-
China lança rede de comunicação quântica à prova de hackers
A investigação na área da computação quântica torna-se mais forte a cada dia que passa. Países ao redor do mundo focam-se cada vez mais naquele que é o futuro na área da informática.
É cada vez mais comum abrir as notícias e perceber que os países estão, de facto, a inovar e a trabalhar em projetos cada vez mais sofisticados. Novo futuro, os computadores quânticos poderão ser usados em várias áreas e revolucioná-las por completo.
(https://pplware.sapo.pt/wp-content/uploads/2017/09/china-quantum.jpg)
Em Inteligência Artificial os computadores quânticos poderão ser usados para tornar os algoritmos de Machine Learning mais capazes e poderosos. Outro exemplo, pode ser encontrado na área da medicina. Estes computadores poderão ser usados como ferramentas de investigação, permitindo assim revelar a complexidade por detrás das estruturas moleculares.
A nova rede de comunicação quântica
Por causa do impacto que pode ser causado pelos computadores quânticos, durante esta semana, a China e a sua nova rede comercial quântica estiveram no foco da imprensa internacional. O país asiático está a fazer de tudo para ser capaz de desenvolver uma rede de comunicação segura, e nada melhor do que utilizar computadores quânticos.
Sem dúvida, a segurança fornecida por um sistema quântico é a melhor que existe no momento, o que faz o projeto chinês ser à prova de hackers que pretendam causar estragos (crackers). De acordo com as notícias locais, a rede de comunicação quântica chinesa foi instalada na província de Shandong e representa um grande passo no desenvolvimento deste tipo de tecnologias.
(https://pplware.sapo.pt/wp-content/uploads/2017/09/china-quantum_1.jpg)
Segundo foi reportado, no passado mês de agosto, esta nova rede de comunicação enviou o seu primeiro sinal quântico a partir de um satélite experimental para a Terra. Nos Estados Unidos, quando o satélite foi lançado no ano passado, o Pentágono classificou esta experiência como “um avanço notável”.
Já se encontra a ser utilizado
Assim, depois das provas de confiança dadas pela primeira rede comercial privada de comunicação quântica, o sistema já se encontra a ser usado por mais de 200 oficiais e membros do governo, de acordo com uma agência de notícias chinesa.
(https://pplware.sapo.pt/wp-content/uploads/2017/09/china-quantum_2.jpg)
No entanto, a dúvida em relação a como é que este sistema de comunicação futurista poderá ser usado no futuro a nível comercial continua por esclarecer, já que nenhuma informação a este respeito foi ainda fornecida.
De acordo com investigadores na área de computação quântica, os canais quânticos enviam mensagens que tiram partido de fenómenos quânticos, nomeadamente, entrelaçamento quântico e superposição. Qualquer tentativa de penetração do sistema criará distúrbios que são detetados no momento, fornecendo assim, uma segurança nunca antes vista.
Outros países, incluindo os Estados têm estado a trabalhar nas suas próprias redes quânticas há vários anos. Estes progressos apresentados são ótimos para encorajar outros a desenvolverem as suas próprias ideias. Em última instância são sempre os cidadãos os beneficiados com os avanços da ciência.
https://pplware.sapo.pt/gadgets/high-tech/china-rede-comunicacao-quantica-hackers/
-
Xi Jinping é o homem com mais poder da China desde Mao Tsé-Tung
-
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimg.pixady.com%2F2017%2F10%2F979089_177959231323095541116040796368597870349837n.jpg&hash=648abc5720ccc2104a387c3af1b17d66)
-
-
Milhares de pessoas assistiram à condenação à morte de 10 pessoas num estádio
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fthumbs.web.sapo.io%2F%3Fepic%3DZmQwaZR1g7NeBS4MrkYuND29NaVUPhlGmiIOW04EanqMR3B50kpvtrpFQeA4W1%2BxEaohF4pNkQdyFRoIgX0IFfwJFYyQpA5nwd4mtr72e6iwCqo%3D%26amp%3BW%3D800%26amp%3BH%3D0%26amp%3Bdelay_optim%3D1&hash=8097f1cb2afe5aa7c530698e6cef8413)
Os residentes locais da cidade de Lufeng, na província de Guangdong, a cerca de 160 quilómetros de Hong Kong, foram convidados, através de uma nota oficial que circulou nas redes sociais, no passado sábado, dia 16 de dezembro, a assistir ao julgamento público de 12 acusados por crimes de venda de droga, assassínio e roubo.
No estádio de Donghai, perante uma plateia de milhares, onde, segundo o jornal The Guardian incluíam estudantes das escolas em redor, ainda com os seus uniformes vestidos, 12 pessoas foram julgadas.
Dos 12 acusados, 10 foram condenados à morte, de acordo com o noticiado domingo pelo Global Times, a edição em inglês do Diário do Povo, o principal órgão de comunicação social do Partido Comunista Chinês.
O julgamento decorreu a cargo de dois tribunais de Guangdong, o de Shanwei e o de Lufeng, e resultou na condenação à pena de morte de sete acusados por venda de droga, enquantos os outros três foram acusados pelos crimes de assassínio e roubo.
As penas foram executadas noutro local, momentos depois de os condenados saírem do estádio.
Esta não é a primeira vez que a cidade de Lufeng assiste a uma sentença pública, e execuções subsquentes. Há cinco meses, oito pessoas foram também condenadas à morte e executadas sumariamente num julgamento público, semelhante ao realizado no passado sábado.
Há três anos, Lufeng era considerado um epicentro de drogas no país, tendo-se tornado notícia no ano de 2014 quando 3 mil polícias, numa mega operação anti-droga realizado na cidade chinesa, detiveram 182 pessoas. Recorda o jornal britânico que, na altura, foram confiscadas três toneladas de metanfetamina cristalina, com as autoridades a afirmarem que aquela área era responsável pela produção de um terço da metanfetamina produzida em território chinês.
A República Popular da China executa mais pessoas do que o resto do mundo. Embora o número exato não seja público, e seja considerado segredo de Estado, estima-se que cerca de duas mil pessoas foram executadas no último ano, segundo a Dui Hua Foudation, uma ONG de direitos humanos com base nos Estados Unidos. Em 2016, em todo o mundo, cerca de 1500 pessoas foram executadas segundo números da Amnistia Internacional.
Embora execuções de penas de morte na China sejam raras, o sistema judicial chinês reavivou-as nos últimos anos como forma de combater o terrorismo, sobretudo a oeste da região de Xinjiang.
A tendência de reintroduzir ensaios de sentenças ao ar livre é uma reminiscência dos primeiros dias da República Popular, quando os capitalistas e proprietários de terras foram denunciados publicamente.
>>>>>> http://24.sapo.pt/atualidade/artigos/china-milhares-de-pessoas-assistiram-a-condenacao-a-morte-de-10-pessoas-num-estadio
-
A macabra verdade sobre o massacre de Tiananmen em 1989
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fthumbs.web.sapo.io%2F%3Fepic%3DZTc1v4BoE6yraPwPh5l%2BS1e9G7qMo8i8b3%2BdzKda9SwDh%2Fnl1qTEkl7VVB2sJRlOXxY3e%2BYttpam1bDYtK5jeFYFWd1rXdLtaLgi6qYksEwBEJc%3D%26amp%3BW%3D800%26amp%3BH%3D0%26amp%3Bdelay_optim%3D1&hash=852d401fa12db0a7e824cfff0f17c197)
Dez mil mortos, cadáveres esmagados por veículos blindados e manifestantes perfurados por baionetas pelo Exército chinês, é a história macabra revelada vinte e oito anos depois por um documento britânico sobre o massacre na Praça da Paz Celestial, Tiananmen, em junho de 1989 em Pequim.
"A estimativa mínima de mortes civis é de 10 mil", conclui um telegrama secreto enviado a 5 de junho de 1989 por Alan Donald, embaixador britânico em Pequim, ao seu governo após a sangrenta repressão de sete semanas às manifestações pela democracia na China.
Este documento dos Arquivos Nacionais britânicos, publicado mais de 28 anos após os eventos, foi consultado pela AFP.
A estimativa é quase dez vezes maior do que os balanços que circulam e que situam o número de vítimas entre várias centenas e mil mortos.
O governo chinês, que impõe um tabu sobre este período, afirmou, por sua vez, em junho de 1989, que a repressão dos "tumultos contra-revolucionários" fez 200 mortos entre os civis e "várias dúzias" entre as forças de segurança.
O testemunho de Alan Donald projeta um terrível cenário de violência que se desencadeou na noite de 3 a 4 de junho, quando o Exército iniciou sua marcha em direção à gigantesca Praça de Tiananmen, coração simbólico do poder comunista ocupada pelos manifestantes.
"Os veículos blindados que transportavam tropas do 27º Exército abriram fogo contra a multidão (...) antes de passarem por cima", escreveu o embaixador. Alan Donald cita como fonte uma pessoa cuja identidade manteve em segredo, mas que obteve a informação de um "amigo próximo, atualmente membro do Conselho de Estado", o governo chinês.
Quando os militares chegaram à Praça de Tiananmen "os estudantes entenderam que tinham uma hora para sair, mas depois de apenas cinco minutos, os veículos blindados atacaram", relata Alan Donald. Os manifestantes "foram feitos em pedaços".
Os tanques "passaram sobre os corpos várias vezes, transformando numa 'massa', antes que os restos fossem apanhados por uma escavadeira. Os restos humanos foram incinerados e atirados aos esgotos", diz em linguagem telegráfica.
O exército dos "primitivos"
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fthumbs.web.sapo.io%2F%3Fepic%3DODFhENvjyVhJf93nS3TKbKvGZO7fZsk3iiSOcWxZJsvYGfDb8tknnDaZBHcAGbyc5g8ywqbBOJj8ciVsMOru9OeCku0YxkNpPBhigC4%2FsYZt3HY%3D%26amp%3BW%3D770%26amp%3BH%3D0%26amp%3Bdelay_optim%3D1&hash=8b970fc58d0bc43d9235d78b94d77ee9)
"Quatro estudantes feridas que suplicavam pelas suas vidas foram atingidas por baionetas", acrescenta o embaixador, antes de detalhar que as ambulâncias militares "receberam tiros quando tentaram intervir".
Os abusos são atribuídos principalmente ao 27º Exército, composto por soldados da província de Shanxi (norte), "analfabetos em 60% e qualificados como primitivos" e que era liderado por Yang Zhenhua, sobrinho de Yang Shangkun, então presidente da República Popular (uma posição honorária).
De acordo com o documento, a repressão provocou tensões no Exército. O comandante militar da região de Pequim negou alimentos e quartéis aos soldados das províncias para restaurar a ordem.
"Alguns membros do governo acreditam que a guerra civil é iminente", diz o embaixador.
Quanto ao número de mortos, "acho que é confiável", declarou à AFP o ex-líder estudantil Xiong Yan, agora com nacionalidade americana.
O relato também é considerado credível pelo especialista Jean-Pierre Cabestan, que recorda que os documentos desclassificados nos últimos anos nos Estados Unidos apontam as mesmas estimativas. "Isso faz com que duas fontes independentes digam o mesmo".
Este equilíbrio "não é tão surpreendente, considerando o número de pessoas que havia em Pequim, o número de pessoas mobilizadas" contra o governo chinês, assinala o investigador da Universidade Batista de Hong Kong, que estava na capital chinesa nos dias anteriores à repressão.
O regime "tinha perdido o controlo de Pequim", lembra, com inúmeros postos de controlo ocupados por manifestantes em toda a cidade.
"Os cidadãos lutaram, provavelmente houve muitas mais batalhas do que se acredita", ressalta.
O ex-líder estudantil Feng Congde, que agora vive nos Estados Unidos, menciona, no entanto, outro telegrama enviado três semanas depois pelo embaixador Donald que reduz o número de mortos para entre 2.700 e 3.400.
Feng considera esta estimativa "bastante confiável" e revela que coincide com a da Cruz Vermelha chinesa (2.700 mortos) e dos comitês estudantis junto aos hospitais.
>>>>> http://24.sapo.pt/atualidade/artigos/a-macabra-verdade-sobre-o-massacre-de-tiananmen-em-1989
-
Os Chineses andam muito virados para o exterior ultimamente, desde a suposta presença de forças especiais chinesas na Síria que penso nunca foi confirmada.
http://www.breitbart.com/national-security/2017/11/30/reports-china-deploy-tigers-special-forces-syria/
https://www.telesurtv.net/english/news/China-Sends-Troops-to-Syria-to-Fight-Chinese-Islamists-20171130-0001.html
Até aos filmes ;D
-
Aquilo aos 1:12 são M-60? ??? ???
-
Emmanuel Macron quer aliança entre França e China contra alterações climáticas
-
-
Partido Comunista chinês elabora proposta para alterar Constituição
-
-
-
Xi Jinping reconduzido na presidência da China
-
-
China prepara-se para acabar com o controlo da natalidade
-
Mulher de presidente da Interpol crê que marido está em perigo e pede ajuda
-
China acusa ex-presidente da Interpol de corrupção
-
-
Reportagem sobre vários temas de politica internacional, entre eles a ambição da China para se tornar a maior potência mundial até 2049
https://www.rtp.pt/play/p4714/e378688/olhar-o-mundo
-
China condena canadiano a pena de morte
-
http://time.com/5498829/china-ambassador-accuses-canada-racism/
China's Ambassador to Canada Says Calling to Free Detainees Is 'White Supremacy'
(TORONTO) — China’s ambassador to Canada accused the country Wednesday of “white supremacy” in calling for the release of two Canadians detained in China last month, while describing the detentions as an “act of self-defense.”
The arrests were in apparent retaliation for the arrest of a top Chinese tech executive in Canada.
But Ambassador Lu Shaye’s charged in op-ed in the Ottawa-based Hill Times that Western countries are employing a “double standard” in demanding the immediate release of the Canadians.
“The reason why some people are used to arrogantly adopting double standards is due to Western egotism and white supremacy,” Lu writes.
“What they have been doing is not showing respect for the rule of law, but mocking and trampling the rule of law.”
China detained Canadian ex-diplomat Michael Kovrig and entrepreneur Michael Spavor on Dec. 10 on vague allegations of “engaging in activities that endanger the national security” of China.
In the op-ed, Lu seemed to admit detaining the Canadians was in retaliation for the arrest of Huawei executive Meng Wanzhou, something China has previously denied.
“I have recently heard a word repeatedly pronounced by some Canadians: bullying. They said that by arresting two Canadian citizens as retaliation for Canada’s detention of Meng, China was bullying Canada. To those people, China’s self-defence is an offence to Canada,” Lu wrote.
The arrests came 10 days after Meng was arrested in Canada at the request of the U.S., which wants her extradited to face charges that she misled banks about the company’s business dealings in Iran. A Canadian judge granted Meng bail while she awaits extradition proceedings.
Le writes that “elites” in Canada are completely dismissing China’s law by demanding the immediate release of the Canadians.
“It seems that, to those people, the laws of Canada or other Western countries are laws and must be observed, while China’s laws are not and shouldn’t be respected,” Lu writes.
Lu also writes that Meng was arrested without violating any Canadian law, suggesting that Canada should never detain someone for extradition.
“It seems that, to some people, only Canadian citizens shall be treated in a humanitarian manner and their freedom deemed valuable, while Chinese people do not deserve that,” he writes.
Roland Paris, a former foreign policy adviser to Canadian Prime Minister Justin Trudeau, called Lu’s claims “hogwash.”
“I don’t know what the ambassador was trying to accomplish but his article won’t help China’s cause. The reference to white supremacy was bizarre and unfortunate,” Paris said.
“There is false equivalency in this article. Canada is a rule of law country. China is a rule by law country and the distinction is important. Meng was not illegally detained as the ambassador claims.”
Paris noted Canada is following the letter of the extradition law it has with the U.S. and while the Canadians were grabbed in China under suspicious circumstances and China has held them without charge.
