-viana
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Ainda tentaram fazer com que a West Sea concorresse ao concurso da BIMBI...
Mas eles tinham coisas melhores para fazer.
É bom ver os estaleiros sem uma corda ao pescoço - quantos diziam que tinham que estar nas mãos do "povo" - a apodrecer.
Gostava de os ver a construir um navio de grande porte para a Marinha.
https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/industria/detalhe/martifer-ganha-contrato-de-100-milhoes-no-japao-para-construir-navio-em-viana
Os west Sea é um estaleiro mais no conceito tradicional, não devem ter grande capacidade de desenvolvimento de projectos, e a bimby no momento do concurso provavelmente era apenas um a ideia de conceito não devia ter projecto (Precisa de uma Damen, que projecta navios à anos para desenvolver a ideia), daí a provavelmente os estaleiros não se terem metido.
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Excerto da mensagem de Natal do ALM CEMA. Também achei interessante deixar aqui para eventual discussão. Abraço a todos
A DIFICULDADE DE OBTENCAO DE HABITACAO TAMBEM AFETA A FAMILIA NAVAL.
EH, POR ISSO, QUE CONCLUIDO O DESENVOLVIMENTO DO PROJETO, VAMOS NO
PROXIMO ANO DAR INICIO AH REABILITACAO DAS "COBERTAS VELHAS" DA BNL,
ONDE SERAH UTILIZADO UM CONCEITO MODULAR INOVADOR, E VAMOS INICIAR O
PROJETO DA ALDEIA NAVAL NA BNL.
FOI UM DIA DE ALEGRIA PARA TODOS NOS, QUANDO ASSINAHMOS O CONTRATO DE
CONSTRUCAO DO NAVIO "D. JOAO II", FINANCIADO PELO PRR. AINDA ESTE
ANO ASSINAREMOS OS CONTRATOS DE CONSTRUCAO DOS NPO DA 3ª GERACAO. NO
PROXIMO ANO ASSINAREMOS OS CONTRATOS DA MLU DAS FRAGATAS CLASSE VASCO
DA GAMA, DOS NOVOS REABASTECEDORES DE ESQUADRA E DOS NOVOS NAVIOS DE
PATRULHA COSTEIROS. SERAO NO TOTAL 17 NOVOS NAVIOS QUE VAO RENOVAR A
ESQUADRA. ESTAMOS A CONSTRUIR UMA NOVA MARINHA!
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Ainda este ano? Alguém avise o homem que já estamos a 22 de Dezembro
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Ainda este ano? Alguém avise o homem que já estamos a 22 de Dezembro
.... e quanto a novidades sobre a proposta para os tais dois novos submarinos, a acontecer seria uma novidade de peso, a ÚNICA aquisição de Navios de combate nos ultimos treze anos, que, pelo que sei, tudo aponta para serem do modelo 212, nada, niente, nickles, do sr Almirante, será conversa para boi dormir ?
Às tantas !
Abraço
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Antes das eleições não vai haver nada.
E o mais certo é também não haver nada depois.
Portanto se assinassem o raio do contrato dos NPO já seria bom. Senão vai ser mais uma peta para juntar à colecção.
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Excerto da mensagem de Natal do ALM CEMA. Também achei interessante deixar aqui para eventual discussão. Abraço a todos
A DIFICULDADE DE OBTENCAO DE HABITACAO TAMBEM AFETA A FAMILIA NAVAL.
EH, POR ISSO, QUE CONCLUIDO O DESENVOLVIMENTO DO PROJETO, VAMOS NO
PROXIMO ANO DAR INICIO AH REABILITACAO DAS "COBERTAS VELHAS" DA BNL,
ONDE SERAH UTILIZADO UM CONCEITO MODULAR INOVADOR, E VAMOS INICIAR O
PROJETO DA ALDEIA NAVAL NA BNL.
FOI UM DIA DE ALEGRIA PARA TODOS NOS, QUANDO ASSINAHMOS O CONTRATO DE
CONSTRUCAO DO NAVIO "D. JOAO II", FINANCIADO PELO PRR. AINDA ESTE
ANO ASSINAREMOS OS CONTRATOS DE CONSTRUCAO DOS NPO DA 3ª GERACAO. NO
PROXIMO ANO ASSINAREMOS OS CONTRATOS DA MLU DAS FRAGATAS CLASSE VASCO
DA GAMA, DOS NOVOS REABASTECEDORES DE ESQUADRA E DOS NOVOS NAVIOS DE
PATRULHA COSTEIROS. SERAO NO TOTAL 17 NOVOS NAVIOS QUE VAO RENOVAR A
ESQUADRA. ESTAMOS A CONSTRUIR UMA NOVA MARINHA!
Vi o discurso no youtube e ele não disse isso. Houve outro discurso?
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O outro foi depois do almoço bem regado a tintol e com duas aguardente velhas no bucho :mrgreen:
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O outro foi depois do almoço bem regado a tintol e com duas aguardente velhas no bucho :mrgreen:
Foi quando prometeu os subs? :mrgreen:
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Excerto da mensagem de Natal do ALM CEMA. Também achei interessante deixar aqui para eventual discussão. Abraço a todos
A DIFICULDADE DE OBTENCAO DE HABITACAO TAMBEM AFETA A FAMILIA NAVAL.
EH, POR ISSO, QUE CONCLUIDO O DESENVOLVIMENTO DO PROJETO, VAMOS NO
PROXIMO ANO DAR INICIO AH REABILITACAO DAS "COBERTAS VELHAS" DA BNL,
ONDE SERAH UTILIZADO UM CONCEITO MODULAR INOVADOR, E VAMOS INICIAR O
PROJETO DA ALDEIA NAVAL NA BNL.
FOI UM DIA DE ALEGRIA PARA TODOS NOS, QUANDO ASSINAHMOS O CONTRATO DE
CONSTRUCAO DO NAVIO "D. JOAO II", FINANCIADO PELO PRR. AINDA ESTE
ANO ASSINAREMOS OS CONTRATOS DE CONSTRUCAO DOS NPO DA 3ª GERACAO. NO
PROXIMO ANO ASSINAREMOS OS CONTRATOS DA MLU DAS FRAGATAS CLASSE VASCO
DA GAMA, DOS NOVOS REABASTECEDORES DE ESQUADRA E DOS NOVOS NAVIOS DE
PATRULHA COSTEIROS. SERAO NO TOTAL 17 NOVOS NAVIOS QUE VAO RENOVAR A
ESQUADRA. ESTAMOS A CONSTRUIR UMA NOVA MARINHA!
Bom, com tanto H fora do contexto.... Só para começar....
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E estava aos gritos :mrgreen:
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Excerto da mensagem de Natal do ALM CEMA. Também achei interessante deixar aqui para eventual discussão. Abraço a todos
A DIFICULDADE DE OBTENCAO DE HABITACAO TAMBEM AFETA A FAMILIA NAVAL.
EH, POR ISSO, QUE CONCLUIDO O DESENVOLVIMENTO DO PROJETO, VAMOS NO
PROXIMO ANO DAR INICIO AH REABILITACAO DAS "COBERTAS VELHAS" DA BNL,
ONDE SERAH UTILIZADO UM CONCEITO MODULAR INOVADOR, E VAMOS INICIAR O
PROJETO DA ALDEIA NAVAL NA BNL.
FOI UM DIA DE ALEGRIA PARA TODOS NOS, QUANDO ASSINAHMOS O CONTRATO DE
CONSTRUCAO DO NAVIO "D. JOAO II", FINANCIADO PELO PRR. AINDA ESTE
ANO ASSINAREMOS OS CONTRATOS DE CONSTRUCAO DOS NPO DA 3ª GERACAO. NO
PROXIMO ANO ASSINAREMOS OS CONTRATOS DA MLU DAS FRAGATAS CLASSE VASCO
DA GAMA, DOS NOVOS REABASTECEDORES DE ESQUADRA E DOS NOVOS NAVIOS DE
PATRULHA COSTEIROS. SERAO NO TOTAL 17 NOVOS NAVIOS QUE VAO RENOVAR A
ESQUADRA. ESTAMOS A CONSTRUIR UMA NOVA MARINHA!
Bom, com tanto H fora do contexto.... Só para começar....
Reparaste que não existe acentuação??
Este é o método usado para as msg escritas nas FFAA.
AH= de de Haver, ou quando existe acento grave/agudo e assim por diante.
Cumprimentos
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O outro foi depois do almoço bem regado a tintol e com duas aguardente velhas no bucho :mrgreen:
Foi quando prometeu os subs? :mrgreen:
Só pode, e a proposta vai ser indeferida devido a erros ortográficos. :rir:
Abraço
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Deve ser o CHATmarinheca :mrgreen:
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Ainda este ano? Alguém avise o homem que já estamos a 22 de Dezembro
.... e quanto a novidades sobre a proposta para os tais dois novos submarinos, a acontecer seria uma novidade de peso, a ÚNICA aquisição de Navios de combate nos ultimos treze anos, que, pelo que sei, tudo aponta para serem do modelo 212, nada, niente, nickles, do sr Almirante, será conversa para boi dormir ?
Às tantas !
Abraço
Primeiro tens de alterar o sistema de forças
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Ainda este ano? Alguém avise o homem que já estamos a 22 de Dezembro
.... e quanto a novidades sobre a proposta para os tais dois novos submarinos, a acontecer seria uma novidade de peso, a ÚNICA aquisição de Navios de combate nos ultimos treze anos, que, pelo que sei, tudo aponta para serem do modelo 212, nada, niente, nickles, do sr Almirante, será conversa para boi dormir ?
Às tantas !
Abraço
Primeiro tens de alterar o sistema de forças
Sistema de Forças???
Quais Forças???? :mrgreen:
Abraço
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Estão a construir é um das caldas. :mrgreen: Gentalha da treta. Vão assinar, vão fazer, vão blá blá. Temos agora trabalho de reeleição do CEMA ou já está na pré-campanha a Belém... ::)
Saudações ::)
P.S. Assinaram o contrato da Bimby, ponto. Nada mais. Os Patrulhas Costeiros ainda nem apresentaram o projecto que ainda está em fase de conclusão, além de que os NPO já desde as calendas que andam para ser construídos. As Marlin entretanto não aparecem nos 2 últimos NPO e os Vigilante serie 2 fizeram 1 de 3. Ou seja o mais básico não fazem e acenam com a bandeira de 17 navios. Ainda bem que agora é só robotização pois com a falta de pessoal vão lá meter robôs. Enfim, olhem Feliz Natal que para este circo já não existe pachorra. ;)
(https://pbs.twimg.com/media/EMofkHQWoAAKJ_z?format=jpg&name=900x900)
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Para esses bandalhos bom natal o crl
Vão mas é para a
(https://i.ibb.co/KzXkw46/1702656841503.jpg)
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As ideias são giras e se se fizesse só metade já seria muito bom!
Mas fiquei com duvidas sobre a mais valia dos novos NPO e a sua real utilidade em contexto de guerra e luta anti-submarina como é referido pelo Alm. Gouveia e Melo.
2 submarinos e a sua justificação também me parece uma escolha acertada. Veremos se existirá €€€ para cumprir essa visão. É dito que os submarinos serão de outra dimensão. No vosso entendimento o que isto significa? Submarinos mais pequenos? Ou maiores?
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As ideias são giras e se se fizesse só metade já seria muito bom!
Mas fiquei com duvidas sobre a mais valia dos novos NPO e a sua real utilidade em contexto de guerra e luta anti-submarina como é referido pelo Alm. Gouveia e Melo.
2 submarinos e a sua justificação também me parece uma escolha acertada. Veremos se existirá €€€ para cumprir essa visão. É dito que os submarinos serão de outra dimensão. No vosso entendimento o que isto significa? Submarinos mais pequenos? Ou maiores?
Quanto aos supostos submarinos:
Ainda este ano? Alguém avise o homem que já estamos a 22 de Dezembro
.... e quanto a novidades sobre a proposta para os tais dois novos submarinos, a acontecer seria uma novidade de peso, a ÚNICA aquisição de Navios de combate nos ultimos treze anos, que, pelo que sei, tudo aponta para serem do modelo 212, nada, niente, nickles, do sr Almirante, será conversa para boi dormir ?
Às tantas !
Abraço
Bom Natal
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Contrato para construção de seis novos navios patrulha oceânicos assinado dia 29
O primeiro dos seis navios chegará em 2026. A entrega estava inicialmente prevista para este ano, mas o processo atrasou-se depois de o Tribunal de Contas ter recusado duas vezes o visto do contrato.
https://www-jornaldenegocios-pt.cdn.ampproject.org/v/s/www.jornaldenegocios.pt/economia/amp/contrato-para-construcao-de-seis-novos-navios-patrulha-oceanicos-assinado-dia-29
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c
Vi o discurso no youtube e ele não disse isso. Houve outro discurso?
Este já apareceu aqui (6:30)?
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Como já tinha dito aqui, a substituição das FFG atuais, pode ser pro via dos Crossover...
Não entendo a alusão ao projeto do NAVPOL, quando era um projeto que já tinha morrido.
Não aparecem também os 2 famosos SSG adicionais.
Cps,
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Como já tinha dito aqui, a substituição das FFG atuais, pode ser pro via dos Crossover...
Não entendo a alusão ao projeto do NAVPOL, quando era um projeto que já tinha morrido.
Não aparecem também os 2 famosos SSG adicionais.
Cps,
Agarram em vários discursos existentes há muito tempo, baralham, até podem trocar parágrafos, e depois atiram para o ar. O que sair é o novo
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Como já tinha dito aqui, a substituição das FFG atuais, pode ser pro via dos Crossover...
Não entendo a alusão ao projeto do NAVPOL, quando era um projeto que já tinha morrido.
Não aparecem também os 2 famosos SSG adicionais.
Cps,
Boas Festas.
... e pode ser que os Crossovers possam ser substituidos (antes mesmo de existirem) por MEGA-BIMBYs.
Para isso, é só a MINI-BIMBY ser dada como um sucesso.
Não sou eu que o digo.
É o HOMEM.
Eu só estou aqui para vos manter em contacto com a realidade.
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Antes de mais, Feliz Natal a todos os membros do FD!
Há duas coisas nas últimas declarações do CEMA que gostaria de ver esclarecidas, portanto se alguém tiver conhecimento dos mentideros da Marinha, talvez possa ajudar:
1. Qual o papel e dimensões dos supostos dois novos SSK? Pelo tom do CEMA, fiquei com ideia que seriam mais pequenos, simples e baratos que os atuais, mas é só isso, uma impressão…
2. Quais são os dois reabastecedores que vamos adquirir pelo preço de um? São usados? Se sim, quais? Os Wave? Não eram demasiado grandes? Ou serão novos, tipo uns mini-Maud, com umas 8-10000 tons cada? Não faço ideia de como a Marinha vai fazer a quadratura desse círculo…
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Antes de mais, Feliz Natal a todos os membros do FD!
Há duas coisas nas últimas declarações do CEMA que gostaria de ver esclarecidas, portanto se alguém tiver conhecimento dos mentideros da Marinha, talvez possa ajudar:
1. Qual o papel e dimensões dos supostos dois novos SSK? Pelo tom do CEMA, fiquei com ideia que seriam mais pequenos, simples e baratos que os atuais, mas é só isso, uma impressão…
2. Quais são os dois reabastecedores que vamos adquirir pelo preço de um? São usados? Se sim, quais? Os Wave? Não eram demasiado grandes? Ou serão novos, tipo uns mini-Maud, com umas 8-10000 tons cada? Não faço ideia de como a Marinha vai fazer a quadratura desse círculo…
Pelo que consta, 2 U-212, provavelmente usados, mas com capacidade para lançar mísseis, como o Harpoon II (algo tipo Dolphin Israelita).
Os reabastecedores, serão muito provavelmente feitos cá, em Viana, mas não acredito nos 50 milhões por unidade...
Até a bem pouco tempo se falava em 2 JSS...
Cps,
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Antes de mais, Feliz Natal a todos os membros do FD!
Há duas coisas nas últimas declarações do CEMA que gostaria de ver esclarecidas, portanto se alguém tiver conhecimento dos mentideros da Marinha, talvez possa ajudar:
1. Qual o papel e dimensões dos supostos dois novos SSK? Pelo tom do CEMA, fiquei com ideia que seriam mais pequenos, simples e baratos que os atuais, mas é só isso, uma impressão…
2. Quais são os dois reabastecedores que vamos adquirir pelo preço de um? São usados? Se sim, quais? Os Wave? Não eram demasiado grandes? Ou serão novos, tipo uns mini-Maud, com umas 8-10000 tons cada? Não faço ideia de como a Marinha vai fazer a quadratura desse círculo…
Pelo que consta, 2 U-212, provavelmente usados, mas com capacidade para lançar mísseis, como o Harpoon II (algo tipo Dolphin Israelita).
Os reabastecedores, serão muito provavelmente feitos cá, em Viana, mas não acredito nos 50 milhões por unidade...
Até a bem pouco tempo se falava em 2 JSS...
Cps,
Obrigado! Primeiro, quem tem 2 U-212 usados que queira vender? Assim de repente, não estou a ver ninguém… Segundo, boa sorte conseguirem construir o que quer que seja por 50 milhões… 😂
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Quanto aos fuzileiros a ideia é boa, mas para o efeito surpresa e mobilidade, é necessário helicópteros de transporte, armados, assim como sistemas anti carro e anti aéreos portáteis entre outros.
Cps,
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Como já tinha dito aqui, a substituição das FFG atuais, pode ser pro via dos Crossover...
Não entendo a alusão ao projeto do NAVPOL, quando era um projeto que já tinha morrido.
Não aparecem também os 2 famosos SSG adicionais.
Cps,
Esta sessão na Academia de Marinha foi em maio
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Reabastecedores oceânicos (sérios) para reabastecer navios FFG's a 50 milhões é uma pura fantasia.
OPV 's com capacidade ASW, sem sonars (estou a basear-me no diapositivo) e sem capacidade anti-aérea. Deixa muito a desejar.
Ainda por cima baseado num projecto obsoleto que remonta ao final do séc. XX. Em vez de pegar num projecto de última geração.
O conceito cross-over é tão bom que nenhuma marinha da NATO ou do mundo está interessada, a não ser o sr. Almirante das vacinas.
No cronograma, aparece o NAVPOL no final da década. Devem estar na "mama" do Rotterdam, seguramente.
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Reabastecedores oceânicos (sérios) para reabastecer navios FFG's a 50 milhões é uma pura fantasia.
OPV 's com capacidade ASW, sem sonars (estou a basear-me no diapositivo) e sem capacidade anti-aérea. Deixa muito a desejar.
Ainda por cima baseado num projecto obsoleto que remonta ao final do séc. XX. Em vez de pegar num projecto de última geração.
O conceito cross-over é tão bom que nenhuma marinha da NATO ou do mundo está interessada, a não ser o sr. Almirante das vacinas.
No cronograma, aparece o NAVPOL no final da década. Devem estar na "mama" do Rotterdam, seguramente.
Se fossem inteligentes, iam para 3/4 EPC ASW, e abandonavam os 6 OPV, com o design de 1998, ainda por cima com a possibilidade de ajuda da UE...
Agora misturar Crossovers e LPD, acho que é um bom caminho para uma Marinha logística.
Faria muito mais sentido, abandonar o LPD, adquirir 3 ASWF e eventualmente 2 a 3 Crossovers Logísticos, com capacidade de defesa de ponto, e anti aérea.
Cps,
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Antes de mais, Feliz Natal a todos os membros do FD!
Há duas coisas nas últimas declarações do CEMA que gostaria de ver esclarecidas, portanto se alguém tiver conhecimento dos mentideros da Marinha, talvez possa ajudar:
1. Qual o papel e dimensões dos supostos dois novos SSK? Pelo tom do CEMA, fiquei com ideia que seriam mais pequenos, simples e baratos que os atuais, mas é só isso, uma impressão…
2. Quais são os dois reabastecedores que vamos adquirir pelo preço de um? São usados? Se sim, quais? Os Wave? Não eram demasiado grandes? Ou serão novos, tipo uns mini-Maud, com umas 8-10000 tons cada? Não faço ideia de como a Marinha vai fazer a quadratura desse círculo…
Pelo que consta, 2 U-212, provavelmente usados, mas com capacidade para lançar mísseis, como o Harpoon II (algo tipo Dolphin Israelita).
Os reabastecedores, serão muito provavelmente feitos cá, em Viana, mas não acredito nos 50 milhões por unidade...
Até a bem pouco tempo se falava em 2 JSS...
Cps,
Obrigado! Primeiro, quem tem 2 U-212 usados que queira vender? Assim de repente, não estou a ver ninguém… Segundo, boa sorte conseguirem construir o que quer que seja por 50 milhões… 😂
Os actuais 212A da Marinha alemã deslocam 1500 t.
A Marinha alemã deverá receber em breve dois 212 CD (Common Design) que deslocam 2500 t.
Pode ser que os 212A fiquem á venda.
Quanto a construir reabastecedores em Viana: seria muito bom. Mas é necessário ter paciência. Os Estaleiros da West Sea assinaram agora um contrato para um navio de cruzeiro Japonês que era para começar a construir "já".
Os NPO vão ser para construir "Já" (pelo menos o primeiro".
E milagres não há.
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Para ASW sério : submarinos; aeronaves; bons operadores que saibam interpretar e construir uma boa base de dados . Tudo o resto está obsoleto ou a caminho
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Para ASW sério : submarinos; aeronaves; bons operadores que saibam interpretar e construir uma boa base de dados . Tudo o resto está obsoleto ou a caminho
E boas fragatas ASW, como as ASWF...
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OPV 's com capacidade ASW, sem sonars (estou a basear-me no diapositivo) e sem capacidade anti-aérea. Deixa muito a desejar.
Sonar rebocado.
O conceito cross-over é tão bom que nenhuma marinha da NATO ou do mundo está interessada, a não ser o sr. Almirante das vacinas.
Voltamos a essa argumentação vazia? O que é bom para uns, pode ser uma má opção para outros.
Relembro-lhe que da última vez que se escreveu isso no forum foi acerca do KC-390 e da última vez que vi, o mesmo tem andado a ganhar concursos atrás de concursos.
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O CEMA mencionou a necessidade de aumentar os salários. Essa preocupação deve estar sempre presente e parece-me que isso é realidade.
Alojamento para os militares. Outra preocupação que deve estar sempre presente e segundo o video a Marinha já pôs as mãos ao trabalho para dar soluções aos seus militares.
NPC, o design é completamente fora da caixa, das duas uma, ou vai ser um sucesso, ou alguém vai passar um mau bocado nas próximas décadas.
NPO, nenhuma novidade para além do que já sabemos e se for assim nada mau.
Navios Reabastecedores. É minha impressão, ou estes navios serão uma espécie de Berrio 2.0 com alguns extras?
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Agarrar numa traineira e fazer daquilo canhoneira faz lembrar o passado e afinal não se aprende nada.
Com a relação com a Damen no ponto que está, era de iniciar a construção dos Patrulhas deles da classe 2200 e ficávamos servidos os próximos 40 anos em vez de andar com chunning.
Os dois U212 pode ser uma maneira rápida de adquirir meios de combate credíveis, mas esperemos que estejam ou sejam actualizados. Capazes de 4 misseis IDAS por tubo de torpedo é uma outra opção para armas em submarinos. Li por aqui que podem lançar Harpoon(?)
Mas não dispensa as Fragatas, e pensar que qualquer fantasia lança drones faz de fragata, na linha das construídas actualmente só de infantilidade ou apenas para lavar o assunto e contentar políticos.
Uma fragata hoje, bem equipada é por si uma força naval de respeito credível e dissuasora. Diferente de uma barcaça com drones, que sabemos por muito bom que sejam tem limitações de sobrevivência a defesas. Portanto ataque limitado.
Já a barcaça para se impor tem de se mexer bem, não arrastar pelos mar e, de se defender bem, senão os drones nem têm para onde voltar ou como continuar a ser operados. E para se defender, tem de ter boas defesas á começar em radares e misseis caros, não só defesa de ponto. Logo voltamos a situação dos valores.
O que faz diferença nos valores numa Fragata moderna? Bons radares e misseis para várias coberturas por camadas.
Por isso pouparam nas BD em radar e misseis que continuam os mesmos.
Gostava de saber qual o conceito em concreto de "navios tecnologicamente evoluídos" que grassa na Marinha do Picas. Deve ser interessante. Ao nível de patrulhas com complexidade de fragatas
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OPV 's com capacidade ASW, sem sonars (estou a basear-me no diapositivo) e sem capacidade anti-aérea. Deixa muito a desejar.
Sonar rebocado.
O conceito cross-over é tão bom que nenhuma marinha da NATO ou do mundo está interessada, a não ser o sr. Almirante das vacinas.
Voltamos a essa argumentação vazia? O que é bom para uns, pode ser uma má opção para outros.
Relembro-lhe que da última vez que se escreveu isso no forum foi acerca do KC-390 e da última vez que vi, o mesmo tem andado a ganhar concursos atrás de concursos.
Já vi que se baralha facilmente. E que qualquer opção nonsense tomada pelo governo em relação às FA's, tem logo a sua aprovação automática.
É o "bonzinho" de serviço aqui no FD.
"Argumentação vazia"? Tem piada. Nunca vi aqui nenhuma intervenção sua que não fosse vazia. A prova agora foi ir buscar o "ká-cê". E que "está a ganhar concursos, atrás de concursos".
Eu também não me importava optar pelo KC, desde que tivesse acesso ao C-17, tal como têm os holandeses e hungaros. E ao A330MRTT como têm também os holandeses.
O que disse e mantenho é que a FAP ficaria melhor servida para as suas necessidade operacionais com o A400M. Ou vai ter o descaramento de dizer o contrário?
O "ká-cê" ganhar concursos, atrás de concursos. Não é bem assim. Desde 2021, vou só buscar está década: O C-130J obteve 35 encomendas firmes e o KC-390, apenas 21 (excluindo o país fabricante).
Em relação ao diapositivo da pretensa 3ª série do NPO, eu vi que está lá um "boneco" com a algo que é rebocável que não está legendado como estão os outros sistemas. Nada diz que é um sonar. Pode ser um ROV submarino. Isso dizer que é um sonar é mais um atrevimento ou palpite seu.
No que concerne ao conceito Crossover, falei objectivamente e factualmente que ninguém na NATO ou no mundo mostrou interesse ou equaciona como opção. E que era uma ideia (mais uma) estapafúrdia do sr. almirante das vacinas. Mas está claro que você num reflexo pavloviano e sem raciocionar já sabe que é bom e o melhor para o país. E não acha estranho que nenhuma marinha do mundo ainda tivesse tomado essa opção.
Contínue a mandar mais postais. : :D
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A compra de mais dois submarinos "daqui a seis anos" está nos planos de Gouveia e Melo, que argumenta que a área geográfica portuguesa “assim o exige”.
Em breve será assinado o contrato para a aquisição de dois navios reabastecedores, que serão simultaneamente “navios logísticos de transporte”, o que “poupa investimento mas dá mais capacidade” ao ramo, acrescentou.
Ainda no início de 2024, a Marinha vai iniciar “o projeto de patrulhas de média dimensão” que vão substituir patrulhas mais envelhecidos e têm “um desenho muito próprio” concebido pela Armada.
Gouveia e Melo defendeu que estes patrulhas “podem certamente ser vendidos no Golfo da Guiné e noutras regiões que precisam daquele tipo de navios para começar a construir uma Marinha”, constituindo-se também como um “produto de exportação”.
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/marinha-vai-propor-ao-proximo-governo-a-compra-de-mais-dois-submarinos
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A compra de mais dois submarinos "daqui a seis anos" está nos planos de Gouveia e Melo, que argumenta que a área geográfica portuguesa “assim o exige”.
Em breve será assinado o contrato para a aquisição de dois navios reabastecedores, que serão simultaneamente “navios logísticos de transporte”, o que “poupa investimento mas dá mais capacidade” ao ramo, acrescentou.
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/marinha-vai-propor-ao-proximo-governo-a-compra-de-mais-dois-submarinos
Na teoria parece-me bem.
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OPV 's com capacidade ASW, sem sonars (estou a basear-me no diapositivo) e sem capacidade anti-aérea. Deixa muito a desejar.
Sonar rebocado.
O conceito cross-over é tão bom que nenhuma marinha da NATO ou do mundo está interessada, a não ser o sr. Almirante das vacinas.
Voltamos a essa argumentação vazia? O que é bom para uns, pode ser uma má opção para outros.
Relembro-lhe que da última vez que se escreveu isso no forum foi acerca do KC-390 e da última vez que vi, o mesmo tem andado a ganhar concursos atrás de concursos.
Já vi que se baralha facilmente. E que qualquer opção nonsense tomada pelo governo em relação às FA's, tem logo a sua aprovação automática.
É o "bonzinho" de serviço aqui no FD.
"Argumentação vazia"? Tem piada. Nunca vi aqui nenhuma intervenção sua que não fosse vazia. A prova agora foi ir buscar o "ká-cê". E que "está a ganhar concursos, atrás de concursos".
Eu também não me importava optar pelo KC, desde que tivesse acesso ao C-17, tal como têm os holandeses e hungaros. E ao A330MRTT como têm também os holandeses.
O que disse e mantenho é que a FAP ficaria melhor servida para as suas necessidade operacionais com o A400M. Ou vai ter o descaramento de dizer o contrário?
O "ká-cê" ganhar concursos, atrás de concursos. Não é bem assim. Desde 2021, vou só buscar está década: O C-130J obteve 35 encomendas firmes e o KC-390, apenas 21 (excluindo o país fabricante).
Vou ser o mais frontal possível e vou irritar muitas pessoas no fórum (algumas por quem eu tenho o maior respeito):
EU SOU COMPLETAMENTE CONTRA O A-400 M NA FAP!
Vai em maiúsculas para todos verem muito bem.
Porquê? Os problemas que a FAP tem com o EH-101 seriam "pequenos" em comparação ao que teriam com o A-400M. Peças caras, custo de aquisição elevadíssimo, problemas de fiabilidade, etc.
Para mim ou era o C-130 ou o KC-390, mas depois do dinheiro que o estado pôs no dito projeto, a questão tornou-se secundária.
Em relação ao diapositivo da pretensa 3ª série do NPO, eu vi que está lá um "boneco" com a algo que é rebocável que não está legendado como estão os outros sistemas. Nada diz que é um sonar. Pode ser um ROV submarino. Isso dizer que é um sonar é mais um atrevimento ou palpite seu.
A Marinha já tinha informado dessa necessidade e vontade e até já testaram nos nossos NPO atuais em exercicios cá em Portugal no ambito da OTAN.
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2019/10/SEA-completes-sea-trials-of-KraitSense-low-profile-passive-sonar-system.jpg)
(https://www.sea.co.uk/media/2pdj1jsj/2019-10-23.jpg)
:arrow: https://www.navalnews.com/naval-news/2019/10/sea-completes-sea-trials-of-kraitsense-low-profile-passive-sonar-system/#prettyPhoto
Talvez assim consiga ver:
(https://i.ibb.co/rvH2vnH/TAS.jpg)
No que concerne ao conceito Crossover, falei objectivamente e factualmente que ninguém na NATO ou no mundo mostrou interesse ou equaciona como opção. E que era uma ideia (mais uma) estapafúrdia do sr. almirante das vacinas. Mas está claro que você num reflexo pavloviano e sem raciocionar já sabe que é bom e o melhor para o país. E não acha estranho que nenhuma marinha do mundo ainda tivesse tomado essa opção.
Contínue a mandar mais postais. : :D
Recorde-me a Damen é uma empresa pública ou privada? É privada... e as empresas privadas funcionam para ter lucro ou prejuízo? Então para que é que a dita empresa ia conceber um projeto destes? Talvez porque há pelo menos uma Marinha interessada neste tipo de navio? E não, não estou a falar da Marinha Portuguesa.
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Um resumo do vídeo:
Creche para os filhos dos militares:
(https://i.ibb.co/sVZxWLv/Creche.jpg)
Habitação para os militares:
(https://i.ibb.co/yqQZWC6/Coberta.jpg)
(https://i.ibb.co/yq9mpFd/aldeia-naval.jpg)
Navios de Patrulhamento Costeiro:
(https://i.ibb.co/McQjbCG/NPC-1.jpg)
(https://i.ibb.co/Z2hdShm/NPC-2.jpg)
(https://i.ibb.co/2SpxVx4/NPC-3.jpg)
NPO 3ª série:
(https://i.ibb.co/R0MXtBL/NPO.jpg)
Navios reabastecedores:
(https://i.ibb.co/7CN16dz/Navio-reabastecedor.jpg)
Renovação da frota:
(https://i.ibb.co/C9Yyj43/Renovacao.jpg)
Corpo de Fuzileiros como unidades de Operações Especiais (tipo Comandos):
(https://i.ibb.co/6WmSt05/Corpo-de-Fuzileiros.jpg)
Fonte:
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Depois de ver o discurso e ler a entrevista, tenho que dizer que me parece que existe uma visão para a Marinha, com a qual se pode concordar ou discordar, mas que está lá e parece que os meios para a implementar estão disponíveis.
A nível estratégico, parece-me haver duas grandes preocupações, a patrulha efetiva do nosso mar e o reconhecimento tácito que nunca nenhum governo vai disponibilizar as verbas necessárias para termos uma Marinha de elevado potencial combatente a todos os níveis. Assim sendo, parece-me claro que se está a optar fortemente na robotização, como seria de esperar e é louvável, e por uma mistura Hi-Mid-Lo. A componente Hi, que consiste nos meios disponíveis para a NATO é assegurada pelas BD (eu sei, eu sei, as BD não deveriam ser consideradas Hi, but humor me…) e pelos dois SSK atuais. A componente Mid será constituída pelas duas VdG ASW e os dois SSK novos mais pequenos e assegurará capacidade ASW no triângulo estratégico e eventualmente poderá contribuir para a NATO em tempos de paz ou em zonas de menor ameaça aérea. Finalmente a capacidade Lo, será constituída pela terceira VdG e pelos NPO3S e será essencialmente uma força de patrulha que poderá ajudar em ASW costeiro em tempos de guerra. Como disse, podemos discordar, e eu gostaria de ter uma componente Hi mais forte e moderna, mas é o que vai haver nos próximos 10-15 anos, aparentemente. O ponto a reter, no entanto, é que existe uma visão que está a ser implementada e isso é de louvar.
Algumas observações adicionais, mais específicas:
1. Parece que o programa de substituição das fragatas vai começar lá para 2027. Gostaria que fosse já em 2024, com as primeiras a entrar ao serviço no início da década de 30, ao invés de 2035, mas enfim…
2. Gosto do conceito do NFC e, se conseguirem fazê-los pelos tais 6 milhões, acho que vão mesmo conseguir exportar alguns. Aqui um pequeno aparte, o pessoal queixa-se que os NPO são de conceito antiquado, mas depois quando vem algo novo como a Bimby ou os NPC trimaran começa logo a dizer que já estão a inventar. Epá, decidam-se…
3. Gosto do conceito dos dois reabastecedores mais pequenos, para garantir que está sempre um operacional e, se de facto, conseguirem fazê-los por 50 milhões cada (como o CEMA afirma e até diz que há dois estaleiros que o fazem), é um excelente negócio. Oxalá se cumpra.
4. Adoro a ideia de mais dois SSK, mas vamos ver o que sai daqui, onde os vão buscar, e quão mais pequenos que os atuais serão…
Pronto, podem começar a bater, e a dizer mal da minha mãe, do Picas, da igualdade de género, dos PALOP, etc., etc. Por uma vez gostava que se conseguisse ter uma discussão técnica e sem trazer à baila as paixões e ódios individuais, mas enfim…
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Dia 29 assinatura do contrato dos novos NPO.
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Depois de ver o discurso e ler a entrevista, tenho que dizer que me parece que existe uma visão para a Marinha, com a qual se pode concordar ou discordar, mas que está lá e parece que os meios para a implementar estão disponíveis.
A nível estratégico, parece-me haver duas grandes preocupações, a patrulha efetiva do nosso mar e o reconhecimento tácito que nunca nenhum governo vai disponibilizar as verbas necessárias para termos uma Marinha de elevado potencial combatente a todos os níveis. Assim sendo, parece-me claro que se está a optar fortemente na robotização, como seria de esperar e é louvável, e por uma mistura Hi-Mid-Lo. A componente Hi, que consiste nos meios disponíveis para a NATO é assegurada pelas BD (eu sei, eu sei, as BD não deveriam ser consideradas Hi, but humor me…) e pelos dois SSK atuais. A componente Mid será constituída pelas duas VdG ASW e os dois SSK novos mais pequenos e assegurará capacidade ASW no triângulo estratégico e eventualmente poderá contribuir para a NATO em tempos de paz ou em zonas de menor ameaça aérea. Finalmente a capacidade Lo, será constituída pela terceira VdG e pelos NPO3S e será essencialmente uma força de patrulha que poderá ajudar em ASW costeiro em tempos de guerra. Como disse, podemos discordar, e eu gostaria de ter uma componente Hi mais forte e moderna, mas é o que vai haver nos próximos 10-15 anos, aparentemente. O ponto a reter, no entanto, é que existe uma visão que está a ser implementada e isso é de louvar.
Algumas observações adicionais, mais específicas:
1. Parece que o programa de substituição das fragatas vai começar lá para 2027. Gostaria que fosse já em 2024, com as primeiras a entrar ao serviço no início da década de 30, ao invés de 2035, mas enfim…
2. Gosto do conceito do NFC e, se conseguirem fazê-los pelos tais 6 milhões, acho que vão mesmo conseguir exportar alguns. Aqui um pequeno aparte, o pessoal queixa-se que os NPO são de conceito antiquado, mas depois quando vem algo novo como a Bimby ou os NPC trimaran começa logo a dizer que já estão a inventar. Epá, decidam-se…
3. Gosto do conceito dos dois reabastecedores mais pequenos, para garantir que está sempre um operacional e, se de facto, conseguirem fazê-los por 50 milhões cada (como o CEMA afirma e até diz que há dois estaleiros que o fazem), é um excelente negócio. Oxalá se cumpra.
4. Adoro a ideia de mais dois SSK, mas vamos ver o que sai daqui, onde os vão buscar, e quão mais pequenos que os atuais serão…
Pronto, podem começar a bater, e a dizer mal da minha mãe, do Picas, da igualdade de género, dos PALOP, etc., etc. Por uma vez gostava que se conseguisse ter uma discussão técnica e sem trazer à baila as paixões e ódios individuais, mas enfim…
Os 2x SSK extra... deve ser tática de negociação, quando o poder político disser "não" (e vai dizer, especialmente se for a direita... ou são massacrados em praça publica como "malucos dos submarinos, como o Portas") vai sentir necessidade de dizer "sim" em outro lado.
O que faz a "nossas" 2x VdG ASW (ie as que vão ter "upgrade") seremcompetentes na área ASW? Estou a perguntar mesmo, como as podemos classificar face a outras (após o "upgrade")?
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Depois de ver o discurso e ler a entrevista, tenho que dizer que me parece que existe uma visão para a Marinha, com a qual se pode concordar ou discordar, mas que está lá e parece que os meios para a implementar estão disponíveis.
A nível estratégico, parece-me haver duas grandes preocupações, a patrulha efetiva do nosso mar e o reconhecimento tácito que nunca nenhum governo vai disponibilizar as verbas necessárias para termos uma Marinha de elevado potencial combatente a todos os níveis. Assim sendo, parece-me claro que se está a optar fortemente na robotização, como seria de esperar e é louvável, e por uma mistura Hi-Mid-Lo. A componente Hi, que consiste nos meios disponíveis para a NATO é assegurada pelas BD (eu sei, eu sei, as BD não deveriam ser consideradas Hi, but humor me…) e pelos dois SSK atuais. A componente Mid será constituída pelas duas VdG ASW e os dois SSK novos mais pequenos e assegurará capacidade ASW no triângulo estratégico e eventualmente poderá contribuir para a NATO em tempos de paz ou em zonas de menor ameaça aérea. Finalmente a capacidade Lo, será constituída pela terceira VdG e pelos NPO3S e será essencialmente uma força de patrulha que poderá ajudar em ASW costeiro em tempos de guerra. Como disse, podemos discordar, e eu gostaria de ter uma componente Hi mais forte e moderna, mas é o que vai haver nos próximos 10-15 anos, aparentemente. O ponto a reter, no entanto, é que existe uma visão que está a ser implementada e isso é de louvar.
Algumas observações adicionais, mais específicas:
1. Parece que o programa de substituição das fragatas vai começar lá para 2027. Gostaria que fosse já em 2024, com as primeiras a entrar ao serviço no início da década de 30, ao invés de 2035, mas enfim…
2. Gosto do conceito do NFC e, se conseguirem fazê-los pelos tais 6 milhões, acho que vão mesmo conseguir exportar alguns. Aqui um pequeno aparte, o pessoal queixa-se que os NPO são de conceito antiquado, mas depois quando vem algo novo como a Bimby ou os NPC trimaran começa logo a dizer que já estão a inventar. Epá, decidam-se…
3. Gosto do conceito dos dois reabastecedores mais pequenos, para garantir que está sempre um operacional e, se de facto, conseguirem fazê-los por 50 milhões cada (como o CEMA afirma e até diz que há dois estaleiros que o fazem), é um excelente negócio. Oxalá se cumpra.
4. Adoro a ideia de mais dois SSK, mas vamos ver o que sai daqui, onde os vão buscar, e quão mais pequenos que os atuais serão…
Pronto, podem começar a bater, e a dizer mal da minha mãe, do Picas, da igualdade de género, dos PALOP, etc., etc. Por uma vez gostava que se conseguisse ter uma discussão técnica e sem trazer à baila as paixões e ódios individuais, mas enfim…
Concordo com a análise do @JohnM. A estratégia parece ser bem pensada. bem executada e com princípios claros, pode-se concordar ou discordar mas há trabalho feito. Há uma boa leitura (na minha opinião) dos constrangimentos que o público e o poder político colocam sobre a Marinha e há uma tentativa de mudar essas ideias sobre a Marinha.
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Só uma pergunta: Aquele NPC com drones e lanchas semi-rigidas é prático para fazer a fiscalização de pesca às traineiras? E para Salvamento, mete-se uma lona no deck e a malta fica por ali? Para um NPO serie 4 ainda me parece bem, agora uma lancha costeira? Parece-me mas lógico isto:
(https://www.defencetalk.com/wp-content/uploads/2011/01/Swift-patrol-boat-iraqi-navy.jpg)
(https://img-forum-wt-com.cdn.gaijin.net/original/2X/d/d1c78c6dc66f1f63f23382b78daa9e86498b41b6.jpeg)
Saudações
P.S. De repente veio-me à memória os abastecedores do Báltico Alemães... ::)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/d/dd/A1443_FGS_Rh%C3%B6n_%288640309443%29.jpg/800px-A1443_FGS_Rh%C3%B6n_%288640309443%29.jpg)
P.S. 2 - Para quando um navio de Elint/Sigint ou esta vertente não é importante? Já que é para pedir e queremos uma marinha moderna... ;)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/f/f0/A52_Oste.jpg)
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Será que estão a considerar encomendar os reabastecedores à Coreia?
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Será que estão a considerar encomendar os reabastecedores à Coreia?
Já pensei nisso… por 50 milhões, se calhar…
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Depois de ver o discurso e ler a entrevista, tenho que dizer que me parece que existe uma visão para a Marinha, com a qual se pode concordar ou discordar, mas que está lá e parece que os meios para a implementar estão disponíveis.
A nível estratégico, parece-me haver duas grandes preocupações, a patrulha efetiva do nosso mar e o reconhecimento tácito que nunca nenhum governo vai disponibilizar as verbas necessárias para termos uma Marinha de elevado potencial combatente a todos os níveis. Assim sendo, parece-me claro que se está a optar fortemente na robotização, como seria de esperar e é louvável, e por uma mistura Hi-Mid-Lo. A componente Hi, que consiste nos meios disponíveis para a NATO é assegurada pelas BD (eu sei, eu sei, as BD não deveriam ser consideradas Hi, but humor me…) e pelos dois SSK atuais. A componente Mid será constituída pelas duas VdG ASW e os dois SSK novos mais pequenos e assegurará capacidade ASW no triângulo estratégico e eventualmente poderá contribuir para a NATO em tempos de paz ou em zonas de menor ameaça aérea. Finalmente a capacidade Lo, será constituída pela terceira VdG e pelos NPO3S e será essencialmente uma força de patrulha que poderá ajudar em ASW costeiro em tempos de guerra. Como disse, podemos discordar, e eu gostaria de ter uma componente Hi mais forte e moderna, mas é o que vai haver nos próximos 10-15 anos, aparentemente. O ponto a reter, no entanto, é que existe uma visão que está a ser implementada e isso é de louvar.
Algumas observações adicionais, mais específicas:
1. Parece que o programa de substituição das fragatas vai começar lá para 2027. Gostaria que fosse já em 2024, com as primeiras a entrar ao serviço no início da década de 30, ao invés de 2035, mas enfim…
2. Gosto do conceito do NFC e, se conseguirem fazê-los pelos tais 6 milhões, acho que vão mesmo conseguir exportar alguns. Aqui um pequeno aparte, o pessoal queixa-se que os NPO são de conceito antiquado, mas depois quando vem algo novo como a Bimby ou os NPC trimaran começa logo a dizer que já estão a inventar. Epá, decidam-se…
3. Gosto do conceito dos dois reabastecedores mais pequenos, para garantir que está sempre um operacional e, se de facto, conseguirem fazê-los por 50 milhões cada (como o CEMA afirma e até diz que há dois estaleiros que o fazem), é um excelente negócio. Oxalá se cumpra.
4. Adoro a ideia de mais dois SSK, mas vamos ver o que sai daqui, onde os vão buscar, e quão mais pequenos que os atuais serão…
Pronto, podem começar a bater, e a dizer mal da minha mãe, do Picas, da igualdade de género, dos PALOP, etc., etc. Por uma vez gostava que se conseguisse ter uma discussão técnica e sem trazer à baila as paixões e ódios individuais, mas enfim…
Os 2x SSK extra... deve ser tática de negociação, quando o poder político disser "não" (e vai dizer, especialmente se for a direita... ou são massacrados em praça publica como "malucos dos submarinos, como o Portas") vai sentir necessidade de dizer "sim" em outro lado.
O que faz a "nossas" 2x VdG ASW (ie as que vão ter "upgrade") seremcompetentes na área ASW? Estou a perguntar mesmo, como as podemos classificar face a outras (após o "upgrade")?
Aparentemente vão ter um sonar rebocado… finalmente, após 30 anos
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Os 2x SSK extra... deve ser tática de negociação, quando o poder político disser "não" (e vai dizer, especialmente se for a direita... ou são massacrados em praça publica como "malucos dos submarinos, como o Portas") vai sentir necessidade de dizer "sim" em outro lado.
O que faz a "nossas" 2x VdG ASW (ie as que vão ter "upgrade") serem competentes na área ASW? Estou a perguntar mesmo, como as podemos classificar face a outras (após o "upgrade")?
Está programado a aquisição de TAS para as duas Fragatas.
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O sonar AN/SQS-510 (que aparentemente teve um upgrade em 2014 (https://www.naval-technology.com/news/newsgeneral-dynamics-upgrades-sonar-systems-for-portuguese-navy-4214786/?cf-view)) ainda é um sistema válido? Ou com a existência do TAS já não é assim tão essencial?
Presumo que, para além do TAS / AN/SQS-510, seja necessário melhorar vários sistemas (consolas, etc)?
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Quanto a reapretechamento de Marinhas é de notar que as AH-140 da Polónia vão ficar for 1,2mM cada com equipamento.
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O sonar AN/SQS-510 (que aparentemente teve um upgrade em 2014 (https://www.naval-technology.com/news/newsgeneral-dynamics-upgrades-sonar-systems-for-portuguese-navy-4214786/?cf-view)) ainda é um sistema válido? Ou com a existência do TAS já não é assim tão essencial?
Presumo que, para além do TAS / AN/SQS-510, seja necessário melhorar vários sistemas (consolas, etc)?
time=1700655820 user_id=740]
FFGH MLU & SEWACO OPV3S Program is a joint acquisition program for:
2 (two) VGAM FFGH; supply of SEWACO and Platform specific systems (here after mentioned as “new systems”) and perform the required engineering and modification activities to install and integrate the supplied, GFE and Legacy systems.
6 (six) PRT OPV3S class; supply of SEWACO systems and perform the required activities to integrate the supplied and GFE systems (excluding engineering design and physical integration).
The associated Integrated Logistic Support (ILS) for the 8 previously mentioned ship systems as described in Annex E Appendix G
(https://i.ibb.co/1zdhMH8/programa.jpg)
(https://i.ibb.co/J3ZfM8H/programa-2.jpg)
(https://i.ibb.co/CmWQ3cf/programa-3.jpg)
(https://i.ibb.co/njXpt0w/programa-4.jpg)
(https://i.ibb.co/D1JtT4g/programa-5.jpg)
Novidades inesperadas:
10. 2xRemote Weapon Systems 12.7mm;
11. Active Towed Array Sonar;
12. CIWS Phalanx (Additional for the forward section of the ship).
O que se estava à espera:
Legacy Weapon Systems (FFGH Only)
a. 100 MM Creusot-Loire Gun System;
b. NSSM System:
i. NSSM – MK29 Launcher System;
ii. NSSM – CWI Mk73 System;
c. Phalanx CIWS System;
d. Harpoon SSM System.
(https://i.ibb.co/JQqPGt2/MLU.jpg)
(https://i.ibb.co/4WDNCbD/MLU-3.jpg)
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6 NOVOS NAVIOS DE PATRULHA OCEÂNICA PARA A MARINHA PORTUGUESA
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6 NOVOS NAVIOS DE PATRULHA OCEÂNICA PARA A MARINHA PORTUGUESA
"Gigantes do mar" Ora nem mais!
Quando um Zumwalt cruzar-se com um dos OPVS3, vai ver na realidade o que é a sua majestosidade.
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Os OPVS3 vão operar no Pacífico? A ser verdade, os chinocas já devem estar a termer de medo. :mrgreen:
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Agora senti vergonha alheia…..
« Gigantes do Mar… »
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Agora senti vergonha alheia…..
« Gigantes do Mar… »
Ah foi o jornalista que disse. Pensava que tinha sido o CEMA ou algum político.
O jornalista só deve conhecer barcos a remos lol.
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Pelo que percebo as VdG em termos de armas, o que vai alterar é mais um phalanx na proa onde nunca teve e duas .50 que vão ser operadas remotamente, mais o sonar.
Então deram um pequenino incremento na defesa aérea close up e na defesa contra ataques assimétricos, digamos assim.
Mas a atenção aparentemente mais visível com a luta anti submarina que parece ser o destino não passaria também por atualizar os torpedos?
E os harpoon não são atualizados porquê?
Isto a pensar que as duas VDG, até pela sua velocidade, vão ser mais que barcas (NPO)a guardar portos dos submarinos que podem atacar por exemplo a estratégia Base do Alfeite cheia de "destroços".
Isto porque na minha inútil opinião, submarinos que passam no Atlântico estão a cagar-se para os portos portugueses. A não ser que tenham cá navios da NATO atracados.
Se não os detectarmos ao largo nem sabemos que cá passaram.
Os navios russos cada vez que cá passam ne devem levar a sério
É por isto que ás vezes se tem de falar de mais de 400 milhões para gênero e 34 milhões para museus do colonialismo(untar mãos de manos). Custa ver.
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Nunca mais esses grupos de merdia vão todos à falência para se deixar de ouvir essas alarvidades
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(https://i.ibb.co/swFDjVd/Captura-de-Ecr-204.png) (https://ibb.co/swFDjVd)
(https://i.ibb.co/8x6xbms/Captura-de-Ecr-205.png) (https://ibb.co/8x6xbms)
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Interessante a menção ao Wildcat
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Interessante a menção ao Wildcat
Deve ser apenas pelas dimensões do convés de voo nos NPO, tal e qual acontece nas fragatas.
Para futuro substituto do Super Lynx, a Marinha está interessada no NH90 NFH em primeiro lugar (sim, é verdade), em segundo no SH/MH-60 Seahawk, e apenas em terceiro no Wildcat.
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Interessante a menção ao Wildcat
Deve ser apenas pelas dimensões do convés de voo nos NPO, tal e qual acontece nas fragatas.
Para futuro substituto do Super Lynx, a Marinha está interessada no NH90 NFH em primeiro lugar (sim, é verdade), em segundo no SH/MH-60 Seahawk, e apenas em terceiro no Wildcat.
Afirmativo o Wildcat é mencionado apenas por uma questão de PMD. Sinceramente quando a substituição do Lynx ocorrer espero que a escolha recaia no Seahawk, agora que ns FAP, foram adquiridos os primeiros Blackhawk, evitaria termos mais um modelo de heli, numa frota que não excederia a 1/2 dúzia de aeronaves, modelo esse que, em várias Marinhas Europeias e não só, está a ser substituído pelo MH-60.
Abraço
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Do que tenho visto das apresentações dos NPO3S, onde raio são/serão colocados os lançadores de torpedos??
Na tolda ??
Não vejo nenhuma referência a esse SA.
Abraços
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(https://i.ibb.co/swFDjVd/Captura-de-Ecr-204.png) (https://ibb.co/swFDjVd)
(https://i.ibb.co/8x6xbms/Captura-de-Ecr-205.png) (https://ibb.co/8x6xbms)
Na foto de cima podem reparar em algo que eu já tinha mencionado:
30/40mm
Devem estar a negociar...
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Do que tenho visto das apresentações dos NPO3S, onde raio são/serão colocados os lançadores de torpedos??
Na tolda ??
Não vejo nenhuma referência a esse SA.
Abraços
Nas duas fotos em cima, vê-se o NPO na "Versão Anti~Submarino".
Parece consistir de dois contentores.
Um com o Towed Array.
E outro maior em cima, na plataforma onde pousa o helicóptero.
É possível que neste contentos estejam postos de trabalho dos especialistas de guerra AS.
Falta saber se, com aquele contentor ali instalado, continua a poder pousar um helicóptero.
Se não, já não falta espaço para 2 lançadores de torpedos.
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Do que tenho visto das apresentações dos NPO3S, onde raio são/serão colocados os lançadores de torpedos??
Na tolda ??
Não vejo nenhuma referência a esse SA.
Abraços
Nas duas fotos em cima, vê-se o NPO na "Versão Anti~Submarino".
Parece consistir de dois contentores.
Um com o Towed Array.
E outro maior em cima, na plataforma onde pousa o helicóptero.
É possível que neste contentos estejam postos de trabalho dos especialistas de guerra AS.
Falta saber se, com aquele contentor ali instalado, continua a poder pousar um helicóptero.
Se não, já não falta espaço para 2 lançadores de torpedos.
Há um lugar para um contentor de 20' debaixo do deck do heli, outro em cima e um na popa. Também pode levar mais um contentor de 10' na popa.
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Interessante a menção ao Wildcat
Deve ser apenas pelas dimensões do convés de voo nos NPO, tal e qual acontece nas fragatas.
Para futuro substituto do Super Lynx, a Marinha está interessada no NH90 NFH em primeiro lugar (sim, é verdade), em segundo no SH/MH-60 Seahawk, e apenas em terceiro no Wildcat.
Afirmativo o Wildcat é mencionado apenas por uma questão de PMD. Sinceramente quando a substituição do Lynx ocorrer espero que a escolha recaia no Seahawk, agora que ns FAP, foram adquiridos os primeiros Blackhawk, evitaria termos mais um modelo de heli, numa frota que não excederia a 1/2 dúzia de aeronaves, modelo esse que, em várias Marinhas Europeias e não só, está a ser substituído pelo MH-60.
Abraço
Para as fragatas percebo. Mas esses helis não devem poder aterrar nos NPO...
Com os Wildcat podiam usar todas as plataformas (é verdade que agora com os Lynx também não usam...).
Com a substituição dos Lynx por helis maiores como os NH90 ou Seahawk, que possibilidades temos para aviação nos NPO?
Adquirir um outro heli mais pequeno que possa aterrar lá? Algo genero Koala da FAP?
UAV?
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Até as Filipinas vão ter 2 novos
(https://i.ibb.co/PhzWbd3/1704378460221.jpg)
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(https://i.ibb.co/swFDjVd/Captura-de-Ecr-204.png) (https://ibb.co/swFDjVd)
(https://i.ibb.co/8x6xbms/Captura-de-Ecr-205.png) (https://ibb.co/8x6xbms)
Na foto de cima podem reparar em algo que eu já tinha mencionado:
30/40mm
Devem estar a negociar...
Essa menção 30/40 existe desde sempre. Fazia parte do folclore. O que vemos é 5 anos sem e sem o importante EO para vigilância e até busca e salvamento. 6,5 milhões para dois conjuntos é um horrorii de guito
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Do que tenho visto das apresentações dos NPO3S, onde raio são/serão colocados os lançadores de torpedos??
Na tolda ??
Não vejo nenhuma referência a esse SA.
Abraços
Eu já me deixei de torpedos, porque leva só o sistema de vigilância subaquática para apoio ao combate ASW feito através de outros meios, como fragatas/helicópteros ou P3.
Lembrei-me foi que os 300 milhões é do contrato da construção de 6 navios. Sendo armamento e outro equipamento a parte. Depois veremos a novelas de aquisição como a das duas Marlin e EO para a 2ª série que ainda decorre, estando previsto segundo últimas noticias, para 2026.
Se desse para rir era de rebolar no chão.
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Sendo sonares rebocados devem ser comprados apenas dois e três e vão "rodando" pelos navios disponíveis no momento...
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Sendo sonares rebocados devem ser comprados apenas dois e três e vão "rodando" pelos navios disponíveis no momento...
Não ficaria admirado. Neste país, para aquilo que é necessário, é sempre à lei do menor esforço (financeiro).
Já no que toca às negociatas para os amigos e para o nepotismo endémicos... Há dinheiro em barda.
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Sendo sonares rebocados devem ser comprados apenas dois e três e vão "rodando" pelos navios disponíveis no momento...
Deve ser o caso, por isso falam de contentorização. Tipo uns kit amovíveis para quando der jeito ou em exercícios
Dai que lançadores de torpedos não deve ser a ideia, se fossem andar a trocar isso entre navios.
Já para lançador tipo Simbad podiam fazer pré instalação durante a construção. Ficava adiantado
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Sendo sonares rebocados devem ser comprados apenas dois e três e vão "rodando" pelos navios disponíveis no momento...
Deve ser o caso, por isso falam de contentorização. Tipo uns kit amovíveis para quando der jeito ou em exercícios
Dai que lançadores de torpedos não deve ser a ideia, se fossem andar a trocar isso entre navios.
Já para lançador tipo Simbad podiam fazer pré instalação durante a construção. Ficava adiantado
Que, por falar em contentores... também tem essa hipótese :mrgreen:
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Ja aqui tenho vindo a defender este sistema SPIMM faz algum tempo. Contentorizado, 6 mísseis, 2 no lançador e 4 reloads… comprem uns 4 sistemas para usar rotativamente nos NPO destacados para missões anti-pirataria e nos dois supostos novos reabastecedores e não se fala mais nisso…
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(https://i.ibb.co/swFDjVd/Captura-de-Ecr-204.png) (https://ibb.co/swFDjVd)
(https://i.ibb.co/8x6xbms/Captura-de-Ecr-205.png) (https://ibb.co/8x6xbms)
Na foto de cima podem reparar em algo que eu já tinha mencionado:
30/40mm
Devem estar a negociar...
Essa menção 30/40 existe desde sempre. Fazia parte do folclore. O que vemos é 5 anos sem e sem o importante EO para vigilância e até busca e salvamento. 6,5 milhões para dois conjuntos é um horrorii de guito
Tem de haver dinheiro para o MPLA
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Ja aqui tenho vindo a defender este sistema SPIMM faz algum tempo. Contentorizado, 6 mísseis, 2 no lançador e 4 reloads… comprem uns 4 sistemas para usar rotativamente nos NPO destacados para missões anti-pirataria e nos dois supostos novos reabastecedores e não se fala mais nisso…
Vocês sonham de uma maneira que me leva a questionar se sabem em que país vivem :bang:
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Até as Filipinas vão ter 2 novos
(https://i.ibb.co/PhzWbd3/1704378460221.jpg)
Até as Filipinas?
As Filipinas estão a armar-se para proteger-se da China.
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Até as Filipinas vão ter 2 novos
(https://i.ibb.co/PhzWbd3/1704378460221.jpg)
Até as Filipinas?
As Filipinas estão a armar-se para proteger-se da China.
Isso sei eu
O que vale para nós é que "a guerra é lá longe "
(Até a Espanha vai comprar baterias Patriot)
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Por acaso o LPD será mesmo para avançar, sendo o principal candidato: Johan de Witt.
Cps,
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Por acaso o LPD será mesmo para avançar, sendo o principal candidato: Johan de Witt.
Cps,
Wow.
Com um LPD gigante, o PNM, dois reabastecedores vamos ter umas 30.000 ou 40.000 tons protegidas por duas fisgas e três zarabatanas.
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Por acaso o LPD será mesmo para avançar, sendo o principal candidato: Johan de Witt.
Cps,
A ser verdade, o que não duvido, quero ver onde vão arranjar tripulações para tudo… e adeus XO… não faz sentido com um LPD, dois “JSS” e seis NPOs com módulos de missão contentorizados, estar a comprar XO
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Por acaso o LPD será mesmo para avançar, sendo o principal candidato: Johan de Witt.
Cps,
Pronto, agora pode começar a discussão de se um helicóptero consegue lá aterrar.
;D
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https://www.seaforces.org/marint/Netherlands-Navy/Amphibious-Ship/L-801-HNLMS-Johan-de-Witt.htm
Aquela "torrezinha de controlo" parece poder mover-se para a esquerda e para a direita.
Estes Holandeses...
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Cabem lá exactamente TODOS os nossos tanques!!
É como se fosse um milagre.
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E cabem lá exactamente TODOS os futuros Helicópteros de Evacuação - 6!
Parece que o navio foi feito para o Portugal do Futuro.
:o
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Rejeitamos o Scirooco porque o EH-101 não podia aterrar lá...Vamos ver qual será a desculpa agora !
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Rejeitamos o Scirooco porque o EH-101 não podia aterrar lá...Vamos ver qual será a desculpa agora !
Vai ser que podem aterrar lá de mais.
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Rejeitamos o Scirooco porque o EH-101 não podia aterrar lá...Vamos ver qual será a desculpa agora !
Vai ser que podem aterrar lá de mais.
Mas, ó Subsea7;
Não pode dizer mais nada?
É uma "compra de oportunidade" que a Marinha está em condições de aproveitar? (visto estar inscrito na LPM?)
É decidido pelo novo governo?
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Rejeitamos o Scirooco porque o EH-101 não podia aterrar lá...Vamos ver qual será a desculpa agora !
Vão argumentar que como podem lá aterrar Chinook e não dispomos desse SA é overkill e que o mais adequado seria uma LPD da categoria do Siroco. :mrgreen:
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Rejeitamos o Scirooco porque o EH-101 não podia aterrar lá...Vamos ver qual será a desculpa agora !
Vai ser que podem aterrar lá de mais.
Mas, ó Subsea7;
Não pode dizer mais nada?
É uma "compra de oportunidade" que a Marinha está em condições de aproveitar? (visto estar inscrito na LPM?)
É decidido pelo novo governo?
Está lá escondido na LPM..Assim como os Tucanos.
Cps,
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Por acaso o LPD será mesmo para avançar, sendo o principal candidato: Johan de Witt.
Cps,
Bom, caso se confirme ser o Johan de Witt, seria um desperdício enorme não aproveitar a capacidade de carga para 4 Chinook. 8)
Estou certo que o Exército não se chatearia nadinha de ter 4 helis pesados para transporte de pessoal/carga.
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Com 01 LPD, 02 AOR e 10 NPO, ficamos com uma boa capacidade para... turismo. Combate naval e forcas anfíbias para operarem a partir dos novos vectores é que é mais bolos.
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Com 01 LPD, 02 AOR e 10 NPO, ficamos com uma boa capacidade para... turismo. Combate naval e forcas anfíbias para operarem a partir dos novos vectores é que é mais bolos.
Eu nem acredito que alguma vez teremos uma Bimby e dois AOR, quanto mais, uma Bimby, dois AOR e um LPD.
Amphibious warfare
Rotterdam-class LPDs
The two ships in the Rotterdam-class, the Rotterdam and the Johan de Witt have had several Updates. With the midlife update of Johan de Witt planned to take place in 2021–2022. Amongst other things the radars will be updated, with Thales NS100 radar & Thales Scout Mk3 replacing the Thales Variant radar & Kelvin Hughes radar.
HNLMS Rotterdam is set to be replaced by 2030.[15]
HNLMS Johan de Witt is set to be replaced by 2032.[16]
Replacement
In the 2022 Defense spending bill it was announced that at the end of their life cycle the two Rotterdam-class ships will be replaced together with the four ships of the Holland-class to form a new class of 'cross-over' ships with patrol-, amphibious- & emergency relief capabilities in mind.[12] In June 2023, the Netherlands and British governments announced that the two countries would "explore opportunities" to jointly develop new specialist amphibious warships.[17]
https://en.wikipedia.org/wiki/Future_of_the_Royal_Netherlands_Navy
Quanto a bolos lembra-me qq coisa relacionada " com papas e bolos se enganam os tolos", que é a figura que andamos a fazer por aqui quando se debatem os tais 17 novos navios, bem como o tal JSS, guarnição 155, e que seria o 18º, e, com os tais dois submarinos, seriam 20 unidades navais, em dez anos.
Para que essa vontade de termos mais 20 navios em dez anos fosse sequer concretizável, seria necessário manter-se em Funções não só o actual CEMA, mas, e que o Desgoverno, seguinte além de ser a favor em gastar mais de 2000 milhões, se mantivesse em funções durante pelo menos oito dos dez anos necessários, o que digamos é altamente improvável, para não dizer impossivel.
No entanto, além disso, basta apenas recuarmos quarenta anos e termos em atenção o que se construiu ou comprou nesse periodo para a marinha, e pensarmos se será viável e realizavel neste País, cujos politicozecos se estão a " cagar " para as FFAA, que sejam adquiridos, praticamente o mesmo numero de navios num quarto do tempo.
Sejamos realistas, é uma lista de compras muito extensa, para concretizar em muito pouco tempo.
Um bom ano.
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Por acaso o LPD será mesmo para avançar, sendo o principal candidato: Johan de Witt.
Cps,
A ser verdade, o que não duvido, quero ver onde vão arranjar tripulações para tudo… e adeus XO… não faz sentido com um LPD, dois “JSS” e seis NPOs com módulos de missão contentorizados, estar a comprar XO
TVDE NAVAL !!!!
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E tem exactamente a capacidade de transportar o Batalhão Mecanizado de Portugal para a NATO. :mrgreen:
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Cabem lá exactamente TODOS os nossos tanques!!
É como se fosse um milagre.
Já podemos invadir as Berlengas!
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Uma coisa é certa, a FAP e Marinha terão uma capacidade de fazer inveja a DPD, GLS, UPS, e mais uma dúzia delas juntas. Mais ainda de agencia de turismo.
Meios de combate, é coisa arrepiante, feia, pouco holística e pouco colorida
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Quem de vocês é que escreve para o Espresso? Seus brincalhões :mrgreen:
https://expresso.pt/inimigo-publico/2024-01-05-Inimigo-Publico-Novos-seis-barcos-patrulha-da-Marinha-vao-chamar-se-Gouveia-e-Melo-I-II-III-IV-V-e-VI-736458e3?utm_term=Autofeed&utm_medium=Social&utm_source=Facebook&fbclid=IwAR369WYEvLiTFa30T37W5a3TK0oHrik7VOOCN8jQK0q8tr8LVgoCeUbRFKs#Echobox=1704416608
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O Inimigo Público é um suplemento satírico...se eles lessem metade do que se escreve por aqui era só fazer "copy/past"!
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Quem de vocês é que escreve para o Espresso? Seus brincalhões :mrgreen:
https://expresso.pt/inimigo-publico/2024-01-05-Inimigo-Publico-Novos-seis-barcos-patrulha-da-Marinha-vao-chamar-se-Gouveia-e-Melo-I-II-III-IV-V-e-VI-736458e3?utm_term=Autofeed&utm_medium=Social&utm_source=Facebook&fbclid=IwAR369WYEvLiTFa30T37W5a3TK0oHrik7VOOCN8jQK0q8tr8LVgoCeUbRFKs#Echobox=1704416608
Hehehehehehe, só podia ser o Mário Botequilha. :mrgreen:
O FD é uma mina de ouro, existem verdadeiros filões por aqui.
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Olha eu tenho um furo jornalístico aqui mesmo!
Imagens do primeiro NPC, já feito e em testes!!! :mrgreen:
(https://pbs.twimg.com/media/GDJVK59WoAAE0e4?format=jpg&name=large)
Fonte: https://twitter.com/CovertShores/status/1743549655906959490
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Olha eu tenho um furo jornalístico aqui mesmo!
Imagens do primeiro NPC, já feito e em testes!!! :mrgreen:
(https://pbs.twimg.com/media/GDJVK59WoAAE0e4?format=jpg&name=large)
Fonte: https://twitter.com/CovertShores/status/1743549655906959490
Impossível. Tem muitas armas ;D
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Quem de vocês é que escreve para o Espresso? Seus brincalhões :mrgreen:
https://expresso.pt/inimigo-publico/2024-01-05-Inimigo-Publico-Novos-seis-barcos-patrulha-da-Marinha-vao-chamar-se-Gouveia-e-Melo-I-II-III-IV-V-e-VI-736458e3?utm_term=Autofeed&utm_medium=Social&utm_source=Facebook&fbclid=IwAR369WYEvLiTFa30T37W5a3TK0oHrik7VOOCN8jQK0q8tr8LVgoCeUbRFKs#Echobox=1704416608
Hehehehehehe, só podia ser o Mário Botequilha. :mrgreen:
O FD é uma mina de ouro, existem verdadeiros filões por aqui.
O facto de ter aspiração central é certamente uma melhoria em relação as séries anteriores. Amplo espaço já tem os outros, podiam era adquirir umas espreguiçadeiras que na posição B ficava ótimo.
E via com bom grado uns sofás dispostos em U no deck e pista de dança, porque ali no Mussulo era cá um êxito que não tinha palavras. Também um acesso mais conveniente a chegadas de VIP em motos de água e lanchas.
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Uma coisa é certa, a FAP e Marinha terão uma capacidade de fazer inveja a DPD, GLS, UPS, e mais uma dúzia delas juntas. Mais ainda de agencia de turismo.
Meios de combate, é coisa arrepiante, feia, pouco holística e pouco colorida
Sem dúvida!!
Enquanto a RN, encosta duas fragatas por falta de guarnição a marinheca, em menos de dez anos aumenta ao efectivo naval, uma bimby, dois AOR, seis NPO e pelo visto, um LPD mais dois submarinos?!
Em termos de necessidade de pessoal temos por alto, 50 + 110 + 240 + 155 + 60 = 615 efectivos embarcados, mas alguém acredita que a Marinha com os vencimentos que tem arranja os Praças necessários, que deverão rondar os cerca de 400/450, para os Navios ??
Abraços
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https://ukdefencejournal.org.uk/shapps-rumoured-to-be-scrapping-uks-assault-ships/
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Com 01 LPD, 02 AOR e 10 NPO, ficamos com uma boa capacidade para... turismo. Combate naval e forcas anfíbias para operarem a partir dos novos vectores é que é mais bolos.
Pois, é isto que eu estou a ver. Uma Marinha com tanto navio logístico e de suporte, e nenhuma capacidade de combate. Com a agravante que, com esses navios todos, e falta de pessoal, cheira-me que corremos o risco de ver corte... nas fragatas.
Seria uma Marinha interessante, se também contasse com 4 ou 5 fragatas modernas e 2 + 2 submarinos. Agora a capacidade actual, diz-nos que vamos ter uma Marinha de alvos para um qualquer adversário.
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E que adversário será esse que vamos combater sozinhos? Quem é que vamos combater a sério? Não me estou a referir a ações pontuais de ir buscar Portugueses a uma qualquer choça terceiro mundista, sem ser num cenário NATO. Estamos em 2024, não 1524… Gostava que alguém me explicasse… e antes que comecem a bater, acho que toda a gente aqui sabe que sempre defendi uma Marinha robusta que consiga contribuir positivamente em grupos de batalha NATO e executar eficazmente guerra ASW no triângulo estratégico, no caso de hostilidades generalizadas com a Rússia e/ou China…
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Qualquer grupelho terrorista com capacidade de drones ou mísseis anti-navio, põe em causa a nossa fantástica futura frota logística. Mesmo para ASW, vamos estar a fazer essa missão contra submarinos que potencialmente terão capacidade de atacar as nossas fragatas e NPO3S com mísseis, e os nossos navios com limitadíssima capacidade de se defenderem destes mísseis. Assistimos também a uma proliferação de drones submarinos, de superfície e aéreos, que, num TO tipo Golfo da Guiné, podem causar pesadas baixas a uma Marinha pouco preparada.
Quanto a adversários directos (países), não te sei dizer como será daqui a 10 ou 20 anos. Não te sei dizer que outros conflitos surgirão da instabilidade causada por uma guerra no Pacífico (guerra essa que fará com que a guerra na Ucrânia pareça uma guerra de almofadas). Só sabemos que o mundo está muito mais complexo. E também sabemos que, mesmo dentro da NATO, é essencial que os membros forneçam capacidades militares relevantes, e portanto é melhor enviar uma fragata moderna, que uma VdG.
Mas parece surreal que, na era em que a ameaça aérea é maior do que nunca, continuamos a relegar para terceiro plano a capacidade de defender esta "área", tanto no Exército, como na Marinha e às vezes até na FAP.
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Qualquer grupelho terrorista com capacidade de drones ou mísseis anti-navio, põe em causa a nossa fantástica futura frota logística. Mesmo para ASW, vamos estar a fazer essa missão contra submarinos que potencialmente terão capacidade de atacar as nossas fragatas e NPO3S com mísseis, e os nossos navios com limitadíssima capacidade de se defenderem destes mísseis. Assistimos também a uma proliferação de drones submarinos, de superfície e aéreos, que, num TO tipo Golfo da Guiné, podem causar pesadas baixas a uma Marinha pouco preparada.
Ora nem mais.
Se a possibilidade de haver um conflito em larga escala em que tenhamos que nos defender é assumidamente residual (graças ao Artigo 5ª da NATO), a probabilidade de haver um grupo de insurgentes apátridas que resolvam armar estrilho em águas/território nacional é substancialmente maior.
E estamos bastante mal preparados para qualquer destes cenários. O pior de tudo é que não vejo, a curto/médio prazo, capacidade de melhoria efetiva para lidar convenientemente com estes cenários.
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Deixo uma questão que me ocorre com regularidade há décadas.
Colocando de parte o custo (leia-se vontade politica), faria sentido prático e efetivo construir uma 2ª BN com capacidade equivalente (eventualmente superior) ao Alfeite? Qual seria a melhor localização? Açores, Norte de Portugal?
Sendo um leigo na matéria, sempre me causou espanto só termos uma BN digna desse nome com uma ZEE tão vasta para patrulhar.
"Meia dúzia" de mísseis/drones armados e ficamos completamente apeados.
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Se a Marinha tem uma falta endémica de pessoal, querem criar outra Base Naval? Onde vão buscar os recursos financeiros e humanos para tal?
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Qualquer grupelho terrorista com capacidade de drones ou mísseis anti-navio, põe em causa a nossa fantástica futura frota logística. Mesmo para ASW, vamos estar a fazer essa missão contra submarinos que potencialmente terão capacidade de atacar as nossas fragatas e NPO3S com mísseis, e os nossos navios com limitadíssima capacidade de se defenderem destes mísseis. Assistimos também a uma proliferação de drones submarinos, de superfície e aéreos, que, num TO tipo Golfo da Guiné, podem causar pesadas baixas a uma Marinha pouco preparada.
Quanto a adversários directos (países), não te sei dizer como será daqui a 10 ou 20 anos. Não te sei dizer que outros conflitos surgirão da instabilidade causada por uma guerra no Pacífico (guerra essa que fará com que a guerra na Ucrânia pareça uma guerra de almofadas). Só sabemos que o mundo está muito mais complexo. E também sabemos que, mesmo dentro da NATO, é essencial que os membros forneçam capacidades militares relevantes, e portanto é melhor enviar uma fragata moderna, que uma VdG.
Mas parece surreal que, na era em que a ameaça aérea é maior do que nunca, continuamos a relegar para terceiro plano a capacidade de defender esta "área", tanto no Exército, como na Marinha e às vezes até na FAP.
E que país, não estou a falar apenas de Portugal, vai enviar um navio logístico sem escolta para um cenário onde haja esse tipo de ameaça? Nenhum…
E quantos mísseis anti-navio um submarino russo a operar ao largo de Lisboa consegue transportar? 4? 6? Para que é que precisas de uma fragata com 64 ESSM nesse caso?
Como é óbvio, é necessário que as escoltas de superfície sejam adequadas para os teatros em que vão operar e estejam equipadas de acordo. Aliás ainda agora no Mar Vermelho, vês destroyers ingleses e a americanos a derrubarem drones de $50K com mísseis de $2M… estupidez completa… ninguém se lembrou que nem toda a gente usa mísseis balísticos e que consegues comprar e operar dezenas ou centenas de drones de ataque pelo preço de um ASBM? O HMS Diamond utilizou Aster ($3M cada) para derrubar alguns drones e depois foi correr o resto a Oerlikon de 30mm…
Em resumo, as nossas fragatas são adequadas? Para algumas coisas sim, para outras (muitas, a maioria) não e precisam urgentemente de ser substituídas, mas isso não é mutuamente exclusivo com o termos uma frota logística, de patrulha e até anfíbia decentes… a culpa de não termos fragatas decentes não é dos NPO ou dos AOR…
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Ninguém falou em 64 ESSM. Mas ter os VLS suficientes para poder hipoteticamente transportar esse número, não era mal pensado. Volto a repetir o que disse antes, ainda antes da guerra na Ucrânia, já se falava na falta de VLS nos navios europeus, e que poderiam não ser suficientes para ameaças do presente e do futuro. Era preciso mais. Ter os portugais desta vida, sempre com a mentalidade minimalista é que não ajuda. Sendo que ter uma fragata com 16 ou mesmo 32 VLS, permite N configurações de mísseis para responder a ameaças diferentes.
Não te preocupes com o ocasional drone no Mar Vermelho (que se calhar os sensores velhinhos das nossas fragatas nem conseguiam detectar com a mínima antecedência!), preocupa-te no que poderá ser o amanhã, com enxames de drones, emparelhados com mísseis anti-navio, etc. A realidade é que não sabemos o que o futuro nos trará, e estar a falar de Defesa, apenas a pensar na realidade de hoje, pode ser um erro fatal amanhã.
Em resumo, as nossas fragatas são adequadas? Para algumas coisas sim, para outras (muitas, a maioria) não e precisam urgentemente de ser substituídas, mas isso não é mutuamente exclusivo com o termos uma frota logística, de patrulha e até anfíbia decentes… a culpa de não termos fragatas decentes não é dos NPO ou dos AOR…
As nossas fragatas são adequadas para mostrar presença e pouco mais. De resto, só para missões de baixa intensidade (algo que em teoria deveria estar atribuído a navios tipo Corveta ou OPV musculado). Já o termos uma frota logística não é inerentemente negativo, mas não pode ser a única coisa em que se investe numa Marinha!
E no nosso caso, parte da culpa de não termos fragatas decentes, ou das actuais não terem sido modernizadas como deve ser a tempo e horas, por acaso é dos outros programas... As LPMs no seu todo, têm desfavorecido as fragatas, precisamente porque programas como o NPO, NAVPOL, LFC e AOR foram constantemente adiados. Estas 4 siglas, representam navios que era para ser construídos mais tardar até 2025 (na pior das hipóteses), o que teria deixado para a presente década (2020-2030) a substituição das fragatas. Como vemos hoje, as 4 siglas estão por realizar esta década, e as fragatas lá terão que se aguentar mais uma década.
Portanto, aqui a questão não é criticar os meios logísticos e de patrulha mencionados, mas sim a forma como uma parte fulcral da MGP continuará a ser tratada como secundária, e mesmo assim vai haver maluquinhos a dizer que está preparada para enfrentar qualquer ameaça.
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Ninguém falou em 64 ESSM. Mas ter os VLS suficientes para poder hipoteticamente transportar esse número, não era mal pensado. Volto a repetir o que disse antes, ainda antes da guerra na Ucrânia, já se falava na falta de VLS nos navios europeus, e que poderiam não ser suficientes para ameaças do presente e do futuro. Era preciso mais. Ter os portugais desta vida, sempre com a mentalidade minimalista é que não ajuda. Sendo que ter uma fragata com 16 ou mesmo 32 VLS, permite N configurações de mísseis para responder a ameaças diferentes.
Não te preocupes com o ocasional drone no Mar Vermelho (que se calhar os sensores velhinhos das nossas fragatas nem conseguiam detectar com a mínima antecedência!), preocupa-te no que poderá ser o amanhã, com enxames de drones, emparelhados com mísseis anti-navio, etc. A realidade é que não sabemos o que o futuro nos trará, e estar a falar de Defesa, apenas a pensar na realidade de hoje, pode ser um erro fatal amanhã.
Em resumo, as nossas fragatas são adequadas? Para algumas coisas sim, para outras (muitas, a maioria) não e precisam urgentemente de ser substituídas, mas isso não é mutuamente exclusivo com o termos uma frota logística, de patrulha e até anfíbia decentes… a culpa de não termos fragatas decentes não é dos NPO ou dos AOR…
As nossas fragatas são adequadas para mostrar presença e pouco mais. De resto, só para missões de baixa intensidade (algo que em teoria deveria estar atribuído a navios tipo Corveta ou OPV musculado). Já o termos uma frota logística não é inerentemente negativo, mas não pode ser a única coisa em que se investe numa Marinha!
E no nosso caso, parte da culpa de não termos fragatas decentes, ou das actuais não terem sido modernizadas como deve ser a tempo e horas, por acaso é dos outros programas... As LPMs no seu todo, têm desfavorecido as fragatas, precisamente porque programas como o NPO, NAVPOL, LFC e AOR foram constantemente adiados. Estas 4 siglas, representam navios que era para ser construídos mais tardar até 2025 (na pior das hipóteses), o que teria deixado para a presente década (2020-2030) a substituição das fragatas. Como vemos hoje, as 4 siglas estão por realizar esta década, e as fragatas lá terão que se aguentar mais uma década.
Portanto, aqui a questão não é criticar os meios logísticos e de patrulha mencionados, mas sim a forma como uma parte fulcral da MGP continuará a ser tratada como secundária, e mesmo assim vai haver maluquinhos a dizer que está preparada para enfrentar qualquer ameaça.
Concordo com tudo o que dizes, o meu reparo tinha que ver com o tom da tua mensagem, que dava a entender que era um desperdício gastarmos dinheiro no resto da frota quando as fragatas estão a cair de podre, e eu acho que vale a pena sim, porque os dois não são, ou não deveriam ser, mutuamente exclusivos… o grande problema aqui é que os famosos 17 navios em processo de aquisição mais eventualmente o JdW custam todos juntos (700-800 milhões) o mesmo que uma singela fragatinha nova, por isso a opção para já é óbvia, e depois é rezar para que apareça um governo num futuro próximo que aceite o custo político de gastar mais de 3000 milhões só em 4 fragatas…
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Qualquer grupelho terrorista com capacidade de drones ou mísseis anti-navio, põe em causa a nossa fantástica futura frota logística. Mesmo para ASW, vamos estar a fazer essa missão contra submarinos que potencialmente terão capacidade de atacar as nossas fragatas e NPO3S com mísseis, e os nossos navios com limitadíssima capacidade de se defenderem destes mísseis. Assistimos também a uma proliferação de drones submarinos, de superfície e aéreos, que, num TO tipo Golfo da Guiné, podem causar pesadas baixas a uma Marinha pouco preparada.
Quanto a adversários directos (países), não te sei dizer como será daqui a 10 ou 20 anos. Não te sei dizer que outros conflitos surgirão da instabilidade causada por uma guerra no Pacífico (guerra essa que fará com que a guerra na Ucrânia pareça uma guerra de almofadas). Só sabemos que o mundo está muito mais complexo. E também sabemos que, mesmo dentro da NATO, é essencial que os membros forneçam capacidades militares relevantes, e portanto é melhor enviar uma fragata moderna, que uma VdG.
Mas parece surreal que, na era em que a ameaça aérea é maior do que nunca, continuamos a relegar para terceiro plano a capacidade de defender esta "área", tanto no Exército, como na Marinha e às vezes até na FAP.
É surreal porque para além dos políticos se estarem borrifando,até as chefias militares parecem ter parado no tempo nos anos 50 do século passado e não insistem em meios combatentes.
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Qualquer grupelho terrorista com capacidade de drones ou mísseis anti-navio, põe em causa a nossa fantástica futura frota logística. Mesmo para ASW, vamos estar a fazer essa missão contra submarinos que potencialmente terão capacidade de atacar as nossas fragatas e NPO3S com mísseis, e os nossos navios com limitadíssima capacidade de se defenderem destes mísseis. Assistimos também a uma proliferação de drones submarinos, de superfície e aéreos, que, num TO tipo Golfo da Guiné, podem causar pesadas baixas a uma Marinha pouco preparada.
Quanto a adversários directos (países), não te sei dizer como será daqui a 10 ou 20 anos. Não te sei dizer que outros conflitos surgirão da instabilidade causada por uma guerra no Pacífico (guerra essa que fará com que a guerra na Ucrânia pareça uma guerra de almofadas). Só sabemos que o mundo está muito mais complexo. E também sabemos que, mesmo dentro da NATO, é essencial que os membros forneçam capacidades militares relevantes, e portanto é melhor enviar uma fragata moderna, que uma VdG.
Mas parece surreal que, na era em que a ameaça aérea é maior do que nunca, continuamos a relegar para terceiro plano a capacidade de defender esta "área", tanto no Exército, como na Marinha e às vezes até na FAP.
É surreal porque para além dos políticos se estarem borrifando,até as chefias militares parecem ter parado no tempo nos anos 50 do século passado e não insistem em meios combatentes.
Podem criticar chefias militares, Governo, Políticos... Mas estamos no meio de uma guerra na europa, outra no médio oriente, os navios de carga estão a demorar mais o que vai trazer aumentos de preços... e quantas discussões ouvimos sobre defesa no meio de uma campanha eleitoral? Zero. E porquê, será que é porque os politicos não querem? ou porque as Chefias Militares controlam os políticos? Porque não interessa, não dá votos, a população não quer saber, estamos no meio de duas guerras com uma as portas da Europa e o povo está-se nas tintas. Fala-se de reformas, saúde, escolas... tudo de extrema importância sem dúvida. Com uma invasão, reformas, saúde, educação, desaparecem. Também devíamos falar de defesa para garantir que tudo isso continua a existir.
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Infelizmente é apenas mais um aspecto que caracteriza a burrice infinita deste povo.
A maior prova disso é que continuam a votar PS.
Mas Espanha vai ter Patriot, pode ser que nos protejam.
Os os AB americanos que estão em Rota.
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Que as fragatas em termos numéricos estarão em causa num futuro próximo, é algo que estamos aqui a discutir há bastante tempo.
Pelas minhas contas, contando com a realidade da manutenção de navios novos, os custos de manutenção caríssimos e as taxas de juro, não temos grande capacidade para adquirir nem duas fragatas modernas.
A posição de Portugal na NATO - considerando o reativar do perigo russo - leva a crer que a nossa principal mais-valia, é a capacidade de apoiar a logística, quer através de meios navais, quer através de meios aéreos reforçados.
A Russia não tem já grande capacidade para chegar ao Atlantico como tinha na guerra fria.
Aí, eles só tinham que fechar os estreitos na Dinamarca e o Báltico era um lago do Pacto de Varsóvia. A partir daí os submarinos podiam ir e vir sem problemas.
Agora, a Russia está reduzida a um grande porto naval no extremo leste do Báltico (e a Kaliningrad), com um mar controlado a 98% por países da NATO e para sair do Báltico, é preciso chegar à Dinamarca. A Russia não tem capacidade para tal.
Mesmo que os russos ataquem a Polónia e isolem os países Bálticos, isso levará a um recrudescer do combate no Báltico. Nessa altura a única forma de os russos garantirem que a NATO não defende os países bálticos de forma eficaz, é concentrar ali os seus submarinos,
Logo, o Atlântico é sempre secundário. A única coisa que vai andar no Atlantico vão ser alguns submarinos SSBN (com mísseis balísticos) para atacar os americanos).
Em termos de NATO, a opção pela área logística tem a sua lógica.
Evidentemente que a nossa capacidade para operação autónoma, é cada vez mais uma miragem.
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(...)
Evidentemente que a nossa capacidade para operação autónoma, é cada vez mais uma miragem.
Isto é que custa muito a ver. :-\
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Ninguém falou em 64 ESSM. Mas ter os VLS suficientes para poder hipoteticamente transportar esse número, não era mal pensado. Volto a repetir o que disse antes, ainda antes da guerra na Ucrânia, já se falava na falta de VLS nos navios europeus, e que poderiam não ser suficientes para ameaças do presente e do futuro. Era preciso mais. Ter os portugais desta vida, sempre com a mentalidade minimalista é que não ajuda. Sendo que ter uma fragata com 16 ou mesmo 32 VLS, permite N configurações de mísseis para responder a ameaças diferentes.
Não te preocupes com o ocasional drone no Mar Vermelho (que se calhar os sensores velhinhos das nossas fragatas nem conseguiam detectar com a mínima antecedência!), preocupa-te no que poderá ser o amanhã, com enxames de drones, emparelhados com mísseis anti-navio, etc. A realidade é que não sabemos o que o futuro nos trará, e estar a falar de Defesa, apenas a pensar na realidade de hoje, pode ser um erro fatal amanhã.
Em resumo, as nossas fragatas são adequadas? Para algumas coisas sim, para outras (muitas, a maioria) não e precisam urgentemente de ser substituídas, mas isso não é mutuamente exclusivo com o termos uma frota logística, de patrulha e até anfíbia decentes… a culpa de não termos fragatas decentes não é dos NPO ou dos AOR…
As nossas fragatas são adequadas para mostrar presença e pouco mais. De resto, só para missões de baixa intensidade (algo que em teoria deveria estar atribuído a navios tipo Corveta ou OPV musculado). Já o termos uma frota logística não é inerentemente negativo, mas não pode ser a única coisa em que se investe numa Marinha!
E no nosso caso, parte da culpa de não termos fragatas decentes, ou das actuais não terem sido modernizadas como deve ser a tempo e horas, por acaso é dos outros programas... As LPMs no seu todo, têm desfavorecido as fragatas, precisamente porque programas como o NPO, NAVPOL, LFC e AOR foram constantemente adiados. Estas 4 siglas, representam navios que era para ser construídos mais tardar até 2025 (na pior das hipóteses), o que teria deixado para a presente década (2020-2030) a substituição das fragatas. Como vemos hoje, as 4 siglas estão por realizar esta década, e as fragatas lá terão que se aguentar mais uma década.
Portanto, aqui a questão não é criticar os meios logísticos e de patrulha mencionados, mas sim a forma como uma parte fulcral da MGP continuará a ser tratada como secundária, e mesmo assim vai haver maluquinhos a dizer que está preparada para enfrentar qualquer ameaça.
Concordo com tudo o que dizes, o meu reparo tinha que ver com o tom da tua mensagem, que dava a entender que era um desperdício gastarmos dinheiro no resto da frota quando as fragatas estão a cair de podre, e eu acho que vale a pena sim, porque os dois não são, ou não deveriam ser, mutuamente exclusivos… o grande problema aqui é que os famosos 17 navios em processo de aquisição mais eventualmente o JdW custam todos juntos (700-800 milhões) o mesmo que uma singela fragatinha nova, por isso a opção para já é óbvia, e depois é rezar para que apareça um governo num futuro próximo que aceite o custo político de gastar mais de 3000 milhões só em 4 fragatas…
Só acrescento que, mesmo com os projectos em curso, compete à Marinha lançar as sementes para que num futuro nao muito longinquo, se possa lançar esse tal concurso para as fragatas. E assim pelo menos, manter o projecto em órbita e alguma pressao sobre o MDN.
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Se alguma semente tem sido lançada, é pela marinha e o actual CEMA.
Não me diga ... :o
E eu a pensar que a ferrugem nas embarcações da marinha era desleixo... Afinal são sementes...
Deve ser algum projeto agrícola.
Eu nem sequer coloco em causa que o almirante CEMA tenha algum tipo de ideia na cabeça,. como terão todos os outros...
A questão é sempre o dinheiro, e o dinheiro não existe, e isso não tem nada a ver com os militares.
E tanto quanto sei, o almirante CEMA não tem cabidela no ministério das finanças.
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A posição de Portugal na NATO - considerando o reativar do perigo russo - leva a crer que a nossa principal mais-valia, é a capacidade de apoiar a logística, quer através de meios navais, quer através de meios aéreos reforçados.
(../..)
Logo, o Atlântico é sempre secundário. A única coisa que vai andar no Atlantico vão ser alguns submarinos SSBN (com mísseis balísticos) para atacar os americanos).
Acho que as compras dos KC-390 ( carga ) a compra do 3-Pc orion ( patrulhamento , e luta sumarina ), o plano apresentado pela marinha para Reapetrechamento, com foco nos reabastecedores ( 2 ) e nos patrulhas equipados para ADW, são o confirmar do exposto do citado, nomeadamente teremos duas tarefas na nato, o transporte e a luta anti submarina na parte do atlântico.
As fragatas e os submarinos, é só uma tentativa dos nossa marinha não se ver reduzida a esse papel.....
A única duvida que tenho, relativamente à marinha é que se o plano foi "imposto", recomendado, ou foi a própria marinha a ver que só por ai é que terá alguns equipamentos novos.
nota:
E explica também por exemplo o exercito não ter nenhum plano, ou programas a decorrer de rearmamento.
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Concordo com tudo o que dizes, o meu reparo tinha que ver com o tom da tua mensagem, que dava a entender que era um desperdício gastarmos dinheiro no resto da frota quando as fragatas estão a cair de podre, e eu acho que vale a pena sim, porque os dois não são, ou não deveriam ser, mutuamente exclusivos… o grande problema aqui é que os famosos 17 navios em processo de aquisição mais eventualmente o JdW custam todos juntos (700-800 milhões) o mesmo que uma singela fragatinha nova, por isso a opção para já é óbvia, e depois é rezar para que apareça um governo num futuro próximo que aceite o custo político de gastar mais de 3000 milhões só em 4 fragatas…
Eu sou da opinião que, a compra de fragatas, devia ser faseada em 2 décadas distintas. Se necessário, o tal tão falado "hi-low", com 3 fragatas na classe de umas Meko A200/Mogami/Sigma/AH140 e depois duas "high" sob a forma de umas A300/Mogami XL/ASWF/AH140 "full" (isto apenas para dar alguns exemplos, havendo mais opções no mercado, como todos sabemos).
A ideia de comprar uma só classe, uniformizada, é boa no papel, mas em termos de orçamentação, é extremamente complicado comprar 4 ou 5 fragatas de uma vez (ainda por cima quando a Marinha estima que cada fragata custe 1000 milhões). Pior ainda, é ter esta dispendiosa compra "planeada" exactamente para a mesma altura da substituição dos F-16. Este problema é óbvio à vista de todos, menos das chefias que ajudaram a elaborar a LPM de 2019 e a sua revisão de 2023.
Eu bem tentei colocar exemplos de um planeamento mais espalhado no tempo, com a modernização de 19 F-16 ASAP (devia ter começado logo em 2020), com a compra de 3 fragatas "médias" em 2025, compra do primeiro lote de 12 F-35 no prazo 2030-35, substituição das BD em 2035, e substituição dos restantes F-16 modernizados em 2040.
Agora compara isto acima, com a realidade actual, que contempla fragatas e F-35, tudo para 2035.
Atingir os 2% do PIB também ajudava.
Acho que as compras dos KC-390 ( carga ) a compra do 3-Pc orion ( patrulhamento , e luta sumarina ), o plano apresentado pela marinha para Reapetrechamento, com foco nos reabastecedores ( 2 ) e nos patrulhas equipados para ADW, são o confirmar do exposto do citado, nomeadamente teremos duas tarefas na nato, o transporte e a luta anti submarina na parte do atlântico.
As fragatas e os submarinos, é só uma tentativa dos nossa marinha não se ver reduzida a esse papel.....
A única duvida que tenho, relativamente à marinha é que se o plano foi "imposto", recomendado, ou foi a própria marinha a ver que só por ai é que terá alguns equipamentos novos.
nota:
E explica também por exemplo o exercito não ter nenhum plano, ou programas a decorrer de rearmamento.
Não, a compra do KC-390 vem da necessidade de substituir os C-130, que já é bem antiga. Peca por estar a ser feita exactamente ao mesmo tempo que os C-130 estão a ser modernizados.
A compra dos P-3 em segunda-mão vem da necessidade de manter a frota de P-3 operacional durante mais tempo, pois não há intenção de investir o dinheiro necessário na sua substituição.
Reabastecedor para a MGP já era uma necessidade, e sempre esteve planeado, a novidade é preferirem 2 mais pequenos em vez de 1 grande.
Os NPOs com capacidade ASW, é simplesmente um aproveitar da plataforma e militarizar um pouco mais, sem gastar muito dinheiro, e para reforçar uma missão em que pura e simplesmente não temos meios suficientes para tanto mar.
E não, não foi imposto por ninguém. Se a NATO fosse impor a que as FA adquirissem determinados tipos de meios:
-impunha a compra de A-400 e MRTT, e a integração (destes últimos) na MMF.
-impunha a compra de AORs maiores, como está a fazer a Holanda, Itália, França, Espanha, etc.
Na NATO, não teriam razão para impor meios logísticos, sabendo que fazem falta meios de combate, e quantos mais países os tiverem, melhor. Não teria cabimento nenhum chegarem aqui e dizer "comprem lá os logísticos e outras m*rdinhas baratas, que nós gastamos milhares de milhões nos meios caros para tapar o buraco deixado por vocês, e ainda usaremos estes meios caríssimos para escoltar e defender os vossos meios baratuchos". Mesmo a capacidade logística, depende de protecção, e portanto, mesmo um reforço da capacidade logística da MGP, este não pode ser feito sem os meios necessários para proteger esta capacidade (com fragatas e submarinos no mar, e com defesas AA em terra).
Convém também esclarecer que, o facto de nós termos que definir prioridades, como a nossa função primária dentro da aliança, não pode nem deve significar que deixamos de investir em tudo o resto. A ideia é sempre ter umas FA capazes e equilibradas, com especial reforço das capacidades chave, como ASW, não é abdicar de A para ter B. Independentemente da nossa "especialização", aeronaves de combate e combatentes de superfície e submarinos, serão sempre pilares centrais nas FA de um país como o nosso.
PS: a ideia de que o país não conseguiria manter e operar fragatas modernas, é treta. Lembram-se daquele gráfico da apresentação da Marinha, sobre o retorno para a economia de todos aqueles programas ser 68%? O retorno para a economia da manutenção dos navios da Marinha, será ainda maior, se continuar a ser feita em Portugal. Quer se gastem 1000 euros, ou 1000 milhões/ano, há sempre retorno. Claro que se não investirem e não modernizarem o Alfeite, a manutenção terá que ser feita lá fora, e aí perde-se este retorno, e é isto que se pretende evitar.
-
Concordo com tudo o que dizes, o meu reparo tinha que ver com o tom da tua mensagem, que dava a entender que era um desperdício gastarmos dinheiro no resto da frota quando as fragatas estão a cair de podre, e eu acho que vale a pena sim, porque os dois não são, ou não deveriam ser, mutuamente exclusivos… o grande problema aqui é que os famosos 17 navios em processo de aquisição mais eventualmente o JdW custam todos juntos (700-800 milhões) o mesmo que uma singela fragatinha nova, por isso a opção para já é óbvia, e depois é rezar para que apareça um governo num futuro próximo que aceite o custo político de gastar mais de 3000 milhões só em 4 fragatas…
Concordo inteiramente DC.
Eu sou da opinião que, a compra de fragatas, devia ser faseada em 2 décadas distintas. Se necessário, o tal tão falado "hi-low", com 3 fragatas na classe de umas Meko A200/Mogami/Sigma/AH140 e depois duas "high" sob a forma de umas A300/Mogami XL/ASWF/AH140 "full" (isto apenas para dar alguns exemplos, havendo mais opções no mercado, como todos sabemos).
A ideia de comprar uma só classe, uniformizada, é boa no papel, mas em termos de orçamentação, é extremamente complicado comprar 4 ou 5 fragatas de uma vez (ainda por cima quando a Marinha estima que cada fragata custe 1000 milhões). Pior ainda, é ter esta dispendiosa compra "planeada" exactamente para a mesma altura da substituição dos F-16. Este problema é óbvio à vista de todos, menos das chefias que ajudaram a elaborar a LPM de 2019 e a sua revisão de 2023.
Eu bem tentei colocar exemplos de um planeamento mais espalhado no tempo, com a modernização de 19 F-16 ASAP (devia ter começado logo em 2020), com a compra de 3 fragatas "médias" em 2025, compra do primeiro lote de 12 F-35 no prazo 2030-35, substituição das BD em 2035, e substituição dos restantes F-16 modernizados em 2040.
Agora compara isto acima, com a realidade actual, que contempla fragatas e F-35, tudo para 2035.
Atingir os 2% do PIB também ajudava.
Acho que as compras dos KC-390 ( carga ) a compra do 3-Pc orion ( patrulhamento , e luta sumarina ), o plano apresentado pela marinha para Reapetrechamento, com foco nos reabastecedores ( 2 ) e nos patrulhas equipados para ADW, são o confirmar do exposto do citado, nomeadamente teremos duas tarefas na nato, o transporte e a luta anti submarina na parte do atlântico.
As fragatas e os submarinos, é só uma tentativa dos nossa marinha não se ver reduzida a esse papel.....
A única duvida que tenho, relativamente à marinha é que se o plano foi "imposto", recomendado, ou foi a própria marinha a ver que só por ai é que terá alguns equipamentos novos.
nota:
E explica também por exemplo o exercito não ter nenhum plano, ou programas a decorrer de rearmamento.
Não, a compra do KC-390 vem da necessidade de substituir os C-130, que já é bem antiga. Peca por estar a ser feita exactamente ao mesmo tempo que os C-130 estão a ser modernizados.
A compra dos P-3 em segunda-mão vem da necessidade de manter a frota de P-3 operacional durante mais tempo, pois não há intenção de investir o dinheiro necessário na sua substituição.
Reabastecedor para a MGP já era uma necessidade, e sempre esteve planeado, a novidade é preferirem 2 mais pequenos em vez de 1 grande.
Os NPOs com capacidade ASW, é simplesmente um aproveitar da plataforma e militarizar um pouco mais, sem gastar muito dinheiro, e para reforçar uma missão em que pura e simplesmente não temos meios suficientes para tanto mar.
E não, não foi imposto por ninguém. Se a NATO fosse impor a que as FA adquirissem determinados tipos de meios:
-impunha a compra de A-400 e MRTT, e a integração (destes últimos) na MMF.
-impunha a compra de AORs maiores, como está a fazer a Holanda, Itália, França, Espanha, etc.
Na NATO, não teriam razão para impor meios logísticos, sabendo que fazem falta meios de combate, e quantos mais países os tiverem, melhor. Não teria cabimento nenhum chegarem aqui e dizer "comprem lá os logísticos e outras m*rdinhas baratas, que nós gastamos milhares de milhões nos meios caros para tapar o buraco deixado por vocês, e ainda usaremos estes meios caríssimos para escoltar e defender os vossos meios baratuchos". Mesmo a capacidade logística, depende de protecção, e portanto, mesmo um reforço da capacidade logística da MGP, este não pode ser feito sem os meios necessários para proteger esta capacidade (com fragatas e submarinos no mar, e com defesas AA em terra).
Convém também esclarecer que, o facto de nós termos que definir prioridades, como a nossa função primária dentro da aliança, não pode nem deve significar que deixamos de investir em tudo o resto. A ideia é sempre ter umas FA capazes e equilibradas, com especial reforço das capacidades chave, como ASW, não é abdicar de A para ter B. Independentemente da nossa "especialização", aeronaves de combate e combatentes de superfície e submarinos, serão sempre pilares centrais nas FA de um país como o nosso.
PS: a ideia de que o país não conseguiria manter e operar fragatas modernas, é treta. Lembram-se daquele gráfico da apresentação da Marinha, sobre o retorno para a economia de todos aqueles programas ser 68%? O retorno para a economia da manutenção dos navios da Marinha, será ainda maior, se continuar a ser feita em Portugal. Quer se gastem 1000 euros, ou 1000 milhões/ano, há sempre retorno. Claro que se não investirem e não modernizarem o Alfeite, a manutenção terá que ser feita lá fora, e aí perde-se este retorno, e é isto que se pretende evitar.
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Concordo com tudo o que dizes, o meu reparo tinha que ver com o tom da tua mensagem, que dava a entender que era um desperdício gastarmos dinheiro no resto da frota quando as fragatas estão a cair de podre, e eu acho que vale a pena sim, porque os dois não são, ou não deveriam ser, mutuamente exclusivos… o grande problema aqui é que os famosos 17 navios em processo de aquisição mais eventualmente o JdW custam todos juntos (700-800 milhões) o mesmo que uma singela fragatinha nova, por isso a opção para já é óbvia, e depois é rezar para que apareça um governo num futuro próximo que aceite o custo político de gastar mais de 3000 milhões só em 4 fragatas…
Eu sou da opinião que, a compra de fragatas, devia ser faseada em 2 décadas distintas. Se necessário, o tal tão falado "hi-low", com 3 fragatas na classe de umas Meko A200/Mogami/Sigma/AH140 e depois duas "high" sob a forma de umas A300/Mogami XL/ASWF/AH140 "full" (isto apenas para dar alguns exemplos, havendo mais opções no mercado, como todos sabemos).
A ideia de comprar uma só classe, uniformizada, é boa no papel, mas em termos de orçamentação, é extremamente complicado comprar 4 ou 5 fragatas de uma vez (ainda por cima quando a Marinha estima que cada fragata custe 1000 milhões). Pior ainda, é ter esta dispendiosa compra "planeada" exactamente para a mesma altura da substituição dos F-16. Este problema é óbvio à vista de todos, menos das chefias que ajudaram a elaborar a LPM de 2019 e a sua revisão de 2023.
Eu bem tentei colocar exemplos de um planeamento mais espalhado no tempo, com a modernização de 19 F-16 ASAP (devia ter começado logo em 2020), com a compra de 3 fragatas "médias" em 2025, compra do primeiro lote de 12 F-35 no prazo 2030-35, substituição das BD em 2035, e substituição dos restantes F-16 modernizados em 2040.
Agora compara isto acima, com a realidade actual, que contempla fragatas e F-35, tudo para 2035.
Atingir os 2% do PIB também ajudava.
Acho que as compras dos KC-390 ( carga ) a compra do 3-Pc orion ( patrulhamento , e luta sumarina ), o plano apresentado pela marinha para Reapetrechamento, com foco nos reabastecedores ( 2 ) e nos patrulhas equipados para ADW, são o confirmar do exposto do citado, nomeadamente teremos duas tarefas na nato, o transporte e a luta anti submarina na parte do atlântico.
As fragatas e os submarinos, é só uma tentativa dos nossa marinha não se ver reduzida a esse papel.....
A única duvida que tenho, relativamente à marinha é que se o plano foi "imposto", recomendado, ou foi a própria marinha a ver que só por ai é que terá alguns equipamentos novos.
nota:
E explica também por exemplo o exercito não ter nenhum plano, ou programas a decorrer de rearmamento.
Não, a compra do KC-390 vem da necessidade de substituir os C-130, que já é bem antiga. Peca por estar a ser feita exactamente ao mesmo tempo que os C-130 estão a ser modernizados.
A compra dos P-3 em segunda-mão vem da necessidade de manter a frota de P-3 operacional durante mais tempo, pois não há intenção de investir o dinheiro necessário na sua substituição.
Reabastecedor para a MGP já era uma necessidade, e sempre esteve planeado, a novidade é preferirem 2 mais pequenos em vez de 1 grande.
Os NPOs com capacidade ASW, é simplesmente um aproveitar da plataforma e militarizar um pouco mais, sem gastar muito dinheiro, e para reforçar uma missão em que pura e simplesmente não temos meios suficientes para tanto mar.
E não, não foi imposto por ninguém. Se a NATO fosse impor a que as FA adquirissem determinados tipos de meios:
-impunha a compra de A-400 e MRTT, e a integração (destes últimos) na MMF.
-impunha a compra de AORs maiores, como está a fazer a Holanda, Itália, França, Espanha, etc.
Na NATO, não teriam razão para impor meios logísticos, sabendo que fazem falta meios de combate, e quantos mais países os tiverem, melhor. Não teria cabimento nenhum chegarem aqui e dizer "comprem lá os logísticos e outras m*rdinhas baratas, que nós gastamos milhares de milhões nos meios caros para tapar o buraco deixado por vocês, e ainda usaremos estes meios caríssimos para escoltar e defender os vossos meios baratuchos". Mesmo a capacidade logística, depende de protecção, e portanto, mesmo um reforço da capacidade logística da MGP, este não pode ser feito sem os meios necessários para proteger esta capacidade (com fragatas e submarinos no mar, e com defesas AA em terra).
Convém também esclarecer que, o facto de nós termos que definir prioridades, como a nossa função primária dentro da aliança, não pode nem deve significar que deixamos de investir em tudo o resto. A ideia é sempre ter umas FA capazes e equilibradas, com especial reforço das capacidades chave, como ASW, não é abdicar de A para ter B. Independentemente da nossa "especialização", aeronaves de combate e combatentes de superfície e submarinos, serão sempre pilares centrais nas FA de um país como o nosso.
PS: a ideia de que o país não conseguiria manter e operar fragatas modernas, é treta. Lembram-se daquele gráfico da apresentação da Marinha, sobre o retorno para a economia de todos aqueles programas ser 68%? O retorno para a economia da manutenção dos navios da Marinha, será ainda maior, se continuar a ser feita em Portugal. Quer se gastem 1000 euros, ou 1000 milhões/ano, há sempre retorno. Claro que se não investirem e não modernizarem o Alfeite, a manutenção terá que ser feita lá fora, e aí perde-se este retorno, e é isto que se pretende evitar.
Quero só lembrar que além de meios de transporte podemos enviar comodoros para os navios a sério deles, para fazer uns turnos mais tranquilos.
200 milhas marítimas, ou quiçá um dia 300 milhas, com fragatas que nem capacidade têm para ir agora escoltar navios no mar vermelho.
Uma situação holística
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Boa tarde,
Alguém já leu a Revista da Armada de JAN24? Na página 10 fala de um projeto de Lancha de desembarque pequena. Ideias ou comentários ?
Abraço a todos
https://www.marinha.pt/conteudos_externos/Revista_Armada/PDF/2024/RA_591.pdf (https://www.marinha.pt/conteudos_externos/Revista_Armada/PDF/2024/RA_591.pdf)
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Boa tarde,
Alguém já leu a Revista da Armada de JAN24? Na página 10 fala de um projeto de Lancha de desembarque pequena. Ideias ou comentários ?
Abraço a todos
https://www.marinha.pt/conteudos_externos/Revista_Armada/PDF/2024/RA_591.pdf (https://www.marinha.pt/conteudos_externos/Revista_Armada/PDF/2024/RA_591.pdf)
Parece aquela lancha onde o GeM andou e que o pessoal se fartou de gozar.
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Usando o mesmo link e na mesma página:
PROGRAMA DA CAPACIDADE DE REABASTECIMENTO NO MAR
Foi desenvolvido na DN em 2023 a conclusão da Especificação Técnica de Construção para o Navio Reabastecedor de Esquadra com capacidades logísticas acrescidas. Este navio, detentor não apenas de capacidade de efetuar reabastecimento no mar de unidades navais com combustível, água e combustível de aéreos, possui amplas funções logísticas, de que se destacam o transporte de viaturas e seu desembarque com rampa RO-RO, o transporte de carga paletizada e de viaturas de assalto ligeiras num espaço multimissão reconfigurável, o transporte de até seis contentores de vinte pés, de duas lanchas, de carga geral e munições, e ainda de veículos não tripulados aéreos. O concurso público internacional para a construção dos navios que constituem esta capacidade será lançado em janeiro de 2024.
:arrow: https://www.marinha.pt/conteudos_externos/Revista_Armada/PDF/2024/RA_591.pdf
O NRP D. João II também irá transportar contentores de vinte pés, parece-me que há uma tentativa de padronizar os contentores nessa dimensão em todos os novos projetos da Marinha.
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Boa tarde,
Alguém já leu a Revista da Armada de JAN24? Na página 10 fala de um projeto de Lancha de desembarque pequena. Ideias ou comentários ?
Abraço a todos
https://www.marinha.pt/conteudos_externos/Revista_Armada/PDF/2024/RA_591.pdf (https://www.marinha.pt/conteudos_externos/Revista_Armada/PDF/2024/RA_591.pdf)
(https://i.ibb.co/c2S7kQC/lancha.jpg)
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NOVOS PROJETOS - PROGRAMA DA PLATAFORMA MULTIFUNCIONAL
No primeiro trimestre de 2023 toda a documentação contratual da Plataforma Naval Multifuncional (PNM) foi revista e adaptada
ao novo volume financeiro (132M€), mantendo o alinhamento necessário com as exigências do PRR de forma a iniciar um novo
concurso internacional por prévia qualificação, no primeiro semestre de 2023. Em 29 de maio foi lançado o novo concurso
para o projeto e construção da PNM, tendo-se, depois de toda a tramitação processual, assinado o contrato com os estaleiros
“DAMEN” dos Países Baixos a 24 de novembro de 2023. No dia útil seguinte, toda a documentação contratual foi enviada para
o Tribunal de Contras a fim de obter do visto prévio e possiblitar que o contrato entre em vigor. Nesta fase, espera-se que o
visto seja concedido durante o mês de janeiro de 2024, possibilitando assim, dar-se início ao projeto e à construção da PNM cuja
entrega se prevê para 2026 com o nome NRP D. João II.
https://www.marinha.pt/conteudos_externos/Revista_Armada/PDF/2024/RA_591.pdf
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Abraço a todos
https://www.marinha.pt/conteudos_externos/Revista_Armada/PDF/2024/RA_591.pdf (https://www.marinha.pt/conteudos_externos/Revista_Armada/PDF/2024/RA_591.pdf)
Visto que o interesse no NAVPOL se mantém por parte da Marinha, este tipo de navio precisaria de lanchas de desembarque. Portanto é possível que seja por aí que surgiu esta nova lancha. Não sei até que ponto também poderá ser utilizada a partir do PNM ou até outros navios (como os AORs).
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As LDP por norma são pequenas e pouco mais leva que um veículo (se tanto). Quanto muito para ser usado num AOR ou na Bimby Naval, mas no deck, sendo colocado no mar por Grua. Para um LPD/AOR é pequena demais. ;)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lanchas_de_desembarque_pequenas (https://pt.wikipedia.org/wiki/Lanchas_de_desembarque_pequenas)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/d/d7/Lancha_de_Desembarque_Pequena_LDP108.jpg)
Saudações
P.S. Parece ser uma versão nova da antiga LDP 300.
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/0/0a/Lancha_de_Desembarqu_LD1_%281961%29.jpg)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Classe_LDP_300 (https://pt.wikipedia.org/wiki/Classe_LDP_300)
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É difícil perceber as dimensões reais da lancha apresentada pela Marinha. Mas os holandeses usam destas a partir dos seus LPDs:
(https://www.defencetoday.com/wp-content/uploads/2023/03/The-Royal-Netherlands-Navys-current-twelve-LCVPs-will-be-replaced.jpg)
https://www.damen.com/vessels/defence-and-security/landing-crafts/lcvp-1604 (https://www.damen.com/vessels/defence-and-security/landing-crafts/lcvp-1604)
Que complementam as LCU maiores.
As da Marinha até poderão ser ainda mais pequenas que as LCVP, e pelo desenho não tripuladas (?).
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Boa tarde,
Alguém já leu a Revista da Armada de JAN24? Na página 10 fala de um projeto de Lancha de desembarque pequena. Ideias ou comentários ?
Abraço a todos
https://www.marinha.pt/conteudos_externos/Revista_Armada/PDF/2024/RA_591.pdf (https://www.marinha.pt/conteudos_externos/Revista_Armada/PDF/2024/RA_591.pdf)
Os dois navios reabastecedores poderão levar duas lanchas de desembarque segundo um artigo na revista da Armada.
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É maior do que parece no desenho 3D.
pelo menos parecem capazes de levar pelo menos dois carrinhos de golfe!
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(https://i0.wp.com/www.4x4mt.pt/wp-content/uploads/2023/11/Foto-45.png?fit=2560%2C1440&ssl=1)
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Do vídeo:
(https://i.ibb.co/gzMQ7tT/1.jpg)
(https://i.ibb.co/NTpgfs7/2.jpg)
(https://i.ibb.co/PG5V3K0/3.jpg)
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PROGRAMA DA CAPACIDADE DE REABASTECIMENTO NO MAR
Foi desenvolvido na DN em 2023 a conclusão da Especificação Técnica de Construção para o Navio Reabastecedor de Esquadra com capacidades logísticas acrescidas. Este navio, detentor não apenas de capacidade de efetuar reabastecimento no mar de unidades navais com combustível, água e combustível de aéreos, possui amplas funções logísticas, de que se destacam o transporte de viaturas e seu desembarque com rampa RO-RO, o transporte de carga paletizada e de viaturas de assalto ligeiras num espaço multimissão reconfigurável, o transporte de até seis contentores de vinte pés, de duas lanchas, de carga geral e munições, e ainda de veículos não tripulados aéreos. O concurso público internacional para a construção dos navios que constituem esta capacidade será lançado em janeiro de 2024.
:arrow: https://www.marinha.pt/conteudos_externos/Revista_Armada/PDF/2024/RA_591.pdf
(https://i.ibb.co/c2S7kQC/lancha.jpg)
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Parece pequena demais. Isso dá para transportar um ST5?
Um taxi já da para ver que sim
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Eu gostaria de lembrar que os grandiosos planos navais, nomeadamente o plano naval de 1936, previam dezenas de submarinos e até vários cruzadores ligeiros armados com peças de seis polegadas. Praticamente nada disso se transformou em realidade. Desde os cruzadores ao navio de transporte de aviões, nada de nada.
Mas mesmo assim, existiram construções. Alguns contratorpedeiros (velocidade superior a 30 nós) e alguns avisos, que é o nome que se dá aum navio identico mas com motor para apenas 20 nós.
As construções existira. Mas isso não implica que os planos navais fossem ridiculamente imponentes.
Quando faço referência ao plano naval de 1936 e a estas ideias de navios crossovers e LPD's e não sei o que mais, é porque me parece ser mais do mesmo...
Sobre a embarcação...
Já aqui disse que numa comversa com alguém com um pouco mais de conhecimentos que eu, que os navios do tipo LST não poderiam ser utilizados em caso de conflito nas ilhas, mas mais que isso, mesmo os LPD não teriam vantagem, porque não adianta despejar as lanchas de desembarque com viaturas, que se dirigem às ilhas, porque quer nos açores quer na Madeira, praticamenta não há praias dignas desse nome e não possuem profundidade para criar uma testa de ponte.
Ou seja... Tomar uma das ilhas dos Açores é muito complicado e a única forma eficaz, no caso de alguma ser tomada, era a utilização de meios aéreos.
De qualquer forma a possibilidade de uma das ilhas cair em mãos adversárias é muito, muito remota.
De qualquer forma, isto aplica-se também para o auxilio em caso de desastres. Em algumas ilhas, se o principal porto for afetado, o apoio não pode ser efetuado de forma eficaz. De aqui que, eventualmente, pequenas embarcações de desembarque sejam mais eficazes que embarcações maiores...
Pessoalmente tenho as minhas dúvidas sobre isto...
A minha principal dúvida tem a ver com o fato de, com mau tempo (essa coisa que nunca acontece nos Açores) estas embarcações terem muita dificuldade em desembarcar o que quer que seja.
Por isso, é necessário testar, testar e testar, o que é extraordinariamente caro.
Parece ter havido uma opção por testar o mais barato. Compreende-se...
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Nos Açores pelo menos estão lá os americanos
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Na Marinha, em particular, parece não se levar nada a sério. Faço um parênteses para lembrar que a Ucrânia recebeu sistemas Millenium, porque obviamente não têm lá os Homens do badochas, que safam tudo com uma .50.
Por isso ter um lancha destas a servir de espetáculo não passa do ridículo do costume.
Não está em causa a sua construção a ser usada em algum aspecto limitado, em complemento de algo, ali em Troia, a apanhar drones caídos na água se calhar: Mas o espetáculo que se faz à sua volta tendo em conta as reais necessidades. Faz lembrar a frase do NPO com complexidade de fragata. Estas serão lanchas com complexidade de .....nem faço ideia.
Ou aquele "coiso" drone de superfície com 5 nós de velocidade máxima e que até escreveram, que podia levar misseis.
Deixem isso para a Marvel
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Neste tema eu sei apenas o que toda a gente aqui sabe.
Mas fiquei com a impressão de que, este tipo de projeto, é para fazer parte dos navios multi-usos, não é uma embarcação autónoma para andar a atravessar rios.
Destina-se a transportar cargas relativamente pequenas de um navio até um molhe ou praia. Eu tenho várias dúvidas sobre esta questão especificamente, porque navios que normalmente possuem fundo chato, ou quase, são extremamente dificeis de controlar em mar alto.
Mas aqui, estou apenas a especular por conta própria.
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Neste tema eu sei apenas o que toda a gente aqui sabe.
Mas fiquei com a impressão de que, este tipo de projeto, é para fazer parte dos navios multi-usos, não é uma embarcação autónoma para andar a atravessar rios.
Destina-se a transportar cargas relativamente pequenas de um navio até um molhe ou praia. Eu tenho várias dúvidas sobre esta questão especificamente, porque navios que normalmente possuem fundo chato, ou quase, são extremamente dificeis de controlar em mar alto.
Mas aqui, estou apenas a especular por conta própria.
Nas características dadas pela Marinha, os dois navios reabastecedores terão duas lanchas. A questão prende-se com o que são as lanchas que eles falam, se são semirrígidos ou se são lanchas de desembarque ou se é tudo acima (colocando uma ou a outra opção de acordo com a missão).
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Nos Açores pelo menos estão lá os americanos
Já nos mantivemos independentes sem eles 😉😂
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Nos Açores pelo menos estão lá os americanos
Já nos mantivemos independentes sem eles 😉😂
Também não existiam ainda
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Nos Açores pelo menos estão lá os americanos
Já nos mantivemos independentes sem eles 😉😂
Também não existiam ainda
E não fizeram falta na mesma 😆
É só termos "vontade" própria 😉
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Não tenho acesso à notícia completa, mas dá para perceber.
Espero que seja a confirmação e um bom exemplo de que obrigatoriamente passará por esta relação economia/aquisições militares o futuro do reequipamento das FA's.
Sempre que possível e viável, de alguma forma fazer sentir-se na vida quotidiana das populações o investimento.
Num país em que o Estado vive quase exclusivamente de impostos não há outra forma.
E por outro lado a população começa a sentir e aceitar melhor a importância fas FA's.
https://www.jn.pt/6396791083/novos-patrulhoes-atraem-1500-funcionarios-ao-estaleiro-de-viana/
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Nos Açores pelo menos estão lá os americanos
Já nos mantivemos independentes sem eles 😉😂
Também não existiam ainda
E não fizeram falta na mesma 😆
É só termos "vontade" própria 😉
É, arma-te em campeão, expulsa-os dos Açores, e tira Portugal da NATO. Passado uma década, espanhóis ou marroquinos (o que se adiantar primeiro) tomam a Madeira, e os Açores viram campo de batalha para várias potências tentarem dominar aquilo. E ainda alguém se lembra de reivindicações territoriais históricas em Portugal Continental. Bela independência!
Mas já sabemos, graças ao Lampuka, Portugal estaria preparadíssimo para se defender de qualquer ameaça. Até os americanos tinham medo de se aproximar dos Açores, tal o poderio militar tuguês.
Mas voltando ao mundo real...
Já aqui disse que numa comversa com alguém com um pouco mais de conhecimentos que eu, que os navios do tipo LST não poderiam ser utilizados em caso de conflito nas ilhas, mas mais que isso, mesmo os LPD não teriam vantagem, porque não adianta despejar as lanchas de desembarque com viaturas, que se dirigem às ilhas, porque quer nos açores quer na Madeira, praticamenta não há praias dignas desse nome e não possuem profundidade para criar uma testa de ponte.
Ou seja... Tomar uma das ilhas dos Açores é muito complicado e a única forma eficaz, no caso de alguma ser tomada, era a utilização de meios aéreos.
De qualquer forma a possibilidade de uma das ilhas cair em mãos adversárias é muito, muito remota.
De qualquer forma, isto aplica-se também para o auxilio em caso de desastres. Em algumas ilhas, se o principal porto for afetado, o apoio não pode ser efetuado de forma eficaz. De aqui que, eventualmente, pequenas embarcações de desembarque sejam mais eficazes que embarcações maiores...
Para termos real capacidade de retomar uma das nossas ilhas (ou arquipélago por inteiro, ou para apoiar outro país insular, como Cabo Verde ou São Tomé e Príncipe) era preciso muito mais do que "o navio ideal" para desembarques anfíbios e "assaltos" aéreos. Era preciso uma Marinha com real capacidade de combate (e não apenas um navio logístico todo xpto), um Exército com real capacidade de projecção e uma Força Aérea com real capacidade de operar os seus meios aéreos (nomeadamente F-16) longe das bases no continente.
Dado que retomar uma ilha/arquipélago depois de ter sido invadido por uma força militar credível e minimamente numerosa, é quase impossível para nós, dadas as nossas lacunas e falta de opções perante as variáveis que pudessem estar em causa (um inimigo com SHORAD, negava um assalto aéreo, um inimigo com baterias anti-navio móveis, negava a aproximação a meios navais, etc), precisamos sim de ter real capacidade de dissuasão e de protecção das ilhas.
E aqui, a única razão de termos o dito NAVPOL passa pela resposta a catástrofes. E se à primeira vista parece bem, um navio destes (LPD) é extremamente caro, e se é para ser um navio da protecção civil, existiriam opções bem mais baratas, e cujo orçamento nem precisava de sair da Defesa, já que a sua utilidade para as FA passa a ser quase nula.
Um navio tipo LPD ou LHD, para ganhar utilidade militar, precisa de escoltas competentes. A partir do momento em que se quer um LPD, a retórica de que "para a Marinha basta capacidade ASW" perde ainda mais força, sendo obrigatório investir na capacidade AAW e ASuW (nomeadamente ataque a alvos em terra, e não, uns Harpoonzinhos não chegam) se queremos usar este navio para realizar projecção de força.
Entretanto, convém perceber que os dois navios que a Marinha pensa adquirir, são 2 AOR e não LST, com alguma capacidade Ro-Ro e de desembarque com recurso a pequenas embarcações (se serão apenas RHIBs, se serão LCVP, se serão lanchas tipo CB-90, se serão as lanchas pequenas apresentadas aqui, não se sabe).
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Segundo o teu ponto de vista, e de mais alguns, deveríamos então mendigar aos EUA para que nos aceitem como seu 51° estado.
Porque para nos defendermos a sós, aqui à volta, não estou a ver de quem... só se formos atacados por Cabo Verde ou assim.
E para nos garantir que nem nuestros hermanos ou outros o tentam, só mesmo eles.
Relativamente à vontade deles nos defenderem, na realidade não sei e por isso não vou discutir.
Mas que historicamente está provado que já tiveram planos para nos invadir...
Mas deixa lá, a afirmação era mesmo só para relembrar aos mais esquecidos que em tempos permanecemos orgulhosamente portugas quando o resto do país não o era. Apenas isso.
Abraço
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Segundo o teu ponto de vista, e de mais alguns, deveríamos então mendigar aos EUA para que nos aceitem como seu 51° estado.
Porque para nos defendermos a sós, aqui à volta, não estou a ver de quem... só se formos atacados por Cabo Verde ou assim.
E para nos garantir que nem nuestros hermanos ou outros o tentam, só mesmo eles.
Relativamente à vontade deles nos defenderem, na realidade não sei e por isso não vou discutir.
Mas que historicamente está provado que já tiveram planos para nos invadir...
Mas deixa lá, a afirmação era mesmo só para relembrar aos mais esquecidos que em tempos permanecemos orgulhosamente portugas quando o resto do país não o era. Apenas isso.
Abraço
Imagina uns fanáticos islâmicos tomarem o poder em Marrocos ou na Argélia
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Expliquei-me mal.
O exemplo de Cabo Verde tem a ver com a nossa capacidade defensiva.
Não com hipóteticos inimigos onde, obviamente, os exemplos que dás são adequados.
A nossa capacidade militar perante eles ou outros (Espanha, Rússia, China...) é onde queria chegar.
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Das duas uma: Ou acabamos com as Forças Armadas e ficamos como os Irlandeses ou equipamos as que temos como deve ser. Simples. E não venham cá com a treta de que o material é caro, que a malta mamou com Tap, Novo Banco e afins valores bem acima de qualquer programa das Forças Armadas. ;)
Saudações
P.S. Numa marinha atlântica justifica pelo menos 5 fragatas, 3 submarinos, um abastecedor e um LPd. Para a costa e Zee, 10 Patrulhões, 2 Navios de Combate à poluição, 5 draga minas e no mínimo uma esquadra com 10 Helicópteros. Só para citar alguns exemplos.
(https://th.bing.com/th/id/R.a08ebdea28b203d3a6ce1c3866e90a05?rik=q3mjzEGZv1yXpA&pid=ImgRaw&r=0)
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Das duas uma: Ou acabamos com as Forças Armadas e ficamos como os Irlandeses ou equipamos as que temos como deve ser. Simples. E não venham cá com a treta de que o material é caro, que a malta mamou com Tap, Novo Banco e afins valores bem acima de qualquer programa das Forças Armadas. ;)
Saudações
P.S. Numa marinha atlântica justifica pelo menos 5 fragatas, 3 submarinos, um abastecedor e um LPd. Para a costa e Zee, 10 Patrulhões, 2 Navios de Combate à poluição, 5 draga minas e no mínimo uma esquadra com 10 Helicópteros. Só para citar alguns exemplos.
(https://th.bing.com/th/id/R.a08ebdea28b203d3a6ce1c3866e90a05?rik=q3mjzEGZv1yXpA&pid=ImgRaw&r=0)
Nem mais.
Mas vê, economicamente, como se comportou a Irlanda.
E politicamente. E diplomaticamente...
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Até militarmente. Para um Corpo Aéreo, de exercito e naval está bastante bem.
(https://imgproc.airliners.net/photos/airliners/9/0/5/5136509.jpg?v=v4d8e1e05d56)
(https://cdn.airplane-pictures.net/images/uploaded-images/2018/7/27/1090536.jpg)
https://coastmonkey.ie/meet-fleet-irish-navy/ (https://coastmonkey.ie/meet-fleet-irish-navy/)
(https://4.bp.blogspot.com/-k7UNIEoxUco/WTVx53kLP6I/AAAAAAAAJyY/T4F8lc8Dh0cCZwyHn2C8bJe1PYcgJ2XWACLcB/s1600/Eithne%2Bclass.jpg)
Saudações
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https://en.wikipedia.org/wiki/Rheinmetall_Mk_20_Rh-202#/media/File:L%C3%89_R%C3%B3isin_starboard_20_mm_Rheinmetall_Rh_202_Helsinki.JPG
https://en.wikipedia.org/wiki/Rheinmetall_Mk_20_Rh-202#/media/File:Rheinmetall_Rh202_naval_mount.jpg
Só para dar uma nota do canhão 20mm, peça secundária, desse navio. Até num Tejo ficava melhor que a fisga.
E lembrar que os Tejo não têm E0 ou qualquer mais simples FLIR usados em lanchas bem mais pequenas
Já quanto ao patrulha, atreveram-se a meter um hangar num patrulha de 1950 ton. Que tolos. Ninguém cá os avisou que não dá. Embora saibamos que o mar lá é sempre mar chão, não é?
E mesmo que não usem helicóptero, têm ali boa instalações para drones.
Não vou falar da peça principal senão cá aquilo é graduado em fragata.
O problema de Portugal é outro. São os artistas de circo e turistas
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Porque é que por cá não há visão para fazer isto? Seria, inclusivamente, uma boa maneira de “vender” novas fragatas à opinião pública…
https://www.navalnews.com/naval-news/2024/01/norway-seeks-international-partners-for-future-frigate/
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Nos Açores pelo menos estão lá os americanos
Já nos mantivemos independentes sem eles 😉😂
Também não existiam ainda
E não fizeram falta na mesma 😆
É só termos "vontade" própria 😉
É, arma-te em campeão, expulsa-os dos Açores, e tira Portugal da NATO. Passado uma década, espanhóis ou marroquinos (o que se adiantar primeiro) tomam a Madeira, e os Açores viram campo de batalha para várias potências tentarem dominar aquilo. E ainda alguém se lembra de reivindicações territoriais históricas em Portugal Continental. Bela independência!
Mas já sabemos, graças ao Lampuka, Portugal estaria preparadíssimo para se defender de qualquer ameaça. Até os americanos tinham medo de se aproximar dos Açores, tal o poderio militar tuguês.
Mas voltando ao mundo real...
Já aqui disse que numa comversa com alguém com um pouco mais de conhecimentos que eu, que os navios do tipo LST não poderiam ser utilizados em caso de conflito nas ilhas, mas mais que isso, mesmo os LPD não teriam vantagem, porque não adianta despejar as lanchas de desembarque com viaturas, que se dirigem às ilhas, porque quer nos açores quer na Madeira, praticamenta não há praias dignas desse nome e não possuem profundidade para criar uma testa de ponte.
Ou seja... Tomar uma das ilhas dos Açores é muito complicado e a única forma eficaz, no caso de alguma ser tomada, era a utilização de meios aéreos.
De qualquer forma a possibilidade de uma das ilhas cair em mãos adversárias é muito, muito remota.
De qualquer forma, isto aplica-se também para o auxilio em caso de desastres. Em algumas ilhas, se o principal porto for afetado, o apoio não pode ser efetuado de forma eficaz. De aqui que, eventualmente, pequenas embarcações de desembarque sejam mais eficazes que embarcações maiores...
Para termos real capacidade de retomar uma das nossas ilhas (ou arquipélago por inteiro, ou para apoiar outro país insular, como Cabo Verde ou São Tomé e Príncipe) era preciso muito mais do que "o navio ideal" para desembarques anfíbios e "assaltos" aéreos. Era preciso uma Marinha com real capacidade de combate (e não apenas um navio logístico todo xpto), um Exército com real capacidade de projecção e uma Força Aérea com real capacidade de operar os seus meios aéreos (nomeadamente F-16) longe das bases no continente.
Dado que retomar uma ilha/arquipélago depois de ter sido invadido por uma força militar credível e minimamente numerosa, é quase impossível para nós, dadas as nossas lacunas e falta de opções perante as variáveis que pudessem estar em causa (um inimigo com SHORAD, negava um assalto aéreo, um inimigo com baterias anti-navio móveis, negava a aproximação a meios navais, etc), precisamos sim de ter real capacidade de dissuasão e de protecção das ilhas.
E aqui, a única razão de termos o dito NAVPOL passa pela resposta a catástrofes. E se à primeira vista parece bem, um navio destes (LPD) é extremamente caro, e se é para ser um navio da protecção civil, existiriam opções bem mais baratas, e cujo orçamento nem precisava de sair da Defesa, já que a sua utilidade para as FA passa a ser quase nula.
Um navio tipo LPD ou LHD, para ganhar utilidade militar, precisa de escoltas competentes. A partir do momento em que se quer um LPD, a retórica de que "para a Marinha basta capacidade ASW" perde ainda mais força, sendo obrigatório investir na capacidade AAW e ASuW (nomeadamente ataque a alvos em terra, e não, uns Harpoonzinhos não chegam) se queremos usar este navio para realizar projecção de força.
Entretanto, convém perceber que os dois navios que a Marinha pensa adquirir, são 2 AOR e não LST, com alguma capacidade Ro-Ro e de desembarque com recurso a pequenas embarcações (se serão apenas RHIBs, se serão LCVP, se serão lanchas tipo CB-90, se serão as lanchas pequenas apresentadas aqui, não se sabe).
É preciso alguma força militar extraordinária para tomar a Madeira e Porto Santo?
Uns passa fome ali do norte de África cheios de mochilas de RPG desembarcam de noite em traineiras e pronto. Ainda levam alguma patrulha que lá esteja. E depois voltam com eles, mas armado.
Os Açores é só porque tem mais ilhas e dispersa. De resto aquilo é realmente uma potencia do caraças.
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Nos Açores pelo menos estão lá os americanos
Já nos mantivemos independentes sem eles 😉😂
Também não existiam ainda
E não fizeram falta na mesma 😆
É só termos "vontade" própria 😉
É, arma-te em campeão, expulsa-os dos Açores, e tira Portugal da NATO. Passado uma década, espanhóis ou marroquinos (o que se adiantar primeiro) tomam a Madeira, e os Açores viram campo de batalha para várias potências tentarem dominar aquilo. E ainda alguém se lembra de reivindicações territoriais históricas em Portugal Continental. Bela independência!
Mas já sabemos, graças ao Lampuka, Portugal estaria preparadíssimo para se defender de qualquer ameaça. Até os americanos tinham medo de se aproximar dos Açores, tal o poderio militar tuguês.
Mas voltando ao mundo real...
Já aqui disse que numa comversa com alguém com um pouco mais de conhecimentos que eu, que os navios do tipo LST não poderiam ser utilizados em caso de conflito nas ilhas, mas mais que isso, mesmo os LPD não teriam vantagem, porque não adianta despejar as lanchas de desembarque com viaturas, que se dirigem às ilhas, porque quer nos açores quer na Madeira, praticamenta não há praias dignas desse nome e não possuem profundidade para criar uma testa de ponte.
Ou seja... Tomar uma das ilhas dos Açores é muito complicado e a única forma eficaz, no caso de alguma ser tomada, era a utilização de meios aéreos.
De qualquer forma a possibilidade de uma das ilhas cair em mãos adversárias é muito, muito remota.
De qualquer forma, isto aplica-se também para o auxilio em caso de desastres. Em algumas ilhas, se o principal porto for afetado, o apoio não pode ser efetuado de forma eficaz. De aqui que, eventualmente, pequenas embarcações de desembarque sejam mais eficazes que embarcações maiores...
Para termos real capacidade de retomar uma das nossas ilhas (ou arquipélago por inteiro, ou para apoiar outro país insular, como Cabo Verde ou São Tomé e Príncipe) era preciso muito mais do que "o navio ideal" para desembarques anfíbios e "assaltos" aéreos. Era preciso uma Marinha com real capacidade de combate (e não apenas um navio logístico todo xpto), um Exército com real capacidade de projecção e uma Força Aérea com real capacidade de operar os seus meios aéreos (nomeadamente F-16) longe das bases no continente.
Dado que retomar uma ilha/arquipélago depois de ter sido invadido por uma força militar credível e minimamente numerosa, é quase impossível para nós, dadas as nossas lacunas e falta de opções perante as variáveis que pudessem estar em causa (um inimigo com SHORAD, negava um assalto aéreo, um inimigo com baterias anti-navio móveis, negava a aproximação a meios navais, etc), precisamos sim de ter real capacidade de dissuasão e de protecção das ilhas.
E aqui, a única razão de termos o dito NAVPOL passa pela resposta a catástrofes. E se à primeira vista parece bem, um navio destes (LPD) é extremamente caro, e se é para ser um navio da protecção civil, existiriam opções bem mais baratas, e cujo orçamento nem precisava de sair da Defesa, já que a sua utilidade para as FA passa a ser quase nula.
Um navio tipo LPD ou LHD, para ganhar utilidade militar, precisa de escoltas competentes. A partir do momento em que se quer um LPD, a retórica de que "para a Marinha basta capacidade ASW" perde ainda mais força, sendo obrigatório investir na capacidade AAW e ASuW (nomeadamente ataque a alvos em terra, e não, uns Harpoonzinhos não chegam) se queremos usar este navio para realizar projecção de força.
Entretanto, convém perceber que os dois navios que a Marinha pensa adquirir, são 2 AOR e não LST, com alguma capacidade Ro-Ro e de desembarque com recurso a pequenas embarcações (se serão apenas RHIBs, se serão LCVP, se serão lanchas tipo CB-90, se serão as lanchas pequenas apresentadas aqui, não se sabe).
É preciso alguma força militar extraordinária para tomar a Madeira e Porto Santo?
Uns passa fome ali do norte de África cheios de mochilas de RPG desembarcam de noite em traineiras e pronto. Ainda levam alguma patrulha que lá esteja. E depois voltam com eles, mas armado.
Os Açores é só porque tem mais ilhas e dispersa. De resto aquilo é realmente uma potencia do caraças.
Nem mais, infelizmente.
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Porque é que por cá não há visão para fazer isto? Seria, inclusivamente, uma boa maneira de “vender” novas fragatas à opinião pública…
https://www.navalnews.com/naval-news/2024/01/norway-seeks-international-partners-for-future-frigate/
O problema era os empatas. Os Empatas, são os que quando vão fazer um MLU, não sabem bem o que querem. Depois ainda lhes tem de ser oferecidos os monitores, porque estão um bocado incompatíveis. Já para não falar no que disseram os Holandeses acerca da tugalização das duas fragatas da classe BD quando as venderam. Que os fenômenos do estrelato se tinham mais preocupado com camarotes.
Mas que era uma ideia excelente ser parceiro de algo sério sem dúvida. Podia ser que...um dia isto recuperasse o atraso de vida das fantasias
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Segundo o teu ponto de vista, e de mais alguns, deveríamos então mendigar aos EUA para que nos aceitem como seu 51° estado.
Porque para nos defendermos a sós, aqui à volta, não estou a ver de quem... só se formos atacados por Cabo Verde ou assim.
E para nos garantir que nem nuestros hermanos ou outros o tentam, só mesmo eles.
Relativamente à vontade deles nos defenderem, na realidade não sei e por isso não vou discutir.
Mas que historicamente está provado que já tiveram planos para nos invadir...
Mas deixa lá, a afirmação era mesmo só para relembrar aos mais esquecidos que em tempos permanecemos orgulhosamente portugas quando o resto do país não o era. Apenas isso.
Abraço
Mas repara que supões logo do 8 ao 80, de que ou é pancadaria com os gajos, ou é sermos um 51º estado deles. Só na tua cabeça é que essa dualidade existe.
No mundo real, somos um país independente, que faz parte de organizações maiores (desde logo NATO e UE), e temos um acordo com os EUA para a cedência das Lajes. Só para alguns é que isto é não ser independente, havendo outros países que possuem bases americanas, e não fazem este choro, e em muitos casos tiram fortes contrapartidas da presença dos gajos.
Já aquando da redução do número de militares americanos nas Lajes, não houve festejos, houve choro porque a economia local ia sofrer com isso (lá está, se estão lá, a culpa é deles, se deixam de estar, a culpa é deles).
Agora, se por cá não sabem negociar contrapartidas decentes (ou se preferem contrapartidas para si próprios e não para o país), a culpa é de quem?
Quanto ao "plano" deles nos invadirem, já sabemos. Também sabemos que as decisões têm consequências, e escolhendo aliar-nos à Alemanha Nazi (ou à Rússia de Putin), essa decisão teria consequências. Ficar ofendido com isso, é estúpido e infantil. Os italianos e os alemães foram atacados e derrotados, e o Japão também, e não guardam nem de perto o rancor pelos gajos, que vocês guardam. E eles nem sequer nos invadiram!!! Nem perante os espanhóis, com os quais temos um grande historial de conflitos, há tanto rancor! E isto é que não entendo.
A nossa independência, neste momento depende da aliança em que estamos inseridos. Não fosse isso, se calhar já tínhamos perdido parte do território.
Porque é que por cá não há visão para fazer isto? Seria, inclusivamente, uma boa maneira de “vender” novas fragatas à opinião pública…
https://www.navalnews.com/naval-news/2024/01/norway-seeks-international-partners-for-future-frigate/
O problema era os empatas. Os Empatas, são os que quando vão fazer um MLU, não sabem bem o que querem. Depois ainda lhes tem de ser oferecidos os monitores, porque estão um bocado incompatíveis. Já para não falar no que disseram os Holandeses acerca da tugalização das duas fragatas da classe BD quando as venderam. Que os fenômenos do estrelato se tinham mais preocupado com camarotes.
Mas que era uma ideia excelente ser parceiro de algo sério sem dúvida. Podia ser que...um dia isto recuperasse o atraso de vida das fantasias
Bom, quando comprámos as BD, se calhar podíamos ter-nos orientado para fazer parte do programa das ASWF. Mas parece-me que a culpa aqui deve ser atribuída ao atraso dos nossos programas de modernização e reequipamento face aos aliados.
Andamos completamente desfasados, sempre um ou mais passos atrás dos outros, e mesmo quando podíamos escolher encurtar distâncias, optamos por não fazer. Podíamos não modernizar as VdG e saltar para fragatas modernas o quanto antes, mas em vez disso vamos fazer uma modernização extremamente tardia, e a continuar a adiar um tão necessário salto tecnológico na capacidade de combate de superfície da Marinha.
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Mas são TODOS incompetentes?
Não ha lá ninguém que seja a voz da razão?
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Mas são TODOS incompetentes?
Não ha lá ninguém que seja a voz da razão?
Normalmente esse gajo fica encarregue de ir buscar os cafés
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Até militarmente. Para um Corpo Aéreo, de exercito e naval está bastante bem.
(https://imgproc.airliners.net/photos/airliners/9/0/5/5136509.jpg?v=v4d8e1e05d56)
(https://cdn.airplane-pictures.net/images/uploaded-images/2018/7/27/1090536.jpg)
https://coastmonkey.ie/meet-fleet-irish-navy/ (https://coastmonkey.ie/meet-fleet-irish-navy/)
(https://4.bp.blogspot.com/-k7UNIEoxUco/WTVx53kLP6I/AAAAAAAAJyY/T4F8lc8Dh0cCZwyHn2C8bJe1PYcgJ2XWACLcB/s1600/Eithne%2Bclass.jpg)
Saudações
Tem o " problema " que temos, falta e muita mesmo, de pessoal.
Presentemente o INS, dos oito navios que possuem apenas dois estão activos, a Marinha deles depara-se com uma falta de guarnições tremenda.
A compra dos dois patrulhas costeiros EX-RNZN, irá tentar limitar a falta de navios ao serviço, pois sendo de menores dimensões e necessitando de guarnições também muito menores, as chefias Irlandesas, optaram por as adquirir de modo a suprir, parcialmente a falta de navios.
A ver vamos se resulta.
Acquisitions and future
In October 2010, contracts were signed for two new "offshore patrol vessels" (OPVs). The contract provided an option for a third vessel – which was later taken-up. A fourth vessel in the same class was ordered in June 2016.[46] Constructed by Babcock Marine in the UK to VARD Marine's PV90 design, the first ship, Samuel Beckett, was delivered in May 2014. The second ship, James Joyce, was delivered in 2015.[47] The third, William Butler Yeats, was floated out in March 2016 and delivered later that summer.[26] A fourth, named George Bernard Shaw, was delivered in late 2018, and commissioned in April 2019.[48] These Samuel Beckett-class OPVs replaced older vessel classes, such as the Emer class.
A number of these purchases were informed by a Whitepaper on Defence which expected acquisition of three new naval vessels over 10 years from 2015 to 2025.[49] As well as the acquired and ordered OPVs, the whitepaper covered a multi-role vessel (MRV) – which would be potentially enabled for helicopter operations and have a freight carrying capacity – to replace the flagship LÉ Eithne.[49]
In 2017, a delegation of Department of Defence (DoD) officials and members of the Defence Forces visited New Zealand to inspect the Royal New Zealand Navy (RNZN) multi-role vessel HMNZS Canterbury; it was suggested that a vessel of this type, capable of accommodating and deploying a full infantry company either by landing craft or helicopter, and with a fully equipped hospital, was what the Defence Forces were looking for, for the type of military and humanitarian missions undertaken by Ireland.[50] Plans expected that LÉ Ciara and LÉ Orla be replaced with similar vessels,[49] but with counter-mine and counter-IED capabilities.[51] In August 2021, the Irish Examiner reported that the DoD was considering acquiring two former RNZN Lake-class inshore patrol vessels. If acquired, it was speculated that these vessels would be based on the east coast and operate mainly in the Irish Sea with the primary role of fisheries protection in light of Brexit.[52] By March 2022, the DoD had confirmed the acquisition of two such retired RNZN vessels, HMNZS Rotoiti and HMNZS Pukaki, for €26 million. As of early 2023, the ships were due be transported from New Zealand to Ireland during 2023 and to enter service in 2024.[53] The two vessels are intended to replace LÉ Orla and LÉ Ciara and reportedly require less crew to operate.[54]
https://en.wikipedia.org/wiki/Irish_Naval_Service
No caso do IAC, a tentativa de adquirir algumas unidades de aeronaves de interdição de espaço aéreo, até já se tinha colocado a hipotese de adquirir F16, terá sido adiada, UFN, provavelmente irá com os porcos.
Desculpem o OT .
Abraços
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Normalmente esse gajo fica encarregue de ir buscar os cafés
... até porque não se está para chatear com tretas que não valem a pena.
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Normalmente esse gajo fica encarregue de ir buscar os cafés
... até porque não se está para chatear com tretas que não valem a pena.
Porque o pensar dele sai do fora da caixa dos fantasistas e assim é ostracizado.
Era como chegar lá e dizer, deixem-se de mariquices e adquiram um par de Fragatas a sério.
Chocava e melindrava os fofos da marinha a distancia com pés secos.
Se agora não temos capacidade para missões como o Mar vermelho, nos anos 30 teremos para quê?
E queremos as duas VdG modernizadas para ASW durante mais uma década e depois passam a patrulhas como as corvetas fazem actualmente?
Vai custar muito em modernização e depois manutenção
Deviam era começar a pensar em vender as BD depois de 2030 para ter tempo de as substituir ainda a funcionar e, as VdG era já esta década.
Este atraso imenso vai sair caro de duas maneiras. em valores de manutenção e modernizações tolas e em falta de navios credíveis até 2040
Custa muito fazerem parte de programas sérios porque não há seriedade, só pategos como o badochas dos homens de aço e navios de contraplacado.
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Normalmente esse gajo fica encarregue de ir buscar os cafés
... até porque não se está para chatear com tretas que não valem a pena.
Exatamente. O truque depois é sobrecarregar esse militar com o trabalho que outros não fizeram, até que entre em burnout e abandone a instituição.
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Normalmente esse gajo fica encarregue de ir buscar os cafés
... até porque não se está para chatear com tretas que não valem a pena.
Exatamente. O truque depois é sobrecarregar esse militar com o trabalho que outros não fizeram, até que entre em burnout e abandone a instituição.
E quando o militar deixa a vida militar a justificação das chefias é que era "fraco".
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Normalmente esse gajo fica encarregue de ir buscar os cafés
... até porque não se está para chatear com tretas que não valem a pena.
Exatamente. O truque depois é sobrecarregar esse militar com o trabalho que outros não fizeram, até que entre em burnout e abandone a instituição.
E quando o militar deixa a vida militar a justificação das chefias é que era "fraco".
Não se enquadrava
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Parece que o re-apetrechamento militar na Europa está a caminhar pé ante pé para algo grande.
https://www.noticiasaominuto.com/mundo/2515038/ue-quer-compromisso-para-compra-conjunta-de-40-de-equipamentos-militares
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Talvez ajude a acabar com x modelos da mesma coisa.
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Parece que o re-apetrechamento militar na Europa está a caminhar pé ante pé para algo grande.
https://www.noticiasaominuto.com/mundo/2515038/ue-quer-compromisso-para-compra-conjunta-de-40-de-equipamentos-militares
Aqui o enclave africano resiste e continuará a resistir a essas decisões.
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Grande negócio... ;)
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Grande negócio... ;)
Para quem?
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Bom... a questão dos 2% (no mínimo) do PIB para a Defesa e, em particular, as declarações de Trump que não cumprirá o artº 5º e etc têm um efeito perverso: é que ao obrigar a Europa a tratar de sua própria defesa (e muito bem) a médio prazo as vendas de armamento para a Europa diminuirão sensivelmente.
E nessa altura os EUA sentirão no seu órgão mais sensível (o bolso, como é sabido) as consequências destas declarações desastrosas (excepção feira ao UK, o 51º Estado da União)
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Ah se é na europa não nos afeta
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Interessante é imaginar uma Europa a querer ser independente dos EEUU em termos de armamento e, ao mesmo tempo, 80% dos paises europeus terem as mão dos Americanos firmemente á volta dos seu tomates por terem escolhido o F-35.
Independência e 100% dependência ao mesmo tempo.
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E iam comprar o quê?.....
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Interessante é imaginar uma Europa a querer ser independente dos EEUU em termos de armamento e, ao mesmo tempo, 80% dos paises europeus terem as mão dos Americanos firmemente á volta dos seu tomates por terem escolhido o F-35.
Independência e 100% dependência ao mesmo tempo.
Até ao momento da EU ser totalmente independente a nivel de armamento dá tempo de se desenvolver uma alternativa. Todo este processo ainda demora até ser implementado e nem começou verdadeiramente...
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A europa ficou a dançar o kumbayá desde o início dos anos 90. 8)
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Interessante é imaginar uma Europa a querer ser independente dos EEUU em termos de armamento e, ao mesmo tempo, 80% dos paises europeus terem as mão dos Americanos firmemente á volta dos seu tomates por terem escolhido o F-35.
Independência e 100% dependência ao mesmo tempo.
Não tem de ser 1005 independente. Os EUA são um aliado, não é como se fosse por exemplo...o Brasil ou a China.
O que a Europa tem, e isso é a mensagem essencial do Trumpas, é de tratar da sua defesa. De investir em ter meios. Se os desenvolve dentro ou adquire a eles, não será tanto a questão. Embora obviamente faça todo o sentido de ter a sua própria indústria. Como aliás até tem. Tem construção naval de topo em fragatas. Tem muito bons submarinos. Tem boa indústria de meios para o exército. Tem boa indústria aeronáutica.
Agora o que faltou estas duas décadas foi aviar-se de meios. Nomeadamente este aqui antro semi africano da Europa, Ou como alguns dizemos "jacaré". Onde uns carolas patéticos e políticos cheios de presunção vivem o "África minha".
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Grande negócio... ;)
Para quem?
Para todos menos a Europa. O resto é fácil 😉
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https://twitter.com/Defence360/status/1765732923221647850
Será que os NPO morreram e vamos comprar estes NPOs Holandeses?
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https://twitter.com/Defence360/status/1765732923221647850
Será que os NPO morreram e vamos comprar estes NPOs Holandeses?
Se o preço fosse interessante é o melhor que podíamos fazer. Mas politicamente seria difícil de gerir mudança de 'produto e construção nacional' para 'compras ao expterior'...
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E iam comprar o quê?.....
Meu. ???
SAAB Gripen. ;D
Ya? ::)
Yoooo.. c56x1
Duhhhhh. :bang:
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Já o tinha dito aqui, ou eram as EPC ou os Holland... Muito provavelmente serão estes últimos.
Cps
-
Já o tinha dito aqui, ou eram as EPC ou os Holland... Muito provavelmente serão estes últimos.
Cps
E vamos ficar com uma Marinha com:
- 2ASWF
- 2 U214
- 4 Holland
- 10 NPO
- 8 NPC
- 1 LPD
- 1 PNM
É isso? Vamos ser a Marinha menos bélica da NATO…
-
Os Holland até faziam sentido, se fosse para substituir os 4 NPO originais. Ou então, se fossem malucos o suficiente para termos 4 fragatas + 4 Holland + 4 NPOs, o que acho muito menos provável.
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Já o tinha dito aqui, ou eram as EPC ou os Holland... Muito provavelmente serão estes últimos.
Cps
E vamos ficar com uma Marinha com:
- 2ASWF
- 2 U214
- 4 Holland
- 10 NPO
- 8 NPC
- 1 LPD
- 1 PNM
É isso? Vamos ser a Marinha menos bélica da NATO…
-2 ASWF
-2 U-214
-2 U-212
-4 M
-4 Holland ou EPC
-4 OPV VdC
-2 AOR/RO
-1 PNM
-1 LPD
Cps,
Amanha pode ser outro plano...
-
Já o tinha dito aqui, ou eram as EPC ou os Holland... Muito provavelmente serão estes últimos.
Cps
E vamos ficar com uma Marinha com:
- 2ASWF
- 2 U214
- 4 Holland
- 10 NPO
- 8 NPC
- 1 LPD
- 1 PNM
É isso? Vamos ser a Marinha menos bélica da NATO…
-2 ASWF
-2 U-214
-2 U-212
-4 M
-4 Holland ou EPC
-4 OPV VdC
-2 AOR/RO
-1 PNM
-1 LPD
Cps,
Amanha pode ser outro plano...
2 ASWF + 4 M? 😂😂 tb quero do que essa gente anda a fumar… e o contrato dos 6 NPO cancela-se assim, sem mais nem menos, quando os Holland só vão ficar disponíveis entre 2034 e 2037? Até lá as corvetas aguentam-se à bronca? Quem pariu esse plano devia levar com um gato morto no focinho até ele voltar a miar…
-
Já o tinha dito aqui, ou eram as EPC ou os Holland... Muito provavelmente serão estes últimos.
Cps
E vamos ficar com uma Marinha com:
- 2ASWF
- 2 U214
- 4 Holland
- 10 NPO
- 8 NPC
- 1 LPD
- 1 PNM
É isso? Vamos ser a Marinha menos bélica da NATO…
Assinava já
Comparado com a situação atual
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Já o tinha dito aqui, ou eram as EPC ou os Holland... Muito provavelmente serão estes últimos.
Cps
E vamos ficar com uma Marinha com:
- 2ASWF
- 2 U214
- 4 Holland
- 10 NPO
- 8 NPC
- 1 LPD
- 1 PNM
É isso? Vamos ser a Marinha menos bélica da NATO…
-2 ASWF
-2 U-214
-2 U-212
-4 M
-4 Holland ou EPC
-4 OPV VdC
-2 AOR/RO
-1 PNM
-1 LPD
Cps,
Amanha pode ser outro plano...
Pois. Isto está tudo dependente das idas ao WC
-
Reapetrechamento da marinha, para quando ???
Vejamos as intenções de março de 2010, comparemos com as que foram concretizadas e tiremos as conclusões !!!!!
https://pt.scribd.com/document/166466213/Reapetrechamento-Naval-Novos-Projectos
Abraços
-
Já o tinha dito aqui, ou eram as EPC ou os Holland... Muito provavelmente serão estes últimos.
Cps
E vamos ficar com uma Marinha com:
- 2ASWF
- 2 U214
- 4 Holland
- 10 NPO
- 8 NPC
- 1 LPD
- 1 PNM
É isso? Vamos ser a Marinha menos bélica da NATO…
-2 ASWF
-2 U-214
-2 U-212
-4 M
-4 Holland ou EPC
-4 OPV VdC
-2 AOR/RO
-1 PNM
-1 LPD
Cps,
Amanha pode ser outro plano...
2 ASWF + 4 M? 😂😂 tb quero do que essa gente anda a fumar… e o contrato dos 6 NPO cancela-se assim, sem mais nem menos, quando os Holland só vão ficar disponíveis entre 2034 e 2037? Até lá as corvetas aguentam-se à bronca? Quem pariu esse plano devia levar com um gato morto no focinho até ele voltar a miar…
John, só acredita mesmo quem quer, eu acredito tanto que vamos ter estes meios Navais como se me dissessem que o Novo Aeroporto vai começar a ser construído este ano !!!!
Se por algum motivo os Holland viessem, seria para substituir algumas fragatas, e quanto aos LPD's Holandeses deixem-me rir.
Onde raio se iam desencantar as guarnições necessárias para operar os meios elencados ??
Ao Bangladesh, a Timor, à Guiné ???
Abraços
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Já o tinha dito aqui, ou eram as EPC ou os Holland... Muito provavelmente serão estes últimos.
Cps
E vamos ficar com uma Marinha com:
- 2ASWF
- 2 U214
- 4 Holland
- 10 NPO
- 8 NPC
- 1 LPD
- 1 PNM
É isso? Vamos ser a Marinha menos bélica da NATO…
-2 ASWF
-2 U-214
-2 U-212
-4 M
-4 Holland ou EPC
-4 OPV VdC
-2 AOR/RO
-1 PNM
-1 LPD
Cps,
Amanha pode ser outro plano...
Pois pode, a esta cadência de planos os coitados, dos paridores de planos, nem tem tempo para ir ao WC !!!
de acordo com este tal plano :
Meios Guarnição +/-
-2 ASWF ---------- 250
-2 U-214 ---------- 70
-2 U-212 ---------- 60
-4 M ---------- 700
-4 Holland ou EPC -- 216
-4 OPV VdC ----------- 180
-2 AOR/RO ----------- 130
-1 PNM ----------- 48
-1 LPD Dutch --------- 150
Sem contar com os oito NPC, os navios Hidrograficos e a Sagres eram necessários, pelas contas de merceeiro, só para os navios mencionados no plano, 1804 Efectivos.
Abraços
-
Reapetrechamento da marinha, para quando ???
Vejamos as intenções de março de 2010, comparemos com as que foram concretizadas e tiremos as conclusões !!!!!
https://pt.scribd.com/document/166466213/Reapetrechamento-Naval-Novos-Projectos
Abraços
Por isso é que eu não acredito enquanto nao passar do papel. E lábia têm eles muita.
Já agora podiamos aproveitar :mrgreen:
Giuseppe Garibaldi será descomissionado
A mídia italiana reportou que o porta-aviões Giuseppe Garibaldi será retirado de serviço em breve após mais de 40 anos de serviço com a Marina Militare.
O porta-aviões foi batizado com o nome do "herói de dois mundos", Giuseppe Garibaldi, um dos responsáveis pela reunificação italiana. No Brasil, Garibaldi faz parte da cultura gaúcha.
O porta-aviões foi comissionado em setembro de 1985.
(https://i.ibb.co/jZKVw4G/1709884283651.jpg)
O que são 40 anos para nozes? Peaners.
-
Bom... a questão dos 2% (no mínimo) do PIB para a Defesa e, em particular, as declarações de Trump que não cumprirá o artº 5º e etc têm um efeito perverso: é que ao obrigar a Europa a tratar de sua própria defesa (e muito bem) a médio prazo as vendas de armamento para a Europa diminuirão sensivelmente.
E nessa altura os EUA sentirão no seu órgão mais sensível (o bolso, como é sabido) as consequências destas declarações desastrosas (excepção feira ao UK, o 51º Estado da União)
De facto, é algo que parece estar a escapar a muita gente.
A relação transatlântica, tem muito a ver com a dependência por parte da Europa relativamente aos Estados Unidos.
Uma maior independência dos países europeus no setor da defesa, acabará por afastar a América da Europa. Quando essa separação se der, pouco haverá que fazer.
Airbus
A mais conhecida demonstração da capacidade europeia, estará na Airbus. Desde a década de 1950, os americanos tomaram a dianteira na aviação comercial e os projetos europeus tiveram importância residual, ainda que com muito boas aeronaves. Tanto os ingleses com aviões da Vickers como os franceses com aeronaves como o Caravelle eram eficientes, mas não tinham como competir com os numeros dos americanos.
Quando a Airbus aparece e lança o Airbus A300, a sua versão de longo curso A310 e depois o A320, a América teve pela primeira vez um rival à altura. A Lockeed saiu do negócio da aviação civil e McDonnel Douglas foi absorvida pela Boeing e hoje a Boeing tem os problemas conhecidos com as aeronaves da familia 737MAX.
Euro
O caso do Euro, é outro exemplo na área da economia, por muito que os americanos tenham torpedeado a ideia, feito tudo para a destruir e feito previsões apocalipticas, que incluiam uma guerra total entre os países europeus por causa do Euro. Hoje convivem com o Euro, porque concluiram que era mais barato aceitar a realidade.
No entanto, diz-nos a História que a Europa precisou sempre da América no século XX, mesmo quando os britânicos estavam muito longe de estar desarmados e a França foi derrotada, mesmo tendo mais e melhores tanques que os alemães na II guerra.
Na I guerra, quando os russos se renderam, houve um periodo em que se considerou que a Alemanha poderia ganhar a guerra. Foi a América que apressou as coisas. Sem a América não sabemos o que poderia ter acontecido.
A questão hoje, depois da II guerra, é que os países que se defrontavam em dois blocos continentais europeus, agora estão todos do mesmo lado. Com todos os problemas que existem, estão pela primeira vez, todos do mesmo lado, mesmo com o Brexit financiado pelo Putin.
A capacidade total da Europa para produzir armamentos pode ultrapassar a da América, mas por muitas décadas os americanos terão a superioridade tecnológica do lado deles. E a Europa vai precisar da tecnologia americana.
-
Este homem vai na rua e vê o Putin até numa beata de cigarro. :mrgreen:
Que panca meu deus.
-
Este homem vai na rua e vê o Putin até numa beata de cigarro. :mrgreen:
Que panca meu deus.
(https://i.cbc.ca/1.3191323.1439568285!/fileImage/httpImage/image.JPG_gen/derivatives/16x9_780/vladimir-putin-in-flock-of-birds-video.JPG)
O que ele devia ver não vê.
-
Este homem vai na rua e vê o Putin até numa beata de cigarro. :mrgreen:
Que panca meu deus.
Sinceramente não percebo qual é a questão sobre um simples comentários, para lá de tentar divergir e criar factos que nada têm a ver com o tópico.
É este tipo de mentalidade que permitiu à Europa chegar onde está.
São comentários como este que foram alimentados a Willy Brandt, que por acaso tinha assistentes diretos que trabalhavam para os russos.
Quando os russos contrataram o ex-primeiro ministro da Alemanha para a Gazprom, também não havia problema.
Quando a Merkel foi convencida a criar mais um pipeline para ligar à Russia, FORAM ESTES COMENTÁRIOS QUE FORAM JUNTOS AOS RELATÓRIOS.
A ideia de que os russos se aproveitam de todas as oportunidades, porque é o seu "modus operandi" é sempre descontada e desqualificada.
Quando o Boris Johnson decide atribuir títulos de nobreza a russos ligados a Putin, é tudo uma brincadeira. Quando os oligarcas russos ocupam as casas de luxo de Londres e os ingleses olham para o lado, é tudo paranoia.
Os russos durante esse tempo não assassinaral Litvinenko, não mataram ninguém em território britânico ...
O que se discute agora, é porque é que o governo de Boris Johnson, não autorizou que se investigasse a interferência russa na questão do BREXIT.
https://www.youtube.com/watch?v=SGM5RI4Sm3s (https://www.youtube.com/watch?v=SGM5RI4Sm3s)
Ninguém quis investigar a questão, porque os defensores do BREXIT continuam no governo do Reino Unido. Os ingleses estão paranoicos ? :bang: :bang:
Agora sinceramente lembraram-me as palavras do Almirante Rosa Coutinho, que também achava que a NATO era tudo um disparate, porque não havia espiões russos em Portugal em 1975. E mais que isso, nem era necessário vigiar as águar portuguesas, porque não havia submarinos russos no Atlântico...
Se não fosse trágico, seria anedótico.
Em vez disso, deviamos olhar para os pássaros...
Talves o repugnante, obsceno e criminoso Alex Jones nos mostre o caminho...
Esse sim, é que é válido ::) ::) ::) ::) ::)
Quanto aos russos, vão aparecendo por aí, mas é tudo maluquice e pancada :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Até nos cair em cima e ser demasiado tarde !
A única coisa que posso recomendar, é estudo e leitura. A História da Russia (a escrita pelos russos) é por onde se deve começar, depois um pouco de história de historiadores de nome, desde Steven Kotkin a Anthony Beevor, que têm profusa obra publicada...
Mas para quê estudar, quando é só preciso ir ao Twitter ... ::) ::)
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Bom... a questão dos 2% (no mínimo) do PIB para a Defesa e, em particular, as declarações de Trump que não cumprirá o artº 5º e etc têm um efeito perverso: é que ao obrigar a Europa a tratar de sua própria defesa (e muito bem) a médio prazo as vendas de armamento para a Europa diminuirão sensivelmente.
E nessa altura os EUA sentirão no seu órgão mais sensível (o bolso, como é sabido) as consequências destas declarações desastrosas (excepção feira ao UK, o 51º Estado da União)
De facto, é algo que parece estar a escapar a muita gente.
A relação transatlântica, tem muito a ver com a dependência por parte da Europa relativamente aos Estados Unidos.
Uma maior independência dos países europeus no setor da defesa, acabará por afastar a América da Europa. Quando essa separação se der, pouco haverá que fazer.
Airbus
A mais conhecida demonstração da capacidade europeia, estará na Airbus. Desde a década de 1950, os americanos tomaram a dianteira na aviação comercial e os projetos europeus tiveram importância residual, ainda que com muito boas aeronaves. Tanto os ingleses com aviões da Vickers como os franceses com aeronaves como o Caravelle eram eficientes, mas não tinham como competir com os numeros dos americanos.
Quando a Airbus aparece e lança o Airbus A300, a sua versão de longo curso A310 e depois o A320, a América teve pela primeira vez um rival à altura. A Lockeed saiu do negócio da aviação civil e McDonnel Douglas foi absorvida pela Boeing e hoje a Boeing tem os problemas conhecidos com as aeronaves da familia 737MAX.
Euro
O caso do Euro, é outro exemplo na área da economia, por muito que os americanos tenham torpedeado a ideia, feito tudo para a destruir e feito previsões apocalipticas, que incluiam uma guerra total entre os países europeus por causa do Euro. Hoje convivem com o Euro, porque concluiram que era mais barato aceitar a realidade.
No entanto, diz-nos a História que a Europa precisou sempre da América no século XX, mesmo quando os britânicos estavam muito longe de estar desarmados e a França foi derrotada, mesmo tendo mais e melhores tanques que os alemães na II guerra.
Na I guerra, quando os russos se renderam, houve um periodo em que se considerou que a Alemanha poderia ganhar a guerra. Foi a América que apressou as coisas. Sem a América não sabemos o que poderia ter acontecido.
A questão hoje, depois da II guerra, é que os países que se defrontavam em dois blocos continentais europeus, agora estão todos do mesmo lado. Com todos os problemas que existem, estão pela primeira vez, todos do mesmo lado, mesmo com o Brexit financiado pelo Putin.
A capacidade total da Europa para produzir armamentos pode ultrapassar a da América, mas por muitas décadas os americanos terão a superioridade tecnológica do lado deles. E a Europa vai precisar da tecnologia americana.
Concordo.
Mas não fará grande mal a America tb precisar de tecnologia europeia.
Digamos mais a liberdade de ter meios capazes dos dois lados.
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https://twitter.com/Defence360/status/1765732923221647850
Será que os NPO morreram e vamos comprar estes NPOs Holandeses?
Se o preço fosse interessante é o melhor que podíamos fazer. Mas politicamente seria difícil de gerir mudança de 'produto e construção nacional' para 'compras ao expterior'...
E se tivessemos mais competência na construção de navios em vez de mandar constantemente dinheiro para fora?
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Já o tinha dito aqui, ou eram as EPC ou os Holland... Muito provavelmente serão estes últimos.
Cps
E vamos ficar com uma Marinha com:
- 2ASWF
- 2 U214
- 4 Holland
- 10 NPO
- 8 NPC
- 1 LPD
- 1 PNM
É isso? Vamos ser a Marinha menos bélica da NATO…
-2 ASWF
-2 U-214
-2 U-212
-4 M
-4 Holland ou EPC
-4 OPV VdC
-2 AOR/RO
-1 PNM
-1 LPD
Cps,
Amanha pode ser outro plano...
Pois pode, a esta cadência de planos os coitados, dos paridores de planos, nem tem tempo para ir ao WC !!!
de acordo com este tal plano :
Meios Guarnição +/-
-2 ASWF ---------- 250
-2 U-214 ---------- 70
-2 U-212 ---------- 60
-4 M ---------- 700
-4 Holland ou EPC -- 216
-4 OPV VdC ----------- 180
-2 AOR/RO ----------- 130
-1 PNM ----------- 48
-1 LPD Dutch --------- 150
Sem contar com os oito NPC, os navios Hidrograficos e a Sagres eram necessários, pelas contas de merceeiro, só para os navios mencionados no plano, 1804 Efectivos.
Abraços
metade disso ou mais, é para estar parado. Por isso menos tripulação
Depois com a chegada as AWSF deve sair umas 2 M
4 M só para aguentar até lá
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Já o tinha dito aqui, ou eram as EPC ou os Holland... Muito provavelmente serão estes últimos.
Cps
E vamos ficar com uma Marinha com:
- 2ASWF
- 2 U214
- 4 Holland
- 10 NPO
- 8 NPC
- 1 LPD
- 1 PNM
É isso? Vamos ser a Marinha menos bélica da NATO…
-2 ASWF
-2 U-214
-2 U-212
-4 M
-4 Holland ou EPC
-4 OPV VdC
-2 AOR/RO
-1 PNM
-1 LPD
Cps,
Amanha pode ser outro plano...
Então o Picas estava "pedrado" quando deu aquela entrevista naquela feira e disse que a Marinha seria composta por 3 tipos de navios.
Submarinos, BIMBYs e NPCs.
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Achar que uma Marinha seria composta por apenas 3 tipos de navios, é pura e simplesmente uma ilusão. Já substituir fragatas por navios baseados no PNM, nunca será tão barato quanto se quer dar a entender, sendo que um PNM "militarizado" depressa triplica o seu custo, e um porta-drones totalmente militar, custará tanto como uma fragata.
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O Picas e secretários com os porta drones de combate, são só patéticos.
Um navio mesmo nessa configuração tem de ter boa autodefesa, logo precisa de misseis e artilharia diversa por camadas( mais dinheiro). Porque ter drones e os lançar são para atacar alvos, não defender de ataques de misseis ou outros drones.
Se abdicam de misseis anti navio já é outra coisa, usam dronezinhos, porque drones com D duvido (caros)e, fingem ter grande complexidade. Entretanto os adversários ficam parados a espera e deixam-se abater, não colocam defesas anti drone( como nós que nada se fez nas fragatas ou NPOs para isso).
Um navio porta drones nessa configuração será sempre mais pesado, lento e menos ágil, logo melhor alvo nomeadamente para submarinos. Estou mesmo a ver meterem umas 3 turbinas para chegar a 28 ou 30 nós( caro). É já a seguir.
No fim o custo é maior que um fragata ou então é uma construção meio civil mais acessível com drones mais básicos que esperam ser a salvação para tudo. Fantasias
As fragatas farão sempre falta pelas suas reconhecidas capacidades e versatilidade, o resto é Marvel
-
Infelizmente é um artigo só para assinantes, não se consegue ler tudo.
Abertura de concursos para renovar frota da Marinha à espera do próximo Governo
Ainda em “fase embrionária”, o lançamento de concurso para oito navios-patrulha costeiros e de dois navios reabastecedores só irá avançar com a formação de novo governo, avança a Marinha.
Vicente Ribeiro
9 de Março de 2024, 6:30
A Marinha portuguesa pretende adquirir 17 novos navios até 2035, renovando mais de metade da sua frota. Na lista de aquisições da Armada contam-se oito navios-patrulha costeiros (NPC), seis navios-patrulha oceânicos (NPO) e dois navios reabastecedores, juntando-se ainda a Plataforma Naval Multifuncional, NRP D. João II, um "porta-drones" aéreos, terrestres e submarinos. Ainda em Dezembro do ano passado, em entrevista à agência Lusa, o chefe da Armada anunciou que irá propor a aquisição de dois novos submarinos ao próximo governo.
https://www.publico.pt/2024/03/09/politica/noticia/abertura-concursos-renovar-frota-marinha-espera-proximo-governo-2076643
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Infelizmente é um artigo só para assinantes, não se consegue ler tudo.
Abertura de concursos para renovar frota da Marinha à espera do próximo Governo
Ainda em “fase embrionária”, o lançamento de concurso para oito navios-patrulha costeiros e de dois navios reabastecedores só irá avançar com a formação de novo governo, avança a Marinha.
Vicente Ribeiro
9 de Março de 2024, 6:30
A Marinha portuguesa pretende adquirir 17 novos navios até 2035, renovando mais de metade da sua frota. Na lista de aquisições da Armada contam-se oito navios-patrulha costeiros (NPC), seis navios-patrulha oceânicos (NPO) e dois navios reabastecedores, juntando-se ainda a Plataforma Naval Multifuncional, NRP D. João II, um "porta-drones" aéreos, terrestres e submarinos. Ainda em Dezembro do ano passado, em entrevista à agência Lusa, o chefe da Armada anunciou que irá propor a aquisição de dois novos submarinos ao próximo governo.
https://www.publico.pt/2024/03/09/politica/noticia/abertura-concursos-renovar-frota-marinha-espera-proximo-governo-2076643
Já sabem no que isto vai dar, certo? (https://serbenfiquista.com/forum_src/Smileys/serbenfiquista/whistling.gif)
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Um navio mesmo nessa configuração tem de ter boa autodefesa, logo precisa de misseis e artilharia diversa por camadas( mais dinheiro). Porque ter drones e os lançar são para atacar alvos, não defender de ataques de misseis ou outros drones.
Por acaso até acho que a melhor arma contra drones de superfície serão outros drones que podem aproximar-se e fazê-los detonar prematuramente. Os sistemas de armas terão dificuldade em conseguir soluções de tiro na linha de água. As ondas devem confundir o radar. Teriam que adaptar os sistemas CIWS com radares por infra vermelhos para distinguir entre ondas e embarcação. E depois há os pontos cegos dos CIWS causados pelo próprio navio que os tornam ineficazes nas proximidades do mesmo no que diz respeito a apontar para baixo.
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https://www.navalnews.com/naval-news/2024/03/denmark-to-seek-frigate-replacement-for-thetis-class/
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https://www.navalnews.com/naval-news/2024/03/denmark-to-seek-frigate-replacement-for-thetis-class/
Temos alguns classe Tejo que poderíamos vender aos dinamarqueses... :-X :-X
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Infelizmente é um artigo só para assinantes, não se consegue ler tudo.
Abertura de concursos para renovar frota da Marinha à espera do próximo Governo
Ainda em “fase embrionária”, o lançamento de concurso para oito navios-patrulha costeiros e de dois navios reabastecedores só irá avançar com a formação de novo governo, avança a Marinha.
Vicente Ribeiro
9 de Março de 2024, 6:30
A Marinha portuguesa pretende adquirir 17 novos navios até 2035, renovando mais de metade da sua frota. Na lista de aquisições da Armada contam-se oito navios-patrulha costeiros (NPC), seis navios-patrulha oceânicos (NPO) e dois navios reabastecedores, juntando-se ainda a Plataforma Naval Multifuncional, NRP D. João II, um "porta-drones" aéreos, terrestres e submarinos. Ainda em Dezembro do ano passado, em entrevista à agência Lusa, o chefe da Armada anunciou que irá propor a aquisição de dois novos submarinos ao próximo governo.
https://www.publico.pt/2024/03/09/politica/noticia/abertura-concursos-renovar-frota-marinha-espera-proximo-governo-2076643
Não diz nada que já não se saiba, as calendarizaçōes dos NRE continuam as mesmas e o concurso para o primeiro NPC está para ser lançado… a ideia é testá-lo e depois comprar os restantes sete se a configuração resultar…
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https://www.navalnews.com/naval-news/2024/03/denmark-to-seek-frigate-replacement-for-thetis-class/
Temos alguns classe Tejo que poderíamos vender aos dinamarqueses... :-X :-X
Podemos vender-lhes as VdG. :mrgreen:
Não me chocava que de facto fossem pelo caminho de umas fragatas leves ou corvetas. Na volta ainda entram no programa das EPC, ou fazem uma variante das Iver menos armada, tipo as Type 31 britânicas.
Um navio mesmo nessa configuração tem de ter boa autodefesa, logo precisa de misseis e artilharia diversa por camadas( mais dinheiro). Porque ter drones e os lançar são para atacar alvos, não defender de ataques de misseis ou outros drones.
Por acaso até acho que a melhor arma contra drones de superfície serão outros drones que podem aproximar-se e fazê-los detonar prematuramente. Os sistemas de armas terão dificuldade em conseguir soluções de tiro na linha de água. As ondas devem confundir o radar. Teriam que adaptar os sistemas CIWS com radares por infra vermelhos para distinguir entre ondas e embarcação. E depois há os pontos cegos dos CIWS causados pelo próprio navio que os tornam ineficazes nas proximidades do mesmo no que diz respeito a apontar para baixo.
Um Lynx Wildcat equipado com 20 LMM/Martlet será a solução mais prática (era interessante se outro helicóptero, tipo SH/MH-60 fossem certificados para este míssil), complementado por RWS equipadas com os mesmos mísseis (5 cada uma). Um Camcopter S100 pode transportar 2 destes mísseis, é possível que outros UAVs VTOL também possam transportar.
Para drones de superfície, a forma mais eficaz de os eliminar é através do ar, recorrendo aos mísseis mais baratos possíveis.
Para drones aéreos, o Martlet instalado numa RWS teria, em teoria, esta capacidade. Mas mesmo ignorando isto, será quase sempre um complemento de sistemas, entre o canhão principal com munição airburst, ESSM caso a ameaça justifique, RAM, Stinger ao ombro, Mistral nas Marlin dos NPO e/ou em lançadores dedicados, guerra electrónica, etc.
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https://www.navalnews.com/naval-news/2024/03/denmark-to-seek-frigate-replacement-for-thetis-class/
Temos alguns classe Tejo que poderíamos vender aos dinamarqueses... :-X :-X
Os Dinamarqueses é mais isto:
E se quiserem poupar dinheiro...
(https://pbs.twimg.com/media/GIEws8DWYAAF-KS?format=jpg)
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Um navio mesmo nessa configuração tem de ter boa autodefesa, logo precisa de misseis e artilharia diversa por camadas( mais dinheiro). Porque ter drones e os lançar são para atacar alvos, não defender de ataques de misseis ou outros drones.
Por acaso até acho que a melhor arma contra drones de superfície serão outros drones que podem aproximar-se e fazê-los detonar prematuramente. Os sistemas de armas terão dificuldade em conseguir soluções de tiro na linha de água. As ondas devem confundir o radar. Teriam que adaptar os sistemas CIWS com radares por infra vermelhos para distinguir entre ondas e embarcação. E depois há os pontos cegos dos CIWS causados pelo próprio navio que os tornam ineficazes nas proximidades do mesmo no que diz respeito a apontar para baixo.
Os Mistral montados em Simbad RC já foram testados e foram efectivos contra lanchas rápidas. Se para combater drones de superfície se usarem drones aéreos, mesmo esses tem de levantar depois de ser detectado ataque. Ou vão estar no ar permanentemente???
Canhões com munição ambush, misseis pequenos como o mistral, martlet ou outros, podem atingir ainda longe do navio. Mais próximo é dar lugar a metralhadoras com montagem RWS.
No fundo as tais defesas por camadas.
Claro que seja qual for o sistema tem de haver capacidade de detecção em tempo. E não são drones que vão ter de levantar depois de detectada a ameaça que serão mais rápidos a reagir
Volto a frisar, isso está contemplado nas Fragatas e NPO?
Não
Então a conversa é só mesmo paleio barato.
Montar uns SIMBAD RC (ou do gênero) nos NPO e mesmo nas Fragatas. Acrescentar . 50 com montagens RWS, etc nos meios existentes não seria a primeiríssima fase antes de falarem de outros navios no abstrato?
