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Geopolítica-Geoestratégia-Política de Defesa => Portugal => Tópico iniciado por: typhonman em Outubro 10, 2004, 04:44:20 pm
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Caros colegas de forum, aconselho a visitarem o site www.jornaldefesa.com.pt (http://www.jornaldefesa.com.pt), esta la um artigo de opinião de vários oficiais das f armadas( altas patentes), sobre opções de reequipamento e missões a atribuir as forças armadas...
Muito interessante mesmo...
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Caros colegas de forum, aconselho a visitarem o site www.jornaldefesa.com.pt (http://www.jornaldefesa.com.pt), esta la um artigo de opinião de vários oficiais das f armadas( altas patentes), sobre opções de reequipamento e missões a atribuir as forças armadas..
Muito interessante mesmo.. 
Qual é o título do artigo a que se refere? A propósito , o endereço correcto é: www.jornaldefesa.com.pt (http://www.jornaldefesa.com.pt)
O endereço que indicou tem uma virgula a mais.
Cumptos
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Nesta proposta são apontadas as necessidades que julgamos necessárias e suficientes para dar maior visibilidade e capacidade operacional para que a Força Aérea Portuguesa (FAP) possa cumprir melhor as missões que lhe estão atribuídas.
Este segundo documento é um complemento a um artigo publicado anteriormente, onde se estabelecem os princípios que enformam e justificam este reforço nos meios para que a cobertura do território nacional definida no Conceito Estratégico de Defesa Nacional aprovado recentemente, que para além do Continente, inclui os arquipélagos dos Açores e Madeira, seja uma realidade.
Com uma força desta dimensão, e sem querer entrar em caminhos “armamentistas” cremos que Portugal ficaria dotado de uma FAP, que em conjunto, e numa articulação harmoniosa com a Marinha de Guerra e Exército, permitiriam dotar o país de melhores condições para responder a situações de conflito, em conjunto com os aliados, em missões no quadro da NATO e UEO, e também para enfrentar situações de crise humanitária.
Também permitiria atingir uma capacidade estratégica nova, ao nível logístico e de projecção de forças, que consideramos o “calcanhar de Aquiles” das FA portuguesas, bem como ao nível táctico, ao aproximarmo-nos de alguma paridade com o dispositivo espanhol.
Uma força deste tipo permitiria ainda dotar os Açores e a Madeira com maior capacidade militar para resgate e apoio a populações em situação de crise, busca e salvamento, e maior vigilância dos mares, em articulação estreita com a Armada.
Nesta proposta não incluímos as aeronaves de treino por não possuirmos os elementos nem conhecimentos técnicos necessários para opinar sobre esta matéria.
Este programa de aquisições deveria ser programado para um prazo de 10 a 15 anos, e significaria a necessidade de se proceder a um reforço na dotação orçamental da FAP, o que acreditamos não representaria um acréscimo superior a 0,2 do PIB, se se mantiverem as perspectivas de crescimento económico para os próximos 10 anos.
Aquisições
2 esquadras de 20 F-16 cada (mantendo-se as 2 actuais), e acelerando substancialmente o programa de MLU em curso;
1 esquadra de 25 F-18 ;
2 esquadras de 20 F-15 cada, ou, em alternativa, o Eurofighter;
2 C-130 -J (mantendo-se as actuais 6 aeronaves, mas na versão J);
1 esquadra de 6 helicópteros Chinok, (ou outros de grande porte para transporte e resgate);
2 esquadrilhas de 8 helicópteros médios Black Hawck, ou manter-se a anunciada aquisição dos NH-90 cada (para os mesmos efeitos, mas com capacidade de serem armados);
2 C-17 com opção para mais uma aeronave deste tipo para apoio a projecção de forças (transporte e rotação de tropas a média e longa distância);
1 aeronave com capacidade de reabastecimento de caças no ar, por forma a permitir a multiplicação de forças.
