Invasão da Ucrânia

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HSMW

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Lusitano89

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #6451 em: Abril 19, 2024, 08:27:46 pm »
How the Javelin & Stugna-P ATGMs Work. 93rd Brigade Strikes the Russian Equipment


 

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Lusitano89

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #6452 em: Abril 20, 2024, 02:22:07 pm »
 

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Malagueta

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #6453 em: Abril 20, 2024, 06:03:56 pm »
https://cnnportugal.iol.pt/guerra/ucrania/nao-queremos-continuar-a-pedir-dinheiro-como-a-ucrania-esta-a-revolucionar-a-sua-industria-da-defesa/20240420/6622b530d34ebf9bbb3ca18d

"Não queremos continuar a pedir dinheiro". Como a Ucrânia está a revolucionar a sua indústria da Defesa"

Era o coração da produção militar da União Soviética, mas após a onda de privatizações que se seguiram à queda do gigante comunista a indústria militar ucraniana ficou reduzida a uma pequena amostra daquilo que já foi. Agora há uma luta contra o tempo para ressuscitar esse gigante adormecido
Quando os soldados russos invadiram território ucraniano em fevereiro de 2022 o pânico instalou-se. O receio de que o único protótipo de um poderoso canhão desenvolvido na Ucrânia caísse nas mãos russas levou a que os fabricantes do Bohdana ordenassem a sua destruição. Mas, graças a um político, esta arma capaz de disparar munições de calibre NATO foi salva e revelou-se crucial no combate aos russos em vários pontos da frente.

Dois anos depois, a Ucrânia está a produzir dez unidades deste veículo por mês, de acordo com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelesnky, que cita o mais recente relatório do ministério da Defesa. O líder elogia ainda os progressos que estão a ser feitos nas áreas de produção de munições e drones, que permitem combater as ofensivas russas que se fazem sentir no leste do país.

“Dizem que a morte do nosso inimigo começa connosco”, diz Oleksandr Kamyshin, ministro ucraniano das Indústrias Estratégicas, numa entrevista em Kiev ao jornal norte-americano The New York Times. O jovem ministro, que se apresenta com o corte de cabelo típico dos cossacos ucranianos, é responsável por uma das pastas mais importantes desde que a guerra começou em 2022. Com apenas 38 anos, tem a difícil missão de ressuscitar a indústria militar de um país em guerra contra o inimigo com um exército significativamente maior.

“A nossa indústria da defesa está a crescer. Era boa durante o período soviético, mas depois foi negligenciada. Agora está a crescer outra vez e tem capacidade de crescer ainda mais (…). Mas apesar do que conseguimos produzir continuamos a depender do fornecimento do Ocidente”, reconhece Kamyshin.

Entre os líderes ucranianos há um sentimento de urgência cada vez maior para aumentar a produção militar. A Rússia registou um aumento de produção “sem precedentes” para rearmar o seu exército, depois de uma vaga de fracassos iniciais no primeiro ano da invasão. Atualmente, a máquina de guerra russa é capaz de produzir dez vezes mais munições do que as que a Ucrânia tem disponíveis. De acordo com o ministério da Defesa russo, a produção industrial militar russa aumentou quatro vezes desde que começou a guerra e triplicou a produção de munições.

Ao mesmo tempo, uma luta política em Washington empata há mais de seis meses a aprovação de um novo pacote de ajuda militar norte-americano que é vital para as aspirações ucranianas - o desfecho pode chegar este fim de semana. Na Europa o cenário não é mais positivo, com os esforços de rearmamento a demorarem mais tempo do que o inicialmente previsto. Por isso, o governo ucraniano está desenvolver esforços para que a Ucrânia se torne autossuficiente em vários tipos de armamento.

“A Ucrânia já produz muitas munições, já produz munições de 155mm e já consegue ser autossuficiente nas munições de morteiro de 120 mm. Dentro de um ano, muito possivelmente vai ser capaz de produzir o armamento convencional mais comum. A Ucrânia tem-nos vindo a surpreender com uma brutal capacidade de se adaptar às realidades da guerra e produzir aquilo de que necessita”, explica à CNN Portugal o major-general Isidro de Morais Pereira.