Porque não montam um SIMBAD RC, ou canhão ligeiro de tiro rápido na posição B das duas BD e, duas . 50 RWS nos bordos a meio do navio, onde estão lá aquelas com miras de ferro?
Não melhorava a defesa contra drones?
Metam também um drone capaz de lançar misseis ar superfície nas Fragatas.
As VdG até tem hangar para dois helicópteros e usa um e, se estiver disponível. Porque o MLU está difícil de acabar
Agora é caro, depois já não?
E o radar adequado é acaro só agora, depois já compram?
https://www.thalesgroup.com/en/sea-watcher-100-surface-surveillance-radar.
Este não quiseram
Se não usam agora as soluções que já existem para os navios actuais, porque se fala delas para outro navio futuro?
Um monde de tretas
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Eu tenho uma panca por um certo radar da Thales para os nossos NPO, o NS50.
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2023/07/NS50-Thales.jpg)
(https://www.thalesgroup.com/sites/default/files/database/assets/images/2020-10/NS50_infographic.PNG)
Eu sei, é demasiado bom para nós.
-
https://www.navalnews.com/naval-news/2024/03/denmark-to-seek-frigate-replacement-for-thetis-class/
Temos alguns classe Tejo que poderíamos vender aos dinamarqueses... :-X :-X
Podemos vender-lhes as VdG. :mrgreen:
Não me chocava que de facto fossem pelo caminho de umas fragatas leves ou corvetas. Na volta ainda entram no programa das EPC, ou fazem uma variante das Iver menos armada, tipo as Type 31 britânicas.
Um navio mesmo nessa configuração tem de ter boa autodefesa, logo precisa de misseis e artilharia diversa por camadas( mais dinheiro). Porque ter drones e os lançar são para atacar alvos, não defender de ataques de misseis ou outros drones.
Por acaso até acho que a melhor arma contra drones de superfície serão outros drones que podem aproximar-se e fazê-los detonar prematuramente. Os sistemas de armas terão dificuldade em conseguir soluções de tiro na linha de água. As ondas devem confundir o radar. Teriam que adaptar os sistemas CIWS com radares por infra vermelhos para distinguir entre ondas e embarcação. E depois há os pontos cegos dos CIWS causados pelo próprio navio que os tornam ineficazes nas proximidades do mesmo no que diz respeito a apontar para baixo.
Um Lynx Wildcat equipado com 20 LMM/Martlet será a solução mais prática (era interessante se outro helicóptero, tipo SH/MH-60 fossem certificados para este míssil), complementado por RWS equipadas com os mesmos mísseis (5 cada uma). Um Camcopter S100 pode transportar 2 destes mísseis, é possível que outros UAVs VTOL também possam transportar.
Para drones de superfície, a forma mais eficaz de os eliminar é através do ar, recorrendo aos mísseis mais baratos possíveis.
Para drones aéreos, o Martlet instalado numa RWS teria, em teoria, esta capacidade. Mas mesmo ignorando isto, será quase sempre um complemento de sistemas, entre o canhão principal com munição airburst, ESSM caso a ameaça justifique, RAM, Stinger ao ombro, Mistral nas Marlin dos NPO e/ou em lançadores dedicados, guerra electrónica, etc.
Helis armados serão melhores para a tarefa, concordo. Mas sistemas armados no próprio navio poderão ter sérios problemas na defesa contra estes drones. Os Magura têm 1,5m de altura e podem operar em ondas até 1,5m. Como podem imaginar ter 10 desses à volta de um navio de noite é um pesadelo. E atenção que alguns navios russos tinham defesas AA e de proximidade robusta com CIWS e não adiantou de nada.
Ter drones que podes enviar, guiar e rebentar na proximidade dos atacantes poderá ser uma alternativa muito interessante.
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Eu tenho uma panca por um certo radar da Thales para os nossos NPO, o NS50.
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2023/07/NS50-Thales.jpg)
(https://www.thalesgroup.com/sites/default/files/database/assets/images/2020-10/NS50_infographic.PNG)
Eu sei, é demasiado bom para nós.
Não faltam soluções aplicáveis aos meios existentes para os melhorar e capacitar para as ameaças que se falam. Não as usam. mas falam de um navio que as supostamente vai usar.
Será ele o Dom Sebastião em vez de Dom João?
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https://www.navalnews.com/naval-news/2024/03/denmark-to-seek-frigate-replacement-for-thetis-class/
Temos alguns classe Tejo que poderíamos vender aos dinamarqueses... :-X :-X
Podemos vender-lhes as VdG. :mrgreen:
Não me chocava que de facto fossem pelo caminho de umas fragatas leves ou corvetas. Na volta ainda entram no programa das EPC, ou fazem uma variante das Iver menos armada, tipo as Type 31 britânicas.
Um navio mesmo nessa configuração tem de ter boa autodefesa, logo precisa de misseis e artilharia diversa por camadas( mais dinheiro). Porque ter drones e os lançar são para atacar alvos, não defender de ataques de misseis ou outros drones.
Por acaso até acho que a melhor arma contra drones de superfície serão outros drones que podem aproximar-se e fazê-los detonar prematuramente. Os sistemas de armas terão dificuldade em conseguir soluções de tiro na linha de água. As ondas devem confundir o radar. Teriam que adaptar os sistemas CIWS com radares por infra vermelhos para distinguir entre ondas e embarcação. E depois há os pontos cegos dos CIWS causados pelo próprio navio que os tornam ineficazes nas proximidades do mesmo no que diz respeito a apontar para baixo.
Um Lynx Wildcat equipado com 20 LMM/Martlet será a solução mais prática (era interessante se outro helicóptero, tipo SH/MH-60 fossem certificados para este míssil), complementado por RWS equipadas com os mesmos mísseis (5 cada uma). Um Camcopter S100 pode transportar 2 destes mísseis, é possível que outros UAVs VTOL também possam transportar.
Para drones de superfície, a forma mais eficaz de os eliminar é através do ar, recorrendo aos mísseis mais baratos possíveis.
Para drones aéreos, o Martlet instalado numa RWS teria, em teoria, esta capacidade. Mas mesmo ignorando isto, será quase sempre um complemento de sistemas, entre o canhão principal com munição airburst, ESSM caso a ameaça justifique, RAM, Stinger ao ombro, Mistral nas Marlin dos NPO e/ou em lançadores dedicados, guerra electrónica, etc.
Helis armados serão melhores para a tarefa, concordo. Mas sistemas armados no próprio navio poderão ter sérios problemas na defesa contra estes drones. Os Magura têm 1,5m de altura e podem operar em ondas até 1,5m. Como podem imaginar ter 10 desses à volta de um navio de noite é um pesadelo. E atenção que alguns navios russos tinham defesas AA e de proximidade robusta com CIWS e não adiantou de nada.
Ter drones que podes enviar, guiar e rebentar na proximidade dos atacantes poderá ser uma alternativa muito interessante.
É meter já um ou dois em cada Fragata
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Helis armados serão melhores para a tarefa, concordo. Mas sistemas armados no próprio navio poderão ter sérios problemas na defesa contra estes drones. Os Magura têm 1,5m de altura e podem operar em ondas até 1,5m. Como podem imaginar ter 10 desses à volta de um navio de noite é um pesadelo. E atenção que alguns navios russos tinham defesas AA e de proximidade robusta com CIWS e não adiantou de nada.
Ter drones que podes enviar, guiar e rebentar na proximidade dos atacantes poderá ser uma alternativa muito interessante.
Sim, os sistemas superfície-superfície do navio poderão ser limitados para atacar drones de superfície pequenos. Mas existem vários sistemas modernos que conseguem contornar alguns dos obstáculos, sendo a parte mais crítica a detecção da ameaça.
Se a ameaça estiver próxima, drones Kamikaze lançados do navio não serão eficientes, e a sua eficácia aumenta com a distância da ameaça. Vai sempre ser necessário uma espécie de "defesa de ponto" eficaz, com RWS que tenha um ângulo de tiro mínimo que permita disparar contra alvos na água em proximidade, e até com os tais mísseis que falei. Também podemos falar em alternativas para curto alcance, como mísseis anti-tanque com capacidade top attack, como o NLAW numa versão naval ou o Akeron MP que tem capacidade NLOS e pode ter os seus alvos designados por terceiros (por exemplo um UAV a fazer aquisição de alvos).
Aqui dois exemplos do que quero dizer:
https://www.mbda-systems.com/product/akeron-mp-maritime/ (https://www.mbda-systems.com/product/akeron-mp-maritime/)
https://www.mbda-systems.com/product/maritime-brimstone/ (https://www.mbda-systems.com/product/maritime-brimstone/)
E há muitas mais opções de mísseis "navalizados" para abater ameaças assimétricas.
Eu até diria que, diferentes tipos de navios, poderão optar por diferentes soluções, na mesma Marinha:
-uma fragata pode usar a combinação entre o CIWS de canhão (Oerlikon Millenium Gun talvez seja a melhor), a arma principal com munição airburst, mais a/as RWS a bordo (se fossem RWS com mísseis acoplados melhor ainda) e o helicóptero embarcado com mísseis leves ar-superfície. Fragatas dificilmente terão espaço para um contentor/módulo para drones Kamikaze, sem abdicarem de alguma coisa.
-um NPO/NPC, teria a sua RWS principal, as suas RWS secundárias, um sistema de mísseis tipo Akeron ou outro, e acesso aos módulos para drones Kamikaze. Idealmente o convés de voo continuaria livre para poder receber UAVs, seja para permitir a aquisição de alvos, seja para os atacar directamente.
Eu diria que, no mínimo, serão precisas duas camadas defensivas contra drones de superfície, uma para defesa de ponto, outra para atacar com alguma distância.
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Olha agora fragatas… isso é navio do passado. Para que raio são precisos grandes fragatas… ::)
https://x.com/navyrecognition/status/1767919278035017849?s=46
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Olha agora fragatas… isso é navio do passado. Para que raio são precisos grandes fragatas… ::)
https://x.com/navyrecognition/status/1767919278035017849?s=46
Esses gajos não percebem nada de Marinha
Aqueles batelões de transporte de cereais modificados e cheios de drones da fnac é que era
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Olha agora fragatas… isso é navio do passado. Para que raio são precisos grandes fragatas… ::)
https://x.com/navyrecognition/status/1767919278035017849?s=46
Isso são burros que nunca ouviram o nosso CEMA iluminado
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Olha agora fragatas… isso é navio do passado. Para que raio são precisos grandes fragatas… ::)
https://x.com/navyrecognition/status/1767919278035017849?s=46
Isso são burros que nunca ouviram o nosso CEMA iluminado
Podiam era enviar o home para a Rússia aconselhar a Marinha Russa
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Hoje percebi, porque é que o MLU das fragatas foi cancelado, porque o Estado decidiu dar esse dinheiro em munições para a Ucrânia.
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Hoje percebi, porque é que o MLU das fragatas foi cancelado, porque o Estado decidiu dar esse dinheiro em munições para a Ucrânia.
É bem possível, já que seja qual for o governo, a Defesa vai ser sempre relegada para o terceiro escalão.
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Nem comento....
https://meta-defense.fr/2019/11/15/european-patrol-corvette-le-portugal-dans-la-cooperation-structuree-permanente/
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Os iluminados, acham o projeto mau... :mrgreen:
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Os iluminados, acham o projeto mau... :mrgreen:
Mau ou caro?
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Os iluminados só não acham caro a pinga que bebem a conta do contribuinte. as mordomias para gente com cada vez menos relevância.
Fragatas com 30 anos, sem MLU ou com MLU envergonhado.
Patrulhas onde por causa de "trocos" nem os equipamentos planeados foram colocados
Chegaram a fazer o MLU ao segundo submarino?
Ficam pelas grandiosidades exacerbadas de um navio de investigação e alguma capacidade de apoio logístico, para se auto promoverem nos Anais da treta
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O que seria mais economico? Um novo submarino na linha dos que temos actualmente ou um EPC?
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O que seria mais economico? Um novo submarino na linha dos que temos actualmente ou um EPC?
Sem duvida que mesmo que a Marinha adquirisse um U214, este seria mais económico que uma EPC.
Mesmo que o custo de aquisição da " corveta ", com cerca de 3000 Tons, fosse inferior ao do submarino, o que eu não acredito muito, essa diferença seria, em cerca de quatro/cinco anos de operação completamente esmagada pelos custos de operação muito superiores da corveta relativamenteaos custos de operação e MNT do submarino!
Em termos de custos de operação um SSK /SSG representa cerca de 20/25% do custo de uma fragata/corveta musculada.
Abraços
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Além da questão da guarnição do submarino ser tipicamente mais reduzida.
A questão por cá, é que nós precisamos de mais submarinos e de mais combatentes de superfície.
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Além da questão da guarnição do submarino ser tipicamente mais reduzida.
A questão por cá, é que nós precisamos de mais submarinos e de mais combatentes de superfície.
Nem mais, se mantivermos cinco fragatas deveriam excelentes e não apenas boas.
A guarnição do submarino é um dos principais factores de um baixo custo de operação relativamente às fragatas/corvetas.
A Marinha deveria apostar fortemente em ter mais submarinos, não só pelos custos de operação mas principalmente pelo elevado factor de dissuasão!!
Abraço
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Se a Van Speijk vier, será que as 2 meko ainda mais ou menos em condições serão alienadas?
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Se a Van Speijk vier, será que as 2 meko ainda mais ou menos em condições serão alienadas?
Quase de certeza que sim... espero que tb venha a van Amstel em 2026...
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Além da questão da guarnição do submarino ser tipicamente mais reduzida.
A questão por cá, é que nós precisamos de mais submarinos e de mais combatentes de superfície.
Nem mais, se mantivermos cinco fragatas deveriam excelentes e não apenas boas.
A guarnição do submarino é um dos principais factores de um baixo custo de operação relativamente às fragatas/corvetas.
A Marinha deveria apostar fortemente em ter mais submarinos, não só pelos custos de operação mas principalmente pelo elevado factor de dissuasão!!
Abraço
Mais 2 submarinos a meio de vida dos existentes, era top. Havia uma rotação de meios em termos de actualização e, as 4 unidades, sabendo que 1 ou 2 podem estar temporariamente inop para manutenção ou MLU, daria outra imagem dissuasora
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Os iluminados, acham o projeto mau... :mrgreen:
A guarnição devia ser bem mais pequena.
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Essas EPC na versão Patrulha com potencial em ASW, com defesa AA que fosse um único RAM(ou os phalanx que sobram, só para não gastar mais), uma peça de 76mm e as secundárias da ordem, era uma coisa considerável
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Mauser
https://www.facebook.com/reel/784855233521542
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O que seria mais economico? Um novo submarino na linha dos que temos actualmente ou um EPC?
Sem duvida que mesmo que a Marinha adquirisse um U214, este seria mais económico que uma EPC.
Mesmo que o custo de aquisição da " corveta ", com cerca de 3000 Tons, fosse inferior ao do submarino, o que eu não acredito muito, essa diferença seria, em cerca de quatro/cinco anos de operação completamente esmagada pelos custos de operação muito superiores da corveta relativamenteaos custos de operação e MNT do submarino!
Em termos de custos de operação um SSK /SSG representa cerca de 20/25% do custo de uma fragata/corveta musculada.
Abraços
Obrigado pelo esclarecimento!
Parece-me entao que para um Marinha com parcos recursos os submarinos deviam ser prioridade.
E entre o EPC e novos NPO, uma vez que o objetivo será ASW, o que for custo-beneficio mais barato. Alem de que a construção local é boa para a nossa economia.
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São sempre meios diferentes, o submarino nega o controle ao inimigo (ninguém pode considerar controlar uma área enquanto potencialmente um submarino moderno poder lá andar), meios como fragatas controlam o espaço... e mostram "bandeira", patrulham.
Das EPC para os novos NPO também vai a diferença de um navio de combate (EPC, corveta) para um navio patrulha oceânico (que não se espera que combata, que não tem sistemas e estrutura para danos, etc); o que se está a considerar - bem - é equipar decentemente os "NPO3" (radar militar, sistema comando, EW, etc), com o extra de poderem auxiliar na deteção de submarinos... importante em uma Marinha com poucos navios.
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São sempre meios diferentes, o submarino nega o controle ao inimigo (ninguém pode considerar controlar uma área enquanto potencialmente um submarino moderno poder lá andar), meios como fragatas controlam o espaço... e mostram "bandeira", patrulham.
Das EPC para os novos NPO também vai a diferença de um navio de combate (EPC, corveta) para um navio patrulha oceânico (que não se espera que combata, que não tem sistemas e estrutura para danos, etc); o que se está a considerar - bem - é equipar decentemente os "NPO3" (radar militar, sistema comando, EW, etc), com o extra de poderem auxiliar na deteção de submarinos... importante em uma Marinha com poucos navios.
O picas não percebe nada, O americas também tinham essa ideia, e agora voltaram de novo a construir fragatas
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Pois. Mas tenho ideia que contratos assinados são para 3 fragatas, possibilidade de 5 e um máximo de 10.
(https://laststandonzombieisland.files.wordpress.com/2022/01/constellation-class-frigate-ffg-62-2022-update.jpg?w=860&h=614)
https://www.businessinsider.com/us-navy-started-building-its-new-constellation-class-frigates-2023-5 (https://www.businessinsider.com/us-navy-started-building-its-new-constellation-class-frigates-2023-5)
Saudações
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Pois. Mas tenho ideia que contratos assinados são para 3 fragatas, possibilidade de 5 e um máximo de 10.
(https://laststandonzombieisland.files.wordpress.com/2022/01/constellation-class-frigate-ffg-62-2022-update.jpg?w=860&h=614)
https://www.businessinsider.com/us-navy-started-building-its-new-constellation-class-frigates-2023-5 (https://www.businessinsider.com/us-navy-started-building-its-new-constellation-class-frigates-2023-5)
Saudações
Estão planeadas 10 para já, com um requerimento mínimo de 20 numa primeira fase. O plano é depois das 10 iniciais estabelecer produção num segundo estaleiro. A US Navy ainda não disse quantas vai querer no total a longo prazo, mas não se estabelece um segundo estaleiro só para produzir 10 unidades extra….
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No relatório ao Congresso afirmam que:
The Navy began procuring Constellation (FFG-62) class frigates (FFGs) in FY2020, and a total of four have been procured through FY2023, at a rate of one ship per year. Current Navy plans call for procuring a total of 20 FFG-62s. The Navy’s proposed FY2024 budget requests $2,173.7 million (i.e., about $2.2 billion) for the procurement of the fifth and sixth ships in the program.
The Navy’s FY2024 budget submission programs the procurement of an additional six FFG-62s during the period FY2025-FY2028 in annual quantities of 1-2-1-2.
FFG-62s are being built by Fincantieri/Marinette Marine (F/MM) of Marinette, WI. F/MM was awarded a fixed-price incentive (firm target) contract for Detail Design and Construction (DD&C) for up to 10 ships in the program—the lead ship plus nine option ships.
Fonte: https://sgp.fas.org/crs/weapons/R44972.pdf
Eu tenho sérias dúvidas que vão ser "apenas" 20.
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No relatório ao Congresso afirmam que:
The Navy began procuring Constellation (FFG-62) class frigates (FFGs) in FY2020, and a total of four have been procured through FY2023, at a rate of one ship per year. Current Navy plans call for procuring a total of 20 FFG-62s. The Navy’s proposed FY2024 budget requests $2,173.7 million (i.e., about $2.2 billion) for the procurement of the fifth and sixth ships in the program.
The Navy’s FY2024 budget submission programs the procurement of an additional six FFG-62s during the period FY2025-FY2028 in annual quantities of 1-2-1-2.
FFG-62s are being built by Fincantieri/Marinette Marine (F/MM) of Marinette, WI. F/MM was awarded a fixed-price incentive (firm target) contract for Detail Design and Construction (DD&C) for up to 10 ships in the program—the lead ship plus nine option ships.
Fonte: https://sgp.fas.org/crs/weapons/R44972.pdf
Eu tenho sérias dúvidas que vão ser "apenas" 20.
A capacidade de produção destes é outra coisa.
Não levam dois anos a fazer um NPO 90% chapa e o resto umas coisinhas
Levam as coisas a sério. Quando não levam tanto, percebem logo e a seguir e adaptam-se. Não é como cá, que se pensa em 2017 em adquirir algo para vir em 2026(Misseis AA): Ou andam anos e anos a arrastar o que fazer com uns simples patrulhas básicos. Ou pior, pensam fazer 3 salva vidas e só fazem 1.
Grande carolas pensadoras temos por cá
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São sempre meios diferentes, o submarino nega o controle ao inimigo (ninguém pode considerar controlar uma área enquanto potencialmente um submarino moderno poder lá andar), meios como fragatas controlam o espaço... e mostram "bandeira", patrulham.
Das EPC para os novos NPO também vai a diferença de um navio de combate (EPC, corveta) para um navio patrulha oceânico (que não se espera que combata, que não tem sistemas e estrutura para danos, etc); o que se está a considerar - bem - é equipar decentemente os "NPO3" (radar militar, sistema comando, EW, etc), com o extra de poderem auxiliar na deteção de submarinos... importante em uma Marinha com poucos navios.
Certo, são meios diferentes com missões distintas, mas olhando à nossa principal missão dentro dos interesses nacionais e da NATO, diria que analisando o custo-beneficio de cada meio, os submarinos têm vantagem.
Os novos NPO terão como principal missão ASW certo? Olhando mais uma vez custo-beneficio um EPC não seria demasiado caro para essa função?
Além do investimento que se faz nos estaleiros locais!
Acredito que esta priorização de meios poderia libertar verbas para a aquisição de Fragatas modernas e combatentes.
A prioridade deveria ser o reforço de meios que assegurem o controlo do mar português, mas como se foram adiando programas atrás de programas chegamos a uma fase inevitável em que é preciso tudo e tudo ao mesmo tempo, o que é incomportável para um País como o nosso
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São sempre meios diferentes, o submarino nega o controle ao inimigo (ninguém pode considerar controlar uma área enquanto potencialmente um submarino moderno poder lá andar), meios como fragatas controlam o espaço... e mostram "bandeira", patrulham.
Das EPC para os novos NPO também vai a diferença de um navio de combate (EPC, corveta) para um navio patrulha oceânico (que não se espera que combata, que não tem sistemas e estrutura para danos, etc); o que se está a considerar - bem - é equipar decentemente os "NPO3" (radar militar, sistema comando, EW, etc), com o extra de poderem auxiliar na deteção de submarinos... importante em uma Marinha com poucos navios.
Certo, são meios diferentes com missões distintas, mas olhando à nossa principal missão dentro dos interesses nacionais e da NATO, diria que analisando o custo-beneficio de cada meio, os submarinos têm vantagem.
Os novos NPO terão como principal missão ASW certo? Olhando mais uma vez custo-beneficio um EPC não seria demasiado caro para essa função?
Além do investimento que se faz nos estaleiros locais!
Acredito que esta priorização de meios poderia libertar verbas para a aquisição de Fragatas modernas e combatentes.
A prioridade deveria ser o reforço de meios que assegurem o controlo do mar português, mas como se foram adiando programas atrás de programas chegamos a uma fase inevitável em que é preciso tudo e tudo ao mesmo tempo, o que é incomportável para um País como o nosso
E os NPO são mais baratos e fazer-se mais navios dessa forma. "Há qualidade na quantidade."
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Era uma boa altura para perguntar á Suécia qual o preço que fariam para 14 Gipens, 3 Erieye, 2 Submarinos e 15 Archer.
One-stop Shopping.
E uma bela maneira de gastar 60% da LPM.
Mas usados, comprados às FA Suecas?
Ou novos, comprados às empresas? É que as empresas é que fazem os seus preços.
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Então se calhar prefiro comprar à França :mrgreen:.
Rafales, Caesar, etc.
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São sempre meios diferentes, o submarino nega o controle ao inimigo (ninguém pode considerar controlar uma área enquanto potencialmente um submarino moderno poder lá andar), meios como fragatas controlam o espaço... e mostram "bandeira", patrulham.
Das EPC para os novos NPO também vai a diferença de um navio de combate (EPC, corveta) para um navio patrulha oceânico (que não se espera que combata, que não tem sistemas e estrutura para danos, etc); o que se está a considerar - bem - é equipar decentemente os "NPO3" (radar militar, sistema comando, EW, etc), com o extra de poderem auxiliar na deteção de submarinos... importante em uma Marinha com poucos navios.
Certo, são meios diferentes com missões distintas, mas olhando à nossa principal missão dentro dos interesses nacionais e da NATO, diria que analisando o custo-beneficio de cada meio, os submarinos têm vantagem.
Os novos NPO terão como principal missão ASW certo? Olhando mais uma vez custo-beneficio um EPC não seria demasiado caro para essa função?
Além do investimento que se faz nos estaleiros locais!
Acredito que esta priorização de meios poderia libertar verbas para a aquisição de Fragatas modernas e combatentes.
A prioridade deveria ser o reforço de meios que assegurem o controlo do mar português, mas como se foram adiando programas atrás de programas chegamos a uma fase inevitável em que é preciso tudo e tudo ao mesmo tempo, o que é incomportável para um País como o nosso
As EPC pura e simplesmente serão demasiado caras para serem colocadas no mesmo "patamar" dos NPO, mesmo os da 3ª série. Entre gastar por cada EPC cerca 3 vezes mais que o custo unitário de um NPO, e ter estas EPC na versão mais básica de todas, antes preferia que se tivesse o condão de manter a encomenda dos NPO3S, e comprasse a versão mais cara das EPC para substituir as VdG (e mantendo uma dualidade de classes de fragatas tipo hi-low).
As EPC podiam era ser opção, se porventura houvesse interesse em aumentar a frota combatente de superfície, mantendo 6 NPO3S, vendendo os 4 originais, e comprando 3 ou 4 EPC numa versão de combate para complementar as fragatas. Isto fazia sentido dada a situação global que se faz sentir, mas a política de defesa que temos não parece estar para aí virada.
Os novos NPO terão como principal missão a patrulha, tal como os restantes. A capacidade ASW é um acréscimo, com recurso a módulos contentorizados (é inteiramente possível que só se comprem 2 módulos deste tipo, a rodar entre os navios).
Neste momento, na Marinha, torna-se difícil apontar um programa como definitivamente prioritário acima dos outros. Está tudo tão mal, que é prioritário investir em NPOs, NPCs, AORs, submarinos, fragatas, e até mesmo numa alternativa ao NAVPOL.
Sabendo que é impossível investir em equipamento novo para todos estes tipos de meios, vai ser necessário olhar para o mercado em segunda-mão para tentar desfasar um pouco estes programas.
Daí achar que devíamos olhar para a hipótese de ir buscar a Van Speijk o quanto antes, e avaliar a viabilidade de ir buscar as 2 Anzac, para continuar o sonho de 5 fragatas na MGP. Não será fácil fazer isto, mas com a verba que iria para o MLU das VdG, mais a verba de uma potencial venda das 2 que nos restam (a VdG virava museu, que bem merece), e uma boa parte desta aquisição ficava paga, com o acréscimo que todos estes navios viriam carregados de equipamento que poderíamos usar para navios futuros (investimento com retorno).
Enquanto isto, ver se seria possível adquirir 2 U-212 alemães, ou mesmo 2 novos (apesar de muito mais caro, mas aqui podíamos ver como se compara o preço dos U-214 novos feitos na Coreia do Sul).
O nosso problema depois será, mesmo com compra de fragatas em segunda-mão compradas a curto prazo, conjugar a sua substituição (de todos os navios) ao mesmo tempo que tem que se lidar com a substituição dos F-16.
Acho que quanto mais tarde se avançar para os 2% do PIB na Defesa, mais difícil se torna dançar em torno destas necessidades todas.
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As BD ASW só como rótulo.
Afinal que outra coisa podem ser? Nada
Metam lá uns torpedos lançados por foguete ou drones ASW e já agora melhores a defesa contra drones, antes que se aleijem em algum sitio. Embora que elas nem vão para não se aleijarem
Os sonar como estão?
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As BD ASW só como rótulo.
Afinal que outra coisa podem ser? Nada
Metam lá uns torpedos lançados por foguete ou drones ASW e já agora melhores a defesa contra drones, antes que se aleijem em algum sitio. Embora que elas nem vão para não se aleijarem
Os sonar como estão?
Sonar activo de casco Thales PHS-36;
Thales Anaconda DSBV 61 VLF passive tactical towed array sonar;
Portanto são capazes de detetar submarinos de uma forma eficaz, certo?
Armamento, presumo que os 2x2 tubos lança torpedos MK46 e os Lynx Mk95, com o seu sonar e torpedo também deem uma ajuda.
(https://i.postimg.cc/28QX3nvR/Sem-T-tulo.jpg)
(https://i.postimg.cc/RV5DMgWL/Sem-T-tulo-1.jpg)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.operacional.pt%2Fwp-content%2Fuploads%2F2013%2F05%2F24.-O-Torpedo-MK-46-e-o-Transdutor-do-Sonar-AQS-18V-Foto-MMachado-copy.jpg&hash=d03d265fbb6f11ab40131f13c894445f)
O torpedo MK 46 que tem um alcance de 3.200m. No solo o “transdutor” (aqui, para exposição, protegido por uma embalagem de transporte amarela), que acima vemos em uso no oceano.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.operacional.pt%2Fwp-content%2Fuploads%2F2013%2F05%2F14.-Lan%25C3%25A7ar-o-transdutor-Foto-MMachado-copy.jpg&hash=3166aeb1cf782dd4b70a3f9397107809)
O “transdutor” a ser lançado para o oceano na busca de um alvo submarino. O Lynx tem a capacidade de se colocar estabilizado para esta acção de modo automático.
Fonte: https://www.operacional.pt/as-asas-da-marinha-portuguesa/
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Sonar activo de casco Thales PHS-36;
Thales Anaconda DSBV 61 VLF passive tactical towed array sonar;
Portanto são capazes de detetar submarinos de uma forma eficaz, certo?
Armamento, presumo que os 2x2 tubos lança torpedos MK46 e os Lynx Mk95, com o seu sonar e torpedo também deem uma ajuda.
Se são capazes ou não, não se sabe ao certo. Agora que a tecnologia de submarinos avançou, lá isso avançou, portanto a eficácia das BD irá variar bastante consoante o oponente.
Não foram modernizados apenas 2 sonares dos Lynx?
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O contrato de modernização foi assinado em 2016 e abrange um orçamento de US$ 75 milhões. A atualização envolve a substituição dos motores originais Rolls-Royce Gem 42 por motores mais poderosos Rolls-Royce / Honeywell LHTEC CTS800-4N. Uma nova aviônica no conceito glass com telas coloridas de 10×8 polegadas, um sistema de navegação por satélite, um novo computador de gestão de missão e um sistema anti-colisão também fazem parte do pacote de modernização, que contempla ainda a atualização do softwares do radar RDR-1500B e do sonar AN/AQS-18V.
https://www.cavok.com.br/primeiro-super-lynx-da-marinha-portuguesa-comecara-modernizacao-em-junho
Não me perguntes se realmente atualizaram do software do sonar AN/AQS-18V.
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E os sonares rebocados estão a funcionar? Quando se encostam navios ao cais anos a fio, por falta de verbas para manutenção, tudo é possível. Aliás, nem existe a certeza de os sonares rebocados alguma vez terem sido adquiridos, quando nem munição de 76 mm foi adquirida para as peças principais.
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As BD ASW só como rótulo.
Afinal que outra coisa podem ser? Nada
Metam lá uns torpedos lançados por foguete ou drones ASW e já agora melhores a defesa contra drones, antes que se aleijem em algum sitio. Embora que elas nem vão para não se aleijarem
Os sonar como estão?
As BD não são nada
Servem para mostrar bandeira pouco e mal e estorvarem no snmg1
When the shit hits the fan (cof*iemen*) ficam atracadas ao cais " ai não pode ser que hoje doi-me a cabeça!"
Alta intensidade my ass
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Fiquei esclarecido
Sonares modernizados pelos vistos nada, só do Linx
Tem torpedos, mas sem estarem actualizados, porque no MLU não consta nem torpedos nem Harpoon a serem actualizados e, lembro-me de isso ser criticado . E os ESSM previstos não foram adquiridos.
Por isso....blá blá blá pardais ao ninho
Está um terror dos mares
Tem os Seaparrow com motores actualizados e mais uns pózinhos há uns anos atrás. O Goalkeeper foi actualizado porque fez parte do MLU. Levaram uns monitores novos de oferta e meteram o VIgile e o EO 360º, o que foi boa ideia. Limparam os cabos e a ferrugem.
"EO 360º" esqueci-me como se escreve o nome da coisa, mas o Greepas já deve dizer
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Fiquei esclarecido
Sonares modernizados pelos vistos nada, só do Linx
Tem torpedos, mas sem estarem actualizados, porque no MLU não consta nem torpedos nem Harpoon a serem actualizados e, lembro-me de isso ser criticado . E os ESSM previstos não foram adquiridos.
Por isso....blá blá blá pardais ao ninho
Está um terror dos mares
Tem os Seaparrow com motores actualizados e mais uns pózinhos há uns anos atrás. O Goalkeeper foi actualizado porque fez parte do MLU. Levaram uns monitores novos de oferta e meteram o VIgile e o EO 360º, o que foi boa ideia. Limparam os cabos e a ferrugem.
"EO 360º" esqueci-me como se escreve o nome da coisa, mas o Greepas já deve dizer
É o gatekeeper
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:jaja2: *** You're are now entering the RUMOR ZONE *** nx2l1
Em fóruns neerlandeses ligados à Defesa continua a ser mencionado o nome de Portugal como provável destino de 1 ou das 2 fragatas M restantes, possivelmente também acompanhadas do Johan de Witt. Até existe um curioso post de alguém supostamente bem colocado que afirma que a Marinha Real Neerlandesa "não possui de momento qualquer NH90 NFH que possa dispensar", o que não deixa de ser algo estranho, pelo menos se se estiverem a querer referir à MGP. Recorde-se que os Países Baixos estão agora satisfeitos com os seus NH90 após terem passado por um período algo problemático, tendo recentemente anunciado que toda a sua frota de 19 helicópteros irá ser alvo de um MLU a partir de 2028.
Circulam também valores obviamente não confirmados: 60M€ por 1 fragata, 100M€ pelas duas, ou 250M€ pelas 2 M + JdW. A juntar ao nome de Portugal, são também avançados como possíveis interessados o Chile, Peru e agora também a Roménia e a Bulgária. A Grécia terá demonstrado interesse anteriormente, mas decidiu depois seguir outro rumo.
:jaja2: *** You're are now leaving the RUMOR ZONE *** nx2l1
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Sim, poderá estar prestes a concretizar-se esse cenário, como já tinha falado.
2 M+ 1 LPD
Notar que os países NATO tem preferência, em relação aos outros.
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Esta malta tem cá uma fantasia com NH-90s. :mrgreen:
O helicóptero é bonito, mas a escolha do substituto do Lynx, terá que ter em conta factores como a proliferação de USVs em diversos TOs, e assim terão que ser adquiridos helicópteros capazes de mitigar esta ameaça. Ou seja, um héli capaz de levar apenas 2 mísseis anti-navio (neste caso Marte), não chega para esta ameaça, quando comparado com os 8 Hellfire de um MH-60 ou com os 20 Martlet do Lynx Wildcat.
Quanto aos supostos 250 milhões pelos 3 navios, a ser verdade, seriam excelentes valores, mas por esse valor, é de pressupor que a concorrência seja feroz, e que veremos um caso em que "ganha quem der mais".
Também me parece controverso ficar reduzido a 4 fragatas "NRP baixa intensidade", e depois fazer mega investimentos numa frota logística em rácio 1 para 1 comparativamente às fragatas. No mesmo prazo, os espanhóis planeiam ter 10 fragatas (muito melhores que as nossas) e 6 logísticos, e outros países possuem rácios combatente de superfície/navio logístico semelhante. Nós vamos por um caminho em que não teremos fragatas suficientes (em que mesmo 5 já era um número limitado).
Mas é a sina do tuga.
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Sim, poderá estar prestes a concretizar-se esse cenário, como já tinha falado.
2 M+ 1 LPD
Notar que os países NATO tem preferência, em relação aos outros.
Para mim pessoalmente seria um negócio para ontem, a que se juntaria a nossa entrada no programa ASWF.
Há quase 2 décadas fizemos um excelente negócio com os neerlandeses (fragatas M, P-3C CUP e Leo 2A6, ainda hoje dos sistemas de armas mais modernos que possuímos), pelo que nem deveria haver hesitação caso tudo isto tenha mesmo um fundo de verdade, naturalmente.
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Sim, poderá estar prestes a concretizar-se esse cenário, como já tinha falado.
2 M+ 1 LPD
Notar que os países NATO tem preferência, em relação aos outros.
Para mim pessoalmente seria um negócio para ontem, a que se juntaria a nossa entrada no programa ASWF.
Há quase 2 décadas fizemos um excelente negócio com os neerlandeses (fragatas M, P-3C CUP e Leo 2A6, ainda hoje dos sistemas de armas mais modernos que possuímos), pelo que nem deveria haver hesitação caso tudo isto tenha mesmo um fundo de verdade, naturalmente.
Sem dúvida que alguma preferencia no negocio de segunda mão, pode vir do acordo para aquisição das ASWF.
A Grécia decerto deve ter apontado às Anzac
Resta saber se ficamos com as Meko ou as vendemos para aliviar valor dessas aquisições(mais a despesa que se evita não modernizando as VdG). Ter 6 fragatas não era mau se houvesse efectivos. Assim recuperar dinheiro e apostar em modernizar aquilo com que se fica, seria bom caminho, para além de marcar já a aquisição de pelo menos 2 ou 3 novas, já que as M vão para a terceira idade e, vai acontecer é andarem a pilhar peças na década de 30.
Não esquecendo os submarinos, para não ser só uns navios para compromissos Nato e o resto guarda costeira
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Esta malta tem cá uma fantasia com NH-90s. :mrgreen:
O helicóptero é bonito, mas a escolha do substituto do Lynx, terá que ter em conta factores como a proliferação de USVs em diversos TOs, e assim terão que ser adquiridos helicópteros capazes de mitigar esta ameaça. Ou seja, um héli capaz de levar apenas 2 mísseis anti-navio (neste caso Marte), não chega para esta ameaça, quando comparado com os 8 Hellfire de um MH-60 ou com os 20 Martlet do Lynx Wildcat.
A menção ao NH90 no nosso caso não faz muito sentido, nem sei sinceramente se nos era direcionada. Tudo bem que este helicóptero poderia operar a partir das M neerlandesas, do JdW e da Bimby, mas para quem nem sequer consegue ter a sua própria frota de helicópteros navais devidamente modernizada e a tempo e horas, adquirir uns quantos NH90 seria um completo disparate e desperdício de dinheiro. Em relação ao futuro pós-Super Lynx, pois, essa já poderá ser outra história, mas que não será nem para hoje, nem para amanhã.
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Os Lynx são para ser substituídos quando?
Se for por 2030, está na talvez na hora de pensar em começar a assinar contrato
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Os Lynx são para ser substituídos quando?
Se for por 2030, está na talvez na hora de pensar em começar a assinar contrato
Os Mk.95A são para ser utilizados pelo menos por mais 10 anos, segundo consta. E ainda faltam vir 2 da modernização, que não há maneira de começarem com os voos de teste em Yeovil. :-\
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Os Lynx são para ser substituídos quando?
Se for por 2030, está na talvez na hora de pensar em começar a assinar contrato
Os Mk.95A são para ser utilizados pelo menos por mais 10 anos, segundo consta. E ainda faltam vir 2 da modernização, que não há maneira de começarem com os voos de teste em Yeovil. :-\
Veremos se estruturalmente aguentam até 2034...
Cps,
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Supõe-se que a substituição ocorra em simultâneo com a compra de novas fragatas, se tal vier a acontecer.
A menção ao NH90 no nosso caso não faz muito sentido, nem sei sinceramente se nos era direcionada. Tudo bem que este helicóptero poderia operar a partir das M neerlandesas, do JdW e da Bimby, mas para quem nem sequer consegue ter a sua própria frota de helicópteros navais devidamente modernizada e a tempo e horas, adquirir uns quantos NH90 seria um completo disparate e desperdício de dinheiro. Em relação ao futuro pós-Super Lynx, pois, essa já poderá ser outra história, mas que não será nem para hoje, nem para amanhã.
Bem, quando pairava no ar a ideia de ir buscar os NH-90 australianos, não me parece impossível que tivessem havido contactos em simultâneo para ver dos NH-90 NFH holandeses.
Continuo a achar que a frota de helicópteros seria demasiado variada em termos de modelos, e portanto não fazia logisticamente sentido nenhum. A isto acresce a parte em que as ameaças que estes helicópteros poderão ter que enfrentar, obrigam a algo mais armado.
Sim, poderá estar prestes a concretizar-se esse cenário, como já tinha falado.
2 M+ 1 LPD
Notar que os países NATO tem preferência, em relação aos outros.
Para mim pessoalmente seria um negócio para ontem, a que se juntaria a nossa entrada no programa ASWF.
Há quase 2 décadas fizemos um excelente negócio com os neerlandeses (fragatas M, P-3C CUP e Leo 2A6, ainda hoje dos sistemas de armas mais modernos que possuímos), pelo que nem deveria haver hesitação caso tudo isto tenha mesmo um fundo de verdade, naturalmente.
Sem dúvida que alguma preferencia no negocio de segunda mão, pode vir do acordo para aquisição das ASWF.
A Grécia decerto deve ter apontado às Anzac
Resta saber se ficamos com as Meko ou as vendemos para aliviar valor dessas aquisições(mais a despesa que se evita não modernizando as VdG). Ter 6 fragatas não era mau se houvesse efectivos. Assim recuperar dinheiro e apostar em modernizar aquilo com que se fica, seria bom caminho, para além de marcar já a aquisição de pelo menos 2 ou 3 novas, já que as M vão para a terceira idade e, vai acontecer é andarem a pilhar peças na década de 30.
Não esquecendo os submarinos, para não ser só uns navios para compromissos Nato e o resto guarda costeira
Pois, a compra das duas M seria bem vinda, mas o problema da disparidade tecnológica mantém-se se ficarmos reduzidos a 4 fragatas desse tipo, além de se tornar óbvio o número insuficiente de fragatas.
Seria de colocar em cima da mesa uma proposta alternativa, de 1 M (Van Speijk) e do JdW, e de construção (para iniciar a curto prazo) de 2 fragatas da Damen, mesmo que na ordem das Sigma 10514. Até porque mesmo no cenário de ficarmos com as 4 M, ninguém acredita que a meio da década de 30 são substituídas por 4 ASWF. Mais vale a Marinha aceitar a realidade, que com sorte teria 2 ASW e 3 Sigma (ou vice-versa).
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Portanto com a última verba desbaratada na Ucrânia já tinhamos as 2 M
Brilhante :N-icon-Axe: :bang:
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Sim, poderá estar prestes a concretizar-se esse cenário, como já tinha falado.
2 M+ 1 LPD
Notar que os países NATO tem preferência, em relação aos outros.
Para mim pessoalmente seria um negócio para ontem, a que se juntaria a nossa entrada no programa ASWF.
Há quase 2 décadas fizemos um excelente negócio com os neerlandeses (fragatas M, P-3C CUP e Leo 2A6, ainda hoje dos sistemas de armas mais modernos que possuímos), pelo que nem deveria haver hesitação caso tudo isto tenha mesmo um fundo de verdade, naturalmente.
Se calhar ainda têm de formar um GT para decidir ::)
250 M por esses 3 navios é dado!
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Despacho n.º 3189/2024
Defesa Nacional - Marinha - Gabinete do Chefe do Estado-Maior da Armada
Procede à subdelegação de competências no diretor de Navios, António Fernando dos Santos Rodrigues Mateus, no âmbito do processo aquisitivo de dois navios reabastecedores de esquadra e logísticos.
https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/despacho/3189-2024-857348387
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Despacho n.º 3189/2024
Defesa Nacional - Marinha - Gabinete do Chefe do Estado-Maior da Armada
Procede à subdelegação de competências no diretor de Navios, António Fernando dos Santos Rodrigues Mateus, no âmbito do processo aquisitivo de dois navios reabastecedores de esquadra e logísticos.
https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/despacho/3189-2024-857348387
(https://i.ibb.co/7CN16dz/Navio-reabastecedor.jpg)
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Despacho n.º 3189/2024
Defesa Nacional - Marinha - Gabinete do Chefe do Estado-Maior da Armada
Procede à subdelegação de competências no diretor de Navios, António Fernando dos Santos Rodrigues Mateus, no âmbito do processo aquisitivo de dois navios reabastecedores de esquadra e logísticos.
https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/despacho/3189-2024-857348387
Dois navios com esta características por 100 milhões de euros + IVA?? Duvido muito que esse valor seja viável....
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Despacho n.º 3189/2024
Defesa Nacional - Marinha - Gabinete do Chefe do Estado-Maior da Armada
Procede à subdelegação de competências no diretor de Navios, António Fernando dos Santos Rodrigues Mateus, no âmbito do processo aquisitivo de dois navios reabastecedores de esquadra e logísticos.
https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/despacho/3189-2024-857348387
Dois navios com esta características por 100 milhões de euros + IVA?? Duvido muito que esse valor seja viável....
O CEMA disse que a Marinha estava em conversações diretas com dois grandes estaleiros.
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Despacho n.º 3189/2024
Defesa Nacional - Marinha - Gabinete do Chefe do Estado-Maior da Armada
Procede à subdelegação de competências no diretor de Navios, António Fernando dos Santos Rodrigues Mateus, no âmbito do processo aquisitivo de dois navios reabastecedores de esquadra e logísticos.
https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/despacho/3189-2024-857348387
Dois navios com esta características por 100 milhões de euros + IVA?? Duvido muito que esse valor seja viável....
O CEMA disse que a Marinha estava em conversações diretas com dois grandes estaleiros.
Ver para crer. Mas a haver interessados devem ser vietnamitas ou coisa do género. Daí a opção de 2 navios, pelo menos um deverá estar operacional todo o tempo.
Mas para além de se reabastecerem um ao outro (no início, claro, depois começarão os problemas...) não estou a ver o que mais possam fazer...
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O pessoal encontrou semelhanças no design da imagem divulgada pela Marinha e alguns navios Turcos.
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Será algum estaleiro turco?
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Deve ser mais banho turco
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Deve ser mais banho turco
Quando os vir acredito
Agora papelinhos e PDFs não me dizem já nada
De promessas e decretos lei está o inferno cheio
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Portanto com a última verba desbaratada na Ucrânia já tinhamos as 2 M
Brilhante :N-icon-Axe: :bang:
Sim, até porque esse dinheiro ia mesmo ser canalizado para a Defesa, está descansado.
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Será algum estaleiro turco?
Andas a perder o fio à meada. Se for como nos desenhos apresentados pela Marinha, o design é em tudo identico a projetos da STM.
(https://pbs.twimg.com/media/GFqjEtTWAAAnnO8?format=jpg)
(https://pbs.twimg.com/media/GFQZtD1WwAAN9nV?format=jpg)
Comparação entre o projeto turco que já existe e o que a Marinha apresentou como sendo o que provavelmente seram os nossos novos Navios reabastecedores:
(https://i.ibb.co/LvC3TqF/REAT.jpg)
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Portanto com a última verba desbaratada na Ucrânia já tinhamos as 2 M
Brilhante :N-icon-Axe: :bang:
Sim, até porque esse dinheiro ia mesmo ser canalizado para a Defesa, está descansado.
Pelos vistos para a defesa de outro país serve
Mas esse é/era o modus operandi do PS. Primeiro os estrangeiros e só depois lá mesmo no fim os portugueses
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Já agora, e a talho de foice como se costuma dizer, parece que o Gouveia e Melo pretende o regresso dos nomes "São Gabriel" e "São Miguel" para estes dois navios.
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Já agora, e a talho de foice como se costuma dizer, parece que o Gouveia e Melo pretende o regresso dos nomes "São Gabriel" e "São Miguel" para estes dois navios.
Fosse eu CEMA (cruzes, canhoto!) e o primeiro deles seria S. Tomé....o segundo seria o Santa Engrácia (espero não estar a ser profético....) :N-icon-Axe: :2gunsfiring: :2gunsfiring:
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Eu escolhia Mussulo e Baía ;D ;D ;D
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(https://media.rtp.pt/5meianoite/wp-content/uploads/sites/80/2018/11/pressaobatatinha.jpg)
NRP Batatinha
NRP Companhia
Vêm porque eu não posso estar do lado dos maldizentes?!
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Já agora, e a talho de foice como se costuma dizer, parece que o Gouveia e Melo pretende o regresso dos nomes "São Gabriel" e "São Miguel" para estes dois navios.
Desde que existam até lhes pode chamar zé das caldas
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Descobriu agora como é que se fazem os contratos para construções navais. ::)
Os 50 milhões por navio serão forçosamente sem os 2 Phalanx dos desenhos (ainda por cima 2), até porque cada um tem um custo estimado de 8 a 18 milhões de dólares, sendo que um contrato sul coreano de 2022 aponta para 39 milhões para 2 Phalanx, o que portanto representaria quase 80% do custo total de cada navio.
Mesmo sem este tipo de equipamento, persistem dúvidas acerca da exequibilidade dos 50 milhões por embarcação (vai ser esperar para ver), já que um simples NPO, também sem armamento nenhum e com um leque limitadíssimo de sensores (se é que algum) custa igualmente 50 milhões, sendo um navio consideravelmente mais pequeno.
Estando em Portugal, a ideia de equipamento fornecido pelo Estado, não funciona se o Estado não o adquirir. É que uma coisa é quando outro país faz isto, havendo um determinado nível de confiança de que o equipamento fornecido pelo governo vai chegar aos navios. Outra é em Portugal, onde nos arriscamos a ter vários navios à espera do dito equipamento. Será provavelmente assim, com uma boa parte dos NPOs, dos NPCs, dos 2 AORs e do PNM a serem construídos a um custo relativamente baixo, e o equipamento a demorar anos a ser adquirido.
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E argumentos racionais, nada? Então pronto, é comer e calar.
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SE o equipamento chegar a ser adquirido :mrgreen:
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Os phalanx, não goalkeeper, fazendo fé no desenho apresentado, podem ser colocados pelo menos os 2 que estão em armazém. Depois há outro da VdG. Por isso resta comprar um.
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50 milhões por navio. :mrgreen: Vão construir ao Paquistão? :mrgreen:
Saudações
P.S. É que mesmo o do Paquistão foi 90 milhões. ::)
https://quwa.org/2018/10/21/pakistan-defence-review-news-updates-2/ (https://quwa.org/2018/10/21/pakistan-defence-review-news-updates-2/)
(https://img.etimg.com/thumb/msid-66250889,width-300,height-225,imgsize-119112,resizemode-75/fleet-tanker-bccl.jpg)
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50 milhões por navio. :mrgreen: Vão construir ao Paquistão? :mrgreen:
Saudações
P.S. É que mesmo o do Paquistão foi 90 milhões. ::)
https://quwa.org/2018/10/21/pakistan-defence-review-news-updates-2/ (https://quwa.org/2018/10/21/pakistan-defence-review-news-updates-2/)
(https://img.etimg.com/thumb/msid-66250889,width-300,height-225,imgsize-119112,resizemode-75/fleet-tanker-bccl.jpg)
Existe por cá, mas só para algumas coisas, a técnica de fazer concurso e dar um valor baixo e assim nada se fazer, porque ninguém se apresenta. Isso ou então os desenhos são apenas uma referencia para um outro navio afinal diferente e mais fraquinho.
60 milhões é quase quanto custa cada NPO básico
Só se os vão fazer onde a mão de obra é mesmo baixa, tipo China
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Existe por cá, mas só para algumas coisas, a técnica de fazer concurso e dar um valor baixo e assim nada se fazer, porque ninguém se apresenta. I
Verdade. É um mero acto de propaganda / ilusionismo.
Sai nos jornais, algum pessoal fala, e depois esquece-se.
O que interessa é que saia na "imprensa" para dar a ideia que se está a fazer "coisas".
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50 milhões por navio. :mrgreen: Vão construir ao Paquistão? :mrgreen:
Saudações
P.S. É que mesmo o do Paquistão foi 90 milhões. ::)
https://quwa.org/2018/10/21/pakistan-defence-review-news-updates-2/ (https://quwa.org/2018/10/21/pakistan-defence-review-news-updates-2/)
(https://img.etimg.com/thumb/msid-66250889,width-300,height-225,imgsize-119112,resizemode-75/fleet-tanker-bccl.jpg)
Existe por cá, mas só para algumas coisas, a técnica de fazer concurso e dar um valor baixo e assim nada se fazer, porque ninguém se apresenta. Isso ou então os desenhos são apenas uma referencia para um outro navio afinal diferente e mais fraquinho.
60 milhões é quase quanto custa cada NPO básico
Só se os vão fazer onde a mão de obra é mesmo baixa, tipo China
A China não é assim tão barata quando contruido com as normas e padrões europeus. Conseguem ser mais competitivos mesmo trabalhando sobre regras e controlos apertados das nossas normas e standards, pela organização e dimensão (escala) dos complexos industriais que têm.
E a mão de obra lá não está assim tão barata também. Alguns projectos têm ido para paises como o Bangladesh ou a Tailandia justamente por causa disso.
Agora por esses valores, só mesmo para o aço e mesmo assim......
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Existem valores base para cálculo que se utilizam em vários estaleiros para uma estimativa imediata de custo.
Valem o que valem e são essencialmente utilizados por estaleiros civis para a produção de ambarcações civis.
Neste momento, para um estaleiro na Turquia, o valor andará entre os 7.500 e os 15.000 Euros por tonelada de deslocamento.
Estes valores são pós covid. Poderá haver alguma deturpação por causa da inflação turca.
Isto inclui o navio, capaz de navegar, com todas as cablagens, as acomodações para a tripulação radar de navegação e um motor capaz de atingir de forma economica, a velocidade de cruzeiro proxima de 80% da velocidade de deslocamento.
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Entretanto a Indonésia acabou de comprar 2 PPA à Fincantieri por 590 milhões cada um.
https://www.navyrecognition.com/index.php/naval-news/naval-news-archive/2024/march/14192-nice-move-by-fincantieri-selling-2-multipurpose-offshore-patrol-vessels-to-indonesia.html
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Existem valores base para cálculo que se utilizam em vários estaleiros para uma estimativa imediata de custo.
Valem o que valem e são essencialmente utilizados por estaleiros civis para a produção de ambarcações civis.
Neste momento, para um estaleiro na Turquia, o valor andará entre os 7.500 e os 15.000 Euros por tonelada de deslocamento.
Estes valores são pós covid. Poderá haver alguma deturpação por causa da inflação turca.
Isto inclui o navio, capaz de navegar, com todas as cablagens, as acomodações para a tripulação radar de navegação e um motor capaz de atingir de forma economica, a velocidade de cruzeiro proxima de 80% da velocidade de deslocamento.
Esses valores são calculados sobre o peso vazio do navio, certo? É que se o navio tiver 10.000 ton de deslocamento só deve de pesar 5000 ou 6000 ton sem carga. O que faz as contas ficarem muito diferentes.
O estaleiro turco entregou um navio muito semelhante a este projeto em Janeiro. O calendário bate certo. O Cabeça de Martelo parece ter acertado.
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Atenção, não fui eu quem descobriu essa informação. A César o que é de César...
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Vamos aplicar isso ao navio almirante da frota, a bimby, subsidiada em 100 e vai ficar bem acima
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Os phalanx, não goalkeeper, fazendo fé no desenho apresentado, podem ser colocados pelo menos os 2 que estão em armazém. Depois há outro da VdG. Por isso resta comprar um.
Em teoria sim, mas isso é a contar que não têm que ser usados para qualquer outro navio, como um potencial substituto das VdG, para uma hipotética compra do JdW, ou se simplesmente estarão a servir de peças para manter os das VdG operacionais.
E tendo em conta que não se sabe o que vai acontecer com as VdG tendo em conta o cancelamento da sua modernização, fica-se sem saber qual o destino mais provável dos Phalanx todos. Efectivamente, o CEMA nem sequer piou acerca da alternativa à dita modernização, o que dificulta qualquer planeamento sobre a alocação dos Phalanx.
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Os phalanx, não goalkeeper, fazendo fé no desenho apresentado, podem ser colocados pelo menos os 2 que estão em armazém. Depois há outro da VdG. Por isso resta comprar um.
Em teoria sim, mas isso é a contar que não têm que ser usados para qualquer outro navio, como um potencial substituto das VdG, para uma hipotética compra do JdW, ou se simplesmente estarão a servir de peças para manter os das VdG operacionais.
E tendo em conta que não se sabe o que vai acontecer com as VdG tendo em conta o cancelamento da sua modernização, fica-se sem saber qual o destino mais provável dos Phalanx todos. Efectivamente, o CEMA nem sequer piou acerca da alternativa à dita modernização, o que dificulta qualquer planeamento sobre a alocação dos Phalanx.
Correcto, incialmente dois eram para acrescentar a duas das VdG, mas assim, ninguém sabe o que vai acontecer.
Mas se as venderem podem comprar duas M e melhora-las até: Pior em ternos de substituição de futuro não ficamos e sempre é melhor que 2 M e 2 Meko mal enjorcadas
Só que é urgente adquirir na mesma duas novas até fim desta década ou inicio da próxima. Tipo como fez com os Cacetes da Embraer, Comprou-se e pronto. Ninguém piou. Porque terá sido?
Gastaram praticamente o mesmo com 2 submarinos e ainda hoje se faz novela disso.
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Os phalanx, não goalkeeper, fazendo fé no desenho apresentado, podem ser colocados pelo menos os 2 que estão em armazém. Depois há outro da VdG. Por isso resta comprar um.
Em teoria sim, mas isso é a contar que não têm que ser usados para qualquer outro navio, como um potencial substituto das VdG, para uma hipotética compra do JdW, ou se simplesmente estarão a servir de peças para manter os das VdG operacionais.
E tendo em conta que não se sabe o que vai acontecer com as VdG tendo em conta o cancelamento da sua modernização, fica-se sem saber qual o destino mais provável dos Phalanx todos. Efectivamente, o CEMA nem sequer piou acerca da alternativa à dita modernização, o que dificulta qualquer planeamento sobre a alocação dos Phalanx.
Correcto, incialmente dois eram para acrescentar a duas das VdG, mas assim, ninguém sabe o que vai acontecer.
Mas se as venderem podem comprar duas M e melhora-las até: Pior em ternos de substituição de futuro não ficamos e sempre é melhor que 2 M e 2 Meko mal enjorcadas
Só que é urgente adquirir na mesma duas novas até fim desta década ou inicio da próxima. Tipo como fez com os Cacetes da Embraer, Comprou-se e pronto. Ninguém piou. Porque terá sido?
Gastaram praticamente o mesmo com 2 submarinos e ainda hoje se faz novela disso.
Porque os Cacete tiveram boa imprensa. Foram bem vendidos à populaça (governo PS tem sempre a benesse da comunicação social...)
No caso dos submarinos ainda hoje se aponta o dedo. Basta ver comentários que pululam pela net mal se soube que o Nuno Melo ia ser o novo MDN ..."lá vêm mais submarinos " e por aí fora.
Claro que a investigação por corrupção na Forrestal também não ajudou muito :mrgreen:
E como a comunicação social é "enviesada" para o lado xuxa e esquerda em geral,o caso dos submarinos as polémicas não foram deixadas morrer porque governava o inginheiro ::) e serviu de argumento para atacar o Portas
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Os phalanx, não goalkeeper, fazendo fé no desenho apresentado, podem ser colocados pelo menos os 2 que estão em armazém. Depois há outro da VdG. Por isso resta comprar um.
Em teoria sim, mas isso é a contar que não têm que ser usados para qualquer outro navio, como um potencial substituto das VdG, para uma hipotética compra do JdW, ou se simplesmente estarão a servir de peças para manter os das VdG operacionais.
E tendo em conta que não se sabe o que vai acontecer com as VdG tendo em conta o cancelamento da sua modernização, fica-se sem saber qual o destino mais provável dos Phalanx todos. Efectivamente, o CEMA nem sequer piou acerca da alternativa à dita modernização, o que dificulta qualquer planeamento sobre a alocação dos Phalanx.
Correcto, incialmente dois eram para acrescentar a duas das VdG, mas assim, ninguém sabe o que vai acontecer.
Mas se as venderem podem comprar duas M e melhora-las até: Pior em ternos de substituição de futuro não ficamos e sempre é melhor que 2 M e 2 Meko mal enjorcadas
Só que é urgente adquirir na mesma duas novas até fim desta década ou inicio da próxima. Tipo como fez com os Cacetes da Embraer, Comprou-se e pronto. Ninguém piou. Porque terá sido?
Gastaram praticamente o mesmo com 2 submarinos e ainda hoje se faz novela disso.
Porque os Cacete tiveram boa imprensa. Foram bem vendidos à populaça
No caso dos submarinos ainda hoje se aponta o dedo. Basta ver comentários que pululam pela net mal se soube que o Nuno Melo ia ser o novo MDN ..."lá vêm mais submarinos " e por aí fora.
Claro que a investigação por corrupção na Forrestal também não ajudou muito :mrgreen:
E o pior é que como vêm mesmo (pelo menos a ideia existe), está tudo a postos para a condenação! :mrgreen:
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Calma, que o caso dos submarinos é muito diferente dos KC (ou talvez não, mas enfim)
Pra relembrar os mais distraídos: como certamente se recordarão, a intenção inicial era comprarem-se TRÊS submarinos, falando-se então num valor total (do modelo U209PN com que acabámos por ficar, ou seja um U214 'customizado') em redor dos 700MM.
Aparece o Sr. PP que decide reformular o project finance dessa compra e acabou-se por pagar 1000MM por DOIS submarinos.
Surgem acusações de corrupção cá e lá, na Alemanha, e dois gestores da empresa fornecedora são condenados por corrupção activa. Por cá ninguém foi encontrado que tivesse recepcionado essas contribuições encontradas na Alemanha (há uma teoria muito plausível que não vou reproduzir aqui para o destino desses dinheiros 'desencontrados').
No caso dos KC acredito que também tenham existido dinheiros por fora mas no entretanto aprenderam a fazer melhor as coisas. Aliás, é sintomático que depois da queda do anterior governo quase se tenha deixado de falar nos A29 'NATO', como lhes chamavam....
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Só de pensar que era para se comprar 3 submarinos, com um 4º de opção. :'(
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Só de pensar que era para se comprar 3 submarinos, com um 4º de opção. :'(
308 do código penal?
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Pelo menos pode ser que esqueçam os tukanitos
Se bem que o PSD é pouco diferente no que toca a encher bolsos
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O valor de referência é para embarcações vazias e sem qualquer equipamento adicional.
Ou seja: Se for um navio de transporte de gás, tem custos bastante maiores
Se for um navio graneleiro, a mesma coisa.
É o deslocamento leve e não o deslocamento carregado.
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Com um governo amanhado entre o PSD e PS, sem oposição de relevo, pois o Chega não vai contra e BE o PZP são quase residuais, quero ver essas aquisições.
Quais as desculpas para ainda esta década ganhar terreno perdido na Marinha e em alguns outros pontos essenciais no Exército e FAP
Quais as posições do almirantado acomodado
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Com um governo amanhado entre o PSD e PS, sem oposição de relevo, pois o Chega não vai contra e BE o PZP são quase residuais, quero ver essas aquisições.
Quais as desculpas para ainda esta década ganhar terreno perdido na Marinha e em alguns outros pontos essenciais no Exército e FAP
Quais as posições do almirantado acomodado
A posição será de cabeça para baixo e rabinho para cima...
"Não nos chateiem que a gente também não chateia".
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Os nossos fofos das duas uma, ou estão completamente fora do que se está a passar, ou estão tranquilos com os amigos Russos e até Chineses.
Os navios, ao contrários de outros meios, levam muito tempo a disponibilizar e depois a operacionalizar as tripulações.
Algumas deficiências de meios podem eventualmente escapar a concursos, e chegar mais rápido, mas os navios mesmo com ou sem concurso levam anos.
Entretanto olhando para as FA, o que temos que alguém leve a sério? Garantidamente para não levar a sério começa nos seus lideres
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Os nossos fofos das duas uma, ou estão completamente fora do que se está a passar, ou estão tranquilos com os amigos Russos e até Chineses.
Os navios, ao contrários de outros meios, levam muito tempo a disponibilizar e depois a operacionalizar as tripulações.
Algumas deficiências de meios podem eventualmente escapar a concursos, e chegar mais rápido, mas os navios mesmo com ou sem concurso levam anos.
Entretanto olhando para as FA, o que temos que alguém leve a sério? Garantidamente para não levar a sério começa nos seus lideres
Isto é tudo uma tática visionária que levará o inimigo a morrer...de tanto rir.
As F"A" tugas são literalmente a killer joke!
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Era capaz de ser uma proposta interessante para a nossa Marinha (apoio de fogos aos FZ, proteção de bases, combate ao narcotráfico,, etc, etc...)
https://www.defensa.com/otan-y-europa/suecia-encarga-embarcaciones-rapidas-morteros-nemo-para-defender
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Era capaz de ser uma proposta interessante para a nossa Marinha (apoio de fogos aos FZ, proteção de bases, combate ao narcotráfico,, etc, etc...)
https://www.defensa.com/otan-y-europa/suecia-encarga-embarcaciones-rapidas-morteros-nemo-para-defender
Os morteiros não são conhecidos por serem os mais precisos sistemas. Um morteiro dentro de água, não vai acertar em nada.
Temos que olhar para a realidade da costa da Suécia.
Lá, as reentrancias os fiordes e o interminável número de ilhas na área costeira, permitem que a plataforma, protegida das ondas seja estável o suficiente para se poder utilizar.
No nosso caso, condições equivalentes, só as encontrariamos nos estuarios do rio Tejo ou Sado.
Os alemães também fizeram testes com um torre do PzH2000 de 155mm, mas os resultados não parecem ter sido satisfatórios.
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Era capaz de ser uma proposta interessante para a nossa Marinha (apoio de fogos aos FZ, proteção de bases, combate ao narcotráfico,, etc, etc...)
https://www.defensa.com/otan-y-europa/suecia-encarga-embarcaciones-rapidas-morteros-nemo-para-defender
É um conceito interessante, desde logo pelo poder de fogo que proporciona a uma pequena embarcação. Ainda assim, se até para o Exército, os sistemas de morteiros são sempre dos mais baratos, e se na Marinha nem sequer algo básico como umas lanchas CB-90 compram, é difícil vislumbrar comprar este tipo de sistema...
Excluindo a ideia de ter meios próprios para o Nemo, a opção pela versão contentorizada (e que portanto pode ser instalado em praticamente qualquer navio ou em terra), seria sem dúvida interessante.
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Era capaz de ser uma proposta interessante para a nossa Marinha (apoio de fogos aos FZ, proteção de bases, combate ao narcotráfico,, etc, etc...)
https://www.defensa.com/otan-y-europa/suecia-encarga-embarcaciones-rapidas-morteros-nemo-para-defender
É um conceito interessante, desde logo pelo poder de fogo que proporciona a uma pequena embarcação. Ainda assim, se até para o Exército, os sistemas de morteiros são sempre dos mais baratos, e se na Marinha nem sequer algo básico como umas lanchas CB-90 compram, é difícil vislumbrar comprar este tipo de sistema...
Excluindo a ideia de ter meios próprios para o Nemo, a opção pela versão contentorizada (e que portanto pode ser instalado em praticamente qualquer navio ou em terra), seria sem dúvida interessante.
Exacto, foi também o que pensei em relação à opção contentorizada. Desde a utilização nos futuros NPC até em lanchas dedicadas ao efeito achei que é um produto interessante. E a capacidade MRSI é mais um argumento a favor, imho
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Qual a vantagem de um sistema de tiro indireto para uma embarcação de costa?
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Qual a vantagem de um sistema de tiro indireto para uma embarcação de costa?
O NEMO Faz tiro directo. É ir ao YOUTUBE e ver um vídeo.
Também pode usar munições guiadas - por GPS ou por laser.
Pode ser que uma munição guiada seja mais barata que um míssil...
Também, a torre é estabilizada e pode ser disparado em movimento.
Resumindo e concluindo:
É caro demais para Portugal.
Grato pela explicação. Não tinha ficado com esse entendimento e/ou talvez esteja a confundir com algo que vi recentemente que era um sistema tipo morteiro aplicado em navios, muito semelhantes ao mostrados anteriormente. :G-beer2:
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Qual a vantagem de um sistema de tiro indireto para uma embarcação de costa?
O NEMO Faz tiro directo. É ir ao YOUTUBE e ver um vídeo.
Também pode usar munições guiadas - por GPS ou por laser.
Pode ser que uma munição guiada seja mais barata que um míssil...
Também, a torre é estabilizada e pode ser disparado em movimento.
Resumindo e concluindo:
É caro demais para Portugal.
Grato pela explicação. Não tinha ficado com esse entendimento e/ou talvez esteja a confundir com algo que vi recentemente que era um sistema tipo morteiro aplicado em navios, muito semelhantes ao mostrados anteriormente. :G-beer2:
É um morteiro sim, mas numa torre e com capacidade de fogo directo, e capaz de usar a maioria senão mesmo a totalidade das munições para morteiro de 120mm (possivelmente até uma airburst).
Já a sua utilidade para fogo indirecto, seria equivalente ao de qualquer canhão naval a bordo de uma fragata por exemplo. A vantagem destes sistema, é que ao ter um módulo contentorizado e ser relativamente compacto, pode ser instalado num navio que normalmente não teria armamento deste tipo, e proporcionar-lhe uma arma para fogo directo e indirecto.
Teria um grande potencial, principalmente a bordo de USVs, tipo isto:
(https://d1ldvf68ux039x.cloudfront.net/thumbs/photos/2207/7300479/2000w_q95.jpg)
No lugar do contentor da foto, imagina que é o contentor do Nemo. De repente, terias embarcações não tripuladas, muito mais baratas, a poderem operar junto da costa e a desempenhar apoio de fogo, enquanto as fragatas, dispendiosas e tripuladas, manteriam a distância. O mesmo se aplicaria se tivessem que entrar com o navio por rio acima.
Infelizmente, pelo menos até agora, não vi grandes intenções de optar por este tipo de embarcações não tripuladas/opcionalmente tripuladas/de guarnição reduzida, com convés "limpo" para receber contentores de missão.
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Segundo li há já bastante tempo atrás, a doutrina sueca é ter estes morteiros em lanchas para apoio de fogo a operações junto à costa. Dado o recorte do litoral sueco, estes podem assim funcionar como fogo indirecto para as forças terrestres, tal como quaisquer morteiros, mas com uma mobilidade acrescida.
O sistema NEMO é muito bom, estão a potenciar o que têm.
Apenas isto, e portanto, completamente diferente de qualquer cenário em Portugal.
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O Nemo serve, essencialmente, para proporcionar a embarcações de menor dimensão uma arma de maior calibre para apoio de fogo directo e indirecto, podendo também atacar alvos de superfície. É a arma de maior calibre da Marinha Sueca.
Para Portugal, a situação é bem mais complexa do que "serve/não serve". Portugal tem, na prática, apenas 4 navios operacionais, com canhões capazes de realizar apoio a forças desembarcadas (independentemente destas forças serem desembarcadas com Zebros ou de um grande navio anfíbio).
A/s corveta/s já nem contam para isto e os NPO têm apenas um canhão de 30mm (os que têm!).
Com 4 fragatas (fraquinhas), no máximo terás 3 a operar em simultâneo para desempenhar apoio de fogo a forças em terra. Estas fragatas, usam estes canhões contra alvos de superfície, terrestres e aéreos, logo os navios irão para missão com vários tipos de munição para enfrentar as diferentes ameaças, logo nunca terão grande quantidade de munição dedicada para ataques a alvos em terra. Aqui temos logo um problema, poucos navios, poucos canhões, pouca munição para fazer apoio de forma minimamente consistente.
Ter USVs de 50-70 metros com um canhão deste tipo contentorizado, permitirá colmatar parcialmente esta lacuna, a um custo bastante baixo (em comparação a ampliar a frota de superfície, para ter mais navios com mais poder de fogo, já que tal nunca iria acontecer). Permitindo igualmente que as fragatas se foquem nas restantes missões que têm, ou que se mantenham mais longe da costa.
Até podemos vislumbrar cenários específicos, em que temos uma força anfíbia ligeira, com 2/3 CB-90 (ou equivalente) a desembarcar Fuzos, e ter um ou dois USV com o dito contentor a proporcionar apoio de fogo. Hoje, este mesmo cenário hipotético, obriga-te a ter uma fragata, mesmo que a ameaça seja apenas uma força rebelde.
Era bom começar a pensar nos USV de média/grande dimensão, e que módulos contentorizados poderão ser úteis para expandir as capacidades da Marinha, para que as poucas fragatas que temos não tenham de ser o pau para toda a obra.
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O Nemo serve, essencialmente, para proporcionar a embarcações de menor dimensão uma arma de maior calibre para apoio de fogo directo e indirecto, podendo também atacar alvos de superfície. É a arma de maior calibre da Marinha Sueca.
Para Portugal, a situação é bem mais complexa do que "serve/não serve". Portugal tem, na prática, apenas 4 navios operacionais, com canhões capazes de realizar apoio a forças desembarcadas (independentemente destas forças serem desembarcadas com Zebros ou de um grande navio anfíbio).
A/s corveta/s já nem contam para isto e os NPO têm apenas um canhão de 30mm (os que têm!).
Com 4 fragatas (fraquinhas), no máximo terás 3 a operar em simultâneo para desempenhar apoio de fogo a forças em terra. Estas fragatas, usam estes canhões contra alvos de superfície, terrestres e aéreos, logo os navios irão para missão com vários tipos de munição para enfrentar as diferentes ameaças, logo nunca terão grande quantidade de munição dedicada para ataques a alvos em terra. Aqui temos logo um problema, poucos navios, poucos canhões, pouca munição para fazer apoio de forma minimamente consistente.
Ter USVs de 50-70 metros com um canhão deste tipo contentorizado, permitirá colmatar parcialmente esta lacuna, a um custo bastante baixo (em comparação a ampliar a frota de superfície, para ter mais navios com mais poder de fogo, já que tal nunca iria acontecer). Permitindo igualmente que as fragatas se foquem nas restantes missões que têm, ou que se mantenham mais longe da costa.
Até podemos vislumbrar cenários específicos, em que temos uma força anfíbia ligeira, com 2/3 CB-90 (ou equivalente) a desembarcar Fuzos, e ter um ou dois USV com o dito contentor a proporcionar apoio de fogo. Hoje, este mesmo cenário hipotético, obriga-te a ter uma fragata, mesmo que a ameaça seja apenas uma força rebelde.
Era bom começar a pensar nos USV de média/grande dimensão, e que módulos contentorizados poderão ser úteis para expandir as capacidades da Marinha, para que as poucas fragatas que temos não tenham de ser o pau para toda a obra.
Talvez um módulo passível de instalar num NPO, para essas situações
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Não se pode colocar um (actual) contentor NEMO num USV.
O contentor é tripulado.
X munições são colocadas num carrossel que tem que ser municiado á mão após X disparos.
Não se pode porquê? Lá porque o contentor tem uma "tripulação" para o sistema, não quer dizer que o resto do navio tenha de ser tripulado. O USV daquele tipo, serve essencialmente de plataforma com espaço relativamente amplo para receber os sistemas contentorizados, que, noutras missões, até podiam ser um módulo hospitalar ou uma roulotte de bifanas ou churros. Complicar para quê.
Não é necessário o contentor.
Pode-se colocar na posição A, substituindo a MARLIN.
Mas tem que se colocar alta para poder fazer fogo directo para a frente (não esquecer).
Não, o Nemo requer perfuração do convés, portanto para substituir a Marlin do NPO, era preciso fazer alterações ao navio em si, e não apenas uma troca por troca. Sai mais barato optar pelo contentor, e colocá-lo no navio quando necessário, e torna-se mais prático na medida em que acrescenta ao navio uma arma extra, sem ter que abdicar de outra.
Se a ideia passasse por ter um maior poder de fogo "permanente" em algum NPO, e sem olhar a custos, mais valia optar pela OM 76mm Sovraponte, que também não precisa de perfurar o convés. Não me chocava se um dia inventassem uma versão contentorizada deste canhão e/ou de outros.
CB-90 em Portugal iriam de onde para onde?
Só se fosse para os destacar com os Fuzileiros na Lituânia.
Isso seria um contributo.
Os CB-90 podem ser usados como meios independentes, desde que estacionados com relativa proximidade da área de operação, e isto tanto pode ser a Lituânia, o Golfo da Guiné para operações contra a pirataria, no Sul de Portugal para combate ao narcotráfico, etc.
Depois ainda terás o PNM, caso venha equipado com gruas capazes de colocar na água uma embarcação daquela dimensão. De acordo com os desenhos da Damen, é possível fazê-lo, desde que venha com alguma grua para lanchas de desembarque pequenas (foto abaixo).
(https://pbs.twimg.com/media/GHVPmbaWIAA6GuW?format=jpg)
Também pode ser feito de virtualmente qualquer navio (por exemplo um AOR) que possua uma grua capaz de mover uma embarcação daquelas:
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/7/77/US_Navy_051112-F-5789F-004_U.S._and_Royal_Norwegian_Navy_personnel_monitor_a_Norwegian_S90N_combat_boat_as_it_is_lifted_aboard_the_U.S._Navy%27s_dock_landing_ship_USS_Gunston_Hall_%28LSD-44%29.jpg/640px-thumbnail.jpg)
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Segundo li há já bastante tempo atrás, a doutrina sueca é ter estes morteiros em lanchas para apoio de fogo a operações junto à costa. Dado o recorte do litoral sueco, estes podem assim funcionar como fogo indirecto para as forças terrestres, tal como quaisquer morteiros, mas com uma mobilidade acrescida.
O sistema NEMO é muito bom, estão a potenciar o que têm.
Apenas isto, e portanto, completamente diferente de qualquer cenário em Portugal.
NEMO é produzido pela PATRIA.
A PATRIA é maioritáriamente Finlandesa.
Eu apostaria que que a Suécia não tem nenhum NEMO.
Devido ao embargo de armamento e às pessimas relações entre os dois países. Bem visto.
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Duvido que as BD estejam nas condições ideais para proporcionar apoio de fogo, ou o que quer que seja que envolva a OM 76. A situação no Mar Vermelho veio pôr a nu muitas fragilidades das marinhas europeias: munições fora de prazo, no caso das OM 76 dinamarquesas; o número insuficiente de SM-2, do modelo específico para operar com o APAR, que afecta as três marinhas equipadas com esta configuração; e, pior de tudo, a integração do APAR com os mísseis americanos (SM-2 e ESSM) parece estar cheia de bugs, que põem em causa a eficácia e a segurança destas fragatas enquanto plataformas de defesa aérea.
Por outro lado, veio a confirmar-se a eficácia e o poder do Aster e das versões mais recentes da OM 76, quando equipadas com munições dentro do prazo de validade, mesmo nas versões não guiadas -- os franceses não possuem DART e os italianos, aparentemente, não utilizaram este tipo de munição no abate de drones.
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(https://i.ibb.co/DKtnDm6/1712304734101-2.jpg)
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Duvido que as BD estejam nas condições ideais para proporcionar apoio de fogo, ou o que quer que seja que envolva a OM 76. A situação no Mar Vermelho veio pôr a nu muitas fragilidades das marinhas europeias: munições fora de prazo, no caso das OM 76 dinamarquesas; o número insuficiente de SM-2, do modelo específico para operar com o APAR, que afecta as três marinhas equipadas com esta configuração; e, pior de tudo, a integração do APAR com os mísseis americanos (SM-2 e ESSM) parece estar cheia de bugs, que põem em causa a eficácia e a segurança destas fragatas enquanto plataformas de defesa aérea.
Por outro lado, veio a confirmar-se a eficácia e o poder do Aster e das versões mais recentes da OM 76, quando equipadas com munições dentro do prazo de validade, mesmo nas versões não guiadas -- os franceses não possuem DART e os italianos, aparentemente, não utilizaram este tipo de munição no abate de drones.
Como todos sabem eu disto pouco ou nada percebo, mas tenho alguma reticência em acreditar que o APAR usado por tantas Marinhas à décadas para guiar misseis norte-Americanos como o ESSM e o SM-2 tenha esse tipo de problemas. Acredito isso sim, que haja algum problema com o CMS usado nas fragatas Dinamarquesas (Terma C-Flex).
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Pelo o que eu li aqui (em tradução automática para inglês, note-se) => https://marineschepen.nl/nieuws/Deens-fregat-werd-aangevallen-in-Rode-Zee-maar-kanon-en-radar-werkten-niet-goed-020424.html (https://marineschepen.nl/nieuws/Deens-fregat-werd-aangevallen-in-Rode-Zee-maar-kanon-en-radar-werkten-niet-goed-020424.html) o problema era do "CMS usado nas fragatas Dinamarquesas (Terma C-Flex)"; e, pior, já se sabia. As munições parecer-me ter sido quando foram necessárias...
Entretanto já "rolaram cabeças"...
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Tantas? Assim de repente só me ocorrem três, mas eu não passo de um leigo.
E, já agora, o problema que afectou a fragata alemã também se deveu ao CMS, no caso concreto o TACTICOS? É um facto que o binómio APAR—Standard/ESSM é utilizado há cerca de duas décadas, com muitos sucesso em testes, mas esta é a primeira vez que é empregue num cenário real e, para já, o resultado não é, de todo, satisfatório.
Até poderá dar-se o caso de dois CMS, de fabricantes distintos, terem falhado em momentos cruciais — não sabemos todos os detalhes, especialmente no caso alemão —, mas a ilação mais óbvia é considerar o denominador comum nos dois casos e só me ocorre o APAR e os mísseis americanos, que são de uma versão especificamente desenvolvida para ser guiada pelo APAR.
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Mas porque é que se assume que o problema está associado aos mísseis, e não ao VLS? Porque não o problema estar entre o APAR e o CMS? Quer-me parecer que os mísseis aqui estão isentos de culpa, até porque se o problema fosse dos mísseis, estaríamos a falar de um lançamento correr mal (explosão dentro do VLS, o míssil sair desorientado, o booster não activar) ou do voo até ao alvo não (falha no guiamento até ao alvo, o míssil ter uma falha no percurso).
Ainda ia questionar se o problema seria da versão Block I do ESSM, com radar semi-activo e que portanto precisa de iluminação por parte dos radares do navio, e haver uma falha neste processo devido ao APAR, e aí ia dizer que o ESSM Block II não teria esses problemas. Mas dado que o problema foi antes do lançamento de qualquer míssil, e que pelo menos um ESSM acabou por ser lançado e guiado com sucesso, utilizando o director de tiro Ceros, o problema há-de estar entre o APAR e o CMS.
Quando no artigo publicado pelo LM, aparecem a dizer que o APAR do navio dinamarquês só devia ser utilizado para "busca e rastreamento de alvos", então percebemos que o problema poderá estar neste sistema ou em alguma falha entre ele e o CMS.
O problema alemão pelos vistos foi diferente, onde os mísseis aparentemente terão falhado (e portanto foram lançados com sucesso, ao contrário do caso dinamarquês), e aí sim, podemos considerar que haverá um problema com o radar APAR para guiar os mísseis. Era preciso saber se os holandeses enfrentaram algum destes problemas ou não.
Quanto aos canhões de 76mm, considera-se então que o problema é a idade das munições? Ou que tem a ver com o uso da espoleta programável associada a uma munição instável, sendo que munições antigas terão forçosamente que ser usadas com espoletas de impacto? Ou independentemente da espoleta, a munição é demasiado instável para ser usada em segurança? Sabemos que o envelhecimento (e reduzido número) das reservas de guerra é um problema, inclusive (e em especial) cá.
Suponho que os franceses e italianos usem a espoleta 3A-Plus nos seus OM 76mm, e portanto é bom saber que se confirma que este tipo de sistema funciona contra drones.
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Não se pode colocar um (actual) contentor NEMO num USV.
O contentor é tripulado.
X munições são colocadas num carrossel que tem que ser municiado á mão após X disparos.
Não se pode porquê? Lá porque o contentor tem uma "tripulação" para o sistema, não quer dizer que o resto do navio tenha de ser tripulado. O USV daquele tipo, serve essencialmente de plataforma com espaço relativamente amplo para receber os sistemas contentorizados, que, noutras missões, até podiam ser um módulo hospitalar ou uma roulotte de bifanas ou churros. Complicar para quê.
Não é necessário o contentor.
Pode-se colocar na posição A, substituindo a MARLIN.
Mas tem que se colocar alta para poder fazer fogo directo para a frente (não esquecer).
Não, o Nemo requer perfuração do convés, portanto para substituir a Marlin do NPO, era preciso fazer alterações ao navio em si, e não apenas uma troca por troca. Sai mais barato optar pelo contentor, e colocá-lo no navio quando necessário, e torna-se mais prático na medida em que acrescenta ao navio uma arma extra, sem ter que abdicar de outra.
Se a ideia passasse por ter um maior poder de fogo "permanente" em algum NPO, e sem olhar a custos, mais valia optar pela OM 76mm Sovraponte, que também não precisa de perfurar o convés. Não me chocava se um dia inventassem uma versão contentorizada deste canhão e/ou de outros.
CB-90 em Portugal iriam de onde para onde?
Só se fosse para os destacar com os Fuzileiros na Lituânia.
Isso seria um contributo.
Os CB-90 podem ser usados como meios independentes, desde que estacionados com relativa proximidade da área de operação, e isto tanto pode ser a Lituânia, o Golfo da Guiné para operações contra a pirataria, no Sul de Portugal para combate ao narcotráfico, etc.
Depois ainda terás o PNM, caso venha equipado com gruas capazes de colocar na água uma embarcação daquela dimensão. De acordo com os desenhos da Damen, é possível fazê-lo, desde que venha com alguma grua para lanchas de desembarque pequenas (foto abaixo).
(https://pbs.twimg.com/media/GHVPmbaWIAA6GuW?format=jpg)
Também pode ser feito de virtualmente qualquer navio (por exemplo um AOR) que possua uma grua capaz de mover uma embarcação daquelas:
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/7/77/US_Navy_051112-F-5789F-004_U.S._and_Royal_Norwegian_Navy_personnel_monitor_a_Norwegian_S90N_combat_boat_as_it_is_lifted_aboard_the_U.S._Navy%27s_dock_landing_ship_USS_Gunston_Hall_%28LSD-44%29.jpg/640px-thumbnail.jpg)
Era preciso que a versão escolhida fosse essa, ou a outra com a tal "rampa". Mas parece bem que não, é a mais curta para zebros e pouco mais(talvez aquela coisa porta moto quatro com motor fora de borda)
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É possível que dê para ter a opção da lancha de desembarque pequena (e a respectiva grua) mesmo na versão mais pequena. Não sei se vai ser o caso para nós.
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É possível que dê para ter a opção da lancha de desembarque pequena (e a respectiva grua) mesmo na versão mais pequena. Não sei se vai ser o caso para nós.
A Damen tem um equipamento parecido, o FAC 1604, pode ser mais fácil integrar.
https://www.damen.com/vessels/defence-and-security/landing-crafts/fac-1604
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Sim, é uma alternativa na mesma "classe" do CB-90. Uma opção a considerar claro está.
https://media.damen.com/image/upload/v1636015546/catalogue/defence-and-security/landing-crafts/fac-1604/product-sheet-fast-assault-craft-fac-1604.pdf (https://media.damen.com/image/upload/v1636015546/catalogue/defence-and-security/landing-crafts/fac-1604/product-sheet-fast-assault-craft-fac-1604.pdf)
Uma vantagem deste tipo de embarcação, sejam as FAC ou as CB-90, é que são relativamente simples, e portanto podiam ser adquiridas numa quantidade mais ou menos decente (vamos dizer umas 10) e ser fabricadas em Portugal sob licença. Estas embarcações até para combate ao crime são mais adequadas do que as UAM que vemos tipicamente (não numa perspectiva de substituição, mas de complemento/reforço numa operação).
Mas cuidado, que com 3 Browning e uma RWS parece um couraçado. :mrgreen:
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Sim, é uma alternativa na mesma "classe" do CB-90. Uma opção a considerar claro está.
https://media.damen.com/image/upload/v1636015546/catalogue/defence-and-security/landing-crafts/fac-1604/product-sheet-fast-assault-craft-fac-1604.pdf (https://media.damen.com/image/upload/v1636015546/catalogue/defence-and-security/landing-crafts/fac-1604/product-sheet-fast-assault-craft-fac-1604.pdf)
Uma vantagem deste tipo de embarcação, sejam as FAC ou as CB-90, é que são relativamente simples, e portanto podiam ser adquiridas numa quantidade mais ou menos decente (vamos dizer umas 10) e ser fabricadas em Portugal sob licença. Estas embarcações até para combate ao crime são mais adequadas do que as UAM que vemos tipicamente (não numa perspectiva de substituição, mas de complemento/reforço numa operação).
Mas cuidado, que com 3 Browning e uma RWS parece um couraçado. :mrgreen:
Podiam equipar os logísticos...
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Depende se os logísticos virão preparado para as meter na água, e é aí que fica a dúvida, se os 2 AORs e o PNM terão isso em mente, ou se a ideia de serem o mais baratos possíveis impede automaticamente tal ideia. De qualquer forma as CB-90 ou FAC 1604 seriam uma adição interessante para os Fuzos, mesmo que não haja um navio capaz de as desembarcar e que tenham que ser "andar pelo seu próprio pé".
Não quero contar com a possibilidade do JdW para já, porque não é dado como certo, e a sua vinda trará à tona muitos mais problemas, nomeadamente a falta de pessoal e a falta de escoltas.
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OPVs romenos em construção
(https://i.ibb.co/ryxsb82/GK4-16-XUAAEnp6.jpg)
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Da apresentação da Marinha
(https://i.ibb.co/pdzbDp5/Screenshot-2024-04-23-154758.png) (https://ibb.co/1Tq7Vxj)
Já podem adicionar umas 100 páginas com um pequeno detalhe aqui :mrgreen:
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Da apresentação da Marinha
(https://i.ibb.co/pdzbDp5/Screenshot-2024-04-23-154758.png) (https://ibb.co/1Tq7Vxj)
Já podem adicionar umas 100 páginas com um pequeno detalhe aqui :mrgreen:
Então afinal esta ali um projeto FFGH de nova geração. E não parece nada um D João armado...
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mas também não estão os 2 SSK's adicionais
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As BD são fragatas ASuW. :o :o :o :o :o :o :o :o :o :o :o :o :o :o :o :o :o :o
Devem ter Tomahawks escondidos algures.
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Da apresentação da Marinha
(https://i.ibb.co/pdzbDp5/Screenshot-2024-04-23-154758.png) (https://ibb.co/1Tq7Vxj)
Já podem adicionar umas 100 páginas com um pequeno detalhe aqui :mrgreen:
Já agora, "FFG" eu ainda percebo, mas o "H" será de quê?
Hospital? :)
I'l get my coat...
ps - Tal como já notado anteriormente, nada de novos Submarinos...
-
Já agora, "FFG" eu ainda percebo, mas o "H" será de quê?
Hospital? :)
I'l get my coat...
ps - Tal como já notado anteriormente, nada de novos Submarinos...
H = Heli?
FFG =Guided missile frigate
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Alguns artigos utilizam a mesma sigla para as FREMM italianas por exemplo. Aparentemente é para "helicóptero".
https://www.oxfordreference.com/display/10.1093/acref/9780199698295.001.0001/acref-9780199698295-e-38205 (https://www.oxfordreference.com/display/10.1093/acref/9780199698295.001.0001/acref-9780199698295-e-38205)
Como hoje em dias praticamente todas as fragatas contam com helicóptero orgânico, o H torna-se redundante.
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mas também não estão os 2 SSK's adicionais
Não está na LPM
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Sim, ASuW é guerra anti-superfície. Missão para a qual as BD não estão particularmente bem equipadas, tendo meios bastante básicos para este quesito.
Noutros países, fragatas ASuW (definição que raramente é usada para descrever uma fragata, sendo mais comum que sejam ASW, AAW ou GP), teriam capacidades acrescidas para este fim, seja sob a forma de um canhão de maior calibre (como o 127mm), mísseis anti-navio em maior número (8 é o número base de uma qualquer fragata ASW ou GP), outro tipo de mísseis com maior alcance (sejam Tomahawks ou Scalp Naval), seja com meios aéreos embarcados especificamente para esse fim (algo que não temos).
Mesmo que tenham Harpoon Block II, as BD estão muito longe de serem fragatas ASuW.
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Da apresentação da Marinha
(https://i.ibb.co/pdzbDp5/Screenshot-2024-04-23-154758.png) (https://ibb.co/1Tq7Vxj)
Já podem adicionar umas 100 páginas com um pequeno detalhe aqui :mrgreen:
Já agora, "FFG" eu ainda percebo, mas o "H" será de quê?
Hospital? :)
I'l get my coat...
ps - Tal como já notado anteriormente, nada de novos Submarinos...
Hotel
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Da apresentação da Marinha
(https://i.ibb.co/pdzbDp5/Screenshot-2024-04-23-154758.png) (https://ibb.co/1Tq7Vxj)
Já podem adicionar umas 100 páginas com um pequeno detalhe aqui :mrgreen:
Já agora, "FFG" eu ainda percebo, mas o "H" será de quê?
Hospital? :)
I'l get my coat...
ps - Tal como já notado anteriormente, nada de novos Submarinos...
O H é para Holístico/a. :mrgreen:
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Se duvidas houvesse quanto ao circo montado.
Agora as BD passam de anti submarina a anti superfície ;D ;D ;D ;D ;D
Nem a mais recente versão dos Harpoon têm. Com aqueles só se apanharem alguém a dormir
Basta fazerem "upgrade" as designações e está feita a modernização da marinheca turística
Afinal a terceira da classe VdG vai ser lançada para fins ..generalistas. Mas e com ou sem turbinas. Se calhar faz falta algo maior que um NPO e com hangar para ir a sul
Enfim...os pastores lá saberão. O seu rebanho está satisfeito com turismo e pouco mais
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As BD, desde que entraram ao serviço da MGP, já percorreram todo o espectro. Inicialmente, por terem VLS e radares superiores, eram as fragatas "AAW". Ao mesmo tempo, por terem sonar de casco e rebocado, eram ASW. Agora, "porque sim", são ASuW.
Com jeitinho, metem lá dentro um par de AR3, e tecnicamente poderão chamar-lhes de porta-aviões.
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Na FAP temos o loby com gajos interessados em manter tachos na OGMA e meter lá família, por isso os tucanitos vão orçar em 180 milhões para fazer não se sabe bem o quê.
Na Marinha os fantasistas Marvel/Disney. Os gajos com a boca cheia de drones(da fnac), mas incapazes de fazer algo para melhorar as defesas contra drones. Quanto mais pensar em navios a sério.
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As BD, desde que entraram ao serviço da MGP, já percorreram todo o espectro. Inicialmente, por terem VLS e radares superiores, eram as fragatas "AAW". Ao mesmo tempo, por terem sonar de casco e rebocado, eram ASW. Agora, "porque sim", são ASuW.
Com jeitinho, metem lá dentro um par de AR3, e tecnicamente poderão chamar-lhes de porta-aviões.
Pendurem lá umas lanchas LDP desenho da guerra colonial e tornam-se em LPD também.. :mrgreen:
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Curto bué a carrada de navios e continuar com 5 Lynx... :mrgreen:
Saudações :mrgreen:
P.S. A Vgam geral, é sem armamento e parada no cais certo? Tipo os navios deposito. :mrgreen:
(https://i.ibb.co/z4yx6DF/FB-IMG-15971802462592574.jpg)
NRP São Cristovão - Navio deposito - 1967
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Na volta vai ser hotel flutuante na baía de Luanda :mrgreen:
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Na volta vai ser hotel flutuante na baía de Luanda :mrgreen:
Para cruzeiros a sul, o Love Boat da Marinha ? :mrgreen:
(https://i.ibb.co/hM4Yp1q/the-love-boat-1730990857.jpg)
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Boa noite,
Quando o CEMA fala na substituição das atuais FFGH, o que ele tem em mente é os Crossover, com capacidade de land atack, ASW e AAW...
No entanto o GT da Marinha, prefere as ASWF ou as AH140.
Cps.
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O CEMA não há meio de se decidir.
No entanto, pasmem-se, também se podia optar por adquirir 3 Crossover 139 para substituir as VdG (em vez do MLU estapafúrdio e esquecendo de vez o NAVPOL) e mais tarde 2 ASWF, de acordo com o GT.
Mas a política do 8 ou 80 continua, caindo sempre no esquecimento a hipótese intermédia, neste caso com ambos os tipos de navios.
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Boa noite,
Quando o CEMA fala na substituição das atuais FFGH, o que ele tem em mente é os Crossover, com capacidade de land atack, ASW e AAW...
No entanto o GT da Marinha, prefere as ASWF ou as AH140.
Cps.
Vão decidir por moeda ao ar?
( brincadeira, eu sei que não vão decidir nada)
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O CEMA não há meio de se decidir.
No entanto, pasmem-se, também se podia optar por adquirir 3 Crossover 139 para substituir as VdG (em vez do MLU estapafúrdio e esquecendo de vez o NAVPOL) e mais tarde 2 ASWF, de acordo com o GT.
Mas a política do 8 ou 80 continua, caindo sempre no esquecimento a hipótese intermédia, neste caso com ambos os tipos de navios.
E depois não há navios nenhuns porque as crianças estão entretidas a ver quem é que é mais teimoso.
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Não existe na Marinha o poderoso loby Embraer, senão já tínhamos uma merda qualquer que eles vendessem.
Entretendo o assunto dos Crossover é falado aqui há anos, como um meio para substituir as VdG, mas com capacidade de soberania e de logística sem necessidade de escolta.
Com os mK41, pode encaixar uns ESSM ou outra arma nem que fosse anti subamarina. Tem 8 lançadores de Harpoon. Tem helicóptero embarcado, que pode ser anti submarino ou para apoio logístico. Tem peça principal do calibre que quiserem lá enfiar e mais dois pontos para canhões de tiro rápido ou até RAM.
Está á altura de apoiar os arquipélagos ou de largar meios terrestres onde houver tiver necessidade. Nomeadamente onde Portugal tem missões, como o caso da Roménia ou na Lituânia.
Mas não, os patetões fantasiosos não encaixam isso. Sonham com enxames de drones da fnac, para brincarem
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Não existe na Marinha o poderoso loby Embraer, senão já tínhamos uma merda qualquer que eles vendessem.
Entretendo o assunto dos Crossover é falado aqui há anos, como um meio para substituir as VdG, mas com capacidade de soberania e de logística sem necessidade de escolta.
Com os mK41, pode encaixar uns ESSM ou outra arma nem que fosse anti subamarina. Tem 8 lançadores de Harpoon. Tem helicóptero embarcado, que pode ser anti submarino ou para apoio logístico. Tem peça principal do calibre que quiserem lá enfiar e mais dois pontos para canhões de tiro rápido ou até RAM.
Está á altura de apoiar os arquipélagos ou de largar meios terrestres onde houver tiver necessidade. Nomeadamente onde Portugal tem missões, como o caso da Roménia ou na Lituânia.
Mas não, os patetões fantasiosos não encaixam isso. Sonham com enxames de drones da fnac, para brincarem
Se calhar têm 10% de desconto em cartão
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Não existe na Marinha o poderoso loby Embraer, senão já tínhamos uma merda qualquer que eles vendessem.
Entretendo o assunto dos Crossover é falado aqui há anos, como um meio para substituir as VdG, mas com capacidade de soberania e de logística sem necessidade de escolta.
Com os mK41, pode encaixar uns ESSM ou outra arma nem que fosse anti subamarina. Tem 8 lançadores de Harpoon. Tem helicóptero embarcado, que pode ser anti submarino ou para apoio logístico. Tem peça principal do calibre que quiserem lá enfiar e mais dois pontos para canhões de tiro rápido ou até RAM.
Está á altura de apoiar os arquipélagos ou de largar meios terrestres onde houver tiver necessidade. Nomeadamente onde Portugal tem missões, como o caso da Roménia ou na Lituânia.
Mas não, os patetões fantasiosos não encaixam isso. Sonham com enxames de drones da fnac, para brincarem
Se calhar têm 10% de desconto em cartão
Esqueci-me de dizer que pode levar drones. Sejam de que tipo for e vários tipos em simultâneo, Aéreos, superfície e submarinos
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https://tvi.iol.pt/noticias/videos/uma-poderosa-arma-no-combate-ao-narcotrafico-em-alto-mar-d-joao-ii-a-nova-joia-da-marinha-portuguesa/66488e7d0cf2cd207b7c52a6 (https://tvi.iol.pt/noticias/videos/uma-poderosa-arma-no-combate-ao-narcotrafico-em-alto-mar-d-joao-ii-a-nova-joia-da-marinha-portuguesa/66488e7d0cf2cd207b7c52a6)
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Então mas não é um navio científico? Fds...pontemineiros do c... :mrgreen:
Uma poderosa arma no combate ao narcotráfico em alto mar: "D. João II", a nova jóia da Marinha Portuguesa
A Marinha Portuguesa vai poder contar com 17 novos navios até 2035. São mais modernos e com mais funcionalidades para renovar mais de metade da frota.
E é com drones da Fnac... ::)
O novo navio multifunções da Marinha, "D. João II", terá um custo de 132 milhões de euros, com verbas do Plano de Recuperação e Resiliência mas também investimento estatal, prevendo-se que entre ao serviço no segundo semestre de 2026.
Curioso. No site do PRR referem 95 milhões e que o governo não vai entrar com um chavo. Aldra... ::)
https://www.marinha.pt/pt/informacao-instituicional/Projetos-co-financiados/PRR (https://www.marinha.pt/pt/informacao-instituicional/Projetos-co-financiados/PRR)
Designação do projeto: PILAR I - PLATAFORMA NAVAL MULTIFUNCIONAL
Código do projeto: TC-C10-i03.01/2022
Região de intervenção: Território Nacional
Entidade beneficiária: Ministério da Defesa Nacional – Marinha
Data de aprovação: 21/12/2021
Data de início: 23/06/2022
Data prevista de conclusão: 31/12/2025
Custo total elegível: 94.500.000,00€
Apoio financeiro da União Europeia: PRR
Apoio financeiro público nacional/regional: NÃO APLICÁVEL
Saudações
P.S. - Nova arma conta o Narcotráfico. NRP Gago Coutinho com drones e calibre 0.50. :mrgreen:
(https://www.marinha.pt/pt/media-center/Noticias/Imagens%20Noticias/NAVIOS/ANP%20ALM%20GAGO%20COUTINHO/13ABR21.jpg)
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Se a UE sabe lá se vai o guito :mrgreen:
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Como é "combater o narcotráfico" deixam passar. Pior é se optam por não combater, mas sim facilitar, recorrendo aos drones do PNM para fazer entregas do "material" aos clientes em terra. :mrgreen:
(https://th-thumbnailer.cdn-si-edu.com/bPYu-U4IZ96KbXPmIgbz9vYdROA=/fit-in/1600x0/https%3A%2F%2Ftf-cmsv2-smithsonianmag-media.s3.amazonaws.com%2Ffiler%2F1d%2F6b%2F1d6b7ce2-1220-47db-b58f-48ba740d0b40%2Ffile-20180202-162066-1cj3sym.jpg)
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É patético, mas alguns gostam.
O reapetrechamento da marinha de brincar
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TEKEVER
We were honoured to take part in Portuguese Navy Day, commemorating the 526th anniversary of Vasco da Gama's arrival in India on May 20, 1498. It was a pleasure to host Admiral Henrique Gouveia e Melo, Chief of the Naval Staff, and President of the Municipal Chamber of Aveiro, José Ribau Esteves, while introducing our newest project - the #TEKEVER ARX, a UAV capable of deploying a drone swarm. Learn more at www.tekever.com
(https://i.postimg.cc/BZBF8TpG/441541882-849551990532243-7934399778855132140-n.jpg)
https://www.facebook.com/tekever/posts/pfbid0q69dDW6gNmFn3F1iP1nNasjSzFhMbcWjNpW8MuKKD1aSv8JHjd6wJRt9cqQdbDq4l
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https://zap.aeiou.pt/portugal-avioes-nao-tripulados-530207?fbclid=IwZXh0bgNhZW0CMTAAAR3rVW6zSmc-xUOLp-1WbuEG58NgujUuRm9ZWMjQfC2Oifp8r7R43C7iqDw_aem_AekfM4eCYhUD38gqHtkdexwrpu92Xzd2mlTYVInxAFO2P1aDAIGyW5WTb9fpOoLClhXwSkYVQ6R25e4uQRQPDwqJ
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Este tópico fez 6 anos. Nada foi feito até hoje, tirando comprarem motos com barca ao lado e uma mini lancha com motores fora de borda ou usar drones da fnac.
E adegas como estão?
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https://tvi.iol.pt/noticias/videos/uma-poderosa-arma-no-combate-ao-narcotrafico-em-alto-mar-d-joao-ii-a-nova-joia-da-marinha-portuguesa/66488e7d0cf2cd207b7c52a6 (https://tvi.iol.pt/noticias/videos/uma-poderosa-arma-no-combate-ao-narcotrafico-em-alto-mar-d-joao-ii-a-nova-joia-da-marinha-portuguesa/66488e7d0cf2cd207b7c52a6)
Algumas dúvidas:
O trimarãs foram apresentados como navios de patrulha costeiros (fonte: https://www.marinha.pt/conteudos_externos/Revista_Armada/PDF/2024/RA_593.pdf (https://www.marinha.pt/conteudos_externos/Revista_Armada/PDF/2024/RA_593.pdf)), mas na peça da TVI são apresentados como "poderosa arma ao narcotrafico em alto mar".
A Marinha no link que deixei anteriormente afirma que irão substituir "as LFR da classe Centauro, e as Lanchas de Fiscalização
Costeira (LFC) da classe Tejo". Ora, era missão desta classe o combate ao narcotrafico em alto mar? Foi engano da peça da TVI,temos um alargar de competencias para estes novos navios ou é um caso de propaganda?
Este tipo de Trimarã garante estabilidade em condições oceanicas?
Quanto ao NPO nada a dizer, o projecto já foi vastamente discutido e parece-me ok para as missões que vão realizar (exceção feita à pouca capacidade de auto-defesa).
Quanto ao D.JoãoII, se o objetivo é estar em operação em 2026, não deveria já ter iniciado a sua construção? Ou pouco mais de um ano é suficiente para a construção deste tipo de navio?
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Bons tempos em que essa era a ideia de GM e todos criticavam…
Está escrito e desenhado no documento que publicou em 2019.
Não existe na Marinha o poderoso loby Embraer, senão já tínhamos uma merda qualquer que eles vendessem.
Entretendo o assunto dos Crossover é falado aqui há anos, como um meio para substituir as VdG, mas com capacidade de soberania e de logística sem necessidade de escolta.
Com os mK41, pode encaixar uns ESSM ou outra arma nem que fosse anti subamarina. Tem 8 lançadores de Harpoon. Tem helicóptero embarcado, que pode ser anti submarino ou para apoio logístico. Tem peça principal do calibre que quiserem lá enfiar e mais dois pontos para canhões de tiro rápido ou até RAM.
Está á altura de apoiar os arquipélagos ou de largar meios terrestres onde houver tiver necessidade. Nomeadamente onde Portugal tem missões, como o caso da Roménia ou na Lituânia.
Mas não, os patetões fantasiosos não encaixam isso. Sonham com enxames de drones da fnac, para brincarem
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Acho que os Crossover até tinham a sua piada por acaso
Hopium, mas algo assim talvez seria interessante:
4-5x fragatas: 76mm + 24 - 32 Mk41 VLS com ESSM; SM-2; VL-ASROC e PAC-3 MSE? + 8x NSM + 1x CIWS + 1x C-RAM + MH-60R
2-4x Crossover: 76mm + 16 - 24 VLS + 16x NSM + 1x C-RAM + 1x C-RAM + MH-60R
MH-60R com Martlet, APKWS e Brimstone
10x NPO: 57mm + 30mm
8x LFC
2x AOR
1x D. João II
Sou um lunático total? Sim, sou :mrgreen:
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https://tvi.iol.pt/noticias/videos/uma-poderosa-arma-no-combate-ao-narcotrafico-em-alto-mar-d-joao-ii-a-nova-joia-da-marinha-portuguesa/66488e7d0cf2cd207b7c52a6 (https://tvi.iol.pt/noticias/videos/uma-poderosa-arma-no-combate-ao-narcotrafico-em-alto-mar-d-joao-ii-a-nova-joia-da-marinha-portuguesa/66488e7d0cf2cd207b7c52a6)
Algumas dúvidas:
O trimarãs foram apresentados como navios de patrulha costeiros (fonte: https://www.marinha.pt/conteudos_externos/Revista_Armada/PDF/2024/RA_593.pdf (https://www.marinha.pt/conteudos_externos/Revista_Armada/PDF/2024/RA_593.pdf)), mas na peça da TVI são apresentados como "poderosa arma ao narcotrafico em alto mar".
A Marinha no link que deixei anteriormente afirma que irão substituir "as LFR da classe Centauro, e as Lanchas de Fiscalização
Costeira (LFC) da classe Tejo". Ora, era missão desta classe o combate ao narcotrafico em alto mar? Foi engano da peça da TVI,temos um alargar de competencias para estes novos navios ou é um caso de propaganda?
Este tipo de Trimarã garante estabilidade em condições oceanicas?
Quanto ao NPO nada a dizer, o projecto já foi vastamente discutido e parece-me ok para as missões que vão realizar (exceção feita à pouca capacidade de auto-defesa).
Quanto ao D.JoãoII, se o objetivo é estar em operação em 2026, não deveria já ter iniciado a sua construção? Ou pouco mais de um ano é suficiente para a construção deste tipo de navio?
Diz na peça. Patrulham até 50 KMS da costa
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A Marinha tem sido um autêntico flop, nos últimos dois anos, converteu os fuzileiros em apanhadores de bolas de golfe, 3 fragatas estão encostadas, os NPOs foram esticados par 2030 e as fragatas/submarinos que funcionam estão mancas de armamento
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Bons tempos em que essa era a ideia de GM e todos criticavam…
Está escrito e desenhado no documento que publicou em 2019.
Não existe na Marinha o poderoso loby Embraer, senão já tínhamos uma merda qualquer que eles vendessem.
Entretendo o assunto dos Crossover é falado aqui há anos, como um meio para substituir as VdG, mas com capacidade de soberania e de logística sem necessidade de escolta.
Com os mK41, pode encaixar uns ESSM ou outra arma nem que fosse anti subamarina. Tem 8 lançadores de Harpoon. Tem helicóptero embarcado, que pode ser anti submarino ou para apoio logístico. Tem peça principal do calibre que quiserem lá enfiar e mais dois pontos para canhões de tiro rápido ou até RAM.
Está á altura de apoiar os arquipélagos ou de largar meios terrestres onde houver tiver necessidade. Nomeadamente onde Portugal tem missões, como o caso da Roménia ou na Lituânia.
Mas não, os patetões fantasiosos não encaixam isso. Sonham com enxames de drones da fnac, para brincarem
Os Crossover já eram falados aqui no Fórum, antes do CEMA ser CEMA, e provavelmente até antes do Covid.
A grande diferença, é que quando falamos nos Crossover, falamos apenas nas versões de combate (131 C ou 139 CF), enquanto combatentes de segunda-linha (equivalente a fragatas ligeiras/ASW), que seriam posteriormente complementados por fragatas de topo.
Também se chegou a olhar para os Crossover na versão anfíbia (131 A) como alternativa(s) ao NAVPOL.
Também se chegou a debater a ideia de adquirir as versões 115 S ou mesmo 123 SF, enquanto substitutos dos 4 NPOs originais.
Os Crossover faziam sentido, na perspectiva de eliminar a necessidade a curto prazo de um LPD, e ter, assim sim, uma Marinha minimamente moderna e equilibrada.
Quando o CEMA fala dos Crossover, e isto é quando não muda de ideias constantemente, não só ele mantém a intenção de adquirir um NAVPOL (tendo a MGP uma overdose de navios logísticos, e praticamente nenhum combatente puro), como não especifica qual o modelo que ele pretende.
(https://4.bp.blogspot.com/-AffsC12Pq2Y/VmT7-m0sIPI/AAAAAAAAojk/psP1sNO7ooU/s1600/XO_6.png)
Destes todos, a qual deles ele se refere?
Uma coisa é ter uma Marinha com 8 na versão 131 C, ou 7 na versão 139 CF, totalmente equipados, ao invés de 4/5 "fragatas de 1000 milhões".
Outra é ter apenas 5 na versão 131 ou 139, com capacidade de combate equivalente a uma fragata ligeira, e que obviamente é insuficiente.
Outra é optar por uma das variantes não-combatentes, e achar que substitui fragatas por 10 da versão "Security" ou assim.
Aqui ninguém se queixava se o CEMA em vez de modernizar as VdG, encomendasse 3 XO 139 CF, e se as BD fossem substituídas na década de 30 por 2 fragatas mais dedicadas a AAW.
Também ninguém se queixava que a Marinha aumentasse o número de combatentes, com base na plataforma Crossover, com 7 navios, divididos entre 4 131 C ou 139 CF para ASW e 3 numa versão alongada (vamos chamar-lhe 147 CX) com mais VLS, e melhores radares, para AAW. Até podiam ser 3 + 3 nas respectivas variantes.
Agora, é este o plano? É que a julgar pela forma como ficou encantado com os MPSS, e pela forma como reinventou os NPCs com um convés de voo corrido, algo me diz que para ele, futuros navios combatentes (escoltas), têm que ter convés de voo corrido, por alguma razão esquisita.
E a ironia das ironias, é que se há navio que justifica um convés de voo corrido, é o NAVPOL, mas esse, segundo os slides das apresentações da Marinha, continua com a configuração estilo Rotterdam, apesar de um LPD de convés corrido/LHD já permitir operar drones de asa fixa, e de maiores dimensões que o PNM ou os MPSS alguma vez conseguirão.
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Curioso. No site do PRR referem 95 milhões e que o governo não vai entrar com um chavo. Aldra... ::)
https://www.marinha.pt/pt/informacao-instituicional/Projetos-co-financiados/PRR (https://www.marinha.pt/pt/informacao-instituicional/Projetos-co-financiados/PRR)
Designação do projeto: PILAR I - PLATAFORMA NAVAL MULTIFUNCIONAL
Código do projeto: TC-C10-i03.01/2022
Região de intervenção: Território Nacional
Entidade beneficiária: Ministério da Defesa Nacional – Marinha
Data de aprovação: 21/12/2021
Data de início: 23/06/2022
Data prevista de conclusão: 31/12/2025
Custo total elegível: 94.500.000,00€
Apoio financeiro da União Europeia: PRR
Apoio financeiro público nacional/regional: NÃO APLICÁVEL
É do conhecimento generalizado que esse foi um primeiro concurso sem concorrentes, foi feito um segundo com o novo valor apoiado pelo estado e foi assinado contrato com a Damen.
Saudações
P.S. - Nova arma conta o Narcotráfico. NRP Gago Coutinho com drones e calibre 0.50. :mrgreen:
(https://www.marinha.pt/pt/media-center/Noticias/Imagens%20Noticias/NAVIOS/ANP%20ALM%20GAGO%20COUTINHO/13ABR21.jpg)
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É patético, mas alguns gostam.
O reapetrechamento da marinha de brincar
Tudo funções desnecessárias.
Patrulhamento oceânico e de Costa desnecessário; reabastecimentos e transporte de equipamento, desnecessário; capacidade de transporte de carga, militares, equipamentos, até 300 pessoas, hospital, plataforma de drones, tudo desnecessário. Ainda à dias as lançadas estavam uma desgraça, para quê substituir a sua função por NPC. Mas… faltam as fragatas… pois, o GM falou nisso na e no risco desta remodelação não se adaptar aos presentes riscos. Mas isso não interessa nada.
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Bons tempos em que essa era a ideia de GM e todos criticavam…
Está escrito e desenhado no documento que publicou em 2019.
Não existe na Marinha o poderoso loby Embraer, senão já tínhamos uma merda qualquer que eles vendessem.
Entretendo o assunto dos Crossover é falado aqui há anos, como um meio para substituir as VdG, mas com capacidade de soberania e de logística sem necessidade de escolta.
Com os mK41, pode encaixar uns ESSM ou outra arma nem que fosse anti subamarina. Tem 8 lançadores de Harpoon. Tem helicóptero embarcado, que pode ser anti submarino ou para apoio logístico. Tem peça principal do calibre que quiserem lá enfiar e mais dois pontos para canhões de tiro rápido ou até RAM.
Está á altura de apoiar os arquipélagos ou de largar meios terrestres onde houver tiver necessidade. Nomeadamente onde Portugal tem missões, como o caso da Roménia ou na Lituânia.
Mas não, os patetões fantasiosos não encaixam isso. Sonham com enxames de drones da fnac, para brincarem
Os Crossover já eram falados aqui no Fórum, antes do CEMA ser CEMA, e provavelmente até antes do Covid.
A grande diferença, é que quando falamos nos Crossover, falamos apenas nas versões de combate (131 C ou 139 CF), enquanto combatentes de segunda-linha (equivalente a fragatas ligeiras/ASW), que seriam posteriormente complementados por fragatas de topo.
Também se chegou a olhar para os Crossover na versão anfíbia (131 A) como alternativa(s) ao NAVPOL.
Também se chegou a debater a ideia de adquirir as versões 115 S ou mesmo 123 SF, enquanto substitutos dos 4 NPOs originais.
Os Crossover faziam sentido, na perspectiva de eliminar a necessidade a curto prazo de um LPD, e ter, assim sim, uma Marinha minimamente moderna e equilibrada.
Quando o CEMA fala dos Crossover, e isto é quando não muda de ideias constantemente, não só ele mantém a intenção de adquirir um NAVPOL (tendo a MGP uma overdose de navios logísticos, e praticamente nenhum combatente puro), como não especifica qual o modelo que ele pretende.
(https://4.bp.blogspot.com/-AffsC12Pq2Y/VmT7-m0sIPI/AAAAAAAAojk/psP1sNO7ooU/s1600/XO_6.png)
Destes todos, a qual deles ele se refere?
Uma coisa é ter uma Marinha com 8 na versão 131 C, ou 7 na versão 139 CF, totalmente equipados, ao invés de 4/5 "fragatas de 1000 milhões".
Outra é ter apenas 5 na versão 131 ou 139, com capacidade de combate equivalente a uma fragata ligeira, e que obviamente é insuficiente.
Outra é optar por uma das variantes não-combatentes, e achar que substitui fragatas por 10 da versão "Security" ou assim.
Aqui ninguém se queixava se o CEMA em vez de modernizar as VdG, encomendasse 3 XO 139 CF, e se as BD fossem substituídas na década de 30 por 2 fragatas mais dedicadas a AAW.
Também ninguém se queixava que a Marinha aumentasse o número de combatentes, com base na plataforma Crossover, com 7 navios, divididos entre 4 131 C ou 139 CF para ASW e 3 numa versão alongada (vamos chamar-lhe 147 CX) com mais VLS, e melhores radares, para AAW. Até podiam ser 3 + 3 nas respectivas variantes.
Agora, é este o plano? É que a julgar pela forma como ficou encantado com os MPSS, e pela forma como reinventou os NPCs com um convés de voo corrido, algo me diz que para ele, futuros navios combatentes (escoltas), têm que ter convés de voo corrido, por alguma razão esquisita.
E a ironia das ironias, é que se há navio que justifica um convés de voo corrido, é o NAVPOL, mas esse, segundo os slides das apresentações da Marinha, continua com a configuração estilo Rotterdam, apesar de um LPD de convés corrido/LHD já permitir operar drones de asa fixa, e de maiores dimensões que o PNM ou os MPSS alguma vez conseguirão.
Vejo demasiadas culpas num homem e poucas críticas a quem governa. Terá certamente críticas, tenho as mesmas dúvidas no excesso de logística. Mas, eu sou leigo e nada sei do que se passa nos corredores de quem comanda e de quem governa. Ainda hoje se houver anteriores apoiantes de governos, afirmar que gastamos dinheiro a mais em defesa e que devemos querer paz. Se um governo depende de tal gente como esperam comprar o que quer que seja?
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A Marinha tem sido um autêntico flop, nos últimos dois anos, converteu os fuzileiros em apanhadores de bolas de golfe, 3 fragatas estão encostadas, os NPOs foram esticados par 2030 e as fragatas/submarinos que funcionam estão mancas de armamento
Mas em compensação o picas com a ajuda do PS conseguiu vender a imagem do melhor CEMA de sempre.
É o Nero a tocar harpa enquanto Roma arde.
E isso é que lhe interessa !
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É patético, mas alguns gostam.
O reapetrechamento da marinha de brincar
Tudo funções desnecessárias.
Patrulhamento oceânico e de Costa desnecessário; reabastecimentos e transporte de equipamento, desnecessário; capacidade de transporte de carga, militares, equipamentos, até 300 pessoas, hospital, plataforma de drones, tudo desnecessário. Ainda à dias as lançadas estavam uma desgraça, para quê substituir a sua função por NPC. Mas… faltam as fragatas… pois, o GM falou nisso na e no risco desta remodelação não se adaptar aos presentes riscos. Mas isso não interessa nada.
Falar fala ele muito . Parece um político a fazer promessas.
Enquanto isso a Marinha continua a afundar
Mas pronto. Está tudo uma maravilha. Nós é que somos parvos.
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Bons tempos em que essa era a ideia de GM e todos criticavam…
Está escrito e desenhado no documento que publicou em 2019.
Não existe na Marinha o poderoso loby Embraer, senão já tínhamos uma merda qualquer que eles vendessem.
Entretendo o assunto dos Crossover é falado aqui há anos, como um meio para substituir as VdG, mas com capacidade de soberania e de logística sem necessidade de escolta.
Com os mK41, pode encaixar uns ESSM ou outra arma nem que fosse anti subamarina. Tem 8 lançadores de Harpoon. Tem helicóptero embarcado, que pode ser anti submarino ou para apoio logístico. Tem peça principal do calibre que quiserem lá enfiar e mais dois pontos para canhões de tiro rápido ou até RAM.
Está á altura de apoiar os arquipélagos ou de largar meios terrestres onde houver tiver necessidade. Nomeadamente onde Portugal tem missões, como o caso da Roménia ou na Lituânia.
Mas não, os patetões fantasiosos não encaixam isso. Sonham com enxames de drones da fnac, para brincarem
Os Crossover já eram falados aqui no Fórum, antes do CEMA ser CEMA, e provavelmente até antes do Covid.
A grande diferença, é que quando falamos nos Crossover, falamos apenas nas versões de combate (131 C ou 139 CF), enquanto combatentes de segunda-linha (equivalente a fragatas ligeiras/ASW), que seriam posteriormente complementados por fragatas de topo.
Também se chegou a olhar para os Crossover na versão anfíbia (131 A) como alternativa(s) ao NAVPOL.
Também se chegou a debater a ideia de adquirir as versões 115 S ou mesmo 123 SF, enquanto substitutos dos 4 NPOs originais.
Os Crossover faziam sentido, na perspectiva de eliminar a necessidade a curto prazo de um LPD, e ter, assim sim, uma Marinha minimamente moderna e equilibrada.
Quando o CEMA fala dos Crossover, e isto é quando não muda de ideias constantemente, não só ele mantém a intenção de adquirir um NAVPOL (tendo a MGP uma overdose de navios logísticos, e praticamente nenhum combatente puro), como não especifica qual o modelo que ele pretende.
(https://4.bp.blogspot.com/-AffsC12Pq2Y/VmT7-m0sIPI/AAAAAAAAojk/psP1sNO7ooU/s1600/XO_6.png)
Destes todos, a qual deles ele se refere?
Uma coisa é ter uma Marinha com 8 na versão 131 C, ou 7 na versão 139 CF, totalmente equipados, ao invés de 4/5 "fragatas de 1000 milhões".
Outra é ter apenas 5 na versão 131 ou 139, com capacidade de combate equivalente a uma fragata ligeira, e que obviamente é insuficiente.
Outra é optar por uma das variantes não-combatentes, e achar que substitui fragatas por 10 da versão "Security" ou assim.
Aqui ninguém se queixava se o CEMA em vez de modernizar as VdG, encomendasse 3 XO 139 CF, e se as BD fossem substituídas na década de 30 por 2 fragatas mais dedicadas a AAW.
Também ninguém se queixava que a Marinha aumentasse o número de combatentes, com base na plataforma Crossover, com 7 navios, divididos entre 4 131 C ou 139 CF para ASW e 3 numa versão alongada (vamos chamar-lhe 147 CX) com mais VLS, e melhores radares, para AAW. Até podiam ser 3 + 3 nas respectivas variantes.
Agora, é este o plano? É que a julgar pela forma como ficou encantado com os MPSS, e pela forma como reinventou os NPCs com um convés de voo corrido, algo me diz que para ele, futuros navios combatentes (escoltas), têm que ter convés de voo corrido, por alguma razão esquisita.
E a ironia das ironias, é que se há navio que justifica um convés de voo corrido, é o NAVPOL, mas esse, segundo os slides das apresentações da Marinha, continua com a configuração estilo Rotterdam, apesar de um LPD de convés corrido/LHD já permitir operar drones de asa fixa, e de maiores dimensões que o PNM ou os MPSS alguma vez conseguirão.
Vejo demasiadas culpas num homem e poucas críticas a quem governa. Terá certamente críticas, tenho as mesmas dúvidas no excesso de logística. Mas, eu sou leigo e nada sei do que se passa nos corredores de quem comanda e de quem governa. Ainda hoje se houver anteriores apoiantes de governos, afirmar que gastamos dinheiro a mais em defesa e que devemos querer paz. Se um governo depende de tal gente como esperam comprar o que quer que seja?
Eu tive esperanças quando ele tomou posse que batesse o pé aos políticos.
Pouco tempo depois veio a ver-se que , quiçá pela propaganda que o fez chegar onde chegou , acomodou-se como os outros e veio com o discurso de que está tudo bem.
Pelos vistos teve de pagar o empolamento que fizeram dele com o acomodamento.
Pode sempre pôr o lugar à disposição. Noutros países fazem isso.
Cá é mais "siga a Marinha "
E já nem vou para as pancas com os drones e com patrulhas de convés corrido !!!!
Enquanto isso navegam 2 fragatas por enquanto, enquanto 2 apodrecem no alfeite e 1 já está completamente podre.
Mas se é para transformar a marinha numa guarda costeira e empresa de transportes força, que vão no bom caminho!!!
Ps- nem os abatidos escapam à decadência. O espelho da Marinha atual. Alguém se rala?
(https://i.ibb.co/QJ9rrzN/1716278955484.jpg)
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Curioso. No site do PRR referem 95 milhões e que o governo não vai entrar com um chavo. Aldra... ::)
https://www.marinha.pt/pt/informacao-instituicional/Projetos-co-financiados/PRR (https://www.marinha.pt/pt/informacao-instituicional/Projetos-co-financiados/PRR)
Designação do projeto: PILAR I - PLATAFORMA NAVAL MULTIFUNCIONAL
Código do projeto: TC-C10-i03.01/2022
Região de intervenção: Território Nacional
Entidade beneficiária: Ministério da Defesa Nacional – Marinha
Data de aprovação: 21/12/2021
Data de início: 23/06/2022
Data prevista de conclusão: 31/12/2025
Custo total elegível: 94.500.000,00€
Apoio financeiro da União Europeia: PRR
Apoio financeiro público nacional/regional: NÃO APLICÁVEL
É do conhecimento generalizado que esse foi um primeiro concurso sem concorrentes, foi feito um segundo com o novo valor apoiado pelo estado e foi assinado contrato com a Damen.
Saudações
P.S. - Nova arma conta o Narcotráfico. NRP Gago Coutinho com drones e calibre 0.50. :mrgreen:
(https://www.marinha.pt/pt/media-center/Noticias/Imagens%20Noticias/NAVIOS/ANP%20ALM%20GAGO%20COUTINHO/13ABR21.jpg)
E o site com essa informação que v.exma refere está onde? Por lei tem de estar publicado.
Saudações
P.S.É patético, mas alguns gostam.
O reapetrechamento da marinha de brincar
Tudo funções desnecessárias.
Patrulhamento oceânico e de Costa desnecessário; reabastecimentos e transporte de equipamento, desnecessário; capacidade de transporte de carga, militares, equipamentos, até 300 pessoas, hospital, plataforma de drones, tudo desnecessário. Ainda à dias as lançadas estavam uma desgraça, para quê substituir a sua função por NPC. Mas… faltam as fragatas… pois, o GM falou nisso na e no risco desta remodelação não se adaptar aos presentes riscos. Mas isso não interessa nada.
Temos de saber distinguir o desnecessário do supérfluo e do megalómano. Se a Marinha sempre teve um abastecedor agora em que a falta de guarnições é gritante quer dois? Um LPD mais o D. João II? Para colocar o que lá, motos civis com side car? NPC com deck corrido para drones, numa lancha de fiscalização (os drones militares são baratos ::) )? Enquanto faltam draga minas, um balizador e a fiscalização tem dois NPO sem as armas principais e com lanchas dos anos 90. Numa Marinha com 5 helis, dos quais 2 estão em upgrade? Se a remodelação das fragatas não se adapta vão fazer para que? Não sabem dizer que não? Parece que o dizer que não é que não interessa nada. Não se vá dar cabo das ambições de carreira e políticas... ::)
P.S. 2 - Todo o fórum diz que concorda com mais submarinos. Mas dizer isso aqui não interessa nada. Tem que se mostrar é o estar melindrado com as críticas... ::)
P.S. 3 - Um comentário a isto. Ou é photoshop dos foristas más linguas? Como se toda a gente não soubesse que isto é o espelho da Marinha que nem reactivar o Crioula consegue. E o GT já dura faz 2 anos. ::)
(https://i.ibb.co/QJ9rrzN/1716278955484.jpg)
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https://cnnportugal.iol.pt/marinha-portuguesa/navio/novo-navio-da-marinha-vai-custar-132-milhoes-ao-estado-e-estara-pronto-em-2026/20231124/6560506fd34e65afa2f7ea6e
Curioso. No site do PRR referem 95 milhões e que o governo não vai entrar com um chavo. Aldra... ::)
https://www.marinha.pt/pt/informacao-instituicional/Projetos-co-financiados/PRR (https://www.marinha.pt/pt/informacao-instituicional/Projetos-co-financiados/PRR)
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Código do projeto: TC-C10-i03.01/2022
Região de intervenção: Território Nacional
Entidade beneficiária: Ministério da Defesa Nacional – Marinha
Data de aprovação: 21/12/2021
Data de início: 23/06/2022
Data prevista de conclusão: 31/12/2025
Custo total elegível: 94.500.000,00€
Apoio financeiro da União Europeia: PRR
Apoio financeiro público nacional/regional: NÃO APLICÁVEL
É do conhecimento generalizado que esse foi um primeiro concurso sem concorrentes, foi feito um segundo com o novo valor apoiado pelo estado e foi assinado contrato com a Damen.
Saudações
P.S. - Nova arma conta o Narcotráfico. NRP Gago Coutinho com drones e calibre 0.50. :mrgreen:
(https://www.marinha.pt/pt/media-center/Noticias/Imagens%20Noticias/NAVIOS/ANP%20ALM%20GAGO%20COUTINHO/13ABR21.jpg)
E o site com essa informação que v.exma refere está onde? Por lei tem de estar publicado.
Saudações
P.S.É patético, mas alguns gostam.
O reapetrechamento da marinha de brincar
Tudo funções desnecessárias.
Patrulhamento oceânico e de Costa desnecessário; reabastecimentos e transporte de equipamento, desnecessário; capacidade de transporte de carga, militares, equipamentos, até 300 pessoas, hospital, plataforma de drones, tudo desnecessário. Ainda à dias as lançadas estavam uma desgraça, para quê substituir a sua função por NPC. Mas… faltam as fragatas… pois, o GM falou nisso na e no risco desta remodelação não se adaptar aos presentes riscos. Mas isso não interessa nada.
Temos de saber distinguir o desnecessário do supérfluo e do megalómano. Se a Marinha sempre teve um abastecedor agora em que a falta de guarnições é gritante quer dois? Um LPD mais o D. João II? Para colocar o que lá, motos civis com side car? NPC com deck corrido para drones, numa lancha de fiscalização (os drones militares são baratos ::) )? Enquanto faltam draga minas, um balizador e a fiscalização tem dois NPO sem as armas principais e com lanchas dos anos 90. Numa Marinha com 5 helis, dos quais 2 estão em upgrade? Se a remodelação das fragatas não se adapta vão fazer para que? Não sabem dizer que não? Parece que o dizer que não é que não interessa nada. Não se vá dar cabo das ambições de carreira e políticas... ::)
P.S. 2 - Todo o fórum diz que concorda com mais submarinos. Mas dizer isso aqui não interessa nada. Tem que se mostrar é o estar melindrado com as críticas... ::)
P.S. 3 - Um comentário a isto. Ou é photoshop dos foristas más linguas? Como se toda a gente não soubesse que isto é o espelho da Marinha que nem reactivar o Crioula consegue. E o GT já dura faz 2 anos. ::)
(https://i.ibb.co/QJ9rrzN/1716278955484.jpg)
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Então está a afirmar que os 17 navios de que fala não são reais é isso? É tudo conversa, até os que já tem contratos assinados…
Informação privilegiada, ou barata?
É patético, mas alguns gostam.
O reapetrechamento da marinha de brincar
Tudo funções desnecessárias.
Patrulhamento oceânico e de Costa desnecessário; reabastecimentos e transporte de equipamento, desnecessário; capacidade de transporte de carga, militares, equipamentos, até 300 pessoas, hospital, plataforma de drones, tudo desnecessário. Ainda à dias as lançadas estavam uma desgraça, para quê substituir a sua função por NPC. Mas… faltam as fragatas… pois, o GM falou nisso na e no risco desta remodelação não se adaptar aos presentes riscos. Mas isso não interessa nada.
Falar fala ele muito . Parece um político a fazer promessas.
Enquanto isso a Marinha continua a afundar
Mas pronto. Está tudo uma maravilha. Nós é que somos parvos.
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Então está a afirmar que os 17 navios de que fala não são reais é isso? É tudo conversa, até os que já tem contratos assinados…
Informação privilegiada, ou barata?
É patético, mas alguns gostam.
O reapetrechamento da marinha de brincar
Tudo funções desnecessárias.
Patrulhamento oceânico e de Costa desnecessário; reabastecimentos e transporte de equipamento, desnecessário; capacidade de transporte de carga, militares, equipamentos, até 300 pessoas, hospital, plataforma de drones, tudo desnecessário. Ainda à dias as lançadas estavam uma desgraça, para quê substituir a sua função por NPC. Mas… faltam as fragatas… pois, o GM falou nisso na e no risco desta remodelação não se adaptar aos presentes riscos. Mas isso não interessa nada.
Falar fala ele muito . Parece um político a fazer promessas.
Enquanto isso a Marinha continua a afundar
Mas pronto. Está tudo uma maravilha. Nós é que somos parvos.
Para já são tão reais como as marlin do Sines e do Setúbal
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https://cnnportugal.iol.pt/marinha-portuguesa/navio/novo-navio-da-marinha-vai-custar-132-milhoes-ao-estado-e-estara-pronto-em-2026/20231124/6560506fd34e65afa2f7ea6e
Curioso. No site do PRR referem 95 milhões e que o governo não vai entrar com um chavo. Aldra... ::)
https://www.marinha.pt/pt/informacao-instituicional/Projetos-co-financiados/PRR (https://www.marinha.pt/pt/informacao-instituicional/Projetos-co-financiados/PRR)
Designação do projeto: PILAR I - PLATAFORMA NAVAL MULTIFUNCIONAL
Código do projeto: TC-C10-i03.01/2022
Região de intervenção: Território Nacional
Entidade beneficiária: Ministério da Defesa Nacional – Marinha
Data de aprovação: 21/12/2021
Data de início: 23/06/2022
Data prevista de conclusão: 31/12/2025
Custo total elegível: 94.500.000,00€
Apoio financeiro da União Europeia: PRR
Apoio financeiro público nacional/regional: NÃO APLICÁVEL
É do conhecimento generalizado que esse foi um primeiro concurso sem concorrentes, foi feito um segundo com o novo valor apoiado pelo estado e foi assinado contrato com a Damen.
Saudações
P.S. - Nova arma conta o Narcotráfico. NRP Gago Coutinho com drones e calibre 0.50. :mrgreen:
(https://www.marinha.pt/pt/media-center/Noticias/Imagens%20Noticias/NAVIOS/ANP%20ALM%20GAGO%20COUTINHO/13ABR21.jpg)
E o site com essa informação que v.exma refere está onde? Por lei tem de estar publicado.
Saudações
P.S.É patético, mas alguns gostam.
O reapetrechamento da marinha de brincar
Tudo funções desnecessárias.
Patrulhamento oceânico e de Costa desnecessário; reabastecimentos e transporte de equipamento, desnecessário; capacidade de transporte de carga, militares, equipamentos, até 300 pessoas, hospital, plataforma de drones, tudo desnecessário. Ainda à dias as lançadas estavam uma desgraça, para quê substituir a sua função por NPC. Mas… faltam as fragatas… pois, o GM falou nisso na e no risco desta remodelação não se adaptar aos presentes riscos. Mas isso não interessa nada.
Temos de saber distinguir o desnecessário do supérfluo e do megalómano. Se a Marinha sempre teve um abastecedor agora em que a falta de guarnições é gritante quer dois? Um LPD mais o D. João II? Para colocar o que lá, motos civis com side car? NPC com deck corrido para drones, numa lancha de fiscalização (os drones militares são baratos ::) )? Enquanto faltam draga minas, um balizador e a fiscalização tem dois NPO sem as armas principais e com lanchas dos anos 90. Numa Marinha com 5 helis, dos quais 2 estão em upgrade? Se a remodelação das fragatas não se adapta vão fazer para que? Não sabem dizer que não? Parece que o dizer que não é que não interessa nada. Não se vá dar cabo das ambições de carreira e políticas... ::)
P.S. 2 - Todo o fórum diz que concorda com mais submarinos. Mas dizer isso aqui não interessa nada. Tem que se mostrar é o estar melindrado com as críticas... ::)
P.S. 3 - Um comentário a isto. Ou é photoshop dos foristas más linguas? Como se toda a gente não soubesse que isto é o espelho da Marinha que nem reactivar o Crioula consegue. E o GT já dura faz 2 anos. ::)
(https://i.ibb.co/QJ9rrzN/1716278955484.jpg)
A CNN agora é o site oficial da Marinha ou do Governo Português? ::)
Saudações
P.S. Volto a repetir: No Site oficial da Marinha está assim (é só clicar e ver):
https://www.marinha.pt/pt/informacao-instituicional/Projetos-co-financiados/PRR/Paginas/PilarI.aspx (https://www.marinha.pt/pt/informacao-instituicional/Projetos-co-financiados/PRR/Paginas/PilarI.aspx)
Custo total elegível: 94.500.000,00€
Apoio financeiro público nacional/regional: NÃO APLICÁVEL
P.S. 2 - Ainda hoje estamos esperando o segundo e terceiro classe vigilante II. E custam 1 milhão e meio cada, com contratos assinados em 2017. Mas continuem a mandar mais postais... ::)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Classe_Vigilante (https://pt.wikipedia.org/wiki/Classe_Vigilante)
(https://cdn.cmjornal.pt/files/2017-02/22-02-2017_01_57_14_InfoLancha_AutoEndireitante.jpg)
-
O Picas "vendeu" a ideia, já desde uns anos atrás de que a Marinha estava bem.
Disse: Que as fragatas eram tecnologicamente evoluídas e que cumpriam.
Então explique isso em miúdos
Disseram, que os NPO, que pouco mais são que básicos, têm a complexidade de Fragatas.
Que expliquem
Por isso estes anos todos a coisas se tem arrastado, mas entretanto o PS caiu no governo e as aspirações do Picas a PR podem estar agora na amargura. Por isso antes nada disse e até mentiu e agora já anda a a dizer umas coisas, mas sem se comprometer muito
Vem com uma nuvem de areia a falar de 17 navios, mas nenhum é combatente e alguns são novidade experimental. Em concreto vão fazer logísticos e patrulhas com soluções pouco consistentes.
Não teria mal se houvessem 4 Fragatas decentes. Mas duas obsoletas e outras 2 pouco relevantes. Apesar do que tem sido dito sobre a sua extraordinária evolução tecnológica( Sim, se pensarmos na década de 80/90)
Porque não disse logo aquilo que todos sabem e falam pelo menos desde a década passada?
Podia ter prevenido o estado de coisa e estar agora um par delas na forja
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https://cnnportugal.iol.pt/marinha-portuguesa/navio/novo-navio-da-marinha-vai-custar-132-milhoes-ao-estado-e-estara-pronto-em-2026/20231124/6560506fd34e65afa2f7ea6e
Curioso. No site do PRR referem 95 milhões e que o governo não vai entrar com um chavo. Aldra... ::)
https://www.marinha.pt/pt/informacao-instituicional/Projetos-co-financiados/PRR (https://www.marinha.pt/pt/informacao-instituicional/Projetos-co-financiados/PRR)
Designação do projeto: PILAR I - PLATAFORMA NAVAL MULTIFUNCIONAL
Código do projeto: TC-C10-i03.01/2022
Região de intervenção: Território Nacional
Entidade beneficiária: Ministério da Defesa Nacional – Marinha
Data de aprovação: 21/12/2021
Data de início: 23/06/2022
Data prevista de conclusão: 31/12/2025
Custo total elegível: 94.500.000,00€
Apoio financeiro da União Europeia: PRR
Apoio financeiro público nacional/regional: NÃO APLICÁVEL
É do conhecimento generalizado que esse foi um primeiro concurso sem concorrentes, foi feito um segundo com o novo valor apoiado pelo estado e foi assinado contrato com a Damen.
Saudações
P.S. - Nova arma conta o Narcotráfico. NRP Gago Coutinho com drones e calibre 0.50. :mrgreen:
(https://www.marinha.pt/pt/media-center/Noticias/Imagens%20Noticias/NAVIOS/ANP%20ALM%20GAGO%20COUTINHO/13ABR21.jpg)
E o site com essa informação que v.exma refere está onde? Por lei tem de estar publicado.
Saudações
P.S.É patético, mas alguns gostam.
O reapetrechamento da marinha de brincar
Tudo funções desnecessárias.
Patrulhamento oceânico e de Costa desnecessário; reabastecimentos e transporte de equipamento, desnecessário; capacidade de transporte de carga, militares, equipamentos, até 300 pessoas, hospital, plataforma de drones, tudo desnecessário. Ainda à dias as lançadas estavam uma desgraça, para quê substituir a sua função por NPC. Mas… faltam as fragatas… pois, o GM falou nisso na e no risco desta remodelação não se adaptar aos presentes riscos. Mas isso não interessa nada.
Temos de saber distinguir o desnecessário do supérfluo e do megalómano. Se a Marinha sempre teve um abastecedor agora em que a falta de guarnições é gritante quer dois? Um LPD mais o D. João II? Para colocar o que lá, motos civis com side car? NPC com deck corrido para drones, numa lancha de fiscalização (os drones militares são baratos ::) )? Enquanto faltam draga minas, um balizador e a fiscalização tem dois NPO sem as armas principais e com lanchas dos anos 90. Numa Marinha com 5 helis, dos quais 2 estão em upgrade? Se a remodelação das fragatas não se adapta vão fazer para que? Não sabem dizer que não? Parece que o dizer que não é que não interessa nada. Não se vá dar cabo das ambições de carreira e políticas... ::)
P.S. 2 - Todo o fórum diz que concorda com mais submarinos. Mas dizer isso aqui não interessa nada. Tem que se mostrar é o estar melindrado com as críticas... ::)
P.S. 3 - Um comentário a isto. Ou é photoshop dos foristas más linguas? Como se toda a gente não soubesse que isto é o espelho da Marinha que nem reactivar o Crioula consegue. E o GT já dura faz 2 anos. ::)
(https://i.ibb.co/QJ9rrzN/1716278955484.jpg)
A CNN agora é o site oficial da Marinha ou do Governo Português? ::)
Saudações
P.S. Volto a repetir: No Site oficial da Marinha está assim (é só clicar e ver):
https://www.marinha.pt/pt/informacao-instituicional/Projetos-co-financiados/PRR/Paginas/PilarI.aspx (https://www.marinha.pt/pt/informacao-instituicional/Projetos-co-financiados/PRR/Paginas/PilarI.aspx)
Custo total elegível: 94.500.000,00€
Apoio financeiro público nacional/regional: NÃO APLICÁVEL
P.S. 2 - Ainda hoje estamos esperando o segundo e terceiro classe vigilante II. E custam 1 milhão e meio cada, com contratos assinados em 2017. Mas continuem a mandar mais postais... ::)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Classe_Vigilante (https://pt.wikipedia.org/wiki/Classe_Vigilante)
(https://cdn.cmjornal.pt/files/2017-02/22-02-2017_01_57_14_InfoLancha_AutoEndireitante.jpg)
Mas esses 3 milhões das duas que não foram feitas, fazem falta para encher bolsos de outros. Por exemplo um museu levou 34 milhões, ou os que todos os anos São Tomé mama
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Vejo demasiadas culpas num homem e poucas críticas a quem governa. Terá certamente críticas, tenho as mesmas dúvidas no excesso de logística. Mas, eu sou leigo e nada sei do que se passa nos corredores de quem comanda e de quem governa. Ainda hoje se houver anteriores apoiantes de governos, afirmar que gastamos dinheiro a mais em defesa e que devemos querer paz. Se um governo depende de tal gente como esperam comprar o que quer que seja?
Poucas culpas a quem Governa? Isso é uma constante. :o
Agora isto não isenta o CEMA de ser criticado, ou que lhe seja exigida mais clareza (ajudava se o CEMA explicasse a sua visão da MGP, em termos de meios de combate).
Quando é suposto elogiar, elogia-se, quando é para criticar, critica-se.
Agora um CEMA que diz que a LPM foi feita para "outros tempos", insinuando que é insuficiente para a realidade actual, e na mesma entrevista consegue dizer que os programas em curso correspondem a todas as necessidades, e que a Marinha é "tecnologicamente avançada", não é para ser criticado?
É que mesmo sem contar com a conjuntura actual, a LPM que estava em curso, mesmo que cumprida a 100%, era considerada amplamente insuficiente! Uma LPM pensada para tempos de paz, que nem para tempos de paz era adequada!!!
A isto acresce que, investimentos na Defesa, não se fazem com base nos "tempos actuais", mas sim em preparação para tempos difíceis que podem ou não surgir. Basta ver o tempo de construção de navios, para se perceber que não dá para manter uma Marinha de chaços, e esperar pela altura em que haja um aumento de tensões, para se começar um processo de modernização. É assim que os países são apanhados com as calças na mão.
Quanto aos logísticos, não existe um número que seja considerado "a mais". O que existe é uma Marinha que já tem pouca capacidade de combate/escolta/dissuasão, tem falta de pessoal para guarnecer os navios existentes e tem falta de orçamento para manter o que tem, e mesmo com 2 AOR + 1 PNM em vista, sentem a necessidade de comprar ainda um NAVPOL. Para a nossa Marinha actual, isto é excessivo, e não obedece à ideia da Marinha equilibrada.
Os 17 navios, não deviam ser mais que um dado adquirido, até pela maioria deles já estar de alguma forma planeada há mais uns 20 anos.
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Oh sr dr exmo Bubas, diga lá ao CEMA para ele acordar para a realidade.
Tá? Obrigado e bom trabalho.
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Devem ter sido os políticos a propor 2 AOR, um navio multi-funções com deck corrido para drones (que temos às resmas e com custo de milhões ::) ), um LPD e lanchas de fiscalização com deck corrido para drones, só para citar alguns exemplos, numa marinha que falta tudo desde helicópteros a lanchas SAR já para não falar da pobreza de equipamento dos últimos 2 NPO (não resolvido, mas em vez disso constroem-se mais 6, e melhorados) e dos Tejo, alem da constante falta de guarnição para os navios existentes. Não é só o actual CEMA que calado era um poeta... ::)
Saudações
P.S. Coisa que aqui não falta são criticas as políticos, desde o populismo, passando pela falta de coragem de assumir gastos de defesa, até ao facto de nada perceberem de defesa. Uma das maiores críticas foi a privatização do Alfeite e o custo que o mesmo cobra à Marinha. Ou mesmo o custo do upgrade dos Tejo, os tais 6 milhões por navio, que nunca existiu e serviu sobretudo para financiar o Alfeite, isto só par citar alguns exemplos. ;)
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Oh sr dr exmo Bubas, diga lá ao CEMA para ele acordar para a realidade.
Tá? Obrigado e bom trabalho.
Não o conheço.
Mas pode deixar aqui qual é essa realidade de que fala.
Não se engane é no recetor das criticas.
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A CNN agora é o site oficial da Marinha ou do Governo Português? ::)
Saudações
P.S. Volto a repetir: No Site oficial da Marinha está assim (é só clicar e ver):
https://www.marinha.pt/pt/informacao-instituicional/Projetos-co-financiados/PRR/Paginas/PilarI.aspx (https://www.marinha.pt/pt/informacao-instituicional/Projetos-co-financiados/PRR/Paginas/PilarI.aspx)
Custo total elegível: 94.500.000,00€
Apoio financeiro público nacional/regional: NÃO APLICÁVEL
As minhas desculpas, tem toda a razão, a CNN não é certamente um orgão oficial do estado. No entanto estranho que não conheça os eventos que lá se referem.
Já quanto ao que está escrito no site da Marinha, bem isso é efetivamente um erro e deveria ser corrigido rapidamente.
Deixo-lhe aqui a publicação do diário da república, que efetivamente obriga o estado português.
https://files.dre.pt/1s/2023/04/08000/0012000121.pdf
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Oh sr dr exmo Bubas, diga lá ao CEMA para ele acordar para a realidade.
Tá? Obrigado e bom trabalho.
Não o conheço.
Mas pode deixar aqui qual é essa realidade de que fala.
Não se engane é no recetor das criticas.
A realidade é a do mundo à volta. Basta ter olhinhos e um par de neurónios.
Infelizmente há quem pense que vive no mundo encantado dos brinquedos da Leopoldina...
Dou apenas um exemplo. Um sábio que diz que as fragatas vão acabar enquanto o resto do mundo constrói fragatas às carradas.
Mas concerteza o resto do mundo estará errado.
Já não há é paciência para areia às pazadas nem banha da cobra!
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O que aconteceu quando o anterior pediu ao governo fragatas?
No meu entender a principal razão do atual estado de coisas é governamental.
O CEMA está numa posição difícil, de não poder dizer o que quer, deve haver uma razão para só se ouvirem opiniões de altos cargos na reforma…
Por outro lado conseguiu algum potencial público que lhe permitiu aproveitar o PRR e necessidades já identificadas e mais em conta.
Como tudo o que é estatal não está livre de críticas, mas a maioria do que aqui vejo (não tudo) estão direcionadas ao alvo errado.
Infelizmente o re-equipamento das forças armadas não tem dado votos.
O Picas "vendeu" a ideia, já desde uns anos atrás de que a Marinha estava bem.
Disse: Que as fragatas eram tecnologicamente evoluídas e que cumpriam.
Então explique isso em miúdos
Disseram, que os NPO, que pouco mais são que básicos, têm a complexidade de Fragatas.
Que expliquem
Por isso estes anos todos a coisas se tem arrastado, mas entretanto o PS caiu no governo e as aspirações do Picas a PR podem estar agora na amargura. Por isso antes nada disse e até mentiu e agora já anda a a dizer umas coisas, mas sem se comprometer muito
Vem com uma nuvem de areia a falar de 17 navios, mas nenhum é combatente e alguns são novidade experimental. Em concreto vão fazer logísticos e patrulhas com soluções pouco consistentes.
Não teria mal se houvessem 4 Fragatas decentes. Mas duas obsoletas e outras 2 pouco relevantes. Apesar do que tem sido dito sobre a sua extraordinária evolução tecnológica( Sim, se pensarmos na década de 80/90)
Porque não disse logo aquilo que todos sabem e falam pelo menos desde a década passada?
Podia ter prevenido o estado de coisa e estar agora um par delas na forja
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Uma crítica válida e com a qual eu concordo. Mas tb é verdade que ele tem estudos publicados onde indica fragatas para Portugal embora algo diferentes…
Oh sr dr exmo Bubas, diga lá ao CEMA para ele acordar para a realidade.
Tá? Obrigado e bom trabalho.
Não o conheço.
Mas pode deixar aqui qual é essa realidade de que fala.
Não se engane é no recetor das criticas.
A realidade é a do mundo à volta. Basta ter olhinhos e um par de neurónios.
Infelizmente há quem pense que vive no mundo encantado dos brinquedos da Leopoldina...
Dou apenas um exemplo. Um sábio que diz que as fragatas vão acabar enquanto o resto do mundo constrói fragatas às carradas.
Mas concerteza o resto do mundo estará errado.
Já não há é paciência para areia às pazadas nem banha da cobra!
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Se tem fobia a fragatas então uns crossovers
Agora uma mera guarda costeira + serviço de transportes não é uma marinha de GUERRA de certeza!
Além de que seria mais facil vender os crossovers à opinião pública e o homem tem lábia para isso
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na AEDDay
"the traditional frigates as we know it is being reimagined, the sucessor of these will be hybrid ships, boosting (?), amphibious capabilities, close defense systems, portfolio of assets that include weapons and a diverse of arroy of unmanned vehicles while mantaining helos for transport and heavy armemant missions"
transcrição o mais literal possível
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O que aconteceu quando o anterior pediu ao governo fragatas?
Foi recusado. Mas o anterior também foi pouco inteligente, porque foi logo pedir 5 fragatas de 1000 milhões, e nem sequer sequer teve um plano B.
Mas isso já é o tuguismo das chefias militares. "Não arranjam 5000 milhões para fragatas? Então pronto, não se compra nada."
Aumentava exponencialmente as suas chances de sucesso, se tivesse pedido verba para 3 fragatas de 700 milhões (2100 milhões no total), e deixava a substituição das BD para 2035, aí sim por duas fragatas de 1000 milhões.
Agora é ver que a poupança em causa, de 900 milhões, permitia investir numa 4ª fragata de 700 milhões, ou um LHD para drones a sério, ou quase para 2 submarinos adicionais, ou para reforço das reservas de guerra.
Mas não, é preferível ser inflexível.
No meu entender a principal razão do atual estado de coisas é governamental.
Sim é. Mas as chefias militares não estão isentas de culpa.
O CEMA está numa posição difícil, de não poder dizer o que quer, deve haver uma razão para só se ouvirem opiniões de altos cargos na reforma…
Por outro lado conseguiu algum potencial público que lhe permitiu aproveitar o PRR e necessidades já identificadas e mais em conta.
E não pode dizer porquê? É preso se não mentir e admitir que a capacidade de combate da Marinha não se encontra dentro dos padrões necessários? Noutros países podem levantar questões e no mínimo alertar para as consequências do não investimento em certas capacidades... por cá preferem mentir e fingir que tudo está em ordem.
No fim, ele conseguiu programas que, na sua maioria, qualquer CEMA conseguiria. Quando até o BE não se opunha aos ditos, só mesmo uma trapalhada do Governo é que impedia isto de avançar. Trapalhada essa que se sucedeu no caso dos NPOs, onde o concurso anterior foi bloqueado pelo TC, porque o Cravinho queria orientar a vida dos amigos. De resto, difícil era não conseguir aprovação para os 17 navios.
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na AEDDay
"the traditional frigates as we know it is being reimagined, the sucessor of these will be hybrid ships, boosting (?), amphibious capabilities, close defense systems, portfolio of assets that include weapons and a diverse of arroy of unmanned vehicles while mantaining helos for transport and heavy armemant missions"
transcrição o mais literal possível
Será "boasting" (ostentando)?
De resto, é o que já se ouviu antes, os navios terão "coisas".
Porque é que um navio de escolta precisa de ter capacidade anfíbia, ainda para mais numa Marinha que quer LPDs, PNMs e AORs com capacidade Ro-Ro? Não se sabe.
Que armas ele considera? Não se sabe.
Como é que ele pensa que vai pegar no conceito de uma fragata, expandi-lo e adicionar capacidades extra, e que o custo de cada navio desses vai ser mais baixo que o de uma fragata? Não sei.
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na AEDDay
"the traditional frigates as we know it is being reimagined, the sucessor of these will be hybrid ships, boosting (?), amphibious capabilities, close defense systems, portfolio of assets that include weapons and a diverse of arroy of unmanned vehicles while mantaining helos for transport and heavy armemant missions"
transcrição o mais literal possível
Ou seja, Fragatas da Classe Fearless. :mrgreen:
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2024/05/Fearless-MRSS-scaled.jpg)
:arrow: https://www.navalnews.com/event-news/cne-2024/2024/05/fearless-mrss-enabling-littoral-a2ad-pushback-raiding-and-landing-operations/
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170 metros. :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
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Mas onde raio o homem fala em ter uma guarda costeira e transporte e não uma marinha de guerra em condições?
Ainda este fim de semana no seu discurso falir de ambas as vertentes. E mais uma vez falou na necessidade de atualizar o equipamento ao risco.
Se tem fobia a fragatas então uns crossovers
Agora uma mera guarda costeira + serviço de transportes não é uma marinha de GUERRA de certeza!
Além de que seria mais facil vender os crossovers à opinião pública e o homem tem lábia para isso
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na AEDDay
"the traditional frigates as we know it is being reimagined, the sucessor of these will be hybrid ships, boosting (?), amphibious capabilities, close defense systems, portfolio of assets that include weapons and a diverse of arroy of unmanned vehicles while mantaining helos for transport and heavy armemant missions"
transcrição o mais literal possível
Será "boasting" (ostentando)?
De resto, é o que já se ouviu antes, os navios terão "coisas".
Porque é que um navio de escolta precisa de ter capacidade anfíbia, ainda para mais numa Marinha que quer LPDs, PNMs e AORs com capacidade Ro-Ro? Não se sabe.
Que armas ele considera? Não se sabe.
Como é que ele pensa que vai pegar no conceito de uma fragata, expandi-lo e adicionar capacidades extra, e que o custo de cada navio desses vai ser mais baixo que o de uma fragata? Não sei.
Se calhar é essa a questão, eu não sei porque sou leigo. Mas alguém deve saber, e teria lógica que ele e outros dentro da marinha tenham uma ideia melhor do que a minha. A defesa está a mudar muito e o que não falta são a necessidade de novas soluções. Basta ver o destino da toda poderosa marinha russa...
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Mais uma prova de que o mundo da defesa naval está a mudar e muito.
na AEDDay
"the traditional frigates as we know it is being reimagined, the sucessor of these will be hybrid ships, boosting (?), amphibious capabilities, close defense systems, portfolio of assets that include weapons and a diverse of arroy of unmanned vehicles while mantaining helos for transport and heavy armemant missions"
transcrição o mais literal possível
Ou seja, Fragatas da Classe Fearless. :mrgreen:
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2024/05/Fearless-MRSS-scaled.jpg)
:arrow: https://www.navalnews.com/event-news/cne-2024/2024/05/fearless-mrss-enabling-littoral-a2ad-pushback-raiding-and-landing-operations/
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Mais uma prova de que o mundo da defesa naval está a mudar e muito.
É é mais uma prova de que cada vez menos os navios logísticos podem estar desarmados, e que a futuro das Marinhas, além dos navios combatentes convencionais e além de USVs armados, passa por ter navios logísticos e anfíbios, que outrora andavam praticamente desarmados, com um determinado grau de armamento.
De notar que este navio é um dos candidatos para o programa MRSS, não tendo sido ainda escolhido, podendo a RN preferir navios mais "convencionais" e baratos, e que é um programa que visa substituir LPDs e não fragatas.
Se calhar é essa a questão, eu não sei porque sou leigo. Mas alguém deve saber, e teria lógica que ele e outros dentro da marinha tenham uma ideia melhor do que a minha. A defesa está a mudar muito e o que não falta são a necessidade de novas soluções. Basta ver o destino da toda poderosa marinha russa...
E quem é que há-de saber? A Marinha que diz que as fragatas que possui são tecnologicamente avançadas, quando nem sequer para os padrões do início dos anos 2000 o seriam?
Será que sabem, quando insinuam que os futuros navios para substituir as fragatas, terão capacidades de fragata + drones + anfíbia + mais não sei o quê, e milagrosamente acreditam que um navio assim fica mais barato que uma fragata "normal"?
Só para colocar em perspectiva, a Defesa está a mudar, a tecnologia a evoluir, e quase todas as marinhas do mundo estão a fazer adaptações. E de uma forma generalizada, a tendência passa por expandir capacidades e aumentar o número de meios combatentes.
Adivinha em que Marinha está a ser feito o oposto? A nossa! Quando temos oficialmente 5 fragatas, que após todas as modernizações, 4 permanecerão como fragatas (reles) e 1 passará a ser um OPV musculado.
Ou seja, os outros constroem mais navios de combate convencionais (e cada vez mais armados), procuram desenvolver USVs armados, e procuram armar navios que outrora teriam armamento limitado. Em Portugal vai-se construir uma catrefada de navios desarmados, não se vai aumentar capacidade de combate a mais nada, e ainda se vai reduzir formalmente o número de navios de combate com o "desupgrade" da VdG para OPV.
Repito, os outros estão a aumentar a capacidade de combate, nós a diminuir.
Quando isto acontece, acreditas mesmo que a Marinha está a evoluir na mesma medida que os outros para enfrentar novas ameaças?
-
Acredito que a culpa é mais dos políticos e eleitores do que dos Marinheiros.
Espero que as suas atitudes mudem.
Mais uma prova de que o mundo da defesa naval está a mudar e muito.
É é mais uma prova de que cada vez menos os navios logísticos podem estar desarmados, e que a futuro das Marinhas, além dos navios combatentes convencionais e além de USVs armados, passa por ter navios logísticos e anfíbios, que outrora andavam praticamente desarmados, com um determinado grau de armamento.
De notar que este navio é um dos candidatos para o programa MRSS, não tendo sido ainda escolhido, podendo a RN preferir navios mais "convencionais" e baratos, e que é um programa que visa substituir LPDs e não fragatas.
Se calhar é essa a questão, eu não sei porque sou leigo. Mas alguém deve saber, e teria lógica que ele e outros dentro da marinha tenham uma ideia melhor do que a minha. A defesa está a mudar muito e o que não falta são a necessidade de novas soluções. Basta ver o destino da toda poderosa marinha russa...
E quem é que há-de saber? A Marinha que diz que as fragatas que possui são tecnologicamente avançadas, quando nem sequer para os padrões do início dos anos 2000 o seriam?
Será que sabem, quando insinuam que os futuros navios para substituir as fragatas, terão capacidades de fragata + drones + anfíbia + mais não sei o quê, e milagrosamente acreditam que um navio assim fica mais barato que uma fragata "normal"?
Só para colocar em perspectiva, a Defesa está a mudar, a tecnologia a evoluir, e quase todas as marinhas do mundo estão a fazer adaptações. E de uma forma generalizada, a tendência passa por expandir capacidades e aumentar o número de meios combatentes.
Adivinha em que Marinha está a ser feito o oposto? A nossa! Quando temos oficialmente 5 fragatas, que após todas as modernizações, 4 permanecerão como fragatas (reles) e 1 passará a ser um OPV musculado.
Ou seja, os outros constroem mais navios de combate convencionais (e cada vez mais armados), procuram desenvolver USVs armados, e procuram armar navios que outrora teriam armamento limitado. Em Portugal vai-se construir uma catrefada de navios desarmados, não se vai aumentar capacidade de combate a mais nada, e ainda se vai reduzir formalmente o número de navios de combate com o "desupgrade" da VdG para OPV.
Repito, os outros estão a aumentar a capacidade de combate, nós a diminuir.
Quando isto acontece, acreditas mesmo que a Marinha está a evoluir na mesma medida que os outros para enfrentar novas ameaças?
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170 metros. :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Não passam no Alfeite. Não servem.
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170 metros. :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Nós já tivemos alguns dos maiores navios de guerra no mundo... :-[
Em relação ao dito projecto, não sei quanto é que custaria, mas tem tudo o que a Marinha diz querer. Propulsão elétrica, a possibilidade de transportar e desembarcar toda uma Força de Fuzileiros, a possibilidade de transportar muitos drones e de todos os tipos, equipamentos são o básico hoje em dia, ao nível das fragatas da Classe Type 31.
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170 metros. :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Nós já tivemos alguns dos maiores navios de guerra no mundo... :-[
Deixa: agora temos alguns dos maiores coneiros do mundo.
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A CNN agora é o site oficial da Marinha ou do Governo Português? ::)
Saudações
P.S. Volto a repetir: No Site oficial da Marinha está assim (é só clicar e ver):
https://www.marinha.pt/pt/informacao-instituicional/Projetos-co-financiados/PRR/Paginas/PilarI.aspx (https://www.marinha.pt/pt/informacao-instituicional/Projetos-co-financiados/PRR/Paginas/PilarI.aspx)
Custo total elegível: 94.500.000,00€
Apoio financeiro público nacional/regional: NÃO APLICÁVEL
As minhas desculpas, tem toda a razão, a CNN não é certamente um orgão oficial do estado. No entanto estranho que não conheça os eventos que lá se referem.
Já quanto ao que está escrito no site da Marinha, bem isso é efetivamente um erro e deveria ser corrigido rapidamente.
Deixo-lhe aqui a publicação do diário da república, que efetivamente obriga o estado português.
https://files.dre.pt/1s/2023/04/08000/0012000121.pdf
Muito obrigado. De qualquer forma é como diz e bem: O site da Marinha devia ser corrigido e ainda não está. Quanto à CNN, diz muita coisa e nem sempre a verdade. Por ultimo, o facto de estar publicado não quer dizer que aconteça, basta ver os 6 milhões por navio dos Tejo. ;)
Saudações
P.S. Acredito que a culpa é mais dos políticos e eleitores do que dos Marinheiros.
Espero que as suas atitudes mudem.
Meu caro é valido, mas discordo. Muito eleitores desde trabalhos académicos a conhecimentos assentes em factos científicos e comprovados, um pouco por todo o lado, partilham com os militares e políticos, sendo que por norma a primeira resistência vem sempre dos militares, . Recordo um amigo da Marinha que ficou muito surpreso quando lhe disse que os lançadores Mk 13 lançam misseis Harpoon: A resposta: "Duvido. São misseis muito diferentes". E é da área da armamento. ;)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/1/1f/RGM-84_Harpoon_on_missile_launcher_of_USS_Goldsborough_%28DDG-20%29_on_1_October_1990_%286476486%29.jpg/1024px-RGM-84_Harpoon_on_missile_launcher_of_USS_Goldsborough_%28DDG-20%29_on_1_October_1990_%286476486%29.jpg)
A Harpoon Missile on the rail of a Mark 13 aboard USS Goldsborough
P.S. 2- Meu caro, a Marinha Soviética e Russa foi vendida como poderosa no papel, pelos Rogeiros de Serviço e pelos Políticos militarizados da Nato para justificar gastos militares, em tretas como os Lcs e os Sp70 que depois de milhões só deu buraco. Na verdade sempre foi uma marinha costeira que só nos anos 70 se começou a expandir-se para o oceano, exeptuando os submarinos. Agora, desde cedo que os problemas desde a logística aos acidentes nos reactores nucleares era uma prática comum. A próprias unidades mais pesadas tinham desde cedo a tendência de ir pelo ares sozinhos. ;)
(https://th.bing.com/th/id/OIP.cyMHo7-UsiifU9pWVVWu3wHaDr?rs=1&pid=ImgDetMain)
https://en.wikipedia.org/wiki/Soviet_destroyer_Otvazhny_(1964) (https://en.wikipedia.org/wiki/Soviet_destroyer_Otvazhny_(1964))
P.S. 3 - Mas onde raio o homem fala em ter uma guarda costeira e transporte e não uma marinha de guerra em condições?
Ainda este fim de semana no seu discurso falir de ambas as vertentes. E mais uma vez falou na necessidade de atualizar o equipamento ao risco.
Caríssimo, eu não percebo do que o homem fala. Como eu, muita gente também não percebe. Depois com meias palavras, vêm as interpretações, sejam boas ou más, mas que têm origem na incapacidade do Cema dar uma visão clara da marinha e do que pretende para a marinha (acho que nem ele sabe). Visão clara independente das discordâncias, tem o CEMFA. Agora o Sr. Almirante Gouveia e Melo, se tem ainda não percebi qual é, e não sou o único. Só para dar um exemplo: Mas o que é equipamento de risco? O Zaire com 50 anos ou as VDG. Ambos, obsoletos. Depois, navios de guerra: Dos 17 quais são os navios de guerra? Quanto muito os 6 próximos NPO, mas somente ASW e pelos vistos sem torpedos, ou seja, destes 17 navios, quais são de uma marinha e de uma guarda costeira? Temos que começar pelo básico, e este básico seria o D. João II (é valido mas não é o canivete suíço que o senhor CEMA quer fazer passar), os NPO (até podiam ser modulares como os SF300, embora estes nunca tenham tido os módulos de missão) e as LFC (o mais convencional possível porque precisamos de cascos), mais 2 ou 3 helis. E substituir as fragatas. O resto, depois de ordem na casa e guarnições suficientes, logo se via. Agora começar a construir uma casa pelo telhado e com ideias de megalomania, nunca deu nem dá bom resultado, principalmente porque a ideia deste 17 navios é que a montanha pariu um rato (servem patrulhar a Zee e pouco mais. Mas nós somos da Nato, certo.). ;)
(https://th.bing.com/th/id/R.db5284894e75456c25f5e7bda3852783?rik=LNpu%2fEZTMzMbkQ&riu=http%3a%2f%2fwww.naval.com.br%2fblog%2fwp-content%2fuploads%2f2017%2f09%2falfeite.jpg&ehk=30ScTDKMbMamj8NUbyapcBUt98GcojtgsTezrLiC2%2bw%3d&risl=&pid=ImgRaw&r=0)
O que aconteceu quando o anterior pediu ao governo fragatas?
No meu entender a principal razão do atual estado de coisas é governamental.
O CEMA está numa posição difícil, de não poder dizer o que quer, deve haver uma razão para só se ouvirem opiniões de altos cargos na reforma…
Por outro lado conseguiu algum potencial público que lhe permitiu aproveitar o PRR e necessidades já identificadas e mais em conta.
Como tudo o que é estatal não está livre de críticas, mas a maioria do que aqui vejo (não tudo) estão direcionadas ao alvo errado.
Infelizmente o re-equipamento das forças armadas não tem dado votos.
P.S. 4 - Meu caro, quando no inicio dos anos 80 a Marinha apresentou na sua revista a conclusão para o GT das fragatas, concluiu que eram as Type 21. Quando estas afundaram aos molhos nas Falklands/Malvinas, nunca mais se ouviu falar no estudo. Não me venha dizer que a culpa foi dos governantes e políticos, por naquele GT ninguém se ter lembrado das Type 21 modificadas aka Brasil que ainda estão em serviço. Não apenas não se lembraram como ninguém explicou ao povo, porque o que era bom deixou de o ser, provavelmente para não fazerem os políticos perderem votos. (Já agora, os CEMA, quando vêm que não podem chegar a CEMGFA, por norma são como os papagaios. falam que se fartam. Curiosidades...). :snip:
https://en.wikipedia.org/wiki/Niter%C3%B3i-class_frigate (https://en.wikipedia.org/wiki/Niter%C3%B3i-class_frigate)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/8/86/Aspirantex_2020_%2849488413213%29.jpg/1024px-Aspirantex_2020_%2849488413213%29.jpg)
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Se calhar é por isso que o CEMA no discurso falou na nova base naval e nas bases de apoio… olha.
170 metros. :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Não passam no Alfeite. Não servem.
-
A CNN agora é o site oficial da Marinha ou do Governo Português? ::)
Saudações
P.S. Volto a repetir: No Site oficial da Marinha está assim (é só clicar e ver):
https://www.marinha.pt/pt/informacao-instituicional/Projetos-co-financiados/PRR/Paginas/PilarI.aspx (https://www.marinha.pt/pt/informacao-instituicional/Projetos-co-financiados/PRR/Paginas/PilarI.aspx)
Custo total elegível: 94.500.000,00€
Apoio financeiro público nacional/regional: NÃO APLICÁVEL
As minhas desculpas, tem toda a razão, a CNN não é certamente um orgão oficial do estado. No entanto estranho que não conheça os eventos que lá se referem.
Já quanto ao que está escrito no site da Marinha, bem isso é efetivamente um erro e deveria ser corrigido rapidamente.
Deixo-lhe aqui a publicação do diário da república, que efetivamente obriga o estado português.
https://files.dre.pt/1s/2023/04/08000/0012000121.pdf
Muito obrigado. De qualquer forma é como diz e bem: O site da Marinha devia ser corrigido e ainda não está. Quanto à CNN, diz muita coisa e nem sempre a verdade. Por ultimo, o facto de estar publicado não quer dizer que aconteça, basta ver os 6 milhões por navio dos Tejo. ;)
Saudações
Se não acontecer, e visto ter um financiamento tão elevado do PRR que se esgota em 2026, se não estiver pronto não pagam, seria um gigantesco problema estatal n~ºao do CEMA.
Pode discutir o que quiser, colocar os defeitos que achar por bem, mas pelo menos atribua-os ao culpado certo.
P.S. Acredito que a culpa é mais dos políticos e eleitores do que dos Marinheiros.
Espero que as suas atitudes mudem.
Meu caro é valido, mas discordo. Muito eleitores desde trabalhos académicos a conhecimentos assentes em factos científicos e comprovados, um pouco por todo o lado, partilham com os militares e políticos, sendo que por norma a primeira resistência vem sempre dos militares, . Recordo um amigo da Marinha que ficou muito surpreso quando lhe disse que os lançadores Mk 13 lançam misseis Harpoon: A resposta: "Duvido. São misseis muito diferentes". E é da área da armamento. ;)
Quando falo em eleitores, falo do seu voto. Veja o que acontece com Nuno Melo para MD, imediatamente saltam os "submarinos"... Não temos uma cultura de defesa, é algo que devia ser trabalhado.
Quanto a incompetência, existe em todo o lado e as FA não são certamente alérgicas a ela. Mais uma vez, os militares tb vêm do povo...
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/1/1f/RGM-84_Harpoon_on_missile_launcher_of_USS_Goldsborough_%28DDG-20%29_on_1_October_1990_%286476486%29.jpg/1024px-RGM-84_Harpoon_on_missile_launcher_of_USS_Goldsborough_%28DDG-20%29_on_1_October_1990_%286476486%29.jpg)
A Harpoon Missile on the rail of a Mark 13 aboard USS Goldsborough
P.S. 2- Meu caro, a Marinha Soviética e Russa foi vendida como poderosa no papel, pelos Rogeiros de Serviço e pelos Políticos militarizados da Nato para justificar gastos militares, em tretas como os Lcs e os Sp70 que depois de milhões só deu buraco. Na verdade sempre foi uma marinha costeira que só nos anos 70 se começou a expandir-se para o oceano, exeptuando os submarinos. Agora, desde cedo que os problemas desde a logística aos acidentes nos reactores nucleares era uma prática comum. A próprias unidades mais pesadas tinham desde cedo a tendência de ir pelo ares sozinhos. ;)
Concordo, apenas referi o que foi por muito tempo, e não só por Nunos Rogeiros, vendido como uma marinha de excelência...
(https://th.bing.com/th/id/OIP.cyMHo7-UsiifU9pWVVWu3wHaDr?rs=1&pid=ImgDetMain)
https://en.wikipedia.org/wiki/Soviet_destroyer_Otvazhny_(1964) (https://en.wikipedia.org/wiki/Soviet_destroyer_Otvazhny_(1964))
P.S. 3 - Mas onde raio o homem fala em ter uma guarda costeira e transporte e não uma marinha de guerra em condições?
Ainda este fim de semana no seu discurso falir de ambas as vertentes. E mais uma vez falou na necessidade de atualizar o equipamento ao risco.
Caríssimo, eu não percebo do que o homem fala. Como eu, muita gente também não percebe. Depois com meias palavras, vêm as interpretações, sejam boas ou más, mas que têm origem na incapacidade do Cema dar uma visão clara da marinha e do que pretende para a marinha (acho que nem ele sabe). Visão clara independente das discordâncias, tem o CEMFA. Agora o Sr. Almirante Gouveia e Melo, se tem ainda não percebi qual é, e não sou o único. Só para dar um exemplo: Mas o que é equipamento de risco?
Aqui, permita-me alguma :bang: ... Em lado nenhum se fala em equipamento de risco. O CEMA depois do seu discurso e no final da ultima entrevista que deu, depois de referir que a atualização da marinha seguia no que estava programado com os 17 navios... afirma que esse programa foi desenhado em tempo de paz. No atual contexto deviam ser ajustados os meios ao atual risco... No meu entender ele está a falar numa nova atualização, desta vez, de navios de combate que possam fazer face ao elevado risco.
Acredito que seja o que "pode" dizer na sua posição.
Seria interessante que quem comenta, nomeadamente os anteriores graduados, já fora do ativo, pudessem pegar nestas palavras e começassem a discutir no espaço publico o que poderíamos fazer e quais as necessidades que temos para colmatar esses riscos atuais.
O Zaire com 50 anos ou as VDG. Ambos, obsoletos. Depois, navios de guerra: Dos 17 quais são os navios de guerra? Quanto muito os 6 próximos NPO, mas somente ASW e pelos vistos sem torpedos, ou seja, destes 17 navios, quais são de uma marinha e de uma guarda costeira? Temos que começar pelo básico, e este básico seria o D. João II (é valido mas não é o canivete suíço que o senhor CEMA quer fazer passar), os NPO (até podiam ser modulares como os SF300, embora estes nunca tenham tido os módulos de missão) e as LFC (o mais convencional possível porque precisamos de cascos), mais 2 ou 3 helis. E substituir as fragatas. O resto, depois de ordem na casa e guarnições suficientes, logo se via. Agora começar a construir uma casa pelo telhado e com ideias de megalomania, nunca deu nem dá bom resultado, principalmente porque a ideia deste 17 navios é que a montanha pariu um rato (servem patrulhar a Zee e pouco mais. Mas nós somos da Nato, certo.). ;)
Quanto a esta parte, tudo certo, é minha opinião que na ultima entrevista o CEMA deixou no ar a ideia de nos equiparmos com novos navios combatentes.
(https://th.bing.com/th/id/R.db5284894e75456c25f5e7bda3852783?rik=LNpu%2fEZTMzMbkQ&riu=http%3a%2f%2fwww.naval.com.br%2fblog%2fwp-content%2fuploads%2f2017%2f09%2falfeite.jpg&ehk=30ScTDKMbMamj8NUbyapcBUt98GcojtgsTezrLiC2%2bw%3d&risl=&pid=ImgRaw&r=0)
O que aconteceu quando o anterior pediu ao governo fragatas?
No meu entender a principal razão do atual estado de coisas é governamental.
O CEMA está numa posição difícil, de não poder dizer o que quer, deve haver uma razão para só se ouvirem opiniões de altos cargos na reforma…
Por outro lado conseguiu algum potencial público que lhe permitiu aproveitar o PRR e necessidades já identificadas e mais em conta.
Como tudo o que é estatal não está livre de críticas, mas a maioria do que aqui vejo (não tudo) estão direcionadas ao alvo errado.
Infelizmente o re-equipamento das forças armadas não tem dado votos.
P.S. 4 - Meu caro, quando no inicio dos anos 80 a Marinha apresentou na sua revista a conclusão para o GT das fragatas, concluiu que eram as Type 21. Quando estas afundaram aos molhos nas Falklands/Malvinas, nunca mais se ouviu falar no estudo. Não me venha dizer que a culpa foi dos governantes e políticos, por naquele GT ninguém se ter lembrado das Type 21 modificadas aka Brasil que ainda estão em serviço. Não apenas não se lembraram como ninguém explicou ao povo, porque o que era bom deixou de o ser, provavelmente para não fazerem os políticos perderem votos. (Já agora, os CEMA, quando vêm que não podem chegar a CEMGFA, por norma são como os papagaios. falam que se fartam. Curiosidades...). :snip:
https://en.wikipedia.org/wiki/Niter%C3%B3i-class_frigate (https://en.wikipedia.org/wiki/Niter%C3%B3i-class_frigate)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/8/86/Aspirantex_2020_%2849488413213%29.jpg/1024px-Aspirantex_2020_%2849488413213%29.jpg)
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Se calhar é por isso que o CEMA no discurso falou na nova base naval e nas bases de apoio… olha.
170 metros. :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Não passam no Alfeite. Não servem.
Nova base naval para quê? Meia dúzia de chassos? Os zebros dos fuzileiros? As corvetas semi-afundadas que estão na lisnave?
Lá está, voltamos sempre ao mesmo. O homem é um megalómano que quer construir a casa pelo telhado. Até podia querer meia dúzia de bases navais. Convinha era ter algo para lá pôr.
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Quanto a esta parte, tudo certo, é minha opinião que na ultima entrevista o CEMA deixou no ar a ideia de nos equiparmos com navios combatentes.
Navios combatentes? Numa suposta marinha de GUERRA?
Nunca tal se tinha visto!!!
"Mandou para o ar"...sem comentários.
