L-ATV no Exército ?

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dc

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Re: L-ATV no Exército ?
« Responder #30 em: Abril 11, 2020, 03:02:02 pm »
Qual é que é o orçamento para os sistemas SHORAD? Com esta história dos ajustes directos e 4x4 baratos, não me admirava que até baixassem o preço do Avenger.
 
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Re: L-ATV no Exército ?
« Responder #31 em: Abril 11, 2020, 03:06:10 pm »
Qual é que é o orçamento para os sistemas SHORAD? Com esta história dos ajustes directos e 4x4 baratos, não me admirava que até baixassem o preço do Avenger.


Supostamente são 32 milhões, com viaturas, radares e os lançadores. Tem de ser algo mais simples que o Avenger.
 :-P
 

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dc

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Re: L-ATV no Exército ?
« Responder #32 em: Abril 11, 2020, 03:22:01 pm »
Dizia-se que as viaturas não estavam incluídas.
 

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MATRA

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Re: L-ATV no Exército ?
« Responder #33 em: Abril 11, 2020, 03:55:42 pm »
  :mrgreen:





é lituano, mas fica lá perto
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mafets

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Re: L-ATV no Exército ?
« Responder #34 em: Abril 11, 2020, 09:58:43 pm »
Consta que vêm os Mistral. E como o Uro já é usado e tem a opção Mistral...   :-P ;)



Continuo a achar que um míssil de curto/médio alcance faziam mas sentido, mas por cá temos desde a visão curta ao dinheiro, pelo que lá virá um sistema de apenas curto alcance (ainda sonho por exemplo com os Spyder, que permite misseis de curto e médio alcance nos lançadores, nomeadamente o Pyton e Derby).  ??? :(

https://en.wikipedia.org/wiki/SPYDER





Saudações

P.S.
Citar
Unit cost   $55.55 million for 1 system in September 2008

Bem,à 12 anos custavam 55 Milhões Usd por uma bateria...  :-P

https://military.wikia.org/wiki/SPYDER

"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

http://mimilitary.blogspot.pt/
 

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Clausewitz

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Re: L-ATV no Exército ?
« Responder #35 em: Abril 11, 2020, 10:07:40 pm »
Talvez tenham chegado à conclusão que pelo mesmo preço conseguem um veículo mais robusto que o ST5? Talvez as condições de aquisição sejam mais vantajosas? Talvez a versatilidade do JLTV seja mais indicada para porta-morteiros, ambulância, porta-mísseis (ATGW e SAM)? Talvez por se esperar que venha a ser uma viatura mais comum nas FFAA aliadas, aumentado a interoperacionalidade quando as nossas forças estiverem destacadas? Talvez esta tenha sido a escolha original do Exército, mas devido às indecisões do costume e ao facto de o governo ter escolhido a NSPA para gerir a aquisição, os planos saíram-lhes furados?

Eu não sei o que é pior, se é essas explicações poderem ser reais, se é alguém no Exército achar que isso são justificações minimamente aceitáveis.

Mas tá tudo grosso?!

O Exército não tem que ter uma escolha original nem a deve ter, os concursos não podem ser feitos à medida de um determinado fornecedor. O que é preciso é definir bem os requisitos necessários e o orçamento disponível e avaliar as candidaturas em função dos mesmos, em condições de transparência. Então faz-se um concurso, ganha um veículo que satisfaz os requisitos e menos de 6 meses após a recepção da primeira unidade já se anda a fazer ajustes directos pela porta do cavalo? É por estas e por outras que o governo passou os concursos para a NSPA e dou-lhes toda a razão.

Sobre o preço e condições de aquisição mais vantajosas, como é que se chega até aí? Quem é que garante isso? Mais uma vez, isso só é aferível num concurso aberto e transparente em condições de igualdade, até porque o valor e número de unidades a adquirir agora é bastante maior do que no concurso que foi feito. Nunca saberemos que condições ou que outros fabricantes conseguiríamos atrair numa aquisição conjunta de maior volume. E à partida o preço da versão básica do JLTV é maior do que do Uro e os veículos americanos normalmente não são os mais baratos de operar e manter, essas supostas vantagens teriam que ser muito bem explicadas. Só para não se dar o caso de estarmos a falar de outras “vantagens”…

Versatilidade maior a ponto de justificar outro veículo?! Bom, realmente isto de integração de sistemas básicos num veículo ligeiro deve ser física nuclear. O Uro tem versões com todos esses equipamentos e não é muito diferente integrar num ou noutro, sobretudo não me parece que estejamos ao nível de nos dar ao luxo de tanto preciosismo e pintelhice. Aliás, os Uros adquiridos incluem justamente versões ambulância e posto de comando, que são as supostas novas versões a adquirir no JLTV, além de transporte de tropas.

