Indústrias Tecnologias da Informação e Electrónicas

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« em: Maio 10, 2009, 01:05:24 pm »
Já com 499 mil licenças, valor é para duplicar
Portuguesa NDrive quer passar a facturar em 40 países

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Volume de negócios mantém-se nos 10 milhões de euros, com «software» de sistemas de navegação sempre a subir
A portuguesa NDrive quer obter facturação a partir de 40 países. Para tal, afinou a sua estratégia e está a concentrar-se nos software de sistemas de navegação, que têm cada vez mais peso no volume de negócios, em relação ao hardware.

Portugueses lançam nova aplicação GPS para telemóveis

«O nosso volume de negócios tem-se mantido nos 10 milhões de euros nos últimos três anos. A diferença é que o software passou a valer 17 por cento em 2007, 37% em 2008 e queremos que contribua para o nosso volume de negócios em 70% este ano e já 100% em 2010», disse o presidente da NDrive Navigation Systems, João Neto, em declarações à Agência Financeira, no dia em que a empresa lançou no mercado a aplicação V9, para telemóveis.

No primeiro trimestre do ano, a NDrive contou com 30 países a contribuírem para a facturação e o seu presidente reconhece que a aposta no software de sistemas de navegação está a permitir entrar em novos mercados, nomeadamente o Canadá e os Estados Unidos.

A aposta da NDrive tem sido, além do mercado nacional, o Brasil, a Espanha, ou a Europa de Leste.

A empresa portuguesa possui 499 mil licenças. Neste ano espera vender meio milhão e um milhão em 2010.


http://www.agenciafinanceira.iol.pt/not ... iv_id=1728
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« Responder #1 em: Maio 10, 2009, 01:06:13 pm »
Compatível com iPhone ou Android
Portugueses lançam nova aplicação GPS para telemóveis

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NDrive transforma modelo de negócio e concentra-se no «software» de sistemas de navegaçãoO futuro do GPS está nos telemóveis. Quem o defende é a NDrive, empresa portuguesa que acaba de lançar o software de sistemas de navegação que é aplicável para mais de cem telemóveis, e para as plataformas do iPhone, Symbian e Android (o software do Google).

«O mercado do GPS tradicional não está a ser afectado pelo o dos GPS nos telemóveis. O que acontece é que este último mercado está em forte expansão», disse à Agência Financeira o presidente executivo da NDrive Navigation Systems, João Neto.

NDrive quer passar a facturar em 40 países
Veja as apostas da NDrive

A empresa acredita que nos próximos três anos haverá 500 milhões de telemóveis com GPS integrado e é para esse grande potencial de mercado que está a trabalhar. Ou seja, a NDrive assume a mudança de estratégia, deixando a componente hardware para trás.

«Constatámos que para manter o nosso objectivo de duplicar o nosso número de licenças, tínhamos de operar esta revolução profunda», considera João Neto. A contextualizar a mudança estão ainda as dificuldades acrescidas de 2008, ano marcado por «uma descida de preços absurda» e por problemas ligados ao mercado do crédito, que afectaram todos os sectores.

Além disso, os modelos de telemóveis com GPS lançados pela NDrive alcançaram menos de 15 mil unidades, em matéria de vendas, o que é um valor «pouco expressivo».

«Iniciámos o processo de transformação em Outubro de 2008. Renegociámos com os nossos clientes para a venda apenas de licenças de software. Essa transformação não só funcionou como nos deu a possibilidade de entrar em novos mercados», referiu João Neto à AF.

Escolher um destino pelo nome e não pela morada

É nesse contexto que é agora lançado a V9, aplicação que permite pesquisar um destino em função do seu nome e não da sua morada. Neste momento, a aplicação de sistema de navegação está em 20 modelos da Nokia e espera chegar aos cem no final do ano.

A V9 da NDrive, que já está em fase de pré-lançamento em parceria com a TMN, e que em breve será disponibilizada aos 300 mil utilizadores portugueses da NDrive, vai permitir a navegação contínua, sem interrupções devido a uma interface que permite fazer operações e pesquisas, sem que a navegação seja interrompida.

O novo software V9 da NDrive terá em consideração as condições de trânsito, para melhorar os trajectos com base nos problemas que se vão registando nas principais estradas de acesso. Além disso, garante ajuste permanente na definição de rotas.

