Unir os Pontos

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Duarte

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Re: Unir os Pontos
« Responder #390 em: Fevereiro 08, 2013, 06:18:16 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Porreiro pá, mais um Luso-Americano por estas bandas. :twisted:  :mrgreen:
слава Україна!

“Putin’s failing Ukraine invasion proves Russia is no superpower"

The Only Good Fascist Is a Dead Fascist
 

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Duarte

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Re: Unir os Pontos
« Responder #391 em: Fevereiro 08, 2013, 07:16:31 pm »


É só fazer as contas ...

Department of Homeland Security (DHS)
inclui:

    Federal Law Enforcement Training Center (FLETC)
    United States Citizenship and Immigration Services (USCIS)
    United States Coast Guard (USCG)
        Coast Guard Investigative Service (CGIS)
    United States Customs and Border Protection (CBP)
        Office of Air and Marine (OAM)
        Office of Border Patrol (OBP)
        Office of Field Operations (OFO)
    Federal Protective Service (FPS)
    United States Immigration and Customs Enforcement (ICE)
        Enforcement Removal Operations (ERO)
        Homeland Security Investigations (HSI)
        Office of Intelligence
        Office of Professional Responsibility (OPR)

    United States Secret Service (USSS)

    Transportation Security Administration (TSA)
        Office of Law Enforcement/Federal Air Marshal Service (FAMS)
слава Україна!

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Re: Unir os Pontos
« Responder #392 em: Fevereiro 08, 2013, 07:18:04 pm »
Mas não é só com balas que eles nos matarão  :mrgreen:

Citar
Here's what you should really be worried about -

STATE AND LOCAL GOVERNMENTS ARE STOCKPILING BILLIONS OF POUNDS OF SALT

It takes only one quarter pound of salt consumed at one sitting to KILL YOU. Just in the Illinois stockpiles ALONE, they will have enough salt to KILL EVERY AMERICAN TWELVE TIMES OVER.

Potassium Chloride, another SALT, is used by the GOVERNMENT to EXECUTE criminals.

These stockpiles are located near POPULATION CENTERS so it can be ADMINISTERED QUICKLY WHEN NEEDED.

Salt is also used as a preservative, in order to keep FLESH FROM ROTTING. Is the government planning for a massive civil unrest, so large they can't BURY THE BODIES FAST ENOUGH?

Mines are working 24/7 to meet the demand!!!

Why are the state and local governments COORDINATING stockpiling all this salt? Are they hiding FEDERAL GOVERNMENT INVOLVEMENT?

WHAT COULD OUR GOVERNMENT POSSIBLY NEED ALL THIS SALT FOR? ARE YOU AWAKE TO HOW MANY PEOPLE THIS CAN KILL? WHAT ARE THEY PLANNING FOR?



Winter...


it's road salt...
слава Україна!

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Re: Unir os Pontos
« Responder #393 em: Fevereiro 08, 2013, 08:41:49 pm »
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Porque este tipo de munição foi proibido de ser usado na guerra, graças à Convenção de Haia à mais de 100 anos atrás.

Pois foi, mas mesmo assim é quase exclusivamente o que as forças de segurança nos EUA usam. Principlamente pela capacidade de incapacitar mas também por minimizar danos colaterais.
слава Україна!

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Cabeça de Martelo

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Re: Unir os Pontos
« Responder #394 em: Fevereiro 09, 2013, 11:32:45 am »
Duarte, tira a Guarda Costeira dessa equação, porque o armamento e respectivas munições são adquiridas através do Ministério da Defesa.

Em relação ao sal... é tudo local e não federal, por isso escapa. c34x  :lol:
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Unir os Pontos
« Responder #395 em: Fevereiro 14, 2013, 12:19:32 pm »
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Unir os Pontos
« Responder #396 em: Fevereiro 14, 2013, 03:22:20 pm »
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Luso

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Re: Unir os Pontos
« Responder #397 em: Fevereiro 14, 2013, 06:19:09 pm »
Martelo, em relação a este anúnciado futuro acordo de comércio transatlântico associo duas coisas: o cada vez maior número de países europeus a banirem os OGM e o Codex Alimentarius. Caso avance o acordo - a cenoura para o burro, aposto que as duas prendas atrás referidas teriam que ser aceites e implementadas na Europa.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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FoxTroop

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Re: Unir os Pontos
« Responder #398 em: Fevereiro 14, 2013, 11:00:12 pm »
Desespero americano, meu caro Luso. Cabe à Europa decidir.
 