Manutenção
Manutenção da esquadrilha dos Alpha-Jet actuais (dedicada apenas a treino avançado);
Manutenção do up-grade dos actuais P-3 Orion (até à sua substituição por aviões de vigilância mais actualizados);
Manutenção dos actuais Falcon;
Manutenção do programa de aquisição de 12 Merlin EH 101 da Agusta-Westland;
Reserva da actual força de Pumas em número de 5 e de Alouette III, enquanto se mantiver a sua operacionalidade para serviço de Protecção Civil e combate a incêndios, embora a sua manutenção e operação pudesse depender das estruturas da FAP.
Julgamos ainda que com a actual crise da aviação civil e falências recentes de companhias de aviação civil, não seria particularmente difícil para Portugal adquirir uma aeronave de médio/grande porte com capacidade para 300 passageiros para colocar ao serviço da FAP, à semelhança do que possui a Força Aérea brasileira ou a espanhola, naturalmente que com adaptações, como as das contramedidas perante possíveis ataques, e que serviria para apoiar viagens oficiais ou reforçar o resgate de cidadãos nacionais em locais de conflito.
Embora acreditemos que a Marinha deveria ter a autonomia suficiente para operar as suas próprias aeronaves, nomeadamente os helicópteros para as fragatas, e para o navio que julgamos necessário num futuro de médio prazo, como o LHD defendido no anterior artigo onde se propunha um dispositivo naval, julgamos que os aparelhos da FAP de médio e grande porte, nomeadamente os EH-101 poderiam reforçar o “recheio” do almejado LHD, já que apesar do programado Navio Logístico Polivalente, acreditamos que não será apenas esse navio a permitir um aumento substancial na nossa capacidade de projecção de forças.
Acreditamos que perante uma situação de conflito, ou ajuda em grande escala a um país longínquo, a vanguarda da nossa intervenção se deveria centrar na Força Aérea, pelo tempo de viagem dos aviões, a bordo dos quais seguiriam as forças avançadas, e equipamentos primários, bem como algumas viaturas tácticas para preparar o terreno até à chegada dos meios navais.
Acreditamos ainda que a bordo de 2 C-17 poderiam seguir 4 ou 5 viaturas tácticas, um pequeno hospital de campanha, com respectivo corpo médico e de enfermagem, mantimentos e outros equipamentos, e uma companhia de homens que seguiria a bordo do avião mais “civil”, com os respectivos equipamentos individuais para manter a segurança do perímetro.
Num mundo onde as ameaças são cada vez mais dispersas geograficamente, e de natureza múltipla, ou num mundo onde as necessidades de rápida ajuda perante catástrofes naturais, onde Portugal poderia ter um papel relevante, nomeadamente junto do eixo atlântico, ou junto de países aliados e amigos, estes equipamentos são hoje em dia imprescindíveis para que a credibilidade das FA, e por conseguinte de Portugal e da sua afirmação no mundo seja uma realidade.
Sabemos igualmente que um dispositivo como o apresentado, se somado ao anteriormente descrito para a nossa Armada representaria um acréscimo de custos muito significativo, quer ao nível de aquisições, quer ao nível de operação e de formação de recursos humanos, mas acreditamos igualmente que Portugal, com o território que possui e a sua História, e papel que pode ter no contexto atlântico e lusófono, mas também europeu, deveria encarar esse desafio como um desígnio nacional, a par de outros igualmente necessários.
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Não é que eu até nem achasse bom que tivessemos essa parafernália toda.
Mas o meu comentário é: :rir: :rir: :rir:
Com o dinheiro que se ía gastar nisso...
enfim...
Aquela dos C-17 :twisted: :twisted:
Cumprimentos
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Com esta megalomania toda, só pode ser o nosso amigo Rui Elias...
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Faço das palavras do papatango as minhas.
Face à realidade do país - e mesmo tendo em vista uma suposta melhoria económica significativa - a proposta apresentada apenas suscita uma reacção: :wink:
Cumprimentos,
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Pois é.
Na realidade, se tivessemos 40+12 F-16, com uma esquadra dedicada ao controlo aéreo, outra polivalente, mas especializada no apoio terrestre e bombardeamento e uma outra mais pequena, que permitisse algum tipo de controlo aeronaval, junto com 2 A-310 MRTT, 3 AEW-Erieye (ERJ-145 de preferência), 6 C-130, 12 C-27J, 12 EH-101, 18 NH-90. Já podiamos orar ao altissimo em agradecimento. Principalmente, se o altissimo fornecesse misseis AMRAAM, JDAM's (JSOWS eventualmente, para uso naval)
Cumprimentos
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Ó meus amigos, não tiveram um "deja vu" ao lerem essa proposta ?
Bastava conferir o nome do autor da proposta para até os mais esquecidos se lembrarem: trata-se da proposta do nosso antigo colega de fórum Rui Elias para a FAP, que ele propôs por aqui na altura e que foi por várias vezes rebatida por várias pessoas ( incluindo eu).
Acho que não há necessidade de voltar a repetir argumentos pois não ? 8)
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Eu vi essa proposta, mas não me pareceu que fosse a isso que o Typhonman se estivesse a referir, porque não corresponde à descrição que ele fez. Não é escrita pelos tais membros das FA, e só se refere à FAP, não ao reequipamento e missões das FA.
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Um site como aquele, ao aceitar uma proposta tão incrivelmente descabida e absurda, perde quanto a mim, toda a sua credibilidade.
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Epah pessoal, aguentem os cavalos!!!! :wink:
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NÃO NÃO NÃO!!!!!!!!!!!!!!! Esse artigo foi do rui elias...
Procurem bem no site, na parte dos arquivos, foi feita por altas patentes das nossas FAS, o problema é k essa lista k eu falo n tem link disponivel.. vou fazer ctrl+c.. e passar para aki.. :twisted:
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http://www.jornaldefesa.com.pt/f_actual ... a_176.html (http://www.jornaldefesa.com.pt/f_actualidades/aa_176.html)
ai esta!!!!!! este foi feito por CHEFES MILITARES!!! NÃO PELO RUI ELIAS!
Analisem e comentem sff 8)
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Os autores do estudo falam em meios aereos de escolta, navios de desembarque e transporte, vigilancia a distancia, estações de radar, munições guiadas, fragatas de defsa aérea submarinos helicopeteros de transporte, sistemas de comando e controlo, blindados de rodas, novos tanques e veiculos de combate de infantaria,aviões de transporte, artilharia, arma individual... vejam..
Principalmente o aspecto de complementareidade entre o equipamento dos varios ramos das FAS.
Sonhando de novo...
Meios aeros de escolta: 44 F16MLU(com AIM9X AIM120C JDAM JSOW JASSM SLAMER WCDM HARPOON2 MAVERICKG GBUS10/12/24/Pods Litening2 e alq131)
Navios de desembarque: 1 LPD+ 1 LSL(feito na IZAR, com capacidade superior a do LPD, possui mais uma pista de pouso pa helis, o LPD tem duas na popa,este possui 3, é mais comprido)
Vigilancia a distancia: Aeronaves UAVS e meios AEW, quanto a UAVS o Predator seria o ideal, quanto a meios aew os candidatos seriam o ERJ145AEW e o E737AEW, em numero de 2, quanto aos UAVS 6 serviriam.
-Estações deradar 3D-4 lanZA 3 para os Açores e uma para a Madeira)
-Meios de Ci2 CI3 CI4( comando controlo comunicações)
-Munições Guiadas:JDAM/JSOW/JASSMER/GBUS/WCDM/
-Fragatas de defesa aérea(destrutores)- 2 F100 ou 2 F124 ou 2 LCF equipadas com SM2IV e com TAURUS, alem de NH90ASW.
-Quanto aos submarinos 4 U214 com Harpoon2 e torpedos MK48 ou equivalentes.
-Helis de transporte:Pesados/Médios: 12 EH101 pa FAP 10 EH101 para o exército, além de 20 NH90TTH.
-Quanto aos blindados de rodas: o escolhido seria o LAV25III em numero de 322 unidades, equipados com armas anti-carro e outro material.
