Instrução no Discovery Channel

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corapa

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Re: Instrução no Discovery Channel
« Responder #45 em: Janeiro 04, 2011, 10:26:09 pm »
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Esse tipo de valências existe precisamente porque a norma é precisamente nao haver ninguém nessas zonas, o inverso seria a excepção e o milagre seria que tivessem disponibilidade para adicionar essa carga à missão que motivava ai a sua presença.

Sim, daí elas continuarem a existir e a poder cumprir essa missão, mas não em exclusividade.
E volto à mesma razão, a minorização do risco..
Tendo uma força no terreno é menor o risco do que ter que lá colocar outra - aí a missão principal passa a secundária, pois é pior perder um piloto que custa muito a formar e pode fazer falta, do que por em risco outra missão, salvo como é obvio algumas excepções - não há regra sem excepção.
Agora, não havendo lá ninguem, aí sim podemos perfeitamente mandar uma outra força.
E não há norma em relação a haver ou não forças no terreno, pois as forças de operações especiais são normalmente as primeiras a entrar, muito antes dos raides aéreos.
E sabemos que isso aconteceu no Golfo e no Afeganistão.

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E certamente saberás/compreenderás que as comunicações e a logística nao são o forte nas acções infiltradas (ações há em que o forte é a sua inexistência e a capacidade de a gerir

A logistica não é o forte como é lógico em virtude da tipologia da força e do caracter por norma duradouro da missão, mas quanto às comunicações, elas são indispensaveis e indisociaveis de qualquer força de Op Esp; uma força deste tipo que no terreno não consiga comunicar com o escalão superior em quase todos os casos não está lá a fazer nada.

 :G-beer2:
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Instrução no Discovery Channel
« Responder #46 em: Janeiro 05, 2011, 09:51:31 am »
Citação de: "Trafaria"
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Porque a própria FAP modificou a missão do Rescom tornando-a na UPF. Pessoalmente acho que fazia todo o sentido que houvesse pelo menos um pequeno nucleo dentro da UPF para essa função, mas pelos vistos eles estão espalhados pelas Bases Aéreas.

Se passaram essa missão para uma unidade do Exército, acho que era mais razoável que passa-se para a Companhia de Precursores, afinal essa unidade tem um claro carácter aero-terrestre e já teve como missão secundária o CSAR em beneficio da FAP (quando os Páras eram da FAP, ou como o meu pai diz, quando eram uns senhores)... :oops:  :D
E aquelas camas a branco, ainda existem ou extinguiram-se com a passagem para o exército?

No meu tempo ainda havia e tinham que estar super esticadas senão...completas para todos. Muita cera eu andei a dar ao chão. :lol:
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Cabeça de Martelo

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Re: Instrução no Discovery Channel
« Responder #47 em: Janeiro 05, 2011, 09:57:55 am »
Citação de: "corapa"
A UPF continua a ter essa capacidade e pontualmente poderá faze-lo, mas a utilização das Op Esp é lógica, pois temos que ver que normalmente são as forças de operações especiais que estão infiltradas na área de operações que as aeronaves sobrevoam no cumprimento de varias missões e onde poderão ser abatidas.
Como tal não é logico mandar uma força para áreas controladas/ocupadas/de influencia/etc. ou o que for aplicado no contexto, quando já lá está uma inflitrada na zona; é desperdicio de meios humanos e materiais para alem  da exposição desnecessária de elementos ao risco.
E hoje em dia, aliás desde há vários anos, que a avaliação do risco é nuclear no planeamento e execução de qualquer tipo de operação.
O mesmo se aplica com as missões de FAC que normalmente são feitas por elementos de operações especiais, pelas mesmas razões acima apontadas e que cá infelizmente já se tentou mas ainda não se conseguiu por razões de pura influência vulgo "guerra das quintas".
Mas este assunto do FAC já foi debatido há uns tempos atrás no topico das tropas especiais, salvo erro., por isso não vou estar a repetir.

 :G-beer2:

Corapa não vou ser eu a escrever uma linha contra as Operações Especiais do Exército terem esse tipo de formação e capacidade, na verdade eu gostaria era que outras unidades também a tivessem. A Companhia de Precursores e o DAE são duas unidades em que faz sentido que também tenham essa capacidade.

