A vergonha continua, esta União Europeia está-se a tornar um estado facista controlado e pilotado pelos globalistas, em que nos querem impor o federalismo europeu a toda a força.
Tal como já tinha dito, na minha maneira de ver a descida do rating Português não foi mais que uma acção concertada entre a UE e as agencias de rating americanas para conduzir em primeira instancia os PIIGS à falência, com o objectivo de depois nos retirar soberania e nos conduzir rumo ao federalismo europeu.
Pois bem confirma-se a maquinação hedionda de que estamos a ser vitimas, já temos o ministro da economia alemão a defender publicamente que os países resgatados devem passar soberania para Bruxelas.
O circo está montado.
Alemanha propõe que países resgatados cedam parte de sua soberania à UE.O ministro de Economia alemão, o democrata-cristão Wolfgang Schäuble, afirmou que competências fiscais e orçamentárias poderiam ser cedidas
Frankfurt - O ministro de Economia alemão, o democrata-cristão Wolfgang Schäuble, propôs em entrevista que os países que receberam resgate financeiro cedam à União Europeia (UE) parte de sua soberania.
Além disso, em carta aos deputados de sua coalizão, avaliou que a crise da dívida não foi solucionada com a cúpula do euro da semana passada.
Em uma entrevista concedida à revista "Stern", Schäuble disse que "a integração deve avançar e um Estado com problemas, que seja ajudado, deve ceder em troca à UE parte de seus direitos de soberania".
O ministro acrescentou que "isto seria sempre melhor do que expulsar Estados em débito da zona do euro" e afirmou que a Europa apenas terá êxito "se ficar claro que seus membros não podem deixar o euro".
Além disso, na carta aos deputados, afirmou que a crise da dívida não acabou na cúpula do euro da semana passada e exigiu que seja mantida uma estrita consolidação.
Por outro lado, Schäuble considerou que com o acordo dos chefes de Estado e governo da UE, a Europa deu um passo importante para superar a crise grega e assegurar a estabilidade financeira da região.
Schäuble afirmou ainda que a situação financeira dos outros países da zona do euro que foram penalizados pelos mercados não é tão preocupante, mas também exigiu que mantenham os esforços de consolidação fiscal e orçamentária a fim de evitar que aconteça um contágio.
"Respeitamos a independência do Banco Central Europeu totalmente. E estamos a seu favor, não a criticamos. Isto deveria ser válido também no sentido contrário", disse o ministro alemão na entrevista, questionando indiretamente o banco, que no passado responsabilizou a Alemanha pela extensão da crise de endividamento europeu com sua postura.[/i]
http://exame.abril.com.br/economia/mund ... rania-a-ue