O V9 estará disponível para download a partir do próximo dia 23 de Maio.



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« Responder #2 em: Maio 29, 2009, 11:17:54 pm »
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"Silicon Valley" portuguesa nasce em Paredes
Na próxima quinta-feira, em França, durante a sétima edição da "World Investment Conference", será publicamente anunciada a criação em Paredes de uma espécie de "Silicon Valley".
Isabel  Cristina Costa
ruineves@negocios.pt

Na próxima quinta-feira, em França, durante a sétima edição da "World Investment Conference", será publicamente anunciada a criação em Paredes de uma espécie de "Silicon Valley".

"Trata-se de um projecto de uma dimensão brutal, com um investimento previsto de várias centenas de milhões de euros e envolvendo a criação de milhares de postos de trabalho", revelou ao Negócios fonte próxima do processo.

Já o presidente da Câmara de Paredes, Celso Ferreira, não quis falar do assunto, mas confirmou que está "a negociar um megaprojecto" para o concelho e que este será divulgado "em Baule, França, na quinta-feira".


http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=370388
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« Responder #3 em: Junho 26, 2009, 08:37:30 pm »
Investimento ronda os 3 milhões
T-Systems investe 3 milhões e cria 100 postos de trabalho

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Vai apostar em áreas de ponta como o automóvel e as telecomunicaçõesA T-Systems, filial de serviços para empresas do Grupo Deutsche Telekom vai inaugurar, esta quarta-feira, o primeiro Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Portugal, que vai criar mais de 100 empregos e representa um investimento de três milhões de euros.

Na inauguração do «d-Core», o mais recente centro de desenvolvimento tecnológico da T-Systems na Península Ibérica, estarão presentes o coordenador do Plano Tecnológico, Carlos Zorrinho, e o presidente executivo da T-Systems Ibéria, Carles Peyra, avança a Lusa.

«É um investimento muito importante, uma vez que se trata de um centro de excelência de uma empresa muito grande no mundo e que representa três milhoes de euros nos próximos três anos em áreas de ponta como o automóvel e as telecomunicações», disse Carlos Zorrinho.


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« Responder #4 em: Agosto 15, 2009, 11:22:34 am »
Puortooooo

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O primeiro jogo português para PS3
«Under Siege» chega aos jogadores no Outono pelas mãos de uma empresa do Porto

Chama-se «Under Siege» e é o primeiro jogo português para a Playstation 3. Na Seed Studios, sedeada no Porto, o trabalho ainda é muito para garantir que o jogo chega aos utilizadores no Outono, mas a expectativa já é grande. «É um jogo de estratégia em tempo real. O jogador comanda as tropas para conseguir um objectivo», explica ao tvi24.pt Filipe Pina, produtor da Seed Studios.

Veja o trailler e a entrevista

Exclusivo para a PS3, será vendido apenas online e traz novidades. «Além da parte de single player [apenas um jogador], inclui dois modo multi-player online, onde podem jogar uns contra os outros, em cooperativo, com objectivos e tem ainda uma terceira parte que é um editor que permite ao utilizador criar os seus níveis e campanhas e colocá-los online para outros jogadores».

Filipe Pina levanta a pontinha do véu e revela que haverá personagens de várias raças. «O utilizador pode compor o seu exército com mistura de todas as raças e criar assim a sua estratégia de ataque porque uma raça pode ser boa a lutar ao perto com espadas, a outra pode ter magia para curar ao longe, outra pode pôr armadilhas...»

1,5 milhões de pessoas viram as imagens do jogo no primeiro mês

Para já, a Seed Studios só divulgou imagens de duas raças: os humanos e uma espécie de sapos. Mas promete mais revelações em breve.

Como jogo será vendido on-line, é na internet que a empresa tem apostado para a divulgação. E basta uma pesquisa rápida, para ver que já há muita curiosidade em torno do Under Siege. A empresa contratou uma pessoa para difundir alguma informação nas comunidades online e responder às perguntas dos futuros jogadores.

Existe ainda um diário de desenvolvimento onde vão sendo divulgadas mais informações. «No primeiro mês tivemos perto de 1, 5 milhões de pessoas a ver as imagens do jogo e milhares de pessoas viram o trailler do jogo», conta o responsável.

«Jogamos jogos desde crianças»

Filipe Pina é um dos seis sócios da Seed Studios. «A empresa nasceu em 2006 de uma parceria entre um grupo de pessoas que queria fazer jogos e um grupo de empresas que queria investir em jogos», explica.