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Meu caro Bubas não é a primeira vez que um programa não se realiza e temos de voltar a recambiar o dinheiro para Bruxelas. Daí o esperar para ver em fez de me fiar em contratos assinados, muitos dos quais não cumpridos, caso dos Vigilante II. ;)
https://www.amn.pt/Media/Paginas/DetalheNoticia.aspx?nid=1461 (https://www.amn.pt/Media/Paginas/DetalheNoticia.aspx?nid=1461)
(https://www.amn.pt/Media/PublishingImages/protocolo%20AA_SV_alterada.jpg)
A cultura de defesa não é trabalhada com "mar chão", discursos de lambe botice, resmas de geopolítica e geoestratégia do instituto de defesa nacional e com discursos alarmistas como o do CEMFA a propósito do F35 ( https://executivedigest.sapo.pt/noticias/invisibilidade-letalidade-e-ia-o-que-distingue-os-avioes-de-combate-mais-caros-do-mundo-que-portugal-pretende-comprar/ (https://executivedigest.sapo.pt/noticias/invisibilidade-letalidade-e-ia-o-que-distingue-os-avioes-de-combate-mais-caros-do-mundo-que-portugal-pretende-comprar/)). A própria biblioteca do IDN tem muitos trabalhos académicos do duplo uso (e não só) sobre as Forças Armadas. Publiquem-nos em vez de dar primazia ao "está tudo bem" e apagarem comentários que não gostam das páginas oficiais dos ramos das F.A. Aqui se vê, que nem todos os militares vêm do povo nem servem o povo. ;)
https://www.academia.edu/34570990/Miss%C3%B5es_militares_t%C3%A9cnica_e_pol%C3%ADtica_o_emprego_das_For%C3%A7as_Armadas_em_seguran%C3%A7a_p%C3%BAblica (https://www.academia.edu/34570990/Miss%C3%B5es_militares_t%C3%A9cnica_e_pol%C3%ADtica_o_emprego_das_For%C3%A7as_Armadas_em_seguran%C3%A7a_p%C3%BAblica)
O que foi e é vendido pelos "Rogeiros" de serviço, só o foi porque interessa a muita gente. Já para não falar os que acham que o homem percebe muito de meios militares e o vêm como supra sumo da bugalheira. Deus, está no céu... ;)
(https://fotos.web.sapo.io/i/Bd518ef1c/22130330_m63nh.jpeg)
Desculpe, mas se uma Marinha não tem guarnições para os seus navios em tempo de paz, vai assinar contratos para 17 navios basicamente não combatentes? Que planificação é esta? E os de combate, andam com robôs? E isto tem o quê a ver com estarmos em guerra ou paz? Se estivéssemos em guerra já existiam efectivos à patada? 2 AOR? Toda a vida tivemos um e com muito mais navios. O risco maior? São os 17 navios não saírem do lugar por falta de guarnições (isto se todos forem construídos) ... :bang:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_navios_da_Marinha_Portuguesa_por_n%C3%BAmero_de_amura (https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_navios_da_Marinha_Portuguesa_por_n%C3%BAmero_de_amura)
Muitos antigos graduados têm colocado no espaço público o que se passa na marinha e não só. Começa por antigos cema e vai por aí fora. No que diz respeito a debates se as pessoas militares vêm para a praça publica dizer que "está tudo bem" debate se o que? Se apagam os comentários que violam o principio de "boa missão" das páginas oficiais, ou não sabe que é assim? E aqui quem anda no mundo da Lua? ;)
https://www.noticiasaominuto.com/pais/2562308/sargentos-e-pracas-acusam-chefia-da-marinha-de-exercicio-abusivo-de-poder (https://www.noticiasaominuto.com/pais/2562308/sargentos-e-pracas-acusam-chefia-da-marinha-de-exercicio-abusivo-de-poder)
https://www.jn.pt/politica/antigo-chefe-da-armada-diz-que-somos-quase-um-protetorado-3221571.html/ (https://www.jn.pt/politica/antigo-chefe-da-armada-diz-que-somos-quase-um-protetorado-3221571.html/)
https://www.rtp.pt/noticias/politica/ar-debate-reforma-nas-forcas-armadas-sob-criticas-de-ex-presidentes-e-chefes-militares_n1320607 (https://www.rtp.pt/noticias/politica/ar-debate-reforma-nas-forcas-armadas-sob-criticas-de-ex-presidentes-e-chefes-militares_n1320607)
Caríssimo. Estamos no Século XXI. Basta ver na Dinamarca como navios num ápice passam de não combatentes a combatentes. Face à falta de guarnições e dinheiro, este deveria ser o caminho. Não 2 AOR, o D.João II mais um LPD, LFC's porta drones e afins. Vale os submarinos, que aliás é o grande arrependimento dos Dinamarqueses (que sabem disso e não têm problemas nenhuns em admitir o erro. Veja se é igual em Portugal. ;)
https://breakingdefense.com/2023/06/denmark-considering-military-submarines-after-almost-20-year-gap-danish-lawmaker/ (https://breakingdefense.com/2023/06/denmark-considering-military-submarines-after-almost-20-year-gap-danish-lawmaker/)
Saudações
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170 metros. :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Nós já tivemos alguns dos maiores navios de guerra no mundo... :-[
Em relação ao dito projecto, não sei quanto é que custaria, mas tem tudo o que a Marinha diz querer. Propulsão elétrica, a possibilidade de transportar e desembarcar toda uma Força de Fuzileiros, a possibilidade de transportar muitos drones e de todos os tipos, equipamentos são o básico hoje em dia, ao nível das fragatas da Classe Type 31.
Utilizando olhómetro, já sabemos que será um navio caríssimo. Na configuração apresentada, facilmente atinge os 1000 milhões, provavelmente bem mais que isso. Na MGP fazia sentido como alternativa ao LPD clássico, e continuaria a precisar de escolta de pelo menos 4 fragatas.
No entanto, de frisar que o custo de 2 navios desses, provavelmente pagavam cerca de 3 Dokdos sul-coreanos (LHD de 200m).
Ora, se é para falar em flagships de grandes dimensões, então tem que se considerar seriamente a opção de, em vez de 2 Fearless, optar por 2 Dokdo adaptados para a utilização de UCAVs como o MQ-9B STOL. Têm menos capacidade de combate teórica que os Fearless, mas têm verdadeira capacidade para meios aéreos. Em ambos os casos, era sempre necessário ter fragatas para os escoltar.
Se é para continuar a inventar, e ignorar que muitos dos exemplos apresentados, terão custos iguais ou superiores a 1000 milhões/unidade, então apresento-vos:
https://www.asianmilitaryreview.com/2022/08/hyundai-heavy-industries-launches-first-kdx-iii-batch-2-destroyer/ (https://www.asianmilitaryreview.com/2022/08/hyundai-heavy-industries-launches-first-kdx-iii-batch-2-destroyer/)
Para uma classe de 3 navios:
HHI was awarded a US$565 million contract by DAPA in October 2019 to build Jeongjo Daewang, with delivery to the RoKN expected by November 2024. The KDX-III Batch II programme is expected to cost South Korea around US$3.3 billion.
E isto é para contratorpedeiros de 170 metros. Uma versão PT podia ser reduzida para os 155 metros como os Burkes originais, e ter ligeiramente menos VLS, e ficava ainda mais barato.
Isto coloca em perspectiva o que é que um orçamento de 5000 milhões para fragatas, realmente compra. Quando 5000 milhões conseguem comprar 2 KDX-III + 3 fragatas ASW sul-coreanas, torna-se patético considerar sequer viável gastar o mesmo dinheiro em 4 ou 5 fragatas ASW feitas na Europa.
Se querem que compremos material da UE, porreiro, que façam uma contraproposta competitiva.
Quanto a esta parte, tudo certo, é minha opinião que na ultima entrevista o CEMA deixou no ar a ideia de nos equiparmos com novos navios combatentes.
E no entanto, ele aceita um MLU a 2 VdG que não contempla armamento novo, e apenas um upgrade em sensores, que, sem armamento novo, são bastante subaproveitados, e a conversão da 3ª em OPV gigante. A isto acresce o facto de que ele por várias vezes mencionou que o investimento na Marinha responde às necessidades, e que as fragatas são tecnologicamente avançadas.
Se ele considera que há debilidades a nível da capacidade de combate, e que o investimento é insuficiente, é uma contradição absoluta dizer que a Marinha tem capacidade para enfrentar as ameaças modernas e o investimento é o adequado.
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Os Contratorpedeiros KDX-III Batch 2 custam o que custam por causa dos equipamentos e armamentos que têm. O projecto britânico não tem 88 células VLS, não tem o todo poderoso AN/SPY-1D(V), não tem uma guarnição de 300 militares, etc.
Estás a comparar o incomparável.
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CdM. Respira, e pensa um pouco...
Já está?
O ponto é precisamente que os KDX-III são baratos, apesar de terem aquilo tudo a bordo, quando comparados com muitos combatentes ocidentais muito mais pequenos e limitados.
Os Fearless serão caros (o que vai contra as afirmações do CEMA daquilo que ele quer) e dependem de escoltas. Uma versão que seja realmente capaz de dar à Marinha capacidades equivalentes às de uma fragata de 1000 milhões, terá automaticamente um custo bem superior a isto. E aqui entramos no campeonato dos KDX-III e IV, dos LHDs de topo, e por aí fora.
Projectos interessantes existem muitos. Agora compete-nos é tentar chegar a um consenso para que se tenha uma Marinha capaz e equilibrada. E uma Marinha que encomendou 3 logísticos e ainda tem interesse no NAVPOL, pura e simplesmente não pode sequer equacionar substituir fragatas por mais navios logísticos, principalmente quando esta capacidade logística torna esses navios mais caros e/ou limitam a sua capacidade de combate. E considerando sempre um orçamento X.
Falar em Crossover faz sentido, numa Marinha que abdica inteiramente de um LPD, e procura ter um maior número de Crossovers (funcionalmente fragatas) do que teria de fragatas convencionais (mínimo 6).
Com um LPD/LHD na equação, então podes manter o interesse em 3 Crossover ASW, mas surge a necessidade de pelo menos 2 fragatas convencionais com mais capacidade AAW, ou simplesmente optar por escoltas convencionais por inteiro.
Se querem os Fearless, então que aceitem que seriam apenas 2 + X fragatas de escolta, tratando-se os Fearless como LPDs armados.
Tem que haver um plano com pés e cabeça, e isso ainda não vi.
E entre gastar 5000 milhões em 5 Fearless, ou gastar aproximadamente o mesmo em 3 KDX-III (de 155 metros até) + 3 U-214 feitos na Coreia do Sul, eu prefiro a segunda opção, de longe. Principalmente numa Marinha que já planeia 4 logísticos.
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Como os Crossover tinham resolvido isto tudo e, vendendo as VdG. Depois substituir as BD por 3 decentes na década de 30
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CdM. Respira, e pensa um pouco...
Já está?
O ponto é precisamente que os KDX-III são baratos, apesar de terem aquilo tudo a bordo, quando comparados com muitos combatentes ocidentais muito mais pequenos e limitados.
Os Fearless serão caros (o que vai contra as afirmações do CEMA daquilo que ele quer) e dependem de escoltas. Uma versão que seja realmente capaz de dar à Marinha capacidades equivalentes às de uma fragata de 1000 milhões, terá automaticamente um custo bem superior a isto. E aqui entramos no campeonato dos KDX-III e IV, dos LHDs de topo, e por aí fora.
Mesmo que os Fearless sejam tão caros como tu estás a crer (coisa que eu tenho sérias dúvidas), tu achas mesmo que a Marinha SE adquirisse algo à dita empresa, seria esta versão com 170 metros e mais de 10.000 toneladas? Tenho as minhas dúvidas, até porque o tamanho do CF é o que é. Vê o caso dos navios reabastecedores, que se forem o estaleiro que o pessoal pensa, não terá a mesma dimensão do que o que eles já fizeram para os seus vários clientes.
Projectos interessantes existem muitos. Agora compete-nos é tentar chegar a um consenso para que se tenha uma Marinha capaz e equilibrada. E uma Marinha que encomendou 3 logísticos e ainda tem interesse no NAVPOL, pura e simplesmente não pode sequer equacionar substituir fragatas por mais navios logísticos, principalmente quando esta capacidade logística torna esses navios mais caros e/ou limitam a sua capacidade de combate. E considerando sempre um orçamento X.
Eu neste momento só vejo 2 logísticos puros, o PNM é um Navio Hidrográfico com toda uma série de capacidades extras, incluindo o transporte de pessoas, material ou ambas, mas com muito mais limitações que os navios reabastecedores. Esses navios em principio poderão levar mais de 5000 m3 de líquidos e sólidos, muito acima do que o pobre D. João II pode transportar no seu Hangar Multimissão.
Falar em Crossover faz sentido, numa Marinha que abdica inteiramente de um LPD, e procura ter um maior número de Crossovers (funcionalmente fragatas) do que teria de fragatas convencionais (mínimo 6).
Com um LPD/LHD na equação, então podes manter o interesse em 3 Crossover ASW, mas surge a necessidade de pelo menos 2 fragatas convencionais com mais capacidade AAW, ou simplesmente optar por escoltas convencionais por inteiro.
Se querem os Fearless, então que aceitem que seriam apenas 2 + X fragatas de escolta, tratando-se os Fearless como LPDs armados.
Tem que haver um plano com pés e cabeça, e isso ainda não vi.
E entre gastar 5000 milhões em 5 Fearless, ou gastar aproximadamente o mesmo em 3 KDX-III (de 155 metros até) + 3 U-214 feitos na Coreia do Sul, eu prefiro a segunda opção, de longe. Principalmente numa Marinha que já planeia 4 logísticos.
O que eu vejo/leio é que o PNM vai servir para testar e experimentar as ideias da Marinha, de forma a quando forem escolher as novas Fragatas, esses dados sejam levados em conta. Ou seja, o Fearless e os Crossover são boas ideias, mas o que virá não será exactamente um desses projectos, mas o combinar de requerimentos que a Marinha vai ainda encontrar.
Pessoalmente eu não acredito num projecto tão grande como o Fearless, no máximo dos máximos num navio baseado no mesmo, mais pequeno e que use os drones de todo o tipo que a Marinha entretanto fará/adquirirá.
Tendo em conta o que tenho lido eu diria que o próximo "navio combatente" será:
- Propulsão elétrica ou hibrida, nada de CODAD ou CODAG;
- Radar 3 D rotativo (NS100/NS200/TRS-4D Rotator);
- Hangar multiuso para soluções contentorizadas;
- Capacidade de transportar 1 FFZ e respectivas viaturas;
- Operação de UAV, UUV, etc.;
- ...
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O que eu vejo/leio é que o PNM vai servir para testar e experimentar as ideias da Marinha, de forma a quando forem escolher as novas Fragatas, esses dados sejam levados em conta. Ou seja, o Fearless e os Crossover são boas ideias, mas o que virá não será exactamente um desses projectos, mas o combinar de requerimentos que a Marinha vai ainda encontrar.
Pessoalmente eu não acredito num projecto tão grande como o Fearless, no máximo dos máximos num navio baseado no mesmo, mais pequeno e que use os drones de todo o tipo que a Marinha entretanto fará/adquirirá.
Tendo em conta o que tenho lido eu diria que o próximo "navio combatente" será:
- Propulsão elétrica ou hibrida, nada de CODAD ou CODAG;
- Radar 3 D rotativo (NS100/NS200/TRS-4D Rotator);
- Hangar multiuso para soluções contentorizadas;
- Capacidade de transportar 1 FFZ e respectivas viaturas;
-...
Achei um pormenor interessante na entrevista que colocou. O problema da recolha dos drones nas diversas condições climatéricas…
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Mesmo que os Fearless sejam tão caros como tu estás a crer (coisa que eu tenho sérias dúvidas), tu achas mesmo que a Marinha SE adquirisse algo à dita empresa, seria esta versão com 170 metros e mais de 10.000 toneladas? Tenho as minhas dúvidas, até porque o tamanho do CF é o que é. Vê o caso dos navios reabastecedores, que se forem o estaleiro que o pessoal pensa, não terá a mesma dimensão do que o que eles já fizeram para os seus vários clientes.
Os AORs modernos chegam a ter preços a rondar os 400 milhões, feitos na Europa. Um LPD no início dos anos 2000, até meados de 2010, teria um custo estimado de quase 300 milhões. O JSS Karel Doorman custou 400 milhões há coisa de 10 anos. E isto estamos a falar de navios praticamente desarmados, construídos maioritariamente ou totalmente com padrões comerciais.
Um Fearless armado como fragata, com capacidade anfíbia e de drones, e ainda construído com padrões militares, será absurdamente caro.
Podes tornar o navio mais pequeno, mas os factos mantém-se: se queres ter um Fearless de 140 metros, que tenha aquelas capacidades todas (a uma escala mais pequena), e que esteja suficientemente armado para substituir uma fragata, vais ter que pagar tanto ou mais do que uma fragata do mesmo nível.
Eu neste momento só vejo 2 logísticos puros, o PNM é um Navio Hidrográfico com toda uma série de capacidades extras, incluindo o transporte de pessoas, material ou ambas, mas com muito mais limitações que os navios reabastecedores. Esses navios em principio poderão levar mais de 5000 m3 de líquidos e sólidos, muito acima do que o pobre D. João II pode transportar no seu Hangar Multimissão.
Mas o navio confere capacidades logísticas, juntamente com os 2 AORs, que facilmente retiram da LPM a urgência de um LPD puro. Mandar construir estes 3 navios, e ainda assim querer torrar dinheiro num LPD quando existem outras prioridades mais óbvias, é absurdo.
O que eu vejo/leio é que o PNM vai servir para testar e experimentar as ideias da Marinha, de forma a quando forem escolher as novas Fragatas, esses dados sejam levados em conta. Ou seja, o Fearless e os Crossover são boas ideias, mas o que virá não será exactamente um desses projectos, mas o combinar de requerimentos que a Marinha vai ainda encontrar.
Excepto um pequeno detalhe. Mesmo ignorando que precisas de substituir fragatas já hoje, na pior das hipóteses precisarás de começar a substituir as actuais fragatas em 2035. O PNM na melhor das hipóteses será construído em 2026.
Ou seja, tens apenas 9 anos para usar o PNM para desenvolver o que quer que seja para aplicar às fragatas. Que na realidade, entre o tempo de construção da primeira (+-3 anos) + tempo entre assinatura do contrato e início da construção (6 meses - 1 ano) + concurso (6 meses - 1 ano) + elaboração dos requisitos (6 meses, que em Portugal podem passar a 2 anos). Dos 9 anos, restam-te portanto uns 4 para tirar ilações com o PNM.
Do que vais usar no PNM, a única coisa que terá interesse para futuras fragatas, serão os drones, e a forma como os consegues integrar, lançar e recuperar. Alguns dos drones usados no PNM, não serão úteis para futuras fragatas, porque estas não terão um convés de voo corrido (pelo menos assim dirá a lógica).
Tendo em conta o que tenho lido eu diria que o próximo "navio combatente" será:
- Propulsão elétrica ou hibrida, nada de CODAD ou CODAG;
- Radar 3 D rotativo (NS100/NS200/TRS-4D Rotator);
- Hangar multiuso para soluções contentorizadas;
- Capacidade de transportar 1 FFZ e respectivas viaturas;
- Operação de UAV, UUV, etc.;
- ...
Repara que a maior parte do conteúdo dessa lista, nada tem a ver com "combate", e podia ser facilmente aplicado a qualquer LPD/LHD.
Um navio combatente, que é suposto ser o principal navio de combate da MGP, é suposto ter como foco a sua capacidade de combate. No entanto parece que querem dar ênfase a tudo, menos a isso.
A questão que devia estar em cima da mesa, é onde é que colocamos mísseis de longo-alcance, qual a capacidade de gerar energia para sensores mais poderosos, e/ou para armas laser (anti-drone), quantos VLS, se surge o requisito BMD ou não, e de uma forma generaliza, quantos navios combatentes contamos ter.
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O que eu vejo/leio é que o PNM vai servir para testar e experimentar as ideias da Marinha, de forma a quando forem escolher as novas Fragatas, esses dados sejam levados em conta. Ou seja, o Fearless e os Crossover são boas ideias, mas o que virá não será exactamente um desses projectos, mas o combinar de requerimentos que a Marinha vai ainda encontrar.
Pessoalmente eu não acredito num projecto tão grande como o Fearless, no máximo dos máximos num navio baseado no mesmo, mais pequeno e que use os drones de todo o tipo que a Marinha entretanto fará/adquirirá.
Tendo em conta o que tenho lido eu diria que o próximo "navio combatente" será:
- Propulsão elétrica ou hibrida, nada de CODAD ou CODAG;
- Radar 3 D rotativo (NS100/NS200/TRS-4D Rotator);
- Hangar multiuso para soluções contentorizadas;
- Capacidade de transportar 1 FFZ e respectivas viaturas;
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Achei um pormenor interessante na entrevista que colocou. O problema da recolha dos drones nas diversas condições climatéricas…
Tendo em conta o que tenho lido eu diria que o próximo "navio combatente" será:
- Propulsão elétrica ou hibrida, nada de CODAD ou CODAG;
- Radar 3 D rotativo (NS100/NS200/TRS-4D Rotator);
- Hangar multiuso para soluções contentorizadas;
- Capacidade de transportar 1 FFZ e respectivas viaturas;
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Já meto é em causa o que é o conceito de navio combatente.
Mas se um NPO combate a pirataria, podemos começar por aí....e ficar no pouco mais
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Acrescenta à lista:
- Um sistema de mísseis de médio e longo alcance com lançadores verticais;
- Uma peça de artilharia, que permitirá efetuar tiro antiaéreo e de superfície;
- Dois CIWS;
- Um sistema de mísseis antinavio e alvos terrestres de longo alcance;
- O CIWS deverá ter um modo de operação para a superfície;
- RWS de 12,7 mm que permitirão arcos de fogo de 360º em conjunto;
- lançamento de torpedos em ambos os bordos;
...
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É uma lista boa. Não será certamente uma descendente de BImby com isso tudo.
Mas gostava de ver esse rascunho
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Acrescenta à lista:
- Um sistema de mísseis de médio e longo alcance com lançadores verticais;
- Uma peça de artilharia, que permitirá efetuar tiro antiaéreo e de superfície;
- Dois CIWS;
- Um sistema de mísseis antinavio e alvos terrestres de longo alcance;
- O CIWS deverá ter um modo de operação para a superfície;
- RWS de 12,7 mm que permitirão arcos de fogo de 360º em conjunto;
- lançamento de torpedos em ambos os bordos;
...
Excepto que isso não foi dito por ninguém da Marinha. ::)
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Acrescenta à lista:
- Um sistema de mísseis de médio e longo alcance com lançadores verticais;
- Uma peça de artilharia, que permitirá efetuar tiro antiaéreo e de superfície;
- Dois CIWS;
- Um sistema de mísseis antinavio e alvos terrestres de longo alcance;
- O CIWS deverá ter um modo de operação para a superfície;
- RWS de 12,7 mm que permitirão arcos de fogo de 360º em conjunto;
- lançamento de torpedos em ambos os bordos;
...
Excepto que isso não foi dito por ninguém da Marinha. ::)
É claro que foi, tu achas que eu tirava estes dados de onde? TIA...com mãozinha do CEMA e do "boss" das Fragatas.
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1MM$ por duas Constellation-class frigates
https://www.fincantieri.com/en/media/press-releases/2024/fincantieri-is-awarded-contract-from-the-us-navy-for-the-fifth-and-sixth-constellation-class-frigates/
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Acrescenta à lista:
- Um sistema de mísseis de médio e longo alcance com lançadores verticais;
- Uma peça de artilharia, que permitirá efetuar tiro antiaéreo e de superfície;
- Dois CIWS;
- Um sistema de mísseis antinavio e alvos terrestres de longo alcance;
- O CIWS deverá ter um modo de operação para a superfície;
- RWS de 12,7 mm que permitirão arcos de fogo de 360º em conjunto;
- lançamento de torpedos em ambos os bordos;
...
Excepto que isso não foi dito por ninguém da Marinha. ::)
É claro que foi, tu achas que eu tirava estes dados de onde? TIA...com mãozinha do CEMA e do "boss" das Fragatas.
Quem é a tia???? ???
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TIA- Trabalho de Investigação Aplicada
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1MM$ por duas Constellation-class frigates
https://www.fincantieri.com/en/media/press-releases/2024/fincantieri-is-awarded-contract-from-the-us-navy-for-the-fifth-and-sixth-constellation-class-frigates/
Estou a fazer mal as contas ou isto é mt barato?! Ou não traz (algum) equipamento?
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Devem ser os navios "limpos", sem o material GFE.
Valores idênticos (abaixo dos 600 milhões por navio), são apresentados para a construção de cada KDX-III Batch II sul coreano, custo esse que ultrapassa os 1000 milhões com o navio totalmente completo.
Suponho que a versão totalmente equipada, tenha pelo menos uns 400 milhões em cima daquele valor.
A questão que fica no ar, é se esta aparente redução de custos vai continuar à medida que vão construindo ainda mais navios da classe (à semelhança do que foi acontecendo com o F-35), ou se o 5ª e 6ª navios representarão o mínimo possível.
Num cenário hipotético em que o custo de cada fragata continuar a diminuir, para valores a rondar os 800 milhões, ou até abaixo disto, tornar-se-á uma opção verdadeiramente a ter em conta.
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Ou isso ou uma economia de escala brutal…
1MM$ por duas Constellation-class frigates
https://www.fincantieri.com/en/media/press-releases/2024/fincantieri-is-awarded-contract-from-the-us-navy-for-the-fifth-and-sixth-constellation-class-frigates/
Estou a fazer mal as contas ou isto é mt barato?! Ou não traz (algum) equipamento?
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Ou isso ou uma economia de escala brutal…
1MM$ por duas Constellation-class frigates
https://www.fincantieri.com/en/media/press-releases/2024/fincantieri-is-awarded-contract-from-the-us-navy-for-the-fifth-and-sixth-constellation-class-frigates/
Estou a fazer mal as contas ou isto é mt barato?! Ou não traz (algum) equipamento?
Imagino que as armas e alguns dos sensores sejam os americanos que metam os deles.
The Group’s proposal is based on the FREMM frigate platform, globally recognized as the most technologically advanced, and the backbone of a 10-unit program for the Italian Navy which Fincantieri is completing at present at its Italian shipyards.
Não presta. Por cá recusaram duas por 1,5 mil milhões a pagar em 10 anos. Hoje tínhamos Fragatas decentes, não fantasias de irresponsáveis.
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1MM$ por duas Constellation-class frigates
https://www.fincantieri.com/en/media/press-releases/2024/fincantieri-is-awarded-contract-from-the-us-navy-for-the-fifth-and-sixth-constellation-class-frigates/
Estou a fazer mal as contas ou isto é mt barato?! Ou não traz (algum) equipamento?
A norma é quando é feito um contrato, no mesmo está incluindo tudo. A Marinha Norte-Americana não é a Portuguesa.
Pessoalmente também estou a achar muito estranho este valor, por saber os equipamentos e armamentos que vão ter estas Fragatas e também por saber o custo dos contractos das Fragatas já assinadas. Algo não bate bem.
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A US Na y muitas vezes compra os navios ao longo de vários contratos. Começam por um contrato de “long lead items”, i.e., componentes que demoram muitos anos a serem construídos, depois um contrário de construção propriamente dito, e no final um contrato de apetrechamento, por assim dizer… este contrato é provavelmente do segundo tipo. A US Navy quer atingir um custo de cerca de $900 milhões por navio quando a linha estiver em regime estacionário de produção de duas por ano, a partir do navio número 6. Estas primeiras vão custar mais de $1Bi por navio no total.
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A excepção do 57mm a partida é tudo americano e não parece nada pouco que carrega e bem caro. Tanto sensores como armas
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Uma coisa que me surpreendeu foi a necessidade que a US Navy teve de fazer alterações no projecto (maduro, testado e bem considerado) FREMM, que custaram dinheiro; parte por "manias" mas mt por terem standards de resistência a danos superiores ais das marinhas europeias...
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Uma coisa que me surpreendeu foi a necessidade que a US Navy teve de fazer alterações no projecto (maduro, testado e bem considerado) FREMM, que custaram dinheiro; parte por "manias" mas mt por terem standards de resistência a danos superiores ais das marinhas europeias...
Nos EUA os standarts são geralmente elevados depois muito testados e aprendidas lições. Tanto nas FA como nas FS. E elas têm aprendido e mudado sempre que faz falta. Não fazem navios civis ou militarizados e depois metem umas coisas para os glorificarem naquilo que nunca serão, como cá.
No caso, se viram que podiam melhor, aproveitaram
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A Van Speijk e o Rotterdam foram encostados nos Países Baixos devido à falta de tripulações.
https://marineschepen.nl/nieuws/Personeelstekort-Zr-Ms-Rotterdam-tegen-de-kant-280524.html
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A Van Speijk e o Rotterdam foram encostados nos Países Baixos devido à falta de tripulações.
https://marineschepen.nl/nieuws/Personeelstekort-Zr-Ms-Rotterdam-tegen-de-kant-280524.html
Era aproveitar e com o dinheiro do ELU ir buscar a Van Speijk.
Sempre passavam a ser 3 fragatas a navegar.
Pagam assim tão mal na Holanda?
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A Van Speijk e o Rotterdam foram encostados nos Países Baixos devido à falta de tripulações.
https://marineschepen.nl/nieuws/Personeelstekort-Zr-Ms-Rotterdam-tegen-de-kant-280524.html
Era aproveitar e com o dinheiro do ELU ir buscar a Van Speijk.
Sempre passavam a ser 3 fragatas a navegar.
Pagam assim tão mal na Holanda?
Num outro tópico falou-se nisso de carreiras e o que pagam. Na verdade o problema é o "gostar" de estar. Infelizmente vai muita gente para as FA para se safar e depois assim que apanham uma oportunidade saem. Outros não vão porque existe já há muito tempo um discurso anti militar.
Não é só cá, a Holanda é outro bom exemplo desse discurso. Por isso alguns apesar de vestirem a farda, têm pouco do que vestem. E lá existem navios modernos a par desses menos modernos, mas em vias de serem substituídos.
Cá, além do discurso que "educa" gerações, também o ordenado e a obsolescência de meios não cativa.
Mas realmente não sei do que estão à espera de arrepiar caminho e mandar vir essa duas e selar de vez o assunto das VdG vendendo as duas operacionais e melhorando algumas coisas nas M.
Isto não muda nada para o problema da próxima década, mas dá para chegar lá melhor do que com 2 de cada. Para já a existência de sistemas similares é bom quando há pouco efectivo. Ou seja, quando um navio esta em manutenção usam o gêmeo.
Não sei, mas as coisa deviam de ser pensadas em termos práticos e operacionais e menos com ganhar algo com as tretas que fazem
No fundo nada se faz, nem lanchas se fizeram, nem salva vidas se fizeram. Só remendos e escrever muita tinta sobre fantasias
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Não sei se já andava por aqui...
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Vendam as 2 meko à Argentina ou ao Peru e vão buscar a Van Speijk burros do crl
Assim tb já não têm desculpa para falta de tripulantes
Para que servem 2 fragatas permanentemente encostadas?
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Esse é o chefe do GT das fragatas de nova geração...
Estamos bem entregues. :mrgreen:
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Vendam as 2 meko à Argentina ou ao Peru e vão buscar a Van Speijk burros do crl
Assim tb já não têm desculpa para falta de tripulantes
Para que servem 2 fragatas permanentemente encostadas?
Brinca brinca. Se ficarmos reduzidos a 3 fragatas M, então é aí que o número nunca mais vai subir disso.
A solução para a falta de guarnições, passa por adquirir fragatas novas, com guarnição mais reduzida.
Uma fragata moderna, consoante o modelo e equipamento, pode operar com 100 marinheiros. Menos uns 50 que a média (~150) de cada uma das nossas fragatas actuais.
3 M e/ou VdG, requerem 450 marinheiros. 4 fragatas modernas com guarnição de 100, requerem 400 e ainda sobra 50.
As Mogami têm aparentemente uma guarnição de 90, logo esses 450 marinheiros, davam para operar 5 em simultâneo, assim em números brutos.
Temos falta de pessoal, obviamente. Mas pior do que ter falta de pessoal, é fazer um mau aproveitamento do pessoal que temos.
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Aqui comentam que a Van Speijk foi reativada
https://www.facebook.com/groups/1216058135233165/permalink/2575373289301636/
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1MM$ por duas Constellation-class frigates
https://www.fincantieri.com/en/media/press-releases/2024/fincantieri-is-awarded-contract-from-the-us-navy-for-the-fifth-and-sixth-constellation-class-frigates/
Estou a fazer mal as contas ou isto é mt barato?! Ou não traz (algum) equipamento?
https://news.usni.org/2024/05/29/constellation-frigate-unplanned-weight-growth-could-limit-service-life-says-gao
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E continuo espantado como um projecto de uma fragata "topo de gama" europeia, maduro, teve de ser tão alterado para atingir "U.S. survivability standards"... temos poucos VLS nos navios e, pelo vistos, temos de melhorar os "survivability standards".
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Seria interessante ver uma explicação relativamente à diferença entre a "sobrevivabilidade" dos navios americanos e europeus, começando pelas FREMM em causa.
No entanto, não é apenas isso que está em causa, mas também o aumento do tamanho dos navios para haver mais capacidade de geração de energia, e a acautelar expansões futuras.
Questões que eu colocaria, teriam mais a ver com, que outros navios europeus (Type 26 por exemplo), teriam menos limitações nestes quesitos, ou se vai dar tudo ao mesmo: grande necessidade de fazer modificações.
Também quando se fala em "expansão futura", fica a dúvida se não seria mais rentável ter os navios, principalmente as fragatas, limitados a upgrades relativamente contidos, e à base de "troca por troca", e não tanto uma constante expansão de capacidades. Se calhar também beneficiavam se fizessem os navios em configurações distintas para certas missões, ASW, ASuW e AAW, que sempre dá mais margem para gestão da energia disponível.
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Seria interessante ver uma explicação relativamente à diferença entre a "sobrevivabilidade" dos navios americanos e europeus, começando pelas FREMM em causa.
No entanto, não é apenas isso que está em causa, mas também o aumento do tamanho dos navios para haver mais capacidade de geração de energia, e a acautelar expansões futuras.
Questões que eu colocaria, teriam mais a ver com, que outros navios europeus (Type 26 por exemplo), teriam menos limitações nestes quesitos, ou se vai dar tudo ao mesmo: grande necessidade de fazer modificações.
Também quando se fala em "expansão futura", fica a dúvida se não seria mais rentável ter os navios, principalmente as fragatas, limitados a upgrades relativamente contidos, e à base de "troca por troca", e não tanto uma constante expansão de capacidades. Se calhar também beneficiavam se fizessem os navios em configurações distintas para certas missões, ASW, ASuW e AAW, que sempre dá mais margem para gestão da energia disponível.
A mesma classe de navios pode ter uns mais dotados para umas intervenções e outros para outras. Por exemplo ter 4 ou 5 fragatas em que 2 ou 3 são mais ASW e 2 Mais virados para combate de superfície e Anti Aérea. No fundo isso acontece com navios de construção multi nação em que uns armam de uma forma outros de outra. Vai depender da possibilidade de instalação dos sensores e mais facilmente das armas escolhidas. Os próprios MK41 por exemplo permitem diferenciar alguns tipos de munições, tendo é depois se calhar ajustes na diferença dos sensores.
Mas isto é tudo exercício de retórica que nada adianta para a mentalidade dos dronezitos.
A fantasia que drones vão ser tudo o que é preciso. Mas ninguém fala da quantidade de drones abatidos pela Ucrânia e, até mais recentemente pelos russos. Só falam dos que tem êxito, mas mesmo esses nada tema ver com brinquedos.
Na verdade os misseis lançados pela Ucrânia tem feito um belo estrago também. Mais tivessem e mais cedo, maior estrago já tinham feito
E quanto a drones, então melhorem as defesas, porque nem isso fazem
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Obviamente que os sistemas anti drones também serão desenvolvidos e deixarão de ser os Deus Ex Machina com que certa gente delira.
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Obviamente que os sistemas anti drones também serão desenvolvidos e deixarão de ser os Deus Ex Machina com que certa gente delira.
Já existem e actuam com sucesso se não estiverem a dormir
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E este para porta drones? Se calhar ainda existe...
Smallest aircraft carrier in the world....Baylander (IX-514) began its service with the United States Navy in 1968 as harbor utility craft YFU-79 and participated in the Vietnam War. In mid-1970, it was transferred to the United States Army.
Following the war, YFU-79 was relocated to Guam. In the mid-1980s, it was returned to the Navy and converted into a Helicopter Landing Trainer by Bender Shipbuilding in Mobile, Alabama. It entered service on March 31, 1986, at Naval Air Station Pensacola, Florida. By August 2006, the ship had achieved 100,000 accident-free helicopter landings and surpassed 120,000 landings by the time of its retirement.
(https://i.ibb.co/gVvjVJR/1717160293566.jpg)
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E este para porta drones? Se calhar ainda existe...
Smallest aircraft carrier in the world....Baylander (IX-514) began its service with the United States Navy in 1968 as harbor utility craft YFU-79 and participated in the Vietnam War. In mid-1970, it was transferred to the United States Army.
Following the war, YFU-79 was relocated to Guam. In the mid-1980s, it was returned to the Navy and converted into a Helicopter Landing Trainer by Bender Shipbuilding in Mobile, Alabama. It entered service on March 31, 1986, at Naval Air Station Pensacola, Florida. By August 2006, the ship had achieved 100,000 accident-free helicopter landings and surpassed 120,000 landings by the time of its retirement.
(https://i.ibb.co/gVvjVJR/1717160293566.jpg)
38 anos de uso?? Tá como novo!!!
Comprem já isso para integrar o efectivo da MP....
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E este para porta drones? Se calhar ainda existe...
Smallest aircraft carrier in the world....Baylander (IX-514) began its service with the United States Navy in 1968 as harbor utility craft YFU-79 and participated in the Vietnam War. In mid-1970, it was transferred to the United States Army.
Following the war, YFU-79 was relocated to Guam. In the mid-1980s, it was returned to the Navy and converted into a Helicopter Landing Trainer by Bender Shipbuilding in Mobile, Alabama. It entered service on March 31, 1986, at Naval Air Station Pensacola, Florida. By August 2006, the ship had achieved 100,000 accident-free helicopter landings and surpassed 120,000 landings by the time of its retirement.
(https://i.ibb.co/gVvjVJR/1717160293566.jpg)
38 anos de uso?? Tá como novo!!!
Comprem já isso para integrar o efectivo da MP....
Juntavam dois com uma plataforma elevada no meio e era o catamarã lança drones
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E continuo espantado como um projecto de uma fragata "topo de gama" europeia, maduro, teve de ser tão alterado para atingir "U.S. survivability standards"... temos poucos VLS nos navios e, pelo vistos, temos de melhorar os "survivability standards".
A Marinha Norte-Americana em vez de fazer o que tinha dito (a mesma Fragata com sistemas já usados pelo dito Ramo), decidiu mudar tudo.
Olha só as mudanças no grupo propulsor:
Table 4: Comparison of Propulsion System Components Planned for Navy Frigate and Used on the Italian Frigate
Component — Description of changes, if applicable
Gas turbine Same — No change
Electric propulsion motor Different — More powerful propulsion motors to increase speed and electric power
Ship service diesel generator Different — More powerful diesel generators that have higher voltage to increase speed and electric power
Main reduction gear Different — Newly designed main reduction gear to meet Navy requirements
Propellor Different — Newly designed fixed pitch propellors designed to increase ruggedness and reliability
Ou seja, mudaram quase tudo.
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Radares e sistemas de armas mais potentes exigem mais energia disponível que também tem de ter sistemas redundantes.
Por cá uma baterias de automóvel deve dar amperagem suficiente, a não ser a exigência na refrigeração de líquidos
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E este para porta drones? Se calhar ainda existe...
Smallest aircraft carrier in the world....Baylander (IX-514) began its service with the United States Navy in 1968 as harbor utility craft YFU-79 and participated in the Vietnam War. In mid-1970, it was transferred to the United States Army.
Following the war, YFU-79 was relocated to Guam. In the mid-1980s, it was returned to the Navy and converted into a Helicopter Landing Trainer by Bender Shipbuilding in Mobile, Alabama. It entered service on March 31, 1986, at Naval Air Station Pensacola, Florida. By August 2006, the ship had achieved 100,000 accident-free helicopter landings and surpassed 120,000 landings by the time of its retirement.
(https://i.ibb.co/gVvjVJR/1717160293566.jpg)
Existe, e com novas funções. :mrgreen:
After being taken out of service and struck from the Naval Register in 2011,[5] Baylander was sold into private hands instead of being scrapped. In 2014, it was moved to the Brooklyn Bridge Park Marina in New York City and opened as a museum ship.[6] By mid-2016, the vessel had been relocated to the West Harlem Piers on the Hudson River.[7] As of July 2020, the Baylander serves as a restaurant and bar.
https://en.wikipedia.org/wiki/Baylander_(IX-514) (https://en.wikipedia.org/wiki/Baylander_(IX-514))
https://www.naval.com.br/blog/2023/11/08/baylander-ix-514-o-menor-navio-aerodromo-do-mundo/ (https://www.naval.com.br/blog/2023/11/08/baylander-ix-514-o-menor-navio-aerodromo-do-mundo/)
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2023/11/Baylander-Steel-Beach-1-1280x817.jpg)
Saudações
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Restaurante e Bar??? É já!!!! :mrgreen:
Cumpre os objectivos das 2 funções mais importantes dos medalhados
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Restaurante e Bar??? É já!!!! :mrgreen:
Cumpre os objectivos das 2 funções mais importantes dos medalhados
vejo-o a operar frente ao Mussulo no combate á coiso
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FYI
https://www.defensa.com/defensa-naval/fcx30-corbeta-modular-avanzada-fincantieri1
e
https://turdef.com/article/fincantieri-displays-f-cx30-light-frigate-design
PS: entregas em 32 meses
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FYI
https://www.defensa.com/defensa-naval/fcx30-corbeta-modular-avanzada-fincantieri1
e
https://turdef.com/article/fincantieri-displays-f-cx30-light-frigate-design
PS: entregas em 32 meses
Isso é menos tempo que um MLU das BD. Não serve para Ajudas de Custo. Depois há questão de pouco disruptivo. Mas nesse linha clássica precisamos é de um pouco maiores.
A não ser que fossem complementares de outras e, para escoltar as BImby ;D
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Esse projecto é igual ao que andava a ser apresentado para as EPC.
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Quantos drones leva? :mrgreen:
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Quantos drones leva? :mrgreen:
As actuais fragatas podiam levar vários e militares no Hangar mas nem Helicópteros nem Drones militares. Só brinquedos
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Enquanto isso, fora do mundo do Noddy
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2024/01/Philippine-LPD-Design-by-PT-PAL-770x410.png.webp)
Philippine Navy’s LPD Design. PT PAL picture
Keel Laid For Philippines’ Fourth Indonesian-Made LPD
On May 29, Indonesian state-owned shipbuilder, PT PAL Indonesia, held the keel laying ceremony for a 124-metre Landing Platform Dock (LPD) ordered by the Philippine Government.
Fauzan Malufti 02 Jun 2024
The ship, classified as a Strategic Sealift Vessel (SSV), is the second ship from the second batch of two LPDs ordered for the Philippine Navy. The first steel-cutting ceremony for this ship had already taken place on January 22, together with the keel laying of the first LPD of the same batch.
https://www.navalnews.com/naval-news/2024/06/keel-laid-for-philippines-fourth-indonesian-made-lpd/
É assim, enquanto uns iluminados sonham holisticamente, outros FAZEM.
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E no mundo não holistico
Germany Lays Keel Of First F126 Frigate
The keel of the first of four F126 air defense frigates for the German Navy was laid this week. The ceremony took place at at Peene Werft, Wolgast (part of NVL Group). The ship is to be delivered in 2028.
https://www.navalnews.com/naval-news/2024/06/germany-lays-keel-of-first-f126-frigate/
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https://www.navalnews.com/naval-news/2023/08/indonesia-lays-keel-of-first-red-white-frigate/
Os outros não percebem nada
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https://www.navalnews.com/naval-news/2023/08/indonesia-lays-keel-of-first-red-white-frigate/
Os outros não percebem nada
Não são disruptivos e, creio, nem mesmo holísticos.....
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"As fragatas vão acabar"
(https://a.pinatafarm.com/498x216/364cba970e/retard-0f60f8a3d864459abb1939e76ea61619-meme.jpeg/m/0x215)
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Gostaria de ter uma opinião diferente, mas a impressão que fico, é a de que a indicação de que não haveria fragatas no futuro, prende-se mais com o facto de na Marinha haver muita gente convencida de que mesmo com um orçamento maior, não há sequer dinheiro para comprar e manter duas fragatas modernas operacionais.
Neste caso, a principal utilidade da marinha portuguesa é a sua utilização como força anti-submarina, e essa força anti-submarina pode existir sem fragatas. Nós temos demasiada água e não temos recursos para as controlar ou execer os direitos marítimos que as leis internacionais nos conferem.
Seria assim preferivel ter um maior numero de navios menos sofisticados destinados apenas a luta anti-submarina e a solução aparentemente mais flexivel seria (e isto é apenas uma impressão com que fico) a de um navio que pudesse ter mais valências, que pudesse ser utilizado em mais funções e que por isso tivesse um maior número de cascos fabricados.
O cruzamento entre por um lado os preços necessários para comprar fragatas para a marinha, F-35 para a força aérea, viaturas e sistemas defensivos para o exército e especialmente os antiaéreos, e por outro lado o continuo desfilar de manifestações dos grupos de pressão e das corporações, desde a poderosa corporação dos hospitais privados, às corporações dos professores e das policias, passando por todo o resto a pedirem mais e mais e mais dinheiro aos contribuintes, mostra que as despesas militares são absolutamente incompatíveis com os recursos disponíveis.
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(...)
" mostra que as despesas militares são absolutamente incompatíveis com os recursos disponíveis.
Muito bem- Então assumam. transformem isto numa Irlanda ou Islândia, assinem pactos de defesa com os EUA, e acabem com umas FA's bacocas e com as dezenas de generais e almirantes que por lá fazem carreira e pouco mais.
Mas deixem-se também de discursos que "a nossa vocação é o mar" e etc e conformem-se com as nossas águas a serem patrulhadas por meios norte-americanos e espanhóis, entre outros....
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(...)
" mostra que as despesas militares são absolutamente incompatíveis com os recursos disponíveis.
Muito bem- Então assumam. transformem isto numa Irlanda ou Islândia, assinem pactos de defesa com os EUA, e acabem com umas FA's bacocas e com as dezenas de generais e almirantes que por lá fazem carreira e pouco mais.
Mas deixem-se também de discursos que "a nossa vocação é o mar" e etc e conformem-se com as nossas águas a serem patrulhadas por meios norte-americanos e espanhóis, entre outros....
As FAs atuais servem para a manutenção de tachos.
Se isso fosse para a frente a mama acabava.
Por isso dá jeito manter esta tropa de opereta.
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Muito bem- Então assumam. transformem isto numa Irlanda ou Islândia, assinem pactos de defesa com os EUA, e acabem com umas FA's bacocas e com as dezenas de generais e almirantes que por lá fazem carreira e pouco mais.
Mas deixem-se também de discursos que "a nossa vocação é o mar" e etc e conformem-se com as nossas águas a serem patrulhadas por meios norte-americanos e espanhóis, entre outros....
Isso faria sentido...
Mas apenas eventualmente.
A primeira objeção, é que se decidirmos não ter forças armadas, não há como fazer pactos com os americanos.
Se nem forças armadas temos, então o que os americanos vão fazer é um pacto com os espanhóis, porque alguém precisa controlar a ZEE do continente português.
Os americanos seguramente não querem transformar Portugal numa Islândia, mas podem transformar os Açores por um lado e a Madeira por outro, em Islândias, e aí sim, com a defesa controlada pelos americanos ou pelos espanhóis.
Não ter forças armadas, significa "de facto" não ter país num futuro a médio e longo prazo.
O problema, é que os portugueses adormeceram de forma perigosa. Adormeceram e ficaram velhos.
As razões para isto, são outros €50.00...
Mas estamos presos por ter cão e presos por não ter.
A única solução é tentar navegar entre os pingos da chuva...
E andamos nisto há quase mil anos, não é de agora.
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Gostaria de ter uma opinião diferente, mas a impressão que fico, é a de que a indicação de que não haveria fragatas no futuro, prende-se mais com o facto de na Marinha haver muita gente convencida de que mesmo com um orçamento maior, não há sequer dinheiro para comprar e manter duas fragatas modernas operacionais.
Neste caso, a principal utilidade da marinha portuguesa é a sua utilização como força anti-submarina, e essa força anti-submarina pode existir sem fragatas. Nós temos demasiada água e não temos recursos para as controlar ou execer os direitos marítimos que as leis internacionais nos conferem.
Seria assim preferivel ter um maior numero de navios menos sofisticados destinados apenas a luta anti-submarina e a solução aparentemente mais flexivel seria (e isto é apenas uma impressão com que fico) a de um navio que pudesse ter mais valências, que pudesse ser utilizado em mais funções e que por isso tivesse um maior número de cascos fabricados.
O cruzamento entre por um lado os preços necessários para comprar fragatas para a marinha, F-35 para a força aérea, viaturas e sistemas defensivos para o exército e especialmente os antiaéreos, e por outro lado o continuo desfilar de manifestações dos grupos de pressão e das corporações, desde a poderosa corporação dos hospitais privados, às corporações dos professores e das policias, passando por todo o resto a pedirem mais e mais e mais dinheiro aos contribuintes, mostra que as despesas militares são absolutamente incompatíveis com os recursos disponíveis.
Ora nem mais… embora esta semana tenha ficado com alguma esperança que as coisas estejam a mudar lentamente… a minha família está de visita aqui aos States e o meu pai e irmã que sempre votaram PS e são declaradamente de esquerda, e com os quais eu tenho discussões muito interessantes (pelo menos para mim) estão chocados com a situação internacional e pela primeira vez em 54 anos de vida vejo o meu pai a compreender que têm que se aumentar os gastos militares… talvez a pouco e pouco a opinião pública esteja a mudar… ou talvez seja apenas wishful thinking meu…
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Num pais que adquiriu os Sf300, baratos e fáceis de operar, os quais possuem módulos que fazem até 8 missões, e nem à posteriori comprou os ditos módulos de missão nem colocou os navios em condições, (para não dizerem que o coitadinho do Passos não podia por causa da Troika ::) ), mas que agora, quer navios com módulos de missão, (logo uma carrada)... :mrgreen:
https://navalteam.dk/ships-and-platforms/ (https://navalteam.dk/ships-and-platforms/)
(https://navalteam.dk/media/zgzdqat2/standard_flex_concept.png)
Saudações :mrgreen:
P.S. As forças armadas portuguesas são um circo, e este circo é culpa dos políticos e também de muitos operacionais militares, salvo raras exepções. O caso dos Flyvefisken é só um de muitos exemplos. Os navios, que cá estamos a usar muito pouco e que estão praticamente encostados, nos países bálticos operam sem problemas. Um ainda é usado pelos dinamarqueses. Mas a culpa por cá morre sempre solteira e é sempre dos outros. Se o problema é o corporativismo e o dinheiro que pedem, acabem com as F.A., caso dos Irlandeses. Mas por cá a falta de C...ões é grande, e é muito mais prático não decidir nada e empurrar com a barriga (vamos fazer de conta que nos outros países não existe corporativismo...). ::)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/2/2b/P12_Dzukas.jpg/220px-P12_Dzukas.jpg)
LVS Dzūkas (P12).
https://www.armyrecognition.com/news/navy-news/2016/fourth-ex-danish-navy-flyvefisken-class-patrol-vessel-transferred-to-lithuanian-navy (https://www.armyrecognition.com/news/navy-news/2016/fourth-ex-danish-navy-flyvefisken-class-patrol-vessel-transferred-to-lithuanian-navy)
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Mas o português abusa
Em todos os setores da sociedade. Não se aproveita NINGUÉM!!!
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Gostaria de ter uma opinião diferente, mas a impressão que fico, é a de que a indicação de que não haveria fragatas no futuro, prende-se mais com o facto de na Marinha haver muita gente convencida de que mesmo com um orçamento maior, não há sequer dinheiro para comprar e manter duas fragatas modernas operacionais.
Neste caso, a principal utilidade da marinha portuguesa é a sua utilização como força anti-submarina, e essa força anti-submarina pode existir sem fragatas. Nós temos demasiada água e não temos recursos para as controlar ou execer os direitos marítimos que as leis internacionais nos conferem.
Seria assim preferivel ter um maior numero de navios menos sofisticados destinados apenas a luta anti-submarina e a solução aparentemente mais flexivel seria (e isto é apenas uma impressão com que fico) a de um navio que pudesse ter mais valências, que pudesse ser utilizado em mais funções e que por isso tivesse um maior número de cascos fabricados.
O cruzamento entre por um lado os preços necessários para comprar fragatas para a marinha, F-35 para a força aérea, viaturas e sistemas defensivos para o exército e especialmente os antiaéreos, e por outro lado o continuo desfilar de manifestações dos grupos de pressão e das corporações, desde a poderosa corporação dos hospitais privados, às corporações dos professores e das policias, passando por todo o resto a pedirem mais e mais e mais dinheiro aos contribuintes, mostra que as despesas militares são absolutamente incompatíveis com os recursos disponíveis.
Ora nem mais… embora esta semana tenha ficado com alguma esperança que as coisas estejam a mudar lentamente… a minha família está de visita aqui aos States e o meu pai e irmã que sempre votaram PS e são declaradamente de esquerda, e com os quais eu tenho discussões muito interessantes (pelo menos para mim) estão chocados com a situação internacional e pela primeira vez em 54 anos de vida vejo o meu pai a compreender que têm que se aumentar os gastos militares… talvez a pouco e pouco a opinião pública esteja a mudar… ou talvez seja apenas wishful thinking meu…
Ora bolas e eu que quando comecei a ler fiquei todo entusiasmado porque pensei que os familiares tinham vindo aos EUA assinar o contrato de aquisição dos primeiros F35 :mrgreen:
Nota: o PS está tão mau que se prepara para vencer as eleições para o parlamento europeu no próximo domingo :bang:
Entreguem mas é logo a chave aos espanhois :-X
-
Gostaria de ter uma opinião diferente, mas a impressão que fico, é a de que a indicação de que não haveria fragatas no futuro, prende-se mais com o facto de na Marinha haver muita gente convencida de que mesmo com um orçamento maior, não há sequer dinheiro para comprar e manter duas fragatas modernas operacionais.
Neste caso, a principal utilidade da marinha portuguesa é a sua utilização como força anti-submarina, e essa força anti-submarina pode existir sem fragatas. Nós temos demasiada água e não temos recursos para as controlar ou execer os direitos marítimos que as leis internacionais nos conferem.
Seria assim preferivel ter um maior numero de navios menos sofisticados destinados apenas a luta anti-submarina e a solução aparentemente mais flexivel seria (e isto é apenas uma impressão com que fico) a de um navio que pudesse ter mais valências, que pudesse ser utilizado em mais funções e que por isso tivesse um maior número de cascos fabricados.
O cruzamento entre por um lado os preços necessários para comprar fragatas para a marinha, F-35 para a força aérea, viaturas e sistemas defensivos para o exército e especialmente os antiaéreos, e por outro lado o continuo desfilar de manifestações dos grupos de pressão e das corporações, desde a poderosa corporação dos hospitais privados, às corporações dos professores e das policias, passando por todo o resto a pedirem mais e mais e mais dinheiro aos contribuintes, mostra que as despesas militares são absolutamente incompatíveis com os recursos disponíveis.
Ora nem mais… embora esta semana tenha ficado com alguma esperança que as coisas estejam a mudar lentamente… a minha família está de visita aqui aos States e o meu pai e irmã que sempre votaram PS e são declaradamente de esquerda, e com os quais eu tenho discussões muito interessantes (pelo menos para mim) estão chocados com a situação internacional e pela primeira vez em 54 anos de vida vejo o meu pai a compreender que têm que se aumentar os gastos militares… talvez a pouco e pouco a opinião pública esteja a mudar… ou talvez seja apenas wishful thinking meu…
Ora bolas e eu que quando comecei a ler fiquei todo entusiasmado porque pensei que os familiares tinham vindo aos EUA assinar o contrato de aquisição dos primeiros F35 :mrgreen:
Nota: o PS está tão mau que se prepara para vencer as eleições para o parlamento europeu no próximo domingo :bang:
Entreguem mas é logo a chave aos espanhois :-X
Para seres governado pelo PSOE (o equivalente a uma mistura do pior do PS com o BE de cá)?!
Obrigado, mas não.
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Gostaria de ter uma opinião diferente, mas a impressão que fico, é a de que a indicação de que não haveria fragatas no futuro, prende-se mais com o facto de na Marinha haver muita gente convencida de que mesmo com um orçamento maior, não há sequer dinheiro para comprar e manter duas fragatas modernas operacionais.
Neste caso, a principal utilidade da marinha portuguesa é a sua utilização como força anti-submarina, e essa força anti-submarina pode existir sem fragatas. Nós temos demasiada água e não temos recursos para as controlar ou execer os direitos marítimos que as leis internacionais nos conferem.
Seria assim preferivel ter um maior numero de navios menos sofisticados destinados apenas a luta anti-submarina e a solução aparentemente mais flexivel seria (e isto é apenas uma impressão com que fico) a de um navio que pudesse ter mais valências, que pudesse ser utilizado em mais funções e que por isso tivesse um maior número de cascos fabricados.
O cruzamento entre por um lado os preços necessários para comprar fragatas para a marinha, F-35 para a força aérea, viaturas e sistemas defensivos para o exército e especialmente os antiaéreos, e por outro lado o continuo desfilar de manifestações dos grupos de pressão e das corporações, desde a poderosa corporação dos hospitais privados, às corporações dos professores e das policias, passando por todo o resto a pedirem mais e mais e mais dinheiro aos contribuintes, mostra que as despesas militares são absolutamente incompatíveis com os recursos disponíveis.
Ora nem mais… embora esta semana tenha ficado com alguma esperança que as coisas estejam a mudar lentamente… a minha família está de visita aqui aos States e o meu pai e irmã que sempre votaram PS e são declaradamente de esquerda, e com os quais eu tenho discussões muito interessantes (pelo menos para mim) estão chocados com a situação internacional e pela primeira vez em 54 anos de vida vejo o meu pai a compreender que têm que se aumentar os gastos militares… talvez a pouco e pouco a opinião pública esteja a mudar… ou talvez seja apenas wishful thinking meu…
Ora bolas e eu que quando comecei a ler fiquei todo entusiasmado porque pensei que os familiares tinham vindo aos EUA assinar o contrato de aquisição dos primeiros F35 :mrgreen:
Nota: o PS está tão mau que se prepara para vencer as eleições para o parlamento europeu no próximo domingo :bang:
Entreguem mas é logo a chave aos espanhois :-X
Para seres governado pelo PSOE (o equivalente a uma mistura do pior do PS com o BE de cá)?!
Obrigado, mas não.
Pelo menos têm Marinha :mrgreen:
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Que é trabalho dos actuais?
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Num pais que adquiriu os Sf300, baratos e fáceis de operar, os quais possuem módulos que fazem até 8 missões, e nem à posteriori comprou os ditos módulos de missão nem colocou os navios em condições, (para não dizerem que o coitadinho do Passos não podia por causa da Troika ::) ), mas que agora, quer navios com módulos de missão, (logo uma carrada)... :mrgreen:
https://navalteam.dk/ships-and-platforms/ (https://navalteam.dk/ships-and-platforms/)
(https://navalteam.dk/media/zgzdqat2/standard_flex_concept.png)
Saudações :mrgreen:
P.S. As forças armadas portuguesas são um circo, e este circo é culpa dos políticos e também de muitos operacionais militares, salvo raras exepções. O caso dos Flyvefisken é só um de muitos exemplos. Os navios, que cá estamos a usar muito pouco e que estão praticamente encostados, nos países bálticos operam sem problemas. Um ainda é usado pelos dinamarqueses. Mas a culpa por cá morre sempre solteira e é sempre dos outros. Se o problema é o corporativismo e o dinheiro que pedem, acabem com as F.A., caso dos Irlandeses. Mas por cá a falta de C...ões é grande, e é muito mais prático não decidir nada e empurrar com a barriga (vamos fazer de conta que nos outros países não existe corporativismo...). ::)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/2/2b/P12_Dzukas.jpg/220px-P12_Dzukas.jpg)
LVS Dzūkas (P12).
https://www.armyrecognition.com/news/navy-news/2016/fourth-ex-danish-navy-flyvefisken-class-patrol-vessel-transferred-to-lithuanian-navy (https://www.armyrecognition.com/news/navy-news/2016/fourth-ex-danish-navy-flyvefisken-class-patrol-vessel-transferred-to-lithuanian-navy)
Circo é o que melhore define , os malabaristas, ilusionistas e palhaços existentes
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Não insultemos a nobre arte circense
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Gostaria de ter uma opinião diferente, mas a impressão que fico, é a de que a indicação de que não haveria fragatas no futuro, prende-se mais com o facto de na Marinha haver muita gente convencida de que mesmo com um orçamento maior, não há sequer dinheiro para comprar e manter duas fragatas modernas operacionais.
Neste caso, a principal utilidade da marinha portuguesa é a sua utilização como força anti-submarina, e essa força anti-submarina pode existir sem fragatas. Nós temos demasiada água e não temos recursos para as controlar ou execer os direitos marítimos que as leis internacionais nos conferem.
Seria assim preferivel ter um maior numero de navios menos sofisticados destinados apenas a luta anti-submarina e a solução aparentemente mais flexivel seria (e isto é apenas uma impressão com que fico) a de um navio que pudesse ter mais valências, que pudesse ser utilizado em mais funções e que por isso tivesse um maior número de cascos fabricados.
O cruzamento entre por um lado os preços necessários para comprar fragatas para a marinha, F-35 para a força aérea, viaturas e sistemas defensivos para o exército e especialmente os antiaéreos, e por outro lado o continuo desfilar de manifestações dos grupos de pressão e das corporações, desde a poderosa corporação dos hospitais privados, às corporações dos professores e das policias, passando por todo o resto a pedirem mais e mais e mais dinheiro aos contribuintes, mostra que as despesas militares são absolutamente incompatíveis com os recursos disponíveis.
Há dinheiro. Não houvesse, já tinham despachado a TAP, que só mama recursos, não andavam com invenções de um aeroporto a cada 100km (ou menos), nem TGVs e por aí fora. O problema é que para umas coisas queremos parecer um país rico, para outras queremos passar a imagem de coitadinhos. Só o prejuízo anual que muitas dessas "coisas" dão, dava para operar pelo menos 10 fragatas modernas.
Depois, desde que se mantenha e modernize o Alfeite, a manutenção dos navios da Marinha será feita em Portugal, portanto é despesa com enorme retorno. Com uma modernização e expansão do Alfeite (para os antigos estaleiros da Lisnave), este passaria a ser capaz de trabalhar em navios maiores e mais avançados, e passaria a ter muito maior capacidade de fabrico. A partir do momento em que se tornar possível que futuras fragatas tenham construção parcial ou total (menos os sistemas críticos) em Portugal, e depois a sua manutenção também feita cá, o retorno destes investimentos é enorme.
Ter uma Marinha bem dimensionada e moderna, é um luxo para a indústria naval de um país, pois garante que existe sempre um cliente a tempo inteiro, que permite manter os postos de trabalho.
Um AA moderno e capaz, permite a sua entrada em programas multinacionais (da UE por exemplo), caso um dia surja o interesse de se fazer uma "fragata europeia", tal como já acontece com as EPC, etc.
Quantos mais e mais complexos os navios, mais podemos "brincar" com a participação da indústria nacional, por exemplo, ter vários estaleiros, de diferentes partes do país, a fabricar diferentes secções/blocos do navio. Podemos ter um estaleiro principal a fabricar a totalidade do casco e parte da superestrutura, e outro/s a fabricar a superestrutura, hangar, mastro/s, etc. Neste caso, um investimento avultado em 7/8 fragatas/Crossover, pode beneficiar várias regiões do país e várias empresas.
Abdicar de ter fragatas é completamente absurdo, principalmente se desperdiçarmos a possibilidade de envolver estaleiros nacionais na sua construção.
Quanto à parte do foco em ASW.
Se já é absurda a ideia de "duplo-uso" em detrimento de boa parte da capacidade militar da Marinha, mais absurda se torna quando nos apercebemos que nesse caso, a parte militar do duplo uso, se limita a uma missão.
Torna-se irónico chamar "duplo-uso" a umas coisas, e na parte das missões militares, ficarmos limitados a "monomissão".
Focar a capacidade militar da Marinha numa só vertente, é suicídio táctico e estratégico. Não andemos aqui a brincar com as coisas, e ignorar que potenciais ameaças podem tomar várias formas e feitios, e podem ter múltiplas capacidades, que não se enfrentam com uma Marinha monomissão.
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Essa do "não há dinheiro " é das maiores falácias inventadas para endrominar o povinho
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O que chateia não é a ideia do "não há dinheiro". Chateia é haver dois pesos e duas medidas, considerando-se que há dinheiro que chegue para umas coisas, que já se sabe de antemão que vão dar prejuízo, mas depois dizerem que somos um país pobre na hora de investir na Defesa e na indústria de Defesa.
Isto é o mesmo país em que certas autarquias querem um aeroporto no seu distrito. O mesmo país que mais depressa gastava milhares de milhões num aeroporto distrital, que depois não gera qualquer lucro em 90% deles, do que criava indústrias de Defesa em cada distrito (um distrito produz fardamento, outro distrito produz munições, outro constrói navios, etc).
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Gostaria de ter uma opinião diferente, mas a impressão que fico, é a de que a indicação de que não haveria fragatas no futuro, prende-se mais com o facto de na Marinha haver muita gente convencida de que mesmo com um orçamento maior, não há sequer dinheiro para comprar e manter duas fragatas modernas operacionais.
Neste caso, a principal utilidade da marinha portuguesa é a sua utilização como força anti-submarina, e essa força anti-submarina pode existir sem fragatas. Nós temos demasiada água e não temos recursos para as controlar ou execer os direitos marítimos que as leis internacionais nos conferem.
Seria assim preferivel ter um maior numero de navios menos sofisticados destinados apenas a luta anti-submarina e a solução aparentemente mais flexivel seria (e isto é apenas uma impressão com que fico) a de um navio que pudesse ter mais valências, que pudesse ser utilizado em mais funções e que por isso tivesse um maior número de cascos fabricados.
O cruzamento entre por um lado os preços necessários para comprar fragatas para a marinha, F-35 para a força aérea, viaturas e sistemas defensivos para o exército e especialmente os antiaéreos, e por outro lado o continuo desfilar de manifestações dos grupos de pressão e das corporações, desde a poderosa corporação dos hospitais privados, às corporações dos professores e das policias, passando por todo o resto a pedirem mais e mais e mais dinheiro aos contribuintes, mostra que as despesas militares são absolutamente incompatíveis com os recursos disponíveis.
Há dinheiro. Não houvesse, já tinham despachado a TAP, que só mama recursos, não andavam com invenções de um aeroporto a cada 100km (ou menos), nem TGVs e por aí fora. O problema é que para umas coisas queremos parecer um país rico, para outras queremos passar a imagem de coitadinhos. Só o prejuízo anual que muitas dessas "coisas" dão, dava para operar pelo menos 10 fragatas modernas.
Depois, desde que se mantenha e modernize o Alfeite, a manutenção dos navios da Marinha será feita em Portugal, portanto é despesa com enorme retorno. Com uma modernização e expansão do Alfeite (para os antigos estaleiros da Lisnave), este passaria a ser capaz de trabalhar em navios maiores e mais avançados, e passaria a ter muito maior capacidade de fabrico. A partir do momento em que se tornar possível que futuras fragatas tenham construção parcial ou total (menos os sistemas críticos) em Portugal, e depois a sua manutenção também feita cá, o retorno destes investimentos é enorme.
Ter uma Marinha bem dimensionada e moderna, é um luxo para a indústria naval de um país, pois garante que existe sempre um cliente a tempo inteiro, que permite manter os postos de trabalho.
Um AA moderno e capaz, permite a sua entrada em programas multinacionais (da UE por exemplo), caso um dia surja o interesse de se fazer uma "fragata europeia", tal como já acontece com as EPC, etc.
Quantos mais e mais complexos os navios, mais podemos "brincar" com a participação da indústria nacional, por exemplo, ter vários estaleiros, de diferentes partes do país, a fabricar diferentes secções/blocos do navio. Podemos ter um estaleiro principal a fabricar a totalidade do casco e parte da superestrutura, e outro/s a fabricar a superestrutura, hangar, mastro/s, etc. Neste caso, um investimento avultado em 7/8 fragatas/Crossover, pode beneficiar várias regiões do país e várias empresas.
Abdicar de ter fragatas é completamente absurdo, principalmente se desperdiçarmos a possibilidade de envolver estaleiros nacionais na sua construção.
Quanto à parte do foco em ASW.
Se já é absurda a ideia de "duplo-uso" em detrimento de boa parte da capacidade militar da Marinha, mais absurda se torna quando nos apercebemos que nesse caso, a parte militar do duplo uso, se limita a uma missão.
Torna-se irónico chamar "duplo-uso" a umas coisas, e na parte das missões militares, ficarmos limitados a "monomissão".
Focar a capacidade militar da Marinha numa só vertente, é suicídio táctico e estratégico. Não andemos aqui a brincar com as coisas, e ignorar que potenciais ameaças podem tomar várias formas e feitios, e podem ter múltiplas capacidades, que não se enfrentam com uma Marinha monomissão.
Mas curiosamente nesse âmbito já não vem a conversa como nas aquisições da Embraer.
Para desenvolver a indústria naval perdida já não vem a conversa de construir e fazer cá manutenção. Já não se usam as mesmas premissas.
Tal com se faz a manutenção dos submarinos , também se podia alargar a outros navios da Marinha, porque existe espaço e alguma infraestrutura para isso.
Por acaso gostaria que o Brasil comprasse U214 a ver se tivessem de cá vi fazer a manutenção, sendo Portugal o único fora da Alemanha certificado.
Este País está cheio de gosmas. É como outros na américa do sul e central. Isto está cheio de gente com mentalidade de terceiro mundo. De malta que quer é orientar vidinha. E a Marinha dentro das FA tem sido a pior referência.
Falta tudo de essencial mas há para o extraordinário, desde que tirem dividendos pessoais ou façam agrados pessoais.
Depois vem os minimis de reação as Verdades. Que caranhes mais patéticos
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Acho que os Crossover até tinham a sua piada por acaso
Hopium, mas algo assim talvez seria interessante:
4-5x fragatas: 76mm + 24 - 32 Mk41 VLS com ESSM; SM-2; VL-ASROC e PAC-3 MSE? + 8x NSM + 1x CIWS + 1x C-RAM + MH-60R
2-4x Crossover: 76mm + 16 - 24 VLS + 16x NSM + 1x C-RAM + 1x C-RAM + MH-60R
MH-60R com Martlet, APKWS e Brimstone
10x NPO: 57mm + 30mm
8x LFC
2x AOR
1x D. João II
Sou um lunático total? Sim, sou :mrgreen:
Make
It
Happen
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Algo que nunca irá acontecer. Mas se cada Cross viesse com 8 MK41 era o dobro de cada BD. Com a capacidade de apoio a logística que tem e de operar veículos robóticos era uma mais valia e completava as Fragatas, mesmo que estas fossem 4 com 16 MK41.
Isto números iniciais de células com capacidade de expansão durante as décadas de operação
Ai o Dom João II já fazia aquilo que só pode fazer investigação e a pouca logística que se percebe
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Há dinheiro. Não houvesse, já tinham despachado a TAP, que só mama recursos, não andavam com invenções de um aeroporto a cada 100km (ou menos), nem TGVs e por aí fora.
Não, Não há dinheiro !
E este é um problema, que nos leva a andar a discutir o sexo dos anjos e a inventar orçamentos sem pés nem cabeça.
As comparações com a TAP não fazem sentido porque são investimentos especificos que se fazem uma vez e depois ou não se fazem mais, ou só se fazem na década seguinte e a um custo muito grande.
A opinião pública ainda pode aceitar (se não se aperceber) mas pode sempre utilizar-se o argumento dos aviões com a bandeira nacional para puxar pelo orgulho lusitano, mas nas forças armadas isso não acontece.
Não não há dinheiro !
Não há dinheiro para uma gigantesca miriade de custos adicionais que a esmagadora maioria das pessoas nem entende e nem sabe que existem.
Uma fragata para dar um exemplo, é como uma média empresa que precisa todos os anos renovar a certificação ISO-9000 (a título de comparação)
Quem já tiver trabalhado em empresas com este tipo de certificação, sabe a trapalhada e a dor de cabeça que é ter todos os procedimentos vistos e revistos, toda a documentação organizada sob determinados padrões etc.
Mas numa empresa com uma área de trabalho mais técnica, a coisa consegue ser ainda mais complicada. A cada ano cada osciloscopio, espectometro, sistema de medição, até ao mais pequeno multimetro e ferramenta de laboratório, tem que ser calibrado por uma entidade externa.
Às vezes a calibração custa mais que o equipamento.
Em médias empresas industriais, a mesma coisa. O custo de ter todo o ferramental e máquinas de uma linha de produção em conformidade com uma inumera quantidade de normas, é elevadíssimo.
Há empresas que desistiram da certificação porque concluiram que não tinham como aguentar os custos, e isto só para um conjunto de procedimentos administrativos.
Quantas empresas da Indonésia, da China ou das Filipinas têm empresas certificadas ?
Ter uma fragata preparada para a NATO, é ter uma fragata permanentemente conformante com a respectiva norma ISO, ou correspondente norma NATO.
Só isto implica custos que a maior parte das pessoas nunca, nunca nunca quantifica.
E se queremos navios para não estar em conformidade com normas que o tornam realmente operacional, então é melhor estar parado.
Eu às vezes fico espantado com a facilidade com que comparamos a marinha portuguesa com a marinha da Indonésia, ou das Filipinas ou mesmo do Chile ou da Colômbia e pergunto-me ...
Quantos destes navios passariam na verificação para obter a certificação ? ? ?
Navios mais sofisticados, implica maior numero de sistemas de armas, de controlo, eletronica de gestão, cablagens mais sofisticadas, que por sua vez têm que estar permanentemente certificadas.
Isto implica um aumento exponencial das despesas, e não é uma coisa que se faz de-vez-em-quando. É preciso estar sempre a fazer todos os anos na maior parte dos casos, dependendo da norma aplicada.
Não me venham dizer que há dinheiro, porque também houve para a TAP, porque isto quer dizer que haveria dinheiro para comprar os equipamentos sim, mas depois ficariam a apodrecer por falta de dinheiro no orçamento anual para manter os equipamentos operacionais.
E nem vou aqui falar do que seria manter uma frota de F-35 e outra de F-16 da ultima série, com duas linhas de abastecimento distintas.
É possível encontrar o dinheiro sim, mas isso implica ir buscar o dinheiro não a soluções pontuais mas sim às depesas correntes anuais.
Isto implica que, ou se vai buscar ao serviço nacional de saude, ou se vai buscar às reformas, ou se vai buscar aos restantes funcionários publicos.
Que avancem, os primeiros que queiram contribuir ...
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Há dinheiro. Não houvesse, já tinham despachado a TAP, que só mama recursos, não andavam com invenções de um aeroporto a cada 100km (ou menos), nem TGVs e por aí fora.
Não, Não há dinheiro !
E este é um problema, que nos leva a andar a discutir o sexo dos anjos e a inventar orçamentos sem pés nem cabeça.
As comparações com a TAP não fazem sentido porque são investimentos especificos que se fazem uma vez e depois ou não se fazem mais, ou só se fazem na década seguinte e a um custo muito grande.
A opinião pública ainda pode aceitar (se não se aperceber) mas pode sempre utilizar-se o argumento dos aviões com a bandeira nacional para puxar pelo orgulho lusitano, mas nas forças armadas isso não acontece.
Não não há dinheiro !
Não há dinheiro para uma gigantesca miriade de custos adicionais que a esmagadora maioria das pessoas nem entende e nem sabe que existem.
Uma fragata para dar um exemplo, é como uma média empresa que precisa todos os anos renovar a certificação ISO-9000 (a título de comparação)
Quem já tiver trabalhado em empresas com este tipo de certificação, sabe a trapalhada e a dor de cabeça que é ter todos os procedimentos vistos e revistos, toda a documentação organizada sob determinados padrões etc.
Mas numa empresa com uma área de trabalho mais técnica, a coisa consegue ser ainda mais complicada. A cada ano cada osciloscopio, espectometro, sistema de medição, até ao mais pequeno multimetro e ferramenta de laboratório, tem que ser calibrado por uma entidade externa.
Às vezes a calibração custa mais que o equipamento.
Em médias empresas industriais, a mesma coisa. O custo de ter todo o ferramental e máquinas de uma linha de produção em conformidade com uma inumera quantidade de normas, é elevadíssimo.
Há empresas que desistiram da certificação porque concluiram que não tinham como aguentar os custos, e isto só para um conjunto de procedimentos administrativos.
Quantas empresas da Indonésia, da China ou das Filipinas têm empresas certificadas ?
Ter uma fragata preparada para a NATO, é ter uma fragata permanentemente conformante com a respectiva norma ISO, ou correspondente norma NATO.
Só isto implica custos que a maior parte das pessoas nunca, nunca nunca quantifica.
E se queremos navios para não estar em conformidade com normas que o tornam realmente operacional, então é melhor estar parado.
Eu às vezes fico espantado com a facilidade com que comparamos a marinha portuguesa com a marinha da Indonésia, ou das Filipinas ou mesmo do Chile ou da Colômbia e pergunto-me ...
Quantos destes navios passariam na verificação para obter a certificação ? ? ?
Navios mais sofisticados, implica maior numero de sistemas de armas, de controlo, eletronica de gestão, cablagens mais sofisticadas, que por sua vez têm que estar permanentemente certificadas.
Isto implica um aumento exponencial das despesas, e não é uma coisa que se faz de-vez-em-quando. É preciso estar sempre a fazer todos os anos na maior parte dos casos, dependendo da norma aplicada.
Não me venham dizer que há dinheiro, porque também houve para a TAP, porque isto quer dizer que haveria dinheiro para comprar os equipamentos sim, mas depois ficariam a apodrecer por falta de dinheiro no orçamento anual para manter os equipamentos operacionais.
E nem vou aqui falar do que seria manter uma frota de F-35 e outra de F-16 da ultima série, com duas linhas de abastecimento distintas.
É possível encontrar o dinheiro sim, mas isso implica ir buscar o dinheiro não a soluções pontuais mas sim às depesas correntes anuais.
Isto implica que, ou se vai buscar ao serviço nacional de saude, ou se vai buscar às reformas, ou se vai buscar aos restantes funcionários publicos.
Que avancem, os primeiros que queiram contribuir ...
Conclusão:
Este fórum não serve para nada, porque não há nada que se possa fazer.
Em boa verdade, já ando por aqui há mais de vinte anos e só vejo as coisas a piorar, quer na falta recursos, vergonha, ganância e estupidez.
Resta-nos comer a propaganda dos governos, partidos e FLADs da vida e calar.
Oh Papatango, nem sei porque andamos os dois aqui, fds...
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De forma alguma, eu não digo que não há nada a fazer...
O que digo é que não podemos andar a sonhar com marinhas gloriosas com capacidade para enviar task forces para Angola.
O que digo é que se não temos dinheiro (E NÃO TEMOS) para ter navios de grande capacidade e custos de manutenção anuais que é de meter as mãos na cabeça, então a solução são coisas mais baratas mas que sirvam para alguma coisa...
Há muitos problemas, há muita coisa que se pode fazer ...
Mas há também muita coisa que é absolutamente impraticável.
A realidade é a que vemos todos os dias.
Um navio pode manter-se operacional por muit, muito tempo, desde que seja mantido e cuidado.
O que parece afetar a marinha portuguesa desde há muito tempo, não são os navios, é a falta de modernização, e planeamento de manutenção e o desleixo.
É nem sequer se cuidar do pouco que existe.
Eu apenas defendo que, quem não tem cão caça com gato.
Eu também gostava que possuissemos meios muito mais capazes.
Melhores que o que temos e que não tivessemos chegado onde estamos...
Mas estamos a conduzir um FIAT UNO de 1989
Concluimos que o carro ainda anda, mas está ultrapassado e consumido pela ferrugem de que não tratámos, o motor tem o oleo espesso, porque não o mudámos, os piscas não funcionam, porque não há dinheiro para comprar novos ...
Mas a solução é comprar um Bentley, isso sim, é que é carro, e não me digam que não há dinheiro ...
E entretanto alguém propõe comprar um Dacia. É barato, não é grande coisa, ainda que seja melhor que o FIAT Punto, mas depois queremos comparar o Dacia que podemos comprar com o Bentley, cuja manutenção e seguro num ano, provavelmente custa mais que o preço do Dacia novo.
E concluimos que o Bentley é melhor que Dacia em tudo, e que por isso a marinha é corrupta porque não sabe o que é bom.
Aparentemente, vejo que uma boa parte dos comentários sobre o navio multifunções, são na sua maioria depreciativos...
Portanto...
,,, Quem faz alguma coisa acaba sempre sendo alvo de um coro de criticas.
Se não somos sequer capazes de dar o beneficio da dúvida a um projeto, como é que podemos querer mais que o que temos ?
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Aparentemente, vejo que uma boa parte dos comentários sobre o navio multifunções, são na sua maioria depreciativos...
Portanto...
,,, Quem faz alguma coisa acaba sempre sendo alvo de um coro de criticas.
Se não somos sequer capazes de dar o beneficio da dúvida a um projeto, como é que podemos querer mais que o que temos ?
Isto é importante; aliás, julgo, que grande parte das "declarações fantasiosas" de preparação da Marinha pelo CEMA são provocadas pela necessidade de "manter as aparências", pricipalmente internamente... o que será de um CEO, face aos empregados e face aos clientes / fornecedores, que diga "o Rei vai nú", não temos o material mínimo para a nossa actividade, somos maus, etc?
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Acho que os Crossover até tinham a sua piada por acaso
Hopium, mas algo assim talvez seria interessante:
4-5x fragatas: 76mm + 24 - 32 Mk41 VLS com ESSM; SM-2; VL-ASROC e PAC-3 MSE? + 8x NSM + 1x CIWS + 1x C-RAM + MH-60R
2-4x Crossover: 76mm + 16 - 24 VLS + 16x NSM + 1x C-RAM + 1x C-RAM + MH-60R
MH-60R com Martlet, APKWS e Brimstone
10x NPO: 57mm + 30mm
8x LFC
2x AOR
1x D. João II
Sou um lunático total? Sim, sou :mrgreen:
Caríssimo Drecas
Não se deve começar a beber tão cedo :mrgreen:
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De forma alguma, eu não digo que não há nada a fazer...
O que digo é que não podemos andar a sonhar com marinhas gloriosas com capacidade para enviar task forces para Angola.
O que digo é que se não temos dinheiro (E NÃO TEMOS) para ter navios de grande capacidade e custos de manutenção anuais que é de meter as mãos na cabeça, então a solução são coisas mais baratas mas que sirvam para alguma coisa...
Há muitos problemas, há muita coisa que se pode fazer ...
Mas há também muita coisa que é absolutamente impraticável.
A realidade é a que vemos todos os dias.
Um navio pode manter-se operacional por muit, muito tempo, desde que seja mantido e cuidado.
O que parece afetar a marinha portuguesa desde há muito tempo, não são os navios, é a falta de modernização, e planeamento de manutenção e o desleixo.
É nem sequer se cuidar do pouco que existe.
Eu apenas defendo que, quem não tem cão caça com gato.
Eu também gostava que possuissemos meios muito mais capazes.
Melhores que o que temos e que não tivessemos chegado onde estamos...
Mas estamos a conduzir um FIAT UNO de 1989
Concluimos que o carro ainda anda, mas está ultrapassado e consumido pela ferrugem de que não tratámos, o motor tem o oleo espesso, porque não o mudámos, os piscas não funcionam, porque não há dinheiro para comprar novos ...
Mas a solução é comprar um Bentley, isso sim, é que é carro, e não me digam que não há dinheiro ...
E entretanto alguém propõe comprar um Dacia. É barato, não é grande coisa, ainda que seja melhor que o FIAT Punto, mas depois queremos comparar o Dacia que podemos comprar com o Bentley, cuja manutenção e seguro num ano, provavelmente custa mais que o preço do Dacia novo.
E concluimos que o Bentley é melhor que Dacia em tudo, e que por isso a marinha é corrupta porque não sabe o que é bom.
Aparentemente, vejo que uma boa parte dos comentários sobre o navio multifunções, são na sua maioria depreciativos...
Portanto...
,,, Quem faz alguma coisa acaba sempre sendo alvo de um coro de criticas.
Se não somos sequer capazes de dar o beneficio da dúvida a um projeto, como é que podemos querer mais que o que temos ?
Mas quem quer um Bentley é o sr CEMA, que anda de autocarro e ainda critica quem anda com um Punto de 10 anos, e acha que os táxis deviam acabar.
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P44 não digas isso que ainda dão-te nas orelhas, o que o CEMA quer é um Fiat travestido de Alfa Romeo que pensa que é Jeep.
O que é preciso é um Ferrari ou um Lada e nada que esteja a meio dessas soluções presta.
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julgo, que grande parte das "declarações fantasiosas" de preparação da Marinha pelo CEMA são provocadas pela necessidade de "manter as aparências"
Creio que é uma das possibilidades mais realistas...
Tradicionalmente acho que o poder politico tem sempre muito mais responsabilidades que os militares.
Os militares vêm os governos e as politicas a mudar a cada 4 anos, às vezes menos e de cada vez, há muito falatório, mas espreme-se e não dá nada.
Os compadrios e os grupos de interesse são um problema, mas eles sempre existiram e nós não vamos conseguir acabar com eles.
Em todas as instituições há gente competente, gente capaz e há sempre ovelhas negras.
E é absolutamente verdade que, quando um grupo de pessoas interessadas tenta fazer alguma coisa, a maioria, na maior parte dos casos não faz nada, olha para o lado encolhe os ombros e fica à espera que os outros façam alguma coisa.
O resultado é sempre o mesmo. Até o mais "engajado" dos cidadãos acaba por se perguntar, para quê ter trabalho, quando os outros não mexem uma palha.
Este é um problema das instituições militares, como é um problema da sociedade em geral, e se alguém pensa que é só em Portugal está enganado.
Neste momento, temos um governo com uma minoria mínima, com dois grupos, um à esquerda e o outro à direita, que pretendem derruba-lo, mas deitando o ónus da queda do governo em cima dos outros.
Não vai haver orçamento para qualquer alteração radical na defesa, porque isso é dar argumentos às duas oposições para se aliarem táticamente.
As prioridades deveriam ser óbvias, e vão dar sempre ao mesmo, a marinha, é a única coisa que permite a Portugal ter algum tipo de relevência num conflito, mas os outros ramos não vão deixar de protestar e conspirar se necessário for.
Para já, seria bom, que pelo menos tivessemos coisas como oleo para os sistemas hidraulicos, suficiente combustível para os submarinos ou munições para as poucas armas que funcionam...
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Ainda não vi dizer que não há 200 milhões para tucanitos que já sofreram toda um espécie de revira voltas de justificações absurdas para serem comprados.
Até o CAS como vemos, não faz sentido, porque acaba e ficamos com algo sem uso que não seja treino e isso mais barato há outros ou se é para operar armados então os M346 são superiores.
Não há dinheiro para EO em Patrulhas, só muito mais para untar mãos a sul em prol do interesse de alguns.
Não consigo perceber ter 4 C130 e 6 KC numas FA sem meios capazes de intervenção que não seja coisa tipo a RCA que vai acabar ou pode acabar a qualquer instante e as intervenções faladas nos palop é para rir, porque nem no tempos da instabilidade em Angola com a guerra entre UNITA e MPLA tiveram autorização de lá meter o pés para tirar quem quer que fosse e na Guiné tiveram que ficar os navios bem ao largo e apenas os Linx foram usados para taxi dos dois cabeças de contenda.
Ocorre-me a tal missão no Zaire planeada pelos que nunca lá meteram os pés, em que zebros iram receber os portugueses ao cais de Kinshasa( evito muito rir ao escrever isto)
Fantasias, vejo mas em filmes e mesmo assim que tenham qualidade senão enfastia-me
Por isso o dinheiro se há ou não. A questão é, vamos ter Forças Armadas dignas e credíveis ou só carolas com mordomias e a promover fantasias?
Para isso a afectação de verba do PIB tem de ser a adequada e o dinheiro bem gerido e, não em prol de alguns interesses
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Acho que os Crossover até tinham a sua piada por acaso
Hopium, mas algo assim talvez seria interessante:
4-5x fragatas: 76mm + 24 - 32 Mk41 VLS com ESSM; SM-2; VL-ASROC e PAC-3 MSE? + 8x NSM + 1x CIWS + 1x C-RAM + MH-60R
2-4x Crossover: 76mm + 16 - 24 VLS + 16x NSM + 1x C-RAM + 1x C-RAM + MH-60R
MH-60R com Martlet, APKWS e Brimstone
10x NPO: 57mm + 30mm
8x LFC
2x AOR
1x D. João II
Sou um lunático total? Sim, sou :mrgreen:
Caríssimo Drecas
Não se deve começar a beber tão cedo :mrgreen:
Ah eu não bebo :mrgreen:
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Ainda não vi dizer que não há 200 milhões para tucanitos
Isto é comparar o Rossio com a rua da Betesga... Desculpe mas não é uma comparação lógica.
Só a manutenção anual, vou repetir para ver se se entende melhor:
Só a manutenção anual de uma frota de entre 18 aeronaves F-35, terá um custo igual a uma frota de 10 (dez) Super Tucano novinhos em folha todos os anos. SÓ a MANUTENÇÃO, devida mesmo que a aeronave esteja parada. Não estou a contar com os custos adicionais por hora de voo.
Não consigo perceber ter 4 C130 e 6 KC
Está nos manuais da NATO. Os países europeus mais próximos dos Estados Unidos são os que mais facilidade terão em questões de apoio logístico, que são as mais importantes, e ainda mais agora, quando se torna evidente a necessidade de apoiar tropas em combate.
A isto soma-se o facto de, por não serem aviões de combate, eles serem mais baratos de manter.
Mas como se isso não fosse suficiente, ainda por cima há uma empresa em Portugal certificada para manter, recuperar e modernizar esses aviões.
Esta opção é daquelas que é clara como a água.
Não há dinheiro para EO em Patrulhas, só muito mais para untar mãos a sul em prol do interesse de alguns.
Os problemas de corrupção são endémicos em todas as forças armadas e vão ocorrer se houver um grande orçamento ou não houver.
As forçar armadas portuguesas estavam minadas de oficiais e sargentos corruptos, em plena guerra em África...
A corrupção é um problema, mas é transversal. Tem que ser vigorosamente combatida, mas a natureza humana é a que é.
A corrupção não pode servir de desculpa e justificação para tudo, quando sabemos que sempre existiu e não foi por isso que não se deixaram de fazer coisas.
A outra coisa transversal, nas forças armadas e na sociedade é a nossa capacidade para criticar tudo e todos, levando a que ninguém faça nada por medo de ser criticado.
Morto por ter cão e morto por não ter, parece ser a palavra de ordem.
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As comparações com a TAP não fazem sentido porque são investimentos especificos que se fazem uma vez e depois ou não se fazem mais
Fazem sentido pois. Porque as despesas com a TAP não são uma vez de X em X anos. Basta ver que:
https://cnnportugal.iol.pt/as-pessoas-nao-sao-numeros/tap/mais-de-20-mil-por-mes-42-dias-de-ferias-pilotos-da-tap-voam-mais-e-beneficiam-de-acordos-secretos/20240515/66450d88d34ebf9bbb3d91c6 (https://cnnportugal.iol.pt/as-pessoas-nao-sao-numeros/tap/mais-de-20-mil-por-mes-42-dias-de-ferias-pilotos-da-tap-voam-mais-e-beneficiam-de-acordos-secretos/20240515/66450d88d34ebf9bbb3d91c6)
https://observador.pt/2020/12/12/pedro-nuno-santos-revela-salarios-de-pilotos-da-tap-que-vao-dos-84-mil-a-260-mil-euros-por-ano/ (https://observador.pt/2020/12/12/pedro-nuno-santos-revela-salarios-de-pilotos-da-tap-que-vao-dos-84-mil-a-260-mil-euros-por-ano/)
Salários destes são obviamente uma despesa pesada. Mais os alugueres de aeronaves, mais toda a estrutura, etc. Não só a TAP paga mais aos pilotos que outras empresas concorrentes na Europa, como tem uma dimensão considerada desproporcional às necessidades do país. Uma coisa era ter um TAP que segue os padrões europeus, e que e adequa à nossa dimensão, outra é ter uma TAP megalomaníaca e que paga quase tanto como as companhias de luxo.
Agora, relativamente aos custos de operar e manter fragatas modernas, já foi explicado que estes teriam sempre grande retorno, desde que fossem feitos no AA. Portanto, não existe desculpa para não ter fragatas.
Mas só para ajudar:
https://www.cbo.gov/publication/56675 (https://www.cbo.gov/publication/56675)
Aqui estimam um custo de manutenção e operação dos navios de 63-130 milhões/ano. Isto para fragatas topo de gama, sendo que o valor mais elevado contabiliza possível inflação, uma guarnição dupla (400 marinheiros, que ganham muito mais que os marinheiros portugueses) e claro, tudo o que é custos associados à mão de obra mais cara dos estaleiros americanos. A isto acresce que navios americanos vão ter sempre períodos de destacamento muito mais longos que os nossos, participam em muito mais exercícios (incluindo de fogos reais), e percorrem muitas mais milhas que os nossos.
Se cada fragata portuguesa operar com uma única guarnição (90-120 elementos), cujos salários serão sempre mais baixos que os americanos, os custos por navio diminuem bastante.
Se cada fragata realiza menos exercícios de fogos reais que as equivalentes americanas, os custos baixam.
Se cada fragata portuguesa não passa tanto tempo destacada, nem navega tantas milhas durante um ano, os custos também baixam.
Se estas fragatas são mantidas no Alfeite, com custos de mão-de-obra muito inferiores aos americanos, então os custos seriam muito mais baixos.
Conseguimos então extrapolar que o custe de fragatas idênticas em Portugal, seria cerca de metade. E isto a ignorar que mesmo uma fragata de topo para Portugal, não deverá ser tão complexa como as Constellation.
A isto acresce que, o que se defende, é a filosofia "hi-low". Ou seja, uma frota equilibrada de navios combatentes, que junta fragatas de topo (2/3) a fragatas leves/Crossover (3/4), sendo que os navios "low" oferecem custos de manutenção e operação ainda mais reduzidos.
A isto soma-se o facto de, por não serem aviões de combate, eles serem mais baratos de manter.
Mas como se isso não fosse suficiente, ainda por cima há uma empresa em Portugal certificada para manter, recuperar e modernizar esses aviões.
Esta opção é daquelas que é clara como a água.
Portanto, a mesma coisa com fragatas modernas cuja manutenção seria realizada no Alfeite. Logo, é claro como água que podemos e devemos ter fragatas.
E entretanto alguém propõe comprar um Dacia. É barato, não é grande coisa, ainda que seja melhor que o FIAT Punto, mas depois queremos comparar o Dacia que podemos comprar com o Bentley, cuja manutenção e seguro num ano, provavelmente custa mais que o preço do Dacia novo.
Excepto que a proposta de ter barcaças ASW, não é melhor do que ter fragatas ao nível das BD. Pelo simples facto de que, as barcaças ASW são monomissão, e as BD (e outra fragatas na mesma linha, ou corvetas modernas) estão preparadas para um determinado número de missões, vêm com um hangar para helicóptero, com mísseis AA e anti-navio, um canhão principal, pode receber sensores mais poderosos do que a barcaça ASW, etc.
A comparação realista, é comprar um Dacia, com um motor fraquinho, com o equipamento básico e na versão comercial (sem bancos traseiros), para substituir uma Volkswagen Passat mais antiga, com 5 lugares, motor mais potente e uma boa mala. O Dacia é capaz de ser melhor para transportar material/caixas e/ou para fazer entregas (ASW), enquanto a Passat antiga é muito mais versátil, sem abdicar de uma boa capacidade de mala.
Tendo em conta o que é dado a entender das "barcaças ASW baratas", podemos estar a falar de navios mais lentos (motor menos potente do Dacia), que não seriam construídos para aguentar danos de batalha (o Dacia foi comprado sem os airbags), e que viriam FFBNW (o Dacia vinha sem o banco do pendura, sem rádio e ar condicionado).
É isto a Marinha que querem.
Aparentemente, vejo que uma boa parte dos comentários sobre o navio multifunções, são na sua maioria depreciativos...
Portanto...
,,, Quem faz alguma coisa acaba sempre sendo alvo de um coro de criticas.
Se não somos sequer capazes de dar o beneficio da dúvida a um projeto, como é que podemos querer mais que o que temos ?
As críticas prendem-se por tentar reinventar a roda, naquilo que seria um navio hidrográfico, e que passou a ser um PNM. As críticas também se prendem pelo óbvio aumento do custo desse navio (que se veio a verificar). As críticas elevam-se ainda mais, quando sabemos o estado da Marinha, e sem solução à vista. E as críticas atingem um nível ainda maior, quando o CEMA imagina navios baseados no PNM, ainda maiores, para substituir fragatas.
Um CEMA que mete um convés de voo corrido num navio de patrulha costeiro, não tem sequer o direito de dizer que quer substituir fragatas por "coisas mais baratas". Um NPC é suposto ser um navio relativamente simples, barato e focado na sua missão de patrulha e fiscalização. Complicar o design com um convés de voo corrido, não me parece algo de uma Marinha que está "à rasca" para ter dinheiro para manter os seus vasos de guerra.
"Não temos dinheiro para fazer manutenção a fragatas... Já sei! Vamos complicar o design dos nossos navios mais simples, para que a sua manutenção seja mais cara, e assim ainda teremos menos dinheiro para fragatas! Génio!!!!!"
Isto é importante; aliás, julgo, que grande parte das "declarações fantasiosas" de preparação da Marinha pelo CEMA são provocadas pela necessidade de "manter as aparências", pricipalmente internamente... o que será de um CEO, face aos empregados e face aos clientes / fornecedores, que diga "o Rei vai nú", não temos o material mínimo para a nossa actividade, somos maus, etc?
Nas FA tem sido sempre tudo uma questão de manter aparências/fingir que sim. O problema é quando rebentar um conflito, e esse fingimento poético não servir para nada.
Se ele dissesse ao poder político que o estado da Marinha é o que é, toda a gente aqui batia palmas. Mas como diz que está tudo bem...
P44 não digas isso que ainda dão-te nas orelhas, o que o CEMA quer é um Fiat travestido de Alfa Romeo que pensa que é Jeep.
O que é preciso é um Ferrari ou um Lada e nada que esteja a meio dessas soluções presta.
Excepto que os navios do CEMA (versão de combate do MPSS), não são nenhum Fiat.
São uma Ford Transit, com preço de Ferrari 812, motor de um Punto, pneus opcionais, travões de disco só à frente, o "GPS" é uma bússola e um mapa de papel, tem 4 ponteiras de escape de titânio, pintado de Verde Ithaca (da Lamborghini), carroçaria em fibra de carbono (equivalência ao padrão de construção comercial e militar dos navios) e rádio para cassetes.
Portanto, os ganhos aqui, são essencialmente no maior espaço interno para material, drones, tacos de golfe, etc.
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Se nada do que se critica que é feito faz sentido, então está tudo bem e pode continuar no bom caminho
Se 200 milhões é verba pouco relevante em gastos, então que os gastem fazer o tão necessários MLUs aos meios existentes, ou nos equipamentos básicos que não existem, em vez de andar a fazer jeito a alguns para ter algo sem grande relevância e que só tem interesse para quem os quer promover.
Se ter muitos cargueiros é por causa da NATO (imagino a pertinência dos KC para a Nato), onde fica os meios de combate para a soberania e até para a NAT0?
Dá jeito sermos os moços de entregas em vez de combatentes? Acredito, é o mesmo com o turismo a sul, em vez de ter navios capacitados ao combate assimétrico a sul ou onde for.
Acho que vendíamos os F16 e os submarinos. As fragatas era andarem sem serem mexidas até encostarem e, assim acaba por ficarem uma FA lindinhas e menos caras.
Podíamos fornecer o comes e bebes, onde até já existe experiencia e, ter uma guarda costeira fofa de drones de brincar. Porque depois limitávamo-nos a passar a informação aos outros para virem cá dar uma mãozinha.
Nomeadamente tendo o Atlântico mais de 90% dos cabos submarinos
Poupávamos rios de dinheiro em manutenção cara de meios de combate, munições incluídas e, podiam gastar a facilitar outros e a abrilhantar recepções(também há experiencia isso).
Só que para isto ser assim, podiam reduzir era o numero de medalhados da treta e suas mordomias ao estilo medieval e menos pajens. Afinal 1% do PIB para brincar a tropa é que fica caro, porque pouca utilidade tem.
E se não precisamos de ter credibilidade combatente para tratar da nossa Soberania, não temos que estar a mandar forças combatentes para o exterior seja ONU ou Nato, Mais ainda se for assunto fora da directa segurança europeia.
Aliás, em rigor as que estão na Roménia é quase faz de conta, pois não tem capacidade alguma de autoproteção e sobrevivência no terreno. Ou seja estão incompletas de meios, como aqui é discutido sobre o exército noutro tópico.
Dirão, que estão enquadradas noutras forças. Aí eu respondo: pois claro
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Ehehe, este papatango é um lírico.
Entao nao ? KC e C130 a dupla com maior capacidade NATO :bang:
A unica hipotese para isso acontecer ê vender os C 130 e comprar 3 A400M como ja esteve previsto, adicionando aos 5 KC.
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Entretanto lembro que o primeiro NPO da 3 ª série era para estar construído em 2023. E os 6 até 2029, sendo entregue 1 por ano.
Isto está escrito e foi declaração do Ministro
Nem começaram, nem se vê jeito
Essa mais valia da Nato c56x1
A sério, nem sei o que a NATO sente em relação a isto. Decerto estão à rasca
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Entretanto lembro que o primeiro NPO da 3 ª série era para estar construído em 2023. E os 6 até 2029, sendo entregue 1 por ano.
Isto está escrito e foi declaração do Ministro
Nem começaram, nem se vê jeito
Essa mais valia da Nato c56x1
A sério, nem sei o que a NATO sente em relação a isto. Decerto estão à rasca
Como é que pode ser essa data se o contrato foi assinado este ano.
A atualização dos Requisitos Operacionais (POA 21(A) – 7 de junho de 2022), refletindo as orientações superiores, conduziu à inclusão das seguintes alterações: sistema de propulsão elétrica com propulsores azimutais, capacidade modular para contentores de dez e vinte pés, infraestrutura dedicada a VEículos Não Tripulados (VENT), rampa para lançamento de botes, barreiras de combate à poluição e minas, inclusão do Centro de Operações, capacidade adicional de comunicação submarina, a inclusão de radar de vigilância aérea, vigilância eletro-óptica 360°, sistema de comunicações para a interoperabilidade tática, comunicações satélite militares (MIL SATCOM), sistema de guerra eletrónica, e ao nível das superestruturas e mastro para redução da assinatura radar. Foram ainda considerados sistemas de armas, contemplando uma peça de artilharia à proa e dois sistemas de armas de menor calibre com comando remoto.
(https://i.postimg.cc/Sxsj0fQ1/GIPMQOVWo-AAvo-B6.jpg)
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Entretanto lembro que o primeiro NPO da 3 ª série era para estar construído em 2023. E os 6 até 2029, sendo entregue 1 por ano.
Isto está escrito e foi declaração do Ministro
Nem começaram, nem se vê jeito
Essa mais valia da Nato c56x1
A sério, nem sei o que a NATO sente em relação a isto. Decerto estão à rasca
Como é que pode ser essa data se o contrato foi assinado este ano.
A atualização dos Requisitos Operacionais (POA 21(A) – 7 de junho de 2022), refletindo as orientações superiores, conduziu à inclusão das seguintes alterações: sistema de propulsão elétrica com propulsores azimutais, capacidade modular para contentores de dez e vinte pés, infraestrutura dedicada a VEículos Não Tripulados (VENT), rampa para lançamento de botes, barreiras de combate à poluição e minas, inclusão do Centro de Operações, capacidade adicional de comunicação submarina, a inclusão de radar de vigilância aérea, vigilância eletro-óptica 360°, sistema de comunicações para a interoperabilidade tática, comunicações satélite militares (MIL SATCOM), sistema de guerra eletrónica, e ao nível das superestruturas e mastro para redução da assinatura radar. Foram ainda considerados sistemas de armas, contemplando uma peça de artilharia à proa e dois sistemas de armas de menor calibre com comando remoto.
(https://i.postimg.cc/Sxsj0fQ1/GIPMQOVWo-AAvo-B6.jpg)
Como eu escrevi: declarações do ministro e difundido em documento governamental.
Diferente de quando assinam aquilo que dizem ir fazer.
E mesmo agora, vamos ver, tendo em conta que uma coisa é a construção da plataforma, outra o apetrechamento planeado
https://www.portugal.gov.pt/pt/gc22/comunicacao/noticia?i=governo-aprova-investimento-em-mais-seis-navios-patrulha-oceanicos
Aqui no link a conversa do ministro tretas. O mesmo que afirmou as Fragatas estarem operacionais, estando 2 na Holanda em MLU e, duas encostadas por falta de manutenção. Navegando apenas uma
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Como é que pode ser essa data se o contrato foi assinado este ano.
O Pescador refere-se ao plano original da LPM 2019-2030. O contrato dos NPO era para ter sido assinado muito antes, e foi adiado até à sua assinatura este ano.
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https://expresso.pt/politica/defesa/2024-06-05-ministerio-da-defesa-anuncia-dois-despedimentos-devido-a-operacao-tempestade-perfeita-4f2526d5
São exímios é nisto
E se forem esgravatar mais, vão encontrar mais nos negócios que pretendem que tenhamos e, que pouco ou nada de relevante ou pertinente trazem ao situação frágil da falta de meios ou meios encostados nas FA
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Não existe dinheiro mas já se consegue 132 milhões para o Porta Drones do Picas. A fap comprou Uh60 e os italianos com a verba do PRR fizeram navios hidrográficos ... ::)
(https://th.bing.com/th/id/OIP.uD7rabGSw5oi2nKkZ7Z4AgHaEQ?rs=1&pid=ImgDetMain)
Mas qual é a diferença de comparar as M portuguesas das M do Chile, em termos de certificação? :mrgreen:
(https://4.bp.blogspot.com/--UYV5rre2hI/VF0PauLoZkI/AAAAAAAACAU/mXoVfrret8k/s1600/Chile%2B%CE%9C.jpg)
Ui. Os Sf 300 são o polo da sofisticação e caríssimos de operar. Tanto que aquelas nações bálticas, que nem força aérea possuem, os usam com a peça de 76mm, fazem upgrades e tem módulos de missão como o ASW. Cá, 12,7mm e quais módulos de missão? E falam do ASW... ::)
(https://th.bing.com/th/id/R.083fad1d0c665b1c9dc76b0a5f395f4d?rik=hVixgdl0dsvs5A&riu=http%3a%2f%2f1.bp.blogspot.com%2f-NpkwoI_89DU%2fT75GqWfyKII%2fAAAAAAAACss%2f3yc1D33vJD0%2fs1600%2fLNF_ship_P14_Aukstaitis.jpg&ehk=yUr5z%2fzGDwqrBGmv5tfS1yH0sdqlozr483PJIMmIgVA%3d&risl=&pid=ImgRaw&r=0)
https://militaryleak.com/2021/11/28/leonardo-awarded-contract-to-install-radar-for-lithuanian-naval-force-offshore-patrol-vessels/?utm_content=cmp-true (https://militaryleak.com/2021/11/28/leonardo-awarded-contract-to-install-radar-for-lithuanian-naval-force-offshore-patrol-vessels/?utm_content=cmp-true)
Portugal está certificado faz não sei quantos anos para os PIlatus e ainda não os comprou... ::)
https://newsavia.com/ogma-assinala-as-1-500-unidades-do-aviao-pilatus-pc-12/ (https://newsavia.com/ogma-assinala-as-1-500-unidades-do-aviao-pilatus-pc-12/)
Se a TAP deve dinheiro ao estado português, qual seria o problema de se ficar com uns quantos Airbus da transportadora, para A FAP? É certo que não serão muitos, mas até podiam fazer transporte VIP como os Falcons. Mas enfim, é tapar o sol com a peneira, e por aqui me fico... ::)
(https://th.bing.com/th/id/R.9968baabbebb84f3ad78df2ff59b5a6d?rik=cwh2bDZa6Zs5Hw&pid=ImgRaw&r=0)
Saudações
P.S. O Cema quando ainda não o era, já dava entrevistas a piscar o olho para a política. Era para manter as aparências (tipo os políticos, que nunca são culpados de nada, apesar de desde o 25 do A. sermos governados pelos mesmos partidos. Aliás são eximos em sacudir a agua do pacote. Ora por maiorias ora por minorias...) ::)
https://observador.pt/2021/12/15/gouveia-e-melo-como-candidato-a-presidente-futuro-a-deus-pertence-e-muita-coisa-pode-acontecer/ (https://observador.pt/2021/12/15/gouveia-e-melo-como-candidato-a-presidente-futuro-a-deus-pertence-e-muita-coisa-pode-acontecer/)
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Mas o megalômano quis enfiar tudo num navio da disney que parece o porta estandarte civil da Marinha
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Eu confesso que me perco nomeio das fotografias bonitinhas, e no meio de emoticons que não entendo ...
A marinha portuguesa não pode comprar navios, porque não tem nem vai ter o dinheiro.
Não o tem porque para o fazer teria que fazer o que fez com a TAP, ou seja, uma operação de emergência, financiada com o recurso a mais divida pública.
O recurso a mais divida para manter a empresa a funcionar, permite poder vende-la (em vez de pura e simplesmente acabar com ela) e evitar gastar milhões ou milhares de milhões com o custo dos milhares de desempregados que o fim da empresa iria criar.
Fico com a impressão que há quem pretenda que Portugal compre navios de guerra, se enterre em mais divida externa, e para seguir a mesma linha de raciocinio, para depois vender a marinha a algum eventual investidor externo.
Será isso ? :o :o :o
Mas há pior ... Com os números conhecidos, aparentemente vamos ter que emitir dívida até para a manutenção anual dos futuros navios de guerra do tipo fragata moderna com capacidade de defesa aérea, já que os nossos custos são seguramente elevados.
Até parece que há muitos técnicos especializados, a fazer fila para entrar na marinha de guerra portuguesa, onde vão receber um terço ou no máximo metade do salário...
Um terço do salário que lhes podem pagar em outros lugares da Europa, uma Europa onde não há barreiras à livre circulação de pessoas...
Só a Damen, já contratou uma carrada deles.
Para mais, os custos com salários são uma fração do total dos custos, só com a manutenção dos navios, onde a manutenção de uma enorma quantidade de equipamentos operacionais, é um dos fatores.
E queremos ficar com os aviões da TAP para a Força Aérea :o :o ? ? ?
Mas há ssim tantos os aviões da TAP que não pertencem às empresas de Leasing ?
Ou vamos roubar as empresas de Leasing e sequestrar os aviões ? ? ? :o :o :o
A marinha se tiver meios navais modernos, deverá disponibiliza-los para a NATO e para o fazer tem que ter os navios completamente operacionais e com todos os equipamentos segundo as normas a que o país se obrigou.
A marinha de outro país, mesmo com os mesmos meios, nao tem as mesmas obrigações e se não tiver num ano os meios para modernizar ou reparar, vai faze-lo no ano seguinte.
Parece que muita gente não teve noção - a acreditar no que se vai ouvindo, mesmo na comunicação social - do nivel de canibalização necessário para colocar uma fragata da classe Karel Doorman operacional...
O que eu disse há umas páginas atrás é muito, muito simples...
Concluindo a dificuldade em garantir operacionalidade e "certificação NATO comprovada" para os navios que temos. Quem conhece a situação provavelmente concluiu que para a nossa realidade, é melhor nem pensar em fragatas...
A única forma de
responder à atual situação de catástrofe, é garantir verbas do Orçamento do Estado, sem recorrer a individamento exagerado.
Neste momento isso aparenta estar em estudo ao nível da União Europeia...
Mas mais tarde ou mais cedo vai ter que se pagar o dinheiro...
Pensar que o país se pode armar, sem cortar salários, benesses sociais, enfrentar sindicatos de médicos e professores, não é pensar com lógica.
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Se não tem dinheiro para comprar navios de Marinha de Guerra, que se limite a ser uma patética guarda costeira e despeça metade da "frota" de almirantes e comodoros, que só servem para andar embarcados em navios de guerra dos outros e para despesa.
Mas tem dinheiro, porque é o Ramo das FA que sempre mais gastou mais em mordomias e tretas. Comece por aí.
Depois dinheiro há, não há uns milhões para equipar navios mas há para andar a apaparicar outros e turismo
Dinheiro, era fazerem uma aquisição a 10 anos como já podiam ter feito, porque pagando 150 milhões por ano dá 1500 milhões para duas Fragatas
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Se não tem dinheiro para comprar navios de Marinha de Guerra, que se limite a ser uma patética guarda costeira e despeça metade da "frota" de almirantes e comodoros, que só servem para andar embarcados em navios de guerra dos outros e para despesa.
Mas tem dinheiro, porque é o Ramo das FA que sempre mais gastou mais em mordomias e tretas. Comece por aí.
Depois dinheiro há, não há uns milhões para equipar navios mas há para andar a apaparicar outros e turismo
Dinheiro, era fazerem uma aquisição a 10 anos como já podiam ter feito, porque pagando 150 milhões por ano dá 1500 milhões para duas Fragatas
Claro que há dinheiro! Tem é sido (criminosamente, digo eu) mal usado. Até temos 200 ME para comprar uns tucanos, ao que dizem...
Mas se se aumentar para 2% o valor do orçamento da Defesa (actualmente 'parece' que só se gasta 1,4%) logo aí aumentamos o valor anual em aprox. 1.600 ME (mil e seiscentos milhões de euros). Já seria uma boa base de partida, com a qual, aliás, Portugal se comprometeu....
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Na conversa de papatangos desta vida, nunca havera dinheiro, ou seja, é manter o status quo.
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Não adianta de nada matar o mensageiro e continuar a inventar realidades alternativas.
Realidades alternativas como a poupança de custos se construirmos navios para a 2ª metade do século XXI, no Arsenal do Alfeite.
Seria quase absurdo.
O primeiro robot de soldadura moderno que se introduzisse no Arsenal, e a classe operaria e trabalhadora, as mulheres os filhos e os sobrinhos estavam a organizar manifestações contra os robots porque reduzem o número de postos de trabalho.
O pessoal do Arsenal, quer reforma e subsidio para ficar calado. É um organismo que só tem capacidade para reparar fragatas da classe Pereira da Silva e isso já seria muita sorte. Recuperar o Arsenal, é nada mais que promessa de politicos e argumento para tentar ganhar votos no Seixal e em Almada.
Eu sei que os numeros são uma coisa chata, mas é até possivel que se dispendam 10, 20 ou 30 milhões em coisas mais ou menos ilicitas [1], mas a verdade é que esses valores são "peanuts" quando falamos em navios de guerra modernos e nos custos atronómicos que eles implicam.
Portugal não tem nas atuais circunstâncias, orçamento para comprar duas fragatas, e mesmo que elas fossem parcialmente oferecidas, teriamos que aumentar o orçamento apenas para as manter operacionais.
Duzentos milhões de Euros para comprar Tucanos brasileiros, é pouco mais que o que seria necessário para manter operacional durante um ano, uma frota de 18 F-35 (manter os aviões operacionais, mas sem voar). O custo da frota de F-35, equivale a cerca de 500 (quinhentos) Tucanos.
Estamos a tentar comparar o incomparável.
E há demasiada gente a meter a cabeça na areia e a acreditar com muita muita força, que há dinheiro, há sempre dinheiro...
A realidade é que não há.
Se uma pessoa precisar comprar algo, tem três hipóteses... Ou vai roubar, ou corta nas despesas da casa, ou então pede o dinheiro emprestado.
Temos que ter a coragem de dizer, qual dos três caminhos escolhemos, em vez de meter a cabeça na areia e acreditar com muita força, que o dinheiro nasce das árvores...
O país não pode ir roubar (o periodo dos impérios já acabou), resta cortar nas despesas, num país permanentemente à beira de uma convulsão politica, ou então vamos pedir emprestado, quando a nossa dívida é já um monstro dificil de controlar...
[1] - Seria interessante avançar com queixas-crime e denuncias na Policia Judiciária
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Se não tem dinheiro para comprar navios de Marinha de Guerra, que se limite a ser uma patética guarda costeira e despeça metade da "frota" de almirantes e comodoros, que só servem para andar embarcados em navios de guerra dos outros e para despesa.
Mas tem dinheiro, porque é o Ramo das FA que sempre mais gastou mais em mordomias e tretas. Comece por aí.
Depois dinheiro há, não há uns milhões para equipar navios mas há para andar a apaparicar outros e turismo
Dinheiro, era fazerem uma aquisição a 10 anos como já podiam ter feito, porque pagando 150 milhões por ano dá 1500 milhões para duas Fragatas
Claro que há dinheiro! Tem é sido (criminosamente, digo eu) mal usado. Até temos 200 ME para comprar uns tucanos, ao que dizem...
Mas se se aumentar para 2% o valor do orçamento da Defesa (actualmente 'parece' que só se gasta 1,4%) logo aí aumentamos o valor anual em aprox. 1.600 ME (mil e seiscentos milhões de euros). Já seria uma boa base de partida, com a qual, aliás, Portugal se comprometeu....
Nas FA mesmo, nem 1% realmente se gasta. Depois temos toda a questão do incumprimento das LPMs.
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Se não tem dinheiro para comprar navios de Marinha de Guerra, que se limite a ser uma patética guarda costeira e despeça metade da "frota" de almirantes e comodoros, que só servem para andar embarcados em navios de guerra dos outros e para despesa.
Mas tem dinheiro, porque é o Ramo das FA que sempre mais gastou mais em mordomias e tretas. Comece por aí.
Depois dinheiro há, não há uns milhões para equipar navios mas há para andar a apaparicar outros e turismo
Dinheiro, era fazerem uma aquisição a 10 anos como já podiam ter feito, porque pagando 150 milhões por ano dá 1500 milhões para duas Fragatas
Claro que há dinheiro! Tem é sido (criminosamente, digo eu) mal usado. Até temos 200 ME para comprar uns tucanos, ao que dizem...
Mas se se aumentar para 2% o valor do orçamento da Defesa (actualmente 'parece' que só se gasta 1,4%) logo aí aumentamos o valor anual em aprox. 1.600 ME (mil e seiscentos milhões de euros). Já seria uma boa base de partida, com a qual, aliás, Portugal se comprometeu....
Nas FA mesmo, nem 1% realmente se gasta. Depois temos toda a questão do incumprimento das LPMs.
As contas da Defesa neste país sempre foram para mim um mistério. Há o Orçamento, mas depois temos as cativações, mais a LPM, respectiva taxa de execução, as lei das Infraestruturas militares e, last but not least, as despesas com a GNR (entram onde? no Min Defesa ou da Adm Interna?? nunca percebi.....)
Se calhar esse 1% é um valor mais adequado, sim...
PS:
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O país, ou melhor, as classes politicas dos partidos que chegaram ao governo (e isto são praticamente todos) habituaram-se a uma determinada estrutura de orçamento.
O Orçamento do Estado na maior parte dos seus capítulos, nao é feito de novo todos os anos, é apenas adaptado, tirando daqui e colocando ali e mudando acolá.
E esta estrutura habituou-se a verbas cada vez mais diminutas para a defesa, mascaradas com um truque utlizado por franceses espanhois e italianos (pelo menos) que permite considerar como despesas militares as despesas com algumas das policias, que em caso de conflito passam da esfera da defesa pública para a da defesa militar.
A somar a isto esão cativações, incumprimento da LPM a que todos se habituam.
Em muitos casos, o dinheiro para outro setores que de repente "aparece de algum lado" veio exactamente da defesa e do seu abandono.
Agora, estamos com necessidades de uma dimensão tal que muita gente nem a entende. Andamos a discutir o novo aeroporto de Lisboa, mas depois concluimos que o custo de uma frota de F-35 custa quase o mesmo.
O país está completamente desprotegido em termos de defesa aérea. Não temos absolutamente nada que permita pelo menos tentar garantir a nossa defesa contra um ataque. A marinha não tem navios de primeira nem de segunda linha.
Isto implica custos para os quais nenhum orçamento vai estar preparado.
O atual governo afirma que chegamos aos 2% lá para 2030, mas esses 2% são na realidade 1.4%
Por isso, é preciso pensar fora da caixa ...
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[As contas da Defesa neste país sempre foram para mim um mistério. Há o Orçamento, mas depois temos as cativações, mais a LPM, respectiva taxa de execução, as lei das Infraestruturas militares e, last but not least, as despesas com a GNR (entram onde? no Min Defesa ou da Adm Interna?? nunca percebi.....
As despesas da GNR são pagas pelo orçamento do MAI mas entram para as contas da NATO (MDN), que permite que organizações paramilitares sejam contabilizadas orçamentalmente para o "cumprimento" da meta de 2%.
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Ele é massisso, ele é individamento, mas as fotos é que são confusas. Oh valha-me Deus!
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As contas da Defesa neste país sempre foram para mim um mistério. Há o Orçamento, mas depois temos as cativações, mais a LPM, respectiva taxa de execução, as lei das Infraestruturas militares e, last but not least, as despesas com a GNR (entram onde? no Min Defesa ou da Adm Interna?? nunca percebi.....)
Se calhar esse 1% é um valor mais adequado, sim...
PS:
No OE, vem discriminado o valor que é gasto estritamente com a Defesa, sem contar com a parte da GNR. Não me lembro se era de 2022 ou 2023, mas o valor rondava os 0.94/0.96% do PIB (e isto incluía a cena das rendas das infraestruturas). Para fins de apresentar os valores à NATO, é que dizem que são 1.4% ou mesmo 1.6, dependendo do dia.
Sem incluir a GNR, mas gastando realmente 1.4%, daria um orçamento anual de 3570 milhões, com base no PIB actual. Mesmo que façamos uma estimativa exagerada, em que os custos generalizados dos 3 ramos (salários, operação e manutenção de meios, e infraestruturas) são de 3000 milhões/ano, sobravam 570 milhões estritamente para compras de material. Isto significa que a cada 10 anos, contávamos com 5700 milhões. Isto é o equivalente a comprar entre 25-30 F-35 todas as décadas.
Como é óbvio, não precisamos de comprar caças década sim, década sim. Caças duram pelo menos 30-35 anos. Fragatas podem durar 40 com um MLU a sério. Submarinos duram outros 30-35. MPAs (tipo P-8) podem durar 30-40. Baterias AA de médio/longo-alcance durante 30.
Estes são, assim de cabeça, os programas únicos mais caros que tipicamente temos. Outros programas dificilmente ultrapassam os 1000 milhões, e são mais passíveis de compras de oportunidade. UCAVs e drones Loyal Wingman, são difíceis de prever valores.
Vamos dizer que:
Caças novos - 5500 milhões
Fragatas novas - 5000 milhões ... vamos dizer que compramos 2 classes distintas "hi-low" e fica 3000 + 2000 respectivamente
Submarinos novos (3 ou 4) - 4000 milhões (e estou a exagerar aqui)
MPAs novos (classe P-8) - 1000-1500 milhões
Sistemas AA médio/longo-alcance - 3000 milhões
Vamos dividir estes investimentos por décadas:
-Década 1: Fragatas (3000M) + MPAs (1500M) - sobram 1200M
-Década 2: Caças (5500M) - sobram 200M
-Década 3: Fragatas leves (2000M) + Sistemas AA (3000M) - sobram 700M
-Década 4: Submarinos (4000M) - sobram 1700M
Com apenas 1.4% do PIB, dos quais menos de 600 milhões iriam para aquisições anualmente, é possível fazer isto em 4 décadas. Mesmo assim, sobram 3800M, que dá para renovar adiantar N outros programas mais pequenos.
As décadas seguintes seriam depois orientadas com base nos tempos de serviço de cada um dos meios, nas opções no mercado, e na relevância ou não de determinado sistema de armas, mas seguindo o mesmo princípio de dividir os grandes investimentos, por décadas distintas.
O nosso problema hoje, é que empurraram tudo para a década de 30, e está terá que ter um orçamento de quase 15 mil milhões, para meter a casa em ordem. O planeamento é metade do trabalho.
Com 1.5% - 3825M/ano. Pegando no exercício de cima, com 3000M para a gestão das FA, sobram 825M/ano para equipamento (8250M/década).
Com 1.7% - 4335M/ano. Podemos exagerar despesa anual de 3500M, e sobravam 835M/ano (8350M/década).
Com 2% do PIB, teríamos 5100M/ano de orçamento de Defesa. Que podíamos exagerar custos gerais de 4000M, e ainda assim havia 1100M/ano para equipamento.
Conclusão, com 1.5% do PIB verdadeiramente gasto em Defesa, já se resolvia, mediante bom planeamento e sem alimentar gorduras, uma boa parte dos problemas. Os 2% chegavam bem, nem era preciso irmos para os 2.5 ou mesmo 3% que alguns países falam, para termos umas FA de jeito.
A isto acrescem inúmeras oportunidades para a indústria nacional.
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As contas da Defesa neste país sempre foram para mim um mistério. Há o Orçamento, mas depois temos as cativações, mais a LPM, respectiva taxa de execução, as lei das Infraestruturas militares e, last but not least, as despesas com a GNR (entram onde? no Min Defesa ou da Adm Interna?? nunca percebi.....)
Se calhar esse 1% é um valor mais adequado, sim...
PS:
No OE, vem discriminado o valor que é gasto estritamente com a Defesa, sem contar com a parte da GNR. Não me lembro se era de 2022 ou 2023, mas o valor rondava os 0.94/0.96% do PIB (e isto incluía a cena das rendas das infraestruturas). Para fins de apresentar os valores à NATO, é que dizem que são 1.4% ou mesmo 1.6, dependendo do dia.
Sem incluir a GNR, mas gastando realmente 1.4%, daria um orçamento anual de 3570 milhões, com base no PIB actual. Mesmo que façamos uma estimativa exagerada, em que os custos generalizados dos 3 ramos (salários, operação e manutenção de meios, e infraestruturas) são de 3000 milhões/ano, sobravam 570 milhões estritamente para compras de material. Isto significa que a cada 10 anos, contávamos com 5700 milhões. Isto é o equivalente a comprar entre 25-30 F-35 todas as décadas.
Como é óbvio, não precisamos de comprar caças década sim, década sim. Caças duram pelo menos 30-35 anos. Fragatas podem durar 40 com um MLU a sério. Submarinos duram outros 30-35. MPAs (tipo P-8) podem durar 30-40. Baterias AA de médio/longo-alcance durante 30.
Estes são, assim de cabeça, os programas únicos mais caros que tipicamente temos. Outros programas dificilmente ultrapassam os 1000 milhões, e são mais passíveis de compras de oportunidade. UCAVs e drones Loyal Wingman, são difíceis de prever valores.
Vamos dizer que:
Caças novos - 5500 milhões
Fragatas novas - 5000 milhões ... vamos dizer que compramos 2 classes distintas "hi-low" e fica 3000 + 2000 respectivamente
Submarinos novos (3 ou 4) - 4000 milhões (e estou a exagerar aqui)
MPAs novos (classe P-8) - 1000-1500 milhões
Sistemas AA médio/longo-alcance - 3000 milhões
Vamos dividir estes investimentos por décadas:
-Década 1: Fragatas (3000M) + MPAs (1500M) - sobram 1200M
-Década 2: Caças (5500M) - sobram 200M
-Década 3: Fragatas leves (2000M) + Sistemas AA (3000M) - sobram 700M
-Década 4: Submarinos (4000M) - sobram 1700M
Com apenas 1.4% do PIB, dos quais menos de 600 milhões iriam para aquisições anualmente, é possível fazer isto em 4 décadas. Mesmo assim, sobram 3800M, que dá para renovar adiantar N outros programas mais pequenos.
As décadas seguintes seriam depois orientadas com base nos tempos de serviço de cada um dos meios, nas opções no mercado, e na relevância ou não de determinado sistema de armas, mas seguindo o mesmo princípio de dividir os grandes investimentos, por décadas distintas.
O nosso problema hoje, é que empurraram tudo para a década de 30, e está terá que ter um orçamento de quase 15 mil milhões, para meter a casa em ordem. O planeamento é metade do trabalho.
Com 1.5% - 3825M/ano. Pegando no exercício de cima, com 3000M para a gestão das FA, sobram 825M/ano para equipamento (8250M/década).
Com 1.7% - 4335M/ano. Podemos exagerar despesa anual de 3500M, e sobravam 835M/ano (8350M/década).
Com 2% do PIB, teríamos 5100M/ano de orçamento de Defesa. Que podíamos exagerar custos gerais de 4000M, e ainda assim havia 1100M/ano para equipamento.
Conclusão, com 1.5% do PIB verdadeiramente gasto em Defesa, já se resolvia, mediante bom planeamento e sem alimentar gorduras, uma boa parte dos problemas. Os 2% chegavam bem, nem era preciso irmos para os 2.5 ou mesmo 3% que alguns países falam, para termos umas FA de jeito.
A isto acrescem inúmeras oportunidades para a indústria nacional.
Sim, é 1,05% (projecção 2024 do PIB 270.500 ME, orçamento para a Defesa de 2.850,1 ME).
Donde essas contas ainda maior folga teriam.
Mas o despudor e o nível de manipulação dos diferentes governos com as conta da Defesa é de bradar aos céus...
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As contas são meros exercícios de engenharia financeira para justificar o injustificável
Estou capaz de apostar o esquerdo em como a bimby e a 3a serie dos NPOs hiper mega phudereitor nunca serão construidos.
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As contas são meros exercícios de engenharia financeira para justificar o injustificável
Estou capaz de apostar o esquerdo em como a bimby e a 3a serie dos NPOs hiper mega phudereitor nunca serão construidos.
Se isto rebentar (outra vez) e estarmos no limbo outra década, já sei quem vou culpar.
O Putin? O Trump? O Orban? O Sánchez? Esses tipos são umas meninas em comparação esta personagem.
Não meus caros, o Emo/woke do fórum... P44! :N-icon-Axe:
:mrgreen:
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Eu tenho as costas largas :mrgreen:
Olha,olha, outros burros que não percebem nada disto!!!
https://www.defensenews.com/naval/2024/06/07/australia-fast-tracks-its-hunt-for-replacement-frigates/
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Eu tenho as costas largas :mrgreen:
Olha,olha, outros burros que não percebem nada disto!!!
https://www.defensenews.com/naval/2024/06/07/australia-fast-tracks-its-hunt-for-replacement-frigates/
Seja o que eles escolherem, não será o que a Marinha Portuguesa vai querer, pelo menos enquanto estiver sobre a regência do actual CEMA.
- Plataforma com cerca de 140 metros
- Pista rolante: No mínimo 80 m de comprimento e 6 de largura;
- A ponte, CO e CP terão uma proteção balística de nível 2;
- Propulsão elétrica, podendo ser combinado com turbinas a gás caso necessário para cumprir com os requisitos de velocidade;
- Velocidades superiores a 25 nós, bem como sustentar velocidades mínimas de 12 nós com até sea state 5;
- Combustível para 45 dias a 12 nós;
- Aguada e víveres (exceto frescos): para 45 dias;
- Radar 3 D rotativo (NS100/NS200/TRS-4D Rotator);
- Hangar capaz de albergar não só o helicóptero médio orgânico e aos sistemas não tripulados aéreos. Este terá ainda ligação interior à baía multipropósito.
- Baía multipropósito para soluções contentorizadas;
- Capacidade de transportar 1 FFZ e respectivas viaturas;
- Operar VENT aéreos de asa rotativa e de asa fixa (VTOL e STOL) capazes de efetuar tarefas de diversa natureza;
- Operação de UUV, AUV, USV, etc.;
- Um sistema de mísseis de médio e longo alcance com lançadores verticais;
- Uma peça de artilharia, que permitirá efetuar tiro antiaéreo e de superfície;
- Dois CIWS;
- Um sistema de mísseis antinavio e alvos terrestres de longo alcance;
- O CIWS deverá ter um modo de operação para a superfície;
- RWS de 12,7 mm que permitirão arcos de fogo de 360º em conjunto;
- lançamento de torpedos em ambos os bordos;
...
Se esquecermos a pista rolante, ficávamos com algo como as futuras Type 32 ou as MRCV.
(https://www.navylookout.com/wp-content/uploads/2023/06/Arrowhead-140-adaptable-frigate-Starboard-1.jpg)
(https://www.asianmilitaryreview.com/2023/05/st-engineering-gears-up-for-unmanned-systems-mothership-for-singapore/imdexmrcv-small/)
Se não a Marinha vai ficar com algo assim (só que mais pequeno):
(https://i.postimg.cc/fyCzcX89/GPAn-U0-W0-AAdi-KZ.jpg)
Se o aspecto relacionado com o transporte de uma FFZ for considerada essencial, então só estou a ver uma opção...o tão falado Crossover.
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2019/05/IMDEX-2019-DAME-MRCV-Singapore-RSN-2.jpg)
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A questão é que a solução lógica passa por 2 classes, ao invés de apenas uma.
Os Crossover que conhecemos hoje, têm uma capacidade de combate muito limitada para serem as únicas fragatas em serviço, o que obriga a adquirir pelo menos 7, para compensar.
Os MRCV, se vierem equipados como alguns dos desenhos, e forem fabricados na Europa, facilmente ultrapassam os 1000 milhões/unid.
As Type 32 idem.
Se esquecermos a pista rolante, ficávamos com algo como as futuras Type 32 ou as MRCV.
A pista rolante devia ter sido elimina dos critérios 5 segundos depois de ter sido sugerida. Quando queres obter navios de guerra, com boas capacidades ofensivas e defensivas, e contidos num orçamento específico, não vais lixar o processo a reinventar o conceito. Pista corrida que ainda por cima será militarmente inútil, pela falta de UCAVs relevantes que pudessem operar nelas.
Se não a Marinha vai ficar com algo assim (só que mais pequeno):
(https://i.postimg.cc/fyCzcX89/GPAn-U0-W0-AAdi-KZ.jpg)
Vai vai. Vai é ver que um LHD assim, construído com padrões militares, mesmo que mais pequeno com 9000 toneladas, terá um custo estratosférico. Nota que o navio da foto, está menos armado que uma fragata classe Brandenburg alemã. Encurtando mais o dito navio, menos espaço sobra para armamento adicional.
Já agora, vejam um MLU proposto para as Brandenburg:
(https://pbs.twimg.com/media/E7tLWrMWYAMbilq.jpg:large)
As VdG para justificarem um MLU, teriam de ficar quase assim, salvo os 2 RAM.
Se o aspecto relacionado com o transporte de uma FFZ for considerada essencial, então só estou a ver uma opção...o tão falado Crossover.
Esse critério só faz sentido numa Marinha que não tenha navios anfíbios próprios, nem PNMs nem AORs com capacidade de transportar material e Fuzos. A MGP quer 2 AORs com essa capacidade, um PNM com essa capacidade, e ainda fantasia com um NAVPOL. Assim, não faz sentido empastelar as fragatas com essa capacidade, sendo o espaço muito mais útil para outras coisas.
Agora, se me dissesses que, a Marinha abdica do NAVPOL, e compra 7 ou 8 Crossover, 4 131C ASW e 3/4 139CF AAW (modificados), aí tudo bem. Ou a Marinha ficar com 3/4 Crossover 131C + 3 fragatas convencionais com maior foco AAW. Nestes casos, a capacidade anfíbia dos Crossover é interessante.
Se a Marinha quer NAVPOL:
-abdica da fantochada de MPSS de combate, e simplesmente compra fragatas (ou fragatas + MRCV);
-opta por um LHD em vez de um LPD, onde aí sim, o convés de voo corrido permite operar UAV/UCAVs mais relevantes.
Neste caso, uma MGP com 1 LHD (ou 2) feito na Coreia do Sul (mais barato) e 5-7 fragatas decentes "hi-low" em grande parte fabricados em Portugal, faria mais sentido.
A quantidade de fragatas varia muito, porque depende de preços e capacidades. 5 ASWF se calhar custam aproximadamente o mesmo que 3 F-110 e 3 Alfa 4000, ou o mesmo que 4 FCX-30 e 3 FCX-40 por exemplo.
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São navios com dimensões e capacidade muito diferentes entre si. Se fosse a Saab a ganhar o concurso como aconteceu no caso alemão, as nossas VG nunca receberiam o Giraffe 1x e os misseis continuariam a ser os Harpoon.
Já agora, esse infográfico está errado, trocaram o 1x pelo 4A e vice versa. O 4A é que é o radar multifuncional AESA de médio a longo alcance.
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São navios que, pré-MLU, já eram superiores às nossas BD pós-MLU.
Sim, trocaram o 1X e o 4A. No lugar do 1X podíamos ter o AMB.
Mas estou a falar na configuração, daquilo que pode ser um navio dos anos 90 com um MLU a sério.
Que as fragatas alemãs são maiores eu sei. Mas as fragatas alemãs são capazes de receber 32 Mk-41 (16 já instalados, 16 opcionais) e 2 RAM. As nossas VdG ficar-se-iam por 2 Phalanx e "apenas" 16 Mk-41 para ESSM. Colocava na mesma 2 radares numa configuração idêntica, independentemente do fabricante. Substituía o canhão principal por um de 76mm moderno e mais versátil. Modernizava os Harpoon para Block II.
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Se a Saab ganha-se o concurso o que eu acredito que fosse instalado era exactamente o Sea Giraffe AMB e não o muito mais capaz Giraffe 4A e ou tu instalavas um ou o outro já 1X seria um complemento aos dois acima mencionados (algo como o Thales NS50 e o SM400 Block 2).
(https://www.edrmagazine.eu/wp-content/uploads/2023/10/PictureMiecznik-800x534.jpg)
Thales will provide two highly complementary radars, the SM400 Block 2 and the NS50. The SM400 radar, a multifunction S-Band radar, is designed to simultaneously provide long-range air and surface surveillance, helicopter control and weapon control functions at a range up to 400 km. The NS50 radar, together with TSA 6000 IFF1 interrogator, offers an additional layer of protection providing superior air and surface detection, tracking and classification.
A solução Saab, Sea Giraffe 1X e Sea Giraffe 4A:
(https://res.cloudinary.com/dkkd45ayz/image/upload/f_auto,dpr_auto,q_auto,fl_progressive/w_1.0,h_0.9834801762114537444933920705,c_fill,g_auto/w_1024,h_576,c_scale/saab/32786)
-
Oh cabeça mas tu com este CEMA esquece fragatas
O homem só quer bimbys...até a porcaria das LFC têm de ter pista!!!!
O homem vai ser o reinventor da roda!!!
E no fim a montanha vai parir um rato e não vais ter népia!!!!
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Oh cabeça mas tu com este CEMA esquece fragatas
O homem só quer bimbys...até a porcaria das LFC têm de ter pista!!!!
O homem vai ser o reinventor da roda!!!
E no fim a montanha vai parir um rato e não vais ter népia!!!!
Ver abaixo:
Se não, a Marinha vai ficar com algo assim (só que mais pequeno):
(https://i.postimg.cc/fyCzcX89/GPAn-U0-W0-AAdi-KZ.jpg)
- Um sistema de mísseis de médio e longo alcance com lançadores verticais;
- Uma peça de artilharia, que permitirá efetuar tiro antiaéreo e de superfície;
- Dois CIWS;
- Um sistema de mísseis antinavio e alvos terrestres de longo alcance;
- O CIWS deverá ter um modo de operação para a superfície;
- RWS de 12,7 mm que permitirão arcos de fogo de 360º em conjunto;
- lançamento de torpedos em ambos os bordos
...
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2024/02/MPSS-9000-3.jpg)
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2024/02/MPSS-9000-2.jpg)
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2024/02/MPSS-9000-1-768x550.jpg)
Porque é que uma carrinha parou de repente à frente do escritório com uns fulanos a gritar:
- Onde está ele, apanhem esse gajo! ???
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As tentativas de inventar a roda
É o que é muito aqui explanado a favor de algo hipotético com base numas declarações de fantasia.
Somos únicos realmente.
Ainda agora vi uma foto de uma publicação de noticias sobre as eleições, em que está um ex operacional das FP25 " o professor", assassino do Inspector da PJ Álvaro Militão, militante de um partido, a acompanhar a sua fofinha candidata ás eleições da UE. Então deixa-me na dúvida onde estou.
Por isso, não acredito em nada que esta gente pretende.
Não passam de malabaristas e ilusionistas
Então, não teremos nada de relevante nas FA que dê a este País algum significado em termos da sua soberania, pois já a perdemos internamente.
Não a perdemos para a Europa ou outro imperialismo qualquer, como as vezes se ouve em discursos de ressabiados.
Perdemos simplesmente por falta de assumir a Nacionalidade, navegando ao sabor de interesses pessoais
Aqui ao lado, Espanha, não importa quem a governa em dado momento, mas tem sentido de Estado, de Pátria, orgulho. que por cá não existe, senão na bola.
Por isso nada é feito em prol de algo maior que os interesses obscuros ou só mesmo patéticos de alguns envolvidos
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Se a Saab ganha-se o concurso o que eu acredito que fosse instalado era exactamente o Sea Giraffe AMB e não o muito mais capaz Giraffe 4A e ou tu instalavas um ou o outro já 1X seria um complemento aos dois acima mencionados (algo como o Thales NS50 e o SM400 Block 2).
(https://www.edrmagazine.eu/wp-content/uploads/2023/10/PictureMiecznik-800x534.jpg)
Thales will provide two highly complementary radars, the SM400 Block 2 and the NS50. The SM400 radar, a multifunction S-Band radar, is designed to simultaneously provide long-range air and surface surveillance, helicopter control and weapon control functions at a range up to 400 km. The NS50 radar, together with TSA 6000 IFF1 interrogator, offers an additional layer of protection providing superior air and surface detection, tracking and classification.
A solução Saab, Sea Giraffe 1X e Sea Giraffe 4A:
(https://res.cloudinary.com/dkkd45ayz/image/upload/f_auto,dpr_auto,q_auto,fl_progressive/w_1.0,h_0.9834801762114537444933920705,c_fill,g_auto/w_1024,h_576,c_scale/saab/32786)
Atenção que para um MLU às VdG, a solução procurada não é um mastro integrado, mas sim radares individuais. Nas Anzac o mastro integrado foi colocado a meio do navio, possivelmente por questões de balanço. Isto obrigava a grandes alterações às VdG.
Se a ideia passasse por ter 2 radares distintos, substituindo 1 por 1 os actuais (também seria possível abdicar de um deles, e ter apenas 1 radar principal mais poderoso).
O essencial a reter, quando mostrei a fragata alemã, é o armamento. Porque espetar radares novos, mas o armamento ser exactamente o mesmoque elas tinham nos anos 90, mais um par de RWS, é atirar dinheiro ao rio.
Ver abaixo:
Se não, a Marinha vai ficar com algo assim (só que mais pequeno):
(https://i.postimg.cc/fyCzcX89/GPAn-U0-W0-AAdi-KZ.jpg)
- Um sistema de mísseis de médio e longo alcance com lançadores verticais;
- Uma peça de artilharia, que permitirá efetuar tiro antiaéreo e de superfície;
- Dois CIWS;
- Um sistema de mísseis antinavio e alvos terrestres de longo alcance;
- O CIWS deverá ter um modo de operação para a superfície;
- RWS de 12,7 mm que permitirão arcos de fogo de 360º em conjunto;
- lançamento de torpedos em ambos os bordos
...
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2024/02/MPSS-9000-3.jpg)
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2024/02/MPSS-9000-2.jpg)
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2024/02/MPSS-9000-1-768x550.jpg)
Porque é que uma carrinha parou de repente à frente do escritório com uns fulanos a gritar:
- Onde está ele, apanhem esse gajo! ???
Outra vez? Esta cena de pegar em LPD/LHD/MPSS, e fingir que lá porque lhe espetam algum armamento, substitui fragatas, tem de acabar.
O navio da foto nunca será adquirido por ninguém como navio combatente, será sim adquirido como navio logístico, que ao contrário dos equivalente fabricados nos anos 90/início de 2000, possui muito mais capacidade de auto-defesa.
O Cavour e o Trieste italianos possuem 2 e 3 OM de 76mm respectivamente, 32 e 16 VLS respectivamente, e ambos com sensores bem mais avançados que as nossas fragatas. E mesmo assim, mesmo tendo F-35 a bordo, eles não só não abdicam de fragatas, como procuram ter uma força de escoltas enorme.
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Ele é massisso, ele é individamento, mas as fotos é que são confusas. Oh valha-me Deus!
Já dizia um amigo meu "quando não se sabe f..., até os c... empatam ". :mrgreen: Já para não dizer que a culpa é do Putin, da esquerda e dos comunas. :mrgreen: E viva as paredes de texto a falar da menopausa da tartaruga em vez das fotos bonitinhas e emjoys. E nem vale a pena fazer um desenho que os óculos são do tempo da troika... :mrgreen:
Enfim, siga com fotos e emjoys que é para baralhar os incautos... :mrgreen:
Saudações :mrgreen:
P.S. Os ERJ não davam jeito. Por causa do Lesing (calma, não é Tap é Portugalia. A segunda não foi adquirida pela primeira)... :mrgreen:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Portug%C3%A1lia_Airlines (https://pt.wikipedia.org/wiki/Portug%C3%A1lia_Airlines)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/8/8c/Embraer_ERJ-145EP%2C_PGA_Portugalia_Airlines_JP7443072.jpg)
P.S. Temos de pensar fora da caixa como aqueles grandes patriotas, o passos, o picas. :mrgreen: Um são 130 milhões na bimby, o outro 120 milhões no cancelamento do Nh90. Mas não existe dinheiro e as fotos são confusas. :mrgreen:
https://visao.pt/atualidade/politica/2015-01-13-os-milhoes-que-voaramf806357/ (https://visao.pt/atualidade/politica/2015-01-13-os-milhoes-que-voaramf806357/)
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Não entendo bem esta aversão ao armamento.
Sendo ramos das Forças Armadas e não Seguranças dos Pingo Doce, embora estes as vezes lidem com bandalhos, não é suposto ter armas, munições, equipamentos, para defesa, para interditar e eventualmente em caso disso destruir oponentes?
Será que os fofos pensam que a sua simples presença holística tem dissuasão?
A creche e o colégio desta gente foi onde?
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Não entendo bem esta aversão ao armamento.
Sendo ramos das Forças Armadas e não Seguranças dos Pingo Doce, embora estes as vezes lidem com bandalhos, não é suposto ter armas, munições, equipamentos, para defesa, para interditar e eventualmente em caso disso destruir oponentes?
Será que os fofos pensam que a sua simples presença holística tem dissuasão?
A creche e o colégio desta gente foi onde?
Nem te a ver só com armamento. Com as 300 000 brasas no Drive Range do Alfeite mais os 1692 euros em 3000 bolas de golfe, quantos Flir a Marinha comprava? Numa marinha que falta tudo esta foi a prioridade. E qual é a desculpa desta vez? ::)
https://www.dn.pt/sociedade/marinha-constroi-campo-de-golfe-na-base-naval-do-alfeite-13493114.html/ (https://www.dn.pt/sociedade/marinha-constroi-campo-de-golfe-na-base-naval-do-alfeite-13493114.html/)
https://poligrafo.sapo.pt/fact-check/marinha-portuguesa-comprou-3-900-bolas-de-golfe/ (https://poligrafo.sapo.pt/fact-check/marinha-portuguesa-comprou-3-900-bolas-de-golfe/)
Marinha constrói campo de golfe na base naval do Alfeite
O Gabinete do Chefe de Estado-Maior da Armada justifica a medida como uma forma de aproveitar um terreno que servia para despejar detritos e uma resposta "a necessidade de edificar uma capacidade de treino" nesta modalidade.
(https://poligrafo.sapo.pt/wp-content/uploads/1862b8cef5315af99dbcb3f37d6c7fe424ba0499.png)
O recibo do gasto da Marinha em bolas de golfe
Saudações
P.S. O preço dos Flir. É só fazer as contas... ::)
https://www.amerisponse.com/FLIR-Systems/FLIR-Systems-Pricelist.html (https://www.amerisponse.com/FLIR-Systems/FLIR-Systems-Pricelist.html)
https://nautica.ws/gb/raymarine-cameras-and-thermocameras/8874-raymarine-m232-termocamera-320x240-9hz-pan-tilt-zoom-e70354-rye70354-8025223626273.html?gad_source=1&gclid=Cj0KCQjwpZWzBhC0ARIsACvjWRNErd7kQmXuCFZ-mqq06t7XCSvys7Grkgrb79K2xyRPyKixC1GgZ8EaAm4pEALw_wcB (https://nautica.ws/gb/raymarine-cameras-and-thermocameras/8874-raymarine-m232-termocamera-320x240-9hz-pan-tilt-zoom-e70354-rye70354-8025223626273.html?gad_source=1&gclid=Cj0KCQjwpZWzBhC0ARIsACvjWRNErd7kQmXuCFZ-mqq06t7XCSvys7Grkgrb79K2xyRPyKixC1GgZ8EaAm4pEALw_wcB)
(https://d152syrpuv9c60.cloudfront.net/12467-small_default/raymarine-m232-termocamera-320x240-9hz-pan-tilt-zoom-e70354-rye70354.jpg)
Raymarine M232 320x240 9Hz Pan Tilt Marine Thermal Camera E70354 RYE70354
€3,921.87 VAT included
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Outros...
Indonesia Cuts Steel For Second Red White Frigate
Indonesian state-owned shipbuilder PT PAL Indonesia marked another significant milestone on June 5 with the first steel-cutting ceremony for the second Red White-class frigate at its shipyard in Surabaya City, East Java. This event signifies the commencement of the physical construction phase for the new vessel, which is based on Babcock's Arrowhead 140 design.
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2024/06/vlcsnap-2024-06-08-13h20m40s373-770x410.png.webp)
https://www.navalnews.com/naval-news/2024/06/indonesia-cuts-steel-for-second-red-white-frigate/
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Estão todos errados, só o meu menino está certo :bang:
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Estão todos errados, só o meu menino está certo :bang:
E se o contrariarem faz birrinha
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O estranho no meio de isto tudo, é o facto de todos os programa estarem a ser estendidos para 2026 e em diante.
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O estranho no meio de isto tudo, é o facto de todos os programa estarem a ser estendidos para 2026 e em diante.
Isso quer dizer que o nosso governo tem informações seguras que o apocalipse canibal terá lugar em 2025!!!! :N-icon-Axe: ;)
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O estranho no meio de isto tudo, é o facto de todos os programa estarem a ser estendidos para 2026 e em diante.
Isso quer dizer que o nosso governo tem informações seguras que o apocalipse canibal terá lugar em 2025!!!! :N-icon-Axe: ;)
Isso quer dizer que como o anterior empurra para não gastar e usar de outra forma como sabemos que lhes traz dividendos
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O estranho no meio de isto tudo, é o facto de todos os programa estarem a ser estendidos para 2026 e em diante.
Agora vou escrever de memória, porque estou sem a possibilidade de ver as imagens da Marinha, mas penso que primeiro são as Fragatas (modernização das duas Vasco da Gama e passagem a "navio experimental/desarmado/não temos dinheiro/o navio foi usado para peças" da restante Fragata, seguido dos 6 NPO e dos dois navios reabastecedores (a serem feitos no estrangeiro).
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O estranho no meio de isto tudo, é o facto de todos os programa estarem a ser estendidos para 2026 e em diante.
Agora vou escrever de memória, porque estou sem a possibilidade de ver as imagens da Marinha, mas penso que primeiro são as Fragatas (modernização das duas Vasco da Gama e passagem a "navio experimental/desarmado/não temos dinheiro/o navio foi usado para peças" da restante Fragata, seguido dos 6 NPO e dos dois navios reabastecedores (a serem feitos no estrangeiro).
Os NPO no plano anterior eram para entregar a partir de 2023, 1 por ano
Agora consta a partir de 2026. Vamos apontar para não esquecer
E repare-se que falamos de construção e não o equipamento a ser colocado posteriormente, que sabemos pelo exemplo da 2º série como é que as coisas funcionam
Também o estipulado para as BD não foi até ao fim. faltam pelo menos os 16 ESSM planeados para as duas. Nem era muitos. Se calhar a fabrica está encerrada pelo covid
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Bom, o problema será sempre o Orçamento do Estado, porque por muito chato que seja, o dinheiro tem que vir de algum lado.
Temos claro o problema da dimensão que muita gente esquece, esgrimindo com 120 milhões para aqui e 80 milhões para ali, como se isso alterasse alguma coisa.
A verdade é que os nossos gastos com a defesa são mínimos e estão "falsificados" com a inclusão de despesas com forças de policia, como a GNR. E se quisermos fazer contas, contando com a exclusão da GNR, então temos duas hipoteses:
Ou fazemos emprestimos no mercado para pagar os salárioa da GNR todos os meses, aumentando a dívida pública ...
Ou então acabamos com a GNR.
Só que mesmo com a segunda opção, temos que continuar a pagar subsidios de desemprego aos militares, o que acaba sempre por levar a mais dinheiro emprestado...
E de nada adianta vender os aviões da TAP-Express, porque da última vez que vi, eram Leasings de EMB-190 e EMB-195 que o David Neeleman tinha assumido para a Azul Airlines.
Na esmagadora maioria dos casos, as companhias aéreas não são donas dos aviões.
Uma das coisas mais valiosas é a carteira de encomendas, e a posição que a companhia tem na fila de espera para a aquisição de novas aeronaves.
Foi daí que veio o suposto escandalo, com a substituição da fila de espera para os A-350, que o Neeleman substituiu por uma nova fila de espera para um número maior de A-330NEO.
É um assunto que, evidentemente não tem nada a ver com a defesa nacional, a não ser que o objetivo seja criar confusão.
Portanto, continuamos na mesma ... Onde está o dinheiro ?
Isto caso não queiramos extinguir a GNR e não pagar indemnizações, nem subsidios de desemprego às familias (se for o caso, boa sorte)
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Só há dinheiro aquilo apontado pelo Loby. Porque existe loby, Disso não resta dúvidas
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Só há dinheiro aquilo apontado pelo Loby. Porque existe loby, Disso não resta dúvidas
Sem dúvida...
Ninguém em Portugal, que conheça minimamente como as coisas funcionam, colocará isso em causa.
É óbvio.
Eu estou no entanto a chamar à atenção para os números e para a sua dimensão.
O problema são os números.
Os números em termos de defesa, os custos dos equipamentos modernos, atingiram uma dimensão que para muita gente é dificil sequer de entender.
Os lobbies são um problema que nunca poderá ser resolvido.
Eles estão por toda a nossa história, desde que começámos a adquirir equipamentos caros a países estrangeiros.
A questão aqui, é que os 100 milhões daqui, ou os 120 milhões dali, são "peanuts".
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Bom, o problema será sempre o Orçamento do Estado, porque por muito chato que seja, o dinheiro tem que vir de algum lado.
O problema é que além de dinheiro falta racionalidade ao Estado português (entre outras coisas, mas adiante...).
Há muito que do ponto de vista de custos, racionalidade económica, simplicidade e eficácia organizacional que se deveria ter acabado com a PSP e com a GNR, fundindo-as num único Corpo de Polícia Nacional (ou o que lhe quiserem chamar).
Acabava-se com duplicação de estrutura, instalacões, meios etc, e tinha-se um unico corpo, doutrina e liderança para uma necessidade comum.
Ou alguém acha que a GNR é uma força com valor militar? Se sim, onde está o treino, os meios, o equipamento e o pessoal com essa capacidade??? Tretas de um Estado que gosta de ter uma força alternativa e mais musculada (mas apenas válida para segurança interna nacional).
Desculpem-me o off topic....
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Ora 80 milhões era o Siroco. Não dava por causa dos Merlin. No entanto a Fap adquiriu 6 Uh60 por 43 milhões. Qual é o orçamento da Marinha para um LPD? 120 milhões? ;)
(https://www.seaforces.org/marint/French-Navy/Amphibious-Ship/L-9012_DAT/L9012-Siroco-08.jpg)
Saudações
P.S. A GNR adquiriu o Bojador por 8 milhões. Só a derrapagem da Bimby do Picas (30 milenas segundo consta), dava para 4. Numa marinha que tem falta de navios patrulha, não dava jeito? Como digo é só fazer contas e usar bem os milhões que existem. ;)
(https://www.diariocoimbra.pt/api/assets/download/news/2024/02/a5970258-6193-4a9a-8ae5-5431f30895b6.jpg)
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Bom, o problema será sempre o Orçamento do Estado, porque por muito chato que seja, o dinheiro tem que vir de algum lado.
O problema é que além de dinheiro falta racionalidade ao Estado português (entre outras coisas, mas adiante...).
Há muito que do ponto de vista de custos, racionalidade económica, simplicidade e eficácia organizacional que se deveria ter acabado com a PSP e com a GNR, fundindo-as num único Corpo de Polícia Nacional (ou o que lhe quiserem chamar).
Acabava-se com duplicação de estrutura, instalacões, meios etc, e tinha-se um unico corpo, doutrina e liderança para uma necessidade comum.
Ou alguém acha que a GNR é uma força com valor militar? Se sim, onde está o treino, os meios, o equipamento e o pessoal com essa capacidade??? Tretas de um Estado que gosta de ter uma força alternativa e mais musculada (mas apenas válida para segurança interna nacional).
Desculpem-me o off topic....
Seria um tema interessante, principalmente em tempos de paz, onde a "vertente militar" da GNR não tem grande utilidade. Se é para ter a GNR como "força militar", algo que hoje em dia poderá ser necessário tendo em conta a conjuntura actual, então convém haver mudanças nela, com esta a preocupar-se menos com outros domínios, e reforçar a sua postura "militar" tal como outras Guardas Nacionais de outros países.
Agora em termos de FA, nós já sabemos que a forma mais fácil de justificar investimento na Defesa, é com uma boa indústria de Defesa. Uma indústria que cria e mantém empregos, que resolve parte das lacunas das FA, e que com o seu crescimento, entra no mercado internacional. Esta indústria de Defesa não dá para tudo, e não vai permitir ter retorno em todos os programas. Mas com um crescimento dela, pelo menos o nível de retorno aumenta, tal como aumenta o nosso peso no mercado internacional, e consequentemente a nossa margem para investir na Defesa.
Vejo N programas, que facilmente podiam trazer benefícios directos ou indirectos, se bem negociados. Podia-se ter optado pelo fabrico das SCAR nacionais. Podia-se ter optado, principalmente com o início da guerra na Ucrânia, pelo fabrico de munições de armas ligeiras, que têm consumo interno suficiente que se justifique, e têm mercado internacional enorme. Podia-se ter iniciado o processo de produção de munições médias ou pesadas (morteiro, artilharia, etc) ou até de determinados foguetes/mísseis. Podia-se ter acelerado, nem que fosse com ajuda da UE, a capacidade de produção das empresas nacionais de drones, havendo um cliente para eles (Ucrânia).
Tal como se devia investir no Alfeite, expandi-lo (antiga Lisnave). Um Alfeite expandido e modernizado, não só conseguia dar vazão às necessidades de manutenção da MGP, como ganharia valências para manter navios mais modernos e maiores, como teria capacidade para produzir navios. O projecto NPO é da Marinha, certo? Então e se os NPOs fossem fabricados em simultâneo na WestSea e no Arsenal Alfeite, acelerando o processo de produção, e não ficando tão dependente da disponibilidade do estaleiro de Viana?
Então e com um Alfeite maior e mais moderno, qual seria o impedimento deste participar na produção de mais navios para a Marinha, nomeadamente as tão faladas fragatas? E que impedimento haveria para optar por um formato similar, em que se incluíssem no projecto vários estaleiros/empresas nacionais na produção das diferentes secções do navio e outras partes/subsistemas? Até as hélices dos navios podiam ser produzida sem Portugal.
Podíamos ter uma indústria de Defesa bastante mais distribuída por distritos, permitindo que os investimentos na Defesa beneficiem várias regiões do país, e que as ditas indústrias tenham acesso a mais mão-de-obra. Imaginem lá uma futura aquisição de P-8, incluir a criação de um centro de manutenção para os ditos nas Lajes (e também para fazer manutenção aos dos americanos).
É claro que na óptica actual, em que virtualmente temos uma iD irrelevante, e que todas as aquisições geram praticamente zero retorno, torna-se difícil convencer quem quer que seja a investir.
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Agora, também me parece óbvio que, esta retórica do "não há dinheiro, logo não se investe", vai ser um caso de "sair o tiro pela culatra".
É que uma coisa é deixar tudo como está em tempos de paz, outra é não investir, e depois surgir uma guerra. Alerto que, dada a incapacidade das nossas FA combaterem um conflito de alta intensidade por mais do que 1 semana, o "plano B" vai ser a mobilização da população. A mobilização da população, penaliza o povo pelo não investimento feito nas FA, e penaliza o país porque perde uma boa parte da mão-de-obra que é suposto gerar riqueza. E quando vemos que a maior parte dos mobilizados, serão jovens (o futuro do país, dizem) temos aqui um grande problema.
Mas lá está, "o barato sai caro".
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Bom, o problema será sempre o Orçamento do Estado, porque por muito chato que seja, o dinheiro tem que vir de algum lado.
O problema é que além de dinheiro falta racionalidade ao Estado português (entre outras coisas, mas adiante...).
Há muito que do ponto de vista de custos, racionalidade económica, simplicidade e eficácia organizacional que se deveria ter acabado com a PSP e com a GNR, fundindo-as num único Corpo de Polícia Nacional (ou o que lhe quiserem chamar).
Acabava-se com duplicação de estrutura, instalacões, meios etc, e tinha-se um unico corpo, doutrina e liderança para uma necessidade comum.
Ou alguém acha que a GNR é uma força com valor militar? Se sim, onde está o treino, os meios, o equipamento e o pessoal com essa capacidade??? Tretas de um Estado que gosta de ter uma força alternativa e mais musculada (mas apenas válida para segurança interna nacional).
Desculpem-me o off topic....
A GNR é militar e é policia. Logo não é nem um nem o outro. Tem estatuto próprio é que alargado aos interesses, sendo OPC e afinal Militar segundo assumem. Pertence ao MAI. Nada faz sentido. Pior sobrepõe valências de outros. Digo sobrepõe, porque tem vindo a adquiri-las depois dos outros.
Será que sendo todos profissionais não seria melhor acabar com aquilo e escolherem duas opções. Ou militar ou policia. Resolvia num dois em um, o problema imediato de efectivos e de colocações.
As FA precisam de militares, iam buscar a GNR, outros iam para policias.
Acaba também aquela curiosa questão de aéreas de responsabilidade. como acontece numa imensa piada triste dando o exemplo na margem sul de Lisboa.
Trafaria é GNR, Costa é GNR, Almada é GNR se for no Monte de Caparica que são os da Trafaria, mas na Charneca são a GNR da Charneca. Almada é PSP, Corroios é PSP. Sobreda é GNR.
Assalto em Sobreda só sabe a GNR e os bandidos uns metros a frente estão em Almada ou Corroios a vontadinha.
Com os acidentes as vezes é uma questão do lado da mesma rua.
Vice versa. Um granel
Recursos duplicados em muitas das várias vertentes dessas policiais. Gastos em meios e mais gastos em hierarquia das quintinhas
Nada é imutável, só o interesse de carreiras de comando pode justificar a existência de sobreposição de meios
O problema com as parte da "guarda Fiscal", orla marítima, bombeiros de GNR e resgate, não era difícil. Nem que se criasse uma policia de Fronteira e Aduaneira
O problema será sempre a diminuição de quintas. E isso dói porque atinge os níveis superiores
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Meus caros, mas os vigilantes 1 e 2 são para a guerra? Estamos a falar de um programa de lanchas SAR, que não é cumprido, mesmo com PRR e com um orçamento de milhão e meio por lancha. :-P
(https://th.bing.com/th/id/OIP.-NwPfIMcIHZMu12M9ztmYAHaDk?rs=1&pid=ImgDetMain)
Saudações
P.S. Para LFC o ALfeite tem um projecto que é basicamente uma Vigilante II melhorada. Não seria melhor esta que a versão que a apresentada com convés de voo para drones (vulgo NPC)? Não permitiria investir no Alfeite ao mesmo tempo que se lançava uma classe de 10 a 12 lanchas de fiscalização? Até porque o que a marinha propõe são apenas 4 (E vamos lá ver se o projecto não derrapa). :P
https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/marinha-quer-avancar-com-novos-navios-para-substituir-lanchas (https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/marinha-quer-avancar-com-novos-navios-para-substituir-lanchas)
P.S. 2- Seria importante saber o custo da nova lancha para S. Tome. Esta recuperada e mais umas quantas novas, já era um bom acrescento para patrulhar a costa. ;)
https://observador.pt/2024/01/26/embarcacao-principe-junta-se-ao-navio-centauro-na-missao-da-marinha-portuguesa-em-sao-tome/ (https://observador.pt/2024/01/26/embarcacao-principe-junta-se-ao-navio-centauro-na-missao-da-marinha-portuguesa-em-sao-tome/)
P.S. 3 - O problema da GNR é ser MAI e responder perante o governo. Já as F.A. são Presidente, e este é o que é. Por isso mais depressa via a UCC da GNR a ficar com a patrulha de costa do que a sua extinção ou fusão. A questão é que a GNR ainda quer mais e tem o aval do Governo, porque responde directamente perante o mesmo.
https://www.dn.pt/portugal/gnr-quer-mais-poder-para-patrulhar-aguas-fiscalizadas-pela-marinha-9217102.html/ (https://www.dn.pt/portugal/gnr-quer-mais-poder-para-patrulhar-aguas-fiscalizadas-pela-marinha-9217102.html/)
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Meus caros, mas os vigilantes 1 e 2 são para a guerra? Estamos a falar de um programa de lanchas SAR, que não é cumprido, mesmo com PRR e com um orçamento de milhão e meio por lancha. :-P
(https://th.bing.com/th/id/OIP.-NwPfIMcIHZMu12M9ztmYAHaDk?rs=1&pid=ImgDetMain)
Saudações
P.S. Para LFC o ALfeite tem um projecto que é basicamente uma Vigilante II melhorada. Não seria melhor esta que a versão que a apresentada com convés de voo para drones (vulgo NPC)? Não permitiria investir no Alfeite ao mesmo tempo que se lançava uma classe de 10 a 12 lanchas de fiscalização? Até porque o que a marinha propõe são apenas 4 (E vamos lá ver se o projecto não derrapa). :P
https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/marinha-quer-avancar-com-novos-navios-para-substituir-lanchas (https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/marinha-quer-avancar-com-novos-navios-para-substituir-lanchas)
P.S. 2- Seria importante saber o custo da nova lancha para S. Tome. Esta recuperada e mais umas quantas novas, já era um bom acrescento para patrulhar a costa. ;)
https://observador.pt/2024/01/26/embarcacao-principe-junta-se-ao-navio-centauro-na-missao-da-marinha-portuguesa-em-sao-tome/ (https://observador.pt/2024/01/26/embarcacao-principe-junta-se-ao-navio-centauro-na-missao-da-marinha-portuguesa-em-sao-tome/)
Calma não misturar, as colónias é outra coisa. Só para São Tomé são todos os anos algo que fica sempre acima dos 10 milhões a fundo perdido.
Dava para uns EO e uns "Vigilante"
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A bimby não tinha de ficar pronta em 2026 por causa dos prazos do PRR? 8)
Eu bem digo que essa coisa não vai sair do papel. ::)
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A bimby não tinha de ficar pronta em 2026 por causa dos prazos do PRR? 8)
Eu bem digo que essa coisa não vai sair do papel. ::)
Já mandaste o email à Damen? No tempo em que escreveste isso já tinhas tratado disso.
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Calma não misturar, as colónias é outra coisa. Só para São Tomé são todos os anos algo que fica sempre acima dos 10 milhões a fundo perdido.
Dava para uns EO e uns "Vigilante"
10 milhões davam para um Bojador e um Vigilante por ano. Só e apenas, a prova que existe dinheiro está é mal distribuído. ;)
(https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhEK_z9q-DxmT4bxUVTqyvDPzJefiodz6SYsSSmcCDztNM3D30hjYJhagCQc29kWvW2-yvYnetbhjHVSrPZxUeDodK0XNcvgZQX8c7RvjQgNRUKitkHMXM4B6fxfJvCQRIfEvLd/w640-h424/P01+BOJADOR+%2528Lisboa%2529+2021-03-02+Foto+LMCorreia.JPG)
Saudações
P.S. - Consta que só o projecto do defunto Navpol e das defuntas LFC ascende a perto de 26 milhões. Saiam mais 3 Bojador no mínimo. :P
(https://th.bing.com/th/id/OIP.HDjWXqP37fAkfdL8vKmJZgHaDk?rs=1&pid=ImgDetMain)
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Calma não misturar, as colónias é outra coisa. Só para São Tomé são todos os anos algo que fica sempre acima dos 10 milhões a fundo perdido.
Dava para uns EO e uns "Vigilante"
10 milhões davam para um Bojador e um Vigilante por ano. Só e apenas, a prova que existe dinheiro está é mal distribuído. ;)
Saudações
P.S. - Consta que só o projecto do defunto Navpol e das defuntas LFC ascende a perto de 26 milhões. Saiam mais 3 Bojador no mínimo. :P
E podíamos oferecer a eles alguns que ficava mais barato e era mais visível em vez de ir para os bolsos de alguns lá, como o tal de museu em Angola de 34 milhões (aquilo para uns rebocos, pintura e vidro, madeira ou alumínio para prateleiras fica caro)
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Entretanto noticias do mundo real:
https://oantagonista.com.br/mundo/mar-do-sul-cacas-chineses-vs-fragata-holandesa/
Cá no mundo da Disney ou da Popota é diferente, Temos barcas de turismo para defender a águas
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Estamos a meio de 24, e nada se vê.
Eu sempre que vou assistir a alguma apresentação da marinha, só vejo planos atrás de planos.
Tinham-me dito que iam avançar com o concurso das patrulhas e até agora nada, tinham dito que iam construir a bimby, nem uma foto da construção da mesma. As fragatas nem vê-las.
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Estamos a meio de 24, e nada se vê.
Eu sempre que vou assistir a alguma apresentação da marinha, só vejo planos atrás de planos.
Tinham-me dito que iam avançar com o concurso das patrulhas e até agora nada, tinham dito que iam construir a bimby, nem uma foto da construção da mesma. As fragatas nem vê-las.
Nas FA's nacionais, em particular na Marinha, devia ser criada uma nova carreira (ou "Arma", se calhar): a de "Oficial de PowerPoint".
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Ora 80 milhões era o Siroco. Não dava por causa dos Merlin.
O processo que estudou a possibilidade de aquisição do navio francês da classe Foudre, começou há mais de dez anos e só foi completado em 2015 quando definitivamente se concluiu que não se compraria.
A verdade, é que os maiores e mais eficientes helicópteros da força aérea não podiam operar de forma eficiente a partir do navio.
Isto são os factos, o resto é pouco mais que treta...
Se Portugal tivesse comprado o LPD francês, não faltariam as criticas e o pessoal a "rasgar las vestiduras" e a chamar os oficiais da marinha de burros incompetentes, corruptos e tudo o mais, porque compraram um navio porta-helicópteros que não pode utilizar os helicópteros disponíveis.
Ou então teriamos que esperar dez anos até haver dinheiro para comprar outros helicópteros e deixar o navio a apodrecer no Alfeite.
Acho que era mais realista transferir o navio para a barragem de Castelo de Bode, para operar como base para helicópteros :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
O problema, é o dinheiro e sempre foi o dinheiro.
Falamos de 10 milhões de Euros como se fosse uma grande quantia de dinheiro, quando na realidade não paga três meses de manutenção e custos operacionais, de uma fragata média.
O problema da falta de dinheiro, resulta em compras pequenas e de ocasião, que resultam numa quantidade de linhas de abastecimento e manutenção, que dão sempre problemas.
Comprar um de cada, para termos de tudo, é uma opção muito muito má, num país em que parece que a expressão "economia de escala", parece querer dizer, utilizar a escada e não a escada rolante.
Grosso modo, em termos de construção naval - e correndo os riscos da generalização - poderiamos dar o exemplo:
- O primeiro navio demora seis meses a construir e custa 80 milhões.
- O segundo navio demora três meses e custa 60 milhões
- O terceiro, constroi-se em um mês e custa 40 milhões
Se queremos construir navios em dois estaleiros, e queremos produzir apenas seis navios, a duplicação da estrutura, implica um custo total de 360 milhões em dez meses.
Se construirmos tudo em apenas um estaleiro, os seis navios ficam por 300 milhões em 13 meses.
30% mais tempo e 17% menos custo.
Quando os navios forem construidos, começamos a ter que pensar nos navios que vão ser construidos nos dois estaleiros, ou como é que nos vamos ver livres dos trabalhadores.
Seria o cúmulo da irracionalidade.
E a falta de racionalidade, as pequenas séries, as compras aos poucochinhos e um de cada, cada um para uma função, constituem realmente um problema, e é generalizado ...
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24 NOV 2023 - Assinatura do contrato no Pavilhão das Galeotas do Museu de Marinha
27 NOV 2023 - Envio do contrato para o Tribunal de Contas para obtenção do visto prévio.
5 JAN 2024 - Obtenção do visto prévio do Tribunal de Contas.
MEADOS DE 2024 - Início de Construção.
MEADOS DE 2026 - Entrega do Navio
Fonte: https://www.marinha.pt/conteudos_externos/Revista_Armada/PDF/2024/RA_592.pdf
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24 NOV 2023 - Assinatura do contrato no Pavilhão das Galeotas do Museu de Marinha
27 NOV 2023 - Envio do contrato para o Tribunal de Contas para obtenção do visto prévio.
5 JAN 2024 - Obtenção do visto prévio do Tribunal de Contas.
MEADOS DE 2024 - Início de Construção.
MEADOS DE 2026 - Entrega do Navio
Fonte: https://www.marinha.pt/conteudos_externos/Revista_Armada/PDF/2024/RA_592.pdf
Já compraram o aço? Já chegou?? É que "meados de 2024" é a altura em que jã nos encontramos....
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27 NOV 2023 - Envio do contrato para o Tribunal de Contas para obtenção do visto prévio.
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MEADOS DE 2026 - Entrega do Navio
Fonte: https://www.marinha.pt/conteudos_externos/Revista_Armada/PDF/2024/RA_592.pdf
Já compraram o aço? Já chegou?? É que "meados de 2024" é a altura em que jã nos encontramos....
+40 236 307 230
Damen Shipyards Galati, telefone principal
office@sng.ro
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E o primeiro trimestre para os Kacetes já passou, e o segundo trimestre está no fim
Por isso calma. muita calma e bons ventos
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Fonte: https://www.marinha.pt/conteudos_externos/Revista_Armada/PDF/2024/RA_592.pdf
Já compraram o aço? Já chegou?? É que "meados de 2024" é a altura em que jã nos encontramos....
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Damen Shipyards Galati, telefone principal
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Obrigado, mas era uma pergunta retórica.
É óbvio que a resposta é um não rotundo, pois caso já tivesse sido feito o primeiro corte a Marinha já o teria divulgado num post fofo no Facebook....
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A bimby não tinha de ficar pronta em 2026 por causa dos prazos do PRR? 8)
Eu bem digo que essa coisa não vai sair do papel. ::)
Já mandaste o email à Damen? No tempo em que escreveste isso já tinhas tratado disso.
Prepara-te para chorares baba e ranho
:sil: :sil:
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27 NOV 2023 - Envio do contrato para o Tribunal de Contas para obtenção do visto prévio.
5 JAN 2024 - Obtenção do visto prévio do Tribunal de Contas.
MEADOS DE 2024 - Início de Construção.
MEADOS DE 2026 - Entrega do Navio
Fonte: https://www.marinha.pt/conteudos_externos/Revista_Armada/PDF/2024/RA_592.pdf
Já compraram o aço? Já chegou?? É que "meados de 2024" é a altura em que jã nos encontramos....
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Obrigado, mas era uma pergunta retórica.
É óbvio que a resposta é um não rotundo, pois caso já tivesse sido feito o primeiro corte a Marinha já o teria divulgado num post fofo no Facebook....
Adoro o planeamento rigoroso destes bonecos :mrgreen:
" lá para meados"
" um dia destes"
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A verdade, é que os maiores e mais eficientes helicópteros da força aérea não podiam operar de forma eficiente a partir do navio.
Isto são os factos, o resto é pouco mais que treta...
A verdade é que os belgas operavam com Al III das suas fragatas, assim como os Franceses, até terem outras máquinas mais eficientes, evitando assim esperar 10 anos (até do tal Siroco). :mrgreen: O resto são tretas e tangas que podem sempre ser complementadas com a típica questão de tapar o "sol com a peneira", enquanto os outros se desenrascam e se calhar operaram menos Al III que nós (142 não foi ?), desde Castelo de Bode à Guiana Francesa (piadas à parte). La está, quando não se sabe f... até os C... empatam. :mrgreen:
(https://s.rfi.fr/media/display/283079aa-1177-11ea-8ef1-005056bf7c53/w:1280/p:1x1/le-siroco-se-prepare-pour-l-operation-atalante-2_0.jpg)
Saudações :mrgreen:
P.S. Tudo é complexo agora. Desde a construção de navios, à logística até ao uso dos helis disponíveis nos navios que existem. Em tempos, era diferente... ::)
(https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSprGP2JcoGXEl6qpCP7X3iQsbKFj9VPsTgsw&s)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2F2.bp.blogspot.com%2F-sdeYV3ObIyE%2FUPx68knHbAI%2FAAAAAAAAC-M%2FrYJ25UINMeM%2Fs1600%2FACastilho_Divs3.jpg&hash=c005e73f987f43da6fda2230c30b42ff)
P.S. 2- Temos de perguntar à GNR como é a operação do Bojador em termos de logística. Se a disponibilidade é grande ou se está a apodrecer no cais. Só têm um, imagino o pesadelo de manutenção e as críticas da GNR por só comprarem uma mega lancha (ou será que fizeram os devidos contratos de manutenção, ao contrario de determinados "bonecos ?)... :mrgreen:
(https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQKuDCJkeWIrqzYSA5w0Zi2HmbVyPOPm1E_ew&s)
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É como dizes. Não sabem dançar mas a culpa é do chão que é torto
Vergonhas umas atrás das outras.
Que vá para a política , que assim é só mais um incompetente
(https://i.ibb.co/3CHHQzY/Screenshot-20240612-110128-Chrome-2.jpg)
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O processo que estudou a possibilidade de aquisição do navio francês da classe Foudre, começou há mais de dez anos e só foi completado em 2015 quando definitivamente se concluiu que não se compraria.
A verdade, é que os maiores e mais eficientes helicópteros da força aérea não podiam operar de forma eficiente a partir do navio.
Isto são os factos, o resto é pouco mais que treta...
Se Portugal tivesse comprado o LPD francês, não faltariam as criticas e o pessoal a "rasgar las vestiduras" e a chamar os oficiais da marinha de burros incompetentes, corruptos e tudo o mais, porque compraram um navio porta-helicópteros que não pode utilizar os helicópteros disponíveis.
Ou então teriamos que esperar dez anos até haver dinheiro para comprar outros helicópteros e deixar o navio a apodrecer no Alfeite.
Acho que era mais realista transferir o navio para a barragem de Castelo de Bode, para operar como base para helicópteros :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
O Siroco era uma compra de oportunidade, como seriam muitas outras ao longo dos tempos, e pegou-se num critério muito específico para negar esta possibilidade. No fim, sabemos que o principal motivo não era a incapacidade de operar os Merlin (que até os podia operar, não aguentava é caso um heli daquele peso se despenhasse contra o navio, ou algo parecido), mas sim o forte lobby de construir um LPD novo de raiz, e que ainda recentemente se fez sentir.
O Siroco conseguia operar sem Merlin, já que o Merlin seria apenas um meio aéreo, e em que se podiam usar os Lynx, e os Merlin em situações pontuais, podendo o navio desempenhar N outras funções.
Eu pessoalmente não concordo com a vinda do Siroco, porque se Marinha chegou a este estado (com navios sem manutenção durante 10 anos) sem um elefante branco daqueles, imagino como estaria a MGP se ele tivesse vindo. Se calhar tínhamos apenas as 2 BD e uma das VdG operacional, com as outras duas encostadas (como a VdG já está).
Pior disto tudo, é que a conversa do Siroco, serviu para empatar e adiar o MLU das VdG, tanto que na altura se equacionava fazer um MLU a sério a apenas 2, e modernizar 1 delas para um padrão mais reduzido, se viesse o dito navio. No fim, nem uma nem outra, e quase 10 anos depois, ainda se fala num MLU às ditas fragatas, em moldes ainda piores do que estava planeado na altura.
O problema da falta de dinheiro, resulta em compras pequenas e de ocasião, que resultam numa quantidade de linhas de abastecimento e manutenção, que dão sempre problemas.
Comprar um de cada, para termos de tudo, é uma opção muito muito má, num país em que parece que a expressão "economia de escala", parece querer dizer, utilizar a escada e não a escada rolante.
No caso da Marinha isso não se verifica. Não existe uma única classe, sem ser os navios escola, que tenha sido adquirido "um de cada".
Compras de ocasião fazem sentido, se permitirem resolver problemas por um custo de aquisição inferior. Comprar navios novos, de uma tipologia diferente dos já em uso, não vai permitir uniformizar nada, e o problema será o mesmo. Portugal nunca iria comprar uma classe de LPDs para ter "economia de escala".
Agora, o que podia ser feito era olhar a alternativas ao LPD, mais pequenas e mais baratas. Falámos dos Crossover, que 3/4 deles podiam substituir as VdG e dar uma capacidade anfíbia interessante num navio de combate, podíamos falar, sem complicar a logística. Podíamos falar dos LST modernos, que com 100/120M oferecem uma solução barata para transporte de meios e para operações anfíbias de pequena envergadura. Podíamos falar outros conceitos "fora do normal" com os MPV 120, que oferecem inclusive capacidade de reabastecimento no mar, e portanto a MGP com 2/3 navios desses, teria preenchidas as necessidades de AOR + LPD com uma só classe (mais barata que os JSS modernos).
Se a Marinha quer realmente enveredar por drones, então é encostar qualquer ideia de LPD, e ambicionar por um LHD, nem que seja um Juan Carlos I mais pequeno, que permite a operação de drones a sério.
Não dá é para querer AORs + PNM + LPD.
Grosso modo, em termos de construção naval - e correndo os riscos da generalização - poderiamos dar o exemplo:
- O primeiro navio demora seis meses a construir e custa 80 milhões.
- O segundo navio demora três meses e custa 60 milhões
- O terceiro, constroi-se em um mês e custa 40 milhões
Se queremos construir navios em dois estaleiros, e queremos produzir apenas seis navios, a duplicação da estrutura, implica um custo total de 360 milhões em dez meses.
Se construirmos tudo em apenas um estaleiro, os seis navios ficam por 300 milhões em 13 meses.
30% mais tempo e 17% menos custo.
Quando os navios forem construidos, começamos a ter que pensar nos navios que vão ser construidos nos dois estaleiros, ou como é que nos vamos ver livres dos trabalhadores.
Seria o cúmulo da irracionalidade.
E a falta de racionalidade, as pequenas séries, as compras aos poucochinhos e um de cada, cada um para uma função, constituem realmente um problema, e é generalizado ...
Não existe duplicação de estrutura nenhuma, se os estaleiros já existirem, e continuarem em funcionamento após a conclusão dos NPOs. Existe sim a capacidade de 2 estaleiros nacionais de participar em projectos desta dimensão, sem estar dependente da disponibilidade do único estaleiro actual. A demora de construção entre, não depende só de quantos estaleiros produzem os navios, e de quão rápido o fazem, depende também da disponibilidade em carteira, face à existência de contratos com outros clientes.
Se tivesse havido essa capacidade e inteligência, então desde 2019 (LPM que já contempla os 6 actuais NPOs), tinha dado tempo para modernizar, expandir e formar pessoal do AA, para que este estaleiro fosse capaz de produzir metade dos NPOs. Depois da sua construção, ainda temos mais de meia Marinha com navios por substituir. Seja na construção de fragatas, sejam os NPC/LFC, seja a produção de futuros USVs de média/grande dimensão (só entre estes 3 tipos de navios, estaríamos a falar de umas 23-25 embarcações). Logo nem se coloca a questão de despedimentos, se as coisas forem feitas com pés e cabeça.
Como já vamos tarde para melhorar o Alfeite a tempo de construir NPOs, vamos para o plano B, que passa por modernizá-lo e expandi-lo, já a pensar na construção de patrulhas costeiros e fragatas (nem que neste último caso, se tenha que modernizar como deve ser as VdG para dar tempo ao AA).
Isto são medidas bem melhores, do que andar a produzir material irrelevante, em pequeníssimas séries, como o caso dos ST.
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O problema da Marinha é um narcisista fantasista incoerente, porque na frente só se vê a ele próprio
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No fim uma mão cheia de nada como é costume.