Julian Ku, Senior Associate Dean for Academic Affairs at Hofstra Law, called Lu’s claims ridiculous and said he is playing the race card in an apparent effort to win sympathy from Chinese Canadians and Americans.
“He’s making it seem like the two legal proceedings are morally equivalent and they are not,” he said. “On one side you have due process, which makes a huge difference, and the other side you don’t, but he says it’s all the same.”
Ku noted China has still not revealed any specific information about what Kovrig and Spavor are charged with and have not given them a judicial hearing and thus Canada is not wrong with calling the arrests arbitrary.
“I am struck by how brazen they are being by making this appeal,” Ku said. “He says “You are being racist by not respecting our law.’ That’s an easy card to play.”
A message for the Chinese embassy in Ottawa was not immediately returned.
Alex Lawrence, a spokesman for Canadian Foreign Minister Chrystia Freeland, did not address Lu’s claims, but reiterated that Canada is “deeply concerned by the arbitrary detention by Chinese authorities of two Canadians last month and reiterate our call for their immediate release.”
Canada has embarked on a campaign with allies to win the release of the detained Canadians. The U.S., the U.K. the EU and Australia have issued statements in support. Trudeau called U.S. President Donald Trump this week about it and the White House called the arrests of the Canadians “unlawful.” Trudeau spoke with Donald Tusk, President of the European Council, on Wednesday and thanked him.
“Canada remains closely engaged with partners, who have also spoken in support of these detained Canadians and the rule of law, including the United Kingdom, France, Germany, the EU, the United States, and Australia,” Lawrence said.
-
Former CIA Agent "China is Bigger Threat than Russia"
-
-
China defende repressão ocorrida em Tiananmen
-
Relembrar Tiananmen 30 anos depois
-
-
Exército chinês avisa Hong Kong com imagens de guerra
-
China celebrates 70th anniversary with biggest ever military parade
17 países participaram na parada: Afeganistão, Bielorrússia, Cambodja, Cuba, Egipto, Fiji, Cazaquistão, Turquemenistão, Laos, México, Mongólia, Paquistão, Servia, Tajiquistão, Vanuatu, Venezuela e Rússia
-
China celebrates 70th anniversary with biggest ever military parade
17 países participaram na parada: Afeganistão, Bielorrússia, Cambodja, Cuba, Egipto, Fiji, Cazaquistão, Turquemenistão, Laos, México, Mongólia, Paquistão, Servia, Tajiquistão, Vanuatu, Venezuela e Rússia
Se forem somente esses países aliados dele,tudo bem.Também não devem ser muitos mais pelo menos relevantes.
-
China celebrates 70th anniversary with biggest ever military parade
17 países participaram na parada: Afeganistão, Bielorrússia, Cambodja, Cuba, Egipto, Fiji, Cazaquistão, Turquemenistão, Laos, México, Mongólia, Paquistão, Servia, Tajiquistão, Vanuatu, Venezuela e Rússia
Se forem somente esses países aliados dele,tudo bem.Também não devem ser muitos mais pelo menos relevantes.
Atenção às posições geo-estratégicas desses países.
Egipto, Fiji, Cazaquistão, México, Sérvia,Tajiquistão, Vanuatu
-
Esse desfile foi algo absurdo, há vídeos no YouTube com mais de 2h.
Mísseis e drones parece haver muitos.
Já não é o exército gigante de infantaria camponesa.
-
Fuga de informação revela campos de reeducação na China
-
https://www.technologyreview.com/s/614842/china-us-ai-military-spending/
-
-
Já agora, não é só a Rússia que tem uma intranet do país, a China tem uma descrita nestes artigos:
https://www.theguardian.com/news/2018/jun/29/the-great-firewall-of-china-xi-jinpings-internet-shutdown
https://en.wikipedia.org/wiki/Great_Firewall
https://www.fairobserver.com/region/asia_pacific/great-firewall-china-censorship-chinese-news-today-vpn-china-38018/
https://www.newscientist.com/article/mg24132210-400-chinas-great-firewall-and-the-war-to-control-the-internet/
https://www.bloomberg.com/quicktake/great-firewall-of-china
Obviamente que o primeiro país a ter uma grande Firewall são os EUA.
-
A vida depois dos campos de reeducação chineses
-
-
O que se está a passar na China é uma crise que depressa se tornará mundial. Uma ameaça à segurança do resto do mundo, não se deixem enganar.
-
-
Diplomacia do Lobo Guerreiro. A China está a elevar o tom (e não é só contra os EUA)
https://24.sapo.pt/opiniao/artigos/diplomacia-do-lobo-guerreiro-a-china-esta-a-elevar-o-tom-e-nao-e-so-contra-os-eua
(https://thumbs.web.sapo.io/?W=800&H=0&delay_optim=1&epic=YzM3gxl43BRJBdfoPUXQG5SrebwbUzEs4RRIRzz0V/OQNMeWHAnZ0IKuf2nui2WPpZAl4yqpUpv84vcIYhveHzYLfN+K9cxLWTyfLTECOfVoWmI=)
Depois de afirmar a sua mão pesada dentro do país, Xi Jinping decidiu que é a altura de tirar as luvas brancas no cenário internacional. Não vamos discutir aqui se o Governo chinês, ou seja, o Partido Comunista xijipinguista, tem muita ou pouca responsabilidade na pandemia do Covid-19. As hipóteses são várias – foi de propósito, por descuido, ou por negação inicial –, mas o facto incontestável é que o mundo inteiro, com razão ou sem ela, considera a China responsável por esta aflição à escala planetária.
Os ataques ao Governo chinês não se devem a preocupações humanitárias, bem entendido; as motivações são políticas, uma vez que a peste surgiu num contesto de disputa entre os chineses e os norte-americanos, e num cenário mais geral de expansão do Império do Meio, que há anos investe pesadamente na sua afirmação entre as nações. No meio, ainda há questões menos abrangentes, mas ásperas para todas as partes, como Hong Kong, Taiwan, o tratamento dos uigures e os investimentos internacionais estratégicos.
Embora os planos expansionistas chineses não sejam segredo nenhum – a Nova Rota da Seda, o domínio da tecnologia 5G e as compras de empresas estratégicas em toda a parte – Pequim tentava sempre dar a impressão de cordialidade pacífica. Ao mesmo tempo que afirmava que seu o modelo de comunismo capitalista é o melhor do mundo, Xi também insistia que todo os países vão beneficiar com o aumento de transações globais e que a China não tem pretensões de domínio no sentido tradicional – militar, com ocupação pela força.
Claro que só acreditava neste bom rapaz quem quisesse acreditar, pois via-se bem como tratava as minorias religiosas, os teimosos de Hong Kong, protegidos por um estatuto negociado com os ingleses em 1997, e os rebeldes de Taiwan, que a China conseguiu expulsar do palco internacional. No entanto, a diplomacia chinesa usava o que se pode chamar de “soft power”. Quando o país era acusado de alguma aleivosia, a resposta era do inocente ofendido, “olhe que não, estamos a respeitar os compromissos assumidos”.
Não mais. A crise desencadeada pela pandemia coincide com uma notável mudança de atitude dos chineses. Segundo a comunicação social, controlada pelo partido, a nova atitude proveniente das instruções do Ministério dos Negócios Estrangeiros aos seus diplomatas é a do “Lobo Guerreiro”. Quem é esta figura? Nada mais nada menos do que um Rambo chinês, ex-soldado mercenário que combate os norte-americanos, estrela de três filmes imensamente populares na China.
A narrativa principal, em termos das críticas quanto à pandemia, é que “nós não somos o inimigo, o inimigo é o vírus; todos os países têm de se unir e não ficarem a atirar culpas uns aos outros”. Mas este argumento de vitimização – atacam-nos injustamente – é complementado com os embaixadores-lobos guerreiros a dar conferências de imprensa e a fazer afirmações nos foros internacionais extremamente agressivas.
O campeão desta atitude é o embaixador em Paris, Lu Shaye. Numa entrevista ao jornal “L’Opinion”, Lu faz afirmações muito pouco diplomáticas, como, por exemplo, que a imprensa francesa não faz mais do que repetir acusações infundadas dos norte-americanos: “Uivam com os lobos para provocar agitação com mentiras e rumores sobre a China.”
Lu já se tinha destacado quando era embaixador no Canadá e acusou Ottawa de “umbiguismo ocidental e defesa da supremacia branca” a quando da prisão da filha do dono da Huawei por suspeitas de pirataria industrial.
Em 2019, Xi decidiu controlar pessoalmente a diplomacia e nomeou para Secretário dos Negócios Estrangeiros do Partido Comunista um especialista em formação ideológica, Qi Yu, que não tinha experiência diplomática anterior, mas era o director do “departamento de pessoal” do partido. Num artigo publicado em Dezembro do ano passado, Qi escreveu que “os nossos diplomatas devem contra-atacar com firmeza, nas arenas internacionais, os ataques ao partido e ao nosso sistema socialista”.
Os diplomatas chineses mudaram de tom. O embaixador no Nepal apresentou queixa porque um jornal, o “Kathmandu Post”, publicou um artigo a responsabilizar a China pela fraca resposta inicial à pandemia.
Na Austrália, o embaixador ameaçou que haveria “repercussões económicas” se o Governo de Canberra insistisse num inquérito internacional sobre a origem do novo coronavírus.
Na Venezuela, a embaixada reagiu violentamente quando um membro da Assembleia Nacional chamou “coronavírus chinês” ao Covid-19: “Esses legisladores é que estão infectados com o vírus da política. O melhor é usarem máscaras e ficar calados.”
E não é só com palavras que se contra-ataca. Uma tournée na Orquestra Filarmónica de Praga pela China foi cancelada porque o presidente da câmara criticou a atitude de Pequim em relação a Taiwan. A embaixada publicou uma nota no Facebook a dizer que “Praga deve mudar a sua abordagem o mais depressa possível... se não os seus interesses serão prejudicados.” Uma ameaça, portanto.
Os diplomatas em geral, e os orientais em particular, sempre usaram uma linguagem institucionalizada em que tudo o que é desagradável fica sub-entendido. Este paradigma, como tantos outros a que nos habituamos, está a mudar.
No outro dia, na BBC, um especialista em política internacional disse que não acha que ao período de hegemonia norte-americana (que se considera ter começado em 1945 e está em nítida decadência) se suceda outro de hegemonia chinesa. Segundo a sua opinião, será um mundo com várias potências conflitantes, mas nenhuma dominante. Não podemos estar mais em desacordo com ele – e talvez por isso não fixamos o nome... Os períodos históricos caracterizam-se pela potência dominante da época. Os seus diplomatas são sempre assertivos, porque sabem que podem ser, têm os canhões por trás – mas a agressividade verbal chinesa tem um tom diferente. Os norte-americanos, quando acossados, largavam os marines no teatro de guerra. Os chineses têm outras armas, económicas. Mas um Lobo Guerreiro, mesmo de casaco e gravata, é sempre um lobo
-
A China prepara-se para ser líder global
https://outraspalavras.net/crise-civilizatoria/a-china-prepara-se-para-ser-lider-global/
(https://outraspalavras.net/wp-content/uploads/2020/03/200320-XiTrump6b-1-1024x565.jpg)
Dentre os inumeráveis efeitos geopolíticos tectônicos do coronavírus, que são impressionantes, um já é claramente evidente. A China reposicionou-se. Pela primeira vez desde o início das reformas de Deng Xiaoping em 1978, Pequim considera abertamente os EUA como ameaça, declarou há um mês o ministro de Relações Exteriores Wang Yi na Conferência de Segurança de Munique, no pico da luta contra o coronavírus.
Pequim está modelando passo a passo, com todo o cuidado, a narrativa segundo a qual, desde os primeiros casos de doentes infectados pelo coronavírus, a liderança já sabia que estava sob ataque de guerra híbrida. A terminologia de que se serviu o presidente chinês é eloquente. Xi disse abertamente que se tratava de guerra. E que foi necessário iniciar uma “guerra do povo”, como contra-ataque. E descreveu o vírus como “um diabo”.
Xi é, por formação, confuciano. E, diferente de outros pensadores chineses antigos, Confúcio não admitia discussões sobre forças sobrenaturais e julgamentos depois da morte. Contudo, no contexto cultural chinês, “diabo” designa os “diabos brancos” ou “diabos estrangeiros”: guailo em mandarim, gweilo em cantonês. Xi, aí, fez forte denúncia, em código.
-
Políticos de oito países criam aliança para fazer frente à China
https://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/politicos-de-oito-paises-criam-alianca-para-fazer-frente-a-china?ref=HP_maislidas
(https://cdn3.jornaldenegocios.pt/images/2019-01/img_817x460$2019_01_21_07_48_45_347220.jpg)
Um grupo de políticos de oito democracias, incluindo os Estados Unidos, criou uma aliança para ajudar a combater o que consideram a ameaça que a crescente influência da China representa para o comércio global, segurança e direitos humanos.
A Aliança Interparlamentar sobre a China, apresentada na sexta-feira, surge numa altura em que os EUA enfrentam o desafio de conseguir uma aliança coesa para fazer frente à crescente influência económica e diplomática da China. Os EUA condenaram a decisão do governo de Pequim de impor uma legislação de segurança nacional em Hong Kong que ameaça a autonomia da cidade.
O grupo disse que pretende "construir respostas apropriadas e coordenadas e ajudar a criar uma abordagem proativa e estratégica em questões relacionadas com a República Popular da China".
O senador republicano dos EUA Marco Rubio e o democrata Bob Menéndez, o ex-ministro da Defesa japonês Gen Nakatani, Miriam Lexmann, da comissão do Parlamento Europeu para os Negócios Estrangeiros e o influente deputado conservador do Reino Unido Iain Duncan Smith são copresidentes do grupo recém-lançado.
"A China, sob a liderança do Partido Comunista Chinês, representa um desafio global", disse Rubio numa mensagem de vídeo no Twitter. O senador é um crítico frequente do governo de Pequim e defensor de legislação nos EUA para medidas que digam respeito às ações da China em Hong Kong.
O governo de Pequim tem dito repetidamente que a situação em Hong Kong é uma questão interna e afirma que a expansão económica e diplomática da China não representa uma ameaça global.
"Instamos um pequeno número de políticos a respeitar os factos, respeitar as regras básicas das relações internacionais, abandonar a mentalidade da Guerra Fria, parar de interferir nos assuntos internos e de fazer movimentos políticos por interesses egoístas", disse o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros da China, Geng Shuang, numa conferência de imprensa em Pequim na sexta-feira.
'Grande custo'
A aliança disse que a ascensão económica da China pressiona a ordem global baseada em regras e que os países que tentaram fazer frente ao governo de Pequim até agora tiveram de agir sozinhos e "muitas vezes com um grande custo". A lista de países participantes inclui EUA, Alemanha, Reino Unido, Japão, Austrália, Canadá, Suécia, Noruega e membros do Parlamento Europeu.
Várias dessas nações enfrentaram intensas consequências económicas ou políticas por interferirem nas ambições estratégicas da China.
Os esforços do governo de Trump para reescrever o relacionamento comercial bilateral com a China levaram a uma prolongada guerra comercial que teve consequências globais, enquanto outras medidas resultaram, por exemplo, na expulsão de jornalistas dos EUA da China.
A iniciativa da Austrália para responsabilizar a China pela pandemia de covid-19, que teve origem na cidade de Wuhan, resultou em novas tarifas sobre a cevada australiana e restrições nas vendas de alguns frigoríficos.
"Chegou a hora de os países democráticos se unirem numa defesa comum dos nossos valores partilhados", disse o deputador britânico Iain Duncan Smith no Twitter.
-
China acusada de esterilizar população Uigure
-
Marinha americana e chinesa frente a frente no Mar do Sul da China – O que pode dar errado?
-
Diplomatas norte-americanos abandonam consulado de Chengdu na China dois dias depois das forças de autoridades dos EUA terem encerrado o consulado chinês em Houston.