Começaram com softwares «ligeiros» e depois nasceu o «Sudoku for Kids», um jogo para PC publicado nos Estados Unidos e no Canadá. Em seguida apostaram na Nintendo DS com o «Toy Shop» que também foi publicado nos EUA e Canadá e depois na Europa, Austrália e Nova Zelândia.

Neste momento a «Seed Studios» é composta por 20 pessoas. 14 que trabalham no escritório e seis em regime de colaboração ou nas empresas de contabilidade, advocacia, etc.

«Nós jogamos jogos desde crianças», explica Filipe Pina quando questionado sobre o que os levou a apostar nesta área. Apenas um dos elementos da empresa é licenciado, os restantes «têm o 12º ano, ou desistiram de cursos de informática para virem para cá trabalhar. Somos todos auto-didactas», adianta.

«É difícil ser inovador»

Convencer a Sony a arriscar e apostar numa empresa portuguesa não foi fácil, mas não foi a parte mais complicada do processo. O «Under Siege» implica um investimento de 1 milhão de euros, quase todo de capitais próprios, o que obrigou os sócios a investir o próprio dinheiro e recorrer à banca, enfrentando a dificuldade de explicar o modelo de negócios «a pessoas de 40, 50 anos que não têm nenhuma noção de jogos», revela Filipe Pina.

«Querem que inovemos, mas depois é difícil obter financiamento porque não há histórico de algo igual», conta, revelando que o principal obstáculo é o facto de não haver produto físico. «O jogo não vai estar numa caixa. Vai ser vendido apenas online».

O atraso de seis meses das verbas do Qren também não ajudou, mas as dificuldades não desanimam os criadores, que garantem que «o jogo é bom».


http://diario.iol.pt/tecnologia/under-s ... -4069.html
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Re: Indústrias Tecnologias da Informação e Electrónicas
« Responder #5 em: Abril 06, 2010, 12:27:27 pm »
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Tecnologias
Intel confirma que o Memorando com o Governo português não teve execução
O director da Intel para Portugal e Espanha, Brian Gonzalez, confirmou, hoje no Parlamento, que o Memorando de Entendimento (MoU) entre a empresa e o governo português "nunca foi executado".
Ana Torres Pereira


O director da Intel para Portugal e Espanha, Brian Gonzalez, confirmou, hoje no Parlamento, que o Memorando de Entendimento (MoU) entre a empresa e o governo português “nunca foi executado”.

Brian Gonzalez adiantou que “havia partes que nunca aconteceram. Quando olhamos para os MoU não é fora do comum não serem executados, na altura há expectativas, mas os tempos mudam, neste caso havia algo claro que algo estava a acontecer”.

O responsável estendeu esta afirmação também à intenção da Intel ter uma fabrica em Portugal. “Há coisas que podem ter seguimento, outras não, acontece muitas vezes e não tem a ver com a qualidade”.

Hoje, o Ministério das Obras Públicas fez chegar ao parlamento um oficio onde avançava que o MoU com a Intel não tinha sido executado, pelo que não tinha havido reuniões.

O Governo e a Intel assinaram o MoU, a 30 de Julho de 2008, quando foi apresentado o computador Magalhães.

http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=418295
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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miguelbud

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Re: Indústrias Tecnologias da Informação e Electrónicas
« Responder #6 em: Setembro 30, 2011, 01:58:38 pm »
Bosch vai investir 65 milhões em Portugal até 2013

A Bosch, dona de quatro fábricas em Portugal, pretende investir 65 milhões de euros em Portugal até 2013.

O investimento da multinacional alemã será dirigido para as unidades de Aveiro e Braga, sendo que nesta última serão injectados 50 milhões de euros para criar uma nova linha de produtos de sistemas de GPS mais económicos.

Em 2010, as vendas da Bosch em Portugal foram de 1.014 milhões de euros e a previsão para este ano é que atinjam os 1.060 milhões. Entre 2006 e 2010, a Bosch investiu 130 milhões de euros nas suas quatro unidades em Portugal.

O Grupo Bosch é um dos maiores empregadores em Portugal com 3700 trabalhadores e é o quarto maior exportador nacional.

http://economico.sapo.pt/noticias/bosch ... 27993.html
 

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HSMW

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Re: Indústrias Tecnologias da Informação e Electrónicas
« Responder #7 em: Setembro 30, 2011, 05:05:20 pm »
Não fazia ideia que a Bosch tinha essa dimensão em Portugal!  :shock:
Tenho ido fazer as revisões aos meus carros na Bosch...

Aveiro, Braga e onde são as outras fábricas?
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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miguelbud

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Re: Indústrias Tecnologias da Informação e Electrónicas
« Responder #8 em: Setembro 30, 2011, 07:27:57 pm »
Citação de: "HSMW"
Não fazia ideia que a Bosch tinha essa dimensão em Portugal! :shock:
Tenho ido fazer as revisões aos meus carros na Bosch...

Aveiro, Braga e onde são as outras fábricas?
Ovar e Abrantes.
http://www.bosch.pt/content/language1/html/867.htm
 

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Malagueta

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Re: Indústrias Tecnologias da Informação e Electrónicas
« Responder #9 em: Abril 27, 2012, 09:22:15 am »
1º Noticia

Nokia Siemens vai criar 1500 postos de trabalho em Portugal

A empresa e o Governo português anunciaram hoje um plano de expansão das operações da tecnológica em Portugal, no âmbito do qual o Estado vai disponibilizar um pacote de incentivos para apoiar a criação do centro.

"A Nokia Siemens Networks planeia investir na criação de um Global Delivery Center (GDC) localizado nas actuais instalações da empresa, em Lisboa", sendo que este novo centro "disponibilizará ferramentas, processos e recursos altamente qualificados para gerir remotamente redes de banda larga móveis para operadores em todo o mundo", segundo a tecnológica.

Neste sentido, a Nokia Siemens Networks "pretende investir 90 milhões de euros no novo centro, ao longo de dois anos, em recursos, formação, infra-estruturas de tecnologias de informação [TI], ferramentas e plataformas de testes".


Adicionalmente, "o Governo português vai disponibilizar um pacote de incentivos para apoiar a implementação do centro".

A tecnológica espera que o novo centro GDC "esteja operacional até final de 2012 e prevê a possibilidade de duplicar o número de colaboradores até ao final de 2013 para responder ao aumento expectável de pedidos de clientes".

Na Nokia Siemens Networks Portugal trabalham actualmente 1.500 funcionários.

O objectivo do novo centro "será o de fornecer uma melhor experiência de utilização a clientes de serviços móveis, aproveitando a competência, escala e eficiência do modelo pioneiro de prestação de serviços da Nokia Siemens Networks".

Segundo o presidente da Nokia Siemens Networks para a Europa do Sul, Leste e Central, "a criação do novo centro vem reforçar o investimento contínuo" da tecnológica "em Portugal, apoiada pelo Governo português, com base no facto de o país oferecer uma excelente plataforma de talentos, bem como uma estrutura de custos competitiva".

A empresa está presente em Portugal há 20 anos e "pretendemos continuar a desenvolver competências no país", acrescentou

Investimento de 90 milhões de euros da Nokia Siemens vai traduzir-se na criação de 1500 postos de trabalho, essencialmente para jovens licenciados.
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Pedro Reis, presidente da AICEP, disse hoje que o investimento da Nokia Siemens em Portugal vai duplicar a força de trabalho que é, actualmente, de 1500 colaboradores. Entre os novos postos de trabalho estarão cerca de 500 engenheiros.

“Este projecto irá duplicar o capital humano da empresa em Portugal, actualmente com cerca de 1500 colaboradores”, disse Pedro Reis.

Estes novos postos de trabalho, “na sua larga maioria altamente qualificados”, serão criados “ao longo dos próximos dois anos, o que resultará num aumento substancial da actividade desta multinacional no nosso País, e representará um contributo efectivo para o aumento das exportações nacionais de serviços com valor acrescentado nacional, para além da assinalável geração de emprego qualificado”, acrescentou o responsável.

João Picoito, director da Nokia Siemens Networks para a Europa do Sul, Leste e Central, adiantou que a maioria dos novos colaboradores será recrutada em Portugal, e serão, na sua maioria jovens licenciados, “embora alguns perfis exijam uma qualificação mais elevada”.

2º Noticia

 
HP quer duplicar número de trabalhadores em Portugal

A multinacional tecnológica está a negociar com o Governo a constituição de centros de serviço no País, que poderão criar 500 postos de trabalho.