E sobre a interoperabilidade com os aliados, isto é o fim da picada. Então até na porcaria de um veiculo táctico ligeiro temos que ser maria-vai-com-as-outras? As complicações que nós inventamos, realmente nunca na vida poderíamos ambicionar desenvolver qualquer tipo de equipamento próprio, o que nós queremos é o que os grandes têm ou nada…
Além de que os Uros também são usados por aliados, desde logo por um dos que tem mais interoperabilidade connosco, por isso acho que isso nem é bem um tema.


Sobre esta aquisição, é para mim inenarrável que o Exercito vá gastar 80 milhões de euros nisto, para ficar com quase 400 veículos tácticos ligeiros. É um numero completamente absurdo face às necessidades e carências do Exército e principalmente dos outros ramos das Forças Armadas.

E se de facto existia necessidade e prioridade em ter mais veículos deste tipo, o mínimo exigível era que se tivesse integrado isto no concurso que foi feito para os blindados ligeiros, aumentando o número de unidades a adquirir e o valor do contracto, o que obviamente permitiria aumentar a atractividade do concurso e o poder negocial do Estado nesta aquisição. Estamos a falar de um concurso de 2018, do qual recebemos as primeiras unidades há menos de 6 meses… Isto é uma palhaçada!

Se é para gastar dinheiro à grande e para comprar com fartura então tivéssemos feito as coisas como deve ser, integrando os dois programas e incluindo um requisito de fabrico nacional ou de integração na indústria portuguesa e procurando usar isto como uma base para futuros outros programas. Claro que aqui no fórum ninguém quer saber de nada disso, as pessoas estão convencidas que as aquisições militares são uma questão de vontade política, como se a vontade do povo fosse diferente, e estão constantemente a comparar-nos com países que têm PIBs per capita que são o dobro do nosso e que produzem e exportam muitos dos equipamentos que têm. Não é de certeza a desperdiçar as poucas oportunidades que temos lá chegaremos.
 
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Re: L-ATV no Exército ?
« Responder #36 em: Abril 11, 2020, 10:31:13 pm »
Citar
O Ministério da Defesa previu lançar o concurso no primeiro trimestre de 2008, então para 150 unidades (101 para o Exército, 33 para os Fuzileiros da Marinha, 16 para a polícia da Força Aérea). Contudo, optou nesse ano por investir 80 milhões de euros na compra de 37 carros de combate Leopard 2A6 (em segunda mão).

Este concurso não é novo e nada garante que sejam todas para o Exercito, temos que esperar por mais noticias.
 

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dc

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Re: L-ATV no Exército ?
« Responder #37 em: Abril 11, 2020, 10:56:37 pm »
Talvez tenham chegado à conclusão que pelo mesmo preço conseguem um veículo mais robusto que o ST5? Talvez as condições de aquisição sejam mais vantajosas? Talvez a versatilidade do JLTV seja mais indicada para porta-morteiros, ambulância, porta-mísseis (ATGW e SAM)? Talvez por se esperar que venha a ser uma viatura mais comum nas FFAA aliadas, aumentado a interoperacionalidade quando as nossas forças estiverem destacadas? Talvez esta tenha sido a escolha original do Exército, mas devido às indecisões do costume e ao facto de o governo ter escolhido a NSPA para gerir a aquisição, os planos saíram-lhes furados?

Eu não sei o que é pior, se é essas explicações poderem ser reais, se é alguém no Exército achar que isso são justificações minimamente aceitáveis.

Mas tá tudo grosso?!

O Exército não tem que ter uma escolha original nem a deve ter, os concursos não podem ser feitos à medida de um determinado fornecedor. O que é preciso é definir bem os requisitos necessários e o orçamento disponível e avaliar as candidaturas em função dos mesmos, em condições de transparência. Então faz-se um concurso, ganha um veículo que satisfaz os requisitos e menos de 6 meses após a recepção da primeira unidade já se anda a fazer ajustes directos pela porta do cavalo? É por estas e por outras que o governo passou os concursos para a NSPA e dou-lhes toda a razão.

Sobre o preço e condições de aquisição mais vantajosas, como é que se chega até aí? Quem é que garante isso? Mais uma vez, isso só é aferível num concurso aberto e transparente em condições de igualdade, até porque o valor e número de unidades a adquirir agora é bastante maior do que no concurso que foi feito. Nunca saberemos que condições ou que outros fabricantes conseguiríamos atrair numa aquisição conjunta de maior volume. E à partida o preço da versão básica do JLTV é maior do que do Uro e os veículos americanos normalmente não são os mais baratos de operar e manter, essas supostas vantagens teriam que ser muito bem explicadas. Só para não se dar o caso de estarmos a falar de outras “vantagens”…

Versatilidade maior a ponto de justificar outro veículo?! Bom, realmente isto de integração de sistemas básicos num veículo ligeiro deve ser física nuclear. O Uro tem versões com todos esses equipamentos e não é muito diferente integrar num ou noutro, sobretudo não me parece que estejamos ao nível de nos dar ao luxo de tanto preciosismo e pintelhice. Aliás, os Uros adquiridos incluem justamente versões ambulância e posto de comando, que são as supostas novas versões a adquirir no JLTV, além de transporte de tropas.

E sobre a interoperabilidade com os aliados, isto é o fim da picada. Então até na porcaria de um veiculo táctico ligeiro temos que ser maria-vai-com-as-outras? As complicações que nós inventamos, realmente nunca na vida poderíamos ambicionar desenvolver qualquer tipo de equipamento próprio, o que nós queremos é o que os grandes têm ou nada…
Além de que os Uros também são usados por aliados, desde logo por um dos que tem mais interoperabilidade connosco, por isso acho que isso nem é bem um tema.


Sobre esta aquisição, é para mim inenarrável que o Exercito vá gastar 80 milhões de euros nisto, para ficar com quase 400 veículos tácticos ligeiros. É um numero completamente absurdo face às necessidades e carências do Exército e principalmente dos outros ramos das Forças Armadas.

E se de facto existia necessidade e prioridade em ter mais veículos deste tipo, o mínimo exigível era que se tivesse integrado isto no concurso que foi feito para os blindados ligeiros, aumentando o número de unidades a adquirir e o valor do contracto, o que obviamente permitiria aumentar a atractividade do concurso e o poder negocial do Estado nesta aquisição. Estamos a falar de um concurso de 2018, do qual recebemos as primeiras unidades há menos de 6 meses… Isto é uma palhaçada!

Se é para gastar dinheiro à grande e para comprar com fartura então tivéssemos feito as coisas como deve ser, integrando os dois programas e incluindo um requisito de fabrico nacional ou de integração na indústria portuguesa e procurando usar isto como uma base para futuros outros programas. Claro que aqui no fórum ninguém quer saber de nada disso, as pessoas estão convencidas que as aquisições militares são uma questão de vontade política, como se a vontade do povo fosse diferente, e estão constantemente a comparar-nos com países que têm PIBs per capita que são o dobro do nosso e que produzem e exportam muitos dos equipamentos que têm. Não é de certeza a desperdiçar as poucas oportunidades que temos lá chegaremos.

Antes de deitarmos a casa abaixo, temos de ver que o concurso original estava aberto a candidaturas, ao qual só entraram 2 concorrentes. Julgo que na altura se devia ao orçamento ser curto para os requisitos e quantidades pretendidas. Se na altura os americanos não entraram com este veículo, por alguma razão terá sido e é no mínimo estranho agora falar-se da aquisição de 250 destes veículos, os quais ficarão, à partida, a um preço consideravelmente abaixo dos Vamtac.

Se assim se sucede, convém perceber o que está a tornar esta aquisição tão "barata" quando comparado com os ST5. Tanto quanto sabemos o Exército pode ter contactado a URO para saber o preço de um lote de 250 ST5, e ter-se verificado que a oferta do L-ATV ser bem mais apelativa.

Neste momento sabemos pouco do assunto, se calhar era melhor deixar a revolta para depois. Agora que esta compra é estranha e nos apanhou de surpresa, é, mas certamente terá mais que se lhe diga do que apenas ter apetecido comprar um novo veículo. Acredito vivamente que se tratou mais de uma compra com preço de oportunidade, só assim se explica a ausência deste veículo do concurso que deu vitória ao URO.
 

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Re: L-ATV no Exército ?
« Responder #38 em: Abril 11, 2020, 11:16:07 pm »
Consta que vêm os Mistral. E como o Uro já é usado e tem a opção Mistral...   :-P ;)



Continuo a achar que um míssil de curto/médio alcance faziam mas sentido, mas por cá temos desde a visão curta ao dinheiro, pelo que lá virá um sistema de apenas curto alcance (ainda sonho por exemplo com os Spyder, que permite misseis de curto e médio alcance nos lançadores, nomeadamente o Pyton e Derby).  ??? :(

https://en.wikipedia.org/wiki/SPYDER





Saudações

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Unit cost   $55.55 million for 1 system in September 2008

Bem,à 12 anos custavam 55 Milhões Usd por uma bateria...  :-P

https://military.wikia.org/wiki/SPYDER


As Filipinas vão comprar 3 baterias SPYDER por 123 milhões de $, mesmo assim é muita guita.

http://maxdefense.blogspot.com/2019/12/philippine-navy-plans-to-acquire-shore.html

 :-P
 

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Lightning

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Re: L-ATV no Exército ?
« Responder #39 em: Abril 11, 2020, 11:22:25 pm »
Alguém sabe se estas viaturas vão ser compradas à fábrica ou às FA americanas? Pode ser o caso dos americanos terem mandado fazer muitas, mas com o diminuir da presença americana em guerras do medio oriente ficaram nos EUA novinhas em algum depósito e querem despachar para os aliados, é melhor algum dinheiro do que despesa.

O que o nosso pessoal usa no Afeganistão não é igual?
« Última modificação: Abril 11, 2020, 11:35:30 pm por Lightning »
 

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Re: L-ATV no Exército ?
« Responder #40 em: Abril 11, 2020, 11:31:30 pm »
https://www.military.com/daily-news/2019/03/13/army-cut-jltv-buy-pay-future-systems.html

Link postado pelo tenente no tópico do ST5. Não confirma nem nega essa possibilidade, mas também creio que ao preço em questão, deva ser de algum stock que eles tenham a mais. O que se for o caso é pena, já que deve inviabilizar outras versões mais complexas deste veículo, como com a torre Avenger.
 

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Re: L-ATV no Exército ?
« Responder #41 em: Abril 13, 2020, 08:20:30 pm »
O exercito Francês está a usar pickups Toyota para o combate no Mali.

Existe uma necessidade de um veiculo mais leve e apenas com stanag lvl 1.
 

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Re: L-ATV no Exército ?
« Responder #42 em: Abril 14, 2020, 03:56:16 am »
Alguém sabe se estas viaturas vão ser compradas à fábrica ou às FA americanas? Pode ser o caso dos americanos terem mandado fazer muitas, mas com o diminuir da presença americana em guerras do medio oriente ficaram nos EUA novinhas em algum depósito e querem despachar para os aliados, é melhor algum dinheiro do que despesa.

O que o nosso pessoal usa no Afeganistão não é igual?

O que usamos no Afeganistão é o M-ATV. É parecido, mas como é um MRAP é um nada mais robusto.  :mrgreen:
Talent de ne rien faire
 
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Re: L-ATV no Exército ?
« Responder #43 em: Abril 14, 2020, 03:32:20 pm »
Alguém sabe se estas viaturas vão ser compradas à fábrica ou às FA americanas? Pode ser o caso dos americanos terem mandado fazer muitas, mas com o diminuir da presença americana em guerras do medio oriente ficaram nos EUA novinhas em algum depósito e querem despachar para os aliados, é melhor algum dinheiro do que despesa.

O que o nosso pessoal usa no Afeganistão não é igual?

O que usamos no Afeganistão é o M-ATV. É parecido, mas como é um MRAP é um nada mais robusto.  :mrgreen:

A QRF que está no Afeganistão usa International MaxxPro.

 

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Re: L-ATV no Exército ?
« Responder #44 em: Abril 14, 2020, 03:55:14 pm »
Se não estiverem muito KO´s depois da estadia lá, uma duzia (ou duas!) de MRAP´s é sempre bem vinda.
Nunca se sabe se podem vir a dar jeito noutro lado qualquer.
 :-P