Timor, transferência de território ou Portugal o Idiota útil

  • 20 Respostas
  • 14556 Visualizações
*

Luso

  • Investigador
  • *****
  • 8511
  • Recebeu: 1612 vez(es)
  • Enviou: 666 vez(es)
  • +928/-7195
Gostava de partilhar convosco algumas ideias que começo a articular a respeito da história recente de Timor.

Momento Histórico 1

Timor tem recursos já conhecidos antes de 75.
As forças internacionalistas com a ajuda dos seus peões instalados em Portugal vão procurar capitalizar o caos que se segue a 1974.
Segue-se ao abandono e a alegada autodeterminação.
Com o argumento da ameaça comunista nova mudança de poderes.

Verifico três tempos: abandono; autodeterminação aparente; invasão sob o pretexto de combate ao caos;

Posição de Portugal: conivência


Momento Histórico 2

Devido a alegados esforços diplomáticos oportunos e e grande parte ajudados pela má gestão indónésia, a Indonésia abandona Timor.
Timor é livre. Com o argumento da instabilidade, a Austrália conquista o território (não tenho paciência para eufemismos).

Novamente três tempos: abandono, autodeterminação, invasão sob o pretexto de combate ao caos.

Posição de Portugal: catalizador diplomático para a nova situação que abre caminho à conquista australiana.


O cenário estratégico evolui - simplisticamente - no sentido do incremento do poder australiano sob os recursos timorenses. Se era vantajoso para os australianos ter 40% (número imaginário) do petróleo timorense durante a dominação Indonésia, em que o preço do barril era comparativamente mais baixo, o novo cenário tornar-se mais interessante com a tendência previsivel do aumento do peço do barril. Aliado à instabilidade política indonésia, a Australia lucra com um momento de "ruptura diplomática e territorial", contando para isso com a ajuda diplomática de Portugal.
Timor ganha a "independência" e apenas há que aguardar um pouco de tempo para disfarçar ou conhecer melhor os personagens em tempo de paz. O aumento acentuado do petróleo vem tornar mais apetecível uma nova "ruptura diplomática e territorial".
Um golpe de estado patrocinado pela Austrália vem colocar os recursos de Timor sob sua a alçada ou "cuidado atento e amável". Ou seja dos eventuais 40% passa-se para 80% ou até mais, se o descaramento e o preço do silêncio o permitir.

Papel de Portugal?

Idiota útil, como imagem oficial. Descuidado e desatento, e com forças armadas PROPOSITADAMENTE EMASCULADAS, nunca se empenhou a sério na sua presença em Timor e que facilitou tais acontecimentos.

Factos: silêncio das entidades oficiais; silêncio do governo, silêncio da oposição, silêncio da comunicação social.

____________


O que fazem os GNR em Timor, agora?
Quem é afinal Xanana Gusmão?
Quem deu protagonismo a Xanana?
Porque é que Xanana permitiu que a sua mulher, Australiana, falasse por si?
O que fez Xanana, como presidente da República em relação aos "revoltosos"?
Que presidente é Xanana que se ameaça demitir se o seu primeiro ministro, seu inferior institucional, não o fizer?
Demitir-se a quem?
A Howard?

Conceitos iniciais: considero o comunismo uma abominação e por isso a figura de Mari Alcatiri não me inspirava confiança.
Xanana: o guerreiro do V Império, acima de qualquer suspeita, simplório mas corajoso e honesto.

Observações actuais: Alkatiri terá procedido correctamente na defesa dos intereses timorenses na questão do petróleo;
Xanana, o banana, a soldo dos australianos. E desde quando?
Portugal: país independente?
A quem interessa um Portugal emasculado, cobarde e corrupto?
Julgo que quem nos procura reduzir a este estado de indigência terá, no fundo, muito a temer.


Fugindo do tópico por mim criado pergunto: Quem quer a Restauração da Independência?
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

*

lecavo

  • 252
  • +1/-0
(sem assunto)
« Responder #1 em: Julho 26, 2006, 02:23:10 pm »
Bem, a sua posição é no minimo polémica. Mas a verdade é que não deixa de ter algum sentido (pelo menos para mim). Timor navega em águas muito turvas, com muitos interesses (escondidos) por trás. O papel de Portugal nisto tudo? não verdade não consigo defeni-lo. Se em tempos havia uma vontade quase unanime em libertar aquele povo da opressão e do jugo indonésio, no qual também me revia, hoje, já não sei bem o que pensar. A Austrália é uma potência economica e militar (não só na região, mas também no mundo) e está ali mesmo à beirinha. Portugal está muito longe e sem qualquer posssibilidade de politica e militarmente poder fazer muito em Timor. Vão valendo os 12 elementos do GOE da PSP e os GNR's que para lá foram enviados à pressa. Todos vimos o que os autralianos lhes fizeram (aqui faço este parentesis, porque na verdade não sei se o governo português aqui e a GNR lá, agiram correctamente).  Por ultimo, depois de tudo o que fizemos por eles no passado recente, não acho que,  hoje devemos continuar a agir de forma paternalista, enviando para lá elementos portuguêses, com todos os custos económicos envolvidos, quando cá falta tanta coisa. E quando digo isto, digo-o na convicção de que não vamos de lá retirar qualquer proveito (não quero dizer com isto, que fosse-mos lá explorar os timorenses). Qualquer presença de tropas/policia portuguesa deveria ser custeada pela ONU.
Um abraço.

