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The Ogassa OGS42V hybrid VTOL UAS purchased in December 2019 by the Portuguese Navy from UAVision is scheduled to be fielded from frigates and Viana do Castelo-class OPVs.
(https://imagizer.imageshack.com/v2/xq90/922/xt6v6Q.jpg) (https://imageshack.com/i/pmxt6v6Qj)
https://twitter.com/Defence360/status/1228702109811593216
Abraços
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A Revista de Marinha visitou a UAVision - Mar/2019
Uma delegação da Revista de Marinha esteve no Bonabal, perto de Torres Vedras, e visitou a empresa portuguesa UAVISION. (https://revistademarinha.com/revista-de-marinha-visitou-a-uavision/)
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The Portuguese Navy is eyeing to add VTOL UAS capability to its frigates. Existing VTOL UAS are operated by Navy Helicopters Squadron, or Esquadrilha de Helicópteros da Marinha (EHM). The Portuguese Navy currently fields three MEKO 200PN and two Type M combat frigates.
https://twitter.com/Defence360/status/1234045602931118080
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Centro de Experimentação Operacional de veículos não tripulados
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Aqui fica a reportagem da Sic sobre a aquisição dos 12 Drones da Uavision para a FAP.
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O novo eVTOL da Embraer pode vir a ser um conceito interessante .
(https://i.ibb.co/c1gPptB/EMB-evtol-01.jpg) (https://ibb.co/qdyz49S)
(https://i.ibb.co/ZcQsCZw/EMB-evtol-03.jpg) (https://ibb.co/3SxXHJ8)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimages2.imgbox.com%2F8b%2Ffa%2FCbUOpXt1_o.png&hash=5b18b47ea3970b21e09e26cd068dafbe)
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(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fimages2.imgbox.com%2F8b%2Ffa%2FCbUOpXt1_o.png&hash=5b18b47ea3970b21e09e26cd068dafbe)
Não me façam rir por favor...
(https://militaryanalizer.com/wp-content/uploads/2020/11/000230_uav_mq27_scaneagle.jpg)
Em Espanha é assim e no Brasil...
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https://www.tekever.com/models/ar5/
Cá fazem bons. as FA inglesas e a Agencia Europeia de Segurança Marítima usam, bem como mais meia dúzia de outros Países, sendo já uma referencia para vigilância marítima em drones não armados.
O AR3 tem sido testado por cá na Marinha e, a Tekever está debruçada num projecto VTOL.
A questão foi antes, como vieram os "brinquedos" falhados da UAVISION. Comprados à pressa e logo em quantidade antes de serem completamente testados. Mais ainda a necessidade estranha de drones VTOL como esse na FAP, que podia bem ter drones como o AR5, sendo mais pertinente na Marinha um modelo VTOL, mas mais ao nível de algo como o Saab
Tudo neste País é assim, Os rádios Sepura, as pistolas glock com patilhas inventadas a pressa, os blindados das FS, radares e misseis comprados já obsoletos para o exército.
É um histórico de lixo que serve para alguns arrecadarem uma coroas.
Primeiro fica logo escolhido por alguém e depois logo se vê se resulta.
Também se faz por cá bons navios de socorro a náufragos, mas depois cancelam e vão comprar à Irlanda, como foi o caso das quatro lanchas para serem feitas e que só fizeram uma.
Tudo incompetências ou interesses diversos menos o interesse nacional.
Se as parcerias pusessem ser sempre dentro do sério e útil, as empresas e organismos poderiam colaborar e ir ao encontro do que é necessário.
Um AR5 a fazer vigilância desde Madeira ou mesmo Porto Santo, às Selvagens e restante zona do arquipélago seria um belo começo.
A Tekever dispensou um dos 3 sócios fundadores da empresa por este ter usado dinheiro da empresa em proveito próprio. Isto é um exemplo que deve assustar quem normalmente lida com estas coisas a tirar dividendos.
Por isso cá fica tudo mais caro
Cá é assim:
https://pplware.sapo.pt/gadgets/marinha-portuguesa-compra-drone-de-858-mil-euros-que-nao-funciona/
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Tekever recebeu investimento de 20M€.
Não consigo fazer copy e paste do link. Mas podem ver o artigo no Techcrunch.com
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Aqui :arrow: https://techcrunch.com/2022/01/24/tekever-raises-23m-for-industrial-drone-technology-optimized-for-maritime-surveillance/
Tekever raises $23M for industrial drone technology optimized for maritime surveillance
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https://www.facebook.com/100064422920281/posts/390211109802983/?sfnsn=mo (https://www.facebook.com/100064422920281/posts/390211109802983/?sfnsn=mo)
Fragata Corte-Real com destacamento de sistemas aéreos não tripulados na missão da NATO
Integrado na guarnição do NRP Corte-Real, atualmente em missão na Força Naval Permanente da NATO (SNMG1), encontra-se embarcado um destacamento de sistemas aéreos não tripulados (SANT).
O destacamento é constituído por três sargentos, com formação em operação e manutenção deste tipo de Unmanned Aerial Systems (UAV).
O drone embarcado, da classe Açor, com um peso de cerca de 15kg, irá permitir estender o raio de vigilância do navio, sendo de grande relevância em missões de vigilância e patrulhamento de espaços marítimos, tais como aquelas desempenhadas pela SNMG1.
Uma Marinha holística, pronta, útil, focada, significativa e tecnologicamente avançada.
Holística à parte... o que é a classe Açor? Há mais "classes" em uso operacional na Marinha?
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Classe Açor
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https://www.facebook.com/100064422920281/posts/390211109802983/?sfnsn=mo (https://www.facebook.com/100064422920281/posts/390211109802983/?sfnsn=mo)
Fragata Corte-Real com destacamento de sistemas aéreos não tripulados na missão da NATO
Integrado na guarnição do NRP Corte-Real, atualmente em missão na Força Naval Permanente da NATO (SNMG1), encontra-se embarcado um destacamento de sistemas aéreos não tripulados (SANT).
O destacamento é constituído por três sargentos, com formação em operação e manutenção deste tipo de Unmanned Aerial Systems (UAV).
O drone embarcado, da classe Açor, com um peso de cerca de 15kg, irá permitir estender o raio de vigilância do navio, sendo de grande relevância em missões de vigilância e patrulhamento de espaços marítimos, tais como aquelas desempenhadas pela SNMG1.
Uma Marinha holística, pronta, útil, focada, significativa e tecnologicamente avançada.
Holística à parte... o que é a classe Açor? Há mais "classes" em uso operacional na Marinha?
É básicamente um SPYRO 8 da UAVision.
(https://i.ibb.co/72JnwG8/Capture.png)
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Penso que será este em primeiro plano (mas sem certezas).
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https://www.janes.com/defence-news/news-detail/tekever-reveals-vtol-capable-variant-of-ar3-uav
Entretanto a portuguesa Tekever lança o AR3 em versão VTOL
Superior em tudo a esses na foto. Incluindo um radar de abertura sintética (SAR)
O SAR fornece uma resolução espacial mais fina do que é possível com radares de feixe de varredura convencionais.
Muito complexo para NPO básicos de turismo e protocolo.
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Era bom que fossemos um "launch customer" para o AR3 VTOL. Nem é preciso "substituir" os restantes modelos mostrados, mas sim para complementar sobretudo em missões mais complexas.
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https://www.janes.com/defence-news/news-detail/tekever-reveals-vtol-capable-variant-of-ar3-uav
Entretanto a portuguesa Tekever lança o AR3 em versão VTOL
Superior em tudo a esses na foto. Incluindo um radar de abertura sintética (SAR)
O SAR fornece uma resolução espacial mais fina do que é possível com radares de feixe de varredura convencionais.
Muito complexo para NPO básicos de turismo e protocolo.
Só aparece 2 anos depois do concurso.
Quanto ao radar SAR foi desenvolvido para os satélites portugueses, que eu saiba não existe nenhum plano para usar essa tecnologia em drones.
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https://www.janes.com/defence-news/news-detail/tekever-reveals-vtol-capable-variant-of-ar3-uav
Entretanto a portuguesa Tekever lança o AR3 em versão VTOL
Superior em tudo a esses na foto. Incluindo um radar de abertura sintética (SAR)
O SAR fornece uma resolução espacial mais fina do que é possível com radares de feixe de varredura convencionais.
Muito complexo para NPO básicos de turismo e protocolo.
Só aparece 2 anos depois do concurso.
Quanto ao radar SAR foi desenvolvido para os satélites portugueses, que eu saiba não existe nenhum plano para usar essa tecnologia em drones.
Um concurso apressado que deu em drones da UAV sem funcionar devidamente.
Entretanto a Marinha até tem testado na versão anterior sem VTOL e agora é só adquirir o VTOL porque a respeito de concursos, tínhamos um tópico só para isso.
https://www.unmannedsystemstechnology.com/2022/04/tekever-ar3-uas-upgraded-with-vtol-integrated-sar-capabilities/
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https://www.janes.com/defence-news/news-detail/tekever-reveals-vtol-capable-variant-of-ar3-uav
Entretanto a portuguesa Tekever lança o AR3 em versão VTOL
Superior em tudo a esses na foto. Incluindo um radar de abertura sintética (SAR)
O SAR fornece uma resolução espacial mais fina do que é possível com radares de feixe de varredura convencionais.
Muito complexo para NPO básicos de turismo e protocolo.
Só aparece 2 anos depois do concurso.
Quanto ao radar SAR foi desenvolvido para os satélites portugueses, que eu saiba não existe nenhum plano para usar essa tecnologia em drones.
Também vai ser usado nos drones.
https://pplware.sapo.pt/high-tech/portugal-tekever-produz-primeiro-radar-de-abertura-sintetica/
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Da DARPA
https://www.instagram.com/tv/CfIC4NLgldm/?igshid=YmMyMTA2M2Y=
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O futuro super drone que vai manter o atlantico como lago da NATO :bang: :bang: :bang: :bang:
Primeira descolagem rolada e aterragem vertical do Drone Ogassa no Ponto de Apoio Naval de Portimão
Com o objetivo de consolidar o avanço tecnológico da Marinha Portuguesa na área da robotização, realizaram-se sexta-feira, 24 de junho, com sucesso, os primeiros testes de descolagem rolada e aterragem vertical do Drone Ogassa no cais do Ponto de Apoio Naval de Portimão.
A operação e o controlo do tráfego aéreo e marítimo foram efetuados através de uma Estação Móvel de Controlo Remoto instalada no local.
Este teste decorreu numa pista curta, a pensar na próxima geração de UAV que devem aterrar e levantar voo, rolado no futuro navio multifunções.
Os testes contaram com a presença do Chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante Gouveia e Melo, do Comandante Naval, vice-almirante Nobre de Sousa, do Comandante da Zona Marítima do Sul, capitão-de-mar-e-guerra Fernando Rocha Pacheco e do CEO da empresa Uavision, Nuno Simões.