-Tanques: 124 LEOPARD2A4->LEOPARD2A6X(com modernização) comprados em segunda mão a holanda ou alemanha.
-Veiculos de combate de infantaria: O ASCOD seria o mais adequado, em numero de 120 a 180,com várias versões.. transporte.. anti-carro etc..
-Quanta a artilharia, deviam-se modernizar as 20 peças de L119 e passar as 20 peças de M2109 todas para o padrão A5, deviamos ter artilharia pesada movel, caso dos M777(155mm) em numero de 10 a 16.
-Quanto a logistica, camiões de transporte de jeeps do tipo defender seriam bem vindos.
-Sistemas Antiaéreos: Stinger2,NASAMS ja nem falo em PAC2..
-Aviões de transporte:2 C17+6C130J(H->J)+12 C27J
-Aviões de reabastecimento:2 KC767R ou 2 KC135R(ex-EUA)
-Aviões ASW/MPA:5 P3J(ex-holanda modernizados) armados com MK46(torpedos) MAVERICKG,SLAMER, Harpoon2,AIm9x,Minas navais..
A função de sificap ficaria a cargo de 4 CN295P.
-Navios de rasbastecimento: 2 AOR
-Navios de Patrulha: 16 da Classe Viana Do Castelo, Vulgo P2000
-Navios Caça minas: em numero de 6 feitos nos ENVC,ou comprados em segunda mão a holanda)
-Armas individuais:G36 ou Diemaco
-Equipamentos como novas spistolas de 9mm walther, N gogles, gps
-Armas anti carro como o SPIKER ou o Javelin...
Tony Carreira: "Sonhador sonhador,mas ao menos a sonhar"..
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Os autores do estudo falam em meios aereos de escolta, navios de desembarque e transporte, vigilancia a distancia, estações de radar, munições guiadas, fragatas de defesa aérea submarinos, helicopeteros de transporte, sistemas de comando e controlo, blindados de rodas, novos tanques e veiculos de combate de infantaria,aviões de transporte, artilharia, arma individual... vejam..
Principalmente o aspecto de complementareidade entre o equipamento dos varios ramos das FAS.
Sonhando de novo...
Meios aeros de escolta: 44 F16MLU(com AIM9X AIM120C JDAM JSOW JASSM SLAMER WCDM HARPOON2 MAVERICKG GBUS10/12/24/Pods Litening2 e alq131)
Navios de desembarque: 1 LPD+ 1 LSL(feito na IZAR, com capacidade superior a do LPD, possui mais uma pista de pouso pa helis, o LPD tem duas na popa,este possui 3, é mais comprido)
Vigilancia a distancia: Aeronaves UAVS e meios AEW, quanto a UAVS o Predator seria o ideal, quanto a meios aew os candidatos seriam o ERJ145AEW e o E737AEW, em numero de 2, quanto aos UAVS 6 serviriam.
-Estações deradar 3D-4 lanZA 3 para os Açores e uma para a Madeira)
-Meios de Ci2 CI3 CI4( comando controlo comunicações)
-Munições Guiadas:JDAM/JSOW/JASSMER/GBUS/WCDM/
-Fragatas de defesa aérea(destrutores)- 2 F100 ou 2 F124 ou 2 LCF equipadas com SM2IV e com TAURUS, alem de NH90ASW.
-Quanto aos submarinos 4 U214 com Harpoon2 e torpedos MK48 ou equivalentes.
-Helis de transporte:Pesados/Médios: 12 EH101 pa FAP 10 EH101 para o exército, além de 20 NH90TTH.
-Quanto aos blindados de rodas: o escolhido seria o LAV25III em numero de 322 unidades, equipados com armas anti-carro e outro material.
-Tanques: 124 LEOPARD2A4->LEOPARD2A6X(com modernização) comprados em segunda mão a holanda ou alemanha.
-Veiculos de combate de infantaria: O ASCOD seria o mais adequado, em numero de 120 a 180,com várias versões.. transporte.. anti-carro etc..
