Forças Armadas e Segurança Interna

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tyr

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(sem assunto)
« Responder #15 em: Junho 29, 2008, 10:43:28 pm »
Se houver um terramoto nos açores (como ja houve) avança a engenharia militar com os apoios de pessoal que houver (por exemplo infantaria) e dos meios aereos da força area.
Mas sempre em apoio directo ao chefe da protecção civil no local.

Se houverem cheias, avançam os helis, os botes dos fuzos e da engenharia, e são efectuados diversos trabalhos de protecção ou reparações de emergencia de estradas (possivelmente com pontes militares).

Nos incendios, existem sempre patrulhas de sapadores (militares com formação na area) e limpezas efe ctuadas pelas aquinas de engenharia.

se houver um naufragio, avança o navio da marinha mais proximo e os meios da força area para resgata (e busca).

quando houve a tragedia de entre rios andaram lá os mergulhadores da marinha (pois são os unicos com capacidade para tal) e a engenharia preparou jangadas ( que não chegaram a ser uzadas, por haver interesses que falavam mais alto ($$$$$$$).

e podia continuar ad eternum.
A morte só é terrivel para quem a teme!!
 

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springo

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(sem assunto)
« Responder #16 em: Junho 30, 2008, 12:20:43 pm »
Operação "Relâmpago" - Apreensão de embarcação de pesca

Publicado em:
 2008-06-26



A Marinha numa operação conjunta com a Polícia Judiciária (PJ), através da Direcção Central de Investigação do Tráfico de Estupefacientes (DCITE) e a Força Aérea, procedeu à abordagem e apreensão da embarcação de pesca "SAGUIM", de 13 metros de comprimento, durante a madrugada de hoje, que transportava no seu interior elevada quantidade de haxixe.

Nesta operação estiveram envolvidos agentes da Polícia Judiciária, a Corveta "António Enes", com uma equipa das forças de operações especiais da Marinha, e meios da Força Aérea, os quais controlaram as movimentações da embarcação de pesca, desde a costa marroquina até à costa vicentina, e face aos fortes indícios de que pudesse transportar produto estupefaciente foi interceptada pelo navio da Marinha, que levava a bordo três agentes da PJ.

Realizada a busca à embarcação, foram detectados na mesma 199 fardos de haxixe, com um peso estimado de mais de 6 toneladas.

A embarcação apreendida e os detidos, sob escolta da Marinha, entraram durante a manhã de hoje no Porto Comercial de Sines/Terminal do Carvão.

De realçar a excelente cooperação entre a Marinha, através do seu Centro de Operações (COMAR) e a Polícia Judiciária, o que se traduziu na condução de mais uma operação exemplar, segura e eficaz.

http://www.marinha.pt/Marinha/PT/Menu/N ... A3o+pj.htm
 

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cãocompulgas

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Re: Forças Armadas e Segurança Interna
« Responder #17 em: Dezembro 03, 2009, 04:19:04 pm »
Comandante da GNR defende Forças Armadas na Segurança
Num almoço-debate promovido ontem pela revista de 'Segurança e Defesa', o comandante-geral da GNR, General Nelson Santos, declarou que o crime em Portugal atingiu um grau de gravidade que não podem ser só as forças e serviços de segurança a combatê-lo. Pediu aos próximos governantes que mudem a constituição para permitir a ajuda dos militaresO comandante-geral da GNR, general Nelson Santos, apelou ontem aos próximos responsáveis políticos a que mudem a constituição de forma a permitir que as Forças Armadas combatam a criminalidade ao lado das Forças de Segurança.

"A criminalidade não é um problema exclusivo das polícias e no seu combate devem ser empregues todos os meios que permitam ir vencendo as batalhas diárias de forma a que a guerra global contra o crime nunca se perca, como infelizmente acontece noutras partes do mundo", declarou este alto responsável, que é oficial do Exército.

Nelson Santos falava a uma plateia de altos dirigentes das forças de segurança e militares, no âmbito de um almoço-debate promovido pela revista Segurança e Defesa, no qual era o convidado de honra. Na presença do ministro da Administração Interna, Rui Pereira, e de outros altos dirigentes do Sistema de Segurança Interna, as palavras do general surpreenderam.