(https://scontent.flis10-1.fna.fbcdn.net/v/t39.30808-6/288858790_403538785136882_7079701164277086955_n.jpg?_nc_cat=103&ccb=1-7&_nc_sid=730e14&_nc_ohc=otiUxj6I_S0AX8Wj_fi&_nc_ht=scontent.flis10-1.fna&oh=00_AT9b69ywWBuXwrXp-XypRekKTm71GoQ_n1Qoeh0exO-lKw&oe=62BC6715)
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O futuro super drone que vai manter o atlantico como lago da NATO :bang: :bang: :bang: :bang:
Primeira descolagem rolada e aterragem vertical do Drone Ogassa no Ponto de Apoio Naval de Portimão
Com o objetivo de consolidar o avanço tecnológico da Marinha Portuguesa na área da robotização, realizaram-se sexta-feira, 24 de junho, com sucesso, os primeiros testes de descolagem rolada e aterragem vertical do Drone Ogassa no cais do Ponto de Apoio Naval de Portimão.
A operação e o controlo do tráfego aéreo e marítimo foram efetuados através de uma Estação Móvel de Controlo Remoto instalada no local.
Este teste decorreu numa pista curta, a pensar na próxima geração de UAV que devem aterrar e levantar voo, rolado no futuro navio multifunções.
Os testes contaram com a presença do Chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante Gouveia e Melo, do Comandante Naval, vice-almirante Nobre de Sousa, do Comandante da Zona Marítima do Sul, capitão-de-mar-e-guerra Fernando Rocha Pacheco e do CEO da empresa Uavision, Nuno Simões.
(https://scontent.flis10-1.fna.fbcdn.net/v/t39.30808-6/288858790_403538785136882_7079701164277086955_n.jpg?_nc_cat=103&ccb=1-7&_nc_sid=730e14&_nc_ohc=otiUxj6I_S0AX8Wj_fi&_nc_ht=scontent.flis10-1.fna&oh=00_AT9b69ywWBuXwrXp-XypRekKTm71GoQ_n1Qoeh0exO-lKw&oe=62BC6715)
É gozar com o pagode não é ?
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O futuro super drone que vai manter o atlantico como lago da NATO :bang: :bang: :bang: :bang:
Primeira descolagem rolada e aterragem vertical do Drone Ogassa no Ponto de Apoio Naval de Portimão
Com o objetivo de consolidar o avanço tecnológico da Marinha Portuguesa na área da robotização, realizaram-se sexta-feira, 24 de junho, com sucesso, os primeiros testes de descolagem rolada e aterragem vertical do Drone Ogassa no cais do Ponto de Apoio Naval de Portimão.
A operação e o controlo do tráfego aéreo e marítimo foram efetuados através de uma Estação Móvel de Controlo Remoto instalada no local.
Este teste decorreu numa pista curta, a pensar na próxima geração de UAV que devem aterrar e levantar voo, rolado no futuro navio multifunções.
Os testes contaram com a presença do Chefe do Estado-Maior da Armada, Almirante Gouveia e Melo, do Comandante Naval, vice-almirante Nobre de Sousa, do Comandante da Zona Marítima do Sul, capitão-de-mar-e-guerra Fernando Rocha Pacheco e do CEO da empresa Uavision, Nuno Simões.
(https://scontent.flis10-1.fna.fbcdn.net/v/t39.30808-6/288858790_403538785136882_7079701164277086955_n.jpg?_nc_cat=103&ccb=1-7&_nc_sid=730e14&_nc_ohc=otiUxj6I_S0AX8Wj_fi&_nc_ht=scontent.flis10-1.fna&oh=00_AT9b69ywWBuXwrXp-XypRekKTm71GoQ_n1Qoeh0exO-lKw&oe=62BC6715)
É gozar com o pagode não é ?
É mesmo a mostrar como são uns saloios do c..................
Nem se topam tal é a imbecilidade
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Ao menos que fosse um drone minimamente de tamanho decente, estilo o AR-5 da Tekever.
Mas "alguem" deve mamar largo nesta tanga da UAvision....
>:(
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Este UAV em causa (o VTOL), é para operar a partir de navios, por isso não convém ser muito grande. Agora pede-se é que não se fale destes UAVs, como se fossem Global Hawks ou Reapers (à semelhança do que acontece com os NPOs com complexidade de fragata). Cada macaco no seu galho.
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O futuro acontece hoje
Encontrando-se em Operações de Maritime Situational Awareness (MSA) no Mar do Norte, integrada no Standing NATO Maritime Group One, a fragata Corte-Real tem potencializado ao máximo o Sistema Aéreo Não-Tripulado Açor que se encontra a bordo.
Ao longo dos últimos três meses, têm sido conduzidos diversos voos de teste e operacionalização deste meio, que permitem estender o raio de vigilância dos navios da marinha, tornando este tipo de meios de grande relevância no vasto leque de missões de interesse público conduzidas pelos navios da Marinha Portuguesa.
https://www.facebook.com/100064422920281/posts/pfbid0AwjvTBgrFM3FjXtdEiAURDsLwJvoZR4aQy7Wd78RnYDm11GnD7gMTQbVrKQri5Zfl/
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Para operar UAVs maiores era preciso nada mais nada menos que um Nimitz, para operar brinquedos tipo MQ-25, ou ter um LHD tipo Juan Carlos para um dos Bayraktar navais turcos, ainda em desenvolvimento.
Fora isso, vai ser só mesmo pequenos UAVs, e já era uma sorte se tivessem a inteligência de comprar uns Camcopter S100, que ao menos ainda levam um par de mísseis LMM, servindo para mais do que simplesmente vigilância.
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Por cá o conceito de complexidade é como o de grandeza. Extrapolado até mais não. Deve ser das lentes de aumentar
Portanto, em Portugal não há navios para operar drones maiores que os drones da fnac. Para operar um tipo de drone como outros tem em fragatas e OPV era preciso um porta helicópteros. ou uma barcaça com a complexidade de porta helicópteros.
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Para operar UAVs maiores era preciso nada mais nada menos que um Nimitz, para operar brinquedos tipo MQ-25, ou ter um LHD tipo Juan Carlos para um dos Bayraktar navais turcos, ainda em desenvolvimento.
Fora isso, vai ser só mesmo pequenos UAVs, e já era uma sorte se tivessem a inteligência de comprar uns Camcopter S100, que ao menos ainda levam um par de mísseis LMM, servindo para mais do que simplesmente vigilância.
A rampa e a pista não serão para operar grandes UAVs mas para estender a distância dos sistemas VTOL. Assim em vez de teres UAVs com 6h de autonomia se calhar podes chegar às 7h se conseguires poupar combustível no take off e aterragem. Um pouco como os F35 conseguem poupar quando fazem um VTOL "corrido" em vez de levantar na vertical.
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Novos meios aéreos em testes
(https://i.ibb.co/BN6F1RB/FB-IMG-16631684654495187.jpg)
(https://i.ibb.co/6rfB1d3/FB-IMG-16631684627439146.jpg)
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CLWN NAVY !
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Novos meios aéreos em testes
(https://i.ibb.co/BN6F1RB/FB-IMG-16631684654495187.jpg)
(https://i.ibb.co/6rfB1d3/FB-IMG-16631684627439146.jpg)
É para substituir os Lynx. São os helis mais lindos e versáteis da SOCACA. :mrgreen:
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NATO, partners testing new maritime unmanned systems in Portugal
TRAINING & EDUCATION
September 16, 2022, by Fatima Bahtić
Around 1,500 military and civilian personnel from NATO and partner countries are gathering in Portugal this month for two maritime exercises aimed at testing the interoperability of new maritime unmanned systems.
Exercise REPMUS 22, held from 12 to 22 September, brings together a wide range of contributions from NATO and partner countries, NATO Centres of Excellence, the NATO Centre for Maritime Research and Experimentation (CMRE), as well from industry and academia.
During this period, the crews will test the coordination of unmanned systems above the water, on the water and under the sea.
Approximately 120 unmanned assets are being integrated into a single network for a range of experimentation scenarios.
REPMUS 22 is led by Portugal and supports the NATO Maritime Unmanned Systems Initiative (MUSI).
The NATO Maritime Unmanned Systems Initiative (MUSI) was launched in October 2018 to promote interoperability in the development of maritime unmanned systems and since then it has been playing a growing role in the REPMUS exercise series.
On the other hand, exercise DYNAMIC MESSENGER 22 will take place from 23 until 30 September 2022 with an emphasis on integrating maritime unmanned systems into maritime operations.
It will be the first-ever exercise with a focus on unmanned underwater systems held under NATO command and on integrating unmanned systems into NATO naval task groups.
Specifically, the exercise will test Alliance’s readiness to use unmanned systems to counter security challenges ranging from conventional submarine threats, to sea mines and asymmetric threats.
Both NATO’s Standing Naval Maritime Group 1 (SNMG1) and Standing NATO Maritime Counter Measures Group 1 (SNMCMG1) will be part of DYNAMIC MESSENGER 22.
DYNAMIC MESSENGER 22 will be conducted under joint leadership of NATO’s Allied Command Transformation in the United States and NATO’s Allied Maritime Command MARCOM in Northwood, UK.
Both exercises are being held in areas around the Troia Peninsula.
https://www.navaltoday.com/2022/09/16/nato-partners-testing-new-maritime-unmanned-systems-in-portugal/
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Novos meios aéreos em testes
(https://i.ibb.co/BN6F1RB/FB-IMG-16631684654495187.jpg)
(https://i.ibb.co/6rfB1d3/FB-IMG-16631684627439146.jpg)
É para substituir os Lynx. São os helis mais lindos e versáteis da SOCACA. :mrgreen:
Espero que sejam brasileiros 8)
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Ontem quadcopter "caça-drones" com radar AESA no Twitter.
Dizer que estamos na vanguarda dos drones quando ainda andamos a fazer viagens para testar o alcance dos sistemas é ridículo.
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Mais que ridículo é o mesmo que a complexidade de fragata. É atirar areia aos olhos.
Esta malta mais os seus servos ou ignorantes da comunicação, mandam essas para o povito num intervalo entre a discussão da bola e os feitos de qualquer acasalamento no big brother
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O problema é pegarem em algo que é positivo, como o desenvolvimento de drones nacionais, e tentar agigantar a coisa, como se já fossem os melhores do mundo.
Se os NPOs servem de exemplo, de se agigantar algo nacional, que depois não dá em nada, então já sabemos o desfecho disto.
Nós para já ainda estamos na fase de criar drones que já se considera um sucesso voarem sem problemas e fazerem vigilância. Mas ainda estamos longe dos outros, que já vão em UCAVs, UAVs com sensores topo de gama, baías internas de armamento, UAVs a jacto, e começam a investir em UAVs supersónicos e/ou stealth.
Irónico, é que o melhor drone até agora feito em Portugal, não é usado pelas FA do próprio país. ::)
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O problema é pegarem em algo que é positivo, como o desenvolvimento de drones nacionais, e tentar agigantar a coisa, como se já fossem os melhores do mundo.
Se os NPOs servem de exemplo, de se agigantar algo nacional, que depois não dá em nada, então já sabemos o desfecho disto.
Nós para já ainda estamos na fase de criar drones que já se considera um sucesso voarem sem problemas e fazerem vigilância. Mas ainda estamos longe dos outros, que já vão em UCAVs, UAVs com sensores topo de gama, baías internas de armamento, UAVs a jacto, e começam a investir em UAVs supersónicos e/ou stealth.
Irónico, é que o melhor drone até agora feito em Portugal, não é usado pelas FA do próprio país. ::)
Não é usado cá porque decerto não deve "sobrar" verbas para descair.