-
Crítico do Presidente chinês condenado a 18 anos de prisão
https://executivedigest.sapo.pt/critico-do-presidente-chines-condenado-a-18-anos-de-prisao/
Um milionário que criticou diretamente o Presidente da China, Xi Jinping, pela forma como geriu a epidemia do novo coronavírus, foi hoje condenado a 18 anos de prisão, anunciou um tribunal do país asiático.
Ren Zhiqiang deixou de ser visto em público, em março, depois de ter publicado um ensaio na Internet, no qual se referiu ao chefe de Estado chinês e secretário geral do Partido Comunista da China (PCC) como um “palhaço que vai nu”, mas “determinado a passar por imperador”.
Sob a direção de Xi, o PCC voltou a penetrar na vida política, social e económica da China, enquanto o poder se centrou na sua figura, abdicando do processo de consulta coletiva estipulado por Deng Xiaoping, o arquiteto-chefe das reformas económicas que abriram a China ao mundo nos anos 1980.
Dezenas de jornalistas, defensores dos direitos humanos e laborais foram condenados à prisão, num esforço para reprimir a sociedade civil.
Ren, de 69 anos, foi condenado por corrupção, suborno, desvio de fundos públicos e abuso de poder, anunciou o Tribunal Popular Intermédio n.º 2 de Pequim, através da sua conta oficial nas redes sociais.
O milionário disse que não vai apelar da sentença, segundo o mesmo comunicado.
O ex-presidente do Huayuan Group, uma das maiores construtoras da China, foi expulso do Partido Comunista em julho.
Num comentário difundido ‘online’, antes de ser censurado, em fevereiro passado, Ren considerou que a crise de saúde pública constituiu uma “crise de governação” e criticou a falta de liberdade de imprensa e de expressão no país asiático.
Ren criticou a propaganda do regime, que retrata Xi Jinping e outros líderes como os salvadores da China, sem mencionar como o surto começou ou possíveis erros, incluindo a supressão de informação crucial no estágio inicial.
Ren teve um início de carreira nas forças armadas chinesas e os seus pais foram ambos altos quadros do Partido Comunista.
E assim se vive na China. ::)
-
CHINA’S GAMBIT IN TAJIKISTAN: PARTNER OR OVERLORD?
Recently, a Chinese diplomat stated that the Pamir mountains of Tajikistan belonged to China and always have. The region borders the Uighur Autonomous Region of Xinjiang and the city of Kashgar, where up to 17 Uighur concentration camps are located. Both the treatment of Uighur Muslims by the Chinese and their increasingly outspoken historical claims to the Pamirs have alarmed those in the region, as well as the governments of Tajikistan and its close ally, Russia.
The scenario raises a number of questions. What are China’s goals in the region? Do they really believe that Tajikistan belongs to them? Is their penetration into Pamiri territory along their borders an indication of a long-term strategy in the region and an action that underpins their recent assertions about the region?
As Eurasia specialist Paul Goble recently pointed out:
This past month, official outlets of the People’s Republic of China (PRC) repeatedly republished an article by Chinese historian Cho Yao Lu, who says that the entire Pamir region belonged to China at one time and consequently, he implies, Tajikistan should now or in the future return it to Beijing.
The territorial claim is based, at least in part, on a long history of Chinese presence in the region dating back to as early as the second century B.C. This previously unspoken belief of the Chinese government feeds into what many in Central Asia fear – namely that China’s strategy in the region is anything but transactional and utilitarian. Rather, they suspect that its goals are part of a larger strategy of neocolonial and imperialist ambitions based on geographic and historical claims.
Negative comments about Chinese presence and activity in the Pamirs that started in the region over a decade ago have turned into vitriolic rumors and claims of Chinese takeover of the border area. When the Tajik government gifted a piece of land in the province of Gorno-Badakhshan in the Pamiri district of Murghab, along the Chinese border, many in the region believed their worst nightmares about Chinese intentions were coming true.
Tajikistan reportedly owes China US$1.2 billion, nearly half the country’s foreign debts of $2.9 billion. In order to pay off part of this debt, the government of Tajikistan in 2011 signed an agreement to give approximately 447 square miles (1158 square kilometers) of the Tajik Pamirs to China and in late 2019 gave China the rights to a potentially lucrative silver mine in the same region. Both are located near a new Chinese military base in Tajikistan, which, coupled with China’s land and resource grabs in Tajikistan, signals a marked uptick in Chinese military and security presence in the region.
At present, China is outpacing Russia, the United States and the European Union in development funding, economic investment, and security presence and partnerships in Tajikistan.
Russia is also watching carefully and none too happy about China’s encroachment on what it views as its traditional role of protector and security purveyor in the region. In fact, a Russian-influenced or supported social media campaign appears to be part of its strategy to highlight its disapproval of increased Chinese investment in the region, as well as debt trap lending practices, which have disproportionately affected the Pamirs.
In addition to China’s burgeoning security apparatus, Chinese trucks and trade flood the area and roads throughout the region. They have also installed traffic cameras, funded renovation and new construction of government buildings, and built numerous roads and tunnels in Tajikistan as part of their broader Belt and Road Initiative across the region. At approximately 25,000 square miles (65,000 square kilometers), the area is about the size of Sri Lanka, or six times the size of Lebanon, with a population of around 350,000 along both sides of the Tajik-Afghan border in Badakhshan, with only about 3 percent arable land. It is reputed to be rich in minerals and potential mines, however, and is already famous for its semiprecious and precious gemstones. It is reported that Tajikistan alone, according to the Chinese, has approximately 145 gold deposits.
At the same time, many in both Tajikistan’s Gorno-Badakhshan and Afghanistan’s neighboring Badakhshan province point out that Chinese support is welcome. The Chinese government provides scholarships to sons of local leaders, funds bases and development, and requires very little in return from the governments on either side of the border. Since 2015, China has developed secret bases in Tajikistan and Afghanistan (both eventually made public), conducted joint exercises along the border, engaged in intelligence sharing and joint surveillance operations, and sold or provided military and security equipment to domestic militaries and police.
The Russians are watching all of this carefully and playing both sides. On the one hand, they are engaging in active diplomacy and economic partnerships with China. At the same time, they are ramping up information campaigns in the region with local assets and spreading a message about the negative impact of Chinese presence and neocolonial ambitions, particularly in the Pamirs.
The Tajik government’s reaction to a more vocal and assertive China in the region also underpins both their unwillingness to genuflect to China as well as their alliance and deep ties with Russia. The increasing Chinese trade, development, and security agreements and partnerships with Tajikistan point to a willingness by the Tajik government to accept increased Chinese influence and control in the region through mining agreements and territorial gifts. At the same time, the Tajik government placates Russia with rhetoric on pushing back against Chinese encroachment on its territory, such as in the recent reaction by Tajik President Emomali Rahmon denouncing China’s claim to the northeastern part of Tajikistan.
It is likely Russia will pressure Rahmon to push back on China more than he is currently doing. This will put him in a bit of a pickle. The country’s many unpaid debts to the Chinese government for numerous projects in his country need to be paid somehow. At the same time, Tajikistan has a long history of placating Rahmon’s Russian security benefactor, Vladimir Putin. Rahmon has long played many sides as a means to his strategic ends, and quite successfully. This will likely be the case for the foreseeable future. In 2012, he offset his country’s debt by leasing land in Tajikistan’s agricultural heartland, in addition to giving a slice of the northeastern section of the Tajik Pamirs to the Chinese, as noted above. Shortly thereafter, he signed a security agreement for increased Russian military advisers and presence in the region. He then worked with the Chinese to allow them to build a base, engage in various other military exercises, and maintain a presence in the country.
This is all at the same time as Tajikistan partners with both the United States and European Union in various development, security, and military agreements.
At present, China is outpacing Russia, the United States and the European Union in development funding, economic investment, and security presence and partnerships in Tajikistan. What will change in the near future is the Russian-Chinese relationship and the use of tactics and messaging to discredit or undermine the influence of the other.
How this plays out and how much China and Russia either partner in the region as a means to counter the United States and European Union or begin to compete with each other will determine the course of events in the region for some time, and will go some way to answering questions of China’s intentions.
-
Estudo mostra que opiniões negativas sobre a China aumentaram nos países democráticos
https://executivedigest.sapo.pt/estudo-mostra-que-opinioes-negativas-sobre-a-china-aumentaram-nos-paises-democraticos/
(https://executivedigest.sapo.pt/wp-content/uploads/2019/09/china.jpg)
Um inquérito, divulgado na terça-feira, mostrou um aumento acentuado de perceções negativas sobre a China em vários países democráticos, sobretudo na Austrália e no Reino Unido.
A pesquisa do Pew Research Centre foi realizada numa altura em que o país asiático está envolvido em várias disputas comerciais e diplomáticas, motivadas em parte por uma abordagem diplomática mais assertiva.
O inquérito, que abrangeu 14 países democráticos com economias desenvolvidas, mostrou que a maioria das pessoas tem uma visão desfavorável sobre a China.
A pesquisa foi realizada entre 10 de junho e 03 de agosto, por via telefónica, junto de 14.276 adultos.
Na Austrália, 81% das pessoas disseram ter uma visão desfavorável da China, segundo a pesquisa, um aumento de 24% em relação ao ano passado.
Este aumento corresponde à tensão nas relações bilaterais, depois de Camberra ter apelado para uma investigação internacional sobre as origens do novo coronavírus responsável pela covid-19.
A China retaliou com a suspensão das importações de carne bovina australiana, aumento das taxas alfandegárias sobre a cevada importada da Austrália e uma investigação ‘antidumping’ sobre as importações de vinho australiano.
Outros países mostraram uma tendência semelhante: no Reino Unido, 74% dos inquiridos têm uma visão desfavorável em relação à China, um aumento de 19%, em relação ao ano passado; 71% na Alemanha (mais 15%); e 73% nos Estados Unidos (mais 13%).
Os 14 países abrangidos pela pesquisa são Estados Unidos, Canadá, Bélgica, Dinamarca, França, Alemanha, Itália, Países Baixos, Espanha, Suécia, Reino Unido, Austrália, Japão e Coreia do Sul.
A margem de erro da pesquisa variou entre 3,1%, na Coreia do Sul, e 4,2% na Bélgica.
Na maioria dos países, a população com níveis de rendimentos mais elevados altos era tão propensa quanto aqueles com níveis de rendimento mais baixos a ter opiniões negativas sobre a China.
As opiniões negativas também ocorreram em todos os níveis de educação.
Em nove dos países pesquisados – Espanha, Alemanha, Canadá, Países Baixos, Estados Unidos, Reino Unido, Coreia do Sul, Suécia e Austrália – as opiniões negativas atingiram o nível mais alto em 12 ou mais anos, segundo a Pew Research Center.
Muitos países democráticos condenaram a China no início deste ano, quando Pequim aprovou uma nova lei de segurança nacional em Hong Kong que, segundo os críticos, infringe os direitos prometidos à antiga colónia britânica quando retornou à soberana chinesa.
Um dos fatores mais importantes em relação à reputação da China no exterior é o novo coronavírus.
O vírus surgiu no final do ano passado na cidade chinesa de Wuhan (centro) e desde então espalhou-se pelo mundo. A China foi criticada por não ter sido suficientemente rápida na resposta inicial e por tentar encobrir os primeiros relatos sobre a doença.
Uma média de 61% dos inquiridos nos 14 países tinha uma visão negativa sobre a forma como a China lidou com o coronavírus SARS-CoV-2.
Aqueles que disseram que a China não geriu bem a pandemia mostraram mais probabilidades de ver o país sob uma luz negativa.
Os cidadãos dos países pesquisados também indicaram não confiar no Presidente chinês, Xi Jinping: uma média de 78% disse não confiar nele na gestão de assuntos internacionais.
Abrir os olhos enquanto é tempo..
-
Huawei tested AI software that could recognize Uighur minorities and alert police, report says
An internal report claims the face-scanning system could trigger a ‘Uighur alarm,’ sparking concerns that the software could help fuel China’s crackdown on the mostly Muslim minority group
https://www.washingtonpost.com/technology/2020/12/08/huawei-tested-ai-software-that-could-recognize-uighur-minorities-alert-police-report-says/
-
-
-
-
https://warontherocks.com/2021/01/a-world-divided-the-conflict-with-chinese-techno-nationalism-isnt-coming-its-already-here/
A WORLD DIVIDED: THE CONFLICT WITH CHINESE TECHNO-NATIONALISM ISN’T COMING – IT’S ALREADY HERE
Four years ago, Chinese President Xi Jinping told an elite audience at the World Economic Forum at Davos that “integration into the global economy is a historical trend,” asserting that “[a]ny attempt to cut off the flow of capital, technologies, products, industries and people between economies … runs counter to the historical trend.” This year at Davos, speaking via video-teleconference because of the novel coronavirus outbreak, Xi was calling a very different tune, warning that other countries should not try to “start a new Cold War, to reject, threaten or intimidate others, to willfully impose decoupling, supply disruption or sanctions, and to create isolation or estrangement [which] will only push the world into division and even confrontation.”
President Joe Biden’s incoming trade and national security teams will face a number of urgent choices as they sift through the wreckage of the Trump administration, and few are more important than deciding which — if any — of the previous administration’s China-focused trade and export control policies should continue into the new term. Although the early signs are that Biden’s China team is bringing a deep bench of talented and experienced public servants, in the realm of technology policy, they will be inheriting a geopolitical landscape that has transformed dramatically since the last Democratic administration four years ago. Understanding what has changed will be key to ensuring that the United States remains a global technology leader so it can both “build back better” its domestic industries and counter Beijing’s problematic behavior.
The last Democratic administration held power during an era of technological globalism, marked by the fluid movement of supply chains and unfettered information flows. While global supply chains remain critically important, especially given record trade deficits, the renewed techno-nationalism by Beijing and a bruising trade war mean the landscape has been permanently altered. It is now a complex world of rampant cyber and technology espionage, “splinternets,” and national barriers to data flows. The emerging world is increasingly divided between rival technology spheres of information and communications technology ranging from hardware and software to banking and payment systems that form the superstructure of both core institutions and individual daily lives. One ecosystem, dominated by China, features Chinese firms that are either implicitly or explicitly controlled by the state, creating technology for both a protected domestic market and for international export. On the other side, by contrast, is a more amorphous technology environment. It stretches across the Organization for Economic Co-operation and Development countries and is dominated largely by Western equivalents (with some limited Chinese penetration), though its regulations and norms remain in flux as various countries and political movements debate how the social contract should change to accommodate modern information technology.
The edges where these two spheres meet are now a persistent site of conflict, with the demands of global interconnectivity and supply chains chafing against a range of trade and export security concerns. For the U.S. government, this world presents new and difficult challenges, especially regarding how to promote growth and trade while at the same time protecting American technology from illegal export and theft. While it may have diagnosed critical structural problems correctly, the Trump administration did many things wrong in strategy and execution. It didn’t work with allies and overreached in many areas. But the Biden team can’t just go back to the way things were done before or simply implement what industry would prefer. It needs to chart out its own independent course that considers the national interest and the interests of the people, not just those of corporate America. What’s good for Silicon Valley or Wall Street’s quarterly numbers is no longer necessarily what is good for America’s long-term technological or industrial interests.
The bottom line is that long-term competition with China is here to stay and the best defense is a good offense. Of course, the United States needs to invest in innovation, workforce, and supply chains, and the Biden administration’s “Build Back Better” innovation plans are an excellent move in that direction. But no team can win on offensive prowess alone. It needs defense, too. The United States needs to protect its innovation base from China and cannot blindly allow its technological advantage to be acquired by China’s state-owned enterprises and “national champions.” The incoming Commerce Department leadership, for example, needs to use export controls to carefully restrict critical technology from Beijing and to shape behavior. Yet, export controls are not always the best tool. Sometimes the best tools will be economic sanctions, reviews by the Committee for Foreign Investment in the United States, or domestic R&D investments. The incoming administration needs to carefully assess when export controls are the right tool and when it needs to use other, more effective regulatory tools or elements of national power.