O caso dos 2S22 Bohdana é um exemplo dessa mesma capacidade de adaptação. Este veículo é, no fundo, um canhão de artilharia sob rodas, semelhante ao sistema sueco Archer e ao francês Caesar. Capaz de atingir alvos a 50 quilómetros de distância, o Bohdana foi crucial no esforço ucraniano para recuperar a Ilha da Serpente, na costa de Odessa. Em junho de 2022, militares ucranianos utilizaram este sistema para destruir as defesas aéreas inimigas que existiam no local, levando à retirada do exército russo

Este sucesso motivou o ministério da Defesa a iniciar a produção em massa deste veículo. Para isso, foi necessário encontrar o paradeiro da equipa original que desenvolveu o Bohdana. Alguns destes engenheiros encontravam-se a servir na frente de batalha e tiveram de ser retirados para ajudar a criar as novas linhas de produção. No final de 2023, a Ucrânia produzia apenas seis unidades. Passados apenas quatro meses, quase duplicou a capacidade de produção e continua a fazer adaptações com base na opinião das tripulações no terreno.

Algumas armas são mais difíceis de produzir no próprio país. Um exemplo disso são as cruciais munições de 155 mm utilizadas pelos países da NATO. A Ucrânia converteu quase toda a sua artilharia, originalmente de calibre soviético 152 mm, para o calibre utilizado pelos aliados, de forma a garantir que consegue operar os equipamentos enviados pelo Ocidente. Mas a produção destas munições está limitada pela importação de matérias-primas e pela compra dos direitos de produção a empresas ocidentais.

À CNN internacional, um responsável da NATO admite que a Rússia está muito à frente da Ucrânia e do Ocidente no capitulo de produção de munições. Atualmente, a Rússia produz 250 mil munições de 152 mm, cerca de três milhões por ano. Segundo a mesma fonte, Ucrânia, Europa e Estados Unidos produzem apenas 1,2 milhões por ano. “Estamos numa guerra de produção. O resultado na Ucrânia depende de como cada lado está equipado para conduzir a guerra”, argumenta.

Durante a União Soviética, o país era responsável por 17% da produção militar do país e cerca de 25% da investigação tecnológica. Quando declarou independência, em 1991, a Ucrânia tinha 1.840 empresas industriais e de investigação militar que empregavam perto de 2,7 milhões de pessoas. Mas uma parte significativa era composta por fragmentos de empresas soviéticas que não tinham utilidade só por si.

Para acordar a indústria, o governo de Zelensky fez disparar o orçamento de Defesa para os 87 mil milhões e o valor destinado a pesquisa e desenvolvimento de equipamentos militares subiu de 162 milhões de dólares para 1,3 mil milhões. O orçamento para a compra de armamento em 2023 também disparou para dez mil milhões. Estes números são elevados, particularmente quando comparados com os valores gastos no pré-guerra, mas segundo um estudo do Ukrainska Pravda as empresas ucranianas conseguem produzir 18 mil milhões de equipamento militar, mas o governo só consegue comprar 9 mil milhões.

O nosso crescimento é bom, mas nunca será bom o suficiente. Estamos a enfrentar um financiamento escasso. Sabemos que poderíamos produzir mais do que produzimos se tivéssemos mais recursos à nossa disposição. Nunca gastámos tanto em defesa”, explica Oleksandr Kamyshin.

Algumas áreas foram privilegiadas pelos decisores políticos e militares. Nenhuma beneficiou tanto como a dos veículos aéreos não tripulados, também conhecidos como drones. O presidente Zelensky traçou como objetivo a produção de um milhão de drones, mas a Ucrânia admite mesmo duplicar esse valor até ao final do ano.