Pior, não se vê interesse em mudar a situação de forma relevante.
Existe alguma a tenção da Marinha com os AR3. Modelo que atualmente tem versão que já consegue voar 16 horas e equipado, além do EO, com radar de abertura sintética. Mas o AR5 que tem autonomia de mais de 20 horas, capacidade de lançar salva vidas, meios de vigilância e comunicação satélite, não chega para dar atenção.
É operado via satélite. Grande dificuldade em adquirir.
Continuam com as trotinetes aéreas que umas vezes conseguem voar outras nem por isso.
https://tek.sapo.pt/noticias/negocios/artigos/empresa-aeroespacial-tekever-esta-a-desenvolver-o-primeiro-radar-de-abertura-sintetica-produzido-em-portugal
Já na área da floresta, o equipamento poderá detetar através das copas das árvores a existência de movimentações, situação que poderá contribuir para evitar furtos de madeiras mais valiosas.
“Num drone, nós conseguimos ver cerca de 20 a 40 quilómetros para cada lado, com as antenas do radar, depende da altura a que estamos a voar. Se estivermos a voar a oito mil pés, conseguimos ver seguramente mais de 30 quilómetros para cada lado, estamos assim a varrer uma faixa de 60 quilómetros”, explicou.
Não é Embraier. Se fosse era a melhor coisa do mundo a vender cá
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A empresa "Beyond Vision" apresentou proposta para o concurso "PRR – CEOM - VENT – Aquisição esquadra de UAVs", montante total máximo de 600.374,80€ (IVA excluído).
6un veículos aéreos autónomos de asa fixa capaz de vertical take-off landing (VTOL), de classe C3
Alcance superior a 180 quilómetros;
Autonomia superior a 100 minutos;
Capacidade de payload: mínima de 1 kg;
6un asa rotativa (multi-rotor), de classe C3
Alcance superior a 80 quilómetros;
Autonomia superior a 60 minutos;
Capacidade de utilização em todas as condições meteorológicas;
Capacidade de payload: mínima de 5,5 kg;
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A empresa "Beyond Vision" apresentou proposta para o concurso "PRR – CEOM - VENT – Aquisição esquadra de UAVs", montante total máximo de 600.374,80€ (IVA excluído).
6un veículos aéreos autónomos de asa fixa capaz de vertical take-off landing (VTOL), de classe C3
Alcance superior a 180 quilómetros;
Autonomia superior a 100 minutos;
Capacidade de payload: mínima de 1 kg;
6un asa rotativa (multi-rotor), de classe C3
Alcance superior a 80 quilómetros;
Autonomia superior a 60 minutos;
Capacidade de utilização em todas as condições meteorológicas;
Capacidade de payload: mínima de 5,5 kg;
https://www.tekever.com/news/tekever-launches-the-new-ar3-with-hot-swappable-vtol-and-integrated-sar/
Este é melhor nacional com asa fixa e vtol, ao nível de equipamento, já com radar de abertura sintética e outros sistemas EO
Só se comprarem fora
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A empresa "Beyond Vision" apresentou proposta para o concurso "PRR – CEOM - VENT – Aquisição esquadra de UAVs", montante total máximo de 600.374,80€ (IVA excluído).
6un veículos aéreos autónomos de asa fixa capaz de vertical take-off landing (VTOL), de classe C3
Alcance superior a 180 quilómetros;
Autonomia superior a 100 minutos;
Capacidade de payload: mínima de 1 kg;
Link para o produto: https://beyond-vision.pt/vtone/ (https://beyond-vision.pt/vtone/)
(https://beyond-vision.pt/wp-content/uploads/2022/09/vtone-2-e1666002264371.png)
6un asa rotativa (multi-rotor), de classe C3
Alcance superior a 80 quilómetros;
Autonomia superior a 60 minutos;
Capacidade de utilização em todas as condições meteorológicas;
Capacidade de payload: mínima de 5,5 kg
Link para o produto: https://beyond-vision.pt/heifupro/ (https://beyond-vision.pt/heifupro/)
(https://beyond-vision.pt/wp-content/uploads/2022/09/heifu-pro-flying-2-1-1024x539.png)
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A empresa "Beyond Vision" apresentou proposta para o concurso "PRR – CEOM - VENT – Aquisição esquadra de UAVs", montante total máximo de 600.374,80€ (IVA excluído).
6un veículos aéreos autónomos de asa fixa capaz de vertical take-off landing (VTOL), de classe C3
Alcance superior a 180 quilómetros;
Autonomia superior a 100 minutos;
Capacidade de payload: mínima de 1 kg;
Link para o produto: https://beyond-vision.pt/vtone/ (https://beyond-vision.pt/vtone/)
(https://beyond-vision.pt/wp-content/uploads/2022/09/vtone-2-e1666002264371.png)
6un asa rotativa (multi-rotor), de classe C3
Alcance superior a 80 quilómetros;
Autonomia superior a 60 minutos;
Capacidade de utilização em todas as condições meteorológicas;
Capacidade de payload: mínima de 5,5 kg
Link para o produto: https://beyond-vision.pt/heifupro/ (https://beyond-vision.pt/heifupro/)
(https://beyond-vision.pt/wp-content/uploads/2022/09/heifu-pro-flying-2-1-1024x539.png)
180 kms de alcance e um kilo de payload, eis a futura esquadrilha de aeromodelismo da Marinha, muito bom.
Com 1 kg de payload conseguem transportar + combustível para um extended range fabuloso.
Só nesta NAÇÃO, andamos mesmo a brincar aos militares !
Abraços
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A empresa "Beyond Vision" apresentou proposta para o concurso "PRR – CEOM - VENT – Aquisição esquadra de UAVs", montante total máximo de 600.374,80€ (IVA excluído).
6un veículos aéreos autónomos de asa fixa capaz de vertical take-off landing (VTOL), de classe C3
Alcance superior a 180 quilómetros;
Autonomia superior a 100 minutos;
Capacidade de payload: mínima de 1 kg;
Link para o produto: https://beyond-vision.pt/vtone/ (https://beyond-vision.pt/vtone/)
(https://beyond-vision.pt/wp-content/uploads/2022/09/vtone-2-e1666002264371.png)
6un asa rotativa (multi-rotor), de classe C3
Alcance superior a 80 quilómetros;
Autonomia superior a 60 minutos;
Capacidade de utilização em todas as condições meteorológicas;
Capacidade de payload: mínima de 5,5 kg
Link para o produto: https://beyond-vision.pt/heifupro/ (https://beyond-vision.pt/heifupro/)
(https://beyond-vision.pt/wp-content/uploads/2022/09/heifu-pro-flying-2-1-1024x539.png)
180 kms de alcance e um kilo de payload, eis a futura esquadrilha de aeromodelismo da Marinha, muito bom.
Com 1 kg de payload conseguem transportar + combustível para um extended range fabuloso.
Só mesmo nesta NAÇÃO andamos mesmo a brincar aos militares !
Abraços
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Entretanto, os nuestros hermanos vão levando a coisa mais a sério: https://www.ga-asi.com/ga-asi-flies-new-multi-use-nato-pod-on-mq-9 (https://www.ga-asi.com/ga-asi-flies-new-multi-use-nato-pod-on-mq-9)
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https://www.navalnews.com/naval-news/2022/12/royal-navy-builds-drone-in-first-for-expert-squadron/
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eyond Vision is proud to announce that it has been awarded the contract for the international public tender launched by the Portuguese Navy in November 2022. The contract is valued at 600 375€ for the acquisition of a fleet of Unmanned Aerial Vehicles (UAVs).
This fleet includes 6 Multirotor and 6 VTOL (Vertical Take-Off and Landing) aircraft, as well as licenses for the beXStream asset management platform, which will provide real-time, cloud-based control of the fleet for its operators. The package also includes training, maintenance, technical support, and 20 payloads (4k cameras, LiDARs, multispectral cameras, zoom and thermal cameras). Delivery will be completed within a four-month timeframe.
This contract reinforces Beyond Vision's position as a leading manufacturer of robust and versatile UAVs, designed as dual-use technology, being suitable for use in both industrial and defense applications.
(https://media.licdn.com/dms/image/C5622AQEqHIbezQIV9w/feedshare-shrink_2048_1536/0/1676374641396?e=1679529600&v=beta&t=YHQYvDIeEjCsyZodtBmyUn5PYCbqeOzyzfAiCuXdOWc)
(https://media.licdn.com/dms/image/C5622AQHe9hH8F874kg/feedshare-shrink_2048_1536/0/1676374641830?e=1679529600&v=beta&t=flFslRg7nJU-928lpAulb6YujM23Ac0E76Lrrjra0fo)
source. linkedin
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Confesso que desconhecia este terceiro fabricante de drones português.
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https://beyond-vision.pt/heifupro/
68 minutos de voo, paylod de 4 kg.
Usado por forças especiais da policia e também pela proteção civil para procurar pessoas perdidas em locais ermos e matas.
Na Marinha enfim...pode ser embarcado num patrulha costeiro ou lancha para ter outro ponto de vista e mais adiantado.
Em forças no terreno para recolher imagem avançada, como nas forças na RCA
Agora em Fragatas.......... piu piu
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Podem prender um com fita cola no nariz de um Super Lynx e eles passam a ter FLIR.
https://beyond-vision.pt/heifupro/
68 minutos de voo, paylod de 4 kg.
Usado por forças especiais da policia e também pela proteção civil para procurar pessoas perdidas em locais ermos e matas.
Na Marinha enfim...pode ser embarcado num patrulha costeiro ou lancha para ter outro ponto de vista e mais adiantado.
Em forças no terreno para recolher imagem avançada, como nas forças na RCA
Agora em Fragatas.......... piu piu
Um deles parece ser esse. O outro é o VT one com 135 mins de voo mas apenas 1kg de payload.
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É uma boa ideia sem dúvida, Aquelas câmaras flir são amovíveis. Podem colar no linx quando estes estiverem a ser usados para algo de útil em vez de taxis.
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Uma boa aquisição, desde que não venham encher o peito falar deles como se fossem Global Hawk.
Gostava era que o passo seguinte fosse os Camcopter S100, esses sim dignos de operar em fragatas e em operações militares nos mais variados espectros.
E com este míssil, era um mimo:
https://en.wikipedia.org/wiki/Martlet_(missile) (https://en.wikipedia.org/wiki/Martlet_(missile))
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https://fb.watch/iRL_oj-PCp/
Agora em termos de vigilância longo alcance e longa duração.
Mais para a FAP se calhar
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O AR5 é uma escolha óbvia desde sempre. Além de ser o mais capaz dos UAVs nacionais (até agora), prevenia situações como a de usar P-3 para vigilância de fogos florestais. Quando equipado como tal radar, seria o primeiro UAV nacional com um radar de todo, um passo importante para este tipo de "arma" nas nossas FA.
E não seria só útil para patrulha marítima (onde passaríamos a ter 3 camadas, com AR5 - C-295 VIMAR - P-3C), mas também em missões militares, conferindo uma boa capacidade de vigilância do campo de batalha, que até agora está limitada a sistemas em terra, drones apenas com EO e C-295 VIMAR e P-3 que têm sensores melhores, mas põem a sua tripulação em risco.
