dc, é tão bom sonhar não é
??
Nem Rotterdam nem NPL nenhum, virá tão cedo p'ra aí bem depois de 2035 talvez, quando os Espanhóis nos cederem o NPL mais velho da sua actual Frota.
Por essa data assistiremos ao descalabro total das nossas FFAA, as aquisições que estão programadas para essa data devido ao elevado grau de obsolescência que vários sistemas de armas da FAP, Marinha e Exército chegarão simultâneamente, E irão obrigar a que se tome a decisão de termos de ficar com serviços de defesa e não FFAA, tal vai ser a incapacidade de comprar e reorganizar as Ditas devido aos elevados custos de aquisição de todos os sistemas de armas já obsoletos, tal é o elevado numero destes para substituir.
Não tenho dúvidas que por este andar nem F16 nem F35 nem caça algum teremos, se agora por
ineficiência, incompetência, má organização, falta de meios humanos falta de verba, chama-lhe o que quiseres, contratamos uma empresa Espanhola para formar os poucos pilotos da 552, pois o heli nem militar é, como podemos num futuro próximo, adquirir um caça substituto do F16 ?
Daqui a uns anos os políticos, como não tem um pingo de vergonha nem competência, relativamente á gestão das FFAA, ordenarão que se contrate a FA Espanhola para patrulhar o nosso espaço Aéreo, também como por essa altura, não teremos fragatas de jeito, por cá irão paulatinamente aparecer as unidades Navais de nuestros Hermanos para fazem a patrulha marítima e a deixarem que alguns dos muitos nossos almirantes subam a bordo para chefiarem os exercicios navais
de segunda/terceira categoria !
Os únicos sistemas que temos com alguma credibilidade são os dois 214, excelentes submarinos, mas que por volta de 2035 já estarão, com 24 e 25 anos, quase na hora de serem substituídos.
Quanto ao Exército não me admirava que os poucos Leos fossem absorvidos numa das brigadas blindadas Espanholas, todo o restante material de combate, M109A5 inclusive, pouco valor militar tem para serem integrados em unidades Espanholas !!
Unidades Pandur e Vamtac essas coitadas, sem efectivos completos, numero de viaturas suficientes para formar quatro/cinco batalhões, e, sem as versões de apoio de fogos em termos de eficácia em combate, a não ser contra guerrilheiros na RCA, em TO europeu de quase nada valem, pois nem sequer possuem o mínimo de protecção orgânica anti aérea digna desse nome.
O que alguns políticos defendem de união Ibérica assenta que nem uma luva para que esta situação futura de dependência de terceiros no que toca á defesa Nacional, ocorra, espero bem estar enganado, mas não me parece.
O caminho que estamos a percorrer, chefiados por este grupelho de gente incompetente, tudo faz crer que aos poucos PORTUGAL, ficará com umas Forças de defesa em tudo semelhantes ás da Irlanda, mas cá estaremos para ver se tenho ou não razão !!
Abraços