[old]

Acho perfeitamente desnecessário o seu comentário, relativamente à existência de UM, OU MAIS PORTUGUESES, sejam eles quais forem, que façam frente aos vossos Leopard 2E... Mas todavia, não descure, nem a história nem o povo português, porque em 1383-1385, já houve uma padeira que cascou nos Castelhanos... OOPS, esqueci-me vocês espanhóis, são como a antiga ex-Jugoslávia... Bonitos por fora, mas desmembrados por dentro. Têm a agradecer existir uma Monarquia em Espanha, porque senão... nem quero pensar ter uns Balcãs, mesmo aqui ao lado como tivemos entre 1936-1939.

Usted no sabe de que habla. España amigo mio esta mas unida e integrada que nunca. De echo las comunidades autonomas son un invento que funciona tan bien que el PIB Español  se situa en el 8º puesto. Cosa que la antigua Yugoslavia jamas soño. Es la diferencia.

Asi que duerma tranquilo. Preocupese mas de Escocia o de Baviera que de Cataluña o Euskadi


Por cierto Marruecos a comprado 12 Tunguska M1. Inteligente compra..

[3520]

Acho perfeitamente desnecessário o seu comentário, relativamente à existência de UM, OU MAIS PORTUGUESES, sejam eles quais forem, que façam frente aos vossos Leopard 2E... Mas todavia, não descure, nem a história nem o povo português, porque em 1383-1385, já houve uma padeira que cascou nos Castelhanos... OOPS, esqueci-me vocês espanhóis, são como a antiga ex-Jugoslávia... Bonitos por fora, mas desmembrados por dentro. Têm a agradecer existir uma Monarquia em Espanha, porque senão... nem quero pensar ter uns Balcãs, mesmo aqui ao lado como tivemos entre 1936-1939.

Usted no sabe de que habla. España amigo mio esta mas unida e integrada que nunca. De echo las comunidades autonomas son un invento que funciona tan bien que el PIB Español  se situa en el 8º puesto. Cosa que la antigua Yugoslavia jamas soño. Es la diferencia.

Asi que duerma tranquilo. Preocupese mas de Escocia o de Baviera que de Cataluña o Euskadi :roll:


Já agora old, só um aparte eu tenho visto muitos post's seus num forum espannhol que por acaso considero muito bom, e o old está numa constante cruzada contre o forum defesa e contra o povo portugues, se não gosta assim tanto porque é que ainda mantem uma presença assidua neste forum?

[dremanu]

Eu gosto desta arma porque aparenta ser bastante versátil, fácil de usar, e barata de se produzir. São atributos que me parecem adequados à realidade Portuguesa. Será que o Carl-Gustav 3 oferece os mesmos benefícios?

Lembrem-se que a NATO já inclui países que são ex-membros do bloco soviético, como a Polonia, Romania, e Republica Checa, onde todos eles usam material Russo. Aviões, armas ligeiras, APC, etc, etc....Então não vejo questão nenhuma se Portugal adotasse algum equipamento Russo nas FA nacionaís.

[Artífice]

Esta é com certeza a mais famosa de todas as armas deste tipo. Será também a melhor?

Não seria esta uma arma ideal para o arsenal das forças armadas nacionaís?

RPG / Carl-Gustaf


Já agora, companheiros foristas, uma breve dissertação acerca do assunto:

Esta arma é de facto uma das mais famosas do Mundo, tem deixado uma presença extremamente marcante em todas as guerrilhas e conflitos assimétricos dos últimos anos, e tem sido a principal causadora da evolução das blindagens dos veículos militares, desde a blindagem reactiva ás mais recentes e baratas mas eficazes blindagens de rede ou “gaiola”. Desde a Somália, passando pela Ex-Jugoslavia, Afeganistão, Tchechenia e mais recentemente no conflito do Hezbollah contra Israel.

A versão da foto (RPG 7) entrou ao serviço em 61 na antiga URSS (sucedendo o RPG 2) tendo evoluído para o RPG 16 nos finais dos anos 60 e no início dos anos 90 adoptaram o RPG 29. As principais diferenças têm a ver com os alcances e o tipo de foguete, uma vez que existem granadas do mesmo tipo para todos os RPG.

À semelhança da Kalashnikov, o RPG foi copiado e fabricado por outros países, sendo (como não podia deixar de ser) a China o principal copista, que obteve o primeiro RPG no início dos anos 50, e sete anos mais tarde, através da Norinco, produziu o seu primeiro RPG, o “Type 56” continuando sempre a sua evolução.

A particularidade que tem tornado esta arma famosa é a sua portabilidade, pois é bastante mais prática e leve do que um "Carl-Gustaf", cerca de três quilos mais leve nas últimas versões de ambas as armas. Sendo o “Carl-Gustaf” mais sujeito a avarias ou falhas, por funcionar, na prática, como um canhão-sem-recúo, que é. Esta é também a grande diferença em relação ao RPG 7, que é um lança-granadas-foguete.

As vantagens do "Carl-Gustaf” em relação ao RPG têm a ver com o aparelho de pontaria que é mais “elaborado” e oferece mais possibilidades de tiro. Só comparável com o RPG 29, mas, mesmo em relação a este, muito superior.
E por outro lado, o Carl-Gustaf, como canhão sem recuo, torna-se bastante mais preciso e certeiro a maiores distâncias, contribuindo para isso o seu tubo estriado.