Um AR5 se fosse produzido por outro país qualquer, já tinha sido adquirido às dezenas pelo próprio. Mas aqui, nem meia dúzia são capazes de comprar. Engraçado que estão dispostos a usar a FAP para servir de montra para determinados produtos de determinadas origens, mas o mesmo já não fazem com um produto nacional. ::)
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Está para sair o ARX, maior que o AR5, vamos ver o que vai acontecer
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https://www.linkedin.com/company/beyondvision-join-the-future/?miniCompanyUrn=urn%3Ali%3Afs_miniCompany%3A28395479
We are thrilled to share some great news!!! Recently, we showcased our capabilities at the Navy's Operational Experimentation Center and the Infante D. Henrique Technological Free Zone with the participation of the NATO Science & Technology Organization (CSO) team.
Our UAV operators were able to fly the UAVs with utmost precision, displaying exceptional control that could rival that of a Call of Duty mission. With these UAVs, the Portuguese Navy can significantly enhance its surveillance and reconnaissance capabilities.
(https://media.licdn.com/dms/image/D4D22AQEK8JixaRP1Sw/feedshare-shrink_2048_1536/0/1679657739537?e=1682553600&v=beta&t=Fi2tLecO9gUAKHztBRpF4XX8aK4RqRyrGXG2Tqv7l6s)
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https://www.tekever.com/news/tekever-launches-the-new-ar3-with-hot-swappable-vtol-and-integrated-sar/
16 horas de autonomia.
VTOL
"Payload options include multiple EO and IR sensors, laser illuminators, and communications relay systems."
"The newly added Synthetic Aperture Radar provides the AR3 with a vastly greater operational range, and the ability to effectively detect, recognize and identify targets under any weather condition. Covering more than 20.000 square nautical miles per mission, the new AR3 is the perfect tool for wide-area surveillance missions."
Até o AR5 a fazer vigilância, com as mais de 20m horas de voo, o radar de abertura sintética, além de tudo o mais que outros têm, com capacidade de ligar os Arquipélagos e o Continente
https://www.autoevolution.com/news/tekever-brings-its-long-endurance-drones-to-the-maritime-sector-teams-up-with-scorpio-189052.html
Nem o melhor que cá se faz estes gajos adquirem. É sempre os mínimo e muita palheta a glorificar. Quem os ouça a exibir o que adquirem, os outros lá fora parecem uns atrasados.
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"Payload options include multiple EO and IR sensors, laser illuminators, and communications relay systems."
Isto refere-se ao AR3 também?
Se por "laser illuminators" estão a falar de iluminar alvos com laser (suponho que sim), deve ser o primeiro drone nacional com esta capacidade. Poder ter drones iluminadores de alvos para armas guaidas a laser lançadas de outras aeronaves, é uma capacidade muito interessante.
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"Payload options include multiple EO and IR sensors, laser illuminators, and communications relay systems."
Isto refere-se ao AR3 também?
Se por "laser illuminators" estão a falar de iluminar alvos com laser (suponho que sim), deve ser o primeiro drone nacional com esta capacidade. Poder ter drones iluminadores de alvos para armas guaidas a laser lançadas de outras aeronaves, é uma capacidade muito interessante.
O ST também faz isso.
***foge e esconde-se outra vez***
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O P-3 também, os pods Litening dos F-16 idem. Não me admirava que o FLIR do Merlin e dos C-295 VIMAR também. A questão aqui, de poder usar UAVs, é precisamente para poderem fazê-lo, sem colocar em risco um piloto. Cenas importantes, em missões com algum risco. ::)
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"Payload options include multiple EO and IR sensors, laser illuminators, and communications relay systems."
Isto refere-se ao AR3 também?
Se por "laser illuminators" estão a falar de iluminar alvos com laser (suponho que sim), deve ser o primeiro drone nacional com esta capacidade. Poder ter drones iluminadores de alvos para armas guaidas a laser lançadas de outras aeronaves, é uma capacidade muito interessante.
Sim o novo AR3. Ou seja o melhorado. Que também tem radar de abertura sintética e autonomia aumentada
Acerca do radar de abertura sintética encontrei isto.
"Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Ciências Militares Navais,
na especialidade de Marinha"
https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/33734/1/528-Utiliza%C3%A7%C3%A3o%20de%20Radares%20de%20Abertura%20Sint%C3%A9tica%20%28SAR%29%20passivos%20a%20bordo%20de%20UAV%20-%20Cen%C3%A1rios%20de%20Opera%C3%A7%C3%A3o%20e%20Aplica%C3%A7%C3%A3o%20na%20Marinha%20Portuguesa.pdf
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O P-3 também, os pods Litening dos F-16 idem. Não me admirava que o FLIR do Merlin e dos C-295 VIMAR também. A questão aqui, de poder usar UAVs, é precisamente para poderem fazê-lo, sem colocar em risco um piloto. Cenas importantes, em missões com algum risco. ::)
Sem colocar em risco e, em situações de vigilância prolongada e mais econômica, como seja na nossa área marítima. Andaram gabar uma trotineta aérea a ir a Madeira e temos cá outras opções com mais equipamento e autonomia.
Mais um negócio com contornos....Porque nunca é o melhor para o País e para as missões, mas para alguns. Se a Takever fosse brasileira já cá tínhamos os modelos deles, com o apoio dos padrinhos do costume
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A BD levou pelo menos um drone a bordo, vem no mais recente post dos beijinhos e mar chão
(https://i.ibb.co/fCW1cZy/FB-IMG-16798429279727535.jpg)
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A BD levou pelo menos um drone a bordo, vem no mais recente post dos beijinhos e mar chão
(https://i.ibb.co/fCW1cZy/FB-IMG-16798429279727535.jpg)
Terá sido comprado na Fnac e alguma oferta de Natal a alguém que agora o levou?
Parece
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Daquele tamanhinho qualquer fragata se arrisca a ser um porta drones :mrgreen:
Deve dar para levar dúzias
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A BD levou pelo menos um drone a bordo, vem no mais recente post dos beijinhos e mar chão
(https://i.ibb.co/fCW1cZy/FB-IMG-16798429279727535.jpg)
Terá sido comprado na Fnac e alguma oferta de Natal a alguém que agora o levou?
Parece
É o “UX SPYRO”, da UAVision
https://www.uavision.com/spyro
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A BD levou pelo menos um drone a bordo, vem no mais recente post dos beijinhos e mar chão
(https://i.ibb.co/fCW1cZy/FB-IMG-16798429279727535.jpg)
Terá sido comprado na Fnac e alguma oferta de Natal a alguém que agora o levou?
Parece
É o “UX SPYRO”, da UAVision
https://www.uavision.com/spyro
A Marinha e a FAP são patrocinadores oficiais da UAVision
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A BD levou pelo menos um drone a bordo, vem no mais recente post dos beijinhos e mar chão
(https://i.ibb.co/fCW1cZy/FB-IMG-16798429279727535.jpg)
Terá sido comprado na Fnac e alguma oferta de Natal a alguém que agora o levou?
Parece
É o “UX SPYRO”, da UAVision
https://www.uavision.com/spyro
A Marinha e a FAP são patrocinadores oficiais da UAVision
Pertence à Embraer? :anjo:
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https://seawaves.com/2023/03/25/portuguese-navy-trials-beyond-vision-uav-in-recovery-and-resilience-plan/
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Venha conhecer os novos drones da Beyond Vision para a Marinha Portuguesa
Estivemos na Península de Tróia para visitar o Centro de Experimentação Operacional da Marinha a acompanhar uma demonstração de drones da Beyond Vision encomendados pela Marinha portuguesa. As aeronaves foram desenvolvidas de acordo com as linhas de orientação da NATO
Vídeo - https://rd.videos.sapo.pt/tgVlCZZQzynCG7vFLtYA?jwsource=cl
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Venha conhecer os novos drones da Beyond Vision para a Marinha Portuguesa
Estivemos na Península de Tróia para visitar o Centro de Experimentação Operacional da Marinha a acompanhar uma demonstração de drones da Beyond Vision encomendados pela Marinha portuguesa. As aeronaves foram desenvolvidas de acordo com as linhas de orientação da NATO
Vídeo - https://rd.videos.sapo.pt/tgVlCZZQzynCG7vFLtYA?jwsource=cl
um com 35 minutos de voo deve ser standard nato dos pequeninos o outro também pouco mais. Nem para acompanhar um a abordagem de uma lancha para dar perspectiva aérea serve
Entretanto as FA inglesas falam antes com a Tekever com drones um pouco mais a sério
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Venha conhecer os novos drones da Beyond Vision para a Marinha Portuguesa
Estivemos na Península de Tróia para visitar o Centro de Experimentação Operacional da Marinha a acompanhar uma demonstração de drones da Beyond Vision encomendados pela Marinha portuguesa. As aeronaves foram desenvolvidas de acordo com as linhas de orientação da NATO
Vídeo - https://rd.videos.sapo.pt/tgVlCZZQzynCG7vFLtYA?jwsource=cl
um com 35 minutos de voo deve ser standard nato dos pequeninos o outro também pouco mais. Nem para acompanhar um a abordagem de uma lancha para dar perspectiva aérea serve
Entretanto as FA inglesas falam antes com a Tekever com drones um pouco mais a sério
O de 35 minutos até para civil já começa a ser pouco tempo.
A outra versão (foram adquiridas 6 de cada), com 150min de voo já pode ser uma solução mais interessante, embora me pareça bastante inferior aos da Tekever.
Depois é uma questão também de perceber a relação custo-benefício
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Venha conhecer os novos drones da Beyond Vision para a Marinha Portuguesa
Estivemos na Península de Tróia para visitar o Centro de Experimentação Operacional da Marinha a acompanhar uma demonstração de drones da Beyond Vision encomendados pela Marinha portuguesa. As aeronaves foram desenvolvidas de acordo com as linhas de orientação da NATO
Vídeo - https://rd.videos.sapo.pt/tgVlCZZQzynCG7vFLtYA?jwsource=cl
um com 35 minutos de voo deve ser standard nato dos pequeninos o outro também pouco mais. Nem para acompanhar um a abordagem de uma lancha para dar perspectiva aérea serve
Entretanto as FA inglesas falam antes com a Tekever com drones um pouco mais a sério
O de 35 minutos até para civil já começa a ser pouco tempo.
A outra versão (foram adquiridas 6 de cada), com 150min de voo já pode ser uma solução mais interessante, embora me pareça bastante inferior aos da Tekever.
Depois é uma questão também de perceber a relação custo-benefício
Dados os contornos de como começou tudo isso logo com a aquisição de 12 à pressa com sistemáticas falhas, deve ser só nos benefícios, para alguns
De resto ignorar as capacidades acrescidas dos Tekever, para mais sendo também material nacional, é só parolice ou interesses pessoais envolvidos. Não dava para 12, compravam 8, a voar mais tempo e a fazer melhor com mais equipamentos .
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A importância da autonomia, vai depender da função em que o drone seja usado. Claro que se formos falar de patrulha marítima, um drone com autonomia de menos de 1 horas e ou outro de pouco mais de 2 horas, será sempre pouco, até porque não permite cobrir grandes áreas. Por outro lado, para uma força como os fuzileiros, ter este tipo de drones (nomeadamente o hexacóptero HEIFU) será suficiente para executar missões de reconhecimento com relativa facilidade (sendo que um drone muito maior como o VTOL de asa fixa, tornar-se-á mais complicado de transportar).