Em relação ao FAC, confesso que pessoalmente sou um bocado radical, não percebo que com tanto militar QP não haja pelo menos uns 2/3 militares em todos os Batalhões de Infantaria e Esquadrões de Reconhecimento com essa capacidade. Se não forem do Exército metam uns quantos militares da FAP. E eu sei, isso custa dinheiro e tempo, mas vejo que há demasiadas coisas a não se fazer nas Forças Armadas por causa disso mesmo.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Trafaria

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Re: Instrução no Discovery Channel
« Responder #48 em: Janeiro 05, 2011, 01:45:34 pm »
Hoje em dia existem equipamentos de alta precisão, de bolso, de fácil aprendizagem e leitura, que fazem de qualquer solidado alfabetizado um "controlador de tráfego aéreo" (pelo menos no que respeita à sua localização e aos dados de que os pilotos necessitam).
::..Trafaria..::
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Instrução no Discovery Channel
« Responder #49 em: Janeiro 05, 2011, 02:25:00 pm »
Citação de: "Trafaria"
Hoje em dia existem equipamentos de alta precisão, de bolso, de fácil aprendizagem e leitura, que fazem de qualquer solidado alfabetizado um "controlador de tráfego aéreo" (pelo menos no que respeita à sua localização e aos dados de que os pilotos necessitam).

Pois, mas não te esqueças que estamos a falar do Exército Português, por cá há muita coisa que só mesmo militares QP fazem. Lembro-me de um alferes RC (dos tesos) que queria fazer o Curso de Precursores, nem que fosse apenas a fase A e nem queria ficar com o cráchá nem nada, queria fazer porque era uma ambição pessoal. O tipo falou com todos e mais algum, no entanto não pode fazer o dito curso. E como isso há mais, não te esqueças que há cursos para RC e QP de Operações Especiais, cada um faz o seu. Ok, há uma matéria em comum, mas eu pessoalmente fico na dúvida se em caso de guerra vamos só usar os Sargentos e Oficiais QP das OE, ou se vai tanto os RC como QP.

Por isso é que já nem espero que deixem os RC fazerem esses cursos, isso iria causar "mal-estar" a muito boa pessoa. :roll:
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corapa

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Re: Instrução no Discovery Channel
« Responder #50 em: Janeiro 05, 2011, 07:18:48 pm »
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Corapa não vou ser eu a escrever uma linha contra as Operações Especiais do Exército terem esse tipo de formação e capacidade, na verdade eu gostaria era que outras unidades também a tivessem. A Companhia de Precursores e o DAE são duas unidades em que faz sentido que também tenham essa capacidade.

Em relação ao FAC, confesso que pessoalmente sou um bocado radical, não percebo que com tanto militar QP não haja pelo menos uns 2/3 militares em todos os Batalhões de Infantaria e Esquadrões de Reconhecimento com essa capacidade. Se não forem do Exército metam uns quantos militares da FAP. E eu sei, isso custa dinheiro e tempo, mas vejo que há demasiadas coisas a não se fazer nas Forças Armadas por causa disso mesmo

Não esta aqui em questão defender ou atacar a força A ou B, até porque nenhum de nós felizmente o costuma fazer, apenas vermos a lógica da coisa.
Sim, os percursores ou o DAE poderiam ter essa valência, pela mesma razão que apontei atrás - se já lá estiverem fazem-no.
Mas não podemos esquecer qual é a principal missão de um prec, aliás, o próprio nome diz tudo.
Em relação ao DAE desconheço a tipologia de missões no presente, mas julgo que estara essencialmente vocacionado para a acção directa.
Não que dizer que não possam ou saibam cumprir outras missões - isso é outra história.

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Hoje em dia existem equipamentos de alta precisão, de bolso, de fácil aprendizagem e leitura, que fazem de qualquer solidado alfabetizado um "controlador de tráfego aéreo" (pelo menos no que respeita à sua localização e aos dados de que os pilotos necessitam).

Qualquer dia o combate é feito atrás do monitor do pc - veja-se os drones.
É claro que enquanto o infante não ocupar o terreno, a posição não é nossa.  :G-beer2:
 

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FoxTroop

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Re: Instrução no Discovery Channel
« Responder #51 em: Janeiro 05, 2011, 08:51:39 pm »
Embora entenda os argumentos para que certas matérias não sejam ministradas ao pessoal RC, não concordo com isso. Penso que numa nação como a nossa, já de si parca em recursos humanos, não faz muito sentido reduzir ainda mais a capacidade de defesa que certos conhecimentos poderiam trazer se ministrados a mais pessoal.
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Instrução no Discovery Channel
« Responder #52 em: Janeiro 06, 2011, 11:40:35 am »
Citação de: "corapa"

A principal razão prende-se com duas coisas:
- o tempo que o militar RC estará ao serviço e irá rentabilizar a formação - damos-lhe muito, mas recebemos muito pouco (em tempo), pois em 6 ou mesmo 9 ou 10 anos não compensa o investimento em certas áreas.