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Re: Unir os Pontos
« Responder #399 em: Fevereiro 15, 2013, 09:24:58 am »
Citação de: "FoxTroop"
Desespero americano, meu caro Luso. Cabe à Europa decidir.


a América grita "salta" e a Europa responde "a que altura?"
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Unir os Pontos
« Responder #400 em: Março 07, 2013, 01:56:28 pm »
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Unir os Pontos
« Responder #401 em: Março 13, 2013, 09:15:27 am »
http://www.turtlebayandbeyond.org/2013/ ... rty-at-un/

Citar
US, EU Ask to Delete “Inherent Right to Life, Liberty” at UN

Posted on | March 12, 2013 by Wendy Wright |

 As countries are deadlocked over negotiations going late into the night at the UN Commission on the Status of Women, the US and European Union have played a deadly card. One that contradicts a foundational principle of citizens and civilizations worldwide, as expressed in the Declaration of Independence and the UN Declaration of Human Rights.
Last night, the US and EU called for deleting a reafirmation that every human being has the inherent right to life, liberty and security of persons.
This year’s Commission on the Status of Women (CSW) has become the equivalent of D-Day for abortion hard-liners. Last year’s CSW could not produce a final agreement because the US insisted it included “reproductive rights,” language that is used to legitimize abortion. The pressure to produce an agreement is intense – and is being exploited by abortion advocates, who are attempting to create the impression than a lack of agreement is the fault of those who want to protect the right to life for all, including unborn babies.
 
Abortion advocates have taken to Twitter, blogs and media outlets to accuse pro-life delegations of going backward on previous agreements. In the same breath, however, they demand this year’s document go farther than previous by including “reproductive rights.”
 
The New York Times ran an editorial criticizing nations that have formed an “unholy alliance.” An alliance, to be clear, that is holding the line on the foundational principle of civilization – that human beings have a right to life.
The NYT editorial repeats a statistic on violence against women that has become the urban legend of this Commission meeting, just like the false-but-widely-believed claim that more Super Bowl Sunday is the worst day of the year for domestic violence.

It claims “more women between the ages of 15 and 44 were at risk from rape and domestic violence than from cancer, car accidents, war and malaria combined.” This clumsy (or devious) reformulation of a 20-year old statistic is intentionally misleading. Among several errors, the data from the original source, a World Bank report, actually shows the combined risks of cancer, car accidents, war and malaria are nearly twice as harmful to women aged 15 – 44 than rape and domestic violence.

And it implicitly undermines all the efforts in the last 20 years to address violence against women, such as the Cairo ICPD and Beijing Platform for Action, as being worthless. Efforts seen as victories for feminists.
The US and European Union’s call to remove a reference to the inherent right to life is certainly consistent with their demand for a right to abortion. Not often do they make the mistake of presenting their position so clearly.

It’s up to civilized people to oppose it.

É...
Deve ser outra maluquice conspirativa.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Re: Unir os Pontos
« Responder #402 em: Março 20, 2013, 06:43:53 pm »
já tinha ouvido falar desta teoria:

Chipre: um pião no controlo do Mediterrâneo Oriental

Posted: 19 Mar 2013 08:30 AM PDT
.


A taxa sobre os depósitos dos cipriotas representa muito mais do que um simples assalto à economia do seu povo. Chipre está a ser vítima de uma guerra estratégica para o controlo do Mediterrâneo Oriental.

Os 10 mil milhões necessários  poderiam facilmente ter sido pagos com o Fundo de estabilização Europeu, mas a Europa quis medir forças com a Russia, que é quem mais perde com esta mediada.

A Russia vai jogar uma cartada decisiva: cobrir esse valor para não perder os seus interesses na exploração de gás nas águas de Chipre e assim impedir a hegemonia de Israel na Região.