Estas aeronaves alteraram por completo a dinâmica no campo de batalha, oferecendo aos militares não só capacidade de vigilância ao longo de toda a frente, mas também um meio de ataque altamente letal. A Ucrânia tornou-se tão eficiente a fabricar estes equipamentos, com dezenas de startups privadas, que é capaz de o fazer a um preço muito mais baixo do que o Ocidente. Um exemplo disso são os 800 drones fornecidos pelo Canadá com um custo de 87 mil dólares por unidade e que o ministro garante ter, pelo menos, quatro empresas capazes de produzir produtos semelhantes ou superiores por um preço entre os 10 e os 25 mil dólares.

“A capacidade de produção de drones ucraniana não tem rival. E já não são só os pequenos drones kamikaze. A Ucrânia já começa a ter drones capazes de atacar a retaguarda do inimigo a centenas de quilómetros”, destaca Isidro de Morais Pereira.

Mas a nova indústria militar ucraniana não se deixa ficar pelos céus. O seu sucesso tem chegado também às águas do Mar Negro, onde os drones aquáticos têm devastado a frota russa. Equipados com centenas de quilos de explosivos, um detonador, câmaras e um sistema de controlo remoto, estas pequenas embarcações têm um preço de 250 mil dólares por unidade.

Outros equipamentos mais complexos não vão ser produzidos no curto e no médio prazo, como é o caso dos mísseis de defesa antiaérea ou alguns veículos blindados ocidentais. Ainda assim, várias empresas industriais da área da Defesa veem na Ucrânia uma oportunidade de investimento. É o caso do gigante alemão Rheinmetal e do fabricante de drones turco Baykar, que estão a preparar a abertura de fábricas em território ucraniano.

Também o conglomerado francês e alemão KNDS anunciou uma joint venture para a produção de partes para tanques e canhões, algo fundamental para o atual esforço de guerra ucraniano. Além disso, a Ucrânia tem tentado obter junto do governo britânico os fundos para produzir o canhão ligeiro L119 de 105 mm produzido pela empresa BAE Systems.

Devido à guerra, a legislação ucraniana proíbe a exportação de armamento. No entanto, para o ministro das Indústrias Estratégicas, a indústria militar veio para ficar e pode mesmo ser a boia de salvação da Ucrânia no mundo pós-guerra. No entanto, Kamyshin afasta a ideia de que as empresas ucranianas possam ser uma ameaça às empresas europeias, defendendo que podem ter um papel complementar.

“Temos capacidades complementares que não competirão, mas que irão somar-se às da UE e da NATO. Não queremos continuar a pedir dinheiro. Somos um parceiro criativo e confiável que vocês querem ter durante tempos difíceis.”
 
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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #6454 em: Abril 20, 2024, 09:07:01 pm »
Entretanto....

Câmara dos Representantes dos EUA aprova pacote de ajuda militar a Kiev



A Câmara dos Representantes dos Estados Unidos aprovou este sábado em Washington o esperado pacote de ajuda à Ucrânia, no valor de 61 mil milhões de dólares (57 mil milhões de euros), para fazer face à invasão russa.

Esta assistência militar e económica, que resulta de meses de negociações tensas, acabou por receber apoio das duas bancadas parlamentares e deve agora ser aprovada no Senado, de maioria democrata, onde uma primeira votação poderá ocorrer já na terça-feira.

O pacote de ajuda à Ucrânia é o mais significativo de um conjunto de três leis em votação numa rara sessão ao sábado, que inclui o apoio a Israel e a Taiwan, num volume total de 95 mil milhões de dólares (89 mil milhões de euros).

A Câmara aprovou o projeto de lei do apoio à Ucrânia com 311 votos a favor e 112 contra.

Conhecido o resultado, congressistas festejaram e agitaram bandeiras nacionais ucranianas.

O presidente norte-americano, Joe Biden, saudou a aprovação pela Câmara dos Representantes dos Estados Unidos de uma "ajuda crucial" à Ucrânia, Israel e Taiwan, que classificou como "um momento histórico". Para Joe Biden, este programa de ajuda envia "uma mensagem clara sobre o poder da liderança norte-americana em todo o mundo".