Agora, também é verdade que, continuamos a falar de drones estritamente de vigilância. Sendo que se algum destes modelos, ou ambos, pudesse largar granadas (como vemos na Ucrânia), seriam muito mais úteis como multiplicador de força de unidades ligeiras terrestres.
O que é preciso é aceitar que, serão sempre necessários vários modelos de drones, para variadas missões. Não pode acontecer é acharmos que, ao termos este drones pequenos, e os Ogassa, estes são suficientes.
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Venha conhecer os novos drones da Beyond Vision para a Marinha Portuguesa
Estivemos na Península de Tróia para visitar o Centro de Experimentação Operacional da Marinha a acompanhar uma demonstração de drones da Beyond Vision encomendados pela Marinha portuguesa. As aeronaves foram desenvolvidas de acordo com as linhas de orientação da NATO
Vídeo - https://rd.videos.sapo.pt/tgVlCZZQzynCG7vFLtYA?jwsource=cl
um com 35 minutos de voo deve ser standard nato dos pequeninos o outro também pouco mais. Nem para acompanhar um a abordagem de uma lancha para dar perspectiva aérea serve
Entretanto as FA inglesas falam antes com a Tekever com drones um pouco mais a sério
O de 35 minutos até para civil já começa a ser pouco tempo.
A outra versão (foram adquiridas 6 de cada), com 150min de voo já pode ser uma solução mais interessante, embora me pareça bastante inferior aos da Tekever.
Depois é uma questão também de perceber a relação custo-benefício
Dados os contornos de como começou tudo isso logo com a aquisição de 12 à pressa com sistemáticas falhas, deve ser só nos benefícios, para alguns
De resto ignorar as capacidades acrescidas dos Tekever, para mais sendo também material nacional, é só parolice ou interesses pessoais envolvidos. Não dava para 12, compravam 8, a voar mais tempo e a fazer melhor com mais equipamentos .
Dependerá sempre das missões.
O Heifu não compreendo no que poderá ser util (alem de umas filmagens fixes no campo de golf :mrgreen:). Ademais existe já o Heifu Pro com 70min de autonomia (o dobro desta versão). Tem como unico ponto de alguma forma positiva, a capacidade de carga.
Já o Vtone poderá ser um meio interessante em função do valor. Tem uma autonomia de 2,5h, velocidade maxima de 120km/h.
Este negocio custou 600mil€. Vou supor que um Heifu custe 10 000€ (um preço por alto, dado que o Parrot ANAFI USA custa 7000$). Entao teriamos um custo de 60m em Heifus. Sobra 540m, que a dividir pelos 6 Vtones dá 90m por cada.
Vou comparar agora com o AR3 da Tekever. Este atinge a velocidade máxima de 75-90km/h e tem uma autonomia máxima de 8h (o triplo do Vtone). Isto permite-lhe estar muito mais tempo no ar e por consequência atingir também distancias muito maiores. Num máximo de 100km do lançamento.
Por outro lado é consideravelmente muito mais caro. A julgar por esta noticia https://www.dailymail.co.uk/news/article-11032219/Governments-new-420k-drone-hailed-answer-migrant-boat-crisis-ditches-English-Channel.html (https://www.dailymail.co.uk/news/article-11032219/Governments-new-420k-drone-hailed-answer-migrant-boat-crisis-ditches-English-Channel.html) tem um custo de ~500m. 5 vezes mais que o Vtol (pela minha estimativa).
Obviamente que prefiro a Marinha equipada com AR3, AR4, AR5 e idealmente com o futuro ARX. O que estou a dizer é que atendendo ao preço que foi, poderá não ter sido um mau negócio em função das missões que for desempenhar.
Se comparar então com um Ogassa que custou 850mil....
https://pplware.sapo.pt/gadgets/marinha-portuguesa-compra-drone-de-858-mil-euros-que-nao-funciona/ (https://pplware.sapo.pt/gadgets/marinha-portuguesa-compra-drone-de-858-mil-euros-que-nao-funciona/)
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Venha conhecer os novos drones da Beyond Vision para a Marinha Portuguesa
Estivemos na Península de Tróia para visitar o Centro de Experimentação Operacional da Marinha a acompanhar uma demonstração de drones da Beyond Vision encomendados pela Marinha portuguesa. As aeronaves foram desenvolvidas de acordo com as linhas de orientação da NATO
Vídeo - https://rd.videos.sapo.pt/tgVlCZZQzynCG7vFLtYA?jwsource=cl
um com 35 minutos de voo deve ser standard nato dos pequeninos o outro também pouco mais. Nem para acompanhar um a abordagem de uma lancha para dar perspectiva aérea serve
Entretanto as FA inglesas falam antes com a Tekever com drones um pouco mais a sério
O de 35 minutos até para civil já começa a ser pouco tempo.
A outra versão (foram adquiridas 6 de cada), com 150min de voo já pode ser uma solução mais interessante, embora me pareça bastante inferior aos da Tekever.
Depois é uma questão também de perceber a relação custo-benefício
Dados os contornos de como começou tudo isso logo com a aquisição de 12 à pressa com sistemáticas falhas, deve ser só nos benefícios, para alguns
De resto ignorar as capacidades acrescidas dos Tekever, para mais sendo também material nacional, é só parolice ou interesses pessoais envolvidos. Não dava para 12, compravam 8, a voar mais tempo e a fazer melhor com mais equipamentos .
Dependerá sempre das missões.
O Heifu não compreendo no que poderá ser util (alem de umas filmagens fixes no campo de golf :mrgreen:). Ademais existe já o Heifu Pro com 70min de autonomia (o dobro desta versão). Tem como unico ponto de alguma forma positiva, a capacidade de carga.
Já o Vtone poderá ser um meio interessante em função do valor. Tem uma autonomia de 2,5h, velocidade maxima de 120km/h.
Este negocio custou 600mil€. Vou supor que um Heifu custe 10 000€ (um preço por alto, dado que o Parrot ANAFI USA custa 7000$). Entao teriamos um custo de 60m em Heifus. Sobra 540m, que a dividir pelos 6 Vtones dá 90m por cada.
Vou comparar agora com o AR3 da Tekever. Este atinge a velocidade máxima de 75-90km/h e tem uma autonomia máxima de 8h (o triplo do Vtone). Isto permite-lhe estar muito mais tempo no ar e por consequência atingir também distancias muito maiores. Num máximo de 100km do lançamento.
Por outro lado é consideravelmente muito mais caro. A julgar por esta noticia https://www.dailymail.co.uk/news/article-11032219/Governments-new-420k-drone-hailed-answer-migrant-boat-crisis-ditches-English-Channel.html (https://www.dailymail.co.uk/news/article-11032219/Governments-new-420k-drone-hailed-answer-migrant-boat-crisis-ditches-English-Channel.html) tem um custo de ~500m. 5 vezes mais que o Vtol (pela minha estimativa).
Obviamente que prefiro a Marinha equipada com AR3, AR4, AR5 e idealmente com o futuro ARX. O que estou a dizer é que atendendo ao preço que foi, poderá não ter sido um mau negócio em função das missões que for desempenhar.
Se comparar então com um Ogassa que custou 850mil....
https://pplware.sapo.pt/gadgets/marinha-portuguesa-compra-drone-de-858-mil-euros-que-nao-funciona/ (https://pplware.sapo.pt/gadgets/marinha-portuguesa-compra-drone-de-858-mil-euros-que-nao-funciona/)
Manter várias empresas activas neste nicho é importante. Permite diversificar os riscos e aumentar as hipóteses de um home run futuro. O problema é que temos sempre pouco dinheiro disponível. Mas este é um nicho onde podemos atingir a autonomia nacional com facilidade (assim alguém se lembre de armar os drones).
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Sim é importante manter estas empresas vivas, alem de terem recebido apoios estatais/europeus são portuguesas e contribuem para o PIB nacional.
A criação de sinergias com as mesmas poderá ser importante para no futuro termos um industria nacional forte e que permita às FA terem meios de qualidade a preços mais baratos.
Quando se fala em industria de defesa portuguesa, um dos motivos de não existir é porque também não existiu uma aposta no passado que permitisse as empresas manterem-se e abrirem portas lá fora. Se as próprias FA não adquirem os sistemas então dificilmente serão outros países a faze-lo.
Esta parece-me uma área que podemos e devemos investir, pois o investimento é muito inferior a outras áreas da defesa e temos know-how em Portugal para desenvolver material com qualidade (como a Tekever tem mostrado).
O problema de drones armados é que isso requer um investimento também muito maior. Talvez só a Tekever tenha essa capacidade. Depois voltamos ao mesmo, compensará a essas empresas investir milhões para dotar os drones de um uso puramente militar e depois Portugal não adquirir os sistemas?
Veremos se iremos adquirir algum ARX, que segundo o CEO pode atingir os 300km/h (que seria superior ao bayraktar tb2).
Gostaria de ver a marinha apostar em sistemas de drones maritimos mas desconheço se existem empresas em Portugal que estejam a apostar neste ramo. Algo deste género: https://www.defensenews.com/unmanned/2023/01/05/turkey-orders-ulaq-naval-drone-from-shipyard-ares/ (https://www.defensenews.com/unmanned/2023/01/05/turkey-orders-ulaq-naval-drone-from-shipyard-ares/)
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Venha conhecer os novos drones da Beyond Vision para a Marinha Portuguesa
Estivemos na Península de Tróia para visitar o Centro de Experimentação Operacional da Marinha a acompanhar uma demonstração de drones da Beyond Vision encomendados pela Marinha portuguesa. As aeronaves foram desenvolvidas de acordo com as linhas de orientação da NATO
Vídeo - https://rd.videos.sapo.pt/tgVlCZZQzynCG7vFLtYA?jwsource=cl
um com 35 minutos de voo deve ser standard nato dos pequeninos o outro também pouco mais. Nem para acompanhar um a abordagem de uma lancha para dar perspectiva aérea serve
Entretanto as FA inglesas falam antes com a Tekever com drones um pouco mais a sério
O de 35 minutos até para civil já começa a ser pouco tempo.
A outra versão (foram adquiridas 6 de cada), com 150min de voo já pode ser uma solução mais interessante, embora me pareça bastante inferior aos da Tekever.
Depois é uma questão também de perceber a relação custo-benefício
Dados os contornos de como começou tudo isso logo com a aquisição de 12 à pressa com sistemáticas falhas, deve ser só nos benefícios, para alguns
De resto ignorar as capacidades acrescidas dos Tekever, para mais sendo também material nacional, é só parolice ou interesses pessoais envolvidos. Não dava para 12, compravam 8, a voar mais tempo e a fazer melhor com mais equipamentos .
Dependerá sempre das missões.
O Heifu não compreendo no que poderá ser util (alem de umas filmagens fixes no campo de golf :mrgreen:). Ademais existe já o Heifu Pro com 70min de autonomia (o dobro desta versão). Tem como unico ponto de alguma forma positiva, a capacidade de carga.
Já o Vtone poderá ser um meio interessante em função do valor. Tem uma autonomia de 2,5h, velocidade maxima de 120km/h.