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A multinacional Hewlett-Packard (HP) está a negociar com o Governo a criação de centros de competência em Portugal, que permitirão à empresa duplicar o número de trabalhadores no País para mil pessoas.

 

Os novos centros que a multinacional quer implementar no mercado nacional surgem no âmbito de uma reestruturação que o director-geral da HP, Manuel Lopes Costa, está a implementar na subsidiária portuguesa. "Já tive uma audiência com o ministro da Economia e do Emprego em que expliquei a nossa estratégia, e o ministro mostrou-se receptivo", explica o gestor em entrevista ao Diário Económico.

 

A tecnológica já está em negociação com quatro clientes internacionais. "Necessito rapidamente de fechar as condições em papel com o Governo", reforça Manuel Lopes Cost. Se tudo correr como planeado, ainda no segundo semestre do ano fiscal da HP, que termina em Novembro, a empresa irá concretizar estes projectos.


2012-04-26 10:06
Sara Piteira Mota, Económico .
 

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Malagueta

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Re: Indústrias Tecnologias da Informação e Electrónicas
« Responder #10 em: Maio 29, 2012, 02:02:23 pm »
A tecnológica desenvolve jogos para consolas, ‘smartphones’ e ‘tablets’.

Não são só as aplicações internacionais, como o famoso jogo ‘Angry Birds', que fazem furor nas lojas ‘online'. São muitas as empresas portuguesas a apostar forte em aplicações e jogos para ‘smartphones' e ‘tablets'. A Biodroid é um desses exemplos. A empresa desenvolveu um jogo de ‘surf' para o iPhone. "O ‘Billabong Surf Trip' foi até agora o jogo com maior sucesso comercial desenvolvido em Portugal e já ultrapassou 850 mil ‘downloads'", realça o co-fundador Diogo Horta e Costa.

Neste jogo dedicado ao ‘surf' o utilizador recebe conselhos de alguns dos maiores praticantes da modalidade do mundo. Pode também escolher as praias onde vai surfar e é pontuado de acordo com as manobras que consegue fazer num determinado espaço de tempo.

Além do ‘Billabong Surf Trip' (para Apple e Android), as aplicações com maior sucesso são ‘Cristiano Ronaldo FreeStyle Soccer' (para Apple e Android), ‘Miffy's World' (para Wii, NDS e PC), ‘Planeta BES' (para Web), ‘City ON' (para Web). As aplicações da Biodroid estão actualmente disponíveis em todos os canais de venda digitais


2º Noticia

Chama-se Musikki, o motor de busca para música que já é utilizado por milhares de pessoas em mais de cem países.

O Musikki promete revolucionar a forma como se ouve e pesquisa música na internet. Criado por três diplomados da Universidade de Aveiro - João Afonso, Juliana Teixeira e Pedro Almeida -, o projecto venceu o ISCTE_IULMIT Portugal - Venture Competiton no ano passado. Um invenção premiada com 200 mil euros, que podem duplicar se forem atingidos determinados objectivos no desenvolvimento do negócio.

Este projecto funciona como um motor de busca, à semelhança de um Google, mas para música, fornecendo todas as informações numa única página com uma única pesquisa. Num só clique, o utilizador tem acesso à biografia de artistas, vídeos, fotos, agenda de concertos e discografia, entre outras coisas, gerando um perfil de artista dinâmico.

O Musikki lançou recentemente uma aplicação na rede social Facebook que "permite escolher os amigos que podem ouvir música de que se gosta e ter acesso imediato a uma ‘playlist' que junta todas as músicas que eles partilharam, mais a informação sobre os artistas e as bandas", descreve João Afonso, o criador do projecto.
 

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Malagueta

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Re: Indústrias Tecnologias da Informação e Electrónicas
« Responder #11 em: Julho 18, 2012, 11:03:10 am »
JP Sá Couto vai vender o Magalhães na Indonésia e na Malásia


A tecnológica portuguesa prepara-se para avançar com projectos-piloto envolvendo o Magalhães na Indonésia e na Malásia, no âmbito do sector da Educação.

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A tecnológica portuguesa JP Sá Couto prepara-se para avançar com projectos-piloto envolvendo o Magalhães na Indonésia e na Malásia, no âmbito do sector da Educação.