Concordo, este ponto é fundamental, há que profissionalizar de facto as Forças Armadas. Como já disse antes, eu à 10 anos já via Pára-Comandos Belgas de barba branca.

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- o acesso a matérias classificadas que são do dominio de quem estará nas fileiras, à partida, pelo menos 30 anos.

Noutros países não pensam assim, se um militar seja de que carreira for entrar numa determinada unidade (digamos OE), tem que estar lá X anos e pode estar muito mais tempo do que 6 anos de contracto como cá em Portugal, é por isso que não há distinção.

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Muitos se recordam de certeza dos ex-militares portugueses que foram identificados a combater nos Balcãs como mercenários durante o conflito na década de 90, sendo oriundos das operações especiais.

Recordo-me de ler um artigo de um Ranger na disponibilidade que morreu na Bósnia. Ele estava integrado numa unidade constituida por estrangeiros, por isso não fomos os únicos. Não somos nem de perto nem de longe o país que produz mais mercenários na europa e muito menos no mundo.

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E quem diz isso pode dizer outras coisas - quantos ex-militares estão ligados a forças insurgentes em varios paises, muitas vezes contra o próprio estado.

No 25 de Abril quem é que comandava as tropas? Os Milicianos ou os do Quadro? E mesmo assim viu-se cm cada coisa. Um homem é um homem, e como tal pode ser excelente numa ocasião e uma verdadeira besta noutra. Se há mais riscos? Há, mas para isso é que serve uma boa selecção dos militares e dar opurtunidades de carreira aos mesmos. Infelizmente em Portugal...

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É claro que com o passar dos anos e a falta de pessoal, muitas destas coisas se foram alterando e hoje há militares RC a fazer cursos que há alguns anos eram exclusivos do QP, mas apenas por necessidade de pessoal, não por ter mudado o conceito.

Afirmativo, eu fiquei chocado quando soube que agora já deixavam RC serem Intrutores de Pára-quedismo...isso era um clube só para Sargentos calejados. Mesmo assim vejo as fotos dos Cursos de Pára-quedismo e vejo 1º Sargentos que já o eram no meu tempo a fazerem basicamente a mesma coisa que faziam...no meu tempo! :(

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No COE, mantendo-se as matérias que fazem parte do mesmo, dúvido que isso alguma vez aconteça.
O mesmo se passa com o curso de operações irregulares apenas para militares QP e cuja matéria faz parte do COE QP.
Claro que na prática sabemos que há militares RC que devido aos postos que tem e funções que desempenham, tem acesso a essas materias.
Mas não é a mesma coisa do que serem deliberadamente incluidas nos programas dos cursos.

 :G-beer2:

Pois...em Portugal.

Em relação ao COIR, é um curso pensado desde o inicio para militares QP, não estou a ver RC a fazerem um curso com essas caracteristicas.
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Re: Instrução no Discovery Channel
« Responder #53 em: Janeiro 07, 2011, 01:48:44 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Em relação ao COIR, é um curso pensado desde o inicio para militares QP, não estou a ver RC a fazerem um curso com essas caracteristicas.

Mas tínhamos o Curso de Patrulhas de Reconhecimento de Longo Raio de Acção, se calhar com mais polivalências que o COIR, em que o pessoal RC já se podia habilitar.
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Instrução no Discovery Channel
« Responder #54 em: Janeiro 07, 2011, 02:20:14 pm »
Eis outro curso que sempre pensei que só o pessoal QP podia fazer. Entre o que se lê e a realidade por vezes vai uma longa distância. :oops:

Um coisa curiosa que já deu para perceber é que noutras unidades de Operações Especiais o que é dado no curso já inclui curso de mergulhador de Combate, Montanhismo, Patrulhas de Reconhecimento de Longo Raio de Acção, etc. No CTOE, é o contrário, faz-se um curso de Operações Especiais para abrir as hostilidades e depois tens inúmeros cursos à posteriori. Não digo que seja negativo ou positivo, apenas que é uma opção diferente.
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AtInf

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Re: Instrução no Discovery Channel
« Responder #55 em: Janeiro 07, 2011, 04:08:33 pm »
Citação de: "foxtrotvictor"
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Em relação ao COIR, é um curso pensado desde o inicio para militares QP, não estou a ver RC a fazerem um curso com essas caracteristicas.