--Lecavo
 

*

Marauder

  • Investigador
  • *****
  • 2093
  • +2/-4
(sem assunto)
« Responder #2 em: Agosto 04, 2006, 08:26:31 pm »
Citar
Duarte Costa: Fidel apostou no cavalo errado da Indonésia
«Comandante da Revolução» símbolo da «luta anti-imperialista», Fidel Castro e o seu regime estiveram do lado errado da história, ao apoiarem a Indonésia contra os timorenses, já depois do referendo de Agosto de 1999 que votou pela independência.

O episódio foi hoje recordado à Agência Lusa pelo embaixador de Portugal em Kinshasa, Alfredo Duarte Costa, à altura daqueles acontecimentos representante de Portugal em Havana.

«Encontrava-me numa recepção do dia do México, em 16 de Setembro de 1999, quando me vieram dizer que era convidado para jantar com Fidel. Na véspera, o representante cubano na ONU, Bruno Rodriguez, tinha feito um discurso a apoiar a Indonésia e a criticar o movimento de libertação de Timor-Leste e Portugal não gostou», recordou Duarte Costa.

O diplomata é um confesso apaixonado pela ilha das Caraíbas, onde diz ter sido sempre muito bem tratado quando ali esteve entre 1999 e 2004, e sobre a qual escreveu um livro e duas teses académicas. De Fidel, com quem privou, afirma ser um «homem desconcertante».

«Jantámos os dois sozinhos, numa sala modesta, ele é que servia o vinho, e ia dizendo informalmente: olha, esta garrafa deu-ma o Américo Amorim e coisas do género. Ele é muito desconcertante, consegue ser muito duro e ao mesmo tempo ter posições de grande carinho».

«Mas havia uma tensão no ar porque o governo português tinha acabado de cancelar a visita a Lisboa do ministro dos Negócios Estrangeiros de Cuba, Felipe Perez Roque, marcada para o dia seguinte».

O ministro cubano estava em Madrid a aguardar o desenlace dos acontecimentos, e passou parte da noite ao telefone com Fidel Castro enquanto, ao lado deste, o diplomata português fazia, também por telefone, o ponto da situação ao ministro Jaime Gama.

«O jantar deve ter acabado por volta das 03:00, Fidel repetia que não havia necessidade dos dois países extremarem posições, eu afirmava que os combatentes timorenses eram comparáveis aos guerrilheiros de Sierra Maestra (o local onde Castro e os seus seguidores iniciaram na década de 1950 a guerrilha contra Fulgêncio Batista) e o Perez Roque em Madrid à espera de uma solução», disse Duarte Costa.

«Até que foi sugerido que o governo cubano emitisse um comunicado a dizer que as afirmações do seu embaixador na ONU tinham sido mal interpretadas e que Cuba respeitava as decisões que fossem tomadas. Logo na manhã seguinte, a televisão cubana avançou com esse comunicado e repetiu-o periodicamente», acrescentou o diplomata.

O episódio voltou recentemente à memória do Duarte Costa, por ocasião da passagem por Kinshasa da ex- embaixadora de Portugal na Indonésia, Ana Gomes, como observadora pelo Parlamento Europeu, onde é deputada, às eleições na RD Congo.

Um jantar na legação portuguesa juntou diversos diplomatas e, ouvindo de Ana Gomes que o apoio cubano na area da saúde era bem recebido pelas diversas facções timorenses, o embaixador cubano recordou uma recente reunião em Havana na qual, afirmou, Fidel se mostrou muito interessado pela situação no território.

«E logo eu e a Ana Gomes dissemos ao mesmo tempo: Devem ser remorsos», riu-se Duarte Costa.

Diário Digital / Lusa

04-08-2006 16:46:00


de:
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=238566

Interessante, tal como o momento em que ele divulga esta informação.
 

*

Rui Elias

  • Investigador
  • *****
  • 1696
  • +2/-2
(sem assunto)
« Responder #3 em: Setembro 29, 2006, 04:24:09 pm »
A GNR em Timor, Portugal e as forças militares da Austrália, Nova Zelândia e Malásia

Ao contrário das forças militares destes países que acudiram ao terreno supostamente para repor a ordem pública, a pedido das autoridades de Timor, a GNR foi igualmente convidada junto do Governo português para seguir para Dili, para numa primeira fase ajudar na manutenção da ordem pública (já que se trata de uma forma policial e não militar) e também para dar formação à polícia timorense, ou ao que restar desta após o fim que se espera breve deste reacender do conflito.