Cauteloso, citou primeiro o ministro da Defesa, Nuno Severiano Teixeira, para expor o seu ponto de vista. "Numa recente intervenção", lembrou o comandante-geral da GNR, defendeu que, "face às ameaças e aos riscos com que hoje as nossas sociedades se debatem, era absolutamente obrigatório que encarássemos a segurança de um ponto de vista cooperativo e numa perspectiva integrada de segurança e defesa, à semelhança do que vários dos nossos aliados na NATO e na União Europeia já fazem".

Nelson Santos reconheceu que pelas suas "experiências, num passado muito recente, como oficial do Exército e agora como comandante da Guarda Nacional Republicana, levam-me a concordar inteiramente" e, "mais do que isso, dizer que urge que os responsáveis políticos tomem decisões que vão ao encontro das suas palavras".

Determinado, a olhar a plateia de frente, defendeu que "a concretização de um modelo gestionário que contemple a coordenação e a direcção integrada do combate às ameaças que no âmbito da segurança e defesa se colocam na actualidade às sociedades e ao nosso país, tornará, certamente, mais eficaz e económico esse combate".

O comandante-geral da GNR sublinhou que "terminaram os "tempos" em que a "criminalidade violenta" era uma "excepção". "Hoje, encontra-se claramente no topo das preocupações da sociedade" portuguesa, asseverou. "Importa que no nosso país olhemos o futuro com prudência e cautela, porque o crime e a violência continuarão a fazer parte do nosso quotidiano numa dimensão, grau de incidência e configuração que são imprevisíveis", concluiu.


http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/inter ... id=1370496
 

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cãocompulgas

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Re: Forças Armadas e Segurança Interna
« Responder #18 em: Dezembro 03, 2009, 04:21:23 pm »
Defesa: Chefe de Estado-maior do exército pede clarificação legal
Exército na rua ao lado da polícia

O Chefe de Estado-Maior do Exército quer ver os militares nas ruas a cooperar com as forças de segurança interna, mesmo que para o efeito seja necessário proceder a alterações na lei.


'Os meios policiais são insuficientes para dar resposta às novas formas de conflitualidade, e o Exército tem de cooperar', disse ontem o general Pinto Ramalho num discurso durante o almoço de comemoração dos três anos da revista ‘Segurança e Defesa’, perante o olhar atento do director nacional da PSP, Oliveira Pereira.

'Actualmente há uma fronteira difusa entre a segurança interna e externa. E há capacidades instaladas no Exército para responder a um determinado nível ou grau de ameaça. A primeira linha de resposta deve estar na PSP e na GNR, mas poderemos estar numa circunstância em que isso não chegue e então, naturalmente, o Exército poderá dar resposta, segundo o enquadramento constitucional', afirmou Pinto Ramalho.

O problema está na Lei de Defesa Nacional, que só autoriza a intervenção a título excepcional das Forças Armadas perante ameaças estrangeiras, à excepção de missões de socorro provocadas, por exemplo, por catástrofes naturais. O general defendeu que deve existir uma 'visão pragmática' da questão, que só poderá ser posta em prática com 'uma forma legislativa perfeitamente clarificada'.

O Chefe de Estado-Maior do Exército foi na altura interpelado pelo general Loureiro dos Santos, que defendeu a opinião de Pinto Ramalho. 'Em caso de ameaças transnacionais podem surgir situações de indefinição quanto ao emprego de meios militares, pelo que é necessária uma revisão da Constituição', disse o ex-CEME.

No mesmo discurso, Pinto Ramalho defendeu que os cidadãos com serviço militar cumprido deveriam ter prioridade no recrutamento para as forças de segurança, tal, o que seria 'um incentivo à prestação do serviço militar'.

http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx ... 3794B9&h=8
 

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cãocompulgas

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Re: Forças Armadas e Segurança Interna
« Responder #19 em: Junho 20, 2010, 12:02:49 am »
Forças Armadas envolvidas no apoio às forças policiais
Notáveis lançam debate com os olhos postos na revisão constitucional




Citar
Um grupo de notáveis, entre os quais o antigo ministro da Defesa e da Administração Interna, Figueiredo Lopes, vão lançar a debate nacional o maior envolvimento das Forças Armadas na segurança interna, aproveitando a revisão constitucional, soube o JN.