Após vários meses de bloqueio, a Câmara dos Representantes americana finalmente adotou o grande plano de ajuda à Ucrânia, mas no campo de batalha esse atraso terá custado a Kiev vários reveses militares contra o Exército russo.

Nos últimos meses, a Ucrânia tem sofrido intensas campanhas de bombardeamentos das forças de Moscovo contra as suas principais cidades e infraestruturas energéticas, provocando vítimas civis.

Há vários meses que as autoridades de Kiev reclamam mais armamento e munições para conter os raides aéreos da Rússia e as progressões dos seus militares nas frentes de combate no leste do país.

Principal aliado militar da Ucrânia, os Estados Unidos não adotavam um grande pacote para Kiev há quase um ano e meio, principalmente devido ao bloqueio da ala radical dos republicanos no Congresso.

Durante meses, o líder da Câmara dos Representantes, o republicano Mike Johnson, recusou-se a colocar em votação a ajuda externa solicitada pelo Presidente norte-americano, Joe Biden, quando a ala mais radical do Partido Republicano se opunha à aprovação de mais ajuda militar para a Ucrânia.

No entanto, o ataque do Irão a Israel, há uma semana, pressionou Johnson para que avançasse pelo menos com a proposta de ajuda a Israel, o principal aliado dos Estados Unidos no Médio Oriente e que goza de grande apoio entre os republicanos, acabando por colocar a votação igualmente a ajuda à Ucrânia e a Taiwan, em projetos separados e que também foram aprovados.

Contudo, esta estratégia do líder republicano poderá custar-lhe o cargo, já que dois congressistas radicais do seu partido ameaçaram apresentar uma moção de censura, acusando-o de estar a colaborar com os democratas.

O Pentágono já disse que agiria rapidamente para enviar a ajuda para a Ucrânia se fosse aprovada pelo Congresso.

"Estamos preparados para responder rapidamente com um pacote de assistência", que provavelmente incluiria "defesa aérea e capacidades de artilharia", segundo o porta-voz do Pentágono, Pat Ryder.

A ajuda adicional permitirá aos Estados Unidos manter a sua repetida promessa de apoiar a Ucrânia "enquanto for necessário", e as autoridades de Washington, a começar pelo Presidente Joe Biden, garantem que também beneficiará a indústria norte-americana.

O secretário-geral da NATO saudou entretanto a aprovação pela Câmara dos Representantes dos Estados Unidos da América de um pacote de ajuda financeira à Ucrânia.

Numa mensagem publicada na rede social X, Jens Stoltenberg congratulou-se com a aprovação de "um novo programa de ajuda importante para a Ucrânia", no valor de cerca de 61 mil milhões de dólares.

"A Ucrânia usa as armas fornecidas pelos aliados da NATO para destruir as capacidades de combate russas. Isto vem reforçar a segurança de todos na Europa e na América do Norte", declarou.

Também o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, congratulou-se com a aprovação pelos Estados Unidos(EUA) de um programa de ajuda à Ucrânia, considerando que envia uma "mensagem clara" a Moscovo.

"Congratulo-me com a votação da Câmara dos Representantes dos EUA que aprovou um pacote de ajuda crucial e há muito aguardado para a Ucrânia. Isto envia uma mensagem clara ao Kremlin: aqueles que acreditam na liberdade e na Carta das Nações Unidas continuarão a apoiar a Ucrânia e o seu povo", escreveu Charles Michel na sua conta na rede social X (antigo Twitter).

Ajuda dos EUA "salvará milhares e milhares de vidas", diz Zelensky
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, agradeceu este sábado o pacote de ajuda de quase 61 mil milhões de dólares aprovado na Câmara dos Representantes dos Estados Unidos e disse que "salvará milhares e milhares de vidas".

"A lei de ajuda vital aprovada hoje na Câmara dos Representantes vai impedir a guerra de se propagar, salvará milhares e milhares de vidas e ajudará os nossos dois países a serem mais fortes", escreveu Zelensky na rede social X (antigo Twitter), ao mesmo tempo que se mostrou "agradecido" aos parlamentares norte-americanos e, em particular, ao presidente da câmara baixa, o republicano Mike Johnson.