Portugal envia então a GNR, não no âmbito de uma força multinacional, mas sim no âmbito de um acordo de cooperação bilateral entre Lisboa e Dili.

Os Australianos viram desde cedo com maus olhos esta situação de terem uma força estrangeira no terreno que não fique sob o seu comando.

Por isso teriam enviado na passada semana uma delegação a Portugal a solicitar a integração da companhia da GNR no comando único australiano, o que Lisboa recusou.

O que está acordado, é que a força da GNR responde perante as autoridades timorenses (Presidente e Primeiro Ministro) e em última análise, ao embaixador português em Dili.

O que se passou ontem foi um sinal de que a Austrália, perante o vazio político em Timor e com a força das armas ao seu lado quer de facto ditar as regras.

Portugal e a comunidade internacional, enquanto esta reconhecer como legítimo o poder politico das autoridades timorenses, sendo este estado e as suas instituições reconhecidas internacionalmente, não tem que sujeitar as suas forças a um comando internacional, a menos que um mandato da ONU mude as regras do jogo.

Por isso e à luz do Direito, as forças australianas no terreno não têm que reconhecer ou deixar de reconhecer as competências da GNR no patrulhamento e manutenção da ordem pública nas ruas de Dili e arredores.

Portugal respondeu com um companhia da GNR, que foi o que foi pedido por Dili.

Mas se tivesse antempadamente negociado com Dili a presença simultânea de uma força militar destacada, apoiada por um meios navais, poderia ter mais argumentos políticos para discutir de igual para igual.

Não o fez, e fez mal.

Portugal tem meios limitados e Timor fica nos antípodas de Portugal.

No entanto uma posição de cócoras perante a evidente aptência australiana para tornar Timor num protectorado e estado satélite é má para os interesses portugueses na zona e até indonésios.

Naturalmente que Portugal não pode aparecer junto dos timorense de braço dado com a Indonésia, porque o tempo decorrido anda não permite essa aparição.

No entanto o problema parece radicar na dissolução do efectivo poder politico que no terreno não encontra resposta, por parte das autoridades legítimas de Timor.

Xanana, o Presidente parece estar em rota de aproximação à Austrália, e Mari Alkatiry, recentemente reeleito líder da FRETILIN pode muito bem voltar a vencer as eleições previstas para 2007, e isto se elas não forem antecipadas.

O poder legítimo e reconhecido internacionalmente é o do Primeiro-Ministro Alkatiry e do partido vencedor em eleições livres e justas (a FRETILIN), e o Presidente Xanana Gusmão.

Neste momento sem umas forças armadas e um polícia constituida e operacional o poder politico em Timor não tem meios para fazer implementar no terreno as suas politicas.

Daí que as armas falem mais alto.

Os revoltosos, Salsinha e Alfredo Reinado não escondem a sua simpatia pela presença australiana e dizem-se dispostos a conversar com Xanana, mas nunca com Alkatiry.

Portugal, ou deixa Timor entregue a eles próprios e à Austrália ou deveria tomar uma decisão que neste momento se torna crucial.

Apesar das manifestações e demonstrações de força, como a da manifestação de 2ª feira, tem uma maioria silenciosa que votou esmagadoramente na FRETILIN.

Portugal deve apostar no Governo e em Alkatiry, sem hostilizar Xanana.

Xanana já não pode merecer mais a confiança politica do Estado Português, já que o maior conselheiro político de Xanana parece ser a sua mulher, australiana, e que agora até aparece nas reuniões politicas das instituições, fala e participa, sem ter sido eleita.

É hora de Portugal escolher o seu caminho.

Para mim, Portugal se não quiser sair derrotado politicamente e sujeitar as suas forças no terreno a uma humilhação, como a que aconteceu ontem, terá que apostar em apoiar o governo legítimo de Timor, tem que enviar uma forma militar que defenda e apoie as presença da GNR no terreno e enviar uma força de operações especiais que possa neutralizar as forças de Reinado, e eventualmente detê-lo e entregá-lo às autoridades legítimas de Timor.

É assim que se fazem as coisas.