O mote vai ser o I Congresso Nacional de Segurança e Defesa, a ter lugar este mês, com o alto patrocínio do presidente da República, e no qual surge um leque de entidades que vai desde o ministro da Administração Interna, Rui Pereira, até ao ministro da Defesa Nacional, Santos Silva.

Figueiredo Lopes, presidente do Congresso, considera ser este o momento de lançar o debate sobre uma maior participação das Forças Armadas na Segurança Interna, para sensibilizar quer o Governo quer a opinião pública para o tema. "Agora há a possibilidade de abrir o processo de revisão constitucional e é um momento que não devemos perder", salientou Figueiredo Lopes ao JN.

O antigo ministro da Defesa e da Administração Interna entende que a alteração, a ser considerada, deve ser feita a nível da Constituição, que ainda prevê o conceito "Defesa Nacional" quando "já deveria, sim, ser alterado para um conceito mais lato, o de Segurança Nacional".

Figueiredo Lopes especifica que o conceito Defesa Nacional é herdado da Guerra Fria, quando o tipo de ameaças actual já nada tem a ver com a antiga realidade do conflito Leste-Oeste. O enquadramento passadista acaba por agregar as Forças Armadas a um quadro conceptual arcaico e afasta-as de missões, "particularmente no apoio às forças de segurança, que trariam uma mais-valia à segurança do cidadão".

O ano passado, a Lei de Defesa Nacional foi alterada, mas as Forças Armadas viram limitado o seu empenhamento na segurança interna às ameaças externas, "quando países como o Reino Unido ou a França já estão a alterar este quadro, tornando o empenhamento dos militares mais abrangente", frisou Figueiredo Lopes. Aliás, já este ano o chefe de Estado-Maior do Exército, Pinto Ramalho, num dos almoços realizados pela revista "Segurança e Defesa" deu sinais de que o ramo estava preparado para assumir responsabilidades na Segurança Interna.

http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Naciona ... id=1592667
 

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Trafaria

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Re: Forças Armadas e Segurança Interna
« Responder #20 em: Junho 30, 2010, 01:10:41 pm »
Oficiais da GNR querem Forças Armadas fora da Segurança

Os oficiais da GNR estão contra a utilização das Forças Armadas (FA)em operações de segurança interna.

http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/inter ... id=1606598
::..Trafaria..::
 

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Daniel

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Re: Forças Armadas e Segurança Interna
« Responder #21 em: Março 01, 2018, 08:11:47 pm »
Marcelo deu posse a almirante Silva Ribeiro como Chefe das Forças Armadas
https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/marcelo-deu-posse-a-almirante-silva-ribeiro-como-chefe-das-forcas-armadas

Citar
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, deu hoje posse ao novo Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas (CEMGFA), almirante António Silva Ribeiro.A cerimónia decorreu com 15 minutos de atraso, 17:15, na sala dos embaixadores do Palácio de Belém, em Lisboa.

Silva Ribeiro, até agora Chefe do Estado Maior da Armada (CEMA), sucede ao general Pina Monteiro, que atingiu a idade da reforma, e exerceu o cargo desde abril de 2014.

O almirante Silva Ribeiro, de 60 anos, é CEMA desde 10 de dezembro de 2016. Foi diretor-geral da Autoridade Marítima e Comandante-geral da Polícia Marítima.

Silva Ribeiro foi também Superintendente do Material, diretor-geral do Instituto Hidrográfico e subchefe do Estado-Maior da Armada.

Nascido em Pombal, ingressou no Curso de Marinha da Escola Naval em 1974, tendo obtido a licenciatura em Ciências Militares-Navais.

Especializado em Hidrografia, é doutorado em Ciência Política e mestre em Estratégia. É professor catedrático convidado do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas e professor militar da Escola Naval.

O almirante Silva Ribeiro publicou 16 livros, dois dos quais sobre a teoria da Estratégia, cinco sobre planeamento estratégico aplicado ao Estado, à defesa nacional, à segurança nacional e à Marinha.