Este negocio custou 600mil€. Vou supor que um Heifu custe 10 000€ (um preço por alto, dado que o Parrot ANAFI USA custa 7000$). Entao teriamos um custo de 60m em Heifus. Sobra 540m, que a dividir pelos 6 Vtones dá 90m por cada.
Vou comparar agora com o AR3 da Tekever. Este atinge a velocidade máxima de 75-90km/h e tem uma autonomia máxima de 8h (o triplo do Vtone). Isto permite-lhe estar muito mais tempo no ar e por consequência atingir também distancias muito maiores. Num máximo de 100km do lançamento.
Por outro lado é consideravelmente muito mais caro. A julgar por esta noticia https://www.dailymail.co.uk/news/article-11032219/Governments-new-420k-drone-hailed-answer-migrant-boat-crisis-ditches-English-Channel.html (https://www.dailymail.co.uk/news/article-11032219/Governments-new-420k-drone-hailed-answer-migrant-boat-crisis-ditches-English-Channel.html) tem um custo de ~500m. 5 vezes mais que o Vtol (pela minha estimativa).
Obviamente que prefiro a Marinha equipada com AR3, AR4, AR5 e idealmente com o futuro ARX. O que estou a dizer é que atendendo ao preço que foi, poderá não ter sido um mau negócio em função das missões que for desempenhar.
Se comparar então com um Ogassa que custou 850mil....
https://pplware.sapo.pt/gadgets/marinha-portuguesa-compra-drone-de-858-mil-euros-que-nao-funciona/ (https://pplware.sapo.pt/gadgets/marinha-portuguesa-compra-drone-de-858-mil-euros-que-nao-funciona/)
O AR3 também podendo adoptar a configuração VTOL, tem até 16 horas de autonomia, não só 8 em VTOL exclusivo. E tem entre outras coisas que essa abelhinhas vtol não tem, o radar de abertura sintética, entre outros equipamentos. Não é só uma questão de preço, é o equipamento que possuem e as vantagens disso para as missões.
Isto é como entre ter NPO de carga ou NPO com armas e sensores, o preço varia, mas as missões também são mais amplas e eficazes
Para fazer de conta já temos muito. É aliás a base nas FA dos carolas dos golf e afins
As vezes até podemos pensar que todos os outros são burros, pois tem por exemplo OVP de 100 milhões ou mais e os nossos custam 60. Mas a diferença é que os deles são melhores, fazem melhor e mais. E cá são básicos glorificados de complexidade de fragatas por parolos, porque se levassem o que os outros levam iam sair mais caros dado que se comia a conta. Aliás 60 milhões para o que fazem são caros: Carga e turismo protocolar, arranjavam mais barato
O mesmo se aplica a a tudo. Poupa-se na qualidade dos meios, fantasia-se o que se tem e gasta-se em...por exemplo em quintas e campos de golf, ou dá-se como se fossemos ricos a outros que depois se sabe, usam mais é para si próprios.
Não existe preocupação com desígnio nacional, com elevar a Nação. Existe o desígnio de pessoas afectas a um grupo e, interesses pessoais desse grupo e pessoas
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O problema de drones armados é que isso requer um investimento também muito maior. Talvez só a Tekever tenha essa capacidade. Depois voltamos ao mesmo, compensará a essas empresas investir milhões para dotar os drones de um uso puramente militar e depois Portugal não adquirir os sistemas?
Estás a pensar em desenvolver mísseis? Eu estava só a falar em incorporar pilons e comprar material já existente. Alguns mísseis não precisam de interação com a plataforma onde voam, só precisam de ser largados e fazem o trabalho sozinhos. Seja por IR ou programados por GPS ou seguir os iluminadores laser que os drones até já devem ter. Desenvolver mísseis próprios será complicado.
Penso que teria que ser:
1. Mísseis por infravermelhos ou GPS ou iluminadores laser;
2. Ligação software entre radar e mísseis e rockets;
3. Produção própria de munições.
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O futuro ARX com 150 kg de carga e mais de 24 horas de voo, pode levar por exemplo o Hellfire que pesam próximo de 50kg e tem 11 km de alcance.
Mas mesmo outra versão a desenvolver podem diminuir a autonomia apostando mais na capacidade de carga. Mas a Tekever não vai por esse caminho. Isto dito por eles. É pena essa posição
Têm de se virar para os Turcos
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O problema de drones armados é que isso requer um investimento também muito maior. Talvez só a Tekever tenha essa capacidade. Depois voltamos ao mesmo, compensará a essas empresas investir milhões para dotar os drones de um uso puramente militar e depois Portugal não adquirir os sistemas?
Estás a pensar em desenvolver mísseis? Eu estava só a falar em incorporar pilons e comprar material já existente. Alguns mísseis não precisam de interação com a plataforma onde voam, só precisam de ser largados e fazem o trabalho sozinhos. Seja por IR ou programados por GPS ou seguir os iluminadores laser que os drones até já devem ter. Desenvolver mísseis próprios será complicado.
Penso que teria que ser:
1. Mísseis por infravermelhos ou GPS ou iluminadores laser;
2. Ligação software entre radar e mísseis e rockets;
3. Produção própria de munições.
Mesmo comprando armamento "já feito", o próprio processo de integração desse armamento, seja de que maneira fora, é bastante mais complicado. Logo de caras, é preciso comprar o dito armamento, para fazer inúmeros testes de lançamento. Também poderá ser necessário desenvolver pylons próprios. É preciso testes e estudos para saber se a estrutura base da aeronave aguenta o peso do armamento. É possível? É, mas é preciso que haja vontade de investir, e não pode estar dependente da capacidade financeira da própria empresa.
Se os projectos nacionais forem vistos como tendo potencial, talvez fosse possível obter algum financiamento UE/NATO para desenvolver a capacidade de combate dos drones.
Entretanto, identifico logo 3 mísseis, que não são turcos, e portanto não se coloca a questão política, e cujos pesos se encaixam nos drones nacionais:
-o Martlet (LMM), com os seus 13kg
-o Sea Venom, um míssil anti-navio/ar-solo de 120kg e alcance superior a 20km
-e o Nimrod israelita, equivalente ao Sea Venom
Um ARX ou outro drone nacional equivalente, capaz de levar um Sea Venom num pylon ventral, seria bastante interessante. Tal como seria interessante drones mais pequenos, com payload de 50kg, poderem levar 2 Martlet.
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O problema de drones armados é que isso requer um investimento também muito maior. Talvez só a Tekever tenha essa capacidade. Depois voltamos ao mesmo, compensará a essas empresas investir milhões para dotar os drones de um uso puramente militar e depois Portugal não adquirir os sistemas?
Estás a pensar em desenvolver mísseis? Eu estava só a falar em incorporar pilons e comprar material já existente. Alguns mísseis não precisam de interação com a plataforma onde voam, só precisam de ser largados e fazem o trabalho sozinhos. Seja por IR ou programados por GPS ou seguir os iluminadores laser que os drones até já devem ter. Desenvolver mísseis próprios será complicado.
Penso que teria que ser:
1. Mísseis por infravermelhos ou GPS ou iluminadores laser;
2. Ligação software entre radar e mísseis e rockets;
3. Produção própria de munições.
Não, isso envolve custos astronómicos que nenhuma empresa nacional deve ter capacidade para fazer.
Mas mesmo integrar envolve muitos custos. Quer na aquisição dos misseis para testar, quer na adaptação do próprio drone, quer na pesquisa do melhor equilibro entre pontos, material do drone, aerodinamica etc etc....
Se fosse só carregar algo e largar seria fácil e já existiriam mais companhias a faze-lo.
Acredito que a Tekever se continuar a crescer poderá vir a faze-lo num futuro. A aquisição de Bayraktar tb2 tambem poderá ajudar, não só a Marinha, como as próprias empresas nacionais.
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DRONE NAVAL PORTUGUÊS VAI SER TESTADO PELA MARINHA
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O problema de drones armados é que isso requer um investimento também muito maior. Talvez só a Tekever tenha essa capacidade. Depois voltamos ao mesmo, compensará a essas empresas investir milhões para dotar os drones de um uso puramente militar e depois Portugal não adquirir os sistemas?
Estás a pensar em desenvolver mísseis? Eu estava só a falar em incorporar pilons e comprar material já existente. Alguns mísseis não precisam de interação com a plataforma onde voam, só precisam de ser largados e fazem o trabalho sozinhos. Seja por IR ou programados por GPS ou seguir os iluminadores laser que os drones até já devem ter. Desenvolver mísseis próprios será complicado.
Penso que teria que ser:
1. Mísseis por infravermelhos ou GPS ou iluminadores laser;
2. Ligação software entre radar e mísseis e rockets;
3. Produção própria de munições.
Não, isso envolve custos astronómicos que nenhuma empresa nacional deve ter capacidade para fazer.
Mas mesmo integrar envolve muitos custos. Quer na aquisição dos misseis para testar, quer na adaptação do próprio drone, quer na pesquisa do melhor equilibro entre pontos, material do drone, aerodinamica etc etc....
Se fosse só carregar algo e largar seria fácil e já existiriam mais companhias a faze-lo.
Acredito que a Tekever se continuar a crescer poderá vir a faze-lo num futuro. A aquisição de Bayraktar tb2 tambem poderá ajudar, não só a Marinha, como as próprias empresas nacionais.
Por isso dividi em 3 pontos. Porque era uma progressão que demoraria vários anos ou décadas. Se o drone tem capacidade pensada e testada para carregar 150 kgs com uma embalagem com rafts de socorros a náufragos não deve de ter muita dificuldade em colocar no mesmo sítio mísseis que são aerodinâmicos por natureza. Pode haver equilíbrios a considerar, claro. Aliás nem é "pode" é "haverá". Já se sabe que não é chegar lá e montar com uma chave de fendas. Mas será muito mais rápido implementar certos tipos de mísseis do que outros e por isso dividi a potencial implementação de armas em 3 fases.
Se falares de hexacopters e granadas isso é relativamente rápido. è só arranjar um mecanismo de engate/desengate eficaz e penso até que já está a ser estudada essa hipótese ou pela Ogassa ou pela UAvision. Eu li isso mas não sei onde.
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DRONE NAVAL PORTUGUÊS VAI SER TESTADO PELA MARINHA
Não armam NPOs nem melhoram as armas das Fragatas e vão fazer um vídeo da treta com RAM num bote desses.
Mais uma cena dos bonecos vendedores de fantasias
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DRONE NAVAL PORTUGUÊS VAI SER TESTADO PELA MARINHA
Não armam NPOs nem melhoram as armas das Fragatas e vão fazer um vídeo da treta com RAM num bote desses.
Mais uma cena dos bonecos vendedores de fantasias
Sonhos molhados em todo o seu esplendor.
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Será para mandarem esse bote telecomandado para o GdG combater piratas? É que mandaram agora o Setúbal e uma lancha que decerto o vai escoltar, porque apesar de frisarem missão risco na noticia, continuam mandar um NPO desarmado e cego.
Palhaços. Verdadeiros palhaços é o que são, esses bonecos pomposos.