-Quanta a artilharia, deviam-se modernizar as 20 peças de L119 e passar as 20 peças de M2109 todas para o padrão A5, deviamos ter artilharia pesada movel, caso dos M777(155mm) em numero de 10 a 16.
-Quanto a logistica, camiões de transporte de jeeps do tipo defender seriam bem vindos.
-Sistemas Antiaéreos: Stinger2,NASAMS ja nem falo em PAC2..
-Aviões de transporte:2 C17+6C130J(H->J)+12 C27J
-Aviões de reabastecimento:2 KC767R ou 2 KC135R(ex-EUA)
-Aviões ASW/MPA:5 P3J(ex-holanda modernizados) armados com MK46(torpedos) MAVERICKG,SLAMER, Harpoon2,AIm9x,Minas navais..
A função de sificap ficaria a cargo de 4 CN295P.
-Navios de rasbastecimento: 2 AOR
-Navios de Patrulha: 16 da Classe Viana Do Castelo, Vulgo P2000
-Navios Caça minas: em numero de 6 feitos nos ENVC,ou comprados em segunda mão a holanda)
-Armas individuais:G36 ou Diemaco
-Equipamentos como novas spistolas de 9mm walther, N gogles, gps
-Armas anti carro como o SPIKER ou o Javelin...
Tony Carreira: "Sonhador sonhador,mas ao menos a sonhar"..
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Sonhando de novo...
Imos logo a soñar:
Navios de desembarque: 1 LPD+ 1 LSL(feito na IZAR, com capacidade superior a do LPD, possui mais uma pista de pouso pa helis, o LPD tem duas na popa,este possui 3, é mais comprido)
É máis comprido, paréceme a mín, facer 2 LL como o de Izar para a Armada, agora que aínda se está definindo o proxecto. Se se unise Portugal, o custo repartiríase entre 2 socios e sairía mellor de prezo que andarmos a "inventar" un LPD de 3 pistas.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.revistanaval.com%2Ftxemaprada%2Fimagenes%2Fwallpapers%2Fl61-cervantes-popa.jpg&hash=cf46ab26cc067bdd3185a3e5c57cca0f)
-Estações deradar 3D-4 lanZA 3 para os Açores e uma para a Madeira)
Pois tamén dacordo, e se en vez de 4 estacións, mercan 8, mellor todavía. Haberá que ter coidado de que "os malvados españois" non colen virus no software, tal e como xa se indicou no "forum armada" :lol:
-Navios Caça minas: em numero de 6 feitos nos ENVC,ou comprados em segunda mão a holanda)
Ou feitos en España, para iso temos os máis modernos do mundo. O mellor para Portugal. Sen dúbida.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.revistanaval.com%2Fimaxes%2F20041005_tajo_02.jpg&hash=3903b9cd7576d0f0fea012ed11544127)
-Armas individuais:G36 ou Diemaco
Pois como o G36 xa se fabrica en España, seguro que parte cunha avantaxe de H&K sobre o Diemaco.
-Armas anti carro como o SPIKER ou o Javelin...
Ou o C-90 de instalaza ou o alcotan-100, tamén de Instalaza.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.instalaza.es%2Fimg%2Falco.jpg&hash=f077cabf2d6460d933bec4e7dcd5537c)
Un alcotán.
Polo tanto, ó final, semella que as necesidades van caseque todas polo mesmo lugar. Nós temos case todo o que Portugal necesita, segundo o artículo. Se no carriño da merca cabe todo o que se pide, o supermercado está ben preto...
Un saúdo...
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Pois tamén dacordo, e se en vez de 4 estacións, mercan 8, mellor todavía. Haberá que ter coidado de que "os malvados españois" non colen virus no software, tal e como xa se indicou no "forum armada" :) Ainda há uns dias se discutia neste fórum a recusa da Alemanha em comprar software Microsoft por não ter acesso ao código-fonte. Se os alemães estão preocupados com a Microsoft, acho que Portugal tem o direito de se preocupar um bocadito com os produtos que nos venda Espanha.
