Este tipo de diferenciação é muito comum no Exército, (no posso falar dos outros ramos porque desconheço a sua realidade, mas deve ser igual). Começa logo na recruta, onde para fomentar espirito de corpo, sacrificio e abnegação, os instrutores relembram sempre aos formandos que o pelotão deles é que é o melhor e os outros são umas "meninas" ou pior ainda.
Depois de pronto e colocado numa companhia, a competição (porque eu chamo-lhe competição) passa ao nível da companhia ( a CAt será sempre melhor do que a CAC etc...), e até chegarmos às armas e serviços em que a Infantaria é a arma mãe.
Concluindo, esta diferenciação deve ser fomentada, para criar uma identidade e uma competição saudável. Como tudo na vida, o exagero é que se torna perigoso.