A ideia é simples, na altura do concurso o Boxer ou MRAV como era denominado, não estava disponível no mercado, era apenas um projecto e com muitas incógnitas. Depois o referido projecto teve alguma turbulência com o abandono dos britânicos do consórcio. Por fim, estando ainda numa fase de desenvolvimento muito embrionária, não havendo por isso nenhuma unidade disponível para testes dinâmicos de avaliação dentro dos prazos establecidos pelo MDN, promotor do concurso, o que era um requesito obrigatório.
Mas o principal motivo de uma não opção, seria o preço unitário de cada preciosidade destas que é uma barbaridade, comparativamente a um Pandur II, Piranha III ou mesmo a um AMV, devido aos custos brutais do desenvolvimento do projecto.
Não tenho dúvidas, que quando o Boxer estiver operacional, será a melhor VBR do tipo em operação no mundo.