How the United States Got Here
It wasn’t so long ago that technological globalism dominated the international landscape, particularly among the “Davos set.” Futurists of the “Fourth Industrial Revolution” predicted that borders and national sovereignty would become less relevant, supplanted by international communities united around transnational social media platforms and supply chains. Large technology corporations were becoming “multinational” in every sense of the word, moving their headquarters to whichever nation offered the most advantageous tax code and resisting national efforts to regulate their conduct. The “globalized” supply chain for information technology was in fact heavily reliant on specific choke points, including component assembly in the People’s Republic of China and semiconductor manufacturing in Taiwan.
Although the cracks in this global system are now visible for all to see, the first fissures became visible much earlier in China. Its Great Firewall has morphed over time from a clunky anachronism into a startlingly efficient surveillance model for “digital authoritarianism” around the world. When the 2008 financial crisis shook global confidence in the U.S. financial system, China seized the initiative to push for alternatives to U.S.-led global institutions, launching frameworks such as the Asian Infrastructure Investment Bank and the Belt and Road Initiative. Before long, these “Chinese alternatives” intertwined with China’s broader push for cyber sovereignty. In 2013, the revelations of Edward Snowden raised serious questions for governments across the globe about the risks associated with the national origins of hardware and software, shattering global confidence in the international ICT standards regime and driving a major shifts toward the pursuit of domestic supply chain security, data localization, and privacy regimes (such as the European Union’s General Data Protection Regulation, or GDPR). During the Trump era, China was frankly able to capitalize on global loss of confidence in U.S. leadership to push an alternate, fragmented vision of the digital commons.
In the United States (and increasingly in many other Organization for Economic Co-operation and Development nations), meanwhile, China’s planetary-scale cyber espionage campaign and rampant theft of U.S. trade secrets reached such a crescendo that they could no longer be ignored. Even the once China-friendly U.S. business community began raising serious questions about why U.S. ICT manufacturing was so over-centralized within the borders of a country long known to be a major strategic competitor and cyber threat to the United States. These trends culminated in a series of U.S. government policy moves that began with the Obama administration’s executive order on cyber sanctions and soon expanded to include the Office of the United State Trade Representative’s Section 301 investigation into China’s forced technology transfer practices and follow-on tariffs; the Department of Justice’s “China Initiative” against economic espionage and trade secrets theft; the Department of Defense’s secure supply chain efforts on semiconductors; and the National Institutes of Health’s and National Science Foundation’s investigations and sanctions against unreported researcher income from Chinese “talent programs.” For its part, the Commerce Department undertook long-overdue regulatory moves to modernize the process of adding state-linked Chinese firms to the Entity List, modify regulations surrounding “military end use,” and use the Foreign Direct Product Rule to address concerns about Huawei. During this period, Congress also moved aggressively to update foreign investment screening through the Foreign Investment Risk and Review Modernization Act and the U.S. export control regime through the Export Control Reform Act. Non-Chinese companies have naturally reacted to these actions by seeking to diversify their supply chains, and in rare cases have tried to “de-couple” from the China market.
China has flexed its own muscles in return, responding to these U.S. measures with a renewed emphasis on technology independence. In public, the key elements of its response include massive subsidies for the development of domestic technologies and support for “national champion” firms designed to both meet China’s domestic technology needs and erode the global market share of Western multinationals. Quietly, China has invested immense sums of money in Silicon Valley firms with technology relevant to national security, drafting behind Pentagon investments and offering follow-on rounds of investments, in order to bring their innovations into China’s industrial ecosystem. And in secrecy, China has ramped up cyber and technology espionage and extended its regulatory tentacles far deeper into private Chinese enterprises to ensure that they will function as arms of the state when national security is at stake.
The Rise of China’s Technology Sphere
The United States and its partners now face an emerging world whose citizens live in one of these entirely different technology ecosystems. The residents of China’s technology sphere live in cities connected by Huawei and ZTE devices and in micro-economies run through Chinese mobile payment systems like Alipay, all under the watchful eye of dense, overlapping surveillance that includes layers of CCTV, facial recognition, and big data predictive policing, though much of their tech is dependent on Western components and patents. The residents of the developed world, by contrast, live in an environment managed via Apple, Google, Cisco, Nokia, and Ericsson hardware, most of which is currently made in China, and on the large social media platforms (Facebook, Twitter, Netflix, etc.), with limited amounts of Chinese hardware and software sometimes tossed into the mix for reasons of cost and expediency.
It is tempting to generalize this as a conflict between symmetrical Chinese and Western technology spheres. But the reality is more amorphous. The United States and the European Union are deeply divided over fundamental issues related to hate speech, data privacy, and surveillance that have yet to be resolved, and relationships with key countries like Germany, Japan and South Korea need serious mending. Nevertheless, the differences between U.S. and European Union policies pale in comparison to the ways in which the Organization for Economic Co-operation and Development as a whole is at loggerheads with the Chinese approach. And so, these two spheres will continue to chafe against one another, repelling intrusions into their territory and seeking to contest unclaimed domains as new technologies such as 5G and quantum computing reach maturity. At the same time, the populations within the two spheres will still need to communicate and do business with one another. This is not a second Cold War, and even a “post-decoupling” Sino-American relationship will be deeply economically interconnected by historical standards. The result will be continued awkward negotiations on interconnectivity at the boundaries, as well as opportunities for intelligence services to leverage that interconnectivity for all manner of espionage activities.
The Challenges for the U.S. Government
In this divided world, the U.S. government faces a range of new and difficult challenges in economic, trade, human rights, social, political, military, and diplomatic domains. Rather than overly focus on tariffs and other punitive actions, the incoming administration must strike a delicate balance, pursuing aggressive investment and, in some cases, rebuilding the United States research and technology and industrial base, while also pursuing foreign policies that seek to promote trade that is marked by mutual benefit and reciprocity. The Commerce Department will be critical to this effort, promoting U.S. opportunities in overseas markets while also protecting American technology from illegal export and theft. Key elements of a successful strategy will include:
Refocus the Bureau of Industry and Security’s security mandate to reflect a rapidly changing world in which national security, foreign policy, and ideological challenges with China are rapidly outpacing diminishing, positive-sum commercial opportunities related to China’s indigenous innovation, import substitution, and “dual-circulation” strategies. As a core mission, the bureau should begin by placing the interests of the United States, its long-term economic vitality, and its people ahead of the near-term financial interests of Silicon Valley, Wall Street, and other multinationals, which are not always aligned with U.S. interests.
Integrate the export control agenda into the domestic “build back better” agenda of revitalizing the American economy and industrial base. The old view of export controls as solely designed to address narrow counter-proliferation goals does not match the current global or technology environment.
Exercise U.S. leadership to ensure a more agile approach among small, allied groups outside of the Wassenaar Arrangement to address export control challenges focused on the areas of emerging technology, select foundational technologies (e.g. semiconductors), and human rights.
Prioritize meaningful action on export controls vis-à-vis China at the top of the diplomatic agenda early in the Biden administration to include use of “sharp carrots” to both incentivize harmonized approaches and coordinated actions and to deter self-interested, free-riding behavior by certain allies.
Upgrade the law governing the Committee for Foreign Investment in the United States to include scrutiny of joint ventures and increase its budget and manpower to deal with the greatly expanded caseload associated with unilateral initiation of investigations.
Use the full range of regulatory mechanisms, including the Entity List and the Foreign Direct Product Rule. Huawei’s entity listing, coupled with the Foreign Direct Product Rule, and the entity listing of Fujian Jinhua are a clear demonstration that when certain conditions are met, export controls are an effective tool against illicit Chinese behavior that threatens the national security and foreign policy interests of the United States and its allies.
Develop an integrated data governance framework that protects the integrity of U.S. networks and data, advances privacy, and ensures reciprocity for U.S. companies in the areas of cloud and value-added telecom platforms.
If implemented, these measures will help the new Biden administration adapt to the significant changes in the trade and security environment over the last four years and ensure its ability to achieve simultaneous goals: strengthening the American economy, accelerating the domestic innovation and job growth, deepening cooperative relationships with like-minded countries, bolstering U.S. military capabilities, and protecting critical intellectual property and core technologies of the future from wholesale technology and cyber theft.
-
25 JANUARY 2021
China passes law authorising China Coast Guard's use of firepower against foreign vessels
by Gabriel Dominguez
Amid heightened tensions over maritime and territorial disputes in the South China Sea (SCS) Beijing has passed a law authorising the China Coast Guard’s (CCG’s) use of firepower – under certain circumstances – against foreign vessels in waters “under China’s jurisdiction”.
According to the new ‘Maritime Police Law of the People’s Republic of China’, which was adopted on 22 January by the Standing Committee of the National People's Congress, the CCG is now authorised to take “all necessary measures, including the use of weapons, when national sovereignty, sovereign rights, and jurisdiction are being illegally infringed upon by foreign organisations and individuals at sea, or are facing an imminent danger of illegal infringement”.
The new law also authorises the CCG to demolish “buildings, structures, and various fixed or floating devices” from foreign organisations and individuals located “in the sea areas and islands under our jurisdiction”, if they have been built or set up without Beijing’s permission.
(https://www.janes.com/images/default-source/news-images/fg_3875427-jdw-10168.jpg?sfvrsn=78349fce_2)
Haijing 3901 , one of the 10,000 tonne Zhaotou-class cutters operated by the CCG. On 22 January China passed a law allowing the CCG to use firepower – under certain circumstances – against foreign vessels in waters “under China’s jurisdiction”. (Via http://military.cnr.cn)
Beijing regards its jurisdiction to encompass the area of the SCS within its ‘nine-dash line’, as well as waters in the East China Sea around the Senkaku/Diaoyu islands, which are controlled by Japan but claimed by China.
China claims most of the SCS on the grounds that it is asserting 'historic rights' to maritime resources in the area. This has prompted territorial disputes with neighbouring countries such as Malaysia, the Philippines, and Vietnam, which stake competing claims.
https://www.janes.com/defence-news/news-detail/china-passes-law-authorising-china-coast-guards-use-of-firepower-against-foreign-vessels
-
China vai reforçar o orçamento da Defesa
https://multinews.sapo.pt/sapo-atualidade/china-vai-reforcar-o-orcamento-da-defesa/?doing_wp_cron=1614336571.8077299594879150390625
A China prepara-se para reforçar o orçamento para a Defesa e deve anunciar esta medida a 5 de março, durante a tradicional abertura anual dos trabalhos parlamentares, segundo revelam especialistas em assuntos miliares, em declarações à Reuters.
“A China está a enfrentar uma situação em matéria de segurança externa que é a mais grave desde a Guerra da Coreia”, disse Ni Lexiong, professor aposentado da Universidade de Xangai.
O apoio e a venda de armas entre os EUA e Taiwan, a presença regular de porta-aviões da frota norte-americana no Pacífico ao largo da costa da China e a recente presença de um navio de guerra francês no Mar da China Meridional são as razões apresentadas pelos politólogos para este passo orçamental.
Ross Babbage, um membro não residente do Centro de Avaliações Estratégicas e Orçamentais com sede em Washington e ex-funcionário da Defesa australiana, foi ainda mais concreto e afirmou esperar um aumento de cerca de 7%. “Isso é menos do que algumas pessoas poderiam esperar e a razão é que a economia chinesa ainda não está em grande forma”, explicou Babbage à Reuters.
Apesar de a economia chinesa “ter sido a única a não sofrer contração com a pandemia e inclusive ter registado um crescimento de 2,1%”, de acordo com o Financial Times, tal aumento fica bem distante dos 8,4% esperados para o próximo resultado anual, de acordo com o Wall Street Journal.
Pequim ocupou no ano passado o terceiro lugar na lista dos países com maior poder militar, logo a seguir aos EUA.
Segundo uma pesquisa desenvolvida pela plataforma Global Fire Power, Pequim tem 1.200 aeronaves de combate, 327 helicópteros e 79 submarinos, superando o Kremlin no capítulo do combate terrestre com 35.000 veículos blindados. Na tabela de investimento, a China é o número dois com 178.200.000.000 dólares (146.853.996.300€) destinados à Defesa, um aumento de investimento de 6,6% face ao ano anterior e a pior taxa de aumento em 30 anos de história militar chinesa, como refere a Bloomberg.
-
-
China decreta sanções contra deputados e outros cidadãos britânicos
-
China boicota marcas que boicotam algodão de Xinjiang
-
Pequim reforça poder eleitoral sobre Hong Kong
-
Magnata Jimmy Lai condenado a um ano de prisão em Hong Kong
-
Autoridades fiéis à China mandam fechar museu dedicado a Tiananmen
-
"Pensamento de Xi Jinping" nas salas de aula chinesas
-
Why Australia will be THE biggest winner from the global energy crunch - with China's ban on coal backfiring as prices surge to record highs
China dealing with blackouts, factory output cuts after it refused to unload coal
Communist power is now desperate to get its hands on thermal and coking coal
India is also suffering blackouts as Europe also suffers from an energy shortage
Coal prices have surged to record highs, spurring demand for energy resources after the price of iron ore, Australia's biggest export, halved in just two months.
An approaching northern hemisphere winter has also created an energy shortage in Europe, sparking more global competition for Australian natural gas and thermal coal, used to generate electricity.
China's attempts last year to punish Australia over its calls for a Covid inquiry appear to be backfiring with the coal futures at record highs of $US269 per metric tonne.
Natural gas prices are now at 13-year highs, with energy production globally faltering during the pandemic.
https://www.dailymail.co.uk/news/article-10078913/Why-Australia-one-biggest-winner-global-energy-crunch-China-needs-coal.html
-
(https://militaryimages.net/attachments/chinese-model-american-aircraft-carrier-jpg.349141/)
-
-
EUA fazem boicote diplomático aos Jogos Olímpicos de Pequim
-
China desvaloriza boicote político
-
-
Female suicide bomber behind Karachi attack that killed 3 Chinese citizens
Three teachers from China and a driver have been killed in a suspected suicide bombing near a Chinese language learning center in Pakistan's largest city, Karachi.
The four were in a van near the University of Karachi's Confucius Institute when the blast ripped through the vehicle on Tuesday evening, Pakistan's Interior Minister Rana Sana Ullah told CNN.
A female suicide bomber was responsible for the attack, the Karachi police said in a statement.
CCTV footage shared by the police showed a woman clad in a Burka detonated herself outside the Confucius Institute.
https://edition.cnn.com/2022/04/27/asia/pakistan-karachi-blast-chinese-nationals-killed-intl-hnk/index.html
Vídeo:
https://www.kaotic.com/video/1ebba76e_20220426151836_t
-
(https://pbs.twimg.com/media/FTeqw8-WAAAq9dj?format=jpg&name=large)
Huge trove of files obtained by hacking into Xinjiang police / re-education camp computers contain first-ever image material from inside camps, reveal Chen Quanguo issuing shoot-to-kill orders, Xi Jinping demanding new camps because existing ones are overcrowded
(https://pbs.twimg.com/media/FTgMcrHX0AIx0_S?format=jpg&name=large)
The material is unprecedented on several levels:
1. High-level speeches, implicating top leadership and containing blunt language
2. Camp security instructions, far more detailed than China Cables, describe heavily armed strike units with battlefield assault rifles
Mais relativo à informação hackeada sobre os campos de reeducação na China.
:arrow: https://twitter.com/adrianzenz/status/1528989276611936257/photo/1
-
A segunda foto pelo menos, aparenta ter sido tirada durante algum exercício, dado as QBZ-95 não terem os carregadores (crédito aos comentários :mrgreen:).