Ou então que abandone Timor à sua sorte, e se renda.
_______________

Rui Elias:

www.areamilitar.net
www.carvalhadas-on-line.blogspot.com
 

*

Nuno Bento

  • Perito
  • **
  • 346
  • Recebeu: 9 vez(es)
  • Enviou: 1 vez(es)
  • +6/-7
turismo em Timor Leste
« Responder #4 em: Outubro 02, 2006, 12:36:14 am »
Meus amigos aqui vai uma imagem do que as forcas australianas andam a fazer em Timor.
Turismo







Palavras para que
 

*

Cabeça de Martelo

  • Investigador
  • *****
  • 20066
  • Recebeu: 2928 vez(es)
  • Enviou: 2200 vez(es)
  • +1227/-3447
(sem assunto)
« Responder #5 em: Outubro 02, 2006, 12:00:51 pm »
Caro Nuno, não sejas maldizente, o que eles estão a fazer é dar banho às viaturas.  :wink:
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

*

Nuno Bento

  • Perito
  • **
  • 346
  • Recebeu: 9 vez(es)
  • Enviou: 1 vez(es)
  • +6/-7
(sem assunto)
« Responder #6 em: Outubro 03, 2006, 03:35:50 am »
Eu vou andando bem  dentro dos condicionalismo proprios do Territorio, procuro evitar a intifada Timorense (pois todos os dias aseguir ao almoco Dili vira a faixa de Gaza com pedras a voar por todo o lado, principalmente contra as viaturas, e se estas forem da Policia ainda melhor). Quanto aos GNR eles sao a unica forca da autoridade que consegue fazer minimamente qualquer coisa (a Policia Australiana nao tem equipamento anti motim e ja por diversas vezes tiveram de ser salvos pela GNR, a Policia da Malasia esta ca de Ferias e os Militares australianos e Neo Zelandeses idem aspas).
No entanto a GNR ja por diversas vezes foi acusada de brutalidade detencoes ilegais e de excesso de violencia. Mas no geral acho que a sua actuacao e bastante positiva.
 

*

p_shadow

  • Perito
  • **
  • 448
  • +2/-0
    • http://www.falcoes.net/9gs
(sem assunto)
« Responder #7 em: Outubro 03, 2006, 05:04:03 am »
Citação de: "Nuno Bento"
No entanto a GNR ja por diversas vezes foi acusada de brutalidade detencoes ilegais e de excesso de violencia.


Ahh... Assim já tou mais descansado. :mrgreen:

Cumptos
A realidade não alimenta fóruns....
 

*

Lancero

  • Investigador
  • *****
  • 4213
  • Recebeu: 83 vez(es)
  • +74/-3
(sem assunto)
« Responder #8 em: Outubro 06, 2006, 04:40:21 pm »
TIMOR-LESTE Timor-Leste: Xanana Gusmão elogia acção da GNR

Díli, 06 Out (Lusa) - O Presidente timorense, Xanana Gusmão, destacou o papel dos militares da GNR na manutenção da ordem pública no país ao visitar, na quinta-feira, o quartel do subagrupamento Bravo, em Caicoli, disse hoje à Lusa fonte militar.

      Xanana Gusmão agradeceu a resposta de Portugal ao pedido de envio de forças de segurança para Timor-Leste, acrescentando que está "muito satisfeito" com o trabalho realizado pelos militares da GNR, precisou a fonte.

      O chefe de Estado timorense, o primeiro-ministro Ramos-Horta e o representante em funções do secretário-geral da ONU no país, o dinamarquês Finn Reske-Nielsen, almoçaram quinta-feira com os 127 militares da GNR e os três elementos do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).

      Reuniram-se depois com o comando do subagrupamento Bravo, que lhes fez um resumo das operações já levadas a cabo.

      Nesta sua primeira deslocação ao quartel da GNR, Xanana Gusmão sublinhou que continua a contar com as forças internacionais, designadamente a GNR, para a manutenção da ordem pública, mas que cabe aos dirigentes políticos timorenses adoptar as medidas necessárias para assegurar a reconciliação entre os timorenses e, nomeadamente, convencer as populações deslocadas a regressar às suas áreas de residência, disse ainda a fonte.

      A GNR chegou a Timor-Leste no passado dia 04 de Junho, no âmbito de um pedido das autoridades timorenses a Portugal, Austrália, Malásia e Nova Zelândia, para que enviassem militares e polícias para ajudar na restauração da ordem pública, perturbada pela crise político- militar desencadeada no país no passado mês de Abril.







Citar
DILI - DILI - EAST TIMOR
epa00833865 East Timorese President Xanana Gusmao (C) inspects Portuguese police who line up during a ceremony for handing policing authority from international police to the United Nations in Dili on Thursday 05 October 2006. East Timors Prime Minister Jose RamosHorta said his government is considering financial aid for 600 soldiers dismissed earlier this year, an event that triggered civil unrest and the deployment of international peacekeepers. EPA/ANTONIO DASIPARU
EPA / STF / ANTONIO DASIPARU
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

*

Lancero

  • Investigador
  • *****
  • 4213
  • Recebeu: 83 vez(es)
  • +74/-3
(sem assunto)
« Responder #9 em: Outubro 12, 2006, 12:34:26 pm »
Poderia ser mais incorrecto e errado? Ainda por cima ignora (sublinhado) que a PNTL também vai receber formação de polícias portugueses.