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Podiam fazer o navio em contraplacado marítimo que era mais holístico
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(https://i.ibb.co/wrRNFhW/1718285495095.jpg)
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(https://i.ibb.co/wrRNFhW/1718285495095.jpg)
Já são os nossos em adiantado estado de construção ;D
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Só uma curiosidade. A marinha na altura da possível compra do Siroco (estamos a falar de só um navio), tinha 5 Lynx. Uma das razões da não compra do Siroco foram os Merlin da Fap e a sua incapacidade de operar do referido LPD. Hoje a marinha tem os mesmos 5 Lynx. A Fap, alem dos Merlin, tem os Koalas e os Uh60, sendo que os últimos estão ocupados na época de incêndios. Serão um total de 6 Merlin 4 koalas e 3 Uh60 (disponibilidade de 50%), para as necessidades da Fap, e para já a Bimby (já para não falar dos NPO, que certificação Nicles). Além do Porta-Drones a marinha quer 2 AOR e um LPD, com os mesmo 5 Lynx, já que não está planificado adquirir mais helicópteros (na realidade a 50% estão disponíveis quanto muito 3). Aqui já não está em causa adquirir navios e não ter helis? Ainda acham que o problema é só o dinheiro? ::)
Saudações
P.S. Hoje não faz sentido um LPD. As necessidades da Marinha são tantas que eu já começaria pelos NPO/LFC e mais alguns Lynx. Depois iria ao resto, em termos de aquisições e substituições. ;)
(https://th.bing.com/th/id/R.45ac5edba0c81554ba93fd8466c80006?rik=kFjWb41C8hFU2A&riu=http%3a%2f%2f1.bp.blogspot.com%2f_8vV4aVw1DhI%2fSl5zJuCOTVI%2fAAAAAAAAAYI%2fCLZe7JN2OHk%2fs400%2flfc.jpg&ehk=bNv8dY1L9qjEuQEQc6T0rrLa%2bogFErsROYsCBqPMaq8%3d&risl=&pid=ImgRaw&r=0)
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Como foi dito...um lobby não quis o Scirocco
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Fazer alegações sobre os lobbies, fica de graça...
Também se poderia falar no Lobbie que queria comprar o Scirocco, sabendo perfeitamente que não havia nada para fazer com ele.
O Lobbie com ligações a França, que sempre existiu, desde o tempo em que queriam vender Panhard's e tentaram boicotar as Chaimite, até ao Lobby dos submarinos franceses, que até hoje não digeriu a derrota frente aos alemães...
Lobbies há muitos ...
Os navios como o Scirocco eram acima de tudo utilizados como plataforma que permitisse o envolvimento vertical...
Eram utilizados como porta-helicópteros.
A doca alagável que na realidade caracteriza estes navios, é uma opção, mas que muitas vezes em situações reais, pode ser demasiado perigosa.
Os franceses, que eram juntamente com os americanos os que tinham mais experiência na utilização destes navios, não optaram por embarcalões tipo os Galicia espanhóis ou os equivalentes holandeses, passando para navios de coberta corrida, que são muito mais flexiveis.
Quando colocaram os Scirocco fora de serviço optaram pelos atuais LHD.
Por isso, neste momento, também estou de acordo que a aquisição de um LPD em segunda mão, que pode utilizar helicópteros de grandes dimensões poderão não ser a opção mais adequada...
Por outro lado, dificilmente teremos capacidade para efetuar operações com mais de um ou dois helicópteros, pelo que um navio do tipo LHD seria sempre overkill...
Estamos sempre a cair no mesmo problema...
O dinheiro não estica e não podemos querer tudo.
Queremos ter navios para fazer tudo e nunca vamos conseguir opera-los de forma eficiente, por falta de pessoal, dinheiro, estruturas e o diabo a sete.
O futuro é a especialização e a concentração dos meios num determinado tipo de navio, em cooperação com os restantes países da UE e da NATO.
Deveriamos ter como objetivo ter uma determinada valência, onde teriamos dos melhores navios e das melhores capacidades e deixar-mo-nos de ideias sobre esquadras do Vasco da Gama.
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Fechem a tasca e deixem a chave ao papatango.
Te, graça que parece pairar no ar uma onda de resignação.
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Volto a colocar a link sobre a marinha da Dinamarca, de navios modulares, modernos, bem construida e sem porta drones e LPD's. Só faltam os submarinos mas é uma questão de tempo.
https://en.wikipedia.org/wiki/Royal_Danish_Navy (https://en.wikipedia.org/wiki/Royal_Danish_Navy)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/8/8b/RDN_Alouette_III.jpg/1280px-RDN_Alouette_III.jpg)
Alouette III helicopters, operated on Arctic patrol vessels (1962–1982)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/5/57/RDN_mobile_misbat.jpg)
Danish mobile missile battery (MOBA) for coastal defence equipped with Harpoon missiles (1990s–2003)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/6/6b/Danish_Navy_Lynx_with_50cal.jpg)
Westland Lynx while still in service in the Danish Navy
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/d/dd/USCGC_Tiger_Shark_and_HDMS_Vaedderen.jpg/1280px-USCGC_Tiger_Shark_and_HDMS_Vaedderen.jpg)
https://breakingdefense.com/2023/06/denmark-considering-military-submarines-after-almost-20-year-gap-danish-lawmaker/ (https://breakingdefense.com/2023/06/denmark-considering-military-submarines-after-almost-20-year-gap-danish-lawmaker/)
Saudações
P.S. Voltando ao dinheiro. 80 000 brasas tanto adquire 2 motas com side car como 22 Scar 7,62mm. Eu optaria pelas segundas, e daria aos fuzos 22 boas armas de precisão, mas isto sou eu.
https://palmettostatearmory.com/brands/fn/rifles/scar.html (https://palmettostatearmory.com/brands/fn/rifles/scar.html)
(https://4.bp.blogspot.com/-L8lmBF3lP-A/WcNNtL-FN6I/AAAAAAABeBA/fPV8DwVapzk4OKciFemZ8hIPm3jr2z9mACLcBGAs/s640/main-qimg-b4f5f902fd6cf481248f44e42dd5f8a2-c.jpg)
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O sidcar com atrelado que já exibiram são para transportar os packs de vinho da adega para a messe
E armas é coisa de fraquinhos. Mocas, deem mocas
Quanto a defesa de terra para interditar aproximação de navios já me contentava com aquele modelo com dois misseis anti navio Harpoon montados num Vantac como tem os americanos nos Humvee e que podem ser metidos num C 130 ou KC para qualquer lado do território português rapidamente.
Assim coisa pouca á pobre mas que faz diferença
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Os argentinos estão a tentar adquir o San Giorgio à Itália
Claro que por cá nos país dos finórios tb não serviria
Uma mão cheia de nada é que é bom.
(https://www.seaforces.org/marint/Italian-Navy/Amphibious-Ship/L-9892_DAT/L9892-San-Giorgio-009.jpg)
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Quantos anos tem? 30? 40?
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Quantos anos tem? 30? 40?
37. Ainda dá para uns 15 anos cá.
Mas já sei nós somos finórios
Aquele convés todo cheio de drones... :mrgreen:
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Quantos anos tem? 30? 40?
37. Ainda dá para uns 15 anos cá.
Mas já sei nós somos finórios
Aquele convés todo cheio de drones... :mrgreen:
Manda email para o CEMA, diz que vens da minha parte... :mrgreen:
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Quantos anos tem? 30? 40?
37. Ainda dá para uns 15 anos cá.
Mas já sei nós somos finórios
Aquele convés todo cheio de drones... :mrgreen:
Manda email para o CEMA, diz que vens da minha parte... :mrgreen:
Olha boa. Ele assim vai logo ler :G-beer2:
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O CEMA está ver o canal Disney não tem tempo para mails
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O CEMA está ver o canal Disney não tem tempo para mails
Daí sonhar tt com navios trans :mrgreen:
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O CEMA está ver o canal Disney não tem tempo para mails
Daí sonhar tt com navios trans :mrgreen:
Não era com feiticeiras lésbicas?!
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Não era com feiticeiras lésbicas?!
Sim, e adeptas de "tesouras"...
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Não era com feiticeiras lésbicas?!
Sim, e adeptas de "tesouras"...
E comunas.
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Não era com feiticeiras lésbicas?!
Sim, e adeptas de "tesouras"...
E comunas.
Ah sim, isso também. :Ups:
OT: é a primeira série Star Wars que não vejo, nem tenho desejo ou pena de não ver. Estou a acabar a 3ª e última temporada do Bad Batch, e aguardo apenas pela derradeira série do Andor para ver se não a estragaram completamente também, como tudo aquilo em que infelizmente a Disney toca. Valha-me o The Expanse, The Orville e Arcane.
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Eu vi o "The Expanse" no Amazon Prime.
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Não era com feiticeiras lésbicas?!
Sim, e adeptas de "tesouras"...
Quando abrem as candidaturas para a Marinha? :mrgreen:
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O CEMA está ver o canal Disney não tem tempo para mails
Daí sonhar tt com navios trans :mrgreen:
Não era com feiticeiras lésbicas?!
Essas vão gerar a Imaculada Bimby :mrgreen:
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Fechem a tasca e deixem a chave ao papatango.
Te, graça que parece pairar no ar uma onda de resignação.
É curioso, quando começamos a confundir realismo e "pés-no-chão" com resignação.
As pessoas que não se resignam, são aquelas que em vez de viverem de castelos na areia e sonhos, tentam fazer alguma coisa com o que existe.
O realismo e a objetividade, são o primeiro passo para não se resignar a nada !
O contrário, nós já sabemos no que dá...
Desde os planos da década de 1930 que incluiam cruzadores, vinte fragatas e transportes de aviões ...
Lembro-me das famosas 10 divisões que Portugal tinha condições de "oferecer" para a NATO já depois da II guerra mundial.
Os americanos pediram-nos para organizar uma divisão, apenas uma...
Mas os oficiais que não se resignavam, patriotas e mais não sei o quê, não queriam só uma divisão.
Só não temos 10 divisões se não quisermos ...
Menos que isso é uma afronta à Pátria e a uma nação tão antiga...
Menos que dez divisões, devem ter dito alguns, é resignação ...
Os americanos só nos pediram uma...
Passado o prazo estabelecido, nem essa divisão os portugueses tinham conseguido organizar.
Ter os pés no chão, não é resignação, é REALISMO
E é seguir a velha máxima...
É preferível um pássaro na mão, que dez a voar !
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Não era com feiticeiras lésbicas?!
Sim, e adeptas de "tesouras"...
Quando abrem as candidaturas para a Marinha? :mrgreen:
O turismo está em alta
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Não era com feiticeiras lésbicas?!
Sim, e adeptas de "tesouras"...
Se gerarem uma frota inteira estão perdoadas :mrgreen:
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É curioso, quando começamos a confundir realismo e "pés-no-chão" com resignação.
As pessoas que não se resignam, são aquelas que em vez de viverem de castelos na areia e sonhos, tentam fazer alguma coisa com o que existe.
O realismo e a objetividade, são o primeiro passo para não se resignar a nada !
O contrário, nós já sabemos no que dá...
Desde os planos da década de 1930 que incluiam cruzadores, vinte fragatas e transportes de aviões ...
Lembro-me das famosas 10 divisões que Portugal tinha condições de "oferecer" para a NATO já depois da II guerra mundial.
Os americanos pediram-nos para organizar uma divisão, apenas uma...
Mas os oficiais que não se resignavam, patriotas e mais não sei o quê, não queriam só uma divisão.
Só não temos 10 divisões se não quisermos ...
Menos que isso é uma afronta à Pátria e a uma nação tão antiga...
Menos que dez divisões, devem ter dito alguns, é resignação ...
Os americanos só nos pediram uma...
Passado o prazo estabelecido, nem essa divisão os portugueses tinham conseguido organizar.
Ter os pés no chão, não é resignação, é REALISMO
E é seguir a velha máxima...
É preferível um pássaro na mão, que dez a voar !
Eu acho que a questão aqui, é que se quer uma Marinha equilibrada. Nada tem a ver com "N Divisões" nem megalomanias, mas sim uma Marinha equilibrada.
Precisamos de uma MGP equilibrada para as missões que esta tem. Podíamos até dizer que certas missões da MGP, deviam ser desempenhadas por uma GC, libertando a Marinha para a sua principal missão. Uma GC tipicamente requer navios menos complexos e armados, do que um típico OPV (e não só) de uma Marinha, e ainda pode ter acesso a fundos da UE (como o caso dos patrulhas da GNR), que tornam o processo muito mais barato, do que tentar ter os mesmos navios na MGP.
Outra forma de mitigar custos de uma Marinha maior, é garantindo que os navios realizam a sua manutenção em Portugal, e que fabricamos em Portugal o máximo de navios possíveis. Isto faz com que uma Marinha maior, gere muito mais retorno, e faz com que se mantenham empregos qualificados nos estaleiros.
Cortes/redução de despesa é sempre necessário fazer. No EP salta logo à vista a redução de 3 para 2 brigadas. Na Marinha passaria por uma uniformização das classes de lanchas e patrulhas. Na FAP por uma uniformização das frotas de helicópteros para apenas 3 modelos distintos. Entre outras.
É preciso compreender, é que há um limite para esses cortes face às necessidades que temos. Não podemos andar a falar de Defesa da ZEE + missões NATO/participação directa num conflito + defesa/apoio a ex-colónias e regiões de nosso interesse (ex: Golfo da Guiné), com uma Marinha podre e incapaz.
Se alguns dos exemplo apresentados, como substituir fragatas por "OPVs ASW", não davam sequer para a Defesa da ZEE/triângulo estratégico, muito menos darão para as outras duas "missões". E é aqui que é preciso atingir esse equilíbrio.
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Permito-me lembrar o que eu inicialmente disse:
O futuro é a especialização e a concentração dos meios num determinado tipo de navio, em cooperação com os restantes países da UE e da NATO.
Deveriamos ter como objetivo ter uma determinada valência, onde teriamos dos melhores navios e das melhores capacidades e deixar-mo-nos de ideias sobre esquadras do Vasco da Gama.
Eu apenas me limito a fazer referência às muitas fotos de navios estrangeiros, que muitas vezes propõem navios ao quilo, esquecendo que o miolo é muitas vezes mais caro que o casco e a forma exterior.
Ou seja...
Nós não temos meios para operar muitos tipos de navios diferentes.
Já aqui disse que, os projetos da marinha ou as intenções demonstradas, aparentam ser apenas isso... mais do mesmo.
Limito-me apenas a defender que devemos reduzir os tipos de navios ao mínimo possível, e esquecer fragatas caríssimas, quando o que realmente necessitamos dentro do contexto da NATO são navios para caçar os russos que passem pelo crivo no Báltico e no Mar do Norte.
Acrescento que eu não entendo exactamente o que é que se pretende fazer com este navio polivalente, mas acho que deveriamos dar o beneficio da dúvida.
Outra coisa que eu também vejo, é a realidade da industria naval, uma realidade que me parece a maioria das pessoas não conhece.
Os estaleiros de Viana do Castelo, conseguem produzir alguns navios de dimensão e com algumas capacidades. Foram capazes de produzir os navios de patrulha oceânica e isso não é mau.
Mas de resto, o Alfeite não vai ser capaz de desenvolver nada e investir naquilo será sempre deitar dinheiro fora. Seria necessário gastar muitos milhões para construir ali um estaleiro e depois de contruidos uns quantos navios, veriamos o costume... Tudo a apodrecer até ter que fechar.
A realidade dos estaleiros navais portugueses, é a que está demonstrada no caso do ferry para Timor, o Haksolok, que ainda está Na Figueira da Foz, depois de ter sido encomendado há mais de doze anos atrás.
Faz lembrar o outro Ferry para os Açores, que nunca atingiu a velocidade de cruzeiro de projeto. porque originalmente foi desenhado pelos russos, que desenharam um navio para o mar Báltico, que era tremendamente instável no Atlântico.
Os ENVC tentaram tapar o buraco e a estupidez russa, mas os remendos resultaram num navio inevitavelmente mais lento, que tornava a operação nos Açores mais complicada...
Trapalhada, em cima de trapalhada ...
Esta é a realidade meio triste que existe. O resto ... enfim.
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PT, há aí muita coisa que escreveste que não bate com a realidade.
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PT, há aí muita coisa que escreveste que não bate com a realidade.
O Haksolok já não está na Figueira da Foz ? [1]
Os ENVC não encomendaram um projeto aos russos ?
O navio fabricado em Viana do Castelo, afinal andava mais depressa do que os testes indicavam ?
O Arsenal do Alfeite não está reduzido a um monte de ferramental ferrugento e incapaz de prestar assistência a um navio moderno ?
[1] - Quanto ao Haksolok, os timorenses, com o apoio do governo da Alemanha, encomendaram um outro ferry, chamado Berlin-Ramelau.
Foi construido em tempo record nos estaleiros Damen na China (creio que foi encomendado no inicio de 2019) e foi entregue a Timor no final de 2021.
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Resta saber se querem essa Marinha toda escrita acima pelo DC.
Acho que dentro da Marinha muitos querem é uma marinhazinha levezinha de responsabilidades e turística para ter contactos no sul onde passar umas férias, entre outros interesses acima, mas de políticos com boas ligações empresariais.
Basta-lhes uns NPO com uns gadgets para espairecerem, umas lanchas e, pronto 3 ou 4 navios de combate, incluindo os submarinos por causa da Nato
Está á vista
A conversa do dinheiro é redundante
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Resta saber se querem essa Marinha toda escrita acima pelo DC.
Estou certo de que a maioria das pessoas aqui, eu incluido, gostaria que as ideias do dc pudessem ser postas em prática.
O problema, é que em muitos casos, tropaçam com uma realidade que não pode ser esquecida.
A ideia de que podemos reduzir custos utilizando os estaleiros que não temos, e que criando mais estruturas pesadas para a construção de uns quantos navios, não procede.
Dei alguns exemplos...
A verdade é que nós não temos tradição de construção naval autónoma, desde que deixámos de construir navios à vela.
A primeira grande demonstração disto, foi já durante o ultimatum britânico, em que andámos a fazer subscrições publicas para comprar navios, porque não tinhamos como os construir em Portugal.
Depois andámos a enganar-nos com navios montados em Portugal, com todos os componentes importados de Inglaterra.
Continuámos com as Pereira da Silva, que tentámos montar em Portugal e que foram um fiasco.
Tal foi o fiasco, que as João Belo vieram da França e as corvetas vieram da Alemanha e da Espanha.
Os Navios de Patrulha Oceânica, apareceram inicialmente como uma hipótese, mas rapidamente resultaram em muito pouco e a montanha pariu um rato. Dos 12 navios, construiram-se quatro num quarto de século.
E os NPO são basicamente traineiras. Estáveis, com boas qualidades para mar alto (se não começarem a agregar-lhes coisas) mas não são navios de ponta.
Quantos navios militares é que Portugal conseguiu vender nos últimos 50 anos ?
A ideia de reduzir custos, criando estruturas do nada apenas para construir navios, não procede.
Fica muito, mas muito mais barato construir os navios na Turquia ou mesmo na Bulgaria e depois tentar acaba-los em Portugal...
Mas mesmo aí, tenho dúvidas, já que a maioria dos sistemas adicionais, vão ser estrangeiros...
Acho que dentro da Marinha muitos querem é uma marinhazinha levezinha de responsabilidades e turística para ter contactos no sul onde passar umas férias
É uma realidade que não é de agora. A representação diplomática, tem muitas vezes destas coisas.
A conversa do dinheiro é redundante
É reduntante, porque até ao dia de hoje, ainda ninguém explicou como é que se fazem omoletes sem ovos.
Não podemos insistir em que podemos levar a familia toda a jantar ao restaurante, quando temos apenas uma nota de 10 Euros no bolso.
Não adianta dizer que isso não conta ...
Não adianta dizer que o dinheiro não é problema ...
Quando chegar ao restaurante, vai ter que pagar, ou então vai ter que pedir o dinheiro emprestado.
Os custos para este tipo de investimentos, só podem resultar de um programa de construção de emergência.
Tal programa não pode existir sem que Portugal se endivide e muito.
A União Europeia - não sei se as pessoas esqueceram - tem que aprovar os orçamentos de estado.
A acreditar no que a Comunicação Social tem dito, a questão estará em estudo e só as recentes eleições e a confusão decorrente das mudanças de cadeiras em Bruxelas, estão a atrasar tudo.
Sem a UE, autorizar a emissão de dívida para este tipo de fins, nós podemos ficar aqui a discutir o sexo dos anjos até à eternidade.
E quando a UE decidir que os estados puderem emitir divida, vai seguramente meter o bedelho em todas as compras militares que aumentem de forma dramática o deficit.
Eu diria (e estou a fazer conjeturas) que as ideias sobre aquisições mais recentes, estão a ter esta realidade em consideração .
Não adianta matar o mensageiro, a realidade, não muda um centimetro ...
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O dinheiro é redundante, porque se gasta onde nem faz sentido e onde faz é só arranjar problemas
Gastou-se em duas motas com atrelado de hortaliças para os fuzileiros, quando com o mesmo dinheiro se comprava veículos 4x4
Gastou-se quase 30 mil milhões, com bancos e TAP , que nada acrescentam a Portugal. A TAP é uma companhia aérea que transporta passageiros que paguem bilhete e os bancos que absorveram esse dinheiro foi por causa de corruptos que o desviaram e fizerem negócios de risco e alguns deles andam em Angola com empresas beneficiados pelas ralações bilaterais( pois, ralações para o contribuinte cá)
Mas não há 1500 M para duas fragatas a pagar em 10 anos. Não há para equipar navios decentemente, não há para equipar Pandur de forma coerente.
Mas temos generais e almirantes que comandam o quê propriamente? Influências em Empresas onde já se pode gastar a gosto? Deve ser
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O dinheiro é redundante, porque se gasta onde nem faz sentido e onde faz é só arranjar problemas
Gastou-se em duas motas com atrelado de hortaliças para os fuzileiros, quando com o mesmo dinheiro se comprava veículos 4x4
Estamos a falar de emitir dívida, em milhares de milhões e a aumentar o deficit para valores inimaginavelmente maiores que os de hoje...
Uns ve+iculos 4x4 ou 6x6 de nada contam neste campeonato...
Gastou-se quase 30 mil milhões, com bancos e TAP , que nada acrescentam a Portugal.
Descontando a questão da TAP, que são outros cinquenta escudos, a questão dos bancos, não tem absolutamente nada a ver com isto.
Há resmas de livros escritos por economistas, que explicam o conceito de "too big to fail".
A catastrófica intervenção no sistema bancário, tentou impedir uma série de falências em cadeia por causa do crédito às pequenas e médias empresas.
A intervenção pode ter evitado que 30 ou 40% da população ativa portuguesa fosse parar ao desemprego em apenas alguns meses.
Não vamos agora discutir os efeitos do colapso do sistema financeiro, e a inevitavel transformação de uma profunda crise financeira, numa catastrófica crise economica e social.
Se não tivessem sido salvos os bancos, metade de nós não estariamos sequer aqui...
Portanto a questão é, sempre foi e vai continuar a ser dinheiro.
Só com dinheiro se vai poder construir uma marinha, e esse dinheiro só pode ser obtido com emissão de dívida.
Ou então cortando nos salários, aumentando o IVA, aumentando o preço dos combustíveis...
Ou seja: Criando uma crise económica, para alimentar as forças armadas ...
Acho que também não é por aí.
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Na minha opinião a Marinha Portuguesa devia ter apenas 3 Fragatas bem equipadas e modernas e ter feito um upgrade dos patrulhas para qualquer coisa mais parecida com corvetas. O resto eram patrulhas mais pequenos e 2 ou 3 submarinos.
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Na minha opinião a Marinha Portuguesa devia ter apenas 3 Fragatas bem equipadas e modernas e ter feito um upgrade dos patrulhas para qualquer coisa mais parecida com corvetas. O resto eram patrulhas mais pequenos e 2 ou 3 submarinos.
Para lá rapidamente caminhamos, com excepção das fragatas e dos patrulhas parecidos com corvetas.... :N-icon-Axe:
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Na minha opinião a Marinha Portuguesa devia ter apenas 3 Fragatas bem equipadas e modernas e ter feito um upgrade dos patrulhas para qualquer coisa mais parecida com corvetas. O resto eram patrulhas mais pequenos e 2 ou 3 submarinos.
Para lá rapidamente caminhamos, com excepção das fragatas e dos patrulhas parecidos com corvetas.... :N-icon-Axe:
Parecidos com corvetas só se for no tamanho, já que com patrulhas se parecem pouco tendo alguns como referência. Se fossem alguns dos Patrulhas tipo EPC ( 3 ou 4) com capacidade que poder em qualquer altura ter algo mais, ainda que vá. Agora os NPO recauchutados nunca vão ser nada de mais
E para ter 3 Fragatas só algo na dimensão das FREMM. E nesse caso o mínimo de 3 Submarinos
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Existe definitivamente um número mínimo de fragatas que uma Marinha precisa de ter, principalmente uma Marinha oceânica, com território continental mais 2 arquipélagos. Esta exigência de fragatas aumenta, quantos mais "flagships" esta Marinha pretende ter.
Uma MGP sem NAVPOL, nem PNM, nem porta-drones, pode reduzir o nº de fragatas (para 3), para ter capacidades mais distribuídas, nomeadamente com corvetas (é ver exemplos como as Sigma 9813 da Damen ou FCX-15/FCX-20 da Ficantieri).
Uma MGP com um navio tipo LPD ou porta-drones, obriga a uma escolta constante, por estarmos a falar de um alvo de elevado valor para o hipotético adversário. É só dar o exemplo de que, um LPD para uma missão de desembarque anfíbio, poderá ir carregado com metade dos nossos Leopard, mais 20 ou 30 Pandur, mais uma carrada de pessoal, helicópteros, etc. O afundamento deste navio tem repercussões enormes para as FA.
Ter este tipo de navio, com escoltas que não prestam e/ou em número reduzido, é absurdo. 5 fragatas modernas é o mínimo dos mínimos, para se conseguir 3 escoltas a cada momento.
O LPD em si, tal como tantos outros conceitos da Marinha, vão contra a teoria de "não ter os ovos todos no mesmo cesto" que tentam apregoar como o futuro da MGP. Ou querem as capacidades mais distribuídas, ou não querem, daí que o NAVPOL é um conceito obsoleto até para a visão da MGP.
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Na minha opinião a Marinha Portuguesa devia ter apenas 3 Fragatas bem equipadas e modernas e ter feito um upgrade dos patrulhas para qualquer coisa mais parecida com corvetas. O resto eram patrulhas mais pequenos e 2 ou 3 submarinos.
Para lá rapidamente caminhamos, com excepção das fragatas e dos patrulhas parecidos com corvetas.... :N-icon-Axe:
Fragatas vamos tendo 2 no máximo
As meko estão todas encostadas
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COmo em todas as guerras, a da Ucrânia vem proporcionar um rápido progresso técnico, com naturais reflexos no armamento utilizado.
O CEMGFA francês é capaz de estar cheio de razão. Cada vez mais sistemas anti-drone estáo disponíveis, tanto nas versões hard como soft kill.
E não me surpreeenderia que a evolução do drone e o papel de destaque adquirido ultimamente se transfira para as loitering munitions, cujo mercado literalmente explodiu (o trocadilho é muito apropriado, "penso eu de que"... hahaha)
Quanto à reconversão da Bimbly..... que tal navio de apoio à pesca do bacalhau, como no passado existia??? ;D ;D
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Quando os drones tiverem autonomia através de Inteligência Artificial vai voltar a falta de eficiência dos sistemas C-UAS WA...
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Os drones valem tanto quando do outro lado nada tiver para os combater. Só isso
A conversa dos drones na Marinha Portuguesa é para encher chouriços e nada se fazer. Senão onde estão os meios para os combater, tanto na Marinha como no exército?
Imagino que qualquer meia dúzia de pequenos drones deem facilmente cabo de uma fragata ou um coluna de veículos. Mas isso é porque cá está bem a vista que tornam isso fácil
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COmo em todas as guerras, a da Ucrânia vem proporcionar um rápido progresso técnico, com naturais reflexos no armamento utilizado.
O CEMGFA francês é capaz de estar cheio de razão. Cada vez mais sistemas anti-drone estáo disponíveis, tanto nas versões hard como soft kill.
E não me surpreeenderia que a evolução do drone e o papel de destaque adquirido ultimamente se transfira para as loitering munitions, cujo mercado literalmente explodiu (o trocadilho é muito apropriado, "penso eu de que"... hahaha)
Quanto à reconversão da Bimbly..... que tal navio de apoio à pesca do bacalhau, como no passado existia??? ;D ;D
Como esse chasso nunca passará do papel estou descansado
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Pelo que consigo perceber a questão prende-se mais com a realidade no campo de batalha terrestre, já que a situação em termos de drones navais não é a mesma, nem poderia ser.
Ainda assim, e embora desde que os homens começara a atirar pedras uns aos outros e s defender-se com qualquer tipo de escudo, que a evolução tecnologica implica que para uma arma, haverá sempre uma outra que mais tarde ou mais cedo se lhe vai sobrepor.
No entanto, a visão deste analista francês, parece ser relativamente curta, já que ele aparenta continuar a achar que os drones são sistemas aéreos autónomos de combate, uma espécie de pequenos aviões...
Há quem defenda que, já ns dias de hoje, os drones de pequenas dimensões não são sistemas de armas, mas sim munições.
No futuro, existirão provavelmente pequenos drones (e isto está em estudo por várias empresas que se especializam na área) ligados a um drone de controlo, equipado de radar.
O drone de controlo é lançado juntamente com um enxame de pequenos drones e utiliza em caso de necessidade , rotinas de inteligência artificial para disparar os seus drones, que podem estar espalhados por uma área de vários quilometros quadrados.
Os drones podem assim efetuar ataques em enxame, vindos de ângulos completamente diferentes.
Mais complicada ainda é a possibilidade de o material plástico de que os drones de pequenas dimensões são feitos, sere ele próprio o explosivo.
É muito cedo para concluir que os sistemas tradicionais vão poder só por si impedir o progresso dos sistemas de combate autónomos, que tudo indica vão desenvolver-se à volta do que conhecemos como drones.
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Há os curtos de vistas e os fantasistas. Há espaço para todos
Drones terrestres ou navais a fragilidade é a mesma. Os terrestres têm a vantagem de contornarem o terreno passando mais despercebidos e os navais resta voarem o mais baixo possível.
Para ambas as situações há remédios que com mais ou menos êxito, como qualquer remédio, podem obviar o êxito do ataque ou ao menos dificultar. Chamam-se sistemas de vigilância e contra medidas, que claro, aqui na terra da palheta dos drones nem existem.
Também existem as armas ligeiras com munições adequadas e sistemas de orientação de tiro para derruba-los. Que mais uma vez na terra da palheta dos drones não existem
Por isso o importante mesmo é a palheta a imaginar o que será ou não será. exercícios líricos e empíricos. Porque na realidade nada se faz. Nem drones de jeito se adquirem para essas funções tão extraordinárias de combate. Porque até se podia ter alguns já para começar, que servia também para exercício com contra medidas contra eles
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Então e esta opinião, é descabida?
https://twitter.com/trenttelenko/status/1803510613496438870?s=61&t=rBdrVGuk6ICnFFVEXLL2rw
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Onde c...estão os drones nacionais para combate?
Até aqueles kamikazes nacionais prometidos no final do ano passado e experimentados, lançados por um tubo, que seriam excelentes em forças destacadas, onde andam?
E as p...das armas ou outros sistemas a gosto anti drones?
Lérias
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Sim
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Onde c...estão os drones nacionais para combate?
Até aqueles kamikazes nacionais prometidos no final do ano passado e experimentados, lançados por um tubo, que seriam excelentes em forças destacadas, onde andam?
E as p...das armas ou outros sistemas a gosto anti drones?
Lérias
Em compensação não podem ver coisas destas:
(https://i.ibb.co/Pt3CvFN/1718973013840.jpg)
Naval autocannon OTO Melara 76 mm, 12 x MBDA Vertical Launcers MICA and 35 mm Rheinmetall Oerlikon Millennium Gun on board KRI Raden Eddy Martadinata FFG-331, SIGMA 10514 class Frigate
Faz muita comichão aos droninhos
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A BURRICE NÃO PÁRA
Germany orders two more F126 frigates from Damen Naval
VESSELS
June 20, 2024, by Fatima Bahtić
The German Navy has ordered two additional F126 frigates from Dutch shipbuilder Damen Naval.
https://www.navaltoday.com/2024/06/20/germany-orders-two-more-f126-frigates-from-damen-naval/
O Rei dos Drones tem de ir à Alemanha ensinar aqueles ignorantes!!! :bang:
Edit
Last week, the Budget Committee of the German Bundestag gave the green light for the procurement of a fifth and sixth vessel.
The Procurement Organisation of the German Armed Forces (BAAINBw) and Dutch naval shipbuilder Damen Naval signed the contract for two additional F126 multipurpose frigates on June 19.
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Então e esta opinião, é descabida?
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É.
Cai novamente no erro das "armas milagrosas", que resolvem tudo e mais alguma coisa, mas que depois de adicionadas algumas variáveis, a teoria cai por terra.
Não só os FPV drones dependem de um operador (o que para enfrentar um enxame de 50 drones adversários em simultâneo, obriga a ter 50 militares a operá-los), é também um procedimento estupidamente demorado. Um APKWS, ou um míssil MANPADS, ou um canhão ou uma arma laser, lidam com a ameaça numa mão cheia de segundos, usar um drone para "combate aéreo" com outro drone, pode demorar qualquer coisa como 1 a 5 minutos.
Depois, da mesma forma que os drones anti-drone podem evoluir, também pode acontecer para os drones do adversário. Adicionas a variável de "drones mais rápidos" e tens logo um problema. Faz lembrar o ME 262 na segunda guerra mundial, onde a sua maior velocidade tornou-se logo um problema para os caças da altura. Aqui tens o mesmo problema a uma escala miniaturizada.
Chegas a um ponto em que só questionas o seguinte: para quê lançar um drone de cada vez para interceptar outro drone, quando posso ter sistemas de canhões, de jamming e de energia dirigida que fazem o trabalho suficientemente bem?
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É.
Cai novamente no erro das "armas milagrosas", que resolvem tudo e mais alguma coisa, mas que depois de adicionadas algumas variáveis, a teoria cai por terra.
Não só os FPV drones dependem de um operador (o que para enfrentar um enxame de 50 drones adversários em simultâneo, obriga a ter 50 militares a operá-los), é também um procedimento estupidamente demorado. Um APKWS, ou um míssil MANPADS, ou um canhão ou uma arma laser, lidam com a ameaça numa mão cheia de segundos, usar um drone para "combate aéreo" com outro drone, pode demorar qualquer coisa como 1 a 5 minutos.
Depois, da mesma forma que os drones anti-drone podem evoluir, também pode acontecer para os drones do adversário. Adicionas a variável de "drones mais rápidos" e tens logo um problema. Faz lembrar o ME 262 na segunda guerra mundial, onde a sua maior velocidade tornou-se logo um problema para os caças da altura. Aqui tens o mesmo problema a uma escala miniaturizada.
Chegas a um ponto em que só questionas o seguinte: para quê lançar um drone de cada vez para interceptar outro drone, quando posso ter sistemas de canhões, de jamming e de energia dirigida que fazem o trabalho suficientemente bem?
Só as armas laser são verdadeiramente um problema para os drones. Os outros sistemas podem ser ultrapassados com engenharia extra e os outros demoram muito a recarregar. Quando pensam em drones pensem em mísseis. Na realidade um drone é um míssil que troca velocidade por quantidade.
E atenção que mesmo os lasers podem vir a ser derrotados com novos materiais compósitos (mas essa solução será muito mais cara) que aguentam 3.000ºC ou 4.000ºC como os usados nos sistemas espaciais de reentrada.
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O bom do canhão 30 ou 35 mm com um bom sistema de tiro(radar, EO) estabilizado se for em movimento e os drones até podem ser feitos de cornidur
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Concordo plenamente achar que mísseis vão dar cabo de enxames de drones é quase tão estranho como ter 50 operadores de drones.
Mesmo o laser, creio que vai demorar um pouco mais a desenvolver um laser rápido do que a desenvolver IA para um operador controlar um enxame de 50 drones.
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Então e esta opinião, é descabida?
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É.
Cai novamente no erro das "armas milagrosas", que resolvem tudo e mais alguma coisa, mas que depois de adicionadas algumas variáveis, a teoria cai por terra.
Não só os FPV drones dependem de um operador (o que para enfrentar um enxame de 50 drones adversários em simultâneo, obriga a ter 50 militares a operá-los), é também um procedimento estupidamente demorado. Um APKWS, ou um míssil MANPADS, ou um canhão ou uma arma laser, lidam com a ameaça numa mão cheia de segundos, usar um drone para "combate aéreo" com outro drone, pode demorar qualquer coisa como 1 a 5 minutos.
Depois, da mesma forma que os drones anti-drone podem evoluir, também pode acontecer para os drones do adversário. Adicionas a variável de "drones mais rápidos" e tens logo um problema. Faz lembrar o ME 262 na segunda guerra mundial, onde a sua maior velocidade tornou-se logo um problema para os caças da altura. Aqui tens o mesmo problema a uma escala miniaturizada.
Chegas a um ponto em que só questionas o seguinte: para quê lançar um drone de cada vez para interceptar outro drone, quando posso ter sistemas de canhões, de jamming e de energia dirigida que fazem o trabalho suficientemente bem?
Só as armas laser são verdadeiramente um problema para os drones. Os outros sistemas podem ser ultrapassados com engenharia extra e os outros demoram muito a recarregar. Quando pensam em drones pensem em mísseis. Na realidade um drone é um míssil que troca velocidade por quantidade.
E atenção que mesmo os lasers podem vir a ser derrotados com novos materiais compósitos (mas essa solução será muito mais cara) que aguentam 3.000ºC ou 4.000ºC como os usados nos sistemas espaciais de reentrada.
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Só as armas laser são verdadeiramente um problema para os drones. Os outros sistemas podem ser ultrapassados com engenharia extra e os outros demoram muito a recarregar. Quando pensam em drones pensem em mísseis. Na realidade um drone é um míssil que troca velocidade por quantidade.
E atenção que mesmo os lasers podem vir a ser derrotados com novos materiais compósitos (mas essa solução será muito mais cara) que aguentam 3.000ºC ou 4.000ºC como os usados nos sistemas espaciais de reentrada.
Olha que não. Tudo se tornará um problema para os drones, quando cada vez mais sistemas forem desenhados com essa capacidade em mente, e quando cada vez mais meios (navios e veículos por exemplo) tiverem acesso a capacidade de jamming/EW, além do desenvolvimento de outras armas de energia dirigida (armas de micro-ondas por exemplo).
Drones controlados por IA podem resistir a jamming de comunicações, mas poderão não resistir a outros métodos de EW, tal como não vão obviamente resistir ao uso de munições "convencionais". E nem vamos entrar em potenciais limitações do IA, porque são coisas que ainda não se sabe nada.
Os drones serão mais fáceis de abater que mísseis, até pela sua lentidão, o desafio será lidar com a sua quantidade, e é aí que entram os diversos sistemas que estão disponíveis no mercado, e que estão por surgir.
Começamos a olhar para uma simples Braunschweig alemã, com os seus 2 RAM (42 mísseis) + OM 76mm + 2 RWS, e a pergunta que me ocorre, é qual o tamanho do enxame, para que um dos drones aéreos atinja este navio solitário e junto à costa?
Vamos agora fazer o mesmo para uma fragata média, que possua uma 76mm mais moderna (Strales ou Sovraponte) + 2 RAM (42 mísseis) + 16 VLS (64 ESSM) + 2 Marlin WS 30 (com munição airburst + 2 Mistral cada uma). Como era?
Vamos agora dizer que tens uma força tarefa com 2 ou 3 destas fragatas + 2/3 embarcações que contribuem de alguma forma para C-UAS. Qual o tamanho do enxame necessário? Vamos adicionar a variável de cada fragata tem um helicóptero embarcado, e cada helicóptero possui capacidade C-UAS com recurso ao seu armamento (LMM, ATAS, Hellfire, APKWS, o que seja).
O risco que corremos, é tanto foco nos drones, e a malta ignorar a maior ameaça deles: a forma como enxames deste tipo de arma (que é pouco eficaz contra um navio pela reduzida carga explosiva mas que convém serem abatidos na mesma) faz com que os navios gastem as suas munições para os abater, e depois o adversário lança uma salva de mísseis anti-navio, e os navios estão sem defesas.
Daí o futuro da Marinha passar por mais navios de combate, sem abdicar das fragatas pelas suas capacidades de combate "primárias", mas incorporando USVs de maior dimensão e com armamento contentorizado, e armando OPVs/Corvetas, para complementar as fragatas.
Nem me surpreendia que no futuro surgissem "gunboats", com um número "anormal" de canhões para o mundo actual. Um navio do tamanho de um OPV/Corveta, equipado por exemplo com 2/3 76mm Sovraponte, 6 RWS com munição airburst, e lançadores de mísseis de curto alcance, como o Mistral ou outro (ou no caso das RWS serem como a Marlin, acrescentas 2 RWS extra, e equipas todas com os mísseis).
Concordo plenamente achar que mísseis vão dar cabo de enxames de drones é quase tão estranho como ter 50 operadores de drones.
Mesmo o laser, creio que vai demorar um pouco mais a desenvolver um laser rápido do que a desenvolver IA para um operador controlar um enxame de 50 drones.
O que é que impede os mísseis de o fazer? ???
A única limitação é o preço dos mísseis. E mesmo assim, o preço dos mísseis varia de tal forma, que chega a um ponto em que estamos a supor que drones controlados por IA, com sensores minimamente capazes para que o IA consiga operar com real eficiência, são suficientemente baratos para não justificarem o uso de mísseis contra eles.
Mas se é para ligar o inventómetro, então bora:
-podemos então equacionar que, dependendo da densidade do enxame de drones (proximidade entre si), um míssil com uma ogiva grande, capaz de gerar uma boa explosão e lançar fragmentos num raio consideravelmente grande, seria uma solução bastante eficiente. A mesma teoria aplicar-se-ia a munições de canhões;
-podemos equacionar soluções MIRV, em que usas um míssil com múltiplas ogivas, para conseguir anular o enxame de drones por uma área maior. Quiçá num míssil quase balístico, que larga as ogivas de paraquedas sobre a área onde os drones vão passar, e cria uma chuva de fragmentos.
A realidade é que os drones não são impossíveis de abater, e serão desenvolvidos novos métodos e meios para o fazer. Tal como os drones vão continuar a evoluir, e vão encontrar a sua utilidade no meio das restantes armas de guerra ao dispor dos países.
-
Os dronesmaniacs nem vêm necessidade de ter canhões de 30mm nas fragatas actuais que se preveem usar mais 15 anos, embora estas tenham espaço para isso.
A melhor arma convencional e provada anti drone, tem sido essa artilharia ligeira com munições airburst e até misseis ligeiros que se tem tornado mais comuns no campo e batalha, que podem muito bem ocupar espaços vazios ou outros ocupados agora com fisgas
https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2023/09/30/vampire-sistema-ajuda-ucrania-a-abater-drones-russos.htm
Cá os dronemaníacs tem uns mancebos com stinger de ombro, que param a coluna de viaturas, saem do carro, tentam trancar o alvo e depois abate-lo. E a volta das Fragatas 8 metralhadoras com olhômetros. Liiiindo pá
Uns experts
-
Só as armas laser são verdadeiramente um problema para os drones. Os outros sistemas podem ser ultrapassados com engenharia extra e os outros demoram muito a recarregar. Quando pensam em drones pensem em mísseis. Na realidade um drone é um míssil que troca velocidade por quantidade.
E atenção que mesmo os lasers podem vir a ser derrotados com novos materiais compósitos (mas essa solução será muito mais cara) que aguentam 3.000ºC ou 4.000ºC como os usados nos sistemas espaciais de reentrada.
Olha que não. Tudo se tornará um problema para os drones, quando cada vez mais sistemas forem desenhados com essa capacidade em mente, e quando cada vez mais meios (navios e veículos por exemplo) tiverem acesso a capacidade de jamming/EW, além do desenvolvimento de outras armas de energia dirigida (armas de micro-ondas por exemplo).
Drones controlados por IA podem resistir a jamming de comunicações, mas poderão não resistir a outros métodos de EW, tal como não vão obviamente resistir ao uso de munições "convencionais". E nem vamos entrar em potenciais limitações do IA, porque são coisas que ainda não se sabe nada.
Os drones serão mais fáceis de abater que mísseis, até pela sua lentidão, o desafio será lidar com a sua quantidade, e é aí que entram os diversos sistemas que estão disponíveis no mercado, e que estão por surgir.
Começamos a olhar para uma simples Braunschweig alemã, com os seus 2 RAM (42 mísseis) + OM 76mm + 2 RWS, e a pergunta que me ocorre, é qual o tamanho do enxame, para que um dos drones aéreos atinja este navio solitário e junto à costa?
Vamos agora fazer o mesmo para uma fragata média, que possua uma 76mm mais moderna (Strales ou Sovraponte) + 2 RAM (42 mísseis) + 16 VLS (64 ESSM) + 2 Marlin WS 30 (com munição airburst + 2 Mistral cada uma). Como era?
Vamos agora dizer que tens uma força tarefa com 2 ou 3 destas fragatas + 2/3 embarcações que contribuem de alguma forma para C-UAS. Qual o tamanho do enxame necessário? Vamos adicionar a variável de cada fragata tem um helicóptero embarcado, e cada helicóptero possui capacidade C-UAS com recurso ao seu armamento (LMM, ATAS, Hellfire, APKWS, o que seja).
O risco que corremos, é tanto foco nos drones, e a malta ignorar a maior ameaça deles: a forma como enxames deste tipo de arma (que é pouco eficaz contra um navio pela reduzida carga explosiva mas que convém serem abatidos na mesma) faz com que os navios gastem as suas munições para os abater, e depois o adversário lança uma salva de mísseis anti-navio, e os navios estão sem defesas.
Daí o futuro da Marinha passar por mais navios de combate, sem abdicar das fragatas pelas suas capacidades de combate "primárias", mas incorporando USVs de maior dimensão e com armamento contentorizado, e armando OPVs/Corvetas, para complementar as fragatas.
Nem me surpreendia que no futuro surgissem "gunboats", com um número "anormal" de canhões para o mundo actual. Um navio do tamanho de um OPV/Corveta, equipado por exemplo com 2/3 76mm Sovraponte, 6 RWS com munição airburst, e lançadores de mísseis de curto alcance, como o Mistral ou outro (ou no caso das RWS serem como a Marlin, acrescentas 2 RWS extra, e equipas todas com os mísseis).
Esse armamento todo parece impressionante, e é no papel, mas no mundo real há limitações. Os helis não estão sempre no ar, as armas principais não disparam para trás e com o navio a ser atacado por vários lados não vai poder rodar para se defender, depois os ciws e as RWS têm um volume limitado de munições e gastam várias para atingir um único alvo, depois demoram imenso a recarregar. Os VLS têm limitações físicas na taxa de disparo e os misseis perdem eficácia rapidamente se forem disparados muitos em pouco espaço de tempo num espaço limitado porque quando um alvo é atingido o clarão da explosão pode fazer os mísseis em voo mudarem de direção para a nova fonte de calor mais forte. Depois há a questão dos mísseis engodo (falha-me o termo técnico) que podem emitir sinais ESW a chamar as defesas para si próprios. Isto tudo cria entropia no sistema. Mas carregar um navio com tanta arma não servirá de muito quando a principal ameaça será subaquática ou de superfície porque realmente os drones aéreos desta geração não têm grandes cargas explosivas para afundar um navio.
Há que pensar que vêm aí drones em tragetórias balísticas e drones com super cavitação sub-aquáticos. Mais uma vez o pessoal fica preso à palavra drone mas drones não passam de sistemas autónomos que carregam ogivas, isto é, drones e mísseis ou torpedos são o mesmo. Se mísseis são capazes de abater um alvo um drone também será. Hoje talvez não, mas amanhã ou depois de amanhã a tecnologia vem a caminho.
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Só as armas laser são verdadeiramente um problema para os drones. Os outros sistemas podem ser ultrapassados com engenharia extra e os outros demoram muito a recarregar. Quando pensam em drones pensem em mísseis. Na realidade um drone é um míssil que troca velocidade por quantidade.
E atenção que mesmo os lasers podem vir a ser derrotados com novos materiais compósitos (mas essa solução será muito mais cara) que aguentam 3.000ºC ou 4.000ºC como os usados nos sistemas espaciais de reentrada.
Olha que não. Tudo se tornará um problema para os drones, quando cada vez mais sistemas forem desenhados com essa capacidade em mente, e quando cada vez mais meios (navios e veículos por exemplo) tiverem acesso a capacidade de jamming/EW, além do desenvolvimento de outras armas de energia dirigida (armas de micro-ondas por exemplo).
Drones controlados por IA podem resistir a jamming de comunicações, mas poderão não resistir a outros métodos de EW, tal como não vão obviamente resistir ao uso de munições "convencionais". E nem vamos entrar em potenciais limitações do IA, porque são coisas que ainda não se sabe nada.
Os drones serão mais fáceis de abater que mísseis, até pela sua lentidão, o desafio será lidar com a sua quantidade, e é aí que entram os diversos sistemas que estão disponíveis no mercado, e que estão por surgir.
Começamos a olhar para uma simples Braunschweig alemã, com os seus 2 RAM (42 mísseis) + OM 76mm + 2 RWS, e a pergunta que me ocorre, é qual o tamanho do enxame, para que um dos drones aéreos atinja este navio solitário e junto à costa?
Vamos agora fazer o mesmo para uma fragata média, que possua uma 76mm mais moderna (Strales ou Sovraponte) + 2 RAM (42 mísseis) + 16 VLS (64 ESSM) + 2 Marlin WS 30 (com munição airburst + 2 Mistral cada uma). Como era?
Vamos agora dizer que tens uma força tarefa com 2 ou 3 destas fragatas + 2/3 embarcações que contribuem de alguma forma para C-UAS. Qual o tamanho do enxame necessário? Vamos adicionar a variável de cada fragata tem um helicóptero embarcado, e cada helicóptero possui capacidade C-UAS com recurso ao seu armamento (LMM, ATAS, Hellfire, APKWS, o que seja).
O risco que corremos, é tanto foco nos drones, e a malta ignorar a maior ameaça deles: a forma como enxames deste tipo de arma (que é pouco eficaz contra um navio pela reduzida carga explosiva mas que convém serem abatidos na mesma) faz com que os navios gastem as suas munições para os abater, e depois o adversário lança uma salva de mísseis anti-navio, e os navios estão sem defesas.
Daí o futuro da Marinha passar por mais navios de combate, sem abdicar das fragatas pelas suas capacidades de combate "primárias", mas incorporando USVs de maior dimensão e com armamento contentorizado, e armando OPVs/Corvetas, para complementar as fragatas.
Nem me surpreendia que no futuro surgissem "gunboats", com um número "anormal" de canhões para o mundo actual. Um navio do tamanho de um OPV/Corveta, equipado por exemplo com 2/3 76mm Sovraponte, 6 RWS com munição airburst, e lançadores de mísseis de curto alcance, como o Mistral ou outro (ou no caso das RWS serem como a Marlin, acrescentas 2 RWS extra, e equipas todas com os mísseis).
Esse armamento todo parece impressionante, e é no papel, mas no mundo real há limitações. Os helis não estão sempre no ar, as armas principais não disparam para trás e com o navio a ser atacado por vários lados não vai poder rodar para se defender, depois os ciws e as RWS têm um volume limitado de munições e gastam várias para atingir um único alvo, depois demoram imenso a recarregar. Os VLS têm limitações físicas na taxa de disparo e os misseis perdem eficácia rapidamente se forem disparados muitos em pouco espaço de tempo num espaço limitado porque quando um alvo é atingido o clarão da explosão pode fazer os mísseis em voo mudarem de direção para a nova fonte de calor mais forte. Depois há a questão dos mísseis engodo (falha-me o termo técnico) que podem emitir sinais ESW a chamar as defesas para si próprios. Isto tudo cria entropia no sistema. Mas carregar um navio com tanta arma não servirá de muito quando a principal ameaça será subaquática ou de superfície porque realmente os drones aéreos desta geração não têm grandes cargas explosivas para afundar um navio.
Há que pensar que vêm aí drones em tragetórias balísticas e drones com super cavitação sub-aquáticos. Mais uma vez o pessoal fica preso à palavra drone mas drones não passam de sistemas autónomos que carregam ogivas, isto é, drones e mísseis ou torpedos são o mesmo. Se mísseis são capazes de abater um alvo um drone também será. Hoje talvez não, mas amanhã ou depois de amanhã a tecnologia vem a caminho.
Então é como outro diz, mandam drones contra drones? As limitações disso batem essas todas mencionadas, desde as armas mais convencionais mas preparadas para o efeito, a sistemas avançados de interferência eletrônica e magnética
A quantidade de drones que será preciso para esgotar as diversas camadas de um navio bem equipado. Não os nossos
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Esse armamento todo parece impressionante, e é no papel, mas no mundo real há limitações. Os helis não estão sempre no ar, as armas principais não disparam para trás e com o navio a ser atacado por vários lados não vai poder rodar para se defender, depois os ciws e as RWS têm um volume limitado de munições e gastam várias para atingir um único alvo, depois demoram imenso a recarregar. Os VLS têm limitações físicas na taxa de disparo e os misseis perdem eficácia rapidamente se forem disparados muitos em pouco espaço de tempo num espaço limitado porque quando um alvo é atingido o clarão da explosão pode fazer os mísseis em voo mudarem de direção para a nova fonte de calor mais forte. Depois há a questão dos mísseis engodo (falha-me o termo técnico) que podem emitir sinais ESW a chamar as defesas para si próprios. Isto tudo cria entropia no sistema. Mas carregar um navio com tanta arma não servirá de muito quando a principal ameaça será subaquática ou de superfície porque realmente os drones aéreos desta geração não têm grandes cargas explosivas para afundar um navio.
Há que pensar que vêm aí drones em tragetórias balísticas e drones com super cavitação sub-aquáticos. Mais uma vez o pessoal fica preso à palavra drone mas drones não passam de sistemas autónomos que carregam ogivas, isto é, drones e mísseis ou torpedos são o mesmo. Se mísseis são capazes de abater um alvo um drone também será. Hoje talvez não, mas amanhã ou depois de amanhã a tecnologia vem a caminho.
Mas repara que tiveste que impor limitações aos navios, para favorecer os drones. Nada impede que um navio moderno possua 2 canhões de 76mm (Sovraponte), um à frente e outro atrás. Um NPO modificado podia ter isso. Nem tão pouco impede que estes sejam complementados por canhões 30mm com munição airburst. Na realidade, nada impede que alguém faça um navio com meia dúzia de canhões de 76mm, com o objectivo de conseguir criar uma parede de chumbo (ou tungsténio) contra enxames de drones. A tecnologia e o design de navios vai continuar a evoluir.
É claro que há limitações para os sistemas dos navios, mas estas existem para tudo, inclusive os próprios drones.
Os USVs perdem a eficácia em alto mar e com o aumento da distância. E isto sem sequer tocar nas capacidades defensivas dos navios. Se é um facto que os helicópteros não vão estar sempre no ar, também o é que nem sequer precisam de o fazer. Uma força tarefa terá acesso a mais meios, inclusive a drones de vigilância que possam permitir a detecção antecipada, e drones armados que possam apoiar os helicópteros tripulados (caso dos Camcopter S100, ou dos muito maiores MQ-8).
Os UUVs e os semi-submersíveis, são mais complicados de lidar, mas também são mais complicados de desenvolver. Não só têm de ser produzidos com capacidade de aguentar a corrosão marinha durante longos períodos de tempo (se a intenção é tê-los estacionados em stand-by), como terão que ter sensores, no mínimo, similares aos de um torpedo (o que torna o custo unitário mais elevado do que o típico drone kamikaze noutras vertentes). Depois temos de questionar se faz sentido usar IA para esse tipo de arma, tendo em conta que, no meio subaquático, o IA não vê patavina, e está dependente dos sensores da arma para obter informação sobre o potencial alvo. A IA tem que reconhecer a forma do casco do navio? Tem que reconhecer a assinatura acústica? Não sabemos ao certo as limitações destes sistemas, da IA, nem a que regras terão que obedecer este tipo de sistemas, e não me admirava que fossem armas banidas (pelo menos na parte de serem colocadas em stand-by no oceano).
E não, um míssil é capaz de abater alvos que um drone nunca será. Não consegues fazer BMD com drones, nem abater mísseis (sobretudo supersónicos e hipersónicos) com recurso a drones (poderás num caso excepcional usar uma parede de drones contra um míssil que vai passar naquela área).
Convém também não andar a chamar de drone a tudo e mais alguma coisa. Há uma grande diferença entre um UCAV, entre uma loitering munition, e um drone controlado pelo João com o seu comando da Playstation. Há uma grande diferença entre um USV suicida, um USV grande que transporta contentores de mísseis, e um USV grande civil e um USV telecomandado de brincar.
Mais fácil tornar convenção que "drone" nestes assuntos, se remete a sistemas pequenos e baratos.
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A piada faz-se sózinha.
Canhões de 30 mm com munições airburst é no papel
Já os drones de fantasia, pois desconhecemos quais, pois nem agora existe um que seja ao serviço nas FA, é vão mudar tudo.
As 30 ou 35 mm tem destruído centenas de drones. Isso não é papel, é um facto. E num só ataque por cada drone que atinge um alvo na Ucrânia dezenas são destruídos.
Quando aos êxitos da Ucrânia com drones, è melhor analisar as circunstancias, como eu já comentei.
Pondo as coisas do lado da Marinha, como disse e não só eu, um navio a navegar em alto mar não se atinge assim com drones como outros fundeados em portos ou perto de portos, como tem sido a grande maioria no Mar Negro.
Alvos terrestres como instalações petrolíferas, não sei que ideia têm da dimensão de tais instalações, mas não são fáceis de proteger e, antes muito mais fáceis de ataques com meios pequenos com boa navegação gps
É uma questão de irem a Sines e tentar defender o ataque de um pequeno drone e depois compararem com o ataque a uma Fragata nossa. Mas no caso da Fragata usem dos drones reais ao largo de Meco ou Lagoa para a malta ver.
Não armem melhor as Fragatas não, falem só de drones
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Eu concordo consigo.
Canhões de 30mm nas fragatas parece ser uma boa arma convencional anti drone. Se a juntarem a AI devem ficar excelentes.
Os dronesmaniacs nem vêm necessidade de ter canhões de 30mm nas fragatas actuais que se preveem usar mais 15 anos, embora estas tenham espaço para isso.
A melhor arma convencional e provada anti drone, tem sido essa artilharia ligeira com munições airburst e até misseis ligeiros que se tem tornado mais comuns no campo e batalha, que podem muito bem ocupar espaços vazios ou outros ocupados agora com fisgas
https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2023/09/30/vampire-sistema-ajuda-ucrania-a-abater-drones-russos.htm
Cá os dronemaníacs tem uns mancebos com stinger de ombro, que param a coluna de viaturas, saem do carro, tentam trancar o alvo e depois abate-lo. E a volta das Fragatas 8 metralhadoras com olhômetros. Liiiindo pá
Uns experts
-
O importante é ter um espectro de soluções adequadas a cada situação e, em que não se usem e esgotem outras mais indicadas a outras ameaças.
Exemplo:
Num navio, com a artilharia ligeira com as munições airburst a meios eletrônicos indicados para combater a ameaça dos drones, folgam os misseis e os CIWS mais destinados para enfrentar misseis. Assim não te esgotam esses meios.
Agora analisemos o que temos na Marinha dos dronemanaic:
Fragatas com peça principal 100 ou 76mm, misseis sea sparrow em numero muito limitado e no fim o CIWS que esgota rápido as munições. Complementado com 8, veja-se que são 8 metralhadoras e redor no navio, todas manuais com mira e ferro.
Nem uma par deles tem RWS, ou foi melhor substituída por peça de 30mm RWS nas posições em que podem. Que no mínimo é na posição B. Embora se calhar alguns sistemas de 30mm talvez possam até "caber" na posição e meio do navio. Ou sistemas de misseis mais compactos e normalmente já usados contra drones
Faz sentido isto? Queria ver os artistas do almirantado a usarem aquelas metralhadoras contra drones. Os mesmo que elevam a ameaça dos drones, ou a sobrevalorizam, a um nível de quase ficção cientifica, mas depois não melhoram as defensas dos navios
Agora a diferença
Exemplo das BD( só um exemplo)
Sistema de 30mm e de misseis compactos. Seriam 3 ou 4 sistemas a acrescentar e complementar outros sistemas já existentes, poupado estes para outras ameaças.
Por cima do hangar recuado em relação ao CIWS seria decerto possível pelo seu peso escasso ter sistemas de misseis Vampire ou semelhante.
https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2023/09/30/vampire-sistema-ajuda-ucrania-a-abater-drones-russos.htm
O Mistral outras vezes falado e que cabe ao qualquer lado
https://www.mbda-systems.com/product/simbad-rc/
Estes sistemas anti drone interligados com a vigilância EO 360º instalada no novo mastro, daria uma substancial proteção adicional ao navio
Para não ser só armas de fogo
https://www.homelandsecurity-technology.com/projects/anti-uav-defence-system-auds/
Na posição B duas 30 mm a par no lugar das . 50 que lá estão, ou uma centrada, seria coisa de estudo.
E a meio do navio as .50 existentes serem montada num RWS
O resto continuavam com as MG3 como estão
Nem vou falar na posição B nos NPO com um sistema de misseis ligeiros, pois metade deles nem peça principal têm
Aqui um contentor que faz o tipo de coisa para os NPO
https://www.twz.com/army-counter-drone-system-pops-out-of-a-shipping-container
Não há dinheiro? A sério?
Não acredito, nós até o esbanjamos a fundo perdido, ou gastamos em aquisições menos prementes
-
Não tenho como discordar do que afirma. Parece-me até lógico.
Só discordo de uma coisa, a parte do não temos dinheiro. Temos, agora até temos, não temos sempre, e às vezes é mesmo de penuria, mas agora até temos. O que não temos é um povo que queitra que se haste dinheiro nessas coisas que depois apoia governantes que ideológicamente não são nada amigos destas despesas, e arranjam sempre outros sítios para esbanjar o dinheiro.
As nossas forças armadas, creio eu, espelham o nosso povo, vemos golpes de génio como acho que vimos agora com a missão do Arpão e depois temos do mais reles possível como vemos com alguns oficiais generais que comentam nas televisões.
Em relação aos gastos em coisas que são fáceis de perceber que são de utilidade evidente não me parece que as chefias sejam cegas a isso, se forem então tudo está mal pois não percebo como chegaram a chefias. E então é encerrar e fazer como a Irlanda.
As escolhas de onde gastar são o principal problema, e atribuo isso aos governos e MD.
Nos últimos tempos temos tido as finanças a intervir em tudo e vários ministros com decisões desastrosas.
Mais uma vez a minha posição é a substituição das nossas fragatas por fragatas adquadas. Para melhor controlo de custos, todas do mesmo fornecedor iguais ou low/high. Sou fã das Mogami, pelo custo, e pela possivel transmissão de tecnologia Japonesa. Os 90 militares para as operar tb são uma mais valia. Como alternativa contratava tudo (todos os navios previstos) a um estaleiro para ganhos de quantidade, ao longo de 10 anos.
O importante é ter um espectro de soluções adequadas a cada situação e, em que não se usem e esgotem outras mais indicadas a outras ameaças.
Exemplo:
Num navio, com a artilharia ligeira com as munições airburst a meios eletrônicos indicados para combater a ameaça dos drones, folgam os misseis e os CIWS mais destinados para enfrentar misseis. Assim não te esgotam esses meios.
Agora analisemos o que temos na Marinha dos dronemanaic:
Fragatas com peça principal 100 ou 76mm, misseis sea sparrow em numero muito limitado e no fim o CIWS que esgota rápido as munições. Complementado com 8, veja-se que são 8 metralhadoras e redor no navio, todas manuais com mira e ferro.
Nem uma par deles tem RWS, ou foi melhor substituída por peça de 30mm RWS nas posições em que podem. Que no mínimo é na posição B. Embora se calhar alguns sistemas de 30mm talvez possam até "caber" na posição e meio do navio. Ou sistemas de misseis mais compactos e normalmente já usados contra drones
Faz sentido isto? Queria ver os artistas do almirantado a usarem aquelas metralhadoras contra drones. Os mesmo que elevam a ameaça dos drones, ou a sobrevalorizam, a um nível de quase ficção cientifica, mas depois não melhoram as defensas dos navios
Agora a diferença
Exemplo das BD( só um exemplo)
Sistema de 30mm e de misseis compactos. Seriam 3 ou 4 sistemas a acrescentar e complementar outros sistemas já existentes, poupado estes para outras ameaças.
Por cima do hangar recuado em relação ao CIWS seria decerto possível pelo seu peso escasso ter sistemas de misseis Vampire ou semelhante.
https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2023/09/30/vampire-sistema-ajuda-ucrania-a-abater-drones-russos.htm
O Mistral outras vezes falado e que cabe ao qualquer lado
https://www.mbda-systems.com/product/simbad-rc/
Para não ser só armas de fogo
https://www.homelandsecurity-technology.com/projects/anti-uav-defence-system-auds/
Na posição B duas 30 mm a par no lugar das . 50 que lá estão, ou uma centrada, seria coisa de estudo.
E a meio do navio as .50 existentes serem montada num RWS
O resto continuavam com as MG3 como estão
Nem vou falar na posição B nos NPO com um sistema de misseis ligeiros, pois metade deles nem peça principal têm
Aqui um contentor que faz o tipo de coisa para os NPO
https://www.twz.com/army-counter-drone-system-pops-out-of-a-shipping-container
Não há dinheiro? A sério?
Não acredito, nós até o esbanjamos a fundo perdido, ou gastamos em aquisições menos prementes
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Desde muito cedo se percebeu que a solução passava por uma defesa por camadas. E que era preciso ter mais navios armados nas Marinhas.
Para sistemas em terra é igual, camadas e uma distribuição da capacidade C-UAS.
Combater drones com drones, torna-se problemático em qualquer caso, já que ganha quem simplesmente puder lançar mais drones. Portugal dificilmente terá as FA com maior número de drones face a um opositor. Assume-se que os drones terão um emprego de 1 drone defensivo destrói 1 drone ofensivo. Para lidar com um enxame de 50 drones, a força nacional precisava de ter pelo menos 50 drones de auto-defesa. Contra 100, seriam 100, contra 200 - 200, e por aí fora.
Não é prático, nem eficaz.
É preciso sistemas mais eficazes, de forma a que, num espaço que será sempre limitado, consigas ter o maior potencial anti-drone possível. Um navio equipado com um módulo contentorizado de drones, deveria usá-los para funções ofensivas, e não esbanjar tudo em auto-defesa. Outras armas mais eficazes seriam sim usadas para funções defensivas.
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Não tenho como discordar do que afirma. Parece-me até lógico.
Só discordo de uma coisa, a parte do não temos dinheiro. Temos, agora até temos, não temos sempre, e às vezes é mesmo de penuria, mas agora até temos. O que não temos é um povo que queitra que se haste dinheiro nessas coisas que depois apoia governantes que ideológicamente não são nada amigos destas despesas, e arranjam sempre outros sítios para esbanjar o dinheiro.
As nossas forças armadas, creio eu, espelham o nosso povo, vemos golpes de génio como acho que vimos agora com a missão do Arpão e depois temos do mais reles possível como vemos com alguns oficiais generais que comentam nas televisões.
Em relação aos gastos em coisas que são fáceis de perceber que são de utilidade evidente não me parece que as chefias sejam cegas a isso, se forem então tudo está mal pois não percebo como chegaram a chefias. E então é encerrar e fazer como a Irlanda.
As escolhas de onde gastar são o principal problema, e atribuo isso aos governos e MD.
Nos últimos tempos temos tido as finanças a intervir em tudo e vários ministros com decisões desastrosas.
Mais uma vez a minha posição é a substituição das nossas fragatas por fragatas adquadas. Para melhor controlo de custos, todas do mesmo fornecedor iguais ou low/high. Sou fã das Mogami, pelo custo, e pela possivel transmissão de tecnologia Japonesa. Os 90 militares para as operar tb são uma mais valia. Como alternativa contratava tudo (todos os navios previstos) a um estaleiro para ganhos de quantidade, ao longo de 10 anos.
O importante é ter um espectro de soluções adequadas a cada situação e, em que não se usem e esgotem outras mais indicadas a outras ameaças.
Exemplo:
Num navio, com a artilharia ligeira com as munições airburst a meios eletrônicos indicados para combater a ameaça dos drones, folgam os misseis e os CIWS mais destinados para enfrentar misseis. Assim não te esgotam esses meios.
Agora analisemos o que temos na Marinha dos dronemanaic:
Fragatas com peça principal 100 ou 76mm, misseis sea sparrow em numero muito limitado e no fim o CIWS que esgota rápido as munições. Complementado com 8, veja-se que são 8 metralhadoras e redor no navio, todas manuais com mira e ferro.
Nem uma par deles tem RWS, ou foi melhor substituída por peça de 30mm RWS nas posições em que podem. Que no mínimo é na posição B. Embora se calhar alguns sistemas de 30mm talvez possam até "caber" na posição e meio do navio. Ou sistemas de misseis mais compactos e normalmente já usados contra drones
Faz sentido isto? Queria ver os artistas do almirantado a usarem aquelas metralhadoras contra drones. Os mesmo que elevam a ameaça dos drones, ou a sobrevalorizam, a um nível de quase ficção cientifica, mas depois não melhoram as defensas dos navios
Agora a diferença
Exemplo das BD( só um exemplo)
Sistema de 30mm e de misseis compactos. Seriam 3 ou 4 sistemas a acrescentar e complementar outros sistemas já existentes, poupado estes para outras ameaças.
Por cima do hangar recuado em relação ao CIWS seria decerto possível pelo seu peso escasso ter sistemas de misseis Vampire ou semelhante.
https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2023/09/30/vampire-sistema-ajuda-ucrania-a-abater-drones-russos.htm
O Mistral outras vezes falado e que cabe ao qualquer lado
https://www.mbda-systems.com/product/simbad-rc/
Para não ser só armas de fogo
https://www.homelandsecurity-technology.com/projects/anti-uav-defence-system-auds/
Na posição B duas 30 mm a par no lugar das . 50 que lá estão, ou uma centrada, seria coisa de estudo.
E a meio do navio as .50 existentes serem montada num RWS
O resto continuavam com as MG3 como estão
Nem vou falar na posição B nos NPO com um sistema de misseis ligeiros, pois metade deles nem peça principal têm
Aqui um contentor que faz o tipo de coisa para os NPO
https://www.twz.com/army-counter-drone-system-pops-out-of-a-shipping-container
Não há dinheiro? A sério?
Não acredito, nós até o esbanjamos a fundo perdido, ou gastamos em aquisições menos prementes
Tenho dado alguns exemplos de esbanjamento por interesses pessoais dos envolvidos, políticos e empresários colados a políticos.
Fiz até uma lista de links
Mas assim de repente, todos os anos Portugal dá entre 10 a 18 milhões a São Tomé a fundo perdido. Fora os milhões gastos na segurança , nas bolsas em universidades e e Academais militar e de policia, Ajudas de vária ordem.
Museus ao colonialismo numa fortaleza antiga em Angola: 34 milhões, ( quantos milhões para os bolsos deles?)
Isto a multiplicar por todos, sendo que em Angola é e tem sido no triplo
O que disto interessa ao povo português? zero
A soberania? Zero
A vassalagem tem permitido até crime de corrupção bilateral, que ainda há pouco foi salientado em Angola pela oposição, que Portugal o tem facilitado aos governos de Angola. Ao anterior principalmente e em larga escala e ao presente
Mas adiante e, as aquisições estapafúrdias a gosto e interesse de alguns e aqui muito debatidas dos tópicos da FAP?
Então temos 200 milhões para tucanos, mais outro tanto para um 6º Kc e não temos umas dezenas para meios AA, que são quase inexistentes no exército e muito fracos na Marinha?
Quais as prioridades, é o que se deve perguntar
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Não tenho como discordar do que afirma. Parece-me até lógico.
Só discordo de uma coisa, a parte do não temos dinheiro. Temos, agora até temos, não temos sempre, e às vezes é mesmo de penuria, mas agora até temos. O que não temos é um povo que queitra que se haste dinheiro nessas coisas que depois apoia governantes que ideológicamente não são nada amigos destas despesas, e arranjam sempre outros sítios para esbanjar o dinheiro.
As nossas forças armadas, creio eu, espelham o nosso povo, vemos golpes de génio como acho que vimos agora com a missão do Arpão e depois temos do mais reles possível como vemos com alguns oficiais generais que comentam nas televisões.
Em relação aos gastos em coisas que são fáceis de perceber que são de utilidade evidente não me parece que as chefias sejam cegas a isso, se forem então tudo está mal pois não percebo como chegaram a chefias. E então é encerrar e fazer como a Irlanda.
As escolhas de onde gastar são o principal problema, e atribuo isso aos governos e MD.
Nos últimos tempos temos tido as finanças a intervir em tudo e vários ministros com decisões desastrosas.
Mais uma vez a minha posição é a substituição das nossas fragatas por fragatas adquadas. Para melhor controlo de custos, todas do mesmo fornecedor iguais ou low/high. Sou fã das Mogami, pelo custo, e pela possivel transmissão de tecnologia Japonesa. Os 90 militares para as operar tb são uma mais valia. Como alternativa contratava tudo (todos os navios previstos) a um estaleiro para ganhos de quantidade, ao longo de 10 anos.
O importante é ter um espectro de soluções adequadas a cada situação e, em que não se usem e esgotem outras mais indicadas a outras ameaças.
Exemplo:
Num navio, com a artilharia ligeira com as munições airburst a meios eletrônicos indicados para combater a ameaça dos drones, folgam os misseis e os CIWS mais destinados para enfrentar misseis. Assim não te esgotam esses meios.
Agora analisemos o que temos na Marinha dos dronemanaic:
Fragatas com peça principal 100 ou 76mm, misseis sea sparrow em numero muito limitado e no fim o CIWS que esgota rápido as munições. Complementado com 8, veja-se que são 8 metralhadoras e redor no navio, todas manuais com mira e ferro.
Nem uma par deles tem RWS, ou foi melhor substituída por peça de 30mm RWS nas posições em que podem. Que no mínimo é na posição B. Embora se calhar alguns sistemas de 30mm talvez possam até "caber" na posição e meio do navio. Ou sistemas de misseis mais compactos e normalmente já usados contra drones
Faz sentido isto? Queria ver os artistas do almirantado a usarem aquelas metralhadoras contra drones. Os mesmo que elevam a ameaça dos drones, ou a sobrevalorizam, a um nível de quase ficção cientifica, mas depois não melhoram as defensas dos navios
Agora a diferença
Exemplo das BD( só um exemplo)
Sistema de 30mm e de misseis compactos. Seriam 3 ou 4 sistemas a acrescentar e complementar outros sistemas já existentes, poupado estes para outras ameaças.
Por cima do hangar recuado em relação ao CIWS seria decerto possível pelo seu peso escasso ter sistemas de misseis Vampire ou semelhante.
https://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2023/09/30/vampire-sistema-ajuda-ucrania-a-abater-drones-russos.htm
O Mistral outras vezes falado e que cabe ao qualquer lado
https://www.mbda-systems.com/product/simbad-rc/
Para não ser só armas de fogo
https://www.homelandsecurity-technology.com/projects/anti-uav-defence-system-auds/
Na posição B duas 30 mm a par no lugar das . 50 que lá estão, ou uma centrada, seria coisa de estudo.
E a meio do navio as .50 existentes serem montada num RWS
O resto continuavam com as MG3 como estão
Nem vou falar na posição B nos NPO com um sistema de misseis ligeiros, pois metade deles nem peça principal têm
Aqui um contentor que faz o tipo de coisa para os NPO
https://www.twz.com/army-counter-drone-system-pops-out-of-a-shipping-container
Não há dinheiro? A sério?
Não acredito, nós até o esbanjamos a fundo perdido, ou gastamos em aquisições menos prementes
Tenho dado alguns exemplos de esbanjamento por interesses pessoais dos envolvidos, políticos e empresários colados a políticos.
Fiz até uma lista de links
Mas assim de repente, todos os anos Portugal dá entre 10 a 18 milhões a São Tomé a fundo perdido. Fora os milhões gastos na segurança , nas bolsas em universidades e e Academais militar e de policia, Ajudas de vária ordem.
Museus ao colonialismo numa fortaleza antiga em Angola: 34 milhões, ( quantos milhões para os bolsos deles?)
Isto a multiplicar por todos, sendo que em Angola é e tem sido no triplo
O que disto interessa ao povo português? zero
A soberania? Zero
A vassalagem tem permitido até crime de corrupção bilateral, que ainda há pouco foi salientado em Angola pela oposição, que Portugal o tem facilitado aos governos de Angola. Ao anterior principalmente e em larga escala e ao presente
Mas adiante e, as aquisições estapafúrdias a gosto e interesse de alguns e aqui muito debatidas dos tópicos da FAP?
Então temos 200 milhões para tucanos, mais outro tanto para um 6º Kc e não temos umas dezenas para meios AA, que são quase inexistentes no exército e muito fracos na Marinha?
Quais as prioridades, é o que se deve perguntar
Essa é a verdadeira pergunta (mais algo em que concordamos), só falta saber a quem devemos fazer essa pergunta.
No meu entender, ao Povo que elege os governantes.
O dinheiro que os governantes, têm disponível para as FA não chega sequer para mandar cantar um cego, no que diz respeito ao equipamento.
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Execução da LPM e da LIM
| LPM | LIM | 2018 | 75% | 42% | 2019 | 80% | 54% | 2020 | 75% | 53% | 2021 | 54% | 37% | 2022 | 73% | 27% | 2023 | 54% | 6,6%, até agora |
|
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Poupam em casa para esbanjar noutros. É como não meter comida em casa ir gastar nas putas
É isto que fazem e ainda com grande pompa
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Execução da LPM e da LIM
| LPM | LIM | 2018 | 75% | 42% | 2019 | 80% | 54% | 2020 | 75% | 53% | 2021 | 54% | 37% | 2022 | 73% | 27% | 2023 | 54% | 6,6%, até agora |
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Vergonhoso.
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Poupam em casa para esbanjar noutros. É como não meter comida em casa ir gastar nas putas
É isto que fazem e ainda com grande pompa
E bolem podem os governos rodar que a trampa é a mesma
Mentalidade miserável
Só tenho é nojo destes fdp todos!
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ALguém sabe mais sobre esta aquisição?? ("AQUISIÇÃO DE 4 SISTEMAS ELETRO-OTICOS")
https://files.diariodarepublica.pt/cp_hora/2024/04/073/417586587.pdf
-
Presumo que LFR => Lancha de Fiscalização Rápida
1. OBJETIVO
Pretende-se com a presente extensão de fornecimento especificar as caraterísticas de um
Sistema Eletro-Ótico destinado a equipar 4 unidades LFR.
2. ÂMBITO DE FORNECIMENTO
Pretende-se a aquisição de um Sistema Eletro-Ótico, que inclua apoio técnico na instalação,
montagem, e comissionamento a bordo por agente autorizado do fabricante, incluindo provas
de funcionamento e de aceitação, tudo isto a realizar a bordo fora do Porto de Lisboa e em data
a combinar.
O sistema a adquirir, deve ser constituído por:
2.1. Uma Camara de imagem térmica com as seguintes características, ou superiores:
2.1.1. Focagem de 3m até ao infinito;
2.1.2. Processamento automático de imagem;
2.1.3. Detetor térmico com uma resolução de pelo menos 640x512;
2.1.4. E-Zoom térmico de pelo menos 4x continuo;
2.1.5. Campo de visão da camara térmica no mínimo de 180 x 13.50;
2.1.6. Distancia mínima focal de 25 mm;
2.1.7. Refrescamento de vídeo de 30Hz;
2.2. Uma camara de luz visível com as seguintes características ou superiores:
2.2.1. Resolução de pelo menos 1920x1080 a 30fps;Página 2 de 4
2.2.2. Iluminação mínima de 0,1 lux;
2.2.3. Detetor de lu ;
2.2.4. E-Zoom mínimo de 12x;
2.2.5. Campo de visão ótico de 63.70 x 35.80 WFOV até 2.30 x 1.290 NFOV;
2.2.6. Distância focal 129mm até 4.3mm;
2.2.7. Zoom Ótico de 30x;
2.3. O sistema deve ser dotado internamente de um sistema de estabilização próprio;
2.4. O sistema deverá receber dados de GPS e apresentar no ecrã informação correspondente
à posição e data/hora;
2.5. O sistema deverá efetuar a capacidade gravação de pelo menos 12H00 na resolução
máxima do panorama que estiver a ser observado, e incluir a informação de posição e
data/hora da gravação;
2.6. EMI, vibração e proteção em ambiente marítimo IEC60945;
2.7. Lightning Protection Near Strike até 2KV;
2.8. Deteção de uma embarcação de 30 pés a 3700m (2.0nm);
2.9. Deteção de um naufrago na água a uma distância mínima de 1000m (~0.6nm);
2.10. Um Joystick como unidade de controlo manual da camara;
2.11. Um Switch para PoE com elevado nível de imunidade a interferências;
2.12. Um monitor de 19 ;
2.13. Cablagem de interligação entre todos os componentes e interface com outros
equipamentos;
2.14. Estruturas de fixação e suporte dos componentes adequadas ao local de instalação;
2.15. Outros acessórios considerados necessários;
2.16. Lote de sobressalentes de modo a garantir a operação de 5000h;
2.17. Comissionamento, provas de funcionamento e aceitação;
2.18. Manuais de operação e manutenção;
2.19. O sistema deverá funcionar com alimentação de 100V - 220V / 50/60 Hz;
2.20. O equipamento deverá respeitar as seguintes normas IPX6 (Entrada de água); IEC60945
(Vibração, Salinidade, EMI).
2.21. Dimensões, e peso máximos: 400mm x 400mm x 500mm (comprimento; largura; altura);
15Kg.
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ALguém sabe mais sobre esta aquisição?? ("AQUISIÇÃO DE 4 SISTEMAS ELETRO-OTICOS")
https://files.diariodarepublica.pt/cp_hora/2024/04/073/417586587.pdf
[/quote
Apareceu há uns meses uma coisa como esta aqui.
Mas tinha um código de material da NATO.
Eu meti no GOOGLE e, embora não encontrasse a referência exacta. pareceu-me encontrar coisas da mesma "família de maerial" e eram placas electrónicas.
Pelo preço de 160.000 Euros não pode ser Sistemas EO.
Placas para manutenção ou upgrade já pode ser.
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Que classe de navios que tem a Marinha Portuguesa nessa quantidade? Os Tejo, os NPO?
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Presumo que LFR => Lancha de Fiscalização Rápida
1. OBJETIVO
Pretende-se com a presente extensão de fornecimento especificar as caraterísticas de um
Sistema Eletro-Ótico destinado a equipar 4 unidades LFR.
2. ÂMBITO DE FORNECIMENTO
Pretende-se a aquisição de um Sistema Eletro-Ótico, que inclua apoio técnico na instalação,
montagem, e comissionamento a bordo por agente autorizado do fabricante, incluindo provas
de funcionamento e de aceitação, tudo isto a realizar a bordo fora do Porto de Lisboa e em data
a combinar.
O sistema a adquirir, deve ser constituído por:
2.1. Uma Camara de imagem térmica com as seguintes características, ou superiores:
2.1.1. Focagem de 3m até ao infinito;
2.1.2. Processamento automático de imagem;
2.1.3. Detetor térmico com uma resolução de pelo menos 640x512;
2.1.4. E-Zoom térmico de pelo menos 4x continuo;
2.1.5. Campo de visão da camara térmica no mínimo de 180 x 13.50;
2.1.6. Distancia mínima focal de 25 mm;
2.1.7. Refrescamento de vídeo de 30Hz;
2.2. Uma camara de luz visível com as seguintes características ou superiores:
2.2.1. Resolução de pelo menos 1920x1080 a 30fps;Página 2 de 4
2.2.2. Iluminação mínima de 0,1 lux;
2.2.3. Detetor de lu ;
2.2.4. E-Zoom mínimo de 12x;
2.2.5. Campo de visão ótico de 63.70 x 35.80 WFOV até 2.30 x 1.290 NFOV;
2.2.6. Distância focal 129mm até 4.3mm;
2.2.7. Zoom Ótico de 30x;
2.3. O sistema deve ser dotado internamente de um sistema de estabilização próprio;
2.4. O sistema deverá receber dados de GPS e apresentar no ecrã informação correspondente
à posição e data/hora;
2.5. O sistema deverá efetuar a capacidade gravação de pelo menos 12H00 na resolução
máxima do panorama que estiver a ser observado, e incluir a informação de posição e
data/hora da gravação;
2.6. EMI, vibração e proteção em ambiente marítimo IEC60945;
2.7. Lightning Protection Near Strike até 2KV;
2.8. Deteção de uma embarcação de 30 pés a 3700m (2.0nm);
2.9. Deteção de um naufrago na água a uma distância mínima de 1000m (~0.6nm);
2.10. Um Joystick como unidade de controlo manual da camara;
2.11. Um Switch para PoE com elevado nível de imunidade a interferências;
2.12. Um monitor de 19 ;
...
Pois é, isso já tinha sido visto e debatido.
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Tanta coisa numa lancha e os NPO sem nada. Nem aquilo que estava programado deste o inicio da sua construção há mais de 5 anos
Mais um balde de intenções. Tretas
Entretanto
https://jornaleconomico.sapo.pt/noticias/espanhois-voltam-a-carga-com-ilhas-selvagens-o-arquipelago-que-espanha-considera-seu-desde-o-sec-xv/
O Picas via mandar lá os moços da claque dele, mas se o mar estiver chão. Ou então aqueles drones da fnac
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Tanta coisa numa lancha e os NPO sem nada. Nem aquilo que estava programado deste o inicio da sua construção há mais de 5 anos
Mais um balde de intenções. Tretas
Entretanto
https://jornaleconomico.sapo.pt/noticias/espanhois-voltam-a-carga-com-ilhas-selvagens-o-arquipelago-que-espanha-considera-seu-desde-o-sec-xv/
O Picas via mandar lá os moços da claque dele, mas se o mar estiver chão. Ou então aqueles drones da fnac
O badocha vai lá e mostra a peitaça e os espanhóis fogem todos.
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Tanta coisa numa lancha e os NPO sem nada. Nem aquilo que estava programado deste o inicio da sua construção há mais de 5 anos
Mais um balde de intenções. Tretas
Entretanto
https://jornaleconomico.sapo.pt/noticias/espanhois-voltam-a-carga-com-ilhas-selvagens-o-arquipelago-que-espanha-considera-seu-desde-o-sec-xv/
O Picas via mandar lá os moços da claque dele, mas se o mar estiver chão. Ou então aqueles drones da fnac
O badocha vai lá e mostra a peitaça e os espanhóis fogem todos.
Ali dá é meter umas fisgas nas selvagens e uns fuzileiros de binóculos a segurar aquilo
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:arrow: https://cnnportugal.iol.pt/videos/gouveia-e-melo-quer-um-drone-maritimo-mas-ha-mais-eis-as-diferencas-que-ai-vem-nas-forcas-armadas/668eaa2d0cf2a41c2ee0291a
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A modernização reles das VdG (que possivelmente será apenas a 2 delas) e o NAVPOL ali a estragar tudo.
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A modernização reles das VdG (que possivelmente será apenas a 2 delas) e o NAVPOL ali a estragar tudo.
Transformem a VdG em navio-museu, até pelo se significado histórico para a Marinha, de uma vez por todas e assumam que só temos 4 fragatas…
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A modernização reles das VdG (que possivelmente será apenas a 2 delas) e o NAVPOL ali a estragar tudo.
Transformem a VdG em navio-museu, até pelo se significado histórico para a Marinha, de uma vez por todas e assumam que só temos 4 fragatas…
Alguém pôs um foto da Corte Real ao lado da VdG e ambas em "obras" há uns meses atrás. Desconfio que a VdG por causa do nome vai receber os equipamentos da CR e sofrer o MLU e a CR ficar para "patrulha".
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A modernização reles das VdG (que possivelmente será apenas a 2 delas) e o NAVPOL ali a estragar tudo.
Transformem a VdG em navio-museu, até pelo se significado histórico para a Marinha, de uma vez por todas e assumam que só temos 4 fragatas…
Alguém pôs um foto da Corte Real ao lado da VdG e ambas em "obras" há uns meses atrás. Desconfio que a VdG por causa do nome vai receber os equipamentos da CR e sofrer o MLU e a CR ficar para "patrulha".
Escolham a que estiver em melhores condições estruturais e transformem a outra em museu…
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A modernização reles das VdG (que possivelmente será apenas a 2 delas) e o NAVPOL ali a estragar tudo.
A modernização será só para duas, já na terceira vão tirar equipamentos/armamentos e usá-la como NPO e para testar drones para os futuros navios combatentes.
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A modernização reles das VdG (que possivelmente será apenas a 2 delas) e o NAVPOL ali a estragar tudo.
A modernização será só para duas, já na terceira vão tirar equipamentos/armamentos e usá-la como NPO e para testar drones para os futuros navios combatentes.
Com uma tripulação daquele tamanho e o PNM a chegar em dois anos para fazer a mesma coisa e melhor, essa é das maiores parvoíces que a Marinha se prepara para fazer…
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Se tirarem armamento/equipamentos o número de pessoal necessário vai cair e muito. Mas sim, a partir do momento que receberem o D. João II deviam abater o dito navio.
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A "3ª" VdG, mesmo com equipamento reduzido, provavelmente precisará de uns 100 marinheiros, ou mais, para operar. Pior que isso, é a Marinha ficar oficialmente reduzida a 4 fragatas fraquinhas.
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A "3ª" VdG, mesmo com equipamento reduzido, provavelmente precisará de uns 100 marinheiros, ou mais, para operar. Pior que isso, é a Marinha ficar oficialmente reduzida a 4 fragatas fraquinhas.
Talvez seja esse o número, desconheço por completo.
4 Fragatas fraquinhas mas modernizadas, algo que não é o que tens neste preciso momento. Só pelo novo Radar 3D e TAS já vale a pena e a modernização vai ser mais do que isso.
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A "3ª" VdG, mesmo com equipamento reduzido, provavelmente precisará de uns 100 marinheiros, ou mais, para operar. Pior que isso, é a Marinha ficar oficialmente reduzida a 4 fragatas fraquinhas.
A 3ª vai ser óptima para ir a sul prestar vassalagem ao vivo e turismo, com adega reforçada e paletes as pazadas.
Presumo que fique o Phalanx e a peça de 100mm, o resto sai.
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Negativo, o phalanx será usado numa das outras Fragatas.
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A ideia é colocar 2x Phalanx em cada classe Vasco da Gama (ie nas 2 que serão melhoradas)? Com recurso ao que está "armazenado"?
A 3ª Vasco da Gama (a com intervenção mt light) devia ser "despachada", é um facto... ter um mastodonte daqueles a fazer de patrulha oceânico é desperdiçar recursos escassos.
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A ideia é colocar 2x Phalanx em cada classe Vasco da Gama (ie nas 2 que serão melhoradas)? Com recurso ao que está "armazenado"?
Exactamente.
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Negativo, o phalanx será usado numa das outras Fragatas.
Quantos Phalanx estavam armazenadas, não contando com o da VdG que não vai ser modernizada?
Pensava que eram duas.
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A modernização reles das VdG (que possivelmente será apenas a 2 delas) e o NAVPOL ali a estragar tudo.
Transformem a VdG em navio-museu, até pelo se significado histórico para a Marinha, de uma vez por todas e assumam que só temos 4 fragatas…
Alguém pôs um foto da Corte Real ao lado da VdG e ambas em "obras" há uns meses atrás. Desconfio que a VdG por causa do nome vai receber os equipamentos da CR e sofrer o MLU e a CR ficar para "patrulha".
Não era a CR. Era a AC.
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A modernização reles das VdG (que possivelmente será apenas a 2 delas) e o NAVPOL ali a estragar tudo.
Transformem a VdG em navio-museu, até pelo se significado histórico para a Marinha, de uma vez por todas e assumam que só temos 4 fragatas…
Alguém pôs um foto da Corte Real ao lado da VdG e ambas em "obras" há uns meses atrás. Desconfio que a VdG por causa do nome vai receber os equipamentos da CR e sofrer o MLU e a CR ficar para "patrulha".
Não era a CR. Era a AC.
Obrigado pela correção.
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Negativo, o phalanx será usado numa das outras Fragatas.
Quantos Phalanx estavam armazenadas, não contando com o da VdG que não vai ser modernizada?
Pensava que eram duas.
Penso que tínhamos um único Phalanx que foi adquirido para ser usado no NPL.
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Negativo, o phalanx será usado numa das outras Fragatas.
Quantos Phalanx estavam armazenadas, não contando com o da VdG que não vai ser modernizada?
Pensava que eram duas.
Penso que tínhamos um único Phalanx que foi adquirido para ser usado no NPL.
Eram 2.
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A sério? Bem sendo assim já não está cá quem falou. Então as duas VdG vão receber essas duas Phalanx e a terceira vai reter a sua, certo?
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A sério? Bem sendo assim já não está cá quem falou. Então as duas VdG vão receber essas duas Phalanx e a terceira vai reter a sua, certo?
Em termos aritméticos é isso. Eram duas que estavam armazenadas há pazadas de anos e agora se calhar devem é precisar de actualização.
Que sorte estarem cá. Senão nem isso acrescentavam. Façam algo na posição B nas BD também. A "Sentinel" faz em conta
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A modernização reles das VdG (que possivelmente será apenas a 2 delas) e o NAVPOL ali a estragar tudo.
Transformem a VdG em navio-museu, até pelo se significado histórico para a Marinha, de uma vez por todas e assumam que só temos 4 fragatas…
Alguém pôs um foto da Corte Real ao lado da VdG e ambas em "obras" há uns meses atrás. Desconfio que a VdG por causa do nome vai receber os equipamentos da CR e sofrer o MLU e a CR ficar para "patrulha".
Não era a CR. Era a AC.
Obrigado pela correção.
Ora essa :G-beer2:
Entretanto encontrei a foto mais recente que eu saiba, da casco da gama de braço dado com a AC.
É de Março passado
(https://i.ibb.co/VW5TRrz/417522850-7705113309523310-7678856074424999265-n-2.jpg)
Eu sinceramente acho que a casco está boa é para servir de recife artificial, pelo menos atracada na Lisnave.
Mas isto sou eu. O Rei dos maldizentes :mrgreen:
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A sério? Bem sendo assim já não está cá quem falou. Então as duas VdG vão receber essas duas Phalanx e a terceira vai reter a sua, certo?
Em termos aritméticos é isso. Eram duas que estavam armazenadas há pazadas de anos e agora se calhar devem é precisar de actualização.
Que sorte estarem cá. Senão nem isso acrescentavam. Façam algo na posição B nas BD também. A "Sentinel" faz em conta
É claro que vão precisar de uma actualização, pelo menos ao mesmo nível das que já estão a ser usadas.
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A sério? Bem sendo assim já não está cá quem falou. Então as duas VdG vão receber essas duas Phalanx e a terceira vai reter a sua, certo?
Em termos aritméticos é isso. Eram duas que estavam armazenadas há pazadas de anos e agora se calhar devem é precisar de actualização.
Que sorte estarem cá. Senão nem isso acrescentavam. Façam algo na posição B nas BD também. A "Sentinel" faz em conta
É claro que vão precisar de uma actualização, pelo menos ao mesmo nível das que já estão a ser usadas.
Para quê? Uma 12.5 não chega? :mrgreen:
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A sério? Bem sendo assim já não está cá quem falou. Então as duas VdG vão receber essas duas Phalanx e a terceira vai reter a sua, certo?
Em termos aritméticos é isso. Eram duas que estavam armazenadas há pazadas de anos e agora se calhar devem é precisar de actualização.
Que sorte estarem cá. Senão nem isso acrescentavam. Façam algo na posição B nas BD também. A "Sentinel" faz em conta
É claro que vão precisar de uma actualização, pelo menos ao mesmo nível das que já estão a ser usadas.
Para quê? Uma 12.5 não chega? :mrgreen:
12.5? Isso é alguma munição especial de corrida que só existe na Marinha?
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A sério? Bem sendo assim já não está cá quem falou. Então as duas VdG vão receber essas duas Phalanx e a terceira vai reter a sua, certo?
Em termos aritméticos é isso. Eram duas que estavam armazenadas há pazadas de anos e agora se calhar devem é precisar de actualização.
Que sorte estarem cá. Senão nem isso acrescentavam. Façam algo na posição B nas BD também. A "Sentinel" faz em conta
É claro que vão precisar de uma actualização, pelo menos ao mesmo nível das que já estão a ser usadas.
Para quê? Uma 12.5 não chega? :mrgreen:
12.5? Isso é alguma munição especial de corrida que só existe na Marinha?
Dispara bolas de golfe 🤫
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A sério? Bem sendo assim já não está cá quem falou. Então as duas VdG vão receber essas duas Phalanx e a terceira vai reter a sua, certo?
Em termos aritméticos é isso. Eram duas que estavam armazenadas há pazadas de anos e agora se calhar devem é precisar de actualização.
Que sorte estarem cá. Senão nem isso acrescentavam. Façam algo na posição B nas BD também. A "Sentinel" faz em conta
É claro que vão precisar de uma actualização, pelo menos ao mesmo nível das que já estão a ser usadas.
Para quê? Uma 12.5 não chega? :mrgreen:
12.5? Isso é alguma munição especial de corrida que só existe na Marinha?
o homem queria dizer 12,7 mas com desconto para a marinha.
Vocês também pá
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Dispara bolas de golfe 🤫
(https://cdn11.bigcommerce.com/s-kdxsuvda7x/images/stencil/1280x1280/products/112/386/20151023_124007__86566.1630521988.jpg?c=1)
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Ora aqui está um bela peça para meter no João e brincarem naquele jardim às guerrinhas
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https://www.nowcanal.pt/programas/otimista/detalhe/otimista-ep-3
Apesar de ter como protagonista alguem que nao gosto, este episodio, fala sobre a tecnologia desenvolvida pela própria Marinha em drones.
Acaba ainda por o Cema falar sobre o que será a nossa marinha do futuro.
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https://www.nowcanal.pt/programas/otimista/detalhe/otimista-ep-3
Apesar de ter como protagonista alguem que nao gosto, este episodio, fala sobre a tecnologia desenvolvida pela própria Marinha em drones.
Acaba ainda por o Cema falar sobre o que será a nossa marinha do futuro.
Falar bonito fica sempre bem. Pior é a realidade
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https://www.nowcanal.pt/programas/otimista/detalhe/otimista-ep-3
Apesar de ter como protagonista alguem que nao gosto, este episodio, fala sobre a tecnologia desenvolvida pela própria Marinha em drones.
Acaba ainda por o Cema falar sobre o que será a nossa marinha do futuro.
O primeiro deve de ser o octocoptero que querem que seja bem grande. Mas o que é aquele drone em frente à ponte na outra imagem?
(https://i.ibb.co/d0X0DTk/Captura-de-Ecr-229.png) (https://ibb.co/7JBJKfr)
(https://i.ibb.co/HC494Gn/Captura-de-Ecr-228.png) (https://ibb.co/hc9T92D)
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Pelos flutuadores parece o novo ST hidro. Mas falta a grua ali
;D ;D ;D
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https://www.nowcanal.pt/programas/otimista/detalhe/otimista-ep-3
Apesar de ter como protagonista alguem que nao gosto, este episodio, fala sobre a tecnologia desenvolvida pela própria Marinha em drones.
Acaba ainda por o Cema falar sobre o que será a nossa marinha do futuro.
Falar bonito fica sempre bem. Pior é a realidade
Alguém explique ao homem o que é o radar e para que serve, inclusive num UAV, que é para não andar a fazer piscinas... :mrgreen:
https://www.echodyne.com/applications/aam/airborne-uav-radar/ (https://www.echodyne.com/applications/aam/airborne-uav-radar/)
(https://www.echodyne.com/media/ygeddob0/bannerhero-aam-001.jpg?width=800&height=325&rnd=133228459840700000)
EchoFlight radars on AATI aircraft
Saudações :mrgreen:
P.S. E drones de combate que levem armas?
https://cnnportugal.iol.pt/videos/aqui-esta-o-primeiro-drone-militar-de-combate-portugues/63d39d360cf2cf9224f63ead (https://cnnportugal.iol.pt/videos/aqui-esta-o-primeiro-drone-militar-de-combate-portugues/63d39d360cf2cf9224f63ead)
(https://cdn.cmjornal.pt/images/2019-10/img_900x509$2019_10_11_14_10_12_893040.jpg)
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aquele catamarã é fora de série. Mas pelos drones envolvidos o exercício com com os netos dos almirantes a brincar com drones da fnac
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Louvo a paciência de quem perde minutos de vida a ouvir esse embusteiro.
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Do que me pude aperceber, ainda vamos ver os outros navios Viana do castelo sem armamento, com esta arma de novo
(https://www.marinha.pt/pt/os_meios/patrulhasoceanicos/Viana%20Castelo%20%20Imagens/008.jpg)
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Viu a entrevista? Fala e mostra algumas das realidades.
https://www.nowcanal.pt/programas/otimista/detalhe/otimista-ep-3
Apesar de ter como protagonista alguem que nao gosto, este episodio, fala sobre a tecnologia desenvolvida pela própria Marinha em drones.
Acaba ainda por o Cema falar sobre o que será a nossa marinha do futuro.
Falar bonito fica sempre bem. Pior é a realidade
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Do que me pude aperceber, ainda vamos ver os outros navios Viana do castelo sem armamento, com esta arma de novo
(https://www.marinha.pt/pt/os_meios/patrulhasoceanicos/Viana%20Castelo%20%20Imagens/008.jpg)
presumo que virão então com uns upgrades para a Bofors
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Se reparar no vídeo, é lá bastante explicito isso!
Penso que essa atualização custará cerca de 20 mil euros
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Sim era isso que estava a pensar
Embora curiosamente eles nem mostram nada da arma.... :mrgreen:
Não dá lara ver que EO receberam nem nada..... ::)
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Viu a entrevista? Fala e mostra algumas das realidades.
https://www.nowcanal.pt/programas/otimista/detalhe/otimista-ep-3
Apesar de ter como protagonista alguem que nao gosto, este episodio, fala sobre a tecnologia desenvolvida pela própria Marinha em drones.
Acaba ainda por o Cema falar sobre o que será a nossa marinha do futuro.
Falar bonito fica sempre bem. Pior é a realidade
Obviamente o seu idolo não vai falar das tristes realidades já que para ele temos uma marinha topo de gama super evoluída com fragatas para cenários de alta intensidade.
Para isso cou ver o "Pinoquio"
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Do que me pude aperceber, ainda vamos ver os outros navios Viana do castelo sem armamento, com esta arma de novo
(https://www.marinha.pt/pt/os_meios/patrulhasoceanicos/Viana%20Castelo%20%20Imagens/008.jpg)
presumo que virão então com uns upgrades para a Bofors
Actualização seria isto. Outra coisa é inventor da treta a picas
https://abimde.org.br/pt-br/noticias/canhoes-bofors-40-mk4-sao-vendidos-para-a-marinha-do-brasil-pela-bae-systems/
Não há 6 milhões para duas Marli e os EO pois não???
fdp de corruptos que muito mais gastam a palhaçar nos palop
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O CEMA falou em um sistema electro-óptico e salvo erro num motor que seriam colocados nos ditos canhões, mas escusou-se de dizer para onde é que iriam ser colocadas.
Será para os dois NPO que não têm canhões? Serão para o NPC? Será para os Navios Reabastecedores?
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Só dois ou três reparos ...
Às vezes fica-se com a impressão de que falamos nos drones da FNAC, como se a FNAC produzisse drones.
Na realidade, não os produz. apenas os vende.
Eu não sei se já perceberam, mas é com os drones da FNAC que a guerra na Ucrânia, o maior conflito na Europa desde a II guerra mundial, está a ser lutada com esses drones da FNAC.
O problema dos ucranianos, e dos russos, é não haver drones da FNAC em quantidade suficiente.
Os conceitos relativos à utilização de drones a bordo de navios de guerra, têm que ser estudados e o simples fato de haver quem pelo menos tente fazer alguma coisa deveria ser aplaudido.
Toda a critica é bem vinda, mas criticar apenas porque sim, não leva a lugar nenhum...
O mundo em que estamos é outro, e não adianta olhar para a guerra com os olhos ou do tempo da guerra fria, ou do momento que se lhe seguiu.
As questões que se levantam, quando queremos colocar questões, pura e simplesmente são tantas que não há tempo para as escrever todas.
Há mil avenidas a explorar no que respeita à utilização de drones a bordo de navios e a maioria nem começou ainda a ser percorrida.
Desde a utilização de drones para patrulhar águas e tirar fotografias a embarcações de traficantes de droga, até drones capazes de transportar
entre 15 e 20kg e despejar sonoboias em quantidade tal que possam detetar um submarino, tudo está ainda a ser estudado e precisa ser testado, se houver a intenção de fazer alguma coisa.
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Só dois ou três reparos ...
Às vezes fica-se com a impressão de que falamos nos drones da FNAC, como se a FNAC produzisse drones.
Na realidade, não os produz. apenas os vende.
Eu não sei se já perceberam, mas é com os drones da FNAC que a guerra na Ucrânia, o maior conflito na Europa desde a II guerra mundial, está a ser lutada com esses drones da FNAC.
O problema dos ucranianos, e dos russos, é não haver drones da FNAC em quantidade suficiente.
Os conceitos relativos à utilização de drones a bordo de navios de guerra, têm que ser estudados e o simples fato de haver quem pelo menos tente fazer alguma coisa deveria ser aplaudido.
Toda a critica é bem vinda, mas criticar apenas porque sim, não leva a lugar nenhum...
O mundo em que estamos é outro, e não adianta olhar para a guerra com os olhos ou do tempo da guerra fria, ou do momento que se lhe seguiu.
As questões que se levantam, quando queremos colocar questões, pura e simplesmente são tantas que não há tempo para as escrever todas.
Há mil avenidas a explorar no que respeita à utilização de drones a bordo de navios e a maioria nem começou ainda a ser percorrida.
Desde a utilização de drones para patrulhar águas e tirar fotografias a embarcações de traficantes de droga, até drones capazes de transportar
entre 15 e 20kg e despejar sonoboias em quantidade tal que possam detetar um submarino, tudo está ainda a ser estudado e precisa ser testado, se houver a intenção de fazer alguma coisa.
Outra vez arroz.
E na defesa contra drones usam drones?
Em cada ataque de 30 a 40 drones com percentagem de abate acima dos 80 %, é alguma coisa de relevante para usar em mar aberto e esquecer a importância do canhão moderno?
Uma coisa são os drones que eles usam de forma discreta contra CC e baterias outra em mar aberto. Também podemos usar, até se faz cá um que foi apresentado, lançado de um tubo e com 100 km de alcance. Compraram quantos?
Com ou sem drones os canhões são sempre necessários e relevantes. Também a tal guarra de drones evidencia isso com o uso dos Gepard.
E que tem a ver usar drones com o facto dos navios terem peça principal moderna que obste serem atingidos por drones de outros?
Vão gastar dinheiro num motor e EO nas velhas 40mm e nos bitubo de 20mm não compensava. Estranho
Realmente a tacanhez impera quando se trata de meios, mas depois extrapola em fantasias e "guloseimas".
Um sistema Sentinel custa 1 milhão. Não temos. Temos bem mais para esbanjar com os amigues. Afinal é isso que importa para garantir esquemas e benesses bilaterais
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Outra vez arroz.
E na defesa contra drones usam drones?
Em cada ataque de 30 a 40 drones com percentagem de abate acima dos 80 %, é alguma coisa de relevante para usar em mar aberto e esquecer a importância do canhão moderno?
Talvez fosse melhor evitar a culinária, eu não sei se é arroz ou feijão, eu limito-me a falar sobre coisas de que sei alguma coisa e confesso que em culinária não sou grande coisa.
Uma percentagem de abate de 80% quer dizer acerto de 20%...
Mas mesmo que seja apenas acerto de 10% ...
Você tem a noção da percentagem de acerto de uma peça de artilharia naval ?
Mesmo um Phalanx de 20mm, quantos disparos acertam em alguma coisa ?
E já agora, eu estou a falar da principal ameaça que poderá existir nas nossas águas e que são submarinos.
Eu lamento informar, mas é ligeiramente dificil acertar em submarinos com canhões ...
A verdade, é que eles não sabem o que estão a fazer e estão a testar coisas, e a testar com o que podem, que é mais que deitar bitaites...
Eles não sabem, e muito importante, nós sabemos menos ainda.
E se não sabemos grande coisa (e isso parece-me óbvio) , a melhor coisa a fazer - diria eu - é aguardar para ver o que daqui sai.
Infelizmente as necessidades são muitas e falta dinheiro para muitas outras coisas.
Gastar dinheiro no tipo de arma que é mais prometedor, não parece exatamente ser uma coisa do outro mundo
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34 milhões davam para quantos?
Esses traidores mereciam era ser enforcados nas vergas das naus.
Depois vem o pavão inchado falar de remendos a peças da guerra colonial?
E vcs continuam a dar-lhe crédito
Não admira que as eleições dêem os resultados que dão
Qualquer pavão bem falante arrasta a populaça fdx. Que cambada de anjinhos!
Olhem tenho ali uma ponte para vos vender
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Outra vez arroz.
E na defesa contra drones usam drones?
Em cada ataque de 30 a 40 drones com percentagem de abate acima dos 80 %, é alguma coisa de relevante para usar em mar aberto e esquecer a importância do canhão moderno?
Talvez fosse melhor evitar a culinária, eu não sei se é arroz ou feijão, eu limito-me a falar sobre coisas de que sei alguma coisa e confesso que em culinária não sou grande coisa.
Uma percentagem de abate de 80% quer dizer acerto de 20%...
Mas mesmo que seja apenas acerto de 10% ...
Você tem a noção da percentagem de acerto de uma peça de artilharia naval ?
Mesmo um Phalanx de 20mm, quantos disparos acertam em alguma coisa ?
E já agora, eu estou a falar da principal ameaça que poderá existir nas nossas águas e que são submarinos.
Eu lamento informar, mas é ligeiramente dificil acertar em submarinos com canhões ...
A verdade, é que eles não sabem o que estão a fazer e estão a testar coisas, e a testar com o que podem, que é mais que deitar bitaites...
Eles não sabem, e muito importante, nós sabemos menos ainda.
E se não sabemos grande coisa (e isso parece-me óbvio) , a melhor coisa a fazer - diria eu - é aguardar para ver o que daqui sai.
Infelizmente as necessidades são muitas e falta dinheiro para muitas outras coisas.
Gastar dinheiro no tipo de arma que é mais prometedor, não parece exatamente ser uma coisa do outro mundo
Tenho a noção porque é a que está indicada. percentagens de acerto médio de 85% e por vezes superiores. com canhões de tiro rápido se bem equipados com sistemas de aquisição de alvos e pontaria.
Isso por sua vez quer dizer que a eficiência dos drones desce aos 15% a 20%, sendo por isso que mandam às dezenas em cada ataque.
Isto claro para alvos protegidos. É obvio que se não estiver protegido o ataque de um único drone é de uns 100% se acertar.
Logo e nomeadamente as munições de fragmentação destroem drones como se não houvesse amanhã. Já os sistemas como os phalanx que usam projeteis de tungstênio são mal empregues em drones de reduzida dimensão e esgotam rápido.
Dai já por diversas vezes ter falado em equipar as BD com peças de tiro rápido na posição B que tem lá o estendal das cuecas e bikinis e as fisgas de .50 com miras de ferro.
Aqui se vê a a tenção ao assunto dessa perigosidade.
Triste é virem falar de drones e, nem o mínimo que se imponha fazem, para defesa contra estes nos meios já existentes. Se estivessem lá, por exemplo duas peças sentinel de 30 mm em vez das fisgas, a "despesa" dos abates não recaia sobre o único phalanx mais resguardado para abater de misseis. E os NPO 2ª série ;D ;D ;D
O que vejo é andarem a volta do mesmo e soluções nadinha. Discursos de intensão abstrata e fantasias. Qual o drone militar que a marinha já adquiriu para as Fragatas?
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Isso por sua vez quer dizer que a eficiência dos drones desce aos 15% a 20%, sendo por isso que mandam às dezenas em cada ataque.
Isto claro para alvos protegidos. É obvio que se não estiver protegido o ataque de um único drone é de uns 100% se acertar.
Eu estou a falar da marinha, dos drones e da sua utilização para atacar submarinos, que são na prática os únicos alvos que os nossos navios podem vir a encontrar em caso de combate no Atlantico.
Não podemos misturar alhos com bugalhos, sistemas anti-drone utilizados em terra, quando ainda nem sequer temos uma ideia clara do que se pretende fazer com a plataforma multifuncional.
Há milhentas coisas que se podem fazer, testar, estudar e voltar a testar. E na maioria dos casos vão dar em nada, que é uma característica de todos os testes.
Fica-se com a impressão de que alguém está a treinar um soldado com um drone, e ao mesmo tempo há alguém a dizer que o soldado devia era ter uma espingarda automática moderna, porque fica melhor na porta-de-armas.
O pessoal quer os navios da década de 1970, para dizer que há muitos, esquecendo as realidades da terceira década do século.
As armas mais antigas são importantes, e eu sou o primeiro a afirmar isso. Mas se houver possibilidade, a prioridade deve ser sempre, sempre, sempre dada à inovação.
Se os portugueses não tivessem pensado em inovação, em vez de continuar a construir carracas para o comércio, não estávamos aqui a falar.
Pelo menos, em português...
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34 milhões davam para quantos?
Esses traidores mereciam era ser enforcados nas vergas das naus.
Depois vem o pavão inchado falar de remendos a peças da guerra colonial?
E vcs continuam a dar-lhe crédito
Não admira que as eleições dêem os resultados que dão
Qualquer pavão bem falante arrasta a populaça fdx. Que cambada de anjinhos!
Olhem tenho ali uma ponte para vos vender
De onde saiu os 34 milhões?
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34 milhões davam para quantos?
Esses traidores mereciam era ser enforcados nas vergas das naus.
Depois vem o pavão inchado falar de remendos a peças da guerra colonial?
E vcs continuam a dar-lhe crédito
Não admira que as eleições dêem os resultados que dão
Qualquer pavão bem falante arrasta a populaça fdx. Que cambada de anjinhos!
Olhem tenho ali uma ponte para vos vender
De onde saiu os 34 milhões?
Lá para o museu anticolonial dos teus camaradas do MPLA
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Aaaaah, se é para os camaradas, então tudo bem.
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Uns detalhes :
Já aqui vi muitos comentários sobre o museu angolano, mas parece que está sempre a passar o que pode ser o principal...
O forte do penedo, ou forte de S. Francisco em Luanda, foi construido para reforço da cidade, e estava literalmente à beira-mar. Era um fortim destinado à proteção da baía de Luanda.
Com o crescimento do porto de Luanda, o forte praticamente deixou sequer de se ver, estando mergulhado há uns anos no meio de contentores. Foi utiliado como prisão e os angolanos pensaram em recuperar a prisão, mas a recuperação deles não deu em nada.
A obra foi atribuida à empresa Mota Engil e não sei para que é o dinheiro.
O forte estava em mau estado e provavelmente a maior parte do valor será para a requalificação.
Ou seja: Áreas envolventes, que se não existirem tornam aquilo num absurdo.
A questão que se coloca é: O forte provavelmente seria destruido e perdia-se para sempre...
Será que achamos que os Angolanos são responsáveis por proteger todos os monumentos portugueses em Angola ?
A questão era: Ou o forte desaparece, engolido pelo porto de Luanda, ou tenta-se fazer qualquer coisa para impedir que desapareça...
O que os angolanos decidem fazer lá dentro é com eles. Amanhã eles podem até decidir colocar o museu da resistência ou lá o que é que lhe querem chamar noutro lugar qualquer, mas a fortaleza, essa vai continuar lá. A opção era pura e simplesmente acabar.
Talvez prefiram o lento desaparecer das fortalezas portuguesas no indico... A fortaleza de Diu por exemplo mete impressão.
Mas também, na India tudo mete impressão. Os indianos fazem obras num ano, e depois ficam vinte anos sem sequer limpar o lixo acumulado...
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A partir do momento que o país tornou-se independente o património cultural passou para o estado Angolano. Neste momento o dito edifício é angolano.
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Para sustentar parasitas já bastam os de cá
Especialmente quando se tem de ouvir sempre a ladainha "ai não há dinheiro..."
Um bocadinho farto.👌
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SOu forçado a concordar com os argumentos que defendem que o património passou a ser deles. Logo, eles que cuidem com o que agora é deles.
Ou alguém está à espera que seja Itália a financiar a conservação do Templo de Diana em Évora? As relações internacionais regem-se em primeiro lugar pelo Princípio de Reciprocidade. Angola financia alguma coisa em Portugal????
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financia alguma coisa em Portugal????
A família? Políticos? Crime organizado?
Cumprimentos,
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E daquilo que ele falou e apresentou (sim foram mostradas algumas coisas já feitas), vai comentar alguma coisa ou vai só dizer inutilidades de quem já foi muito desiludido?
Viu a entrevista? Fala e mostra algumas das realidades.
https://www.nowcanal.pt/programas/otimista/detalhe/otimista-ep-3
Apesar de ter como protagonista alguem que nao gosto, este episodio, fala sobre a tecnologia desenvolvida pela própria Marinha em drones.
Acaba ainda por o Cema falar sobre o que será a nossa marinha do futuro.
Falar bonito fica sempre bem. Pior é a realidade
Obviamente o seu idolo não vai falar das tristes realidades já que para ele temos uma marinha topo de gama super evoluída com fragatas para cenários de alta intensidade.
Para isso cou ver o "Pinoquio"
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Só dois ou três reparos ...
Às vezes fica-se com a impressão de que falamos nos drones da FNAC, como se a FNAC produzisse drones.
Na realidade, não os produz. apenas os vende.
Eu não sei se já perceberam, mas é com os drones da FNAC que a guerra na Ucrânia, o maior conflito na Europa desde a II guerra mundial, está a ser lutada com esses drones da FNAC.
O problema dos ucranianos, e dos russos, é não haver drones da FNAC em quantidade suficiente.
Os conceitos relativos à utilização de drones a bordo de navios de guerra, têm que ser estudados e o simples fato de haver quem pelo menos tente fazer alguma coisa deveria ser aplaudido.
Toda a critica é bem vinda, mas criticar apenas porque sim, não leva a lugar nenhum...
O mundo em que estamos é outro, e não adianta olhar para a guerra com os olhos ou do tempo da guerra fria, ou do momento que se lhe seguiu.
As questões que se levantam, quando queremos colocar questões, pura e simplesmente são tantas que não há tempo para as escrever todas.
Há mil avenidas a explorar no que respeita à utilização de drones a bordo de navios e a maioria nem começou ainda a ser percorrida.
Desde a utilização de drones para patrulhar águas e tirar fotografias a embarcações de traficantes de droga, até drones capazes de transportar
entre 15 e 20kg e despejar sonoboias em quantidade tal que possam detetar um submarino, tudo está ainda a ser estudado e precisa ser testado, se houver a intenção de fazer alguma coisa.
Outra vez arroz.
E na defesa contra drones usam drones?
Viu a entrevista? A maioria dos drones referidos foram falados para vigilância, (falaram de outros para largar sensores, sistemas de suporte de vida, minas...) onde podem percorrer áreas muito maiores com custos consideravelmente menores, guardando os navios combatentes para a necessidade de intervenção. Discorda?
Falaram também na adaptação de armas com equipamentos que as tornam automatizadas, cálculo, que sejam perfeitamente utilizáveis para caçar drones. Não concorda?
Em cada ataque de 30 a 40 drones com percentagem de abate acima dos 80 %, é alguma coisa de relevante para usar em mar aberto e esquecer a importância do canhão moderno?
Uma coisa são os drones que eles usam de forma discreta contra CC e baterias outra em mar aberto. Também podemos usar, até se faz cá um que foi apresentado, lançado de um tubo e com 100 km de alcance. Compraram quantos?
Com ou sem drones os canhões são sempre necessários e relevantes. Também a tal guarra de drones evidencia isso com o uso dos Gepard.
E que tem a ver usar drones com o facto dos navios terem peça principal moderna que obste serem atingidos por drones de outros?
Vão gastar dinheiro num motor e EO nas velhas 40mm e nos bitubo de 20mm não compensava. Estranho
Realmente a tacanhez impera quando se trata de meios, mas depois extrapola em fantasias e "guloseimas".
Um sistema Sentinel custa 1 milhão. Não temos. Temos bem mais para esbanjar com os amigues. Afinal é isso que importa para garantir esquemas e benesses bilaterais
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É tudo lindo e maravilhoso mas os americas já usavam drones à patada no Vietname. E hoje têm dos mais avançados UAV do mundo e não são os drones tipo FNAC, provavelmente porque consideram e bem, que num conflito MODERNO, e não com um com armas da era soviética, esses "brinquedos" pouca utilidade têm. ::)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/8/81/Reaper_UAV_Takes_to_the_Skies_of_Southern_Afghanistan_MOD_45151418.jpg/1280px-Reaper_UAV_Takes_to_the_Skies_of_Southern_Afghanistan_MOD_45151418.jpg)
Saudações.
P.S. Já agora, contra marinhas modernas os Drones dos Houthis/Iranianos, fizeram o que? ::)
(https://maritime-executive.com/media/images/article/Photos/Navy_Govt_CoastGuard/Iranian-drone-CENTCOM.4c2740.jpg)
P.S. 2 - Já agora, os manuais de modernização das bofors 40mm andam no mínimo faz 30 anos pela net.
(https://lh3.googleusercontent.com/blogger_img_proxy/AEn0k_vtc_YO6op_43PWCklWWGoiEWVjLMCnk9tdLy9Pt4nCNJbCyJFkK-0gIzWa89Tu0WH9Kzb-kSEudR90bZ1dAuERgnlsP2y_bIVviez8x0b-xnxgw4IMCUQjsYRlfUH6yxRAAZfk-n22sa9C8WQcmsHTCJlCKezBzNyvOHA1L-3p5erRaNwLgOFPQjrTGYdRnlcCtybf_Ws2GC9zfXw=s0-d)
http://intercontrol.no/Oppgradering-Marine-01.pdf (http://intercontrol.no/Oppgradering-Marine-01.pdf)
http://intercontrol.no/IC%20presentasjon%2007.pdf (http://intercontrol.no/IC%20presentasjon%2007.pdf)
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É tudo lindo e maravilhoso mas os americas já usavam drones à patada no Vietname. E hoje têm dos mais avançados UAV do mundo e não são os drones tipo FNAC, provavelmente porque consideram e bem, que num conflito MODERNO, e não com um com armas da era soviética, esses "brinquedos" pouca utilidade têm. ::)
Há que ir a correr dizer aos ucranianos que os unicos drones de jeito que se podem usar numa guerra moderna são os milionários dos americanos.
Já agora contra que inimigo? A Russia? É mesmo fundamental avisar os Ucranianos afinal os seus drones FNAC não estão a causar danos no inimigo...
Já agora esta crítica não é a favor de toda a guerra ser lutada com drones da FNAC, nem sequer com drones. é sim contra o "esses "brinquedos" pouca utilidade têm" e drones uteis são os US. Não são, e basta ver a quantidade de sistemas antidrone apresentados nas ultimas feiras de material militar para perceber que não são contra os das fotos que se fazem essas armas.
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/8/81/Reaper_UAV_Takes_to_the_Skies_of_Southern_Afghanistan_MOD_45151418.jpg/1280px-Reaper_UAV_Takes_to_the_Skies_of_Southern_Afghanistan_MOD_45151418.jpg)
Saudações.
P.S. Já agora, contra marinhas modernas os Drones dos Houthis/Iranianos, fizeram o que? ::)
(https://maritime-executive.com/media/images/article/Photos/Navy_Govt_CoastGuard/Iranian-drone-CENTCOM.4c2740.jpg)
Mandaram algumas fragatas europeias embora...?
Obrigaram as restantes a gastar rios de dinheiro para abater drones baratos...?
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É tudo lindo e maravilhoso mas os americas já usavam drones à patada no Vietname. E hoje têm dos mais avançados UAV do mundo e não são os drones tipo FNAC, provavelmente porque consideram e bem, que num conflito MODERNO, e não com um com armas da era soviética, esses "brinquedos" pouca utilidade têm. ::)
Há que ir a correr dizer aos ucranianos que os unicos drones de jeito que se podem usar numa guerra moderna são os milionários dos americanos.
Já agora contra que inimigo? A Russia? É mesmo fundamental avisar os Ucranianos afinal os seus drones FNAC não estão a causar danos no inimigo...
Já agora esta crítica não é a favor de toda a guerra ser lutada com drones da FNAC, nem sequer com drones. é sim contra o "esses "brinquedos" pouca utilidade têm" e drones uteis são os US. Não são, e basta ver a quantidade de sistemas antidrone apresentados nas ultimas feiras de material militar para perceber que não são contra os das fotos que se fazem essas armas.
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/8/81/Reaper_UAV_Takes_to_the_Skies_of_Southern_Afghanistan_MOD_45151418.jpg/1280px-Reaper_UAV_Takes_to_the_Skies_of_Southern_Afghanistan_MOD_45151418.jpg)
Saudações.
P.S. Já agora, contra marinhas modernas os Drones dos Houthis/Iranianos, fizeram o que? ::)
(https://maritime-executive.com/media/images/article/Photos/Navy_Govt_CoastGuard/Iranian-drone-CENTCOM.4c2740.jpg)
Mandaram algumas fragatas europeias embora...?
Obrigaram as restantes a gastar rios de dinheiro para abater drones baratos...?
Ganharam a guerra no mar vermelho? Porque não explicas isso ao picas? ::)
Saudações
P.S. Os Ucranianos também estão a ganhar a guerra? É por isso que agora pedem F16? A correr tão bem com os drones baratos e até pedem os drones caros dos EUA. Vá se lá perceber essa gente... :mrgreen:
Ukraine's top priority in military aid is US MQ-9 Reaper drone – Politico
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Que exército conseguiu até hoje eliminar mais carros de combate Russos?
Os drones da FNAC não são um bem essencial nessa destruição?
Eu sei que sabe ler se não leu o “ Já agora esta crítica não é a favor de toda a guerra ser lutada com drones da FNAC, nem sequer com drones.” foi pura escolha sua e é uma marca de caráter.
É tudo lindo e maravilhoso mas os americas já usavam drones à patada no Vietname. E hoje têm dos mais avançados UAV do mundo e não são os drones tipo FNAC, provavelmente porque consideram e bem, que num conflito MODERNO, e não com um com armas da era soviética, esses "brinquedos" pouca utilidade têm. ::)
Há que ir a correr dizer aos ucranianos que os unicos drones de jeito que se podem usar numa guerra moderna são os milionários dos americanos.
Já agora contra que inimigo? A Russia? É mesmo fundamental avisar os Ucranianos afinal os seus drones FNAC não estão a causar danos no inimigo...
Já agora esta crítica não é a favor de toda a guerra ser lutada com drones da FNAC, nem sequer com drones. é sim contra o "esses "brinquedos" pouca utilidade têm" e drones uteis são os US. Não são, e basta ver a quantidade de sistemas antidrone apresentados nas ultimas feiras de material militar para perceber que não são contra os das fotos que se fazem essas armas.
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/8/81/Reaper_UAV_Takes_to_the_Skies_of_Southern_Afghanistan_MOD_45151418.jpg/1280px-Reaper_UAV_Takes_to_the_Skies_of_Southern_Afghanistan_MOD_45151418.jpg)
Saudações.
P.S. Já agora, contra marinhas modernas os Drones dos Houthis/Iranianos, fizeram o que? ::)
(https://maritime-executive.com/media/images/article/Photos/Navy_Govt_CoastGuard/Iranian-drone-CENTCOM.4c2740.jpg)
Mandaram algumas fragatas europeias embora...?
Obrigaram as restantes a gastar rios de dinheiro para abater drones baratos...?
Ganharam a guerra no mar vermelho? Porque não explicas isso ao picas? ::)
Saudações
P.S. Os Ucranianos também estão a ganhar a guerra? É por isso que agora pedem F16? A correr tão bem com os drones baratos e até pedem os drones caros dos EUA. Vá se lá perceber essa gente... :mrgreen:
Ukraine's top priority in military aid is US MQ-9 Reaper drone – Politico
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SOu forçado a concordar com os argumentos que defendem que o património passou a ser deles. Logo, eles que cuidem com o que agora é deles.
Ou alguém está à espera que seja Itália a financiar a conservação do Templo de Diana em Évora? As relações internacionais regem-se em primeiro lugar pelo Princípio de Reciprocidade. Angola financia alguma coisa em Portugal????
Lavagens de dinheiro
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Que exército conseguiu até hoje eliminar mais carros de combate Russos?
Os drones da FNAC não são um bem essencial nessa destruição?
Eu sei que sabe ler se não leu o “ Já agora esta crítica não é a favor de toda a guerra ser lutada com drones da FNAC, nem sequer com drones.” foi pura escolha sua e é uma marca de caráter.
É tudo lindo e maravilhoso mas os americas já usavam drones à patada no Vietname. E hoje têm dos mais avançados UAV do mundo e não são os drones tipo FNAC, provavelmente porque consideram e bem, que num conflito MODERNO, e não com um com armas da era soviética, esses "brinquedos" pouca utilidade têm. ::)
Há que ir a correr dizer aos ucranianos que os unicos drones de jeito que se podem usar numa guerra moderna são os milionários dos americanos.
Já agora contra que inimigo? A Russia? É mesmo fundamental avisar os Ucranianos afinal os seus drones FNAC não estão a causar danos no inimigo...
Já agora esta crítica não é a favor de toda a guerra ser lutada com drones da FNAC, nem sequer com drones. é sim contra o "esses "brinquedos" pouca utilidade têm" e drones uteis são os US. Não são, e basta ver a quantidade de sistemas antidrone apresentados nas ultimas feiras de material militar para perceber que não são contra os das fotos que se fazem essas armas.
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/8/81/Reaper_UAV_Takes_to_the_Skies_of_Southern_Afghanistan_MOD_45151418.jpg/1280px-Reaper_UAV_Takes_to_the_Skies_of_Southern_Afghanistan_MOD_45151418.jpg)
Saudações.
P.S. Já agora, contra marinhas modernas os Drones dos Houthis/Iranianos, fizeram o que? ::)
(https://maritime-executive.com/media/images/article/Photos/Navy_Govt_CoastGuard/Iranian-drone-CENTCOM.4c2740.jpg)
Mandaram algumas fragatas europeias embora...?
Obrigaram as restantes a gastar rios de dinheiro para abater drones baratos...?
Ganharam a guerra no mar vermelho? Porque não explicas isso ao picas? ::)
Saudações
P.S. Os Ucranianos também estão a ganhar a guerra? É por isso que agora pedem F16? A correr tão bem com os drones baratos e até pedem os drones caros dos EUA. Vá se lá perceber essa gente... :mrgreen:
Ukraine's top priority in military aid is US MQ-9 Reaper drone – Politico
Meu caro, em termos de caracter, é v.exma que passa o tempo a bajular o seu amigo picas. Bajule mais que é para ver se chega a CEMA, e já agora, faça-lhe as perguntas a ele. Pode por exemplo perguntar, sobre o uso de Drones sobre o Líbano, da década de oitenta. Vá, força que é capaz de ler a wiki... ::)
https://en.wikipedia.org/wiki/Operation_Mole_Cricket_19 (https://en.wikipedia.org/wiki/Operation_Mole_Cricket_19)
(https://www.israeli-weapons.com/weapons/aircraft/uav/scout/scaut2.jpg)
Saudações
P.S. Depois dos defensores de ST na Ucrânia temos os defensores dos drones pipis, numa guerra de armas sovieticas do tempo da guerra fria. Foram muitos tanques russos destruídos, daquelas maquinas fabulosas que salta a torre à primeira explosão. Enfim mais um lambe botas, carreirista iluminado que acabou de ficar a falar sozinho... ::)
(https://images.squarespace-cdn.com/content/v1/5dec42040803c10a011f2326/b7f61399-2580-4b02-9d1b-3f2ba53b90fe/Russian+T-90+destroyed.png)
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SOu forçado a concordar com os argumentos que defendem que o património passou a ser deles. Logo, eles que cuidem com o que agora é deles.
Ou alguém está à espera que seja Itália a financiar a conservação do Templo de Diana em Évora? As relações internacionais regem-se em primeiro lugar pelo Princípio de Reciprocidade. Angola financia alguma coisa em Portugal????
Lavagens de dinheiro
Bom, eu referia-me a relações entre Estados... c56x1
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A conversa dos drones não perde a piada.
Apresentar-se resultados de CC russos abatidos por drones de 400 euros, mas esquecem de apresentar a quantidade de drones abatidos pelas defesas ucranianas e até russas.
Tudo fora do contexto como dá jeito.
Já o disse, uma coisa é surpreender CC ou baterias de artilharia, etc com drones baratos, outra são ataques a posições defendidas. Simples
Pondo isto no plano da Marinha, ter muitos drones de centenas de euros com pequenas cargas explosivas é que vai substituir os misseis? É capaz disso
Ter armas anti drone de vario espectro nos navios é consolidar essa vertente do perigo ou opõem-se? Não vejo como se opõe. As armas como canhões de tiro rápido com munições "baratas" capazes de detectar e facilmente atingir em campo aberto como é o mar é de descartar? Como o faz a Marinha patética de patéticos com conversa de drones, mas incapazes de perceber como os combater, apesar dos exemplos disso que vêm da Ucrânia. Ou vão combater ou ataque de 20 ou 30 drones desses baratos como dizem, com outros iguais, tipo mano a mano?
A Ucrânia só lhes serve (convenientemente)para o exemplo dos drones baratos, não serve de como eles combatem drones.
Contextualizem-se c...........E deixem de ser conas de sabão.
Os navios, no caso falamos de Marinha, trem de ter armas anti drone, como anti outra coisa, e claro se além disso puderem ter drones que façam um trabalho eficaz melhor. Onde estão eles?
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A conversa dos drones não perde a piada.
Apresentar-se resultados de CC russos abatidos por drones de 400 euros, mas esquecem de apresentar a quantidade de drones abatidos pelas defesas ucranianas e até russas.
Tudo fora do contexto como dá jeito.
Já o disse, uma coisa é surpreender CC ou baterias de artilharia, etc com drones baratos, outra são ataques a posições defendidas. Simples
Pondo isto no plano da Marinha, ter muitos drones de centenas de euros com pequenas cargas explosivas é que vai substituir os misseis? É capaz disso
Ter armas anti drone de vario espectro nos navios é consolidar essa vertente do perigo ou opõem-se? Não vejo como se opõe. As armas como canhões de tiro rápido com munições "baratas" capazes de detectar e facilmente atingir em campo aberto como é o mar é de descartar? Como o faz a Marinha patética de patéticos com conversa de drones, mas incapazes de perceber como os combater, apesar dos exemplos disso que vêm da Ucrânia. Ou vão combater ou ataque de 20 ou 30 drones desses baratos como dizem, com outros iguais, tipo mano a mano?
A Ucrânia só lhes serve (convenientemente)para o exemplo dos drones baratos, não serve de como eles combatem drones.
Contextualizem-se c...........E deixem de ser conas de sabão.
Os navios, no caso falamos de Marinha, trem de ter armas anti drone, como anti outra coisa, e claro se além disso puderem ter drones que façam um trabalho eficaz melhor. Onde estão eles?
Não metas a realidade no caminho de uma boa narrativa.
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O que é melhor, os Polaris da FOEsp, os Vamtac ST5 dos BIParas ou os Pandur 8x8 da BrigInt?
A resposta é... é tudo bom e necessário, já que a função é diferente entre si.
Nos drones sejam aéreos, drone de superfície naval ou subaquático são todos importantes e relevantes e dependendo da função/missão podemos falar de drones de pequena dimensão, média ou grande. Também podemos falar de drones desarmados como os Raven do Exército usados para Vigilância, Reconhecimento e Aquisição de Objetivos, como os armados como os MQ-9 Reaper, ou os drone kamikaze como os Shahed-136.
Todos são importantes e todos têm lugar numas Forças Armadas modernas.
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O que é melhor, os Polaris da FOEsp, os Vamtac ST5 dos BIParas ou os Pandur 8x8 da BrigInt?
A resposta é... é tudo bom e necessário, já que a função é diferente entre si.
Nos drones sejam aéreos, drone de superfície naval ou subaquático são todos importantes e relevantes e dependendo da função/missão podemos falar de drones de pequena dimensão, média ou grande. Também podemos falar de drones desarmados como os Raven do Exército usados para Vigilância, Reconhecimento e Aquisição de Objetivos, como os armados como os MQ-9 Reaper, ou os drone kamikaze como os Shahed-136.
Todos são importantes e todos têm lugar numas Forças Armadas modernas.
Não é essa a base da narrativo dos droneníacos.
Por isso tantas vezes perguntei que drones já foram adquiridos e se são tão perigoso(são, claro) porque não melhoram as defesas contra eles? É que só serve para discurso futurista e fantasista de porta drones, para mais nada sem contexto de utilização, quando se podia fazer muita coisa JÁ. Tanto ao nível dos actuais navios da Marinha como dos destacamentos do exército.
Onde estão as armas anti drone dos destacamentos? São os stinger de ombro? Deve ser
E nos navios o que foi feito? Nada
É este incoerência que os doutores da treta não explicam
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O que é melhor, os Polaris da FOEsp, os Vamtac ST5 dos BIParas ou os Pandur 8x8 da BrigInt?
A resposta é... é tudo bom e necessário, já que a função é diferente entre si.
Nos drones sejam aéreos, drone de superfície naval ou subaquático são todos importantes e relevantes e dependendo da função/missão podemos falar de drones de pequena dimensão, média ou grande. Também podemos falar de drones desarmados como os Raven do Exército usados para Vigilância, Reconhecimento e Aquisição de Objetivos, como os armados como os MQ-9 Reaper, ou os drone kamikaze como os Shahed-136.
Todos são importantes e todos têm lugar numas Forças Armadas modernas.
Toca a explicar isso ao Picas e seus muchachos. São os supra sumos da bugalheira com drones dos 200 que fazem tudo e mais um par de botas. Nem são precisos drones de combate. Com os nossos só paramos em Moscovo. ::)
Saudações
P.S. E drones de combate? Existe este e continua-se esperando por mais... ::)
(https://img.freepik.com/fotos-premium/um-drone-com-uma-granada-conceito-usando-quadrocopters-em-guerra-inteligente-bombardeio-com-drones-guerra-moderna-na-ucrania_769784-1185.jpg)
P.S. Armas anti-drone? Os ST... :mrgreen:
A29 SUPER TUCANO anti-DRONE.
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Na entrevista ele fala em drones que largam drones, torpedos e minas. Um drone que leva um torpedo pode certamente levar um míssil. Falta é saber a forma de comunicação/aquisição do alvo.
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P.S. Armas anti-drone? Os ST... :mrgreen:
A29 SUPER TUCANO anti-DRONE.
Ainda vou assistir ao lançamento de uma versão anti-satélite ...
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Na entrevista ele fala em drones que largam drones, torpedos e minas. Um drone que leva um torpedo pode certamente levar um míssil. Falta é saber a forma de comunicação/aquisição do alvo.
Ele fala de coisas que já viu cá em Portugal.
(https://www.navylookout.com/wp-content/uploads/2023/10/drop-combo-1.jpg)
https://www.navylookout.com/killing-submarines-by-drone/
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O que é melhor, os Polaris da FOEsp, os Vamtac ST5 dos BIParas ou os Pandur 8x8 da BrigInt?
A resposta é... é tudo bom e necessário, já que a função é diferente entre si.
Nos drones sejam aéreos, drone de superfície naval ou subaquático são todos importantes e relevantes e dependendo da função/missão podemos falar de drones de pequena dimensão, média ou grande. Também podemos falar de drones desarmados como os Raven do Exército usados para Vigilância, Reconhecimento e Aquisição de Objetivos, como os armados como os MQ-9 Reaper, ou os drone kamikaze como os Shahed-136.
Todos são importantes e todos têm lugar numas Forças Armadas modernas.
Não é essa a base da narrativo dos droneníacos.
Por isso tantas vezes perguntei que drones já foram adquiridos e se são tão perigoso(são, claro) porque não melhoram as defesas contra eles? É que só serve para discurso futurista e fantasista de porta drones, para mais nada sem contexto de utilização, quando se podia fazer muita coisa JÁ. Tanto ao nível dos actuais navios da Marinha como dos destacamentos do exército.
Onde estão as armas anti drone dos destacamentos? São os stinger de ombro? Deve ser
E nos navios o que foi feito? Nada
É este incoerência que os doutores da treta não explicam
Mas alguém já escreveu aqui no fórum que as Forças Armadas estão equipadas com todos os drones que necessitam? Se sim, porque é que está programada a aquisição de novos tipos de drones? Porque é que na entrevista ele fala em desenvolver mais drones e maiores? Já contaste a quantidade de drones que foi mostrado na última entrevista com o ex- PM Costa?
Esqueceste de mencionar que em Portugal nunca se fez exercícios para saber o que há no mercado e o que é mais eficaz, certo?!
https://cnnportugal.iol.pt/videos/repmus-2023-maior-exercicio-com-drones-militares-realizou-se-em-troia/650971830cf25f9953830170
https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=9447.msg442643#msg442643
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Vou só repetir:
E defesas contra drones onde estão ou o que está previsto, falado, discursado, etc?
Zero
O assunto das AA já mete nojo. Planeado em 2017 para ser adquirido em 2026, entretanto reduzido já o valor do programa nuns 25% e, nem decidiram o modelo
Contra drones: Zero Nem na Marinha dos droneníacos
Acho que querem combater drones com drones. Expliquem lá isso?
O básico seria começar por meios generalistas como artilharia adequada contra essas ameaças e que serve para outras
Mas falem de drones que é bom para adormecer
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O que é melhor, os Polaris da FOEsp, os Vamtac ST5 dos BIParas ou os Pandur 8x8 da BrigInt?
A resposta é... é tudo bom e necessário, já que a função é diferente entre si.
Nos drones sejam aéreos, drone de superfície naval ou subaquático são todos importantes e relevantes e dependendo da função/missão podemos falar de drones de pequena dimensão, média ou grande. Também podemos falar de drones desarmados como os Raven do Exército usados para Vigilância, Reconhecimento e Aquisição de Objetivos, como os armados como os MQ-9 Reaper, ou os drone kamikaze como os Shahed-136.
Todos são importantes e todos têm lugar numas Forças Armadas modernas.
Não é essa a base da narrativo dos droneníacos.
Por isso tantas vezes perguntei que drones já foram adquiridos e se são tão perigoso(são, claro) porque não melhoram as defesas contra eles? É que só serve para discurso futurista e fantasista de porta drones, para mais nada sem contexto de utilização, quando se podia fazer muita coisa JÁ. Tanto ao nível dos actuais navios da Marinha como dos destacamentos do exército.
Onde estão as armas anti drone dos destacamentos? São os stinger de ombro? Deve ser
E nos navios o que foi feito? Nada
É este incoerência que os doutores da treta não explicam
Mas alguém já escreveu aqui no fórum que as Forças Armadas estão equipadas com todos os drones que necessitam? Se sim, porque é que está programada a aquisição de novos tipos de drones? Porque é que na entrevista ele fala em desenvolver mais drones e maiores? Já contaste a quantidade de drones que foi mostrado na última entrevista com o ex- PM Costa?
Esqueceste de mencionar que em Portugal nunca se fez exercícios para saber o que há no mercado e o que é mais eficaz, certo?!
https://cnnportugal.iol.pt/videos/repmus-2023-maior-exercicio-com-drones-militares-realizou-se-em-troia/650971830cf25f9953830170
https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=9447.msg442643#msg442643
Vou só repetir:
E defesas contra drones onde estão ou o que está previsto, falado, discursado, etc?
Zero
O assunto das AA já mete nojo. Planeado em 2017 para ser adquirido em 2026, entretanto reduzido já o valor do programa nuns 25% e, nem decidiram o modelo
Contra drones: Zero Nem na Marinha dos droneníacos
Acho que querem combater drones com drones. Expliquem lá isso?
O básico seria começar por meios generalistas como artilharia adequada contra essas ameaças e que serve para outras
Mas falem de drones que é bom para adormecer
Tu tens um exercício do Exército recentíssimo do qual eu até coloquei o link, onde uma das coisas testadas foi exactamente dispositivos anti-drone made in Portugal.
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Eu acho que é muito difícil chegar a alguma conclusão sobre drones neste momento, pois é um "novo" ataque que está em evolução, mensalmente há novas evoluções (soluções) e respostas a essas evoluções, as doutrinas estão a mudar por causa desta nova maneira de usar este "novo" vetor ataque, é algo que está em constante evolução e como tal é difícil de acompanhar tal evolução, ainda mais numas forças armadas deficitárias como as nossas.
Para dar o Exemplo: inicialmente os Ucranianos usavam drones navais com sistemas simples de comunicação (iguais aos radio controlo que existe nos carros telecomandados de brincar), facilmente isso foi solucionando pelos Russos ao usarem sistema simples de EW, os Ucranianos passaram a usar outras frequências para comunicação, frequências essas que os sistemas (EW) mais antigos Russos não conseguia bloquear (não estavam preparados para essas frequências).
Contudo os Russos conseguiram desenvolver sistemas mais modernos, então paralelamente os Ucranianos começaram a usar sistemas de comunicações por satélites em drones (há muitos patrulhas Europeus que não possuem sequer estes sistemas, e os Ucranianos começaram a usar em drones).
Uma vez que é difícil a disrupção das comunicações destes drones, os russos começaram a usar os Helis embarcados para fazerem defesa dos seu navios, de alguma forma os Ucranianos conseguiram instalar misseis terra-ar nos drones, impedindo os Russos de usarem os Helis.
Entretanto nos drones aéreos, algumas destas alterações também foram acontecendo, onde por questões de autonomia passou a haver drones que transportam outros drones para a retaguarda, ou fazem de relay de comunicações, há drones que são capazes de ficar num local em standby (em terra) sem gastar muita bateria a espera de serem precisos. Outro dos problemas dos drones eram serem lentos o que permitia abater com meios mais convencionais, tanto Russos como Ucranianos começaram a desenvolver drones a jato, o que torna certos meios AA ineficazes.
Isto tudo no espaço de 1 a 2 anos, neste momento é extremamente difícil definir o tipo de defesas necessárias e mais eficiente (custo/alvo destruído) para proteger um navio de toda a panóplia de drones que existem.
PS: O "problema" dos drones apenas vai piorar com a evolução da IA (mais 1 a 2 anos teremos processamento barato e potente o suficiente para ser descartável), pois facilmente com IA é possível definir uma zona e ter um enxame de drones (podem chagar na ordem das dezenas ou centenas) a identificar um alvo (pela silhueta, imagens, ...) e atacar o alvo (de forma coordenada entre eles e de vários direções) de forma autónoma sem necessidade de comunicações ou de inputs de pilotos.
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Eu acho que é muito difícil chegar a alguma conclusão sobre drones neste momento, pois é um "novo" ataque que está em evolução, mensalmente há novas evoluções (soluções) e respostas a essas evoluções, as doutrinas estão a mudar por causa desta nova maneira de usar este "novo" vetor ataque, é algo que está em constante evolução e como tal é difícil de acompanhar tal evolução, ainda mais numas forças armadas deficitárias como as nossas.
Para dar o Exemplo: inicialmente os Ucranianos usavam drones navais com sistemas simples de comunicação (iguais aos radio controlo que existe nos carros telecomandados de brincar), facilmente isso foi solucionando pelos Russos ao usarem sistema simples de EW, os Ucranianos passaram a usar outras frequências para comunicação, frequências essas que os sistemas (EW) mais antigos Russos não conseguia bloquear (não estavam preparados para essas frequências).
Contudo os Russos conseguiram desenvolver sistemas mais modernos, então paralelamente os Ucranianos começaram a usar sistemas de comunicações por satélites em drones (há muitos patrulhas Europeus que não possuem sequer estes sistemas, e os Ucranianos começaram a usar em drones).
Uma vez que é difícil a disrupção das comunicações destes drones, os russos começaram a usar os Helis embarcados para fazerem defesa dos seu navios, de alguma forma os Ucranianos conseguiram instalar misseis terra-ar nos drones, impedindo os Russos de usarem os Helis.
Entretanto nos drones aéreos, algumas destas alterações também foram acontecendo, onde por questões de autonomia passou a haver drones que transportam outros drones para a retaguarda, ou fazem de relay de comunicações, há drones que são capazes de ficar num local em standby (em terra) sem gastar muita bateria a espera de serem precisos. Outro dos problemas dos drones eram serem lentos o que permitia abater com meios mais convencionais, tanto Russos como Ucranianos começaram a desenvolver drones a jato, o que torna certos meios AA ineficazes.
Isto tudo no espaço de 1 a 2 anos, neste momento é extremamente difícil definir o tipo de defesas necessárias e mais eficiente (custo/alvo destruído) para proteger um navio de toda a panóplia de drones que existem.
PS: O "problema" dos drones apenas vai piorar com a evolução da IA (mais 1 a 2 anos teremos processamento barato e potente o suficiente para ser descartável), pois facilmente com IA é possível definir uma zona e ter um enxame de drones (podem chagar na ordem das dezenas ou centenas) a identificar um alvo (pela silhueta, imagens, ...) e atacar o alvo (de forma coordenada entre eles e de vários direções) de forma autónoma sem necessidade de comunicações ou de inputs de pilotos.
Os ultimos drones a jato dos ucranianos vão acabar com os drones de reconhecimento russos em pouco tempo. A um preço de $130.000 por 5 drones mais o centro de comando ou lá quanto é. Ainda não têm velocidade para apanhar aviões mas qualquer helicoptero que não esteja em velocidade de cruzeiro já não escapa facilmente.
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Eu acho que é muito difícil chegar a alguma conclusão sobre drones neste momento, pois é um "novo" ataque que está em evolução, mensalmente há novas evoluções (soluções) e respostas a essas evoluções, as doutrinas estão a mudar por causa desta nova maneira de usar este "novo" vetor ataque, é algo que está em constante evolução e como tal é difícil de acompanhar tal evolução, ainda mais numas forças armadas deficitárias como as nossas.
Para dar o Exemplo: inicialmente os Ucranianos usavam drones navais com sistemas simples de comunicação (iguais aos radio controlo que existe nos carros telecomandados de brincar), facilmente isso foi solucionando pelos Russos ao usarem sistema simples de EW, os Ucranianos passaram a usar outras frequências para comunicação, frequências essas que os sistemas (EW) mais antigos Russos não conseguia bloquear (não estavam preparados para essas frequências).
Contudo os Russos conseguiram desenvolver sistemas mais modernos, então paralelamente os Ucranianos começaram a usar sistemas de comunicações por satélites em drones (há muitos patrulhas Europeus que não possuem sequer estes sistemas, e os Ucranianos começaram a usar em drones).
Uma vez que é difícil a disrupção das comunicações destes drones, os russos começaram a usar os Helis embarcados para fazerem defesa dos seu navios, de alguma forma os Ucranianos conseguiram instalar misseis terra-ar nos drones, impedindo os Russos de usarem os Helis.
Entretanto nos drones aéreos, algumas destas alterações também foram acontecendo, onde por questões de autonomia passou a haver drones que transportam outros drones para a retaguarda, ou fazem de relay de comunicações, há drones que são capazes de ficar num local em standby (em terra) sem gastar muita bateria a espera de serem precisos. Outro dos problemas dos drones eram serem lentos o que permitia abater com meios mais convencionais, tanto Russos como Ucranianos começaram a desenvolver drones a jato, o que torna certos meios AA ineficazes.
Isto tudo no espaço de 1 a 2 anos, neste momento é extremamente difícil definir o tipo de defesas necessárias e mais eficiente (custo/alvo destruído) para proteger um navio de toda a panóplia de drones que existem.
PS: O "problema" dos drones apenas vai piorar com a evolução da IA (mais 1 a 2 anos teremos processamento barato e potente o suficiente para ser descartável), pois facilmente com IA é possível definir uma zona e ter um enxame de drones (podem chagar na ordem das dezenas ou centenas) a identificar um alvo (pela silhueta, imagens, ...) e atacar o alvo (de forma coordenada entre eles e de vários direções) de forma autónoma sem necessidade de comunicações ou de inputs de pilotos.
Mais, daqui a uns (poucos) anos, quando esses exames de drones guiados por AI forem realidade, a solução não vai ser cinética de hard-kill, porque não se vão conseguir abater 400 drones em simultâneo, por isso quem quer RWS em todos os navios apenas vai conseguir lidar com uma ínfima parte do problema… a solução vai ser EW para eliminar as comunicações entre drones, não há outra hipótese…
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Uma coisa é certa.
A FAP e o EP estão a "ler" a situação.
Um grande bem-hajam a esses colossos do pensamento estratégico que são os CEMs desses ramos.
A Marinha, pela sua parte, já assinou contrato para a construção de um navio cuja razão de ser é transportar ... drones.
Por isso, podemos dar como certo que terá e fará experiências com... o quê? ... dr... dr...
... isso... Drones.
Sendo isto assim, seria muito estranho que os camaradas foristas que estão aqui a alertar para um futuro em que vamos conviver com drones, estejam ao mesmo tempo a mandar bocas foleiras sobre o único projecto das FFAA Portuguesas que demonstra que quem está por trás dele leva Drones a sério.
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E a marinha tem feito o que em EW? É para um amigo... :mrgreen:
https://www.saab.com/products/naval/electronic-warfare (https://www.saab.com/products/naval/electronic-warfare)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/2/25/AN-SLQ-32_Electronic_Warfare_Suite_on_USS_CG-70_Lake_Erie_at_Osaka_%282014_April_13%29.jpg/1280px-AN-SLQ-32_Electronic_Warfare_Suite_on_USS_CG-70_Lake_Erie_at_Osaka_%282014_April_13%29.jpg)
AN/SLQ-32(V)3 aboard USS Lake Erie.
Saudações
P.S. Na volta a moto com side car dos fuzos, é um drone, para ser levado a sério (resmas daquilo e só paramos nos Urais carago)... :mrgreen:
(https://scontent.flis11-2.fna.fbcdn.net/v/t39.30808-6/443927012_455562510355769_8815073428042084477_n.jpg?_nc_cat=110&ccb=1-7&_nc_sid=127cfc&_nc_eui2=AeGCUsTRw5NflT8TlE_Wn0QVynPCmkoG0ijKc8KaSgbSKCD-jq6wG1j0-pAYb-1RSPLLyrZg0OsHNNqSrHh2pzCL&_nc_ohc=qb7ipM_KGCoQ7kNvgHEyEye&_nc_ht=scontent.flis11-2.fna&oh=00_AYCrJ16A55Kd-NuRwh5dLL2YKy8dYI39UY-5R2FvTpp_Ew&oe=669DF4C6)
P.S. Nas Americas existem campos de golfe nas bases navais, mas não existe um porta drones. E a Navy tem mais que o básico. Nós, é a casa pelo telhado. Enfim... ::)
(https://www.marinha.pt/pt/media-center/Noticias/Imagens%20Noticias/PRR/Navio%20PRR_2.jpg)
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Ó mafets,
Gostava que tu fosses ao teu histórico aqui no Forum e me mostrasses um post teu a queixares-te de os Fuzileiros fazerem-se transportar em Toyota Land Cruisers.
Porque se tu achas fixe eles andarem de Toyotas e de Quads, qual a tua justificação técnica para não gostares de os ver transportados por Toyotas, Quads e Motas com Side-cars e metralhadora?
Sabes porque mostras fotos de Motas?
Para copiares outros que já fizeram aqui piadinhas sobre as motas e tu sentes-te "em família".
Quém és tu para fingires aqui que te preocupas com o material dos Fuzileiros?
Quanto a ECM da SAAB tens toda a razão.
É melhor que o da Lockheed Martin.
A prova é que os Alemães vão equipar Eurofighters para a função de aparelhos especializados em EW e o equipamento que escolheram para esse efeito não é mais que o Electronic Warfare Suit da SAAB que equipa todos os GRIPEN E.
Quanto a isto tens (algum) bom gosto.
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Quer dizer o futuro vai ser arma de pulsos eletromagnéticos contra os drones e afins?
Estou a perguntar não a afirmar.
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O futuro temos de perguntar aos seguidores da Disney. Porque falam muito só.
Para eles há uma verdade absoluta , e o resto nem vale a apena. Não vale a pena ter canhões RWS ter misseis anti drone, apesar de serem eles que hoje estão a defender posições de ataques.
Os sistemas eletromagnéticos também aqui têm sido falados, até já perguntei quantos compraram para colocar em viaturas como recentemente no tópico adequado se meteram fotos de veículos TT ligeiros. Ninguém os descartou, antes se disse fazer parte de um universo de sistemas defensivos, dos quais não se devia descurar os que já estão a ter resultados.
Quantos temos? Quantos estão planeados comprar? Lembro que em 2017, há 7 anos atrás se pensou comprar sistemas AA para virem em 2026 e nem decidiram quais. É só um exemplo
E os NPO, nem artilharia adequada como seja a Marlin 30mm nem EO nem esses sistemas eletromagnéticos de interferência que eu próprio até já coloquei no tópico dos NPO.
Não precisa
As Fragatas tem algum? Não. Acima o mafets dá um exemplo
Insisto, os drones é só conversa para justificar ao tal navio civil que aqui o gripas acha ser o suprasumo que vai resolver tudo. Como os tacanitos. Afinal a linha é a mesma, justificar alguns interesses e bajular o patético que diz que temos uma marinha tecnologicamente evoluída entre outros de referencia em aquisições que rendem pilim.
Nem Flir nos linx, nem Sea watcher ,nem porra nenhuma de relevância fuii ou se pensa instalar nos meios existentes terrestres e navais, sobre a actual conjectura relativa aos drones, que até lhes enche o discurso e depois se vê é patetices como side car, lancha de motor fora de bordo e bote drone de 5 nós que dizem na tv poder até vir a levar misseis(cuidado que se vira)
Ah e tal um ataque de 400 drones(????) a sério?
E só de 30 que seja os tais sistemas electrocoiso fazem tudo?
Será. O que consta é que cada vez mais se fazem drones para resistir a interferências desses sistemas. E isso é normal, porque por cada sistema de ataque outro nasce de defesa e depois o de ataque adapta-se para tentar evitar essa defesa.
Essa parte não viram?
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Meu caro, em termos de caracter, é v.exma que passa o tempo a bajular o seu amigo picas. Bajule mais que é para ver se chega a CEMA, e já agora, faça-lhe as perguntas a ele. Pode por exemplo perguntar, sobre o uso de Drones sobre o Líbano, da década de oitenta. Vá, força que é capaz de ler a wiki... ::)
Saudações
Ou seja, falta de argumentos passamos para "... o seu amigo picas" que não conheço de lado nenhum, e que fica sempre bem.
P.S. Depois dos defensores de ST na Ucrânia temos os defensores dos drones pipis, numa guerra de armas sovieticas do tempo da guerra fria. Foram muitos tanques russos destruídos, daquelas maquinas fabulosas que salta a torre à primeira explosão. Enfim mais um lambe botas, carreirista iluminado que acabou de ficar a falar sozinho... ::)
As "maquinas fabulosas que salta a torre à primeira explosão" não matam gente? Não precisam de ser eliminadas? São melhores do que os T-54 que estão a mandar para a frente de batalha?
Só mais umas coisas. Pela milésima vez, não conheço o homem de lado nenhum (não sei porque teria de lhe lamber as botas), Não sou militar ou sequer funcionário publico ou trabalho em qualquer área da defesa (não vejo como seria carreirista), quanto a iluminado, tento perguntar mais do que afirmar.
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Ó mafets,
Gostava que tu fosses ao teu histórico aqui no Forum e me mostrasses um post teu a queixares-te de os Fuzileiros fazerem-se transportar em Toyota Land Cruisers.
Porque se tu achas fixe eles andarem de Toyotas e de Quads, qual a tua justificação técnica para não gostares de os ver transportados por Toyotas, Quads e Motas com Side-cars e metralhadora?
Sabes porque mostras fotos de Motas?
Para copiares outros que já fizeram aqui piadinhas sobre as motas e tu sentes-te "em família".
Quém és tu para fingires aqui que te preocupas com o material dos Fuzileiros?
Quanto a ECM da SAAB tens toda a razão.
É melhor que o da Lockheed Martin.
A prova é que os Alemães vão equipar Eurofighters para a função de aparelhos especializados em EW e o equipamento que escolheram para esse efeito não é mais que o Electronic Warfare Suit da SAAB que equipa todos os GRIPEN E.
Quanto a isto tens (algum) bom gosto.
Meu caro, pesquise, tenhas a opiniões que quiser, faça as considerações (certas ou erradas) que achar por bem e seja feliz. Aqui o gajo de família e das piadas vai continuar exatamente igual ao que sempre foi. Obrigado pelo "algum" bom gosto. Também acho que o Gripen tem algum bom gosto, principalmente quanto tem o verde e amarelo da bandeira do Brasil. Mas top era o Saab Viggen.
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/2/23/Viggen_%2852526298757%29.jpg/1280px-Viggen_%2852526298757%29.jpg)
Saudações e cumprimentos
P.S. Caríssimo Bubas, leia com atenção e pense. Defenda menos o picas e verifique se a informação não responde às suas questões, ou pelo menos a parte delas. Assim já parecerá menos um candidato a CEMA e mais um forista. Só mais uma achega: A marinha não tem guarnições e nem cascos. Acha que que é logico apresentar 17 navios com pompa e circunstância? E navegam como? E a manutenção? Podemos logo começar por aqui.
https://rr.sapo.pt/especial/pais/2023/03/27/marinha-perdeu-3-mil-efetivos-em-12-anos-e-metade-da-verba-para-manutencao/325034/ (https://rr.sapo.pt/especial/pais/2023/03/27/marinha-perdeu-3-mil-efetivos-em-12-anos-e-metade-da-verba-para-manutencao/325034/)
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A conversa dos drones não perde a piada.
O que perde a piada é você misturar informação e opinião relevante com bitaites que nada trazem a uma discussão e até aprendizagem.
Continuo a lê-lo porque no meio da maionese vem informações úteis, mas temos de procurar muito...
Apresentar-se resultados de CC russos abatidos por drones de 400 euros, mas esquecem de apresentar a quantidade de drones abatidos pelas defesas ucranianas e até russas.
Tudo fora do contexto como dá jeito.
Já o disse, uma coisa é surpreender CC ou baterias de artilharia, etc com drones baratos, outra são ataques a posições defendidas. Simples
Pondo isto no plano da Marinha, ter muitos drones de centenas de euros com pequenas cargas explosivas é que vai substituir os misseis? É capaz disso
Ter armas anti drone de vario espectro nos navios é consolidar essa vertente do perigo ou opõem-se? Não vejo como se opõe. As armas como canhões de tiro rápido com munições "baratas" capazes de detectar e facilmente atingir em campo aberto como é o mar é de descartar? Como o faz a Marinha patética de patéticos com conversa de drones, mas incapazes de perceber como os combater, apesar dos exemplos disso que vêm da Ucrânia. Ou vão combater ou ataque de 20 ou 30 drones desses baratos como dizem, com outros iguais, tipo mano a mano?
A Ucrânia só lhes serve (convenientemente)para o exemplo dos drones baratos, não serve de como eles combatem drones.
Na minha opinião é um ponto super importante, como nos defendermos desses ataques. Os Ucranianos bem como os russos estão a mostrar que também é possível essa defesa. Como em qualquer sistema é um jogo de gato e rato.
Não tenho nenhum problema em afirmar que são ambos relevantes e estão a ser muito desenvolvidos nesta guerra.
Agora dizer que os drones não estão a ter impacto... isso já é só não querer ver. O impacto é tal que estão a desenvolver ferozmente medidas anti drone.
Os navios, no caso falamos de Marinha, trem de ter armas anti drone, como anti outra coisa, e claro se além disso puderem ter drones que façam um trabalho eficaz melhor. Onde estão eles?
Mais uma vez, viu a entrevista?
Falou-se de vários sistemas, na sua maioria de vigilância de forma a aumentar a capacidade dessa vigilância mantendo as embarcações para defesa e ataque e reduzir o movimento para vigilância.
Também se falou na automatização de uma arma, dentro da Marinha, que está já a ser apresentada e vendida, por construtores privados, como uma arma antidrone.
Logo parece-me que essas também é uma preocupação da Marinha.
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O que é melhor, os Polaris da FOEsp, os Vamtac ST5 dos BIParas ou os Pandur 8x8 da BrigInt?
A resposta é... é tudo bom e necessário, já que a função é diferente entre si.
Nos drones sejam aéreos, drone de superfície naval ou subaquático são todos importantes e relevantes e dependendo da função/missão podemos falar de drones de pequena dimensão, média ou grande. Também podemos falar de drones desarmados como os Raven do Exército usados para Vigilância, Reconhecimento e Aquisição de Objetivos, como os armados como os MQ-9 Reaper, ou os drone kamikaze como os Shahed-136.
Todos são importantes e todos têm lugar numas Forças Armadas modernas.
Não é essa a base da narrativo dos droneníacos.
Por isso tantas vezes perguntei que drones já foram adquiridos e se são tão perigoso(são, claro) porque não melhoram as defesas contra eles? É que só serve para discurso futurista e fantasista de porta drones, para mais nada sem contexto de utilização, quando se podia fazer muita coisa JÁ. Tanto ao nível dos actuais navios da Marinha como dos destacamentos do exército.
Onde estão as armas anti drone dos destacamentos? São os stinger de ombro? Deve ser
E nos navios o que foi feito? Nada
É este incoerência que os doutores da treta não explicam
Mas alguém já escreveu aqui no fórum que as Forças Armadas estão equipadas com todos os drones que necessitam? Se sim, porque é que está programada a aquisição de novos tipos de drones? Porque é que na entrevista ele fala em desenvolver mais drones e maiores? Já contaste a quantidade de drones que foi mostrado na última entrevista com o ex- PM Costa?
Esqueceste de mencionar que em Portugal nunca se fez exercícios para saber o que há no mercado e o que é mais eficaz, certo?!
https://cnnportugal.iol.pt/videos/repmus-2023-maior-exercicio-com-drones-militares-realizou-se-em-troia/650971830cf25f9953830170
https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=9447.msg442643#msg442643
O problema é que não se sai dos drones da FNAC...
Foram apresentadas diversas soluções e ideias. Foi implementado um exercicio específico para essas armas muito concorrido em termos de construtores, não acredito que lá tenha ido a FNAC c56x1...
Foi mostrado um projeto para uma arma que pode ser antidrone.
E mesmo assim não se sai da narrativa dos "lambe botas do picas" ou dos "maluquinhos dos drones"...
Livra...
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Estão a ver um bom exemplo de discussão saudável e útil?
Implementar áreas onde se possam testar essas tecnologias bem como ter exercícios específicos para essas ameaças parece uma boa ideia, não?
Eu acho que é muito difícil chegar a alguma conclusão sobre drones neste momento, pois é um "novo" ataque que está em evolução, mensalmente há novas evoluções (soluções) e respostas a essas evoluções, as doutrinas estão a mudar por causa desta nova maneira de usar este "novo" vetor ataque, é algo que está em constante evolução e como tal é difícil de acompanhar tal evolução, ainda mais numas forças armadas deficitárias como as nossas.
Para dar o Exemplo: inicialmente os Ucranianos usavam drones navais com sistemas simples de comunicação (iguais aos radio controlo que existe nos carros telecomandados de brincar), facilmente isso foi solucionando pelos Russos ao usarem sistema simples de EW, os Ucranianos passaram a usar outras frequências para comunicação, frequências essas que os sistemas (EW) mais antigos Russos não conseguia bloquear (não estavam preparados para essas frequências).
Contudo os Russos conseguiram desenvolver sistemas mais modernos, então paralelamente os Ucranianos começaram a usar sistemas de comunicações por satélites em drones (há muitos patrulhas Europeus que não possuem sequer estes sistemas, e os Ucranianos começaram a usar em drones).
Uma vez que é difícil a disrupção das comunicações destes drones, os russos começaram a usar os Helis embarcados para fazerem defesa dos seu navios, de alguma forma os Ucranianos conseguiram instalar misseis terra-ar nos drones, impedindo os Russos de usarem os Helis.
Entretanto nos drones aéreos, algumas destas alterações também foram acontecendo, onde por questões de autonomia passou a haver drones que transportam outros drones para a retaguarda, ou fazem de relay de comunicações, há drones que são capazes de ficar num local em standby (em terra) sem gastar muita bateria a espera de serem precisos. Outro dos problemas dos drones eram serem lentos o que permitia abater com meios mais convencionais, tanto Russos como Ucranianos começaram a desenvolver drones a jato, o que torna certos meios AA ineficazes.
Isto tudo no espaço de 1 a 2 anos, neste momento é extremamente difícil definir o tipo de defesas necessárias e mais eficiente (custo/alvo destruído) para proteger um navio de toda a panóplia de drones que existem.
PS: O "problema" dos drones apenas vai piorar com a evolução da IA (mais 1 a 2 anos teremos processamento barato e potente o suficiente para ser descartável), pois facilmente com IA é possível definir uma zona e ter um enxame de drones (podem chagar na ordem das dezenas ou centenas) a identificar um alvo (pela silhueta, imagens, ...) e atacar o alvo (de forma coordenada entre eles e de vários direções) de forma autónoma sem necessidade de comunicações ou de inputs de pilotos.
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Creio que quer o Exército quer a Marinha implementaram exercícios específicos para esta área assim como locais de treino e teste para estas soluções.
Uma coisa é certa.
A FAP e o EP estão a "ler" a situação.
Um grande bem-hajam a esses colossos do pensamento estratégico que são os CEMs desses ramos.
A Marinha, pela sua parte, já assinou contrato para a construção de um navio cuja razão de ser é transportar ... drones.
Por isso, podemos dar como certo que terá e fará experiências com... o quê? ... dr... dr...
... isso... Drones.
Sendo isto assim, seria muito estranho que os camaradas foristas que estão aqui a alertar para um futuro em que vamos conviver com drones, estejam ao mesmo tempo a mandar bocas foleiras sobre o único projecto das FFAA Portuguesas que demonstra que quem está por trás dele leva Drones a sério.
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Ah e tal um ataque de 400 drones(????) a sério?
E só de 30 que seja os tais sistemas electrocoiso fazem tudo?
Será. O que consta é que cada vez mais se fazem drones para resistir a interferências desses sistemas. E isso é normal, porque por cada sistema de ataque outro nasce de defesa e depois o de ataque adapta-se para tentar evitar essa defesa.
Essa parte não viram?
Sim, era isso que se devia discutir por aqui. Isso é um problema válido, com a AI os drones deixam de ter necessidade de comunicar entre sí. E tantos outros problemas, perfeitamente válidos para discussão.
Mas depois temos de levar com isto vezes e vezes sem conta...
O futuro temos de perguntar aos seguidores da Disney. Porque falam muito só.
Para eles há uma verdade absoluta , e o resto nem vale a apena. Não vale a pena ter canhões RWS ter misseis anti drone, apesar de serem eles que hoje estão a defender posições de ataques.
Os sistemas eletromagnéticos também aqui têm sido falados, até já perguntei quantos compraram para colocar em viaturas como recentemente no tópico adequado se meteram fotos de veículos TT ligeiros. Ninguém os descartou, antes se disse fazer parte de um universo de sistemas defensivos, dos quais não se devia descurar os que já estão a ter resultados.
Quantos temos? Quantos estão planeados comprar? Lembro que em 2017, há 7 anos atrás se pensou comprar sistemas AA para virem em 2026 e nem decidiram quais. É só um exemplo
E os NPO, nem artilharia adequada como seja a Marlin 30mm nem EO nem esses sistemas eletromagnéticos de interferência que eu próprio até já coloquei no tópico dos NPO.
Não precisa
As Fragatas tem algum? Não. Acima o mafets dá um exemplo
Insisto, os drones é só conversa para justificar ao tal navio civil que aqui o gripas acha ser o suprasumo que vai resolver tudo. Como os tacanitos. Afinal a linha é a mesma, justificar alguns interesses e bajular o patético que diz que temos uma marinha tecnologicamente evoluída entre outros de referencia em aquisições que rendem pilim.
Nem Flir nos linx, nem Sea watcher ,nem porra nenhuma de relevância fuii ou se pensa instalar nos meios existentes terrestres e navais, sobre a actual conjectura relativa aos drones, que até lhes enche o discurso e depois se vê é patetices como side car, lancha de motor fora de bordo e bote drone de 5 nós que dizem na tv poder até vir a levar misseis(cuidado que se vira)
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P.S. Caríssimo Bubas, leia com atenção e pense. Defenda menos o picas e verifique se a informação não responde às suas questões, ou pelo menos a parte delas. Assim já parecerá menos um candidato a CEMA e mais um forista. Só mais uma achega: A marinha não tem guarnições e nem cascos. Acha que que é logico apresentar 17 navios com pompa e circunstância? E navegam como? E a manutenção? Podemos logo começar por aqui.
https://rr.sapo.pt/especial/pais/2023/03/27/marinha-perdeu-3-mil-efetivos-em-12-anos-e-metade-da-verba-para-manutencao/325034/ (https://rr.sapo.pt/especial/pais/2023/03/27/marinha-perdeu-3-mil-efetivos-em-12-anos-e-metade-da-verba-para-manutencao/325034/)
Boa ideia, uma discussão útil.
Será melhor criar um novo forum, ou pode ser aqui?
Os navios propostos vão ser necessários para aquilo que se pede da nossa marinha?
Estão a ser pensados numa lógica de efetivos reduzidos?
Ter equipamentos novos, capazes de cumprir missões em condições de maior segurança, será um atrativo de carreira para os nossos jovens?
Qual a melhor forma de contratar os efetivos necessários e como reduzir os números necessários?
Só algumas questões...
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Levar com a realidade . Porque nada ter hoje para enfrentar a realidade actual e andar a falar de coisas como supostamente serão de um suposto futuro é um bocado à caramelo.
Mas com tanta IA até dispensamos os inteligentes e temos operadores do botão de on/ off
está até resolvido o problema de alistarem. De duas formas:
Uma, não são precisos tantos
outra, basta saberem jogar, até podem confundir os pés e não conseguir calçar uma bota. Pois estão de chinelos com o monitor e o brinquedo dos botões nas mãos
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P.S. Caríssimo Bubas, leia com atenção e pense. Defenda menos o picas e verifique se a informação não responde às suas questões, ou pelo menos a parte delas. Assim já parecerá menos um candidato a CEMA e mais um forista. Só mais uma achega: A marinha não tem guarnições e nem cascos. Acha que que é logico apresentar 17 navios com pompa e circunstância? E navegam como? E a manutenção? Podemos logo começar por aqui.
https://rr.sapo.pt/especial/pais/2023/03/27/marinha-perdeu-3-mil-efetivos-em-12-anos-e-metade-da-verba-para-manutencao/325034/ (https://rr.sapo.pt/especial/pais/2023/03/27/marinha-perdeu-3-mil-efetivos-em-12-anos-e-metade-da-verba-para-manutencao/325034/)
Boa ideia, uma discussão útil.
Será melhor criar um novo forum, ou pode ser aqui?
Os navios propostos vão ser necessários para aquilo que se pede da nossa marinha?
Estão a ser pensados numa lógica de efetivos reduzidos?
Ter equipamentos novos, capazes de cumprir missões em condições de maior segurança, será um atrativo de carreira para os nossos jovens?
Qual a melhor forma de contratar os efetivos necessários e como reduzir os números necessários?
Só algumas questões...
Uma casa não é pelo telhado. Mesmo que hoje todos os navios tenham os problemas de manutenção resolvidos não existe guarnições para todos. Mas o CEMA pede além do D.João II, mais um LPD e dois abastecedores. A questão passa por aumentar os ordenados e os incentivos para a carreira militar, depois vem o material. Se a marinha tem falta de cascos a lógica eram projetos simplificados, de NPO, lanchas de fiscalização, um AOR e quanto muito o hidrográfico D. João II, que como eu tenho dito (é só pesquisar), se tem capacidade Ro-Ro, já é excelente, se tiver então capacidade de abastecedor como tinha o Siroco, só por si, justifica o navio. Mas a seguir o CEMA, a precisar de guarnições de cascos, vai gastar 8 milhões numa lancha de fiscalização porta-drones. As Centauro, feitas no inicio do século, custaram cada 3 esta verba. E todas estas questões estão neste fórum, é só pesquisar
Saudações
P.S. Outra achega: Estamos a testar drones e não nos preocupamos no resultado dos mesmos num navio nosso? Basta ver que o radar seawatcher custavam 24 milhões as duas unidades e não forma incluídos no upgrade das BD. Mas é o radar que detecta pequenos objectos, como minas e periscópios de submarinos. E para o Porta-Drones já apareceram 33 milhões. Curiosidades...
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Ataque com drones a um petroleiro
https://www.instagram.com/reel/C9hnlqvpoEI/?igsh=c3hjNGdrMDgzNDQ4
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O NRP D. João II é um navio que presumo que irá substituir os navios da Classe NRP D. Carlos I, se for realmente assim, a Marinha vai economizar pessoal já que os 34 tripulantes de cada navio chega e sobra para compensar os 48 do D. João II.
(https://www.marinha.pt/pt/os_meios/hidrograficos/D%20Carlos%20%20Imagens/28ago_Foto_5.jpg)
(https://www.marinha.pt/pt/os_meios/hidrograficos/D%20Carlos%20%20Imagens/formigas_ago17.jpg)
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Ataque com drones a um petroleiro
https://www.instagram.com/reel/C9hnlqvpoEI/?igsh=c3hjNGdrMDgzNDQ4
Como eu digo contra alvos desarmados ou armados adormecidos(surpresa). Não há vídeos dos ucras e destruir dezenas de drones num só ataque contra eles? É pena
Mas este ataque ao petroleiro, com este drone ou um de 400 euros, podia até ser contra um dos NPO com fisgas que o resultado era igual. Isso é que era vergonha
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Deviam aproveitar a ideia e mandar as motas com side car para a praia. Sempre ganhavam umas coroas para um drone ou dois
https://www.facebook.com/reel/421493714209652/?mibextid=rS40aB7S9Ucbxw6v
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Lembrei-me disto do nada hoje:
Setembro de 2023 GM anunciou que em 6 meses iam assinar contratos para 17 novos navios
Hoje em Julho de 2024 já passaram 10 meses, e 7 navios foram contratualizados, estes são:
1x NRP D. João II
6x NPO 3ª Série
Faltam:
2x AOR, aberto concurso, ainda sem contrato
1x NPC protótipo, aberto concurso, ainda sem contrato
E logicamente os restantes 7x NPC
https://tviplayer.iol.pt/programa/jornal-nacional/63e6588b0cf2665294d4f012/video/650c774e0cf200ca9355f6e1
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Lembrei-me disto do nada hoje:
Setembro de 2023 GM anunciou que em 6 meses iam assinar contratos para 17 novos navios
Hoje em Julho de 2024 já passaram 10 meses, e 7 navios foram contratualizados, estes são:
1x NRP D. João II
6x NPO 3ª Série
Faltam:
2x AOR, aberto concurso, ainda sem contrato
1x NPC protótipo, aberto concurso, ainda sem contrato
E logicamente os restantes 7x NPC
https://tviplayer.iol.pt/programa/jornal-nacional/63e6588b0cf2665294d4f012/video/650c774e0cf200ca9355f6e1
Calma o home tem andado numa roda viva de mediatismo a falar de drones. É já um expert mundial
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Deviam aproveitar a ideia e mandar as motas com side car para a praia. Sempre ganhavam umas coroas para um drone ou dois
https://www.facebook.com/reel/421493714209652/?mibextid=rS40aB7S9Ucbxw6v
Olha que boa ideia.
Aquilo alugado a hora nas praias mais in rendia umas notas
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Lembrei-me disto do nada hoje:
Setembro de 2023 GM anunciou que em 6 meses iam assinar contratos para 17 novos navios
Hoje em Julho de 2024 já passaram 10 meses, e 7 navios foram contratualizados, estes são:
1x NRP D. João II
6x NPO 3ª Série
Faltam:
2x AOR, aberto concurso, ainda sem contrato
1x NPC protótipo, aberto concurso, ainda sem contrato
E logicamente os restantes 7x NPC
https://tviplayer.iol.pt/programa/jornal-nacional/63e6588b0cf2665294d4f012/video/650c774e0cf200ca9355f6e1
Se dessa lista metade fôr realidade ja fico surpreendido
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https://www.navalnews.com/naval-news/2024/07/indonesia-prepares-to-deploy-hospital-ships-again-for-gaza/
Enquanto isso no reino lusitano da fantasia 🦄🌈
(https://i.ibb.co/SscKMGt/sea-1547609-1280.jpg)
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O concurso para Marinha não pede experiencia no uso de https://www.worten.pt/produtos/comando-multiplataforma-chronus-spg92171202w2-vermelho-e-azul-wireless-mrkean-7780787424680 ou de https://www.auchan.pt/pt/tecnologia-e-eletrodomesticos/tecnologia/gaming/volantes-e-gamepads/gamepad-trust-muta-gxt541-pc/3599478.html?utm_source=google&utm_medium=shopping&srsltid=AfmBOorjie7rlD8inlb66eGxozvY6LVvXeFFegDVJhnUyjH0kFq6846QQmg ?
Malta com bons polegares
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“Lei de Programação Militar está fora do seu tempo”
A Lei de Programação Militar, revista no ano passado, está "fora do seu tempo", defendeu o ministro da Defesa Nacional, Nuno Melo, que admite nova revisão antes do prazo previsto.
Lusa
11:38
(...) Sobre outros investimentos pedidos pelos ramos, nomeadamente a aquisição de dois submarinos pelo chefe do Estado-Maior da Armada, almirante Gouveia e Melo, o ministro considerou legítimo que os chefes militares peçam o que entendem necessário, mas salientou que é sua obrigação “ter em conta as circunstâncias orçamentais do país”.. (...)
(...) Quanto ao navio polivalente logístico, tem prazo de entrega para o quadriénio de 2027-2030, com um investimento de 98 milhões de euros, e sobre os seis navios patrulha oceânicos o contrato já está assinado “e há uma entrega prevista para 2027”. (...)
https://eco.sapo.pt/2024/08/04/lei-de-programacao-militar-esta-fora-do-seu-tempo/
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vai continuar a sair fora do tempo. Pois cada vez que mencionam algo, já metem fora das datas anteriormente previstas.
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“Lei de Programação Militar está fora do seu tempo”
A Lei de Programação Militar, revista no ano passado, está "fora do seu tempo", defendeu o ministro da Defesa Nacional, Nuno Melo, que admite nova revisão antes do prazo previsto.
Lusa
11:38
(...) Sobre outros investimentos pedidos pelos ramos, nomeadamente a aquisição de dois submarinos pelo chefe do Estado-Maior da Armada, almirante Gouveia e Melo, o ministro considerou legítimo que os chefes militares peçam o que entendem necessário, mas salientou que é sua obrigação “ter em conta as circunstâncias orçamentais do país”.. (...)
(...) Quanto ao navio polivalente logístico, tem prazo de entrega para o quadriénio de 2027-2030, com um investimento de 98 milhões de euros, e sobre os seis navios patrulha oceânicos o contrato já está assinado “e há uma entrega prevista para 2027”. (...)
https://eco.sapo.pt/2024/08/04/lei-de-programacao-militar-esta-fora-do-seu-tempo/
A meu ver, a serem respeitadas essas entregas em 2027, são entregas que têm cerca de vinte anos de atraso.
Cumprimentos,
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Os Socialistas nunca deram qualquer importância á Guerra na Ucrânia.
Mesmo a FND na Roménia estava prevista antes da guerra.
Era insignificante em termos de força de combate antes da guerra, continua a sê-lo hoje e não sei de nada quanto ao aumento do seu tamanho.
Receber AAA, Morteiros 120mm e helicópteros de evacuação é uma miragem por incompetências variadas.
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E o PSD dá?
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(...) Sobre outros investimentos pedidos pelos ramos, nomeadamente a aquisição de dois submarinos pelo chefe do Estado-Maior da Armada, almirante Gouveia e Melo, o ministro considerou legítimo que os chefes militares peçam o que entendem necessário, mas salientou que é sua obrigação “ter em conta as circunstâncias orçamentais do país”.. (...)