Quanto ao LL, eu também acho que era melhor opção um LHD (não necessariamente o LL), mas o problema é que é um "porta-aviões" (convés corrido), e nem quero imaginar a confusão que dava comprar uma coisa dessas. (Apesar de ontem ter visto algo que nunca pensei ver, o governo aumenta o orçamento de defesa e a oposição diz que concorda.)
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Ferrol, olhe que sinceramente não me importava de ter muito do equipamento que citou... E também não me faz confusão nenhuma que ele seja de origem espanhola... :wink:
Mas o equipamento espanhol normalmente tem dado boas provas em Portugal, sendo caso mais evidente o dos Aviocar.
Já agora, qual é a opinião dos militares espanhóis em relação ao VAMTAC Rebeco, sobretudo em comparação com o Humvee, que vocês também usam na Infantaria de Marinha?
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É uma proposta que faz sentido, porque representa um incremento relativo (nada de uma única grande loucura, ou semelhante) e equilibrado em todas as áreas...
Claro que o dinheiro para isso tudo seria um pouco difícil de arranjar... 8)
Ferrol, não tem mais informações sobre o C-90 ou o Alcoton-100, (nomeadamente a sua capacidade de penetração)?
E quanto custou aproximadamente cada Pizarro?
Cumptos
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Portugal utilizar equipamento de fabrico Espanhol, não é má ideia, desde que se processe por Portugal fabricar EM CONJUNTO com Espanha, o tal equipamento; Ou comprar as licenças de fabrico à Espanha, e depois fabricar aqui na terra.
Se o uso de equipamento Espanhol se fizer na base de a Espanha fabrica, e Portugal compra, nunca serei a favor de tal coisa. Isto implica o aumento de dependência de Portugal em Espanha, algo que nunca pode ser bom para o nosso país.
Aliás, eu sou a favor do desenvolvimento de uma industria bélica nacional, e de procurar diminuir o máximo possível a nossa dependência em fornecedores estrangeiros.
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Ferrol, não tem mais informações sobre o C-90 ou o Alcoton-100, (nomeadamente a sua capacidade de penetração)?
E quanto custou aproximadamente cada Pizarro?
Perdon polo retraso. Sempre hai cousas que facer, parece mentira...
O C-90 e o Alcotán-100 fabrícaos a empresa vasca Instalaza. A información que lle dou ven páxina
http://usuarios.lycos.es/instalaza/C-90.html (sobre o C-90):
Arma de infantería de un solo uso, disparable desde el hombro y transportable por un solo infante. 5 versiones específicas para batir diferentes blancos: anti-tanque, anti-bunker, anti-blindaje/fragmentación, fumígeno/incendiario, y versiones de entrenamiento. Equipo de visión nocturna VN38-C.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fusuarios.lycos.es%2Finstalaza%2Fc92.jpg&hash=a6eaa6300ed2ae4bcaf0126b003d3e91)
O Alcotán-100:
http://usuarios.lycos.es/instalaza/alcotan.html
Arma de infantería, de 600 metros de alcance, con dirección de tiro optrónica reutilizable con total capacidad día/noche, telemetría láser, sensor de desplazamiento lateral del blanco, y presentación del punto futuro. Tres tipos de munición específicos para diferentes blancos, anti-tanque, anti-blindaje / fragmentación y anti-bunker, que pueden dispararse desde espacios cerrados.
(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fusuarios.lycos.es%2Finstalaza%2Fb1.jpg&hash=03c2cd4892952d9f7bfaf585ae389af6)
Sobre o Pizarro:
A finais do ano pasado o goberno aprobou a segunda fase da construcción de 212 novos pizarros para o ET, o custo era de aproximadamente 750 millóns de euros para eles, o que da unha media de 3,5 millóns cada un. É unha media falsa, claro, porque ahí van metidos algúns de mando, que son máis caros, algúns ambulancias, etc, que fan que o precio concreto varíe, pero como idea xeral creo que é mais ou menos axeitada.
Un saúdo.