Citar
Australian police hampered by UN colleagues in hotspots, police chief says  

The Associated Press

Published: October 11, 2006
 
CANBERRA, Australia Australian police sent to overseas hotspots are being increasingly hampered by their poorly trained U.N. colleagues, Australia's police chief said Wednesday.
 
The United Nations struggles to draw police with comparable skill levels from different nations around the world, Australian Federal Police Commissioner Mick Keelty said.
 
"And we find ourselves increasingly trying to help those police who are sent to help," Keelty told reporters at the National Press Club, referring to fellow U.N. police officers.
 
Keelty used East Timor, also known by its Portuguese name Timor Leste, as an example of mismatching of police working under the U.N. banner.
 
Police from several countries helped train East Timor's police force after the nation became independent from Indonesia in 1999.
 
But the fledgling local force was overwhelmed by civil unrest in the capital Dili in May and several officers are being investigated for crimes, including murder.
 
"One of the downsides of the United Nations capacity-building models in Timor Leste was a multinational approach taken to training and development of ... what was the world's newest police forces. Clearly that did not work," Keelty said.
 
"At least the training and development of the Policia National of Timor Leste will now be conducted on a bilateral basis using Australian police," he added, referring to rebuilding the national police force.
Australia was one of only a few countries that was developing its police force for international and well as domestic roles, he said.
 
Currently, 700 Australian police are deployed in U.N. peace keeping missions in East Timor, Solomon Islands, Sudan, Jordan and Cyprus. The figure was scheduled to rise to 1,200 by the end of 2008.
 
 


Mas está aqui a prova de que está já tudo cozinhado

Citar
Australia not to blame for East Timor "coup": Ramos Horta
Posted at 10:20am on 11 Oct 2006

East Timor's Prime Minister, Jose Ramos Horta, says reports Australia played a role in a coup against his predecessor, Mari Alkatiri, are nonsense.

Dr Alkatiri was forced from office in late May when rebel leader Alfredo Reinado led fellow military police into the mountains behind Dili. The rebels refused to surrender until Dr Alkatiri resigned.

SBS television has broadcast a report claiming two English-speaking foreigners and two Timorese soldiers approached senior Timorese officers and encouraged them to mount a coup.

Dr Ramos Horta told ABC TV's Lateline programme the report was "absolute nonsense" and pointing the finger (of blame) at Australia or any other neighbour, was "just plain wrong".

Dr Ramos Horta said he does not know why Australia would have wanted Dr Alkatiri out of the leadership. He said Dr Alkatiri had successfully secured two important agreements, making East Timor financially independent, and he was praised for that.

Chaos after desertion of troops
East Timor was in chaos in April and May after the government dismissed more than a third of its armed forces. The troops had deserted their barracks complaining of discrimination.

Protests degenerated into battles between rival factions of the military and police and rival street gangs.

More than 3,200 troops and police - mainly from Australia supported by Malaysia, New Zealand and Portugal - were deployed to restore security. Elections are due in May 2007.

Dr Ramos Horta says he and his President Xanana Gusmao have agreed that Australian troops in East Timor should not be replaced by UN peacekeepers.

Happy with current arrangement
In a lecture at the University of New South Wales; Dr Ramos Horta said he will not ask the UN Security Council for a peacekeeping force when they discuss the issue again, because he is happy with the current arrangement.

"The UN is overstretched so I propose, my President and former Prime Minister agree, that we should continue with the current force arrangement with Australia," he said.

"Their professionalism, the effectiveness of the force, their strict respect for East Timorese suggest we should continue."

The ABC reports Dr Ramos Horta is in Australia to try and increase foreign investment in East Timor.

http://www.radionz.co.nz/news/latest/20 ... amos_horta
« Última modificação: Outubro 12, 2006, 12:41:38 pm por Lancero »
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

*

Lancero

  • Investigador
  • *****
  • 4213
  • Recebeu: 83 vez(es)
  • +74/-3
(sem assunto)
« Responder #10 em: Outubro 12, 2006, 12:38:02 pm »
Citar
East Timor: Green Hat, Blue Hat  
By: Maryann Keady
Wednesday 11 October 2006


The United Nations has deferred until 25 October a decision on whether East Timor will have a fully integrated UN mission with military components included, or one where Australia takes the lead military role, separate from the UN mission, with its own national command structure.

The decision has been the subject of heated discussion within the United Nations, with Australian representatives waging a concerted campaign for the latter. Australia has the support of the US, UK and Japan, and has managed to persuade East Timor to get on board, but others remain unconvinced — with Brazil going so far as to call Australia’s intended role in East Timor a ‘neo-trusteeship.’
 