Por outras palavras, a miséria é para continuar (ou piorar).
Sem surpresas, portanto.
Ideias novas, descritas e sustentadas, "táqueto": não façam muitas perguntas.
Os propagandistas jornaleiros obedecem.
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Sem querer meter força politica, quer-me parecer, digo parecer, que este Ministro é o melhor para as FA dos últimos tempos. Nem é por ser alguma coisa de extraordinário, mas é mesmo porque os outros eram maus demais.
Estava no momento dos bonecos se mexerem e tirar as suas duvidas existenciais quanto a escolhas de equipamentos. Se existem coisas que tenham a sua complexidade, outras nem por isso e que há muito deviam estar decididas Um exemplo disso eram pelo menos as AA, AC montadas em viaturas existentes e os porta morteiros.
A Marinha enfim....perdeu-se ou nunca se encontrou
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O que é que este Ministro já fez ou decidiu?
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Pergunta sincera e sem qualquer espécie de juízo associado: onde se consegue construir um NavPol por 98M€?
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É para o JdW.
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Depois de 2x "Navio Reabastecedor de Esquadra" (necessários), depois do D. João II (boa ideia - navio científico, mt apoiado pelo PRR, com capacidades secundárias de helicópteros e capacidades transporte em caso de SOS)... ainda não se esqueceram do NavPol?! Um "eucalipto" para secar o pouco que há para navios tipo fragata... para reforçar (mais) a capacidade logística? Quais as hipóteses de irmos fazer assaltos anfíbios, onde seja essencial?
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Depois de 2x "Navio Reabastecedor de Esquadra" (necessários), depois do D. João II (boa ideia - navio científico, mt apoiado pelo PRR, com capacidades secundárias de helicópteros e capacidades transporte em caso de SOS)... ainda não se esqueceram do NavPol?! Um "eucalipto" para secar o pouco que há para navios tipo fragata... para reforçar (mais) a capacidade logística? Quais as hipóteses de irmos fazer assaltos anfíbios, onde seja essencial?
O NavPol cada vez faz menos sentido, mas parece que o nosso papel na NATO vai ser em capacidade de transportes: NavPol, KCs, C-130, helis, enfim, os Uber da aliança e pouco mais. ::)
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Depois de 2x "Navio Reabastecedor de Esquadra" (necessários), depois do D. João II (boa ideia - navio científico, mt apoiado pelo PRR, com capacidades secundárias de helicópteros e capacidades transporte em caso de SOS)... ainda não se esqueceram do NavPol?! Um "eucalipto" para secar o pouco que há para navios tipo fragata... para reforçar (mais) a capacidade logística? Quais as hipóteses de irmos fazer assaltos anfíbios, onde seja essencial?
O NavPol cada vez faz menos sentido, mas parece que o nosso papel na NATO vai ser em capacidade de transportes: NavPol, KCs, C-130, helis, enfim, os Uber da aliança e pouco mais. ::)
Cada um dá o que tem, pode e consegue... se fizer isso já não é mau.
Pior são aqueles que podem e não dão 😉
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É para o JdW.
Exacto. Mas acho que só faria sentido num contexto mais abrangente Marinha/Koninklijke Marine/Damen, como uma aquisição isolada apenas para "cumprir calendário" tenho as minhas dúvidas.
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O que é que este Ministro já fez ou decidiu?
Mais 300 euros mês no ordenado a fim de atrair mais candidatos. Alguém esperava?
Mais visibilidade nas necessidades das FA.
Sendo pouco, tem meses e, os 3 anteriores nada fizeram, só esconderam ou fizeram figuras tristes.
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O que é que este Ministro já fez ou decidiu?
Mais 300 euros mês no ordenado a fim de atrai mais candidatos. Alguém esperava?
Mais visibilidade nas necessidades das FA.
Sendo pouco, tem meses e, os anteriores nada fizeram só esconderam
Um pequeno à parte, agora só falta rever a indemnização pecuniária final, que já foi de 2 duodécimos, e agora é só 1 (o que corresponde ao mínimo legal para cessação de contrato, salvo erro). Além de recrutar, reter é essencial. Foi feita uma proposta o ano passado para 3 duodécimos, mas isso além de demasiado ambicioso, era simplesmente irrealista. Uma coisa mais gradual, do género este ano 1,5 duodécimos e 2 para o ano, seria mais fácil de "engolir" em termos financeiros, e já era muito bom para retenção.
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O que é que este Ministro já fez ou decidiu?
Mais 300 euros mês no ordenado a fim de atrai mais candidatos. Alguém esperava?
Mais visibilidade nas necessidades das FA.
Sendo pouco, tem meses e, os anteriores nada fizeram só esconderam
Um pequeno à parte, agora só falta rever a indemnização pecuniária final, que já foi de 2 duodécimos, e agora é só 1 (o que corresponde ao mínimo legal para cessação de contrato, salvo erro). Além de recrutar, reter é essencial. Foi feita uma proposta o ano passado para 3 duodécimos, mas isso além de demasiado ambicioso, era simplesmente irrealista. Uma coisa mais gradual, do género este ano 1,5 duodécimos e 2 para o ano, seria mais fácil de "engolir" em termos financeiros, e já era muito bom para retenção.
Fazendo o que falta por partes, Mas fazendo
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Pergunta sincera e sem qualquer espécie de juízo associado: onde se consegue construir um NavPol por 98M€?
Por isso é que o orçamento é de 98.6M :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
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Pergunta sincera e sem qualquer espécie de juízo associado: onde se consegue construir um NavPol por 98M€?
No mundo encantado dos brinquedos da Leopoldina em que esta gente vive
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Pergunta sincera e sem qualquer espécie de juízo associado: onde se consegue construir um NavPol por 98M€?
No mundo encantado dos brinquedos da Leopoldina em que esta gente vive
"Amigues" esse é o valor sem IVA! c56x1 :mrgreen:
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Pergunta sincera e sem qualquer espécie de juízo associado: onde se consegue construir um NavPol por 98M€?
Por esse valor só a remos...
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Pergunta sincera e sem qualquer espécie de juízo associado: onde se consegue construir um NavPol por 98M€?
Por esse valor só a remos...
Ou com um bocado de sorte, algo em segunda mão (vindo da Holanda...).
Se uma pessoa quiser distinguir entre o que são projetos sérios e conversa fiada relativamente a aquisições para as Forças Armadas é só dar uma vista de olhos à LPM, o que estiver claramente sub orçamentado pertence ao último grupo.
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É o JdW.
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É o JdW.
Negócio de amigos, vem com as duas M restantes pelos 98,6M mais IVA? :mrgreen:
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É o JdW.
Negócio de amigos, vem com as duas M restantes pelos 98,6M mais IVA? :mrgreen:
Epa isso nem na loja do chinês :mrgreen:
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Quer dizer o futuro vai ser arma de pulsos eletromagnéticos contra os drones e afins?
Estou a perguntar não a afirmar.
Pessoalmente não me acredito nisso pois num futuro os drones vão cada vez menos precisar de comunicar entre si e existe outras formas/meios/canais comunicação de muito curto alcance (comunicação necessária para um enxame de drones) onde o EW é ineficiente.
Penso que o Futuro passará por várias estratégias no combate aos enxames de drones, havendo potencialmente drones caçadores de drones (tudo autónomo), o recuso a armas laser e até mesmo RWS (várias camadas se vão complementar).
Certos navios (Cruzadores/Fragatas) poderão sofrer o mesmo que as Battleships sofreram com aparecimento dos aviões, onde por questões de sobrevivência é preferível diminuir o seu tamanho aumentando as unidades.
PS: Outro problema serão os drones subaquáticos, pois a sua deteção é extremamente mais difícil (pela seu potencial tamanho) e a sua eliminação também.
PS2: Entretanto sobre os drones da Fnac, não é bem assim, a marinha tem um prototipo e está a construir (Concursos já estão em execução) mais 4 unidades de um drone marítimo que apesar não ser armado será bem diferente de tudo o que a marinha tem até agora, e vai permitir experimentar e desenvolver muitas novas tecnologias e conceitos de emprego.
PS3: Os desenvolvimento de drones armados trás muitos problemas e muito caro, pois misturar armas com protótipos aumenta em muito os riscos de segurança, e como tal encarece o seu desenvolvimento. É normal a marinha e outras empresas estarem ainda a apostar no desenvolvimento de drones de vigilância pois o seu desenvolvimento é mais barato e permite ao mesmo tempo resolver muitos dos problemas que ainda estão pela frente, depois de se ter uma plataforma estável onde já se tem os sistemas todos bem integrados, onde o software já tem uma maturação suficiente e onde os problemas mais comuns estão resolvidos e de se ter a certeza de que a plataforma cumpre com as necessidades e a doutrina, então é mais fácil integrar o armamento.
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Quer dizer o futuro vai ser arma de pulsos eletromagnéticos contra os drones e afins?
Estou a perguntar não a afirmar.
Pessoalmente não me acredito nisso pois num futuro os drones vão cada vez menos precisar de comunicar entre si e existe outras formas/meios/canais comunicação de muito curto alcance (comunicação necessária para um enxame de drones) onde o EW é ineficiente.
Penso que o Futuro passará por várias estratégias no combate aos enxames de drones, havendo potencialmente drones caçadores de drones (tudo autónomo), o recuso a armas laser e até mesmo RWS (várias camadas se vão complementar).
Certos navios (Cruzadores/Fragatas) poderão sofrer o mesmo que as Battleships sofreram com aparecimento dos aviões, onde por questões de sobrevivência é preferível diminuir o seu tamanho aumentando as unidades.
PS: Outro problema serão os drones subaquáticos, pois a sua deteção é extremamente mais difícil (pela seu potencial tamanho) e a sua eliminação também.
PS2: Entretanto sobre os drones da Fnac, não é bem assim, a marinha tem um prototipo e está a construir (Concursos já estão em execução) mais 4 unidades de um drone marítimo que apesar não ser armado será bem diferente de tudo o que a marinha tem até agora, e vai permitir experimentar e desenvolver muitas novas tecnologias e conceitos de emprego.
PS3: Os desenvolvimento de drones armados trás muitos problemas e muito caro, pois misturar armas com protótipos aumenta em muito os riscos de segurança, e como tal encarece o seu desenvolvimento. É normal a marinha e outras empresas estarem ainda a apostar no desenvolvimento de drones de vigilância pois o seu desenvolvimento é mais barato e permite ao mesmo tempo resolver muitos dos problemas que ainda estão pela frente, depois de se ter uma plataforma estável onde já se tem os sistemas todos bem integrados, onde o software já tem uma maturação suficiente e onde os problemas mais comuns estão resolvidos e de se ter a certeza de que a plataforma cumpre com as necessidades e a doutrina, então é mais fácil integrar o armamento.
"Outro problema serão os drones subaquáticos, pois a sua detecção é extremamente mais difícil (pela seu potencial tamanho) e a sua eliminação também."
Não terá o sea watcher ou evoluções desse capacidade para isso? Se detecta periscópios.
Não meter lá nada como é cá o caso é que não serve.
E os drones de superfície quando detectados pode ser destruídos com canhões de 30mm com projeteis adequados que deflagram por proximidade por cima do alvo e não impacto direto, como são aniquiladas as lanchas rápidas. Ou até usando misseis ligeiros
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Pergunta sincera e sem qualquer espécie de juízo associado: onde se consegue construir um NavPol por 98M€?
No mundo encantado dos brinquedos da Leopoldina em que esta gente vive
"Amigues" esse é o valor sem IVA! c56x1 :mrgreen:
Na Indonésia. :mrgreen:
https://en.wikipedia.org/wiki/Makassar-class_landing_platform_dock (https://en.wikipedia.org/wiki/Makassar-class_landing_platform_dock)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/b/b4/Kri_makassar-590.PNG)
Saudações :mrgreen:
P.S. O JDW por 98 milenas ? Era bom era. :-P
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/6/60/Johan_de_Wit_L801.JPG/1280px-Johan_de_Wit_L801.JPG)
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Em relação aos drones a USN está tb a usar armas laser
USS Spruance (DDG 111) arleigh burke class guided missile destroyer fitted with ODIN laser to counter drones.
(https://i.ibb.co/yYyzsP0/1722966513275.jpg)
ODIN, a solid-state laser system, is designed primarily to counter and neutralize the sensors on UAS, effectively blinding them without destroying the aircraft. Technical aspects of the ODIN system include its ability to emit a high-intensity laser beam, targeting the optical sensors of enemy drones.
https://armyrecognition.com/news/navy-news/2024/us-navy-quietly-reinstalls-odin-laser-on-destroyer-uss-spruance#google_vignette
Claro que cá nenhum sistema será equacionado. " o futuro é drones"
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Em relação aos drones a USN está tb a usar armas laser
USS Spruance (DDG 111) arleigh burke class guided missile destroyer fitted with ODIN laser to counter drones.
(https://i.ibb.co/yYyzsP0/1722966513275.jpg)
ODIN, a solid-state laser system, is designed primarily to counter and neutralize the sensors on UAS, effectively blinding them without destroying the aircraft. Technical aspects of the ODIN system include its ability to emit a high-intensity laser beam, targeting the optical sensors of enemy drones.
https://armyrecognition.com/news/navy-news/2024/us-navy-quietly-reinstalls-odin-laser-on-destroyer-uss-spruance#google_vignette
Claro que cá nenhum sistema será equacionado. " o futuro é drones"
É essa máxima do futuro ser drones que me deixa f...com a inércia para os combater com os meios que reconhecidamente são conhecidos e tem mostrado eficácia HOJE .
Então o futuro é apenas a fantasia e o lirismo e não ir fazendo já o que pode ser feito
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Em relação aos drones a USN está tb a usar armas laser
USS Spruance (DDG 111) arleigh burke class guided missile destroyer fitted with ODIN laser to counter drones.
(https://i.ibb.co/yYyzsP0/1722966513275.jpg)
ODIN, a solid-state laser system, is designed primarily to counter and neutralize the sensors on UAS, effectively blinding them without destroying the aircraft. Technical aspects of the ODIN system include its ability to emit a high-intensity laser beam, targeting the optical sensors of enemy drones.
https://armyrecognition.com/news/navy-news/2024/us-navy-quietly-reinstalls-odin-laser-on-destroyer-uss-spruance#google_vignette
Claro que cá nenhum sistema será equacionado. " o futuro é drones"
É essa máxima do futuro ser drones que me deixa f...com a inércia para os combater com os meios que reconhecidamente são conhecidos e tem mostrado eficácia HOJE .
Então o futuro é apenas a fantasia e o lirismo e não ir fazendo já o que pode ser feito
Diga-lá uma arma que seja eficiente a combater drones Aéreos (nem falo dos submergíveis)?
O problema não é destruir 1 ou 2 drones com misseis, o problema é destruir 50 ou 100 drones com misseis.
PS: Com isto não digo que os drones são substituir tudo apenas que serão um vetor importante no futuro (Potencialmente o que vai acontecer por causa (problemas, soluções, armas, novas doutrinas,...) dos drones será algo parecido ao que aconteceu com o aparecimento dos aviões de combate, mas multiplicando pelos meios onde estes atuam, agua, ar, terra)
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Nem drones nem misseis nem granadas de artilharia ou fisgadas. Nenhuma arma tem 100% de defesa contra isso
Mas todas ajudam. Já ter porra nenhuma, não faz nada
Ter "camadas" começando nas armas ligeiras e tiros rápido com munição adequada como vemos na Ucrânia. aos misseis ligeiros e as sistemas eletromagnéticos ou jamming. Tudo faz parte de um pacote de defesa.
Qual é o pacote de defesa nas Fragatas que foi ajustado a esta ameaça de drones?
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Nem drones nem misseis nem granadas de artilharia ou fisgadas. Nenhuma arma tem 100% de defesa contra isso
Mas todas ajudam. Já ter porra nenhuma, não faz nada
Ter "camadas" começando nas armas ligeiras e tiros rápido com munição adequada como vemos na Ucrânia. aos misseis ligeiros e as sistemas eletromagnéticos ou jamming. Tudo faz parte de um pacote de defesa.
Qual é o pacote de defesa nas Fragatas que foi ajustado a esta ameaça de drones?
Os canhões anti-aéreos? As VdG têm os Phalanx CIWS, as BD têm os Goalkeeper.
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Nem drones nem misseis nem granadas de artilharia ou fisgadas. Nenhuma arma tem 100% de defesa contra isso
Mas todas ajudam. Já ter porra nenhuma, não faz nada
Ter "camadas" começando nas armas ligeiras e tiros rápido com munição adequada como vemos na Ucrânia. aos misseis ligeiros e as sistemas eletromagnéticos ou jamming. Tudo faz parte de um pacote de defesa.
Qual é o pacote de defesa nas Fragatas que foi ajustado a esta ameaça de drones?
Os canhões anti-aéreos? As VdG têm os Phalanx CIWS, as BD têm os Goalkeeper.
Sabemos isso. E nem por isso os certos para isso.
Como já o disse, usam apenas projetil de tungsténio(sabor único por munição) para impacto directo. Tem alta cadencia e acabam rapidamente as munições das respectivas peças. Bons para usar contra misseis e alvos de superfície mais robustos. Completamente desajustados, para alvos bem mais frágeis e pequenos como a maioria dos drones e que, podem vir em grupo. Dai os canhões de 30mm, ou semelhantes, com projeteis de fragmentação com espoleta de proximidade serem mais adequados e tenham melhor rendimento em relação a sua disponibilidade imediata de quantidade de munições por peça. É uma questão de multiplicar cada munição de 30mm, por exemplo, pelos fragmentos de cada uma disparada na quantidade de munições necessárias para destruir o alvo sem necessidade de impacto directo, em relação com as gastas pelos CIWS de canos rotativos.
Algo que também já disse podiam equipas as BD na posição B em vez daquelas fisgas de .50 com mira de ferro que lá estão.
Outra vantagem seria poupar os Plalanx e o Goalkeeper para alvos mais robustos como os que indiquei.
A guerra da Ucrânia aqui neste caso não serve de exemplo com as suas defesas de 30 e agora recentemente de 35 mm? Só quando se fala de ataques por drones?
Estranho, ou conveniente à narrativa lírica. Já que na prática......
Quantas .50 montadas em RWS nas fragatas onde se contam 8 metralhadoras a toda a volta entre 7,62mm e 12.7mm, todas montagens e manuais e mira a olhômetro?
É isto
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Não façam nada. Deixem-se estar.
Um país mediocre merece uma marinha medíocre.
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Se é para falar seriamente de defesas anti-drone, admito que faz mais sentido esperar pelas lições da guerra da ucrânia do que estar a fazer grandes apostas em soluções ainda desconhecidas. Ver o que estão os outros a fazer, tentar perceber quem é que foi pelo caminho mais certo.
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E diria mais, não só nesta área.
Há muitas coisas que não vão ficar iguais e doutrinas que se alteraram por completo.
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Estamos a falar de coisas que dificilmente terão alguma coisa a ver com a realidade.
Se a questão passa pelo que fazemos no nosso bocado de mar, então primeiro, quando se trata de ameaças de drones, temos que nos perguntar:
De onde vem a ameaça ?
Quais são os drones que representam uma ameaça para navios portugueses que podem estar a 500 milhas da costa ?
É verdade que nos dias de hoje, pelo que vemos, será dificil um navio resistir a um ataque coordenado de um enxame de drones, mas não podemos olhar para o mar negro e achar que para nós isso serve de lição.
O mar negro, chama-se mar, porque é salgado e é muito profundo, de resto é um lago, onde no máximo uma embarcação consegue estar a 100 milhas náuticas da costa.
Quantos navios foram atingidos a essa distância da costa ?
Há drones que se guiam por sistemas opticos de mapeamento do terreno e que conseguem à falta de GPS identificar onde estão, mas quando estão no mar, não têm praticamente nada mais para se guiarem e se não sabemos onde está o alvo (o que pode ser muitas vezes determinado por "olheiros" em terra) o drone não tem como o encontrar.
Há uma míriade de fatores aqui a considerar. Se vamos ficar à espera das lições do mar negro para depois decidir fazer alguma coisa no Atlâncito, é melhor comprar um banco para esperar sentado.
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Diria que espreguiçadeiras nos navios será a melhor solução para esperar.
A guerra da Ucrânia tem mais de 2 anos. Não aprenderam nada. Não se viu nada?
Esperar é o normal. Desde 2017 que se espera sistemas AA previstos para 2026 e em 2024 nem sabem quais querem ainda.
NPO, todos conhecem a espera e onde chegou até agora. Com a 2ª série desarmada e cega.
Que sistemas contra drones faltam conhecer?
Para os drones existentes já se conhecem muitos e muito eficazes, já que ambas os lados da guerra os abatem as dezenas de cada vez
Os NPO andam a combater pirataria desarmados se calhar por causa disso
E as Fragatas sabemos são teletransportadas do cais diretamente para as 500 milhas ao largo
Então, porque precisamos de um navio de 7000 ton porta drones?
O melhor é ficar deitado na poltrona a bebericar whisky
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A guerra da Ucrânia tem mais de 2 anos. Não aprenderam nada. Não se viu nada?
A guerra na Ucrânia é um conflito terrestre, em que uma potência sem um único barco colocou fora de serviço a marinha do império russo.
Devemos concluir que a melhor coisa a fazer é abater todos os navios, já que os ensinamentos da Ucrânia nos permitem concluir que é melhor não termos barcos ? :o :o :o
Esperar é o normal. Desde 2017 que se espera sistemas AA previstos para 2026 e em 2024 nem sabem quais querem ainda.
NPO, todos conhecem a espera e onde chegou até agora. Com a 2ª série desarmada e cega.
Infelizmente lamento dizer-lhe mas isso é o pão nosso de cada dia há muito, mas muito mais tempo que o que voce sequer imagina.
Andamos nisto desde que mais revolucionário navio de guerra português alguma vez desenhado - a caravela de armada - deu em nada.
Que sistemas contra drones faltam conhecer?
Para os drones existentes já se conhecem muitos e muito eficazes, já que ambas os lados da guerra os abatem as dezenas de cada vez
Desculpe mas você anda a ver a guerra errada...
Os drones navais são pequenos barcos e os maiores problemas neste momento nem sequer são esses são os drones submarinos.
Se você encontrou a solução, vá por favor falar com os americanos, que estão com tanto problema, que fizeram a maior encomenda de sonoboias e estão a preparar-se para encomendar muitas mais.
Os NPO andam a combater pirataria desarmados se calhar por causa disso
Os NPO estão como estão pelas razões mil vezes referidas. As guerras acabaram, a Russia é boazinha, todos vivemos em paz, amor e harmonia eterna e por isso só precisamos de metralhadoras para bater nuns quantos mauzões ...
Isto não se muda em apenas alguns meses, e se o Trump perder as eleições, garanto-lhe que acaba a ir tudo por água abaixo
Então, porque precisamos de um navio de 7000 ton porta drones?
Bom, não aparenta servir de grande coisa repetir as coisas, mas há mil e uma coisas que se podem fazer com uma plataforma porta-drones, principalmente se forem drones de dimensão média, nomeadamente os que possam ser utilizados para luta anti-submarina.
Para lá disso, como ainda não ouvi falar dos submarinos lança-drones, capazes de lançar uma nuvem de drones contra um navio de superficie , acho que realmente não podemos fazer grande coisa senão aceitar que não sabemos.
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Drones de luta ASW num navio hidrográfico financiado pelo PRR? Quanto muito de vigilância ASW, ou isto quer dizer que a seguir vamos lhe colocar uns Phalanx e uns lançadores de ESSM, e devolvemos 100 milhões de fundos comunitários? ::)
O Navio da República Portuguesa (NRP) D. João II terá tecnologia de ponta que vai permitir a monitorização dos oceanos e investigação oceanográfica bem como o acompanhamento da ecologia marinha.
O navio estará também apto para operações de emergência, vigilância, investigação científica e tecnológica e monitorização ambiental e meteorológica, funcionando como um “porta drones” aéreos, terrestres e submarinos.
https://observador.pt/2023/11/24/novo-navio-multifuncoes-da-marinha-vai-custar-132-milhoes-de-euros-e-estara-pronto-em-2026/ (https://observador.pt/2023/11/24/novo-navio-multifuncoes-da-marinha-vai-custar-132-milhoes-de-euros-e-estara-pronto-em-2026/)
Saudações
P.S. No Mar vermelho ainda não se perdeu nenhum navio de guerra para os drones que por lá se usa, nem que se saiba algum foi atingido. Não será porque enfrentam navios modernos em vez dos 95% de belonaves do tempo de guerra fria que os russos usavam e usam no mar Negro?
(https://www.turkishjournal.com/storage/2024/01/thumbs_b_c_fe26202bb4bbfbf5498d67e6b870cb1e.jpg)
P.S 2 - Vamos todos cruzar os braços e não fazer nada, porque não sabemos. Entretanto toca a ir para Fátima acender velas para que o Trump não seja eleito senão é o Apocalipse Zombie. Alias, é o principal culpado naquele primeiro mandato, de termos o pais como está a marinha ainda pior. Enfim, ouve-se cada coisa... ::)
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Drones de luta ASW num navio hidrográfico financiado pelo PRR? Quanto muito de vigilância ASW, ou isto quer dizer que a seguir vamos lhe colocar uns Phalanx e uns lançadores de ESSM, e devolvemos 100 milhões de fundos comunitários?
Eu pessoalmente não faço a minima ideia, e pelo que entendo, ninguém aqui faz.
O que sei, é que por um lado critica-se quem não faz nada e ao mesmo tempo critica-se quem faz.
Se um projeto é financiado pelo PRR, pelo Ellon Musk ou pela Cruz Vermelha da Mauritânia, é irrelevante, o que é importante é que se estude o conceito, e isso não é ficar parado.
P.S. No Mar vermelho ainda não se perdeu nenhum navio de guerra para os drones que por lá se usa, nem que se saiba algum foi atingido. Não será porque enfrentam navios modernos em vez dos 95% de belonaves do tempo de guerra fria que os russos usavam e usam no mar Negro?
:o :o :o
Talvez queira ver primeiro que tipo de drones anti-navio foram utilizados pelos rebeldes apoiados pelo Irão contra navios no estreito entre o Mar Vermelho e o Golfo de Aden...
(Falamos de Drones como se fosse tudo a mesma coisa, e como se fosse uma palavra para designar uma coisa arcânica.
Falamos de drones de tal maneira que parece que estamos a comparar torpedos com mísseis anti-aéreos, porque nas fotografias têm proporçoes parecidas)
E já agora, o estreito, tem uma largura de 10 milhas náuticas, que para quem não souber, é mais ou menos a distância entre a doca do Alfeite e Alcochete
Nem um estreito com 10 milhas náuticas de largura, nem o Mar Negro, onde no máximo um navio consegue estar a 100 milhas náuticas da costa, são exemplos que possam ser considerados para a marinha de um país Atlântico. A Madeira está a 350 milhas náuticas da costa Africana e até Faro está a cerca de 150 milhas.
PS:
Se o Trump ganhar as eleições, todos os países europeus vão ter que investir mais em armamento. Em contra-partida o material comprado aos americanos pode não ser utilizado num conflito europeu, por razões contratuais ou outras.
Já se o Trump perder as eleições, a maioria dos governos europeus vai respirar de alivio e no dia seguinte vai começar a adiar os programas militares.
São as leis da natureza ... ;D ;D ;D
Nada tem a ver com Fátima nem com a N.Sra. de Lourdes.
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Nem drones nem misseis nem granadas de artilharia ou fisgadas. Nenhuma arma tem 100% de defesa contra isso
Mas todas ajudam. Já ter porra nenhuma, não faz nada
Ter "camadas" começando nas armas ligeiras e tiros rápido com munição adequada como vemos na Ucrânia. aos misseis ligeiros e as sistemas eletromagnéticos ou jamming. Tudo faz parte de um pacote de defesa.
Qual é o pacote de defesa nas Fragatas que foi ajustado a esta ameaça de drones?
Os canhões anti-aéreos? As VdG têm os Phalanx CIWS, as BD têm os Goalkeeper.
Sabemos isso. E nem por isso os certos para isso.
Como já o disse, usam apenas projetil de tungsténio(sabot único por munição) para impacto directo. Tem alta cadencia e acabam rapidamente as munições das respectivas peças. Bons para usar contra misseis e alvos de superfície mais robustos. Completamente desajustados, para alvos bem mais frágeis e pequenos como a maioria dos drones e que, podem vir em grupo. Dai os canhões de 30mm, ou semelhantes, com projeteis de fragmentação com espoleta de proximidade serem mais adequados e tenham melhor rendimento em relação a sua disponibilidade imediata de quantidade de munições por peça. É uma questão de multiplicar cada munição de 30mm, por exemplo, pelos fragmentos de cada uma disparada na quantidade de munições necessárias para destruir o alvo sem necessidade de impacto directo, em relação com as gastas pelos CIWS de canos rotativos.
Algo que também já disse podiam equipas as BD na posição B em vez daquelas fisgas de .50 com mira de ferro que lá estão.
Outra vantagem seria poupar os Plalanx e o Goalkeeper para alvos mais robustos como os que indiquei.
A guerra da Ucrânia aqui neste caso não serve de exemplo com as suas defesas de 30 e agora recentemente de 35 mm? Só quando se fala de ataques por drones?
Estranho, ou conveniente à narrativa lírica. Já que na prática......
Quantas .50 montadas em RWS nas fragatas onde se contam 8 metralhadoras a toda a volta entre 7,62mm e 12.7mm, todas montagens e manuais e mira a olhômetro?
É isto
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Ninguém faz ideia. mas é no comando naval desta marinha de botes
Quais drones.
Os drones navais são usados pela Ucrânia contra navios encostados no cais ou fundeados perto, geralmente desatentos.
A maioria dos drones usados são aéreos.
Então não se conhecem armas contra eles?????????
Dezenas deles abatidos com o quê? Fisgas com miras a olhômetro como têm os navios da Marinha não será
Quando aos navais, repetindo-me, foram conseguidos êxitos por surpresa contra navios parados em cais ou fundeados perto. Logo com reduzida vigilância. Diferente se estivessem a navegar ou atentos, onde poderiam usar armas contra esses drones.
É essa a questão. Querem dizer que detectando esse drone de superfície, que sabemos pode ser detectado com meios EO e alguns tipos de radar que não quiserem adquirir cá e, respondendo com canhões ligeiros não os destroem?
Já gora, alimentamos essa fantasia do impossível
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Os drones navais são usados pela Ucrânia contra navios encostados no cais ou fundeados perto, geralmente desatentos.
A maioria dos drones usados são aéreos.
Pode dar-nos exemplos ?
O maior navio destruido por ação ucraniana foi o cruzador Moskva, que se afundou do meu ponto de vista por pura incompetência. já que os mísseis anti-navio não têm capacidade para afundar navios de tão grande porte. Os mísseis anti-navio podem deixa-los inoperacionais, mas não os afundam... Vide o exemplo das Malvinas, onde os argentinos tiveram sucesso com bombas burras. resultado da extraordinaria coragem demonstrada pelos seus pilotos. mas onde o único navio que se afundou resultado de mísseis, apenas pegou fogo e ao fim de uma semana os ingleses decidiram dar-lhe o golpe de misericordia. Já o cruzador Belgrano, foi afundado por torpedos
Um drone aéreo, tem uma capacidade destrutiva, muito inferior à de qualquer míssil anti-navio, ou de qualquer sistema como o HIMARS ou mesmo os SS-21 ucranianos, quando eles ainda os tinham.
Todos os navios russos atingidos pelos ucranianos, foram atingidos por mísseis lançados de terra.
Pelo que conheço, um drone aéreo a atacar um navio que desloque mais de 100t, é pouco mais que uma picada de mosquito.
Eventualmente estaremos a falar de coisas diferentes, porque nunca tinha ouvido dizer que existissem assim tantos drones aéreos a atacar navios russos. Seria interessante ter alguma informação sobre que drones são esses, porque confesso, não sabia disso ...
É esta a razão, pela qual acho que não podemos comparar alhos com bugalhos.
Estamos a comparar mísseis lançados a partir de terra com drones e a misturar tudo e ainda por cima a inventar funções para navios que são apenas protótipos.
Eu pelo menos, reconheço que não sei qual é a ideia do navio que é suposto ser uma plataforma para drones navais, principalmente porque não sei de que drones falamos, e quais são os drones aéreos que podem ser utilizados contra drones navais.
O que tenho a certeza, é que os drones que são destruidos às dezenas na guerra da Ucrânia, nunca viram sequer a costa do Mar Negro ...
As questões da guerra e dos drones no oceano, são coisas que a guerra na Ucrânia não cobre, porque a Ucrânia nem sequer tem uma marinha, e o Mar Negro é apenas um lago...
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O drones destruídos a distancia em terra mostram a sua fragilidade em terra onde onde for que seja usados. Os drones que tiveram êxito no mar foram usados contra navios fundeados. Ou seja, estavam a dormir ou perto disso. Diferente seria a navegar e com as defesas activas.
Quanto aos drones se perderem no mar e por isso as Fragatas não terem tanto esse problema, isso só se os drones não tiverem GPS.
E que impede uma lancha porta drones e atirar alguns a uma fragata a umas dezenas de quilômetros de distancia?
As Fragatas evoluídas do almirante tretas e sua claque têm que armas?
Harpoons que qualquer marinha minimamente equipada consegue destruir e, misseis sea sparrow de curto alcance. Mais o tal famoso destruidor de drones de 15 segundos(deve ser bom como os comodoros badochas)
Com alguma coisa que podiam melhorar não melhoram e falam de navios fantásticos da Marvel. Quais? o João civil ou as futuras fragatas de pista baseadas nele?
Não os equipem com radares e armas decentes vão durar muito num pequeno conflito.
Os navios que têm estado no Mar Vermelho não tem sido afundados porque na maioria estão bem equipados para drones e, os que não estavam muito bem, logo os seus Países viram as suas deficiências, como a Grécia fez. Mas e cá?
Mas abater drones a custo de misseis mais caros que eles não será o melhor caminho. Existem alternativas bem conhecidas mais acessíveis e deixar os misseis mais sofisticados e caros para ameaças a condizer
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O drones destruídos a distancia em terra mostram a sua fragilidade em terra onde onde for que seja usados. Os drones que tiveram êxito no mar foram usados contra navios fundeados. Ou seja, estavam a dormir ou perto disso. Diferente seria a navegar e com as defesas activas.
Deixe-me colocar a questão de outra maneira ...
Qual foi o navio russo que foi sequer atingido por um drone aéreo e que como resultado disso se afundou ?
Volto a repetir...
Onde é que você viu a informação que lhe permite concluir que os navios que estavam fundeados e que foram atingidos por MISSEIS, foram na realidade atingidos por drones aéreos ?
No máximo dos máximos, o que você poderia indicar, é que poderia existir um drone na área para obter informações, mas NUNCA, para ser o drone a arma a atingir um navio.
Eu peço desculpa, mas é preciso termos a noção de que um drone, dificilmente possui a carga explosiva e a carga cinética necessária para produzir dano num qualquer navio, maior que uma pequena lancha de 30 pés.
Um navio para ser atingido, precisa por um lado de um projetil com uma carga explosiva elevada, sempre superior a 100kg e precisa movimentar-se a uma velocidade elevada, para que a energia cinética resultado do seu movimento, permita perfurar o exterior da embarcação e explodir no interior.
Nenhum drone de pequenas dimensões, como os que são destruidos em quantidade consegue fazer isto.
Os drones iranianos Shaeed, não têm capacidade para detetar alvos. São basicamente aviões kamikaze com um alvo pre-determinado. Já foram detetados indicios de que os iranianos tentaram desenvolver uma versão com capacidade anti-navio, mas essa capacidade implica a necessidade de um operador humano que possa identificar o alvo. Como arma anti-navio, o Shaeed, só pode ser utilizado como arma costeira.
E que impede uma lancha porta drones e atirar alguns a uma fragata a umas dezenas de quilômetros de distancia?
Lanchas porta-drones no Atlantico ? :mrgreen:
Meu caro, em caso de guerra com os russos, não há nenhum navio de guerra russo que não seja submarino que tenha capacidade para chegar ao Atlântico.
Eu gostava de saber o que serão essas lanchas porta-drones com capacidade para as águas do Atlantico, onde fica a base e qual é autonomia delas, para termos uma ideia de onde é a base ...
As Fragatas evoluídas do almirante tretas e sua claque têm que armas?
Bom, os seus problemas com o almirante em causa serão o que forem e terão as razões que tiverem, e naturalmente sobre esse problema não me posso pronunciar ...
Sobre as capacidades das Vasco da Gama, a sua obsolescência e tudo o mais, já todos dissemos o que tinhamos a dizer, e de uma maneira ou de outra, creio que todos concluímos a mesma coisa.
Os navios da marinha não possuem capacidade para, se tivessem que ir para uma zona costeira hostil, se defenderem de uma ameaça como a dos Houtis.
Isso creio que aqui todos sabemos.
A questão, é que NÃO SABEMOS, quais são as ideias por detrás de um navio com capacidade para utilizar drones.
Os navios que têm estado no Mar Vermelho não tem sido a fundados porque na maioria estão bem equipados para drones e, os que não estavam muito bem, logo os seus Países viram as suas deficiências, como a Grécia fez. Mas e cá?
Como referi acima, os navios atacados no estreito de 10km entre o Mar Vermelho e o Golfo de Aden, são navios atacador a partir de terra.
Mais uma vez, essa questão não se coloca no que respeita à nossa defesa contra esse tipo de meios.
Os Houtis têm utilizado por um lado lanchas teleguiadas, cheias de explosivos e por outro, os mísseis anti-navio de curto alcance, dos quais o Irão é um fabricante conhecido desde há anos.
São mísseis pensados para o Irão se defender no Golfo Pérsico e fechar o Estreito de Ormuz, que tem uma largura de 30 (TRINTA) milhas náuticas.
Não há nada de guerra de drones nestes estreitos, há apenas movimentos terroristas apoiadas pelo regime dos Aiatolás que utilizam bases em terra para atacar os navios que passam ao largo, a maioria deles visiveis a olho nú. Quando muito drones são utilizados para vigilância.
Os iranianos possuem mísseis anti-navio costeiros que são muito mais eficientes que os drones.
Portanto voltamos ao mesmo.
Nós não temos nenhuma ideia do que e para que, serve o navio porta-drones ou plataforma de pesquisa oceanográfica ou o que lhe queiram chamar.
É algo experimental e volto a repetir:
NÃO HÁ NADA nem no Mar Negro nem nos estreitos do Mar Vermelho, que permita extrair seja que lição for.
A única utilização lógica deste conceito, será em termos futuros a sua utilização como plataforma para detetar e eventualmente atacar drones navais de longo alcance ou drones semi-submarinos, que é o que aparentemente os americanos mais temem neste momento.
Logo, as criticas que tenho visto, são vazias de qualquer sentido, e são mais resultado de questões de gosto pessoal, que de qualquer análise minimamente técnica sobre a situação.
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Deve haver confusão no tradutor desse lado
Eu disse foi, os navios fundeados foram muitos deles atingidos por drones de superfície. As tais pequenas "lanchas" feitas na Ucrânia. Outros, tanto fundeados como a navegar foram atingidos por misseis, como o Moskova.
Mas sem dúvida os drones aéreos podem ser usados contra navios, até para esgotar defesas próximas normais anti missil ou causar danos em sensores dos navios.
O resto dos drones na Ucrânia são aéreos que atingem todo o tipo de alvos em terra. Ou drones usados pelos Russos com o mesmo efeito.
O que tento dizer é que não parece ser difícil defender contra drones, já que são destruídos às dezenas por ambos os lados do conflito de cada vez que são usados em ataques.
Ora, passando isso para a Marinha, qual é a grande dificuldade de defender navios contra drones estando as tripulações dos navios atentas e os navios equipados meios certos para isso?
Claro que nada garante defesa a 100%, nem contra misseis nem contra drones. Da mesma forma que usar misseis e drones para atingir um alvo tenha garantia de êxito de 100%. É normal
Importava era fazer alguma coisa para melhorar defesas e, não passar a vida a falar de drones, no nosso caso patéticos, como se fossem o ex libris para qualquer ataque que se pretenda fazer. ou resolvessem por si os problemas de uma marinha patética cheia de lambões como o outro que diz interessa é os homens. Ele no gabinete a mamar até inchar deve contribuir muito para isso.
Ou seja, falam de como são o futuro mas quanto a defesas contra eles nada fazem.
É difícil?
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O principal comentário que tive em consideração foi este:
Os drones navais são usados pela Ucrânia contra navios encostados no cais ou fundeados perto, geralmente desatentos.
A maioria dos drones usados são aéreos.
Pelo que para mim, você estava a afirmar que a maioria dos ataques contra navios tinha sido efetuada com drones aéreos.
De notar que eu estou apenas a falar de drones utilizados para atacar navios.
Os únicos drones que eu conheço que poderiam atacar navios seria a versão que alegadamente os iranianos já teriam testado e que é um drone Shaeed com um sistema de orientação diferente do inercial/Glonass que é utilizado contra os ucranianos em terra.
É verdade que, como já aconteceu muitas vezes, às vezes, não entendemos o que o nosso interlocutor quer dizer, e ele não percebe que nós não percebemos... É infelizmente um problema da plataforma. Se tivesse som, seguramente que não haveria mal-entendidos.
Se bem entendo, os ucranianos tiveram e têm o apoio de empresas britânicas e possuem uma elevada capacidade em termos de engenheiros informáticos e programadores, que trabalham em conjugação com os técnicos e engenheiros navais de uma das empresas ucranianas que antes da guerra fabricava barcos de recreio.
Creio que isto é mais ou menos público não estou a relevar nenhum segredo...
No estreito entre o Mar Vermelho e o Golfo de Adén, não há nenhum equipamento anti-navio (drone de superfície) que tenha atingido a sofisticação dos ucranianos.
Os drones ucranianos conseguem efetuar a aproximação final ao alvo, de noite e identificar alvos apenas com os sensores óticos.
Os Houtis utilizam coisas parecidas mas com uma sofisticação inimaginavelmente inferior, resultado, aparentemente de o drone ser guiado à distância.
A diferença tecnologica é enorme.
Os russos poderiam até ter sido apanhados a dormir em algum caso, mas a verdade é que são vários os navios russos afundados ou atingidos de forma a que a sua reparação seja improvável em tempo útil.
Se os russos enfrentassem os drones dos Houtis, provavelmente não teriam metido o rabinho entre as pernas e fugido com os barcos que ainda restam, para a Abkhazia, onde nem estão em território russo nem em território georgiano.
Se os russos tivessem conseguido destruir dezenas de drones "Magura" a Russia neste momento dominava o Mar Negro.
A realidade é que não domina, e não domina porque os ucranianos conseguem produzir mais drones que atingem o alvo que os que os russos conseguem destruir.
Dito isto, o que afirmo é que, não sabemos como resolver este problema, mas de qualquer das formas, os drones Magura não aguentavam as águas do Atlântico norte a mais de 100 milhas da costa.
O verdadeiro problema, em termos de drones navais, são os drones submarinos, de que os russos já falaram, nomeadamente torpedos autónomos.
Não sabemos quanto disto é sequer real, mas sabemos que os britânicos já possuem este tipo de equipamento, ainda que em versões "civis"
Um drone submarino, que se move a alguns metros abaixo das ondas, é um problema mais complicado que um drone que anda ao sabor das ondas e que só pode ser eficiente se as condições de mar forem muito favoráveis.
Se lhe pedirem para desenhar uma embarcação, que tenha capacidade para anular a ameaça dos drones submarinos, que tipo de armamento é que você vai colocar nesse navio ?
Em termos de guerra de drones em condições atlânticas, ainda está toda a gente a gatinhar.
E afirmar que se podem tirar conclusões da Ucrânia, não faz muito sentido.
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O principal comentário que tive em consideração foi este:
Os drones navais são usados pela Ucrânia contra navios encostados no cais ou fundeados perto, geralmente desatentos.
A maioria dos drones usados são aéreos.
Pelo que para mim, você estava a afirmar que a maioria dos ataques contra navios tinha sido efetuada com drones aéreos.
De notar que eu estou apenas a falar de drones utilizados para atacar navios.
Os únicos drones que eu conheço que poderiam atacar navios seria a versão que alegadamente os iranianos já teriam testado e que é um drone Shaeed com um sistema de orientação diferente do inercial/Glonass que é utilizado contra os ucranianos em terra.
É verdade que, como já aconteceu muitas vezes, às vezes, não entendemos o que o nosso interlocutor quer dizer, e ele não percebe que nós não percebemos... É infelizmente um problema da plataforma. Se tivesse som, seguramente que não haveria mal-entendidos.
Se bem entendo, os ucranianos tiveram e têm o apoio de empresas britânicas e possuem uma elevada capacidade em termos de engenheiros informáticos e programadores, que trabalham em conjugação com os técnicos e engenheiros navais de uma das empresas ucranianas que antes da guerra fabricava barcos de recreio.
Creio que isto é mais ou menos público não estou a relevar nenhum segredo...
No estreito entre o Mar Vermelho e o Golfo de Adén, não há nenhum equipamento anti-navio (drone de superfície) que tenha atingido a sofisticação dos ucranianos.
Os drones ucranianos conseguem efetuar a aproximação final ao alvo, de noite e identificar alvos apenas com os sensores óticos.
Os Houtis utilizam coisas parecidas mas com uma sofisticação inimaginavelmente inferior, resultado, aparentemente de o drone ser guiado à distância.
A diferença tecnologica é enorme.
Os russos poderiam até ter sido apanhados a dormir em algum caso, mas a verdade é que são vários os navios russos afundados ou atingidos de forma a que a sua reparação seja improvável em tempo útil.
Se os russos enfrentassem os drones dos Houtis, provavelmente não teriam metido o rabinho entre as pernas e fugido com os barcos que ainda restam, para a Abkhazia, onde nem estão em território russo nem em território georgiano.
Se os russos tivessem conseguido destruir dezenas de drones "Magura" a Russia neste momento dominava o Mar Negro.
A realidade é que não domina, e não domina porque os ucranianos conseguem produzir mais drones que atingem o alvo que os que os russos conseguem destruir.
Dito isto, o que afirmo é que, não sabemos como resolver este problema, mas de qualquer das formas, os drones Magura não aguentavam as águas do Atlântico norte a mais de 100 milhas da costa.
O verdadeiro problema, em termos de drones navais, são os drones submarinos, de que os russos já falaram, nomeadamente torpedos autónomos.
Não sabemos quanto disto é sequer real, mas sabemos que os britânicos já possuem este tipo de equipamento, ainda que em versões "civis"
Um drone submarino, que se move a alguns metros abaixo das ondas, é um problema mais complicado que um drone que anda ao sabor das ondas e que só pode ser eficiente se as condições de mar forem muito favoráveis.
Se lhe pedirem para desenhar uma embarcação, que tenha capacidade para anular a ameaça dos drones submarinos, que tipo de armamento é que você vai colocar nesse navio ?
Em termos de guerra de drones em condições atlânticas, ainda está toda a gente a gatinhar.
E afirmar que se podem tirar conclusões da Ucrânia, não faz muito sentido.
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Post brilhante, parabéns!
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O post é interessante no sentido em que denota conhecimentos e vontade de os transmitir, em vez do "bota abaixo" muito mais frequente aqui no forum.
Parece-me interessante acrescentar:
Portugal já perdeu muitos comboios desde o início da revolução industrial.
Melhor:
Perdeu quase todos.
No entanto, por uma conjugação dos astros, está em condições de apanhar e sentar-se no comboio dos drones e, com isso, ver nascer e crescer em Portugal empresas com impacto no nosso PIB.
Para isso é necessário investimento do governo nas empresas que temos.
Por exemplo:
No powerpoint da FAP 5.3, está a imagem de um drone americano.
Parece-me que na "micro-quantidade" de 3... ::)
Errado.
Se a TEKEVER está a ultimar o ARX, a FAP compra e desenvolve o ARX.
Com os clientes que já tem no mundo, a TEKEVER já (felizmente) nem depende da FAP para nada.
Mas deve ser o cliente de lançamento.
E não é "se quer".
A TEKEVER tem já muita experiência em teatro de combate e certamente que muita experiência a trabalhar com os génios ucranianos de que o post anterior fala.
E é das empresas mais experientes no mundo na área de vigilância marítima - com o seu próprio software avançadíssimo.
Este investimento de que falo é MUITO mais importante que o investimento no "melhor caça do mundo" que a FAP tanto quer.
Portugal tem que dar um contributo RELEVANTE á NATO durante e após a guerra.
Portugal tem que fazer um investimento MUITO RELEVANTE na sua indústria de defesa se não quer perder outro comboio.
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O post é interessante no sentido em que denota conhecimentos e vontade de os transmitir, em vez do "bota abaixo" muito mais frequente aqui no forum.
Parece-me interessante acrescentar:
Portugal já perdeu muitos comboios desde o início da revolução industrial.
Melhor:
Perdeu quase todos.
No entanto, por uma conjugação dos astros, está em condições de apanhar e sentar-se no comboio dos drones e, com isso, ver nascer e crescer em Portugal empresas com impacto no nosso PIB.
Para isso é necessário investimento do governo nas empresas que temos.
Por exemplo:
No powerpoint da FAP 5.3, está a imagem de um drone americano.
Parece-me que na "micro-quantidade" de 3... ::)
Errado.
Se a TEKEVER está a ultimar o ARX, a FAP compra e desenvolve o ARX.
Com os clientes que já tem no mundo, a TEKEVER já (felizmente) nem depende da FAP para nada.
Mas deve ser o cliente de lançamento.
E não é "se quer".
A TEKEVER tem já muita experiência em teatro de combate e certamente que muita experiência a trabalhar com os génios ucranianos de que o post anterior fala.
E é das empresas mais experientes no mundo na área de vigilância marítima - com o seu próprio software avançadíssimo.
Este investimento de que falo é MUITO mais importante que o investimento no "melhor caça do mundo" que a FAP tanto quer.
Portugal tem que dar um contributo RELEVANTE á NATO durante e após a guerra.
Portugal tem que fazer um investimento MUITO RELEVANTE na sua indústria de defesa se não quer perder outro comboio.
Concordo quase plenamente… aquele parágrafo a zurzir no “melhor caça do mundo” era desnecessário, porque são os dois igualmente necessários e urgentes, mas no resto assino por baixo.
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Depois de falar da TEKEVER;
Sendo bem-sucedidos os projectos que tem agora em curso, o CEiiA estará em condições de transformar o LUS222 em algo como isto:
https://www.twz.com/air/chinese-cargo-drone-capable-of-carrying-two-tons-has-flown
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Num navio financiado pelo PRR não de podem por drones de guerra. É básico, basta ler o PRR e nada tem com a nossa senhora de Fátima ou com o finaciamento dos médicos sem fronteiras. :-P Quanto aos drones, os EUA não encomendam só sonóboias, vão desde os lasers aos sistemas de EW. Até nós já fazemos experiências nesse sentido pelo já se sabe qualquer coisa. :G-beer2:
https://www.facebook.com/watch/?v=2715405685304564 (https://www.facebook.com/watch/?v=2715405685304564)
Saudações
P.S. No mar vermelho existem diferenças nos drones e nos navios que os combatem relativamente aos Ucranianos e Russos, assim como o ambiente marítimo não é igual. Os EUA igualmente usam um conjunto de aparelhos de ELINT, AEW e EW, que nem os Ucranianos têm e os Russos ficam-se pela vaga ideia. A explicação para não se terem perdido navios militares são várias e não apenas uma.
P.S. 2 - A frota Americana por exemplo basea-se em Porta Aviões e Submarinos Nucleares. A USAF tem 3 bombardeiros estratégicos e um quarto a ser testado. Não existe nenhuma força aérea europeia com bombardeiros e só a França e o RU tem submarinos nucleares, mas de projecto próprio. Quanto a Porta-Aviões nucleares, os Fracius têm um e também feito por eles. Existe aspectos em que os EUA têm muito para oferecer aos Europeus, outros nem por isso. O mesmo se passa com os 2% do Pib em defesa: Os Italianos têm umas Forças Armadas bem estruturadas e os países bálticos são os restantes países NATO que lhes fazem a defesa aérea. Trump nesse campo, pouca razão tem.
P.S. 3 - Tenho sérias dúvidas que os EUA limitem muito o uso do seu equipamento no teatro europeu. Mesmo na pouca probabilidade de o fazerem o que não faltam são nações que usam equipamento americano com embargos de décadas. A munição já é outra história.
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Concordo quase plenamente… aquele parágrafo a zurzir no “melhor caça do mundo” era desnecessário, porque são os dois igualmente necessários e urgentes, mas no resto assino por baixo.
Vou corrigir.
Eu não estou a zurzir do F-35.
Conheço as suas qualidades melhor que a maioria aqui no Forum e conheço as vantagens.
Estou a zurzir da ideia de o comprar em grande quantidade.
Consumiria todo o dinheiro disponível para aquilo de que falo mais acima, duranto os 20 anos do "plano".
Mas penso que essa ideia já morreu.
O que é preocupante é que (fora num jantar que foi aqui falado), ainda não foi substituída por outra.
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Desenvolvam, invistam e paguem adequadamente engenharia portuguesa.
Tem mais do que provas dadas por esse mundo fora.
A TEKEVER é um bom exemplo, é só verificar a sua história.
Continuo a achar que estações submarinas fixas e/ou móveis, futuramente armadas, a aguardar e controlar conveniente quem na zona navega, deveria ser uma das soluções a desenvolver.
O mal amado NRP D. João II poderá e deverá ajudar no seu desenvolvimento.
Criem uma porra de um caderno de encargos atrativo e vão ver que as soluções vão aparecer.
Podemos e temos todas as condições para estar na vanguarda deste tipo de solução.
E é uma opção realista para as nossas capacidades.
Derreter dinheiro em programas de compras de equipamentos de segunda linha que não estamos preparados para sequer explorar a totalidade das suas capacidades e que, na realidade, servirão mais para "serviço externo" do que propriamente para nos proteger...
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O principal comentário que tive em consideração foi este:
Os drones navais são usados pela Ucrânia contra navios encostados no cais ou fundeados perto, geralmente desatentos.
A maioria dos drones usados são aéreos.
Pelo que para mim, você estava a afirmar que a maioria dos ataques contra navios tinha sido efetuada com drones aéreos.
De notar que eu estou apenas a falar de drones utilizados para atacar navios.
Os únicos drones que eu conheço que poderiam atacar navios seria a versão que alegadamente os iranianos já teriam testado e que é um drone Shaeed com um sistema de orientação diferente do inercial/Glonass que é utilizado contra os ucranianos em terra.
É verdade que, como já aconteceu muitas vezes, às vezes, não entendemos o que o nosso interlocutor quer dizer, e ele não percebe que nós não percebemos... É infelizmente um problema da plataforma. Se tivesse som, seguramente que não haveria mal-entendidos.
Se bem entendo, os ucranianos tiveram e têm o apoio de empresas britânicas e possuem uma elevada capacidade em termos de engenheiros informáticos e programadores, que trabalham em conjugação com os técnicos e engenheiros navais de uma das empresas ucranianas que antes da guerra fabricava barcos de recreio.
Creio que isto é mais ou menos público não estou a relevar nenhum segredo...
No estreito entre o Mar Vermelho e o Golfo de Adén, não há nenhum equipamento anti-navio (drone de superfície) que tenha atingido a sofisticação dos ucranianos.
Os drones ucranianos conseguem efetuar a aproximação final ao alvo, de noite e identificar alvos apenas com os sensores óticos.
Os Houtis utilizam coisas parecidas mas com uma sofisticação inimaginavelmente inferior, resultado, aparentemente de o drone ser guiado à distância.
A diferença tecnologica é enorme.
Os russos poderiam até ter sido apanhados a dormir em algum caso, mas a verdade é que são vários os navios russos afundados ou atingidos de forma a que a sua reparação seja improvável em tempo útil.
Se os russos enfrentassem os drones dos Houtis, provavelmente não teriam metido o rabinho entre as pernas e fugido com os barcos que ainda restam, para a Abkhazia, onde nem estão em território russo nem em território georgiano.
Se os russos tivessem conseguido destruir dezenas de drones "Magura" a Russia neste momento dominava o Mar Negro.
A realidade é que não domina, e não domina porque os ucranianos conseguem produzir mais drones que atingem o alvo que os que os russos conseguem destruir.
Dito isto, o que afirmo é que, não sabemos como resolver este problema, mas de qualquer das formas, os drones Magura não aguentavam as águas do Atlântico norte a mais de 100 milhas da costa.
O verdadeiro problema, em termos de drones navais, são os drones submarinos, de que os russos já falaram, nomeadamente torpedos autónomos.
Não sabemos quanto disto é sequer real, mas sabemos que os britânicos já possuem este tipo de equipamento, ainda que em versões "civis"
Um drone submarino, que se move a alguns metros abaixo das ondas, é um problema mais complicado que um drone que anda ao sabor das ondas e que só pode ser eficiente se as condições de mar forem muito favoráveis.
Se lhe pedirem para desenhar uma embarcação, que tenha capacidade para anular a ameaça dos drones submarinos, que tipo de armamento é que você vai colocar nesse navio ?
Em termos de guerra de drones em condições atlânticas, ainda está toda a gente a gatinhar.
E afirmar que se podem tirar conclusões da Ucrânia, não faz muito sentido.
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Os navios fundeados foram atacados por drones de superfície e misseis, é um facto. E podem ser atacados por drones como qualquer alvo ao alcance destes.
Os navios a navegar podem ser atacados por drones também, como alguns casos do mar vermelho. Os drones podem ser lançados de terra como de embarcações.
Por isso essa discussão ou pergunta de que qual o navio que já foi, é redutora. Pior, vindo de admiradores de navios porta drones. Então esses navios servem para quê afinal???
Se não se vislumbra a possibilidade de navios serem atacados por drones, porque aqui os feiticeiros querem fazer navios porta drones em vez de Fragatas?
Toda essa conversa para dizer que as Fragatas estão bem como estão. A defender o indefensável e, depois vem o empregado da Embraer que quer vender avionetas porque isso sim faz falta. Para quê? Para untar mãos, promover tachos.
Anda aqui é muito menino metido em tacho e da claque dos irresponsáveis que deixaram a marinha chegar a esta vergonha. Pois são os culpados ao sempre dizerem que estava tudo bem e a glorificarem meios que se sabe serem patéticos.
Agora são os drones submarinos. Quais? Onde foram usados, pergunto eu agora.
E qual a diferença entre uma Fragata que acham não se poder defender disso e, uma barca cheia de drones? São os drones que a vão combater? Como? desenhe lá a tal arma. A mesma que a Fragata pode ter em helicópteros.
Tanta treta de filme num País com uma marinheca que nem Flir nem armas, excepto torpedos e uma metralhadora, coloca em helicópteros.
-Na Marinheca que não achou importante colocar o SeaWatcher que detecta periscópios a longa distancia, mas fala-se em detectar drones na camada abaixo da linha de agua.
Quer ideias? Para isso tem de haver meios aéreos embarcados capazes de leituras magnéticas, radar que lê abaixo da superfície que já existem, EO térmico e outros. E Sonar como o que existe para detectar blocos de gelo na frente dos navios. Esses detectam os tais drones abaixo da linha de água.
Para combater esses drones abaixo da linha de água podem ser sistemas de morteiros, por exemplo. Quer que desenhe algum ou pedem aos suecos ou aos russos que adaptem os deles? Os suecos tem um modelo para águas pouco profundas
A piada é vir mesmo defensores de tretas como tucanos, porque dá jeito pessoal, falar de drones. Era preferível então investir em drones a sério, não tretas que vendem na cs, em vez de 200 M ou mais seguramente, para fazer gosto a embraer
Primeiro inventam filmes do fantástico e depois para o mais elementar criam dificuldades.
Bem mesmo é turismo, que é o que faz metade da marinheca
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Parabéns ao Papatango pelo post. Acrescentaria apenas isto:
Os países em guerra não se podem dar ao luxo de esperar para tirar lições sobre como a guerra está a correr - mas também são os melhores colocados para as tirar, porque têm experiência directa. Para quem está apenas a observar, faz mais sentido esperar pelo pós-guerra, que é quando o nevoeiro se levanta um bocado e dá para perceber melhor o que efetivamente funcionou, onde, e porquê. Isto sem prejuízo das diferenças já explicadas entre o teatro da Ucrânia/MN e as nossas preocupações.
Also, e notado que o tópico dos NPOs vai sempre parar a todas as discussões sobre a Marinha de Guerra, diria que de forma alguma são um exemplo de um projeto em que se pensou demais antes de actuar. Pelo contrário, é um projeto caracterizado por indefinição sobre o que a Marinha quer, que depois levou a tantas mudanças de plano que em vez de uma série de 10 ou 12 navios temos 2x séries de 2 navios cada e vamos a caminho da terceira série, que vamos lá ver se acontece.
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https://www.navalnews.com/naval-news/2019/12/naval-group-on-track-with-mcm-program-sets-foot-in-belgium/
Parabéns aos Belgas e Holandeses que sabem o que querem
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https://www.navalnews.com/naval-news/2019/12/naval-group-on-track-with-mcm-program-sets-foot-in-belgium/
Parabéns aos Belgas e Holandeses que sabem o que querem
Eles sempre souberam o que queriam, nomeadamente porque os portos de Antuerpia e Rotterdam representam quase 50% da carga movimentada, quando consideramos os dez maiores portos da Europa. Em conjunto, eles representam por exemplo, dezasseis vezes o porto de Londres.
Os próprios russos sempre consideraram a necessidade de atacar estes dois portos, como a forma mais facil de atrapalhar a vida dos europeus.
Navios para guerra anti-minas, são por isso uma prioridade de qualquer país, que tenha este tipo de responsabilidades ...
A título de exemplo, nós aqui ainda não conseguimos determinar quais são os nossos objetivos e contribuiçlão na defesa colectiva da Europa e em vez disso andamos a discutir quais são as fragatas mais bonitas... e o que é que podemos mandar para Angola, ou como é que vamos constituir uma task-força lusitana.
:mrgreen:
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(...)
Navios para guerra anti-minas, são por isso uma prioridade de qualquer país, que tenha este tipo de responsabilidades ...
A título de exemplo, nós aqui ainda não conseguimos determinar quais são os nossos objetivos e contribuiçlão na defesa colectiva da Europa e em vez disso andamos a discutir quais são as fragatas mais bonitas... e o que é que podemos mandar para Angola, ou como é que vamos constituir uma task-força lusitana.
:mrgreen:
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Com zebros, poixtáclaro! Há algo mais disponível, que se saiba????
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https://www.navalnews.com/naval-news/2019/12/naval-group-on-track-with-mcm-program-sets-foot-in-belgium/
Parabéns aos Belgas e Holandeses que sabem o que querem
Eles sempre souberam o que queriam, nomeadamente porque os portos de Antuerpia e Rotterdam representam quase 50% da carga movimentada, quando consideramos os dez maiores portos da Europa. Em conjunto, eles representam por exemplo, dezasseis vezes o porto de Londres.
Os próprios russos sempre consideraram a necessidade de atacar estes dois portos, como a forma mais facil de atrapalhar a vida dos europeus.
Navios para guerra anti-minas, são por isso uma prioridade de qualquer país, que tenha este tipo de responsabilidades ...
A título de exemplo, nós aqui ainda não conseguimos determinar quais são os nossos objetivos e contribuiçlão na defesa colectiva da Europa e em vez disso andamos a discutir quais são as fragatas mais bonitas... e o que é que podemos mandar para Angola, ou como é que vamos constituir uma task-força lusitana.
:mrgreen:
Nunca se tratou das Fragatas mais bonitas, mas de Fragatas que pelas sua dimensão e características se adequem ao Atlântico e necessidade de impor alguma capacidade de soberania.
Bonita era a F335 "Gina"
E sim, há uma obsessão pelo turismo protocolar a sul que leva a pensar em navios que nem precisam de equipamentos básicos, apenas instalações boas para a viajem.
Meios logísticos que ajudem as populações na catástrofes já que temos dois arquipélagos, não para mandar paletes ou mudar mobílias a sul, nem para task force que nada serve, como sabemos pelos exemplos passados em Angola e Guiné.
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Já cá tinha colocado as características do tal navios Combatente que a Marinha pretende no futuro e eles pretendem algo com 140 metros, o que seriam algo maiores do que os 120 e qualquer coisa das BD (estou a escrever de memória).
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A questão, quando se fala em reequipamento, deveria passar não por determinar que equipamentos vão substituir os que existem, mas sim por determinar quais são as missões mais importantes que das quais uma força vai provavelmente ser incumbida.
Só então, se poderiam fazer criticas construtivas, em vez do costume que é o tradicional bota-abaixo portuga, em que não importa o que se quer construir, o que importa é como é que se critica quem quer fazer qualquer coisa.
Gostaria que fizessemos um exercicio:
Voltemos a 14 de Agosto, mas de 1939. Andemos exactamente 85 anos para trás
O mundo está a menos de um mês da guerra.
A crise entre a Polónia e a Alemanha ainda não atingiu o auge e dentro de cerca de uma semana, é que saberemos que os comunistas russos e os nazistas alemães, se aliaram.
Os alemães, estão a construir dois grandes couraçados. O Bismark foi lançado há água há seis meses e só entrará ao serviço dentro de um ano.
Os britânicos estão a construir cinco couraçados. O primeiro também foi lançado à água há seis meses, mas só estará operacional dentro de catorze meses.
Os franceses, igualmente encomendaram quatro, Nenhum estará operacional quando a França se rende e apenas um ficou operacional durante a guerra.
Italianos, americanos e japoneses, todos têm projetos e navios em construção.
Couraçados, porta-aviões e cruzadores para os protegerem, juntamente com contra-torpedeiros rápidos e modernos, especialmente equipados com torpedos.
Os países mais pequenos, seguem esta linha. Não são capazes de produzir couraçados, porta-aviões ou cruzadores, mas pelo menos constroem ou compram contra-torpedeiros.
Com a sua rapidez e torpedos modernos, eles vão pelo menos ser capazes de contestar o dominio das águas pelos navios maiores.
O que é que acontece, se alguém, há 85 anos atrás se atrever a dizer que, isto está tudo obsoleto.
Nada disto vale nada, e estes navios são todos armas do passado … ( ? )
No entanto, a guerra começa, e no Atlântico, em Maio de 1941 há um recontro importante, que envia para o fundo do mar o cruzador de batalha Hood, e o couraçado Bismark uns dias depois.
Em Dezembro desse ano, a América entra na guerra e a Alemanha reconhece a derrota, retirando os seus navios para águas protegidas.
A partir daí, e durante todo o resto do conflito, que durará mais quatro anos, o Atlântico Norte continuará a ser palco da guerra, mas nenhum dos navios que toda a gente via como essenciais, mostrou ser essencial.
Neste conflito, rapidamente se percebe que é preferível ter navios mais lentos, mais pequenos, mas armados para lutar contra submarinos.
Os britânicos, sacrilégio dos sacrilégios, até retiram a maioria dos canhões de alguns dos seus contra-torpedeiros antigos, substituidos por lançadores de cargas anti-submarinas de forma a poderem perseguir submarinos alemães. Vão-lhes chamar "destroyer escorts".
O outro navio que vai sobressair, será igualmente estranho e inesperado.
Inicialmente será um cargueiro desenhado para transporte de cereais, sobre o qual vão colocar uma estrutura metálica e uma pista de ripas de madeira.
Os navio vão ficar conhecidos como Jeep carriers, ou porta-aviões de escolta.
Os alemães ainda vão tentar ataca-los com bombardeiros Condor baseados em França, mas não vai servir de nada.
A II guerra mundial, no Atlântico, foi uma guerra ganha contra os submarinos com navios que quando a guerra começou, todos os especialistas diriam que eram maluquices.
Olhar para o passado e achar que o futuro se desenha, substituindo o que se tem no passado, por novos sistemas, sem pensar na estratégia, resulta nisto ...
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Mas na NATO não temos a função de manter as linhas aéreas e sobretudo marítimas abertas na nossa ZEE, em direcção aos nossos portos e aos portos Europeus? Como tal faz sentido os submarinos, no mínimo 5 fragatas primordialmente ASW (pois são os submarinos russos que mais facilmente cá chegarão), assim como Abastecedor, Draga Minas e Helis. Quanto muito um LPD (que existindo o D. João II deixa de fazer sentido) e os tais UAV, quer de vigilância quer de guerra. Provavelmente uma Marinha tipo a Dinamarquesa com navios munidos de módulos de missão (junto com submarinos, claro está. pois até os próprios dinamarqueses se arrependem de não os ter). Portanto não é difícil inventar a roda e parece um bom ponto de partida.
Saudações
P.S. Se a marinha precisa de navios (alem de pessoal). pois os que tem estão velhos e a precisar de reforma, parece igualmente simples apostar numa classe de patrulha costeira que permita fazer um numero de navios substancial rapidamente. A Marinha aposta noutro conceito, que se calhar leva 5 anos a ter um exemplar plenamente em funções e outro a ser construído. Este seria sempre um projecto para avançar com uma marinha básica garantida na patrulha costeira e não agora. Até porque uma casa não se constrói pelo telhado.
https://www.defesaaereanaval.com.br/naval/marinha-portuguesa-e-vera-navis-desenvolvem-navio-de-patrulha-costeira-inovador (https://www.defesaaereanaval.com.br/naval/marinha-portuguesa-e-vera-navis-desenvolvem-navio-de-patrulha-costeira-inovador)
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2024/03/OPV-portugues.jpg)
P.S. 2 - É preciso também analisar o papel da aviação, desde o Atlântico na WWII até aos dias de hoje. sendo que a Marinha Portuguesa possui 5 Lynx, estando 2 ainda em Upgrade. São armados com cargas de profundidade e torpedos, alem de uma metralhadora pesada. Espera-se modernizar 2 sonares... ::)
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Na verdade para mim as "contas certas" seriam 6 Fragatas, metade para ASW e a outra metade para AAW.
Dito isto se a modernização das Fragatas da Classe VdG for para a frente, as mesmas vão receber sonares rebocados, ou seja, estão a melhorar e muito a capacidade destas Fragatas detectar os submarinos.
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Na verdade para mim as "contas certas" seriam 6 Fragatas, metade para ASW e a outra metade para AAW.
Isso não seria uma conta certa. seria uma decisão Salomónica, para que toda a gente ficasse contente. :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
No entanto, essa divisão, implica que a probabilidade de um navio de guerra português no Atlântico vir a enfrentar um submarino inimigo, é a mesma que a probabilidade de enfrentar uma aeronave inimiga.
Eu diria que, considerando o que sabemos sobre a marinha do único potêncial inimigo, (cujo unico porta-aviões, que teria uma probabilidade de atingir o Atlantico de 1% e que provavelmente nunca mais voltará a navegar) calculo que a probabilidade de um navio português enfrentar um caça russo é de mais ou menos ... errr. vejamos ... uns zero por cento...
Então teriamos três navios com uma função e outros três ... para ... decoração ;D ;D ;D
...
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O que se tem dito aqui é de um bom nível.
O meu comentário:
Considero errada a ideia que, dentro da NATO, Portugal é responsável por controlar e defender as suas águas.
O (nosso) Atlântico é demasiado importante para a NATO para que, no caso de um ataque de um "near peer" dos Estados Unidos - ou seja, Russia - a mesma NATO confie a reacção e a defesa a Portugal.
Isso não existe.
Nessa situação, será a NATO, com alguns navios portugueses á mistura (ou nenhum) a dar a resposta.
Assim, torna-se ridículo inventar aqui Marinhas de Guerra Portuguesas capázes de enfrentar a Rússia no nosso mar.
Devemos estar sim em condições de integrar acções conjuntas da NATO, com equipamento bom, fiável, e tripulado por marinheiros bem treinados.
É por isso que continuamos a fazer certificações na Inglaterra. Para termos a certeza da qualidade do que temos e da prontidão para operarmos em conjunto com os nossos aliados.
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Na verdade para mim as "contas certas" seriam 6 Fragatas, metade para ASW e a outra metade para AAW.
Isso não seria uma conta certa. seria uma decisão Salomónica, para que toda a gente ficasse contente. :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
No entanto, essa divisão, implica que a probabilidade de um navio de guerra português no Atlântico vir a enfrentar um submarino inimigo, é a mesma que a probabilidade de enfrentar uma aeronave inimiga.
Eu diria que, considerando o que sabemos sobre a marinha do único potêncial inimigo, (cujo unico porta-aviões, que teria uma probabilidade de atingir o Atlantico de 1% e que provavelmente nunca mais voltará a navegar) calculo que a probabilidade de um navio português enfrentar um caça russo é de mais ou menos ... errr. vejamos ... uns zero por cento...
Então teriamos três navios com uma função e outros três ... para ... decoração ;D ;D ;D
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Para que forcas armadas
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O que se tem dito aqui é de um bom nível.
O meu comentário:
Considero errada a ideia que, dentro da NATO, Portugal é responsável por controlar e defender as suas águas.
O (nosso) Atlântico é demasiado importante para a NATO para que, no caso de um ataque de um "near peer" dos Estados Unidos - ou seja, Russia - a mesma NATO confie a reacção e a defesa a Portugal.
Isso não existe.
Nessa situação, será a NATO, com alguns navios portugueses á mistura (ou nenhum) a dar a resposta.
Assim, torna-se ridículo inventar aqui Marinhas de Guerra Portuguesas capázes de enfrentar a Rússia no nosso mar.
Devemos estar sim em condições de integrar acções conjuntas da NATO, com equipamento bom, fiável, e tripulado por marinheiros bem treinados.
É por isso que continuamos a fazer certificações na Inglaterra. Para termos a certeza da qualidade do que temos e da prontidão para operarmos em conjunto com os nossos aliados.
É por isso que temos apenas de ter tucanitos para brincar em África ou sei lá tipo aventuras do tin tin. E cargueiros também para levar mobílias a sul.
É que defender as nossas água vêm os outros, nomeadamente até a Espanha pode ficar com as Selvagens.
Quando permitimos mercenários e jacarés a mandar nisto é no que dá
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Não vês que os russos vão todos sair do mato africano para onde estão neste momento a cavar túneis e as melgas tucanitas voadoras têm de estar a postos?
Eu acho piada é a maneira como os melga sponsors põem um ar indignado e super ofendido...
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(https://images4.imagebam.com/c6/11/97/MEVAU37_o.jpg)
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Muito obrigado. Concordando ou deixando de concordar, é um bom texto , digno sem ataques e válido.
Muito obrigado.
A questão, quando se fala em reequipamento, deveria passar não por determinar que equipamentos vão substituir os que existem, mas sim por determinar quais são as missões mais importantes que das quais uma força vai provavelmente ser incumbida.
Só então, se poderiam fazer criticas construtivas, em vez do costume que é o tradicional bota-abaixo portuga, em que não importa o que se quer construir, o que importa é como é que se critica quem quer fazer qualquer coisa.
Gostaria que fizessemos um exercicio:
Voltemos a 14 de Agosto, mas de 1939. Andemos exactamente 85 anos para trás
O mundo está a menos de um mês da guerra.
A crise entre a Polónia e a Alemanha ainda não atingiu o auge e dentro de cerca de uma semana, é que saberemos que os comunistas russos e os nazistas alemães, se aliaram.
Os alemães, estão a construir dois grandes couraçados. O Bismark foi lançado há água há seis meses e só entrará ao serviço dentro de um ano.
Os britânicos estão a construir cinco couraçados. O primeiro também foi lançado à água há seis meses, mas só estará operacional dentro de catorze meses.
Os franceses, igualmente encomendaram quatro, Nenhum estará operacional quando a França se rende e apenas um ficou operacional durante a guerra.
Italianos, americanos e japoneses, todos têm projetos e navios em construção.
Couraçados, porta-aviões e cruzadores para os protegerem, juntamente com contra-torpedeiros rápidos e modernos, especialmente equipados com torpedos.
Os países mais pequenos, seguem esta linha. Não são capazes de produzir couraçados, porta-aviões ou cruzadores, mas pelo menos constroem ou compram contra-torpedeiros.
Com a sua rapidez e torpedos modernos, eles vão pelo menos ser capazes de contestar o dominio das águas pelos navios maiores.
O que é que acontece, se alguém, há 85 anos atrás se atrever a dizer que, isto está tudo obsoleto.
Nada disto vale nada, e estes navios são todos armas do passado … ( ? )
No entanto, a guerra começa, e no Atlântico, em Maio de 1941 há um recontro importante, que envia para o fundo do mar o cruzador de batalha Hood, e o couraçado Bismark uns dias depois.
Em Dezembro desse ano, a América entra na guerra e a Alemanha reconhece a derrota, retirando os seus navios para águas protegidas.
A partir daí, e durante todo o resto do conflito, que durará mais quatro anos, o Atlântico Norte continuará a ser palco da guerra, mas nenhum dos navios que toda a gente via como essenciais, mostrou ser essencial.
Neste conflito, rapidamente se percebe que é preferível ter navios mais lentos, mais pequenos, mas armados para lutar contra submarinos.
Os britânicos, sacrilégio dos sacrilégios, até retiram a maioria dos canhões de alguns dos seus contra-torpedeiros antigos, substituidos por lançadores de cargas anti-submarinas de forma a poderem perseguir submarinos alemães. Vão-lhes chamar "destroyer escorts".
O outro navio que vai sobressair, será igualmente estranho e inesperado.
Inicialmente será um cargueiro desenhado para transporte de cereais, sobre o qual vão colocar uma estrutura metálica e uma pista de ripas de madeira.
Os navio vão ficar conhecidos como Jeep carriers, ou porta-aviões de escolta.
Os alemães ainda vão tentar ataca-los com bombardeiros Condor baseados em França, mas não vai servir de nada.
A II guerra mundial, no Atlântico, foi uma guerra ganha contra os submarinos com navios que quando a guerra começou, todos os especialistas diriam que eram maluquices.
Olhar para o passado e achar que o futuro se desenha, substituindo o que se tem no passado, por novos sistemas, sem pensar na estratégia, resulta nisto ...
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É que não falha. Zero contributo…
O que se tem dito aqui é de um bom nível.
O meu comentário:
Considero errada a ideia que, dentro da NATO, Portugal é responsável por controlar e defender as suas águas.
O (nosso) Atlântico é demasiado importante para a NATO para que, no caso de um ataque de um "near peer" dos Estados Unidos - ou seja, Russia - a mesma NATO confie a reacção e a defesa a Portugal.
Isso não existe.
Nessa situação, será a NATO, com alguns navios portugueses á mistura (ou nenhum) a dar a resposta.
Assim, torna-se ridículo inventar aqui Marinhas de Guerra Portuguesas capázes de enfrentar a Rússia no nosso mar.
Devemos estar sim em condições de integrar acções conjuntas da NATO, com equipamento bom, fiável, e tripulado por marinheiros bem treinados.
É por isso que continuamos a fazer certificações na Inglaterra. Para termos a certeza da qualidade do que temos e da prontidão para operarmos em conjunto com os nossos aliados.
É por isso que temos apenas de ter tucanitos para brincar em África ou sei lá tipo aventuras do tin tin. E cargueiros também para levar mobílias a sul.
É que defender as nossas água vêm os outros, nomeadamente até a Espanha pode ficar com as Selvagens.
Quando permitimos mercenários e jacarés a mandar nisto é no que dá
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E com o rock vem a amiga…
Zero utilidade.
Não vês que os russos vão todos sair do mato africano para onde estão neste momento a cavar túneis e as melgas tucanitas voadoras têm de estar a postos?
Eu acho piada é a maneira como os melga sponsors põem um ar indignado e super ofendido...
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Qual o contributo de quem quer tucanitos e até gripen por causa do tacho e das relação familiar e, diz mal da aquisição dos F35?
Qual o contributo de papagaios que falam de fantasias do que se pretende adquirir se sabemos, por factos, e exemplos, o arrastar das situações e a inércia em cumprir até aquilo que estipulam?
É disso que se trata. Fantasistas a gosto dos seus interesses pessoais e dos interesses de seus padrinhos. Os mesmo padrinhos que sempre disseram estar tudo bem e nunca acautelaram as coisas de forma a evitar de chegar a 2024 com fragatas obsoletas que pretendem fazer um MLUzinho, como foi os das BD.
Vão meter um sonar de profundidade variável nas VdG. Fodsss que extraordinário. Só agora? Porquê, se não as equipam com meios para combater eficazmente submarinos? Vão fazer o mesmo com os radares, não é? Metem melhores radares e mantêm os mesma armas/misseis. Extraordinário
E as BD com aquele MLUzinho patético onde pouparam 12 M em radares e sem mexer nas armas/misseis? Extraordinário também
Depois vêm aqui fazer propaganda de umas RWS como se isso fosse algo transcendente, quando nem era assunto, Era colocar e pronto. Era como quando compram caixas de whiskey, Nem é preciso anunciar
Volto a lembrar os jacarés que, no sul de Angola foram entregar sacholas e machadinhas a umas aldeias e, noticiaram isso nos jornais como sendo um compromisso do governo com ao desenvolvimento da agricultura angolana.
Qualquer merdinha fazem ruído
Aqui é igual. Vimos isso quando na entrega dos Tejo, esse portento naval de marinheca dos pés secos e outros afilhados.
Qual o contributo destas alminhas : bater palmas e andar aqui no gozo como putos. E neste último caso refiro-me ao civil aculturado metido na embraer aqui a dar bitaites( mas parece haver mais)
Batam mais palmas que o padrinho agradece
Vamos ter uma guarda costeira e de transportes. Porque combatente só os submarinos . O resto é fazer numero nas esquadras da Nato como faziam as João Belo
Que plano existe na Marinha a ter na década de 30?
Patrulhas glorificados e logísticos. De resto, sabemos que os submarinos terão mais de 20 anos e das fragatas mais de 40.
Submarinos que esperemos mantenham a modernidade, já que as Fragatas são para rir, mesmo com a sonar de profundidade variável e um par de .50 em RWS, mantendo os Harpoon e os torpedos sem upgrade e os mesmos SeaSparrow ( ;D )
Batam palmas vá que é extraordinário. Afinal vão fazer um barca civil com drones da fnac e um projecto de lancha. Ah, e os tais NPO com um sonar variável e deste vez leva EO( extraordinário)
Faz lembrar um puto de 14 anos de uma família, como alguns aqui a piar, neto de um general, que fez um trabalho o colégio sobre natureza. Fez um desenho de nuvens com um lápis. Pronto, está ai o desenho.
Estes doutos exemplares tiveram uma educação igual. Se conseguissem limpar o cu sem sujar a mão já era um feito digno de ser glorificado. Qualquer coisinha do menino é fora de série. Nem é preciso esforçar
Temos o mesmo com estes projectos fora de série para uma Marinha que urge desenvolver. Falo de Marinha de Guerra, embora não faça falta e, como dizem por aqui, não vem ninguém fazer nada no nosso Atlântico e, se vier a Nato resolve. :bang:
Então esta marinheca serve apenas para turismo e tacho, como gostam e lhes dá jeito, sem compromissos complexos de maior e complicações.
É disto que se trata, de bonecos acomodados e felizes com os passeios que depois metem na face das FA como grandes feitos das suas viagens e as mulheres e mãezinhas cheias de orgulho do menino a mandar beijinhos.
Começo também a ter poucas dívidas do interesse de alguns infiltrados por num certo atraso por cá. Afinal devemos ser dos poucos cuja Marinha década de 30 não vai ter células VSL MK41 ou equivalentes. E dos poucos em que as únicas fragatas tenham mais de 40 anos. Isto num cenário onde todos adquirem novos modelos de Fragatas ou corvetas pesadas.
Com a agravante de não estarmos no Báltico mas no imenso e agitado Atlântico
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Acquisition of Remote Weapon Systems (12.7mm and 30mm)
Used On - Vasco da Gama Frigates, Ocean Patrol Vessels, Fleet Replenishers, and Coastal Patrol Vessels of the Portuguese Navy
1) Acquisition and installation of Remote Weapon Systems (RWS) to equip the following ship classes:
a. 4 (four) 12.7mm RWS installed on 2 (two) Vasco da Gama Class Frigates (VGAM FFGH).
b. 6 (six) 30mm RWS installed on 6 (six) new Ocean Patrol Vessels Third Series (OPV3S).
c. 12 (twelve) 12.7mm RWS installed on 6 (six) new Ocean Patrol Vessels Third Series (OPV3S).
d. 3 (three) 12.7mm RWS installed on 1 (one) new Coastal Patrol Vessels (CPV).
e. 2 (two) 12.7mm RWS installed on 1 (one) new Auxiliary Oiler Replenishment (AOR).
2) Provision of Integrated Logistics Support
3) Options for the acquisition of 12.7mm RWS weapons systems:
a. 2 (two) 12.7mm RWS installed on 1 (one) Vasco da Gama Class Frigates (VGAM FFGH).
b. 15 (fifteen) 12.7mm RWS installed on 5 (five) new Coastal Patrol Vessels (CPVs).
c. 2 (two) 12.7mm RWS installed on 1 (one) new Auxiliary Oiler Replenishment (AOR).
O primeiro ponto retrata as necessidades correntes da Marinha Portuguesa, ou seja, RWS para as duas Fragatas da Classe Vasco da Gama, os 6 NPO que vão construir, o primeiro NPC para testar o conceito e um Navio Reabastecedor.
O terceiro ponto as necessidades futuras com RWS para a terceiras Fragata da Classe Vasco da Gama, 5 NPC e o segundo Navio Reabastecedor.
(https://i.postimg.cc/vH0bnSqm/GCXTK2o-XEAAt-T7s.jpg)
(https://i.postimg.cc/XYX3kcmk/GHVt8p-HWk-AEWb-O9.jpg)
(https://i.postimg.cc/8z3GKfVQ/GIEKc2d-XAAA8-BNb.jpg)
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Vão meter um sonar de profundidade variável nas VdG. Fodsss que extraordinário. Só agora? Porquê, se não as equipam com meios para combater eficazmente submarinos? Vão fazer o mesmo com os radares, não é? Metem melhores radares e mantêm os mesma armas/misseis. Extraordinário
isto é apenas para aguentar mais uns anos, mas no entanto há que dizer com isto as duas Classes de Fragatas vão ter sonares rebocados. Não é extraordinário? Não, realmente não é algo extraordinário, no entanto nem as Fragatas Classe Tamandaré, nem as Fragatas Classe Type 31 vão ter algo assim. Os radares das nossas Fragatas classe Vasco da Gama poderão ser melhores ou piores que os navios acima mencionado, por enquanto ainda não sabemos que ganhou nem o material selecionado.
E as BD com aquele MLUzinho patético onde pouparam 12 M em radares e sem mexer nas armas/misseis? Extraordinário também
É uma pena não terem incluindo um novo radar 3D como estão a fazer com as VdG, até porque são uns navios claramente superiores em vários aspectos.
Depois vêm aqui fazer propaganda de umas RWS como se isso fosse algo transcendente, quando nem era assunto, Era colocar e pronto. Era como quando compram caixas de whiskey, Nem é preciso anunciar
Não é algo transcendente, mas sim algo positivo já que é algo que não existia e que é sem dúvida muito superior às soluções anteriores.
Eu pessoalmente preferia passar para a aquisição de novos meios, já que esta modernização das VdG já vem tarde e quando o valor destes meios está a cair de dia para dia, mas infelizmente são as Forças Armadas que temos e o orçamento que temos e se pensam que está mau, pensem uma coisa, pode sempre piorar ainda mais.
Eu quando lá estava, todos falavam como se estivéssemos no fim do mundo e que o fim estava próximo, depois com o passar dos anos é que percebi que afinal estávamos em tempo de vacas gordas.
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Acquisition of Remote Weapon Systems (12.7mm and 30mm)
Used On - Vasco da Gama Frigates, Ocean Patrol Vessels, Fleet Replenishers, and Coastal Patrol Vessels of the Portuguese Navy
1) Acquisition and installation of Remote Weapon Systems (RWS) to equip the following ship classes:
a. 4 (four) 12.7mm RWS installed on 2 (two) Vasco da Gama Class Frigates (VGAM FFGH).
b. 6 (six) 30mm RWS installed on 6 (six) new Ocean Patrol Vessels Third Series (OPV3S).
c. 12 (twelve) 12.7mm RWS installed on 6 (six) new Ocean Patrol Vessels Third Series (OPV3S).
d. 3 (three) 12.7mm RWS installed on 1 (one) new Coastal Patrol Vessels (CPV).
e. 2 (two) 12.7mm RWS installed on 1 (one) new Auxiliary Oiler Replenishment (AOR).
2) Provision of Integrated Logistics Support
3) Options for the acquisition of 12.7mm RWS weapons systems:
a. 2 (two) 12.7mm RWS installed on 1 (one) Vasco da Gama Class Frigates (VGAM FFGH).
b. 15 (fifteen) 12.7mm RWS installed on 5 (five) new Coastal Patrol Vessels (CPVs).
c. 2 (two) 12.7mm RWS installed on 1 (one) new Auxiliary Oiler Replenishment (AOR).
O primeiro ponto retrata as necessidades correntes da Marinha Portuguesa, ou seja, RWS para as duas Fragatas da Classe Vasco da Gama, os 6 NPO que vão construir, o primeiro NPC para testar o conceito e um Navio Reabastecedor.
O terceiro ponto as necessidades futuras com RWS para a terceiras Fragata da Classe Vasco da Gama, 5 NPC e o segundo Navio Reabastecedor.
Estranho não se contemplar os 2 NPOs ainda sem Marlin? Talvez sejam destinados a combate a poluiçao, e tal como os 2 NPC hidrogáficos não terão armas deste tipo?.
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Não me parece que faça grande sentido ter NPOs hidrográficos quando existe/existirá o D. João II.
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Não me parece que faça grande sentido ter NPOs hidrográficos quando existe/existirá o D. João II.
O Duarte não falou nisso, mas sim NPO com capacidade de combate a poluição. Na verdade o plano original era dois navios especializados nesse tipo de missão e não apenas com um kit em cima.
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Acquisition of Remote Weapon Systems (12.7mm and 30mm)
Used On - Vasco da Gama Frigates, Ocean Patrol Vessels, Fleet Replenishers, and Coastal Patrol Vessels of the Portuguese Navy
1) Acquisition and installation of Remote Weapon Systems (RWS) to equip the following ship classes:
a. 4 (four) 12.7mm RWS installed on 2 (two) Vasco da Gama Class Frigates (VGAM FFGH).
b. 6 (six) 30mm RWS installed on 6 (six) new Ocean Patrol Vessels Third Series (OPV3S).
c. 12 (twelve) 12.7mm RWS installed on 6 (six) new Ocean Patrol Vessels Third Series (OPV3S).
d. 3 (three) 12.7mm RWS installed on 1 (one) new Coastal Patrol Vessels (CPV).
e. 2 (two) 12.7mm RWS installed on 1 (one) new Auxiliary Oiler Replenishment (AOR).
2) Provision of Integrated Logistics Support
3) Options for the acquisition of 12.7mm RWS weapons systems:
a. 2 (two) 12.7mm RWS installed on 1 (one) Vasco da Gama Class Frigates (VGAM FFGH).
b. 15 (fifteen) 12.7mm RWS installed on 5 (five) new Coastal Patrol Vessels (CPVs).
c. 2 (two) 12.7mm RWS installed on 1 (one) new Auxiliary Oiler Replenishment (AOR).
O primeiro ponto retrata as necessidades correntes da Marinha Portuguesa, ou seja, RWS para as duas Fragatas da Classe Vasco da Gama, os 6 NPO que vão construir, o primeiro NPC para testar o conceito e um Navio Reabastecedor.
O terceiro ponto as necessidades futuras com RWS para a terceiras Fragata da Classe Vasco da Gama, 5 NPC e o segundo Navio Reabastecedor.
Estranho não se contemplar os 2 NPOs ainda sem Marlin? Talvez sejam destinados a combate a poluiçao, e tal como os 2 NPC hidrogáficos não terão armas deste tipo?.
Os dois NPO vão receber as 30mm em 2'25/26 segundo a Marinha
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Não me parece que faça grande sentido ter NPOs hidrográficos quando existe/existirá o D. João II.
O Duarte não falou nisso, mas sim NPO com capacidade de combate a poluição. Na verdade o plano original era dois navios especializados nesse tipo de missão e não apenas com um kit em cima.
Oh pá, isso é uma conversa desde antes dos primeiros concursos dos primeiros NPOs. Uma coisa que se fingiu que levava a sério por causa do Prestige (fds já foi há 22 anos :o ). A Marinha que não tem gente para os navios que tem, e que considera ofensivo à dignidade militar operar navios armados com calibres inferiores a 20 polegadas, vai operar navios especializados no combate à poluição? Acredito quando vir.
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Neste ultimo ataque da Ucrânia com drones de superfície, a Rússia destruiu 5 deles usando helicópteros.
Mais um exemplo a reforçar a ideia falada de armar é os helicópteros da Marinha com armas de superfície, misseis um foguetes guiados, além da .50. Usar o que existe adaptando as missões que podem aparecer
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Não me parece que faça grande sentido ter NPOs hidrográficos quando existe/existirá o D. João II.
O Duarte não falou nisso, mas sim NPO com capacidade de combate a poluição. Na verdade o plano original era dois navios especializados nesse tipo de missão e não apenas com um kit em cima.
Mas esse era versão diferente, sem o deck para helicóptero, para ter mais espaço para outros equipamentos. Basta ver os bonecos originais de ambas as versões do NPO.
No entanto chegaram a esta conclusão:
https://www.dn.pt/opiniao/opiniao-dn/convidados/interior/navios-de-combate-a-poluicao-no-mar-2737329.html/
O que nos remete para as tretas habituais, do que se vai fazer, mas não
Se formos mexer mais fundo, o projecto destes NPO nem faz mais sentido, devendo logo no inicio deste década e até aproveitando o atraso e indefinição, ter-se apontado noutra direcção a pensar no futuro. Vamos ter depois de 2030 para durarem 40 anos coisas atamancadas que tem limitações obvias.
Isto foi dito, mas a euforia seguiu o caminho que se vê
Seja como for, já está, esperemos que no mínimo seja o que prometem
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Acquisition of Remote Weapon Systems (12.7mm and 30mm)
Used On - Vasco da Gama Frigates, Ocean Patrol Vessels, Fleet Replenishers, and Coastal Patrol Vessels of the Portuguese Navy
1) Acquisition and installation of Remote Weapon Systems (RWS) to equip the following ship classes:
a. 4 (four) 12.7mm RWS installed on 2 (two) Vasco da Gama Class Frigates (VGAM FFGH).
b. 6 (six) 30mm RWS installed on 6 (six) new Ocean Patrol Vessels Third Series (OPV3S).
c. 12 (twelve) 12.7mm RWS installed on 6 (six) new Ocean Patrol Vessels Third Series (OPV3S).
d. 3 (three) 12.7mm RWS installed on 1 (one) new Coastal Patrol Vessels (CPV).
e. 2 (two) 12.7mm RWS installed on 1 (one) new Auxiliary Oiler Replenishment (AOR).
2) Provision of Integrated Logistics Support
3) Options for the acquisition of 12.7mm RWS weapons systems:
a. 2 (two) 12.7mm RWS installed on 1 (one) Vasco da Gama Class Frigates (VGAM FFGH).
b. 15 (fifteen) 12.7mm RWS installed on 5 (five) new Coastal Patrol Vessels (CPVs).
c. 2 (two) 12.7mm RWS installed on 1 (one) new Auxiliary Oiler Replenishment (AOR).
O primeiro ponto retrata as necessidades correntes da Marinha Portuguesa, ou seja, RWS para as duas Fragatas da Classe Vasco da Gama, os 6 NPO que vão construir, o primeiro NPC para testar o conceito e um Navio Reabastecedor.
O terceiro ponto as necessidades futuras com RWS para a terceiras Fragata da Classe Vasco da Gama, 5 NPC e o segundo Navio Reabastecedor.
Estranho não se contemplar os 2 NPOs ainda sem Marlin? Talvez sejam destinados a combate a poluiçao, e tal como os 2 NPC hidrogáficos não terão armas deste tipo?.
Os dois NPO vão receber as 30mm em 2'25/26 segundo a Marinha
Sim pela 3ª vez iam......Daí que esta conversa toda agora ter o mesmo valor que as anteriores
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Não me parece que faça grande sentido ter NPOs hidrográficos quando existe/existirá o D. João II.
O Duarte não falou nisso, mas sim NPO com capacidade de combate a poluição. Na verdade o plano original era dois navios especializados nesse tipo de missão e não apenas com um kit em cima.
Oh pá, isso é uma conversa desde antes dos primeiros concursos dos primeiros NPOs. Uma coisa que se fingiu que levava a sério por causa do Prestige (fds já foi há 22 anos :o ). A Marinha que não tem gente para os navios que tem, e que considera ofensivo à dignidade militar operar navios armados com calibres inferiores a 20 polegadas, vai operar navios especializados no combate à poluição? Acredito quando vir.
Pois, mas a Marinha de momento tem um problema grave ao nível do Balizamento com a retirada de serviço do balizador S. Xavier e da sua grua. E os dois NCP não iam apenas fazer combate à poluição mas também balizagem. ;)
https://pt.wikipedia.org/wiki/NRP_Schultz_Xavier (https://pt.wikipedia.org/wiki/NRP_Schultz_Xavier)
https://barcoavista.blogspot.com/2009/07/ (https://barcoavista.blogspot.com/2009/07/)
(https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNh2Oxc-8IIRCjKQgRWFpuJK-duETjq_AE_VS9DR34KtRLC3BOKy68rLf77vu7H6EsE_XQ57EvlnfoNQ74O-5rA7PdU729DYJbMjPmmzgPzRhGu-3yE4gbpT5pITEnodE1lIwtZJFGET0/s400/ncp.jpg)
(https://lh3.googleusercontent.com/proxy/XQK3iPTqkYTb4QnsdfwY1bkTSM1uz3uRVgkLI7mKTiWbDRGhGPQqJH8fi2r6ZZWY7hiWALTqNUSbbhcsbXN0gBNloWUu6VCdsQ=w1200-h630-p-k-no-nu)
Saudações
P.S. https://expresso.pt/internacional/2024-07-04-portugal-gasta-em-defesa-metade-do-que-e-reportado-a-nato-6de1d2a3 (https://expresso.pt/internacional/2024-07-04-portugal-gasta-em-defesa-metade-do-que-e-reportado-a-nato-6de1d2a3)
O investimento real em Defesa foi de 0,8% do PIB em 2023, mas no relatório da NATO aparece 1,5%. Além disso o reporte de despesa com equipamento é o triplo do que foi consagrado na Lei de Programação Militar. “Impossível”, diz uma alta patente militar
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Mas isso não poderá ser realizado pelo NRP D. João II ou por um dos NPC "hidrográficos"?
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Mas isso não poderá ser realizado pelo NRP D. João II ou por um dos NPC "hidrográficos"?
Depende da potência da Grua. Originalmente tentou se usar os Tejo e deu barraca pois a grua é muito mais pequena e menos capaz.
https://barcoavista.blogspot.com/2009/06/navio-balizador-schultz-xavier.html (https://barcoavista.blogspot.com/2009/06/navio-balizador-schultz-xavier.html)
- 1 Grua hidráulica com lança telescópica FASSI F800 de 12 toneladas
https://pt.wikipedia.org/wiki/Classe_Andr%C3%B3meda (https://pt.wikipedia.org/wiki/Classe_Andr%C3%B3meda)
Grua hidráulica telescópica
Pórtico basculante de 2000 kg
Saudações
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Capacidades
Pista para veículos aéreos não tripulados com 94 metros;
Deck para aterragem de helicópteros pesados como os EH101 da Força Aérea Portuguesa;
1 hangar capaz de receber um helicóptero;
1 hangar/oficina para os veículos aéreos não tripulados (drones);
Catapulta para lançamento de drones;
Capacidade para receber 18 viaturas/ 18 contentores ou 10 lanchas;
Hangar inferior com gruas e calhas para movimentação de contentores;
Capacidade para transportar 4 lanchas;
Porta lateral para a entrada de viaturas;
Grua com capacidade de 30 toneladas na ré;
Rampa para desembarque de embarcações;
Hangar lateral para operar um veículo subaquático operado remotamente (ROV) com um elevador de carga;
Zona para receber 100 pessoas/militares com alojamentos e sanitários;
Capacidade para receber 42 cientistas;
Em situação de emergência poderá receber mais 200 pessoas no hangar inferior;
Laboratórios;
Uma enfermaria Role 2 NATO;
Alojamentos para a sua guarnição.
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Capacidades
Pista para veículos aéreos não tripulados com 94 metros;
Deck para aterragem de helicópteros pesados como os EH101 da Força Aérea Portuguesa;
1 hangar capaz de receber um helicóptero;
1 hangar/oficina para os veículos aéreos não tripulados (drones);
Catapulta para lançamento de drones;
Capacidade para receber 18 viaturas/ 18 contentores ou 10 lanchas;
Hangar inferior com gruas e calhas para movimentação de contentores;
Capacidade para transportar 4 lanchas;
Porta lateral para a entrada de viaturas;
Grua com capacidade de 30 toneladas na ré;
Rampa para desembarque de embarcações;
Hangar lateral para operar um veículo subaquático operado remotamente (ROV) com um elevador de carga;
Zona para receber 100 pessoas/militares com alojamentos e sanitários;
Capacidade para receber 42 cientistas;
Em situação de emergência poderá receber mais 200 pessoas no hangar inferior;
Laboratórios;
Uma enfermaria Role 2 NATO;
Alojamentos para a sua guarnição.
Certo. Agora a questão é se o D. João II sendo o navio maior e com mais calado, chega a onde o S. Xavier chegava. ;)
https://www.marinha.mil.br/emgepron/sites/www.marinha.mil.br.emgepron/files/fichatecnica/lt_sinalizaco_nautica.pdf (https://www.marinha.mil.br/emgepron/sites/www.marinha.mil.br.emgepron/files/fichatecnica/lt_sinalizaco_nautica.pdf)
(https://www.jgarraio.pt/content/images/thumbs/0035151_quadro-de-sistema-de-balizagem-maritima_550.jpeg)
Saudações
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Os dois NPO vão receber as 30mm em 2'25/26 segundo a Marinha
Assim faz mais sentido, mas porque não incluir estas 2 Marlin neste concurso? :conf:
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Os dois NPO vão receber as 30mm em 2'25/26 segundo a Marinha
Assim faz mais sentido, mas porque não incluir estas 2 Marlin neste concurso? :conf:
Tenho ideia que já foram adquiridas.
https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/despacho/8289-2020-141214439 (https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/despacho/8289-2020-141214439)
1 - Autorizo, nos termos e ao abrigo da alínea c) do n.º 1 do artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 104/2011, de 6 de outubro, dos artigos 36.º e 38.º do Código dos Contratos Públicos (CCP), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, na sua redação atual, conjugados com o disposto na alínea c) do n.º 3 do artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 197 /99, de 8 de junho, a aquisição de dois sistemas Medusa MK4/B Fire Control System (FCS) e dois sistemas artilharia 30 mm ATK RC MARLIN-WS, com os respetivos sobressalentes, ferramentas, manuais, formação e instalação a bordo, para equipar os NPO 3 e 4, a realizar através da NATO Support and Procurement Agency (NSPA), até ao montante máximo de 6 500 000,00 (euro) (seis milhões e quinhentos mil euros), montante que inclui os fees a pagar à agência pelos serviços de procurement, bem como eventuais impostos que venham a incidir sobre esta aquisição, a suportar pelas verbas inscritas na LPM, na capacidade «Patrulha e fiscalização», no projeto «Aquisição novos meios patrulha e fiscalização».
Saudações
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Os dois NPO vão receber as 30mm em 2'25/26 segundo a Marinha
Assim faz mais sentido, mas porque não incluir estas 2 Marlin neste concurso? :conf:
Não são Marlin
São o que irão ser.
Passo a explicar porque estão excluídos os NPO 3 e 4;
Porque este concurso de adquisição de RWS são para adquirir RWS que serão entregues á empresa que vai ganhar o concurso de modernização da VdG e equipamento dos 6 NPO novos.
Esta empresa terá a seu cargo a integração das RWS no Combat Management System que essa mesma empresa também instalará nesses navios.
Se consideramos os Turcos, a mesma empresa pode ser escolhida para produzir/instalar tudo (com umas mafías na secretaria... por se tratar de dois concursos separados). Pode é dar muito nas vistas... ::)
O 3 e o 4 não têm nada a ver com isto.
Tanto quanto sei, nunca houve nenhum concurso na NSPA para as duas RWS.
E poderá ser que, aquando da decisão para construir os 6 NPO novos, decidiu-se anular as duas RWS e manter dois desarmados - para transporte de whisky e para levar jacarés e o Janja a passear.
Mas para muitos aqui, isso não deveria interessar nada.
Para esses, os NPO não são todos uma merda?
Com e sem armamento?
4xmerda + 6xmerda = 10xmerda
noves fora,
merda.
Certo?
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Capacidades
Pista para veículos aéreos não tripulados com 94 metros;
Deck para aterragem de helicópteros pesados como os EH101 da Força Aérea Portuguesa;
1 hangar capaz de receber um helicóptero;
1 hangar/oficina para os veículos aéreos não tripulados (drones);
Catapulta para lançamento de drones;
Capacidade para receber 18 viaturas/ 18 contentores ou 10 lanchas;
Hangar inferior com gruas e calhas para movimentação de contentores;
Capacidade para transportar 4 lanchas;
Porta lateral para a entrada de viaturas;
Grua com capacidade de 30 toneladas na ré;
Rampa para desembarque de embarcações;
Hangar lateral para operar um veículo subaquático operado remotamente (ROV) com um elevador de carga;
Zona para receber 100 pessoas/militares com alojamentos e sanitários;
Capacidade para receber 42 cientistas;
Em situação de emergência poderá receber mais 200 pessoas no hangar inferior;
Laboratórios;
Uma enfermaria Role 2 NATO;
Alojamentos para a sua guarnição.
Certo. Agora a questão é se o D. João II sendo o navio maior e com mais calado, chega a onde o S. Xavier chegava. ;)
https://www.marinha.mil.br/emgepron/sites/www.marinha.mil.br.emgepron/files/fichatecnica/lt_sinalizaco_nautica.pdf (https://www.marinha.mil.br/emgepron/sites/www.marinha.mil.br.emgepron/files/fichatecnica/lt_sinalizaco_nautica.pdf)
(https://www.jgarraio.pt/content/images/thumbs/0035151_quadro-de-sistema-de-balizagem-maritima_550.jpeg)
Saudações
Podem sempre colocar a grua nim zebro, que chega a todo o lado..... :mrgreen: :mrgreen:
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Quase isso.
Os NPO são um atraso de vida, dado serem entregues no fim desta década e navegarem até no mínimo 2070. Mínimo, mas nunca o máximo
Quando foram planeados eram bons. quando deveriam ser construídos eram bons e nesta altura teriam no mínimo entre uns 25 anos o mais antigo e uns 15 o mais novo, de bons serviços. Lembrem-se que eram para ser 10 de inicio.
E segundo parece só foram para a frente os primeiros para ajudar a salvar o Estaleiro.
Mas não, agarraram nesse mesmo projecto, mudam motores e metem um sonar rebocável, um mastro oco. E o resto as RWS e EO que os actuais já podiam e deveriam ter. É isso basicamente
Temos outros para comparação se quisermos ver. E não vale comparar com o pior. Porque não escola não devemos nos comparar com o pior da turma para nos sentirmos melhores. Ou se calhar é essa a educação e dai tanta festa com pouco
Porque é que não está previsto colocar o EO e um 30mm nos anteriores da 2ª série? Até para turismo, ficavam bem. Mais bem compostos e o EO faz muita falta para busca e salvamento(se fo...)
Se calhar até compravam na mesma encomenda e ficava mais barato
Mas, é mais uma mão cheia de palavras num papel. É preciso depois cumprir e nas datas previstas( muito duvidoso). E como vemos com os Despachos de aquisição isso não acontece apesar de nem haver as "complicações" de concursos.
Estamos em 2024 e falamos de navios que estariam em meio de vida agora.
Bom trabalho
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Não me parece que faça grande sentido ter NPOs hidrográficos quando existe/existirá o D. João II.
O Duarte não falou nisso, mas sim NPO com capacidade de combate a poluição. Na verdade o plano original era dois navios especializados nesse tipo de missão e não apenas com um kit em cima.
Oh pá, isso é uma conversa desde antes dos primeiros concursos dos primeiros NPOs. Uma coisa que se fingiu que levava a sério por causa do Prestige (fds já foi há 22 anos :o ). A Marinha que não tem gente para os navios que tem, e que considera ofensivo à dignidade militar operar navios armados com calibres inferiores a 20 polegadas, vai operar navios especializados no combate à poluição? Acredito quando vir.
Pois, mas a Marinha de momento tem um problema grave ao nível do Balizamento com a retirada de serviço do balizador S. Xavier e da sua grua. E os dois NCP não iam apenas fazer combate à poluição mas também balizagem. ;)
https://pt.wikipedia.org/wiki/NRP_Schultz_Xavier (https://pt.wikipedia.org/wiki/NRP_Schultz_Xavier)
https://barcoavista.blogspot.com/2009/07/ (https://barcoavista.blogspot.com/2009/07/)
(https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNh2Oxc-8IIRCjKQgRWFpuJK-duETjq_AE_VS9DR34KtRLC3BOKy68rLf77vu7H6EsE_XQ57EvlnfoNQ74O-5rA7PdU729DYJbMjPmmzgPzRhGu-3yE4gbpT5pITEnodE1lIwtZJFGET0/s400/ncp.jpg)
(https://lh3.googleusercontent.com/proxy/XQK3iPTqkYTb4QnsdfwY1bkTSM1uz3uRVgkLI7mKTiWbDRGhGPQqJH8fi2r6ZZWY7hiWALTqNUSbbhcsbXN0gBNloWUu6VCdsQ=w1200-h630-p-k-no-nu)
Saudações
P.S. https://expresso.pt/internacional/2024-07-04-portugal-gasta-em-defesa-metade-do-que-e-reportado-a-nato-6de1d2a3 (https://expresso.pt/internacional/2024-07-04-portugal-gasta-em-defesa-metade-do-que-e-reportado-a-nato-6de1d2a3)
O investimento real em Defesa foi de 0,8% do PIB em 2023, mas no relatório da NATO aparece 1,5%. Além disso o reporte de despesa com equipamento é o triplo do que foi consagrado na Lei de Programação Militar. “Impossível”, diz uma alta patente militar
Não sejam negativistas que os meninos sensiveis não gostam...sorriam e acenem como os pinguins do madagascar
#vaificartudobem
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Não sejam negativistas que os meninos sensiveis não gostam...sorriam e acenem como os pinguins do madagascar
#vaificartudobem
Pois eu cá vou esperar sentado. :mrgreen:
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Não sejam negativistas que os meninos sensiveis não gostam...sorriam e acenem como os pinguins do madagascar
#vaificartudobem
Pois eu cá vou esperar sentado. :mrgreen:
Eu já estou deitado, porque não nasci ontem.
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Capacidades
Pista para veículos aéreos não tripulados com 94 metros;
Deck para aterragem de helicópteros pesados como os EH101 da Força Aérea Portuguesa;
1 hangar capaz de receber um helicóptero;
1 hangar/oficina para os veículos aéreos não tripulados (drones);
Catapulta para lançamento de drones;
Capacidade para receber 18 viaturas/ 18 contentores ou 10 lanchas;
Hangar inferior com gruas e calhas para movimentação de contentores;
Capacidade para transportar 4 lanchas;
Porta lateral para a entrada de viaturas;
Grua com capacidade de 30 toneladas na ré;
Rampa para desembarque de embarcações;
Hangar lateral para operar um veículo subaquático operado remotamente (ROV) com um elevador de carga;
Zona para receber 100 pessoas/militares com alojamentos e sanitários;
Capacidade para receber 42 cientistas;
Em situação de emergência poderá receber mais 200 pessoas no hangar inferior;
Laboratórios;
Uma enfermaria Role 2 NATO;
Alojamentos para a sua guarnição.
Certo. Agora a questão é se o D. João II sendo o navio maior e com mais calado, chega a onde o S. Xavier chegava. ;)
https://www.marinha.mil.br/emgepron/sites/www.marinha.mil.br.emgepron/files/fichatecnica/lt_sinalizaco_nautica.pdf (https://www.marinha.mil.br/emgepron/sites/www.marinha.mil.br.emgepron/files/fichatecnica/lt_sinalizaco_nautica.pdf)
(https://www.jgarraio.pt/content/images/thumbs/0035151_quadro-de-sistema-de-balizagem-maritima_550.jpeg)
Saudações
Os dois navios têm uma diferença de 2 metros de calado.
No entanto vendo os links que colocaste, o navio que aparece a fazer essa operação de balizagem não parece-me muito pequeno, muito pelo contrário.
(https://www.marinha.mil.br/emgepron/sites/www.marinha.mil.br.emgepron/files/produtosmedia/img-20170803-wa0016.jpg)
Se o navio for o NApOc Ary Rongel, então tem um calado de 5,3 metros, contra os 5,5 metros que terá o NRP D. João II.
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Preferia ter algo assim, (que um porta-drones, hidrográfico, Ro-Ro, balizador, sobretudo porque é costeiro). Mas isto sou eu.
https://www.nauticexpo.com/pt/prod/raidco-marine/product-22737-355562.html (https://www.nauticexpo.com/pt/prod/raidco-marine/product-22737-355562.html)
(https://img.nauticexpo.com/pt/images_ne/photo-g/22737-8222040.webp)
(https://www.mauric.ecagroup.com/media-picture/583-750-500-mauric-buoy-tender-320-carmon-2.jpg)
Saudações
P.S. O D. João II faz combate à poluição? É que os hidrográficos que este vai substituir fazem ( e eram 2 tipos de navio que entravam em PRR e a marinha não gastava um tusto). ;)
https://www.defesa.gov.pt/pt/comunicacao/noticias_fa/Paginas/Navios-da-Marinha-treinam-apoio-ao-combate-%C3%A0-polui%C3%A7%C3%A3o.aspx (https://www.defesa.gov.pt/pt/comunicacao/noticias_fa/Paginas/Navios-da-Marinha-treinam-apoio-ao-combate-%C3%A0-polui%C3%A7%C3%A3o.aspx)
(https://www.marinha.pt/pt/media-center/Noticias/Imagens%20Noticias/NAVIOS/NRP%20D%20CARLOS%20I/Exercicio%20de%20combate%20%C3%A0%20polui%C3%A7%C3%A3o.jpeg)
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Preferia ter algo assim, (que um porta-drones, hidrográfico, Ro-Ro, balizador, sobretudo porque é costeiro). Mas isto sou eu.
https://www.nauticexpo.com/pt/prod/raidco-marine/product-22737-355562.html (https://www.nauticexpo.com/pt/prod/raidco-marine/product-22737-355562.html)
(https://img.nauticexpo.com/pt/images_ne/photo-g/22737-8222040.webp)
(https://www.mauric.ecagroup.com/media-picture/583-750-500-mauric-buoy-tender-320-carmon-2.jpg)
Saudações
P.S. O D. João II faz combate à poluição? É que os hidrográficos que este vai substituir fazem ( e eram 2 tipos de navio que entravam em PRR e a marinha não gastava um tusto). ;)
https://www.defesa.gov.pt/pt/comunicacao/noticias_fa/Paginas/Navios-da-Marinha-treinam-apoio-ao-combate-%C3%A0-polui%C3%A7%C3%A3o.aspx (https://www.defesa.gov.pt/pt/comunicacao/noticias_fa/Paginas/Navios-da-Marinha-treinam-apoio-ao-combate-%C3%A0-polui%C3%A7%C3%A3o.aspx)
(https://www.marinha.pt/pt/media-center/Noticias/Imagens%20Noticias/NAVIOS/NRP%20D%20CARLOS%20I/Exercicio%20de%20combate%20%C3%A0%20polui%C3%A7%C3%A3o.jpeg)
Mas não é suposto dois dos NPC serem hidrográficos? Será que também terão competências/capacidade a este nível?
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Os dois NPO vão receber as 30mm em 2'25/26 segundo a Marinha
Assim faz mais sentido, mas porque não incluir estas 2 Marlin neste concurso? :conf:
Tenho ideia que já foram adquiridas.
https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/despacho/8289-2020-141214439 (https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/despacho/8289-2020-141214439)
1 - Autorizo, nos termos e ao abrigo da alínea c) do n.º 1 do artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 104/2011, de 6 de outubro, dos artigos 36.º e 38.º do Código dos Contratos Públicos (CCP), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, na sua redação atual, conjugados com o disposto na alínea c) do n.º 3 do artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 197 /99, de 8 de junho, a aquisição de dois sistemas Medusa MK4/B Fire Control System (FCS) e dois sistemas artilharia 30 mm ATK RC MARLIN-WS, com os respetivos sobressalentes, ferramentas, manuais, formação e instalação a bordo, para equipar os NPO 3 e 4, a realizar através da NATO Support and Procurement Agency (NSPA), até ao montante máximo de 6 500 000,00 (euro) (seis milhões e quinhentos mil euros), montante que inclui os fees a pagar à agência pelos serviços de procurement, bem como eventuais impostos que venham a incidir sobre esta aquisição, a suportar pelas verbas inscritas na LPM, na capacidade «Patrulha e fiscalização», no projeto «Aquisição novos meios patrulha e fiscalização».
Saudações
Mas não. E como já o disse foi feita duas vezes um despacho semelhante com creio uns 2 anos de intervalo.
Não valeu de nada. Não acham pertinente na Marinha sobre quem os próprios holandeses disseram, que quando recebeu as 2 BD estava mais preocupada com alterações as acomodações dos oficiais.
Vamos lá a ver , estamos num País do terceiro mundo onde a nobreza parida tem de ter as suas benesses. Então além de boa adega é preciso acondicionar bem os nobres
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Os dois NPO vão receber as 30mm em 2'25/26 segundo a Marinha
Assim faz mais sentido, mas porque não incluir estas 2 Marlin neste concurso? :conf:
Tenho ideia que já foram adquiridas.
https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/despacho/8289-2020-141214439 (https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/despacho/8289-2020-141214439)
1 - Autorizo, nos termos e ao abrigo da alínea c) do n.º 1 do artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 104/2011, de 6 de outubro, dos artigos 36.º e 38.º do Código dos Contratos Públicos (CCP), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, na sua redação atual, conjugados com o disposto na alínea c) do n.º 3 do artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 197 /99, de 8 de junho, a aquisição de dois sistemas Medusa MK4/B Fire Control System (FCS) e dois sistemas artilharia 30 mm ATK RC MARLIN-WS, com os respetivos sobressalentes, ferramentas, manuais, formação e instalação a bordo, para equipar os NPO 3 e 4, a realizar através da NATO Support and Procurement Agency (NSPA), até ao montante máximo de 6 500 000,00 (euro) (seis milhões e quinhentos mil euros), montante que inclui os fees a pagar à agência pelos serviços de procurement, bem como eventuais impostos que venham a incidir sobre esta aquisição, a suportar pelas verbas inscritas na LPM, na capacidade «Patrulha e fiscalização», no projeto «Aquisição novos meios patrulha e fiscalização».
Saudações
Mas não. E como já o disse foi feita duas vezes um despacho semelhante com creio uns 2 anos de intervalo.
Não valeu de nada. Não acham pertinente na Marinha sobre quem os próprios holandeses disseram, que quando recebeu as 2 BD estava mais preocupada com alterações as acomodações dos oficiais.
Vamos lá a ver , estamos num País do terceiro mundo onde a nobreza parida tem de ter as suas benesses. Então além de boa adega é preciso acondicionar bem os nobres
As acomodações para as tripulações de navios de Marinhas de Guerra seguem tradições antigas e diferem de Marinha para Marinha.
Em cada Marinha há regras que ditam, por exemplo, quais os marinheiros que partilham acomodações com outros e quais os que têm direito a acomodações individuais.
Ao ser adquirido um navio novo para a frota, é mais que natural que sejam feitas as modificações necessárias para que as acomodações sigam o mesmo padrão que as dos restantes navios - para evitar problemas.
Quanto a Marlins:
Considerando o que o Pescador escreve no Forum - e repete, e repete, e repete, e repete, e repete, e repete, e repete, e repete, e repete, e repete, e repete, e repete, e repete, e repete, e repete, e repete, e repete, e repete, e repete, e repete...
... para ele, os NPO não prestam para nada - armados ou desarmados. Por isso, os que não têm Marlin, não precisam de Marlin nenhum.
E já viram quanto custam dois Marlins?
Com aquele dinheiro quase se paga um dos 48 Tucanos que vamos receber ou o monumento que se vai erguer em Lisboa em homenagem á EMBRAER.
Já agora:
O despacho reproduzido aqui estipula usar a NSPA para comprar um produto específico, produzido por um único fornecedor, chamando esse produto pelo seu nome comercial.
Muito, mas muito estranho.
Já agora:
Se forem ao site da NSPA:
https://www.nspa.nato.int/business/procurement/bid-awards
... terão acesso a todas as decisões de adjudicação de todos os concursos desde 2015.
É só procurarem "Leonardo" ou "Marlin" ou "RWS" e ver se encontram alguma coisa.
Dá algum trabalho - a mim já me chega estar aqui a escrever isto.
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Já agora:
Se forem ao site da NSPA:
https://www.nspa.nato.int/business/procurement/bid-awards
... terão acesso a todas as decisões de adjudicação de todos os concursos desde 2015.
É só procurarem "Leonardo" ou "Marlin" ou "RWS" e ver se encontram alguma coisa.
Dá algum trabalho - a mim já me chega estar aqui a escrever isto.
Interessante mesmo é procurar por PRT. Suponho que muitos são equipamento/ pecas que servem em muitos modelos
PARTYARD LDA PRT 165 953.50 PROVISION OF SIGNAL GENERATOR &
WAVEFORM GENERATOR
PARTYARD LDA PRT 85 695.51 PROVISION OF RADAR PARTSATM ASSISTENCIA TOTAL EM MANUTENCAO PRT 2,370,752.56 REPLACEMENT OF THE RSRP RADAR AIR
CONDITIONING SYSTEM (ACS)
PARTYARD LDA PRT 107,897.65 SUPPLY OF ELECTRONIC UNIT,NIGHT VISION
VIEWER HELICOPTER MODEL AS332
WARPCOM SERVICES SA PRT 905,012 PROVISION OF CIS UPGRADE SERVICES FOR
PORTUGAL AIR FORCE BEJA AIRBASE LAN
PARTYARD LDA PRT 1 726 470 SUPPLY OF SPARE PARTS FOR AS532UL
ATM ASSISTENCIA TOTAL EM MANUTENCAO PRT 89,149 ECS INSPECTION AND MAINTENANCE
PARTYARD LDA PRT 149,089 PROVISION OF KLAS-VOY-ECK1-
PARTYARD LDA PRT 119,638 PURCHASE OF 8EA REG PWS KITS
PARTYARD LDA PRT 83 350 SUPPLY O
PARTYARD LDA PRT 156 448
SUPPLY OF ELECTRON TUBE NSN 5960-01-105-
3845 FOR G-HADR 2000S RADAR SYSTEM
(GERMANY)
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ATM ASSISTENCIA TOTAL EM MANUTENCAO PRT 2,370,752.56 REPLACEMENT OF THE RSRP RADAR AIR
CONDITIONING SYSTEM (ACS)
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WAVEFORM GENERATOR
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PARTYARD LDA PRT 157 550 SPARE PARTS FOR M60 MBTS
PARTYARD LDA PRT 259 053 PROVISION OF PHZ2000 SPARE PARTS
PARTYARD LDA PRT 3 325 334 PROVISION OF SECOND HAND UNIMOGS
PARTYARD PRT 660 000 PROCUREMENT OF LAND ROVER COMBAT
VEHICLES SPARE PARTS
PARTYARD LDA PRT 207.503 ELECTRON TUBE
PARTYARD LDA PRT 188.906 SCISSORS LIFT
PARTYARD LDA PRT 872.668 FASTENER TAPE,HOOK AND PILE
LASI ELECTRONICA LDA PRT 786.377 MAIN LOW ALTITUDE AUTOMATIC PARACHUTE
-
Os dois NPO vão receber as 30mm em 2'25/26 segundo a Marinha
Assim faz mais sentido, mas porque não incluir estas 2 Marlin neste concurso? :conf:
Não são Marlin
São o que irão ser.
Passo a explicar porque estão excluídos os NPO 3 e 4;
Porque este concurso de adquisição de RWS são para adquirir RWS que serão entregues á empresa que vai ganhar o concurso de modernização da VdG e equipamento dos 6 NPO novos.
Esta empresa terá a seu cargo a integração das RWS no Combat Management System que essa mesma empresa também instalará nesses navios.
Se consideramos os Turcos, a mesma empresa pode ser escolhida para produzir/instalar tudo (com umas mafías na secretaria... por se tratar de dois concursos separados).
Como já temos Marlin pensei (erradamente) que fosse para aquisição de mais Marlin.
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A Partyard concorre a imensos concursos na NSPA incluindo para o estrangeiro. Nunca tinha ouvido falar nela.
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A Partyard concorre a imensos concursos na NSPA incluindo para o estrangeiro. Nunca tinha ouvido falar nela.
É verdade.
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Já agora:
Se forem ao site da NSPA:
https://www.nspa.nato.int/business/procurement/bid-awards
... terão acesso a todas as decisões de adjudicação de todos os concursos desde 2015.
É só procurarem "Leonardo" ou "Marlin" ou "RWS" e ver se encontram alguma coisa.
Dá algum trabalho - a mim já me chega estar aqui a escrever isto.
Interessante mesmo é procurar por PRT. Suponho que muitos são equipamento/ pecas que servem em muitos modelos
PARTYARD LDA PRT 165 953.50 PROVISION OF SIGNAL GENERATOR &
WAVEFORM GENERATOR
PARTYARD LDA PRT 85 695.51 PROVISION OF RADAR PARTSATM ASSISTENCIA TOTAL EM MANUTENCAO PRT 2,370,752.56 REPLACEMENT OF THE RSRP RADAR AIR
CONDITIONING SYSTEM (ACS)
PARTYARD LDA PRT 107,897.65 SUPPLY OF ELECTRONIC UNIT,NIGHT VISION
VIEWER HELICOPTER MODEL AS332
WARPCOM SERVICES SA PRT 905,012 PROVISION OF CIS UPGRADE SERVICES FOR
PORTUGAL AIR FORCE BEJA AIRBASE LAN
PARTYARD LDA PRT 1 726 470 SUPPLY OF SPARE PARTS FOR AS532UL
ATM ASSISTENCIA TOTAL EM MANUTENCAO PRT 89,149 ECS INSPECTION AND MAINTENANCE
PARTYARD LDA PRT 149,089 PROVISION OF KLAS-VOY-ECK1-
PARTYARD LDA PRT 119,638 PURCHASE OF 8EA REG PWS KITS
PARTYARD LDA PRT 83 350 SUPPLY O
PARTYARD LDA PRT 156 448
SUPPLY OF ELECTRON TUBE NSN 5960-01-105-
3845 FOR G-HADR 2000S RADAR SYSTEM
(GERMANY)
PARTYARD LDA PRT 85 695.51 PROVISION OF RADAR PARTS
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WAVEFORM GENERATOR
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PARTYARD LDA PRT 3 325 334 PROVISION OF SECOND HAND UNIMOGS
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VEHICLES SPARE PARTS
PARTYARD LDA PRT 207.503 ELECTRON TUBE
PARTYARD LDA PRT 188.906 SCISSORS LIFT
PARTYARD LDA PRT 872.668 FASTENER TAPE,HOOK AND PILE
LASI ELECTRONICA LDA PRT 786.377 MAIN LOW ALTITUDE AUTOMATIC PARACHUTE
Bom trabalho.
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Preferia ter algo assim, (que um porta-drones, hidrográfico, Ro-Ro, balizador, sobretudo porque é costeiro). Mas isto sou eu.
https://www.nauticexpo.com/pt/prod/raidco-marine/product-22737-355562.html (https://www.nauticexpo.com/pt/prod/raidco-marine/product-22737-355562.html)
(https://img.nauticexpo.com/pt/images_ne/photo-g/22737-8222040.webp)
(https://www.mauric.ecagroup.com/media-picture/583-750-500-mauric-buoy-tender-320-carmon-2.jpg)
Saudações
P.S. O D. João II faz combate à poluição? É que os hidrográficos que este vai substituir fazem ( e eram 2 tipos de navio que entravam em PRR e a marinha não gastava um tusto). ;)
https://www.defesa.gov.pt/pt/comunicacao/noticias_fa/Paginas/Navios-da-Marinha-treinam-apoio-ao-combate-%C3%A0-polui%C3%A7%C3%A3o.aspx (https://www.defesa.gov.pt/pt/comunicacao/noticias_fa/Paginas/Navios-da-Marinha-treinam-apoio-ao-combate-%C3%A0-polui%C3%A7%C3%A3o.aspx)
(https://www.marinha.pt/pt/media-center/Noticias/Imagens%20Noticias/NAVIOS/NRP%20D%20CARLOS%20I/Exercicio%20de%20combate%20%C3%A0%20polui%C3%A7%C3%A3o.jpeg)
Mas não é suposto dois dos NPC serem hidrográficos? Será que também terão competências/capacidade a este nível?
Terão que ser, pois terão as competências das duas lanchas hidrográficas. ;)
Saudações
P.S. https://www.partyard.eu/ (https://www.partyard.eu/)
DEFENSE DIVISION
Be Strong Together
OEM systems supplier for air, sea, and land spares and maintenance for over a decade. ISO 9001:2015 and AS:9120 quality certified.
(https://media.licdn.com/dms/image/C4D1BAQHZGoVALKFrRQ/company-background_10000/0/1583556981512/partyard_military_cover?e=2147483647&v=beta&t=hc2MYyydRQTqkEYFILA4pQqxrnnSeXkiVta3oNdF554)
https://pt.linkedin.com/company/partyard-defense (https://pt.linkedin.com/company/partyard-defense)
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Os dois NPO vão receber as 30mm em 2'25/26 segundo a Marinha
Assim faz mais sentido, mas porque não incluir estas 2 Marlin neste concurso? :conf:
Tenho ideia que já foram adquiridas.
https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/despacho/8289-2020-141214439 (https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/despacho/8289-2020-141214439)
1 - Autorizo, nos termos e ao abrigo da alínea c) do n.º 1 do artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 104/2011, de 6 de outubro, dos artigos 36.º e 38.º do Código dos Contratos Públicos (CCP), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, na sua redação atual, conjugados com o disposto na alínea c) do n.º 3 do artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 197 /99, de 8 de junho, a aquisição de dois sistemas Medusa MK4/B Fire Control System (FCS) e dois sistemas artilharia 30 mm ATK RC MARLIN-WS, com os respetivos sobressalentes, ferramentas, manuais, formação e instalação a bordo, para equipar os NPO 3 e 4, a realizar através da NATO Support and Procurement Agency (NSPA), até ao montante máximo de 6 500 000,00 (euro) (seis milhões e quinhentos mil euros), montante que inclui os fees a pagar à agência pelos serviços de procurement, bem como eventuais impostos que venham a incidir sobre esta aquisição, a suportar pelas verbas inscritas na LPM, na capacidade «Patrulha e fiscalização», no projeto «Aquisição novos meios patrulha e fiscalização».
Saudações
Mas não. E como já o disse foi feita duas vezes um despacho semelhante com creio uns 2 anos de intervalo.
Não valeu de nada. Não acham pertinente na Marinha sobre quem os próprios holandeses disseram, que quando recebeu as 2 BD estava mais preocupada com alterações as acomodações dos oficiais.
Vamos lá a ver , estamos num País do terceiro mundo onde a nobreza parida tem de ter as suas benesses. Então além de boa adega é preciso acondicionar bem os nobres
As acomodações para as tripulações de navios de Marinhas de Guerra seguem tradições antigas e diferem de Marinha para Marinha.
Em cada Marinha há regras que ditam, por exemplo, quais os marinheiros que partilham acomodações com outros e quais os que têm direito a acomodações individuais.
Ao ser adquirido um navio novo para a frota, é mais que natural que sejam feitas as modificações necessárias para que as acomodações sigam o mesmo padrão que as dos restantes navios - para evitar problemas.
Quanto a Marlins:
Considerando o que o Pescador escreve no Forum - e repete, e repete, e repete, e repete, e repete, e repete, e repete, e repete, e repete, e repete, e repete, e repete, e repete, e repete, e repete, e repete, e repete, e repete, e repete, e repete...
... para ele, os NPO não prestam para nada - armados ou desarmados. Por isso, os que não têm Marlin, não precisam de Marlin nenhum.
E já viram quanto custam dois Marlins?
Com aquele dinheiro quase se paga um dos 48 Tucanos que vamos receber ou o monumento que se vai erguer em Lisboa em homenagem á EMBRAER.
Já agora:
O despacho reproduzido aqui estipula usar a NSPA para comprar um produto específico, produzido por um único fornecedor, chamando esse produto pelo seu nome comercial.
Muito, mas muito estranho.
Já agora:
Se forem ao site da NSPA:
https://www.nspa.nato.int/business/procurement/bid-awards
... terão acesso a todas as decisões de adjudicação de todos os concursos desde 2015.
É só procurarem "Leonardo" ou "Marlin" ou "RWS" e ver se encontram alguma coisa.
Dá algum trabalho - a mim já me chega estar aqui a escrever isto.
Os NPO tem desenho dos anos 80 do século 20. Andam a arrastar essa coisa décadas e agora inventam mais umas coisinhas para lhes colocar, por isso nãoé valer nada, mas são desajustados a uma realidade bem diferente de há 50 anos atrás.
Navegam bem. Ok indiscutível.
Mas na verdade neste tempo todo já que nada se fez excepto 4 inacabados e pobrezinhos, podia-se acabar com essa série e, partir para outra coisa tendo em conta que estarão cá no fim desta década(vamos ver) e depois 40 anos ou mais. É isso que digo
Certamente algo com desenho mais versátil para necessidades que faltam hoje e se avizinham no futuro. Mas para turismo servem, isso é indiscutível.
Quanto ao dinheiro para Tucanos, incluindo pagar a parasitas e sustentar tachos, ficam caros. Duas vezes , na compra e depois. E mais grave seria dinheiro mais bem empregue em tanta coisa que aqui se fala que faz bem mais falta.
Repito, para ajudar a conversa. Os portugueses andam a sustentar parasitas e tachos nas FA mais os correlacionados civis e, vão ainda pagar mais. E no fim , ficamos com meios de combate, mas com brinquedos fofinhos.
É no que dá qualquer zé que nunca usou botas na lama, encaixado num tacho numa empresa qualquer vir vender o produto que está inquinado de interesses pessoais engordurados.
Isto principalmente numa marinha que o que tem de holística e disruptiva é cada vez ser mais civil e menos militar, excepto dos Fuzileiros.
A FAP ainda acaba por ir no mesmo caminho quando for apenas uma subsidiaria da Embraer e os empregados da empresa mandarem nos equipamentos militares portugueses
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Os dois NPO vão receber as 30mm em 2'25/26 segundo a Marinha
Assim faz mais sentido, mas porque não incluir estas 2 Marlin neste concurso? :conf:
Tenho ideia que já foram adquiridas.
https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/despacho/8289-2020-141214439 (https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/despacho/8289-2020-141214439)
1 - Autorizo, nos termos e ao abrigo da alínea c) do n.º 1 do artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 104/2011, de 6 de outubro, dos artigos 36.º e 38.º do Código dos Contratos Públicos (CCP), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, na sua redação atual, conjugados com o disposto na alínea c) do n.º 3 do artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 197 /99, de 8 de junho, a aquisição de dois sistemas Medusa MK4/B Fire Control System (FCS) e dois sistemas artilharia 30 mm ATK RC MARLIN-WS, com os respetivos sobressalentes, ferramentas, manuais, formação e instalação a bordo, para equipar os NPO 3 e 4, a realizar através da NATO Support and Procurement Agency (NSPA), até ao montante máximo de 6 500 000,00 (euro) (seis milhões e quinhentos mil euros), montante que inclui os fees a pagar à agência pelos serviços de procurement, bem como eventuais impostos que venham a incidir sobre esta aquisição, a suportar pelas verbas inscritas na LPM, na capacidade «Patrulha e fiscalização», no projeto «Aquisição novos meios patrulha e fiscalização».
Saudações
Mas não. E como já o disse foi feita duas vezes um despacho semelhante com creio uns 2 anos de intervalo.
Não valeu de nada. Não acham pertinente na Marinha sobre quem os próprios holandeses disseram, que quando recebeu as 2 BD estava mais preocupada com alterações as acomodações dos oficiais.
Vamos lá a ver , estamos num País do terceiro mundo onde a nobreza parida tem de ter as suas benesses. Então além de boa adega é preciso acondicionar bem os nobres
As acomodações para as tripulações de navios de Marinhas de Guerra seguem tradições antigas e diferem de Marinha para Marinha.
Em cada Marinha há regras que ditam, por exemplo, quais os marinheiros que partilham acomodações com outros e quais os que têm direito a acomodações individuais.
Ao ser adquirido um navio novo para a frota, é mais que natural que sejam feitas as modificações necessárias para que as acomodações sigam o mesmo padrão que as dos restantes navios - para evitar problemas.
Quanto a Marlins:
Considerando o que o Pescador escreve no Forum - e repete, e repete, e repete, e repete, e repete, e repete, e repete, e repete, e repete, e repete, e repete, e repete, e repete, e repete, e repete, e repete, e repete, e repete, e repete, e repete...
... para ele, os NPO não prestam para nada - armados ou desarmados. Por isso, os que não têm Marlin, não precisam de Marlin nenhum.
E já viram quanto custam dois Marlins?
Com aquele dinheiro quase se paga um dos 48 Tucanos que vamos receber ou o monumento que se vai erguer em Lisboa em homenagem á EMBRAER.
Já agora:
O despacho reproduzido aqui estipula usar a NSPA para comprar um produto específico, produzido por um único fornecedor, chamando esse produto pelo seu nome comercial.
Muito, mas muito estranho.
Já agora:
Se forem ao site da NSPA:
https://www.nspa.nato.int/business/procurement/bid-awards
... terão acesso a todas as decisões de adjudicação de todos os concursos desde 2015.
É só procurarem "Leonardo" ou "Marlin" ou "RWS" e ver se encontram alguma coisa.
Dá algum trabalho - a mim já me chega estar aqui a escrever isto.
Os NPO tem desenho dos anos 80 do século 20. Andam a arrastar essa coisa décadas e agora inventam mais umas coisinhas para lhes colocar, por isso nãoé valer nada, mas são desajustados a uma realidade bem diferente de há 50 anos atrás.
Navegam bem. Ok indiscutível.
Mas na verdade neste tempo todo já que nada se fez excepto 4 inacabados e pobrezinhos, podia-se acabar com essa série e, partir para outra coisa tendo em conta que estarão cá no fim desta década(vamos ver) e depois 40 anos ou mais. É isso que digo
Certamente algo com desenho mais versátil para necessidades que faltam hoje e se avizinham no futuro. Mas para turismo servem, isso é indiscutível.
Quanto ao dinheiro para Tucanos, incluindo pagar a parasitas e sustentar tachos, ficam caros. Duas vezes , na compra e depois. E mais grave seria dinheiro mais bem empregue em tanta coisa que aqui se fala que faz bem mais falta.
Repito, para ajudar a conversa. Os portugueses andam a sustentar parasitas e tachos nas FA mais os correlacionados civis e, vão ainda pagar mais. E no fim , ficamos com meios de combate, mas com brinquedos fofinhos.
É no que dá qualquer zé que nunca usou botas na lama, encaixado num tacho numa empresa qualquer vir vender o produto que está inquinado de interesses pessoais engordurados
Se navegam bem já é bem bom.
Quanto a flexibilidade, isso hoje-em-dia é conferido pela capacidade de levar e trocar contentores com sistemas de combate variados conforme a missão.
Para isso tens que desenhar o espaço, a capacidade de movimentar o contentor e depois ligar-lhe electricidade, ár comprimido, rede de dados, água potável, comunicação ... em relação aos NPO 1, 2, 3, 4, requer um navio novo.
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Em Contract Awards na NSPA não há Marlin, nem RWS, nem Leonardo até 2015 para Portugal. Se foi por ajuste direto não seria através NSPA?
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Fiz uma pesquisazinha e apareceu-me isto:
É ilustrativo de como o Exército Português faz concursos (Ver o de AAA...).
Pronto, são manias;
Diário de Notícias 16 agosto 2018 às 19h56
Os 60,8 milhões de euros disponíveis há anos para o Exército comprar viaturas ligeiras blindadas de quatro rodas só chegaram para comprar 139 das 167 unidades previstas à empresa espanhola UROVESA, soube o DN.
O concurso ficou definitivamente fechado há poucas semanas e o Exército vai falar com a empresa nos próximos dias para saber se têm viaturas URO VAMTAC ST5 disponíveis, quantas precisam de ser fabricadas e qual o calendário (prazo e sequência) das entregas, referiu uma das fontes ouvidas pelo DN.
"...fechado há poucas semanas e o Exército vai falar com a empresa nos próximos dias ..."
;D :o :'(
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Mais uns na apanha da sardinha
https://executivedigest.sapo.pt/noticias/marinha-portuguesa-acompanha-tres-navios-russos-que-passaram-por-aguas-portuguesas-durante-nove-dias/
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Fiz uma pesquisazinha e apareceu-me isto:
É ilustrativo de como o Exército Português faz concursos (Ver o de AAA...).
Pronto, são manias;
Diário de Notícias 16 agosto 2018 às 19h56
Os 60,8 milhões de euros disponíveis há anos para o Exército comprar viaturas ligeiras blindadas de quatro rodas só chegaram para comprar 139 das 167 unidades previstas à empresa espanhola UROVESA, soube o DN.
O concurso ficou definitivamente fechado há poucas semanas e o Exército vai falar com a empresa nos próximos dias para saber se têm viaturas URO VAMTAC ST5 disponíveis, quantas precisam de ser fabricadas e qual o calendário (prazo e sequência) das entregas, referiu uma das fontes ouvidas pelo DN.
"...fechado há poucas semanas e o Exército vai falar com a empresa nos próximos dias ..."
;D :o :'(
Foi para saber se tinham alguma, como aconteceu,
O Exército, que comemora o seu aniversário no próximo dia 24 de outubro, vai tentar antecipar ainda para este ano a receção de algumas dessas viaturas táticas ligeiras blindadas de quatro rodas (VTLB 4x4).
Para as colocar em exposição.
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https://www.facebook.com/share/pw1JcNJjnGH2o3Wd/
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Os dois NPO vão receber as 30mm em 2'25/26 segundo a Marinha
Assim faz mais sentido, mas porque não incluir estas 2 Marlin neste concurso? :conf:
Não são Marlin
São o que irão ser.
Passo a explicar porque estão excluídos os NPO 3 e 4;
Porque este concurso de adquisição de RWS são para adquirir RWS que serão entregues á empresa que vai ganhar o concurso de modernização da VdG e equipamento dos 6 NPO novos.
Esta empresa terá a seu cargo a integração das RWS no Combat Management System que essa mesma empresa também instalará nesses navios.
Se consideramos os Turcos, a mesma empresa pode ser escolhida para produzir/instalar tudo (com umas mafías na secretaria... por se tratar de dois concursos separados).
Como já temos Marlin pensei (erradamente) que fosse para aquisição de mais Marlin.
Corre o risco de depois haver equipamentos bem diferentes. Uma salganhada deles de várias origens.
Mas tendo nós só duas Marlin e nem fazendo falta como é dito por tantos, se não ganhar este modelo, podemos bem oferecer a um palop amigo do peito. Aliás, até dois Tejo com essas duas Marlin podem dar a troco de certas facilidades, nomeadamente e entre outras, de implantação de empresas de amigos lá nos buracos
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Para quem tem a mania de drones, fica aqui uma coisa 'a sério'. Enviem os planos para a FANC, ou para aquela unidade da Marinha que faz brinquedos, pode ser que se inspirem....
https://www.facebook.com/photo/?fbid=519233010753854&set=a.160210669989425
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Para quem tem a mania de drones, fica aqui uma coisa 'a sério'. Enviem os planos para a FANC, ou para aquela unidade da Marinha que faz brinquedos, pode ser que se inspirem....
https://www.facebook.com/photo/?fbid=519233010753854&set=a.160210669989425
Desconhecendo as capacidades operacionais do "bicho", gosto particularmente do nome. Que faz todo o sentido para uma empresa norueguesa.
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Para quem tem a mania de drones, fica aqui uma coisa 'a sério'. Enviem os planos para a FANC, ou para aquela unidade da Marinha que faz brinquedos, pode ser que se inspirem....
https://www.facebook.com/photo/?fbid=519233010753854&set=a.160210669989425
Muito complexo ;)
Deixem lá os afilhados brincarem. Não metam aqui merdas que compliquem
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O recreio da Marinha....
https://sicnoticias.pt/programas/futurohoje/2024-09-17-video-futuro-da-marinha-em-simulacao-num-enorme-exercicio-na-costa-portuguesa-ff8954f9
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https://x.com/TEKEVER/status/1836346812522701014?t=QWtIs5m0Lcly8qCI3ewO4Q&s=19
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https://x.com/TEKEVER/status/1836346812522701014?t=QWtIs5m0Lcly8qCI3ewO4Q&s=19
Era da FAP adquirir. Ou então a GNR que Já adquiriram os AR3 ;D ;D
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O recreio da Marinha....
https://sicnoticias.pt/programas/futurohoje/2024-09-17-video-futuro-da-marinha-em-simulacao-num-enorme-exercicio-na-costa-portuguesa-ff8954f9
É o maior exercício do género no seio da OTAN.
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Diz bem, da OTAN. Onde aparece coisa que a Marinha não tem nem vai ter. è mais do mesmo. è como os drones SEaGuardian os helis médios, as AAA. Logo se vê, mas mostram os filmes
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Diz bem, da OTAN. Onde aparece coisa que a Marinha não tem nem vai ter. è mais do mesmo. è como os drones SEaGuardian os helis médios, as AAA. Logo se vê, mas mostram os filmes
E isso faz deste exercício um recreio? Ou será que a Marinha e as empresas portuguesas que participam beneficiam porque vêm "in loco" as tendências no sector?
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Diz bem, da OTAN. Onde aparece coisa que a Marinha não tem nem vai ter. è mais do mesmo. è como os drones SEaGuardian os helis médios, as AAA. Logo se vê, mas mostram os filmes
E isso faz deste exercício um recreio? Ou será que a Marinha e as empresas portuguesas que participam beneficiam porque vêm "in loco" as tendências no sector?
Não, o que faz é a Marinha se exibir. Ou melhor alguns da Marinha se exibirem e depois o resultado está a vista. Não disse mal do exercício, mas da forma com a Marinha faz publicidade a uma caixote quase vazio que depois tem para si.
Empresas como Tekever, se nem existisse Marinha estavam na mesma forma em lugar cimeiro no mundo quanto a drones de vigilância. Tem 5 representações no exterior e já fabricam pelo menos em Inglaterra e operam modelos do AR3 e AR5 em várias partes do mundo. Se estivessem a espera de Marinha ......
Lembro-me agora sobre o que pareceu uma boa promessa do drone suicida com um alcance substancial da outra empresa UAVision , que foi mostrado num exercício semelhante da Marinha no ano passado e que estaria em produção e entrega este ano. Onde anda isso?
excelente equipamento seria para os Fuzileiros e Exército
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Parecido... :mrgreen:
https://news.usni.org/2022/07/13/several-uavs-under-development-for-next-generation-carrier-air-wing (https://news.usni.org/2022/07/13/several-uavs-under-development-for-next-generation-carrier-air-wing)
(https://news.usni.org/wp-content/uploads/2023/04/6979781.jpg)
Saudações
P.S. Mais de acordo com a nossa realidade. ;)
(https://www.jouav.com/wp-content/uploads/2022/10/police-drone-1024x683.jpg)
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https://www.saab.com/products/skeldar-v-200
Nem isto ou nesta linha, com capacidades militares de apoio ao meio naval, nomeadamente na intercepção e ameaças de lanchas rápidas ou drones de superfície, ou apoio armado próximo a acções de equipas em lanches de abordagem.
É deste singela realidade que falo, nem é guerra das estrelas
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Diz bem, da OTAN. Onde aparece coisa que a Marinha não tem nem vai ter. è mais do mesmo. è como os drones SEaGuardian os helis médios, as AAA. Logo se vê, mas mostram os filmes
E isso faz deste exercício um recreio? Ou será que a Marinha e as empresas portuguesas que participam beneficiam porque vêm "in loco" as tendências no sector?
Não, o que faz é a Marinha se exibir. Ou melhor alguns da Marinha se exibirem e depois o resultado está a vista. Não disse mal do exercício, mas da forma com a Marinha faz publicidade a uma caixote quase vazio que depois tem para si.
Empresas como Tekever, se nem existisse Marinha estavam na mesma forma em lugar cimeiro no mundo quanto a drones de vigilância. Tem 5 representações no exterior e já fabricam pelo menos em Inglaterra e operam modelos do AR3 e AR5 em várias partes do mundo. Se estivessem a espera de Marinha ......
Lembro-me agora sobre o que pareceu uma boa promessa do drone suicida com um alcance substancial da outra empresa UAVision , que foi mostrado num exercício semelhante da Marinha no ano passado e que estaria em produção e entrega este ano. Onde anda isso?
excelente equipamento seria para os Fuzileiros e Exército
O UAV Elanus foi mostrado e testado num evento que houve na Brigada Mecanizada.
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Diz bem, da OTAN. Onde aparece coisa que a Marinha não tem nem vai ter. è mais do mesmo. è como os drones SEaGuardian os helis médios, as AAA. Logo se vê, mas mostram os filmes
E isso faz deste exercício um recreio? Ou será que a Marinha e as empresas portuguesas que participam beneficiam porque vêm "in loco" as tendências no sector?
Não, o que faz é a Marinha se exibir. Ou melhor alguns da Marinha se exibirem e depois o resultado está a vista. Não disse mal do exercício, mas da forma com a Marinha faz publicidade a uma caixote quase vazio que depois tem para si.
Empresas como Tekever, se nem existisse Marinha estavam na mesma forma em lugar cimeiro no mundo quanto a drones de vigilância. Tem 5 representações no exterior e já fabricam pelo menos em Inglaterra e operam modelos do AR3 e AR5 em várias partes do mundo. Se estivessem a espera de Marinha ......
Lembro-me agora sobre o que pareceu uma boa promessa do drone suicida com um alcance substancial da outra empresa UAVision , que foi mostrado num exercício semelhante da Marinha no ano passado e que estaria em produção e entrega este ano. Onde anda isso?
excelente equipamento seria para os Fuzileiros e Exército
O UAV Elanus foi mostrado e testado num evento que houve na Brigada Mecanizada.
Lapso meu. Foi no tempo também de umas demonstrações da marinha, por isso associei.
Obrigado
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A empresa mostrou o dito UAV a ambos Ramos das Forças Armadas.
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Então, vá la, isso é coisa pouca se ainda fosse do universo...
Parabéns à Marinha Portuguesa.
A sério que um dia destes ia ser giro a Marinha convidar a FNAC para o REPMUS.
O recreio da Marinha....
https://sicnoticias.pt/programas/futurohoje/2024-09-17-video-futuro-da-marinha-em-simulacao-num-enorme-exercicio-na-costa-portuguesa-ff8954f9
É o maior exercício do género no seio da OTAN.
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Então, vá la, isso é coisa pouca se ainda fosse do universo...
Parabéns à Marinha Portuguesa.
A sério que um dia destes ia ser giro a Marinha convidar a FNAC para o REPMUS.
O recreio da Marinha....
https://sicnoticias.pt/programas/futurohoje/2024-09-17-video-futuro-da-marinha-em-simulacao-num-enorme-exercicio-na-costa-portuguesa-ff8954f9
É o maior exercício do género no seio da OTAN.
https://www.fnac.pt/Drone-DJI-Avata-2-Fly-More-Combo-3-Baterias-Conectavel-Drone/a11841655
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Então, vá la, isso é coisa pouca se ainda fosse do universo...
Parabéns à Marinha Portuguesa.
A sério que um dia destes ia ser giro a Marinha convidar a FNAC para o REPMUS.
O recreio da Marinha....
https://sicnoticias.pt/programas/futurohoje/2024-09-17-video-futuro-da-marinha-em-simulacao-num-enorme-exercicio-na-costa-portuguesa-ff8954f9
É o maior exercício do género no seio da OTAN.
https://www.fnac.pt/Drone-DJI-Avata-2-Fly-More-Combo-3-Baterias-Conectavel-Drone/a11841655
:mrgreen:
😂😂😂🤣
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Almirante quer mais dois submarinos para ficar na Armada e desistir de Belém
(https://images.impresa.pt/expresso/2024-10-03-tm3c2a2237-copy_t-_idp.jpg-c31b3296/3x2/mw-694)
Gouveia e Melo na torre do “Tridente”: almirante quer acrescentar dois submarinos aos dois existentes
Tiago Miranda
Gouveia e Melo só aceitará recondução se tiver a garantia de que haverá um forte investimento na Marinha
Presidente da República gostava de reconduzir o almirante Gouveia e Melo por mais dois anos no cargo de chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA) — para lhe travar uma candidatura presidencial —, mas o militar, que continua a liderar as sondagens para Belém, só aceitará ficar à frente da Marinha se tiver garantias de que o Governo vai aumentar o investimento de forma significativa na força naval portuguesa, apurou o Expresso. Caso não tenha essa segurança até ao fim do mandato, que termina a 27 de dezembro, Gouveia e Melo seguirá para a vida civil e deverá ponderar se avança ou não para uma candidatura presidencial, possibilidade que tem...
:shock:
O tipo está a fazer chantagem para garantir o seu lugar na história! Ou consegue os meios, ou vai para PR e força o governo a dar esses meios à Marinha... e eu acho que ele tem a inteligência para conseguir atingir os seus propósitos, quer de uma forma, quer da outra! c56x1
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Almirante quer mais dois submarinos para ficar na Armada e desistir de Belém
(https://images.impresa.pt/expresso/2024-10-03-tm3c2a2237-copy_t-_idp.jpg-c31b3296/3x2/mw-694)
Gouveia e Melo na torre do “Tridente”: almirante quer acrescentar dois submarinos aos dois existentes
Tiago Miranda
Gouveia e Melo só aceitará recondução se tiver a garantia de que haverá um forte investimento na Marinha
Presidente da República gostava de reconduzir o almirante Gouveia e Melo por mais dois anos no cargo de chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA) — para lhe travar uma candidatura presidencial —, mas o militar, que continua a liderar as sondagens para Belém, só aceitará ficar à frente da Marinha se tiver garantias de que o Governo vai aumentar o investimento de forma significativa na força naval portuguesa, apurou o Expresso. Caso não tenha essa segurança até ao fim do mandato, que termina a 27 de dezembro, Gouveia e Melo seguirá para a vida civil e deverá ponderar se avança ou não para uma candidatura presidencial, possibilidade que tem...
:shock:
O tipo está a fazer chantagem para garantir o seu lugar na história! Ou consegue os meios, ou vai para PR e força o governo a dar esses meios à Marinha... e eu acho que ele tem a inteligência para conseguir atingir os seus propósitos, quer de uma forma, quer da outra! c56x1
Não sei se será chantagem, mas a ser verdade acho muito bem. Já tivémos demasiadas chefias militares submissas e sem meios, como tantas vezes foram criticadas aqui.
Por isso compreendo muito bem quem não queira ser chefia militar sem meios
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Almirante quer mais dois submarinos para ficar na Armada e desistir de Belém
(https://images.impresa.pt/expresso/2024-10-03-tm3c2a2237-copy_t-_idp.jpg-c31b3296/3x2/mw-694)
Gouveia e Melo na torre do “Tridente”: almirante quer acrescentar dois submarinos aos dois existentes
Tiago Miranda
Gouveia e Melo só aceitará recondução se tiver a garantia de que haverá um forte investimento na Marinha
Presidente da República gostava de reconduzir o almirante Gouveia e Melo por mais dois anos no cargo de chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA) — para lhe travar uma candidatura presidencial —, mas o militar, que continua a liderar as sondagens para Belém, só aceitará ficar à frente da Marinha se tiver garantias de que o Governo vai aumentar o investimento de forma significativa na força naval portuguesa, apurou o Expresso. Caso não tenha essa segurança até ao fim do mandato, que termina a 27 de dezembro, Gouveia e Melo seguirá para a vida civil e deverá ponderar se avança ou não para uma candidatura presidencial, possibilidade que tem...
:shock:
O tipo está a fazer chantagem para garantir o seu lugar na história! Ou consegue os meios, ou vai para PR e força o governo a dar esses meios à Marinha... e eu acho que ele tem a inteligência para conseguir atingir os seus propósitos, quer de uma forma, quer da outra! c56x1
Não sei se será chantagem, mas a ser verdade acho muito bem. Já tivémos demasiadas chefias militares submissas e sem meios, como tantas vezes foram criticadas aqui.
Por isso compreendo muito bem quem não queira ser chefia militar sem meios
A resposta á notícia do Expresso (que cada vez está pior, parece ter o Marcelo como chefe de redacção): https://www.dn.pt/3575647142/gouveia-e-melo-recusa-ideia-ridicula-de-que-o-seu-futuro-depende-do-reforco-de-meios-da-marinha/
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Eu sabia que era bom demais! :bang:
Mas isso não quer dizer que ele não o faça...
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Não o gostava de ver como PR, mas a ser verdade é uma jogada de mestre
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Não sei se será chantagem, mas a ser verdade acho muito bem. Já tivémos demasiadas chefias militares submissas e sem meios, como tantas vezes foram criticadas aqui.
Por isso compreendo muito bem quem não queira ser chefia militar sem meios
A resposta á notícia do Expresso (que cada vez está pior, parece ter o Marcelo como chefe de redacção): https://www.dn.pt/3575647142/gouveia-e-melo-recusa-ideia-ridicula-de-que-o-seu-futuro-depende-do-reforco-de-meios-da-marinha/
Isto também faz sentido:
Como o Almirante condicionado pelo estatuto da condição militar não pode publicamente dizer tudo o que lhe vai na alma, fica mais fácil para Marcelo plantar notícias com segundos propósitos no Expresso!
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A se confirmar parecem ser mais 4 navios a contratar em 2025...
O "Picas" está cheio de pica...
https://x.com/Defence360/status/1846279880201404672?t=6tuhX6vk2Gq-KTnl-lE_1A&s=19
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Dois desses navios, os NPOs, já foram contratados
Os restantes, os AOR, já deveriam ter sido contratados segundo GM (quando anunicou contrato de 17 navios nos próximos 6 meses), na verdade foi apenas lançado o concurso, presumo que sim em 2025 lá assinem o contrato
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Dois desses navios, os NPOs, já foram contratados
Os restantes, os AOR, já deveriam ter sido contratados segundo GM (quando anunicou contrato de 17 navios nos próximos 6 meses), na verdade foi apenas lançado o concurso, presumo que sim em 2025 lá assinem o contrato
É como os governos. Anunciam as mesmas coisas dezenas de vezes para parecer que é novidade.
Aplaudam ovelhas!
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E balem os carneiros.
Anunciar é uma coisa, estar em orçamento é outra completamente diferente.
Nenhuma despesa governativa como esta pode ser executada/paga sem prévio cabimento orçamental.
E para lá chegar há que passar uma série de trâmites.
Por isso podemos agora finalmente acreditar que pelo menos estes 2 navios patrulha e os outros 2 reabastecedores poderão ver lançados os concursos para a sua construção/aquisição.
É uma das permissas para tal, das tais que o tribunal de contas exige.
O mesmo se poderá dizer dos pagamentos necessários ao cumprimento de contratos já existentes, como o dos KC.
Já está contabilizada a verba para pagar possivelmente mais uma unidade que deverá chegar em 2025.
É simples de entender, desde que se tenha vontade para isso.
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Chamo a atenção para o seguinte:
- O CONTRATO para construir 6 NPOs já foi ASSINADO.
- O concurso para modernização das VdG e para o equipamento dos novos NPO chegou ao fim e falta apenas a Marinha decidir o vencedor.
- O concurso para armar esses navios mais os Reabastecedores, mais os NPC vai arrancar agora.
- O concurso para os Reabastecedores correu no "portal" português e aguarda decisão da Marinha.
O interessante disto tudo, e que ninguém aqui vê - a não ser o saabGipen - é que, caso a Marinha opte por uma relação estreita com a indústria de defesa TURCA, tudo isto pode ser adjudicado a um pequeno grupo de empresas desse país.
SEWACO para VdG e NPOs, Construção de Reabastecedores, RWS para todos ...
Negociado "em conjunto", a Marinha poderia conseguir "sinergias" muito significativas.
Alguns foristas parecem, não só desconhecer isto, como parecem desconhecer por completo que estes CONCURSOS estão em andamento.
E não se fazem CONCURSOS sem que as verbas para pagar estejam aprovadas.
Se não fosse assim, e se fosse tudo á base de conversa, já estaríamos a receber o primeiro F-35.
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Queres ver que os Turcos são como os Zucas 😱😱😱
Ou já não há problema?
Bom mesmo era carregar as malas de dinheiro para os States porque lá é que são todos sérios e de confiança...
Voltando ao assunto, o nosso Almirante parece que vai de vento em popa, para mal de muitos...
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E balem os carneiros.
Anunciar é uma coisa, estar em orçamento é outra completamente diferente.
Nenhuma despesa governativa como esta pode ser executada/paga sem prévio cabimento orçamental.
E para lá chegar há que passar uma série de trâmites.
Por isso podemos agora finalmente acreditar que pelo menos estes 2 navios patrulha e os outros 2 reabastecedores poderão ver lançados os concursos para a sua construção/aquisição.
É uma das permissas para tal, das tais que o tribunal de contas exige.
O mesmo se poderá dizer dos pagamentos necessários ao cumprimento de contratos já existentes, como o dos KC.
Já está contabilizada a verba para pagar possivelmente mais uma unidade que deverá chegar em 2025.
É simples de entender, desde que se tenha vontade para isso.
Qual concurso para os 2 NPOs quando já foi assinado o contrato?
Dezembro de 2029: https://www.defesa.gov.pt/pt/comunicacao/noticias/Paginas/Marinha-vai-contar-com-seis-novos-Navios-Patrulha-Oceanicos.aspx
A despesa para os AOR também já foi aprovada em Fevereiro de 2024
https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/despacho/2161-2024-853818208
https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/despacho/3189-2024-857348387
Concurso lançado em Abril do mesmo mês:
https://dre.tretas.org/dre/5698879/anuncio-de-procedimento-5823-2024-de-1-de-abril
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Queres ver que os Turcos são como os Zucas 😱😱😱
Ou já não há problema?
Bom mesmo era carregar as malas de dinheiro para os States porque lá é que são todos sérios e de confiança...
Voltando ao assunto, o nosso Almirante parece que vai de vento em popa, para mal de muitos...
Bem piores
turkish slop não vale minimamente a pena
Seria um erro enorme comprar turco
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Queres ver que os Turcos são como os Zucas 😱😱😱
Ou já não há problema?
Bom mesmo era carregar as malas de dinheiro para os States porque lá é que são todos sérios e de confiança...
Voltando ao assunto, o nosso Almirante parece que vai de vento em popa, para mal de muitos...
Bem piores
turkish slop não vale minimamente a pena
Seria um erro enorme comprar turco
Olha que eles têm algumas coisas bastante interessantes e tendo a moeda completamente desvalorizada, é provavel que fosse um bom negócio. Não podemos esquecer que eles começaram por produzir sobre licença material da Thales e depois modificaram-nas o suficiente para vender como sendo de desenho e engenharia nacional.
Por exemplo o Radar Cenk faz-me lembrar uma espécie de Thales NS200 "low cost".
:arrow: https://wwwcdn.aselsan.com/api/file/CENK_ENG.pdf
:arrow: https://www.rumaniamilitary.ro/wp-content/uploads/2018/11/ns200-v01.pdf
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O mesmo se poderá dizer dos pagamentos necessários ao cumprimento de contratos já existentes, ...
É só ler, os trabalhos podem avançar porque há dinheiro para os pagar.
Pelo que percebi em 2025 serão pagos 2 dos 6 NPO, o que é bom sinal.
Alguém sabe se já está alguma destas construções a decorrer?
Quanto aos reabastecedores, possivelmente já em 2025 prevêem pagar alguma coisa. Não acredito que a totalidade.
Também é bom sinal, em breve deverão existir novidades publicamente.
Não estarem no orçamento é que seria mau sinal, porque acarretaria atrasos garantidamente.
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Queres ver que os Turcos são como os Zucas 😱😱😱
Ou já não há problema?
Bom mesmo era carregar as malas de dinheiro para os States porque lá é que são todos sérios e de confiança...
Voltando ao assunto, o nosso Almirante parece que vai de vento em popa, para mal de muitos...
Não esquecer que empresas turcas concorreram ao fornecimento de AAA para o Exército.
Podem perfeitamente concorrer aos RWS de 30mm para os PANDUR.
Vamos querer Viaturas Blindadas Ligeiras ( seja lá o que isso quer dizer).
Os nossos amigos Romenos acabaram de escolher o COBRA II, ou seja TURKISH SLOP, num negócio de quase Mil Milhões.
Nota:
É necessário ser um grande especialista para usar a expressão "turkish slop".
Gostava que este colega forista nos contasse mais sobre "turkish slop".
https://www.defensenews.com/global/europe/2024/10/07/romania-picks-turkish-armored-vehicles-in-940-million-deal/
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um 4x4 básico....uau ::)
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Queres ver que os Turcos são como os Zucas 😱😱😱
Ou já não há problema?
Bom mesmo era carregar as malas de dinheiro para os States porque lá é que são todos sérios e de confiança...
Voltando ao assunto, o nosso Almirante parece que vai de vento em popa, para mal de muitos...
Vais fazer parte do staff da campanha presidencial dele? Se não é parece
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Queres ver que os Turcos são como os Zucas 😱😱😱
Ou já não há problema?
Bom mesmo era carregar as malas de dinheiro para os States porque lá é que são todos sérios e de confiança...
Voltando ao assunto, o nosso Almirante parece que vai de vento em popa, para mal de muitos...
Vais fazer parte do staff da campanha presidencial dele? Se não é parece
Era gajo para isso, deve dar uma boa reforma... 😉😂
Já Vossa Excelência apoiaria quem? O cherne, o Ventura ou o Mendes?
Ou vai ser segredo novamente?
Deixem lá o homem onde está mais uns anos, senão vai tudo por água abaixo outra vez...
Já o disse e repito, não vejo neste momento ninguém com mais poder, credibilidade, estatuto... para desempenhar as funções que desempenha. E a Marinha poderá tirar partido disso.
Corrijam-me se estiver enganado.
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Para quando novas ou semi-novas fragatas de guerra? ou submarinos novos mesmo que de menor dimensão... alguma coisa nova e moderna e BOA porra! que país de mer**, políticos de mer**, povo de mer**, tudo uma MER**!
Só parolos! A nossa marinha parece uma marinha de turismo aos peixinhos... tudo a comprar bons equipamentos, até países que há uns anos não assim tão largos, estavam atrás de nós em quase tudo e hoje em dia estão à frente de nós em quase tudo (pudera... aqui não se sai do nó PS/PSD) e nós sempre os tristes... odeio essa mentalidade perdedora e corrupta dos responsáveis pelas diferentes áreas ligadas à vida do nosso país... e as FA é precisamente a mesma coisa. Sempre detestei na minha vida pessoal, ser menos que o máximo que almejo... posso não ter atingido sempre ou ultrapassado mas motivou me sempre a não ser o último ou daqueles que ficam no pelotão na mediocridade. Temos que pelo menos acompanhar os da frente!
Pintem os novos navios da Marinha e os existentes (carroças a caírem de podres) com as cores da LGbt+ ♥️ 🚢 ⚓️ 🔱 🚀 🇵🇹 🏳️🌈 🌈
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Tens toda a razão, mas também temos de entender que num país onde faltam os médicos, os enfermeiros, os professores, os polícias... que dizer da parte militar. Só nas ditaduras é ao contrário.
Portugal anda a brincar ao sabor de politiquices e corrupção há 50 anos com a anuência de um povo amorfo. Deixou demasiadas áreas, ou quase todas pelo menos, cairem ao abandono, destruindo aquilo que tinhamos de melhor.
Por exemplo, nas FA's, aproveitaram todo o equipamento que vinha do conflito em África para desculpar avançar com novos investimentos.
As carreiras passaram a ser desinteressantes para a maioria do pessoal, e só a cúpula foi motivada passando a fazer parte das festas e comezainas dos políticos.
Agora corremos atrás do prejuízo, e mesmo assim limitados.
Por isso não entendo o porquê de tanta animosidade para com algumas pessoas, como o atual CEMA por exemplo, como se fosse ele o culpado do estado em que as coisas chegaram ou tivesse atualmente condições e meios que lhe permitissem fazer tudo aquilo que é necessário.
Enquanto andamos entretidos com navios pouco militarizados, mas também necessários, a coisa ainda vai.
Passar essa barreira e entrar no campo dos navios de guerra obriga a investimentos exponencialmente superiores que, para já, não vejo a classe política a aceitar.
Mesmo assim tenho visto o CEMA a por diversas vezes o dedo na ferida quando refere que serão necessários investimentos nessa área urgentemente, talvez a tentar preparar o terreno.
Certo é que enquanto não houver vontade política, podemos tirar o cavalinho da chuva...
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Tens toda a razão, mas também temos de entender que num país onde faltam os médicos, os enfermeiros, os professores, os polícias... que dizer da parte militar. Só nas ditaduras é ao contrário.
Portugal anda a brincar ao sabor de politiquices e corrupção há 50 anos com a anuência de um povo amorfo.
Nós habituámo-nos tanto à propaganda de jornalistas incompetentes e de politicos desonestos que não queremos saber dos números:
https://worldpopulationreview.com/country-rankings/doctors-per-capita-by-country
Não contando com os micro-estados, nós estamos em quarto lugar no que respeita ao número de médicos por 10.000 habitantes.
É engraçado estabelecer a meta dos cinquenta anos, dando a impressão de que antes do 25 de Abril este país era um mar de rosas.
A expressão ZERO NAVAL não é de agora e não tem nada a ver com o atual estado de coisas.
Foi uma expressão utilizada no final do século XIX e inicio do século XX para designar a total decadência da marinha.
Aquando do ultimatum britânico, o país teve que fazer uma subscrição pública para comprar dois navios de guerra...
As pessoas não olham para a realidade da história e depois fazem afirmações deste tipo.
Na década de 1930, tentou-se reorganizar o exército e concluiu-se que o exército não era um gigante de pés de barro...
Primeiro não era gigante, e depois era todo ele feito de barro...
Isto são palavras da altura... não são de agora.
O país, quando o governo do Estado Novo (primeiro com a ditadura militar e depois com o Salazar) tenta reorganizar a marinha, tinha como navios de guerra mais poderosos uns contra-torpedeiros que deslocavam pouco mais de 700 toneladas. Foram substituidos por sete navios mais modernos na década de 1930, dois dos quais foram vendidos à Colombia, tendo portanto Portugal ficado com cinco navios do tipo.
E até ao final da guerra estavam obsoletos, porque não tinham capacidade para detetar submarinos (não tinham ASDIC nem tal sistema foi instalado até que a guerra terminou).
Os portugueses não são amorfos, são como todos os outros povos... E acima de tudo são cautelosos. Essa cautela, garantiu que o país ainda cá anda, quase novecentos anos depois de pela primeira vez um lider ter dito que se calhar era ele que mandava.
O D. Afonso Henriques era tão amorfo, que nunca se declarou Rei, foi indo com o fluir das coisas. Umas vezes era senhor, outras era conde que cunhava moeda, outras era principe...
O país é assim desde o inicio, e a verdade é que se durou tanto tempo, e ainda continua por aqui, alguma coisa estamos a fazer bem feito.
Quando se desenterra o passado, na maior parte dos casos encontramos pessoas levadas pelo desespero a fazer grandes coisas. Quando há outros caminhos, normalmente seguimos o caminho mais facil...
Pergunte aos que abriram as portas de Lisboa ao exército do Duque de Alba em 1580.
Não nos apressemos a falar mal de nós hoje, sem primeiro ver como realmente fomos ontem e antes de ontem...
Os portugueses de hoje, vivem inimaginavelmente melhor que os portugueses de há 50 anos e os de há 50 anos viviam seguramente muito melhor que os do inicio do século XX.
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Grande milagre!!! Até parece que todos os outros não vivem melhor que há 50 anos...
Até os espanhóis que tiveram uma guerra civil que destruiu o país vivem melhor que há 50 anos. E melhor que nós!!!
Que raio de comparação.
Quanto muito continuamos a ser tão mediocres como éramos no sec. XIX
(Ai Eça Eça)
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Grande milagre!!! Até parece que todos os outros não vivem melhor que há 50 anos...
Até os espanhóis que tiveram uma guerra civil que destruiu o país vivem melhor que há 50 anos. E melhor que nós!!!
Que raio de comparação.
Quanto muito continuamos a ser tão mediocres como éramos no sec. XIX
(Ai Eça Eça)
Quando muito, afinal não estamos pior.
A questão é exactamente essa. A mensagem que em alguns casos transparece é a de que decaimos. O que acontece é que estamos como anteriormente estivemos. E são duas afirmações absolutamente diferentes.
O que se diz é que somos um povo decadente, e depois afinal, o que acontece é que não avançámos mais depressa que alemães holandeses ou franceses...
Até meados do século XIX, Portugal era em termos de rendimento médio per capita, (e a acreditar nas ultimas extrapolações feitas por especialistas em história eco0nomica da Europa), mais rico que a Espanha.
Essa situação não se voltou a repetir, e a principal interpretação disso resulta de após as guerras napoleónicas, a Espanha ter apanhado o comboio da revolução industrial, especialmente no País Basco e na Catalunha.
Mas mesmo na Espanha, a Andaluzia e o sul em geral, ficaram extraordinariamente para trás quando comparados com o norte.
No caso português, o facto de o Brasil ter deixado de ser um mercado preferencial e monopolio, influenciou a queda proporcional da renda per capita.
O motor da Espanha, o País Basco e a Catalunha, só existiu em pequena medida em Lisboa e no Porto. O império africano, em vez de dar vantagens, acabou por servir para gastar mais que o que rendia.
É muitas vezes um mito difundido, de que Portugal vivia do que explorava em Angola e Moçambique. Isto é falso. Durante décadas o império em África foi um peso para os impostos da metropole.
O Orçamento de Angola por exemplo - a perola do império - vivia em parte com os buracos tapados com o dinheiro enviado de Lisboa.
Duranto os últimos séculos, os mesmos estudos afirmam que a Flandres foi sempre muito mais rica que Portugal, a Espanha ou a França.
Igualmente rico é o norte de Itália (ainda hoje esquecemos que o norte de Itália é mais rico que a Suiça, mas o sul está ao nível de Portugal).
Quem quiser a prova vá a Napoles e depois diga se a riquissima Itália é melhor que Portugal... E depois claro, vá a Milão, para ver a Itália rica.
Não podemos generalizar. Não somos muito diferentes dos outros, por muito que gostemos de falar mal de nós próprios.,
E falar mal de nós próprios é também um caracteristica muito portuga... vide o Velho do Restelo.
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Parto então do princípio que serão mentiras aquilo que vemos todos os dias na televisão reportando às ditas faltas que mencionei.
Serão encenações de doentes a morrer à porta dos hospitais, de urgências e maternidades fechadas, de alunos mentirosos a dizer que não têm aulas, de polícias a se queixarem que não podem gozar as folgas porque têm de trabalhar... tudo aldrabões. Só vossa excelência não...
O resto, mais do mesmo. Lições de história às vezes interessantes, mas sempre tendenciosas.
Os britânicos a fazer um ultimatum a Portugal? Não posso acreditar, esses aliados confiáveis e de longa data que devemos seguir cegamente?
Deves ter escrito mal, provavelmente seria um qualquer Czar... :-\
Outro ponto, não estou a falar mal, apenas a constatar factos.
Falar mal, minorizar feitos, menosprezar capacidades... tem cabido a outros foristas que não eu.
Na realidade apenas tentei justificar que não se pode esperar milagres nos tempos necessários à recuperação das FA's no contexto atual do país.
E relembrar que aquilo que supostamente regia as nossas FA's no período anterior aos últimos 50 anos eram prioritariamente os conflitos em África. Essa realidade alterou-se há 50 anos, mas infelizmente o equipamento, durante muito tempo não, servindo para desculpar o desinvestimento nessa área.
A Marinha em particular, e por exemplo, teve de gramar com as corvetas projetadas para outras realidades que não as atuais, durante todo este tempo.
As fragatas e posteriormente os submarinos, provavelmente, só vieram quase que por obrigação dos nossos compromissos na NATO, senão se calhar ainda tínhamos as João Belo... e por aí fora.
Abraço
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https://noticias.up.pt/fep/portugal-esta-cada-vez-mais-na-cauda-da-europa-no-ranking-de-qualidade-das-elites/ (https://noticias.up.pt/fep/portugal-esta-cada-vez-mais-na-cauda-da-europa-no-ranking-de-qualidade-das-elites/)
https://observador.pt/opiniao/portugal-um-pais-cada-vez-menos-dos-portugueses/ (https://observador.pt/opiniao/portugal-um-pais-cada-vez-menos-dos-portugueses/)
https://www.dn.pt/6134134415/portugal-esta-muito-atrasado-no-prr-e-dos-piores-da-europa-e-situacao-pode-agravar-se-ainda-mais/ (https://www.dn.pt/6134134415/portugal-esta-muito-atrasado-no-prr-e-dos-piores-da-europa-e-situacao-pode-agravar-se-ainda-mais/)
https://transparencia.pt/cada-vez-mais-portugueses-consideram-a-corrupcao-como-pratica-comum-no-nosso-pais/ (https://transparencia.pt/cada-vez-mais-portugueses-consideram-a-corrupcao-como-pratica-comum-no-nosso-pais/)
Existe muito boa gente a precisar de se levantar às tantas da manha para ir para o Centro de Saúde a ver se consegue uma consulta. Ou a mamar 12 horas numa sala de espera de um hospital público, ou 4 num privado (e ver o que está fechado ou aberto). Ou tentar comprar e alugar casa. Sim, o pais para mim "que o sinto na pele está igual". Enfim, cada coisa que se lê no forum. Devem ser as sondagens da católica versus as misabilistas comunas do Iscte ::)
Saudações
P.S. Nápoles, a cidade dominada pela máfia é um excelente exemplo do efeito dos mafiosos numa cidade de uma nação. ;)
https://www1.folha.uol.com.br/fsp/mundo/ft2711200417.htm (https://www1.folha.uol.com.br/fsp/mundo/ft2711200417.htm)
https://www.publico.pt/2007/03/22/jornal/a-camorra-perdeu-a-sua-rainha-nao-o-reino-de-napoles-180987 (https://www.publico.pt/2007/03/22/jornal/a-camorra-perdeu-a-sua-rainha-nao-o-reino-de-napoles-180987)
https://jtm.com.mo/actual/napoles-destroi-simbolo-da-camorra/ (https://jtm.com.mo/actual/napoles-destroi-simbolo-da-camorra/)
P.S. 2- O Azar dos espanhóis é serem uma nação de separatistas. Senão onde já estavam em comparação a nós.
P.S. 3- Sendo isto um forum militar até podemos constactar a "melhoria" nas F.A. Já tivemos uns Chaparral de defesa aérea no Exercito, 5 fragatas minimamente modernas e aviões de instrução minimamente avançada. Agora nem isso, portanto nem iguais. :bang: Melhoramos nos Drones de vigilância. Vale nos isso . ::)
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Parto então do princípio que serão mentiras aquilo que vemos todos os dias na televisão reportando às ditas faltas que mencionei.
Serão encenações de doentes a morrer à porta dos hospitais, de urgências e maternidades fechadas, de alunos mentirosos a dizer que não têm aulas,
Cada um acredita nas notícias que quer, mas os jornalistas não querem saber da verdade, querem saber de títulos chamativos.
Ainda há menos de uma semana, a SIC afirmava em grandes parangonas que a pobreza continua a aumentar.
Eu pergunto-me, afinal quando é que a pobreza não existiu.
E pergunto, porque desde que me lembro, que ouço sempre, sempre, sempre, dizer que há mais pobres e que os pobres estão cada vez mais pobres.
Neste país, no tempo da ditadura deviamos ser uma super-potência riquissima, e os portugueses imigravam para a França, porque estavam fartos de ser ricos e queriam ver como era ser pobre.
É absurdo, mas é a conclusão a que uma pessoa poderia chegar, se não estivesse neste país há uns aninhos.
As grávidas nos hospitais são um problema, mas talvez me queira explicar como é que em 1960, a taxa de mortalidade infantil estava em quase 100 por mil. Ou seja: Em cada mil crianças nascidas em Portugal, quase cem delas morriam antes de completar um ano de idade.
Em meados dessa década o valor tinha baixado para sessenta.
Hoje esse valor está em 3.3 por mil. Passou de 90 noventa para três virgula três.
Das duas uma: Ou os jornalistas estão a mentir, ou os meus pais e avos, mentiram quando disseram que vários dos meus tios e tias, morreram antes de completar um ano.
E para completar, estamos tão mal, que hoje apercebemo-nos de um fenomeno que é o turismo de saúde. Pessoas que vêm para Portugal para beneficiar do sistema de saúde.
Quando se quer falar mal, fala-se e pronto.
O problema, é quando fazemos aquilo de que o Trump não gosta... "Fact checking"
Para quem vive de mentiras, a verdade, é uma vaca que não perdoa.
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Não era o Trump que apresentava números financeiros para cá e para lá, e afinal os mesmos não se reflectiam na população americana?
Saudações
P.S. Voltamos à Marinha e à situação dos Lynx: Chegamos a ter 5 com alguma modernidade. Agora temos 4, não se sabe a situação dos sonares, mas têm guinchos e cockpit novo. Mas estamos iguais... ::)
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Curiosamente o fact checking só apareceu quando as verdades inconvenientes começaram a sair cá para fora
E já agora quem faz o checking aos fact checkers??? ::)
Quanto aos merdia mais que comprados . Não percam tempo a comer palha para burros...
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Parto então do princípio que serão mentiras aquilo que vemos todos os dias na televisão reportando às ditas faltas que mencionei.
Serão encenações de doentes a morrer à porta dos hospitais, de urgências e maternidades fechadas, de alunos mentirosos a dizer que não têm aulas,
Cada um acredita nas notícias que quer, mas os jornalistas não querem saber da verdade, querem saber de títulos chamativos.
Ainda há menos de uma semana, a SIC afirmava em grandes parangonas que a pobreza continua a aumentar.
Eu pergunto-me, afinal quando é que a pobreza não existiu.
E pergunto, porque desde que me lembro, que ouço sempre, sempre, sempre, dizer que há mais pobres e que os pobres estão cada vez mais pobres.
Neste país, no tempo da ditadura deviamos ser uma super-potência riquissima, e os portugueses imigravam para a França, porque estavam fartos de ser ricos e queriam ver como era ser pobre.
É absurdo, mas é a conclusão a que uma pessoa poderia chegar, se não estivesse neste país há uns aninhos.
As grávidas nos hospitais são um problema, mas talvez me queira explicar como é que em 1960, a taxa de mortalidade infantil estava em quase 100 por mil. Ou seja: Em cada mil crianças nascidas em Portugal, quase cem delas morriam antes de completar um ano de idade.
Em meados dessa década o valor tinha baixado para sessenta.
Hoje esse valor está em 3.3 por mil. Passou de 90 noventa para três virgula três.
Das duas uma: Ou os jornalistas estão a mentir, ou os meus pais e avos, mentiram quando disseram que vários dos meus tios e tias, morreram antes de completar um ano.
E para completar, estamos tão mal, que hoje apercebemo-nos de um fenomeno que é o turismo de saúde. Pessoas que vêm para Portugal para beneficiar do sistema de saúde.
Quando se quer falar mal, fala-se e pronto.
O problema, é quando fazemos aquilo de que o Trump não gosta... "Fact checking"
Para quem vive de mentiras, a verdade, é uma vaca que não perdoa.
Em 1970 é que estávamos bem… 🙄
https://www.poch.portugal2020.pt/pt-pt/noticias/Paginas/noticia.aspx?nid=987
https://blogue.rbe.mec.pt/a-evolucao-da-escolaridade-dos-1614083?mode=amp
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Não era o Trump que apresentava números financeiros para cá e para lá, e afinal os mesmos não se reflectiam na população americana?
Saudações
P.S. Voltamos à Marinha e à situação dos Lynx: Chegamos a ter 5 com alguma modernidade. Agora temos 4, não se sabe a situação dos sonares, mas têm guinchos e cockpit novo. Mas estamos iguais... ::)
De facto.
Na década de 90 tinhamos 3 fragatas ao nivel do resto dos aliados.
Agora temos 0
Nada mudou.
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Curiosamente o fact checking só apareceu quando as verdades inconvenientes começaram a sair cá para fora
E já agora quem faz o checking aos fact checkers??? ::)
Quanto aos merdia mais que comprados . Não percam tempo a comer palha para burros...
Este comentário é tão energúmeno que não sei se deva reagir ou não… acho que não…
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Curiosamente o fact checking só apareceu quando as verdades inconvenientes começaram a sair cá para fora
E já agora quem faz o checking aos fact checkers??? ::)
Quanto aos merdia mais que comprados . Não percam tempo a comer palha para burros...
Mesmo comprados, não mentem quando ao valor das rendas e à quantidade de urgências fechadas que nunca foram tão altas. Mas as "elites" da leitura e escrita, têm dificuldade com a realidade dos 58% da população média baixa e pobre... ::)
https://www.publico.pt/2024/09/01/sociedade/noticia/servico-nacional-saude-hoje-17-urgencias-fechadas-2102548 (https://www.publico.pt/2024/09/01/sociedade/noticia/servico-nacional-saude-hoje-17-urgencias-fechadas-2102548)
https://expresso.pt/economia/economia_imobiliario/2024-09-26-precos-das-casas-nunca-subiram-tanto-como-no-2-trimestre-82a45a16 (https://expresso.pt/economia/economia_imobiliario/2024-09-26-precos-das-casas-nunca-subiram-tanto-como-no-2-trimestre-82a45a16)
Saudações
P.S. Na Marinha de Guerra, uma fragata e um submarino operacionais? Já estivemos assim ou é a primeira vez?
P.S. 2- Faz quanto tempo que este desgraçado anda sem a arma principal? No passado, situações destas?
(https://praiaexpresso.com/wp-content/uploads/2022/04/fragata.jpg)
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Existe muito boa gente a precisar de se levantar às tantas da manha para ir para o Centro de Saúde a ver se consegue uma consulta. Ou a mamar 12 horas numa sala de espera de um hospital público, ou 4 num privado (e ver o que está fechado ou aberto). Ou tentar comprar e alugar casa.
Na década de 1960 e 1970 nem sequer havia filas no centro de saúde, porque pura e simplesmente não havia centro de saúde.
E você não se lembra, mas eu lembro-me já depois do 25 de Abril, ser preciso ir às cinco da manhã para tentar arranjar uma "desistência".
As esperas nos hospitais nem se fala, porque eram uma fração dos que existem hoje...
E realmente, não havia problema com a habitação como há hoje, porque no Portugal rico do antigamente, as pessoas viviam em bairros da lata à volta das principais cidades portuguesas.
Em Setubal, utilizava-se as grelhas de cozer peixe das fábricas, para reforçar as paredes das barracas.
Realmente essas pessoas eram felizes e nem sabem como eram felizes por morarem numa barraca e não terem que se preocupar com o crédito à habitação e com o aumento das taxas de juro... ::) ::) ::) ::) ::) ::) ::) ::) ::)
Isto é ridiculo...
Quando alguém se lembra de olhar uns anitos para trás e descobrir as carecas que os mentirosos andam a tapar, fica realmente tudo muito estranho.
Os factos:
Portugal comprou aos franceses quatro submarinos, tendo vendido logo um deles ao Paquistão. Eram navios relativamente pequenos e com tecnologa pós segunda guerra mundial.
As fragatas da classe João Belo, compradas aos franceses para conseguir o apoio deles na guerra em África, mais do mesmo. Navios antiquados que não tinham função adequada na NATO.
As primeiras seis corvetas eram basicamente canhoneiras coloniais e as quatro seguintes, é que tinham alguma (pouca) capacidade adicional.
As Vasco da Gama foram compradas com o apoio da NATO, que pagou 40% do valor dos três navios e nunca foram navios de topo.
Na altura já havia navios dedicados a luta antisubmarina e navios mais adequados a luta ASW. As Meko-200 era multiproposito, não eram boas em nada mas faziam alguma coisa.
Os Fiat G-91 eram basicamente tentativas para construir na Europa um F-86. Em África utilizamos os mais antigos e só depois do 25 de Abril é que tivemos alguns dos mais modernos. Os primeiros F-16 (que vieram, depois dos A7 Corsair que só serviam para ter acidentes) eram versões básicas, muito atrás do que quer que já existia na Europa. A Espanha tinha já o F-18.
Os únicos carros de combate modernos que alguma vez o exército teve - e comprou - foram os atuais Leopard. Os únicos submarinos realmente modernos foram os atuais U214.
A Força Aérea, mesmo com um numero reduzidissimo de F-16AM nunca teve aeronaves tão proximas do que os outros países europeus possuem.
Esta é a realidade.
O passado não foi bom, e ter o passado como referência não é correto.
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Existe muito boa gente a precisar de se levantar às tantas da manha para ir para o Centro de Saúde a ver se consegue uma consulta. Ou a mamar 12 horas numa sala de espera de um hospital público, ou 4 num privado (e ver o que está fechado ou aberto). Ou tentar comprar e alugar casa.
Na década de 1960 e 1970 nem sequer havia filas no centro de saúde, porque pura e simplesmente não havia centro de saúde.
E você não se lembra, mas eu lembro-me já depois do 25 de Abril, ser preciso ir às cinco da manhã para tentar arranjar uma "desistência".
As esperas nos hospitais nem se fala, porque eram uma fração dos que existem hoje...
E realmente, não havia problema com a habitação como há hoje, porque no Portugal rico do antigamente, as pessoas viviam em bairros da lata à volta das principais cidades portuguesas.
Em Setubal, utilizava-se as grelhas de cozer peixe das fábricas, para reforçar as paredes das barracas.
Realmente essas pessoas eram felizes e nem sabem como eram felizes por morarem numa barraca e não terem que se preocupar com o crédito à habitação e com o aumento das taxas de juro... ::) ::) ::) ::) ::) ::) ::) ::) ::)
Isto é ridiculo...
Quando alguém se lembra de olhar uns anitos para trás e descobrir as carecas que os mentirosos andam a tapar, fica realmente tudo muito estranho.
Os factos:
Portugal comprou aos franceses quatro submarinos, tendo vendido logo um deles ao Paquistão. Eram navios relativamente pequenos e com tecnologa pós segunda guerra mundial.
As fragatas da classe João Belo, compradas aos franceses para conseguir o apoio deles na guerra em África, mais do mesmo. Navios antiquados que não tinham função adequada na NATO.
As primeiras seis corvetas eram basicamente canhoneiras coloniais e as quatro seguintes, é que tinham alguma (pouca) capacidade adicional.
As Vasco da Gama foram compradas com o apoio da NATO, que pagou 40% do valor dos três navios e nunca foram navios de topo.
Na altura já havia navios dedicados a luta antisubmarina e navios mais adequados a luta ASW. As Meko-200 era multiproposito, não eram boas em nada mas faziam alguma coisa.
Os Fiat G-91 eram basicamente tentativas para construir na Europa um F-86. Em África utilizamos os mais antigos e só depois do 25 de Abril é que tivemos alguns dos mais modernos. Os primeiros F-16 (que vieram, depois dos A7 Corsair que só serviam para ter acidentes) eram versões básicas, muito atrás do que quer que já existia na Europa. A Espanha tinha já o F-18.
Os únicos carros de combate modernos que alguma vez o exército teve - e comprou - foram os atuais Leopard. Os únicos submarinos realmente modernos foram os atuais U214.
A Força Aérea, mesmo com um numero reduzidissimo de F-16AM nunca teve aeronaves tão proximas do que os outros países europeus possuem.
Esta é a realidade.
O passado não foi bom, e ter o passado como referência não é correto.
O meu ex-sogro que teve o primeiro par de sapatos aos 12 anos, a minha mãe quer foi obrigada a deixar de estudar depois da quarta classe ia para a porta da escola chorar para a deixarem voltar, ou o meu pai, que trabalhava no campo aos 12 anos e aos 14 se fartou e foi pra Lisboa ser boletineiro e estudar a noite, e tirou o resto da família da miséria, também concordam que dantes é que se estava bem
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O meu ex-sogro que teve o primeiro par de sapatos aos 12 anos, a minha mãe quer foi obrigada a deixar de estudar depois da quarta classe ia para a porta da escola chorar para a deixarem voltar, ou o meu pai, que trabalhava no campo aos 12 anos e aos 14 se fartou e foi pra Lisboa ser boletineiro e estudar a noite, e tirou o resto da família da miséria, também concordam que dantes é que se estava bem
Poderoso. Triste... mas poderoso.
Curioso como muitos dos "queixinhas" da extrema-direita são exactamente iguais aos "queixinhas" woke.
Os woke também se queixam de que a sociedade actual nunca esteve tão mal nem tão despojada de direitos e benefícios - e tudo culpa do "patriarcado branco".
Parecem que se esquecem dos tempos "antigos" da segregação, escravatura iu ausência total de direitos para as mulheres - por exemplo.
Malta ignorante e sem noção.
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O meu ex-sogro que teve o primeiro par de sapatos aos 12 anos, a minha mãe quer foi obrigada a deixar de estudar depois da quarta classe ia para a porta da escola chorar para a deixarem voltar, ou o meu pai, que trabalhava no campo aos 12 anos e aos 14 se fartou e foi pra Lisboa ser boletineiro e estudar a noite, e tirou o resto da família da miséria, também concordam que dantes é que se estava bem
Poderoso. Triste... mas poderoso.
Curioso como muitos dos "queixinhas" da extrema-direita são exactamente iguais aos "queixinhas" woke.
Os woke também se queixam de que a sociedade actual nunca esteve tão mal nem tão despojada de direitos e benefícios - e tudo culpa do "patriarcado branco".
Parecem que se esquecem dos tempos "antigos" da segregação, escravatura iu ausência total de direitos para as mulheres - por exemplo.
Malta ignorante e sem noção.
Exatamente… sem tirar nem pôr… extremismo é extremismo, seja de esquerda ou de direita.
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a minha mãe quer foi obrigada a deixar de estudar depois da quarta classe ia para a porta da escola chorar para a deixarem voltar
Conheci casos assim, de crianças que gostavam muito da escola mas não puderam continuar por dificuldades familiares - geralmente financeiras.
Não sabemos a sorte que temos.
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Existe muito boa gente a precisar de se levantar às tantas da manha para ir para o Centro de Saúde a ver se consegue uma consulta. Ou a mamar 12 horas numa sala de espera de um hospital público, ou 4 num privado (e ver o que está fechado ou aberto). Ou tentar comprar e alugar casa.
Na década de 1960 e 1970 nem sequer havia filas no centro de saúde, porque pura e simplesmente não havia centro de saúde.
E você não se lembra, mas eu lembro-me já depois do 25 de Abril, ser preciso ir às cinco da manhã para tentar arranjar uma "desistência".
As esperas nos hospitais nem se fala, porque eram uma fração dos que existem hoje...
E realmente, não havia problema com a habitação como há hoje, porque no Portugal rico do antigamente, as pessoas viviam em bairros da lata à volta das principais cidades portuguesas.
Em Setubal, utilizava-se as grelhas de cozer peixe das fábricas, para reforçar as paredes das barracas.
Realmente essas pessoas eram felizes e nem sabem como eram felizes por morarem numa barraca e não terem que se preocupar com o crédito à habitação e com o aumento das taxas de juro... ::) ::) ::) ::) ::) ::) ::) ::) ::)
Isto é ridiculo...
Quando alguém se lembra de olhar uns anitos para trás e descobrir as carecas que os mentirosos andam a tapar, fica realmente tudo muito estranho.
Os factos:
Portugal comprou aos franceses quatro submarinos, tendo vendido logo um deles ao Paquistão. Eram navios relativamente pequenos e com tecnologa pós segunda guerra mundial.
As fragatas da classe João Belo, compradas aos franceses para conseguir o apoio deles na guerra em África, mais do mesmo. Navios antiquados que não tinham função adequada na NATO.
As primeiras seis corvetas eram basicamente canhoneiras coloniais e as quatro seguintes, é que tinham alguma (pouca) capacidade adicional.
As Vasco da Gama foram compradas com o apoio da NATO, que pagou 40% do valor dos três navios e nunca foram navios de topo.
Na altura já havia navios dedicados a luta antisubmarina e navios mais adequados a luta ASW. As Meko-200 era multiproposito, não eram boas em nada mas faziam alguma coisa.
Os Fiat G-91 eram basicamente tentativas para construir na Europa um F-86. Em África utilizamos os mais antigos e só depois do 25 de Abril é que tivemos alguns dos mais modernos. Os primeiros F-16 (que vieram, depois dos A7 Corsair que só serviam para ter acidentes) eram versões básicas, muito atrás do que quer que já existia na Europa. A Espanha tinha já o F-18.
Os únicos carros de combate modernos que alguma vez o exército teve - e comprou - foram os atuais Leopard. Os únicos submarinos realmente modernos foram os atuais U214.
A Força Aérea, mesmo com um numero reduzidissimo de F-16AM nunca teve aeronaves tão proximas do que os outros países europeus possuem.
Esta é a realidade.
O passado não foi bom, e ter o passado como referência não é correto.
Imagino que os Lusitanos no tempo dos romanos, por essa logica de ideias, se voltassem à vida e olhassem para a década de 60 e 70, vissem essa malta felizarda, com poucos hospitais e sem casas decentes, quando eles não tinham nenhuns hospitais, era o curandeiro e viviam em casebres de madeira, devem ter sentido uma inveja terrível. E se então os pré-históricos da península ibérica olhassem para os lusitanos, a inveja que teriam de viverem ainda em grutas e sem o tal curandeiro, imagino que devia ser imensa. Mas não tinham que lidar com o crédito porque viviam à borla, os felizardos.
Enfim, ridículo, sobretudo quando andamos a apresentar factos históricos desde a calendas de cristo para explicar a ascensão do império Russo, Chinês e por aí fora, mas depois já não serve. Mais ridículo, quando se acena com a modernidade, para explicar a barbárie russa na Ucrânia e a necessidade de F35 tecnologicamente avançados, quando o pais é um felizardo por estar como está e não deve ascender estar melhor. Porque eu pude estudar e a minha querida avó não. Sou um felizardo, não me devo queixar de estar de madrugada no centro de saúde, porque no tempo da minha avó não havia. Mas já se está habituado a esta verdade alternativa, porque os uns é que são mentirosos e outros falam as "verdades convenientes"... ::) ::) ::) ::) ::)
Aliás, devíamos apagar o passado. A ditadura, colonialismo, a escravatura. Que se lixem 800 anos de historia, os descobrimentos e aquele zarolho do camões, que ainda por cima andava à guerra lá nas indias... ::) ::) ::) ::)
Mas vamos aos tais factos:
Os Daphné, curiosamente, iguais aos do Paquistão, com os quais o pais afundou uma unidade naval indiana. A única por uma unidade convencional no pós guerra. Devia ser antiga...
Curioso a modernização das "João Belo" Francesas, esquecida claro. E que tal as "Magalhães Correia" aka Oslo da Noruega? Até que ano operaram?
(https://www.seaforces.org/marint/Norwegian-Navy/Frigate/F300_DAT/F300-Oslo-02.jpg)
https://www.seaforces.org/marint/Norwegian-Navy/Frigate/Oslo-class.htm (https://www.seaforces.org/marint/Norwegian-Navy/Frigate/Oslo-class.htm)
As "Coutinho modernizadas" só deram as Descubierta. As Baptista de Andrade era só colocar armamento e sensores...
https://www.seaforces.org/marint/Egyptian-Navy/FRIGATE/El-Suez-class-Corvette.htm (https://www.seaforces.org/marint/Egyptian-Navy/FRIGATE/El-Suez-class-Corvette.htm)
https://pt.wikipedia.org/wiki/Classe_Descubierta (https://pt.wikipedia.org/wiki/Classe_Descubierta)
As VdG foram bem modernizadas por exemplo na Grécia. E vão ser outra vez. É porque não prestam e os gregos são burros...
https://en.wikipedia.org/wiki/Hydra-class_frigate (https://en.wikipedia.org/wiki/Hydra-class_frigate)
https://www.navalnews.com/naval-news/2024/01/hydra-class-upgrade-program-a-never-ending-story/ (https://www.navalnews.com/naval-news/2024/01/hydra-class-upgrade-program-a-never-ending-story/)
Faltam por exemplo os draga minas e o balizador que a "Marinha Antiga" tinha...
O FIAT G91 R3 e R4 existiu quando por exemplo a Itália ainda tinha o Y. Já agora quantos era e qual a taxa de disponibilidade dos mesmos Fiat e A7 em Portugal? Já agora também, os A7A e B que vieram tinham os aviónicos ao nível de qual versão americana? Faltou a leitura, ou verdade intelectual (tudo mais do mesmo)... ::) ::)
O M60 ainda não é usado? Mesmo como blindado de segunda linha? Cá, temos quantos, modernizados?
https://en.defence-ua.com/weapon_and_tech/turkish_mzk_modular_turret_enhancing_the_m60a3_tanks_combat_capabilities-7031.html (https://en.defence-ua.com/weapon_and_tech/turkish_mzk_modular_turret_enhancing_the_m60a3_tanks_combat_capabilities-7031.html)
https://en.defence-ua.com/media/illustration/articles/841648c98c94b63c.jpg (https://en.defence-ua.com/media/illustration/articles/841648c98c94b63c.jpg)
https://velhogeneral.com.br/2019/07/20/o-a-7p-corsair-ii-na-forca-aerea-portuguesa/ (https://velhogeneral.com.br/2019/07/20/o-a-7p-corsair-ii-na-forca-aerea-portuguesa/)
Mediante estas premissas, foram sugeridos a Portugal o A-4 ou o A-7, aviões de ataque operados pela marinha americana. Dentro das já referidas limitações orçamentárias, finalmente seria escolhido o A-7, numa responsabilidade que se pode afirmar pessoal do então Chefe do Estado-Maior da Força Aérea, Gen. Lemos Ferreira. Em relação à versão A, inicialmente proposta pelos americanos, o caça escolhido teria sensíveis melhorias no motor e potência disponível, nos sensores e equipamento eletrônico, armamento, sistemas de autoproteção e especial relevância nos sistemas de navegação e tiro computadorizado. Receberia a designação P, que algumas fontes relacionam com “Portugal” e outras com “Plus”.
Saudações
P.S. O que vale é que actualmente todos podem estudar e não existe abandono escolar. Deviam era trabalhar em determinados bairros e verem os putos com fome e a taxa de sucesso escolar. Temos de colocar lá uns quantos foristas a dizer-lhes a sorte que têm. Já agora, actualmente qual é o valor médio que as famílias gastam e material escolar?
https://sicnoticias.pt/pais/2024-09-07-video-familias-contam-gastar-cerca-de-150-euros-em-material-escolar-d9e916bb (https://sicnoticias.pt/pais/2024-09-07-video-familias-contam-gastar-cerca-de-150-euros-em-material-escolar-d9e916bb)
P.S. Então este é tópico da Marinha: Quantos Patrulhas temos em comparação com os anos 80?
P.S. 2 - Uma das coisas boas da democracia é poder cada um ter a sua opinião. E eu ter a minha. Ponto final paragrafo.
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Ó mafets, desculpe lá, mas exactamente o que é que você quer dizer com um discurso em que mistura os russos e os chineses das calendas gregas com as corvetas espanholas ... ( ? )
O que é que quer dizer exactamente ?
Porque fico com a impressão de que também se está a queixar do antigamente, porque até as João Belo poderiam ser mais modernas e as fragatas Magalhães Correia que só deram problemas, poderiam ter tido melhor fim ...
O que você está a dizer é que se a senhora minha avó não tivesse morrido, então ainda era viva...
O que eu estou a afirmar, é apenas e só isto:
Criticar a atual situação, acusando os atuais de serem muito piores que os anteriores, porque antes de estar como está, a marinha estava melhor, não faz sentido e é uma falsidade.
Até as fragatas da classe Vasco da Gama tiveram que ser compradas a meias com a NATO, porque NÃO TINHAMOS DINHEIRO sequer para comprar duas.
Portugal só comprou UMA VASCO DA GAMA e comprou 80% do segundo navio da classe, e o terceiro foi dado pela NATO.
Alguns anos depois de ter entrado na CEE, Portugal deixou (a meio do governo do Cavaco) de ser considerado um país menos previligiado e isto implicou que deixou de haver borlas.
Dizer estas coisas, não quer dizer que as pessoas achem que está tudo bem.
Quer apenas dizer que temos que olhar para as coisas no seu contexto histórico, se queremos vir para aqui dizer que isto agora está uma desgraça e que antigamente, quando tinhamos fragatas oferecidas, aviões em terceira mão e fragatas tecnologicamente atrasadas trinta anos é que era tudo muito bom...
E isto para não falar das criticas por causa da dificuldade em comprar casa, quando há pessoas aqui que de certeza se lembram dos bairros da lata ...
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Boa tarde, sou novo aqui registado mas leitor já com longo tempo aqui. Sobre a saude em Portugal parece aqui muita gente tem a cabeça na areia, detras da crise da saude nalgumas areas está simples facto cada vez vamos usar mais os hospitais pk estamos mais velhos. Portugal penso que é infelizmente o segundo pais mais envelhecido da europa e top no mundo... A média de idade dos portugueses actual é 47 anos por isso só vai piorar
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Boa tarde, sou novo aqui registado mas leitor já com longo tempo aqui. Sobre a saude em Portugal parece aqui muita gente tem a cabeça na areia, detras da crise da saude nalgumas areas está simples facto cada vez vamos usar mais os hospitais pk estamos mais velhos. Portugal penso que é infelizmente o segundo pais mais envelhecido da europa e top no mundo... A média de idade dos portugueses actual é 47 anos por isso só vai piorar
Meu caro, antes de mais bem vindo.
Sobre a temática saúde, se tem dados força. Deixo aqui alguns:
https://pns.dgs.pt/files/2023/02/PNS2021-2030_Saude-da-Populacao-em-Portugal.pdf (https://pns.dgs.pt/files/2023/02/PNS2021-2030_Saude-da-Populacao-em-Portugal.pdf)
https://expresso.pt/newsletters/expressodiario/2019-11-07-Os-23-indicadores-de-saude-onde-Portugal-esta-pior-do-que-a-media (https://expresso.pt/newsletters/expressodiario/2019-11-07-Os-23-indicadores-de-saude-onde-Portugal-esta-pior-do-que-a-media)
https://ordemdosmedicos.pt/noticias-ao-minuto-sns-nao-esta-preparado-para-dar-resposta-a-10-milhoes-de-portugueses/ (https://ordemdosmedicos.pt/noticias-ao-minuto-sns-nao-esta-preparado-para-dar-resposta-a-10-milhoes-de-portugueses/)
https://www.publico.pt/2024/05/06/sociedade/noticia/portugal-terceiro-pais-ue-maior-prevalencia-infeccoes-hospitalares-2089469 (https://www.publico.pt/2024/05/06/sociedade/noticia/portugal-terceiro-pais-ue-maior-prevalencia-infeccoes-hospitalares-2089469)
https://www.jornaldenegocios.pt/negocios-iniciativas/portugal-health-summit/detalhe/sns-esta-cada-vez-menos-acessivel-e-universal (https://www.jornaldenegocios.pt/negocios-iniciativas/portugal-health-summit/detalhe/sns-esta-cada-vez-menos-acessivel-e-universal)
https://www.dn.pt/2139759289/ao-fim-de-uma-decada-risco-de-pobreza-sobe-e-pobres-estao-pior/ (https://www.dn.pt/2139759289/ao-fim-de-uma-decada-risco-de-pobreza-sobe-e-pobres-estao-pior/)
Já agora e por falar em areia, algum comentário sobre o Estado da Marinha Portuguesa?
Papatango
O que é que quer dizer exactamente ?
Porque fico com a impressão de que também se está a queixar do antigamente, porque até as João Belo poderiam ser mais modernas e as fragatas Magalhães Correia que só deram problemas, poderiam ter tido melhor fim ...
Meu caro, eu penso que ambos não estamos a perceber o discurso um do outro. Talvez seja uma questão de interpretação, mas fico com a ideia que v.exma defende que quem se lembra dos bairros de lata , como eu, pois eram tantos aqui na cidade (ainda foram dois demolidos em 2020 e 2022), não tem o direito de se queixar do preço actual das casas ou do arrendamento, é isso? Mas o podermos dizer o que nos vai na alma, não foi uma conquista de Abril de 1974?
Presumo que não quer dizer isso, da mesma forma que "o dantes é que era bom" e "nos tempos antigos é que era", também não encontra em nenhum dos meus post's.
Mas vamos à Marinha (porque fico com a ideia, que dantes para si era muito mau, e agora também é mau) :
V.exma fala da necessidade de mais unidades ASW. Dantes, desde as MC, passando pelas BA e acabando nas João Belo, tudo tinha armas ASW. Tínhamos 3 submarinos (inicialmente 4), que eram, segundo v.exma antigos. Mas agora temos os Tridente, modernos, mas que não servem, assim como se viessem mais, pois não tem armas ofensivas tipo misseis de cruzeiro. É isso? Ora, antigamente, tínhamos inclusive as velhas JC com armas ASW. Claro, que tirando as BA feitas na década de 70 era tudo antigo . Também a guerra colonial não deixava mais e dava preferência às fragatas e corvetas feitas em França e Espanha. Mas tínhamos a capacidade de ter unidades em exercícios NATO e por cá. Agora com mesmo duas Fragatas e um Sub, se mandamos os 3 meios "modernos" ficamos sem nada por cá ao nível de guerra. Parece-me simples de perceber e sem quaisquer falsidades.
Os Fiat não eram os Y, mas os A7P estavam ao nível dos D/E americanos. Tinham células já com uns bons anos, mas se leu o link antes postado, muitos dos acidentes não tiveram e a ver com a idade dos aparelhos. Da mesma forma que ainda temos F16 do PA II, que não vieram novos, mas estão em condições. Tanto mais que os estamos a colocar ao nível do MLU dos do PA I.
Mas relativamente às VdG que só agora se fala em MLU, será que com 80% do valor do navio não se tinha modernizado por exemplo as BA tipo Descubierta ou comprado outra coisa? No inicio dos anos 80, o GT tinha seleccionado as Amazon. As que "meteram água" foram as construídas pelos bifes. Os Brasileiros, com um projecto diferente da Vosper, ainda têm as Niteroi em serviço (encostaram uma, salvo erro, mas têm mais 10 anos que as Vdg no mínimo).
Voltando à FAP: Vejamos que de 50 unidades A7, vamos em 28 F16 AM e pensamos em comprar 12 a 14 F35. Com uma disponibilidade FAP de 55%, ficamos com cerca de 7 F35. Novamente parece me claro: Não se quer peças de museu como o A7, mas convêm se se adquirir o F35 neste número, ficar com pelo menos uma esquadra de F16. O que face ao problema de mesmo o F16 ter o MLU feito às prestações e limitado, não agoira nada de bom. E mesmo no tempo dos velhotes Fiat, F86 e A7, que tínhamos resmas de pessoal dos F16, F18, Phantom, etc a perguntar como "conseguíamos manter aquilo a voar", muitos com sarcasmo à mistura, claro, hoje corremos o risco de irmos a um ou 2 exercícios e nicles (se tivermos, pois a marinha muitas vezes vai à boleia). Quanto muito ficamos com uma ou duas parelha disponível aqui na nação. Novamente parece-me ser claro a preocupação.
Por ultimo, defendo tanto uma FAP, Exercito e Marinha com tudo do melhor, como defendo melhores condições de vida para os portugueses em tudo. Aliás, para mim não faz sentido defender por exemplo o F35 (desde que exista dinheiro, manutenção e militares suficientes para o operarem, o que por cá pode ser um problema ainda maior do que já é), e depois dizer quando se defende melhores condições de vida, inclusive dos militares (que têm exactamente o mesmo problema da maior parte dos restantes profissionais portugueses e sinta na pele parte dos mesmos problemas de saúde), tenha link's e comentários de outros foristas sobre as más condições de vida dos anos 60 e 70. É o mesmo que dizermos "com os F16AM nunca estivemos tão perto das Forças Aéreas dos outros países NATO", vamos ficar com eles (modernizados, claro), pois chegam e sobram (porque dantes até andávamos de F84 e F86).
Espero ter sido claro agora (ou não, depende da interpretação).
Saudações
-
Boa tarde, sou novo aqui registado mas leitor já com longo tempo aqui. Sobre a saude em Portugal parece aqui muita gente tem a cabeça na areia, detras da crise da saude nalgumas areas está simples facto cada vez vamos usar mais os hospitais pk estamos mais velhos. Portugal penso que é infelizmente o segundo pais mais envelhecido da europa e top no mundo... A média de idade dos portugueses actual é 47 anos por isso só vai piorar
Meu caro, antes de mais bem vindo.
Sobre a temática saúde, se tem dados força. Deixo aqui alguns:
https://pns.dgs.pt/files/2023/02/PNS2021-2030_Saude-da-Populacao-em-Portugal.pdf (https://pns.dgs.pt/files/2023/02/PNS2021-2030_Saude-da-Populacao-em-Portugal.pdf)
https://expresso.pt/newsletters/expressodiario/2019-11-07-Os-23-indicadores-de-saude-onde-Portugal-esta-pior-do-que-a-media (https://expresso.pt/newsletters/expressodiario/2019-11-07-Os-23-indicadores-de-saude-onde-Portugal-esta-pior-do-que-a-media)
https://ordemdosmedicos.pt/noticias-ao-minuto-sns-nao-esta-preparado-para-dar-resposta-a-10-milhoes-de-portugueses/ (https://ordemdosmedicos.pt/noticias-ao-minuto-sns-nao-esta-preparado-para-dar-resposta-a-10-milhoes-de-portugueses/)
https://www.publico.pt/2024/05/06/sociedade/noticia/portugal-terceiro-pais-ue-maior-prevalencia-infeccoes-hospitalares-2089469 (https://www.publico.pt/2024/05/06/sociedade/noticia/portugal-terceiro-pais-ue-maior-prevalencia-infeccoes-hospitalares-2089469)
https://www.jornaldenegocios.pt/negocios-iniciativas/portugal-health-summit/detalhe/sns-esta-cada-vez-menos-acessivel-e-universal (https://www.jornaldenegocios.pt/negocios-iniciativas/portugal-health-summit/detalhe/sns-esta-cada-vez-menos-acessivel-e-universal)
https://www.dn.pt/2139759289/ao-fim-de-uma-decada-risco-de-pobreza-sobe-e-pobres-estao-pior/ (https://www.dn.pt/2139759289/ao-fim-de-uma-decada-risco-de-pobreza-sobe-e-pobres-estao-pior/)
Já agora e por falar em areia, algum comentário sobre o Estado da Marinha Portuguesa?
Papatango
O que é que quer dizer exactamente ?
Porque fico com a impressão de que também se está a queixar do antigamente, porque até as João Belo poderiam ser mais modernas e as fragatas Magalhães Correia que só deram problemas, poderiam ter tido melhor fim ...
Meu caro, eu penso que ambos não estamos a perceber o discurso um do outro. Talvez seja uma questão de interpretação, mas fico com a ideia que v.exma defende que quem se lembra dos bairros de lata , como eu, pois eram tantos aqui na cidade (ainda foram dois demolidos em 2020 e 2022), não tem o direito de se queixar do preço actual das casas ou do arrendamento, é isso? Mas o podermos dizer o que nos vai na alma, não foi uma conquista de Abril de 1974?
Presumo que não quer dizer isso, da mesma forma que "o dantes é que era bom" e "nos tempos antigos é que era", também não encontra em nenhum dos meus post's.
Mas vamos à Marinha (porque fico com a ideia, que dantes para si era muito mau, e agora também é mau) :
V.exma fala da necessidade de mais unidades ASW. Dantes, desde as MC, passando pelas BA e acabando nas João Belo, tudo tinha armas ASW. Tínhamos 3 submarinos (inicialmente 4), que eram, segundo v.exma antigos. Mas agora temos os Tridente, modernos, mas que não servem, assim como se viessem mais, pois não tem armas ofensivas tipo misseis de cruzeiro. É isso? Ora, antigamente, tínhamos inclusive as velhas JC com armas ASW. Claro, que tirando as BA feitas na década de 70 era tudo antigo . Também a guerra colonial não deixava mais e dava preferência às fragatas e corvetas feitas em França e Espanha. Mas tínhamos a capacidade de ter unidades em exercícios NATO e por cá. Agora com mesmo duas Fragatas e um Sub, se mandamos os 3 meios "modernos" ficamos sem nada por cá ao nível de guerra. Parece-me simples de perceber e sem quaisquer falsidades.
Os Fiat não eram os Y, mas os A7P estavam ao nível dos D/E americanos. Tinham células já com uns bons anos, mas se leu o link antes postado, muitos dos acidentes não tiveram e a ver com a idade dos aparelhos. Da mesma forma que ainda temos F16 do PA II, que não vieram novos, mas estão em condições. Tanto mais que os estamos a colocar ao nível do MLU dos do PA I.
Mas relativamente às VdG que só agora se fala em MLU, será que com 80% do valor do navio não se tinha modernizado por exemplo as BA tipo Descubierta ou comprado outra coisa? No inicio dos anos 80, o GT tinha seleccionado as Amazon. As que "meteram água" foram as construídas pelos bifes. Os Brasileiros, com um projecto diferente da Vosper, ainda têm as Niteroi em serviço (encostaram uma, salvo erro, mas têm mais 10 anos que as Vdg no mínimo).
Voltando à FAP: Vejamos que de 50 unidades A7, vamos em 28 F16 AM e pensamos em comprar 12 a 14 F35. Com uma disponibilidade FAP de 55%, ficamos com cerca de 7 F35. Novamente parece me claro: Não se quer peças de museu como o A7, mas convêm se se adquirir o F35 neste número, ficar com pelo menos uma esquadra de F16. O que face ao problema de mesmo o F16 ter o MLU feito às prestações e limitado, não agoira nada de bom. E mesmo no tempo dos velhotes Fiat, F86 e A7, que tínhamos resmas de pessoal dos F16, F18, Phantom, etc a perguntar como "conseguíamos manter aquilo a voar", muitos com sarcasmo à mistura, claro, hoje corremos o risco de irmos a um ou 2 exercícios e nicles (se tivermos, pois a marinha muitas vezes vai à boleia). Quanto muito ficamos com uma ou duas parelha disponível aqui na nação. Novamente parece-me ser claro a preocupação.
Por ultimo, defendo tanto uma FAP, Exercito e Marinha com tudo do melhor, como defendo melhores condições de vida para os portugueses em tudo. Aliás, para mim não faz sentido defender por exemplo o F35 (desde que exista dinheiro, manutenção e militares suficientes para o operarem, o que por cá pode ser um problema ainda maior do que já é), e depois dizer quando se defende melhores condições de vida, inclusive dos militares (que têm exactamente o mesmo problema da maior parte dos restantes profissionais portugueses e sinta na pele parte dos mesmos problemas de saúde), tenha link's e comentários de outros foristas sobre as más condições de vida dos anos 60 e 70. É o mesmo que dizermos "com os F16AM nunca estivemos tão perto das Forças Aéreas dos outros países NATO", vamos ficar com eles (modernizados, claro), pois chegam e sobram (porque dantes até andávamos de F84 e F86).
Espero ter sido claro agora (ou não, depende da interpretação).
Saudações
Os dados que tenho estão ao alcance de qualquer um basta uma ou duas interações no motor buscar da sua preferência ao procurar por pirâmide etária portuguesa, ou idade média dos portugueses. O estado da marinha é o estado normal de uma marinha que esteve 15 anos sem investimento. Agora o que marinha precisa ao contrário muito que aqui se fala é garantir primeiro o mínimo e depois ir a mais e não o contrário... Ridiculariza se aqui os novos barcos de patrulha, mas a marinha no atual estado das coisas nem guarda costeira é. As suas Lanchas da classe Argos só servem de verão qualquer estado do mar mais ondulado já ficam por terra, a classe Tejo é um dos maus exemplos de investimento não só porque tem muitas avarias como possuem uma guarnição excessiva para ao que entregam, as velhas corvetas e Zaire é melhor nem falar não só pela sua obsolescência como pelas suas guarnições juntamente aos Tejos servem para todos patrulhas vão ser construidos e ainda devem sobrar... A marinha têm de estar preparada para ocupar o mar porque a seguir ao fim da guerra da Ucrânia não vai começar um conflito convencional, mas sim uma guerra hibrida/assimétrica em que um dos eixos pode passar pelo norte de África e como tal afetar o nosso mar e, ao mesmo tempo, pode afetar interesses do estado e de empresas portuguesas no exterior nomeadamente em África. O problema que vejo no futuro é que a marinha continua a gostar mostrar brinquedos novos do que comparar o indispensável estou falar dos dois submarinos. Acho um erro, não sou contra, mas primeiro precisamos de fragatas asw de 1 primeira linha porque é a nossa principal ameaça em paralelo com a guerra hibrida/assimétrica, e não um eventual ataque de navios de superfície. Claro temos de apoiar os nossos aliados, mas tempos construir uma defesa credível no nosso espaço de influência.
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Boa tarde, sou novo aqui registado mas leitor já com longo tempo aqui. Sobre a saude em Portugal parece aqui muita gente tem a cabeça na areia, detras da crise da saude nalgumas areas está simples facto cada vez vamos usar mais os hospitais pk estamos mais velhos. Portugal penso que é infelizmente o segundo pais mais envelhecido da europa e top no mundo... A média de idade dos portugueses actual é 47 anos por isso só vai piorar
Meu caro, antes de mais bem vindo.
Sobre a temática saúde, se tem dados força. Deixo aqui alguns:
https://pns.dgs.pt/files/2023/02/PNS2021-2030_Saude-da-Populacao-em-Portugal.pdf (https://pns.dgs.pt/files/2023/02/PNS2021-2030_Saude-da-Populacao-em-Portugal.pdf)
https://expresso.pt/newsletters/expressodiario/2019-11-07-Os-23-indicadores-de-saude-onde-Portugal-esta-pior-do-que-a-media (https://expresso.pt/newsletters/expressodiario/2019-11-07-Os-23-indicadores-de-saude-onde-Portugal-esta-pior-do-que-a-media)
https://ordemdosmedicos.pt/noticias-ao-minuto-sns-nao-esta-preparado-para-dar-resposta-a-10-milhoes-de-portugueses/ (https://ordemdosmedicos.pt/noticias-ao-minuto-sns-nao-esta-preparado-para-dar-resposta-a-10-milhoes-de-portugueses/)
https://www.publico.pt/2024/05/06/sociedade/noticia/portugal-terceiro-pais-ue-maior-prevalencia-infeccoes-hospitalares-2089469 (https://www.publico.pt/2024/05/06/sociedade/noticia/portugal-terceiro-pais-ue-maior-prevalencia-infeccoes-hospitalares-2089469)
https://www.jornaldenegocios.pt/negocios-iniciativas/portugal-health-summit/detalhe/sns-esta-cada-vez-menos-acessivel-e-universal (https://www.jornaldenegocios.pt/negocios-iniciativas/portugal-health-summit/detalhe/sns-esta-cada-vez-menos-acessivel-e-universal)
https://www.dn.pt/2139759289/ao-fim-de-uma-decada-risco-de-pobreza-sobe-e-pobres-estao-pior/ (https://www.dn.pt/2139759289/ao-fim-de-uma-decada-risco-de-pobreza-sobe-e-pobres-estao-pior/)
Já agora e por falar em areia, algum comentário sobre o Estado da Marinha Portuguesa?
Papatango
O que é que quer dizer exactamente ?
Porque fico com a impressão de que também se está a queixar do antigamente, porque até as João Belo poderiam ser mais modernas e as fragatas Magalhães Correia que só deram problemas, poderiam ter tido melhor fim ...
Meu caro, eu penso que ambos não estamos a perceber o discurso um do outro. Talvez seja uma questão de interpretação, mas fico com a ideia que v.exma defende que quem se lembra dos bairros de lata , como eu, pois eram tantos aqui na cidade (ainda foram dois demolidos em 2020 e 2022), não tem o direito de se queixar do preço actual das casas ou do arrendamento, é isso? Mas o podermos dizer o que nos vai na alma, não foi uma conquista de Abril de 1974?
Presumo que não quer dizer isso, da mesma forma que "o dantes é que era bom" e "nos tempos antigos é que era", também não encontra em nenhum dos meus post's.
Mas vamos à Marinha (porque fico com a ideia, que dantes para si era muito mau, e agora também é mau) :
V.exma fala da necessidade de mais unidades ASW. Dantes, desde as MC, passando pelas BA e acabando nas João Belo, tudo tinha armas ASW. Tínhamos 3 submarinos (inicialmente 4), que eram, segundo v.exma antigos. Mas agora temos os Tridente, modernos, mas que não servem, assim como se viessem mais, pois não tem armas ofensivas tipo misseis de cruzeiro. É isso? Ora, antigamente, tínhamos inclusive as velhas JC com armas ASW. Claro, que tirando as BA feitas na década de 70 era tudo antigo . Também a guerra colonial não deixava mais e dava preferência às fragatas e corvetas feitas em França e Espanha. Mas tínhamos a capacidade de ter unidades em exercícios NATO e por cá. Agora com mesmo duas Fragatas e um Sub, se mandamos os 3 meios "modernos" ficamos sem nada por cá ao nível de guerra. Parece-me simples de perceber e sem quaisquer falsidades.
Os Fiat não eram os Y, mas os A7P estavam ao nível dos D/E americanos. Tinham células já com uns bons anos, mas se leu o link antes postado, muitos dos acidentes não tiveram e a ver com a idade dos aparelhos. Da mesma forma que ainda temos F16 do PA II, que não vieram novos, mas estão em condições. Tanto mais que os estamos a colocar ao nível do MLU dos do PA I.
Mas relativamente às VdG que só agora se fala em MLU, será que com 80% do valor do navio não se tinha modernizado por exemplo as BA tipo Descubierta ou comprado outra coisa? No inicio dos anos 80, o GT tinha seleccionado as Amazon. As que "meteram água" foram as construídas pelos bifes. Os Brasileiros, com um projecto diferente da Vosper, ainda têm as Niteroi em serviço (encostaram uma, salvo erro, mas têm mais 10 anos que as Vdg no mínimo).
Voltando à FAP: Vejamos que de 50 unidades A7, vamos em 28 F16 AM e pensamos em comprar 12 a 14 F35. Com uma disponibilidade FAP de 55%, ficamos com cerca de 7 F35. Novamente parece me claro: Não se quer peças de museu como o A7, mas convêm se se adquirir o F35 neste número, ficar com pelo menos uma esquadra de F16. O que face ao problema de mesmo o F16 ter o MLU feito às prestações e limitado, não agoira nada de bom. E mesmo no tempo dos velhotes Fiat, F86 e A7, que tínhamos resmas de pessoal dos F16, F18, Phantom, etc a perguntar como "conseguíamos manter aquilo a voar", muitos com sarcasmo à mistura, claro, hoje corremos o risco de irmos a um ou 2 exercícios e nicles (se tivermos, pois a marinha muitas vezes vai à boleia). Quanto muito ficamos com uma ou duas parelha disponível aqui na nação. Novamente parece-me ser claro a preocupação.
Por ultimo, defendo tanto uma FAP, Exercito e Marinha com tudo do melhor, como defendo melhores condições de vida para os portugueses em tudo. Aliás, para mim não faz sentido defender por exemplo o F35 (desde que exista dinheiro, manutenção e militares suficientes para o operarem, o que por cá pode ser um problema ainda maior do que já é), e depois dizer quando se defende melhores condições de vida, inclusive dos militares (que têm exactamente o mesmo problema da maior parte dos restantes profissionais portugueses e sinta na pele parte dos mesmos problemas de saúde), tenha link's e comentários de outros foristas sobre as más condições de vida dos anos 60 e 70. É o mesmo que dizermos "com os F16AM nunca estivemos tão perto das Forças Aéreas dos outros países NATO", vamos ficar com eles (modernizados, claro), pois chegam e sobram (porque dantes até andávamos de F84 e F86).
Espero ter sido claro agora (ou não, depende da interpretação).
Saudações
Os dados que tenho estão ao alcance de qualquer um basta uma ou duas interações no motor buscar da sua preferência ao procurar por pirâmide etária portuguesa, ou idade média dos portugueses. O estado da marinha é o estado normal de uma marinha que esteve 15 anos sem investimento. Agora o que marinha precisa ao contrário muito que aqui se fala é garantir primeiro o mínimo e depois ir a mais e não o contrário... Ridiculariza se aqui os novos barcos de patrulha, mas a marinha no atual estado das coisas nem guarda costeira é. As suas Lanchas da classe Argos só servem de verão qualquer estado do mar mais ondulado já ficam por terra, a classe Tejo é um dos maus exemplos de investimento não só porque tem muitas avarias como possuem uma guarnição excessiva para ao que entregam, as velhas corvetas e Zaire é melhor nem falar não só pela sua obsolescência como pelas suas guarnições juntamente aos Tejos servem para todos patrulhas vão ser construidos e ainda devem sobrar... A marinha têm de estar preparada para ocupar o mar porque a seguir ao fim da guerra da Ucrânia não vai começar um conflito convencional, mas sim uma guerra hibrida/assimétrica em que um dos eixos pode passar pelo norte de África e como tal afetar o nosso mar e, ao mesmo tempo, pode afetar interesses do estado e de empresas portuguesas no exterior nomeadamente em África. O problema que vejo no futuro é que a marinha continua a gostar mostrar brinquedos novos do que comparar o indispensável estou falar dos dois submarinos. Acho um erro, não sou contra, mas primeiro precisamos de fragatas asw de 1 primeira linha porque é a nossa principal ameaça em paralelo com a guerra hibrida/assimétrica, e não um eventual ataque de navios de superfície. Claro temos de apoiar os nossos aliados, mas tempos construir uma defesa credível no nosso espaço de influência.
Bem vindo Ghidra !
Concordo, preferia, 3 fragatas ASW a estrear, como as Type 31, ou FREEM EVO do que os 2 SSG adicionais. Veremos...
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A luta ASW deverá ser num futuro próximo das que mais evoluirá tecnologicamente. Pela necessidade, por estar mais atrasada em relação ao espaço aéreo por provavelmente ser mais compexa, por talvez não ter sido considerada prioritária pelas maiores potencias militares...
Certo é que vigiar e defender convenientemente aquilo que está abaixo da linha de água não é tarefa fácil e, provavelmente, ninguém o faz com a mesma eficiência do que o que está acima ou em terra.
Será portanto natural essa evolução tecnológica e, provavelmente em menos de 10 anos, as capacidades ASW serão muito diferentes das atuais.
Da mesma forma que a nível aéreo provavelmente UCAV's comandados a partir de terra ou aviões "mãe" serão as armas mais temidas em determinadas funções, o mesmo tipo de abordagem deverá ser implementada na luta naval, baralhando por completo as doutrinas atuais.
É portanto necessário analisar meticulosamente esta realidade e a informação disponível sobre os sistemas em desenvolvimento operacionais num futuro próximo antes de tomar decisões definitivas, que serão estruturais para os próximos 30 anos.
Já quanto aos submarinos, julgo tratar-se desde logo de uma correcção ao erro de apenas se ter adquirido 2, número insuficiente para manter a capacidade e disponibilidade convenientemente.
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Curiosamente o fact checking só apareceu quando as verdades inconvenientes começaram a sair cá para fora
E já agora quem faz o checking aos fact checkers??? ::)
Quanto aos merdia mais que comprados . Não percam tempo a comer palha para burros...
Este comentário é tão energúmeno que não sei se deva reagir ou não… acho que não…
Ui...i must have hit a nerve
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Curiosamente o fact checking só apareceu quando as verdades inconvenientes começaram a sair cá para fora
E já agora quem faz o checking aos fact checkers??? ::)
Quanto aos merdia mais que comprados . Não percam tempo a comer palha para burros...
Mesmo comprados, não mentem quando ao valor das rendas e à quantidade de urgências fechadas que nunca foram tão altas. Mas as "elites" da leitura e escrita, têm dificuldade com a realidade dos 58% da população média baixa e pobre... ::)
https://www.publico.pt/2024/09/01/sociedade/noticia/servico-nacional-saude-hoje-17-urgencias-fechadas-2102548 (https://www.publico.pt/2024/09/01/sociedade/noticia/servico-nacional-saude-hoje-17-urgencias-fechadas-2102548)
https://expresso.pt/economia/economia_imobiliario/2024-09-26-precos-das-casas-nunca-subiram-tanto-como-no-2-trimestre-82a45a16 (https://expresso.pt/economia/economia_imobiliario/2024-09-26-precos-das-casas-nunca-subiram-tanto-como-no-2-trimestre-82a45a16)
Saudações
P.S. Na Marinha de Guerra, uma fragata e um submarino operacionais? Já estivemos assim ou é a primeira vez?
P.S. 2- Faz quanto tempo que este desgraçado anda sem a arma principal? No passado, situações destas?
(https://praiaexpresso.com/wp-content/uploads/2022/04/fragata.jpg)
Este e o outro do mesma série. Por 6 milhões
Agora é ver quantos milhões andam a sustentar parasitas para obter facilidades para outros
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Acho que convém a alguns um estado de coisa no limbo. Nada de grandes responsabilidades. Volto a dizer , acabem com a Marinha, criem uma guarda costeira de fiscalização e para algum turismo a sul. Isso vai agradar
Fragatas bem armadas, dsssss pa quê???????
Barcos com bons camarotes, uns drones e chega bem
Vendam mas é os submarinos que temos falta de mais bimbys civis
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Boa tarde, sou novo aqui registado mas leitor já com longo tempo aqui. Sobre a saude em Portugal parece aqui muita gente tem a cabeça na areia, detras da crise da saude nalgumas areas está simples facto cada vez vamos usar mais os hospitais pk estamos mais velhos. Portugal penso que é infelizmente o segundo pais mais envelhecido da europa e top no mundo... A média de idade dos portugueses actual é 47 anos por isso só vai piorar
Meu caro, antes de mais bem vindo.
Sobre a temática saúde, se tem dados força. Deixo aqui alguns:
https://pns.dgs.pt/files/2023/02/PNS2021-2030_Saude-da-Populacao-em-Portugal.pdf (https://pns.dgs.pt/files/2023/02/PNS2021-2030_Saude-da-Populacao-em-Portugal.pdf)
https://expresso.pt/newsletters/expressodiario/2019-11-07-Os-23-indicadores-de-saude-onde-Portugal-esta-pior-do-que-a-media (https://expresso.pt/newsletters/expressodiario/2019-11-07-Os-23-indicadores-de-saude-onde-Portugal-esta-pior-do-que-a-media)
https://ordemdosmedicos.pt/noticias-ao-minuto-sns-nao-esta-preparado-para-dar-resposta-a-10-milhoes-de-portugueses/ (https://ordemdosmedicos.pt/noticias-ao-minuto-sns-nao-esta-preparado-para-dar-resposta-a-10-milhoes-de-portugueses/)
https://www.publico.pt/2024/05/06/sociedade/noticia/portugal-terceiro-pais-ue-maior-prevalencia-infeccoes-hospitalares-2089469 (https://www.publico.pt/2024/05/06/sociedade/noticia/portugal-terceiro-pais-ue-maior-prevalencia-infeccoes-hospitalares-2089469)
https://www.jornaldenegocios.pt/negocios-iniciativas/portugal-health-summit/detalhe/sns-esta-cada-vez-menos-acessivel-e-universal (https://www.jornaldenegocios.pt/negocios-iniciativas/portugal-health-summit/detalhe/sns-esta-cada-vez-menos-acessivel-e-universal)
https://www.dn.pt/2139759289/ao-fim-de-uma-decada-risco-de-pobreza-sobe-e-pobres-estao-pior/ (https://www.dn.pt/2139759289/ao-fim-de-uma-decada-risco-de-pobreza-sobe-e-pobres-estao-pior/)
Já agora e por falar em areia, algum comentário sobre o Estado da Marinha Portuguesa?
Papatango
O que é que quer dizer exactamente ?
Porque fico com a impressão de que também se está a queixar do antigamente, porque até as João Belo poderiam ser mais modernas e as fragatas Magalhães Correia que só deram problemas, poderiam ter tido melhor fim ...
Meu caro, eu penso que ambos não estamos a perceber o discurso um do outro. Talvez seja uma questão de interpretação, mas fico com a ideia que v.exma defende que quem se lembra dos bairros de lata , como eu, pois eram tantos aqui na cidade (ainda foram dois demolidos em 2020 e 2022), não tem o direito de se queixar do preço actual das casas ou do arrendamento, é isso? Mas o podermos dizer o que nos vai na alma, não foi uma conquista de Abril de 1974?
Presumo que não quer dizer isso, da mesma forma que "o dantes é que era bom" e "nos tempos antigos é que era", também não encontra em nenhum dos meus post's.
Mas vamos à Marinha (porque fico com a ideia, que dantes para si era muito mau, e agora também é mau) :
V.exma fala da necessidade de mais unidades ASW. Dantes, desde as MC, passando pelas BA e acabando nas João Belo, tudo tinha armas ASW. Tínhamos 3 submarinos (inicialmente 4), que eram, segundo v.exma antigos. Mas agora temos os Tridente, modernos, mas que não servem, assim como se viessem mais, pois não tem armas ofensivas tipo misseis de cruzeiro. É isso? Ora, antigamente, tínhamos inclusive as velhas JC com armas ASW. Claro, que tirando as BA feitas na década de 70 era tudo antigo . Também a guerra colonial não deixava mais e dava preferência às fragatas e corvetas feitas em França e Espanha. Mas tínhamos a capacidade de ter unidades em exercícios NATO e por cá. Agora com mesmo duas Fragatas e um Sub, se mandamos os 3 meios "modernos" ficamos sem nada por cá ao nível de guerra. Parece-me simples de perceber e sem quaisquer falsidades.
Os Fiat não eram os Y, mas os A7P estavam ao nível dos D/E americanos. Tinham células já com uns bons anos, mas se leu o link antes postado, muitos dos acidentes não tiveram e a ver com a idade dos aparelhos. Da mesma forma que ainda temos F16 do PA II, que não vieram novos, mas estão em condições. Tanto mais que os estamos a colocar ao nível do MLU dos do PA I.
Mas relativamente às VdG que só agora se fala em MLU, será que com 80% do valor do navio não se tinha modernizado por exemplo as BA tipo Descubierta ou comprado outra coisa? No inicio dos anos 80, o GT tinha seleccionado as Amazon. As que "meteram água" foram as construídas pelos bifes. Os Brasileiros, com um projecto diferente da Vosper, ainda têm as Niteroi em serviço (encostaram uma, salvo erro, mas têm mais 10 anos que as Vdg no mínimo).
Voltando à FAP: Vejamos que de 50 unidades A7, vamos em 28 F16 AM e pensamos em comprar 12 a 14 F35. Com uma disponibilidade FAP de 55%, ficamos com cerca de 7 F35. Novamente parece me claro: Não se quer peças de museu como o A7, mas convêm se se adquirir o F35 neste número, ficar com pelo menos uma esquadra de F16. O que face ao problema de mesmo o F16 ter o MLU feito às prestações e limitado, não agoira nada de bom. E mesmo no tempo dos velhotes Fiat, F86 e A7, que tínhamos resmas de pessoal dos F16, F18, Phantom, etc a perguntar como "conseguíamos manter aquilo a voar", muitos com sarcasmo à mistura, claro, hoje corremos o risco de irmos a um ou 2 exercícios e nicles (se tivermos, pois a marinha muitas vezes vai à boleia). Quanto muito ficamos com uma ou duas parelha disponível aqui na nação. Novamente parece-me ser claro a preocupação.
Por ultimo, defendo tanto uma FAP, Exercito e Marinha com tudo do melhor, como defendo melhores condições de vida para os portugueses em tudo. Aliás, para mim não faz sentido defender por exemplo o F35 (desde que exista dinheiro, manutenção e militares suficientes para o operarem, o que por cá pode ser um problema ainda maior do que já é), e depois dizer quando se defende melhores condições de vida, inclusive dos militares (que têm exactamente o mesmo problema da maior parte dos restantes profissionais portugueses e sinta na pele parte dos mesmos problemas de saúde), tenha link's e comentários de outros foristas sobre as más condições de vida dos anos 60 e 70. É o mesmo que dizermos "com os F16AM nunca estivemos tão perto das Forças Aéreas dos outros países NATO", vamos ficar com eles (modernizados, claro), pois chegam e sobram (porque dantes até andávamos de F84 e F86).
Espero ter sido claro agora (ou não, depende da interpretação).
Saudações
Os dados que tenho estão ao alcance de qualquer um basta uma ou duas interações no motor buscar da sua preferência ao procurar por pirâmide etária portuguesa, ou idade média dos portugueses. O estado da marinha é o estado normal de uma marinha que esteve 15 anos sem investimento. Agora o que marinha precisa ao contrário muito que aqui se fala é garantir primeiro o mínimo e depois ir a mais e não o contrário... Ridiculariza se aqui os novos barcos de patrulha, mas a marinha no atual estado das coisas nem guarda costeira é. As suas Lanchas da classe Argos só servem de verão qualquer estado do mar mais ondulado já ficam por terra, a classe Tejo é um dos maus exemplos de investimento não só porque tem muitas avarias como possuem uma guarnição excessiva para ao que entregam, as velhas corvetas e Zaire é melhor nem falar não só pela sua obsolescência como pelas suas guarnições juntamente aos Tejos servem para todos patrulhas vão ser construidos e ainda devem sobrar... A marinha têm de estar preparada para ocupar o mar porque a seguir ao fim da guerra da Ucrânia não vai começar um conflito convencional, mas sim uma guerra hibrida/assimétrica em que um dos eixos pode passar pelo norte de África e como tal afetar o nosso mar e, ao mesmo tempo, pode afetar interesses do estado e de empresas portuguesas no exterior nomeadamente em África. O problema que vejo no futuro é que a marinha continua a gostar mostrar brinquedos novos do que comparar o indispensável estou falar dos dois submarinos. Acho um erro, não sou contra, mas primeiro precisamos de fragatas asw de 1 primeira linha porque é a nossa principal ameaça em paralelo com a guerra hibrida/assimétrica, e não um eventual ataque de navios de superfície. Claro temos de apoiar os nossos aliados, mas tempos construir uma defesa credível no nosso espaço de influência.
Envelhecimento da população pode explicar alguns aspectos da saúde (embora os dados do INE sejam mais exactos que os da net), mas acha que as unidades de obstetrícia ou saúde infantil fechadas tem a ver com o envelhecimento da população?
Saudações
P.S. No que diz respeito à marinha concordo na maioria do que diz, e apenas chamo a atenção para o facto de os novos patrulhas da Marinha custarem 7 milhões cada e apenas estar um adjudicado, que ainda vai passar por um período experimental. Seria mais lógico avançar com o antigo projecto das LFC que poderia ser feito em serie num conceito que já não tem provas a dar e posteriormente, avançar com o novo projecto, quiçá maior para substituir ou complementar os NPO.
(https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhY3lDyaAVOrVErvzNDdQMwvg2P6MpFtz20XgE-1eyMj1GA_A9COhLauhIKFMTjmPlKuf50uxzkTr305gU6c7L7pjX9JjUTAJiiZiLYyPN0L745yGl177SPl02obLtVWwTNlyjQgXoqwwk/s1600/lfc.jpg)
Outro aspecto que não concordo são os submarinos. Mesmo que estejamos a falar de mais dois U209 PN temos um custo de mil milhões. Com este preço compra uma Alvaro de Bazan e dificilmente duas Fremm, se for para um modelo sobretudo na área do ASW ou lhe coloca muitos misseis AA ou terá que ter uma cara fragata de AAW. No submarino não precisa, e tem a vantagem de poder proteger o acesso por exemplo dos principais portos (seja com torpedos ou Sub Harpoon), com o nivel de detecção por parte do inimigo muito mais baixo.
https://www.elsnorkel.com/2008/09/Cuales-diferencias-submarinosU209-PN-U214-y-U212.html (https://www.elsnorkel.com/2008/09/Cuales-diferencias-submarinosU209-PN-U214-y-U212.html)
(https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgC1GzEopZXCMDU3Y2oXERn9DgbuFD3dKQll7RZTZGAC6V9iaGdjVmgCjF4c4YseM77pWg-3VLoz7yZYcbiX_eBoZmAmErRBNJswKYLgOc_QYmewfGXPOzPGf2B98W68l1UMtLNgg/s1600/20050214_U214.jpg)
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Boa tarde, sou novo aqui registado mas leitor já com longo tempo aqui. Sobre a saude em Portugal parece aqui muita gente tem a cabeça na areia, detras da crise da saude nalgumas areas está simples facto cada vez vamos usar mais os hospitais pk estamos mais velhos. Portugal penso que é infelizmente o segundo pais mais envelhecido da europa e top no mundo... A média de idade dos portugueses actual é 47 anos por isso só vai piorar
Meu caro, antes de mais bem vindo.
Sobre a temática saúde, se tem dados força. Deixo aqui alguns:
https://pns.dgs.pt/files/2023/02/PNS2021-2030_Saude-da-Populacao-em-Portugal.pdf (https://pns.dgs.pt/files/2023/02/PNS2021-2030_Saude-da-Populacao-em-Portugal.pdf)
https://expresso.pt/newsletters/expressodiario/2019-11-07-Os-23-indicadores-de-saude-onde-Portugal-esta-pior-do-que-a-media (https://expresso.pt/newsletters/expressodiario/2019-11-07-Os-23-indicadores-de-saude-onde-Portugal-esta-pior-do-que-a-media)
https://ordemdosmedicos.pt/noticias-ao-minuto-sns-nao-esta-preparado-para-dar-resposta-a-10-milhoes-de-portugueses/ (https://ordemdosmedicos.pt/noticias-ao-minuto-sns-nao-esta-preparado-para-dar-resposta-a-10-milhoes-de-portugueses/)
https://www.publico.pt/2024/05/06/sociedade/noticia/portugal-terceiro-pais-ue-maior-prevalencia-infeccoes-hospitalares-2089469 (https://www.publico.pt/2024/05/06/sociedade/noticia/portugal-terceiro-pais-ue-maior-prevalencia-infeccoes-hospitalares-2089469)
https://www.jornaldenegocios.pt/negocios-iniciativas/portugal-health-summit/detalhe/sns-esta-cada-vez-menos-acessivel-e-universal (https://www.jornaldenegocios.pt/negocios-iniciativas/portugal-health-summit/detalhe/sns-esta-cada-vez-menos-acessivel-e-universal)
https://www.dn.pt/2139759289/ao-fim-de-uma-decada-risco-de-pobreza-sobe-e-pobres-estao-pior/ (https://www.dn.pt/2139759289/ao-fim-de-uma-decada-risco-de-pobreza-sobe-e-pobres-estao-pior/)
Já agora e por falar em areia, algum comentário sobre o Estado da Marinha Portuguesa?
Papatango
O que é que quer dizer exactamente ?
Porque fico com a impressão de que também se está a queixar do antigamente, porque até as João Belo poderiam ser mais modernas e as fragatas Magalhães Correia que só deram problemas, poderiam ter tido melhor fim ...
Meu caro, eu penso que ambos não estamos a perceber o discurso um do outro. Talvez seja uma questão de interpretação, mas fico com a ideia que v.exma defende que quem se lembra dos bairros de lata , como eu, pois eram tantos aqui na cidade (ainda foram dois demolidos em 2020 e 2022), não tem o direito de se queixar do preço actual das casas ou do arrendamento, é isso? Mas o podermos dizer o que nos vai na alma, não foi uma conquista de Abril de 1974?
Presumo que não quer dizer isso, da mesma forma que "o dantes é que era bom" e "nos tempos antigos é que era", também não encontra em nenhum dos meus post's.
Mas vamos à Marinha (porque fico com a ideia, que dantes para si era muito mau, e agora também é mau) :
V.exma fala da necessidade de mais unidades ASW. Dantes, desde as MC, passando pelas BA e acabando nas João Belo, tudo tinha armas ASW. Tínhamos 3 submarinos (inicialmente 4), que eram, segundo v.exma antigos. Mas agora temos os Tridente, modernos, mas que não servem, assim como se viessem mais, pois não tem armas ofensivas tipo misseis de cruzeiro. É isso? Ora, antigamente, tínhamos inclusive as velhas JC com armas ASW. Claro, que tirando as BA feitas na década de 70 era tudo antigo . Também a guerra colonial não deixava mais e dava preferência às fragatas e corvetas feitas em França e Espanha. Mas tínhamos a capacidade de ter unidades em exercícios NATO e por cá. Agora com mesmo duas Fragatas e um Sub, se mandamos os 3 meios "modernos" ficamos sem nada por cá ao nível de guerra. Parece-me simples de perceber e sem quaisquer falsidades.
Os Fiat não eram os Y, mas os A7P estavam ao nível dos D/E americanos. Tinham células já com uns bons anos, mas se leu o link antes postado, muitos dos acidentes não tiveram e a ver com a idade dos aparelhos. Da mesma forma que ainda temos F16 do PA II, que não vieram novos, mas estão em condições. Tanto mais que os estamos a colocar ao nível do MLU dos do PA I.
Mas relativamente às VdG que só agora se fala em MLU, será que com 80% do valor do navio não se tinha modernizado por exemplo as BA tipo Descubierta ou comprado outra coisa? No inicio dos anos 80, o GT tinha seleccionado as Amazon. As que "meteram água" foram as construídas pelos bifes. Os Brasileiros, com um projecto diferente da Vosper, ainda têm as Niteroi em serviço (encostaram uma, salvo erro, mas têm mais 10 anos que as Vdg no mínimo).
Voltando à FAP: Vejamos que de 50 unidades A7, vamos em 28 F16 AM e pensamos em comprar 12 a 14 F35. Com uma disponibilidade FAP de 55%, ficamos com cerca de 7 F35. Novamente parece me claro: Não se quer peças de museu como o A7, mas convêm se se adquirir o F35 neste número, ficar com pelo menos uma esquadra de F16. O que face ao problema de mesmo o F16 ter o MLU feito às prestações e limitado, não agoira nada de bom. E mesmo no tempo dos velhotes Fiat, F86 e A7, que tínhamos resmas de pessoal dos F16, F18, Phantom, etc a perguntar como "conseguíamos manter aquilo a voar", muitos com sarcasmo à mistura, claro, hoje corremos o risco de irmos a um ou 2 exercícios e nicles (se tivermos, pois a marinha muitas vezes vai à boleia). Quanto muito ficamos com uma ou duas parelha disponível aqui na nação. Novamente parece-me ser claro a preocupação.
Por ultimo, defendo tanto uma FAP, Exercito e Marinha com tudo do melhor, como defendo melhores condições de vida para os portugueses em tudo. Aliás, para mim não faz sentido defender por exemplo o F35 (desde que exista dinheiro, manutenção e militares suficientes para o operarem, o que por cá pode ser um problema ainda maior do que já é), e depois dizer quando se defende melhores condições de vida, inclusive dos militares (que têm exactamente o mesmo problema da maior parte dos restantes profissionais portugueses e sinta na pele parte dos mesmos problemas de saúde), tenha link's e comentários de outros foristas sobre as más condições de vida dos anos 60 e 70. É o mesmo que dizermos "com os F16AM nunca estivemos tão perto das Forças Aéreas dos outros países NATO", vamos ficar com eles (modernizados, claro), pois chegam e sobram (porque dantes até andávamos de F84 e F86).
Espero ter sido claro agora (ou não, depende da interpretação).
Saudações
Os dados que tenho estão ao alcance de qualquer um basta uma ou duas interações no motor buscar da sua preferência ao procurar por pirâmide etária portuguesa, ou idade média dos portugueses. O estado da marinha é o estado normal de uma marinha que esteve 15 anos sem investimento. Agora o que marinha precisa ao contrário muito que aqui se fala é garantir primeiro o mínimo e depois ir a mais e não o contrário... Ridiculariza se aqui os novos barcos de patrulha, mas a marinha no atual estado das coisas nem guarda costeira é. As suas Lanchas da classe Argos só servem de verão qualquer estado do mar mais ondulado já ficam por terra, a classe Tejo é um dos maus exemplos de investimento não só porque tem muitas avarias como possuem uma guarnição excessiva para ao que entregam, as velhas corvetas e Zaire é melhor nem falar não só pela sua obsolescência como pelas suas guarnições juntamente aos Tejos servem para todos patrulhas vão ser construidos e ainda devem sobrar... A marinha têm de estar preparada para ocupar o mar porque a seguir ao fim da guerra da Ucrânia não vai começar um conflito convencional, mas sim uma guerra hibrida/assimétrica em que um dos eixos pode passar pelo norte de África e como tal afetar o nosso mar e, ao mesmo tempo, pode afetar interesses do estado e de empresas portuguesas no exterior nomeadamente em África. O problema que vejo no futuro é que a marinha continua a gostar mostrar brinquedos novos do que comparar o indispensável estou falar dos dois submarinos. Acho um erro, não sou contra, mas primeiro precisamos de fragatas asw de 1 primeira linha porque é a nossa principal ameaça em paralelo com a guerra hibrida/assimétrica, e não um eventual ataque de navios de superfície. Claro temos de apoiar os nossos aliados, mas tempos construir uma defesa credível no nosso espaço de influência.
Envelhecimento da população pode explicar alguns aspectos da saúde (embora os dados do INE sejam mais exactos que os da net), mas acha que as unidades de obstetrícia ou saúde infantil fechadas tem a ver com o envelhecimento da população?
Saudações
P.S. No que diz respeito à marinha concordo na maioria do que diz, e apenas chamo a atenção para o facto de os novos patrulhas da Marinha custarem 7 milhões cada e apenas estar um adjudicado, que ainda vai passar por um período experimental. Seria mais lógico avançar com o antigo projecto das LFC que poderia ser feito em serie num conceito que já não tem provas a dar e posteriormente, avançar com o novo projecto, quiçá maior para substituir ou complementar os NPO.
(https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhY3lDyaAVOrVErvzNDdQMwvg2P6MpFtz20XgE-1eyMj1GA_A9COhLauhIKFMTjmPlKuf50uxzkTr305gU6c7L7pjX9JjUTAJiiZiLYyPN0L745yGl177SPl02obLtVWwTNlyjQgXoqwwk/s1600/lfc.jpg)
Outro aspecto que não concordo são os submarinos. Mesmo que estejamos a falar de mais dois U209 PN temos um custo de mil milhões. Com este preço compra uma Alvaro de Bazan e dificilmente duas Fremm, se for para um modelo sobretudo na área do ASW ou lhe coloca muitos misseis AA ou terá que ter uma cara fragata de AAW. No submarino não precisa, e tem a vantagem de poder proteger o acesso por exemplo dos principais portos (seja com torpedos ou Sub Harpoon), com o nivel de detecção por parte do inimigo muito mais baixo.
https://www.elsnorkel.com/2008/09/Cuales-diferencias-submarinosU209-PN-U214-y-U212.html (https://www.elsnorkel.com/2008/09/Cuales-diferencias-submarinosU209-PN-U214-y-U212.html)
(https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgC1GzEopZXCMDU3Y2oXERn9DgbuFD3dKQll7RZTZGAC6V9iaGdjVmgCjF4c4YseM77pWg-3VLoz7yZYcbiX_eBoZmAmErRBNJswKYLgOc_QYmewfGXPOzPGf2B98W68l1UMtLNgg/s1600/20050214_U214.jpg)
Eu também queria ter um telemóvel melhor, mas parti o meu no verão tive de comparar o podia na altura. Temos de ter uma defesa credível ASW os conflitos estão aí... Não acho que depois da guerra da Ucrânia um submarino Russo vá atacar Sines ou Leixões diretamente. Numa guerra hibrida não se aplica acções espetaculares mais sim muitas acções pequenas para minar um país ou região criando disrupção, confusão e perdas económicas. Vejo mais um submarino russo colectar informações e depois poder largar um grupo de acções especiais para conduzir uma operação de sabotagem que pode passar despercebida as suas causas… A sabotagem, desinformação, ataques ciber, crime organizado são o pão de cada dia no leste também vai chegar aqui e em força. Não só porque estamos na nato como temos bastantes relações em África. Imagina só se Portugal vê os seus carregamentos de petróleo e gás da Nigéria fossem suspensos ou um ataque a um parque de turbinas eólicas, os prejuízos que ia acarretar?
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A partir do momento em que estouram 34M em Angola para um museu anti-portugués e depois não há dinheiro nem para 2 30mm estão apresentados como os traidores que são.
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Ghidra
Eu também queria ter um telemóvel melhor, mas parti o meu no verão tive de comparar o podia na altura.
Portanto, temos de ter uma defesa credível ASW os conflitos estão aí... Não acho que depois da guerra da Ucrânia um submarino Russo vá atacar Sines ou Leixões diretamente. Numa guerra hibrida não se aplica acções espetaculares mais sim muitas acções pequenas para minar um país ou região criando disrupção, confusão e perdas económicas. Vejo mais um submarino russo colectar informações e depois poder largar um grupo de acções especiais para conduzir uma operação de sabotagem que pode passar despercebida as suas causas… A sabotagem, desinformação, ataques ciber, crime organizado são o pão de cada dia no leste também vai chegar aqui e em força. Não só porque estamos na nato como temos bastantes relações em África. Imagina só se Portugal vê os seus carregamentos de petróleo e gás da Nigéria fossem suspensos ou um ataque a um parque de turbinas eólicas, os prejuízos que ia acarretar?
Meu caro, o meu anda partido à um ano e como funciona continuará assim até morrer. Portanto se está a a fazer a analogia a uma defesa à medida do nosso bolso, eu defendo mil milhões de euros tanto para caças como submarinos, não defendo os F35 de 5 000 milhões de euros.
Concordo consigo, mas uma defesa ASW é feito tanto por uma unidade de superfície como por um submarino, com vantagens para o último. Até porque debaixo de água a preocupação com aviões é menor, e é mais difícil de detectar, mesmo por unidades de superfície ASW dedicadas. Mais, uma unidade como o Tridente além de levar forças especiais e destacamentos de mergulhadores, transporta um conjunto de sensores eficazes na recolha de informação e armas como torpedos Black Shark, Sub Hapoon com capacidade para atacar alvos em terra, e pode transportar minas. E face ao pequeno tamanho e a imensidão do mar, mais depressa um submarino moderno protege as rotas marítimas, do que qualquer unidade de superfície, a qual tem de se proteger de um conjunto de ameaças e ou é muito bem defendida ou automaticamente fica mais exposta.
https://barcoavista.blogspot.com/2010/01/submarinos-da-classe-tridente.html (https://barcoavista.blogspot.com/2010/01/submarinos-da-classe-tridente.html)
(https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgfdjYH7ai5ed98zyqjjy_HckwywGbdqnxtlWPoDd2J0i2BUax2mSiyeEimyFGAGTB1sBPl04-9sViLXVnh7Zs6TgMEabYhvgBRJiuK9fBsBda-J55UIj_BqowrEJurqUK1XAcPVwQ_U-Y/s1600/PORTUGAL.jpg)
Saudações
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Que dizem?
https://www.iddportugal.pt/idd-portugal-defence-e-damen-assinam-carta-de-intencoes/
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Que dizem?
https://www.iddportugal.pt/idd-portugal-defence-e-damen-assinam-carta-de-intencoes/
Faz sentido se a Marinha quiser equipar-se com "Navios Combatentes" da Damen e com equipamentos de empresas nacionais. Também pode ser apenas uma tentativa de mostrar os produtos das ditas empresas à Damen, já que esta empresa tem uma pegada global.
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Assim de repente e anticipando-me à opinião de alguns foristas, parece-me que temos namoro... e não será de agora.
As Francisco de Almeida, o D. João II e, sobretudo, o potencial do portfólio deles, inclusivamente com a possibilidade de usados de forma transitória.
Parece-me bem e ideal seria conseguir incorporar o máximo de participação portuguesa nos projectos, até com estaleiros.
Também não esquecer as boas relações que têm existido com os holandeses, com o negócio dos Leopards a correr aparentemente bem, mas também com a presença destes no KC e intermediando inclusivamente na compra dos austríacos.
Pode ser...
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Assim de repente e anticipando-me à opinião de alguns foristas, parece-me que temos namoro... e não será de agora.
As Francisco de Almeida, o D. João II e, sobretudo, o potencial do portfólio deles, inclusivamente com a possibilidade de usados de forma transitória.
Parece-me bem e ideal seria conseguir incorporar o máximo de participação portuguesa nos projectos, até com estaleiros.
Também não esquecer as boas relações que têm existido com os holandeses, com o negócio dos Leopards a correr aparentemente bem, mas também com a presença destes no KC e intermediando inclusivamente na compra dos austríacos.
Pode ser...
namoro? podes aprofundar o que sabes? cps
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A Damen tem muita coisa boa, é só escolher:
(https://media.damen.com/image/upload/q_auto,f_auto,w_3840/companies/naval/naval-top)
https://www.damen.com/insights-center/news/damen-naval-brings-alfa-laval-on-board-for-aswf-project (https://www.damen.com/insights-center/news/damen-naval-brings-alfa-laval-on-board-for-aswf-project)
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2021/03/Damen-Sigma-11515-Frigate-for-Hellenic-Navy-Greece.jpg)
Damen Details Dutch Frigates Proposal for Hellenic Navy
Saudações
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...
(https://3.bp.blogspot.com/-5TMRehJBpzA/VmT37RUJZdI/AAAAAAAAoi8/a9VntjSywUY/s1600/XO_2.png)
Crossover über alles! :mrgreen:
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...
(https://3.bp.blogspot.com/-5TMRehJBpzA/VmT37RUJZdI/AAAAAAAAoi8/a9VntjSywUY/s1600/XO_2.png)
Crossover über alles! :mrgreen:
2-4 para substituir as corvetas e o "LPD" por favor :mrgreen:
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Ou é meia dúzia, ou não é nada!
Nada...
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Ou é meia dúzia, ou não é nada!
Nada...
Essa tua conta offshore deve estar bem recheada, deve. Seu... seu... capitalista saloio! :mrgreen:
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(https://media.tenor.com/lIKOSgJEdXMAAAAC/money-making-it-rain.gif?t=AAYlS5zBBCoFCBq6gCMj2Q)
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Navios armados? Já está tudo bêbado, é?
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Navios armados? Já está tudo bêbado, é?
O Almoço foi bem regado. :mrgreen:
Saudações
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Bom dia a todos,
Sabem quem esteve na Turquia a analisar o drone TB-3 ? O nosso CEMA.
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Bom dia a todos,
Sabem quem esteve na Turquia a analisar o drone TB-3 ? O nosso CEMA.
Subsea7...
Se o CEMA foi á Turquia, é porque está a escolher quem vai ganhar o concurso pata SEWACO das VdG e dos NPO6.
E foi visitar as empresas que concorreram.
É o que eu penso.
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Bom dia a todos,
Sabem quem esteve na Turquia a analisar o drone TB-3 ? O nosso CEMA.
Subsea7...
Se o CEMA foi á Turquia, é porque está a escolher quem vai ganhar o concurso pata SEWACO das VdG e dos NPO6.
E foi visitar as empresas que concorreram.
É o que eu penso.
Não...Foi mesmo ver o drone naval TB-3, para equipar a PNMF.
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O CEMA foi à Saha Expo 2024?
(https://pbs.twimg.com/media/GarJO-qWMAIBYdc?format=jpg)
(https://pbs.twimg.com/media/FgJIdfNWQAAnO-b?format=png)
(https://pbs.twimg.com/media/FgJIkSLXoAAPKiZ?format=jpg)
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O CEMA foi à Saha Expo 2024?
(https://pbs.twimg.com/media/GarJO-qWMAIBYdc?format=jpg)
(https://pbs.twimg.com/media/FgJIdfNWQAAnO-b?format=png)
(https://pbs.twimg.com/media/FgJIkSLXoAAPKiZ?format=jpg)
Não consigo perceber a falta de apoio das nossas FA's à Tekever, sinceramente...
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O TB3 é um drone armado, a Tekever não tem nada semelhante.
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Então mas se se pode por Drones Armados no D. João II quer dizer que pelo menos Módulos de Missão como os Dinamarqueses usam também podem ser lá colocados (ou o espaço para eles), certo?
(https://www.naval-technology.com/wp-content/uploads/sites/15/2017/09/fly3.jpg)
(https://pbs.twimg.com/media/EOX5RgKU8AEYluw.jpg)
(https://pbs.twimg.com/media/EOX5RgIUEAIWTWk.jpg)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimagizer.imageshack.us%2Fv2%2F1280x1024q90%2F924%2FthBept.jpg&hash=6829cf26dc0678d5defc5f94d00e3e58)
https://slideplayer.com/slide/4644604/ (https://slideplayer.com/slide/4644604/)
Saudações
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O TB3 é um drone armado, a Tekever não tem nada semelhante.
Ainda! E o ARX parece ser uma plataforma que também isso poderá ser (armada). Se calhar um contrato e/ou o apoio das nossas FA's poderia fazer todo o sentido, digo eu.
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O TB3 é um drone armado, a Tekever não tem nada semelhante.
Ainda! E o ARX parece ser uma plataforma que também isso poderá ser (armada). Se calhar um contrato e/ou o apoio das nossas FA's poderia fazer todo o sentido, digo eu.
A Tekever não quer nada a ver com UAV armados e isso já foi dito mais do que uma vez.
Mesmo rejeitando tornar-se um fabricante de armamento, a Tekever acabou por fornecer drones que captam dados do terreno para o exército ucraniano durante a guerra contra os invasores russos. Ricardo Mendes, diretor executivo da empresa portuguesa, não pode fornecer detalhes sobre as encomendas, mas não tem dúvidas de que os drones da Tekever vão estar na mira do inimigo.
:arrow: https://expresso.pt/podcasts/o-futuro-do-futuro/2023-08-29-Os-drones-vigiam-areas-cada-vez-mais-longe-e-estao-no-ar-cada-vez-mais-tempo.-Nao-tenho-qualquer-duvida-que-um-dia-vao-transportar-pessoas-adc44049
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Nem mais, afirmam e reafirmam isso em todo o lado. Inclusivamente há pouco tempo no Portugal Air Summit voltaram a repetir aos universitários que lá foram o que já tinham dito há um ano atrás na própria universidade.
Indo até mais longe com a história da monitorização constante dos seus
equipamentos para garantir isso mesmo.
Há aqui uma ténue linha que admitem tocar, que é a designação de alvos, reconhecimento de TO's, agora as sonoboias... mas a partir daí, esquece.
Filosofia da empresa.
Tenho pena porque as plataformas parecem muito boas.
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Então mas se se pode por Drones Armados no D. João II quer dizer que pelo menos Módulos de Missão como os Dinamarqueses usam também podem ser lá colocados (ou o espaço para eles), certo?
(https://www.naval-technology.com/wp-content/uploads/sites/15/2017/09/fly3.jpg)
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https://slideplayer.com/slide/4644604/ (https://slideplayer.com/slide/4644604/)
Saudações
Essa panca com os módulos pá :mrgreen:
Esquece, nunca vai acontecer :G-beer2:
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Essa panca com os módulos pá :mrgreen:
Esquece, nunca vai acontecer :G-beer2:
mas não vai acontecer porquê?
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Porque estes navios estão nas últimas e se não compraram os módulos quando as compraram, não era agora que o iriam fazer.
Módulos haverá é nos NPO 3S.
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Porque estes navios estão nas últimas e se não compraram os módulos quando as compraram, não era agora que o iriam fazer.
Módulos haverá é nos NPO 3S.
Eu estava a pensar em navios futuros, não nos existentes 8)
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Penso que os TB3 foram testados em pistas de 150 m com rampa. Talvez nos próximos navios. No D. João II será difícil. Mas era mel para a Marinha.
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Bom dia a todos,
Sabem quem esteve na Turquia a analisar o drone TB-3 ? O nosso CEMA.
Subsea7...
Se o CEMA foi á Turquia, é porque está a escolher quem vai ganhar o concurso pata SEWACO das VdG e dos NPO6.
E foi visitar as empresas que concorreram.
É o que eu penso.
Não...Foi mesmo ver o drone naval TB-3, para equipar a PNMF.
Previsível.
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Penso que os TB3 foram testados em pistas de 150 m com rampa. Talvez nos próximos navios. No D. João II será difícil. Mas era mel para a Marinha.
Próximos? Iguais ao D. João II duvido que haja, em relação aos "Navios Combatentes" eles falam de 140 metros de comprimento e mesmo que sejam construídos como eles já falaram, a pista será de menor dimensão.
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Penso que os TB3 foram testados em pistas de 150 m com rampa. Talvez nos próximos navios. No D. João II será difícil. Mas era mel para a Marinha.
Próximos? Iguais ao D. João II duvido que haja, em relação aos "Navios Combatentes" eles falam de 140 metros de comprimento e mesmo que sejam construídos como eles já falaram, a pista será de menor dimensão.
O D.João II será uma prova de conceito, se se mostrar competente nada impede que o navio sofra pequenas modificações para novas aquisições e melhorias.
Mas no quadro atual diria que mesmo que o conceito funcione, não teriamos cap€idade para adquirir novos/melhores meios
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Penso que os TB3 foram testados em pistas de 150 m com rampa. Talvez nos próximos navios. No D. João II será difícil. Mas era mel para a Marinha.
Próximos? Iguais ao D. João II duvido que haja, em relação aos "Navios Combatentes" eles falam de 140 metros de comprimento e mesmo que sejam construídos como eles já falaram, a pista será de menor dimensão.
Só estava a referenciar que será difícil ser usado no D.JoaoII
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A não ser que os turcos ou a Marinha tenha alguma cartada escondida, acho impossível.
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Então mas se se pode por Drones Armados no D. João II quer dizer que pelo menos Módulos de Missão como os Dinamarqueses usam também podem ser lá colocados (ou o espaço para eles), certo?
(https://www.naval-technology.com/wp-content/uploads/sites/15/2017/09/fly3.jpg)
(https://pbs.twimg.com/media/EOX5RgKU8AEYluw.jpg)
(https://pbs.twimg.com/media/EOX5RgIUEAIWTWk.jpg)
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimagizer.imageshack.us%2Fv2%2F1280x1024q90%2F924%2FthBept.jpg&hash=6829cf26dc0678d5defc5f94d00e3e58)
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Saudações
Essa panca com os módulos pá :mrgreen:
Esquece, nunca vai acontecer :G-beer2:
Martelo, estava a falar para o D. João II, até porque os próximos NPO terão. E a partir do momento que o CEMA vai ver um drone de combate, provavelmente para o o navio em questão, parece-me pertinente a questão dos módulos de missão, ou espaço para eles. A não ser que drones armados operem de terra.
Saudações
P.S. Para os Sf300 obviamente que não faz sentido actualmente.
(https://images.rr.sapo.pt/sub15805279bdefaultlarge_1024.jpg)
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Mas o coiso foi pensado para levar módulos?
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O "coiso" foi pensado para levar muitos contentores, contentores esses que podem levar seja o que for.
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Mas porque razão alguém lhe terá chamado Bimby...
O "coiso" foi pensado para levar muitos contentores, contentores esses que podem levar seja o que for.
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No futuro penso que os misseis lançados por navios vão ser todos através de contentores pelos simples facto podem ser mais rapidamente recargados através de plataformas destas offshore:
alem disso é possível juntar uma frota militar a uma civil bastando modificar alguns navios cargueiros para navios de combate com isso aumentar muito poder de fogo, um pouco como se fazia antigamente no século xvi.
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O "coiso" foi pensado para levar muitos contentores, contentores esses que podem levar seja o que for.
Ah estilo aqueles contentores para Africa? :mrgreen:
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mudando de assunto, o dia do exercito foi um regabofe de noticas de compra de equipamentos.
Eu diria que para o dia da marinha, as noticias deverão ser as seguintes:
- Escolha do estaleiro que vai construir o patrulha
- o corte da primeira placa do NPO
- na loucura o fim do primeiro MLU das fragatas classe vasco da gama.
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mudando de assunto, o dia do exercito foi um regabofe de noticas de compra de equipamentos.
Eu diria que para o dia da marinha, as noticias deverão ser as seguintes:
- Escolha do estaleiro que vai construir o patrulha
- o corte da primeira placa do NPO
- na loucura o fim do primeiro MLU das fragatas classe vasco da gama.
Mas já começou algum MLU? Ou o dia da marinha vai deixar de ser comemorado durante uns anos valentes? :mrgreen:
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mudando de assunto, o dia do exercito foi um regabofe de noticas de compra de equipamentos.
Eu diria que para o dia da marinha, as noticias deverão ser as seguintes:
- Escolha do estaleiro que vai construir o patrulha
- o corte da primeira placa do NPO
- na loucura o fim do primeiro MLU das fragatas classe vasco da gama.
Mas já começou algum MLU? Ou o dia da marinha vai deixar de ser comemorado durante uns anos valentes? :mrgreen:
Talvez queria dizer o fim (abandono) do MLU (end-of-life update) das VdG e a compra de mais 2-3 KD?
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Olha que nunca se sabe...
5 KD, abate definitivo da VG e o que já em tempos se ouviu de adaptar as restantes VG a outras funções. Na altura penso que se falava em ASW.
Palavra a quem sabe.
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Olha que nunca se sabe...
5 KD, abate definitivo da VG e o que já em tempos se ouviu de adaptar as restantes VG a outras funções. Na altura penso que se falava em ASW.
Palavra a quem sabe.
Vendessem era as 3 vdg enquanto ainda valem alguma coisa. Com esse dinheiro se calhar ainda dava para 2 seawatcher :mrgreen:
Porque para tê-las imobilizadas a apodrecer de certeza que não dá lucro
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Olha que nunca se sabe...
5 KD, abate definitivo da VG e o que já em tempos se ouviu de adaptar as restantes VG a outras funções. Na altura penso que se falava em ASW.
Palavra a quem sabe.
Vendessem era as 3 vdg enquanto ainda valem alguma coisa. Com esse dinheiro se calhar ainda dava para 2 seawatcher :mrgreen:
Porque para tê-las imobilizadas a apodrecer de certeza que não dá lucro
Será que o Uruguai precisa dumas fragatas em segunda mão, em bom estado de conservação, vendidas a preço de amigo? c56x1
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Olha que nunca se sabe...
5 KD, abate definitivo da VG e o que já em tempos se ouviu de adaptar as restantes VG a outras funções. Na altura penso que se falava em ASW.
Palavra a quem sabe.
Vendessem era as 3 vdg enquanto ainda valem alguma coisa. Com esse dinheiro se calhar ainda dava para 2 seawatcher :mrgreen:
Porque para tê-las imobilizadas a apodrecer de certeza que não dá lucro
Será que o Uruguai precisa dumas fragatas em segunda mão, em bom estado de conservação, vendidas a preço de amigo? c56x1
Uruguai esquece...eles nem uma João Belo conseguiam manter
Estava a pensar talvez no Peru ou no Chile...Argentina tb seria uma boa opção se houvesse "plata"
A Colombia está a construir as suas próprias fragatas (Sigma) e o Equador acho que pretendia 2 Maestrale italianas.
É que para o cenário sul americano as Meko ainda mostram algum valor...
México? Eles tinham umas Knox americanas mas acho que tb ja as abateram.
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Uruguai esquece...eles nem uma João Belo conseguiam manter
Estava a pensar talvez no Peru ou no Chile...Argentina tb seria uma boa opção se houvesse "plata"
A Colombia está a construir as suas próprias fragatas (Sigma) e o Equador acho que pretendia 2 Maestrale italianas.
É que para o cenário sul americano as Meko ainda mostram algum valor...
México? Eles tinham umas Knox americanas mas acho que tb ja as abateram.
Argentina tb seria uma boa opção se houvesse "plata"
Basta fazer mais uma dívidazinha... :mrgreen:
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mudando de assunto, o dia do exercito foi um regabofe de noticas de compra de equipamentos.
Eu diria que para o dia da marinha, as noticias deverão ser as seguintes:
- Escolha do estaleiro que vai construir o patrulha
- o corte da primeira placa do NPO
- na loucura o fim do primeiro MLU das fragatas classe vasco da gama.
- escolha estaleiro NPC
- escolha estaleiro Reabastecedor(es)
- corte aço NPO + colar moeda
- escolha fornecedor SEWACO para VdG e para NPO
- escolha fornecedor de uns 25 Marlinaços 30mm e Marlinitas .50
- compra de um drone "armável" para BIMBY
- fim primeiro módulo BIMBY - para dar sorte, é costume da Marinha o CEMA correr 3 vezes á volta do módulo, nu, e a gritar Avé Marias.
Ás vezes parece que a maioria dos colegas foristas já têm mais que 80 anos e que esquecem-se das coisas.
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mudando de assunto, o dia do exercito foi um regabofe de noticas de compra de equipamentos.
Eu diria que para o dia da marinha, as noticias deverão ser as seguintes:
- Escolha do estaleiro que vai construir o patrulha
- o corte da primeira placa do NPO
- na loucura o fim do primeiro MLU das fragatas classe vasco da gama.
- escolha estaleiro NPC
- escolha estaleiro Reabastecedor(es)
- corte aço NPO + colar moeda
- escolha fornecedor SEWACO para VdG e para NPO
- escolha fornecedor de uns 25 Marlinaços 30mm e Marlinitas .50
- compra de um drone "armável" para BIMBY
- fim primeiro módulo BIMBY - para dar sorte, é costume da Marinha o CEMA correr 3 vezes á volta do módulo, nu, e a gritar Avé Marias.
Ás vezes parece que a maioria dos colegas foristas já têm mais que 80 anos e que esquecem-se das coisas.
:rir: :rir: :rir: :rir: :rir: :rir: :rir: :rir: :rir:
O meu pai já tem 87 e percebe mais do que muitos!
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Olha que nunca se sabe...
5 KD, abate definitivo da VG e o que já em tempos se ouviu de adaptar as restantes VG a outras funções. Na altura penso que se falava em ASW.
Palavra a quem sabe.
E tripulações para isso tudo? Vão à Rua Rosa engajar mancebos? 🙃
Já era uma sorte comprar as duas M holandesas, vender as duas VdG que navegam e transformar a VdG em Navio Museu… o dinheiro da venda das VdG, adicionado ao que se poupava do MLU dava para comprar as M, adicionar o Seawatcher às duas atuais e ainda comprar uns quantos ESSM II… como solução intermédia não era mau…
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mudando de assunto, o dia do exercito foi um regabofe de noticas de compra de equipamentos.
Eu diria que para o dia da marinha, as noticias deverão ser as seguintes:
- Escolha do estaleiro que vai construir o patrulha
- o corte da primeira placa do NPO
- na loucura o fim do primeiro MLU das fragatas classe vasco da gama.
- escolha estaleiro NPC
- escolha estaleiro Reabastecedor(es)
- corte aço NPO + colar moeda
- escolha fornecedor SEWACO para VdG e para NPO
- escolha fornecedor de uns 25 Marlinaços 30mm e Marlinitas .50
- compra de um drone "armável" para BIMBY
- fim primeiro módulo BIMBY - para dar sorte, é costume da Marinha o CEMA correr 3 vezes á volta do módulo, nu, e a gritar Avé Marias.
Ás vezes parece que a maioria dos colegas foristas já têm mais que 80 anos e que esquecem-se das coisas.
:rir: :rir: :rir: :rir: :rir: :rir: :rir: :rir: :rir:
O meu pai já tem 87 e percebe mais do que muitos!
E depois há isto:
3024011281
Concurso Público
FORNECIMENTO DE ALIMENTAÇÃO PARA ESPÉCIES VIVAS 2025
MARINHA - Direção de Abastecimento
A receber propostas
https://www.acingov.pt/acingovprod/2/zonaPublica/zona_publica_c/indexProcedimentos
pesquisar por "Marinha"
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mudando de assunto, o dia do exercito foi um regabofe de noticas de compra de equipamentos.
Eu diria que para o dia da marinha, as noticias deverão ser as seguintes:
- Escolha do estaleiro que vai construir o patrulha
- o corte da primeira placa do NPO
- na loucura o fim do primeiro MLU das fragatas classe vasco da gama.
- escolha estaleiro NPC
- escolha estaleiro Reabastecedor(es)
- corte aço NPO + colar moeda
- escolha fornecedor SEWACO para VdG e para NPO
- escolha fornecedor de uns 25 Marlinaços 30mm e Marlinitas .50
- compra de um drone "armável" para BIMBY
- fim primeiro módulo BIMBY - para dar sorte, é costume da Marinha o CEMA correr 3 vezes á volta do módulo, nu, e a gritar Avé Marias.
Ás vezes parece que a maioria dos colegas foristas já têm mais que 80 anos e que esquecem-se das coisas.
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O meu pai já tem 87 e percebe mais do que muitos!
E depois há isto:
3024011281
Concurso Público
FORNECIMENTO DE ALIMENTAÇÃO PARA ESPÉCIES VIVAS 2025
MARINHA - Direção de Abastecimento
A receber propostas
https://www.acingov.pt/acingovprod/2/zonaPublica/zona_publica_c/indexProcedimentos
pesquisar por "Marinha"
Não estou a inventar;
3024005794
Concurso Público
FORMAÇÃO DE ACORDO QUADRO SINGULAR PARA FORNECIMENTO DE MATERIAL ALFANDEGADO (TABACO E BEBIDAS ESPIRITUOSAS) PARA REVENDA NAS CANTINAS DAS UNIDADES NAVAIS
MARINHA - Direção de Abastecimento
A receber propostas
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Talvez isto ajude...
https://observador.pt/2024/10/30/ministro-da-defesa-acredita-ter-sido-lapso-alargamento-das-competencias-da-gnr-na-lei-que-cria-unidade-da-psp/
Andamos a brincar às políticas.
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Não estou a inventar;
3024005794
Concurso Público
FORMAÇÃO DE ACORDO QUADRO SINGULAR PARA FORNECIMENTO DE MATERIAL ALFANDEGADO (TABACO E BEBIDAS ESPIRITUOSAS) PARA REVENDA NAS CANTINAS DAS UNIDADES NAVAIS
MARINHA - Direção de Abastecimento
A receber propostas
A adega e o bar têm que estar bem abastecidos. :mrgreen:
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FINALMENTE O QUE IMPORTA
Depois ficam muito ofendidinhod quando a malta aqui goza com esses croquetes e batatinhas
E vergonha na cara, não?
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No futuro penso que os misseis lançados por navios vão ser todos através de contentores pelos simples facto podem ser mais rapidamente recargados através de plataformas destas offshore:
alem disso é possível juntar uma frota militar a uma civil bastando modificar alguns navios cargueiros para navios de combate com isso aumentar muito poder de fogo, um pouco como se fazia antigamente no século xvi.
Penso que já foi aqui falado que a Marinha estava a desenvolver uma plataforma tipo "ilha" um pouco neste sentido (não especificamente para o armazenamento de armamento).
Também já foram aqui colocados exemplos de soluções de misseis contentorizados, por isso sim, acredito que o futuro passará muito por ai
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Posso ter percebido mal, mas na entrevista o que o CEMA disse foi que estas infraestruturas seriam uma forma de criar uma nova economia no mar (basicamente seria uma PPP) e que as mesmas serviriam para a Marinha aumentar a sua capacidade de monitorização e detectação na nossa ZEE.
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Olha que nunca se sabe...
5 KD, abate definitivo da VG e o que já em tempos se ouviu de adaptar as restantes VG a outras funções. Na altura penso que se falava em ASW.
Palavra a quem sabe.
E tripulações para isso tudo? Vão à Rua Rosa engajar mancebos? 🙃
Já era uma sorte comprar as duas M holandesas, vender as duas VdG que navegam e transformar a VdG em Navio Museu… o dinheiro da venda das VdG, adicionado ao que se poupava do MLU dava para comprar as M, adicionar o Seawatcher às duas atuais e ainda comprar uns quantos ESSM II… como solução intermédia não era mau…
Tecnicamente só precisas de guarnições para 3 fragatas, aceitando uma taxa de disponibilidade de 60%, com 2 paradas em diferentes etapas da sua manutenção.
4 fragatas será sempre pouco e abre um precedente perigoso para reduzir ainda mais num futuro próximo.
A solução para a falta de pessoal neste caso, passará por comprar fragatas novas, que hoje em dia conseguem operar com 20/30% menos guarnição que as nossas.
Posso ter percebido mal, mas na entrevista o que o CEMA disse foi que estas infraestruturas seriam uma forma de criar uma nova economia no mar (basicamente seria uma PPP) e que as mesmas serviriam para a Marinha aumentar a sua capacidade de monitorização e detectação na nossa ZEE.
Das imagens que me recordo, a plataforma não parecia ser oceânica, mas posso estar enganado. Escusado será dizer, que do ponto de vista militar (como a plataforma do vídeo) a nossa não seria nem de perto a mesma coisa.
No futuro penso que os misseis lançados por navios vão ser todos através de contentores pelos simples facto podem ser mais rapidamente recargados através de plataformas destas offshore:
alem disso é possível juntar uma frota militar a uma civil bastando modificar alguns navios cargueiros para navios de combate com isso aumentar muito poder de fogo, um pouco como se fazia antigamente no século xvi.
Não, não vão ser todos lançados de contentores, por vários motivos. Contentores ocupam bastante espaço, o que para o caso de mísseis mais compactos pode não justificar. O contentor pode não ser grande o suficiente para mísseis maiores. Para mísseis que não possam ser dispostos verticalmente no contentor (ficando deitados e erguendo-se quando é para disparar), então o contentor está a ocupar uma área excessiva, que seria mais eficientemente ocupada por VLS convencionais. Se é mais rápido abastecer o navio com mísseis se todos já estiverem pré-instalados num contentor, isto também obriga a uma grua bem maior, em contraste com o carregamento de mísseis 1 a 1.
Até o transporte deste armamento do local onde estão armazenados até ao local onde é suposto serem colocados no navio, é mais fácil de fazer com os mísseis em separado, do que com um grande e pesado contentor
Os métodos de lançamento convencionais e os contentorizados, serão complementares.
Já a utilização de navios civis com contentores de mísseis, não sei até que ponto será sequer legal no futuro, a partir do momento em que este tipo de tecnologia se tornar acessível a "todos". Basta imaginar numa área com grande movimento de navios porta-contentores, qualquer navio que passe puder estar carregado com centenas de mísseis de cruzeiro/balísticos.
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Solução para falta de pessoal:
Pagar mais.
Parece que já está a funcionar.
Contentores:
Antes de pensar em contentores, a US NAVY ensaiou no mês passado, e pela primeira vez, a recarga de mísseis de lançamento vertical - no mar.
Até hoje, um Destroyer ou um Cruiser tem que ir a porto reabastecer de mísseis.
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Com contentores será igual, não se irá tornar mais fácil reabastecer no mar. Talvez quando a tal plataforma apresentada estiver operacional, tal seja possível. Mas um brinquedo daqueles é capaz de custar 1000 milhões cada, ou mais, o que se torna inviável para nós, e sai mais barato ter vários portos nacionais no continente e ilhas aptos para rearmar os navios.
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https://x.com/Defence360/status/1853132613638082727?ref_src=twsrc%5Egoogle%7Ctwcamp%5Eserp%7Ctwgr%5Etweet
Stay tuned..
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https://x.com/Defence360/status/1853132613638082727?ref_src=twsrc%5Egoogle%7Ctwcamp%5Eserp%7Ctwgr%5Etweet
Stay tuned..
Esperemos que não…. A versão grega, que seria a que interessaria, custa mais de 1 Bi…
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https://x.com/Defence360/status/1853132613638082727?ref_src=twsrc%5Egoogle%7Ctwcamp%5Eserp%7Ctwgr%5Etweet
Stay tuned..
Esperemos que não…. A versão grega, que seria a que interessaria, custa mais de 1 Bi…
Eu já disse aqui para a malta do Forum fazer "stay tunining" para a visita do Macron a Portugal em Fevereiro.
Aquelas mentes brilhantes do CDS devem ter planos brilhantes para a Defesa.
E os Franceses andam assanhados com a venda de material.
Vejam este vídeo:
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https://x.com/Defence360/status/1853132613638082727?ref_src=twsrc%5Egoogle%7Ctwcamp%5Eserp%7Ctwgr%5Etweet
Stay tuned..
Esperemos que não…. A versão grega, que seria a que interessaria, custa mais de 1 Bi…
Eu já disse aqui para a malta do Forum fazer "stay tunining" para a visita do Macron a Portugal em Fevereiro.
Aquelas mentes brilhantes do CDS devem ter planos brilhantes para a Defesa.
E os Franceses andam assanhados com a venda de material.
Vejam este vídeo:
Não acredito em Rafales ou fragatas, mas uma oferta de dois Scorpéne não me admirava nada.
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Calma, apenas lancei a ideia para conceito para o futuro. Relativamente às fragatas, se cair algum dinheiro da UE para aquisição delas era aproveitar… Caso contrario existem alternativas mais baratas... Não cair no erro comparar 2 em vez de 3
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https://x.com/Defence360/status/1853132613638082727?ref_src=twsrc%5Egoogle%7Ctwcamp%5Eserp%7Ctwgr%5Etweet
Stay tuned..
Esperemos que não…. A versão grega, que seria a que interessaria, custa mais de 1 Bi…
Eu já disse aqui para a malta do Forum fazer "stay tunining" para a visita do Macron a Portugal em Fevereiro.
Aquelas mentes brilhantes do CDS devem ter planos brilhantes para a Defesa.
E os Franceses andam assanhados com a venda de material.
Vejam este vídeo:
Os franceses estão com problemas em África, só estão a abrir novas frentes para alimentar a suas centrais nucleares e aproveitam e ainda vendem material... Nós também devíamos procurar alternativas ao petróleo e gás da Nigéria qualquer dia vai acontecer o mesmo que no Mali.
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FDIs? Ui onde isto já vai
Lá por os senhores medalhados irem passear à conta, isso serve para alguma coisa? Lembrar as EPC...
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https://x.com/Defence360/status/1853132613638082727?ref_src=twsrc%5Egoogle%7Ctwcamp%5Eserp%7Ctwgr%5Etweet
Stay tuned..
Esperemos que não…. A versão grega, que seria a que interessaria, custa mais de 1 Bi…
Eu já disse aqui para a malta do Forum fazer "stay tunining" para a visita do Macron a Portugal em Fevereiro.
Aquelas mentes brilhantes do CDS devem ter planos brilhantes para a Defesa.
E os Franceses andam assanhados com a venda de material.
Vejam este vídeo:
Não acredito em Rafales ou fragatas, mas uma oferta de dois Scorpéne não me admirava nada.
Pois, Rafales não fazem sentido, havendo uma opção clara para a substituição dos F-16. Fragatas acho mais plausível, mas aos preços que eles praticam, seríamos burros se não fizéssemos concurso. Scorpene é plausível, mas também vai depender do preço que proponham. Têm que fazer um super preço para justificar a compra de um modelo completamente diferente de submarino.
De resto, a tal visita a trazer "ofertas militares", que sejam coisas mais palpáveis, tipo SAMP/T (difícil pelo preço), VBMR-L Serval, Griffon e Jaguar (complemento dos Pandur, substituição das V150), Akeron MP, eventualmente compra de UAVs ou para angariar participação portuguesa num programa de UAV/UCAV/Loyal Wingman, ou até mesmo participação no FCAS.
Quanto à feira Euronaval, vamos ver o que sai dali, mas duvido que sejam novas fragatas. Aliás, duvido que seja algo mais do que a simples presença, vão lá passear, "ver as vistas", e voltam. Até apostava que a foto da FDI é meramente ilustrativa.
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O Saab poderá ter razão e o Macron poderá apresentar um acordo governo a governo para aquisição de meios para as FA.
Aguardemos...
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O Saab poderá ter razão e o Macron poderá apresentar um acordo governo a governo para aquisição de meios para as FA.
Aguardemos...
Gostava de anunciar aos colegas foristas que é minha intenção candidatar-me a Presidente do Forum Defesa.
Sob o lema "Make the Forum Great Again".
Aguardo as vossas manifestações de apoio para avançar.
God bless you all.
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O Scorpène não encaixa no que a Marinha já afirmou que pretende para futuros submarinos (embora fossem uma excelente adição).
Em função da necessidade de novas fragatas, apostava mais nas FREMM
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O Saab poderá ter razão e o Macron poderá apresentar um acordo governo a governo para aquisição de meios para as FA.
Aguardemos...
Atribuir o contrato de SEWACO para VdG e NPO á Thales Edisoft seria um excelente sinal da nossa amizade.
Da minha parte, posso dizer que sempre adorei o Povo Francês. ;)
E a Thales Edisoft tem estado a recrutar engenheiros para a área naval em Portugal.
Porque será?
Em breve deverá passar de FBO para RFP (solicitação de propostas) o projecto de Remote Weapons Stations para a Marinha.
Mesmo para uma empresa como a Thales as quantidades envolvidas são muito interessantes.
Vamos ver se os requisitos para as RWS "grandes" passam a permitir as 40mm, já que estas apareceram em vários documentos e apresentações da Marinha.
Isso seria sinal que se abre as portas á Thales.
Já compramos VSHORAD á Thales...
Já combinamos CAESAR...
Eles andam aí ... ::)
É deixá-los pousar.
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Olhem que a Naval Group apresentou uns sistemas para armar navios desarmados como um user mostrou no tópico do PNM se calhar vai ser mais isso :mrgreen:. Como as coisas estão a UE nem vai levantar ondas aceitando que é para caçar patos...
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O VSHORAD é britanico e não francês.....
Têm sido feito testes de 40mm CTA em Portugal, começaram cerca de duas semanas atrás
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O Saab poderá ter razão e o Macron poderá apresentar um acordo governo a governo para aquisição de meios para as FA.
Aguardemos...
Gostava de anunciar aos colegas foristas que é minha intenção candidatar-me a Presidente do Forum Defesa.
Sob o lema "Make the Forum Great Again".
Aguardo as vossas manifestações de apoio para avançar.
God bless you all.
Basta fazer umas promessas vazias, eles caiem que nem patinhos.. :mrgreen:
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Substituir as VdG por FREMM e mandar a modernização da treta às urtigas
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O VSHORAD é britanico e não francês.....
Têm sido feito testes de 40mm CTA em Portugal, começaram cerca de duas semanas atrás
VSHORAD é Thales e Thales é francês.
40mm CTA é uma boa notícia.
O lançamento to concurso tem sofrido alguns adiamentos.
O primeiro deve ter sido pela aprovação do orçamento, o segundo pode ter sido para avaliar 40mm e ter uma ideia do preço.
Não vejo porque alguns dos 6 NPO não possam ser equipados com 40mm e alguns com 30mm.
Estou é com alguma dificuldade em encontrar uma RWS de 30mm da Thales.
Encontro de 25mm.
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Não dizia que não a uns quantos meninos destes a equipar a nossa frota de superfície.
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Os CAESAR ainda estão só na teoria. Não será simplesmente uma visita para recolher apoios para projetos europeus e solidificar os CAESAR?
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Não dizia que não a uns quantos meninos destes a equipar a nossa frota de superfície.
Ia postar exactamente isso, como uma opção C-UAS/CIWS. Tem como uma das opções usar o míssil LMM.
O Saab poderá ter razão e o Macron poderá apresentar um acordo governo a governo para aquisição de meios para as FA.
Aguardemos...
Mas isso já se sabia, e já tinha sido insinuado por várias pessoas. Nós sabemos que o Macron sempre que visita um país, faz ofertas dessas (é só ir ver a sites brasileiros, que se tem falado do Macron oferecer Rafales e por aí fora aos gajos), não é nada de novo. A parte difícil é o país visitado, disponibilizar verba para comprar o dito material.
Não vale a pena criar alarido em torno disso, já que a parte do Macron oferecer material militar francês é a parte fácil. A parte difícil é virarem a LPM do avesso e arranjarem verba para comprar o que ele nos "oferece". Basta ver o tempo da oferta dos C-17 e tanta outra coisa que nunca deu em nada.
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O Scorpène não encaixa no que a Marinha já afirmou que pretende para futuros submarinos (embora fossem uma excelente adição).
Em função da necessidade de novas fragatas, apostava mais nas FREMM
Atenção que a opção por submarinos mais pequenos, não é por uma questão de preferência ou doutrina, é uma questão de falta de dinheiro para algo mais. Se o dinheiro não fosse um problema tão grande, não haveria conversa de submarinos ligeiros, e ter-se-ia avançado logo para um par (ou mais) de submarinos convencionais com AIP.
A exequibilidade da ideia dos Scorpene, dependeria inteiramente dos preços praticados pelos franceses. Se cada um custasse 300-400 milhões, ainda haveria a chance de ser feita a aquisição, agora se cada um custar 600-700 milhões, é para esquecer.
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O Scorpène não encaixa no que a Marinha já afirmou que pretende para futuros submarinos (embora fossem uma excelente adição).
Em função da necessidade de novas fragatas, apostava mais nas FREMM
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Atenção que a opção por submarinos mais pequenos, não é por uma questão de preferência ou doutrina, é uma questão de falta de dinheiro para algo mais. Se o dinheiro não fosse um problema tão grande, não haveria conversa de submarinos ligeiros, e ter-se-ia avançado logo para um par (ou mais) de submarinos convencionais com AIP.
A exequibilidade da ideia dos Scorpene, dependeria inteiramente dos preços praticados pelos franceses. Se cada um custasse 300-400 milhões, ainda haveria a chance de ser feita a aquisição, agora se cada um custar 600-700 milhões, é para esquecer.
Permitam-me chamar a vossa atenção para esta notícia de hoje!! Isto pode mudar todo o panorama nacional de investimentos em Defesa, há todo um mundo de oportunidades de investimento que se abre!!! E Portugal costuma ser muito criativo nestes casos....
Claro, é para gastar em produtos europeus.... :)
https://www.dn.pt/890339186/a-europa-da-defesa/
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Atenção que esse fundo não se aplica a aquisição de meios. E eu não consideraria a criatividade portuguesa uma vantagem numa situação dessas. Da mesma forma que alguns usavam fundos UE para a agricultura, na compra de grandes carros e vivendas, não seria de descurar que tais verbas para a "Defesa" fossem usadas para mega obras públicas, tipo aeroportos distritais que vários distritos desejam, e outras megalomanias.
Prefiro pragmatismo ao invés de criatividade neste caso, indo directo ao assunto optando por produzir munições que nos sejam úteis, relevantes e com mercado, hoje e no futuro.
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Atenção que esse fundo não se aplica a aquisição de meios. E eu não consideraria a criatividade portuguesa uma vantagem numa situação dessas. Da mesma forma que alguns usavam fundos UE para a agricultura, na compra de grandes carros e vivendas, não seria de descurar que tais verbas para a "Defesa" fossem usadas para mega obras públicas, tipo aeroportos distritais que vários distritos desejam, e outras megalomanias.
Prefiro pragmatismo ao invés de criatividade neste caso, indo directo ao assunto optando por produzir munições que nos sejam úteis, relevantes e com mercado, hoje e no futuro.
Pois não. Mas permite por exemplo pensar na criação de uma fábrica muniçóes. Ou na renovação de habitações militares. Ou se calhar na produção de componentes. Ou a apoios para a produção do Lus 222, se cvalhar....
Era a isso que me referia com "criatividade". Esperteza saloia é outra coisa....
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O VSHORAD é britanico e não francês.....
Têm sido feito testes de 40mm CTA em Portugal, começaram cerca de duas semanas atrás
VSHORAD é Thales e Thales é francês.
40mm CTA é uma boa notícia.
O lançamento to concurso tem sofrido alguns adiamentos.
O primeiro deve ter sido pela aprovação do orçamento, o segundo pode ter sido para avaliar 40mm e ter uma ideia do preço.
Não vejo porque alguns dos 6 NPO não possam ser equipados com 40mm e alguns com 30mm.
Estou é com alguma dificuldade em encontrar uma RWS de 30mm da Thales.
Encontro de 25mm.
RapidRanger, LMM e Starstreak é tudo britânico e produzido no Reino Unido
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O VSHORAD é britanico e não francês.....
Têm sido feito testes de 40mm CTA em Portugal, começaram cerca de duas semanas atrás
VSHORAD é Thales e Thales é francês.
Errado, o VSHORAD é Britânico, é produto da Thales UK que era antiga Shorts Missile Systems de Belfast.
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Organização: Marinha Portuguesa
Título: Aquisição GPUs Alto Desempenho
Data-limite: 14 de novembro
Valor: 67.406,66 EUR
Organização: Marinha Portuguesa
Título: Fornecimento 2 ROV's GMF-OPS
Data-limite: 14 de novembro
Valor: 72.000,00 EUR
Organização: Marinha Portuguesa
Título: Aquisição de baterias para drone
Data-limite: 16 de novembro
Valor: 41.000,00 EUR
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O VSHORAD é britanico e não francês.....
Têm sido feito testes de 40mm CTA em Portugal, começaram cerca de duas semanas atrás
VSHORAD é Thales e Thales é francês.
Errado, o VSHORAD é Britânico, é produto da Thales UK que era antiga Shorts Missile Systems de Belfast.
A Thales UK é Britânica como a Thales Edisoft é Portuguesa.
EDISOFT: Acionistas Thales Group (65%) (wikipédia)
Vai ao ChatGPT e pergunta:
What percentage of Thales UK is French?
resposta:
Thales UK is majority-owned by the French-based Thales Group.
The Thales Group is 26% owned by the French State.
Nota minha: outros 25% são da DASSAULT Aviation.
Não deve ser difícil entenderes (tu e o Charlie Jaguar) que se a Thales coloca o seu nome numa coisa, é porque a Thales comprou essa coisa.
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Querem ver que o sector da defesa aderir ao franchising.......
Vá lá não se irretem, o que interessa é ter os " brinquedos" nas forças armadas.
Ágora o que interessa é que as compras só servem para, como diria o meu avô, inglês ver.
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O VSHORAD é britanico e não francês.....
Têm sido feito testes de 40mm CTA em Portugal, começaram cerca de duas semanas atrás
VSHORAD é Thales e Thales é francês.
Errado, o VSHORAD é Britânico, é produto da Thales UK que era antiga Shorts Missile Systems de Belfast.
A Thales UK é Britânica como a Thales Edisoft é Portuguesa.
EDISOFT: Acionistas Thales Group (65%) (wikipédia)
Vai ao ChatGPT e pergunta:
What percentage of Thales UK is French?
resposta:
Thales UK is majority-owned by the French-based Thales Group.
The Thales Group is 26% owned by the French State.
Nota minha: outros 25% são da DASSAULT Aviation.
Não deve ser difícil entenderes (tu e o Charlie Jaguar) que se a Thales coloca o seu nome numa coisa, é porque a Thales comprou essa coisa.
Os equipamentos LMM, Starstreak e RapidRanger foram desenvolvidos pela Thales UK, sob contrato do Ministèrio da Defesa Britânico. Foram desenvolvidos e são construidos na Irlanda do Norte por Engenheiros e trabalhadores Britânicos, a propriedade intelectual dos sistemas é dividida entre a Thales UK e o MOD Britânico, o IP é protegido pelas leis Britânicas e não é passivel de ser entregue a outra entidade Europeia, leia-se a Thales Francesa ou Holandesa a não ser com o consentimento expresso do Governo Britânico. A unica coisa que a casa mãe recebe da venda destes equipamentos é o revenue.
Dito por outras palavras são equipamentos que de Franceses têm zero. São tão Franceses como um radar Thales X-band APAR Block 2, ou seja não são (o radar dado como exemplo é Holandês).
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O VSHORAD é britanico e não francês.....
Têm sido feito testes de 40mm CTA em Portugal, começaram cerca de duas semanas atrás
VSHORAD é Thales e Thales é francês.
Errado, o VSHORAD é Britânico, é produto da Thales UK que era antiga Shorts Missile Systems de Belfast.
A Thales UK é Britânica como a Thales Edisoft é Portuguesa.
EDISOFT: Acionistas Thales Group (65%) (wikipédia)
Vai ao ChatGPT e pergunta:
What percentage of Thales UK is French?
resposta:
Thales UK is majority-owned by the French-based Thales Group.
The Thales Group is 26% owned by the French State.
Nota minha: outros 25% são da DASSAULT Aviation.
Não deve ser difícil entenderes (tu e o Charlie Jaguar) que se a Thales coloca o seu nome numa coisa, é porque a Thales comprou essa coisa.
Os equipamentos LMM, Starstreak e RapidRanger foram desenvolvidos pela Thales UK, sob contrato do Ministèrio da Defesa Britânico. Foram desenvolvidos e são construidos na Irlanda do Norte por Engenheiros e trabalhadores Britânicos, a propriedade intelectual dos sistemas é dividida entre a Thales UK e o MOD Britânico, o IP é protegido pelas leis Britânicas e não é passivel de ser entregue a outra entidade Europeia, leia-se a Thales Francesa ou Holandesa a não ser com o consentimento expresso do Governo Britânico. A unica coisa que a casa mãe recebe da venda destes equipamentos é o revenue.
Dito por outras palavras são equipamentos que de Franceses têm zero. São tão Franceses como um radar Thales X-band APAR Block 2, ou seja não são (o radar dado como exemplo é Holandês).
A empresa outrora chamada Shorts foi adquirida pelo Grupo Thales e hoje é francesa.
Se o Governo Britânico quer alterar a situação tem que readquirir a % que vendeu á Thales e recupera o nome Shorts.
Thales Air Defence Limited (TADL), formerly Shorts Missile Systems (SMS), is a defence contractor based in Belfast, Northern Ireland, producing short range air defence missiles.
Shorts Missile Systems was established as a joint venture between Shorts' owners Bombardier and Thomson-CSF in 1993. In 2000 Thomson-CSF became the sole owner. In the same year Thomson-CSF was renamed Thales Group and in 2001 Shorts Missile Systems was renamed Thales Air Defence Limited.
Short Brothers' missile division was formed in 1952.[3][4] In 1993, this became Shorts Missile Systems (SMS) a joint venture between Shorts' owners Bombardier and Thomson-CSF.[5] In 2000 Thomson-CSF bought Bombardier's 50% share to become the sole owner.[6] In the same year Thomson-CSF was renamed Thales Group;[7] consequently in 2001 Shorts Missile Systems was renamed Thales Air Defence Limited.[8]
Thales Group Subsidiaries:
OEMServices[2]
Thales Defense & Security
Thales Air Defence
Thales Underwater Systems
Thales Services
Thales Nederland
Thales Australia
Thales Japan[3]
Thales Training & Simulation
Thales Alenia Space
Thales Elektronic Systems GmbH
Edisoft
SYSGO
Vormetric
Imperva
-
NVF e Charlie Jaguar ::) ;
Vocês os dois têm dado apoio moral ao Sintra nesta cruzada dele para convencer o Forum de que a Thales UK não é francesa.
Porque é que os dois não se juntam á conversa em vez de deixar o Sintra fazer aqui a figura de morcão enquando vocês aplaudem?
;D
-
saabGripen... não vale a pena "escalares" a conversa com (in)diretas pessoais - não ter a mesma opinião, especialmente quando o Sintra explicou sem qualquer agressividade o porquê da posição dele, não implica ninguém ser "morcão"...
Mais que a estrutura acionista - e não é esse o argumento dele e todos já a [estrutura] perceberam - da Thales UK... é importante notar que o "LMM, Starstreak e RapidRanger foram desenvolvidos pela Thales UK, sob contrato do Ministèrio da Defesa Britânico. Foram desenvolvidos e são construidos na Irlanda do Norte por Engenheiros e trabalhadores Britânicos, a propriedade intelectual dos sistemas é dividida entre a Thales UK e o MOD Britânico, o IP é protegido pelas leis Britânicas e não é passivel de ser entregue a outra entidade Europeia, leia-se a Thales Francesa ou Holandesa a não ser com o consentimento expresso do Governo Britânico. A unica coisa que a casa mãe recebe da venda destes equipamentos é o revenue."
Parece-me possível argumentar que - nestes produtos - a Thales UK não é simplesmente "francesa"... detalhes talvez, mas o diabo está nos detalhes. Obviamente o Grupo Thales terá interesse no sucesso destes produtos.
Não percas a razão que (também) tens na forma como colocas os teus argumentos.
-
NVF e Charlie Jaguar ::) ;
Vocês os dois têm dado apoio moral ao Sintra nesta cruzada dele para convencer o Forum de que a Thales UK não é francesa.
Porque é que os dois não se juntam á conversa em vez de deixar o Sintra fazer aqui a figura de morcão enquando vocês aplaudem?
;D
Se queres passar ao insulto pessoal, agradeço que o faças na minha cara.
Se quiseres pago te o bilhete de ida a Sintra, ou então podemo-nos encontrar em Lisboa na próxima semana e então explicas me que "figura de morcão" é essa que eu supostamente estou a fazer...
-
O VSHORAD é britanico e não francês.....
Têm sido feito testes de 40mm CTA em Portugal, começaram cerca de duas semanas atrás
VSHORAD é Thales e Thales é francês.
Errado, o VSHORAD é Britânico, é produto da Thales UK que era antiga Shorts Missile Systems de Belfast.
A Thales UK é Britânica como a Thales Edisoft é Portuguesa.
EDISOFT: Acionistas Thales Group (65%) (wikipédia)
Vai ao ChatGPT e pergunta:
What percentage of Thales UK is French?
resposta:
Thales UK is majority-owned by the French-based Thales Group.
The Thales Group is 26% owned by the French State.
Nota minha: outros 25% são da DASSAULT Aviation.
Não deve ser difícil entenderes (tu e o Charlie Jaguar) que se a Thales coloca o seu nome numa coisa, é porque a Thales comprou essa coisa.
Os equipamentos LMM, Starstreak e RapidRanger foram desenvolvidos pela Thales UK, sob contrato do Ministèrio da Defesa Britânico. Foram desenvolvidos e são construidos na Irlanda do Norte por Engenheiros e trabalhadores Britânicos, a propriedade intelectual dos sistemas é dividida entre a Thales UK e o MOD Britânico, o IP é protegido pelas leis Britânicas e não é passivel de ser entregue a outra entidade Europeia, leia-se a Thales Francesa ou Holandesa a não ser com o consentimento expresso do Governo Britânico. A unica coisa que a casa mãe recebe da venda destes equipamentos é o revenue.
Dito por outras palavras são equipamentos que de Franceses têm zero. São tão Franceses como um radar Thales X-band APAR Block 2, ou seja não são (o radar dado como exemplo é Holandês).
A empresa outrora chamada Shorts foi adquirida pelo Grupo Thales e hoje é francesa.
Se o Governo Britânico quer alterar a situação tem que readquirir a % que vendeu á Thales e recupera o nome Shorts.
Thales Air Defence Limited (TADL), formerly Shorts Missile Systems (SMS), is a defence contractor based in Belfast, Northern Ireland, producing short range air defence missiles.
Shorts Missile Systems was established as a joint venture between Shorts' owners Bombardier and Thomson-CSF in 1993. In 2000 Thomson-CSF became the sole owner. In the same year Thomson-CSF was renamed Thales Group and in 2001 Shorts Missile Systems was renamed Thales Air Defence Limited.
Short Brothers' missile division was formed in 1952.[3][4] In 1993, this became Shorts Missile Systems (SMS) a joint venture between Shorts' owners Bombardier and Thomson-CSF.[5] In 2000 Thomson-CSF bought Bombardier's 50% share to become the sole owner.[6] In the same year Thomson-CSF was renamed Thales Group;[7] consequently in 2001 Shorts Missile Systems was renamed Thales Air Defence Limited.[8]
Thales Group Subsidiaries:
OEMServices[2]
Thales Defense & Security
Thales Air Defence
Thales Underwater Systems
Thales Services
Thales Nederland
Thales Australia
Thales Japan[3]
Thales Training & Simulation
Thales Alenia Space
Thales Elektronic Systems GmbH
Edisoft
SYSGO
Vormetric
Imperva
Irra
E assim descobrimos que se Exército Português adquirir M2A3/4 Bradley estará a comprar material Britânico (!) e não Norte Americano...
O mesmo exercício vale para coisas como o AN/ASQ-239 que pelos vistos não é Americano, é supostamente Britânico (o DOD tem outra opinião...), o CV90 é supostamente Britânico e não Sueco, o Smart S não é Holandês, afinal é Francês (algo que o MOD Holandês discorda...), o Pizarro/Ulan não é Espanhol/Austriaco, afinal é Norte Americano, a classe Goteborg era Alemã e não Sueca (entretanto já passou a Sueca de forma definitiva), etc, etc, etc...
Qual é que foi a parte que não percebeste que material de guerra desenvolvido e fabricado na Grã Bretanha sob contrato do MOD Britânico em que ip fica sob contrato deste último é material Britânico?
É irrelevante que a Thales UK seja uma subsidiária da Thales, a construção e a exportação destes equipamentos está dependente de autorizações do Governo Britânico e não do Francês, a exportação do mesmo aparece nas contas e documentação oficial Britânica e não na Francesa.
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NVF e Charlie Jaguar ::) ;
Vocês os dois têm dado apoio moral ao Sintra nesta cruzada dele para convencer o Forum de que a Thales UK não é francesa.
Porque é que os dois não se juntam á conversa em vez de deixar o Sintra fazer aqui a figura de morcão enquando vocês aplaudem?
;D
Se queres passar ao insulto pessoal, agradeço que o faças na minha cara.
Se quiseres pago te o bilhete de ida a Sintra, ou então podemo-nos encontrar em Lisboa na próxima semana e então explicas me que "figura de morcão" é essa que eu supostamente estou a fazer...
Eu gostava de me encontrar contigo e encostar-te a cabeça tipo galo e perguntar-te: "tens algum problema com o saabGripen???"
Tenho 1,60 peso 59 kg e practico bulshido a mesma arte marcial do mestre sensei Seagal!
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NVF e Charlie Jaguar ::) ;
Vocês os dois têm dado apoio moral ao Sintra nesta cruzada dele para convencer o Forum de que a Thales UK não é francesa.
Porque é que os dois não se juntam á conversa em vez de deixar o Sintra fazer aqui a figura de morcão enquando vocês aplaudem?
;D
és um gajo irritante, irritado e irritas-me! :mrgreen:
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NVF e Charlie Jaguar ::) ;
Vocês os dois têm dado apoio moral ao Sintra nesta cruzada dele para convencer o Forum de que a Thales UK não é francesa.
Porque é que os dois não se juntam á conversa em vez de deixar o Sintra fazer aqui a figura de morcão enquando vocês aplaudem?
;D
Se queres passar ao insulto pessoal, agradeço que o faças na minha cara.
Se quiseres pago te o bilhete de ida a Sintra, ou então podemo-nos encontrar em Lisboa na próxima semana e então explicas me que "figura de morcão" é essa que eu supostamente estou a fazer...
Eu gostava de me encontrar contigo e encostar-te a cabeça tipo galo e perguntar-te: "tens algum problema com o saabGripen???"
Tenho 1,60 peso 59 kg e practico bulshido a mesma arte marcial do mestre sensei Seagal!
Bom, estamos bem um para o outro, já passo dos cinquenta e a única arte que pratico é a Fotografia. :)
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Com tanto encosto de cabeça, cheira-me que isto ainda acaba em forró... ou suruba.🤣🤣🤣
Tende calma. Guardai as voxxas forças para combater inimigos.
Aqui é na paz 🫶🫶
Damos um empate técnico e ficamos todos amigos.
Um e outro têm razão.
No fundo, sendo a empresa francesa, nesses projectos não tem total autonomia ou poder de decisão.
Mas certamente o mesmo se aplicará em sentido inverso.
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NVF e Charlie Jaguar ::) ;
Vocês os dois têm dado apoio moral ao Sintra nesta cruzada dele para convencer o Forum de que a Thales UK não é francesa.
Porque é que os dois não se juntam á conversa em vez de deixar o Sintra fazer aqui a figura de morcão enquando vocês aplaudem?
;D
Se queres passar ao insulto pessoal, agradeço que o faças na minha cara.
Se quiseres pago te o bilhete de ida a Sintra, ou então podemo-nos encontrar em Lisboa na próxima semana e então explicas me que "figura de morcão" é essa que eu supostamente estou a fazer...
Sintra,
Lamento, mas para a semana não vai dar.
Estou a recuperar um joelho depois de uma lesão a jogar basquetebol.
E antes de ti, tenho duelos pedidos pelo Subsea7 e pelo Charlie Jaguar - ainda por agendar.
E falta escolher as armas, o que leva sempre o seu tempo.
Curioso que ambos acharam "boa ideia" o teu desafio.
Eu sugiro, sim, que marques um encontro para eles te contarem as suas experiências com duelos.
Estando eles, aparentemente, vivos... é porque ganharam todos.
Estou-me a lembrar que tudo isto começou com a consideração da hipótese de Portugal estabelecer um acordo de compra de armas a França.
E eu disse que até já tínhamos comprado VSHORAD e "combinado" CAESARS com os Franceses.
Eu acredito que, na futura reunião que o Montenegro vai ter com o Macron, se o Mo disser para o Ma "... nós até já compramos VSHORAD da Thales"...
... o Ma não vai responder "o VSHORAD para mim não conta porque é inglês... os CAESARs, esses sim, agradeço a vossa confiança."
É só isso.
Quanto ao duelo, eu informo-te quando estiver melhor.
E após despachar os outros dois.
Deverás nessa altura enviar as coordenadas do local, colocando a orígem do teu sistema de geo-referenciação não no centro da terra mas sim no marco geodésico principal de Portugal - o ponto central do meio-campo do estádio do Dragão.
Sentido do eixo principal: Norte Positivo.
Não és nenhum morcão.
Peço desculpa.
Cumprimentos.
-
Eu estou completamente fora de contexto e não estou a perceber nada da conversa.
O dito sistema antiaéreo ganhou o concurso, o que é que isso tem a haver se o mesmo é britânico ou francês? Qual a razão de tanto celeuma se no final o que interessa é o mesmo estar em solo nacional a fazer a sua função?
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Sintra,
Lamento, mas para a semana não vai dar.
Estou a recuperar um joelho depois de uma lesão a jogar basquetebol.
E antes de ti, tenho duelos pedidos pelo Subsea7 e pelo Charlie Jaguar - ainda por agendar.
E falta escolher as armas, o que leva sempre o seu tempo.
Curioso que ambos acharam "boa ideia" o teu desafio.
Eu sugiro, sim, que marques um encontro para eles te contarem as suas experiências com duelos.
Estando eles, aparentemente, vivos... é porque ganharam todos.
Estou-me a lembrar que tudo isto começou com a consideração da hipótese de Portugal estabelecer um acordo de compra de armas a França.
E eu disse que até já tínhamos comprado VSHORAD e "combinado" CAESARS com os Franceses.
Eu acredito que, na futura reunião que o Montenegro vai ter com o Macron, se o Mo disser para o Ma "... nós até já compramos VSHORAD da Thales"...
... o Ma não vai responder "o VSHORAD para mim não conta porque é inglês... os CAESARs, esses sim, agradeço a vossa confiança."
É só isso.
Quanto ao duelo, eu informo-te quando estiver melhor.
E após despachar os outros dois.
Deverás nessa altura enviar as coordenadas do local, colocando a orígem do teu sistema de geo-referenciação não no centro da terra mas sim no marco geodésico principal de Portugal - o ponto central do meio-campo do estádio do Dragão.
Sentido do eixo principal: Norte Positivo.
Não és nenhum morcão.
Peço desculpa.
Cumprimentos.
Como não adorar o Gripas? Ele traz sempre aqui ao fórum aqueles momentos de comic relief. Bem-hajas pá! :mrgreen:
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NVF e Charlie Jaguar ::) ;
Vocês os dois têm dado apoio moral ao Sintra nesta cruzada dele para convencer o Forum de que a Thales UK não é francesa.
Porque é que os dois não se juntam á conversa em vez de deixar o Sintra fazer aqui a figura de morcão enquando vocês aplaudem?
;D
Se queres passar ao insulto pessoal, agradeço que o faças na minha cara.
Se quiseres pago te o bilhete de ida a Sintra, ou então podemo-nos encontrar em Lisboa na próxima semana e então explicas me que "figura de morcão" é essa que eu supostamente estou a fazer...
Sintra,
Lamento, mas para a semana não vai dar.
Estou a recuperar um joelho depois de uma lesão a jogar basquetebol.
E antes de ti, tenho duelos pedidos pelo Subsea7 e pelo Charlie Jaguar - ainda por agendar.
E falta escolher as armas, o que leva sempre o seu tempo.
Curioso que ambos acharam "boa ideia" o teu desafio.
Eu sugiro, sim, que marques um encontro para eles te contarem as suas experiências com duelos.
Estando eles, aparentemente, vivos... é porque ganharam todos.
Estou-me a lembrar que tudo isto começou com a consideração da hipótese de Portugal estabelecer um acordo de compra de armas a França.
E eu disse que até já tínhamos comprado VSHORAD e "combinado" CAESARS com os Franceses.
Eu acredito que, na futura reunião que o Montenegro vai ter com o Macron, se o Mo disser para o Ma "... nós até já compramos VSHORAD da Thales"...
... o Ma não vai responder "o VSHORAD para mim não conta porque é inglês... os CAESARs, esses sim, agradeço a vossa confiança."
É só isso.
Quanto ao duelo, eu informo-te quando estiver melhor.
E após despachar os outros dois.
Deverás nessa altura enviar as coordenadas do local, colocando a orígem do teu sistema de geo-referenciação não no centro da terra mas sim no marco geodésico principal de Portugal - o ponto central do meio-campo do estádio do Dragão.
Sentido do eixo principal: Norte Positivo.
Não és nenhum morcão.
Peço desculpa.
Cumprimentos.
Não está esquecido. Tudo a seu tempo Gripas.
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Já que andam todos aqui no "reapetrechamento", e como sinal de boa vontade, trago um presente daqueles que vcs gostam;
Apareceu hoje na NSPA um FBO, previsto para passar a RFQ em 31 Jan 2025;
https://eportal.nspa.nato.int/eProcurement5G/Opportunities/OpportunitiesList?PreFilter=FBO
Ground Surveillance Radar
Authorized Supplier Countries NATO Nations
Complementary Item Description
• Supply, delivery, testing and acceptance:
• 2 (two) Ground Surveillance Radars
• Initial logistics support:
• Training
• Initial set of spares
• Technical documentation
Delivery to Portugal.
Transportable equipment with vehicles as optional.
O que será?
A parte do "with vehicles as optional" faz-me acreditar que devem ser radares para detecção de fogos de artilharia.
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NVF e Charlie Jaguar ::) ;
Vocês os dois têm dado apoio moral ao Sintra nesta cruzada dele para convencer o Forum de que a Thales UK não é francesa.
Porque é que os dois não se juntam á conversa em vez de deixar o Sintra fazer aqui a figura de morcão enquando vocês aplaudem?
;D
Se queres passar ao insulto pessoal, agradeço que o faças na minha cara.
Se quiseres pago te o bilhete de ida a Sintra, ou então podemo-nos encontrar em Lisboa na próxima semana e então explicas me que "figura de morcão" é essa que eu supostamente estou a fazer...
Eu gostava de me encontrar contigo e encostar-te a cabeça tipo galo e perguntar-te: "tens algum problema com o saabGripen???"
Tenho 1,60 peso 59 kg e practico bulshido a mesma arte marcial do mestre sensei Seagal!
Bom, estamos bem um para o outro, já passo dos cinquenta e a única arte que pratico é a Fotografia. :)
:mrgreen:🙌
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https://cnnportugal.iol.pt/c-lion1/cabos-submarinos/foi-uma-especie-de-tiro-de-aviso-dois-cabos-submarinos-foram-cortados-no-baltico-e-a-europa-desconfia-da-russia/20241119/673ce59ed34ea1acf270d0e1
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Já que andam todos aqui no "reapetrechamento", e como sinal de boa vontade, trago um presente daqueles que vcs gostam;
Apareceu hoje na NSPA um FBO, previsto para passar a RFQ em 31 Jan 2025;
https://eportal.nspa.nato.int/eProcurement5G/Opportunities/OpportunitiesList?PreFilter=FBO
Ground Surveillance Radar
Authorized Supplier Countries NATO Nations
Complementary Item Description
• Supply, delivery, testing and acceptance:
• 2 (two) Ground Surveillance Radars
• Initial logistics support:
• Training
• Initial set of spares
• Technical documentation
Delivery to Portugal.
Transportable equipment with vehicles as optional.
O que será?
A parte do "with vehicles as optional" faz-me acreditar que devem ser radares para detecção de fogos de artilharia.
Em lado algum diz que é para a Marinha.
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O governo britânico vai mandar a Royal Navy desativar navios de assalto anfíbio e navios-tanque como parte de cortes orçamentários no Reino Unido.
Não seria oportuno sacar um dos últimos??
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O governo britânico vai mandar a Royal Navy desativar navios de assalto anfíbio e navios-tanque como parte de cortes orçamentários no Reino Unido.
Não seria oportuno sacar um dos últimos??
Anúncio de procedimento n.º 5823/2024, de 1 de abril
Publicação: Diário da República n.º 64/2024, Série II de 2024-04-01
Emissor: Ministério da Defesa Nacional - Marinha
Parte: L - Contratos públicos
Data de Publicação: 2024-04-01
3023016407 - 3007 - NRE001 - CONSTRUÇÃO DE DOIS NAVIOS REABASTECEDORES DE ESQUADRA
É verdade que a publicação no DR foi em 1 de Abril... mesmo assim deve estar válido - comprar "em oportunidade" e abdicar de todo o trabalho iria exigir um Grupo de Trabalho, etc.. corríamos o risco de nem usados nem novos. :mrgreen:
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O governo britânico vai mandar a Royal Navy desativar navios de assalto anfíbio e navios-tanque como parte de cortes orçamentários no Reino Unido.
Não seria oportuno sacar um dos últimos??
Uma fragata com a quilha podre, os reabastecedores de frota da classe Wave e os dois navios de assalto anfíbio da classe Albion para os quais não existem tripulações (entre eles os nossos conhecidos RFA Wave Ruler e Wave Knight), helis Chinook e Puma com mais de 40 anos de serviço, e drones Watchkeeper.
https://www.bbc.com/news/articles/c2k0292v0w1o
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Parte: C - Governo e Administração direta e indireta do Estado
Data de Publicação: 2024-02-27
SUMÁRIO
Autoriza a Marinha a realizar a despesa com a aquisição de dois navios reabastecedores de esquadra e logísticos e delega no Chefe de Estado-Maior da Armada os poderes para a prática de todos os atos subsequentes
TEXTO
Despacho n.º 2161/2024
Considerando o abate do NRP Bérrio, com efeitos a 31 de agosto de 2023, tendo sido a sua substituição identificada como um projeto estruturante em sede de revisão da Lei de Programação Militar para o ciclo 2023-2034, e tendo sido inscritas verbas que assegurem a recuperação da capacidade de reabastecimento no mar, impõe-se proceder à aquisição de dois novos navios reabastecedores de esquadra e logísticos, doravante designados de NRE+, ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 2.º da Lei de Programação Militar, aprovada pela Lei Orgânica n.º 1/2023, de 17 de agosto.
Considerando que a aquisição de dois NRE+, no sentido de se dar continuidade ao programa de renovação da esquadra nacional, viabilizará o empenhamento da esquadra nos espaços marítimos sob soberania, jurisdição ou responsabilidade nacional para proporcionar sustentação logística e mobilidade estratégica a forças e unidades navais, sobretudo em termos de reabastecimento no mar, num quadro de atuação nacional ou internacional, bem como apoiar a projeção de forças de desembarque e respetivo equipamento e garantir a sua sustentação logística após o desembarque, assegurando uma capacidade de intervenção rápida e de permanência na zona de operações.
Assim:
Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 2.º e no n.º 2 do artigo 10.º da Lei de Programação Militar, aprovada pela Lei Orgânica n.º 1/2023, de 17 de agosto, na alínea c) do n.º3 do artigo 17.º e na alínea a) do n.º 1 do artigo 22.º do Decreto-Lei n.º 197/99, de 8 de junho, na sua redação atual, na alínea a) do n.º 1 do artigo 6.º da Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, e nos artigos 44.º a 47.º do Código do Procedimento Administrativo, determino o seguinte:
1 - Autorizar a Marinha Portuguesa a realizar a despesa, até ao montante máximo de 100 000 000 EUR (cem milhões de euros), a que acresce o IVA à taxa legal em vigor, referente à aquisição de dois navios reabastecedores de esquadra e logísticos, financiado através de verbas inscritas na Lei de Programação Militar no Projeto de «Aquisição de Novos Meios de Superfície», no âmbito da Capacidade «Oceânica de Superfície».
2 - Fixar que os encargos orçamentais decorrentes da execução da despesa referida no número anterior, não podem exceder, em cada ano económico, os montantes seguintes, aos quais acresce o IVA à taxa legal em vigor:
2024 - 33 388 617,89 EUR (trinta e três milhões, trezentos e oitenta e oito mil, seiscentos e dezassete euros e oitenta e nove cêntimos);
2025 - 19 160 008,13 EUR (dezanove milhões, cento e sessenta mil e oito euros e treze cêntimos);
2026 - 17 451 373,98 EUR (dezassete milhões, quatrocentos e cinquenta e um mil, trezentos e setenta e três euros e noventa e oito cêntimos);
2027 - 20 000 000,00 EUR (vinte milhões de euros);
2028 - 10 000 000,00 EUR (dez milhões de euros).
3 - Autorizar que o montante fixado no número anterior para cada ano económico seja acrescido do saldo apurado na execução orçamental do ano anterior.
4 - Delegar, com faculdade de subdelegação, no Chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante Henrique Eduardo Passaláqua de Gouveia e Melo, os poderes para a prática de todos os atos a realizar no âmbito dos procedimentos pré-contratuais para as aquisições supra referidas, até à sua conclusão com a outorga dos contratos, bem como todos os atos a realizar no âmbito da respetiva execução contratual até à sua completa execução, incluindo o exercício dos poderes de conformação contratual, autorizações de pagamento e cumprimento das obrigações fiscais.
5 - Reforçar que o exercício dos poderes conferidos pela presente delegação deve observar o cumprimento das regras da contratação pública aplicáveis, designadamente as de escolha dos tipos de procedimentos pré-contratuais, decisões que devem ser devidamente fundamentadas e, quando aplicável, sujeitas a fiscalização do Tribunal de Contas.
6 - Determinar que o presente despacho produz efeitos a partir da data da sua publicação.
15 de fevereiro de 2024. - A Ministra da Defesa Nacional, Maria Helena Chaves Carreiras.
317366639
A
A
Despacho n.º 2161/2024
Ato Original
Alguém sabe o que se passa com isto?
Se a ministra aprovou e saiu o despacho deve ter bases para tal ou ainda algum grupo de trabalho está a fazer alterações e a aumentar o custo disto????
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Gouveia e Melo pode ficar uns meses como chefe da Armada e propõe dois submarinos ao Governo
21 novembro 2024 22:57
Em cima da mesa está a possibilidade de o almirante continuar à frente da Armada, mas só por algum tempo, sem cumprir um próximo mandato por completo, como aconteceu com o seu antecessor
Nem saída, nem recondução total por mais dois anos. O futuro imediato do almirante Gouveia e Melo como chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA), a dias de ter de ser decidido, poderá passar por algo intermédio: recondução, mas apenas por alguns meses, segundo avançou ao Expresso fonte próxima do militar. Questionado sobre este cenário, o seu gabinete deu a resposta esperada: “Sobre este assunto, não há qualquer comentário a fazer.” Apesar de o ministro da Defesa ter sido fotografado com o almirante num bar esta semana, Nuno Melo também mantém o silêncio, enquanto fontes na hierarquia da Marinha dizem que a decisão está “blindada”. Fazem-se apostas em ambos os sentidos.
https://expresso.pt/politica/2024-11-21-gouveia-e-melo-pode-ficar-uns-meses-como-chefe-da-armada-e-propoe-dois-submarinos-ao-governo-d80cf1ea?utm_source=expresso&utm_medium=category&utm_campaign=WEB&utm_content=/politica/2024-11-21-gouveia-e-melo-pode-ficar-uns-meses-como-chefe-da-armada-e-propoe-dois-submarinos-ao-governo-d80cf1ea
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Gouveia e Melo pode ficar uns meses como chefe da Armada e propõe dois submarinos ao Governo
21 novembro 2024 22:57
Em cima da mesa está a possibilidade de o almirante continuar à frente da Armada, mas só por algum tempo, sem cumprir um próximo mandato por completo, como aconteceu com o seu antecessor
Nem saída, nem recondução total por mais dois anos. O futuro imediato do almirante Gouveia e Melo como chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA), a dias de ter de ser decidido, poderá passar por algo intermédio: recondução, mas apenas por alguns meses, segundo avançou ao Expresso fonte próxima do militar. Questionado sobre este cenário, o seu gabinete deu a resposta esperada: “Sobre este assunto, não há qualquer comentário a fazer.” Apesar de o ministro da Defesa ter sido fotografado com o almirante num bar esta semana, Nuno Melo também mantém o silêncio, enquanto fontes na hierarquia da Marinha dizem que a decisão está “blindada”. Fazem-se apostas em ambos os sentidos.
https://expresso.pt/politica/2024-11-21-gouveia-e-melo-pode-ficar-uns-meses-como-chefe-da-armada-e-propoe-dois-submarinos-ao-governo-d80cf1ea?utm_source=expresso&utm_medium=category&utm_campaign=WEB&utm_content=/politica/2024-11-21-gouveia-e-melo-pode-ficar-uns-meses-como-chefe-da-armada-e-propoe-dois-submarinos-ao-governo-d80cf1ea
800 tons? Sem me querer gabar, gostaria de lembrar que fui o primeiro a sugerir, em Julho, que o Fincantieri S800 poderia ser uma opção… c56x1 :mrgreen:
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Mas os S800s a modos que ainda não existem. Além de ser questionável em que medida é têm sinergia com os 209PN.
Quer dizer, quase qualquer coisa é melhor do que ficar só com os 2, mas ter duas classes de 2 cada é pouco eficiente.
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Mas os S800s a modos que ainda não existem. Além de ser questionável em que medida é têm sinergia com os 209PN.
Quer dizer, quase qualquer coisa é melhor do que ficar só com os 2, mas ter duas classes de 2 cada é pouco eficiente.
O S800 é baseado no U212, que é uma evolução do U214, por isso será de esperar um grau elevado de como alidade ao nível de sistemas… também não acho ideal um modelo de submarino tão pequeno, mas aparentemente é o que a Marinha quer… sempre mergulha até 250m e tem um mês de autonomia… e é uma excelente plataforma para operação de tropas especiais… como dizes, é melhor que nada
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Acho o modelo interessente, já o preço... ::)
https://www.strategypage.com/htmw/htsub/articles/20230407.aspx#gsc.tab=0 (https://www.strategypage.com/htmw/htsub/articles/20230407.aspx#gsc.tab=0)
Each S800 costs about a billion dollars, depending on options selected. There are some high-end electronic options for S800
(https://www.defensenews.com/resizer/v2/MVDJ266J6RHNXH7Z36NIX2Q5TM.jpg?auth=582dabe30031b7a559085a44bfed90822994c794cdf1bbf213198bd8c43d85c5&width=1024&height=440)
Saudações
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Acho o modelo interessente, já o preço... ::)
https://www.strategypage.com/htmw/htsub/articles/20230407.aspx#gsc.tab=0 (https://www.strategypage.com/htmw/htsub/articles/20230407.aspx#gsc.tab=0)
Each S800 costs about a billion dollars, depending on options selected. There are some high-end electronic options for S800
(https://www.defensenews.com/resizer/v2/MVDJ266J6RHNXH7Z36NIX2Q5TM.jpg?auth=582dabe30031b7a559085a44bfed90822994c794cdf1bbf213198bd8c43d85c5&width=1024&height=440)
Saudações
Tenho alguma dificuldade em acreditar nesses números, não sei onde a Strategy Page os foi buscar… cada U212CD custa cerca de 650 milhões, se não estou enganado, e o S800 custa mais 50%? Tenho as minhas dúvidas… a última geração de U209, com baterias de iões lítio, custa 400 milhões, e nem um Scórpene de última geração, também com baterias de iões de lítio, custa mil milhões… eu diria que é bem mais realista um preço por volta dos 300-400 milhões, dependendo das opções… senão não vendem, é simples…
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Provavelmente basearam-se no preço dos S1000. Na oferta que o consorcio chegou a fazer aos Indianos, eram mais de 8 mil milhões por 6 unidades (perto de 1400 milhões por submarino). Por isso não foram construídos e em vez disso pagou-se 500 milhões por unidade dos Scorpene. ;)
https://en.wikipedia.org/wiki/S1000-class_submarine (https://en.wikipedia.org/wiki/S1000-class_submarine)
Both Fincantieri and Rubin gave a joint presentation to the Indian Navy offering to build six S1000 boats for $8.1 billion
(https://topwar.ru/uploads/posts/2013-02/1361415327_251009_S1000.jpg)
Saudações
P.S. O S80 estava 2020 com o preço de 977 milhões a unidade. ;)
https://en.wikipedia.org/wiki/S-80_Plus-class_submarine (https://en.wikipedia.org/wiki/S-80_Plus-class_submarine)
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/b/b8/PXL_20231229_-_Isaac_Peral_en_el_puerto_de_Cartagena.jpg/1024px-PXL_20231229_-_Isaac_Peral_en_el_puerto_de_Cartagena.jpg)
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Duvido que o Gouveia e Melo a ter "autorização" para comprar mais 2 Sub vá (tenha ideia) para um nesses valores, isto depois dele usar o argumento repetidamente de um sub ser mais barato do que uma fragata.
O que foi falado por ele é que seria um sub de uma classe pequena e mais barato que uma fragata, não sei se isso ia incluir o sistema AIP, se a bateria de "litio" ou sem nenhum destes sistemas (que acho errado pois tira toda a vantagem que um submarino deste tem em relação a tudo)
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Duvido que o Gouveia e Melo a ter "autorização" para comprar mais 2 Sub vá (tenha ideia) para um nesses valores, isto depois dele usar o argumento repetidamente de um sub ser mais barato do que uma fragata.
O que foi falado por ele é que seria um sub de uma classe pequena e mais barato que uma fragata, não sei se isso ia incluir o sistema AIP, se a bateria de "litio" ou sem nenhum destes sistemas (que acho errado pois tira toda a vantagem que um submarino deste tem em relação a tudo)
Nesse ponto o S800 é uma maquina de topo porque por exemplo vem com AIP. Resta saber o preço final.
The S800 has been developed to meet all main requirements for mission in the littoral environment, and at the same time provide comparable performance of conventional submarines operating in blue waters to more than 250 meters depth.
According to Fincantieri the introduction of an AIP plant on small underwater platforms allows a ‘very high submerged endurance’ by means of conventional diesel-electric propulsion, as well as reducing to zero the indiscretion ratio; the estimated endurance is seven days of submerged patrol, while at the same time the extremely quiet operation of the Fuel Cells system guarantees keeping the acoustic signature at minimum.
A very low signature was reached by the optimization of the acoustic and non-acoustic signature to avoid ASW detection. With an operational depth of 250 meters and a maximum submerged speed of over 15 knots, the underwater endurance on batteries at 4.5 knots and AIP at the same operating speed is indicated respectively in over 200 and 700 nm, while autonomy reaches the 4,500 nm with snorkel and batteries, and overall endurance is respectively of 30 and approximately 7 days, in the latter case with AIP.
https://www.edrmagazine.eu/fincantieri-takes-a-model-of-the-s800-light-submarine-at-idex-navdex-2023 (https://www.edrmagazine.eu/fincantieri-takes-a-model-of-the-s800-light-submarine-at-idex-navdex-2023)
Saudações
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Ah sonhadores do catano!
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Duvido que o Gouveia e Melo a ter "autorização" para comprar mais 2 Sub vá (tenha ideia) para um nesses valores, isto depois dele usar o argumento repetidamente de um sub ser mais barato do que uma fragata.
O que foi falado por ele é que seria um sub de uma classe pequena e mais barato que uma fragata, não sei se isso ia incluir o sistema AIP, se a bateria de "litio" ou sem nenhum destes sistemas (que acho errado pois tira toda a vantagem que um submarino deste tem em relação a tudo)
Nesse ponto o S800 é uma maquina de topo porque por exemplo vem com AIP. Resta saber o preço final.
The S800 has been developed to meet all main requirements for mission in the littoral environment, and at the same time provide comparable performance of conventional submarines operating in blue waters to more than 250 meters depth.
According to Fincantieri the introduction of an AIP plant on small underwater platforms allows a ‘very high submerged endurance’ by means of conventional diesel-electric propulsion, as well as reducing to zero the indiscretion ratio; the estimated endurance is seven days of submerged patrol, while at the same time the extremely quiet operation of the Fuel Cells system guarantees keeping the acoustic signature at minimum.
A very low signature was reached by the optimization of the acoustic and non-acoustic signature to avoid ASW detection. With an operational depth of 250 meters and a maximum submerged speed of over 15 knots, the underwater endurance on batteries at 4.5 knots and AIP at the same operating speed is indicated respectively in over 200 and 700 nm, while autonomy reaches the 4,500 nm with snorkel and batteries, and overall endurance is respectively of 30 and approximately 7 days, in the latter case with AIP.
https://www.edrmagazine.eu/fincantieri-takes-a-model-of-the-s800-light-submarine-at-idex-navdex-2023 (https://www.edrmagazine.eu/fincantieri-takes-a-model-of-the-s800-light-submarine-at-idex-navdex-2023)
Saudações
Esse link foi aqui postado por mim em Julho, no tópico dos novos SSK, onde sugeri, e continuo a achar, que seria a opção ideal de entre os possíveis submarinos costeiros menores. No meu mundo encantado dos brinquedos, entraríamos num acordo com o governo italiano e a Fincantieri para dois destes e quatro FREMM ASW usadas (mas com mais 16 células Sylver, para um total de 32). 2 Bi EUR dava para isso tudo...
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Duvido que o Gouveia e Melo a ter "autorização" para comprar mais 2 Sub vá (tenha ideia) para um nesses valores, isto depois dele usar o argumento repetidamente de um sub ser mais barato do que uma fragata.
O que foi falado por ele é que seria um sub de uma classe pequena e mais barato que uma fragata, não sei se isso ia incluir o sistema AIP, se a bateria de "litio" ou sem nenhum destes sistemas (que acho errado pois tira toda a vantagem que um submarino deste tem em relação a tudo)
Nesse ponto o S800 é uma maquina de topo porque por exemplo vem com AIP. Resta saber o preço final.
The S800 has been developed to meet all main requirements for mission in the littoral environment, and at the same time provide comparable performance of conventional submarines operating in blue waters to more than 250 meters depth.
According to Fincantieri the introduction of an AIP plant on small underwater platforms allows a ‘very high submerged endurance’ by means of conventional diesel-electric propulsion, as well as reducing to zero the indiscretion ratio; the estimated endurance is seven days of submerged patrol, while at the same time the extremely quiet operation of the Fuel Cells system guarantees keeping the acoustic signature at minimum.
A very low signature was reached by the optimization of the acoustic and non-acoustic signature to avoid ASW detection. With an operational depth of 250 meters and a maximum submerged speed of over 15 knots, the underwater endurance on batteries at 4.5 knots and AIP at the same operating speed is indicated respectively in over 200 and 700 nm, while autonomy reaches the 4,500 nm with snorkel and batteries, and overall endurance is respectively of 30 and approximately 7 days, in the latter case with AIP.
https://www.edrmagazine.eu/fincantieri-takes-a-model-of-the-s800-light-submarine-at-idex-navdex-2023 (https://www.edrmagazine.eu/fincantieri-takes-a-model-of-the-s800-light-submarine-at-idex-navdex-2023)
Saudações
Esse link foi aqui postado por mim em Julho, no tópico dos novos SSK, onde sugeri, e continuo a achar, que seria a opção ideal de entre os possíveis submarinos costeiros menores. No meu mundo encantado dos brinquedos, entraríamos num acordo com o governo italiano e a Fincantieri para dois destes e quatro FREMM ASW usadas (mas com mais 16 células Sylver, para um total de 32). 2 Bi EUR dava para isso tudo...
Alguém faça um printscreen deste comentário e entregue e dê conhecimento ao Nuno Melo
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Ah sonhadores do catano!
😂😂
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Segundo o Observador, o CEMA já terá informado o Governo que não quer ser reconduzido à frente da Armada, ficando assim livre para supostamente poder concorrer às eleições presidenciais de 2026.
https://observador.pt/2024/11/23/gouveia-e-melo-nao-quer-ser-reconduzido-e-ja-informou-governo-fica-livre-para-ser-candidato-a-belem/
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Segundo o Observador, o CEMA já terá informado o Governo que não quer ser reconduzido à frente da Armada, ficando assim livre para supostamente poder concorrer às eleições presidenciais de 2026.
https://observador.pt/2024/11/23/gouveia-e-melo-nao-quer-ser-reconduzido-e-ja-informou-governo-fica-livre-para-ser-candidato-a-belem/
Previsível.
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Segundo o Observador, o CEMA já terá informado o Governo que não quer ser reconduzido à frente da Armada, ficando assim livre para supostamente poder concorrer às eleições presidenciais de 2026.
https://observador.pt/2024/11/23/gouveia-e-melo-nao-quer-ser-reconduzido-e-ja-informou-governo-fica-livre-para-ser-candidato-a-belem/
Naquela que, a confirmar-se, constitui uma das propostas mais fortes até agora.... (a sério: António José Seguro??? Marques Mendes?? Centeno??? Só falta o inefável Santana Lopes decidir-se pelo mesmo..... )
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Naquela que, a confirmar-se, constitui uma das propostas mais fortes até agora.... (a sério: António José Seguro??? Marques Mendes?? Centeno??? Só falta o inefável Santana Lopes decidir-se pelo mesmo..... )
Paulo Portas, Passos Coelho, Moedas (:mrgreen:)...
Bom, assim sendo não há mais submarinos para ninguém, certo? O Governo, por um lado, até deve ficar aliviado. ::)
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Naquela que, a confirmar-se, constitui uma das propostas mais fortes até agora.... (a sério: António José Seguro??? Marques Mendes?? Centeno??? Só falta o inefável Santana Lopes decidir-se pelo mesmo..... )
Paulo Portas, Passos Coelho, Moedas (:mrgreen:)...
Bom, assim sendo não há mais submarinos para ninguém, certo? O Governo, por um lado, até deve ficar aliviado. ::)
Esqueci-me desse trio maravilha....
O tempora, o mores, como diziam os antigos....
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RIP fragatas na Marinha, foi bom enquanto durou
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A SIC Notícias e o CM avançam que o Gouveia e Melo deverá apresentar a sua candidatura presidencial no próximo mês de Março.
https://www.cmjornal.pt/politica/detalhe/gouveia-e-melo-devera-anunciar-candidatura-presidencial-em-marco
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Nem meto os pés nessas eleições
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Nem meto os pés nessas eleições
Não mintas, vais votar pelo teu caríssimo Almirante.
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Nem meto os pés nessas eleições
Não mintas, vais votar pelo teu caríssimo Almirante.
É isso é :mrgreen:
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o reapetrechamento aqui ao lado (por cá compram-se 5 kits em saldo para modernização do Harpoon)
https://defensearchives.com/news/https-defensearchives-com-news-spanish-navy-purchases-nsm/
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Calma que o TERROR DOS MARES está de volta!!!!💪💪👀👀
Depois de umas idas ao continente para intervencionar "algo", temos o NRP Zaire de regresso à Madeira, para assegurar o dispositivo na Região (regressou na segunda-feira, dia 25, a foto é desta tarde)....desta vez, nem uma dose de tinta a disfarçar a ferrugem dos anos...
https://madeira-cruiseship-spotting.blogspot.com/2024/11/nrp-zaire-de-regresso.html
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Calma que o TERROR DOS MARES está de volta!!!!💪💪👀👀
Depois de umas idas ao continente para intervencionar "algo", temos o NRP Zaire de regresso à Madeira, para assegurar o dispositivo na Região (regressou na segunda-feira, dia 25, a foto é desta tarde)....desta vez, nem uma dose de tinta a disfarçar a ferrugem dos anos...
https://madeira-cruiseship-spotting.blogspot.com/2024/11/nrp-zaire-de-regresso.html
Só desistem dele quando se afundar no mar da Madeira depois de uma vaga de meio meto
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(https://i.ibb.co/4mKkBDT/image.png) (https://ibb.co/7Yjh7TW)
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Holistica :mrgreen:
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RIP fragatas na Marinha, foi bom enquanto durou
Em que sentido? Que com ele a presidente vai acabar com as fragatas na Marinha, ou que com ele fora do cargo de CEMA, mais nenhum CEMA vai conseguir comprar fragatas?
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Calma que o TERROR DOS MARES está de volta!!!!💪💪👀👀
Depois de umas idas ao continente para intervencionar "algo", temos o NRP Zaire de regresso à Madeira, para assegurar o dispositivo na Região (regressou na segunda-feira, dia 25, a foto é desta tarde)....desta vez, nem uma dose de tinta a disfarçar a ferrugem dos anos...
https://madeira-cruiseship-spotting.blogspot.com/2024/11/nrp-zaire-de-regresso.html
Porra, as coisas devem andar mesmo mal para o velhote do Zaire nem sequer ter tido direito a uma demão de verde vómito.
(https://i.postimg.cc/13k4twcQ/468550941-10162796071844734-3216145347705422730-n.jpg)
Ainda aparece por aí o lírico do pançudo a dizer que são marcas da passagem do tempo das quais nos devemos orgulhar. ::)
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Calma que o TERROR DOS MARES está de volta!!!!💪💪👀👀
Depois de umas idas ao continente para intervencionar "algo", temos o NRP Zaire de regresso à Madeira, para assegurar o dispositivo na Região (regressou na segunda-feira, dia 25, a foto é desta tarde)....desta vez, nem uma dose de tinta a disfarçar a ferrugem dos anos...
https://madeira-cruiseship-spotting.blogspot.com/2024/11/nrp-zaire-de-regresso.html
Porra, as coisas devem andar mesmo mal para o velhote do Zaire nem sequer ter tido direito a uma demão de verde vómito.
(https://i.postimg.cc/13k4twcQ/468550941-10162796071844734-3216145347705422730-n.jpg)
Ainda aparece por aí o lírico do pançudo a dizer que são marcas da passagem do tempo das quais nos devemos orgulhar. ::)
Patine, patine.... :mrgreen:
Mas aquilo está com um ar mesmo insalubre e decadente.....
Os russos, se o vêem chegar perto de algum dos seus navios, fogem logo a todo o vapor com medo de apanhar alguma doença
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1.3M de euros gastos nisto desde que voltou em 2023 :)
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Os russos, se o vêem chegar perto de algum dos seus navios, fogem logo a todo o vapor com medo de apanhar alguma doença
Muitos navios russos estão igual ou pior, e isto é os que ainda estão `a superficie. :mrgreen:
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Holistica :mrgreen:
Pensava que tinham desistido dessa
Eu trocava por "Imaginária"
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Os russos, se o vêem chegar perto de algum dos seus navios, fogem logo a todo o vapor com medo de apanhar alguma doença
Muitos navios russos estão igual ou pior, e isto é os que ainda estão `a superficie. :mrgreen:
Ainda copiam as 'best practices' russas e começam a fazer acompanhar o Zaire e o Tejo com um rebocador sempre que sairem da BNL.... :mrgreen: :mrgreen:
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Calma que o TERROR DOS MARES está de volta!!!!💪💪👀👀
Depois de umas idas ao continente para intervencionar "algo", temos o NRP Zaire de regresso à Madeira, para assegurar o dispositivo na Região (regressou na segunda-feira, dia 25, a foto é desta tarde)....desta vez, nem uma dose de tinta a disfarçar a ferrugem dos anos...
https://madeira-cruiseship-spotting.blogspot.com/2024/11/nrp-zaire-de-regresso.html
Porra, as coisas devem andar mesmo mal para o velhote do Zaire nem sequer ter tido direito a uma demão de verde vómito.
(https://i.postimg.cc/13k4twcQ/468550941-10162796071844734-3216145347705422730-n.jpg)
Ainda aparece por aí o lírico do pançudo a dizer que são marcas da passagem do tempo das quais nos devemos orgulhar. ::)
Quando o vires todo pintadinho de branco nas funções de Iate Presidencial... :mrgreen:
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Calma que o TERROR DOS MARES está de volta!!!!💪💪👀👀
Depois de umas idas ao continente para intervencionar "algo", temos o NRP Zaire de regresso à Madeira, para assegurar o dispositivo na Região (regressou na segunda-feira, dia 25, a foto é desta tarde)....desta vez, nem uma dose de tinta a disfarçar a ferrugem dos anos...
https://madeira-cruiseship-spotting.blogspot.com/2024/11/nrp-zaire-de-regresso.html
Porra, as coisas devem andar mesmo mal para o velhote do Zaire nem sequer ter tido direito a uma demão de verde vómito.
(https://i.postimg.cc/13k4twcQ/468550941-10162796071844734-3216145347705422730-n.jpg)
Ainda aparece por aí o lírico do pançudo a dizer que são marcas da passagem do tempo das quais nos devemos orgulhar. ::)
Patine, patine.... :mrgreen:
Mas aquilo está com um ar mesmo insalubre e decadente.....
Os russos, se o vêem chegar perto de algum dos seus navios, fogem logo a todo o vapor com medo de apanhar alguma doença
🤣
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Calma que o TERROR DOS MARES está de volta!!!!💪💪👀👀
Depois de umas idas ao continente para intervencionar "algo", temos o NRP Zaire de regresso à Madeira, para assegurar o dispositivo na Região (regressou na segunda-feira, dia 25, a foto é desta tarde)....desta vez, nem uma dose de tinta a disfarçar a ferrugem dos anos...
https://madeira-cruiseship-spotting.blogspot.com/2024/11/nrp-zaire-de-regresso.html
Só desistem dele quando se afundar no mar da Madeira depois de uma vaga de meio meto
😂😂😂
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Os russos, se o vêem chegar perto de algum dos seus navios, fogem logo a todo o vapor com medo de apanhar alguma doença
Muitos navios russos estão igual ou pior, e isto é os que ainda estão `a superficie. :mrgreen:
E os Navios Americanos quando regressam de uma longa estadia fora?
https://x.com/WarshipCam/status/1861176882093261002
(https://pbs.twimg.com/media/GdQ6gsbWQAA0tGX?format=jpg&name=small)
https://x.com/WarshipCam/status/1860118481397776893
(https://pbs.twimg.com/media/GdB35dSXcAAfv8I?format=jpg&name=small)
https://x.com/provaxtexan/status/1861838821899550825
(https://pbs.twimg.com/media/GdaUisvW0AAWaqn?format=jpg&name=small)
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Os russos, se o vêem chegar perto de algum dos seus navios, fogem logo a todo o vapor com medo de apanhar alguma doença
Muitos navios russos estão igual ou pior, e isto é os que ainda estão `a superficie. :mrgreen:
Ainda copiam as 'best practices' russas e começam a fazer acompanhar o Zaire e o Tejo com um rebocador sempre que sairem da BNL.... :mrgreen: :mrgreen:
Como a Marinha não tem, existe guito para alugar? Com peças de 40mm fazia o serviço e patrulha. :mrgreen:
https://www.naval.com.br/blog/2015/05/12/ara-estuda-instalar-canhoes-bofors-de-40-mm-em-rebocadores-russos/ (https://www.naval.com.br/blog/2015/05/12/ara-estuda-instalar-canhoes-bofors-de-40-mm-em-rebocadores-russos/)
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2015/05/Rebocador.jpg)
Saudações
P.S. Ainda reactivam mais alguns cacine, tal a crise. ::)
(https://live.staticflickr.com/3140/2832418199_c430054636_z.jpg)
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Calma que o TERROR DOS MARES está de volta!!!!💪💪👀👀
Depois de umas idas ao continente para intervencionar "algo", temos o NRP Zaire de regresso à Madeira, para assegurar o dispositivo na Região (regressou na segunda-feira, dia 25, a foto é desta tarde)....desta vez, nem uma dose de tinta a disfarçar a ferrugem dos anos...
https://madeira-cruiseship-spotting.blogspot.com/2024/11/nrp-zaire-de-regresso.html
Porra, as coisas devem andar mesmo mal para o velhote do Zaire nem sequer ter tido direito a uma demão de verde vómito.
(https://i.postimg.cc/13k4twcQ/468550941-10162796071844734-3216145347705422730-n.jpg)
Ainda aparece por aí o lírico do pançudo a dizer que são marcas da passagem do tempo das quais nos devemos orgulhar. ::)
Quando o vires todo pintadinho de branco nas funções de Iate Presidencial... :mrgreen:
Por falar no TERROR DOS MARES (notícia fresquinha) : https://www.base.gov.pt/Base4/pt/resultados/?type=doc_documentos&id=2195855&ext=.pdf
Aquele chaço ainda vai chegar aos 90 anos ao serviço da Armada, vão ver. Deve ser o fetcihe de alguém....
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O vosso amigo é pau para toda a obra...
Ora anda nas feiras, ora debaixo dos icebergues... até persegue voadoras.
Tivesse ele menos 30 anos e ainda invadiamos alguém🤣🤣🤣
https://www.facebook.com/share/p/19WAc63hmg/
P.S. Corrijam-me se estou errado, mas dispensaram a presença da FAP e utilizaram apenas o drone da Marinha?
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Os russos, se o vêem chegar perto de algum dos seus navios, fogem logo a todo o vapor com medo de apanhar alguma doença
Muitos navios russos estão igual ou pior, e isto é os que ainda estão `a superficie. :mrgreen:
E os Navios Americanos quando regressam de uma longa estadia fora?
https://x.com/WarshipCam/status/1861176882093261002
(https://pbs.twimg.com/media/GdQ6gsbWQAA0tGX?format=jpg&name=small)
https://x.com/WarshipCam/status/1860118481397776893
(https://pbs.twimg.com/media/GdB35dSXcAAfv8I?format=jpg&name=small)
https://x.com/provaxtexan/status/1861838821899550825
(https://pbs.twimg.com/media/GdaUisvW0AAWaqn?format=jpg&name=small)
Helllo??? O terror dos mares esteve supostamente em manutenção/reparações/ duct tape...não veio propriamente do mar vermelho
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Se bem que se enquadra nas FA's a nível geral, fica a deixa sobre algo que deveria ser prioritário.
A base de tudo, dê por onde dê, passa pelo pessoal, carreiras, estabilidade... a partir daí poderá (eventualmente) desenvolver-se o resto.
https://www.dn.pt/4770125212/gouveia-e-melo-podemos-mitigar-a-fuga-de-talento-com-a-velocidade-com-que-produzimos-talento/
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Ele que vá treinar o Sporting e deixe a marinha em paz, já cansa de tanta tanga
(https://i.ibb.co/1zDS0gj/FB-IMG-1733914139249.jpg)
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https://observador.pt/2024/12/11/deputados-do-psd-questionam-governo-sobre-seguranca-dos-cabos-submarinos/
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Este equipamento seria (muito provavelmente, quase de certeza) operado pelo Exército, mas fica neste tópico.
(https://mil.in.ua/wp-content/uploads/2023/09/9sdf8b63qe5roghi3.jpg)
NSM Coastal Defense System
Uns quantos esquadrões destes (duas baterias de 3 veículos lançadores por esquadrão + radar), cada um deles equipado com 4 NSM, para defesa costeira. Alcance máximo de 250 km (NSM Block 1A), capacidade anti-navio e de ataque terrestre.
Os NSM deverão andar num custo unitário acima dos 3M€. Sendo um investimento algo dispendioso, traria um acréscimo de capacidade de dissuasão de superfície que pura e simplesmente não temos.
Nomeadamente nos Arquipélagos, caíam que nem ginjas!
À consideração superior.
;D
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Era uma excelente opção. O problema é que:
-é caro
-nem sequer os navios da Marinha têm mísseis tão avançados
-não temos baterias AA que pudessem garantir o grau mínimo de protecção para essas baterias (A2AD sem defesas aéreas, é quase impossível)
Eu se calhar até preferia a alternativa, que poderia ser a utilização de UCAVs (MQ-9 SeaGuardian/SkyGuardian) para complementar os P-3 em patrulha marítima, e tê-los equipados com mísseis anti-navio e mísseis ar-superfície ligeiros (Hellfire ou semelhante). Estes ofereceriam muito mais versatilidade que uma bateria NSM terrestre, mais alcance e ainda contribuem para ASW. Pena que com a compra das avionetas para a FAP, este tipo de aquisição se tornou mais difícil.
Mas em termos de reapetrechamento da Marinha, já ficava contente com o cancelamento do NAVPOL, agora que se assinou a construção de 2 navios logísticos, e com o cancelamento do MLU das VdG, sendo preferível avançar de imediato para a compra de novas fragatas.
Na MGP também seria possível, hipoteticamente, ter uma alternativa a baterias costeiras. Que seria implementar 4/8 mísseis anti-navio nos NPO (FFBNW e/ou sistemas modulares). Apesar de neste caso as baterias terrestres apresentarem mais sobrevivabilidade, teoricamente.
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Era uma excelente opção. O problema é que:
-é caro
-nem sequer os navios da Marinha têm mísseis tão avançados
-não temos baterias AA que pudessem garantir o grau mínimo de protecção para essas baterias (A2AD sem defesas aéreas, é quase impossível)
É caro, sim. Não excessivamente, mesmo para a nossa realidade. Cada bateria "custa" 24 NSM (mais reservas, de preferência). Juntando o sistema de deteção/tracking (radar) e os "camiões", deverá andar à volta dos 80 a 85 milhões por bateria.
2 para a RA Açores e um para a RA Madeira. Contas de merceeiro... 250 a 260M€.
As baterias AA para "garantir" a sobrevivência deste sistemas é de simples resolução.
Skynex 30 HEL (com Stinger/Mistral) ou o sistema que espero vivamente que a Marinha contemple para equipar os Fuzos. Madis Mk 1 e Mk 2, que fazem Shorad e Counter UAS.
Entendo que a demografia e economia portuguesa não permitam ter umas FA vasta e superiormente equipadas. Mas não me contento com mínimos olímpicos e/ou com a total e completa falta de meios.
Atrás de quem pede, ninguém corre.
:D
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Os Açores são um problema para defender. Nove ilhas e com distãncias grandes. Aqui penso que sistemas itinerantes (navios) funcionariam melhor que sistemas apeados e com dificuldade de serem transportados.
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Sabem o que é?
https://canadiandefencereview.com/osi-contracted-by-the-portuguese-navy-to-deliver-a-fleet-wide-ecpins-license/
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Alguma coisa está a mudar...
Sabem o que é?
https://canadiandefencereview.com/osi-contracted-by-the-portuguese-navy-to-deliver-a-fleet-wide-ecpins-license/
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:arrow: https://osimaritime.com/ecpins-software/
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Passos seguintes, contratar os NPC's e avançar com aquilo que penso não ter espinhas... mais 2 submarinos.
E armar conveniente aquilo que temos, em quantidade e qualidade.
A seguir a decisão das decisões... Fragatas, quais e quantas.
2 VG modernizadas, as 2 BD e 2 "novas"? Não me parecia mal até 2030.
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Alguma coisa está a mudar...
Sabem o que é?
https://canadiandefencereview.com/osi-contracted-by-the-portuguese-navy-to-deliver-a-fleet-wide-ecpins-license/
Tens razão, o CEMA é fantástico! Como é que ele consegue tamanhas proezas? Assinar contratos para sistemas de navegação, está mais ou menos ao mesmo nível dos outros países que investem em capacidade BMD, ou que compram helicópteros navais novos (e que não têm vibrações chatas).
O CEMA que não se candidate a Presidente, que se candidate a Deus, com tamanhas proezas!!!!
Agora a sério. Agora também se festeja contratos para sistemas de navegação? Qualquer dia basta um CEM comprar uma saca de batatas e passa a ser adorado por todos.
Passos seguintes, contratar os NPC's e avançar com aquilo que penso não ter espinhas... mais 2 submarinos.
E armar conveniente aquilo que temos, em quantidade e qualidade.
A seguir a decisão das decisões... Fragatas, quais e quantas.
2 VG modernizadas, as 2 BD e 2 "novas"? Não me parecia mal até 2030.
Não vai ser contratualizado nada que não esteja previsto na LPM. Zero fragata, zero submarinos. Certamente não é à pala de contratos para sistemas de navegação, que podemos achar que se vão conseguir uns 2000M para 2 submarinos e 2 fragatas.
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Passos seguintes, contratar os NPC's e avançar com aquilo que penso não ter espinhas... mais 2 submarinos.
E armar conveniente aquilo que temos, em quantidade e qualidade.
A seguir a decisão das decisões... Fragatas, quais e quantas.
2 VG modernizadas, as 2 BD e 2 "novas"? Não me parecia mal até 2030.
Se a Marinha segui o plano, primeiro vão construir um único NPC, testá-lo e se tudo correr bem, aí sim construir os restantes.
Nas Fragatas devem finalmente estabelecer quem ganhou o concurso, de forma a modernizar duas Vasco da Gama e conseguir os sistemas para os NPO 3S. Não parece-me que vamos ter novas fragatas nos próximos anos.
Os dois submarinos é uma incógnita, já que é o atual CEMA que sempre fez questão de lutar pelos mesmos.
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Certamente não é à pala de contratos para sistemas de navegação, que podemos achar que se vão conseguir uns 2000M para 2 submarinos e 2 fragatas.
Respira...
Encontrei a notícia e postei aqui, apenas isso.
E perguntei o que era. Não tem nada a ver com o resto, ou o CEMA...
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É caro, sim. Não excessivamente, mesmo para a nossa realidade. Cada bateria "custa" 24 NSM (mais reservas, de preferência). Juntando o sistema de deteção/tracking (radar) e os "camiões", deverá andar à volta dos 80 a 85 milhões por bateria.
2 para a RA Açores e um para a RA Madeira. Contas de merceeiro... 250 a 260M€.
As baterias AA para "garantir" a sobrevivência deste sistemas é de simples resolução.
Skynex 30 HEL (com Stinger/Mistral) ou o sistema que espero vivamente que a Marinha contemple para equipar os Fuzos. Madis Mk 1 e Mk 2, que fazem Shorad e Counter UAS.
Não sei quantidades, mas aqui fala em 105M.
https://www.navalnews.com/naval-news/2023/12/latvia-and-usa-ink-nsm-coastal-defence-systems-procurement-deal/ (https://www.navalnews.com/naval-news/2023/12/latvia-and-usa-ink-nsm-coastal-defence-systems-procurement-deal/)
Mas vamos supor que tudo o que dizes custaria 250M. Ora esse preço é o preço de 2 baterias Barak MX. Uma bateria em cada arquipélago (Lajes e Porto Santo respectivamente), e isto já viabilizava a operação de F-16 (com certificação para mísseis anti-navio, que tarda em acontecer) e P-3 para ASuW, ao defender as bases de onde operariam.
No nosso caso, baterias costeiras de mísseis seriam sempre a "cereja no topo do bolo", precisamente por serem um sistema demasiado focado numa função.