Um paraíso fiscal que se tornou num pesadelo.


A Nações são verdadeiros piões no xadrez geo-político e financeiros mundial e as suas populações os seus escravos. Este caso não é diferente. No caso de Chipre, o resgate de 10 mil milhões de euros representa uma soma relativamente modesta que poderia ter sido realizada através do mecanismo europeu de estabilização, criado para esse efeito. Não o foi, voluntariamente, pelas razões estratégicas de que é palco esta região.


O sector financeiro de Chipre está hipertrofiado, o seu peso é de sete vezes o do PIB do país, Chipre tornou-se assim num verdadeiro casino no Mediterrâneo. Com condições fiscais bastante favoráveis, um terço dos depósitos são provenientes do estrangeiro. Só os capitais russos acendem a mais de 20 mil milhões de euros.


Chipre é um paraíso fiscal, uma espécie de off-shore, onde numerosas empresas russas lavam o seu dinheiro. Com as medidas decretadas, os russos poderão perder 3 mil milhões de euros.


Esta medida, em termos puramente económicos, não faz sentido, é contraproducente, dado que a fuga dos depósitos bancários poderá atingir 20 a 30 mil milhões de euros, ou seja três vezes o resgate.



Uma medida anti-constitucional.


Algumas pessoas ficaram admiradas pelo facto de que uma medida tão drástica tenha sido tomada sem a consulta prévia dos parlamento, de Chipre e Europeu, que teoricamente deveriam representar o povo.


Quanto ao Parlamento Europeu, este não serve para nada, apenas para legitimar o "sistema" no seio da União Europeia, ele tem apenas um papel consultivo, e no caso de Chipre nem sequer foi consultado. Tudo se decide no seio da União Europeia entre os ministros das finanças e a Comissão, ou seja, têm poder executivo e legislativo.


Quanto ao Parlamento de Chipre, nem sequer foi posto ao corrente destas medidas. Claro que deverá pronunciar-se nas próximas horas, mas não poderá recusar as medidas, dado que a ajuda da Troika está dependente da aprovação desta medida.


A cartada de Moscovo.


Moscovo fala em "confiscação de bens estrangeiros" e de "uma decisão injusta, não profissional e perigosa".  A Russia está a jogar uma cartada de mestre: cobrir grande parte do resgate, dos 10 mil milhões de euros que Chipre necessita, em troca do monopólio da exploração de gás no espaço económico exclusiva da ilha.


O que realmente está em questão não é tanto a questão financeira de Chipre, trata-se é do controlo das reservas de gás na região oriental do Mediterrâneo.


Imensas reservas de gás foram descobertas nas águas de Chipre e estas representam uma corrida estratégica fundamental entre a Russia (com Gazprom) e Israel contra o Líbano, a Síria, o Egipto e a Turquia no controlo desta região.



Não é puro acaso que os países desta zona viram-se recentemente confrontados com "Primaveras Árabes", queda de regimes ou desestabilizações como no caso da Grécia.


A finança e a política estão intimamente ligadas, os financeiros colocam as pessoas que querem nos lugares que querem e estas fazem o que eles lhes ordenaram de fazer.


Taxar os depósitos: um teste para aplicação futura noutros países.


Estas medidas irão criar um "precedente" que poderá ser aplicado aos países com os mesmos problemas que Chipre, leia-se os do sul da Europa. Foi escolhido como teste, porque sendo pequeno e longe do centro da Europa, as revoltas terão poucas repercuções mediáticas nos outros países europeus.


Os portugueses, os gregos, os espanhóis, os italianos, deveriam estar inquietos quanto aos seus depósitos. Quando os impostos não forem suficientes para pagarem as dívidas, será utilizado o mesmo roubo imposto a Chipre. Dizemo-nos sempre, para nos convencermos, que isso não irá acontecer, mas acontece, com a simple justificação que situações excepcionais justificam medidas excepcionais.



fonte: Octopus

----

Na verdade são 2 teorias:
-Afrontamento á Rússia pelo interesse estratégico no Mediterrâneo Oriental
- O Chipre como mais uma experiência de laboratório da Alemanha, para testar a reacção a esta "taxa" e posteriormente impô-la aos outros países "resgatados"
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Re: Unir os Pontos
« Responder #403 em: Março 20, 2013, 10:36:49 pm »
Não estando a querer descredibilizar esta hipótese, porque até terá a sua validade, há claramente neste texto algumas falhas.