-
Promoção da democracia pelo Ocidente resultou no “caos” e “guerra”, diz Xi Jinping
https://multinews.sapo.pt/noticias/promocao-da-democracia-pelo-ocidente-resultou-no-caos-e-guerra-diz-xi-jinping/
O Presidente chinês, Xi Jinping, considera que a promoção da democracia pelo Ocidente causou “guerras” e “caos” no resto do mundo.
A questão dos Direitos Humanos é uma fonte de persistente tensão entre o Governo chinês e os países ocidentais, que tendem a enfatizar a importância das liberdades políticas individuais.
Para as autoridades chinesas, “o direito ao desenvolvimento é o mais importante dos Direitos Humanos” e o “papel dirigente” do PCC, no poder desde 1949, é “um princípio cardeal”.
No mês passado, durante um encontro com a Alta-comissária da ONU para os Direitos Humanos, Michelle Bachelet, o líder chinês defendeu o histórico da China e argumentou que cada nação deve escolher o seu próprio percurso.
“Através do trabalho árduo e persistente de longo prazo, a China embarcou com sucesso num caminho de desenvolvimento dos Direitos Humanos, que está de acordo com a tendência dos tempos e adapta-se às suas próprias condições nacionais”, disse o governante chinês.
“Desviar-nos da realidade e copiar modelos de outros países não é apenas inaceitável, como tem consequências catastróficas e, em última análise, traz sofrimento à população”, argumentou.
Se cada nação deve escolher o seu próprio percurso, porque razão este FDP anda a por o nariz em todo o lado, comunistas FDP.
-
Lijian Zhao, porta-voz do ministério dos negócios estrangeiros da China
https://twitter.com/zlj517/status/1542774878184427520?s=20&t=c1ycV3ephf3Ipu1BHuUHEA
NATO is a "defensive" alliance? Joke of the century.
(https://pbs.twimg.com/media/FWkJkPEVEAA1Xcp?format=jpg&name=900x900)
-
China: MI5 and FBI heads warn of ‘immense’ threat
https://www.bbc.com/news/world-asia-china-62064506
-
(https://pbs.twimg.com/media/FWkJkPEVEAA1Xcp?format=jpg&name=900x900)
Quando nem se sabe escrever, compreende-se a solidez dos factos...
"defensiveness"
-
O fortalecimento da NATO está a incomodar muito os chineses. Sabem muito bem que uma NATO mais forte, é uma NATO que já permite que os EUA se foquem mais no Pacífico, e isso não lhes convém muito.
De resto, é o típico golpe de vítima, um país que se caracteriza por um nível de expansionismo louco (que não inclui apenas a nível geográfico, até na compra de empresas e entidades de sectores chave de outros países), mas que gosta de opinar sobre a veia "expansionista" dos outros. ::)
-
Icterio
Haja alguém que tenha dó de si e o ajude a melhorar o seu inglês
https://www.oxfordlearnersdictionaries.com/definition/english/defensiveness?q=Defensiveness
DC
Quanto à veia expansionista estamos conversados
(https://pbs.twimg.com/media/FW5sWpPaUAAZiPu?format=jpg&name=small)
-
Icterio
Haja alguém que tenha dó de si e o ajude a melhorar o seu inglês
Não entendeu... Não estou surpreendido... ;D ;D ;D ;D ;D
(https://pbs.twimg.com/media/FW5sWpPaUAAZiPu?format=jpg&name=small)
Todas essas bases com o total apoio, autorização e desejo dos países anfitriões.
Por outro lado, as bases que a russia está a "utilizar" na ucrania.... está tudo bem! Hipocrisia da treta!! :bang: :bang: :bang: :bang: :bang: :bang: :bang:
-
China extends record imports of Russian oil into June, cuts Saudi supply - trade
https://www.reuters.com/business/energy/china-extends-record-imports-russian-oil-into-june-cuts-saudi-supply-trade-2022-07-06/#:~:text=SINGAPORE%2C%20July%206%20(Reuters),to%20tanker%20trackers%20and%20traders.
-
Todas essas bases com o total apoio, autorização e desejo dos países anfitriões.
Por outro lado, as bases que a russia está a "utilizar" na ucrania.... está tudo bem! Hipocrisia da treta!! :bang: :bang: :bang: :bang: :bang: :bang: :bang:
Estes pró-ditaduras, gostam mesmo de comparar o incomparável. :mrgreen:
Não percebem a diferença entre ter bases noutro país, através de acordos entre ambas as partes, e literalmente invadir um país. Algo que além da Rússia, a China o faz abertamente, ao invadir ZEEs dos vizinhos (e criando ilhas artificias no meio do mar para o justificar), ou quando diz abertamente que quer invadir Taiwan. ::)
-
Não percebem a diferença entre ter bases noutro país, através de acordos entre ambas as partes, e literalmente invadir um país. Algo que além da Rússia, a China o faz abertamente, ao invadir ZEEs dos vizinhos (e criando ilhas artificias no meio do mar para o justificar), ou quando diz abertamente que quer invadir Taiwan. ::)
Usando uma analogia comum;
opção a) homem que agride, assalta e viola uma mulher
opção b) homem e mulher que de livre vontade vão para a cama
O problema sempre foi este, a incapacidade das ditaduras de respeitar a vontade dos outros, de tratá-los como iguais e estabelecer relações de amizade.
Rússia e China (e outras ditaduras) só conseguem "ir lá" recorrendo á força e tem uma inveja enorme dos US e da NATO.
Imagem a inveja da russia ao ver, por exemplo, as finlandesas e suecas a saltar literalmente para a cama da NATO enquanto eles andam a tentar violar as ucranianas á 4 meses e a levar na tromba...
-
Um aviso sem precedentes: MI5 e FBI alertam para espionagem da China no ocidente
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/um-aviso-sem-precedentes-mi5-e-fbi-alertam-para-espionagem-da-china-no-ocidente
Dirigindo-se a funcionários e executivos de empresas, o diretor geral do MI5, Ken McCallum, e o diretor do FBI, Chris Wray, afirmaram que a ameaça de espiões chineses é muito grande em ambos os países e continua a crescer.
McCallum indicou que o MI5, serviço interno de inteligência britânico, expandiu fortemente as suas operações concentradas na China. “Fazemos atualmente sete vezes mais investigações do que em 2018”, destacou o diretor do MI5. "Planeamos crescer mais novamente, enquanto mantemos esforços significativos contra ameaças encobertas da Rússia e do Irão", acrescentou.
McCallum observou que a inteligência chinesa adota um enfoque lento e paciente para obter fontes e acesso à informação. "Por volume, a maior parte do que está em risco pela agressão do Partido Comunista Chinês não é, por assim dizer, assunto meu. É vosso, a experiência de classe mundial, a tecnologia, a investigação e vantagens comerciais desenvolvidas e que estão nas mãos das pessoas nesta sala."
Wray, do FBI, afirmou que a ameaça chinesa representa "um perigo complexo, duradouro e generalizado" para os Estados Unidos e o Reino Unido, bem como para outros aliados. A China "procura roubar a sua tecnologia, seja o que for que impulsione a sua indústria, e usá-la para minar o seu negócio e dominar o seu mercado", apontou.
Os dois funcionários também alertaram que uma invasão chinesa a Taiwan, que Pequim considera uma província separatista, implicaria uma perturbação em massa do comércio e da indústria mundiais. Eles pediram às empresas que permaneçam vigilantes e reportem possíveis ameaças.
Cuidado, os chinocas são uns SANTOS e andam a dormir. ::)
-
China, Argentina agree to strengthen coordination, Belt and Road cooperation
https://news.cgtn.com/news/2022-07-08/China-Argentina-agree-to-strengthen-coordination-BRI-cooperation-1buIVpOs7PG/index.html
-
China, Argentina agree to strengthen coordination, Belt and Road cooperation
https://news.cgtn.com/news/2022-07-08/China-Argentina-agree-to-strengthen-coordination-BRI-cooperation-1buIVpOs7PG/index.html
Hammerhead, já mudaste de nome?
Como é que está o tempo em São Petersburgo "Suiça"?
hoje apetece-me lançar fake news.
-
Para colocar as coisas em perspetiva:
(https://pbs.twimg.com/media/FaCvjq2WAAMS2Zu?format=png&name=4096x4096)
-
Entretanto nas últimas horas tem havido preocupantes informações sobre qualquer coisa que se passa na China...
Há neste momento opções para todos os gostos, desde uma sublevação, que levou a que os militares estejam a proteger o presidente Xi Jin Ping, a uma prisão do próprio presidente.
Há uma outra versão que diz que o presidente da China apanhou COVID e que isso seria um problema para explicar aos chineses, pelo que estão apenas a evitar que a noticia ganhe força ...
O problema das ditaduras, é que ao contrário das democracias (que andam ao bel prazer dos votos e da manipulação da opinião pública), as ditaduras podem ficar dramaticamente instáveis de um momento para o outro.
De notar no entanto, que a maioria dos rumores não são confirmados e aparentemente têm origem na India
-
(https://pbs.twimg.com/media/FfByflGXEAAg_zg?format=jpg&name=large)
Ou seja, o Biden deu a escolher aos gestores e Engenheiros Norte-Americanos o seu emprego na China ou para empresas chinesas ou a sua cidadania. Eles escolheram a segunda e agora as empresas de semicondutores Chineses estão na caca.
Esta rodada de sanções significa aniquilação para a indústria de semicondutores da China. Isso não é nada como as mais de dez rodadas de sanção performática durante os anos Trump – este é um ato sério de decapitação em toda a indústria.
Qualquer empresa chinesa que sobreviva é uma empresa que ainda não foi totalmente sancionada.
Qualquer empresa chinesa totalmente sancionada está 100% condenada; não há possibilidade de sobrevivência.
Cidadãos americanos e residentes permanentes votarão previsivelmente com os pés."
Dado que muitos dos empreendedores mais bem-sucedidos da China nos últimos anos à luz do Zero Covid e da liderança de Xi decidiram deixar o país, esses novos regulamentos podem ser o ponto de inflexão para muitos dos talentos mais experientes da China no espaço de chips.
Fonte: Jordan Schneider
-
-
https://twitter.com/igorsushko/status/1583743142708158464?s=20&t=b9biHpmq-EzjT-LP_C_xLQ
China: Former President & General Secretary of China, Hu Jintao, Xi Jinping's predecessor, has been physically removed from Communist Party Congress and has since disappeared.
:o
-
https://twitter.com/igorsushko/status/1583743142708158464?s=20&t=b9biHpmq-EzjT-LP_C_xLQ
China: Former President & General Secretary of China, Hu Jintao, Xi Jinping's predecessor, has been physically removed from Communist Party Congress and has since disappeared.
:o
https://mobile.twitter.com/al_antdp/status/1583761171118641153
Deve aparecer suicidado
-
"ufa"
https://mobile.twitter.com/yuri_bxx/status/1583754483762274304
-
(https://pbs.twimg.com/media/Ffqt8ChXEAAk7wV?format=jpg&name=medium)
-
Parece que estão a querer passar a narrativa de que o homem se estava a sentir mal :mrgreen:
-
-
https://mobile.twitter.com/SofiaHCBBG/status/1584480694998179840
There are bad days in China's markets and then there are days like today. The worst stock losses since 2008 and all-time low for the offshore yuan. Foreigners sold a record $2.5b of mainland shares. A brutal rebuke of the weekend's news from Beijing.
-
https://twitter.com/WallStreetSilv/status/1586296791141478400?s=20&t=rrehTX71lOB6cdTG87Ym5w
-
-
-
-
-
Os chinocas e os russos, gostam que seus soldados sirvam de carne para canhão.
-
Parece me muito claro
https://fb.watch/j2lcgeMydu/ (https://fb.watch/j2lcgeMydu/)
-
South America turning into China’s backyard
-
Xi Jinping: Uma década aos comandos da China
-
China adverte Austrália, EUA e Reino Unido após acordo sobre submarinos nucleares
https://www.cmjornal.pt/mundo/detalhe/china-adverte-australia-eua-e-reino-unido-apos-acordo-sobre-submarinos-nucleares?ref=HP_CMaoMinuto
A China avisou esta terça-feira que os Estados Unidos, Austrália e Reino Unido continuam num "caminho errado e perigoso", após Camberra anunciar a compra de submarinos norte-americanos movidos a energia nuclear para modernizar a sua frota.
O porta-voz do ministério dos Negócios Estrangeiros chinês Wang Wenbin disse que o acordo, designado AUKUS -- acrónimo para Austrália, Reino Unido e Estados Unidos -- é resultado de uma "mentalidade típica da Guerra Fria" que "vai apenas motivar uma corrida armamentista, prejudicar o regime internacional de não-proliferação nuclear e prejudicar a estabilidade e a paz regional".
"A última declaração conjunta emitida pelos EUA, Reino Unido e Austrália mostra que os três países estão a seguir um caminho errado e perigoso para os seus próprios interesses geopolíticos, ignorando completamente as preocupações da comunidade internacional", disse Wang, em conferência de imprensa.
O presidente dos EUA, Joe Biden, voou para San Diego, no estado da Califórnia, para se encontrar com o primeiro-ministro australiano, Anthony Albanese, e o primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak.
Lol agora que lhes começam a morder os calcanhares os chinocas já começam a chorar. 8)
Todos sabemos quem no momento mais navios de guerra constróie não só.
-
Alguns mapas referente ao AUKUS.
(https://www.geostrategy.org.uk/app/uploads/2022/08/AUKUS-update-map.png)
Diferentes niveis de aliados no Indo-Pacifico e alcance de submarinos a partir de Perth
(https://d18x2uyjeekruj.cloudfront.net/wp-content/uploads/2021/09/auku-906x1024.jpg)
-
-
O Putin também vai invadir esses países?!
Eu penso que não!!!
-
China, the New Player in the Latin America Defense Market
Apr. 13, 2023
(Source: Defense-Aerospace.com; posted April 13, 2023)
https://www.defense-aerospace.com/china-the-new-player-in-the-latin-america-defense-market/
-
-
-
EUA, Japão e Coreia do Sul denunciam comportamento "perigoso" e "agressivo" da China
O presidente norte-americano, Joe Biden, reuniu-se hoje nesta cimeira com o seu homólogo sul-coreano, Yoon Suk Yeol, e com o primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, em Camp David, a residência de campo presidencial no Estado de Maryland.
(https://cdn2.jornaldenegocios.pt/images/2023-06/img_900x560$2023_06_29_11_21_16_455967.jpg)
Os líderes dos Estados Unidos, Japão e Coreia do Sul denunciaram hoje, no final da sua primeira cimeira tripartida em Camp David, o comportamento chinês "perigoso" e "agressivo" no Mar do Sul da China.
O comunicado final da cimeira entre os líderes dos três países, batizado como "o espírito de Camp David", menciona, além do Mar do Sul da China, o Estreito de Taiwan, ilha autogovernada cuja soberania a China reivindica, e reafirma a importância da "paz" e da "estabilidade" naquela região, vital para o comércio internacional.
O presidente norte-americano, Joe Biden, reuniu-se hoje nesta cimeira com o seu homólogo sul-coreano, Yoon Suk Yeol, e com o primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, em Camp David, a residência de campo presidencial no Estado de Maryland.
https://www.jornaldenegocios.pt/economia/mundo/detalhe/eua-japao-e-coreia-do-sul-denunciam-comportamento-perigoso-e-agressivo-da-china
-
-
China em clima de boa vizinhança com as Filipinas... ::)
(https://pbs.twimg.com/media/F5j3KqhaUAAIIHP?format=jpg&name=large)
-
https://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/g20-eua-ue-india-arabia-saudita-e-outros-paises-assinam-acordo-para-alternativa-a-rota-da-seda (https://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/g20-eua-ue-india-arabia-saudita-e-outros-paises-assinam-acordo-para-alternativa-a-rota-da-seda)
Não sei ao certo onde colocar, por isso deixo aqui.