Yet despite the misgivings of Brazil, Malaysia, Portugal and New Zealand, it seems more than likely that Australia will succeed in getting its way.

Reports from the East Timorese NGO Lao Hamutuk that East Timorese Prime Minister José Ramos Horta backed down from his support for the UN fully integrated mission after pressure from Japan (Chair of the UN core group on East Timor) have contributed to views that Australia and its allies are attempting to reduce the role of the UN in East Timor.

A Japanese mission official in New York stated Japan’s position very clearly. He told me that East Timor needs an ‘over the horizon’-type force — available only in emergencies — and that it is only logical Australia be the lead player in East Timor, with its troops already on the ground. Because the security situation in East Timor is relatively stable, he said, there is no need for a UN military presence.

Japan argues that peacekeeping resources are limited, and the trend of combining the UN with other regional actors is a very good strategy — one that reflects the future of UN operations worldwide, according to the official. He added that Japan sees Australia, the US and the UK as ‘likeminded’ partners. (Japan, of course, is not just a good US and Australian ally, but is also one involved in a tussle for a permanent Security Council seat — aggravating its neighbour China — and is this month rotating Chair of the Security Council.)

The reality is that Ramos Horta probably had no option but to agree to the Australian/Japanese position, as the future of East Timor is more obviously aligned to accommodation with the Australian position than not. It is hard to argue against Australian troops being the lead military player in the country that is decidedly in our sphere of influence.

The politics behind this decision more likely reflects the tug of war between US and Chinese aspirations in the Asia Pacific than any real disagreement between other member nations. Many issues, from Darfur to Iran, have divided UN member countries into those supporting the US and its allies and those supporting the emerging power. An interesting profile of Beijing’s Ambassador to the UN, Wang Guangya, in last month’s New York Times Magazine detailed the fight within the organisation with much candour, citing Darfur and Lebanon as just two issues that have seen China try and flex its muscles.

East Timor is no different, simply a smaller example of the larger tussle on the world diplomatic stage. China has cultivated business and aid relations with East Timor, as it has with many Pacific States, and it may be suspicious of a larger role for Australia there.

But geopolitics and defence rationale aside, the more important question lies with the dangers of Australia being seen to ignore the plight of the East Timorese. The question that needs to be asked is: what is the benefit to East Timor of Australia taking the lead military position?

Australia has headed an international mission that has not been able to stop violence in a small, poor country. Rebel leader Alfredo Reinado and his band of merry followers (numbering over 50) have escaped from jail and the Australia troops can’t find them. There are cynical politics at play when Australian troops, international police and local politicians can’t find 50 escaped criminals in a country the size of East Timor — while journalists can.

The Australian and international police presence has done little to reassure the East Timorese people that their ongoing security is a priority. Thousands are still living in refugee camps and are afraid to go home because of ongoing violence. It needs to be asked how the UN police budget (which is to be spent on training local police) and Australian troop wages can be justified when security personnel are seen — as I have witnessed personally — sitting idly by while small pockets of individuals create more disturbances.

At danger is the reputation of Australian troops within East Timor. If the troops are not there to ‘protect’ East Timorese, then distrust is sure to grow — not between the political elites of each country, who are aware of the necessity of the relationship, but between the average East Timorese and the Australian soldier. An obvious question is whether this is a desirable template for our new relationship with the region.

Several incidents involving Australian personnel in East Timor haven’t helped the situation on the ground. Rui Manuel, an employee of the World Bank, wrote to Australian commander Brigadier Mick Slater on 10 July to complain about two instances where he was rudely abused — first, attempting to deliver food to a cousin at the airport, and second simply driving home one night. Indignant over complaints by other East Timorese he wrote:

I am writing to you to express my deep concern over the Australian soldiers who behaved unprofessionally which is a far cry from what has been written in the pamphlets distributed to community as being ‘Australian friendly security guardians’ in Timor Leste … I would like to call for your kindly attention … so that the Australian Force will be able to gain a privilege and respect from our people as being the safe guardian in our country which had been humiliated and oppressed in its dignity for 24 years.

This came on top of an incident that caused much fury in Timor — the strip-search of an East Timorese policeman by an Australian Federal policeman, an action that East Timor Parliamentary President Francisco Gutteres called ‘an abuse of East Timor’s rights as an independent country.’ Leadership is required in East Timor that reflects the importance of real relations between neighbours — not colonial attitudes reminiscent of an earlier age.

On the other hand, what has the UN done to ensure the safety of ordinary East Timorese? The UN mandate still maintains that it is the protection of UN property — not the protection of the East Timorese — that is its main concern in times of crisis. Rwanda showed just how ineffective the UN is in times of unrelenting violence. In East Timor, in 1999, UN and international personnel left Dili on planes as locals huddled in the hills with militia roaming the streets.