Outra alternativa, era com uma hipotética aquisição de um MLRS para o EP, e escolher um modelo transportável em C-130/KC e que tenha/venha a ter acesso a algum tipo de míssil capaz de atacar alvos navais. Esta solução faria praticamente o mesmo (especialmente se apoiada por UAVs para aquisição de alvos), ao mesmo tempo que teria maior versatilidade consoante o tipo de ameaça.
Sistemas VSHORAD, a serem adquiridos alguns, parece-me que teriam que ser à base do RapidRanger com LMM/Starstreak. Parece-me difícil justificar a compra de um modelo completamente diferente.
Os Açores são um problema para defender. Nove ilhas e com distãncias grandes. Aqui penso que sistemas itinerantes (navios) funcionariam melhor que sistemas apeados e com dificuldade de serem transportados.
A dificuldade em defender os Açores, assenta essencialmente no desinvestimento nas FA e na falta de meios/pessoal.
São 9 ilhas, e cada uma delas é como se fosse um porta-aviões, tendo um aeroporto, ou um aeródromo. Dadas as distâncias entre ilhas/grupos de ilhas e a falta de navios combatentes na Marinha, a melhor forma de defender o arquipélago é com meios aéreos.
A partir daqui, com o devido investimento em meios aéreos, é possível tornar os Açores numa autêntica fortaleza.
A Madeira é que é mais difícil de defender. Muito menos ilhas/infraestrutura aeronáutica, e muito maior proximidade de territórios potencialmente hostis. Não só a Madeira precisaria de um forte destacamento de caças, 2 baterias AA (uma em cada aeroporto), também precisaria de uma forte presença naval.
Em qualquer dos casos, a falta de meios é gritante, tal como a falta de uma estratégia de defesa nacional.
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É caro, sim. Não excessivamente, mesmo para a nossa realidade. Cada bateria "custa" 24 NSM (mais reservas, de preferência). Juntando o sistema de deteção/tracking (radar) e os "camiões", deverá andar à volta dos 80 a 85 milhões por bateria.
2 para a RA Açores e um para a RA Madeira. Contas de merceeiro... 250 a 260M€.
As baterias AA para "garantir" a sobrevivência deste sistemas é de simples resolução.
Skynex 30 HEL (com Stinger/Mistral) ou o sistema que espero vivamente que a Marinha contemple para equipar os Fuzos. Madis Mk 1 e Mk 2, que fazem Shorad e Counter UAS.
Não sei quantidades, mas aqui fala em 105M.
https://www.navalnews.com/naval-news/2023/12/latvia-and-usa-ink-nsm-coastal-defence-systems-procurement-deal/ (https://www.navalnews.com/naval-news/2023/12/latvia-and-usa-ink-nsm-coastal-defence-systems-procurement-deal/)
Mas vamos supor que tudo o que dizes custaria 250M. Ora esse preço é o preço de 2 baterias Barak MX. Uma bateria em cada arquipélago (Lajes e Porto Santo respectivamente), e isto já viabilizava a operação de F-16 (com certificação para mísseis anti-navio, que tarda em acontecer) e P-3 para ASuW, ao defender as bases de onde operariam.
No nosso caso, baterias costeiras de mísseis seriam sempre a "cereja no topo do bolo", precisamente por serem um sistema demasiado focado numa função.
Outra alternativa, era com uma hipotética aquisição de um MLRS para o EP, e escolher um modelo transportável em C-130/KC e que tenha/venha a ter acesso a algum tipo de míssil capaz de atacar alvos navais. Esta solução faria praticamente o mesmo (especialmente se apoiada por UAVs para aquisição de alvos), ao mesmo tempo que teria maior versatilidade consoante o tipo de ameaça.
Sistemas VSHORAD, a serem adquiridos alguns, parece-me que teriam que ser à base do RapidRanger com LMM/Starstreak. Parece-me difícil justificar a compra de um modelo completamente diferente.
Os Açores são um problema para defender. Nove ilhas e com distãncias grandes. Aqui penso que sistemas itinerantes (navios) funcionariam melhor que sistemas apeados e com dificuldade de serem transportados.
A dificuldade em defender os Açores, assenta essencialmente no desinvestimento nas FA e na falta de meios/pessoal.
São 9 ilhas, e cada uma delas é como se fosse um porta-aviões, tendo um aeroporto, ou um aeródromo. Dadas as distâncias entre ilhas/grupos de ilhas e a falta de navios combatentes na Marinha, a melhor forma de defender o arquipélago é com meios aéreos.
A partir daqui, com o devido investimento em meios aéreos, é possível tornar os Açores numa autêntica fortaleza.
A Madeira é que é mais difícil de defender. Muito menos ilhas/infraestrutura aeronáutica, e muito maior proximidade de territórios potencialmente hostis. Não só a Madeira precisaria de um forte destacamento de caças, 2 baterias AA (uma em cada aeroporto), também precisaria de uma forte presença naval.
Em qualquer dos casos, a falta de meios é gritante, tal como a falta de uma estratégia de defesa nacional.
Atrás de quem pede ninguém corre.
Sei que sou um sonhador (não tenho qualquer relação com o Tony à Carreira), mas ambiciono umas FA pequenas em efetivos e material, mas com material topo de gama.
Tenho plenamente presente que o NSM Coastal Defense System seria uma pequena (mas muitíssimo saudável) loucura. Que existem outros sistemas que permitem ter capacidades relativamente similares a um custo inferior. Que o diferencial de preço permitiria colmatar outras lacunas prementes, de forma transversal, nas FA.
Adquirir JLTV para substituir as Panhard M11 (ao serviço desde o início dos 90) e equipar os Fuzos com sistemas Madis (entre outros potenciais usos) é assim tão descabido?
Falando de forma geral, não aplicando especificamente ao paupérrimo estado das nossas FA e da reiterada falta de investimento sério e sustentado no tempo. Obviamente.
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Que fixação... o CEMA vai embora, fez o trabalho dele, está outro a vir, e a mudança esta a acontecer na Marinha. Esqueça o CEMA. É só a minha esperança.
Alguma coisa está a mudar...
Sabem o que é?
https://canadiandefencereview.com/osi-contracted-by-the-portuguese-navy-to-deliver-a-fleet-wide-ecpins-license/
Tens razão, o CEMA é fantástico! Como é que ele consegue tamanhas proezas? Assinar contratos para sistemas de navegação, está mais ou menos ao mesmo nível dos outros países que investem em capacidade BMD, ou que compram helicópteros navais novos (e que não têm vibrações chatas).
O CEMA que não se candidate a Presidente, que se candidate a Deus, com tamanhas proezas!!!!
Agora a sério. Agora também se festeja contratos para sistemas de navegação? Qualquer dia basta um CEM comprar uma saca de batatas e passa a ser adorado por todos.
Passos seguintes, contratar os NPC's e avançar com aquilo que penso não ter espinhas... mais 2 submarinos.
E armar conveniente aquilo que temos, em quantidade e qualidade.
A seguir a decisão das decisões... Fragatas, quais e quantas.
2 VG modernizadas, as 2 BD e 2 "novas"? Não me parecia mal até 2030.
Não vai ser contratualizado nada que não esteja previsto na LPM. Zero fragata, zero submarinos. Certamente não é à pala de contratos para sistemas de navegação, que podemos achar que se vão conseguir uns 2000M para 2 submarinos e 2 fragatas.
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A dificuldade em defender os Açores, assenta essencialmente no desinvestimento nas FA e na falta de meios/pessoal.
São 9 ilhas, e cada uma delas é como se fosse um porta-aviões, tendo um aeroporto, ou um aeródromo. Dadas as distâncias entre ilhas/grupos de ilhas e a falta de navios combatentes na Marinha, a melhor forma de defender o arquipélago é com meios aéreos.
A partir daqui, com o devido investimento em meios aéreos, é possível tornar os Açores numa autêntica fortaleza.
A Madeira é que é mais difícil de defender. Muito menos ilhas/infraestrutura aeronáutica, e muito maior proximidade de territórios potencialmente hostis. Não só a Madeira precisaria de um forte destacamento de caças, 2 baterias AA (uma em cada aeroporto), também precisaria de uma forte presença naval.
Em qualquer dos casos, a falta de meios é gritante, tal como a falta de uma estratégia de defesa nacional.
Com a depreciaçao brutal que o rublo teve, podemos comprar SU-34 armados com misseis onyx ao preço da uva mijona e ninguem se atreve a passar perto das ilhas. :mrgreen:
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(...)
Os Açores são um problema para defender. Nove ilhas e com distãncias grandes. Aqui penso que sistemas itinerantes (navios) funcionariam melhor que sistemas apeados e com dificuldade de serem transportados.
A dificuldade em defender os Açores, assenta essencialmente no desinvestimento nas FA e na falta de meios/pessoal.
São 9 ilhas, e cada uma delas é como se fosse um porta-aviões, tendo um aeroporto, ou um aeródromo. Dadas as distâncias entre ilhas/grupos de ilhas e a falta de navios combatentes na Marinha, a melhor forma de defender o arquipélago é com meios aéreos.
A partir daqui, com o devido investimento em meios aéreos, é possível tornar os Açores numa autêntica fortaleza.
A Madeira é que é mais difícil de defender. Muito menos ilhas/infraestrutura aeronáutica, e muito maior proximidade de territórios potencialmente hostis. Não só a Madeira precisaria de um forte destacamento de caças, 2 baterias AA (uma em cada aeroporto), também precisaria de uma forte presença naval.
Em qualquer dos casos, a falta de meios é gritante, tal como a falta de uma estratégia de defesa nacional.
Qualquer potência com capacidade de invadir/atacar com um objetivo os Açores ou a Madeira tem a capacidade de terraplanar aquilo em poucos dias, defesas AA ficariam saturadas em pouco tempo.
Com submarinos na zona, já implica um ataque ser lançado a longa distância, o que poderia dar algum tempo para as forças AA de minimizar alguma coisa, mas com muita insistência (mísseis) os aeródromos e bases aéreas acabariam por ser destruídas.
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Que fixação... o CEMA vai embora, fez o trabalho dele, está outro a vir, e a mudança esta a acontecer na Marinha. Esqueça o CEMA. É só a minha esperança.
Mas qual mudança pá. Falar em mudança implica uma mudança de mentalidade dentro das chefias militares e políticas, para que haja uma verdadeira capacidade militar nas FA, inclusive na Marinha. Avançar com programas que já estavam previstos na LPM, não é mudança, é o espectável e o mínimo dos mínimos que se exige.
Não creio ser difícil perceber este conceito.
Atrás de quem pede ninguém corre.
Sei que sou um sonhador (não tenho qualquer relação com o Tony à Carreira), mas ambiciono umas FA pequenas em efetivos e material, mas com material topo de gama.
Tenho plenamente presente que o NSM Coastal Defense System seria uma pequena (mas muitíssimo saudável) loucura. Que existem outros sistemas que permitem ter capacidades relativamente similares a um custo inferior. Que o diferencial de preço permitiria colmatar outras lacunas prementes, de forma transversal, nas FA.
Adquirir JLTV para substituir as Panhard M11 (ao serviço desde o início dos 90) e equipar os Fuzos com sistemas Madis (entre outros potenciais usos) é assim tão descabido?
Falando de forma geral, não aplicando especificamente ao paupérrimo estado das nossas FA e da reiterada falta de investimento sério e sustentado no tempo. Obviamente.
Epá aqui também só estamos a debater de forma breve o que pode ser feito para defender os arquipélagos/conferir-lhes alguma capacidade de dissuasão. Com isso, podemos avaliar N opções.
O MADIS tem duas versões. A versão com torre para lançar Hellfire/Stinger não faz tanto sentido, agora que nós optámos por adquirir um VSHORAD com mísseis diferentes. Logisticamente faz sentido tentar uniformizar.
Já a versão "leve" do MADIS (Mk2), é diferente pois remete-se ao conjunto de sensores, o C2 e uma RWS (com possibilidade de integrar MANPADS). Nos Fuzos, o que fazia sentido, era ter alguns ST5 com RapidRanger, e uns quantos ATVs (Polaris ou outro) com MADIS Mk2, com este último a fazer muito sentido para os Paras também.
Qualquer potência com capacidade de invadir/atacar com um objetivo os Açores ou a Madeira tem a capacidade de terraplanar aquilo em poucos dias, defesas AA ficariam saturadas em pouco tempo.
Com submarinos na zona, já implica um ataque ser lançado a longa distância, o que poderia dar algum tempo para as forças AA de minimizar alguma coisa, mas com muita insistência (mísseis) os aeródromos e bases aéreas acabariam por ser destruídas.
Vocês também saltam logo para enfrentar uma potência sozinhos. :mrgreen:
Contra uma potência na sua máxima força, era logo bandeira branca, porque independentemente da táctica e estratégia, levávamos na pá.
Os submarinos, sendo apenas 2, não podem ficar especados a defender um arquipélago. O forte deles é o adversário não saber onde eles estão, e devem agir com esta imprevisibilidade em mente, ao invés de ficarem alocados a "defesa costeira".
O adversário, pode muito bem usar tácticas que dificultem a tarefa aos ditos. Dou-te o exemplo: se tiveres um submarino a proteger os Açores, e o adversário dispersa os seus meios navais, vamos dizer 10 navios, ao longo de distâncias enormes, tipo 100km entre cada navio, atacando o arquipélago de vários vectores. 1 ou mesmo os 2 Tridente, não conseguem cobrir tamanha área suficientemente rápido. Se não conseguem fazê-lo, precisas de algo que o faça - aeronaves - e para que estas aeronaves possam levantar voo, precisas de garantir que pelo menos 1 aeroporto/base aérea no arquipélago está minimamente defendido.
É preciso entender que os meios complementam-se, e que uma defesa eficaz dos arquipélagos, não estará dependente de apenas um tipo de meio, mas da conjugação de vários.
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Sabem o que é?
https://canadiandefencereview.com/osi-contracted-by-the-portuguese-navy-to-deliver-a-fleet-wide-ecpins-license/
ECPINS presents the operator with navigational information, sensor input, and electronic charts on 3 main screen layouts, with a selection of alternatives for specialized purposes such as planning. A central feature of each layout is a chart window, which the operator can pan, scroll, or zoom as needed. Operator control is by 3-button trackball keyboard, which is enhanced by standard and user-defined shortcut keys.
https://osimaritime.com/solutions/software/
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A Álvares Cabral ainda vai ser um NPO musculado ou, pelo contrário, está descartada qualquer intervenção no navio? Na edição deste mês da Revista da Armada nem teve sequer direito a menção.
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Então...nada?!
https://eportal.nspa.nato.int/eProcurement5G/Opportunities/Opportunities/FutureBusinessOpportunityDetails/XnXBt2vGTSwjUvNYi0yYww
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Então...nada?!
https://eportal.nspa.nato.int/eProcurement5G/Opportunities/Opportunities/FutureBusinessOpportunityDetails/XnXBt2vGTSwjUvNYi0yYww
Pois...talvez só atualize amanhã?
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Então...nada?!
https://eportal.nspa.nato.int/eProcurement5G/Opportunities/Opportunities/FutureBusinessOpportunityDetails/XnXBt2vGTSwjUvNYi0yYww
Pois...talvez só atualize amanhã?
É muito raro passar a RFP no dia que está previsto como limite para passar (neste caso, dia 19.12)
É esperar.
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:bang:
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A portaria que colocaram aqui, a autorizar o CEMA a gerir os valores para a compra, não referia as Bartolomeu Dias?!
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A Álvares Cabral ainda vai ser um NPO musculado ou, pelo contrário, está descartada qualquer intervenção no navio? Na edição deste mês da Revista da Armada nem teve sequer direito a menção.
Mas a Cabral não tinha recebido os motores ou geradores da casco?
Cada vez percebo menos
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A Álvares Cabral ainda vai ser um NPO musculado ou, pelo contrário, está descartada qualquer intervenção no navio? Na edição deste mês da Revista da Armada nem teve sequer direito a menção.
Mas a Cabral não tinha recebido os motores ou geradores da casco?
Cada vez percebo menos
A Alvares Cabral foi a MEKO que encalhou na zona de Troia há uns aninhos atrás...Se a opção é manter duas talvez as outras estejam em melhor estado
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A Álvares Cabral ainda vai ser um NPO musculado ou, pelo contrário, está descartada qualquer intervenção no navio? Na edição deste mês da Revista da Armada nem teve sequer direito a menção.
Mas a Cabral não tinha recebido os motores ou geradores da casco?
Cada vez percebo menos
Eu percebo é que tiveste uma conversa com os turcos ó lobista...
(https://www.twz.com/wp-content/uploads/2024/01/23/TCG-Istanbul.jpg)
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A Álvares Cabral ainda vai ser um NPO musculado ou, pelo contrário, está descartada qualquer intervenção no navio? Na edição deste mês da Revista da Armada nem teve sequer direito a menção.
Mas a Cabral não tinha recebido os motores ou geradores da casco?
Cada vez percebo menos
A Alvares Cabral foi a MEKO que encalhou na zona de Troia há uns aninhos atrás...Se a opção é manter duas talvez as outras estejam em melhor estado
Referes-te à novela do D. Dinis o Lavrador??? 🧐 Ou outro encalhe mais recente????
E já agora ...a Vasco não tinha sido rearmada?
Oh CG, tu, lá do alto do teu posto de observação, dize me o que vês!!! 😎
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O CG está demasiado ocupado a ver os TAI Hürjet a passar em direcção a Espanha e nós com ST. :-X
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O CG está demasiado ocupado a ver os TAI Hürjet a passar em direcção a Espanha e nós com ST. :-X
É conveniente saber que, na sua cadeia de formação de pilotos, os Turcos têm um aparelho, feito na Turquia, muito parecido com o ST. Suponho que assegura a etapa anterior á do Hurjet.
Sendo assim, as lamurias devem ir para a falta de um Hurjet e não para a presença do ST.
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Deixo aqui para se rirem um pouco, (com os 3D)...
https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/48883/1/506_ASPOF%20Miguel%20Silva%20Guerreiro_final.pdf
Vejam a página 74 e o que certas mentes iluminadas sonham....
Construir plataformas holísticas do "zero"... :mrgreen:
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Deixo aqui para se rirem um pouco, (com os 3D)...
https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/48883/1/506_ASPOF%20Miguel%20Silva%20Guerreiro_final.pdf
Vejam a página 74 e o que certas mentes iluminadas sonham....
Construir plataformas holísticas do "zero"... :mrgreen:
Ou seja, um San Antonio
(https://i.ibb.co/vjFRqJN/image.png) (https://ibb.co/1mgjQ9C)
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Nem para isto tiveram tomates
(https://i.ibb.co/jWDZSLB/1735379358536.jpg) (https://ibb.co/9VW37qz)
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Deixo aqui para se rirem um pouco, (com os 3D)...
https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/48883/1/506_ASPOF%20Miguel%20Silva%20Guerreiro_final.pdf
Vejam a página 74 e o que certas mentes iluminadas sonham....
Construir plataformas holísticas do "zero"... :mrgreen:
Ou seja, um San Antonio
(https://i.ibb.co/vjFRqJN/image.png) (https://ibb.co/1mgjQ9C)
Não. O que vez é um navio com uma pista no convés para operação de UAV, tudo o resto é basicamente uma Fragata, com canhões, VLS, lança-torpedos, etc.
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Deixo aqui para se rirem um pouco, (com os 3D)...
https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/48883/1/506_ASPOF%20Miguel%20Silva%20Guerreiro_final.pdf
Vejam a página 74 e o que certas mentes iluminadas sonham....
Construir plataformas holísticas do "zero"... :mrgreen:
Ou seja, um San Antonio
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Não. O que vez é um navio com uma pista no convés para operação de UAV, tudo o resto é basicamente uma Fragata, com canhões, VLS, lança-torpedos, etc.
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Cabeça que vai ser de ti agora que o teu mais que tudo deixou o ramo dos PDFs?
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Cabeça que vai ser de ti agora que o teu mais que tudo deixou o ramo dos PDFs?
E das assinaturas públicas de novas aquisições tais como os 6 NPO 3S, os dois navios reabastecedores, etc.
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Mais uns parvos que ainda acreditam em fragatas, esses navios obsoletos e inúteis....
https://www.defensa.com/defensa-naval/armada-doblara-numero-buques-combate-superficie
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Deixo aqui para se rirem um pouco, (com os 3D)...
https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/48883/1/506_ASPOF%20Miguel%20Silva%20Guerreiro_final.pdf
Vejam a página 74 e o que certas mentes iluminadas sonham....
Construir plataformas holísticas do "zero"... :mrgreen:
Ou seja, um San Antonio
(https://i.ibb.co/vjFRqJN/image.png) (https://ibb.co/1mgjQ9C)
Certos atrasados mentais, acham que construir os sucessores das fragatas, sozinhos é mais barato do que entrar num programa cooperativo de fragatas tradicionais... :mrgreen:
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Dúvido que fosse mais barato, o máximo dos máximos o que poderiam fazer era adaptar um projeto já existente e adaptá-lo. No entanto o preço final seria refém dos sistemas que fossem instalados. Se fosse para ter um radar 3D rotativo AESA como os NS100 ou os ELM-2258 ALPHA, seria sempre mais barato do que estar equipado com os SM400 block 2 ou os ELM-2248 MF-STAR. Mesmo assim, há demasiadas variantes para dizer que ia custar x ou y, ou que fosse mais ou menos caro do que algum projeto já existente.
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Deixo aqui para se rirem um pouco, (com os 3D)...
https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/48883/1/506_ASPOF%20Miguel%20Silva%20Guerreiro_final.pdf
Vejam a página 74 e o que certas mentes iluminadas sonham....
Construir plataformas holísticas do "zero"... :mrgreen:
O meu primeiro comentário (vai haver mais):
Num trabalho de tese de mestrado da Escola Naval, em que uma das coisas mais escrutinadas é a gramática e a ortografia, temos;
Importa ainda salientar a questão da guarnição, ciente das dificuldades em que as
FFAA se...
Agora que me venham explicar quem é burro.
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Deixo aqui para se rirem um pouco, (com os 3D)...
https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/48883/1/506_ASPOF%20Miguel%20Silva%20Guerreiro_final.pdf
Vejam a página 74 e o que certas mentes iluminadas sonham....
Construir plataformas holísticas do "zero"... :mrgreen:
Não sei a que te referes com o "zero".
Mas conseguiste fazer uma intervenção sem referências homoeróticas - do tipo "pata do cavalo" e outras-que-tal.
A plataforma será construida pela DAMEN.
Isso deve ter ficado assente aquando da assinatura do contrato da BIMBY.
Parece que sou o único que está atento aqui.
O facto de esta Tese ter sido proposta e ter sido aceite é prova de que a ideia não é considerada "de rir" dentro da Marinha.
Não entendo porque é que não analisas o conteúdo, em vez de mandares piadas.
Daria uma discussão muito mais "profissional" aqui no FORUM.
Assim, eu vou guardar este documento, como guardei o "Manifesto" de 2019 do PICAS que apontou o caminho que levaria á BIMBY.
Isto para minha memória futura, visto estas coisas serem rapidamente esquecidas aqui.
Obrigado por divulgares.
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Dúvido que fosse mais barato, o máximo dos máximos o que poderiam fazer era adaptar um projeto já existente e adaptá-lo. No entanto o preço final seria refém dos sistemas que fossem instalados. Se fosse para ter um radar 3D rotativo AESA como os NS100 ou os ELM-2258 ALPHA, seria sempre mais barato do que estar equipado com os SM400 block 2 ou os ELM-2248 MF-STAR. Mesmo assim, há demasiadas variantes para dizer que ia custar x ou y, ou que fosse mais ou menos caro do que algum projeto já existente.
Outra maneira era tentar convencer outras marinhas com esse projecto assim o preço final do navio ia baixar. Mas o principal problema é o tempo em vivemos a maioria não quer arriscar... As fragatas/crossovers ou lá o quiserem chamar tem de estar bem equipadas para fragatas de apoio já temos as BD
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Estive a ler mais da ideia do Gouveia e Melo sobre o conceito "6 bases", eu nunca acreditei em tanto, mas se realmente for para a frente, até aprovo, é bom a nivel de recrutamento, pois muita gente (norte, sul, ilhas), não tem interesse em se deslocar para a área de Lisboa, e é bom para a segurança operacional, pois os navios não estão todos enfiados no mesmo sitio, pode ser um bocado mau a nivel logístico, mas talvez haja soluções para mitigar isso.
Pelo que li do Gouveia e Melo ele quer, Base Naval na Praia da Vitória (ilha Terceira - Açores) e PAN em Viana do Castelo, Troia, Portimão e Madeira.
Com as recentes notícias de navios que se pretendem tentei dividir isto pelas "6 bases", o que acabei por ter possivelmente será um exagero pois não tenho em conta a população local ser muito ou pouca para tantos navios, nem se os PAN podem receber tantos navios, mas vou pôr a fasquia para cima :mrgreen:.
Dividia a frota combatente mais ou menos a meio entre Alfeite e Açores.
Alfeite
- PNM, 1 AOR, 3 Fragatas, 1 submarino
Açores
- 1 AOR, 2 Fragatas, 1 submarino
PS: Eu sei que muitas vezes só temos um submarino a navegar, mas assim o inimigo não sabe ao certo onde é que ele está :mrgreen:
Deixava Troia fora disto dos navios, e fica lá toda aquela parte tecnológica dos drones, colocava lá a nova unidade X31, os outros PAN mais virados para a vigilância da ZEE.
Os 10 NPO (vamos acreditar :mrgreen:)
- 2 em Viana, 2 no Alfeite, 2 em Portimão, 1 na Madeira, 3 nos Açores.
Os 8 NPC (idem)
- 2 em Viana, 2 no Alfeite, 2 em Portimão, 2 na Madeira.
Fuzileiros (como eles agora até vieram com a ideia dos Destacamentos, vamos inventar um bocadinho :mrgreen:), então se há 5 destacamentos (pode ter um pelotão, ou vários), um para cada PAN, Viana, Alfeite, Portimão, Madeira e Açores.
No Destacamento de Abordagem queriam ter 10 equipas, por isso também ter entre uma a duas equipas em cada um dos mesmos locais, assim um NPO saia logo com equipa de abordagem a bordo.
Pelo que li, já existe mais ou menos permanente uma equipa de abordagem no PAN Portimão por causa das operações ao Narcotráfico, seria algo similar.
DAE e toda a parte de apoio de combate no Alfeite.
Esta dispersão não obriga a que estes meios só operem nestas zonas, qualquer navio pode ir para o Arsenal do Alfeite para grandes reparações, para uma missão internacional, reforçar outra zona, etc, estes PAN são apenas o local preferencial de acostagem quando não andam no mar ou para pequenas reparações que sejam possíveis de realizar lá, em vez de regressarem sempre ao Alfeite, regressam a estas "bases".
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Parece me bem e só me preocupa o carcanhol. A não ser que seja bom para a economia nacional e sejam empresas do país a fazer as obras. :mrgreen:
Saudações e um bom ano.
P.S. Continuo a achar o número de helis da Marinha pequeno. Bem que podiam adquirir uns Uh60 para apagar fogos no verão desde o Montijo. :mrgreen:
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2023/11/Blackhawk-portugal.jpg)
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Parece me bem e só me preocupa o carcanhol. A não ser que seja bom para a economia nacional e sejam empresas do país a fazer as obras. :mrgreen:
Saudações e um bom ano.
P.S. Continuo a achar o número de helis da Marinha pequeno. Bem que podiam adquirir uns Uh60 para apagar fogos no verão desde o Montijo. :mrgreen:
(https://cdn-defesaaereanaval.nuneshost.com/wp-content/uploads/2023/11/Blackhawk-portugal.jpg)
A Marinha está inclinada para a aquisição de SH-60, ex-US Navy ou Wildcat novos, no entanto, acho que a primeira opção irá prevalecer.
Entre 7 a 9 unidades.
Cps e bom 2025 !
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Parece me bem e só me preocupa o carcanhol. A não ser que seja bom para a economia nacional e sejam empresas do país a fazer as obras. :mrgreen:
Saudações e um bom ano.
Sim, não vejo o porquê é que não pode ser efectuado por empresas nacionais, estamos a falar em construção...
E para o pessoal que não tenha uma grande noção do que são os Pontos de Apoio Naval, não estamos a falar de grandes bases navais, como o Alfeite, mas sim de um cais e alguns edifícios de apoio, como neste caso de Troia.
(https://www.marinha.pt/pt/media-center/Noticias/Imagens%20Noticias/centro%20marinha-nato.jfif)
De Portimão encontrei esta imagem.
(https://www.marinha.pt/pt/media-center/Noticias/Imagens%20Noticias/Secret%C3%A1ria%20de%20Estado%20de%20Recursos%20Humanos%20barco.jfif)
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Existe capacidade para os nossos submarinos ficarem na Madeira e Açores? Ou só no Alfeite?
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Existe capacidade para os nossos submarinos ficarem na Madeira e Açores? Ou só no Alfeite?
Existe capacidade hoteleira para a tripulação.
Quanto aos submarinos, é possível que não haja nas nossas ilhas a capacidade para reabastecer os depósitos de hidrogénio líquido.
Esta resposta combina estupidez com conhecimentos bastante "á frente".
Vê se consegues distinguir um e outro.
saabGripen - Investigador
>:(
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Existe capacidade para os nossos submarinos ficarem na Madeira e Açores? Ou só no Alfeite?
Existe capacidade hoteleira para a tripulação.
Quanto aos submarinos, é possível que não haja nas nossas ilhas a capacidade para reabastecer os depósitos de hidrogénio líquido.
Esta resposta combina estupidez com conhecimentos bastante "á frente".
Vê se consegues distinguir um e outro.
saabGripen - Investigador
>:(
Obrigado pela resposta.
Deixo aqui algo em representação do meu agradecimento:
(https://www.gaviscon.pt/static/1d1734800cbf32afcee35d8bf53e67d4/5ddbf/rb_gaviscon_carton_24pk_rbl1505686_front_v1.png)
Entretanto, não faria sentido possuir maior capacidade para os nossos submarinos? No possivel cenário de destruição do Alfeite, que alternativas teriam?
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Os submarinos já foram até África do Sul e já atracaram por exemplo em Cabo Verde, por isso atracar lá conseguem, mas operar com total autonomia se calhar não pois não tem todo o apoio necessário como o hidrogénio. (Lembro-me de na altura uma notícia dizer que abasteceram de hidrogenio na África do Sul).
Mas estas bases ainda não existem, um dia que existam talvez estas capacidades sejam instaladas.
Penso que ter esta capacidade de apoio aos submarinos pelo menos nos Açores seria importante.
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Os submarinos já foram até África do Sul e já atracaram por exemplo em Cabo Verde, por isso atracar lá conseguem, mas operar com total autonomia se calhar não pois não tem todo o apoio necessário como o hidrogénio. (Lembro-me de na altura uma notícia dizer que abasteceram de hidrogenio na África do Sul).
Mas estas bases ainda não existem, um dia que existam talvez estas capacidades sejam instaladas.
Penso que ter esta capacidade de apoio aos submarinos pelo menos nos Açores seria importante.
Submarino atracou em Cabo Verde mas para isso usou um navio da guarda costeira de Cabo Verde... podia aqui estar uma boa função para o tejo :mrgreen:
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Pois, é que os submarinos são baixos, então costumam ter alguma estrutura mais baixa para fazer a ligação ao cais.
(https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjd_NnLGeQb5Durm4fQWO-1r5iqY3t-DoivgQZzHf7CaBYLm0woNQqVdXQiB0Ej0DI_RT7rGKyHSmmvEWemK_bHDjbtKzsf8rV_rewVSB0BE8RQo9C_29dJMQXZRV2mByCYLCXIeiQBsF4/s1600/render.JPG)
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Enquanto por cá é o marasmo do costume, aqui ao lado
https://www.larazon.es/espana/defensa/carta-reyes-armada-dos-nuevos-portaaviones-dos-fragatas-f110-mas-otros-dos-submarinos-s80-tener-seis_202501026775dae04f1fb700017c9b6e.html
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Enquanto por cá é o marasmo do costume, aqui ao lado
https://www.larazon.es/espana/defensa/carta-reyes-armada-dos-nuevos-portaaviones-dos-fragatas-f110-mas-otros-dos-submarinos-s80-tener-seis_202501026775dae04f1fb700017c9b6e.html
Ainda há poucos dias anunciámos a compra de 2 AOR, novinhos em folha! :mrgreen:
Diria que não é marasmo, mas sim catatonia.
A não ser em negociatas com a EMBRAER. Aí sim, ainda se vê alguma coisa, mesmo que preferisse que nada houvesse para ver.
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Custava muito, agora que até somos BFFs? ::)
...
Damen delivers FCS 3307 patrol vessel to Nigeria’s Homeland
Vessels
January 7, 2025, by Aida Čučuk
Damen Shipyards Cape Town, a subsidiary of Dutch shipbuilding major Damen, has delivered a fast crew supplier (FCS) 3307 patrol vessel to Nigerian Homeland Integrated Offshore Services (Homeland IOSL).
(https://cdn.offshorewind.biz/wp-content/uploads/sites/10/2025/01/07164623/Damen-delivers-FCS-3307-Patrol-to-Homeland-Integrated-Offshore-Services-in-Nigeria-3.jpg?image-crop-positioner-ts=1736264792)
https://www.navaltoday.com/2025/01/07/damen-delivers-fcs-3307-patrol-vessel-to-nigerias-homeland/
Mas s por cá acham melhor estudar, planear, inventar, fingir que fazem muito para no fim sair nada
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Custava muito, agora que até somos BFFs? ::)
...
Damen delivers FCS 3307 patrol vessel to Nigeria’s Homeland
Vessels
January 7, 2025, by Aida Čučuk
Damen Shipyards Cape Town, a subsidiary of Dutch shipbuilding major Damen, has delivered a fast crew supplier (FCS) 3307 patrol vessel to Nigerian Homeland Integrated Offshore Services (Homeland IOSL).
(https://cdn.offshorewind.biz/wp-content/uploads/sites/10/2025/01/07164623/Damen-delivers-FCS-3307-Patrol-to-Homeland-Integrated-Offshore-Services-in-Nigeria-3.jpg?image-crop-positioner-ts=1736264792)
https://www.navaltoday.com/2025/01/07/damen-delivers-fcs-3307-patrol-vessel-to-nigerias-homeland/
Mas s por cá acham melhor estudar, planear, inventar, fingir que fazem muito para no fim sair nada
Essa nem pensar!!! Parece-se demasiado com a Bojador..... :mrgreen:
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Isto quer dizer que Portugal integrará este grupo e terá novas fragatas, independentemente do número, no futuro desta coligação de nações no desenvolvimento de fragatas poderosas... é isso?? Eu que sou um leigo... alguém que me diga... sim é!
Portugal 🇵🇹 💪💪💪💪
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Portugal terá que ter novas Fragatas, mas neste caso este projeto não desenha novas Fragatas. O que este grupo vai desenvolver são um novo Sistema de combate, Sistema de comunicação e informação, Sistema de gestão de plataforma, Sistema de navegação e Sistema de Sistemas para os navios das Marinhas dos países que participam.
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Portugal terá que ter novas Fragatas, mas neste caso este projeto não desenha novas Fragatas. O que este grupo vai desenvolver são um novo Sistema de combate, Sistema de comunicação e informação, Sistema de gestão de plataforma, Sistema de navegação e Sistema de Sistemas para os navios das Marinhas dos países que participam.
Ah ok. Desculpa, sou leigo na matéria. Muito coração (patriotismo), pouca cabeça (conhecimentos na área). Obrigado pela explicação Cabeça.
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Existe capacidade para os nossos submarinos ficarem na Madeira e Açores? Ou só no Alfeite?
Existe capacidade hoteleira para a tripulação.
Quanto aos submarinos, é possível que não haja nas nossas ilhas a capacidade para reabastecer os depósitos de hidrogénio líquido.
Esta resposta combina estupidez com conhecimentos bastante "á frente".
Vê se consegues distinguir um e outro.
saabGripen - Investigador
>:(
Os submarinos já foram até África do Sul e já atracaram por exemplo em Cabo Verde, por isso atracar lá conseguem, mas operar com total autonomia se calhar não pois não tem todo o apoio necessário como o hidrogénio. (Lembro-me de na altura uma notícia dizer que abasteceram de hidrogenio na África do Sul).
Mas estas bases ainda não existem, um dia que existam talvez estas capacidades sejam instaladas.
Penso que ter esta capacidade de apoio aos submarinos pelo menos nos Açores seria importante.
Tanto quanto sei pela comunicação social o problema não é os submarinos atracarem pois isso pode acontecer mal ou bem em qualquer cais, o problema é o reabastecimento, dos sistema AIP, contudo isso pode ser minimizado, no Alfeite a marinha tem o equipamento para isso e quando o submarino esteve na África do Sul foi transportado um módulo para lá para fazer o carregamento do sistema AIP recorrendo depois ao "combustível" de uma empresa local.
Pag. 20
https://www.marinha.pt/conteudos_externos/Revista_Armada/PDF/2023/RA_587.pdf
Concluído o primeiro marco da paragem do submarino na África do Sul, era agora tempo para se iniciar a fase final daquela que viria a ser a maior operação logística da história da Esquadrilha de Subsuperfície, o embarque dos reagentes necessários ao funcionamento do sistema Air Independent Propulsion (AIP) – Hidrogénio e Oxigénio.
O sistema AIP recorre a células de combustível para a geração de energia elétrica; essas células são a alimentadas a Hidrogénio e a Oxigénio. Embora a utilização a bordo desses reagentes seja altamente segura, o seu transporte e reabastecimento requerem bastantes cuidados.
Para que melhor se possa compreender a complexidade desta operação, refira-se que:
– Havia que garantir a disponibilidade dos reagentes à chegadado navio;
– Em todo a Europa existem apenas 3 camiões capazes de transportar Hidrogénio e havia que fazer chegar ao cais comercial o Oxigénio e o Hidrogénio necessários para a utilização do AIP; e
– Era necessária uma estação de carregamento própria; houve que projetar uma estação desde a Esquadrilha de Subsuperfície.
Existindo esses módulos a marinha pode transportar os mesmos para qualquer lugar, ficando apenas dependente do "combustível".
Penso que a Marinha tinha um projeto para produzir no Alfeite o "combustível" necessário para os submarinos, e penso até que o projeto contemplava que o sistema fosse modular.
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Será que dará para colocar nos futuros NRE+?
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Penso que a Marinha tinha um projeto para produzir no Alfeite o "combustível" necessário para os submarinos, e penso até que o projeto contemplava que o sistema fosse modular.
A infraestrutura da BN do Alfeite precisa, urgentemente, de modernização e "limpeza".
Se é para produzir e/ou armazenar hidrogénio, convém que seja um projeto pensado e executado devidamente. Sem malabarismos e contorcionismos. Sei como as coisas (não) funcionam neste cantinho á beira-mar plantado.
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Isto quer dizer que Portugal integrará este grupo e terá novas fragatas, independentemente do número, no futuro desta coligação de nações no desenvolvimento de fragatas poderosas... é isso?? Eu que sou um leigo... alguém que me diga... sim é!
Portugal 🇵🇹 💪💪💪💪
O mais certo é ser uma desculpa para criar mais um grupo de " trabalho"
Tanto oficial para tão poucos navios...é preciso arranjar algum entretenimento
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Penso que a Marinha tinha um projeto para produzir no Alfeite o "combustível" necessário para os submarinos, e penso até que o projeto contemplava que o sistema fosse modular.
A infraestrutura da BN do Alfeite precisa, urgentemente, de modernização e "limpeza".
Se é para produzir e/ou armazenar hidrogénio, convém que seja um projeto pensado e executado devidamente. Sem malabarismos e contorcionismos. Sei como as coisas (não) funcionam neste cantinho á beira-mar plantado.
Eu andei a procura da documentação mas já não encontrei nada, mas o sistema era muito simples, baseava-se na instalação de painéis solares para apoiar a produção de hidrogénio e oxigénio a partir da agua do rio (eletrolise acho), havia 1 sistema de filtragem (a água tem de vir o mais puro possível) e um de produção e o armazenamento era feito em depósitos apropriados mas que por exemplo os hospitais já usam para o oxigénio.
Eram um conjunto relativamente pequeno mas segundo eles suficiente para as carências da Marinha no momento.
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A produção de hidrogênio vai dar que falar lá para a Nazaré sem falar nas ondas.
Pelos vistos aja coragem para abraçar novos projetos.
https://www.nghv.pt/
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(https://i.ibb.co/Q7trs4xW/image.png) (https://ibb.co/p65JCSkH)
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A produção de hidrogênio vai dar que falar lá para a Nazaré sem falar nas ondas.
Pelos vistos aja coragem para abraçar novos projetos.
https://www.nghv.pt/
Pelos vistos não será só na Nazaré:
(https://lirp.cdn-website.com/56a69f49/dms3rep/multi/opt/IMG_2779-1920w.jpg)
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A produção de hidrogênio vai dar que falar lá para a Nazaré sem falar nas ondas.
Pelos vistos aja coragem para abraçar novos projetos.
https://www.nghv.pt/
Pelos vistos não será só na Nazaré:
(https://lirp.cdn-website.com/56a69f49/dms3rep/multi/opt/IMG_2779-1920w.jpg)
A produção de hidrogénio é relativamente "simples", o que complica é a escala e os custos energéticos. Há quem sugira que no futuro existam diversas centrais de produção pequenas/médias em locais onde exista a capacidade de aproveitar os excessos de eletricidade/energia barata (junto a aglomerados ou a centrais produção eletricidade). Por isso é possível que venhamos a ver cada vez mais casos destes.
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(https://i.ibb.co/Q7trs4xW/image.png) (https://ibb.co/p65JCSkH)
Penso que ele já tinha escrito alguma coisa sobre o assunto. Ele claramente não "comprou" a ideia do anterior CEMA. O "Navio Combatente" está morto, venham lá essas Fragatas.
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(https://i.ibb.co/Q7trs4xW/image.png) (https://ibb.co/p65JCSkH)
Penso que ele já tinha escrito alguma coisa sobre o assunto. Ele claramente não "comprou" a ideia do anterior CEMA. O "Navio Combatente" está morto, venham lá essas Fragatas.
Venham!💪🇵🇹
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Vejam o que ele diz acerca dos outros países comprarem fragatas.
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Vejam o que ele diz acerca dos outros países comprarem fragatas.
Isso já foi cá colocado pelo Drecas.
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Vejam o que ele diz acerca dos outros países comprarem fragatas.
O artigo citado pelo Sr. Almirante diz que os Americanos têm que assegurar dominio aéreo e naval no Pacifico e que isso não se faz com drones.
Portugal, com 5 fragatas só poderia exercer domínio naval sobre o Alqueva ou então sobre um mar ou oceano em que o único inimigo eram Orcas.
Para exercermos alguma coisa remotamente parecido com domínio naval nas nossas águas com 5 fragatas precisamos de MUITOS drones e navios que os transportem e controlem.
E se o inimigo aparecer em força, a nossa função é chamar os Americanos.
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... porque, se o novo CEMA se esquecer de incluir drones para a Marinha na nova LPM, o orçamento depois não estica.
E poderá ser a GNR a patrulhar o espaço por cima dos cabos submarinos com ARX. Afinal são infraestrutura civil.
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... e a nossa Marinha pode ir ser "relevante" a participar em Battle Groups no Pacifico com as suas Fragatas.
A Base Naval de Lisboa mais o CEMA - tudo para Okinawa.
Isso é que era relevância.
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Noto uma certa azia por este cema parecer querer abdicar dos barquinhos fofinhos cutchi cutchi do seu antecessor
A ver é se faz algo de concreto ou se também se fica pelas intenções
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Este CEMA está a gerir os projectos que o anterior lhe deixou em carteira.
Vamos ver se sai dali outro CEMFA.
Ou seja, um que fala demais e assina contratos a menos.
Parece que é disso que muitos foristas gostam.
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Noto uma certa azia por este cema parecer querer abdicar dos barquinhos fofinhos cutchi cutchi do seu antecessor
A ver é se faz algo de concreto ou se também se fica pelas intenções
Eu não entendo a insistência em certas pessoas sobre certos temas, só pode ser piçarra.
O anterior CEMA nunca disse que os navios combatentes iam acabar o que deu a entender é que o conceito atual de fragatas ia precisar de sofrer fruto do desse novo vetor que são os drones.
Tal como também nunca disse que os drones iam substituir os navios Combatentes (Fragatas, corvetas, submarinos, Crusadores para quem os tem). Os drones são um multiplicado de força mas precisam de algo para multiplicar (0 * 100 = 0)
Neste momento ninguém sabe qual será a melhor solução (contra vetor) para a nova realidade que apareceu com a vinda dos drones baratos, nem qual as doutrinas na forma de utilizar os drones em diferentes ambientes.
Quem acha que o conceito tradicional (Pós guerra fria) de fragatas não vai sofrer alterações ainda não entendeu o potencial dos drones, continuo a dizer as fragatas e os cruzadores actuais (em especial estes últimos) passam pelo mo mesmo desafio que a batleships passaram na 2ª Grande Guerra, desafios esses que só vão tender a piorar no futuro com o avançar da tecnologia de IA.
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Podiam começar em colocar as Marlin nos dois NPO, que com dois CEMA passados ainda não as receberam... ::)
Saudações
P.S. Os americanos por alguma razão estão a usar o laser nos seus AB. ;)
Durante os testes supervisionados pelo Centro de Contramedidas (CCM) da Marinha, o HELIOS demonstrou sua eficácia ao engajar com sucesso alvos aéreos não tripulados. “As imagens e os dados coletados confirmam a funcionalidade e o desempenho do sistema, que pode oferecer uma capacidade praticamente ilimitada de disparo enquanto houver energia disponível”, destacou um porta-voz da Marinha.
https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2025/02/The-U.S.-Navy-has-released-a-Photo-of-the-Arleigh--1280x720.jpg (https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2025/02/The-U.S.-Navy-has-released-a-Photo-of-the-Arleigh--1280x720.jpg)
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2025/02/The-U.S.-Navy-has-released-a-Photo-of-the-Arleigh--1280x720.jpg)
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Podiam começar em colocar as Marlin nos dois NPO, que com dois CEMA passados ainda não as receberam... ::)
Saudações
P.S. Os americanos por alguma razão estão a usar o laser nos seus AB. ;)
Durante os testes supervisionados pelo Centro de Contramedidas (CCM) da Marinha, o HELIOS demonstrou sua eficácia ao engajar com sucesso alvos aéreos não tripulados. “As imagens e os dados coletados confirmam a funcionalidade e o desempenho do sistema, que pode oferecer uma capacidade praticamente ilimitada de disparo enquanto houver energia disponível”, destacou um porta-voz da Marinha.
https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2025/02/The-U.S.-Navy-has-released-a-Photo-of-the-Arleigh--1280x720.jpg (https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2025/02/The-U.S.-Navy-has-released-a-Photo-of-the-Arleigh--1280x720.jpg)
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2025/02/The-U.S.-Navy-has-released-a-Photo-of-the-Arleigh--1280x720.jpg)
O problema do Laser é o Alcance e o tempo que leva a eliminar uma ameaça, esta semana estive a ver um artigo sobre uma arma laser Americana que até se fala que será enviada para a Ucrânia, o problema é que tem só +/- 2.5 km de alcance e demora em média 15s a "eliminar" o alvo (são 15 s exclusivos ao alvo). (E o desempenho do laser depende muito do meio onde se propaga, se as condições climatéricas não forem as melhores a sua eficácia reduz-se bastante)
Um C-RAM com um alcance de 1.5-2 km tem provavelmente mais potencial que a tecnologia laser atualmente.
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Vejam o que ele diz acerca dos outros países comprarem fragatas.
Sabes o que ele diria acerca disto?
Publication Date
05 Feb 2025
Future Business Opportunity Detail
Opportunity Id
25LDM001
Tentative RFP Date
18 Apr 2025
Product Name
Ship modification works in Lisbon
Ao contrário do que é habitual, não há nenhum ficheiro a descrever de que se trata.
Será fruto da primeira decisão do CEMA?
Será trabalhos de modificação nas VdG que vão ser modernizadas?
Não pode ser - visto este CEMA ir cancelar tudo o que o anterior estava a fazer, não é?
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O anterior CEMA nunca disse que os navios combatentes iam acabar o que deu a entender é que o conceito atual de fragatas ia precisar de sofrer fruto do desse novo vetor que são os drones.
O anterior CEMA disse explicitamente que as fragatas como as conhecemos estavam obsoletas, e que no futuro iam ser substituídas por navios tipo PNM militares. Escusado será dizer que não existe um só tipo de fragata, ou um só conceito.
Um colega do CEMA, um Contra-Almirante, disse que o futuro seria substituir fragatas de 1000 milhões, por OPVs de 100 milhões.
Tal como também nunca disse que os drones iam substituir os navios Combatentes (Fragatas, corvetas, submarinos, Crusadores para quem os tem). Os drones são um multiplicado de força mas precisam de algo para multiplicar (0 * 100 = 0)
Não disse, mas deixou subentendido várias vezes que os drones iam substituir mísseis e outro armamento convencional. E disse que ia ser tudo substituído por porta-drones (mesmo que isso afecte o design, comportamento e missões do navio). Não podemos esquecer que ele quando viu o PNM, mencionou que a Marinha ia ter navios daqueles para substituir fragatas, e que iam ser muito mais baratos que elas.
Neste momento ninguém sabe qual será a melhor solução (contra vetor) para a nova realidade que apareceu com a vinda dos drones baratos, nem qual as doutrinas na forma de utilizar os drones em diferentes ambientes.
Com o tempo têm surgido mais e mais formas de combater os drones. A lista de "contramedidas" tem aumentado de mês para mês. A questão agora passa por perceber que sistemas são eficazes e adequados para instalar em navios (no caso da Marinha), para enfrentar a ameaça. E isto não implica substituir fragatas por navios logísticos glorificados, mas sim equipar os navios combatentes com os meios adequados à ameaça.
O anterior CEMA nunca falou em capacidade C-UAS, centrou-se sim na utilização de drones por parte da Marinha. São duas coisas completamente diferentes.
Quem acha que o conceito tradicional (Pós guerra fria) de fragatas não vai sofrer alterações ainda não entendeu o potencial dos drones, continuo a dizer as fragatas e os cruzadores actuais (em especial estes últimos) passam pelo mo mesmo desafio que a batleships passaram na 2ª Grande Guerra, desafios esses que só vão tender a piorar no futuro com o avançar da tecnologia de IA.
Qual é o conceito tradicional de fragata? Um navio, com um casco, com dimensões entre X e Y, e com armamento em cima? O que vai mudar no conceito de fragata? Receber armamento e sensores mais modernos e que contemplem a ameaça, não é uma mudança de conceito. Aumentar ou reduzir o tamanho não é uma mudança de conceito, é transitar para contra-torpedeiro ou corveta respectivamente. Tudo o resto serão adaptações tecnológicas, como acontece em todas as gerações de meios militares.
O que poderá/deverá acontecer, é a crescente necessidade das marinhas terem mais navios combatentes, para contrariar o maior número de ameaças. Isto poderá passar pela utilização mais militar de OPVs e outras embarcações mais pequenas e baratas, que se centrem na protecção dos navios maiores contra drones. O que deverá também acontecer, é um maior ênfase nos meios aéreos embarcados, que não terão apenas funções de transporte/ASW (caso português), e passarão a ter que combater ameaças de drones aéreos e navais.
Isto, no caso português, implica que a Marinha tenha fragatas modernas, complementadas por NPOs/USVs adequadamente equipados com sistemas C-UAS, como por exemplo RWS, mísseis leves (LMM), módulos contentorizados com com foguetes (Vampire), etc, e que os Lynx sejam substituídos por um helicóptero mais bem armado, com a integração dos mísseis LMM, e/ou Hellfire + APKWS II.
O CEMA nunca mencionou nada disto, na protecção da força contra a ameaça, nem em soluções nenhumas.
Para exercermos alguma coisa remotamente parecido com domínio naval nas nossas águas com 5 fragatas precisamos de MUITOS drones e navios que os transportem e controlem.
Domínio naval, com os drones do CEMA? Não pescas nada disto.
Não vais dominar absolutamente nada com drones low-cost civis. Muito menos face a uma frota adversária minimamente composta.
1 único submarino adversário, afunda-te o PNM que estivesse no local, antes sequer da Marinha saber que o submarino lá estava.
Queres "dominar" a nossa parte do Atlântico? Então prepara-te para comprar:
-fragatas modernas e quiçá Crossovers de combate
-2 SSK a sério, ao invés dos submarinos litorais do CEMA, totalizando 4 submarinos
-mais armamento e melhores sensores nos NPOs
-drones embarcados realmente capazes, não drones civis desarmados
-reforçar o armamento dos F-16, incluindo mísseis anti-navio
-reforçar o armamento dos P-3
-adquirir UCAVs, tipo SkyGuardian
-adquirir 2 MRTT, para aumentar o alcance dos F-16
-e a isto tudo, tens que juntar capacidade AA em terra, para defender minimamente as bases de operação destes meios.
Em alternativa, podes fantasiar com o brinquedo do CEMA, que como todos sabemos, terá alguma capacidade para vigiar uma área específica dos cabos submarinos, mas a Marinha continuará a não ter qualquer capacidade de responder a quem tente realizar uma sabotagem, ou qualquer outro ataque.
Ter "muitos drones" não adianta de muito se estes só servirem de CCTV e mais nada.
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O anterior CEMA nunca disse que os navios combatentes iam acabar o que deu a entender é que o conceito atual de fragatas ia precisar de sofrer fruto do desse novo vetor que são os drones.
O anterior CEMA disse explicitamente que as fragatas como as conhecemos estavam obsoletas, e que no futuro iam ser substituídas por navios tipo PNM militares. Escusado será dizer que não existe um só tipo de fragata, ou um só conceito.
Um colega do CEMA, um Contra-Almirante, disse que o futuro seria substituir fragatas de 1000 milhões, por OPVs de 100 milhões.
Tal como também nunca disse que os drones iam substituir os navios Combatentes (Fragatas, corvetas, submarinos, Crusadores para quem os tem). Os drones são um multiplicado de força mas precisam de algo para multiplicar (0 * 100 = 0)
Não disse, mas deixou subentendido várias vezes que os drones iam substituir mísseis e outro armamento convencional. E disse que ia ser tudo substituído por porta-drones (mesmo que isso afecte o design, comportamento e missões do navio). Não podemos esquecer que ele quando viu o PNM, mencionou que a Marinha ia ter navios daqueles para substituir fragatas, e que iam ser muito mais baratos que elas.
Neste momento ninguém sabe qual será a melhor solução (contra vetor) para a nova realidade que apareceu com a vinda dos drones baratos, nem qual as doutrinas na forma de utilizar os drones em diferentes ambientes.
Com o tempo têm surgido mais e mais formas de combater os drones. A lista de "contramedidas" tem aumentado de mês para mês. A questão agora passa por perceber que sistemas são eficazes e adequados para instalar em navios (no caso da Marinha), para enfrentar a ameaça. E isto não implica substituir fragatas por navios logísticos glorificados, mas sim equipar os navios combatentes com os meios adequados à ameaça.
O anterior CEMA nunca falou em capacidade C-UAS, centrou-se sim na utilização de drones por parte da Marinha. São duas coisas completamente diferentes.
Quem acha que o conceito tradicional (Pós guerra fria) de fragatas não vai sofrer alterações ainda não entendeu o potencial dos drones, continuo a dizer as fragatas e os cruzadores actuais (em especial estes últimos) passam pelo mo mesmo desafio que a batleships passaram na 2ª Grande Guerra, desafios esses que só vão tender a piorar no futuro com o avançar da tecnologia de IA.
Qual é o conceito tradicional de fragata? Um navio, com um casco, com dimensões entre X e Y, e com armamento em cima? O que vai mudar no conceito de fragata? Receber armamento e sensores mais modernos e que contemplem a ameaça, não é uma mudança de conceito. Aumentar ou reduzir o tamanho não é uma mudança de conceito, é transitar para contra-torpedeiro ou corveta respectivamente. Tudo o resto serão adaptações tecnológicas, como acontece em todas as gerações de meios militares.
O que poderá/deverá acontecer, é a crescente necessidade das marinhas terem mais navios combatentes, para contrariar o maior número de ameaças. Isto poderá passar pela utilização mais militar de OPVs e outras embarcações mais pequenas e baratas, que se centrem na protecção dos navios maiores contra drones. O que deverá também acontecer, é um maior ênfase nos meios aéreos embarcados, que não terão apenas funções de transporte/ASW (caso português), e passarão a ter que combater ameaças de drones aéreos e navais.
Isto, no caso português, implica que a Marinha tenha fragatas modernas, complementadas por NPOs/USVs adequadamente equipados com sistemas C-UAS, como por exemplo RWS, mísseis leves (LMM), módulos contentorizados com com foguetes (Vampire), etc, e que os Lynx sejam substituídos por um helicóptero mais bem armado, com a integração dos mísseis LMM, e/ou Hellfire + APKWS II.
O CEMA nunca mencionou nada disto, na protecção da força contra a ameaça, nem em soluções nenhumas.
Para exercermos alguma coisa remotamente parecido com domínio naval nas nossas águas com 5 fragatas precisamos de MUITOS drones e navios que os transportem e controlem.
Domínio naval, com os drones do CEMA? Não pescas nada disto.
Não vais dominar absolutamente nada com drones low-cost civis. Muito menos face a uma frota adversária minimamente composta.
1 único submarino adversário, afunda-te o PNM que estivesse no local, antes sequer da Marinha saber que o submarino lá estava.
Queres "dominar" a nossa parte do Atlântico? Então prepara-te para comprar:
-fragatas modernas e quiçá Crossovers de combate
-2 SSK a sério, ao invés dos submarinos litorais do CEMA, totalizando 4 submarinos
-mais armamento e melhores sensores nos NPOs
-drones embarcados realmente capazes, não drones civis desarmados
-reforçar o armamento dos F-16, incluindo mísseis anti-navio
-reforçar o armamento dos P-3
-adquirir UCAVs, tipo SkyGuardian
-adquirir 2 MRTT, para aumentar o alcance dos F-16
-e a isto tudo, tens que juntar capacidade AA em terra, para defender minimamente as bases de operação destes meios.
Em alternativa, podes fantasiar com o brinquedo do CEMA, que como todos sabemos, terá alguma capacidade para vigiar uma área específica dos cabos submarinos, mas a Marinha continuará a não ter qualquer capacidade de responder a quem tente realizar uma sabotagem, ou qualquer outro ataque.
Ter "muitos drones" não adianta de muito se estes só servirem de CCTV e mais nada.
Muito bem 👏
Não queres ser CEMA? 😝🙃
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Novo governo belga tem planos para adquirir uma terceira ASWF.
https://www.navalnews.com/naval-news/2025/02/belgiums-new-government-plans-third-asw-frigate-procurement/
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Novo governo belga tem planos para adquirir uma terceira ASWF.
https://www.navalnews.com/naval-news/2025/02/belgiums-new-government-plans-third-asw-frigate-procurement/
Burros
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o afilhado, além de vender avionetas também é promotor de CEMAs.
Então chega um novo ao posto e já está tudo mal, porque antes estava bem. Estavam as fragatas obsoletas que eram tecnologicamente evoluídas e patrulhas patéticos. Até estava bem 3/4 da frota encostada por falta de manutenção.
Agora já se faz piadas com o ridículo ao que a Marinha chegou. Culpa de quem?
Depois de uma semana em que as "contrapardidas" que recebemos em Portugal deram em vários assassinatos do Comando Vermelho em Lisboa e Seixal, e desordem de estudantes brasileiros armados com facas em Braga, temos o promotor aqui em grande comédia.
Por acaso passados estes anos todos de inatividade é agora que querem ter os meios capazes. Felizmente vamos ter o João para impedir o que quer que seja no pequeno mar a nossa responsabilidade. O João e mais uns botes
Sempre podemos distrai-los com voos rasantes das avionetas da embraer
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Passei conversa (do Plataforma Naval) para aqui.
Os preços situam-se mais ou menos em linha com as restantes fragatas europeias com capacidades idênticas.
É este o meu ponto - fragatas novas desta tonelagem / capacidades têm valores muito semelhantes, é uma forte candidata ao "nosso segmento high"
O problema:
-tirando ASW, as ASWF são "curtas" para o resto. Quando há navios que custam metade, e têm tanta capacidade AAW e ASuW como elas, é complicado. 16 VLS para ESSM é muito curto, e 8 SSM qualquer navio de combate leva. Brilham, de facto, em ASW, mas fica a questão de quão boas são em comparação com outras fragatas ligeiramente mais baratas.
-existem N outras hipóteses no mercado que são muito mais baratas, e que com um orçamento específico, permitem à Marinha obter um maior número de navios face às ASWF. Quantas Mogami compras pelo preço de 5 ASWF?
Metade, com a mesma capacidade (64 ESSMs)? Que implica capacidade de "gestão" do armamento presente e radares? Que tenham um projecto moderno, capacidade de gestão de USVs? Aí já fico confuso.
Acredito que terão - pela preocupação tida, desde o inicio - umas capacidades ASW acima da média, comparável às Type 26 (no fundo um conjunto de detalhes, que custam dinheiro) e, se quisermos (o que duvido), será qb fácil colocar mais modulos VLS.
Junto a isso as relações com a Damen / Thales, a possibilidade de acordo entre Estados (de dimensão semelhante a nós)... venha minha merecida comissão! :mrgreen:
Daí que o resultado desejável, é sempre um misto hi-low. 2/3 fragatas ASWF (com mais VLS) e 2/3 SIGMA ou Crossover 131C/139CF era muito mais realista do que 5 ASWF. Sendo que este misto, devia ser composto por 6 navios.
Se o modelos para 2/3 "high" serão relativamente fáceis de escolher... será na parte "low" - Crossovers? fragatas leves Classe Tamandaré? ( ;)) As futuras "European Patrol Corvette" (que ainda não sei as capacidades ASW)? Mix de 2 destas? - que ainda não percebi o seu custo e quais as mais indicadas.
Dito isto, o ponto forte das ASWF, não é a componente ASW, a qual pode ser replicada com relativa facilidade noutros navios. O seu ponto forte é o conjunto de sensores, nomeadamente radares. As Type 26 da RN, têm apenas um Artisan 3D, que é um radar bastante mais limitado. As ASWF têm um enorme potencial AAW, pecam pela falta de VLS suficientes.
A vantagem, no futuro da Marinha Holandesa, é que tencionam complementar estas fragatas com USVs de média dimensão, equipados com lançadores de mísseis.
A questão aqui seria, nós faríamos o mesmo, extraindo o verdadeiro potencial das ASWF com recurso a mais plataformas de lançamento, ou usaríamos estas fragatas apenas como navios ASW? É que se é para fazer apenas ASW, existem alternativas mais baratas.
Aqui é que fico algo em desacordo... ser um projecto "polivalente" com um pendor ASW desde origem não é fácil de encontrar. Não são é navios AAW, que para estes os Holandeses vão ter outro projecto; escusamos de sonhar ser como eles.
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Este tema deve continuar depois de 2023 a saber que fragatas se devem comprar e como se vão equipar os NPO projectados nos anos 80.
E submarinos? Estes estão a meio de vida útil, convinha pensar nisso até ao fim desta década, para depois abrir um tópico para outra década. Entretanto o cabeça de cenoura nos EUA já disse o que tinha a dizer sobre os labregos que não usarem 2% do PIB com as FA e, até há na Europa quem já fale em mais.
O actual azeiteiro a dirigir este burgo invadido, treme de medo de tomar decisões chatas e anda a enrolar, já para não falar dos interesses de mentalidade de terceiro mundo dos seus amigos.
Se aplicassem os 2% previstos e não andassem a esbanjar em negociatas e em dadivas para justificar interesses pessoais, sempre ia aparecendo algo realmente feito do que faz fata. E nem tudo são navios que levam 2 ou 3 anos a fazer e muitos mais anos a tomar decisões. Há muito para onde olhar
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O pior é que depois deste azeiteiro virá outro...juntando a isso os capados civis e militares que querem é tratar das suas vidinha sem se chatearem, arrisco dizer que ficará tudo na mesma, bem pode a NATO espernear.
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Oh P44, tu que tens talento para isso, has-de fazer um meme dedicado aos choninhas do fórum, ao pessoal "toys-r-us" das "orbats virtuais" que nunca se fartam de andar à volta do mesmo tópico (da nora) mesmo que a realidade mostre a futilidade da coisa. Esses zequinhas preferem isso, mas sobretudo parecem preferir arrastar deliberadamente o pessoal com eles nesses exercícios inconsequentes em vez de procurar denunciar um sistema podre. Uma coisa estilo ouroboros ou uma porra do género.
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Oh P44, tu que tens talento para isso, has-de fazer um meme dedicado aos choninhas do fórum, ao pessoal "toys-r-us" das "orbats virtuais" que nunca se fartam de andar à volta do mesmo tópico (da nora) mesmo que a realidade mostre a futilidade da coisa. Esses zequinhas preferem isso, mas sobretudo parecem preferir arrastar deliberadamente o pessoal com eles nesses exercícios inconsequentes em vez de procurar denunciar um sistema podre. Uma coisa estilo ouroboros ou uma porra do género.
Ouroboro? É já :mrgreen: :mrgreen:
(https://i.ibb.co/355RysQ2/1739292541500.jpg) (https://imgbb.com/)
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Vejam o que ele diz acerca dos outros países comprarem fragatas.
Sabes o que ele diria acerca disto?
Publication Date
05 Feb 2025
Future Business Opportunity Detail
Opportunity Id
25LDM001
Tentative RFP Date
18 Apr 2025
Product Name
Ship modification works in Lisbon
Ao contrário do que é habitual, não há nenhum ficheiro a descrever de que se trata.
Será fruto da primeira decisão do CEMA?
Será trabalhos de modificação nas VdG que vão ser modernizadas?
Não pode ser - visto este CEMA ir cancelar tudo o que o anterior estava a fazer, não é?
Agora já Sabemos:
Service Opportunity No. 25LDM001
Product Name Shipyard Services and Materiel to perform modifications under the FFGH MLU Program
Used On Portuguese Navy Frigates
Main Equipment Supplier CAGE N/A
Main Equipment Supplier Name N/A
NATO Stock Number N/A
Estimated Quantity Outline agreement for 4 years
Tentative RFP Date April 2025
Quality Assurance Level To be addressed in the SOW
CAGE Code N/A
Name N/A
Address N/A
Authorized Supplier Countries All NATO Nations
Synopsis of Required Services The ships will be docked at the Portuguese Naval base of Alfeite, south of Lisbon.
The contractor will have to perform “in situ” the following work packages:
• Major Modifications –significant tasks affecting the overall structure of the ship, such as building and installing antenna masts.
• Small Modifications –small-scale tasks such as installing computer racks and phone systems.
• Cabling
• Piping
• Electrical Power distribution
Remarks The contractor shall execute the given design and specifications, providing labour, materiel and tooling.
Full description of the requirement to be provided in the SOW that will be released with the Request for Proposal.
To participate in this solicitation, interested bidders need to have their company registered to NSPA Source File. Registration details and process can be found in NSPA website at:
https://www.nspa.nato.int/business/procurement/vendor .
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É o Fantasma do Picas
Boooo!!!
>:(
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Então é o novo mastro para as Vasco da Gama.
Pensei que isso estivesse englobado no programa de modernização.
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Então é o novo mastro para as Vasco da Gama.
Pensei que isso estivesse englobado no programa de modernização.
Como podes ler, não é só o mastro.
Como um colega de forum disse aqui recentemente, deve faltar mão se obra no AA
E a modernização inclui "refurbishment" de coisas (Canhão 100mm...) que, se calhar ocupa algum pessoal.
Será interessante ver se a West Sea se mete nisso.
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Esta manhã bem cedo, e devido a obrigações profissionais, dei um saltinho ao Alfeite. A malta da Polícia Naval não estava hoje muito bem disposta (deve ser do camuflado ::)), mas deu para ver como está tudo (e não está) na Base Naval (BNL).
Então:
- ambas as fragatas BD e a Corte-Real não estavam. Ainda ontem tanto a Bartolomeu Dias, como a D. Francisco de Almeida se encontravam na BNL;
- 3 NPO presentes na BNL, sendo 1 armado (portanto, da 1ª série);
- todos os Tejo se encontram no Arsenal do Alfeite (AA), um na doca flutuante e os outros 3 em vários estágios de reparação. O quinto, que seria para peças, mas afinal depois era para colocar operacional, continua no AA no mesmo pontão onde sempre esteve desde que chegou;
- e finalmente encontram-se encostadas lado a lado no AA as NRP Vasco da Gama e Álvares Cabral. Enquanto esta última aparenta estar no seu estado normal, por assim dizer, a Vasco da Gama está a fazer jus à alcunha de "Casco da Gama" pois encontra-se totalmente despida de armamento, mastros e quaisquer sensores. Tinha no entanto pessoal do AA a trabalhar nela.
Portanto para já não parecem haver grandes novidades pelas bandas do Alfeite. :-\
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Esta manhã bem cedo, e devido a obrigações profissionais, dei um saltinho ao Alfeite. A malta da Polícia Naval não estava hoje muito bem disposta (deve ser do camuflado ::)), mas deu para ver como está tudo (e não está) na Base Naval (BNL).
Então:
- ambas as fragatas BD e a Corte-Real não estavam. Ainda ontem tanto a Bartolomeu Dias, como a D. Francisco de Almeida se encontravam na BNL;
- 3 NPO presentes na BNL, sendo 1 armado (portanto, da 1ª série);
- todos os Tejo se encontram no Arsenal do Alfeite (AA), um na doca flutuante e os outros 3 em vários estágios de reparação. O quinto, que seria para peças, mas afinal depois era para colocar operacional, continua no AA no mesmo pontão onde sempre esteve desde que chegou;
- e finalmente encontram-se encostadas lado a lado no AA as NRP Vasco da Gama e Álvares Cabral. Enquanto esta última aparenta estar no seu estado normal, por assim dizer, a Vasco da Gama está a fazer jus à alcunha de "Casco da Gama" pois encontra-se totalmente despida de armamento, mastros e quaisquer sensores. Tinha no entanto pessoal do AA a trabalhar nela.
Portanto para já não parecem haver grandes novidades pelas bandas do Alfeite. :-\
Isso que dizer que temos 3 de 5 fragatas com guarnição e no mar… nada mau… evolução muito positiva..
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Isso que dizer que temos 3 de 5 fragatas com guarnição e no mar… nada mau… evolução muito positiva..
A não ser que a CR esteja na doca-seca do Arsenal, mas de onde me encontrava não era possível observar se era esse o caso ou não. As 2 BD é que estavam ainda ontem no Alfeite, isso é um facto.
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Oh Charlie mas tinha sido postada salvo erro no verão passado uma foto da VdG a ser "reequipada" e juraram a pés juntos ( já não me lembro de quem) que a foto era "atual" (!!??!)
Ou seja mais uma aldrabice ::)
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Oh Charlie mas tinha sido postada salvo erro no verão passado uma foto da VdG a ser "reequipada" e juraram a pés juntos ( já não me lembro de quem) que a foto era "atual" (!!??!)
Ou seja mais uma aldrabice ::)
Tenho quase a certeza que a fragata que se encontrava amarrada ao cais do Arsenal, do lado de dentro, era a Vasco da Gama, e encostada a ela tinha a Álvares Cabral.
Não circulou por aqui há uns meses ou poucos anos uma fotografia da Vasco da Gama no Arsenal até meio inclinada e tudo, ou a minha memória está a pregar-me partidas?
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Se o concurso der como resultado os turcos, preparem-se para as VdG ficarem com um mastro destes:
(https://pbs.twimg.com/media/F_hyvMPWEAAOtK3?format=jpg)
https://x.com/tcsavunma/status/1727256634504647068
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Se não há novidades NO Alfeite, há novidades PARA o Alfeite.
A publicação de uma FBO, com previsão de se transformar num concurso em Abril, para trabalhos a realizar na modernização de VdG no Alfeite.
Para alguns foristas (e trabalhadores do AA...) que poderiam ter dúvidas se a modernização é para avançar, trata-se de um bom sinal que é.
E trata-se de um sinal que nos próximos 4/5 anos vai haver trabalho.
Pelas minhas contas 10 navios - uns atrás dos outros. Se não forem 16... ou 17, se passar por lá a BIMBY.
Se bem me lembro do que li no contrato dos reabastecedores, os "acabamentos" também serão no AA...
A pergunta é:
A Marinha já escolheu a empresa que vai fazer a modernização + equipamento dos NPO?
Para fazer um concurso em Abril para os grandes trabalhos estruturais nas VdG, é porque já sabem (ou vão saber até lá) o que a empresa da modernização vai e não vai fazer.
A mim cheira-me que vai ser TUDO Turco.
E quanto mais tudo Turco for, maior a probabilidade de termos Fragatas Turcas.
Não me admirava que até ao fim deste mês fosse assinado um "Memorandum" de amizade com a Turquia.
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Se a VdG está "desmontada" é porque vai ser a primeira.
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Se a VdG está "desmontada" é porque vai ser a primeira.
Pelo que vinha escrito numa das mais recentes edições da Revista da Armada, a VdG será a primeira a estar pronta daqui a 2 anos, seguida em 2028 da Corte-Real.
Não percebo a lógica da "fava" ter calhado à Álvares Cabral, isto dado o estado em que se encontra a F330 há já alguns anos.
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Se a VdG está "desmontada" é porque vai ser a primeira.
Pelo que vinha escrito numa das mais recentes edições da Revista da Armada, a VdG será a primeira a estar pronta daqui a 2 anos, seguida em 2028 da Corte-Real.
Não percebo a lógica da "fava" ter calhado à Álvares Cabral, isto dado o estado em que se encontra a F330 há já alguns anos.
Com a necessidade de aumentar a despesa com a Defesa e o objetivo expresso do PM de o conseguir através do reforço do investimento na indústria nacional, não me admirava que na revisão da LPM aumentassem o montante total e fizessem o “MLU” às três VdG, especialmente se os trabalhos forem realizados no AA. Seria uma manobra óbvia e pouco polémica…
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O Concurso para RWS, a lançar em breve (... se não for adiado...) contempla uma opção para 2 RWS 0.5Cal para uma terceira VdG.
Eu interpretava isto como sendo para uma VdG "não de alta intensidade" - como foi falado pela própria Marinha.
Mas tmb pode ser para uma 3ª modernizada ... se houver dinheiro.
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Se a VdG está "desmontada" é porque vai ser a primeira.
Pelo que vinha escrito numa das mais recentes edições da Revista da Armada, a VdG será a primeira a estar pronta daqui a 2 anos, seguida em 2028 da Corte-Real.
Não percebo a lógica da "fava" ter calhado à Álvares Cabral, isto dado o estado em que se encontra a F330 há já alguns anos.
Critério principal deverá ser a condição da estrutura do casco. / horas de navegação - como um caça.
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Esta manhã bem cedo, e devido a obrigações profissionais, dei um saltinho ao Alfeite. A malta da Polícia Naval não estava hoje muito bem disposta (deve ser do camuflado ::)), mas deu para ver como está tudo (e não está) na Base Naval (BNL).
Então:
- ambas as fragatas BD e a Corte-Real não estavam. Ainda ontem tanto a Bartolomeu Dias, como a D. Francisco de Almeida se encontravam na BNL;
- 3 NPO presentes na BNL, sendo 1 armado (portanto, da 1ª série);
- todos os Tejo se encontram no Arsenal do Alfeite (AA), um na doca flutuante e os outros 3 em vários estágios de reparação. O quinto, que seria para peças, mas afinal depois era para colocar operacional, continua no AA no mesmo pontão onde sempre esteve desde que chegou;
- e finalmente encontram-se encostadas lado a lado no AA as NRP Vasco da Gama e Álvares Cabral. Enquanto esta última aparenta estar no seu estado normal, por assim dizer, a Vasco da Gama está a fazer jus à alcunha de "Casco da Gama" pois encontra-se totalmente despida de armamento, mastros e quaisquer sensores. Tinha no entanto pessoal do AA a trabalhar nela.
Portanto para já não parecem haver grandes novidades pelas bandas do Alfeite. :-\
A Álvares Cabral também já andou a treinar hoje
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Esta manhã bem cedo, e devido a obrigações profissionais, dei um saltinho ao Alfeite. A malta da Polícia Naval não estava hoje muito bem disposta (deve ser do camuflado ::)), mas deu para ver como está tudo (e não está) na Base Naval (BNL).
Então:
- ambas as fragatas BD e a Corte-Real não estavam. Ainda ontem tanto a Bartolomeu Dias, como a D. Francisco de Almeida se encontravam na BNL;
- 3 NPO presentes na BNL, sendo 1 armado (portanto, da 1ª série);
- todos os Tejo se encontram no Arsenal do Alfeite (AA), um na doca flutuante e os outros 3 em vários estágios de reparação. O quinto, que seria para peças, mas afinal depois era para colocar operacional, continua no AA no mesmo pontão onde sempre esteve desde que chegou;
- e finalmente encontram-se encostadas lado a lado no AA as NRP Vasco da Gama e Álvares Cabral. Enquanto esta última aparenta estar no seu estado normal, por assim dizer, a Vasco da Gama está a fazer jus à alcunha de "Casco da Gama" pois encontra-se totalmente despida de armamento, mastros e quaisquer sensores. Tinha no entanto pessoal do AA a trabalhar nela.
Portanto para já não parecem haver grandes novidades pelas bandas do Alfeite. :-\
A Álvares Cabral também já andou a treinar hoje
4 EM 5 OPERACIONAIS? :o
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Esta manhã bem cedo, e devido a obrigações profissionais, dei um saltinho ao Alfeite. A malta da Polícia Naval não estava hoje muito bem disposta (deve ser do camuflado ::)), mas deu para ver como está tudo (e não está) na Base Naval (BNL).
Então:
- ambas as fragatas BD e a Corte-Real não estavam. Ainda ontem tanto a Bartolomeu Dias, como a D. Francisco de Almeida se encontravam na BNL;
- 3 NPO presentes na BNL, sendo 1 armado (portanto, da 1ª série);
- todos os Tejo se encontram no Arsenal do Alfeite (AA), um na doca flutuante e os outros 3 em vários estágios de reparação. O quinto, que seria para peças, mas afinal depois era para colocar operacional, continua no AA no mesmo pontão onde sempre esteve desde que chegou;
- e finalmente encontram-se encostadas lado a lado no AA as NRP Vasco da Gama e Álvares Cabral. Enquanto esta última aparenta estar no seu estado normal, por assim dizer, a Vasco da Gama está a fazer jus à alcunha de "Casco da Gama" pois encontra-se totalmente despida de armamento, mastros e quaisquer sensores. Tinha no entanto pessoal do AA a trabalhar nela.
Portanto para já não parecem haver grandes novidades pelas bandas do Alfeite. :-\
A Álvares Cabral também já andou a treinar hoje
4 EM 5 OPERACIONAIS? :o
Deve ser para mostrar ao Rutte :mrgreen:
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Oh Charlie mas tinha sido postada salvo erro no verão passado uma foto da VdG a ser "reequipada" e juraram a pés juntos ( já não me lembro de quem) que a foto era "atual" (!!??!)
Ou seja mais uma aldrabice ::)
Tenho quase a certeza que a fragata que se encontrava amarrada ao cais do Arsenal, do lado de dentro, era a Vasco da Gama, e encostada a ela tinha a Álvares Cabral.
Não circulou por aqui há uns meses ou poucos anos uma fotografia da Vasco da Gama no Arsenal até meio inclinada e tudo, ou a minha memória está a pregar-me partidas?
Haviam umas fotos da VdG completamente desarmada de braço dado com a Álvares Cabral no cais do AA , junto à doca flutuante...acho que eram de setembro de 23 :conf:
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Haviam umas fotos da VdG completamente desarmada de braço dado com a Álvares Cabral no cais do AA , junto à doca flutuante...acho que eram de setembro de 23 :conf:
Grande cabeça, pá! :G-beer2:
Fotos recentes da casco da Gama
(https://i.ibb.co/K9j75HS/1695125717915.jpg)
https://www.facebook.com/100001575069511/posts/pfbid02Sax6ZaveE1K6VnSNirzg3Q4EJA3zaXzh9yxMAEx9VwjewZWggHMsDHkyMZEAfYXgl/
As duas fragatas estavam exatamente assim esta manhã e no mesmo local. A única diferença é que a Casco da Gama neste momento não tem mastros, quaisquer antenas, sensores ou armamento montados, nem sequer a placa com o nome do seu ilustre patrono. :(
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Foi tudo tirado para a modernização
-
Foi tudo tirado para a modernização
Elementar, meu caro Drecas Watson. :mrgreen:
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Foi tudo tirado para a modernização
Elementar, meu caro Drecas Watson. :mrgreen:
Fiz a mesma coi há uns 2 anos, quando mudei de casa e tive destralhar..... :mrgreen: :mrgreen:
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4 EM 5 OPERACIONAIS? :o
Muito provavelmente deve-se ao facto de novamente haverem muitas movimentações navais russas aqui ao largo neste momento.
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Foi tudo tirado para a modernização
Ironia? :conf:
-
Foi tudo tirado para a modernização
Ironia? :conf:
Poderiam tirar também o casco e os motores. :mrgreen:
Já agora, "vão" ::) ser também equipadas com Oto Melaras 76mm?
-
Já agora, "vão" ::) ser também equipadas com Oto Melaras 76mm?
Alguma vez? Vão manter as vetustas Creusot-Loire CADAM Modèle 68 de 100mm e já é muito bom. ::)
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Já agora, "vão" ::) ser também equipadas com Oto Melaras 76mm?
Alguma vez? Vão manter as vetustas Creusot-Loire CADAM Modèle 68 de 100mm e já é muito bom. ::)
:mrgreen:
Eu não digo?
PQP...
Não vale mesmo a pena dedicar um neurónio que seja à marinheca.
Desculpem, foi uma fraqueza minha ter feito a pergunta.
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Foi tudo tirado para a modernização
Ironia? :conf:
Poderiam tirar também o casco e os motores. :mrgreen:
Já agora, "vão" ::) ser também equipadas com Oto Melaras 76mm?
Citando outras pessoas:
- Cumpre!... :-X
Neste momento só os navios mais velhos da Marinha Francesa e os Chineses é que usam armamento nesse calibre. Com os anos que a Fragata tem pela frente, penso que não vale a pena substituir o dito sistema. Na verdade quanto mais tempo passa menos sentido faz esta modernização de "fim de vida".
-
Na verdade quanto mais tempo passa menos sentido faz esta modernização de "fim de vida".
Sou da mesma opinião. Não sei até que ponto não seria uma melhor medida comprar as 2 restantes M aos Países Baixos, estilo solução de recurso até as conclusões do GT virem a público.
A ver se a reunião de hoje em Bruxelas dos MDN da NATO acelera por cá um pouco a coisa. Meses e anos passam e nada de nada.
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Foi tudo tirado para a modernização
Ironia? :conf:
Não
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Foi tudo tirado para a modernização
Ironia? :conf:
Não
Ainda recuperam alguns canhões da D. Fernando II e Glória para equipar a VdG....
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Se ajudar, pensem assim;
As 100 das VdG são tão boas como as 76 das BD.
E de certeza que deram menos tiros.
Para bater uma praia deve ser melhor a 100.
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Foi tudo tirado para a modernização
Ironia? :conf:
Poderiam tirar também o casco e os motores. :mrgreen:
Já agora, "vão" ::) ser também equipadas com Oto Melaras 76mm?
Citando outras pessoas:
- Cumpre!... :-X
Neste momento só os navios mais velhos da Marinha Francesa e os Chineses é que usam armamento nesse calibre. Com os anos que a Fragata tem pela frente, penso que não vale a pena substituir o dito sistema. Na verdade quanto mais tempo passa menos sentido faz esta modernização de "fim de vida".
Este "investimento" - mesmo indo procurar uma origem na LPM onde o PSD recusou diminuir o numero de fragatas, face à vontade do PS (e Marinha) de ter "OPV gigantes", ie 2x MEKO só pintadas) - é um desperdício de recursos, agora ainda mais difícil de perceber face à situação "pós LPM".
Ficamos com umas MEKO "OPV gigante ASW". E as BD com os radares 3D que sabemos...
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Na verdade quanto mais tempo passa menos sentido faz esta modernização de "fim de vida".
Sou da mesma opinião. Não sei até que ponto não seria uma melhor medida comprar as 2 restantes M aos Países Baixos, estilo solução de recurso até as conclusões do GT virem a público.
A ver se a reunião de hoje em Bruxelas dos MDN da NATO acelera por cá um pouco a coisa. Meses e anos passam e nada de nada.
A única "M" que estava acostada está a ser recuperada. A palavra de ordem é recuperar o que há, fazer mais e melhor...pelo menos naquelas bandas. O tempo em que se podia comprar em 2ª mão acabou.
Querem algo daquelas bandas? A Damen tem umas Sigma 11515 ou as ASWF todas catitas, basta chegarem-se à frente.
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Fotos “relativamente recentes” da primeira Fragata Multifuncional Classe Tamandaré. O Tamandaré (F200) deverá ser recebido pela Marinha do Brasil em dezembro. O navio de combate seguirá para o Rio de Janeiro-RJ após entrega formal pela tkEBS em Itajaí-SC.
(https://pbs.twimg.com/media/GjWJabwX0AAy_Yy?format=jpg&name=large)
@P44 gostas das tuas futuras fragatas "low"? Talvez a EMBRAER nos pague uma viagem ao Brasil, para vermos a construção... :mrgreen:
PS - a ver se não serão é as fragatas "high"! :(
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O que Portugal precisa de fazer hoje é preparar uma FND-Ucrânia de 1000 homens.
Para isso;
FND Roménia + FND Fuzileiros Lituânia + FND RCS.
E juntar 10 Leopard 2A6 em 2026.
E programar 14 F35 para 2060.
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Fotos “relativamente recentes” da primeira Fragata Multifuncional Classe Tamandaré. O Tamandaré (F200) deverá ser recebido pela Marinha do Brasil em dezembro. O navio de combate seguirá para o Rio de Janeiro-RJ após entrega formal pela tkEBS em Itajaí-SC.
(https://pbs.twimg.com/media/GjWJabwX0AAy_Yy?format=jpg&name=large)
@P44 gostas das tuas futuras fragatas "low"? Talvez a EMBRAER nos pague uma viagem ao Brasil, para vermos a construção... :mrgreen:
PS - a ver se não serão é as fragatas "high"! :(
EPA se pagarem umas férias ao Brasil torno-me Embraeiro desde pequenino :mrgreen:
Eu já escrevi aqui em tempos que por mim já qualquer coisa marchava face ao estado miserável em que a pseudo marinha se encontra, até mesmo estas corvetinhas :mrgreen:
Por isso Embraer já sabem, é só chegarem-se à frente que têm aqui um amigo para a vida 8)
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Se falam a sério, estejam amanhã no Zoo de Lisboa, junto do habitat das girafas para uma entrevista.
12:00.
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Se falam a sério, estejam amanhã no Zoo de Lisboa, junto do habitat das girafas para uma entrevista.
12:00.
Isso é trolagem pura e dura!
Chiça, quase ia vomitando o almoço de tanto rir.
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Se falam a sério, estejam amanhã no Zoo de Lisboa, junto do habitat das girafas para uma entrevista.
12:00.
Lá estarei, vestindo a t-shirt do Kanye West, e acompanhado com o P44 que levará a camisola de apoio "Marques Mendes à Presidência". Há-de dar para todos, certamente.
Se apenas existir uma vaga competiremos para ver quem apanha mais amendoins.
O Papatango não vai porque diz sempre foi assim.
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Se falam a sério, estejam amanhã no Zoo de Lisboa, junto do habitat das girafas para uma entrevista.
12:00.
Lá estarei, vestindo a t-shirt do Kanye West, e acompanhado com o P44 que levará a camisola de apoio "Marques Mendes à Presidência". Há-de dar para todos, certamente.
Se apenas existir uma vaga competiremos para ver quem apanha mais amendoins.
O Papatango não vai porque diz sempre foi assim.
AHAHAHAHAHAHAHA :G-beer2: fdx
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Na verdade quanto mais tempo passa menos sentido faz esta modernização de "fim de vida".
Sou da mesma opinião. Não sei até que ponto não seria uma melhor medida comprar as 2 restantes M aos Países Baixos, estilo solução de recurso até as conclusões do GT virem a público.
A ver se a reunião de hoje em Bruxelas dos MDN da NATO acelera por cá um pouco a coisa. Meses e anos passam e nada de nada.
Temo que, se os holandeses estão mais preocupados com questões de defesa que nós, e aparentemente estão, provavelmente terão gente que defende a manutenção de tudo o que ainda flutua e pode ser modernizado.
Navios que ainda estão operacionais, são sempre os preferidos das marinhas.
Neste momento as vendas de equipamentos serão sempre alvo do crivo dos especialistas militares.
Não há tempo para pensar em navios novos. O que podemos fazer é tentar dar alguma operacionalidade ao que há e esperar que Bruxelas permita criar um "deficit orçamental para despesas militares" ou qualquer coisa que o valha.
Já agora: Em 1618, Portugal estava na Coroa dos Habsburgos. O rei era Filipe-II ou Felipe III de Castela e etc...
O primeiro ministro era um tal de Duque de Lerma que era um corrupto e queria manter tudo na mesma.
Nessa altura começou a guerra dos trinta anos.
Os responsáveis portugueses, durante os 28 anos anteriores, tinham praticamente abandonado a defesa do reino. E quando a guerra começa ela é durante os primeiros oito anos, uma guerra europeia.
Mas em 1624 os holandeses atacaram o Brasil, e praticamente não havia defesas.
O Reino de Portugal (ao contrário do que muita gente pensa) era, como os outros reinos, independente em imensos aspectos e tinha a obrigação de custear as suas despesas, mas nada ou quase nada foi feito.
Ficámos à espera que a Coroa de Castela e Leão nos ajudasse.
Os castelhanos ainda conseguiram enviar algum auxilio e foi possível deter alguns dos ataques holandeses, mas era demasiado tarde, porque o Brasil era demasiado grande.
O resto também é História. Castela não tinha capacidade para nos ajudar, a única forma era unificar os reinos, isso não funcionou e decidimos abandonar os Habsburgos.
A primeira coisa que o d. João IV fez depois da Restauração de 1640 foi ordenar a construção de uma esquadra de 60 navios.
Foi preciso picar bastante fundo para o portuga fazer alguma coisa.
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Se falam a sério, estejam amanhã no Zoo de Lisboa, junto do habitat das girafas para uma entrevista.
12:00.
Lá estarei, vestindo a t-shirt do Kanye West, e acompanhado com o P44 que levará a camisola de apoio "Marques Mendes à Presidência". Há-de dar para todos, certamente.
Se apenas existir uma vaga competiremos para ver quem apanha mais amendoins.
O Papatango não vai porque diz sempre foi assim.
AHAHAHAHAHAHAHA :G-beer2: fdx
Vou ter que cancelar a entrevista.
Vou para o Brasil para a assinatura de um acordo bilateral de defesa.
Se já estão no Zoo, visitem o Tucano.
:G-beer2:
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Se falam a sério, estejam amanhã no Zoo de Lisboa, junto do habitat das girafas para uma entrevista.
12:00.
Lá estarei, vestindo a t-shirt do Kanye West, e acompanhado com o P44 que levará a camisola de apoio "Marques Mendes à Presidência". Há-de dar para todos, certamente.
Se apenas existir uma vaga competiremos para ver quem apanha mais amendoins.
O Papatango não vai porque diz sempre foi assim.
AHAHAHAHAHAHAHA :G-beer2: fdx
Vou ter que cancelar a entrevista.
Vou para o Brasil para a assinatura de um acordo bilateral de defesa.
Se já estão no Zoo, visitem o Tucano.
:G-beer2:
Traz pão de queijo
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Se falam a sério, estejam amanhã no Zoo de Lisboa, junto do habitat das girafas para uma entrevista.
12:00.
Lá estarei, vestindo a t-shirt do Kanye West, e acompanhado com o P44 que levará a camisola de apoio "Marques Mendes à Presidência". Há-de dar para todos, certamente.
Se apenas existir uma vaga competiremos para ver quem apanha mais amendoins.
O Papatango não vai porque diz sempre foi assim.
AHAHAHAHAHAHAHA :G-beer2: fdx
Vou ter que cancelar a entrevista.
Vou para o Brasil para a assinatura de um acordo bilateral de defesa.
Se já estão no Zoo, visitem o Tucano.
:G-beer2:
:rir: :rir: :rir:
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Se falam a sério, estejam amanhã no Zoo de Lisboa, junto do habitat das girafas para uma entrevista.
12:00.
Lá estarei, vestindo a t-shirt do Kanye West, e acompanhado com o P44 que levará a camisola de apoio "Marques Mendes à Presidência". Há-de dar para todos, certamente.
Se apenas existir uma vaga competiremos para ver quem apanha mais amendoins.
O Papatango não vai porque diz sempre foi assim.
AHAHAHAHAHAHAHA :G-beer2: fdx
Vou ter que cancelar a entrevista.
Vou para o Brasil para a assinatura de um acordo bilateral de defesa.
Se já estão no Zoo, visitem o Tucano.
:G-beer2:
:rir: :rir: :rir:
O zoo só tem Tucano não tem super tucano? 😁
Saudações
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O zoo só tem Tucano não tem super tucano? 😁
A família dos Tucanos é vasta, tem ambos e muitos outros:
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/0/03/Pteroglossus_viridis_-Philadelphia_Zoo%2C_Pennsylvania%2C_USA_-female-8a.jpg/320px-Pteroglossus_viridis_-Philadelphia_Zoo%2C_Pennsylvania%2C_USA_-female-8a.jpg)
Tem desde o Tucano araçari-miudinho, que pesa uma 150g.
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/a/a4/Ramphastos_toco_-Birdworld%2C_Farnham%2C_Surrey%2C_England-8a.jpg/548px-Ramphastos_toco_-Birdworld%2C_Farnham%2C_Surrey%2C_England-8a.jpg)
Até o Tucanuçu, que já é mais parrudo e beira o quilo.
c56x1
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Se falam a sério, estejam amanhã no Zoo de Lisboa, junto do habitat das girafas para uma entrevista.
12:00.
Lá estarei, vestindo a t-shirt do Kanye West, e acompanhado com o P44 que levará a camisola de apoio "Marques Mendes à Presidência". Há-de dar para todos, certamente.
Se apenas existir uma vaga competiremos para ver quem apanha mais amendoins.
O Papatango não vai porque diz sempre foi assim.
AHAHAHAHAHAHAHA :G-beer2: fdx
Vou ter que cancelar a entrevista.
Vou para o Brasil para a assinatura de um acordo bilateral de defesa.
Se já estão no Zoo, visitem o Tucano.
:G-beer2:
:rir: :rir: :rir:
O zoo só tem Tucano não tem super tucano? 😁
Saudações
Falta a capa de super-heroi. ;D
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Na verdade quanto mais tempo passa menos sentido faz esta modernização de "fim de vida".
Sou da mesma opinião. Não sei até que ponto não seria uma melhor medida comprar as 2 restantes M aos Países Baixos, estilo solução de recurso até as conclusões do GT virem a público.
A ver se a reunião de hoje em Bruxelas dos MDN da NATO acelera por cá um pouco a coisa. Meses e anos passam e nada de nada.
A única "M" que estava acostada está a ser recuperada. A palavra de ordem é recuperar o que há, fazer mais e melhor...pelo menos naquelas bandas. O tempo em que se podia comprar em 2ª mão acabou.
Querem algo daquelas bandas? A Damen tem umas Sigma 11515 ou as ASWF todas catitas, basta chegarem-se à frente.
Eles no menu já têm outra.
Sigma 12516 de 4000 ton.
Eu não tenho acompanhado a questão das fragatas, desânimo..., mas se existisse um concurso para Fragatas nova o que será que teríamos a concurso?
Meko A200, type 31, FDI, PPA, F310, SIGMA...
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Eu não tenho acompanhado a questão das fragatas, desânimo..., mas se existisse um concurso para Fragatas nova o que será que teríamos a concurso?
Meko A200, type 31, FDI, PPA, F310, SIGMA...
A "Anti-Submarine Warfare Frigate (ASWF (https://youtu.be/yVM75nUQQzg?feature=shared))"!! Não facilitam eu receber a comissão pela minha publicidade aqui, está visto... :mrgreen:
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Na verdade quanto mais tempo passa menos sentido faz esta modernização de "fim de vida".
Sou da mesma opinião. Não sei até que ponto não seria uma melhor medida comprar as 2 restantes M aos Países Baixos, estilo solução de recurso até as conclusões do GT virem a público.
A ver se a reunião de hoje em Bruxelas dos MDN da NATO acelera por cá um pouco a coisa. Meses e anos passam e nada de nada.
Temo que, se os holandeses estão mais preocupados com questões de defesa que nós, e aparentemente estão, provavelmente terão gente que defende a manutenção de tudo o que ainda flutua e pode ser modernizado.
Navios que ainda estão operacionais, são sempre os preferidos das marinhas.
Neste momento as vendas de equipamentos serão sempre alvo do crivo dos especialistas militares.
Não há tempo para pensar em navios novos. O que podemos fazer é tentar dar alguma operacionalidade ao que há e esperar que Bruxelas permita criar um "deficit orçamental para despesas militares" ou qualquer coisa que o valha.
Referes-te na prática a uma solução stop-gap. Ora eu já tinha falado nisso noutro tópico, referindo a necessidade de, perante a ameaça de um conflito à escala global, olharmos para o que temos, e ver o que pode ser modernizado/melhorado para dar ao país alguma capacidade de resposta.
Na questão das fragatas, sim, existe potencial para que sejam melhoradas e assim sirvam para "desenrascar". Mas o que não pode acontecer, é a actual modernização que "não é carne nem peixe", que está planeada para as VdG. Esta modernização, pouco vai influenciar na capacidade defensiva ou ofensiva dos navios, logo é um desperdício de recursos.
Esta modernização, para fazer sentido no timing actual, tem que ser mais profunda e dar aos navios mais capacidade militar (VLS, ESSM, novos radares, substituição da peça de 100mm por 76mm, etc).
Esta modernização também teria que se estender às 2 BD, nomeadamente modernizando os Harpoon e com 1 ou 2 novos radares (além de ser necessário adquirir um nº relevante de ESSM).
Os 4 NPOs originais, que por falta de navios, serão usados como "combatentes" de 2ª linha, precisariam de um upgrade, nomeadamente a nível de sensores e armamento de auto-defesa (RWS, mísseis LMM, Camcopter S100).
Podemos sempre olhar para hipóteses em segunda-mão, mas não há muita coisa no mercado, o que torna difícil.
Agora, volto a dizer, a actual modernização das VdG não tem nexo, por ser um desperdício de dinheiro num programa que pouca diferença fará nos navios enquanto navios de guerra. Ou reforçam a verba, e fazem um upgrade com qualidade, ou cancelam o MLU e gastam o dinheiro onde faz mais sentido.
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Se ajudar, pensem assim;
As 100 das VdG são tão boas como as 76 das BD.
E de certeza que deram menos tiros.
Para bater uma praia deve ser melhor a 100.
Bater uma praia????
Onde?
Parece que temos maior preocupação que não venham cá bater onde calhar.
Os pategos que achavam que a marinheca devia estar vocacionada para ir aos palop fazer não se sabe o quê, e agora nem marinheca têm para defender as águas territoriais quando mais a zona Económica
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Bater a praia para onde vamos enviar os XO e as fragatas Japonesas que vamos comprar.
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Se falam a sério, estejam amanhã no Zoo de Lisboa, junto do habitat das girafas para uma entrevista.
12:00.
Lá estarei, vestindo a t-shirt do Kanye West, e acompanhado com o P44 que levará a camisola de apoio "Marques Mendes à Presidência". Há-de dar para todos, certamente.
Se apenas existir uma vaga competiremos para ver quem apanha mais amendoins.
O Papatango não vai porque diz sempre foi assim.
AHAHAHAHAHAHAHA :G-beer2: fdx
Vou ter que cancelar a entrevista.
Vou para o Brasil para a assinatura de um acordo bilateral de defesa.
Se já estão no Zoo, visitem o Tucano.
:G-beer2:
Traz pão de queijo
Nã, que fique lá. Não tem emprego na Embraer lá?
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Bater a praia para onde vamos enviar os XO e as fragatas Japonesas que vamos comprar.
Acho que devias ficar por impingir tucanos e outros artigos irrelevantes
Bater praia seria para invadir praias. Tomara que possamos defender as nossas ainda no mar.
Os Cross over era uma solução de logística importante para apoio aos arquipélagos, enviar alguns meios para missões e capacidade de defesa da soberania, dado estarem melhor armados que algumas fragatas, nomeadamente as nossas e outras que andam a sul a fingir ser fragatas e que alguns ainda acham que davam para cá
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Se falam a sério, estejam amanhã no Zoo de Lisboa, junto do habitat das girafas para uma entrevista.
12:00.
Lá estarei, vestindo a t-shirt do Kanye West, e acompanhado com o P44 que levará a camisola de apoio "Marques Mendes à Presidência". Há-de dar para todos, certamente.
Se apenas existir uma vaga competiremos para ver quem apanha mais amendoins.
O Papatango não vai porque diz sempre foi assim.
AHAHAHAHAHAHAHA :G-beer2: fdx
Vou ter que cancelar a entrevista.
Vou para o Brasil para a assinatura de um acordo bilateral de defesa.
Se já estão no Zoo, visitem o Tucano.
:G-beer2:
Traz pão de queijo
Nã, que fique lá. Não tem emprego na Embraer lá?
Desde que deixasse de ter net :mrgreen:
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Como é que estamos a respeito de desenvolvimento nativo de AUUV / UUV / XLUUV com aplicações militares?
Isto de organizar REPMUS é bonito e fica bem na foto, mas e protótipos com possibilidade de produção a curto prazo?
Parcerias europeias para criar modelos com arquitetura comum NATO (non USA), com RND/produção repartido entre vários países?
Não?
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Como é que estamos a respeito de desenvolvimento nativo de AUUV / UUV / XLUUV com aplicações militares?
Isto de organizar REPMUS é bonito e fica bem na foto, mas e protótipos com possibilidade de produção a curto prazo?
Parcerias europeias para criar modelos com arquitetura comum NATO (non USA), com RND/produção repartido entre vários países?
Não?
...
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o tal zaraguelho kamikaze nunca mais se viu. Era para entrar ao serviço em 2024.
É pena, prometia um meio ligeiro simples e com bastante alcance para as tropas
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Zaraguelho kamikaze?
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Se falam a sério, estejam amanhã no Zoo de Lisboa, junto do habitat das girafas para uma entrevista.
12:00.
Lá estarei, vestindo a t-shirt do Kanye West, e acompanhado com o P44 que levará a camisola de apoio "Marques Mendes à Presidência". Há-de dar para todos, certamente.
Se apenas existir uma vaga competiremos para ver quem apanha mais amendoins.
O Papatango não vai porque diz sempre foi assim.
AHAHAHAHAHAHAHA :G-beer2: fdx
Vou ter que cancelar a entrevista.
Vou para o Brasil para a assinatura de um acordo bilateral de defesa.
Se já estão no Zoo, visitem o Tucano.
:G-beer2:
Traz pão de queijo
Nã, que fique lá. Não tem emprego na Embraer lá?
Desde que deixasse de ter net :mrgreen:
E assim estão novamente unidos o zaraguelho e o marzápio.
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Zaraguelho kamikaze?
O Elanus da UAVision.
Também nunca mais se soube nada do dito drone.
De resto, era bom que no REPMUS deste ano, fosse acordado algum tipo de programa a nível europeu para produzir USVs de média/grande dimensão que possam transportar módulos contentorizados de armamento e sensores. Uma espécia de conceito "loyal wingman" para navios.
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Zaraguelho kamikaze?
O Elanus da UAVision.
Também nunca mais se soube nada do dito drone.
De resto, era bom que no REPMUS deste ano, fosse acordado algum tipo de programa a nível europeu para produzir USVs de média/grande dimensão que possam transportar módulos contentorizados de armamento e sensores. Uma espécia de conceito "loyal wingman" para navios.
"loyal wingman" para navios
- Isso é mesmo "- Faca nele!"
Isso é muito à frente! O pessoal do GREI sabe dessa ideia?
O que é que eles diriam disso?
- Importa saber!
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Zaraguelho kamikaze?
O Elanus da UAVision.
Também nunca mais se soube nada do dito drone.
De resto, era bom que no REPMUS deste ano, fosse acordado algum tipo de programa a nível europeu para produzir USVs de média/grande dimensão que possam transportar módulos contentorizados de armamento e sensores. Uma espécia de conceito "loyal wingman" para navios.
A marinha que é a marinha, tem o projecto Trator do Mar, onde já existem 1 prototipo e estão acho que mais 3 ou 4 em produção avançada, é uma versão miniaturizada do que descreve e servirá para testar um conjunto de tecnologias e sensores, tb dentro da marinha existe um prototipo da chamada ilha artificial que tem uma capacidade reduzida de locomoção mas que tanto quanto sei já tem capacidade de levar contentores dos mais pequenos, se bem que o projeto era para algo de maior dimensão.
Portanto outras marinha devem andar a experimentar coisas também, só depois de haver um conceito que faça sentido e testado é que se deve/pode ir para projectos maiores e mais robustos.
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O problema aqui é que a realidade anda muito mais depressa que nós, e seguramente mais depressa que as forças armadas portuguesas ...
Se querem aprender a utilizar drones, a solução é simples:
Peçam ajuda à Ucrânia, que em termos de guerra com drones está anos à frente de toda a gente.
E toda a gente quer dizer alemães, franceses, ingleses etc.
Até agora, o que vemos nas forças armadas portuguesas, é sempre o mesmo, as capelinhas a fazer relatórios, de forma lenta e pachorrenta, entre uma bica, uma cigarrada.
Estamos a brincar com a tropa como sempre.
Antes de a guerra fazer um ano os ingleses entregaram drones submarinos aos ucranianos.
Tudo leva a crer neste momento, que em colaboração com os ingleses, os ucranianos já desenvolveram uma versão com aplicação militar prática, muito mais poderosa e com maior raio de ação operacional que o original dos ingleses.
Entre outros fatores, são estes desenvolvimentos que fizeram a esquadra russa fugir espavorida, para fora do alcance destes sistemas.
A colaboração entre britânicos e ucranianos não deixa de dar resultados...
https://ukdefencejournal.org.uk/britain-taking-control-of-the-atlantic-drone-warship-fleet/
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O principal problema da marinha portuguesa é falta de pessoal. Temos de começar por aqui. Depois vem o numero de navios, o qual é baixo e precisa de a par das guarnições aumentar. A seguir vem o resto.
Saudações
P.S. Drones para mim, são os EUA. Ponto.
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/1/12/MQ-9_Reaper_UAV_%28cropped%29.jpg/1280px-MQ-9_Reaper_UAV_%28cropped%29.jpg)
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Bom dia,
O O Elanus da UAVision, não aparece como produto no site dos mesmos.
Alias, desde aquela aparição em 2023, nada mais, existiu em termos de noticias.
Esse devia ter sido um projeto amplamente apoiado pelo estado, que devia ter garantido logo um compra, para os as FA, e para doar aos ucranianos.
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A Marinha Britânica está a testar o conceito do dos navios não tripulados:
(https://www.navylookout.com/wp-content/uploads/2024/06/XV-Patrick-Blackett-Radars-Gosport.jpg)
XV Patrick Blackett alongside in Gosport with navigational radars under test mounted on the working deck (Photo: S. Wenham).
:arrow: https://www.navylookout.com/navyx-introducing-new-technology-to-the-royal-navy-fleet/
Os Holandeses estão a pensar em usar algo semelhante, mas ainda mais capaz:
(https://www.navylookout.com/wp-content/uploads/2025/02/MSS-Harap-launchers.jpg)
A more recent render showing a mixed payload of an EW container, 2 x 6 cell Barak-ER launchers and 4 x 3 cassette Harap launchers. The Barak 6-tube launchers are rotated 90º before ejecting the missiles vertically. A double-height containerised electronics and control cabin is sited rather precariously on the stern.
:arrow: https://www.navylookout.com/in-focus-the-netherlands-multifunction-support-ship-concept/
Se a Marinha quer algo semelhante que faça como as Marinhas britânicas e holandesa, vá à Damen e trate disso.
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A Marinha Britânica está a testar o conceito do dos navios não tripulados:
(https://www.navylookout.com/wp-content/uploads/2024/06/XV-Patrick-Blackett-Radars-Gosport.jpg)
XV Patrick Blackett alongside in Gosport with navigational radars under test mounted on the working deck (Photo: S. Wenham).
:arrow: https://www.navylookout.com/navyx-introducing-new-technology-to-the-royal-navy-fleet/
Os Holandeses estão a pensar em usar algo semelhante, mas ainda mais capaz:
(https://www.navylookout.com/wp-content/uploads/2025/02/MSS-Harap-launchers.jpg)
A more recent render showing a mixed payload of an EW container, 2 x 6 cell Barak-ER launchers and 4 x 3 cassette Harap launchers. The Barak 6-tube launchers are rotated 90º before ejecting the missiles vertically. A double-height containerised electronics and control cabin is sited rather precariously on the stern.
:arrow: https://www.navylookout.com/in-focus-the-netherlands-multifunction-support-ship-concept/
Se a Marinha quer algo semelhante que faça como as Marinhas britânicas e holandesa, vá à Damen e trate disso.
O problema é que neste momento não existe doutrina para esses navios, não se tem a certeza nem esta testada em combate a melhor maneira de os usar, muita desses navios continua a ser empregues ainda da forma tradicional ou com dogmas.
Junto a isso vem a tecnologia usada, é importante desenvolver e testar hardware bem com o software nesses equipamentos e muitas vezes para isso não interessa a dimensão (que muitas vezes só trás custos e procedimentos que atrasam o desenvolvimento do que realmente interessa), por isso é que os drones/equipamentos de testes são importantes pois são desenhados para simplificar o problema e testar o que realmente interessa.
Por exemplo:
O drone Trator de Mar que a marinha já anda a testar dentro de outras coisas tem o objetivo de testar a aplicação de um tipo de comunicação usando uma rede mesh, outro objetivo é testar a capacidade de ter drones que estão numa certa área "hibernados" e são acordados quando são precisos, a maneira de como isto é feito, a comunicação e mais do que isso a automatização de um conjunto de processos (automatização de deteção de um navio com AIS desligado, ativação do drone, recolha de imagens e envio do alerta para um operador).
Quando existir dentro da marinha e nas empresas associadas (pois este conhecimento terá sempre de passar para as empresas) uma boa base de hardware e software aí sim pode-se passar para a construção de equipamentos da dimensão necessária a receber outro tipo de sensores ou armas.
O principal problema da marinha portuguesa é falta de pessoal. Temos de começar por aqui. Depois vem o numero de navios, o qual é baixo e precisa de a par das guarnições aumentar. A seguir vem o resto.
Saudações
P.S. Drones para mim, são os EUA. Ponto.
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/1/12/MQ-9_Reaper_UAV_%28cropped%29.jpg/1280px-MQ-9_Reaper_UAV_%28cropped%29.jpg)
Esse tipo de drones apesar de ainda muito capaz e com grande potencial já está a começar a ficar obsolentos, são drones que funcionam bem em ambientes aéreos não contestados, é tipo um Super Tucano sem piloto, são lentos e frágeis.
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Os Super Tucanos que adquirimos 12 unidades? Esses Super Tucanos? :mrgreen:
Saudações :mrgreen:
P.S. É preciso verificar que Portugal só tem drones de vigilância. Qualquer coisa de combate, era um salto enorme. Mas lá esta, também só acho que os St sirvam para formação avançada. ;)
P.S. 2- Dei o exemplo dos EUA, devido ao seu avanço na área dos drones. E como podem ver, estes têm muita coisa a oferecer (alias, segundo o site o predador já está fora de serviço).
https://en.wikipedia.org/wiki/Unmanned_aerial_vehicles_in_the_United_States_military (https://en.wikipedia.org/wiki/Unmanned_aerial_vehicles_in_the_United_States_military)
P.S. 3 - A ida aos Turcos também com certeza terá as suas razões.
https://cnnportugal.iol.pt/videos/portugal-quer-comprar-drones-turcos-que-fazem-sucesso-na-ucrania/63d82c3c0cf2665294d356fc (https://cnnportugal.iol.pt/videos/portugal-quer-comprar-drones-turcos-que-fazem-sucesso-na-ucrania/63d82c3c0cf2665294d356fc)
(https://img.iol.pt/image/id/63d835060cf2665294d35913/500)
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Eu acho que é mesmo falta de vontade
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Até a África do Sul que é hoje uma pálida sombra do que já foi dá cartas
https://www.navalnews.com/event-news/idex-navdex-2025/2025/02/navdex-2025-milkor-shows-new-interceptor-vessel-for-the-first-time/
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Os Super Tucanos que adquirimos 12 unidades? Esses Super Tucanos? :mrgreen:
Saudações :mrgreen:
P.S. É preciso verificar que Portugal só tem drones de vigilância. Qualquer coisa de combate, era um salto enorme. Mas lá esta, também só acho que os St sirvam para formação avançada. ;)
P.S. 2- Dei o exemplo dos EUA, devido ao seu avanço na área dos drones. E como podem ver, estes têm muita coisa a oferecer (alias, segundo o site o predador já está fora de serviço).
https://en.wikipedia.org/wiki/Unmanned_aerial_vehicles_in_the_United_States_military (https://en.wikipedia.org/wiki/Unmanned_aerial_vehicles_in_the_United_States_military)
P.S. 3 - A ida aos Turcos também com certeza terá as suas razões.
https://cnnportugal.iol.pt/videos/portugal-quer-comprar-drones-turcos-que-fazem-sucesso-na-ucrania/63d82c3c0cf2665294d356fc (https://cnnportugal.iol.pt/videos/portugal-quer-comprar-drones-turcos-que-fazem-sucesso-na-ucrania/63d82c3c0cf2665294d356fc)
(https://img.iol.pt/image/id/63d835060cf2665294d35913/500)
A notíca da CNN e drones turcos jã tem mais de 2 anos. O que é que sucedeu no entretanto???
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A notíca da CNN e drones turcos jã tem mais de 2 anos. O que é que sucedeu no entretanto???
Nada.
O costume, portanto.
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A notíca da CNN e drones turcos jã tem mais de 2 anos. O que é que sucedeu no entretanto???
Nada.
O costume, portanto.
Exacto!
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Na LPM a compra de drones só está para 2027-29
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Na LPM a compra de drones só está para 2027-29
Na esperança que nenhum conflito sério comece antes da data doutamente prevista na LPM, resta-nos aguardar pacientemente até lá .....
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Na LPM a compra de drones só está para 2027-29
No dia em que esse aborto legislativo chamado LPM for sublimado e ventilado para a exosfera...
Bebo um copo com uma porção bem generosa de Taketsuru. Ou 2.
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O principal problema da marinha portuguesa é falta de pessoal. Temos de começar por aqui. Depois vem o numero de navios, o qual é baixo e precisa de a par das guarnições aumentar. A seguir vem o resto.
Saudações
P.S. Drones para mim, são os EUA. Ponto.
Modernizar a MGP, e resolver a falta de pessoal, são duas coisas que têm que ser feitas paralelamente.
Aliás, substituir as nossas fragatas por fragatas novas, permite automaticamente ganhar navios muito melhores, com guarnição mais reduzida. A guarnição necessária (em números) para operar as 4 fragatas actuais, permite operar 5 ou 6 fragatas modernas (100-120 elementos cada).
O O Elanus da UAVision, não aparece como produto no site dos mesmos.
Alias, desde aquela aparição em 2023, nada mais, existiu em termos de noticias.
Esse devia ter sido um projeto amplamente apoiado pelo estado, que devia ter garantido logo um compra, para os as FA, e para doar aos ucranianos.
O Estado não apoiar uma ideia dessas, já era expectável. Já sabemos que não pode faltar dinheiro é para outras empresas/negociatas... Algo que pode colocar o país no mapa de um sector em crescimento é que não!
Oxalá seja apenas falta de mediatismo, e a empresa andar a fazer testes ao Elanus. Se calhar encomendar drones suicidas a uma empresa já com experiência, e no contrato incluir transferência de tecnologia/apoio no desenvolvimento do Elanus, teria sido inteligente.
O problema é que neste momento não existe doutrina para esses navios, não se tem a certeza nem esta testada em combate a melhor maneira de os usar, muita desses navios continua a ser empregues ainda da forma tradicional ou com dogmas.
Isso já é meter a carroça à frente dos bois. O conceito holandês, e também o americano, visa primariamente ter mais navios que possam transportar o armamento, dada a limitação no número de VLS que os navios tripulados têm. A ideia é uma solução relativamente barata para servir de multiplicador de força.
Na Marinha Portuguesa, se tivéssemos USVs daquele tipo, o conceito de emprego seria primariamente de 2 formas: Ter as estações de controlo em terra, a controlar as embarcações no mar (dentro da nossa ZEE) e ter estações de controlo embarcadas em navios tripulados (NPO, fragatas, etc) a controlar os USVs onde necessário como parte de uma força tarefa.
Junto a isso vem a tecnologia usada, é importante desenvolver e testar hardware bem com o software nesses equipamentos e muitas vezes para isso não interessa a dimensão (que muitas vezes só trás custos e procedimentos que atrasam o desenvolvimento do que realmente interessa), por isso é que os drones/equipamentos de testes são importantes pois são desenhados para simplificar o problema e testar o que realmente interessa.
É por esses desafios que é necessário ter um programa multinacional. Sozinhos, demoraremos demasiados anos até desenvolver um produto amadurecido. Nessa altura, já toda a gente atingiu a "geração" seguinte, e continuamos atrasados. Tentar desenvolver do zero tem desses problemas.
Se a coisa fosse bem feita, podias ter na Marinha meia dúzia de embarcações não tripuladas/opcionalmente tripuladas, como o exemplo holandês, que funcionariam de uma forma idêntica a um MQ-9 - o seu controlador numa estação em terra ou a bordo de outra embarcação. Com este tipo navio, não só a Marinha ganhava capacidade operacional (se a tecnologia de módulos contentorizados e a sua integração em navios deste tipo já tivesse decorrido), ao mesmo tempo que tinha plataformas com espaço mais que suficiente para testar os diversos módulos e sistemas.
É preciso é saber distinguir entre a parte operacional (meios necessários a adquirir, como UAVs, UUVs e USVs controlados remotamente), e a nossa "Skunkworks" andar a desenvolver tecnologias que poderão apenas dar frutos uma ou duas décadas mais tarde.
Por exemplo:
O drone Trator de Mar que a marinha já anda a testar dentro de outras coisas tem o objetivo de testar a aplicação de um tipo de comunicação usando uma rede mesh, outro objetivo é testar a capacidade de ter drones que estão numa certa área "hibernados" e são acordados quando são precisos, a maneira de como isto é feito, a comunicação e mais do que isso a automatização de um conjunto de processos (automatização de deteção de um navio com AIS desligado, ativação do drone, recolha de imagens e envio do alerta para um operador).
Mas aqui já estamos a desviar do assunto. Drones "hibernados", que na prática sirvam de bóias para vigilância, representam algo completamente diferente do que seriam USVs de combate, que são na prática um MQ-9 dos mares.
Aliás, o desenvolvimento dessas tecnologias, podia muito bem ser feita em paralelo com o desenvolvimento de um USV controlado remotamente, este último com recurso a tecnologia já suficientemente amadurecida. Não podemos estar à espera de desenvolver uma coisa de cada vez.
A ideia é garantir que a curto prazo tens uma solução para a falta de navios, nomeadamente navios combatentes, e ao mesmo tempo continuam a ser desenvolvidas tecnologias para a geração seguinte de sistemas não tripulados.
A marinha que é a marinha, tem o projecto Trator do Mar, onde já existem 1 prototipo e estão acho que mais 3 ou 4 em produção avançada, é uma versão miniaturizada do que descreve e servirá para testar um conjunto de tecnologias e sensores, tb dentro da marinha existe um prototipo da chamada ilha artificial que tem uma capacidade reduzida de locomoção mas que tanto quanto sei já tem capacidade de levar contentores dos mais pequenos, se bem que o projeto era para algo de maior dimensão.
Portanto outras marinha devem andar a experimentar coisas também, só depois de haver um conceito que faça sentido e testado é que se deve/pode ir para projectos maiores e mais robustos.
Ao resto já respondi. A ilha artificial, com base no desenho que me lembro de ser apresentado, não terá grande capacidade oceânica. E a intenção é colocá-la na Zona Livre Tecnológica Infante D. Henrique, para servir de plataforma de testes. Não confundir claro com aquelas grandes plataformas/ilhas artificiais que já vi aqui colocadas, que se baseiam em plataformas petrolíferas.
Esse tipo de drones apesar de ainda muito capaz e com grande potencial já está a começar a ficar obsolentos, são drones que funcionam bem em ambientes aéreos não contestados, é tipo um Super Tucano sem piloto, são lentos e frágeis.
Errado. UCAVs (tipo MQ-9) não são obsoletos se usados no devido contexto. Claro que se atiras um MQ-9 num TO em que a força opositora possui baterias S-300, não tem hipótese. Mas se primeiro usares uma doutrina SEAD para destruir as defesas de médio/longo alcance do adversário (com recurso a caças furtivos e/ou armamento stand-off), o UCAV ganhará utilidade nas fases seguintes do conflito.
A isto acresce que estes UCAVs, nomeadamente se considerarmos algo como o MQ-9B SeaGuardian/SkyGuardian, oferecem excelentes capacidade de patrulha marítima, uma interessante capacidade ASuW (para o seu custo), e ainda capacidade de contribuir para ASW através do lançamento de sonoboias. E com o tempo novos equipamentos e armamentos vão sendo adicionados a este tipo de UCAV.
E ainda fazerem praticamente tudo o que uma aeronave COIN a hélice faz, sem colocar em risco o piloto.
É claro que o MQ-9 não chega como único UCAV de uma força aérea. Diria que precisas de 3 classes de UCAV de asa fixa:
-pequena dimensão, baratos - tipo Bayraktar TB2 (deveríamos conseguir desenvolver um a nível nacional)
-MALE, multimissão - tipo MQ-9 (comprado off-the-shelf)
-a jacto, "low observability" - aqui entram os loyal wingman, e existe o debate entre soluções "attritable" vs soluções mais capazes e complexas (entrando num programa internacional dentro da UE)
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O reforço aeronaval dos Açores
História de António Silva Ribeiro
https://www.msn.com/pt-pt/noticias/ultimas/o-refor%C3%A7o-aeronaval-dos-a%C3%A7ores/ar-AA1zpOT6?ocid=msedgdhp&pc=EdgeStart&cvid=feff442e8bf246ba84c575e3e581a7e0&ei=23
Num oceano marcado pela intensificação da presença naval russa e da influência chinesa, os Açores estão a tornar-se uma área nevrálgica da geoestratégia mundial, pela sua essencialidade para a proteção das rotas estratégicas e infraestruturas críticas submarinas nas suas proximidades
Os Açores estão a emergir como uma área nevrálgica da geoestratégia mundial, porque a intensificação da presença naval russa e a crescente influência chinesa, aliadas à vulnerabilidade das rotas estratégicas e das infraestruturas críticas submarinas, colocam em risco a segurança transatlântica.
Nestas circunstâncias, para Portugal preservar a soberania no mar que é seu, durante a próxima década deve liderar o esforço coletivo necessário para transformar os Açores num baluarte da dissuasão e defesa aeronaval da NATO e da UE no Atlântico Norte. Os Açores, por estarem localizados no ponto de interseção das rotas marítimas e aéreas entre a Europa e a América, são o guardião natural de uma das principais artérias de comunicação e transporte globais.
Entretanto, a relevância geoestratégica do arquipélago acentuou-se pelo facto de os seus espaços marítimos abrigarem cabos submarinos que transportam grande parte das comunicações internacionais. Estes cabos transmitem dados financeiros, informações governamentais sensíveis e comunicações civis e militares. Por isso, são um alvo preferencial para potências hostis e a sua interrupção, acidental ou deliberada, terá consequências devastadoras para a economia e a segurança dos países aliados.
A confluência das rotas marítimas e aéreas com os cabos submarinos no mar dos Açores, está a criar uma área nevrálgica da geoestratégia mundial, onde será essencial garantir uma presença militar que dissuada e defenda de ameaças à livre circulação de pessoas, mercadorias e informação.
Neste contexto, e no âmbito da emergente competição pelo controlo do Atlântico Norte, a Rússia tem intensificado a sua presença naval em áreas cada vez mais próximas dos Açores. Importa realçar a existência, naquele país, de uma unidade militar designada GUGI, cuja missão é a vigilância, espionagem e sabotagem no mar profundo. Para isso, utiliza os navios da classe 2210 “Almaz”, submarinos capazes de operar até aos 2500 metros de profundidade e drones navais, o que demonstra a capacidade e o interesse de Moscovo em explorar as vulnerabilidades atlânticas da NATO e da UE.
A China, profundamente envolvida na competição marítima mundial, tem efetuado investimentos em portos africanos, sul americanos e europeus. Para além disso, mantém uma presença naval frequente no Atlântico Norte, desenvolve uma diplomacia ativa em países da região e é proprietária de sistemas de cabos submarinos de comunicações. Estes factos traduzem a ambição de Pequim influenciar diretamente as dinâmicas políticas e económicas atlânticas, o que pode comprometer o controlo aliado sobre as suas rotas estratégicas e aumentar a competição por recursos e influência.
Estas condutas ostensivas da Rússia e da China alertam-nos para a necessidade do reforço aeronaval dos Açores, tendo em vista garantir a segurança transatlântica. Contudo, as capacidades militares ali existentes são muito reduzidas e não permitirão cuidar das ameaças emergentes. A Base Aérea das Lajes viu os meios militares dos EUA progressivamente reduzidos com o fim da Guerra Fria e o seu deslocamento para o Indo-Pacífico, enquanto os meios aéreos e navais portugueses empenhados na região são muito limitados e exigem um complemento significativo para acompanharem a crescente complexidade daquelas ameaças.
O reforço aeronaval dos Açores aumentará as despesas militares nacionais. Porém, neste tempo de crescente competição marítima, Portugal deve liderar o efeito dissuasor e a defesa no mar que é seu. Ora, isso implica contribuir, com equilíbrio e proporcionalidade, para manter as rotas marítimas e aéreas abertas, os cabos submarinos seguros e as pessoas, mercadorias e informação a fluírem com a normalidade necessária ao funcionamento das sociedades ocidentais.
Se Portugal não assumir estas responsabilidades, alguns aliados suportarão o encargo. Todavia, como sempre aconteceu quando o país cometeu erros estratégicos semelhantes, esses parceiros far-se-ão pagar muito generosamente com parcelas significativas da soberania nacional, onde os recursos naturais existentes na extensão da plataforma continental nos Açores serão o ativo mais apetecível!
Assim, para enfrentar as ameaças emergentes, evitando os graves inconvenientes antes referidos, as verbas resultantes da subida das despesas de defesa para 2% do PIB até 2029, acrescidas das atualizações que eventualmente resultarem da cimeira da NATO em junho, são uma boa oportunidade para realizar o progressivo reforço aeronaval dos Açores ao longo da próxima década.
Neste âmbito, a modernização da Base Aérea das Lajes precisa de ser uma prioridade, dotando-a de tecnologias de ponta, como sistemas avançados de radar de defesa aérea e de controlo de satélites de vigilância marítima, que aumentem a capacidade de monitorização, conhecimento e resposta militar no Atlântico Norte. Com estes sistemas, a partir da base poderão operar aeronaves de combate, aeronaves de patrulha marítima e luta anti-submarina, bem como drones multifuncionais.
No porto da Praia da Vitória, o cais da NATO e as atuais infraestruturas de apoio carecem de adaptação para receber e sustentar a atividade de submarinos e fragatas, assim como de navios patrulha oceânicos com capacidade de vigilância submarina, do futuro navio multifuncional porta-drones, de drones subaquáticos, de sistemas de deteção de veículos submarinos e de navios hidro-oceanográficos.
A presença destes sistemas e meios, conjugada com a modernização da base aérea e a adaptação do porto, elevará a precisão e rapidez das operações aeronavais e transformará os Açores num ativo valioso para a atuação sustentada e diferenciadora das forças nacionais e aliadas no Atlântico Norte. Contudo, para que estes efeitos militares sejam otimizados, também será necessário rever o estatuto e a missão do Comando Operacional dos Açores (COA), dotando-o com os recursos, as capacidades e as competências adequadas para exercer a função de comando sub-regional especializado em operações aeronavais.
O aumento da presença e atividade russa e chinesa no Atlântico Norte poderá implicar um considerável reforço aeronaval nos Açores, o que só será possível com o contributo de vários aliados. Por isso, a modernização da Base Aérea das Lajes, a adaptação do porto da Praia da Vitória e a capacitação do COA não serão apenas necessidades nacionais, mas um requisito estratégico da NATO e da UE, indispensável à segurança transatlântica. Para a sua concretização, parece importante realizar, junto dos aliados, iniciativas políticas, diplomáticas e militares de alto nível e muito qualificadas que promovam a visão de que o controlo do Atlântico Norte a partir dos Açores protege as ligações vitais que unem continentes e sustentam a ordem global.
Em síntese, num oceano marcado pela intensificação da presença naval russa e da influência chinesa, os Açores estão a tornar-se uma área nevrálgica da geoestratégia mundial, pela sua essencialidade para a proteção das rotas estratégicas e infraestruturas críticas submarinas nas suas proximidades. Porém, o reforço militar necessário à sua proteção, não é apenas um dever nacional, mas uma responsabilidade partilhada entre os aliados.
Para Portugal preservar a soberania no mar que é seu, durante a próxima década deve liderar o esforço coletivo necessário para transformar os Açores num baluarte da dissuasão e defesa aeronaval da NATO e da UE no Atlântico Norte.
O homem até fala (escreve) bem, mas diz coisas muito genéricas, tipo prova de vida.
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A notíca da CNN e drones turcos jã tem mais de 2 anos. O que é que sucedeu no entretanto???
Nada.
O costume, portanto.
Exacto!
Até podia o Putin já estar em Badajoz :mrgreen:
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Esta colecção de perguntas e respostas, é colocada aqui, porque se trata de uma questão que tem a ver com a marinha e é trazida do tópico sobre o F-35.
https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=13814.msg461018#msg461018
Eu defendi que, os F-35 são demasiado caros e que em termos de aproveitamento do dinheiro, tais verbas se atribuidas à compra de seis submarinos, dariam a Portugal uma capacidade de primeira linha, coisa que não terá com os F-35.
Surgiu então uma questão sobre o facto de em termos de construção naval, ser comum considerar que um navio custa todos os anos, em manutenção, um décimo do seu valor de aquisição.
Este valor é indexado ao valor inicial da compra, pelo que a cada ano que passa, o custo da manuteção á cada vez maior relativamente ao valor do navio que se vai desvalorizando.
=== /// ===
Agora as questões, no que respeita a meios militares:
-Essa percentagem de 10%, é a contar com o preço base do navio ou o preço do contrato assinado na sua compra (que muitas vezes inclui armamento e uma carrada de outras coisas à mistura)? É que aqui os valores variam muito.
Como é evidente, o factor de 10% é um fator de referência. O facto de não ser aleatório, não implica obviamente que seja fixo.
Você terá situações em que os valores não chegam a 6% e outros em que ultrapassam os 15%.
O que é importante realçar, é que o fator de 10% do valor do equipamento adquirido é utilizado de forma muito comum, por pessoas que estão seguramente mais dentro destes assuntos que nós todos juntos.
-Essa percentagem, inclui variáveis como o preço praticado pelo estaleiro que realiza a manutenção?
Essa percentagem não implica variáveis, porque é uma estimativa.
Aliás nem outra coisa faria sentido, porque em muitos casos, o armador não sabe onde o navio vai fazer as reparações.
-Essa percentagem tem em consideração o local onde o navio foi construído? Um Arleigh Burke feito nos EUA, custará cerca de 2200M, um navio igual feito na Coreia do Sul custará cerca de 60 ou 70% desse valor.
Pelo que sei a percentagem, calcula-se para o valor que o navio terá, entregue pelo estaleiro, novo, antes de impostos e do içar da bandeira.
O valor inclui o preço do casco, os motores, a instalação e todos os trabalhos destinados a permitir a utilização normal do navio, incluindo os custos com as provas de mar e o combustível utilizado durante o período em que o navio está em provas.
Considerando o custo de radares, sistemas de segurança, salva-vidas certificados (SOLAS) motores e sistemas de locomoção e apoio e por aí fora, o estaleiro onde o casco foi montado muitas vezes nem representa 33,33% do valor final.
-E se os navios comprados, tiverem o seu preço inflacionado pelos custos de desenvolvimento, ou por os navios ainda se encontrarem numa fase de baixo volume de produção? O custo de manutenção também contempla isto?
Os 10% são para o custo do navio descrito acima, incluindo aí o custo do projeto.
Isto é variavel, porque há casos em que o projeto é entregue ao estaleiro já pronto.
-Como é que se compara custo de manutenção para diferentes sistemas do navio? Como é se formos comparar um canhão de 76mm como o das BD (comprado em segunda-mão, digamos por 2 milhões) vs uma versão mais moderna do mesmo canhão (comprado novo e que custou 20 milhões)? Será que os custos de manutenção e de aquisição são proporcionais?
Se os componentes utilizados para construir o navio forem em segunda-mão, o valor do equipamento novo é tido como referência. Como é evidente, neste caso a percentagem dispara, o que é comum em navios militares, onde são utilizados equipamentos transferidos de outros navios.
-Inclui variáveis como a utilização do meio ao longo do ano, quantas vezes faz a manutenção e de que nível durante o ano, etc?
Não inclui variáveis porque como já disse várias vezes, é uma estimativa e não um cálculo preciso.
Ou seja, como é que é possível extrapolar os custos de manutenção dos navios, quando existem tantas variáveis à mistura?
É por existirem tantas variáveis à mistura, que se convencionou utilizar os 10% como valor de referência. Toda a gente sabe que haverá sempre flutuações, e que essas flutuações podem ser nos dois sentidos.
Eu já tive conhecimento (através de publicações da especialidade) de casos em que um armador esperto conseguiu manter os custos em menos de 6% nos primeiros anos, e de casos em que o armador passados dois anos teve que vender, porque os custos eram demasiado elevados para o que o navio desse lucro ...
Se calhar no mercado civil a regra dos 10% funciona, por os navios serem bem mais simples, não têm tantas variáveis em termos de equipamento.
Os navios civis têm sistemas redundância, muitas vezes tão ou mais sofisticados que navios militares. São diferentes em muitos outros pontos, como as áreas estanques no interior, maior numero de anteparas e maior estanquidade.
Um navio militar, é mais resistente, pode passar mais tempo dentro de água sem ter que ir para a doca seca (e isto tem a ver com o consumo mais que outra coisa qualquer).
São produzidos num volume bem maior, o que reduz o custo de aquisição, mas não reduz o custo de manutenção, etc. Agora claramente não dá para aplicar a mesma regra em meios militares.
Muito pelo contrário, há imensos casos em que o armador vai ao estaleiro com um projeto já feito, e onde o armador apenas analisa o projeto, e diz se pode construir, e que alterações é que propõe no projeto para poder adapta-lo ao estaleiro.
Em imensos casos, o estaleiro pode já ter um projeto feito, mas mesmo assim, quase nunca os navios são iguais uns aos outros. O armador introduz sempre modificações, porque como nos navios militares, pode escolher os motores, toda a eletrónica e mesmo fazer alterações às acomodações internas.
Em termos gerais, se queremos ter navios sempre operacionais e não optar por fazer o que é costume em Portugal, o valor de 10% é provavelmente um calculo por baixo.
Os navios para corresponderem a todos os requisitos para operações NATO, têm que cumprir com um numero de quesitos que implicam um elevado custo no sentido de garantir que todos os sistemas correspondem às necessidades.
Neste aspecto, um navio militar, é provavelmente ainda mais caro de manter que um navio civil.
É claro que podemos sempre trapacear, fingir que as manutenções são feitas, deixar os equipamentos por vistoriar ou as revisões por fazer.
Podemos fazer tudo isto.
Mas isso implica gastar muito dinheiro para depois não beneficiar de um meio muito sofisticado, que para estar operacional precisa garantir que os equipamentos estão a funcionar, e esta garantia custa muito, muito dinheiro.
As contas que faço, têm isso em consideração.
E por isso afirmo que, mesmo para manter duas fragatas modernas de defesa aérea, o orçamento terá que esticar bastante, mas bastante mesmo.
-
Calma que encontrei valores:
https://www.publico.pt/2023/03/15/politica/noticia/falta-manutencao-cativacoes-defesa-bateram-recorde-brilharete-centeno-2042544 (https://www.publico.pt/2023/03/15/politica/noticia/falta-manutencao-cativacoes-defesa-bateram-recorde-brilharete-centeno-2042544)
https://expresso.pt/politica/2023-03-14-Marinha-com-defice-de-120-milhoes-em-manutencao-nos-ultimos-cinco-anos-c61c8f7a (https://expresso.pt/politica/2023-03-14-Marinha-com-defice-de-120-milhoes-em-manutencao-nos-ultimos-cinco-anos-c61c8f7a)
A própria Marinha diz que, face aos meios que possui, precisa de 23.8M/ano para manutenção. Eu vou ser amigo, e vou arredondar o valor para 50M/ano. Não há a mínima chance que, uma única fragata tenha um custo de manutenção equivalente.
Se me disserem, que custará 10% ou mesmo 20% do valor do navio, ao longo da sua vida, ou num período de 10 anos, ou algo do género, aí acredito mais. Agora por um ano apenas? Nunca.
É certo que a verba para a manutenção na Marinha no futuro terá que aumentar. Agora não é nem de perto nem de longe aqueles valores absurdamente elevados que se fala. Talvez a Marinha precisará 100M ano, ou mesmo algo perto dos 200M se tiver uma frota muito bem composta.
Conclusão, o factor 10%, se calhar funciona para o mercado civil, onde há muito menos variáveis. Claramente para navios de guerra, essa estimativa não se aplica.
-
A própria Marinha diz que, face aos meios que possui, precisa de 23.8M/ano para manutenção. Eu vou ser amigo, e vou arredondar o valor para 50M/ano. Não há a mínima chance que, uma única fragata tenha um custo de manutenção equivalente.
Eu acho que discutir a questão da manutenção e do seu altíssimo custo, é um bocado como chover no molhado.
Se há questão a que em Portugal se vê como secundária, é exactamente a questão da manutenção e dos custos operacionais. Isto é assim em todos os ramos e é quase que endémico.
Os valores não fazem o mais pequeno sentido.
Só para lhe dar um exemplo:
A Marinha do Canadá, fez um estudo para determinar o custo anual de operação de cada uma das suas fragatas da classe Halifax.
São navios com quase 5,000t de deslocamento, portanto algo maiores que as fragatas da classe Bartolomeu Dias, mas os seus sistemas são grosso modo equivalentes.
Em 2017, calculou-se que cada uma das fragatas tinha um custo de operação de aproximadamente 8,4 milhões de dólares canadianos ou 10 milhões a preços de hoje, ou 6,5 milhões de Euros.
E isto para um único navio, de uma classe de doze, em que a economia de escala é incomparável com o que se consegue com duas classes de dois navios cada uma.
Se não considerarmos a economia de escala, para equilibrar com os custos de mão de obra menores (coisa que cada vez se nota menos) então teríamos que para quatro fragatas e só para quatro fragatas teríamos 26 milhões de Euros, e isto sendo muito liberal nas contas.
E os numeros do Canadá, consideraram que cada um dos navios estaria no mar durante 100 dias e 265 dias parado no porto, altura em que naturalmente os custos são menores.
Se considerarmos que o custo de manutenção dos submarinos portugueses é mais elevado que o das fragatas, só aqui poderíamos concluir que os valores apontados pela marinha, têm a mesma validade que as afirmações do ex almirante CEMA, Melo Gomes, quando disse que podia colocar no mar não sei quantos navios, esquecendo que uma parte deles tinham que voltar antes do por do sol, outros tinham que voltar se o mar estivesse a mais de nível seis na escala de Beaufort e outros pura e simplesmente iam para o mar mas provavelmente afundavam antes de voltar.
Só a título de curiosidade, os australianos prevêm gastar grosso modo, €500 milhões por cada fragata, para as manter operacionais até 2040, ou seja, €33 milhões para cada navio por ano, durante 15 anos.
Os custos operacionais (que incluem manutenção) representam a maior parte do custo dos navios. Em Portugal, o dinheiro gasto nas Vasco da Gama, já ultrapassou há muito o valor da sua compra.
Aqui o que os canadianos publicaram sobre a questão, em gráfico:
(https://i.ibb.co/LD0YYBn0/Maintenance-Cost.png) (https://ibb.co/wZdBB8Md)
= = = =
Os custos de manutenção e operação são desde há muito, mas muito tempo, um dos maiores problemas das Forças Armadas.
As palavras de Melo Gomes, durante o escândalo do motim a bordo do patrulha da classe Tejo, são demonstrativos disso.
O almirante afirmou que os navios da marinha têm sistemas redundantes e que por isso o motim não fazia qualquer sentido.
O que o almirante omitiu, foi que os sistemas de redundância, nos navios da marinha portuguesa, são a primeira linha de segurança não contra um ataque inimigo, mas contra a falta de dinheiro.
Em Portugal não se orçamenta ou sub orçamenta-se a manutenção e quando falta o dinheiro, desliga-se um motor e passa a utilizar-se o outro, desliga-se um sistema e porque há redundância, utiliza-se o auxiliar...
E a coisa vai assim...
Peço desculpa dc, mas com os valores que você apresenta, nem para pintar os navios haveria dinheiro...
... e até aí a marinha utiliza tintas de segunda categoria.
Exército...
Vou-lhe dar um exemplo da absoluta falta de conhecimento ou noção dos custos noutro ramo das forças armadas...
Eu não posso confirmar isto, porque não é oficial, mas foi-me dito que quando os Leopard-2A6 vieram para Portugal, em apenas algumas semanas, já não havia dinheiro para manutenção dos equipamentos.
Feitas as contas terão concluído que apenas um – uma unidade – carro de combate Leopard-2A6 tinha um custo de manutenção e operação (se todas as normas e regras do fabricante fossem cumpridas) que era equivalente ao custo de manutenção e operação de todo um batalhão equipado com carros M-60A3-tts.
Eu não sei se isto é verdade, mas por outra via, chegou-me um outro comentário a dizer que em vez de um batalhão, com três esquadrões, com três pelotões cada, só poderiamos ter operacional um pelotão de quatro carros.
Desta mesma fonte se conclui que, não recebemos mais Leopard-2A6 porque não havia dinheiro para os comprar.
A razão porque não adquirimos os restantes foi porque se concluiu que nem para os trinta e tal que tinhamos haveria dinheiro para os manter operacionais.
Eu não sei se isto é verdade e não tenho como confirmar.
O que sei, é o que é público e foi o que nos disseram sobre o estado dos Leopard-2A6 quando foi preciso enviar três para a Ucrânia.
Tudo isto para dizer que:
Manutenção não é a mesma coisa que total de custos operacionais.
O valor de 10% é uma estimativa que se aplica a navios civis, mas nos navios civis os valores são bastante superiores e no caso das embarcações de recreio de medio porte, chegam aos 20%.
A complexidade dos navios militares é muito maior, por causa dos sistemas eletrónicos e de armas que obedecem a regras e se essas regras forem mantidas, então nem os 10% chegam.
-
Daquilo que sei do F-35 e se Portugal os comprar --- acabam-se os "atalhos" na manutenção.
Porque a manutenção de todos os F-35 (menos os Israelitas e Ingleses(?)) está "informatizada" e o dono do sistema é a LM.
Na lógica "comercial" das empresas de software e hardware, eu imagino que fazer um atalho num elemento de manutenção de um F-35, deixando-o para um ou dois anos mais tarde, ou será impossível ou será penalizado com um custo 10x superior por ser um serviço "fora do planeado".
Mesma coisa para "upgrades" e "updates" de HW e SW.
A LM diz que está na hora...
... A FAP paga.
Será a mesma coisa com outros Caças?
Vejam o video sobre o F-15EX que publiquei na página do F-35.
No fim fala da "maintainability" do F-15 e da importância que lhe foi atribuido pelo tal estudo de que se fala.
-
Realmente tens razão, a ideia da FAP era pegar no F-35, e levá-lo à oficina ali ao lado para fazer manutenção e um tuning. No fim de contas, manutenção de equipamentos militares de topo? Nada que um pouco de DIY não resolva!
A FAP também pretendia fazer conseguir baixa updates para o F-35 de graça, recorrendo a torrents na internet. Malvada Lockheed Martin que não deixa!!!!
Como todos sabemos, com os Gripens e Rafales da vida, os upgrades e updates estão facilmente acessíveis, a custo zero, na net.
Eu acho que discutir a questão da manutenção e do seu altíssimo custo, é um bocado como chover no molhado.
Se há questão a que em Portugal se vê como secundária, é exactamente a questão da manutenção e dos custos operacionais. Isto é assim em todos os ramos e é quase que endémico.
Os valores não fazem o mais pequeno sentido.
Só para lhe dar um exemplo:
A Marinha do Canadá, fez um estudo para determinar o custo anual de operação de cada uma das suas fragatas da classe Halifax.
São navios com quase 5,000t de deslocamento, portanto algo maiores que as fragatas da classe Bartolomeu Dias, mas os seus sistemas são grosso modo equivalentes.
Em 2017, calculou-se que cada uma das fragatas tinha um custo de operação de aproximadamente 8,4 milhões de dólares canadianos ou 10 milhões a preços de hoje, ou 6,5 milhões de Euros.
E isto para um único navio, de uma classe de doze, em que a economia de escala é incomparável com o que se consegue com duas classes de dois navios cada uma.
Se não considerarmos a economia de escala, para equilibrar com os custos de mão de obra menores (coisa que cada vez se nota menos) então teríamos que para quatro fragatas e só para quatro fragatas teríamos 26 milhões de Euros, e isto sendo muito liberal nas contas.
E os numeros do Canadá, consideraram que cada um dos navios estaria no mar durante 100 dias e 265 dias parado no porto, altura em que naturalmente os custos são menores.
Se considerarmos que o custo de manutenção dos submarinos portugueses é mais elevado que o das fragatas, só aqui poderíamos concluir que os valores apontados pela marinha, têm a mesma validade que as afirmações do ex almirante CEMA, Melo Gomes, quando disse que podia colocar no mar não sei quantos navios, esquecendo que uma parte deles tinham que voltar antes do por do sol, outros tinham que voltar se o mar estivesse a mais de nível seis na escala de Beaufort e outros pura e simplesmente iam para o mar mas provavelmente afundavam antes de voltar.
Só a título de curiosidade, os australianos prevêm gastar grosso modo, €500 milhões por cada fragata, para as manter operacionais até 2040, ou seja, €33 milhões para cada navio por ano, durante 15 anos.
Os custos operacionais (que incluem manutenção) representam a maior parte do custo dos navios. Em Portugal, o dinheiro gasto nas Vasco da Gama, já ultrapassou há muito o valor da sua compra.
Aqui o que os canadianos publicaram sobre a questão, em gráfico:
(https://i.ibb.co/LD0YYBn0/Maintenance-Cost.png) (https://ibb.co/wZdBB8Md)
Portanto, já conseguimos perceber que que aqueles 10% não representam a realidade, ou, quanto muito, são uma realidade para navios de guerra a 10/15 anos, e não custos anuais.
Não confundir custos de operação (que englobam mais coisas) com custos de manutenção (o que foi falado nas notícias que postei).
Se as fragatas canadianas têm um custo de operação anual abaixo dos 7M de euros, temos que nos perguntar qual a percentagem deste valor que se remete apenas à manutenção. E aí sim extrapolar se os valores apresentados pela Marinha como os que considera necessários são realistas ou não. Eu acho que não, pelo simples facto de que se paga muito pouco pelos serviços prestados pelo AA.
No caso canadiano, custos de operação anuais podem incluir exercícios, fogos reais, incluirão os custos associados à sustentação das guarnições a bordo, etc. A guarnição a bordo das Halifax é entre 236-255 elementos, portanto são números bastante superiores aos 180 das VdG e os 154 das BD. Só aqui a diferença é abismal.
O ex-CEMA não teria razão para conter os números necessários para a manutenção, logo não me parece que haja ali mentira, quanto muito falta de noção/incapacidade de ver que andam a pagar muito pouco ao Alfeite.
É claro que esperar manter uma Marinha de Guerra operacional, com uns meros 23.8M de euros, é uma ilusão, daí eu já ter arredondado o valor necessário da frota actual, para os 50M. Com uma MGP renovada, este valor podia facilmente aproximar-se dos 100M/ano em manutenção, consoante os meios a adquirir.
Também fica óbvio que, numa Marinha onde os custos de manutenção/operação são um tema tão importante, se calhar não faz sentido ainda querer 1 LPD, a somar aos 2 AORs e ao PNM.
Também não faz sentido deixar o Alfeite afundar, quando este estaleiro se pode tornar uma razão para investir mais na Marinha e elevar os graus de prontidão, seguindo a premissa de que os gastos na manutenção da MGP têm bastante retorno, se a manutenção for feita lá.
É com base em custos de manutenção e operação, com base na falta de pessoal, aliado às nossas necessidades de defesa das nossas águas e contribuição para a NATO, que na compra de fragatas tenho vindo a defender uma solução hi-low, que permita voltar ao número de 5 fragatas, ou até elevar para 6. O "high" seria composto por 2/3 fragatas modernas, mais coincidentes com fragatas de "topo", complementadas por 3 fragatas leves/Crossover, com guarnições mais reduzidas e menos complexas (mais baratas). Neste caso, a opção Crossover permite eliminar de vez a vontade de adquirir um LPD, sendo menos um navio que a MGP teria de se preocupar em guarnecer e manter.
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Realmente tens razão, a ideia da FAP era pegar no F-35, e levá-lo à oficina ali ao lado para fazer manutenção e um tuning [MENTIRA /DESONESTIDADE INTELECTUAL] . No fim de contas, manutenção de equipamentos militares de topo? Nada que um pouco de DIY não resolva! [MENTIRA /DESONESTIDADE INTELECTUAL]
A FAP também pretendia fazer conseguir baixa updates para o F-35 de graça [MENTIRA /DESONESTIDADE INTELECTUAL], recorrendo a torrents [A QUÊ?] na internet. Malvada Lockheed Martin que não deixa!!!! [MENTIRA /DESONESTIDADE INTELECTUAL]
Como todos sabemos, com os Gripens e Rafales da vida, os upgrades e updates estão facilmente acessíveis, a custo zero, na net. [MENTIRA /DESONESTIDADE INTELECTUAL]
Cada frase, sua mentira.
Não vou comentar a tua resposta ao papatango.
Segundo ele, as vossas discussões são alicerçadas na mais pura verdade, sendo as diferenças apenas resultado do ponto de vista de cada um.
Ele que tenha boa sorte com isso.
Tenta fazer melhor.
Chama-me nomes.
-
Rapaz, tu é que andas aqui a dizer que os upgrades/updates do F-35 têm que vir do fabricante, e que Portugal tem que pagar por eles à LM, logo tal coisa é inadmissível (na tua cabeça).
És um gajo mimado que deve andar na casa dos 40/50 anos, mas age como um puto de 7, a quem ninguém pode dizer não.
Desonestidade é andar constantemente a tirar defeitos da cartola para o F-35, ou qualquer outro produto, com o qual não estejas de acordo só para ser do contra.
Inventas uma narrativa em que se a FAP quisesse actualizar os F-35 mais tarde do que o previsto, o custo desse upgrade custaria 10x mais. De onde saiu este valor? Da cartola do Gripas.
Desonestidade, é dizeres as coisas que dizes, e defenderes as coisas que defendes, e depois tentar passar uma ideia de que queres "defender o interesse nacional".
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Realmente tens razão, a ideia da FAP era pegar no F-35, e levá-lo à oficina ali ao lado para fazer manutenção e um tuning [MENTIRA /DESONESTIDADE INTELECTUAL] . No fim de contas, manutenção de equipamentos militares de topo? Nada que um pouco de DIY não resolva! [MENTIRA /DESONESTIDADE INTELECTUAL]
A FAP também pretendia fazer conseguir baixa updates para o F-35 de graça [MENTIRA /DESONESTIDADE INTELECTUAL], recorrendo a torrents [A QUÊ?] na internet. Malvada Lockheed Martin que não deixa!!!! [MENTIRA /DESONESTIDADE INTELECTUAL]
Como todos sabemos, com os Gripens e Rafales da vida, os upgrades e updates estão facilmente acessíveis, a custo zero, na net. [MENTIRA /DESONESTIDADE INTELECTUAL]
Cada frase, sua mentira.
Não vou comentar a tua resposta ao papatango.
Segundo ele, as vossas discussões são alicerçadas na mais pura verdade, sendo as diferenças apenas resultado do ponto de vista de cada um.
Ele que tenha boa sorte com isso.
Tenta fazer melhor.
Chama-me nomes.
Estamos fartos de ti e da tua postura... nada contra a tua pessoa... mas refiro-me à tua postura aqui no fórum. Respeita para seres respeitado. Muda a forma como contribuis neste fórum...não tens de estar de acordo com tudo e até podes não estar em acordo com nada... mas fá-lo de outra forma, expressa o teu ponto de vista noutros moldes.
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Vejo que uma acção provocou um efeito.
Vamos fazer uma pausa para avaliação.
Mas faço uma sugestão;
Durante esta pausa, quando comentarem algo que eu escrevo, comecem assim:
"Não concordo com o que o saabGripen diz. Vou explicar..."
Eu farei o mesmo.
Eu defendo a Pátria á minha maneira...
Vocês os 3 (?) defendem á vossa.
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Realmente tens razão, a ideia da FAP era pegar no F-35, e levá-lo à oficina ali ao lado para fazer manutenção e um tuning [MENTIRA /DESONESTIDADE INTELECTUAL] . No fim de contas, manutenção de equipamentos militares de topo? Nada que um pouco de DIY não resolva! [MENTIRA /DESONESTIDADE INTELECTUAL]
A FAP também pretendia fazer conseguir baixa updates para o F-35 de graça [MENTIRA /DESONESTIDADE INTELECTUAL], recorrendo a torrents [A QUÊ?] na internet. Malvada Lockheed Martin que não deixa!!!! [MENTIRA /DESONESTIDADE INTELECTUAL]
Como todos sabemos, com os Gripens e Rafales da vida, os upgrades e updates estão facilmente acessíveis, a custo zero, na net. [MENTIRA /DESONESTIDADE INTELECTUAL]
Cada frase, sua mentira.
Não vou comentar a tua resposta ao papatango.
Segundo ele, as vossas discussões são alicerçadas na mais pura verdade, sendo as diferenças apenas resultado do ponto de vista de cada um.
Ele que tenha boa sorte com isso.
Tenta fazer melhor.
Chama-me nomes.
Estamos fartos de ti e da tua postura... nada contra a tua pessoa... mas refiro-me à tua postura aqui no fórum. Respeita para seres respeitado. Muda a forma como contribuis neste fórum...não tens de estar de acordo com tudo e até podes não estar em acordo com nada... mas fá-lo de outra forma, expressa o teu ponto de vista noutros moldes.
Please, do not feed the trolls.
Ignorem....
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Realmente tens razão, a ideia da FAP era pegar no F-35, e levá-lo à oficina ali ao lado para fazer manutenção e um tuning. No fim de contas, manutenção de equipamentos militares de topo? Nada que um pouco de DIY não resolva!
A FAP também pretendia fazer conseguir baixa updates para o F-35 de graça, recorrendo a torrents na internet. Malvada Lockheed Martin que não deixa!!!!
Como todos sabemos, com os Gripens e Rafales da vida, os upgrades e updates estão facilmente acessíveis, a custo zero, na net.
Eu acho que discutir a questão da manutenção e do seu altíssimo custo, é um bocado como chover no molhado.
Se há questão a que em Portugal se vê como secundária, é exactamente a questão da manutenção e dos custos operacionais. Isto é assim em todos os ramos e é quase que endémico.
Os valores não fazem o mais pequeno sentido.
Só para lhe dar um exemplo:
A Marinha do Canadá, fez um estudo para determinar o custo anual de operação de cada uma das suas fragatas da classe Halifax.
São navios com quase 5,000t de deslocamento, portanto algo maiores que as fragatas da classe Bartolomeu Dias, mas os seus sistemas são grosso modo equivalentes.
Em 2017, calculou-se que cada uma das fragatas tinha um custo de operação de aproximadamente 8,4 milhões de dólares canadianos ou 10 milhões a preços de hoje, ou 6,5 milhões de Euros.
E isto para um único navio, de uma classe de doze, em que a economia de escala é incomparável com o que se consegue com duas classes de dois navios cada uma.
Se não considerarmos a economia de escala, para equilibrar com os custos de mão de obra menores (coisa que cada vez se nota menos) então teríamos que para quatro fragatas e só para quatro fragatas teríamos 26 milhões de Euros, e isto sendo muito liberal nas contas.
E os numeros do Canadá, consideraram que cada um dos navios estaria no mar durante 100 dias e 265 dias parado no porto, altura em que naturalmente os custos são menores.
Se considerarmos que o custo de manutenção dos submarinos portugueses é mais elevado que o das fragatas, só aqui poderíamos concluir que os valores apontados pela marinha, têm a mesma validade que as afirmações do ex almirante CEMA, Melo Gomes, quando disse que podia colocar no mar não sei quantos navios, esquecendo que uma parte deles tinham que voltar antes do por do sol, outros tinham que voltar se o mar estivesse a mais de nível seis na escala de Beaufort e outros pura e simplesmente iam para o mar mas provavelmente afundavam antes de voltar.
Só a título de curiosidade, os australianos prevêm gastar grosso modo, €500 milhões por cada fragata, para as manter operacionais até 2040, ou seja, €33 milhões para cada navio por ano, durante 15 anos.
Os custos operacionais (que incluem manutenção) representam a maior parte do custo dos navios. Em Portugal, o dinheiro gasto nas Vasco da Gama, já ultrapassou há muito o valor da sua compra.
Aqui o que os canadianos publicaram sobre a questão, em gráfico:
(https://i.ibb.co/LD0YYBn0/Maintenance-Cost.png) (https://ibb.co/wZdBB8Md)
Portanto, já conseguimos perceber que que aqueles 10% não representam a realidade, ou, quanto muito, são uma realidade para navios de guerra a 10/15 anos, e não custos anuais.
Não confundir custos de operação (que englobam mais coisas) com custos de manutenção (o que foi falado nas notícias que postei).
Se as fragatas canadianas têm um custo de operação anual abaixo dos 7M de euros, temos que nos perguntar qual a percentagem deste valor que se remete apenas à manutenção. E aí sim extrapolar se os valores apresentados pela Marinha como os que considera necessários são realistas ou não. Eu acho que não, pelo simples facto de que se paga muito pouco pelos serviços prestados pelo AA.
No caso canadiano, custos de operação anuais podem incluir exercícios, fogos reais, incluirão os custos associados à sustentação das guarnições a bordo, etc. A guarnição a bordo das Halifax é entre 236-255 elementos, portanto são números bastante superiores aos 180 das VdG e os 154 das BD. Só aqui a diferença é abismal.
O ex-CEMA não teria razão para conter os números necessários para a manutenção, logo não me parece que haja ali mentira, quanto muito falta de noção/incapacidade de ver que andam a pagar muito pouco ao Alfeite.
É claro que esperar manter uma Marinha de Guerra operacional, com uns meros 23.8M de euros, é uma ilusão, daí eu já ter arredondado o valor necessário da frota actual, para os 50M. Com uma MGP renovada, este valor podia facilmente aproximar-se dos 100M/ano em manutenção, consoante os meios a adquirir.
Também fica óbvio que, numa Marinha onde os custos de manutenção/operação são um tema tão importante, se calhar não faz sentido ainda querer 1 LPD, a somar aos 2 AORs e ao PNM.
Também não faz sentido deixar o Alfeite afundar, quando este estaleiro se pode tornar uma razão para investir mais na Marinha e elevar os graus de prontidão, seguindo a premissa de que os gastos na manutenção da MGP têm bastante retorno, se a manutenção for feita lá.
É com base em custos de manutenção e operação, com base na falta de pessoal, aliado às nossas necessidades de defesa das nossas águas e contribuição para a NATO, que na compra de fragatas tenho vindo a defender uma solução hi-low, que permita voltar ao número de 5 fragatas, ou até elevar para 6. O "high" seria composto por 2/3 fragatas modernas, mais coincidentes com fragatas de "topo", complementadas por 3 fragatas leves/Crossover, com guarnições mais reduzidas e menos complexas (mais baratas). Neste caso, a opção Crossover permite eliminar de vez a vontade de adquirir um LPD, sendo menos um navio que a MGP teria de se preocupar em guarnecer e manter.
"Realmente tens razão, a ideia da FAP era pegar no F-35, e levá-lo à oficina ali ao lado para fazer manutenção e um tuning. No fim de contas, manutenção de equipamentos militares de topo? Nada que um pouco de DIY não resolva!
A FAP também pretendia fazer conseguir baixa updates para o F-35 de graça, recorrendo a torrents na internet. Malvada Lockheed Martin que não deixa!!!!
Como todos sabemos, com os Gripens e Rafales da vida, os upgrades e updates estão facilmente acessíveis, a custo zero, na net."
Vocês não estão mesmo a par
O PCC que controla em Portugal clubes de futebol, casas de unhas de gel, barbearias e empresas diversas, também controla oficinas de desmontagens e montagens, onde fazem esses trabalhos.
Sobre as empresas que controla, será que aqui conhecem alguma portuguesa com forte influencia brasileira?
É só uma pergunta inocente
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Rapaz, tu é que andas aqui a dizer que os upgrades/updates do F-35 têm que vir do fabricante, e que Portugal tem que pagar por eles à LM, logo tal coisa é inadmissível (na tua cabeça).
És um gajo mimado que deve andar na casa dos 40/50 anos, mas age como um puto de 7, a quem ninguém pode dizer não.
Desonestidade é andar constantemente a tirar defeitos da cartola para o F-35, ou qualquer outro produto, com o qual não estejas de acordo só para ser do contra.
Inventas uma narrativa em que se a FAP quisesse actualizar os F-35 mais tarde do que o previsto, o custo desse upgrade custaria 10x mais. De onde saiu este valor? Da cartola do Gripas.
Desonestidade, é dizeres as coisas que dizes, e defenderes as coisas que defendes, e depois tentar passar uma ideia de que queres "defender o interesse nacional".
Defende é o interesse da Embraer.
Com isto do PCC controlar empresas em Portugal, nem sei até onde já vai
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Vejo que uma acção provocou um efeito.
Vamos fazer uma pausa para avaliação.
Mas faço uma sugestão;
Durante esta pausa, quando comentarem algo que eu escrevo, comecem assim:
"Não concordo com o que o saabGripen diz. Vou explicar..."
Eu farei o mesmo.
Eu defendo a Pátria á minha maneira...
Vocês os 3 (?) defendem á vossa.
Qual Pátria?
Tudo indica ser outra e essa aculturação é muito evidente. Parece aquele gajo das selfis. Também é cá uma defensor da Pátria
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Galéra, borá lá atinar
Entrada na sala do professor de língua portuguesa brasileiro, trazido pelo Montenegro da sua viajem de turismo ao Brasil.
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(https://www.marinha.pt/pt/media-center/Noticias/Imagens%20Noticias/REPMUS%202024/Presidente%20da%20Republica%20visita%20o%20maior%20exercicio%20de%20drones%20do%20mundo6.jpg)
Quantos acham que existem na marinha e para que servem?
O que acertar partilhei em mensagem privada, umas coisas giras
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(https://www.marinha.pt/pt/media-center/Noticias/Imagens%20Noticias/REPMUS%202024/Presidente%20da%20Republica%20visita%20o%20maior%20exercicio%20de%20drones%20do%20mundo6.jpg)
Quantos acham que existem na marinha e para que servem?
O que acertar partilhei em mensagem privada, umas coisas giras
Tanto quanto sei existe 1 prototipo (provavelmente em dimensão mais reduzida, pois foi feito a partir de uma trabalho académico), e foram encomendados mais 4 desses, onde a construção é totalmente nacional.
A ideia inicial é testar diferentes tecnologias (comunicações mesh LoRa, sensores onboard, comunicações satélite), tem um gerador elétrico (gera eletricidade para carregar as baterias, se quiser até lhe digo o modelo) e a propulsão é elétrica.
O objetivo final é servir como drone multifunções onde será possível rebocar equipamento (sonares, sensores,...), tem também alguma capacidade para carregar sensores e equipamento, deverá ter capacidade de manobra autónoma e de permanecer no mar por longos períodos.
Então ganhei?
Não me arranja este livro?
https://link.springer.com/book/10.1007/978-3-031-59167-9?utm_medium=referral&utm_source=google_books&utm_campaign=3_pier05_buy_print&utm_content=en_08082017
PS: Toda esta informação é/era publica.
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(https://www.marinha.pt/pt/media-center/Noticias/Imagens%20Noticias/REPMUS%202024/Presidente%20da%20Republica%20visita%20o%20maior%20exercicio%20de%20drones%20do%20mundo6.jpg)
Quantos acham que existem na marinha e para que servem?
O que acertar partilhei em mensagem privada, umas coisas giras
Tanto quanto sei existe 1 prototipo (provavelmente em dimensão mais reduzida, pois foi feito a partir de uma trabalho académico), e foram encomendados mais 4 desses, onde a construção é totalmente nacional.
A ideia inicial é testar diferentes tecnologias (comunicações mesh LoRa, sensores onboard, comunicações satélite), tem um gerador elétrico (gera eletricidade para carregar as baterias, se quiser até lhe digo o modelo) e a propulsão é elétrica.
O objetivo final é servir como drone multifunções onde será possível rebocar equipamento (sonares, sensores,...), tem também alguma capacidade para carregar sensores e equipamento, deverá ter capacidade de manobra autónoma e de permanecer no mar por longos períodos.
Então ganhei?
Não me arranja este livro?
https://link.springer.com/book/10.1007/978-3-031-59167-9?utm_medium=referral&utm_source=google_books&utm_campaign=3_pier05_buy_print&utm_content=en_08082017
PS: Toda esta informação é/era publica.
Nop, falhaste
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Importa é andar a brincar aos pokémons
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o tal drone dos 5 nós velocidade máxima.
Comprem uns a Ucrânia e aprendam a fazer engenharia reversa que avançam logo 10 anos no mínimo
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o tal drone dos 5 nós velocidade máxima.
Comprem uns a Ucrânia e aprendam a fazer engenharia reversa que avançam logo 10 anos no mínimo
Funções muito diferentes, não é?!
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o tal drone dos 5 nós velocidade máxima.
Comprem uns a Ucrânia e aprendam a fazer engenharia reversa que avançam logo 10 anos no mínimo
Funções muito diferentes, não é?!
É sim.
Uns servem para uma Marinha de Guerra, outros para agencias civis na qual se junta a actual Marinheca fofa, descomprometida com Soberania e apenas interessada em tachos
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o tal drone dos 5 nós velocidade máxima.
Comprem uns a Ucrânia e aprendam a fazer engenharia reversa que avançam logo 10 anos no mínimo
Funções muito diferentes, não é?!
É sim.
Uns servem para uma Marinha de Guerra, outros para agencias civis na qual se junta a actual Marinheca fofa, descomprometida com Soberania e apenas interessada em tachos
Ouch
Que entrada a pés juntos
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o tal drone dos 5 nós velocidade máxima.
Comprem uns a Ucrânia e aprendam a fazer engenharia reversa que avançam logo 10 anos no mínimo
Funções muito diferentes, não é?!
É sim.
Uns servem para uma Marinha de Guerra, outros para agencias civis na qual se junta a actual Marinheca fofa, descomprometida com Soberania e apenas interessada em tachos
Ouch
Que entrada a pés juntos
E o Pescador não foi Pára, olha se tivesse sido. :mrgreen:
Abraço
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o tal drone dos 5 nós velocidade máxima.
Comprem uns a Ucrânia e aprendam a fazer engenharia reversa que avançam logo 10 anos no mínimo
Funções muito diferentes, não é?!
É sim.
Uns servem para uma Marinha de Guerra, outros para agencias civis na qual se junta a actual Marinheca fofa, descomprometida com Soberania e apenas interessada em tachos
Essa é boa quer dizer devemos descartar os drones da tekever pk são "fofos"... Engraçado gozares com a velocidade de 5 nós sem se quer ter em conta que é a velocidade normal destes equipamento que podem atuar com energia das ondas... Até podia ter velocidade 1 nó se permite ter um sonar é uma grande mais valia actuando como sistema passivo.
Tal como o uuv BlueWhale de israel com velocidade semelhante e desarmado "fofo" que a marinha testou
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o tal drone dos 5 nós velocidade máxima.
Comprem uns a Ucrânia e aprendam a fazer engenharia reversa que avançam logo 10 anos no mínimo
Funções muito diferentes, não é?!
É sim.
Uns servem para uma Marinha de Guerra, outros para agencias civis na qual se junta a actual Marinheca fofa, descomprometida com Soberania e apenas interessada em tachos
Como eu sei que tu sabes qual é a função do "Trator do mar", também sei que só estás aqui para dizer mal, mesmo das poucas coisas em que se pode e deve aplaudir projetos portugueses.
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o tal drone dos 5 nós velocidade máxima.
Comprem uns a Ucrânia e aprendam a fazer engenharia reversa que avançam logo 10 anos no mínimo
Funções muito diferentes, não é?!
É sim.
Uns servem para uma Marinha de Guerra, outros para agencias civis na qual se junta a actual Marinheca fofa, descomprometida com Soberania e apenas interessada em tachos
Ouch
Que entrada a pés juntos
E o Pescador não foi Pára, olha se tivesse sido. :mrgreen:
Abraço
;D
Não mas saltei várias vezes
e tenho cá os brevês que me orgulham 8)
Abraço
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o tal drone dos 5 nós velocidade máxima.
Comprem uns a Ucrânia e aprendam a fazer engenharia reversa que avançam logo 10 anos no mínimo
Funções muito diferentes, não é?!
É sim.
Uns servem para uma Marinha de Guerra, outros para agencias civis na qual se junta a actual Marinheca fofa, descomprometida com Soberania e apenas interessada em tachos
Essa é boa quer dizer devemos descartar os drones da tekever pk são "fofos"... Engraçado gozares com a velocidade de 5 nós sem se quer ter em conta que é a velocidade normal destes equipamento que podem atuar com energia das ondas... Até podia ter velocidade 1 nó se permite ter um sonar é uma grande mais valia actuando como sistema passivo.
Tal como o uuv BlueWhale de israel com velocidade semelhante e desarmado "fofo" que a marinha testou
Andas distraído porque quanto Tekever tenho falado muito neles e até perguntei porque a FAP não comprou o AR3 e AR5 em vez daquela trotinete que usam.
O que digo é que uns são "civis" para vigilância e outros militares, que já deviam há muito estar ao serviço ou pelo menos equacionados e não ficarem só pelos da "fnac" que usam. As policias têm melhores que alguns desses
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o tal drone dos 5 nós velocidade máxima.
Comprem uns a Ucrânia e aprendam a fazer engenharia reversa que avançam logo 10 anos no mínimo
Funções muito diferentes, não é?!
É sim.
Uns servem para uma Marinha de Guerra, outros para agencias civis na qual se junta a actual Marinheca fofa, descomprometida com Soberania e apenas interessada em tachos
Como eu sei que tu sabes qual é a função do "Trator do mar", também sei que só estás aqui para dizer mal, mesmo das poucas coisas em que se pode e deve aplaudir projetos portugueses.
Dizer mal?
Tenho dito muito bem dos modelos da Tekever e disse que a FAP devia ter optado por esses melhores do que aquele que tem e andou a dar barraca.
Melindrei alguém envolvido por dizer que aquele coisa dos 5 nós nada tem a ver com assuntos sobre drones numa marinha de guerra? O tal drone que alegadamente até pode levar misseis uma dia, segundo a conversa de alguém?
Façam queixa a Disney
Disse muito bem dos submarinos. mas afinal o Tridente nunca levou o tal MLU e o único estaleiro certificada pela Alemanha para a manutenção desse modelo afinal......nada.
Disse que o MLU das BD é patético. É verdade, e mais patético é acharem que aquilo faz sentido até 2040
Ah ......os NPO, esse portento dos anos 80 do século passado. Ainda me lembro
Sim, podiam ter feito 4 e depois avançavam para outra coisa mais versátil ou com possibilidade de o ser no futuro. Afinal são para durar uns 40 anos e ainda nem começaram a construir.
Também me farto do "gripas" e das baboseiras dele. Da aculturação. Da dependência de ligações bilaterais corruptas que só beneficiam alguns e por isso estamos onde estamos.
Enjoa-me os pipis que dizem que assim está bem, ou que os npo nunca precisaram de armas. Que eu saiba as Fragatas também não( deve ser por isso que tem espaços vazios bons para espreguiçadeiras e armas desatualizadas).
Gostas como estamos? Eu não
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Não tenho dúvidas que não leva qualquer tipo de armamento, pelo menos ao ler a função dos mesmos.
Obviamente que não gosto, mas como já cá disse, o primeiro passo para a recuperação de todos os Ramos é começarem a ter um orçamento digno desse nome. Sem pilim, não há manutenção, e muito menos modernização do que já temos, não há nada de nada.
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Eu até argumentaria que, em determinados casos, aumentar o orçamento para manutenção não resolve absolutamente nada. Gastar dinheiro para colocar operacional material obsoleto (lixo), acaba por ser um desperdício de dinheiro.
Em certos casos, é preferível fazer uma purga, retirando de serviço material velho, e comprando material novo e garantindo que existe verba para a sua manutenção, do que adiar indefinidamente a compra de material, gastando dinheiro com material obsoleto.
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Então esqueçam as VdG e venha o trimarã de combate! c56x1 :mrgreen:
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Esse trimarã faz-me rir como os tucanos. Mas se calhar eu ando numa fase de achar piada
Mas a sério vemos todos os outros, todos os que te um mínimo de relevância geoestratégica, apostar na seriedade de meios.
Cá brincam
Por isso a lista de coisa da marinha é uma mãos cheia de muito pouco, para não dizer nada, porque sempre avançaram com os logísticos.
De resto, a obsolescência e a pouca relevância continua a dominar. E isto a pensar numa década de aquisições ou coisa que o valha. Ou seja na década de 30 a 40 continuara a ser uma treta de marinha.
É mais que obvio e, custa dinheiro que dizem por aí na UE que se tem de gastar, que se tem de adquirir meios com uma "dimensão" militara muito superiores as patetices que se avizinham na listinha que anda a circular.
Se é verdade para países como a Alemanha, então por maioria de razão é muito mais para Portugal que nada tem por comparação.
E claro assim continuara a não ter nada de credível
Quanto a drones, andar a iniciar protótipos com atraso tecnológico de 20 anos a começar do zero, é pouco inteligente. Façam como os outros, copiem, saltem níveis e depois apresentem versões. A Turquia, a Indonésia fazem, até o Brasil do aculturado daqui tem feito isso, "copiar". Chama de engenharia reversa, não é
Daqui a nada começavam onde ficaram os irmãos Wright
Comprem umas lanchas drone a Ucrânia ou troquem por tucanos
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A resposta a todos os problemas
https://ukdefencejournal.org.uk/britain-to-introduce-new-inflatable-warships-to-expand-fleet/
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A resposta a todos os problemas
https://ukdefencejournal.org.uk/britain-to-introduce-new-inflatable-warships-to-expand-fleet/
1 de Abril
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Até eu lembrar-me disso... já tinha lido um paragrafo.
Talvez ser 1 de Abril explique os F-35 + Eurofighter Typhoon e os "problemas estruturais" dos F-16 PA I... :mrgreen:
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A resposta a todos os problemas
https://ukdefencejournal.org.uk/britain-to-introduce-new-inflatable-warships-to-expand-fleet/
Operation Fortitude 2.0
:mrgreen:
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Até eu lembrar-me disso... já tinha lido um paragrafo.
Talvez ser 1 de Abril explique os F-35 + Eurofighter Typhoon e os "problemas estruturais" dos F-16 PA I... :mrgreen:
Dia ideal para políticos e militares fazerem promessas :mrgreen:
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Queria então apresentar a frota aérea de tucanitos para luta anti submarina. A operar em conjunto com os NPO serão um verdadeiro portento.
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Ora toca a discutir... https://navaldefence.gr/breaking-holland-offer-2-lcf-frigate-to-greece/
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Ora toca a discutir... https://navaldefence.gr/breaking-holland-offer-2-lcf-frigate-to-greece/
1 de Abril
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Ora toca a discutir... https://navaldefence.gr/breaking-holland-offer-2-lcf-frigate-to-greece/
1 de Abril
Não devias ter dito nada… queria ver quantos caiam, lol…
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Dia ideal para políticos e militares fazerem promessas :mrgreen:
para os pulíticos todos os dias são dia de petas :mrgreen:
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No Expresso desta semana.
Entrevista ao novo chefe da Marinha: "Qualquer que venha a ser o Governo terá de olhar para os compromissos da Defesa com seriedade"
Na sua primeira entrevista desde que é chefe do Estado-Maior da Armada, o almirante Jorge Nobre de Sousa admite a necessidade de mais um ou dois submarinos e de estancar a saída de pessoal especializado. Recorda-se, divertido, das noites que passava em claro para bater o submarino de Gouveia e Melo em exercícios navais
03 abril 2025 19:55
O almirante Jorge Nobre de Sousa tomou posse como chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA) a 27 de dezembro, mas depois o contexto estratégico internacional virou-se às avessas. O CEMA espera que, com as novas metas para o investimento, o poder político aproveite a onda favorável da opinião pública em relação à Defesa para cumprir os compromissos assumidos pelo país, e diz que sem mais gente qualificada não será fácil operar os novos meios e outros que venham a ser adquiridos. Nobre de Sousa tem a expetativa que a Marinha seja reforçada com fragatas novas e um ou dois submarinos, para além dos programas que estão em curso.
https://expresso.pt/politica/defesa/2025-04-03-entrevista-ao-novo-chefe-da-marinha-qualquer-que-venha-a-ser-o-governo-tera-de-olhar-para-os-compromissos-da-defesa-com-seriedade-862f2fce
“Podem ser dois submarinos mais pequenos, ou um similar”, admite o novo chefe da Armada em entrevista ao Expresso
O almirante Jorge Nobre de Sousa, chefe do Estado-Maior da Armada, diz na sua primeira entrevista do mandato que “se não houver atenção à valorização da condição militar, podemos adquirir os melhores meios do mundo e depois não ter as pessoas para os operar”. O CEMA espera que o novo Governo olhe para o reforço dos compromissos com a Defesa "com seriedade" e apela à reversão dos cortes nas pensões que ficaram da troika
03 abril 2025 22:57
O ambiente estratégico mundial mudou radicalmente desde a tomada de posse do almirante Jorge Nobre de Sousa como chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA), a 27 de dezembro do ano passado: os EUA aproximaram-se da Rússia e afastaram-se da NATO, dos aliados e da Ucrânia, enquanto a União Europeia lançou um plano para investir massivamente em defesa. Perante a nova realidade, o sucessor de Henrique Gouveia e Melo ao leme da Marinha assume a ambição de adquirir mais meios, como submarinos e fragatas, mas pede atenção à condição militar, defendendo uma reversão do corte nas reformas do tempo da troika. Caso contrário, com novos navios a chegar nos próximos anos, corre o risco de não ter gente para os operar.
https://expresso.pt/sociedade/2025-04-03-podem-ser-dois-submarinos-mais-pequenos-ou-um-similar-admite-o-novo-chefe-da-armada-em-entrevista-ao-expresso-b71d0129
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Apenas numa leitura transversal, a única coisa positiva que vejo nesta apreciação é a afirmação de que podem ser dois mais pequenos ou um equivalente ...
Os submarinos mais pequenos, são para inglês ver e para dar à opinião pública a ideia de que estamos a fazer cortes e até a cortar no tamanho dos submarinos.
Os submarinos mais pequenos são adequados para marinhas costeiras, nomeadamente as marinhas do norte da Europa, e que podem operar em costas profundamente recortadas ou fiordes, onde a dimensão do navio é uma vantagem em áreas exíguas, onde é possível esconder o submarino se for necessário.
Nós não temos esse tipo de costa, nem existe este tipo de possibilidade no Atlantico ou no Mediterrâneo, onde a principal defesa caso o submarino tenha que fugir, é mergulhar.
Para mergulhar o navio precisa ser mais resistente, e precisa ser maior. Com um deslocamento submerso de cerda de 2.000t os atuais submarinos do tipo U214 não são submarinos grandes para os dias de hoje.
Os submarinos espanhóis por exemplo deslocam 3.000t. Os Dolphin-II para Israel deslocam 2.400t e mesmo os U218-SG de Singapura deslocam 2.200t.
Mesmo os submarinos U212, originalmente mais pequenos que os U214 têm agora projetos que os levam para o patamar das 2.000t.
Qualquer coisa mais pequena, é estar a andar para trás e literalmente enterrar dinheiro dentro de água.
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Fico contente por manter a pressão sobre a necessidade dos submarinos. E também pelas ambicionadas fragatas. Parece que temos CEMA.
Fosse esse o seu legado e já seria muito.
O anterior deixa pelo menos 9 navios contratados e com isso resolve alguns problemas de operacionalidade que se colocavam em algumas valências.
Por vezes quem se sucede, com as manias da diferença (ou ego) tendem em se demarcar e recomeçar tudo do zero. Isso talvez tenha sido uma das oportunidades que a classe política aproveitou para adiar decisões.
Eu pessoalmente preferia um submarino equivalente aos actuais em vez de dois mais pequenos, como deveria ter sido desde o início. O ideal seriam esses 3 e ainda mais um.
Quanto às Fragatas e o assumir diretamente esta necessidade de imediato, pode eventualmente estar ligado a uma questão de oportunidade. Talvez durante a visita de Macron algo se tenha proporcionado...
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Finalmente um CEMA que não afirma que está tudo uma maravilha 😳😳😳
I'm flabagasted
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Tendo lido a entrevista muito rapidamente e em diagonal, a minha primeira impressão é que temos homem… fez a carreira na área operacional, o que é importante, não foge às questões, defende o interesse da Marinha e tem uma visão estratégica muito boa. Achei interessantes algumas coisas. Primeiro, a reconhecida necessidade de novas fragatas, a aquisição das quais faz parte das exigências da Europa… gostei… se for a Europa a mandar, há mais probabilidade de o governo se chegar à frente. Segundo, o CEMA continua a manter a pressão sobre a necessidade de expandir a arma submarina, o que se poderia pensar que poderia desaparecer depois de um submarinista ter saído do cargo. Finalmente, a necessidade de reforçar o dispositivo nos Açores, mantendo pelo menos dois navios lá em permanência. Se a tudo isto juntarmos a luta pela revalorização das carreiras, acho que podemos ter homem…
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O ideal era negociar com a Alemanha a compra de 3 fragatas e metiamos no negocio um ou dois 212...
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O ideal era negociar com a Alemanha a compra de 3 fragatas e metiamos no negocio um ou dois 212...
O mesmo negócio também é possível com a Damen, a Navantia ou a Fincantieri. Qualquer uma destas empresas tem fragatas e submarinos no seu portfólio.
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E submarinos capazes de lançar mísseis?
Uns 4 a 6 tubos verticais com NSM, por exemplo.
Sonhar não paga imposto. Ainda.
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O ideal era negociar com a Alemanha a compra de 3 fragatas e metiamos no negocio um ou dois 212...
O mesmo negócio também é possível com a Damen, a Navantia ou a Fincantieri. Qualquer uma destas empresas tem fragatas e submarinos no seu portfólio.
Eu falava em segunda mão e submarinos com uma manutenção semelhante aos nossos... Pois com a italia tb dava
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E submarinos capazes de lançar mísseis?
Uns 4 a 6 tubos verticais com NSM, por exemplo.