O pacote de ajuda esteve bloqueado durante vários meses devido a um grupo de congressistas republicanos próximos do ex-presidente Donald Trump.

"A democracia e a liberdade terão sempre significado global e nunca vão fracassar enquanto a América ajudar a protegê-las", adiantou.

https://www.dn.pt/1007520393/camara-dos-representantes-dos-eua-aprova-pacote-de-ajuda-militar-a-kiev/

Ainda bem!
O apoio ocidental tem de continuar sem receios e contra todos os esquemas para boicotar a Ucrãnia, por parte da rússia!
O ocidente prometeu defender a Ucrãnia em troca da cedência do arsenal nuclear, só é necessário cumprir a palavra e provocar o máximo dano possível à rússia até que recue do território que roubou!!!!!!
« Última modificação: Abril 20, 2024, 09:07:44 pm por Viajante »
 
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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #6455 em: Abril 21, 2024, 10:05:03 am »
Artilharia Russa está a utilizar munição Americana 203 [mm]. Suspeita-se que ou seja munição Iraniana ou munição capturada aos Ucranianos. O vector é o 2S7 Pion.
 




https://bulgarianmilitary.com/2024/04/21/russian-artillery-deploys-us-he-m106-shells-suspected-iranian-link/
 

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CruzSilva

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #6456 em: Abril 21, 2024, 01:54:23 pm »
Os russos vão "sentir"...


« Última modificação: Abril 21, 2024, 03:31:45 pm por CruzSilva »
"Homens fortes criam tempos fáceis e tempos fáceis criam homens fracos - homens fracos criam tempos difíceis e tempos difíceis criam homens fortes."
 
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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #6457 em: Abril 21, 2024, 03:14:28 pm »
Entretanto....

Câmara dos Representantes dos EUA aprova pacote de ajuda militar a Kiev



61 biliões de dólares é 61% do orçamento anual de defesa da Rússia para 2023
https://en.wikipedia.org/wiki/Military_budget_of_Russia
слава Україна!

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Lusitano89

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #6458 em: Abril 21, 2024, 03:50:30 pm »
Os Veículos MAIS ABSURDOS da UCRÂNIA


 

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #6459 em: Abril 22, 2024, 03:31:02 pm »
« Última modificação: Abril 22, 2024, 03:31:59 pm por Duarte »
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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #6460 em: Abril 23, 2024, 10:00:10 am »
Greece and Spain are under intense pressure from their EU and Nato allies to provide more air defence systems to Ukraine, as Kyiv demanded more aid at a meeting of EU foreign and defence ministers on Monday.


https://www.ft.com/content/cc322202-97da-40e6-bdd2-ae1c89deea10

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Pelo menos nós não vamos ser pressionados  :)  :palmas: cax23 f2x2x
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-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 
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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #6461 em: Abril 23, 2024, 11:04:06 am »
Greece and Spain are under intense pressure from their EU and Nato allies to provide more air defence systems to Ukraine, as Kyiv demanded more aid at a meeting of EU foreign and defence ministers on Monday.


https://www.ft.com/content/cc322202-97da-40e6-bdd2-ae1c89deea10

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Pelo menos nós não vamos ser pressionados  :)  :palmas: cax23 f2x2x

Stinger? Já os Ucranianos têm disso e sistemas equivalentes. Eles querem é algo mais "substancial"!
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #6462 em: Abril 23, 2024, 11:51:54 am »
Os Chaparral já foram para a sucata?  :mrgreen:


Saudações  :mrgreen:
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #6463 em: Abril 23, 2024, 12:14:20 pm »
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Invasão da Ucrânia
« Responder #6464 em: Abril 23, 2024, 05:03:14 pm »
Ukraine says it used 7 exploding drones to take out a $100 million Russian radar system

https://www.yahoo.com/news/ukraine-says-used-7-exploding-042705346.html
слава Україна!

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