Ambas estas armas têm características semelhantes, sendo que o verdadeiro trunfo delas se situa na constante evolução dos projécteis vs. as blindagens de protecção.

As granadas-foguete destas armas (que começaram por ser essencialmente anti-carro) têm evoluído de tal forma que actualmente podem derrubar gigantes como o Merkava Israelita ou até um M1 Abrahams, devido ao novo foguete com ogiva de dupla carga oca. Também no campo anti-pessoal, houve uma evolução marcante através da nova carga termobárica que aniquila qualquer ser vivo num raio de 5 metros à explosão.
Sendo esta uma das últimas preocupações dos Americanos no Iraque. Onde através do Irão têm chegado às mãos das facções revoltosas vindos direitinhos da Rússia.
   A verdadeira letalidade destas armas é-lhes conferida pelo TIPO de projéctil que disparam.

Este tipo de armas tem lugar em qualquer Exército do Mundo, alguns Exércitos só não adquirem RPG’s, devido à sua proveniência.

No entanto, o Carl-Gustaf permite, a um militar profissional, possibilidades de tiro e precisão que o RPG não permite.

 Quanto aos Russos, eles são conhecidos por produzirem soluções muito eficazes a baixo custo.
O que os trama é a manutenção.


Cumprimentos.

http://www.62infantry.com/Weapons_Equip ... Tank.shtml

http://www.defesanet.com.br/wars/ttuiraq/

http://www.defesa.ufjf.br/fts/Blindagem%20Gaiola.pdf

[dremanu]

Artifice:

Obrigado pela sua explicação. Confirma o que eu penso sobre esta arma.

Eu via o uso desta arma nas FA como algo de muito positivo. Provavelmente seria até possível adquirir uma licença para se fabricar estas armas aqui em Portugal, fazendo-nos mais independentes.

[Artífice]

Já agora, por curiosidade:

[Nuno Bento]

Tendo em conta o quadro anterior, o AT-4 parece me ter um melhor desempenho e ser mais leve (logo mais movel do que o RPG-7). Logo parece ser uma melhor solução.

[Artífice]

Tendo em conta o quadro anterior, o AT-4 parece me ter um melhor desempenho e ser mais leve (logo mais movel do que o RPG-7). Logo parece ser uma melhor solução.

 O AT - 4 tem como inconvenientes:

-Ser descartável, o que aumenta o seu preço.
-Acaba por ser uma arma de uso muito específico, pois até há pouco tempo era fabricado apenas com três tipos de carga:

     HEAT (High Explosive Anti Tank)
     HEDP (High Explosive Dual Purpose)
     HP (High Penetration)

-O enorme cone de fogo que produz após o tiro, limita muito a sua utilização, principalmente em áres edificadas. Impossibilitando o tiro de dentro de um espaço confinado como a divisão de uma habitação.

Cumprimentos.

[Get_It]

O enorme cone de fogo que produz após o tiro, limita muito a sua utilização, principalmente em áreas edificadas. Impossibilitando o tiro de dentro de um espaço confinado como a divisão de uma habitação.

Já existe uma versão que pode ser disparada em espaços fechados. A AT4-CS:
  Future Weapons, Close Quarter Combat 5 of 5

Cumprimentos,

[sturzas]

Viva a todos:

Penso que esta tabela é um "pouco injusta", somente por comparar lança-foguetes, com lança-mísseis. São armas, completamente diferentes, logo com utilizações, diferentes.

É certo que pode-se ficar com uma pequena ideia das capacidades de qualquer tipo de arma, mas por exemplo, e em complemento temos o "SPIKE" israelita que tem as seguintes características:

SPIKE MR/LR:

Para ser utilizado em plataforma terrestre, entenda-se infantaria (MR), ou em vituras (LR):

Peso do míssil: 13 Kgs;
Peso total (versão LR, isto é, míssil mais lançador em viatura ligeira): 22 Kgs;

Deve-se acrescentar a bateria (1 Kgs) e o tripé de suporte para lançamento (versão MR): 3 Kgs.

Alcance: Versão RM - Infantaria 200-2500 metros. Versão LR - Viaturas Ligeiras 200-4000 metros.

Existe também a versão ER, que pode ser lançada de aeronaves ou de viaturas blindadas (por exemplo as 2 Pandur que irão equipar os nossos Fuzos) cujo alcance está entre os 400 e os 8000 metros.

Todavia não desgosto dos equipamentos Suecos (Carl-Gustaf M2/M3), dos Sul-Africanos (atenção que estes senhores têm muita tecnologia, provenientes de muitos países, aplicadas geralmente numa só arma, isto é aproveitam o melhor de três para fazer uma só) e também a C-90 dos "nuestros hermanos" espanhóis.

Mas sem dúvida, na minha opinião dever-se-ia uniformizar todo o equipamento anticarro, numa única versão: SPIKE.

P.S. - Os mísseis SPIKE são produzidos pela RAFAEL, cujo lema é: "Smart and to the Point".

Cumprimentos a todos

[old]

8º posto?   Nada mas lejos de la realidad y de mi intencion. Procuro ser objetivo y no tengo nada en contra de Portugal, mas aun cuando lo visito de vez en cuando.
Un saludo

[hellraiser]

epa LAW, TOW, MILAN, CG, SPIKE, AT4, o que eles quiserem desde que eles existam e em abundância!