Segundo a lei de bases das Forças Armadas, o CEMGFA “responde em permanência perante o Governo, através do Ministro da Defesa Nacional, pela capacidade de resposta militar das Forças Armadas”.
« Última modificação: Março 02, 2018, 04:58:20 pm por Daniel »
 

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PereiraMarques

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Re: Forças Armadas e Segurança Interna
« Responder #22 em: Março 02, 2018, 03:04:31 pm »
Não sei se é perfil da treta mas aparentemente o ALM CEMGFA criou um perfil no FB só para responder aos posts na página do FB referente ao EMGFA.

https://www.facebook.com/antonio.silva.ribeiro33474/

https://www.facebook.com/pg/emgfa/
 

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Lightning

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Re: Forças Armadas e Segurança Interna
« Responder #23 em: Abril 24, 2018, 04:11:29 pm »
Observatório quer que Forças Armadas possam intervir em situações de terrorismo e crime organizado
https://www.publico.pt/2018/04/03/sociedade/noticia/observatorio-quer-que-forcas-armadas-possam-intervir-em-situacoes-de-terrorismo-e-crime-organizado-1809000

Citar
Cooperação das Forças Armadas com as forças de segurança deve ser feita sob alçada civil, não militar, defende o presidente do Observatório de Segurança. Também o antigo ministro Rui Pereira diz que é necessário repensar a relação entre a Defesa e as forças de segurança, com vista à actuação concertada em casos extremos.
 

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Re: Forças Armadas e Segurança Interna
« Responder #24 em: Abril 24, 2018, 04:12:33 pm »
Militares devem atuar às ordens das polícias
https://www.dn.pt/portugal/interior/militares-devem-atuar-as-ordens-das-policias-9235043.html

Citar
O principal chefe militar, almirante Silva Ribeiro, assumiu ontem que as Forças Armadas (FA) atuam em território nacional em apoio das forças e serviços de segurança (FSS), estando às suas ordens.
 

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Re: Forças Armadas e Segurança Interna
« Responder #25 em: Abril 24, 2018, 04:13:37 pm »
Polícias com luz verde para recorrer a militares no combate ao terrorismo
https://www.dn.pt/portugal/interior/policias-com-luz-verde-para-recorrer-a-militares-no-combate-ao-terrorismo-9249294.html

Citar
Reforço de patrulhas policiais para proteger pontos sensíveis, partilha de informação e apoio com meios - comunicações, instalações, transportes e sanitários
 

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Re: Forças Armadas e Segurança Interna
« Responder #26 em: Abril 24, 2018, 04:14:36 pm »
"militares desarmados"..

Qual é o objectivo então?
 

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Re: Forças Armadas e Segurança Interna
« Responder #27 em: Abril 24, 2018, 04:15:29 pm »
"militares desarmados"..

Qual é o objectivo então?

Não me cheira...enquanto não surgir entre as aspas a citar as palavras de alguém com voto na matéria...é ver para crer.

Em missões de âmbito estritamente militar em território nacional os militares andam armados e equipados e quando estiverem em cooperação com as forças policiais vão estar desarmados? (bullshit).
 

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Re: Forças Armadas e Segurança Interna
« Responder #28 em: Abril 24, 2018, 04:16:18 pm »
Nas missões de partilha de informação, apoio de comunicações, instalações, transportes e sanitários, e no futuro nos planos contra ataques nucleares, biológicos, químicos e radiológicos, e cibersegurança até percebo que esses militares possam ir desarmados, para cumprir essas tarefas especificas, ficando a segurança à responsabilidade das Forças Policiais.

Mas a missão de reforço de patrulhas policiais para proteger pontos sensíveis, sem o minimo de armamento, ficamos ao nível do segurança do shopping, acho que isso está errado, pela segurança física dos militares e por se trata de "pontos sensíveis" do país, outra que me parece absurda sem armamento é a missão de proteção das comunidades portuguesas no exterior,

Também acho estranho as missões de comunicação com os media e prevenção da radicalização, poder ter apoio das Forças Armadas, isso de falar com os media e com minorias a residir em portugal tem que ser outras estruturas.

Mas quem fez o plano deve saber, e como diz o artigo.

Citar
O plano será apresentado oficialmente, nos próximos dias, por Helena Fazenda ao chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas (CEMGFA)
, isto é, a parte militar ainda vai dizer o que acha.
« Última modificação: Abril 24, 2018, 04:21:52 pm por Lightning »
 

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Re: Forças Armadas e Segurança Interna
« Responder #29 em: Abril 24, 2018, 04:17:17 pm »
Só têm de ligar aos franceses e perguntar como é que fazem lá...
 
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