Primeiro:
Citar
A taxa sobre os depósitos dos cipriotas representa muito mais do que um simples assalto à economia do seu povo. Chipre está a ser vítima de uma guerra estratégica para o controlo do Mediterrâneo Oriental.

Os 10 mil milhões necessários poderiam facilmente ter sido pagos com o Fundo de estabilização Europeu, mas a Europa quis medir forças com a Russia, que é quem mais perde com esta mediada.

A Russia vai jogar uma cartada decisiva: cobrir esse valor para não perder os seus interesses na exploração de gás nas águas de Chipre e assim impedir a hegemonia de Israel na Região.

Bem relativamente a esta afirmação de que era fácil financiar os 10 mil milhões, o problema não era financiar os 10 mil milhões, o problema é que o Chipre precisava de à volta de 16 mil milhões e como a divida que tem actual já é tão grande (comparativamente ao PIB) mais do que 10 mil milhões iam lançar a divida soberana se não estou em erro para cima de 200% do PIB, isto era simplesmente uma maneira de tentar que a divida não crescesse ainda mais.

Citar
Quanto ao Parlamento de Chipre, nem sequer foi posto ao corrente destas medidas. Claro que deverá pronunciar-se nas próximas horas, mas não poderá recusar as medidas, dado que a ajuda da Troika está dependente da aprovação desta medida.
   

Bem, tanto podia recusar que recusou.

No entanto nada disto impede que possa de facto haver a estratégia descrita por de trás disto tudo. Para a mim a crise na Europa (alguma da Europa) não vem por mero acaso.
 

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Re: Unir os Pontos
« Responder #404 em: Março 20, 2013, 11:21:31 pm »
Isto está a andar depressa demais, até para mim que julgava ter um estômago forte.
Começo a fraquejar...

http://www.scoop.co.nz/stories/PA1303/S ... ealand.htm

Citar
National planning Cyprus-style solution for New Zealand
Tuesday, 19 March 2013, 11:32 am

The National Government are pushing a Cyprus-style solution to bank failure in New Zealand which will see small depositors lose some of their savings to fund big bank bailouts, the Green Party said today.
Open Bank Resolution (OBR) is Finance Minister Bill English’s favoured option dealing with a major bank failure. If a bank fails under OBR, all depositors will have their savings reduced overnight to fund the bank’s bail out.

“Bill English is proposing a Cyprus-style solution for managing bank failure here in New Zealand – a solution that will see small depositors lose some of their savings to fund big bank bailouts,” said Green Party Co-leader Dr Russel Norman.

“The Reserve Bank is in the final stages of implementing a system of managing bank failure called Open Bank Resolution. The scheme will put all bank depositors on the hook for bailing out their bank.
 
“Depositors will overnight have their savings shaved by the amount needed to keep the bank afloat.

“While the details are still to be finalised, nearly all depositors will see their savings reduced by the same proportions.

“Bill English is wrong to assume everyday people are able to judge the soundness of their bank. Not even sophisticated investors like Merrill Lynch saw the global financial crisis coming.

“If he insists on pushing through this unfair scheme, small depositors can be protected ahead of time with a notified savings threshold below which their savings will be safe from any interference.”

Dr Norman questioned the Government’s insistence on pursuing Open Bank Resolution when virtually no other OECD country uses it.

“Open Bank Resolution is unprecedented in the world. Most OECD countries run deposit insurance schemes which protect people’s deposits up to a maximum ranging from $100,000 – $250,000,” Dr Norman said.

“OBR is not in line with Australia, which protects bank deposits up to $250,000.

“A deposit insurance scheme is a much simpler, well-tested alternative to Open Bank Resolution. It rewards safe banks with lower premiums and limits the cost to taxpayers of a bank failure.

“Deposit insurance will, however, require the Reserve Bank to oversee and regulate our banks more closely – a measure which is ultimately the best protection against bank failure.”
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