-
Don't Be Surprised by China's Collapse
by Peter Zeihan on September 19, 2023
It's time to come out from under your rock and face the music - China is collapsing. If that comes as a shock to you, I have two recommendations. First, it might be time to refresh your news feed. Second, the Chinese have concealed this fairly well, so watch this video to get up to speed.
Whether you look at it from a domestic, international, heck, or even extraterrestrial point of view, the Chinese system is riddled with issues that are becoming increasingly apparent. Between economic issues, a crumbling political system, awful demographics, and a long list of other problems, China's collapse should no longer surprise anyone.
Now that you've been warned, you need to ask yourself: are you ready? Between disruptions to global supply chains and a myriad of other issues, the world better be prepared to manage the fallout.
-
-
https://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/g20-eua-ue-india-arabia-saudita-e-outros-paises-assinam-acordo-para-alternativa-a-rota-da-seda (https://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/g20-eua-ue-india-arabia-saudita-e-outros-paises-assinam-acordo-para-alternativa-a-rota-da-seda)
Não sei ao certo onde colocar, por isso deixo aqui.
Pus hoje um video sobre esse assunto, mas no tópico Europa.
-
https://cnnportugal.iol.pt/china/xi-jinping/ultima-purga-de-xi-jinping-visa-os-militares-porque-e-que-os-generais-poderosos-cairam-em-desgraca-na-china/20240107/65982799d34e371fc0bba23b
Última purga de Xi Jinping visa os militares. Porque é que os generais poderosos caíram em desgraça na China?
Durante grande parte de 2023, uma tempestade envolveu silenciosamente o maior exército do mundo - o Exército de Libertação Popular (ELP) da China.
Por detrás das muralhas do governo e dos complexos militares da capital chinesa, generais poderosos têm desaparecido da vista do público, um após outro. Alguns foram posteriormente afastados dos seus cargos sem qualquer explicação, mesmo para funções tão importantes como a de ministro da Defesa.
Depois de meses de intensa especulação pública e de respostas evasivas por parte dos porta-vozes do governo, o sinal mais claro de uma purga generalizada no seio das forças armadas chinesas surgiu no final do ano, quando nove militares de alta patente do ELP foram expulsos do mais alto órgão legislativo do país.
Embora o Congresso Nacional do Povo (CNP) não passe de um parlamento de protocolo, os seus membros gozam de um certo grau de imunidade em relação a detenções e ações penais, garantido pela Constituição. Anteriormente, estas expulsões súbitas serviam muitas vezes de prelúdio a outras ações disciplinares ou judiciais.
Em consonância com a opacidade que envolve a política da elite chinesa, não foi dada qualquer razão para a súbita expulsão dos generais daquele órgão.
Mas os especialistas que há muito estudam as forças armadas chinesas apontam como causa provável uma purga de corrupção - possivelmente sobre a aquisição e desenvolvimento de equipamento avançado que tem sido um elemento-chave nos esforços do líder Xi Jinping para "modernizar" o ELP e transformá-lo numa força de combate de "classe mundial".
Para alguns, a escala e a profundidade das últimas purgas recordam as sondas de corrupção nos primeiros anos do mandato de Xi, que levaram à queda de vários generais superiores e dos seus subordinados.
Desde a sua chegada ao poder em 2012, Xi fez da erradicação da corrupção e da deslealdade uma marca do seu governo e os últimos abalos sugerem que a campanha está longe de ter terminado no seio das forças armadas.
No centro da última purga está a Força de Foguetes do ELP, um ramo de elite que Xi criou para supervisionar o arsenal de mísseis nucleares e balísticos da China, em rápida expansão.
O líder chinês descreveu a força como um "núcleo de dissuasão estratégica, um suporte estratégico para a posição do país como uma grande potência e uma pedra angular sobre a qual construir a segurança nacional".
"Neste momento, é óbvio para Xi Jinping e para o alto comando chinês que a liderança da Força de Foguetes foi comprometida", afirma James Char, um observador de longa data do PLA e investigador da Escola de Estudos Internacionais S. Rajaratnam, em Singapura.
"Se esta situação se mantivesse a longo prazo, teria definitivamente repercussões na capacidade global de combate do ELP", acrescenta.
Um foco de corrupção
Entre os nove membros do ELP expulsos do CNP, cinco estão ligados à Força de Foguetes.
O mais notável foi o general Li Yuchao, que foi abruptamente substituído como comandante em julho, juntamente com o seu comissário político. O antecessor de Li e dois antigos vice-comandantes também fazem parte da lista, bem como um funcionário responsável pela aquisição de equipamento da força.
Outros três militares afastados estavam também envolvidos na aquisição de armas - dois eram oriundos do Departamento de Desenvolvimento de Equipamento do ELP, enquanto o outro supervisionava o equipamento da Frota do Mar do Sul da Marinha do ELP antes de se tornar seu comandante.
O outro general demitido era um antigo comandante da Força Aérea do ELP.
"Pela filiação destes nove funcionários (...) podemos mais ou menos presumir que a corrupção é a principal causa por detrás das investigações sobre os seus atos ilícitos", sublinha Char.
A expulsão dos nove funcionários ocorreu apenas dois dias depois de três executivos do setor aeroespacial do complexo militar-industrial chinês terem sido destituídos dos seus cargos no principal órgão consultivo político do país.
A ação contra os três executivos, que pertenciam a empresas estatais de defesa que fabricam armas e mísseis, é vista por alguns analistas como mais um indício de uma investigação de corrupção nas aquisições militares para a Força de Foguetes - uma área altamente secreta e lucrativa, com milhares de milhões de euros de financiamento, que constitui um terreno fértil para a corrupção.
"A Força de Foguetões do PLA tem sido investida com muito equipamento dispendioso desde 2016", explica Char, referindo-se à altura em que Xi efetuou uma ampla reforma das forças armadas.
Como parte dessa reforma ambiciosa, a Força de Foguetes foi transformada num serviço armado completo a partir do antigo Segundo Corpo de Artilharia. Desde então, tem vindo a realizar uma expansão sem precedentes, acrescentando novos e poderosos mísseis balísticos intercontinentais e de alcance intermédio ao seu arsenal e aumentando o número de brigadas de mísseis de 29 para 40.
"É evidente que, com este aumento da dimensão da Força de Foguete do ELP, a quantidade de equipamento e de investimento que o ELP investiu no serviço é imensa", sublinha Char.
Nos últimos anos, fotografias de satélite mostraram a construção do que parecem ser centenas de silos para mísseis balísticos intercontinentais nos desertos chineses, e o Departamento de Defesa dos EUA prevê que a China poderá ter cerca de 1.500 ogivas nucleares até 2035 se continuar a expandir o seu arsenal ao ritmo exponencial atual.
Em setembro, a CNN revelou também que a China, juntamente com a Rússia e os Estados Unidos, construíram novas instalações e escavaram novos túneis nos seus locais de testes nucleares nos últimos anos.
"Xi atribuiu grande importância a esses desenvolvimentos e essa atenção pode ter exposto o nível de corrupção que gerou um esforço de limpeza que teve o benefício adicional de minar as redes de patrocínio que podem infringir os planos e o poder de Xi", diz Carl Schuster, antigo diretor de operações do Centro Conjunto de Informações do Comando do Pacífico dos EUA.
"Xi quer pessoas qualificadas em cuja lealdade e discernimento confia".
mplicações no combate
A Força de Foguetes desempenhará um papel fundamental em qualquer conflito em torno de Taiwan ou do Mar da China Meridional - dois potenciais pontos de conflito entre os EUA e a China - liderando os primeiros ataques às forças inimigas e dissuadindo a intervenção dos EUA, de acordo com Schuster.
Dada a importância estratégica da força, uma questão fundamental é a de saber se a purga de grande alcance irá prejudicar as suas operações ou a sua prontidão de combate.
Até agora, Xi tem deixado os comandantes e o pessoal de nível operacional intactos, observa Schuster.
"Os líderes seniores estiveram envolvidos na construção da força mas, nesta altura, não é provável que tenham estado envolvidos nas operações e no planeamento", disse.
Apesar de a purga em grande escala ter certamente afetado o moral da Força de Foguetes e a ter colocado sob um controlo mais rigoroso, Char refere que, de um modo geral, "é pouco provável que as capacidades de combate do ELP tenham sido comprometidas de forma substancial".
No âmbito da reforma militar levada a cabo por Xi, "os meios da Força de Foguetões foram, de facto, cada vez mais integrados no sistema de comando conjunto do PLA. Portanto, isso significa que a capacidade do ELP para efetuar ataques com mísseis, como parte de uma campanha conjunta mais vasta, não será provavelmente comprometida", acrescenta.
o meio de tensões geopolíticas crescentes, os especialistas dizem que, a longo prazo, é crucial para Xi limpar a podridão dentro do ELP, especialmente em torno dos seus sistemas de armas.
Se as purgas resultarem numa força de combate mais disciplinada, eficaz e pessoalmente leal - isso poderá ser uma vitória para Xi.
O fraco desempenho das forças armadas russas na guerra com a Ucrânia - desde equipamento de baixa qualidade a pacotes de rações fora de prazo e fraquezas mortais dos tanques - serviu de lição para Xi e para os seus generais de topo sobre os perigos da corrupção.
"A limpeza é importante porque, daqui para a frente, ele vai querer garantir que a Força de Foguetes do PLA tenha equipamento letal que funcione num campo de batalha", explica Char.
A "ponta do icebergue
Os sinais de problemas relacionados com a aquisição de armas já eram evidentes em julho.
Dias antes da surpreendente mudança de liderança da Força de Foguetes, o Departamento de Desenvolvimento de Equipamento ordenou uma nova repressão das práticas de aquisição corruptas, apelando ao público para que comunicasse dicas sobre atividades questionáveis que remontassem a outubro de 2017.
A investigação coincidiu com o período em que o departamento era dirigido por Li Shangfu, o antigo ministro da Defesa que foi afastado do seu cargo em outubro, depois de ter desaparecido da vista do público durante meses sem explicação.
Um dos adjuntos de Li no departamento de equipamento, Zhang Yulin, foi um dos nove demitidos do parlamento na semana passada.
"Agora que foram destituídos da sua qualidade de membros do CNP, os seus casos podem passar à fase seguinte, que é o processo de acusação militar", diz Char, acrescentando que a purga está longe de ter terminado.
"Estou certo de que há mais generais cujas ações foram investigadas. Parece ser apenas a ponta do icebergue".
Alguns dos oficiais sob investigação podem não ter idade suficiente para ocupar lugares na legislatura, enquanto outros podem já ter-se reformado
No topo da lista dos analistas está o antigo ministro da Defesa, Wei Fenghe, de quem não se ouve falar desde março passado, altura em que se reformou e passou o testemunho a Li Shangfu. Wei foi o primeiro comandante da Força de Foguetes quando esta foi renovada no final de 2015.
Quando questionado sobre o paradeiro de Wei em agosto, um porta-voz do Ministério da Defesa da China disse que os militares têm "tolerância zero para a corrupção" e prometeu "investigar todos os casos e reprimir todos os funcionários corruptos".
O general Ju Qiansheng, comandante da Força de Apoio Estratégico do ELP responsável pela guerra espacial e cibernética, também não é visto desde o verão.
Ju levantou suspeitas depois de ter faltado a uma receção no final de julho para celebrar o 96º aniversário da fundação do ELP e a uma cerimónia de recompensa dos astronautas chineses em setembro.
Mais de uma década depois de Xi ter assumido o cargo, o líder mais poderoso e autoritário da China em décadas continua a lutar contra generais e oficiais corruptos e desleais - alguns deles escolhidos a dedo e promovidos por ele
"Penso que pode demitir quem quiser. Mas o simples facto de continuar a destituir pessoas diz muito sobre o seu fraco discernimento no que diz respeito a estas nomeações de pessoal", afirma Char.
"Tudo o que estamos a ver neste momento, todas as purgas, deve-se realmente ao sistema centralizado de partido único da China e ao facto de não haver escrutínio público a que o ELP está sujeito."
Yun Sun, diretor do programa para a China do Centro de Estudos Stimson, em Washington, disse que as purgas mostram que a corrupção não pode ser completamente erradicada do sistema, apesar dos esforços incansáveis de Xi.
"O poder tende a corromper. O poder absoluto corrompe absolutamente", disse ela. "Xi está determinado a combater a corrupção, mas a corrupção é um produto do sistema que ele está a defender. É uma armadilha"
-
-
-
China acaba com conferência de imprensa anual do primeiro-ministro
-
US, Philippines expand exercise to territorial edges amid tension with China
By Jen Judson
BASCO, Philippines — A Philippine fishing vessel was traversing Scarborough Shoal in the South China Sea when two Chinese Coast Guard ships fired water cannons at both sides of the boat.
The incident, which took place April 30 during the Balikatan exercise with American and Philippine armed forces, is just one example of what has become a commonplace occurrence — Chinese aggression in areas the Philippines considers its territory. Although, notably, the two Asian nations are among several others asserting sovereignty over local geographic features.
Still, China’s military activities in the area are bringing the U.S. ever closer to the Philippines, America’s oldest ally in the Pacific region since 1951.
The U.S. is continuing to find ways to fortify defenses across the Pacific to deter China and counter its influence. The Philippines, a nation made up of more than 7,000 islands and islets, is situated in a prime location.
(https://www.defensenews.com/resizer/4Wl1h9ANZse1F1Y-sobnSlZVHgc=/1440x0/filters:format(jpg):quality(70)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/archetype/W3UFL22J6NEIPPRVBYINTAGPQQ.jpg)
A Chinese Coast Guard ship fires a water cannon at the Philippine vessel Unaizah near the Second Thomas Shoal in March 2024. (Ezra Acayan/Getty Images)
The U.S. and the Philippines have held Balikatan, a Tagalog word for “shoulder to shoulder,” almost annually for nearly 40 years. Yet the scope and size of the exercise has been relatively limited until the last few years. The exercise’s expansion is a direct reflection of the Philippines’ acknowledgment its territorial defenses are lacking.
“Exercises are like a second language that, as you are performing the exercise, you are also sending a message to both your adversaries, your likeminded partners and other stakeholders,” Col. Michael Logico, director of the joint and combined training center of the Philippines Armed Forces and the executive agent of Balikatan, told Defense News.
The exercise used to be confined to central military locations within the main island of Luzon, but now events are spread across the country from the most northern islands all the way to the southwestern island of Palawan.
The expansion of the exercise to places like Ilocos Norte, along the northwestern coast of Luzon island, “sends a message of confidence in our ability to protect as north as possible. It’s also a message of deterrence. So if any of our adversaries have any designs that involve the areas up north, we are saying that we are challenging your maritime and air presence in this area by our presence alone, or by our bilateral presence alone,” Logico said.
The exercise series, which typically focused on humanitarian assistance and disaster relief as well as counterterrorism mission sets, is now centered around complex operations across domains.
While Balikatan was previously a bilateral event, the exercise now includes over a dozen more countries as observers or direct participants, and that number is expected to grow.
‘Comfortable with the discomfort’
Over the two weeks of Balikatan beginning in April and ending in May, 233 Chinese vessels were spotted in the West Philippine Sea — a term the Philippine government sometimes users in reference to its exclusive economic zone — according to a front-page story in the May 8 edition of The Manila Times.
The Philippines is “getting their teeth kicked in once a month by the Chinese in the Spratly [Islands],” Gregory Poling, an Asian maritime expert with the Center for Strategic and International Studies think tank, told Defense News.
Tension may be greatest in the Second Thomas Shoal, where there is a Philippine marine contingent aboard a World War II-era tank landing ship, the Sierra Madre. The ship has been on the reef since 1999, Poling said.
The Sierra Madre keeps Chinese forces off the strategic spot, but “in the next storm, it could be gone,” according to Mark Montgomery, an Asia-focused analyst with the Foundation for Defense of Democracies think tank.
“If that thing blows off, the Chinese will take over the Second Thomas Shoal. [It will] never have a Philippine footprint again,” he told Defense News.
(https://www.defensenews.com/resizer/__odpKRKI__UM47YrSiaaSUlFQM=/1440x0/filters:format(jpg):quality(70)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/archetype/Z6GVQ5ZTZBD2JCPNKKACQVJQJU.jpg)
The dilapidated Sierra Madre ship of the Philippine Navy is seen anchored near Ayungin Shoal with Filipino soldiers aboard to secure the perimeter of the Spratly Islands in the South China Sea in 2015. (Ritchie B. Tongo/AP)
China has been “getting wildly reckless” there in recent months, according to Poling, who said the country regularly sends at least 50 boats around the shoal every time the Philippines resupplies the Sierra Madre, harassing the crew with high-pressure water cannons, acoustic devices and military-grade lasers.
The previous president of the Philippines, Rodrigo Duterte, distanced his government from the U.S. and temporarily canceled a visiting forces agreement between the two nations. According to the Pentagon, the agreement’s activities “range from expert exchanges to ship visits to component exercises and major joint/combined training exercises.”
Duterte had also paused the Balikatan exercise in 2020 in an attempt to improve relations with China. However, the situation in the South China Sea did not improve.
The new president, Bongbong Marcos, has worked to rapidly strengthen relationships with the U.S. and some other countries in the Pacific since his election in 2022.
“The Philippine military is now focused on territorial defense operations, and that shift from counterinsurgency is in support of our allies and in support of our treaty allies. That defense matters,” Gen. Charles Flynn, the head of U.S. Army Pacific, said in May. “We help defend terrain, we help defend people, and ... we help them protect and defend their territorial integrity and national sovereignty.”
During Balikatan in 2023, the Philippine Army wanted to conduct a littoral live-fire drill in the Ilocos Norte province, but instead was instructed to move the event south to Zambales, where there is already a military installation, due to political reasons, Logico said.
“At the start of the planning conference [for 2024], I made it my personal goal to bring the exercise back to Ilocos Norte,” Logico said. Not only does it send a message that the Philippines can project military power, but “it is a way for us to be comfortable with the discomfort of the area.”
Previous instances of the exercise took place within military camps or naval training facilities, such as Fort Magsaysay located in central Luzon, Logico noted. “Some of them are a little bit restrictive,” he said. “It’s a controlled environment.”
Logico also had two more goals previously prohibited by the Duterte administration: to conduct live-fire drills and other exercises at sea beyond 12 nautical miles of the Philippines; and to train in the West Philippine Sea. (An exclusive economic zone typically extends 200 nautical miles beyond a country’s territorial sea.)
The Philippine military, along with its American and Australian partners, held a large, live-fire exercise that sank a ship off the coast of Ilocos Norte on May 8. And this year, Balikatan extended 300 nautical miles into the West Philippine Sea, Logico said.
American-style deterrence
While the Philippines is focused on its own defense, America is trying to strengthen its Pacific partnerships. It sees the archipelago nation as key to building a network of land forces that can deter those who would threaten regional stability, according to Flynn, the chief of U.S. Army Pacific.
Not only is the Philippines the United States’ oldest ally in the region, but it’s also positioned closely to Taiwan, an island China considers a rogue province and has threatened to take back by force.
Part of the U.S. Army’s strategy in the Pacific, Flynn said, is to build a strategic land power network. That network “must get in position to defend our sovereignty, to protect our people and to uphold their rights under international law,” he said in May at the Association of the U.S. Army’s LANPAC conference in Honolulu, Hawaii.
The Army does not have the same type of setup in the Pacific region as it does in Europe when it comes to pre-positioned stock, and there is no NATO member from Asia. As a result, the U.S. aims to establish relationships with individual island nations in the Pacific so it can assume a stronger regional posture.
Balikatan and the Salaknib exercise, which took place in April and May, are part of that. This year saw U.S. military presence push deeper into the Philippines’ northern islands.
For example, the U.S. Army’s 1st Multi-Domain Task Force set up a company command post in Basco, a small island in the northern island chain, to conduct intelligence, surveillance and reconnaissance. On a clear day, Taiwan is visible from points on the remote island.
Also on Basco, Army divers helped dredge a harbor area and construct a new pier capable of accommodating larger ships.
On Itbayat, Basco’s neighbor to the north, the service’s 8th Theater Sustainment Command was building a warehouse to support humanitarian assistance.
The Army also practiced the rapid deployment of its High Mobility Artillery Rocket System throughout the Philippines, from Palawan to La-Lo Airport on northern Luzon to Port Irene further north.
Meanwhile, the multidomain task force for the first time deployed its nascent Mid-Range Capability missile launcher. The weapon traveled to Laoag on the northwest coast of Luzon from Joint Base Lewis-McChord in Washington state.
Three of the four sites under the Enhanced Defense Cooperation Agreement were used in varying forms during Balikatan. The agreement allows the U.S. to fund infrastructure improvement and construction efforts at existing Philippine military bases, among other locations, and to rotationally deploy troops. The deal was signed in 2014 and originally established six sites. In 2023, four more sites were added.
One of the largest undertakings is the U.S. Army’s deployment of an exportable version of its Joint Pacific Multinational Readiness Center. The Army brought the capability to Fort Magsaysay, one of the agreement’s sites, to conduct a training rotation with the Philippine military as the Pacific nation looks to establish its own high-level training capability akin to the center.
Shoulder to shoulder
In preparation for Balikatan, Maj. Gen. Leodevic Guinid, the Philippine Army’s vice commander, said he told participating forces to focus on being able to fight side by side and to consider whether “you think that we are ready, that we are interoperable.”
Indeed, this effort to ensure the nations’ forces can work together seamlessly is fresh, Guinid said, and there is room for improvement on, for example, tactics, data sharing and the distribution of certain capabilities.
But there’s been progress. For instance, during a live-fire drill as part of Salaknib, a U.S. fires team flew an unmanned aerial system that was taking full-motion video of targets on the range, while Filipino soldiers remained in a concealed position, according to Brig. Gen. David Zinn, the deputy commander of the U.S. Army’s 25th Infantry Division.
“That video was viewed from the U.S. battalion command post, and the Philippine company commander was at the U.S. command post looking at the video to see that intelligence,” Zinn told Defense News. The Filipino commander then used a U.S. radio to communicate to his fires team using Philippine radios to move forward and destroy targets.
Watching the demonstration looks simple, Zinn said, because it’s a radio call. “But having been part of working to gain technical interoperability with partners in the past, it was pretty significant what they did, and we only achieve that by working together and spending time doing it,” he noted.
Beginning during last year’s Balikatan drills in the northern part of Luzon, the 1st Multi-Domain Task Force helped develop a Combined Information and Effects Fusion Cell that would allow the U.S. and the Philippines to see the same information and coordinate actions, which previous iterations of the exercise lacked.
“One thing that we realized quickly was oftentimes we try to increase classification when we build these command-and-control nodes based off of sharing agreements,” Brig. Gen. Bernard Harrington, who commands the task force, told Defense News in an interview at LANPAC.
“We found that the best thing to do was to drive this down to an unclassified level,” Harrington said. “We have human interoperability by being in the same room together. We had technical interoperability to rebuild this network with the system, and then we have procedural interoperability.”
Harrington said they continued to improve the capability during this year’s Balikatan events and now want to provide it to other regional allies and partners.
Logico said still more can be done to benefit interoperability at future exercises, adding that they ought to focus on information warfare, the cyber domain, and low-tech solutions to high-tech problems.
“If we are slow to the learning curve, we would find ourselves being outmaneuvered, so this is something that we have to pay attention to now,” he said.
https://www.defensenews.com/training-sim/2024/06/04/us-philippines-expand-exercise-to-territorial-edges-amid-tension-with-china/
-
(https://www3.nhk.or.jp/news/html/20240516/K10014451461_2405162110_0516211148_02_03.jpg)
As exportações chinesas de nitrocelulose para a Rússia – um material de uso dual que pode ser usado na produção de munições – aumentaram significativamente desde o início da invasão da Ucrânia pela Rússia.
A nitrocelulose é um composto altamente inflamável utilizado na produção de tinta, verniz e tinta de impressão, além de munições.
Uma análise dos dados publicados pelas autoridades aduaneiras da China desde 2015, conduzida pela NHK, revelou que quase não houve exportações de nitrocelulose para a Rússia entre 2015 e 2021. No entanto, essas exportações dispararam a partir de maio de 2022, três meses após a invasão russa da Ucrânia.
Em 2022, a China exportou pouco mais de 700 toneladas de nitrocelulose para a Rússia. Em 2023, a quantidade quase dobrou, ultrapassando 1.300 toneladas. De janeiro a março deste ano, cerca de 110 toneladas foram exportadas.
Além disso, de acordo com a análise da NHK, quando a China exporta nitrocelulose para a Europa e os Estados Unidos, o preço por quilograma está geralmente na faixa de US$ 2 a US$ 3, mas quando exportado para a Rússia, o preço está na faixa de US$ 4, também descobri que. o preço estava ficando mais alto.
“Eles vendem-no à Rússia, que está sob severas sanções econômicas do Ocidente, e obtêm lucro. Isto não é uma simples ajuda militar. "Também pode ser visto como uma tentativa de conscientizar a Rússia sobre a posição da China de que a China é o mestre e a Rússia é a subordinada."
https://www3.nhk.or.jp/news/html/20240516/k10014451461000.html (https://www3.nhk.or.jp/news/html/20240516/k10014451461000.html)
-
After Hungary Orban agreed to allow Chinese police to operate on the country streets, Belarus joins in by beginning joint military exercises with Chinese military only 200km from the Polish border. Chinese troops arriving in Belarus.
https://twitter.com/JayinKyiv/status/1809888386888454319?ref_src=twsrc%5Etfw
-
The Chinese are landing from russian planes near the Polish border - yes, Lukashenko drank "brave water" and dared to such an escalation.
Currently, the Belarusians, together with the Chinese military, are conducting "air" exercises right under NATO's nose.
This is happening because NATO is showing zero strength.
The dictators will continue to escalate - you don't need a crystal ball for that.
https://twitter.com/jurgen_nauditt/status/1810672727985958929
-
“Turismo nuclear”: China autorizou o público a visitar centrais nucleares em todo o país
A energia nuclear não é unânime, embora seja uma alternativa energética viável, para alguns países, a par de outras que já conhecemos. No sentido de aproximar as pessoas desta opção, a China autorizou o público a visitar centrais em todo o país.
(https://pplware.sapo.pt/wp-content/uploads/2023/09/energia_nuclear00.jpg)
A par da procura incessante por alternativas energéticas mais amigas do ambiente, além da exploração das opções que já existem, importa que o público as conheça e esteja confortável com as decisões governamentais relativas a elas.
Numa iniciativa inovadora, a China autorizou o público a visitar nove centrais nucleares em todo o país, por forma a reunir apoio para esta alternativa energética.
China quer aproximar o público da energia nuclear
Recentemente, a China General Nuclear Power Corp (CGN) introduziu um sistema de reservas online para ajudar os turistas a aceder facilmente ao programa de turismo nuclear. Desta forma, o país procura sensibilizar as pessoas para a energia nuclear e para questões como as radiações e os controlos de segurança.
O evento de lançamento deste conceito de turismo nuclear teve lugar numa central na província de Fujian, no dia 7 de agosto. Os turistas foram autorizados a visitar os quatro reatores CPR-1000 da central de Ningde, bem como os jardins das proximidades.
Além disso, os turistas tiveram oportunidade de visitar a central de Fangchenggang, o primeiro projeto de energia nuclear da China Ocidental, situado na Região Autónoma de Guangxi Zhuang.
(https://pplware.sapo.pt/wp-content/uploads/2021/04/energia_nuclear01.jpg)
A agência chinesa espera que a iniciativa impulsione o turismo local, e reforce o apoio do público ao setor da energia nuclear, numa altura em que a China pretende cumprir o seu objetivo de cortar as emissões até 2060.
Não se trata apenas de uma atividade pública de divulgação científica, mas também de uma exploração importante no domínio do turismo nuclear.
Isto não só ajudará a aumentar a compreensão e a confiança do público na energia nuclear, como também contribuirá para o desenvolvimento de alta qualidade da indústria de energia nuclear do país.
Afirmou Guo Xingang, porta-voz da CGN, segundo a Bloomberg, durante o evento.
O apoio das pessoas é essencial, porque o país está a construir, atualmente, mais 30 reatores nucleares.
A crescente procura de eletricidade na última década forçou os serviços públicos chineses a aumentarem o desenvolvimento de todos os tipos de produção de eletricidade, de acordo com a Administração de Informação sobre Energia dos Estados Unidos, citada pelo Interesting Engineering.
https://pplware.sapo.pt/ciencia/turismo-nuclear-china-autorizou-o-publico-a-visitar-centrais-nucleares-em-todo-o-pais/comment-page-1/
Os russos julgo que também estão a copiar a ideia chinesa e convidaram os Ucranianos a visitarem a central nuclear de Kursk a título de Turismo Nuclear :mrgreen:
-
China Threatens Myanmar Resistance / Wa Mobilising?
Cumprimentos,
-
O mais recente submarino nuclear chinês afundou-se. Pequim tentou esconder o que aconteceu
Governo chinês tentou ocultar o incidente, mas imagens de satélite mostram os trabalhos de recuperação
A marinha chinesa sofreu um novo e caro revés nas suas ambições de criar umas das mais desenvolvidas marinhas do mundo. O mais recente submarino nuclear da marinha chinesa afundou-se algures durante aa primavera, num estaleiro nos arredores da cidade de Wuhan, na China.
O incidente terá ocorrido algures no final do mês de maio ou no início do mês de junho, mas o Partido Comunista Chinês ocultou o incidente, de acordo com o Wall Street Journal. As autoridades norte-americanas não sabem se o submarino transportava combustível nuclear, no entanto especialistas citados pelo jornal garantem que esse é o cenário mais provável.
A tecnologia submarina nuclear é uma das áreas mais complexas do arsenal naval e é uma das áreas onde o exército norte-americano ainda detém uma vantagem tecnológica significativa. Nos últimos anos, a China tem investido milhares de milhões de euros para encurtar a distância tecnológica que separa as duas superpotências, numa altura em que a situação política entre a China e Taiwan se deteriora.
O Pentágono não poupa nas palavras, descrevendo a China como o principal desafio a longo prazo, devido ao endurecimento de Pequim em relação à anexação de Taiwan. Um dos sinais mais claros dessa mudança de posição é a velocidade a que a China tem aumentado a sua frota naval.
Durante décadas, o Exército de Libertação Popular – como são conhecidas as forças armadas chinesas – focou o seu desenvolvimento e os seus fundos no exército e na força aérea, de forma a conseguir manter e defender de ameaças externas e internas o território de um dos maiores países do mundo. Mas com o crescimento económico do país, o foco alterou-se e Pequim começou a pensar “além fronteiras”. O resultado da mudança não podia ser mais claro. De acordo com um documento dos serviços de informações navais norte-americanos, em 2023 a China era capaz de produzir 200 vezes mais navios de guerra do que os Estados Unidos da América.
Para isso, o Partido Comunista Chinês ordenou a diversificação dos estaleiros de construção naval. A produção de submarinos nucleares na China estava centrada na cidade Huludao, só que devido a este esforço do governo algumas unidades passaram a ser fabricadas no estaleiro de Wuchang, nos arredores de Wuhan.
De acordo com relatórios do Pentágono, no final de 2022, a China tem 48 submarinos de ataque e seis submarinos nucleares. Esse mesmo relatório sublinhava o esforço feito pela marinha chinesa para obter um número de embarcações suficientemente elevado de forma a obter “superioridade marítima” em caso de confronto direto com os Estados Unidos e aliados, na conquista do estreito de Taiwan.