The discussion over whether the UN or Australia should run the military component is academic: Australia clearly wants East Timor as a military partner and will likely achieve its goal. But is this Australian regional protection or Australian regional projection? That an Australian-led military mission is in the best long term interests of the East Timorese is a convincing and rational argument. But the rhetoric has to be grounded in a reality that inspires trust.

To win the support of the ordinary East Timorese, the Australian Government needs to persuade them that Australia cares about their lot. This is the message that people understand, even when geopolitics is the uncomfortable bed on which a new nation is made.
 
 

About the author  

Maryann Keady is a freelance radio journalist and reporter who has covered East Timor for ABC and SBS. She is currently at Columbia University’s Weatherhead Institute looking at US Foreign Policy and China. Her first book of interviews, China Conversations, will be published in 2007.

http://www.newmatilda.com/home/articled ... pageID=164
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

*

Lancero

  • Investigador
  • *****
  • 4213
  • Recebeu: 83 vez(es)
  • +74/-3
(sem assunto)
« Responder #11 em: Outubro 12, 2006, 12:39:03 pm »
Citar
TIMOR-LESTE Timor-Leste: Regresso de Reinado à prisão poderá acontecer em breve - ONU

Díli, 12 Out (Lusa) - O regresso à prisão do major Alfredo Reinado, líd er dos militares rebeldes timorenses que fugiu da cadeia a 30 de Agosto, poderá  acontecer em breve, admitiu hoje em Díli o comissário Antero Lopes, comandante d a polícia da ONU.

        Antero Lopes, que falava numa conferência de imprensa, não se compromet eu com mais pormenores, limitando-se a afirmar que "estão em curso medidas para  o regresso dos fugitivos" à prisão.

        Alfredo Reinado, um dos majores que abandonaram em Maio passado a cadei a de comando das forças armadas timorenses, foi detido a 25 de Julho pelas força s australianas por estar na posse ilegal de armas e outro equipamento militar, e

fugiu da prisão de Bécora, em Díli, a 30 de Agosto, na companhia de mais 56 rec lusos.

        Um dia depois da fuga, numa mensagem vídeo entregue pelos seus colabora dores na delegação da Lusa em Díli, Reinado garantiu estar pronto para ser julga do por um tribunal "independente" e "sem influência política" e apelou para o fi m da violência em Timor-Leste.

        "Mesmo estando fugido da cadeia, não significa que esteja a fugir da ju stiça", afirmou então Alfredo Reinado, salientando que estava disponível para se r "julgado em qualquer dia e em qualquer tempo".

        "Apenas espero um tribunal independente, isento e imparcial e sem influ ência política", acrescentou na altura.

        O major Alfredo Reinado, que comandava a Polícia Militar, abandonou a c adeia de comando das Falintil-Forças de Defesa de Timor-Leste (F-FDTL) no início

de Maio, para liderar militares rebeldes que contestavam o executivo do ex-prim eiro-ministro Mari Alkatiri, entretanto substituído no cargo por José Ramos-Hort a.

        Durante a crise, Reinado afirmou em várias ocasiões obedecer apenas às  ordens do Presidente da República e comandante supremo das forças armadas timore nses, Xanana Gusmão, com quem se encontrou a 13 de Maio.

        Segundo o ministro dos Negócios Estrangeiros timorense, José Luís Guter res, a onda de violência registada em Díli desde Abril provocou uma centena de m ortos, alem de cerca de 180 mil deslocados internos.

        A ONU nomeou uma comissão de inquérito liderada pelo brasileiro Paulo S érgio Pinheiro para apurar os responsáveis pela violência ocorrida em Timor-Lest e em Abril e Maio, cujas conclusões serão divulgadas "dentro de dias", segundo a nunciou hoje, em Díli, a missão das Nações Unidas no país.

"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

*

Get_It

  • Investigador
  • *****
  • 2260
  • Recebeu: 522 vez(es)
  • Enviou: 466 vez(es)
  • +835/-827
N: «Cambodia to offer troops for East Timor»
« Responder #12 em: Outubro 12, 2006, 03:46:38 pm »
Mais um peão da Austrália para Timor:
Citar
Cambodia to offer troops for East Timor
Thursday October 12, 2006
CANBERRA - Cambodia was prepared to send troops to East Timor to help with peacekeeping duties, Cambodia's Prime Minister Hun Sen said yesterday after talks with his Australian counterpart John Howard in Canberra.
 
He said the deployment would be the country's second commitment to peacekeeping duties after it sent troops to Sudan to help clear land mines.
 
"This morning, during discussions with His Excellency John Howard, Cambodia also said it was prepared to send its gendarmerie, its troops, to East Timor in the near future," he said through an interpreter in a speech to a state lunch at Parliament House.
 
He gave no further details of the deployment.
 