 

"Neste momento, a Ásia é o nosso grande foco. Já estamos com um projecto em Timor-Leste e iremos avançar para a Indonésia e Malásia, com a venda de equipamentos da família Magalhães (MG)", avança Jorge Sá Couto, presidente da JP Sá Couto, ao Diário Económico. A empresa realizou ontem, em Lisboa, uma conferência para a apresentação de novos produtos e do ‘rebranding' da marca.

 

A fabricante portuguesa facturou 370 milhões de euros no ano passado. Mais de 73% deste montante, ou seja cerca de 272,9 milhões de euros, foram provenientes do portátil MG. Até Junho último, o volume de negócios da JP Sá Couto atingiu 181 milhões de euros, com o portátil para crianças a contribuir com 126,6 milhões de euros (70% do total).

 

Os anos de 2009 e 2010 foram marcados pela expansão da marca Magalhães na Europa, América Latina e África. Na mesma altura, foi lançada a segunda e terceira geração do portátil. Jorge Sá Couto defende que "o projecto Magalhães pretende ser um contributo para a democratização no acesso às novas tecnologias às crianças".

 

Desde que o Magalhães foi lançado, em 2008, a JP Sá Couto já vendeu quatro milhões de unidades. "Através do programa e-escolinhas, conseguimos agarrar essa oportunidade de crescimento e transpô-la para outros países", explica o presidente-executivo do grupo, João Paulo Sá Couto. A empresa está presente, directa e indirectamente, em 72 países.

 

No Brasil, a tecnológica vai avançar com a construção de uma fábrica, um projecto que representa um investimento de três milhões de reais (1,204 milhões de euros). Além desta unidade produção, está ainda a ser estudada a abertura de outras fábricas em África. "Todas estas unidades serão apenas de produção, pois todo o conhecimento e tecnologia continuam a ser desenvolvido em Portugal", refere o gestor.

 

Este ano fica marcado pelo reposicionamento da marca, que deixa de se chamar JP Sá Couto para se designar de "JP inspiring knowledge". Será também o ano do lançamento de três novos elementos da gama Magalhães: os portáteis MG4 e MG4C, que serão lançados em breve, e o 'tablet' MGT1 que se destina a crianças a partir dos três anos.

 

Cancelada fábrica de Matosinhos

 

A JP Sá Couto garante que a rescisão do contrato de investimento de 10,9 milhões de euros para a construção de uma fábrica de equipamento informático, em Matosinhos, não influência as contas da empresa, que está concentrada na exportação. O Governo anunciou, em Junho, que iria rescindir o contrato, alegando que a empresa falhou a execução do projecto nos prazos definidos e não tem condições de financiamento. Na altura, a JP Sá Couto esclareceu que já conhecia a decisão e que esta "decorre do mero facto de o projecto não ter começado", situação que aconteceu com outras empresas "que se viram impedidas de concretizar os investimentos previstos e contratados no âmbito do QREN".
 

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miguelbud

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Re: Indústrias Tecnologias da Informação e Electrónicas
« Responder #12 em: Setembro 11, 2012, 12:42:35 pm »
Á falta de melhor tópico coloco esta notícia aqui.

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Teleperformance abre novo centro e cria 1.200 empregos

A Teleperformance Portugal vai inaugurar no dia 26 de Setembro, a sua nova sede e plataforma de Customer Experience Management em Lisboa, em frente ao Oceanário, na Expo. São criados 1.200 novos postos de trabalho.

O novo edifício envolve um investimento de edificação de 15 milhões de euros e um investimento de adaptação, por parte do grupo Teleperformance, de 3,2 milhões.

A inauguração vai contar com a presença do ministro da economia, Álvaro Santos Pereira, e de Daniel Julien, fundador e CEO do Grupo Teleperformance.

João Cardoso, CEO da Teleperformance Portugal, avança que «gerir a experiência do cliente é sobretudo fazer os clientes sentirem-se especiais e tornar clientes satisfeitos em promotores apaixonados da marca. Nos mercados globais de hoje, as marcas precisam de concretizar esta visão numa multiplicidade de geografias, diferentes línguas e idiossincrasias culturais intrincadas. Este desafio aplica-se tanto a uma multinacional com 50 anos de história como a uma nova empresa de eBusiness decidida a servir vários mercados mundiais desde o primeiro dia de atividade».

http://www.agenciafinanceira.iol.pt/emp ... -1728.html
 

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Lusitano89

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Re: Indústrias Tecnologias da Informação e Electrónicas
« Responder #13 em: Janeiro 25, 2013, 06:18:09 pm »
Magalhães equipam carros da polícia em Inglaterra


Cerca de 1.500 veículos de várias forças policiais inglesas estão equipados com os computadores portáteis Magalhães, fabricados pela portuguesa JP Sá Couto, que prevê vender mais 20.000 unidades até ao final deste ano.