Essa gente cheia de medalhas e galões não representam nada neste País, apenas usufruem
https://rr.sapo.pt/especial/pais/2023/04/15/dois-navios-da-marinha-partem-numa-longa-missao-golfo-da-guine-e-zona-de-risco/327678/
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DRONE NAVAL PORTUGUÊS VAI SER TESTADO PELA MARINHA
Eu tava-me a referir a outro tipo de drones. Como o exemplo turco que dei anteriormente.
Este modelo também tem valências, sobretudo a nível de patrulha e guarda costeira. Que não deixa de ser uma lacuna que temos.
Faz todo o sentido que a Marinha apadrinhe este tipo de projetos nacionais (é uma empresa privada). A Marinha ajuda a testar, a melhorar o desenvolvimento, e poderá até no futuro ser útil à própria marinha. Nada contra. Acredito que no futuro próximo este tipo de meios irá assumir uma grande quota no controlo das costas.
Gostaria também era de ver outro tipo de drones navais na marinha, mais armados e rápidos.
(https://www.defensenews.com/resizer/TBTb8189j4jIWCGXRI9h4SHbiAw=/1024x0/filters:format(jpg):quality(70)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/archetype/TK77BULPWVBFNKTZIP5VEGPK6A.jpg)
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DRONE NAVAL PORTUGUÊS VAI SER TESTADO PELA MARINHA
Eu tava-me a referir a outro tipo de drones. Como o exemplo turco que dei anteriormente.
Este modelo também tem valências, sobretudo a nível de patrulha e guarda costeira. Que não deixa de ser uma lacuna que temos.
Faz todo o sentido que a Marinha apadrinhe este tipo de projetos nacionais (é uma empresa privada). A Marinha ajuda a testar, a melhorar o desenvolvimento, e poderá até no futuro ser útil à própria marinha. Nada contra. Acredito que no futuro próximo este tipo de meios irá assumir uma grande quota no controlo das costas.
Gostaria também era de ver outro tipo de drones navais na marinha, mais armados e rápidos.
(https://www.defensenews.com/resizer/TBTb8189j4jIWCGXRI9h4SHbiAw=/1024x0/filters:format(jpg):quality(70)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/archetype/TK77BULPWVBFNKTZIP5VEGPK6A.jpg)
Nada contra também. Aliás fazem bem estudar projectos nacionais desses. Escusam é de fantasiar com tretas como o vídeo do RAM. Andam a mostrar isso a crianças? Só pode
Agora um meio naval com sensores(dos que dois dos NPO não tem) e até com arma adequada seria bem empregue em várias missões
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O surgimento do RAM no vídeo é ridículo. Colocar um sistema tão caro como um RAM, num pequeno USV que iria ficar a boiar no meio da água por tempo indefinido, não tem qualquer sentido (e ainda era roubado no processo ::)).
Por outro lado, como "base" de testes, para que num futuro (algo longínquo, sejamos realistas), sejamos capazes de ter uma Marinha com USVs armados que complementem os navios tripulados, seja pequenas lanchas com uma RWS e FLIR (como o que o PTWolf postou), seja algo mais na ordem de Missile Boats/USV ASW, para entrar no conceito de "letalidade distribuída".
Mas até lá, convinha ter uma Marinha minimamente decente, e não colocar todas as fichas numa "ideia" com futuro ainda incerto.
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DRONE NAVAL PORTUGUÊS VAI SER TESTADO PELA MARINHA
Eu tava-me a referir a outro tipo de drones. Como o exemplo turco que dei anteriormente.
Este modelo também tem valências, sobretudo a nível de patrulha e guarda costeira. Que não deixa de ser uma lacuna que temos.
Faz todo o sentido que a Marinha apadrinhe este tipo de projetos nacionais (é uma empresa privada). A Marinha ajuda a testar, a melhorar o desenvolvimento, e poderá até no futuro ser útil à própria marinha. Nada contra. Acredito que no futuro próximo este tipo de meios irá assumir uma grande quota no controlo das costas.
Gostaria também era de ver outro tipo de drones navais na marinha, mais armados e rápidos.
(https://www.defensenews.com/resizer/TBTb8189j4jIWCGXRI9h4SHbiAw=/1024x0/filters:format(jpg):quality(70)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/archetype/TK77BULPWVBFNKTZIP5VEGPK6A.jpg)
Nada contra também. Aliás fazem bem estudar projectos nacionais desses. Escusam é de fantasiar com tretas como o vídeo do RAM. Andam a mostrar isso a crianças? Só pode
Agora um meio naval com sensores(dos que dois dos NPO não tem) e até com arma adequada seria bem empregue em várias missões
Portugal tem um desses em funcionamento. Só que sem o armamento é claro. No último exercício (ou penúltimo??) em Tróia ele apareceu.
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DRONE NAVAL PORTUGUÊS VAI SER TESTADO PELA MARINHA
Eu tava-me a referir a outro tipo de drones. Como o exemplo turco que dei anteriormente.
Este modelo também tem valências, sobretudo a nível de patrulha e guarda costeira. Que não deixa de ser uma lacuna que temos.
Faz todo o sentido que a Marinha apadrinhe este tipo de projetos nacionais (é uma empresa privada). A Marinha ajuda a testar, a melhorar o desenvolvimento, e poderá até no futuro ser útil à própria marinha. Nada contra. Acredito que no futuro próximo este tipo de meios irá assumir uma grande quota no controlo das costas.
Gostaria também era de ver outro tipo de drones navais na marinha, mais armados e rápidos.
(https://www.defensenews.com/resizer/TBTb8189j4jIWCGXRI9h4SHbiAw=/1024x0/filters:format(jpg):quality(70)/cloudfront-us-east-1.images.arcpublishing.com/archetype/TK77BULPWVBFNKTZIP5VEGPK6A.jpg)
Nada contra também. Aliás fazem bem estudar projectos nacionais desses. Escusam é de fantasiar com tretas como o vídeo do RAM. Andam a mostrar isso a crianças? Só pode
Agora um meio naval com sensores(dos que dois dos NPO não tem) e até com arma adequada seria bem empregue em várias missões
Portugal tem um desses em funcionamento. Só que sem o armamento é claro. No último exercício (ou penúltimo??) em Tróia ele apareceu.
Então não é bote do vídeo de cima? Julgo ser esse que andou a ser mostrado
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Não. É uma lancha que ia ser descomissionada. Não me lembro do nome. Tinha nome de peixe. Acho que começava por "X"
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X-801 Macaréu
https://www.marinha.pt/pt/media-center/Noticias/Paginas/O-maior-exerc%C3%ADcio-de-robotica-continua-a-decorrer.aspx
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Foto em baixo no artigo.
https://www.dn.pt/sociedade/amp/gouveia-e-melo-e-os-robos-do-mar-portugal-esta-na-vanguarda-da-guerrilha-tecnologica-15192208.html
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https://www.tecnoveritas.net/pt/projetos-id/uopv/ (https://www.tecnoveritas.net/pt/projetos-id/uopv/)
https://www.naval-technology.com/projects/unmanned-oceanic-patrol-vehicle-portugal/ (https://www.naval-technology.com/projects/unmanned-oceanic-patrol-vehicle-portugal/)
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A Marinha está mesmo a investir forte nesta área e pelos vistos tem vários projetos a decorrer ao mesmo tempo. É pena que o mínimo dos mínimos (orçamental, recursos humanos, recursos materiais e a sua manutenção) neste momento não está assegurado.
(https://static.globalnoticias.pt/dn/image.jpg?brand=DN&type=generate&guid=53209a83-5793-4475-a9f1-821dfdcb15f6&t=20220924110335)
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Investir forte, é um pouco exagerado. Até agora têm sido sistemas não-tripulados relativamente baratos (e maioritariamente civis), e com apoio de universidades e algumas empresas que vêm cá fazer demonstrações.
É um bom começo, mas vai ser preciso muito mais.
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Foto em baixo no artigo.
https://www.dn.pt/sociedade/amp/gouveia-e-melo-e-os-robos-do-mar-portugal-esta-na-vanguarda-da-guerrilha-tecnologica-15192208.html
Na vanguarda em desarmar navios e sem sensores e a ter um desenho animado presunçoso na frente.
Querem ver que a robótica da marinha com drones tipo fnac e um bote desses é a vanguarda???
Como os NPO desarmados e cegos terem complexidade de Fragatas
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Investir forte, é um pouco exagerado. Até agora têm sido sistemas não-tripulados relativamente baratos (e maioritariamente civis), e com apoio de universidades e algumas empresas que vêm cá fazer demonstrações.
É um bom começo, mas vai ser preciso muito mais.
Investir forte relativamente ao orçamento que a Marinha tem. Se tivéssemos os tais 2% para a Defesa de certeza que já se tinha feito muito mais do que se fez.
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Mesmo assim não sei. Se atingíssemos os 2%, calculo que se investisse acima de tudo na renovação de frota, e depois o que sobrasse, podia ser para investir em programas destes.
Aliás, investir em R&D não devia ser contabilizado sequer como Orçamento da Defesa. Num país normal, este investimento seria feito de forma independente, tendo a noção de que, se der certo, além de se financiar uma empresa nacional e criar/manter postos de trabalho, cria-se um produto que pode ter qualidade suficiente para ser exportado. Infelizmente, a gestão destas coisas, é em tudo semelhante ao que foi feito no AA.
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Mesmo assim não sei. Se atingíssemos os 2%, calculo que se investisse acima de tudo na renovação de frota, e depois o que sobrasse, podia ser para investir em programas destes.
Aliás, investir em R&D não devia ser contabilizado sequer como Orçamento da Defesa. Num país normal, este investimento seria feito de forma independente, tendo a noção de que, se der certo, além de se financiar uma empresa nacional e criar/manter postos de trabalho, cria-se um produto que pode ter qualidade suficiente para ser exportado. Infelizmente, a gestão destas coisas, é em tudo semelhante ao que foi feito no AA.
Ou seja a luta pelo controle de poder e os interesses individuais e de grupos
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IDEIA 2023 - A Robotização da Guerra
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IDEIA 2023 - A Robotização da Guerra
O futuro irá passar por aqui, saibamos apanhar o comboio enquanto ele ainda está em marcha lenta
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Esperem um minuto! Parece que houve um pouco de confusão em relação à recente aquisição da Marinha. Ao contrário do que foi inicialmente afirmado, não foram de facto adquiridas 6 HEIFUs, como anteriormente referido.
Não, nem de perto! 🤔Em vez disso, a compra consistiu em 6 HEFIU Pros e 6 VTOnes. Estes drones possuem agora um tempo de voo alargado de 70 minutos, quase duplicando a duração do drone ANAFI. Portanto, é importante considerar os factos para uma avaliação melhor e mais precisa das capacidades dos drones. Para não falar dos mais de 20 payloads que vão no pacote, com cameras com zoom, termicas, LiDARs e cameras multiespectrais.
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Venha conhecer os novos drones da Beyond Vision para a Marinha Portuguesa
Estivemos na Península de Tróia para visitar o Centro de Experimentação Operacional da Marinha a acompanhar uma demonstração de drones da Beyond Vision encomendados pela Marinha portuguesa. As aeronaves foram desenvolvidas de acordo com as linhas de orientação da NATO
Vídeo - https://rd.videos.sapo.pt/tgVlCZZQzynCG7vFLtYA?jwsource=cl
um com 35 minutos de voo deve ser standard nato dos pequeninos o outro também pouco mais. Nem para acompanhar um a abordagem de uma lancha para dar perspectiva aérea serve
Entretanto as FA inglesas falam antes com a Tekever com drones um pouco mais a sério
O de 35 minutos até para civil já começa a ser pouco tempo.