Australia led a force of 3200 foreign peacekeepers to East Timor in late May to quell fighting that pitted East Timor's police and military against one another.
 
East Timor has asked the United Nations for at least 800 police to help stabilise the country for a period of five years.
 
Hun Sen was in Australia for talks with Howard, Foreign Minister Alexander Downer and Justice Minister Chris Ellison, and to sign a new prisoner exchange agreement between.
 
Australia used the visit to announce a A$30 million ($34.24 million) grant over five years from 2007 to help build Cambodia's criminal justice system.
 
There are 13 Cambodians in prison in Australia and five Australians in prison in Cambodia.

fonte: http://www.nzherald.co.nz/section/story.cfm?c_id=2&ObjectID=10405542


Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque:
 

*

Lancero

  • Investigador
  • *****
  • 4213
  • Recebeu: 83 vez(es)
  • +74/-3
(sem assunto)
« Responder #13 em: Outubro 12, 2006, 05:33:10 pm »
Citar
AUSTRÁLIA Timor-Leste: PM admite prescindir militares ONU por força regional ser suficien

te  

      Camberra, 12 Out (Lusa) - O primeiro-ministro timorense, José Ramos-Horta, admitiu hoje em Camberra que Timor-Leste poderá prescindir de uma força de manutenção de paz da ONU para lidar com perturbações da ordem, por considerar suficiente a força militar regional liderada pela Austrália.

      "Tendo em conta que as Nações Unidas estão envolvidas em conflitos tão importantes como no Líbano ou Afeganistão, nós não devemos insistir muito numa força de manutenção da paz da ONU", afirmou Ramos-Horta durante uma conferência de imprensa conjunta com o primeiro-ministro australiano, John Howard, com quem se reuniu em Camberra.

      Ramos-Horta, que termina sexta-feira uma visita de cinco dias à Austrália, referiu que a força militar australiana e neozelandesa presente em Timor-Leste desde Maio, ao abrigo de acordos bilaterais, "tem trabalhado muito bem".

      Na sequência da violência que ocorreu em Timor-Leste em Abril e Maio, as autoridades timorenses solicitaram a intervenção de uma força militar e policial à Austrália, Nova Zelândia, Portugal e Malásia, países com os quais assinaram acordos bilaterais nesse sentido.

      As forças policiais foram entretanto integradas na Polícia das Nações Unidas (UNPOL), no âmbito da resolução do Conselho de Segurança da ONU, aprovada em Agosto, que criou uma nova missão da organização em Timor-Leste.

      No entanto, a ONU ainda não tomou uma decisão sobre a componente militar da nova missão em Timor-Leste, porque a Austrália pretende continuar a liderar essa força, formada actualmente por 950 soldados australianos e cerca de 130 neozelandeses.

      Ramos-Horta elogiou as forças policiais e militares da Austrália, Nova Zelândia, Portugal e Malásia, salientando que desenvolveram uma "missão extraordinária" que permitiu "acabar com a violência" em Timor-Leste, tal como era desejo das autoridades timorenses.

      Na conferência de imprensa conjunta, John Howard assegurou que a Austrália vai manter uma força militar "adequada" em Timor-Leste para assegurar a estabilidade no país, pelo menos até às próximas eleições, previstas para 2007.

      "Não temos qualquer intenção de diminuir" essa força, garantiu John Howard.

      "De momento, temos cerca de 950 [efectivos em Timor-Leste]. O que é apropriado variará de tempos a tempos (...) mas obviamente manteremos uma presença substancial até às eleições e depois disso será feita uma avaliação e tomaremos uma decisão", acrescentou.

      A violência ocorrida em Timor-Leste desde Abril, segundo o ministro dos Negócios Estrangeiros timorense, José Luís Guterres, provocou uma centena de mortos e cerca de 180 mil deslocados internos.

      No âmbito da visita à Austrália, José Ramos-Horta presidiu, com John Howard, à assinatura de um memorando de acordo relativo à segurança na zona de exploração conjunta de petróleo no Mar de Timor.

      O documento prevê a cooperação entre a Austrália e Timor-Leste face a ameaças de segurança ou acidentes na zona de exploração.

"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito
 

*

ricardonunes

  • Investigador
  • *****
  • 4841
  • Recebeu: 404 vez(es)
  • Enviou: 80 vez(es)
  • +256/-5877
(sem assunto)
« Responder #14 em: Outubro 12, 2006, 05:40:16 pm »
Citação de: "Lancero"
Citar
     "Não temos qualquer intenção de diminuir" essa força, garantiu John Howard.

      "De momento, temos cerca de 950 [efectivos em Timor-Leste]. O que é apropriado variará de tempos a tempos (...) mas obviamente manteremos uma presença substancial até às eleições e depois disso será feita uma avaliação e tomaremos uma decisão", acrescentou.


 :conf:
Porque será?
Potius mori quam foedari