Em entrevista à agência Lusa, o administrador da JP Sá Couto, João Paulo Sá Couto, explicou que o negócio resulta de uma parceria de 18 meses com os ingleses da Tetratab que, "depois de terem visto um Magalhães, com as suas características principais de robustez e ergonomia, acharam que era um produto que podiam aplicar nos carros da polícia de Inglaterra".

"Desde aí estivemos a criar algumas características técnicas necessárias para poder trabalhar neste sistema. O primeiro a ser testado em Londres foi em março de 2012 e, neste momento, já temos 1.500 carros equipados com este sistema. Para os primeiros seis meses de 2013 temos um 'business plan' de mais 10.000 unidades, num total de 20.000 unidades até final de 2013", disse.

Segundo João Paulo Sá Couto, no âmbito da parceria com o fornecedor inglês de soluções móveis de comunicação de dados, coube à JP Sá Couto conceber e executar todas as adaptações técnicas ao equipamento - inicialmente concebido para utilização por crianças, nas escolas - de forma a adaptá-lo às necessidades das forças policiais.

"Todas as alterações técnicas na plataforma inicial do Magalhães foram feitos no nosso gabinete de inovação & desenvolvimento", salientou o administrador, explicando que as principais mudanças passaram por uma maior definição do ecrã, maior capacidade da bateria e questões técnicas relacionadas com a ligação do computador a uma "docking station" no automóvel.

De acordo com o empresário português, "a qualidade de construção da máquina foi muito valorizada em Inglaterra", assim como o facto de se tratar de uma solução bastante económica.

"Mediante a crise que estamos a passar, este é um projeto "low cost", há soluções idênticas três vezes mais caras que esta", afirmou, revelando que "a solução completa [incluindo 'docking station', computador, 'software', teclado e assistência] poderá rondar os 2.000 euros".

Considerando tratar-se do sistema ideal "para os carros de emergência, da polícia e de outras áreas de negócio a explorar", João Paulo Sá Couto adiantou que, além das várias forças policiais em Inglaterra, decorrem já negociações para "entrar noutros países da Europa", nomeadamente na Bélgica, Alemanha e Suíça.

"Para nós é uma nova área de negócio que consideramos muito interessante e vem confirmar que o Magalhães, que é a plataforma principal, continua a ser uma boa máquina, robusta e para qualquer tipo de nicho de mercado, em qualquer país", afirmou.

Roger Marsden, agente comercial exclusivo da Tetratab no Reino Unido e ex-polícia, explicou que a empresa andava "à procura de um dispositivo 'tablet' que fosse robusto, compacto, portável, mas, também, económico".

"Em 2007/2008 as forças policiais [no Reino Unido] usavam PDA, mas perceberam que eram demasiado pequenos e não permitiam que se fizesse trabalho administrativo, como relatórios e autos, por isso todos procuravam um dispositivo maior. A única opção era muito dispendiosa e, então, reparámos neste equipamento da JP Sá Couto e pensámos que, se era suficiente resistente para ser usado por crianças, então também era bom para os polícias, que são como as crianças e atiram as coisas para o chão", gracejou.

Como principais trunfos da JP Sá Couto, Marsden destacou a capacidade de produção de "pequenas quantidades, à medida do cliente e em curto espaço de tempo".

Através de uma parceria com a Vodafone, a solução deverá agora ser adaptada a diversas outras áreas: "Eles depressa perceberam que esta solução é muito boa para mecânicos, engenheiros, serviços de água, gás e eletricidade, onde os trabalhadores precisam de um equipamento robusto, mas simples e económico. E, a esse nível, este equipamento é absolutamente perfeito", sustentou.

"Pretendemos expandir esta solução de muitas formas. No Reino Unido será para os serviços de bombeiros, pessoal de manutenção e outros trabalhadores móveis. Já o vendemos a 11 países diferentes da União Europeia e estamos em constante expansão", referiu, por sua vez, o diretor executivo da Tetratab, Robert Lovelace.

Lusa
 

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Lusitano89

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Re: Indústrias Tecnologias da Informação e Electrónicas
« Responder #14 em: Novembro 06, 2016, 12:50:39 pm »
IBM inaugura na terça-feira Centro de Inovação Tecnológica em Viseu


O presidente da IBM Portugal, António Raposo Lima, disse à agência Lusa que se trata de um centro gerido pela Softinsa (empresa do grupo), “com vocação para trabalhar com clientes nacionais e internacionais”.

“Irá dedicar-se à prestação de serviços, numa primeira fase na área da banca, da distribuição, do retalho e das ‘smarter cities’ (cidades inteligentes), tendo também como objetivo alargar o seu desenvolvimento a novas soluções, por exemplo no âmbito do ‘mobile’, ‘cloud’, cognitivo, entre outras”, explicou.

Neste âmbito, a IBM está à procura de profissionais das áreas de gestão, tecnologias de informação, engenharia informática ou eletrotécnica.

“Estimamos que, na sua plenitude, o centro venha a receber 120 profissionais”, frisou.

O Centro de Inovação Tecnológica da IBM, situado no Parque Industrial de Coimbrões, será inaugurado na terça-feira de manhã pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.

Segundo António Raposo Lima, nesta fase inicial o centro tem “aproximadamente 40 colaboradores, incluindo profissionais em formação no Campus Softinsa, que se situa nas instalações do Instituto Politécnico de Viseu, onde a esmagadora maioria concluiu a sua formação”.

Estes profissionais têm formação em Gestão, Engenharia Informática, Engenharia Eletrotécnica e Engenharia Biomédica, entre outras áreas.

A escolha de Viseu teve a ver com o facto de ser uma cidade “estrategicamente localizada no centro de Portugal Continental, entre o Porto e Lisboa, e relativamente próxima de Salamanca, onde o grupo IBM dispõe de um centro que irá trabalhar em parceria” com o que vai ser inaugurado.

“A liderança, o envolvimento, o esforço incansável e o compromisso da Câmara Municipal, também na pessoa do seu presidente, fizeram claramente a diferença”, admitiu o responsável.

Por outro lado, o projeto “também só se tornou possível devido à articulação com o Instituto Politécnico de Viseu que o apoiou, desde o primeiro momento, e que está ativamente a suportar esta iniciativa, contribuindo com muitas das competências e dos recursos” necessários para o centro tecnológico, acrescentou.

Na opinião de António Raposo Lima, este novo investimento da IBM trará “muitos benefícios para a cidade de Viseu e para a região”.

Os benefícios “passarão sobretudo pela criação de emprego e retenção de talento, atração de novos investimentos, desenvolvimento de uma nova dinâmica económica e tecnológica para a região, combatendo a interioridade geográfica e contribuindo para reforçar a imagem de cidade do futuro, com aposta no digital e na criação de uma ecossistema de empreendedorismo forte para uma maior competitividade económica e social”, considerou.

O presidente da IBM Portugal fez votos para que Viseu “se torne ainda mais num polo tecnológico” e que este centro consiga “ajudar a colocar a cidade no mapa de Portugal e inclusive da Europa, também como uma cidade mais inteligente para um maior benefício dos seus cidadãos”.

“Desde 2008 que a IBM Corporation tem vindo a trabalhar para a construção de um planeta mais inteligente, onde se insere esta temática das ‘Smarter Cities’ ou cidades inteligentes”, recordou.

De acordo com António Raposo Lima, “os cidadãos exigem cada vez mais às suas cidades, procurando serviços de saúde mais personalizados, um sistema que lhes proporcione segurança nas ruas, um modelo educativo de qualidade e apoio social que vão desde a juventude até à velhice”.

Há também muitos líderes de cidades a considerarem que o único modelo possível de desenvolvimento “deve passar por serem capazes de aproveitar melhor os recursos” e “antecipar possíveis problemas”, acrescentou.

O presidente da autarquia, Almeida Henriques, considera que, “com este importante investimento, Viseu demonstra a sua atratividade e conquista um selo poderoso no domínio tecnológico”.

“Abre-se também aqui um ciclo de grande oportunidade para o desenvolvimento de Viseu como Smart City”, acrescentou.



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