A outra versão (foram adquiridas 6 de cada), com 150min de voo já pode ser uma solução mais interessante, embora me pareça bastante inferior aos da Tekever.
Depois é uma questão também de perceber a relação custo-benefício
Dados os contornos de como começou tudo isso logo com a aquisição de 12 à pressa com sistemáticas falhas, deve ser só nos benefícios, para alguns
De resto ignorar as capacidades acrescidas dos Tekever, para mais sendo também material nacional, é só parolice ou interesses pessoais envolvidos. Não dava para 12, compravam 8, a voar mais tempo e a fazer melhor com mais equipamentos .
Dependerá sempre das missões.
O Heifu não compreendo no que poderá ser util (alem de umas filmagens fixes no campo de golf :mrgreen:). Ademais existe já o Heifu Pro com 70min de autonomia (o dobro desta versão). Tem como unico ponto de alguma forma positiva, a capacidade de carga.
Já o Vtone poderá ser um meio interessante em função do valor. Tem uma autonomia de 2,5h, velocidade maxima de 120km/h.
Este negocio custou 600mil€. Vou supor que um Heifu custe 10 000€ (um preço por alto, dado que o Parrot ANAFI USA custa 7000$). Entao teriamos um custo de 60m em Heifus. Sobra 540m, que a dividir pelos 6 Vtones dá 90m por cada.
Vou comparar agora com o AR3 da Tekever. Este atinge a velocidade máxima de 75-90km/h e tem uma autonomia máxima de 8h (o triplo do Vtone). Isto permite-lhe estar muito mais tempo no ar e por consequência atingir também distancias muito maiores. Num máximo de 100km do lançamento.
Por outro lado é consideravelmente muito mais caro. A julgar por esta noticia https://www.dailymail.co.uk/news/article-11032219/Governments-new-420k-drone-hailed-answer-migrant-boat-crisis-ditches-English-Channel.html (https://www.dailymail.co.uk/news/article-11032219/Governments-new-420k-drone-hailed-answer-migrant-boat-crisis-ditches-English-Channel.html) tem um custo de ~500m. 5 vezes mais que o Vtol (pela minha estimativa).
Obviamente que prefiro a Marinha equipada com AR3, AR4, AR5 e idealmente com o futuro ARX. O que estou a dizer é que atendendo ao preço que foi, poderá não ter sido um mau negócio em função das missões que for desempenhar.
Se comparar então com um Ogassa que custou 850mil....
https://pplware.sapo.pt/gadgets/marinha-portuguesa-compra-drone-de-858-mil-euros-que-nao-funciona/ (https://pplware.sapo.pt/gadgets/marinha-portuguesa-compra-drone-de-858-mil-euros-que-nao-funciona/)
Manter várias empresas activas neste nicho é importante. Permite diversificar os riscos e aumentar as hipóteses de um home run futuro. O problema é que temos sempre pouco dinheiro disponível. Mas este é um nicho onde podemos atingir a autonomia nacional com facilidade (assim alguém se lembre de armar os drones).
Esperem um minuto! Parece que houve um pouco de confusão em relação à recente aquisição da Marinha. Ao contrário do que foi inicialmente afirmado, não foram de facto adquiridas 6 HEIFUs, como anteriormente referido.
Não, nem de perto! 🤔Em vez disso, a compra consistiu em 6 HEFIU Pros e 6 VTOnes. Estes drones possuem agora um tempo de voo alargado de 70 minutos, quase duplicando a duração do drone ANAFI. Portanto, é importante considerar os factos para uma avaliação melhor e mais precisa das capacidades dos drones. Para não falar dos mais de 20 payloads que vão no pacote, com cameras com zoom, termicas, LiDARs e cameras multiespectrais.
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Novas catapultas e drones para a nossa marinha
https://twitter.com/i/status/1661750445835169792
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Venha conhecer os novos drones da Beyond Vision para a Marinha Portuguesa
Estivemos na Península de Tróia para visitar o Centro de Experimentação Operacional da Marinha a acompanhar uma demonstração de drones da Beyond Vision encomendados pela Marinha portuguesa. As aeronaves foram desenvolvidas de acordo com as linhas de orientação da NATO
Vídeo - https://rd.videos.sapo.pt/tgVlCZZQzynCG7vFLtYA?jwsource=cl
um com 35 minutos de voo deve ser standard nato dos pequeninos o outro também pouco mais. Nem para acompanhar um a abordagem de uma lancha para dar perspectiva aérea serve
Entretanto as FA inglesas falam antes com a Tekever com drones um pouco mais a sério
O de 35 minutos até para civil já começa a ser pouco tempo.
A outra versão (foram adquiridas 6 de cada), com 150min de voo já pode ser uma solução mais interessante, embora me pareça bastante inferior aos da Tekever.
Depois é uma questão também de perceber a relação custo-benefício
Dados os contornos de como começou tudo isso logo com a aquisição de 12 à pressa com sistemáticas falhas, deve ser só nos benefícios, para alguns
De resto ignorar as capacidades acrescidas dos Tekever, para mais sendo também material nacional, é só parolice ou interesses pessoais envolvidos. Não dava para 12, compravam 8, a voar mais tempo e a fazer melhor com mais equipamentos .
Dependerá sempre das missões.
O Heifu não compreendo no que poderá ser util (alem de umas filmagens fixes no campo de golf :mrgreen:). Ademais existe já o Heifu Pro com 70min de autonomia (o dobro desta versão). Tem como unico ponto de alguma forma positiva, a capacidade de carga.
Já o Vtone poderá ser um meio interessante em função do valor. Tem uma autonomia de 2,5h, velocidade maxima de 120km/h.
Este negocio custou 600mil€. Vou supor que um Heifu custe 10 000€ (um preço por alto, dado que o Parrot ANAFI USA custa 7000$). Entao teriamos um custo de 60m em Heifus. Sobra 540m, que a dividir pelos 6 Vtones dá 90m por cada.
Vou comparar agora com o AR3 da Tekever. Este atinge a velocidade máxima de 75-90km/h e tem uma autonomia máxima de 8h (o triplo do Vtone). Isto permite-lhe estar muito mais tempo no ar e por consequência atingir também distancias muito maiores. Num máximo de 100km do lançamento.
Por outro lado é consideravelmente muito mais caro. A julgar por esta noticia https://www.dailymail.co.uk/news/article-11032219/Governments-new-420k-drone-hailed-answer-migrant-boat-crisis-ditches-English-Channel.html (https://www.dailymail.co.uk/news/article-11032219/Governments-new-420k-drone-hailed-answer-migrant-boat-crisis-ditches-English-Channel.html) tem um custo de ~500m. 5 vezes mais que o Vtol (pela minha estimativa).
Obviamente que prefiro a Marinha equipada com AR3, AR4, AR5 e idealmente com o futuro ARX. O que estou a dizer é que atendendo ao preço que foi, poderá não ter sido um mau negócio em função das missões que for desempenhar.
Se comparar então com um Ogassa que custou 850mil....
https://pplware.sapo.pt/gadgets/marinha-portuguesa-compra-drone-de-858-mil-euros-que-nao-funciona/ (https://pplware.sapo.pt/gadgets/marinha-portuguesa-compra-drone-de-858-mil-euros-que-nao-funciona/)
Manter várias empresas activas neste nicho é importante. Permite diversificar os riscos e aumentar as hipóteses de um home run futuro. O problema é que temos sempre pouco dinheiro disponível. Mas este é um nicho onde podemos atingir a autonomia nacional com facilidade (assim alguém se lembre de armar os drones).
Esperem um minuto! Parece que houve um pouco de confusão em relação à recente aquisição da Marinha. Ao contrário do que foi inicialmente afirmado, não foram de facto adquiridas 6 HEIFUs, como anteriormente referido.
Não, nem de perto! 🤔Em vez disso, a compra consistiu em 6 HEFIU Pros e 6 VTOnes. Estes drones possuem agora um tempo de voo alargado de 70 minutos, quase duplicando a duração do drone ANAFI. Portanto, é importante considerar os factos para uma avaliação melhor e mais precisa das capacidades dos drones. Para não falar dos mais de 20 payloads que vão no pacote, com cameras com zoom, termicas, LiDARs e cameras multiespectrais.
Ainda bem.
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É leonardo. :mrgreen:
https://www.naval.com.br/blog/2023/06/05/leonardo-revela-o-awhero-ruas-com-tecnologias-e-capacidades-para-operacoes-maritimas-multifuncionais/ (https://www.naval.com.br/blog/2023/06/05/leonardo-revela-o-awhero-ruas-com-tecnologias-e-capacidades-para-operacoes-maritimas-multifuncionais/)
https://www.naval.com.br/blog/2023/06/05/leonardo-awhero-ruas-descricao-tecnica-e-especificacoes/ (https://www.naval.com.br/blog/2023/06/05/leonardo-awhero-ruas-descricao-tecnica-e-especificacoes/)
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2023/06/AWHero-RUAS-6.jpg)
Saudações
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É leonardo. :mrgreen:
https://www.naval.com.br/blog/2023/06/05/leonardo-revela-o-awhero-ruas-com-tecnologias-e-capacidades-para-operacoes-maritimas-multifuncionais/ (https://www.naval.com.br/blog/2023/06/05/leonardo-revela-o-awhero-ruas-com-tecnologias-e-capacidades-para-operacoes-maritimas-multifuncionais/)
https://www.naval.com.br/blog/2023/06/05/leonardo-awhero-ruas-descricao-tecnica-e-especificacoes/ (https://www.naval.com.br/blog/2023/06/05/leonardo-awhero-ruas-descricao-tecnica-e-especificacoes/)
(https://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2023/06/AWHero-RUAS-6.jpg)
Saudações
Um ar muito bélico. Não serve
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É leonardo. :mrgreen:
https://www.naval.com.br/blog/2023/06/05/leonardo-revela-o-awhero-ruas-com-tecnologias-e-capacidades-para-operacoes-maritimas-multifuncionais/ (https://www.naval.com.br/blog/2023/06/05/leonardo-revela-o-awhero-ruas-com-tecnologias-e-capacidades-para-operacoes-maritimas-multifuncionais/)
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Saudações
Um ar muito bélico. Não serve
Nem é só o design... É o FLIR. Onde é que já se viu drones com FLIR? Ultrajante. ;D
Se os Lynx não tem FLIR, estes meninos também não podem ter.
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Também temos Embraer/Xmobots... :mrgreen:
https://braziljournal.com/wp-content/uploads/2022/09/xmobotos.jpg (https://braziljournal.com/wp-content/uploads/2022/09/xmobotos.jpg)
(https://braziljournal.com/wp-content/uploads/2022/09/xmobotos.jpg)
Saudações
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O futuro prepara-se hoje - Laboratório de Robótica do Centro de Investigação Naval
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NOVOS DRONES DA MARINHA PORTUGUESA
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REPORTAGEM | NOVO DRONE DA MARINHA COMBATE TERRORISMO E NARCOTRÁFICO
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(https://images4.imagebam.com/2b/2a/1b/MESJ56W_o.jpeg)