Aumento da capacidade submarina (3º Tridente), capacidade de vigilância com UAVs de grande autonomia (Triton), aumento do nº de navios combatentes de superfície (6 navios pelo menos, entre fragatas e/ou corvetas), NPOs mais musculados, reforço da capacidade de controlo do espaço aéreo sobre o Atlântico (aeronave/s AEW) e dois MRTT (conferir aos F-16 autonomia para operar no meio do Atlântico, fully armed se necessário), novo armamento para os F-16.
Isto assim o básico, sem sequer falar em fragatas novas, F-35, P-8, Avenger Predator C, baterias AA de médios/longo alcance...
Mas como quem manda não tem noção da importância geoestratégica e económica que os dois arquipélagos e nossa ZEE têm, não se faz nada.
PS: os Russos realmente passam por cá a seu belo prazer. Este factor por si só deveria incentivar a uma modernização apressada da Marinha e Força Aérea.