Sonhar não paga imposto. Ainda.
Não há nenhuma versão de lançamento vertical do NSM e muito menos lançado de submarino. Estão neste momento a trabalhar numa verso sub-NSM, mas vai ser lançada de tubos de torpedos.
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E submarinos capazes de lançar mísseis?
Uns 4 a 6 tubos verticais com NSM, por exemplo.
Sonhar não paga imposto. Ainda.
Não há nenhuma versão de lançamento vertical do NAM e muito menos lançado de submarino. Estão neste momento a trabalhar numa verso sub-NSM, mas vai ser lançada de tubos de torpedos.
I stand corrected.
Sendo diferente, o resultado final será similar.
É um sonho antigo. Ter submarinos ao serviço da MdG capazes de lançar misseis. SSGN, que não precisamos de SSBN para nada.
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E submarinos capazes de lançar mísseis?
Uns 4 a 6 tubos verticais com NSM, por exemplo.
Sonhar não paga imposto. Ainda.
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2021/09/South-Korean-Navy-KSS-III-Submarine-scaled.jpg)
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2023/08/Israeli-Submarine-Drakon-cutaway.jpg)
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E submarinos capazes de lançar mísseis?
Uns 4 a 6 tubos verticais com NSM, por exemplo.
Sonhar não paga imposto. Ainda.
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2021/09/South-Korean-Navy-KSS-III-Submarine-scaled.jpg)
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2023/08/Israeli-Submarine-Drakon-cutaway.jpg)
Os KSS-III são um espetáculo…
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O CEMA falou em 2 submarinos mais pequenos ou um semelhante aos nossos o maximo sera um 212 novo e pior dos casos 2 STM 500
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O CEMA falou em 2 submarinos mais pequenos ou um semelhante aos nossos o maximo sera um 212 novo e pior dos casos 2 STM 500
Faz mais sentido um U-214 novo… mais semelhanças e menores custos de manutenção
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O CEMA falou em 2 submarinos mais pequenos ou um semelhante aos nossos o maximo sera um 212 novo e pior dos casos 2 STM 500
Faz mais sentido um U-214 novo… mais semelhanças e menores custos de manutenção
Falei nos 212 pk existem em construção era só mais um para a linha... Erro meu a turquia ainda não recebeu todos 214 assim sendo parece ser a melhor opcão sim... A Alemanha está construir novos submarinos secalhar não vai ficar com todos 212 actuais...
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E submarinos capazes de lançar mísseis?
Uns 4 a 6 tubos verticais com NSM, por exemplo.
Sonhar não paga imposto. Ainda.
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2021/09/South-Korean-Navy-KSS-III-Submarine-scaled.jpg)
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2023/08/Israeli-Submarine-Drakon-cutaway.jpg)
Os KSS-III são um espetáculo…
Os KSS-III seriam a melhor possibilidade em termos de custo/capacidade. Não é europeu, mas oferecia um acréscimo de capacidades brutal para a nossa arma submarina, em termos de dissuasão e valor estratégico, com a possibilidade de mísseis de cruzeiro e balísticos. Era outro nível.
Quanto ao novo CEMA, começa bem, a dizer o que é realmente necessário. Só discordo da ideia dos 2 submarinos "costeiros", porque não considero que façam sentido para a realidade marítima portuguesa. De resto, finalmente mencionam novas fragatas.
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Os KSS-III seriam a melhor possibilidade em termos de custo/capacidade. Não é europeu, mas oferecia um acréscimo de capacidades brutal para a nossa arma submarina, em termos de dissuasão e valor estratégico, com a possibilidade de mísseis de cruzeiro e balísticos. Era outro nível.
Não sei até que ponto, mesmo perante a corrida às armas made in EU, não faria sentido para Portugal estabelecer relações estreitas com a ROK para a compra de armamento. Tem produtos de qualidade e não se importam de fazer tech transfer dos mesmos para os países que compram o seu material.
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As ordens são para comprar europeu… e ordens são ordens… acho que a melhor solução seria comprar dois U-212A em segunda mão aos alemães… eles estão a construir os CD com os noruegueses e se certeza que vendiam os primeiros dois A. Três submarinos é pouco, porque na melhor das hipóteses apenas dois estão operacionais ou em prontidão em qualquer momento… mas venha o que vier, é preciso é vir…
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Os KSS-III seriam a melhor possibilidade em termos de custo/capacidade. Não é europeu, mas oferecia um acréscimo de capacidades brutal para a nossa arma submarina, em termos de dissuasão e valor estratégico, com a possibilidade de mísseis de cruzeiro e balísticos. Era outro nível.
Não sei até que ponto, mesmo perante a corrida às armas made in EU, não faria sentido para Portugal estabelecer relações estreitas com a ROK para a compra de armamento. Tem produtos de qualidade e não se importam de fazer tech transfer dos mesmos para os países que compram o seu material.
ROK era mais o seus caças que submarinos...
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Eu li a entrevista e em lado algum aparece submarinos costeiros, apenas menores. O STM-500 é exactamente isso e ainda por cima é turco.
Até parece que não há soluções menores do que os nossos submarinos na Europa.
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Eu li a entrevista e em lado algum aparece submarinos costeiros, apenas menores. O STM-500 é exactamente isso e ainda por cima é turco.
Até parece que não há soluções menores do que os nossos submarinos na Europa.
Foi eu que falei nos STM-500 e não foi com essa ideia
O CEMA falou em 2 submarinos mais pequenos ou um semelhante aos nossos o maximo sera um 212 novo e pior dos casos 2 STM 500
Apenas disse que era o pior dos casos...
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Não sei até que ponto, mesmo perante a corrida às armas made in EU, não faria sentido para Portugal estabelecer relações estreitas com a ROK para a compra de armamento. Tem produtos de qualidade e não se importam de fazer tech transfer dos mesmos para os países que compram o seu material.
Basta um ou dois programas ligados à Coreia do Sul, em contextos específicos, sendo uma alternativa clara para aumentar as capacidades do país, a preços menores. O caso dos KSS-III seria de longe o mais "entusiasmante", por ter um custo idêntico ou até inferior aos submarinos europeus actuais, mas oferecendo capacidades ofensivas tipicamente disponíveis apenas em SSN (e às vezes nem isso).
Mas claro, isto é uma visão muito mais estratégica e belicista.
As ordens são para comprar europeu… e ordens são ordens… acho que a melhor solução seria comprar dois U-212A em segunda mão aos alemães… eles estão a construir os CD com os noruegueses e se certeza que vendiam os primeiros dois A. Três submarinos é pouco, porque na melhor das hipóteses apenas dois estão operacionais ou em prontidão em qualquer momento… mas venha o que vier, é preciso é vir…
As ordens não são tão estritas. É investir mais na Defesa, e financiamento europeu só disponível para material europeu. Depois neste caso, se fossemos comprar 2 submarinos novos, era comparar quanto custavam 2 SSK europeus com financiamento, com 2 KSS-III sem "desconto".
Apesar de que sim, 2 U-212 alemães em segunda mão, seriam sempre a opção financeiramente mais provável.
Eu li a entrevista e em lado algum aparece submarinos costeiros, apenas menores. O STM-500 é exactamente isso e ainda por cima é turco.
Até parece que não há soluções menores do que os nossos submarinos na Europa.
Foi eu que falei nos STM-500 e não foi com essa ideia
O CEMA falou em 2 submarinos mais pequenos ou um semelhante aos nossos o maximo sera um 212 novo e pior dos casos 2 STM 500
Apenas disse que era o pior dos casos...
O anterior CEMA tinha falado em 2 submarinos costeiros ou litorais (não me recordo do termo). Os STM-500 só servem na pior das hipóteses, se a alternativa for 0. Em termos operacionais, submarinos mais pequenos têm limitações claras, sendo preferível gastar mais dinheiro em 2 submarinos convencionais.
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O chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA), o almirante Henrique Gouveia e Melo, vai propor ao próximo executivo a compra de mais dois submarinos, quer modernizar duas fragatas no prazo de três anos e adquirir dois navios reabastecedores.
Em entrevista à agência Lusa, a propósito de dois anos de mandato, assinalados esta quarta-feira, o almirante antecipou as prioridades que a Marinha apresentará ao próximo Governo em 2024, ano em que será novamente discutido o sistema de forças.
A compra de mais dois submarinos "daqui a seis anos" está nos planos de Gouveia e Melo, que argumenta que a área geográfica portuguesa "assim o exige".
"Os submarinos, além disso, permitem observar o ambiente sem mexer com o ambiente, porque ninguém sabe que eles estão lá, e isso é uma função muito útil para o Estado, que pretende controlar o seu mar também de forma discreta e descobrir atividades que não consegue descobrir de outra forma porque não tem uma capacidade de superfície que consiga realmente ocupar um espaço tão grande", explicou Gouveia e Melo, submarinista.
Estes dois novos submarinos, que o CEMA pretende de menor dimensão, juntar-se-iam ao Tridente e ao Arpão, os dois únicos submarinos de que a Marinha dispõe atualmente, o que coloca dificuldades quando um deles necessita de reparações.
Quanto às fragatas, Gouveia e Melo assinalou que a atual Lei de Programação Militar já prevê verbas para a sua renovação e disse que pretende modernizar "mais duas no prazo de três anos".
Em breve será assinado o contrato para a aquisição de dois navios reabastecedores, que serão simultaneamente "navios logísticos de transporte", o que "poupa investimento mas dá mais capacidade" ao ramo, acrescentou.
Gouveia e Melo destacou ainda a aquisição dos seis Navios Patrulha Oceânicos (NPO), cuja assinatura do contrato foi entretanto marcada para o dia 29.
O CEMA disse que conta ter os patrulha oceânicos ao serviço da Marinha "em princípio em 2030, 2031", navios que terão uma capacidade de guerra anti submarina que os quatro já construídos não têm.
"Estamos numa área crucial para os movimentos logísticos entre as Américas e a Europa e isso é crucial para o movimento logístico da NATO. Se nós portugueses, que temos os Açores, não participarmos ativamente na proteção dessas linhas de comunicação marítimas, sejam elas de dados, de transporte de carga ou de pessoas, de alguma forma estamos a diminuir o nosso valor estratégico dentro da própria coligação", argumentou.
O primeiro dos seis navios, que chegará em 2026, tinha entrega inicialmente prevista para este ano, mas o processo atrasou-se depois de o Tribunal de Contas ter chumbado duas vezes o visto do contrato que o Ministério da Defesa pretendia celebrar com a IdD Portugal Defence - a "holding" estatal que gere as participações públicas nas empresas da Defesa - para a gestão do programa de aquisição.
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https://rr.pt/noticia/politica/2023/12/27/gouveia-e-melo-quer-mais-dois-submarinos-para-a-marinha-e-modernizar-duas-fragatas/360500/
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O termo usado para os 2 submarinos, foi "adaptados ao litoral".
É possível que tenha sido falado numa entrevista oral, e não numa das entrevistas que aparecem na net, que são cópias umas das outras.
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Que eu saiba, o primeiro STM 500 ainda está para ser lançado ao mar.
Um STM 500 com eventuais especificações da Marinha Portuguesa não existe.
Aqui no forum inventa-se largo.
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(https://i.ibb.co/4gs59Ypz/Screenshot-20250406-123936-com-facebook-lite-Main-Activity-2.jpg) (https://ibb.co/jZV1BWDm)
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Uma troca justa: na Royal Navy sobra navio e falta gente, na Marinha (do B), falta navio e sobra gente.
c56x1
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Para Portugal, a guarnição superior a 300 elementos torna os Albion pouco convidativos, apesar do seu preço quase simbólico.
Na MB, é uma compra de oportunidade, mas continuam a investir quaso exclusivamente em navios anfíbios, e quase nada nas escoltas.
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Para Portugal, a guarnição superior a 300 elementos torna os Albion pouco convidativos, apesar do seu preço quase simbólico.
Na MB, é uma compra de oportunidade, mas continuam a investir quaso exclusivamente em navios anfíbios, e quase nada nas escoltas.
O plano do Brasil é eventualmente ter até 8 Tamandaré, sendo que o segundo lote de 4 será melhorado relativamente ao primeiro lote. Depois querem construir destroyers, mas isso é num futuro relativamente longínquo, até lá muita andar vão passar debaixo da ponte, ainda para mais se tratando do Brasil, que está há quase 40 anos a tentar construir um submarino nuclear… Para dominar o Atlântico Sul 8 Tamandaré chegam e sobram, especialmente se o segundo lote vire um pouco melhor equipado…
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Já que não se consegue ter acesso à totalidade da entrevista do CEMA ao Expresso, vários sites têm reproduzido as afirmações do Almirante Nobre de Sousa, neste caso com particular e natural foco nos Açores.
The New Portuguese Navy Chief of Staff defends reinforcement of resources in the Azores – Gives example of Greenland
Date: April 5, 2025
Author: Diniz Borges
The new Chief of Staff of the Navy, Admiral Jorge Nobre de Sousa, defends the reinforcement of resources in the Azores. In an interview with the weekly “Expresso”, asked if Portugal can protect the Azorean maritime space, Jorge Nobre de Sousa replied that “the risks have different frameworks, whether in Greenland or the Azores, but there is one issue that international relations have shown us: there are no power vacuums”.“If we don’t occupy the space that is our duty by virtue of sovereignty, someone else will, with a greater likelihood of us being depredated and the risks increasing. We have to have mechanisms that allow us to exercise the authority of the state in maritime spaces. There are countries that, in terms of responsibility, are unable to carry out search and rescue. The Navy and the Air Force will have to play an important role in this regard,” he said.
Asked if the way forward is to reinforce “the device in the Azores, in Terceira, with a frigate permanently, plus a patrol ship and a P-3 Orion surveillance plane”, the Chief of Staff of the Navy replied: “Next year I intend to start, periodically, on a trial basis, to have a frigate which will be, in principle, the ‘Álvares Cabral’, due to its current configuration, at certain times in the Azores”. He explained that the Navy used to have two corvettes permanently in the Azores. “In the meantime, the corvettes have reached their age and have been written off. At the moment, my fleet of ocean patrol vessels is not yet robust enough to have two ships permanently in the Azores, but next year I intend to start using a model in which there are periods with a frigate and then an ocean patrol vessel. It would be an excellent sign if I managed to have two ships there permanently at the end of my term,” he continued.
In the same interview, he added, “it would be very important to have the possibility of receiving a submarine there, especially if we have more submarines”. The new Chief of Defence Staff also spoke about NATO’s current situation and investment in defense. “Obviously, any military commander will always want to have all the means he considers necessary to fulfill his mission. But only a privileged few have them. Most military commanders have to operate, plan and respond to what is determined by political power. When I took command, I received a Navy that was designed and planned to be built with a coherent set of capabilities that will meet the needs of the Atlantic Alliance,” he said. The admiral added that “society is starting to become aware of the importance of financial reinforcement in the area of Defense” and that “whoever the government will be, it will have to take this type of commitment seriously”.
In Diário Insular – José Lourenço, director.
https://novidadesnewsletter.news/2025/04/05/the-new-portuguese-navy-cheif-of-staff-defends-reinforcement-of-resources-in-the-azores-gives-example-of-greenland/
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Lembro-me de ter partilhado este artigo há algum tempo atrás. Parece-me interessante. E considerar a experiência da Itália neste campo. Não sei até que ponto poder-se-á comprar um projecto e ter uma empresa como a M-23 a geri-lo, construindo cá. Não sendo este o chat indicado, em todo o caso partilho a opinião de que se poderia usar a construção destes submarinos para construir também VLUUV com tecnologia que a Universidade do Porto ou a Vera Navis estão a desenvolver, por exemplo. E fazer como os Espanhóis, pôr vários ministérios a financiar isso. É apenas uma ideia.
http://www.hisutton.com/World-Small-Submarines-Compared.html
https://nationalinterest.org/blog/reboot/does-size-matter-why-tiny-submarines-are-making-big-splash-181144
https://www.edrmagazine.eu/midget-submarines-made-in-italy-tailored-to-the-gulf-needs
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Teremos MAN em vez de Wärtsila nos novos NPO.
E também MAN no PNM.
https://www.man-es.com/company/press-releases/press-details/2025/04/07/man-175d-wins-portuguese-navy-projects
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Pergunta de ignorante
Não fazia sentido, pegando nisso de submarinos mais pequenos, apostar nos U212 A? O mesmo modelo que dá origem a versão Italiana dos U212 NFS.
Isto porque mais pequenos que esses com um Atlântico tão grande e sem Bases entre o Continente e Arquipélagos dignas desse nome não parece fazer muito sentido
É para desenrascar dizer que se tem?
Belo principio
Nem os têm conseguem planear a sua rotação de MLU ou manutenção
E se não for com este contexto e abertura ao investimento, nada mais podem inventar de justificação. Isso e de uma vez mandar fazer as fragatas para substituir as VdG esta década. Porque depois disso têm de substituir as outras já pouco relevantes
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Teremos MAN em vez de Wärtsila nos novos NPO.
E também MAN no PNM.
https://www.man-es.com/company/press-releases/press-details/2025/04/07/man-175d-wins-portuguese-navy-projects
Alguém consegue comparar os motores dos Séries 1 e 2 com estes da S3?
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Cortar aço e escolher motores.
Que mais é que um Forista pode pedir?
Agora é só virem os 27 F-35 que a FAP comprou em 2023.
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Pela entrevista do novo CEMA publicada noutro tópico, vejo que a sua especialidade é a luta anti-submarina, o que não deixa de ser interessante vindo ele substituir quem vem.
Começa a fazer sentido a referência imediata a novas fragatas, adivinhando-se desde já qual a sua valência principal.
Quando refiro "fazer sentido", não o faço pela sua pertinência ou não, mas pelo timing imediato.
Parece também que a verdadeira contribuição a que Portugal se propõe no futuro próximo no seio dos seus parceiros, será precisamente o controlo do mar.
Reforço de P3, novos NPO's incorporando algumas capacidades acrescidas nesse domínio, o estudo de capacidades do KC também nessa área, o desenvolvimento de tecnologias específicas e o teste das mesmas com o PNM... os novos submarinos e fragatas.
Vamos ver se isso não terá implicações nas decisões quanto ao poder aéreo e defesa A/A.
Provavelmente alguma coisa será sacrificada.
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O lançamento do concurso RWS foi adiado mais uma semana para 18.04.2025.
Isto faz a data prevista coincidir com a data prevista para lançar o Concurso de "Trabalhos de Modificação de Navios em Lisboa".
Nota para os Patologicamente Pessimistas:
Estes concursos não estão atrasados.
O que está atrasado é o anúncio do vencedor do Concurso do SEWACO.
Sendo que NPOs entraram em construção sem atraso no calendário previsto...
... falta escolher quem vai modernizar as VdG.
Só faz sentido lançar os dois concursos que mencionei no início depois de resolvida esta "questão"
Eu já disse aqui que a escolha da empresa do SEWACO pode determinar a escolha futura da empresa que vai construir as novas Fragatas...
... para além de determinar quem poderá ganhar os dois concursos que mencionei no início.
A Marinha está a montar aqui um projeto muito complexo e até aqui muito bem, na minha opinião.
Considerando governos a cair aqui e tumultos na Turquia.
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Cortar aço e escolher motores.
Que mais é que um Forista pode pedir?
Agora é só virem os 27 F-35 que a FAP comprou em 2023.
Extraordinário isso
Isso e as motas sidecar são dos feitos mais notáveis dos administradores da Marinha.
Aliás os pessimistas que percebem que NPOs estão atrasados anos, que RWS nem são para noticia por banais que são, mas fazem disso algo de extraordinário.
Parecem miúdos e os rebuçados.
Mas nas outras Marinhas as coisas são levadas ao outro nível. Um nível a sério
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Cortar aço e escolher motores.
Que mais é que um Forista pode pedir?
Agora é só virem os 27 F-35 que a FAP comprou em 2023.
Extraordinário isso
Isso e as motas sidecar são dos feitos mais notáveis dos administradores da Marinha.
Aliás os pessimistas que percebem que NPOs estão atrasados anos, que RWS nem são para noticia por banais que são, mas fazem disso algo de extraordinário.
Parecem miúdos e os rebuçados.
Mas nas outras Marinhas as coisas são levadas ao outro nível. Um nível a sério
Escrolar ó para baixo.
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Cortar aço e escolher motores.
Que mais é que um Forista pode pedir?
Agora é só virem os 27 F-35 que a FAP comprou em 2023.
O MLU ao Tridente mas se calhar é pedir muito.
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O lançamento do concurso RWS foi adiado mais uma semana para 18.04.2025.
Isto faz a data prevista coincidir com a data prevista para lançar o Concurso de "Trabalhos de Modificação de Navios em Lisboa".
Nota para os Patologicamente Pessimistas:
Estes concursos não estão atrasados.
O que está atrasado é o anúncio do vencedor do Concurso do SEWACO.
Sendo que NPOs entraram em construção sem atraso no calendário previsto...
... falta escolher quem vai modernizar as VdG.
Só faz sentido lançar os dois concursos que mencionei no início depois de resolvida esta "questão"
Eu já disse aqui que a escolha da empresa do SEWACO pode determinar a escolha futura da empresa que vai construir as novas Fragatas...
... para além de determinar quem poderá ganhar os dois concursos que mencionei no início.
A Marinha está a montar aqui um projeto muito complexo e até aqui muito bem, na minha opinião.
Considerando governos a cair aqui e tumultos na Turquia.
(https://d5gag3xtge2og.cloudfront.net/producao/35070932/G/shutterstock_11548297511_2465fe6d55fe4e9b9b16928338458885_640_0.jpg)
Há sempre uma desculpa
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O lançamento do concurso RWS foi adiado mais uma semana para 18.04.2025.
Isto faz a data prevista coincidir com a data prevista para lançar o Concurso de "Trabalhos de Modificação de Navios em Lisboa".
Nota para os Patologicamente Pessimistas:
Estes concursos não estão atrasados.
O que está atrasado é o anúncio do vencedor do Concurso do SEWACO.
Sendo que NPOs entraram em construção sem atraso no calendário previsto...
... falta escolher quem vai modernizar as VdG.
Só faz sentido lançar os dois concursos que mencionei no início depois de resolvida esta "questão"
Eu já disse aqui que a escolha da empresa do SEWACO pode determinar a escolha futura da empresa que vai construir as novas Fragatas...
... para além de determinar quem poderá ganhar os dois concursos que mencionei no início.
A Marinha está a montar aqui um projeto muito complexo e até aqui muito bem, na minha opinião.
Considerando governos a cair aqui e tumultos na Turquia.
(https://d5gag3xtge2og.cloudfront.net/producao/35070932/G/shutterstock_11548297511_2465fe6d55fe4e9b9b16928338458885_640_0.jpg)
Há sempre uma desculpa
Atenção que estas desculpas vêm de um vendedor da EMBRAER.
Da Marinha não percebo nada.
Sou como tu.
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production of the new Italian FREMM EVO frigates has begun
(https://i.ibb.co/qTnCymZ/1744111329278.jpg) (https://ibb.co/GzJ9xCh)
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Cortar aço e escolher motores.
Que mais é que um Forista pode pedir?
Agora é só virem os 27 F-35 que a FAP comprou em 2023.
Extraordinário isso
Isso e as motas sidecar são dos feitos mais notáveis dos administradores da Marinha.
Aliás os pessimistas que percebem que NPOs estão atrasados anos, que RWS nem são para noticia por banais que são, mas fazem disso algo de extraordinário.
Parecem miúdos e os rebuçados.
Mas nas outras Marinhas as coisas são levadas ao outro nível. Um nível a sério
Algo extraordinário??? é um post, caramba.
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Então e o MLU do Tridente?
Eu sei que é uma insignificância comparado com uma mota sidecar dos tempos da operação barbarossa mas era só mesmo por curiosidade...
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Então e o MLU do Tridente?
Eu sei que é uma insignificância comparado com uma mota sidecar dos tempos da operação barbarossa mas era só mesmo por curiosidade...
Foristas como o P44 e o Pescador (se estes dois não são a mesma coisa) vendem aqui o peixe de que foristas como eu estão ao serviço de... (escolher a empresa).
Só que eles próprios estão ao serviço de uma empresa.
A Peste Negra Lda.
O elixir que eles vendem, quando tomado, tem o efeito de fazer com que não acreditamos em nada.
Passa tudo a ser mentira.
Tudo passa a ser uma Marlin que nunca vai aparecer.
Um side car. :'( :'(
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Pelos vistos o fórum serve de treino.... Contra informação....
https://www.sirp.pt/recrutamento
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Então e o MLU do Tridente?
(https://media.tenor.com/3XG9QhtrxBcAAAAM/winterz-soon.gif)
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Então e o MLU do Tridente?
(https://media.tenor.com/3XG9QhtrxBcAAAAM/winterz-soon.gif)
Se o P44 está muito preocupado com um MLU, ele deve estar atento á publicação do despacho que o autoriza.
Isto se o MLU estiver previsto na LPM.
O que o P44 faz é dizer que nunca vai ser feito.
Quando alguem divulga aqui o despacho, diz que é mentira.
E quano o Sub entra para a doca seca para fazer o MLU, diz que nunca vai sair de lá.
Quando sai de lá, diz que não foi MLU nenhum.
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Então e o MLU do Tridente?
Eu sei que é uma insignificância comparado com uma mota sidecar dos tempos da operação barbarossa mas era só mesmo por curiosidade...
Foristas como o P44 e o Pescador (se estes dois não são a mesma coisa) vendem aqui o peixe de que foristas como eu estão ao serviço de... (escolher a empresa).
Só que eles próprios estão ao serviço de uma empresa.
A Peste Negra Lda.
O elixir que eles vendem, quando tomado, tem o efeito de fazer com que não acreditamos em nada.
Passa tudo a ser mentira.
Tudo passa a ser uma Marlin que nunca vai aparecer.
Um side car. :'( :'(
Boa tentativa de chutar para canto
Eu e o pescador somos uns malandros
Tu e o outro que lançam foguetes com cortes de chapas enquanto tudo à volta apodrece é que são uns heróis.
Parabéns 👏
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E o zero naval às moscas...
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Eu lancei "foguetes", mas não foi pelo corte das chapas, não que não merecesse, de tão raro que é o evento.
Foi por vocês terem dito que nunca iria acontecer...
Então e o MLU do Tridente?
Eu sei que é uma insignificância comparado com uma mota sidecar dos tempos da operação barbarossa mas era só mesmo por curiosidade...
Foristas como o P44 e o Pescador (se estes dois não são a mesma coisa) vendem aqui o peixe de que foristas como eu estão ao serviço de... (escolher a empresa).
Só que eles próprios estão ao serviço de uma empresa.
A Peste Negra Lda.
O elixir que eles vendem, quando tomado, tem o efeito de fazer com que não acreditamos em nada.
Passa tudo a ser mentira.
Tudo passa a ser uma Marlin que nunca vai aparecer.
Um side car. :'( :'(
Boa tentativa de chutar para canto
Eu e o pescador somos uns malandros
Tu e o outro que lançam foguetes com cortes de chapas enquanto tudo à volta apodrece é que são uns heróis.
Parabéns 👏
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A Marinha foi alvo de um desinvestimento vergonhoso nos últimos 20 anos, tendo levado a uma situação absolutamente crítica em que tanto a frota de patrulha e fiscalização como a frota de combate de superfície precisam de ser renovadas com urgência. Das duas, a primeira é claramente a que está em piores condições, quer se goste quer não, com corvetas com 50 anos a terem que permanecer operacionais. Os primeiro NPO entrou ao serviço em 2011 e o último dos 10 devia ter entrado em 2020. Hoje estaríamos a falar da substituição das fragatas… assim, atrasou tudo 10 anos. A Marinha precisa dos 10 NPO e dos 8 NPC como de pão para a boca, enquanto as fragatas, mal ou bem, ainda aguentam mais uns anos, especialmente as BD. Agora que finalmente os NPO 3S estão a ser construídos e os NPC também parecem encaminhados, é altura de dar atenção à frota de combate. Não fosse a Guerra da Ucrânia e a nova Administração americana e duvido que isso viesse a acontecer, mas assim, pela primeira vez em muitos anos, estou relativamente otimista que vamos acabar por adquirir uma frota de combate decente. Por exemplo, há 3 anos seria impossível alguém vir falar de adquirir mais submarinos, porque era absolutamente tóxico; hoje já é mais ou menos um dado adquirido que precisamos deles… lentamente coisa vai lá… deixem-me ser otimista, está um dia lindo lá fora…
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Sonhar ainda não paga impostos
Mas conhecendo o que a casa gasta acredito quando vir
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Sinceramente, acho vamos ser obrigados pela União Europeia… os Italianos e os Espanhóis tentaram dar a volta à questão e já lhes foi dito que ganhassem juízo… e pelo menos os Italianos já vieram dizer que vão chegar aos 2% em breve. No nosso caso, basta dedicarem DE FACTO, os 2% para a Defesa em 2029 ou eventualmente 2027 ou 28, e haverá dinheiro para renovar muita coisa. Na Marinha pode não haver dinheiro para 5 T26, mas talvez haja para 3 Meko A200 e 2 A210, ou para 5 AH140, ou mesmo para 4 ASWF. Enfim, esperemos um pouco… se a ideia é ter fragatas novas em 2035, provavelmente o concurso tem que ser anunciado em 2026/27 e o contrato assinado lá para 2028/29.
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Sonhar ainda não paga impostos
Mas conhecendo o que a casa gasta acredito quando vir
Empregados da Peste Negra Lda. não sonham.
:bang:
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Sonhar ainda não paga impostos
Mas conhecendo o que a casa gasta acredito quando vir
Empregados da Peste Negra Lda. não sonham.
:bang:
São realistas e pragmáticos ao contrário dos que vivem no mundo encantado dos brinquedos da Leopoldina.
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Os Espanhóis e italianos já há muito tempo que gastam acima de 2%, basta só acabar com o esquema de esconder investimentos através do ministério da economia.
Os únicos que se vão lixar com isto são os tugas e os belgas.
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Os Espanhóis e italianos já há muito tempo que gastam acima de 2%, basta só acabar com o esquema de esconder investimentos através do ministério da economia.
Os únicos que se vão lixar com isto são os tugas e os belgas.
Os Belgas também já se vieram comprometer com os 2%… mais uma razão para pensar que desta vez vamos mesmo ter que gastar dinheiro, mesmo que os governos não queiram… ninguém vai querer que sejamos a ovelha negra… a ver vamos, como diz o invisual 🙃
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E temos sempre o problema dos vizinhos. Se nós não garantimos a segurança do que é nosso alguém o vai fazer. E a ver vamos se ficam por ai. Não é à toa que os alemães se estão a armar até aos dentes, a Polónia está avançada para ser o segundo exercito da Europa... até a França teve calafrios quando os alemães disseram que iam rearmar a todo o vapor com valores astronómicos.
Os Espanhóis e italianos já há muito tempo que gastam acima de 2%, basta só acabar com o esquema de esconder investimentos através do ministério da economia.
Os únicos que se vão lixar com isto são os tugas e os belgas.
Os Belgas também já se vieram comprometer com os 2%… mais uma razão para pensar que desta vez vamos mesmo ter que gastar dinheiro, mesmo que os governos não queiram… ninguém vai querer que sejamos a ovelha negra… a ver vamos, como diz o invisual 🙃
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Se escolhessemos o TKMS para economia de escala, em que valores andariam 2 Meko-300 e 3 Meko 210 mais um Submarino Type212CD? 5MM€?
Isso espalhado por 10 anos, não estou a ver a despacharem a produção mais depressa, era assim tanto para ter uma marinha que nos garantisse soberania por muitos anos?
Com um só contrato destes não seria suficiente para estabelecer em Portugal um estaleiro com esta capacidade ciom retorno de muito desse investimento?
Sinceramente, acho vamos ser obrigados pela União Europeia… os Italianos e os Espanhóis tentaram dar a volta à questão e já lhes foi dito que ganhassem juízo… e pelo menos os Italianos já vieram dizer que vão chegar aos 2% em breve. No nosso caso, basta dedicarem DE FACTO, os 2% para a Defesa em 2029 ou eventualmente 2027 ou 28, e haverá dinheiro para renovar muita coisa. Na Marinha pode não haver dinheiro para 5 T26, mas talvez haja para 3 Meko A200 e 2 A210, ou para 5 AH140, ou mesmo para 4 ASWF. Enfim, esperemos um pouco… se a ideia é ter fragatas novas em 2035, provavelmente o concurso tem que ser anunciado em 2026/27 e o contrato assinado lá para 2028/29.
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Se escolhessemos o TKMS para economia de escala, em que valores andariam 2 Meko-300 e 3 Meko 210 mais um Submarino Type212CD? 5MM€?
Sinceramente, acho vamos ser obrigados pela União Europeia… os Italianos e os Espanhóis tentaram dar a volta à questão e já lhes foi dito que ganhassem juízo… e pelo menos os Italianos já vieram dizer que vão chegar aos 2% em breve. No nosso caso, basta dedicarem DE FACTO, os 2% para a Defesa em 2029 ou eventualmente 2027 ou 28, e haverá dinheiro para renovar muita coisa. Na Marinha pode não haver dinheiro para 5 T26, mas talvez haja para 3 Meko A200 e 2 A210, ou para 5 AH140, ou mesmo para 4 ASWF. Enfim, esperemos um pouco… se a ideia é ter fragatas novas em 2035, provavelmente o concurso tem que ser anunciado em 2026/27 e o contrato assinado lá para 2028/29.
Meko A200 bem equipadas, i.e., com um radar TRS-4D e 16 células MK41 devem andar pelos 600-650 milhões. A A210 com APAR 2 e SM 400 deve andar pelos 800-900 milhões, e as A300 por uns 1000milhões, no minimo. Os U214tambem andam pelos 800-900 milhões (os U209 NG, com baterias de ião lítio em vez de AIP custam uns 600-650 milhões). Feitas as contas por alto para 3xA200, 2xA210 e 1xU214, a coisa deve-se fazer por uns 4.5-5.0 Bi. Com A300 as contas complicam-se...
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Se escolhessemos o TKMS para economia de escala, em que valores andariam 2 Meko-300 e 3 Meko 210 mais um Submarino Type212CD? 5MM€?
Sinceramente, acho vamos ser obrigados pela União Europeia… os Italianos e os Espanhóis tentaram dar a volta à questão e já lhes foi dito que ganhassem juízo… e pelo menos os Italianos já vieram dizer que vão chegar aos 2% em breve. No nosso caso, basta dedicarem DE FACTO, os 2% para a Defesa em 2029 ou eventualmente 2027 ou 28, e haverá dinheiro para renovar muita coisa. Na Marinha pode não haver dinheiro para 5 T26, mas talvez haja para 3 Meko A200 e 2 A210, ou para 5 AH140, ou mesmo para 4 ASWF. Enfim, esperemos um pouco… se a ideia é ter fragatas novas em 2035, provavelmente o concurso tem que ser anunciado em 2026/27 e o contrato assinado lá para 2028/29.
Meko A200 bem equipadas, i.e., com um radar TRS-4D e 16 células MK41 devem andar pelos 600-650 milhões. A A210 com APAR 2 e SM 400 deve andar pelos 800-900 milhões, e as A300 por uns 1000milhões, no minimo. Os U214tambem andam pelos 800-900 milhões (os U209 NG, com baterias de ião lítio em vez de AIP custam uns 600-650 milhões). Feitas as contas por alto para 3xA200, 2xA210 e 1xU214, a coisa deve-se fazer por uns 4.5-5.0 Bi. Com A300 as contas complicam-se...
Não sei se essas contas já incluem uma quantidade minimamente significativa dos vários mísseis e torpedos que cada fragata necessita para estar capacitada operacionalmente.
Estando nós em Portugal, ou os mísseis, torpedos, etc (em quantidades decentes) já vem negociados no contrato ou então a probabilidade de adquirirmos uma quantidade pífia e inaceitavelmente baixa dos mesmos é altíssima.
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Se escolhessemos o TKMS para economia de escala, em que valores andariam 2 Meko-300 e 3 Meko 210 mais um Submarino Type212CD? 5MM€?
Sinceramente, acho vamos ser obrigados pela União Europeia… os Italianos e os Espanhóis tentaram dar a volta à questão e já lhes foi dito que ganhassem juízo… e pelo menos os Italianos já vieram dizer que vão chegar aos 2% em breve. No nosso caso, basta dedicarem DE FACTO, os 2% para a Defesa em 2029 ou eventualmente 2027 ou 28, e haverá dinheiro para renovar muita coisa. Na Marinha pode não haver dinheiro para 5 T26, mas talvez haja para 3 Meko A200 e 2 A210, ou para 5 AH140, ou mesmo para 4 ASWF. Enfim, esperemos um pouco… se a ideia é ter fragatas novas em 2035, provavelmente o concurso tem que ser anunciado em 2026/27 e o contrato assinado lá para 2028/29.
Meko A200 bem equipadas, i.e., com um radar TRS-4D e 16 células MK41 devem andar pelos 600-650 milhões. A A210 com APAR 2 e SM 400 deve andar pelos 800-900 milhões, e as A300 por uns 1000milhões, no minimo. Os U214tambem andam pelos 800-900 milhões (os U209 NG, com baterias de ião lítio em vez de AIP custam uns 600-650 milhões). Feitas as contas por alto para 3xA200, 2xA210 e 1xU214, a coisa deve-se fazer por uns 4.5-5.0 Bi. Com A300 as contas complicam-se...
Não sei se essas contas já incluem uma quantidade minimamente significativa dos vários mísseis e torpedos que cada fragata necessita para estar capacitada operacionalmente.
Estando nós em Portugal, ou os mísseis, torpedos, etc (em quantidades decentes) já vem negociados no contrato ou então a probabilidade de adquirirmos uma quantidade pífia e inaceitavelmente baixa dos mesmos é altíssima.
Estes são valores base. Armamento será sempre aparte...
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Depois seria ver que estaleiro faria a melhor oferta.
Incluindo a compra conjunta, num unico contrato, dos diversos navios, a produção em Portugal com transferência de tecnologia (apoio a um estaleiro novo com capacidade de produção apropriada).
Se escolhessemos o TKMS para economia de escala, em que valores andariam 2 Meko-300 e 3 Meko 210 mais um Submarino Type212CD? 5MM€?
Sinceramente, acho vamos ser obrigados pela União Europeia… os Italianos e os Espanhóis tentaram dar a volta à questão e já lhes foi dito que ganhassem juízo… e pelo menos os Italianos já vieram dizer que vão chegar aos 2% em breve. No nosso caso, basta dedicarem DE FACTO, os 2% para a Defesa em 2029 ou eventualmente 2027 ou 28, e haverá dinheiro para renovar muita coisa. Na Marinha pode não haver dinheiro para 5 T26, mas talvez haja para 3 Meko A200 e 2 A210, ou para 5 AH140, ou mesmo para 4 ASWF. Enfim, esperemos um pouco… se a ideia é ter fragatas novas em 2035, provavelmente o concurso tem que ser anunciado em 2026/27 e o contrato assinado lá para 2028/29.
Meko A200 bem equipadas, i.e., com um radar TRS-4D e 16 células MK41 devem andar pelos 600-650 milhões. A A210 com APAR 2 e SM 400 deve andar pelos 800-900 milhões, e as A300 por uns 1000milhões, no minimo. Os U214tambem andam pelos 800-900 milhões (os U209 NG, com baterias de ião lítio em vez de AIP custam uns 600-650 milhões). Feitas as contas por alto para 3xA200, 2xA210 e 1xU214, a coisa deve-se fazer por uns 4.5-5.0 Bi. Com A300 as contas complicam-se...
Não sei se essas contas já incluem uma quantidade minimamente significativa dos vários mísseis e torpedos que cada fragata necessita para estar capacitada operacionalmente.
Estando nós em Portugal, ou os mísseis, torpedos, etc (em quantidades decentes) já vem negociados no contrato ou então a probabilidade de adquirirmos uma quantidade pífia e inaceitavelmente baixa dos mesmos é altíssima.
Estes são valores base. Armamento será sempre aparte...
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a coisa deve-se fazer por uns 4.5-5.0 Bi.
Reconheço estes números...🤔
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Meko A200 bem equipadas, i.e., com um radar TRS-4D e 16 células MK41 devem andar pelos 600-650 milhões. A A210 com APAR 2 e SM 400 deve andar pelos 800-900 milhões, e as A300 por uns 1000milhões, no minimo.
Aqui está um texto interessante sobre as possibilidades e com o "vil metal" considerado.
Interessante também a A210 - considerada (https://www.navalnews.com/event-news/indo-pacific-2023/2023/11/tkms-unveils-new-meko-a210-frigate/) para "tier 2" na Austrália - com um custo próximo de uma ASW "tier 1"... as ASWF :mrgreen:
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Pacote TKMS
2 MEKO 300 (Tier 1) + 3 MEKO A-210 (Tier 2) + 1 Submarino Type 212CD
Continua oferecendo o melhor equilíbrio entre capacidade e homogeneidade
Vantagem da continuidade com a atual capacidade submarina portuguesa
Pacote Damen com ASWF
2 ASWF/Omega ASW (Tier 1) + 3 SIGMA 10514 (Tier 2) + 1 Submarino parceiro
Melhor relação custo-benefício
Máximas oportunidades para participação industrial portuguesa
Pacote NAVAL
5 FDI/Belharra (frota homogénea) + 1 Submarino Scorpène
Renovação da frota de submarinos??
Seria interessante estes projetos serem discutidos na campanha. Não as escolhas em sí mas como equipar reduzindo gastos por eficiencia e não por concessão.
Meko A200 bem equipadas, i.e., com um radar TRS-4D e 16 células MK41 devem andar pelos 600-650 milhões. A A210 com APAR 2 e SM 400 deve andar pelos 800-900 milhões, e as A300 por uns 1000milhões, no minimo.
Aqui está um texto interessante sobre as possibilidades e com o "vil metal" considerado.
Interessante também a A210 - considerada (https://www.navalnews.com/event-news/indo-pacific-2023/2023/11/tkms-unveils-new-meko-a210-frigate/) para "tier 2" na Austrália - com um custo próximo de uma ASW "tier 1"... as ASWF :mrgreen:
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Meko A200 bem equipadas, i.e., com um radar TRS-4D e 16 células MK41 devem andar pelos 600-650 milhões. A A210 com APAR 2 e SM 400 deve andar pelos 800-900 milhões, e as A300 por uns 1000milhões, no minimo.
Aqui está um texto interessante sobre as possibilidades e com o "vil metal" considerado.
Interessante também a A210 - considerada (https://www.navalnews.com/event-news/indo-pacific-2023/2023/11/tkms-unveils-new-meko-a210-frigate/) para "tier 2" na Austrália - com um custo próximo de uma ASW "tier 1"... as ASWF :mrgreen:
As A210 são tier 2, quando comparadas com as T26. Praticamente todas as fragatas no mundo são tier 2 na melhor das hipóteses em comparação com as T26, até porque estas são mais contra-torpedeiros que fragatas. Principalmente se considerarmos a variante do Canadá, devido ao SPY-7.
No mundo das fragatas, as ASWF são tier 1 em ASW, no resto são tier 3, às custas dos apenas 16 VLS. As A210 tecnicamente são mais equilibradas, sendo tier 2 em tudo.
Se a MGP fosse adquirir apenas 1 classe de navios, as A210 fariam mais sentido, por serem mais equilibradas entre ASW, AAW e ASuW.
Caso se optasse por 2 classes, e se a classe tier 1 fosse focada em ASW, a tier 2 teria que ser mais capacitada no resto, o que fica difícil porque capacidade AAW tende a ser a mais cara e costuma exigir um navio maior, com mais espaço para VLS.
Os Belgas também já se vieram comprometer com os 2%… mais uma razão para pensar que desta vez vamos mesmo ter que gastar dinheiro, mesmo que os governos não queiram… ninguém vai querer que sejamos a ovelha negra… a ver vamos, como diz o invisual 🙃
Se a NATO/UE não exigirem que se gaste uma parte significativa desse dinheiro em reequipamento/capacidades militares claras, o risco é que se opte por mais truques contabilísticos para inflaccionar a despesa. Do género, começar a incluir tudo o que é salários da PC.
Também nada impede que o Governo em posse faça negociatas, estourando uma parte significativa do dinheiro em produtos que não precisamos. Já estamos todos a ver os pacóvios a gastar 5000M em STs e KCs a torto e a direito, não estamos?
Também há o risco das próprias FA tomarem más decisões (basta ver aquele artigo o CM, em que um ex-Almirante faz uma lista de 21.7mM e deixou lacunas gritantes de fora).
Ou seja, atingir os 2% é uma coisa, atingir e gastar devidamente onde faz falta, é outra. E até vermos um plano que faça sentido, os riscos são demasiado elevados, para se conseguir ser verdadeiramente optimista.
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Os KC-390 não foi "estourar dinheiro", já os ST na quantidade adquirida...
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Quando falo em estourae dinheiro, refiro-me a aquisições que pudessem ser feitas no futuro. Por exemplo, do nada resolverem comprae mais 10 KCs e mais 20 STs. Isto seria grave.
O dinheiro gasto nos KCs tecnicamente não é estourar dinheiro, porque teríamos que adquirir um cargueiro táctico mais tarde ou mais cedo - a questão que se levanta, é termos mantido a encomenda de 5 aeronaves, quando a Embraer aumentou os preços sem nos dizer nada.
Os ST são um erro. Para substituir os TB-30 existiam opções mais baratas e racionais, e nós não temos necessidade de uma aeronave COIN.
Nesta negociata, o que começa a parecer é que a FAP foi obrigada/chantageada a realizar esta aquisição, que se esperava substituir os AJ.
Mas a FAP deve ter percebido que não serviam para isso (num futuro com um caça 5G ou 6G sem versão bilugar), e pode ter aproveitado o novo governo para fazer "controlo de danos", substituindo os TB-30 e mantendo a esperança de um modelo a jacto.
Com isto das pressões externas/chantagem, há um risco demasiado grande deste tipo de negociatas se repetirem.
Também há o risco de simplesmente serem tomadas más decisões, por se ter mais olhos que barriga. Do género, o EP dar prioridade a uma dúzia de Chinooks, e depois não ter dinheiro para baterias MRAD. A Marinha querer um LHD todo xpto, e não sobrar dinheiro para fragatas decentes. E por aí fora.
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Porque melindra alguns a condenar a aquisição de algo que não é tão necessário e tinha alternativas mais baratas ou ainda expor a intrujice de comprra mais caro depois de acordado?
Quantos beneficiam, directa ou indirectamente com isso?
.....................
Entretanto voltam as MEKO A 200 que há muito se mostravam uma das soluções mais equilibradas para substituir as VdG sem gastos astronómicos e os Submarinos U212, que constava ser um modelo em segunda mão, por isso o 212A ( batch 2). O 212CD é bem maior e já entra no discursos anteriormente falado.
Anos a perder tempo e a bebericar é como trabalha a Marinha
Cuidado com os abutres que esvoaçam esfomeados
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Nova entrevista ao CEMA, desta feita no Público. Infelizmente é exclusivo para assinantes.
Número de navios russos em águas portuguesas disparou após guerra da Ucrânia. Foram 143
O novo chefe de Estado-Maior da Armada, almirante Nobre de Sousa, está focado em aumentar a capacidade de resposta da esquadra e em melhorar a retenção de quadros, admitindo que a elevada taxa de esforço está a provocar desgaste nas fileiras.
https://www.publico.pt/2025/04/12/politica/entrevista/numero-navios-russos-aguas-portuguesas-disparou-apos-guerra-ucrania-143-2129245
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Nova entrevista ao CEMA, desta feita no Público. Infelizmente é exclusivo para assinantes.
Número de navios russos em águas portuguesas disparou após guerra da Ucrânia. Foram 143
O novo chefe de Estado-Maior da Armada, almirante Nobre de Sousa, está focado em aumentar a capacidade de resposta da esquadra e em melhorar a retenção de quadros, admitindo que a elevada taxa de esforço está a provocar desgaste nas fileiras.
https://www.publico.pt/2025/04/12/politica/entrevista/numero-navios-russos-aguas-portuguesas-disparou-apos-guerra-ucrania-143-2129245
Tenta com www.12ft.io
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Nova entrevista ao CEMA, desta feita no Público. Infelizmente é exclusivo para assinantes.
Número de navios russos em águas portuguesas disparou após guerra da Ucrânia. Foram 143
O novo chefe de Estado-Maior da Armada, almirante Nobre de Sousa, está focado em aumentar a capacidade de resposta da esquadra e em melhorar a retenção de quadros, admitindo que a elevada taxa de esforço está a provocar desgaste nas fileiras.
https://www.publico.pt/2025/04/12/politica/entrevista/numero-navios-russos-aguas-portuguesas-disparou-apos-guerra-ucrania-143-2129245
Público (excertos)
Marinha acompanhou navios suspeitos. CEMA considera “saudável” que se tenha noção das ameaças e avisa que futuro investimento não pode ser “todo gasto” em reequipamento mas também em pessoal.
Helena Pereira e Daniel Rocha
O novo chefe de Estado-Maior da Armada, almirante Nobre de Sousa, está focado em aumentar a capacidade de resposta da esquadra e em melhorar a retenção de quadros, admitindo que a elevada taxa de esforço está a provocar desgaste nas fileiras.
Em entrevista, no gabinete do Estado-maior com vista para a barra do rio Tejo, deixa um aviso ao poder político sobre o previsível aumento de investimento em defesa: "Não podemos pegar no dinheiro e gastá-lo todo no investimento, porque senão corro o risco de vir a ter uns meios muito sofisticados e não ter pessoas para os operar."
Tomou posse em Dezembro, está a ultimar agora a directiva para o ramo. Que prioridades traça nessa directiva?
O meu mandato tem basicamente duas grandes prioridades. A primeira é reforçar o potencial de combate da esquadra. No actual momento geopolítico, queremos ter esses meios com a máxima capacidade de resposta, de acordo com os padrões de material, desde logo, e de treino, ou seja, aprontamento em termos reais.
A minha segunda prioridade tem que ver com o pessoal, é conseguir estancar as saídas e atacar as questões da retenção, um problema com que a Marinha se tem confrontado.
Tem havido uma saída, com alguma expressão, de gente muito qualificada. A Marinha tem duas grandes dependências para a sua actividade: uma é uma dependência de planeamento em prazos longos. Outra é a da tecnologia e, como tal, carece de gente capacitada, muito qualificada. Parte da qualificação obtém-se pela formação prévia que damos na Marinha, mas depois há outra parte que se obtém pela experiência, pelo conhecimento que se vai adquirindo. Os nossos militares tornam-se apelativos e interessantes para o mercado.
Quais são mais procurados?
Quadros técnicos qualificados, por exemplo, oficiais na área das engenharias, podem ir para a indústria da reparação e da construção naval ou até mesmo para outras áreas. Há casos de engenheiros de máquinas que podem ir gerir uma instalação de produção de energia eléctrica, por exemplo. Ou engenheiros de armas electrónicas e ou pessoal formado na área das tecnologias de informação.
São situações de abate ao quadro em que pagam para sair?
Sim. Temos tido militares com 20 anos de serviço, sargentos, por exemplo, a pedir para sair. Neste momento, eu não posso, por exemplo, conceder algumas licenças que estão previstas estatutariamente, designadamente aquelas que permitem que o militar saia por um determinado período, sem vencimento. Quando confrontados com isso, estão a pedir o abate aos quadros, alguns deles a pagar indemnizações.
Quanto é o máximo que já pagaram?
Recentemente, falaram-me num segundo-tenente de armas electrónicas que pagou 80 mil euros.
Faltam-lhe quantos efectivos?
O decreto-lei de efectivos autorizava a Marinha a ter 8374, e eu tenho 6441. Portanto, faltam 1933.
O que é que a Marinha deixou de fazer por não ter pessoal suficiente?
A Marinha não deixou de fazer. Temos uma adicção em cumprir a missão. É da nossa natureza. A Marinha tem feito tudo o que é possível para manter o cumprimento das missões que lhe são determinadas. O reverso disto é um acréscimo de taxa de esforço do pessoal. E isso também tem sido um dos factores invocados pelas pessoas que saem. Por consequência, menos disponibilidade para a vida familiar, menos previsibilidade no planeamento. E, portanto, esta nossa adicção não é saudável.
Tenho militares que neste momento fazem 30 meses de comissão a bordo de unidades navais e que depois, fruto de ter escassez de pessoal e também combinado com as suas qualificações em algumas áreas técnicas, fazem três meses em terra e a seguir embarcam outra vez. Isto é medonho para a organização do núcleo familiar, para ter algum descanso, ter tempo para poder estudar e evoluir profissionalmente.
Quais são as prioridades em termos de reequipamento?
Temos de lançar um programa para fragatas de nova geração, temos de repensar o actual número de submarinos, ou seja, precisamos de adquirir, pelo menos, mais um ou dois, dependendo da tipologia. Um similar aos que existem, ou dois mais pequenos.
Um dos seus objectivos é ter dois navios em permanência nos Açores, como já houve no passado?
Até final do meu mandato. Gosto de desafios. A Marinha tem três fragatas da classe Vasco da Gama, duas vão ter a tal actualização de meio de vida. A fragata Álvares Cabral vai estar atribuída em alguns períodos aos Açores porque é uma área em que temos de exercer a soberania.
Portugal exerce bem a soberania nas nossas águas?
Portugal exerce a soberania na justa medida das capacidades que tem.
Há novas ameaças nas águas portuguesas, nomeadamente junto aos Açores? Quais são?
Temos tido tentativas de interrupção ou de recolha de informação em cabos submarinos. Portugal está numa zona nevrálgica, desde logo, com pontos de amarração de cabos submarinos, mas também de passagem de cabos submarinos. Flui pelos cabos submarinos 99% daquilo que são as ligações que temos na Internet, dados de transacções financeiras, etc. Cortar fisicamente um cabo é a coisa menos difícil de fazer. Ou pode-se dispor de uma escuta para se ter acesso ao fluxo de dados que ali passa.
Às vezes, temos navios que, a coberto de estarem a fazer um cruzeiro de investigação científica, desenvolvem boa parte da sua navegação por cima de um cabo submarino.
São os chamados "navios oceanográficos russos" que, volta e meia, são detectados?
Às vezes, andam em missões científicas em zonas que, cientificamente, fazem pouco sentido.
No ano passado, quantos navios russos suspeitos foram acompanhados?
Entre 2022 e 2024, foram acompanhados pela Marinha 143 navios da Federação Russa, durante a sua passagem pela Zona Económica Exclusiva portuguesa: 14 em 2022, 46 em 2023 e 83 em 2024. Destes, 31 eram navios científicos russos que realizaram cruzeiros nos espaços marítimos nacionais: seis em 2022, 11 em 2023 e 14 em 2024.
Como é que viu a declaração pública do secretário-geral da NATO, em Janeiro em Lisboa, dizendo que a costa portuguesa está nos olhos da Rússia?
É pertinente que o secretário-geral da NATO o faça porque Portugal é um país que integra a Aliança e são ameaças percepcionadas pela Aliança Atlântica. Portugal dá o seu contributo também na detecção [de ameaças] e, eventualmente, em cenários de maior crise ou conflito, tem de corresponder àquilo que vier a ser necessário.
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Só peca por se manter em cima da mesa a fraca modernização às VdG. A urgência de fragatas sendo tão grande, já devia ter obrigado ao lançamento de concurso para novos navios.
No fim de contas, a modernização, principalmente se seguir as pisadas do MLU das BD, vai demorar quase tanto tempo como construir navios novos, portanto não há outra razão para não dar prioridade às novas fragatas, sem ser falta de vontade.
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Portugal exerce bem a soberania nas nossas águas?
Portugal exerce a soberania na justa medida das capacidades que tem.
Interessante resposta, já mais próximo da realidade.
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Fragatas novas e submarinos é logo positivo. Esperemos que avance. ;)
Saudações
P.S. Pena não avançar com a aquisição de duas M para substituir as Vdg.
(https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdtvbuWcOMx9W3nYYQUFiooeeE8zNnYmRv-N7JHTbcn8aseFKLrQwCOl6yBrGd2h23c0LtUDcEy-p6HJewyTFdRn-sm8i6XjdB1vmdahOZkp9b5vpgkKbsGtl7bOESCfdomnDDVjo0NOaQ/s1600/Willem+Harlaar.jpg)
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A não ser que os holandeses mudem de planos, dificilmente as M estarão disponíveis tão depressa, estando à espera das ASWF.
Seria quase equivalente ao tempo de esperar por fragatas novas, se encomendadas este ano.
A alternativa já aqui falada das Nansen é muito melhor. São 4, permitindo à Marinha atingir o número de 6 fragatas, com a primeira a poder ser recebida em 2029, idealmente já com uma modernização em cima. Em 2035 já só seria necessário substituir as 2 BD por 2 fragatas novas com mais capacidade AAW.
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Desde que não afundem. Navios afundados já temos que chegue na margueira. :mrgreen:
(https://www.seaforces.org/marint/Norwegian-Navy/Frigate/F313_DAT/F313-Helge-Ingstad-42.jpg)
Saudações :mrgreen:
P.S. Falando a sério, não sei se Portugal compraria 4. Mais provável é duas a 3.
(https://www.seaforces.org/marint/Norwegian-Navy/Frigate/F313_DAT/F313-Helge-Ingstad-16.jpg)
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Como eu acho que devia ser a nossa marinha.
Formada por 5 grupos
3 Grupos ( 1 Continente/ 1- Açores / 1 – Madeira )
1 Fragata
1 Submarino
2 Corvetas
3 Npo
4 LFC
1 Grupo ( missões internacionais )
1 Fragata
1 Submarino
2 Corvetas
3 Npo
1 Grupo ( substituição) – Navios em manutenção)
1 Fragata
1 Submarino
2 Corvetas
3 Npo
4 LFC
Auxiliares
2 - Reabastecedores
1 - LHD
1 – PNM
Total 55
Os fuzileiros deviam ser equipados com lanchas tipo Stridsbåt 90
:mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
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Sem entrar se "mix" e nº de "grupos" são ou não os ideais ... substitui as corvetas por "fragatas ligeiras, tier 2" (como a classe Tamandaré) - corvetas para o Atlântico não são o ideal, que "steel is cheap, air is free".
E... coloca o custo - sempre importante.
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P.S. Falando a sério, não sei se Portugal compraria 4. Mais provável é duas a 3.
O mais provável seria realmente não comprar as 4. Mas é uma oportunidade imperdível para subir o número de combatentes de superfície para 6, e por uk custo "reduzido".
Sem entrar se "mix" e nº de "grupos" são ou não os ideais ... substitui as corvetas por "fragatas ligeiras, tier 2" (como a classe Tamandaré) - corvetas para o Atlântico não são o ideal, que "steel is cheap, air is free".
E... coloca o custo - sempre importante.
Corvetas teriam que ser algo como as EPC, em que o apoio UE permitia comprar um maior número.
Se é para fragatas ligeiras, preço por preço, mais vale optar por Meko A200 ao invés das Tamandaré, que sempre possuem mais espaço para armamento e equipamento.
Agora claro que um misto hi-low para fazer sentido, é preciso que as fragatas "hi" sejam realmente capazes. 3 Tamandaré mais 3 Meko A200, não faria sentido (mix low-low).
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Boa tarde
È meramente um exercício amador, dado que não tenho conhecimento para algo mais.
(https://i.postimg.cc/MK6Dtdd6/Captura-de-ecr-2025-04-14-152254.png)
Notas:
- Valores em milhões de euros
- Valores fragata - considerado valores para meko a 200 ( vendidas ao Egipto )
- Valores corveta - meko 140 - contracto com israel.
- Valor submarino - type 216 - valores medio encontrados no google
- Valor NPO amplamente divulgado
- Valor NPC - divulgado 6 milhões, mas coloquei um extra :)
. Valores navios auxiliares, são valores divulgados, e LHD o valor aqui no forum.
Dado que possuímos já 2 submarinos e alguns npo, podem ser deduzido ao valor final.
Plano de construção a 12 anos ( sem dedução de navios que já possuímos dá 687,5 m euros ano)
Construção associada a:
- Concessão do arsenal do Alfeite ( para reparação, manutenção e construção )
- Construção dos navios de superfície 75 % em Portugal, com ajuda de outros estaleiros portugueses
ou como referido no post do forista bubas para as fragatas em https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=12409.msg467268#new
Não inclui valores de armamentos, formação, etc, nem a necessidade de novas bases na madeira e açores.
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10 Corvetas + 5 fragatas + 5 submarinos? :o
As corvetas israelitas terão custado cerca de 500M. 120M será quanto muito o custo do navio despido, sem equipamento/armamento (e não seriam as mais adequadas para o Atlântico). Mesmo os 500M das A200 serão questionáveis, podendo o custo subir bastante consoante os sistemas escolhidos.
O LHD de 400M teria que ser construído fora da Europa por esse valor.
É demasiada fruta, particularmente em termos de valores e de guarnições necessárias.
No entanto, é possível fazer um exercício semelhante, com números mais realistas. Vamos dizer 6 fragatas (3+3 hi-low por exemplo) e 4 submarimos, 10 NPO e 8 NPC, e incluir stock de munições.
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10 Corvetas + 5 fragatas + 5 submarinos? :o
As corvetas israelitas terão custado cerca de 500M. 120M será quanto muito o custo do navio despido, sem equipamento/armamento (e não seriam as mais adequadas para o Atlântico). Mesmo os 500M das A200 serão questionáveis, podendo o custo subir bastante consoante os sistemas escolhidos.
O LHD de 400M teria que ser construído fora da Europa por esse valor.
É demasiada fruta, particularmente em termos de valores e de guarnições necessárias.
No entanto, é possível fazer um exercício semelhante, com números mais realistas. Vamos dizer 6 fragatas (3+3 hi-low por exemplo) e 4 submarimos, 10 NPO e 8 NPC, e incluir stock de munições.
Ter 2 fragatas ( mesmo que uma seja low) em permanência + 1 sumarino e 3 a 4 npos com o joão já era uma defesa credivel para o nosso tamanho... Upgrade enorme ao temos hoje...
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Sobre o custo das Corvetas vi neste site
https://www.defensa.com/edio-brasil/alemanha-israel-assinam-venda-quatro-corvetas-430-milhes-euros
De qualquer das formas alterei os custos da fragatas, e corvetas ( provavelmente podem ser alteradas para responderem melhor ao atlântico )
A minha insistência nas corvetas era ter, 15 Navios combatentes de superfície. ( num grupo ter 3 navios em vez de 2 para mim é sempre melhor)
(https://i.postimg.cc/T1s4W34s/Captura-de-ecr-2025-04-14-152254.png)
Em 12 anos dava um investimento de 833,33 milhões ano, com retorno para a nossa economia. E representa um investimento de 0,28% PIB ( valores previstos para 2025)
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O custo das corvetas da notícia provavelmente são só para a construção dos navios, com o GFE a ser contratado de parte.
https://meta-defense.fr/en/2020/12/03/the-firepower-of-the-new-israeli-corvette-saar-6-is-incomparable/ (https://meta-defense.fr/en/2020/12/03/the-firepower-of-the-new-israeli-corvette-saar-6-is-incomparable/)
The 4 Corvettes built in Germany will have cost € 430m in Jerusalem, excluding armament and equipment
Cada navio completo custaria algures entre 400-500M.
Das fragatas os 750M já é um valor mais plausível.
Os NPOs custam 50M, só o navio base, todo o equipamento é adquirido de parte, portanto cada um custará entre os 60 e os 70M.
800M/ano é um valor demasiado elevado, e nem sequer conta com o custo real dos NPOs e das 10 supostas corveta. Só para se ter noção, actualmente a totalidade do orçamento de Defesa para equipamento e manutenção, é cerca de metade desse valor, para os 3 ramos, fora cativações.
Com os 2% do PIB, já seria bom gastar 1000M/ano em reequipamento. Não podíamos gastar 80% do valor só na Marinha.
Para gastar tanto por ano na Marinha na renovação da frota, era preciso o orçamento global para os 3 ramos chegar aos 2000M/ano em equipamento, se quiséssemos que sobrasse alguma coisa para o resto.
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Tirei estes valores de investimento de Portugal nas Forças Armadas do expresso (https://expresso.pt/politica/defesa/2025-01-16-nova-meta-da-nato-forcara-portugal-a-duplicar-gastos-com-defesa-d9c4c627)
Para 2025 terão sido propostos 3MM€ (1,1%).
Se passarmos para o 2% seriam 5,3MM - 3MM€ = 2,3MM€
Se eventualmente formos obrigados a ir aos 3% seriam 8MM€ - 3MM€ = 5MM€
Considerei os 3MM€ como o base sem equipamento.
O custo das corvetas da notícia provavelmente são só para a construção dos navios, com o GFE a ser contratado de parte.
https://meta-defense.fr/en/2020/12/03/the-firepower-of-the-new-israeli-corvette-saar-6-is-incomparable/ (https://meta-defense.fr/en/2020/12/03/the-firepower-of-the-new-israeli-corvette-saar-6-is-incomparable/)
The 4 Corvettes built in Germany will have cost € 430m in Jerusalem, excluding armament and equipment
Cada navio completo custaria algures entre 400-500M.
Das fragatas os 750M já é um valor mais plausível.
Os NPOs custam 50M, só o navio base, todo o equipamento é adquirido de parte, portanto cada um custará entre os 60 e os 70M.
800M/ano é um valor demasiado elevado, e nem sequer conta com o custo real dos NPOs e das 10 supostas corveta. Só para se ter noção, actualmente a totalidade do orçamento de Defesa para equipamento e manutenção, é cerca de metade desse valor, para os 3 ramos, fora cativações.
Com os 2% do PIB, já seria bom gastar 1000M/ano em reequipamento. Não podíamos gastar 80% do valor só na Marinha.
Para gastar tanto por ano na Marinha na renovação da frota, era preciso o orçamento global para os 3 ramos chegar aos 2000M/ano em equipamento, se quiséssemos que sobrasse alguma coisa para o resto.
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Como eu acho que devia ser a nossa marinha.
Formada por 5 grupos
3 Grupos ( 1 Continente/ 1- Açores / 1 – Madeira )
1 Fragata
1 Submarino
2 Corvetas
3 Npo
4 LFC
1 Grupo ( missões internacionais )
1 Fragata
1 Submarino
2 Corvetas
3 Npo
1 Grupo ( substituição) – Navios em manutenção)
1 Fragata
1 Submarino
2 Corvetas
3 Npo
4 LFC
Auxiliares
2 - Reabastecedores
1 - LHD
1 – PNM
Total 55
Os fuzileiros deviam ser equipados com lanchas tipo Stridsbåt 90
:mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
🤩
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Bom dia,
Procedi alterações quanto ao custo dos NPO, e corvetas, e reduzi para quatro grupos o que coloca a marinha com 44 navios em vez dos 55
No quadro resumo, retirei do investimento os meios que já possuímos, nomeadamente 2 submarinos e 4 NPO.
Não considerei as BD, por ao final de dos 12 anos, na minha opinião já não terão valor.
(https://i.postimg.cc/0jPrttK8/Captura-de-ecr-2025-04-14-152254.png)
Assim neste contexto, temos um necessidade de investimento 643,33 milhões anuais , que era um investimento de 0,21% que quanto tivessem todos construídos, tinhas uma previsão de de 920 m ano de manutenções , que representa 0,3 do PIB ( previsto para 2025) . ( o que dava para manter o Arsenal do Alfeite como estaleiro topo de gama :) )
Acho que os valores já são defensivos, porque contratar 14 navios combatentes com um valor de 6 200 m, com concessão do arsenal do Alfeite de certeza que dava bastante desconto por unidades.
Não esquecendo que, o momento to actual europeu/mundial, é o perfeito para poder avançar com um projeto a longo prazo, não só pela opinião publica, como o financiamento facilitado pela UE ( imaginem apresentar um projeto de construção 35 navios em solo europeu?)
O retorno para a nossa economia, com cerca de 30 navios serem construídos em Portugal ( não considerei os submarinos, um fragata, uma corveta, o LHD o pmn e reabastecedores que são e seriam construídos fora de Portugal )
Por ultimo =3772 (efetivos *3500 ( ordenado medio bruto ) custaria cerca de 13.202.000,00 € anuais em ordenados.
Nota: O WIki refere que a marinha da holanda possui 82 embarcações., e a Espanhola cerca de 58
-
Só peca por se manter em cima da mesa a fraca modernização às VdG. A urgência de fragatas sendo tão grande, já devia ter obrigado ao lançamento de concurso para novos navios.
No fim de contas, a modernização, principalmente se seguir as pisadas do MLU das BD, vai demorar quase tanto tempo como construir navios novos, portanto não há outra razão para não dar prioridade às novas fragatas, sem ser falta de vontade.
Não percebo a teimosia em querer manter esse programa completamente desfocado da realidade
-
Só peca por se manter em cima da mesa a fraca modernização às VdG. A urgência de fragatas sendo tão grande, já devia ter obrigado ao lançamento de concurso para novos navios.
No fim de contas, a modernização, principalmente se seguir as pisadas do MLU das BD, vai demorar quase tanto tempo como construir navios novos, portanto não há outra razão para não dar prioridade às novas fragatas, sem ser falta de vontade.
Não percebo a teimosia em querer manter esse programa completamente desfocado da realidade
Será isto?:
Mais vale duas modernizadas na mão que cinco novas a voar.
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Inércia explica muito... há um processo a decorrer, um plano (LPM) em vigor... até haver algo diferente vai-se fazendo o previsto - pior se não há um Governo em funções, o único capaz de tomar a decisão "MLU às VdG pára, vamos já tratar da revisão da LPM e depois vê-se".
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Bom trabalho. :G-beer2: :)
Obrigado.
Gostava de ver por aqui discutido esta questão da organização Naval. Quantos navios e tipologias.
Este sistema implementa Hi-Low. seria interessante falar da questão Fragatas Corvetas, vs Fragatas hi-low.
Mas bom trabalho, um standard de apresentação.
Bom dia,
Procedi alterações quanto ao custo dos NPO, e corvetas, e reduzi para quatro grupos o que coloca a marinha com 44 navios em vez dos 55
No quadro resumo, retirei do investimento os meios que já possuímos, nomeadamente 2 submarinos e 4 NPO.
Não considerei as BD, por ao final de dos 12 anos, na minha opinião já não terão valor.
(https://i.postimg.cc/0jPrttK8/Captura-de-ecr-2025-04-14-152254.png)
Assim neste contexto, temos um necessidade de investimento 643,33 milhões anuais , que era um investimento de 0,21% que quanto tivessem todos construídos, tinhas uma previsão de de 920 m ano de manutenções , que representa 0,3 do PIB ( previsto para 2025) . ( o que dava para manter o Arsenal do Alfeite como estaleiro topo de gama :) )
Acho que os valores já são defensivos, porque contratar 14 navios combatentes com um valor de 6 200 m, com concessão do arsenal do Alfeite de certeza que dava bastante desconto por unidades.
Não esquecendo que, o momento to actual europeu/mundial, é o perfeito para poder avançar com um projeto a longo prazo, não só pela opinião publica, como o financiamento facilitado pela UE ( imaginem apresentar um projeto de construção 35 navios em solo europeu?)
O retorno para a nossa economia, com cerca de 30 navios serem construídos em Portugal ( não considerei os submarinos, um fragata, uma corveta, o LHD o pmn e reabastecedores que são e seriam construídos fora de Portugal )
Por ultimo =3772 (efetivos *3500 ( ordenado medio bruto ) custaria cerca de 13.202.000,00 € anuais em ordenados.
Nota: O WIki refere que a marinha da holanda possui 82 embarcações., e a Espanhola cerca de 58
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Bom trabalho. :G-beer2: :)
Obrigado.
Gostava de ver por aqui discutido esta questão da organização Naval. Quantos navios e tipologias.
Este sistema implementa Hi-Low. seria interessante falar da questão Fragatas Corvetas, vs Fragatas hi-low.
Mas bom trabalho, um standard de apresentação.
Bom dia,
Procedi alterações quanto ao custo dos NPO, e corvetas, e reduzi para quatro grupos o que coloca a marinha com 44 navios em vez dos 55
No quadro resumo, retirei do investimento os meios que já possuímos, nomeadamente 2 submarinos e 4 NPO.
Não considerei as BD, por ao final de dos 12 anos, na minha opinião já não terão valor.
(https://i.postimg.cc/0jPrttK8/Captura-de-ecr-2025-04-14-152254.png)
Assim neste contexto, temos um necessidade de investimento 643,33 milhões anuais , que era um investimento de 0,21% que quanto tivessem todos construídos, tinhas uma previsão de de 920 m ano de manutenções , que representa 0,3 do PIB ( previsto para 2025) . ( o que dava para manter o Arsenal do Alfeite como estaleiro topo de gama :) )
Acho que os valores já são defensivos, porque contratar 14 navios combatentes com um valor de 6 200 m, com concessão do arsenal do Alfeite de certeza que dava bastante desconto por unidades.
Não esquecendo que, o momento to actual europeu/mundial, é o perfeito para poder avançar com um projeto a longo prazo, não só pela opinião publica, como o financiamento facilitado pela UE ( imaginem apresentar um projeto de construção 35 navios em solo europeu?)
O retorno para a nossa economia, com cerca de 30 navios serem construídos em Portugal ( não considerei os submarinos, um fragata, uma corveta, o LHD o pmn e reabastecedores que são e seriam construídos fora de Portugal )
Por ultimo =3772 (efetivos *3500 ( ordenado medio bruto ) custaria cerca de 13.202.000,00 € anuais em ordenados.
Nota: O WIki refere que a marinha da holanda possui 82 embarcações., e a Espanhola cerca de 58
Ok
Mas podes dar um link para um quadro que descreve as missões que a Marinha quer cumprir?
O Subsea7 sugeriu aqui que certo negócio pode incluir um MISTRAL.
Qual é a missão a cumprir com um MISTRAL?
- a missão XJM0046B?
- ou a XJM0051C?
Ou o mais importante é a defesa da parte do Atlantico que nos cabe?
É para mandar navios para o Mar do Sul da China?
-
Boa pergunta.
Não faço a minima ideia, dai ter perguntado. Alguém sabe onde encontrar tal coisa?
O CEMA falou em ter dois navio nos Açores...
As obrigações com a NATO são imprescindíveis. O Mar Aberto tb parece ser relevante, agora quanto ao resto... ???
Da página da Marinha:
"O cumprimento da missão da Marinha assenta num conjunto de processos chave, responsáveis pelos produtos operacional, científico e cultural, ou seja, o produto institucional da Marinha.
Nele se incluem as operações militares, como o combate à pirataria, as missões de embargo e de interdição marítima, o controlo da proliferação de armas de destruição massiva ou o resgate de cidadãos nacionais de territórios em situação de conflito; as ações de busca e salvamento marítimo, a fiscalização da pesca, o apoio à repressão de ilícitos marítimos em estreita colaboração com outros agentes do Estado, a investigação científica no apoio ao projeto de extensão da plataforma continental portuguesa e as atividades culturais museológicas, entre outras."
Ok
Mas podes dar um link para um quadro que descreve as missões que a Marinha quer cumprir?
O Subsea7 sugeriu aqui que certo negócio pode incluir um MISTRAL.
Qual é a missão a cumprir com um MISTRAL?
- a missão XJM0046B?
- ou a XJM0051C?
Ou o mais importante é a defesa da parte do Atlantico que nos cabe?
É para mandar navios para o Mar do Sul da China?
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Boa pergunta.
Não faço a minima ideia, dai ter perguntado. Alguém sabe onde encontrar tal coisa?
O CEMA falou em ter dois navio nos Açores...
As obrigações com a NATO são imprescindíveis. O Mar Aberto tb parece ser relevante, agora quanto ao resto... ???
Da página da Marinha:
"O cumprimento da missão da Marinha assenta num conjunto de processos chave, responsáveis pelos produtos operacional, científico e cultural, ou seja, o produto institucional da Marinha.
Nele se incluem as operações militares, como o combate à pirataria, as missões de embargo e de interdição marítima, o controlo da proliferação de armas de destruição massiva ou o resgate de cidadãos nacionais de territórios em situação de conflito; as ações de busca e salvamento marítimo, a fiscalização da pesca, o apoio à repressão de ilícitos marítimos em estreita colaboração com outros agentes do Estado, a investigação científica no apoio ao projeto de extensão da plataforma continental portuguesa e as atividades culturais museológicas, entre outras."
Ok
Mas podes dar um link para um quadro que descreve as missões que a Marinha quer cumprir?
O Subsea7 sugeriu aqui que certo negócio pode incluir um MISTRAL.
Qual é a missão a cumprir com um MISTRAL?
- a missão XJM0046B?
- ou a XJM0051C?
Ou o mais importante é a defesa da parte do Atlantico que nos cabe?
É para mandar navios para o Mar do Sul da China?
Até esta informação ser disponibilizada, sugiro continuar a propôr a Fragata que cada um considera mais fotogénica.
Em relação a quantidades;
Sugiro numeros ímpares entre 4 e 6.
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Tirei estes valores de investimento de Portugal nas Forças Armadas do expresso (https://expresso.pt/politica/defesa/2025-01-16-nova-meta-da-nato-forcara-portugal-a-duplicar-gastos-com-defesa-d9c4c627)
Para 2025 terão sido propostos 3MM€ (1,1%).
Se passarmos para o 2% seriam 5,3MM - 3MM€ = 2,3MM€
Se eventualmente formos obrigados a ir aos 3% seriam 8MM€ - 3MM€ = 5MM€
Considerei os 3MM€ como o base sem equipamento.
A primeira questão, é que em Portugal, tens que contar com praticamente 0.5% para a GNR, mais uns pózinhos para as "rendas", e outros truques que se lembrem entretanto.
Ora se hoje supostamente gastas 1.1% (o aumento deve ter sido por causa das regalias, o valor dos anos anteriores rondava 0.9%), com a fatia da GNR, chega aos 1.6%. Com os 2%, o valor adicional é de aproximadamente 1000M.
Neste caso, a verba para reequipamento nunda excederia os 1500M, e isto fazendo a suposição que somavam a verba existente (para reequipamento) a esses 1000M, não havendo truques adicionais.
Os 3% para já estão muito longe. Andamos a engonhar para chegar aos 2%, e mesmo que sejamos pressionados a atingir os 3%, tentarão arranjar forma usar truques.
Mas podemos fazer o exercício académico. Com 3%, já teríamos que contabilizar aumentos salariais e aumento do número de militares nos 3 ramos para uns 27 mil, mais os custos de sustentar o pessoal adicional. Mais os custos da LIM (infraestruturas), reservas de guerra, os custos de re-equipamento, de manutenção (de equipamento mais compelxo e em maior quantidade) e ainda custos com a nossa possível entrada em programas nacionais e multinacionais (A321 MPA por exemplo, FCAS caso fosse este o rumo para os futuros caças, um UCAV nacional, uma loitering munition, etc).
Se não tiverem cuidado, o dinheiro desaparece.
Relativamente à sugestão de corvetas. 250M por navio ainda é considerado curto para uma verdadeira corveta. O que poderia acontecer, era manter o objectivo de 5/6 fragatas, e depois, com 250M por navio, construir uma variante do NPO "Corveta"
Podíamos estar a falar de 6 navios, para substituir os 4 NPOs originais (ficando a MGP com 6 NPO3S + 6 corvetas NPO), estes navios teria algures entre 90-100m de comprimento, e desenhados de raiz com alguma resiliência a danos.
Talvez fosse possível construir cada navio por 100M, sobrando 150M por navio para o equipamento.
A nível de armamento e sensores podia-se discutir. Radar Sea Giraffe 1X ou NS50 por exemplo, canhão 57mm ou 76mm Sovraponte, um CIWS, 6/8/12 células VLS para mísseis AA, possivelmente uns SSM... com espaço para módulos, nomeadamente de sonar rebocado, entre outros.
Estas corvetas baseadas nos NPOs teriam funções primariamente defensivas, podendo reforçar forças tarefa caso necessário.
Mas mesmo isto, continuaria limitado à actual falta de pessoal.
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Tirei estes valores de investimento de Portugal nas Forças Armadas do expresso (https://expresso.pt/politica/defesa/2025-01-16-nova-meta-da-nato-forcara-portugal-a-duplicar-gastos-com-defesa-d9c4c627)
Para 2025 terão sido propostos 3MM€ (1,1%).
Se passarmos para o 2% seriam 5,3MM - 3MM€ = 2,3MM€
Se eventualmente formos obrigados a ir aos 3% seriam 8MM€ - 3MM€ = 5MM€
Considerei os 3MM€ como o base sem equipamento.
A primeira questão, é que em Portugal, tens que contar com praticamente 0.5% para a GNR, mais uns pózinhos para as "rendas", e outros truques que se lembrem entretanto.
Ora se hoje supostamente gastas 1.1% (o aumento deve ter sido por causa das regalias, o valor dos anos anteriores rondava 0.9%), com a fatia da GNR, chega aos 1.6%. Com os 2%, o valor adicional é de aproximadamente 1000M.
Esse é o orçamento para a defesa de 2025, já deve incluir GNR Rendas e pensões... não?
Se não inclui essas outras coisas andam pelos 1,6MM€
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Não inclui. Actualmente os 1.5% do PIB que tanto falam, é a contar com a GNR.
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Boa tarde,
Quando pensei nos 5 grupos, foi com base na nossa zona económica exclusiva conforme mapa em infra, um por cada zona, 1 para a nossas missões internacionais ( Nato, EU Frontex) e um que estaria em manutenção/modernizações.
(https://zap.aeiou.pt/wp-content/uploads/2023/02/182be0c5cdcd5072bb1864cdee4d3d6e-1500x1064.jpg)
Com o desinvestimento que ouve nos últimos 15 anos, é sempre mais difícil voltar a criar capacidades. em vez de abater ao investimento os meios atuais 2 submarinos, e 4 NPO, tivéssemos mais meios em condições/recentes era necessário menos investimento.
De qualquer das formas, acho que era exequível, com o retorno para a economia nacional.
Não esquecer que a FAP, neste últimos tempos tem um investimento em aviões de KC390 ( 827 m ) falta o novo simulador 85 milhos, Pc3, ( 45m aquisição, falta o custo da modernização) , super tucanos (200 m), UH-60 ( só para os 6 primeiros 21 m, fora os outros 3, mais , Cirrus SR22T 7 m, e o custo de modernização dos c 130. Temos um valor de 1.185 e ( arredondo para 1250 milhões ) em quantos anos?
Por isso um valor 643,33 € anual, com retorno para economia nacional. não me parece um investimento descabido, mas infelizmente estamos Portugal
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Relativamente à sugestão de corvetas. 250M por navio ainda é considerado curto para uma verdadeira corveta. O que poderia acontecer, era manter o objectivo de 5/6 fragatas, e depois, com 250M por navio, construir uma variante do NPO "Corveta"
Relativamente ao preço, baseei.me nesta noticias
https://www.hurriyetdailynews.com/six-corvettes-to-cost-15-billions-22366
O corvetas israelitas estão melhor equipas que muitas fragatas, por isso julgo terem um preço tão alto
Tipo Corveta
Deslocamento 1 900 t (4 190 000 lb) (carregado)[1]
Comprimento 90 m (295 ft)
Armamento
1 x canhão Oto Melara 76 mm
2 × Rafael Typhoon
32 lançadores verticais para o sistema de mísseis terra-ar Barak-8
40 lançadores verticais de células para o sistema de defesa de ponto C-Dome
16 mísseis anti-navio Gabriel V
2 × lançadores de torpedos de 324 mm
Aeronaves 1 x helicóptero Sikorsky SH-60B
Sensores Radar EL/M-2248 MF-STAR AESA
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Atenção que aquele investimento para a FAP, é num prazo de 10/12 anos, e mesmo assim, tirando o dos KC e dos ST, os valores são quase simbólicos.
O nosso problema, é que não é só a Marinha que precisa de investimento, são os 3 ramos.
A questão dos grupos, é que isto só funciona em tempo de paz, e em tempo de paz, dificilmente terás fragatas destacadas em diferentes regiões do país, passando muito mais temos atracadas, em treino, em exercícios/missões internacionais, eventualmente em missões de dissuasão no estrangeiro, etc.
Em tempo de conflito, a alocação dos submarinos seria ambígua. A composição dos grupos ia variar consoante o tipo de ameaça, e ia variar se a tua postura é estritamente defensiva, primariamente ofensiva, ou em equilíbrio entre defesa e ataque. Também ia variar consoante as capacidades de cada fragata, em que uma fragata em missão BMD por exemplo, tem um emprego completamente diferente de uma fragata que vai fazer ASW.
Com um LHD e 2 AORs depreende-se uma postura mais ofensiva/de projecção de força. Neste caso, qualquer operação ofensiva incluiria uma força tarefa com pelo menos 2 fragatas e 2 corvetas, com uma terceira fragata e terceira corveta (no mínimo) prontas para render um dos navios que fique sem munições ou sofra danos. Esta postura obriga a que as fragatas sejam mais capacitadas, nomeadamente em AAW.
Se não têm tanto interesse em projecção de força, então um par de Crossover na variante Anfíbia, servem perfeitamente como alternativa ao LHD, podendo reforçar a vertente ASW em missões defensivas, usando o seu hangar para um heli ASW e a doca alagável para operar USVs.
Portanto, para alocar grupos, era preciso definir se estamos em tempo de paz ou de conflito, se estamos numa postura mais defensiva ou ofensiva, qual a capacidade de combate dos navios em consideração, etc.
Também temos que ter algum realismo em termos de pessoal. 12 NPOs mais 8 Corvetas, requerem demasiada gente, se considerarmos tudo o resto.
Uma MGP com 4 submarinos, 6 fragatas, 6 corvetas, 6 NPO3S já seria um luxo.
Depois podíamos considerar 2 Crossover no lugar do LHD por exemplo.
PS: as corvetas turcas gozam de mão de obra barata, algo que se traduz também em grande parte do armamento/equipamento. Uma corveta portuguesa, teria desde logo um custo se construção mais elevado num estaleiro português (ligeiramente), e o custo total podia ser muito mais elevado dependendo do tipo e origem do equipamento escolhido. Um radar Thales ou Saab será mais caro que um radar turco por exemplo. Depois não sabemos qual a adequabilidade dessas corvetas para o Atlântico.
-
Boa tarde
O investimento dos KC não era de 2023 a 2027? e os super tucanos não começam logo a ser entregues para o ano? e tudo resto deve estar entregue até 2028, por isso parece mais um plano para 5 anos, o que já é um valor de 250 milhões ano
De resto muito obrigado pela tua visão, que estará de certeza mais acertada do que a minha, sou amador, tentei fazer um exercício pelo que me pareceu correto termos territoriais para uma boa marinha.
A minha visão mais defensiva, do nosso mar, e não ofensiva. só coloquei o LHD, porque é um sonho da nossa marinha, no cumprimentos duas das suas missões, apoio as populações e para retirar os portugueses da costa africana :mrgreen:
Quanto as corvetas, foi só para ter um preço de referencia.
-
Fiz ainda uma comparação
a tua visão
(https://i.postimg.cc/s2J7HPB4/Captura-de-ecr-2025-04-14-152254.png)
- não considerei a necessidade de investimento nos 2 submarino, mas esta considerado a tripulação
- custo de investimento a 12 anos 578,33 m
- necessidade de pessoal 3896 ( contei para todos os navios)
A minha primeira sugestão
(https://i.postimg.cc/X7QvP2xJ/Captura-de-ecr-2025-04-14-152254.png)
- não considerei a necessidade de investimento nos 2 submarino e 4 npo
- custo de investimento a 12 anos 800 m
- necessidade de pessoal 3992 ( contei para todos os navios, exceto o grupo que fica em manutenção)
A minha segunda proposta
(https://i.postimg.cc/FKJ3NtnG/Captura-de-ecr-2025-04-14-152254.png)
- não considerei a necessidade de investimento nos 2 submarino e 4 npo
- custo de investimento a 12 anos 643,33 m
- necessidade de pessoal 3118 ( contei para todos os navios, exceto o grupo que fica em manutenção)
Deixei ficar o LHD, porque se calhar tem o mesmo custo dos 2 crossover.
-
Boa tarde
O investimento dos KC não era de 2023 a 2027? e os super tucanos não começam logo a ser entregues para o ano? e tudo resto deve estar entregue até 2028, por isso parece mais um plano para 5 anos, o que já é um valor de 250 milhões ano
De resto muito obrigado pela tua visão, que estará de certeza mais acertada do que a minha, sou amador, tentei fazer um exercício pelo que me pareceu correto termos territoriais para uma boa marinha.
A minha visão mais defensiva, do nosso mar, e não ofensiva. só coloquei o LHD, porque é um sonho da nossa marinha, no cumprimentos duas das suas missões, apoio as populações e para retirar os portugueses da costa africana :mrgreen:
Quanto as corvetas, foi só para ter um preço de referencia.
Se não estou em erro, o pagamento dos KC começou a ser feito antes da sua entrega.
Em termos do que está previsto de investimento na FAP por ano, segundo a LPM, nunca ultrapassa os 150M. A excepção é que os KC-390 estão contabilizados nas "capacidades conjuntas". Mas mesmo somando tudo, a despesa total com a FAP nunca excede os 250M, e só se aproxima desse valor por tempo limitado.
(https://files.diariodarepublica.pt/images/219991254/220015304.png)
Não esquecendo que o investimento dos KC, bloqueou outros investimentos.
E aqui se vê que, um ramo passar a ter uma despesa anual de 600M ou mais, é muito difícil. O contexto em que isso poderia acontecer, era com um programa de caças pago a 10 anos (500M/ano aproximadamente), ou uma classe de fragatas a custar 4000-5000M também paga durante 10 anos. Dificilmente vai acontecer com frequência.
Além de que, essa lista de navios para a MGP, seria bem mais cara na realidade. Não só muitos desses valores estão nivelados por baixo, como não inclui investimento em munições, nem a totalidade do equipamento/armamento, nem a compra de helicópteros. Portanto o investimento anual seria bem maior.
-
Tendo em conta um conjunto de Patrulhas que hoje podem ser transformados em corvetas, com módulos de missão, faz sentido falar de corvetas para Portugal? A Marinha da Dinamarca são fragatas e Patrulhas.
https://en.wikipedia.org/wiki/Knud_Rasmussen-class_patrol_vessel (https://en.wikipedia.org/wiki/Knud_Rasmussen-class_patrol_vessel)
Sensors and
processing systems
1 × Terma Scanter 4100 surface and air search radar
3 × Furuno navigation radars
SAAB CEROS 200 radar and optronic tracking system and CWI illumination radar
Armament
1 × 76 mm gun Mk M/85 LvSa
2 × 12.7 mm heavy machine gun M/01 LvSa
RIM-162 Evolved Sea Sparrow surface-to-air missiles
MU90 Impact ASW-torpedo
Aviation facilities Aft helicopter deck
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/e/e7/P570_Knud_Rasmussen.jpg)
Saudações
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Depende dos "detalhes" - e não estou a falar de sensores ou armamento; um OPV não é um navio de combate, uma corveta é... logo a corveta tem uma "arquitetura" diferente, muito mais resiliente a danos, tripulação em numero suficiente para "stress" de estar em combate, mais sistemas contra avarias, mais redundâncias - e tudo isto custa dinheiro.
Ver a evolução da classe britânica River (para River II), onde reforçaram muito a resiliência e, mesmo assim, não é considerado um navio de combate.
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Os nossos 4 NPOs originais também estão muito longe dos OPVs dinamarqueses, faltando-lhes um radar minimamente decente, o canhão de 76mm, o hangar. A modularidade que os NPOs têm, depende inteiramente dos módulos contentorizados, e mesmo que seja possível espetar no convés de voo um contentor com VLS e ESSM, o navio não teria radar para tirae partido deste módulo.
O que poderia acontecer, era eventualmente substituir os 4 NPOs originais, e comprar 4-6 corvetas de raiz, ou uma variante ligeiramente maior e melhor equipada do NPO, um NPO4S, com um custo base a rondar os 100M por navio e depois equipá-lo com um radar mais capaz, um canhão principal mais poderoso, um CIWS, eventualmente um VLS, e espaço/ligações para adicionar equipamento futuro e módulos contentorizados.
-
Seria mais eficaz do que transformar navios em pseudo-corvetas feitas com outra resiliência. A Naval e a TKMS bem como a Damen têm navios interessantes.
Não se falou ainda em guerra antiminas? não é um problema para o nosso mar?
O que poderia acontecer, era eventualmente substituir os 4 NPOs originais, e comprar 4-6 corvetas de raiz, ou uma variante ligeiramente maior e melhor equipada do NPO, um NPO4S, com um custo base a rondar os 100M por navio e depois equipá-lo com um radar mais capaz, um canhão principal mais poderoso, um CIWS, eventualmente um VLS, e espaço/ligações para adicionar equipamento futuro e módulos contentorizados.
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É aqui que se recolhem assinaturas para a compra de 2 SSG para a MdG?
2 submarinos "normais" e 2 submarinos com capacidade para lançar mísseis de cruzeiro seria o ideal para a nossa Marinha.
Foco sobretudo na patrulha e defesa da integridade territorial mas com alguma capacidade para destruir inimigos a muito maior distância do que apenas com torpedos. E, dependendo do míssil, inclusivamente atacar alvos em terra.
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Seria mais eficaz do que transformar navios em pseudo-corvetas feitas com outra resiliência. A Naval e a TKMS bem como a Damen têm navios interessantes.
Não se falou ainda em guerra antiminas? não é um problema para o nosso mar?
O que poderia acontecer, era eventualmente substituir os 4 NPOs originais, e comprar 4-6 corvetas de raiz, ou uma variante ligeiramente maior e melhor equipada do NPO, um NPO4S, com um custo base a rondar os 100M por navio e depois equipá-lo com um radar mais capaz, um canhão principal mais poderoso, um CIWS, eventualmente um VLS, e espaço/ligações para adicionar equipamento futuro e módulos contentorizados.
Os Npo3s serão tb para guerra de minas com recurso a módulos e uuvs...
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Seria mais eficaz do que transformar navios em pseudo-corvetas feitas com outra resiliência. A Naval e a TKMS bem como a Damen têm navios interessantes.
Não se falou ainda em guerra antiminas? não é um problema para o nosso mar?
Como já foi dito, para isso já terias os NPO3S. E mesmo neste caso, uns hipotéticos "NPO4S" poderiam receber os mesmos módulos.
Agora no Atlântico, a probabilidade de guerra de minas é até mais reduzida, pela imensidão da área. É mais relevante é para fazer desminagem em choke points, áreas costeiras antes de um desembarque.
É capaz de ser estatisticamente mais provável sermos atacados por mísseis balísticos, do que termos que lidar com minas na nossa ZEE.
Quanto às corvetas, obviamente que existem excelentes opções no mercado. O problema são os custos. As Gowind 1000 base têm um custo de 80M, com as versões maiores a custarem muito mais. As próprias Sigma têm custos algo proibitivos. E em qualquer dos casos, a questão seria sempre quanto custaria trazer o fabrico dos navios para cá - que normalmente aumenta o custo dos programas.
Claro que não me queixava de umas Sigma 9813, desde que não substituíssem fragatas.
É aqui que se recolhem assinaturas para a compra de 2 SSG para a MdG?
2 submarinos "normais" e 2 submarinos com capacidade para lançar mísseis de cruzeiro seria o ideal para a nossa Marinha.
Foco sobretudo na patrulha e defesa da integridade territorial mas com alguma capacidade para destruir inimigos a muito maior distância do que apenas com torpedos. E, dependendo do míssil, inclusivamente atacar alvos em terra.
Se a capacidade de lançamento de mísseis for prioridade, então os KSS-III são a melhor opção e com preços razoáveis. Estes até contam com VLS capazes de lançar mísseis e de cruzeiro e balísticos.
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Os nossos 4 NPOs originais também estão muito longe dos OPVs dinamarqueses, faltando-lhes um radar minimamente decente, o canhão de 76mm, o hangar. A modularidade que os NPOs têm, depende inteiramente dos módulos contentorizados, e mesmo que seja possível espetar no convés de voo um contentor com VLS e ESSM, o navio não teria radar para tirae partido deste módulo.
O que poderia acontecer, era eventualmente substituir os 4 NPOs originais, e comprar 4-6 corvetas de raiz, ou uma variante ligeiramente maior e melhor equipada do NPO, um NPO4S, com um custo base a rondar os 100M por navio e depois equipá-lo com um radar mais capaz, um canhão principal mais poderoso, um CIWS, eventualmente um VLS, e espaço/ligações para adicionar equipamento futuro e módulos contentorizados.
Era tipo a corveta SAAR S-80
guarnição 53 pouco mais que os nossos npos e é muito acessivel
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2022/10/SAAR-S-80-4-1536x864.jpeg)
Bom deck para drones
Só desloca 1000t secalhar é curto para o oceano mas era algo assim maior devia substituir os velhos npos...
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Boa tarde
A mim custa falar de compra x compra y, sem um plano real para toda a marinha e com objetivos claros.
Compras isoladas, de uma determinada classe, dão sempre menos desconto, que uma compra de 10 a 15 navios de diferentes classes.
isto de uma compra aqui de um npo, talvez umas lfc,,, etc... parece um completo desnorte, como podemos fazer uma defesa do nosso mar, com a recuperação de 3 fragatas tipo vdg?
Acho que a nossa marinha neste momento só quer manter cascos a flutuar e depois logo se vê. não existe qualquer tipo planeamento a longo prazo, ou nas reais necessidades defesa do nosso território e mar.
Um exemplo o plano apresentado pelos GREGOS a longo prazo para a sua defesa.
Se calhar até existe um planeamento, eu por falta de conhecimento ou pelas opções tomadas ( por eles), não vejo um fio condutor, nem um real objectivo.
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É aqui que se recolhem assinaturas para a compra de 2 SSG para a MdG?
2 submarinos "normais" e 2 submarinos com capacidade para lançar mísseis de cruzeiro seria o ideal para a nossa Marinha.
Foco sobretudo na patrulha e defesa da integridade territorial mas com alguma capacidade para destruir inimigos a muito maior distância do que apenas com torpedos. E, dependendo do míssil, inclusivamente atacar alvos em terra.
Se a capacidade de lançamento de mísseis for prioridade, então os KSS-III são a melhor opção e com preços razoáveis. Estes até contam com VLS capazes de lançar mísseis e de cruzeiro e balísticos.
A prioridade do investimento deverá ser dada, e bem, a material europeu ou ao upgrade/manutenção do material dos EUA já em inventário e que não tem substituo europeu à altura.
Mas, em certos casos, uma parceria com a RoK poderia fazer muito sentido. Os submarinos poderiam ser a porta de entrada para tal.
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Não posso falar, mas posso sugerir que imaginem
(https://images.rr.pt/doc2019032825916717abelo2512a1978ce3bdefaultlarge_1024.jpg)
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100% de acordo com as compras em grupo. já o defendo à algum tempo.
quanto ao plano, acredito que esteja a criar um para apresentar em Agosto na EU. Espero mesmo que tenham em conta esta linha de pensamento que acredito ser vantajosa. No entanto têm mais informação que o comum dos mortais e isso tb é relevante, já para não falar na política entre estados. Quanto ao maior custo com a produção em casa, verdade, mas seria mais uma das vantagens de ter uma grande encomenda a um só estaleiro. O investimento na construção ou renovação de um estaleiro em Portugal seria diluída por toda a encomenda...
Boa tarde
A mim custa falar de compra x compra y, sem um plano real para toda a marinha e com objetivos claros.
Compras isoladas, de uma determinada classe, dão sempre menos desconto, que uma compra de 10 a 15 navios de diferentes classes.
isto de uma compra aqui de um npo, talvez umas lfc,,, etc... parece um completo desnorte, como podemos fazer uma defesa do nosso mar, com a recuperação de 3 fragatas tipo vdg?
Acho que a nossa marinha neste momento só quer manter cascos a flutuar e depois logo se vê. não existe qualquer tipo planeamento a longo prazo, ou nas reais necessidades defesa do nosso território e mar.
Um exemplo o plano apresentado pelos GREGOS a longo prazo para a sua defesa.
Se calhar até existe um planeamento, eu por falta de conhecimento ou pelas opções tomadas ( por eles), não vejo um fio condutor, nem um real objectivo.
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Não posso falar, mas posso sugerir que imaginem
(https://images.rr.pt/doc2019032825916717abelo2512a1978ce3bdefaultlarge_1024.jpg)
Navio de cruzeiros? Também só falta isso
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Não posso falar, mas posso sugerir que imaginem
(https://images.rr.pt/doc2019032825916717abelo2512a1978ce3bdefaultlarge_1024.jpg)
Uma personagem bastante recomendável.
https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/compra-e-venda-de-ferry-levam-mario-ferreira-a-ser-acusado-de-fraude-fiscal
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Depende dos "detalhes" - e não estou a falar de sensores ou armamento; um OPV não é um navio de combate, uma corveta é... logo a corveta tem uma "arquitetura" diferente, muito mais resiliente a danos, tripulação em numero suficiente para "stress" de estar em combate, mais sistemas contra avarias, mais redundâncias - e tudo isto custa dinheiro.
Ver a evolução da classe britânica River (para River II), onde reforçaram muito a resiliência e, mesmo assim, não é considerado um navio de combate.
Depende dos OPV. Os Italianos e Espanhóis são navios de combate. Os italianos por exemplo vão substituir as corvetas Minerva.
https://en.wikipedia.org/wiki/Thaon_di_Revel-class_offshore_patrol_vessel (https://en.wikipedia.org/wiki/Thaon_di_Revel-class_offshore_patrol_vessel)
It is planned to replace four Soldati-class light patrol frigates and eight Minerva-class corvettes between 2021 and 2035.
(https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/f/fc/Francesco_Morosini_%28P-431%29_right_front_view_at_JMSDF_Yokosuka_Naval_Base_June_27%2C_2023_04.jpg/1280px-Francesco_Morosini_%28P-431%29_right_front_view_at_JMSDF_Yokosuka_Naval_Base_June_27%2C_2023_04.jpg)
Saudações
P.S. Para a guerra de minas podemos ter navios dedicados ou com módulos de missão. É escolher.
(https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTxP_xrnRpU6fpT4ZzePViDQLhfSQ2ltsCI8w&s)
(https://www.the-blueprints.com/blueprints-depot-restricted/ships/ships-denmark/dk_fac_sf300_flyvefisken_mhc-29081.jpg)
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Por partes, como diz o Jack c56x1
Podes ter corvetas, preparadas para levar (mas não instalados) sistemas de armamento e/ou sensores... e chamares de OPV; ou ter OPV, sem sensores / armamento - e sem "os detalhes" de construção - para ser um navio de combate, e dizermos que têm a "complexidade de fragatas" ;)
E podes substituir corvetas por OPV, que no fundo são corvetas (e apenas são chamados de OPV) - há de tudo. Os italianos têm uma imaginação especial para classificar os navios... nós, no inicio do século XX, também tínhamos.
O importante é que um navio de combate deve ser uma corveta (mesmo que tenha outro nome e esteja preparado para levar outro equipamento) e isso custa dinheiro... um OPV não é um navio de combate e tem uma construção mais barata.
As "fronteiras" que separam as classes não são fáceis de estabelecer e os nossos futuros NPO S3 vão, inegavelmente, ter muito mais capacidades e possibilidade de cumprir um maior numero de missões - talvez como os britânicos fizeram com a evolução da classe River II ao "Upgrades to survivability include fire safety and fire-fighting enhancements, watertight integrity improvements, better emergency lighting and full ballistic protection of the magazine. These apparently mundane features are difficult to add to a vessel after construction and have resulted in a more combat-survivable platform than the average OPV." (https://www.navylookout.com/enhancing-the-royal-navys-batch-ii-opvs/)?
Se é para ter verdadeiras corvetas mais vale (a nível de dimensões) considerar fragatas ligeiras ("Steel is cheap, air is free") quando se tem o Atlântico Norte como cenário; e podemos chamar corvetas, OPVs, etc - aliás as nossas fragatas actuais passam bem por fragatas ligeiras (e "vintage").
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Por partes, como diz o Jack c56x1
Podes ter corvetas, preparadas para levar (mas não instalados) sistemas de armamento e/ou sensores... e chamares de OPV; ou ter OPV, sem sensores / armamento - e sem "os detalhes" de construção - para ser um navio de combate, e dizermos que têm a "complexidade de fragatas" ;)
E podes substituir corvetas por OPV, que no fundo são corvetas (e apenas são chamados de OPV) - há de tudo. Os italianos têm uma imaginação especial para classificar os navios... nós, no inicio do século XX, também tínhamos.
O importante é que um navio de combate deve ser uma corveta (mesmo que tenha outro nome e esteja preparado para levar outro equipamento) e isso custa dinheiro... um OPV não é um navio de combate e tem uma construção mais barata.
As "fronteiras" que separam as classes não são fáceis de estabelecer e os nossos futuros NPO S3 vão, inegavelmente, ter muito mais capacidades e possibilidade de cumprir um maior numero de missões - talvez como os britânicos fizeram com a evolução da classe River II ao "Upgrades to survivability include fire safety and fire-fighting enhancements, watertight integrity improvements, better emergency lighting and full ballistic protection of the magazine. These apparently mundane features are difficult to add to a vessel after construction and have resulted in a more combat-survivable platform than the average OPV." (https://www.navylookout.com/enhancing-the-royal-navys-batch-ii-opvs/)?
Se é para ter verdadeiras corvetas mais vale (a nível de dimensões) considerar fragatas ligeiras ("Steel is cheap, air is free") quando se tem o Atlântico Norte como cenário; e podemos chamar corvetas, OPVs, etc - aliás as nossas fragatas actuais passam bem por fragatas ligeiras (e "vintage").
Certo. Mas a questão é adaptar à realidade da marinha portuguesa, daí ter dado o exemplo da dinamarquesa com os OPV. A Dinamarca como tem uma marinha em que teve de fazer opções, cortou as corvetas e substitui-o por OPV. Embora em algumas publicações os SF300 fossem classificadas de corvetas ligeiras, na realidade são mais lanchas ou patrulhas rápidas que outra coisa qualquer. Sendo em fibra de vidro, obviamente que não tem a resistência de uma corveta, mas são rápidas devido às turbinas, o que para os padrões dinamarqueses, chegava sobretudo para o báltico, já que quando foi necessário uma maior presença na Gronelândia, daí os Rasmussen (que sendo OPV para o ártico, certamente terão a estrutura bem reforçada). Agora, a questão é que uma lancha com módulos de missão ou um OPV fazem 8 missões no mínimo, em vez de duas ou 3. Que isto tem o outro lado da medalha. Claro, mas não se pode ter tudo.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/555x362q70/924/thBept.jpg)
Saudações
P.S. Corvetas como as Saar de Israel são unidades de excelência e que já provaram a sua resistência em combate (as novas até se chamam corvetas de patrulha e são bastante polivalentes). A questão é Portugal ter dinheiro para 3 a 4 unidades destas. E provavelmente o valor de corvetas deste tipo pagavam uma frota toda de OPV com módulos de missão, que iam desde o combate à desminagem, passando pela hidrografia e balizagem. Perde-se resistência e especificidade, ganha-se em polivalência. ;)
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2023/07/Reshef.jpg)
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FOI LANÇADO O CONCURSO PARA RWS
É TIPO CORTAR AÇO, MAS EM PAPEL.
;D
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Era tipo a corveta SAAR S-80
guarnição 53 pouco mais que os nossos npos e é muito acessivel
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2022/10/SAAR-S-80-4-1536x864.jpeg)
Bom deck para drones
Só desloca 1000t secalhar é curto para o oceano mas era algo assim maior devia substituir os velhos npos...
Sim, são pequenas para a nossa realidade oceânica. No máximo seriam missile boats para Defesa da Madeira e do continente.
Teria que ser algo na classe de 90-100m de comprimento, com convés de voo e possivelmente hangar.
100% de acordo com as compras em grupo. já o defendo à algum tempo.
quanto ao plano, acredito que esteja a criar um para apresentar em Agosto na EU. Espero mesmo que tenham em conta esta linha de pensamento que acredito ser vantajosa. No entanto têm mais informação que o comum dos mortais e isso tb é relevante, já para não falar na política entre estados. Quanto ao maior custo com a produção em casa, verdade, mas seria mais uma das vantagens de ter uma grande encomenda a um só estaleiro. O investimento na construção ou renovação de um estaleiro em Portugal seria diluída por toda a encomenda...
Boa tarde
A mim custa falar de compra x compra y, sem um plano real para toda a marinha e com objetivos claros.
Compras isoladas, de uma determinada classe, dão sempre menos desconto, que uma compra de 10 a 15 navios de diferentes classes.
isto de uma compra aqui de um npo, talvez umas lfc,,, etc... parece um completo desnorte, como podemos fazer uma defesa do nosso mar, com a recuperação de 3 fragatas tipo vdg?
Acho que a nossa marinha neste momento só quer manter cascos a flutuar e depois logo se vê. não existe qualquer tipo planeamento a longo prazo, ou nas reais necessidades defesa do nosso território e mar.
Um exemplo o plano apresentado pelos GREGOS a longo prazo para a sua defesa.
Se calhar até existe um planeamento, eu por falta de conhecimento ou pelas opções tomadas ( por eles), não vejo um fio condutor, nem um real objectivo.
Os estaleiros em Portugal não teriam capacidade de construir tantos navios em 12 anos. No máximo, contratam a construção das hipotéticas corvetas (4-6) em Viana, e das hipotéticas fragatas (4-6) no Alfeite (mediante investimento neste estaleiro).
Nunca seria tudo fabricado no mesmo estaleiro.
Depois, ninguém está a imaginar Portugal dar a um só concorrente, um contrato para vários navios no valor de 7000-9000M de euros. Nem é garantido que a melhor opção custo-custo-benefício para cada tipo de navio pretendido, vem da mesma empresa.
Agora, planos a médio/longo prazo fazem sentido, mas não assentam em Grupos. Temos também que separar a parte de patrulha/fiscalização/SAR (onde a criação de grupos regionais faz sentido, para se ter uma ideia de quantos navios são precisos), da parte militar.
Não podemos definir o número de fragatas com base em distribuição territorial, sob o risco do "número" se tornar o único critério, e não as capacidades dos navio.
1- Uma ideia com 4/5 submarinos, 10/12 escoltas de superfície e 1 LHD + 2 AOR, indica uma ambição de projecção de força. Esta ambição obriga a que pelo menos 2 ou 3 fragatas sejam de defesa aérea, e que os submarinos adicionais sejam realmente oceânicos.
2- Se não temos essa ambição, podemos eliminar de vez o LHD ou LPD da equação, e procurar outras formas de ter capacidade anfíbia e de resposta a catástrofes. E neste caso, as corvetas seriam primariamente ASW e as fragatas GP.
3- Se temos uma ambição de equilíbrio entre projecção de força e defesa territorial, então temos que procurar navios anfíbios que façam sentido para a nossa dimensão e necessidades (um MPSS9000 por exemplo), as corvetas passariam a ser mais GP, e as fragatas voltavam a ganhar reforço AAW.
4- Se a nossa ambição passar por ter capacidade de dissuasão e retaliação e A2AD, então os submarinos teriam que ter mísseis de cruzeiro, tal como as fragatas, as fragatas teriam capacidade AA de longo alcance, as corvetas teriam forçosamente mísseis anti-navio e VLS.
Vamos dizer que o objecto é 4 submarinos e 10 combatentes de superfície (número este que só seria atingido com a substituição dos 4 NPO originais).
1- Esta opção teria 4 SSK como os nossos actuais, 6 fragatas "completas" ou 3 AAW e 3 ASW e 4 corvetas bem armadas para ASW, e com boa capacidade de autodefesa e C-UAS. A capacidade land-attack estaria assente nos mísseis anti-navio dos submarinos e fragatas, eventualmente alguns mísseis de cruzeiro das fragatas, loitering munitions nas corvetas e meios aéreos embarcados no LHD.
2- Esta teria 2 Tridente, 2 subs mais pequenos, 4 fragatas GP (talvez com algumas valências BMD) e 6 Crossover 115S, com capacidade ASW, de autodefesa e alguma capacidade anfíbia/ajuda humanitária (optar por construção militar e não comercial). Mísseis anti-navio FFBNW nos Crossover.
3- Esta teria 4 submarinos como os nossos, 5 fragatas GP bem equipadas e 5 corvetas ASW com alguma capacidade AA e anti-navio, navio anfibio tipo MPSS9000 ou 1 ou 2 Crossover na versão anfíbia.
4- Com 2 Tridente, 2 KSS-III (mísseis de cruzeiro e quiçá balísticos), 6 fragatas com maior número de VLS possível para mísseis de cruzeiro e capacidade AA de longo alcance e 4 corvetas ASW com SSM e VLS com mísseis de médio alcance. Alternativa às corvetas, Crossover 131C, conseguindo ainda alguma capacidade anfíbia.
No caso de não estar prevista a substituição dos 4 NPO originais, é reduzir o número de combatentes de superfície para 5-7, podendo em alguns casos anular por complero a opção por corvetas, sendo preferível ter só fragatas de 1 ou 2 tipos.
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RWS
Na minha opinião, significa que está escolhido o vencedor do SEWACO, embora ainda não tenha sido divulgado.
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FOI LANÇADO O CONCURSO PARA RWS
É TIPO CORTAR AÇO, MAS EM PAPEL.
;D
Isto é mais importante.
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O concurso permite 40mm para NPO.
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Estou de férias e não tenho acompanhado o debate. Afinal o programa dos RWS já tem vencedor ou foi feito outro?
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Estou de férias e não tenho acompanhado o debate. Afinal o programa dos RWS já tem vencedor ou foi feito outro?
Foi lançado hoje pela primeira vez.
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Como assim? Não havia um concurso na NSPA para RWS 12,7mm e 30mm?!
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Como assim? Não havia um concurso na NSPA para RWS 12,7mm e 30mm?!
Se tu estás confuso, como estarão o dc e o CharlieJaguar.
Isto acontece a quem "não acredita em concursos".
E falta o P44 vir dizer que é tudo mentira.
Eu vou comentar este assunto mais quando me apetecer.
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:arrow: https://eportal.nspa.nato.int/eProcurement5G/Opportunities/Opportunities/FutureBusinessOpportunityDetails/XnXBt2vGTSwjUvNYi0yYww
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Ou seja, a Marinha (através a NSPA) lançou em 14/08/2024 um " Future Business Opportunity Details" e, no seguimento deste, lançou agora um "Request For Proposal Details"... termina a 16/06/2025.
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Como assim? Não havia um concurso na NSPA para RWS 12,7mm e 30mm?!
Se tu estás confuso, como estarão o dc e o CharlieJaguar.
Isto acontece a quem "não acredita em concursos".
E falta o P44 vir dizer que é tudo mentira.
Eu vou comentar este assunto mais quando me apetecer.
Vindo de um mentiroso nada admira
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Ou seja, a Marinha (através a NSPA) lançou em 14/08/2024 um " Future Business Opportunity Details" e, no seguimento deste, lançou agora um "Request For Proposal Details"... termina a 16/06/2025.
+ Adiamentos :mrgreen:
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Concordo com tudo o que diz menos a parte da compra a um estaleiro, só porque não entendo, não me pareceu que explicou a não ser com um "ninguém está a imaginar".
A negociação de um contrato de 5MM€ (não estou tão mãos largas para ir ao 7MM€, mas aplica-se o mesmo principio) com um estaleiro não será sempre mais barato do que 3 ou 4 de valores muito inferiores?
A negociação com 3 ou 4 grandes grupos (Naval, TKMS, Damen, ou Navantia) não traria economias de escala e um maior poder negocial?
Para esses valores não justificaria a instalação de um estaleiro em Portugal associada ao consorcio vencedor, não digo que para fazer todos os navios mas alguns. A Australia construiu um estaleiro novo de propósito para as suas novas fragatas Tier 1 ultra moderno, por valores que rondam os 300M€ só o impacto na economia de uma infraestrutura dessas seria enorme. Numa encomenda deste género facilmente seria diluído no valor total como contra partidas e desta vez com uma valor visível e real.
E em questões operacionais, sistemas e filosofias de construção semelhantes não facilitariam a formação e a troca e adaptação de guarnições ou marinheiros?
E em questões logisticas, de peças e até pacotes de manutenção...
Ou seja, qual é mesmo o problema de fazer um contrato enorme, de 10 anos, num só estaleiro? Um problema efetivo e real?
Era tipo a corveta SAAR S-80
guarnição 53 pouco mais que os nossos npos e é muito acessivel
(https://www.navalnews.com/wp-content/uploads/2022/10/SAAR-S-80-4-1536x864.jpeg)
Bom deck para drones
Só desloca 1000t secalhar é curto para o oceano mas era algo assim maior devia substituir os velhos npos...
Sim, são pequenas para a nossa realidade oceânica. No máximo seriam missile boats para Defesa da Madeira e do continente.
Teria que ser algo na classe de 90-100m de comprimento, com convés de voo e possivelmente hangar.
100% de acordo com as compras em grupo. já o defendo à algum tempo.
quanto ao plano, acredito que esteja a criar um para apresentar em Agosto na EU. Espero mesmo que tenham em conta esta linha de pensamento que acredito ser vantajosa. No entanto têm mais informação que o comum dos mortais e isso tb é relevante, já para não falar na política entre estados. Quanto ao maior custo com a produção em casa, verdade, mas seria mais uma das vantagens de ter uma grande encomenda a um só estaleiro. O investimento na construção ou renovação de um estaleiro em Portugal seria diluída por toda a encomenda...
Boa tarde
A mim custa falar de compra x compra y, sem um plano real para toda a marinha e com objetivos claros.
Compras isoladas, de uma determinada classe, dão sempre menos desconto, que uma compra de 10 a 15 navios de diferentes classes.
isto de uma compra aqui de um npo, talvez umas lfc,,, etc... parece um completo desnorte, como podemos fazer uma defesa do nosso mar, com a recuperação de 3 fragatas tipo vdg?
Acho que a nossa marinha neste momento só quer manter cascos a flutuar e depois logo se vê. não existe qualquer tipo planeamento a longo prazo, ou nas reais necessidades defesa do nosso território e mar.
Um exemplo o plano apresentado pelos GREGOS a longo prazo para a sua defesa.
Se calhar até existe um planeamento, eu por falta de conhecimento ou pelas opções tomadas ( por eles), não vejo um fio condutor, nem um real objectivo.
Os estaleiros em Portugal não teriam capacidade de construir tantos navios em 12 anos. No máximo, contratam a construção das hipotéticas corvetas (4-6) em Viana, e das hipotéticas fragatas (4-6) no Alfeite (mediante investimento neste estaleiro).
Nunca seria tudo fabricado no mesmo estaleiro.
Depois, ninguém está a imaginar Portugal dar a um só concorrente, um contrato para vários navios no valor de 7000-9000M de euros. Nem é garantido que a melhor opção custo-custo-benefício para cada tipo de navio pretendido, vem da mesma empresa.
Agora, planos a médio/longo prazo fazem sentido, mas não assentam em Grupos. Temos também que separar a parte de patrulha/fiscalização/SAR (onde a criação de grupos regionais faz sentido, para se ter uma ideia de quantos navios são precisos), da parte militar.
Não podemos definir o número de fragatas com base em distribuição territorial, sob o risco do "número" se tornar o único critério, e não as capacidades dos navio.
1- Uma ideia com 4/5 submarinos, 10/12 escoltas de superfície e 1 LHD + 2 AOR, indica uma ambição de projecção de força. Esta ambição obriga a que pelo menos 2 ou 3 fragatas sejam de defesa aérea, e que os submarinos adicionais sejam realmente oceânicos.
2- Se não temos essa ambição, podemos eliminar de vez o LHD ou LPD da equação, e procurar outras formas de ter capacidade anfíbia e de resposta a catástrofes. E neste caso, as corvetas seriam primariamente ASW e as fragatas GP.
3- Se temos uma ambição de equilíbrio entre projecção de força e defesa territorial, então temos que procurar navios anfíbios que façam sentido para a nossa dimensão e necessidades (um MPSS9000 por exemplo), as corvetas passariam a ser mais GP, e as fragatas voltavam a ganhar reforço AAW.
4- Se a nossa ambição passar por ter capacidade de dissuasão e retaliação e A2AD, então os submarinos teriam que ter mísseis de cruzeiro, tal como as fragatas, as fragatas teriam capacidade AA de longo alcance, as corvetas teriam forçosamente mísseis anti-navio e VLS.
Vamos dizer que o objecto é 4 submarinos e 10 combatentes de superfície (número este que só seria atingido com a substituição dos 4 NPO originais).
1- Esta opção teria 4 SSK como os nossos actuais, 6 fragatas "completas" ou 3 AAW e 3 ASW e 4 corvetas bem armadas para ASW, e com boa capacidade de autodefesa e C-UAS. A capacidade land-attack estaria assente nos mísseis anti-navio dos submarinos e fragatas, eventualmente alguns mísseis de cruzeiro das fragatas, loitering munitions nas corvetas e meios aéreos embarcados no LHD.
2- Esta teria 2 Tridente, 2 subs mais pequenos, 4 fragatas GP (talvez com algumas valências BMD) e 6 Crossover 115S, com capacidade ASW, de autodefesa e alguma capacidade anfíbia/ajuda humanitária (optar por construção militar e não comercial). Mísseis anti-navio FFBNW nos Crossover.
3- Esta teria 4 submarinos como os nossos, 5 fragatas GP bem equipadas e 5 corvetas ASW com alguma capacidade AA e anti-navio, navio anfibio tipo MPSS9000 ou 1 ou 2 Crossover na versão anfíbia.
4- Com 2 Tridente, 2 KSS-III (mísseis de cruzeiro e quiçá balísticos), 6 fragatas com maior número de VLS possível para mísseis de cruzeiro e capacidade AA de longo alcance e 4 corvetas ASW com SSM e VLS com mísseis de médio alcance. Alternativa às corvetas, Crossover 131C, conseguindo ainda alguma capacidade anfíbia.
No caso de não estar prevista a substituição dos 4 NPO originais, é reduzir o número de combatentes de superfície para 5-7, podendo em alguns casos anular por complero a opção por corvetas, sendo preferível ter só fragatas de 1 ou 2 tipos.
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Concordo com tudo o que diz menos a parte da compra a um estaleiro, só porque não entendo, não me pareceu que explicou a não ser com um "ninguém está a imaginar".
A negociação de um contrato de 5MM€ (não estou tão mãos largas para ir ao 7MM€, mas aplica-se o mesmo principio) com um estaleiro não será sempre mais barato do que 3 ou 4 de valores muito inferiores?
A negociação com 3 ou 4 grandes grupos (Naval, TKMS, Damen, ou Navantia) não traria economias de escala e um maior poder negocial?
Para esses valores não justificaria a instalação de um estaleiro em Portugal associada ao consorcio vencedor, não digo que para fazer todos os navios mas alguns. A Australia construiu um estaleiro novo de propósito para as suas novas fragatas Tier 1 ultra moderno, por valores que rondam os 300M€ só o impacto na economia de uma infraestrutura dessas seria enorme. Numa encomenda deste género facilmente seria diluído no valor total como contra partidas e desta vez com uma valor visível e real.
E em questões operacionais, sistemas e filosofias de construção semelhantes não facilitariam a formação e a troca e adaptação de guarnições ou marinheiros?
E em questões logisticas, de peças e até pacotes de manutenção...
Ou seja, qual é mesmo o problema de fazer um contrato enorme, de 10 anos, num só estaleiro? Um problema efetivo e real?
Atenção que me refiro à proposta do Malagueta, com uma carrada de navios da mesma origem.
5000M seria só o preço de fragatas e pouco mais, se contabilizarmos submarinos, corvetas e LHD, o valor fica absurdamente elevado.
Nós nunca iríamos ver assinado um contrato destes de uma só vez, com um só estaleiro, para tantas embarcações. O mais provável é fazer os programas de forma faseada.
Primeiro que tudo, é preciso definir qual a composição da Marinha que queremos. Quantas fragatas, quantos submarinos, se queremos ou não corvetas ou Crossover ou navios anfíbios, etc.
Submarinos:
-queremos 2 usados (U212 alemães) ou 2 novos?
-se forem novos, queremos da mesma categoria dos nossos, mais pequenos ou maiores?
Depois de responder a estas perguntas, teremos respostas quanto a estaleiros candidatos.
Fragatas:
-quantas queremos? 4, 5, 6?
-ASW apenas? Umas ASW e outras AAW? ASW + GP? Todas GP?
-uma só classe, ou um misto hi-low?
-estes navios serão complementados por outros combatentes de superfície ou serão os únicos?
Depois disto, dá para ter uma noção de quantos estaleiros poderão participar. Podendo as propostas ir de qualquer coisa como 4 T26, até 6 Meko A200 + A210, dependendo do orçamento.
Se este assunto se limitar a estes 2 programas, não há muito que enganar, podendo ou não haver uma proposta de um pacote que inclua fragatas e submarinos.
Se a ambição for substituir os 4 NPO originais por 4-6 corvetas ou Crossover, e comprar ou não um navio anfibio (que com os Crossover deixava de ser necessário), seria executado mais tarde que os dois de cima, tornando-se difícil ser oferecido um pacote juntamente com os programas anteriores.
Na compra de Corvetas, as EPC provavelmente são as que estão melhor posicionadas por sermos observadores no projecto. Se a opção for por Crossover, realisticamente só há uma opção, que é a Damen.
-
Sendo ambicioso mas não irrealista:
- 3 Meko A200 para substituir as VdG "imediatamente"
- 3 Meko A210 para substituir as BD
- 2 KSS-III (SSG)
- 2 Damen XO 131
- Manutenção/MLU ao Arpão e Tridente
As duas versões das Meko são stop gap (A200) e uma das melhores T2 do mercado europeu a um preço razoável (A210).
Os 2 submarinos sul coreanos são porque entendo que seria fundamental termos capacidade para lançar mísseis de cruzeiros a partir de submarinos e poderia ser uma excelente porta de entrada para uma parceria mais alargada com a Coreia do Sul.
As XO porque seria importante ter alguma capacidade de desembarque naval (sem ser os futuros reabastecedores) numa plataforma que tem valência s de ataque/defesa.
Tudo isto equipado com os melhores (ou perto disso) sensores do mercado e misseis/torpedos suficientes... :G-beer2:
PS - Deixo aqui um vídeo sobre os KSS-III da Hanwha.
-
As A200 nunca seriam solução stop-gap, pois compradas novas, iam durar a sua vida toda na MGP. De resto concordo em geral.
A única dúvida, é relativamente aos Crossover. Seriam de qual versão? Anfíbia, Logística ou de Combate? Suponho que seja uma das duas primeiras, mais baratas.
A capacidade se mísseis de cruzeiro é algo passível de se ter até com os U214. A grande questão, é que os KSS-III oferecem muito mais com o seu VLS, além dos mísseis de cruzeiro, podem ainda receber mísseis balísticos e possivelmente futuros mísseis hipersónicos. A margem de expansão de capacidades é bastante interessante para um submarino que teria um custo idêntico aos submarinos convencionais europeus.
Nos KSS-III daria prioridade à incorporação de equipamento europeu, inclusive os torpedos.
A minhas dúvida aqui, é acerca da possibilidade de se substituir os 4 NPO originais por navios maiores e mais armados. É aqui que, em vez de se comprar 2 XO 131A para o lugar do LPD, podíamos optar por 4-6 XO 115 numa versão mais aproximada ao 131C.
Tal como podem optar por "NPO4S" e manter-se uma compra de 2 131A.
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Qualquer das versões têm capacidade de transportar uma FFZ, a questão é que a versão XO 131C leva menos Fuzileiros (127 Fuzos) e meios e o XO 131 A mais (200 Fuzileiros e respectivos meios).
Presumo que as versões F e FC também sejam mais equipadas e armadas visto o seu foco é mais as funções de uma Fragata "tradicional" e menos de um navio "crossover".
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As A200 nunca seriam solução stop-gap, pois compradas novas, iam durar a sua vida toda na MGP. De resto concordo em geral.
Stop gap no sentido de substituir "imediatamente "as VdG. Classe de fragatas que, como todos sabemos, estão num estado lastimável. As que navegam.
A sua substituição deveria ser prioritária para a MdG.
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Não customo publicar muita coisa por aqui.
Mas aqui estão os meus 5 tostões relativamente ao reapetrechamento da Briosa, após uma sessão como chatgpt.
Acho os valores baixos. Mas penso que se faz por 10 MM em 15 anos... O texto bonito é da IA, claramente comovida com o discurso normal...
Plano Estratégico para a Marinha Portuguesa (2025–2040)
Resumo Público para Discussão no Fórum
Este plano apresenta uma visão integrada e faseada para a modernização da Marinha Portuguesa, com enfoque na defesa da soberania marítima, projeção regional, interoperabilidade com aliados da NATO/UE e apoio científico. O objetivo é criar uma força modular e adaptável aos desafios do Atlântico no horizonte 2040.
🛡️ 1. Frota Naval Planeada
Navio Qtd. Função Situação
Fragatas MEKO A-300 (com mísseis NSM e VLS) 6 Defesa aérea, ASW, ataque terrestre, BMD 5 a substituir, 1 nova
Submarinos AIP (com NSM sublançado) 4 ISR, dissuasão estratégica, ataque de precisão 2 existentes + 2 a adquirir
Damen Crossover XO 131A 2 Projeção anfíbia, UAVs, apoio humanitário A adquirir
Navios Reabastecedores (STM AOR) 2 Logística oceânica Contratados
Patrulhas Oceânicos (OPV) 10 ZEE, SAR, fiscalização 4 existentes + 6 contratados
Patrulhas Costeiros (NPC) 10 Fiscalização costeira Nova classe em desenvolvimento
Navios Científicos 5 Investigação, hidrografia, ambiente Inclui NRP D. João II e 4 outros
🪖 2. Fuzileiros Navais
Efetivos previstos: 1.200
Meios: 70 VAMTAC, 12 RHIB, 4 LCVP, UAVs táticos
Organização: Força leve, modular, com unidades de operações especiais, apoio, embarcações e reservas
Armamento e proteção: Armamento NATO moderno, C4ISR integrado, proteção balística
🚁 3. Aviação Naval
Atual: 5 Lynx Mk95A (em serviço até ~2035)
Futura Frota:
6 MH-60R (guerra antissubmarina e superfície)
4 MH-60S (apoio logístico e evacuação)
UAVs navais VTOL e de asa fixa para ISR
⚓ 4. Infraestruturas Navais
Base Naval do Alfeite: Comando e navios principais
Vale de Zebro: Fuzileiros, UAVs, treino
Troia: Treino anfíbio, testes tecnológicos
Açores (Praia da Vitória): Base permanente atlântica
Madeira: Apoio avançado leve
Portimão e Viana do Castelo: Apoio regional norte/sul
📆 5. Fases de Implementação
2025–2027: Entradas iniciais (D. João II, AOR, XO, MH-60R)
2028–2030: Primeiras fragatas, substituição Vasco da Gama
2031–2035: Substituição Bartolomeu Dias, fim dos Lynx
2036–2040: Frota MH-60 completa, rede UAV/C4ISR operacional
💰 6. Investimento Global Estimado
Segmento
Valor (€)
Fragatas
3.300–3.600 M
Submarinos
1.200–1.400 M
XO 131A
500–600 M
AOR
400 M
OPV + NPC
600 M
Navios Científicos
100 M
Fuzileiros (equipamento)
200–250 M
Aviação Naval
400–480 M
Infraestruturas/C4ISR
400–500 M
Total Estimado
7.400–8.400 Milhões €
✅ Visão 2040
Marinha modular, resiliente e interoperável
Frota equilibrada com capacidades oceânicas, costeiras e expedicionárias
Aviação e fuzileiros plenamente integrados com navios e UAVs
Infraestruturas modernizadas no continente e arquipélagos
Alinhamento com objetivos estratégicos da NATO, UE e CPLP
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6 Meko A-300 por valores entre os 3,3 e os 3,6B€? Onde é que eu assino? 8)
Só se for pelas fragatas com o fato de aniversário. Meko A300, com sensores de topo e armamento incluído, deverão andar acima de 1B€ cada.
Fora munições para VLS, CWIS e torpedos.
São um sonho de fragata. Até deveriam ser consideradas contra-torpedeiros, tamanho é o bcho.
Dificilmente teremos A300 ao serviço da MdG, dado o preço demasiado elevado para a nossa bolsa.
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6 Meko A-300 por valores entre os 3,3 e os 3,6B€? Onde é que eu assino? 8)
Só se for pelas fragatas com o fato de aniversário. Meko A300, com sensores de topo e armamento incluído, deverão andar acima de 1B€ cada.
Fora munições para VLS, CWIS e torpedos.
São um sonho de fragata. Até deveriam ser consideradas contra-torpedeiros, tamanho é o bcho.
Dificilmente teremos A300 ao serviço da MdG, dado o preço demasiado elevado para a nossa bolsa.
Eu disse que os valores eram baixos. Mas depende muito dos equipamentos que la colocarem. Era mais um exercício do que uma realidade.
Tudo depende de planeamento e vontade...
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6 Meko A-300 por valores entre os 3,3 e os 3,6B€? Onde é que eu assino? 8)
Só se for pelas fragatas com o fato de aniversário. Meko A300, com sensores de topo e armamento incluído, deverão andar acima de 1B€ cada.
Fora munições para VLS, CWIS e torpedos.
São um sonho de fragata. Até deveriam ser consideradas contra-torpedeiros, tamanho é o bcho.
Dificilmente teremos A300 ao serviço da MdG, dado o preço demasiado elevado para a nossa bolsa.
129 m, 6,000 toneladas é o novo normal de tamanho/peso para as Fragatas. Se as Type 26 ainda são Fragatas e são muito mais pesadas.
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Concordo com tudo o que diz menos a parte da compra a um estaleiro, só porque não entendo, não me pareceu que explicou a não ser com um "ninguém está a imaginar".
A negociação de um contrato de 5MM€ (não estou tão mãos largas para ir ao 7MM€, mas aplica-se o mesmo principio) com um estaleiro não será sempre mais barato do que 3 ou 4 de valores muito inferiores?
A negociação com 3 ou 4 grandes grupos (Naval, TKMS, Damen, ou Navantia) não traria economias de escala e um maior poder negocial?
Para esses valores não justificaria a instalação de um estaleiro em Portugal associada ao consorcio vencedor, não digo que para fazer todos os navios mas alguns. A Australia construiu um estaleiro novo de propósito para as suas novas fragatas Tier 1 ultra moderno, por valores que rondam os 300M€ só o impacto na economia de uma infraestrutura dessas seria enorme. Numa encomenda deste género facilmente seria diluído no valor total como contra partidas e desta vez com uma valor visível e real.
E em questões operacionais, sistemas e filosofias de construção semelhantes não facilitariam a formação e a troca e adaptação de guarnições ou marinheiros?
E em questões logisticas, de peças e até pacotes de manutenção...
Ou seja, qual é mesmo o problema de fazer um contrato enorme, de 10 anos, num só estaleiro? Um problema efetivo e real?
Atenção que me refiro à proposta do Malagueta, com uma carrada de navios da mesma origem.
5000M seria só o preço de fragatas e pouco mais, se contabilizarmos submarinos, corvetas e LHD, o valor fica absurdamente elevado.
Nós nunca iríamos ver assinado um contrato destes de uma só vez, com um só estaleiro, para tantas embarcações. O mais provável é fazer os programas de forma faseada.
Primeiro que tudo, é preciso definir qual a composição da Marinha que queremos. Quantas fragatas, quantos submarinos, se queremos ou não corvetas ou Crossover ou navios anfíbios, etc.
Submarinos:
-queremos 2 usados (U212 alemães) ou 2 novos?
-se forem novos, queremos da mesma categoria dos nossos, mais pequenos ou maiores?
Depois de responder a estas perguntas, teremos respostas quanto a estaleiros candidatos.
Fragatas:
-quantas queremos? 4, 5, 6?
-ASW apenas? Umas ASW e outras AAW? ASW + GP? Todas GP?
-uma só classe, ou um misto hi-low?
-estes navios serão complementados por outros combatentes de superfície ou serão os únicos?
Depois disto, dá para ter uma noção de quantos estaleiros poderão participar. Podendo as propostas ir de qualquer coisa como 4 T26, até 6 Meko A200 + A210, dependendo do orçamento.
Se este assunto se limitar a estes 2 programas, não há muito que enganar, podendo ou não haver uma proposta de um pacote que inclua fragatas e submarinos.
Se a ambição for substituir os 4 NPO originais por 4-6 corvetas ou Crossover, e comprar ou não um navio anfibio (que com os Crossover deixava de ser necessário), seria executado mais tarde que os dois de cima, tornando-se difícil ser oferecido um pacote juntamente com os programas anteriores.
Na compra de Corvetas, as EPC provavelmente são as que estão melhor posicionadas por sermos observadores no projecto. Se a opção for por Crossover, realisticamente só há uma opção, que é a Damen.
Boa Nioite,
A minha proposta a construção nao era entregar tudo ao mesmo estaleiro.
Npo e npc mantinham-se os respetivos.contrutores.
Os restantes fragatas, corvetas , Lhd e submarinos asses sim entregues a um grupo dos ja referidos que alem de ficarem com a concessao dos arsenal, faziam a construcao em varios estaleiros.
Em portugal arsenal, e west sea (que esta a construir nova doca) e depois os submarinos a primeira fregata e corveta em estaleiros europeus.
Mas percebo que seja dificl entregar tantk valor a um concorrente, mas so assim obtinhamos verdadeiras transferências de know how, e redução de custos.
Esta "proposta" tambem acontece para aproveitar o momento da Europa, virada para o rearmamento e para a producao propria.
Um projecto destes teria de certeza apoio da ue.
Por ultimo os submarinos se desse para conprar usados era mt bom, podendo baixar os custos total do plano.
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A produção nacional podia acontecer na mesma, seja com programas distintos, seja com um programa com tudo junto.
Se estivermos a falar de uma concessão no Alfeite, é improvável que algum desses navios fosse fabricado em Viana, pois este estaleiro não estaria abrangido pelo negócio.
A nível de custos, pode também não haver grande poupança, já que numa a título de exemplo, o submarimo com melhor relação preço/qualidade pode ser da Naval Group, a fragata com a melhor relação p/q pode ser da TKMS, e a corveta com melhor relação p/q pode ser da Damen. Neste exemplo, comprar tudo do mesmo fornecedor sairia mais caro do que comprar em programas individuais.
Por outro lado, englobar submarinos num concurso destes, eliminava a Damen por exemplo. Incluir Crossover eliminava todos os outros. Incluir um LHD eliminava a TKMS, Incluir corvetas eliminava a BAE Systems, e por aí fora.
Mas primeiro que tudo, era preciso elaborar um plano global para a Marinha. Eu não acho provável termos 10 combatentes de superfície (fragatas + corvetas), e ao mesmo tempo manter 10 NPOs, e ainda ambicionar ter um grande navio anfíbio. Em termos de custos e pessoal, é impossível.
A única forma disso acontecer (e quem diz corvetas diz Crossover das versões mais pequenas), é substituindo os 4 NPOs originais.
A prioridade são as fragatas, e é nelas que nos devemos focar. Há mil e uma opções, e inúmeros critérios a julgar. Não vale a pena complicar um concurso para vários tipos de navios.
Cada estaleiro teria a liberdade de fazer contrapropostas, jogando com mistos hi-low, com "oferta" de embarcações adicionais no pacote, etc.
O concurso de fragatas, deveria ter um tecto máximo de 5000-5500M.
-O número mínimo de 4 fragatas. Com pelo menos 3500t de deslocamento (relevante para propostas hi-low). Pelo menos metade delas fabricadas em Portugal.
-A soma de todos os navios deveria contar com pelo menos 144 VLS, no mínimo 48 deles "strike length" e seria valorizada a capacidade quadpacked para mísseis de médio alcance (ESSM ou CAMM-ER).
-Pelo menos 1 CIWS, 1 canhão de 76mm, mínimo 8 SSM, sonar de casco e rebocado, hangar para pelo menos 1 helicóptero médio.
-Propostas que incluam outro tipo de meios no pacote (ex. submarinos) seriam avaliadas.
-No valor, teriam que vir incluídos pelo menos 96 mísseis AA de médio alcance, 48 SSM (NSM provavelmente), 48 mísseis AA de longo alcance, 36 torpedos + munições para canhão principal e CIWS.
A melhor coisa que podia acontecer, era as T26 entrarem neste concurso. A sua presença obrigava a que os outros estaleiros não fizessem ofertas do tipo "4 FDI a 1200M cada". Com uma oferta de 4 T26, os outros candidatos eram obrigados a oferecer mais do que 4 fragatas.
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Será que é desta?
https://x.com/TEKEVER/status/1914272057619083682?t=lWSSegtYRMlDABTWZQxBVQ&s=19
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Será que é desta?
https://x.com/TEKEVER/status/1914272057619083682?t=lWSSegtYRMlDABTWZQxBVQ&s=19
A TEKEVER tem que apresentar o ARX.
Quando isso acontecer, podemos ter a GNR como cliente de lançamento e o ARX a entrar em contrapartidas por caças e fragatas, junto com LUS222.
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Será que é desta?
https://x.com/TEKEVER/status/1914272057619083682?t=lWSSegtYRMlDABTWZQxBVQ&s=19
ontem era tarde
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Ainda há interesse no Johan de Witt? É que alguns colegas neerlandeses recentemente perguntaram-me se a nossa Marinha mantém ou não o interesse na aquisição deste LPD.
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Ainda há interesse no Johan de Witt? É que alguns colegas neerlandeses recentemente perguntaram-me se a nossa Marinha mantém ou não o interesse na aquisição deste LPD.
Existe interesse... A dúvida é 1 LPD usado, ou 2 Crossover Logísticos?
Cps
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2 crossover, please!
Um navio daqueles quando temos um CF que temos e o Exército que temos é um perfeito exagero e demasiado especializado para uma Marinha tão pequena como a portuguesa.
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Ainda há interesse no Johan de Witt? É que alguns colegas neerlandeses recentemente perguntaram-me se a nossa Marinha mantém ou não o interesse na aquisição deste LPD.
Existe interesse... A dúvida é 1 LPD usado, ou 2 Crossover Logísticos?
Cps
Quêm têm duvidas devia levar com um pau...
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E fragatas!!!! De nada adianta ter LPD ou qualquer outro navio anfíbio, sem escoltas modernas.
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Enquanto houver dúvidas não se faz nada... típico tuguismo
Em países a sério:
https://www.navaltoday.com/2025/04/24/danish-navy-to-receive-major-upgrade-as-political-parties-unite-on-defense-plan/
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FOI LANÇADO HOJE O CONCURSO PARA:
Vasco de Gama Frigate Modifications
-
FOI LANÇADO HOJE O CONCURSO PARA:
Vasco de Gama Frigate Modifications
a) Work Package 1 (WP1): Chilled Water System and Main Circuit.
b) Work Package 2 (WP2): Mast and Primary Structure.
c) Work Package 3 (WP3): Secondary Structure.
d) Work Package 4 (WP4): Cabling and Electrical.
e) Work Package 5 (WP5): Piping.
f) Work Package 6 (WP6): Installation.
g) Work Package 7 (WP7): General Support Works
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Fdx que festa do crl
Foguetes por causa de um chunning que esquece o essencial
(https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiSrfJwVed-xKLQDoPsTEuk5cLyJvZ6EPHw2vadfpA-ZjQqIdYgFH5LTBOHNEwdxPVk2VvOAAQMQfoXM1rmSS5vvdPmg2RgSoNaqxEnL9jBH0CdGoiSs5CX99cg0vpbvQ7VvXV2fQeEVIpX/?imgmax=800)
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FOI LANÇADO HOJE O CONCURSO PARA:
Vasco de Gama Frigate Modifications
a) Work Package 1 (WP1): Chilled Water System and Main Circuit.
b) Work Package 2 (WP2): Mast and Primary Structure.
c) Work Package 3 (WP3): Secondary Structure.
d) Work Package 4 (WP4): Cabling and Electrical.
e) Work Package 5 (WP5): Piping.
f) Work Package 6 (WP6): Installation.
g) Work Package 7 (WP7): General Support Works
Falta o mais importante:
a1) Work Package 1 1/2 (WP1 1/2): Chilled Wine System and Main Circuit, vulgo paiol de vinho das VdG. :mrgreen: ::)
-
FOI LANÇADO HOJE O CONCURSO PARA:
Vasco de Gama Frigate Modifications
a) Work Package 1 (WP1): Chilled Water System and Main Circuit.
b) Work Package 2 (WP2): Mast and Primary Structure.
c) Work Package 3 (WP3): Secondary Structure.
d) Work Package 4 (WP4): Cabling and Electrical.
e) Work Package 5 (WP5): Piping.
f) Work Package 6 (WP6): Installation.
g) Work Package 7 (WP7): General Support Works
Falta o mais importante:
a1) Work Package 1 1/2 (WP1 1/2): Chilled Wine System and Main Circuit, vulgo paiol de vinho das VdG. :mrgreen: ::)
A julgar pelas longas cessões de alucinação colectiva que tem havido no Forum, tanto na secção da Marinha como na da FAP, penso que será saudável contemplar uma notícia que é da esfera da "realidade".
Será saudável para ti Charlie.
A seguir podes regressar ao vosso Magic Show.
-
Enquanto isso em países a sério, ao invés de sketchs dos Monty Python:
This morning at Navantia Ferrol Yard will be laid the keel for the second F110 Frigate, to be named 'Roger de Lauria' (F112). A total of five F110 ASW frigates are ordered. Two more F110 on AAW configuration are being considered.
Steel cutting for the third frigate in the series (to be named 'Menéndez de Avilés') is also scheduled to begin today.
The Bonifaz (F111) is scheduled to be launched next September.
https://ferrol360.es/margarita-robles-asiste-a-la-puesta-de-quilla-de-la-fragata-roger-de-lauria/
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FOI LANÇADO HOJE O CONCURSO PARA:
Vasco de Gama Frigate Modifications
a) Work Package 1 (WP1): Chilled Water System and Main Circuit.
b) Work Package 2 (WP2): Mast and Primary Structure.
c) Work Package 3 (WP3): Secondary Structure.
d) Work Package 4 (WP4): Cabling and Electrical.
e) Work Package 5 (WP5): Piping.
f) Work Package 6 (WP6): Installation.
g) Work Package 7 (WP7): General Support Works
Falta o mais importante:
a1) Work Package 1 1/2 (WP1 1/2): Chilled Wine System and Main Circuit, vulgo paiol de vinho das VdG. :mrgreen: ::)
A julgar pelas longas cessões de alucinação colectiva que tem havido no Forum, tanto na secção da Marinha como na da FAP, penso que será saudável contemplar uma notícia que é da esfera da "realidade".
Será saudável para ti Charlie.
A seguir podes regressar ao vosso Magic Show.
Cancros como tu, festejam o nível a que chegou a Marinha...Deves ser mais um "infiltrado", do Bangladesh.
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Enquanto isso em países a sério, ao invés de sketchs dos Monty Python:
This morning at Navantia Ferrol Yard will be laid the keel for the second F110 Frigate, to be named 'Roger de Lauria' (F112). A total of five F110 ASW frigates are ordered. Two more F110 on AAW configuration are being considered.
Steel cutting for the third frigate in the series (to be named 'Menéndez de Avilés') is also scheduled to begin today.
The Bonifaz (F111) is scheduled to be launched next September.
https://ferrol360.es/margarita-robles-asiste-a-la-puesta-de-quilla-de-la-fragata-roger-de-lauria/
A F110 parece magia.
Pede ao CJ para perguntar ao Ss7 se a Marinha está a pensar nelas.
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FOI LANÇADO HOJE O CONCURSO PARA:
Vasco de Gama Frigate Modifications
a) Work Package 1 (WP1): Chilled Water System and Main Circuit.
b) Work Package 2 (WP2): Mast and Primary Structure.
c) Work Package 3 (WP3): Secondary Structure.
d) Work Package 4 (WP4): Cabling and Electrical.
e) Work Package 5 (WP5): Piping.
f) Work Package 6 (WP6): Installation.
g) Work Package 7 (WP7): General Support Works
Falta o mais importante:
a1) Work Package 1 1/2 (WP1 1/2): Chilled Wine System and Main Circuit, vulgo paiol de vinho das VdG. :mrgreen: ::)
A julgar pelas longas cessões de alucinação colectiva que tem havido no Forum, tanto na secção da Marinha como na da FAP, penso que será saudável contemplar uma notícia que é da esfera da "realidade".
Será saudável para ti Charlie.
A seguir podes regressar ao vosso Magic Show.
Cancros como tu, festejam o nível a que chegou a Marinha...Deves ser mais um "infiltrado", do Bangladesh.
Tu e o teu amigo festejam fantasias.
Por isso é que nunca demonstram aqui qualquer capacidade para enterder e/ou explicar e/ou prever nada.
Estão constantemente a serem surpreendidos.
Não se interessam por notícias reais.
O Forum precisa de mais cancros como eu e menos como tu.
-
Isto é mesmo daquelas coisas que me irrita.
Para que raio vou eu votar em alguém que diz que vai gastar um cêntimo numa carrada de bêbados? Está a afirmar que os nossos marinheiros só pensam no paiol de vinho? Para que raio precisam esses marinheiros de fragatas, crossovers e submarinos, não são sacos de vinho?
Como é que um bando de bêbados encontra um puto dum alfinete no meio de um oceano do tamanho do nosso e faz a maior apreensão de uma lancha meio que submersa? Como é que bêbados fazem isso?
FOI LANÇADO HOJE O CONCURSO PARA:
Vasco de Gama Frigate Modifications
a) Work Package 1 (WP1): Chilled Water System and Main Circuit.
b) Work Package 2 (WP2): Mast and Primary Structure.
c) Work Package 3 (WP3): Secondary Structure.
d) Work Package 4 (WP4): Cabling and Electrical.
e) Work Package 5 (WP5): Piping.
f) Work Package 6 (WP6): Installation.
g) Work Package 7 (WP7): General Support Works
Falta o mais importante:
a1) Work Package 1 1/2 (WP1 1/2): Chilled Wine System and Main Circuit, vulgo paiol de vinho das VdG. :mrgreen: ::)
-
Isto é mesmo daquelas coisas que me irrita.
Para que raio vou eu votar em alguém que diz que vai gastar um cêntimo numa carrada de bêbados? Está a afirmar que os nossos marinheiros só pensam no paiol de vinho? Para que raio precisam esses marinheiros de fragatas, crossovers e submarinos, não são sacos de vinho?
Como é que um bando de bêbados encontra um puto dum alfinete no meio de um oceano do tamanho do nosso e faz a maior apreensão de uma lancha meio que submersa? Como é que bêbados fazem isso?
FOI LANÇADO HOJE O CONCURSO PARA:
Vasco de Gama Frigate Modifications
a) Work Package 1 (WP1): Chilled Water System and Main Circuit.
b) Work Package 2 (WP2): Mast and Primary Structure.
c) Work Package 3 (WP3): Secondary Structure.
d) Work Package 4 (WP4): Cabling and Electrical.
e) Work Package 5 (WP5): Piping.
f) Work Package 6 (WP6): Installation.
g) Work Package 7 (WP7): General Support Works
Falta o mais importante:
a1) Work Package 1 1/2 (WP1 1/2): Chilled Wine System and Main Circuit, vulgo paiol de vinho das VdG. :mrgreen: ::)
Depois eu é que sou um cancro.
O CharlieJaguar da FAP a chamar bêbados aos da Marinha depois de ter perguntado se vem um navio de desembarque anfíbio.
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Isto é mesmo daquelas coisas que me irrita.
Para que raio vou eu votar em alguém que diz que vai gastar um cêntimo numa carrada de bêbados? Está a afirmar que os nossos marinheiros só pensam no paiol de vinho? Para que raio precisam esses marinheiros de fragatas, crossovers e submarinos, não são sacos de vinho?
Como é que um bando de bêbados encontra um puto dum alfinete no meio de um oceano do tamanho do nosso e faz a maior apreensão de uma lancha meio que submersa? Como é que bêbados fazem isso?
A conversa dos paiois de vinho, vem de uma longa história da Marinha ter requisitos para instalação de paiois de vinho nos navios, algo que se tornou uma piada como "justificação" para não se comprar o navio X ou Y. À semelhança do campo de golfe no Alfeite, sempre as prioridades erradas.
Isto tudo fica mais caricato quando os marinheiros tinham que comprar garrafas de água em máquinas dentro dos navios.
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FOI LANÇADO HOJE O CONCURSO PARA:
Vasco de Gama Frigate Modifications
a) Work Package 1 (WP1): Chilled Water System and Main Circuit.
b) Work Package 2 (WP2): Mast and Primary Structure.
c) Work Package 3 (WP3): Secondary Structure.
d) Work Package 4 (WP4): Cabling and Electrical.
e) Work Package 5 (WP5): Piping.
f) Work Package 6 (WP6): Installation.
g) Work Package 7 (WP7): General Support Works
Falta o mais importante:
a1) Work Package 1 1/2 (WP1 1/2): Chilled Wine System and Main Circuit, vulgo paiol de vinho das VdG. :mrgreen: ::)
A julgar pelas longas cessões de alucinação colectiva que tem havido no Forum, tanto na secção da Marinha como na da FAP, penso que será saudável contemplar uma notícia que é da esfera da "realidade".
Será saudável para ti Charlie.
A seguir podes regressar ao vosso Magic Show.
Cancros como tu, festejam o nível a que chegou a Marinha...Deves ser mais um "infiltrado", do Bangladesh.
Tu e o teu amigo festejam fantasias.
Por isso é que nunca demonstram aqui qualquer capacidade para enterder e/ou explicar e/ou prever nada.
Estão constantemente a serem surpreendidos.
Não se interessam por notícias reais.
O Forum precisa de mais cancros como eu e menos como tu.
Já há traidores suficientes.
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Isto é mesmo daquelas coisas que me irrita.
Para que raio vou eu votar em alguém que diz que vai gastar um cêntimo numa carrada de bêbados? Está a afirmar que os nossos marinheiros só pensam no paiol de vinho? Para que raio precisam esses marinheiros de fragatas, crossovers e submarinos, não são sacos de vinho?
Como é que um bando de bêbados encontra um puto dum alfinete no meio de um oceano do tamanho do nosso e faz a maior apreensão de uma lancha meio que submersa? Como é que bêbados fazem isso?
Rezam as crónicas que os paióis de vinho nas fragatas da classe Vasco da Gama eram uma realidade, e que pouco após a chegada a Portugal foram transformados no Arsenal do Alfeite em células extra de combustível (ou combustível aeronáutico para os Super Lynx, não tenho bem a certeza). Conheço várias pessoas que dizem ter estado envolvidas diretamente nesse processo de transformação no AA, entre outras reparações urgentes que as novas fragatas necessitaram pouco depois de chegarem ao nosso país (tubagens e cablagens podres, canalizações e chapa de alumínio em mau estado, etc, que até levaram a uma queixa formal aos estaleiros de Hamburgo).
O "paiol de vinho" era uma característica de outras eras que foi considerada completamente desadequada pelo MDN de então, Fernando Nogueira, que após ter sabido ordenou ao CEMA da altura (Alm. Fuzeta da Ponte) que se procedesse à reconfiguração no AA. Rezam também as crónicas que os alemães ficaram atónitos com esta exigência, considerada arcaica, porém o responsável pela introdução da mesma, e que acompanhou na íntegra durante vários anos a construção das fragatas em Hamburgo, foi depois até promovido a Almirante e inclusivamente chegou a ser administrador do Arsenal do Alfeite.
Por isso, da próxima vez, talvez seja melhor informar-se antes de se irritar à toa e/ou com quem não deve.
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Isto é mesmo daquelas coisas que me irrita.
Para que raio vou eu votar em alguém que diz que vai gastar um cêntimo numa carrada de bêbados? Está a afirmar que os nossos marinheiros só pensam no paiol de vinho? Para que raio precisam esses marinheiros de fragatas, crossovers e submarinos, não são sacos de vinho?
Como é que um bando de bêbados encontra um puto dum alfinete no meio de um oceano do tamanho do nosso e faz a maior apreensão de uma lancha meio que submersa? Como é que bêbados fazem isso?
A conversa dos paiois de vinho, vem de uma longa história da Marinha ter requisitos para instalação de paiois de vinho nos navios, algo que se tornou uma piada como "justificação" para não se comprar o navio X ou Y. À semelhança do campo de golfe no Alfeite, sempre as prioridades erradas.
Isto tudo fica mais caricato quando os marinheiros tinham que comprar garrafas de água em máquinas dentro dos navios.
E o que é que o CJ tem a ver com isso?
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O que é que este debate tem a ver com o Reapetrechamento da Marinha?
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O que é que este debate tem a ver com o Reapetrechamento da Marinha?
Não tem nada. ;)
Apenas quis responder ao forista que se mostrou agastado com a minha brincadeira relativa a um facto que já lá vai. O resto do debate são trollices mais ou menos ordinárias do de sempre. Siga a Marinha.
Voltando ao tema do JdW, de facto com a PNM para quê um LPD puro? Aqui até eu prefiro XOs do que um JdW/Rotterdam/Galicia, que sempre foram navios que apreciei bastante.
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Um LPD puro não faz sentido há muitos anos. E para ganhar capacidade anfíbia, não faltam alternativas, seja com 1 ou 2 navios dedicados, seja com navios "multifunção" como os XO.
Temos opções low cost como os LST da Damen (navios estes que facilmente podiam ser construídos 2 ou 3 em Portugal).
Opção extremamente ambiciosa com um LHD capaz de operar UCAVs (como o Anadolu).
Opções intermédias, como 1 ou 2 Crossover 131A, ou com 1 MPSS 9000 (PNM militarizado e maior).
A opção de substituir os 4 NPOs originais por 3/4 XO 115S ou XO 123SF.
Ou a opção de substituir as VdG por 3 XO 139CF.
É inteiramente possível um cenário em que se comprassem 3 XO 139 + 1 XO 131A no mesmo pacote, por exemplo.
Eu já ficava contente com a substituição dos 4 NPOs originais por XOs, ou a substituição das VdG pelos 139CF.
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Um LPD puro não faz sentido há muitos anos. E para ganhar capacidade anfíbia, não faltam alternativas, seja com 1 ou 2 navios dedicados, seja com navios "multifunção" como os XO.
Temos opções low cost como os LST da Damen (navios estes que facilmente podiam ser construídos 2 ou 3 em Portugal).
Opção extremamente ambiciosa com um LHD capaz de operar UCAVs (como o Anadolu).
Opções intermédias, como 1 ou 2 Crossover 131A, ou com 1 MPSS 9000 (PNM militarizado e maior).
A opção de substituir os 4 NPOs originais por 3/4 XO 115S ou XO 123SF.
Ou a opção de substituir as VdG por 3 XO 139CF.
É inteiramente possível um cenário em que se comprassem 3 XO 139 + 1 XO 131A no mesmo pacote, por exemplo.
Eu já ficava contente com a substituição dos 4 NPOs originais por XOs, ou a substituição das VdG pelos 139CF.
Completamente de acordo com aquilo que escreveste, mas tal como afirmaste no tópico do A330 MRTT também considero tudo isto "muita fruta". É necessária uma completa mudança de paradigma nas nossas Forças Armadas para que haja sequer uma hipótese mínima disto tudo se poder vir a cumprir, e continuo com sérias dúvidas que a classe política atual tenha coragem ou habilidade para o fazer. Valha-nos, talvez, a pressão externa neste momento.
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Um LPD puro não faz sentido há muitos anos. E para ganhar capacidade anfíbia, não faltam alternativas, seja com 1 ou 2 navios dedicados, seja com navios "multifunção" como os XO.
Temos opções low cost como os LST da Damen (navios estes que facilmente podiam ser construídos 2 ou 3 em Portugal).
Opção extremamente ambiciosa com um LHD capaz de operar UCAVs (como o Anadolu).
Opções intermédias, como 1 ou 2 Crossover 131A, ou com 1 MPSS 9000 (PNM militarizado e maior).
A opção de substituir os 4 NPOs originais por 3/4 XO 115S ou XO 123SF.
Ou a opção de substituir as VdG por 3 XO 139CF.
É inteiramente possível um cenário em que se comprassem 3 XO 139 + 1 XO 131A no mesmo pacote, por exemplo.
Eu já ficava contente com a substituição dos 4 NPOs originais por XOs, ou a substituição das VdG pelos 139CF.
Completamente de acordo com aquilo que escreveste, mas tal como afirmaste no tópico do A330 MRTT também considero tudo isto "muita fruta". É necessária uma completa mudança de paradigma nas nossas Forças Armadas para que haja sequer uma hipótese mínima disto tudo se poder vir a cumprir, e continuo com sérias dúvidas que a classe política atual tenha coragem ou habilidade para o fazer. Valha-nos, talvez, a pressão externa neste momento.
Não acredito que a pressão mude algo, por algum motivo andamos 16 anos atrasados ::)
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Espero que da próxima vez se escuse a insultar homens que fazem o melhor que podem com o que o povo lhes dá, quer seja verbas quer sejam políticos para nos governar.
Se o paiol de vinho está no passado deixe-o lá estar, e não o desenterre para os dias de hoje, nem como piadas brejeiras.
Como foristas pouco podemos fazer que tenha algum impacto real nas futuras aquisições. Mas quem sabe alguém por aqui escreva boas ideias. e boas ideias são sempre boas ideias.
Isto é mesmo daquelas coisas que me irrita.
Para que raio vou eu votar em alguém que diz que vai gastar um cêntimo numa carrada de bêbados? Está a afirmar que os nossos marinheiros só pensam no paiol de vinho? Para que raio precisam esses marinheiros de fragatas, crossovers e submarinos, não são sacos de vinho?
Como é que um bando de bêbados encontra um puto dum alfinete no meio de um oceano do tamanho do nosso e faz a maior apreensão de uma lancha meio que submersa? Como é que bêbados fazem isso?
Rezam as crónicas que os paióis de vinho nas fragatas da classe Vasco da Gama eram uma realidade, e que pouco após a chegada a Portugal foram transformados no Arsenal do Alfeite em células extra de combustível (ou combustível aeronáutico para os Super Lynx, não tenho bem a certeza). Conheço várias pessoas que dizem ter estado envolvidas diretamente nesse processo de transformação no AA, entre outras reparações urgentes que as novas fragatas necessitaram pouco depois de chegarem ao nosso país (tubagens e cablagens podres, canalizações e chapa de alumínio em mau estado, etc, que até levaram a uma queixa formal aos estaleiros de Hamburgo).
O "paiol de vinho" era uma característica de outras eras que foi considerada completamente desadequada pelo MDN de então, Fernando Nogueira, que após ter sabido ordenou ao CEMA da altura (Alm. Fuzeta da Ponte) que se procedesse à reconfiguração no AA. Rezam também as crónicas que os alemães ficaram atónitos com esta exigência, considerada arcaica, porém o responsável pela introdução da mesma, e que acompanhou na íntegra durante vários anos a construção das fragatas em Hamburgo, foi depois até promovido a Almirante e inclusivamente chegou a ser administrador do Arsenal do Alfeite.
Por isso, da próxima vez, talvez seja melhor informar-se antes de se irritar à toa e/ou com quem não deve.
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4 das nossas Fragatas atuais não poderiam funcionar como tier 2 durante mais 15, 20 anos e adquirir agora 3 tier 1 em vez de adquirir 5 novas fragatas? dessa forma poderíamos alternar as aquisições, e ficavamos com um sistema Hi/Low interessante.
É muito descabido?
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Espero que da próxima vez se escuse a insultar homens que fazem o melhor que podem com o que o povo lhes dá, quer seja verbas quer sejam políticos para nos governar.
Se o paiol de vinho está no passado deixe-o lá estar, e não o desenterre para os dias de hoje, nem como piadas brejeiras.
Como foristas pouco podemos fazer que tenha algum impacto real nas futuras aquisições. Mas quem sabe alguém por aqui escreva boas ideias. e boas ideias são sempre boas ideias.
Citar um facto é insultar homens? Muito me diz você, mas também há muito que já deu para perceber ao que vem.
E claro, como é um facto embaraçoso para a Marinha, o melhor é que não se fale muito nisso e se deixe estar enterrado no passado. Temos Diácono Remédios aqui no fórum, está visto. ::)
P.S. E o que eu faço ou deixo de fazer não é nem você, nem ninguém que me dita. Era o que faltava! O dia de hoje há 51 anos atrás serviu precisamente para que cada um de nós possa ter a liberdade de atuar como bem entender. Já lá vai o tempo dos sussurros e silêncios forçados, não se equivoque.
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A ideia de adquirir primeiro 3 fragatas e curto prazo, e mais tarde adquirie outras 2 ou 3, substituindo as duas classes com vários anos de diferença, é algo que tem sido proposto há anos.
Até hoje não houve sequer coragem de propor essa ideia para a LPM de 2019, nem para a sua revisão de 2023, e não vimos a Marinha a apresentar uma proposta dessas a curto prazo, contentando-se com 4 fragatas reles até 2035 ou até mais tarde, nem mesmo perante uma possibilidade de aumento de investimento na Defesa.
Ora se nem substituir as VdG a curto prazo parece ser uma preocupação, quanto mais manter as 4 actuais e adquirir mais 3 navios...
Infelizmente a MGP, mesmo com a construção de 2 AOR e 1 PNM com alguma capacidade anfíbia, não retira das prioridades o NAVPOL, preferindo arrastar as VdG por mais uma década.
Relativamente às nossas 4 fragatas, tecnologicamente já nem navios de segunda linha são.
As BD na melhor das hipóteses são de 3a linha, enquanto as VdG, mesmo com a modernização prevista, são de 4a linha. As VdG precisavam de um upgrade ao armamento para chegar ao mesmo patamar das BD (particularmente com 1 VLS e ESSM.
E dificilmente aguentam mais 20 anos, 15 já é abuso, sendo que o seu limite devia ser até 2035 para as BD e 2030 para as VdG sem qualquer upgrade.
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O diabo é que - não percebo como - arriscamos a ter as Meko com radar 3D novo e sem VLS / ESSM, que as BD têm (mas mantiveram os radares com 35 anos)...
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Espero que da próxima vez se escuse a insultar homens que fazem o melhor que podem com o que o povo lhes dá, quer seja verbas quer sejam políticos para nos governar.
Se o paiol de vinho está no passado deixe-o lá estar, e não o desenterre para os dias de hoje, nem como piadas brejeiras.
Como foristas pouco podemos fazer que tenha algum impacto real nas futuras aquisições. Mas quem sabe alguém por aqui escreva boas ideias. e boas ideias são sempre boas ideias.
Citar um facto é insultar homens? Muito me diz você, mas também há muito que já deu para perceber ao que vem.
E claro, como é um facto embaraçoso para a Marinha, o melhor é que não se fale muito nisso e se deixe estar enterrado no passado. Temos Diácono Remédios aqui no fórum, está visto. ::)
P.S. E o que eu faço ou deixo de fazer não é nem você, nem ninguém que me dita. Era o que faltava! O dia de hoje há 51 anos atrás serviu precisamente para que cada um de nós possa ter a liberdade de atuar como bem entender. Já lá vai o tempo dos sussurros e silêncios forçados, não se equivoque.
Amen brother.
E é por isso que o saabGripen fica aqui.
E vais ter que o ouvir.
Tu e o cancer-man.
Viva Abril!
Viva a infiltração!
O F-35 que sá f@d@.
::) ::) ;D ::) ::)
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Isto é mesmo daquelas coisas que me irrita.
Para que raio vou eu votar em alguém que diz que vai gastar um cêntimo numa carrada de bêbados? Está a afirmar que os nossos marinheiros só pensam no paiol de vinho? Para que raio precisam esses marinheiros de fragatas, crossovers e submarinos, não são sacos de vinho?
Como é que um bando de bêbados encontra um puto dum alfinete no meio de um oceano do tamanho do nosso e faz a maior apreensão de uma lancha meio que submersa? Como é que bêbados fazem isso?
A conversa dos paiois de vinho, vem de uma longa história da Marinha ter requisitos para instalação de paiois de vinho nos navios, algo que se tornou uma piada como "justificação" para não se comprar o navio X ou Y. À semelhança do campo de golfe no Alfeite, sempre as prioridades erradas.
Isto tudo fica mais caricato quando os marinheiros tinham que comprar garrafas de água em máquinas dentro dos navios.
Isto tem mais que se lhe diga que bocas vindas do CharlieJaguar - armado em historiador amador da Marinha.
Não estarei muito longe da verdade se disser que nos anos 80 quando foram definidos os requisitos das VdG, um jovem marinheiro vinha de uma família pobre em que, por dia bebia-se mais vinho que água.
Isto admirava os Alemães porque o vinho na Alemanga é uma merda e eles bebiam cerveja.
Também se devem ter admirado com as caldeiras para demolhar o bacalhau.
Assim tem a mesma piada Charlie?
Se calhar não pensas assim porque cresceste em Lisboa.
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O diabo é que - não percebo como - arriscamos a ter as Meko com radar 3D novo e sem VLS / ESSM, que as BD têm (mas mantiveram os radares com 35 anos)...
Só entendo isso se for temporário e quando as Meko foram substituídas passarem para as BD
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Todos são para servir até ao mesmo tempo
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O diabo é que - não percebo como - arriscamos a ter as Meko com radar 3D novo e sem VLS / ESSM, que as BD têm (mas mantiveram os radares com 35 anos)...
É por isso que já escrevi isto várias vezes, esqueçam as Vasco da Gama, passem o programa para as Bartolomeu Dias e adquirem novas Fragatas para substituir as primeiras.
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O diabo é que - não percebo como - arriscamos a ter as Meko com radar 3D novo e sem VLS / ESSM, que as BD têm (mas mantiveram os radares com 35 anos)...
Só entendo isso se for temporário e quando as Meko foram substituídas passarem para as BD
Como foi dito, os navios vão operar até à mesma altura. O radar escolhido para as VdG ao que tudo indica será dos baratuchos, logo não será bom o suficiente para futuras fragatas, portanto só é "futuro proof" para NPOs ou navios auxiliares.
O diabo é que - não percebo como - arriscamos a ter as Meko com radar 3D novo e sem VLS / ESSM, que as BD têm (mas mantiveram os radares com 35 anos)...
É algo que não faz sentido. O que fazia sentido quanto muito era uniformizar os radares entre os 4 navios, comprando radares novos para todos. Nem que as VdG passassem só a usar 1 radar.
Além da falta dos ESSM, idealmente com um VLS Mk-41, também era necessário substituir o canhão de 100mm obsoleto por um de 76mm, nem que se comprassem canhões em segunda mão.
É por isso que já escrevi isto várias vezes, esqueçam as Vasco da Gama, passem o programa para as Bartolomeu Dias e adquirem novas Fragatas para substituir as primeiras.
Isso é o que já pedimos há muito tempo. Não só para renovar a frota, como para voltar a ter 5 fragatas. Não faltam boas opções no mercado, nem é preciso nenhum GT a tentar reinventar a roda.
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Será um Radar de varredura eletrônica ativa 3D (AESA), logo aí será superior ao que tem neste momento, podendo inclusive substituir tanto o SMART S como o LW08.
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Não tem é depois armamento para acompanhar mas isso tbm não interessa nada
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Não se pode lançar ESSM do lançador das VdG?
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Pode-se sim
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Não se pode lançar ESSM do lançador das VdG?
Uns dizem que sim, outros dizem que não.
Já a Marinha Norte-Americana:
https://news.usni.org/2018/07/06/evolved-seasparrow-missile-block-2-successfully-intercepts-aerial-target-in-first-live-fire-test
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Os lançadores MK29, que são os das VdG podem ser adaptados para lançar ESSM Block 1 (como a US Navy fez para os Porta-aviões), mas aparentemente os Block 2 são demasiado pesados, mesmo com as modificações. Essa discussão já foi aqui toda há algum tempo.
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Segundo o chatgpt só modificando o lançador
ChatGPT
Dito por si:
Can ESSM be launched from a Basic sea sparrow launcher
Dito pelo ChatGPT:
Short answer: no, not directly.
The Evolved Sea Sparrow Missile (ESSM) is too large and different to be launched from the basic RIM-7 Sea Sparrow launchers without significant modification. Here's why:
The original Sea Sparrow (RIM-7) was based on an air-to-air missile (the AIM-7 Sparrow) and adapted for shipboard use. Its launchers were relatively light and simple.
ESSM (RIM-162) is a much heavier, more powerful missile designed specifically for ship defense against more advanced threats. It's wider, longer, heavier, and has different thrust characteristics.
ESSM typically uses:
Mk 29 launchers (modified heavily from basic Sea Sparrow launchers),
Mk 41 Vertical Launching System (VLS) (quad-packed per cell), or
Mk 48 VLS.
The basic Sea Sparrow box launcher could potentially be modified or replaced to fire ESSM, but it cannot fire ESSM without changes — mainly because of size, weight, electrical, and command system differences.
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Será um Radar de varredura eletrônica ativa 3D (AESA), logo aí será superior ao que tem neste momento, podendo inclusive substituir tanto o SMART S como o LW08.
Melhor do que os actuais radares não é difícil. O problema é que um radar baratucho não poderia/deveria ser instalado em futuras fragatas, fazendo mais sentido adquirir um modelo de radar que fosse "future proof" para instalação em futuros navios... ou simplesmente não adquirir radar nenhum e substituir logo as VdG.
Não se pode lançar ESSM do lançador das VdG?
Pode, mas pelos vistos só para o Block I.
Depois o Mk-29 só leva 8 mísseis, em comparação com os 32 que um único módulo Mk-41 (8 células, 4 mísseis por célula) leva. Na pior das hipóteses, terias que instalar um segundo Mk-29 na posição onde se equaciona colocar o segundo Phalanx.
Tecnicamente, um upgrade às VdG podia incluir a colocação do Mk-29 na posição frontal, e a troca deste na sua posição actual por 1 Mk-41, passando o navio a ter 40 mísseis prontos a usar (podendo usar o Mk-29 para SeaSparrow, e o Mk-41 ficaria com os ESSM).
Qualquer uma destas opções implica um investimento maior, com vista a manter as VdG minimamente relevantes durante 10 anos. Como não vai acontecer, mais vale cancelar o MLU low-cost e saltar para a compra de fragatas.
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Segundo o chatgpt só modificando o lançador
ChatGPT
Dito por si:
Can ESSM be launched from a Basic sea sparrow launcher
Dito pelo ChatGPT:
Short answer: no, not directly.
The Evolved Sea Sparrow Missile (ESSM) is too large and different to be launched from the basic RIM-7 Sea Sparrow launchers without significant modification. Here's why:
The original Sea Sparrow (RIM-7) was based on an air-to-air missile (the AIM-7 Sparrow) and adapted for shipboard use. Its launchers were relatively light and simple.
ESSM (RIM-162) is a much heavier, more powerful missile designed specifically for ship defense against more advanced threats. It's wider, longer, heavier, and has different thrust characteristics.
ESSM typically uses:
Mk 29 launchers (modified heavily from basic Sea Sparrow launchers),
Mk 41 Vertical Launching System (VLS) (quad-packed per cell), or
Mk 48 VLS.
The basic Sea Sparrow box launcher could potentially be modified or replaced to fire ESSM, but it cannot fire ESSM without changes — mainly because of size, weight, electrical, and command system differences.
Can ESSM block 2 be launched from a Basic sea sparrow launcher?
The ESSM Block 2 (Evolved SeaSparrow Missile Block 2) cannot be launched from the Basic Point Defense Missile System (BPDMS) launcher, also known as the Mk 132 Guided Missile Launching System or the basic Sea Sparrow launcher, without significant modifications. Here’s a detailed explanation based on available information:
Key Points:
BPDMS Launcher Characteristics:
The BPDMS, or Mk 132, is an older, trainable launcher designed for the RIM-7 Sea Sparrow missile. It is a lightweight, self-contained system typically holding eight missiles, used primarily for point defense on smaller naval vessels or ships with limited space.
It was developed for the original Sea Sparrow, which has a smaller diameter (8 inches) and less advanced guidance compared to the ESSM. The system relies on semi-active radar homing (SARH) and requires shipboard illuminators for terminal guidance.
ESSM Block 2 Characteristics:
The ESSM Block 2 is a modernized version of the RIM-162 ESSM, featuring a dual-mode X-band seeker (active and semi-active radar homing), enhanced maneuverability, and a more powerful rocket motor. It has a diameter of 10 inches and is designed for advanced threats, including supersonic anti-ship missiles.
Unlike the RIM-7 Sea Sparrow, the ESSM Block 2 supports terminal engagement without shipboard illuminators due to its active radar homing capability, and it integrates with modern combat systems like Aegis and NATO Seasparrow systems.
Compatibility Issues:
Physical Dimensions: The ESSM (both Block 1 and Block 2) is larger in diameter (10 inches vs. 8 inches for the RIM-7) and has different aerodynamic and structural requirements. The Mk 132 launcher’s missile canisters and loading mechanisms are tailored to the smaller RIM-7, making it physically incompatible with the ESSM without modifications.
Guidance and Control: The BPDMS relies on older fire control systems that may not support the ESSM Block 2’s advanced dual-mode seeker or its mid-course guidance capabilities, which require integration with modern combat management systems.
Launcher Design: The Mk 132 is a trainable, above-deck launcher, whereas the ESSM is primarily designed for vertical launch systems (VLS) like the Mk 41 VLS, Mk 48 VLS, Mk 56 VLS, or Mk 57 VLS, which can quad-pack ESSMs for greater capacity. The ESSM can also be fired from the Mk 29 Guided Missile Launching System, an evolved trainable launcher, but this is distinct from the BPDMS.
Upgrades for ESSM Block 2:
The U.S. Navy and NATO allies have upgraded certain launchers to accommodate ESSM Block 2, but these efforts focus on the Mk 29 GMLS and VLS systems, not the BPDMS. For example, the Mk 132 is being refurbished at facilities like Naval Surface Warfare Center, Port Hueneme, to support ESSM Block 2 on specific ship classes (e.g., CVN, LHD, LHA), but this involves significant modifications to the launcher and integration with updated combat systems.
The Mk 29 GMLS, which evolved from the Mk 132, is explicitly cited as capable of firing ESSM Block 2 in U.S. Navy operations, as seen in combat exercises and deployments on carriers like USS Carl Vinson.
There is no evidence in the provided data or public sources that the basic BPDMS (Mk 132 without upgrades) can launch ESSM Block 2, as it lacks the necessary canister size, electronic interfaces, and software for the missile’s advanced features.
Practical Examples:
Ships using the ESSM Block 2, such as the Royal Canadian Navy’s Halifax-class frigates or the Finnish Navy’s Pohjanmaa-class, integrate it with modern VLS systems (e.g., Mk 41) or upgraded Mk 29 launchers, not the BPDMS.
Historical tests and combat firings of ESSM (e.g., USS Mason in 2016) involved Mk 41 VLS or Mk 29 launchers, not the basic Mk 132.
Conclusion:
The ESSM Block 2 is not compatible with the Basic Point Defense Missile System (BPDMS) launcher in its standard configuration due to differences in missile size, guidance systems, and launcher design. While the Mk 132 GMLS (used in BPDMS) is being upgraded in some cases to support ESSM Block 2, these upgrades are specific to certain ship classes and involve significant modifications, effectively transforming the launcher beyond its "basic" form. The primary launch platforms for ESSM Block 2 remain the Mk 41 VLS, Mk 48 VLS, Mk 56 VLS, and Mk 29 GMLS. If you’re referring to a specific ship or context, please provide more details for a tailored analysis.
Fonte: Grok
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Como disse aqui, foi lançado o concurso para a realização dos trabalhos de modificação das VdG - concurso complementar do do SEWACO.
Nesse concurso, é estipulado que as modificações devem ter uma "garantia" de 10 anos.
Acredito que não falta muito para sabermos algo sobre os navios que virão para lançar ESSM.
Uma das primeiras coisas a fazer pelo novo governo é elaborar a nova LPM. E,com isso, saberemos o calendário para a compra de novos navios.
Até lá, as VdG, com Lynx modernos e Towed Array Sonar vão permitir manter a escola e participar em NSTMF. Para isso chegam os dois Phalanx.
Também chega para patrulhar as nossas águas - sem ameaças aéreas.
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Nota:
Agora que estou a falar do assunto...
... e o Charlie Jaguar deve estar em Roma...
... e...
...outros no Martins Moniz... que tá um dia lindo...
... está estipulado nos requisitos do concurso que " os concorrentes podem procurar em Portugal uma doca seca para realizar os trabalhos.. "
Eu pensava que teria obrigatoriamente que ser feito no AA.
Mas não.
Pode ser para evitar problemas com o Tribunal de Contas.
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FOI LANÇADO HOJE O CONCURSO PARA:
Vasco de Gama Frigate Modifications
a) Work Package 1 (WP1): Chilled Water System and Main Circuit.
b) Work Package 2 (WP2): Mast and Primary Structure.
c) Work Package 3 (WP3): Secondary Structure.
d) Work Package 4 (WP4): Cabling and Electrical.
e) Work Package 5 (WP5): Piping.
f) Work Package 6 (WP6): Installation.
g) Work Package 7 (WP7): General Support Works
Falta o mais importante:
a1) Work Package 1 1/2 (WP1 1/2): Chilled Wine System and Main Circuit, vulgo paiol de vinho das VdG. :mrgreen: ::)
Sinto a necessidade de pedir imensa desculpa ao falar em concursos que estão a decorrer, mas pode haver um ou dois a quem isto possa interessar...
O orçamento para RWS, comunicado aos potenciais concorrentes do concurso com o mesmo nome é de:
17.500.000,00 Euro
Mais uma vez, peço desculpa.
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A Classe Tejo vai ser toda vendida
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A Classe Tejo vai ser toda vendida
Sempre se confirma então? Agora a curiosidade é saber quem poderá querer pegar neles, isto claro sem ser o ferro-velho de Alhos Vedros.
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A Classe Tejo vai ser toda vendida
Sempre se confirma então? Agora a curiosidade é saber quem poderá querer pegar neles, isto claro sem ser o ferro-velho de Alhos Vedros.
Pode ser vendida ao sucateiro
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Enquanto houver dúvidas não se faz nada... típico tuguismo
Em países a sério:
https://www.navaltoday.com/2025/04/24/danish-navy-to-receive-major-upgrade-as-political-parties-unite-on-defense-plan/
Fiquei surpreendido de não existir uma referência expressa a submarinos.
Saudações
P.S. Claramente um Crossover. Um LPD não faz sentido.
(https://medialibrary.damen.com/transform/0befdc5d-9926-4f02-8dec-dc5eed5e6b43/crossovers-smart-use?io=transform:fill,width:750,height:538&quality=75)
(https://medialibrary.damen.com/transform/cf4c6fd0-02b0-4d5b-935d-f4fa3d2c0807/crossovers-the-best-of-the-both-worlds?io=transform:fill,width:750,height:538&quality=75)
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A Classe Tejo vai ser toda vendida
Sempre se confirma então? Agora a curiosidade é saber quem poderá querer pegar neles, isto claro sem ser o ferro-velho de Alhos Vedros.
Pode ser vendida ao sucateiro
Eu acho que nem para isso P44. Tinha ideia que sao feitos de fibra de vidro.
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A Classe Tejo vai ser toda vendida
Sempre se confirma então? Agora a curiosidade é saber quem poderá querer pegar neles, isto claro sem ser o ferro-velho de Alhos Vedros.
Pode ser vendida ao sucateiro
Eu acho que nem para isso P44. Tinha ideia que sao feitos de fibra de vidro.
Tens razão :G-beer2:
Ofereçam aos irmãos de STP
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A Classe Tejo vai ser toda vendida
Sempre se confirma então? Agora a curiosidade é saber quem poderá querer pegar neles, isto claro sem ser o ferro-velho de Alhos Vedros.
Pode ser vendida ao sucateiro
Eu acho que nem para isso P44. Tinha ideia que sao feitos de fibra de vidro.
Tens razão :G-beer2:
Ofereçam aos irmãos de STP
Penso que o ano passado o presidente da republica dominicana quando cá esteve manifestou interesse em navios de segunda mão portugueses...