Segundo o Wall Street Journal, o submarino em causa faz parte de uma nova classe de submarinos nucleares, a Classe-Zhou. Nas imagens de satélite, é possível ver a embarcação junto a uma doca, na sua fase final de equipamento, mesmo antes de ser lançado ao mar, no final de maio. Depois, é possível ver várias gruas flutuantes no início de junho, no mesmo local, a tentar retirar algo do fundo do rio Yangtze.
“O afundar de um novo submarino nuclear produzido num novo estaleiro irá abrandar os planos da China de aumentar a sua frota de submarinos nucleares. Isto é significativo”, afirmou Brent Sadler, investigador sénior da Heritage Foundation, um grupo de reflexão de Washington, e oficial reformado de submarinos nucleares da Marinha dos EUA.
O incidente só deverá atrasar os esforços chineses. No passado, em 1969, os Estados Unidos da América sofreram um caso semelhante, com o submarino nuclear USS Guitarro a afundar-se na Califórnia, depois de vários problemas de construção. O submarino foi trazido de volta à superfície, limpo, reequipado e foi lançado ao mar 32 meses depois.
https://cnnportugal.iol.pt/submarinos/afundado/o-mais-recente-submarino-nuclear-chines-afundou-se-pequim-tentou-esconder-o-que-aconteceu/20240926/66f59c48d34e94b829059b24
https://www.naval.com.br/blog/2024/09/26/na-guerra-de-propaganda-china-perde-outro-submarino-desta-vez-atracado-ao-cais/
-
Is Xi's China the new Soviets?
-
Proibição de sair do país devido a assassinatos indiscriminados...O que está acontecendo na China? ``A economia está à beira do colapso'' ``Quando os intelectuais comem juntos, a polícia vem''
Entregue em 24/11 (domingo)
(https://livedoor.blogimg.jp/corez18c24-mili777/imgs/6/7/67d87261.jpg)
Incidentes de assassinatos indiscriminados estão ocorrendo um após o outro na China. No dia 19, um carro bateu em uma fila de estudantes do ensino fundamental na província de Hunan, e a mídia local informou que 11 pessoas foram transportadas. No dia 11, um carro bateu descontroladamente na província de Guangdong, matando 35 pessoas. A população local expressou as suas preocupações, dizendo: “É desumano. É uma retribuição contra a sociedade?” No entanto, o Ministério dos Negócios Estrangeiros da China confirmou que não houve vítimas estrangeiras e que “a China é o país mais seguro do mundo”. '' '' ele enfatizou. Enquanto isso, o interesse por outras questões está aumentando online. Essa é a proibição de saída de estrangeiros do país. O Wall Street Journal relata que os empresários estrangeiros que trabalham na China são frequentemente proibidos de deixar o país.
A “lei antiespionagem” estaria por trás da proibição de saída de estrangeiros do país. A lei que detecta atividades que colocam em risco a segurança nacional foi alterada no ano passado, ampliando a definição de espionagem. Diz-se que o governo está intensificando sua repressão. Em resposta a esta situação, as pessoas começam a dizer na Internet que já não é possível fazer negócios na China e que ir à China, mesmo para passear, é em si um risco. Para a ABEMA Prime, convidamos um sociólogo familiarizado com os assuntos chineses, bem como um advogado de direitos humanos que fugiu do país após ser desqualificado na China, para considerar a situação atual na China.
■Assassinatos indiscriminados em várias partes da China...Qual é a razão dos crimes?
Uma série de assassinatos indiscriminados
Incidentes de assassinatos indiscriminados continuam na China. Tomoko Ako, socióloga e professora da Universidade de Tóquio, disse sobre os antecedentes do incidente na província de Hunan: “Ouvi dizer que o culpado que bateu nela com o carro não tinha baixos rendimentos, mas estava insatisfeito com a situação. processo de divórcio. "Embora este seja considerado um assunto pessoal, é possível que ele tenha sentido que o sistema judicial e os julgamentos foram injustos", disse ele. Em relação ao incidente em que oito estudantes foram mortos com facas em uma escola profissionalizante, ``(o autor) foi obrigado a trabalhar 16 horas e não foi pago.Ele escreveu uma carta exigindo progressos nas leis trabalhistas. ocorreu indiscriminadamente por desespero entre pessoas que tinham opiniões sobre a lei, a política, o sistema e o sistema de justiça.''
Li Jinxing, um advogado de direitos humanos que veio para o Japão depois de ter a sua licença revogada na China, disse: “É triste que nunca pensei que algo assim pudesse acontecer no nosso país. Como advogado que trabalhou na China durante 20 anos, pensei. sinta-se triste.'' Isto expõe as crescentes contradições na sociedade chinesa, que são problemas que poderiam ser resolvidos por lei. Não está resolvido e as pessoas não têm uma sensação de segurança, tanto psicológica quanto economicamente.Existem muitas contradições, as pessoas não amam a si mesmas e não amam os outros "As disputas deveriam poder ser resolvidas por meio da lei, mas a lei da China. sistema não tem a forma do Japão."
Em relação à implementação de leis na China, o Sr. Li disse: “À medida que o PIB da China cresce e o mercado se expande, a procura por leis aumenta. “Não temos o sistema jurídico para o fazer”, disse ele, apontando para o problema de a lei não ter acompanhado o rápido desenvolvimento da economia.
Ele acrescentou: “Nos últimos 40 anos, a China apareceu ao mundo com uma imagem muito positiva, mas recentemente, a economia deteriorou-se repentinamente e o número de assassinatos como este aumentou repentinamente. muito decepcionado e ansioso com todo o país", acrescentou.
■Os regulamentos na China ainda são rigorosos: “Se apenas 4 ou 5 pessoas se reunirem, a polícia virá.”
Sr. Lee Geun-sung
Na China, as regulamentações governamentais sobre pessoas que agem em grupos permanecem rigorosas. Ako disse: “Normalmente, quando pessoas com conhecimentos semelhantes sobre questões se reúnem, elas podem formar uma rede, formar uma organização ou realizar uma manifestação. No entanto, na China, existem severas restrições sobre como as pessoas podem se conectar. se você se reunir com 4 ou 5 pessoas, a polícia virá imediatamente. Mesmo que você tenha um grupo de intelectuais ou outros marcados, a polícia virá e você não poderá ir ao restaurante que combinou. vá para.
“Neste ambiente, torna-se difícil para as pessoas falarem com alguém sobre as suas preocupações. Elas são incapazes de aliviar o stress expressando-se ou de trabalhar de forma construtiva para resolver problemas, e são forçadas a simplesmente reprimi-los.” “Os advogados de direitos humanos costumavam ouvir as suas preocupações, prestar serviços e fazer lobby junto das agências governamentais, mas agora foram presos e já não conseguem cumprir o seu papel.” Talvez em resposta a tais regulamentações, 100 mil estudantes universitários viajaram de bicicleta no meio da noite para comer xiao long bao.
Li concorda, dizendo: “No geral, há uma tendência para que as regulamentações se tornem cada vez mais rigorosas na China”. “Devido à pandemia do coronavírus, o número de restrições à informação das pessoas aumentou. Na China, as pessoas têm de ter os seus documentos de identificação aprovados quando viajam de comboio, comboio ou autocarro, e todos se habituaram a esta situação. pandemia tornou as coisas ainda mais difíceis, eles aceitaram a situação actual.
■Não pode sair da China mesmo que queira? Há também casos em que pessoas são detidas repentinamente.
Sra.
Na China, onde os incidentes ocorrem com frequência e a situação económica se deteriora, há um movimento crescente não só entre os ricos, mas também para deixar o país. Li disse: "Há muitas pessoas que estão tentando deixar o país. A maioria dos chineses que vêm para o Japão são intelectuais e empresários. São advogados, professores universitários, jornalistas, etc." são importantes como intercâmbios econômicos e culturais." Ako também disse: ``Foi apontado que o ambiente de investimento do Japão é ineficiente. A razão pela qual as pessoas ainda vêm é por causa da liberdade de expressão. discussão na China, a polícia virá imediatamente.'' Podemos discutir livremente esses tópicos. Algumas pessoas da classe média vêm ao Japão para educar seus filhos ou evitar a competição."
Em relação ao problema dos cidadãos estrangeiros na China não poderem deixar o país, o Sr. Ako, que também foi detido, disse: “Quando eu estava fazendo pesquisas na China, estava investigando a corrupção do governo local. em um trem noturno para voltar para casa, fui levado e mantido durante a noite. Fui forçado a escrever uma carta de remorso.'' Em relação a um funcionário masculino da Astellas Pharmaceutical que foi preso em Março do ano passado, ele disse: “Recebi um telefonema dele dizendo: “Estou muito decepcionado com este país”. As pessoas que lidam com informações são constantemente vigiadas. Assim, por exemplo, mesmo que você tente fugir para a embaixada, você pode ser detido no caminho. Se alguém te ameaçar e disser: ``Vou te prender se você for embora'', você não será capaz de voltar para casa. "Eles às vezes nos pedem para fornecer algumas informações em troca."
https://news.yahoo.co.jp/articles/730c76e917c5598a08e3342510a9f65ef93c2a68?page=2
-
(https://pbs.twimg.com/media/GfCLvjpW0AEo7D_?format=jpg)
-
https://www.theguardian.com/us-news/2024/dec/18/new-york-man-pleads-guilty-chinese-police-station-manhattan
-
-
-
-
-
China lança o primeiro sistema de criptografia quântica do mundo: “é impossível de piratear”
A China anunciou um avanço significativo no campo da cibersegurança com a apresentação de um sistema de criptografia quântica. Este sistema, descrito como o primeiro do seu género a nível mundial, promete ser "impossível de piratear".
(https://pplware.sapo.pt/wp-content/uploads/2025/05/china_quantico.webp)
Arquitetura de segurança inovadora e as suas aplicações
Este novo sistema, que se destaca pela sua arquitetura de três camadas, representa um marco na proteção de informações. Conforme reportado pelo South China Morning Post, conjuga duas metodologias avançadas:
Emprega Quantum Key Distribution (QKD) para a transmissão segura de chaves de encriptação, alicerçada nos princípios da mecânica quântica.
Utiliza Post-Quantum Cryptography (PQC) para salvaguardar os dados através de algoritmos matemáticos de elevada complexidade.
O China Telecom Quantum Group, entidade responsável pelo desenvolvimento, indicou que esta fusão de tecnologias resulta numa arquitetura de segurança quântica integral. Esta estrutura foi concebida para suportar aplicações cruciais, tais como comunicações em tempo real, proteção de dados e mecanismos de autenticação de identidade.
A promessa é a de um ecossistema digital onde a interseção e decifração de dados se tornam exponencialmente mais difíceis, senão mesmo teoricamente impossíveis com a tecnologia atual.
(https://pplware.sapo.pt/wp-content/uploads/2024/11/computador_quantico.webp)
A visão de especialistas face à computação quântica
De acordo com Peng Chengzhi, cientista quântico principal da China Telecom e professor na Universidade de Ciência e Tecnologia da China, os sistemas de encriptação convencionais, baseados em chave pública, enfrentarão vulnerabilidades crescentes à medida que a computação quântica progride a nível global.
Estes novos computadores, com a sua capacidade de processamento superior, poderão quebrar as barreiras criptográficas atuais em prazos muito curtos.
O cientista enfatizou a necessidade de acelerar o desenvolvimento e a implementação de novas infraestruturas de cibersegurança resistentes à ameaça quântica. Esta antecipação é vital para se manter à frente dos perigos emergentes que o avanço das tecnologias quânticas inevitavelmente trará ao panorama da segurança digital...
https://pplware.sapo.pt/gadgets/hardware/china-lanca-o-primeiro-sistema-de-criptografia-quantica-do-mundo-e-impossivel-de-piratear/
-
E ainda...............
China cria novo giroscópio de fibra ótica (FOG) de alta precisão
Investigadores chineses desenvolveram um novo giroscópio de fibra ótica (FOG) com alta precisão e resistência a variações de temperatura, representando um avanço importante para sistemas de navegação inercial.
(https://pplware.sapo.pt/wp-content/uploads/2025/05/Chona_03.jpg)
Giroscópios de fibra ótica criam sistemas independentes
Giroscópios são fundamentais para sistemas de navegação inercial, pois conseguem detetar a orientação e a rotação de objetos em movimento sem depender de sinais externos, como, por exemplo, de satélites. Tais características são fundamentais em ambientes onde a interferência é um risco, como em operações militares e de segurança.
Os giroscópios de fibra ótica, ao contrário dos tradicionais com partes móveis, funcionam com base na variação do movimento da luz em fibras óticas.
Este novo giroscópio utiliza uma fibra de núcleo oco com estrutura anti-ressonante (tDNANF) trazendo várias vantagens:
Baixa perda de sinal e resistência à curvatura
A fibra mantém a qualidade do sinal mesmo em condições adversas.
Modo espacial único
Garante uma propagação de luz estável e previsível, aumentando a precisão.
Alta pureza de polarização linear
Com uma taxa de extinção de polarização de cerca de 20 dB, o dispositivo mantém a integridade do sinal ao longo de uma vasta gama de comprimentos de onda.
(https://pplware.sapo.pt/wp-content/uploads/2025/05/china_02.webp)
No que diz respeito à estabilidade térmica, a maior inovação está na resistência à variação de temperatura. Em comparação com giroscópios tradicionais de núcleo sólido, esta versão de núcleo oco mostrou-se:
9,24 vezes mais estável entre 25–65 °C
10,68 vezes mais estável entre 5–45 °C
6,82 vezes mais estável entre 5–65 °C
Esta tecnologia aproxima a indústria da criação de sistemas de navegação independentes de sinais externos, como o GPS, aumentando a fiabilidade em missões críticas e ambientes extremos.
https://pplware.sapo.pt/high-tech/china-cria-novo-giroscopio-de-fibra-otica-fog-de-alta-precisao/
-
China admite acelerar licenças de exportação de terras raras para a UE
O Ministério do Comércio da China fez saber em comunicado deste sábado que estaria disposto a estabelecer “um canal dedicado para candidaturas qualificadas terem aprovação acelerada”, mais um sinal de que Pequim quer evitar um agravamento das relações com a UE.
João Barros
7 Junho 2025
A China concordou em acelerar o processo de emissão de licenças de exportação para a UE de terras raras, matérias-primas fundamentais em sectores altamente relevantes da economia europeia cujo fornecimento estava ameaçado após os controlos colocados pelas autoridades de Pequim. Este é mais um sinal de que a liderança chinesa se tenta aproximar da Europa após as ameaças de Trump aos parceiros transatlânticos.
O Ministério do Comércio da China fez saber em comunicado deste sábado que estaria disposto a estabelecer “um canal dedicado para candidaturas qualificadas terem aprovação acelerada”, isto numa altura em que várias empresas e sectores europeus se queixavam dos problemas que criariam os controlos de exportação colocados em prática pelas autoridades chinesas.
De acordo com o ‘Financial Times’, não são ainda conhecidos detalhes desta via expedita para os importadores europeus, pelo que é possível que as empresas enfrentem ainda disrupções consideráveis no curto-prazo.
Esta é mais uma opção política de Pequim de aproximação à Europa, isto após a hostilidade comercial demonstrada pelos EUA – primeiro para com a China e depois para com a UE, a quem ameaçou com tarifas de 50%. Temendo que Bruxelas avançasse com medidas do género das decretadas pela administração Trump, os representantes chineses avançam assim com uma concessão na esperança de que a relação com os europeus não se deteriore ainda mais.
Do lado europeu, o comissário do Comércio, Maroš Šefčovič, recebeu a notícia com agrado, mas classifica tal como o primeiro passo para um modelo mais simples e com menos fricções. Para o comissário, os controlos chineses à exportação deveriam ser levantados na totalidade para equipamentos de uso civil ou, alternativamente, deveriam ser emitidas licenças de importação para as empresas importadoras.
https://jornaleconomico.sapo.pt/noticias/china-admite-acelerar-licencas-de-exportacao-de-terras-raras-para-a-ue/?utm_source=SAPO_HP&utm_medium=web&utm_campaign=destaques