Mas tínhamos o Curso de Patrulhas de Reconhecimento de Longo Raio de Acção, se calhar com mais polivalências que o COIR, em que o pessoal RC já se podia habilitar.

Pela natureza da instrução / informação ministrada no COIR este é um curso reservado ao pessoal do QP.
Não está em causa a capacidade do pessoal, do ponto de vista fisico e intlectual não é de uma exigência por aí além, mas sim da informação que se adquire neste curso. Este curso tem por objectivo habilitar os seus participantes a formarem células clandestinas de resistência, recorrendo a pessoal militar e civil para formar grupos autónomos. Tambem dá muito jeito em acções anti-guerrilha ( actualmente batizadas de contra-insurgencia ), motivo pelo qual não consigo entender a actual opção de tornar este curso ainda mais restrito.
 

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corapa

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Re: Instrução no Discovery Channel
« Responder #56 em: Janeiro 07, 2011, 06:04:27 pm »
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Mas tínhamos o Curso de Patrulhas de Reconhecimento de Longo Raio de Acção, se calhar com mais polivalências que o COIR, em que o pessoal RC já se podia habilitar.

Citar
Eis outro curso que sempre pensei que só o pessoal QP podia fazer. Entre o que se lê e a realidade por vezes vai uma longa distância.  

Um coisa curiosa que já deu para perceber é que noutras unidades de Operações Especiais o que é dado no curso já inclui curso de mergulhador de Combate, Montanhismo, Patrulhas de Reconhecimento de Longo Raio de Acção, etc. No CTOE, é o contrário, faz-se um curso de Operações Especiais para abrir as hostilidades e depois tens inúmeros cursos à posteriori. Não digo que seja negativo ou positivo, apenas que é uma opção diferente.

São cursos com objectivos perfeitamente distintos e nem sequer se interligam.
Em relação ao COIR o AtInf já explicou.
Quanto ao CPRLRA é como o nome indica vocacionado para o reconhecimento de pessoal e material.
Abriu aos RC esporadicamente na década de 80 quando era ministrado alternadamente no RCMDS e CIOE; na inico da década de 90, no RCMDS  houve alguns com pessoal RC, quando o RCMDS estava a levantar um destacamento especifico de PLRA  e que não eram exclusivas de reconhecimento, incluindo a capacidade de pequenas operações de acção directa, nomeadamente sabotagens  e tambem outras capacidades em termos de mobilidade e inflitração.
Com a extinção da unidade em 93 o destacamento foi ao ar e o curso passou definitivamente para Lamego, que começou a incluir pessoal RC pelo facto de mais tarde integrar a AMF-L e ter como missão fornecer o pelotão de PRLRA e ter que manter um efectivo habilitado suficiente.
Em relação ao COE não incluir isso tudo, a lógica é a de que vai-se especializando o militar aos poucos e rentabilizando os seus conhecimentos.
Dáva-se-lhe um curso com tudo e mais alguma coisa e ao fim de um contrato ele ia-se embora e foi investimento perdido.
Assim o risco é menor e os RC tem  o aliciante de que para tirarem mais cursos tem que se manter mais tempo nas fileiras.
Por alguma razão o COE/QP tem muito mais matérias e valências - o militar garante uma maior permanencia na unidade e mesmo saindo, pode ser ser requisitado; aliás, ainda agora aconteceu irem buscar sargentos que estavam no BIPara em S.Jacinto para Lamego por decisão superior - os próprios e que não ficaram lá muito contentes  :G-beer2:
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Instrução no Discovery Channel
« Responder #57 em: Janeiro 07, 2011, 06:10:54 pm »
Pára-quedistas que tinham o curso de OE, ou Rangers que estavam no 2º BIPara?
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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corapa

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Re: Instrução no Discovery Channel
« Responder #58 em: Janeiro 07, 2011, 06:32:56 pm »
Pode-se ver a coisa das duas maneiras  :G-beer2:
 

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foxtrotvictor

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Re: Instrução no Discovery Channel
« Responder #59 em: Janeiro 07, 2011, 07:17:22 pm »
Citação de: "corapa"
Pode-se ver a coisa das duas maneiras  :G-beer2:

Mas os ares de Penude ou da Cruz Alta devem ser mais saudáveis do que os da ria.
Que mais se pode pedir da vida? :twisted: