Notícias do Exército Português

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Re: Notícias do Exército Português
« Responder #1695 em: Agosto 20, 2020, 01:26:53 am »
Mas uma força opositora para controlar Portugal não precisa de envergar numa aventura pelas regiões de mais difícil acesso. Portugal é tão pequeno que o uso de artilharia e armas inteligentes é mais que suficiente para inviabilizar uma "rebelião". Controlar Açores, Madeira e de Lisboa para Sul, basta e sem precisar de grande esforço. O que é que há no resto do país que justifique que a força invasora corra riscos desnecessários?

Não é por nada, mas se o terreno é complicado para a força invasora, com acessos limitados, também o será para fazer chegar "supplies" para a "resistência". Não vão nascer armas nem respectivas munições das árvores, nem vão nascer Stingers e mísseis anti-carro da terra. O invasor só precisa de ter debaixo de olho as rotas de abastecimento. Sem abastecimento, não há capacidade ofensiva da resistência, e mesmo se houver, estará limitada ao "stock existente". Bom, até chegar ao ponto em que vemos malucos a tentar destruir CCs e IFVs com faças de cozinha...

E o pessoal esquece-se que independentemente do terreno, a resistência continuaria a viver a céu aberto em aldeias/vilas do interior, que apesar de quase inacessíveis por terra, nada que meios aéreos não resolvam, seja para vigiar, ou realizar ataques cirúrgicos.

Acho que ter uma estratégia dependente de uma resistência pós-invasão, é muito mau. Esta solução devia ser de último recurso. Antes disso, nem é preciso Portugal estar preparado para a guerra, basta ter capacidade de dissuadir para evitá-la de todo.
 
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Re: Notícias do Exército Português
« Responder #1696 em: Agosto 20, 2020, 02:57:15 am »
É precisamente por essas qualidades do terreno que a resistência armada tem grande hipótese de sucesso em Portugal. O terreno é favorável a isso. É que eu conheço bem o interior. Apesar de viver em Lisboa há bastante tempo, sou do interior e sempre que posso dou lá um saltinho para recarregar baterias.
Relativamente ao cada um por si, isso não é bem assim em termos de conflictos internacionais. A mudança de status quo leva sempre a uma reacção. Por exemplo, se a Espanha invadisse Portugal, acha que Marrocos ficaria quieta sem fomentar problemas aos espanhóis (nem que fosse só fornecendo armas aos rebeldes portugueses)? E os Britânicos ficariam à espera até aos Espanhóis se virarem para Gibraltar? Nunca ninguém é 100% neutro se tiver algo a perder ou a ganhar. Por isso também nunca será cada um por si num conflicto internacional.
A nossa divergência vem precisamente daí. Eu não disse cada um por si, referi que a nossa própria defesa começa em nós próprios (individualmente) e depois sim podemos confiar nos outros que podem vir a ajudar-nos (ou não) e defendo o mesmo princípio para o país, em primeiro lugar defender-se a sí e depois confiar que outros possam vir a ajudar-nos, que acredito que venham ajudar….. se não estiverem ocupados ou desinteressados!

Seguindo este princípio básico, e não sendo o Lusitan mais do que um mero cidadão anónimo, como eu, ambos sem acesso a sombras que nos seguem para todo o lado, em caso de conflito eu estou melhor preparado que o Lusitan, certo?

Mas uma força opositora para controlar Portugal não precisa de envergar numa aventura pelas regiões de mais difícil acesso. Portugal é tão pequeno que o uso de artilharia e armas inteligentes é mais que suficiente para inviabilizar uma "rebelião". Controlar Açores, Madeira e de Lisboa para Sul, basta e sem precisar de grande esforço. O que é que há no resto do país que justifique que a força invasora corra riscos desnecessários?

Não é por nada, mas se o terreno é complicado para a força invasora, com acessos limitados, também o será para fazer chegar "supplies" para a "resistência". Não vão nascer armas nem respectivas munições das árvores, nem vão nascer Stingers e mísseis anti-carro da terra. O invasor só precisa de ter debaixo de olho as rotas de abastecimento. Sem abastecimento, não há capacidade ofensiva da resistência, e mesmo se houver, estará limitada ao "stock existente". Bom, até chegar ao ponto em que vemos malucos a tentar destruir CCs e IFVs com faças de cozinha...

E o pessoal esquece-se que independentemente do terreno, a resistência continuaria a viver a céu aberto em aldeias/vilas do interior, que apesar de quase inacessíveis por terra, nada que meios aéreos não resolvam, seja para vigiar, ou realizar ataques cirúrgicos.

Acho que ter uma estratégia dependente de uma resistência pós-invasão, é muito mau. Esta solução devia ser de último recurso. Antes disso, nem é preciso Portugal estar preparado para a guerra, basta ter capacidade de dissuadir para evitá-la de todo.

Sem dúvida, de acordo.
Só não concordo com a parte:
Controlar Açores, Madeira e de Lisboa para Sul, basta e sem precisar de grande esforço. O que é que há no resto do país que justifique que a força invasora corra riscos desnecessários?
Assim de repente eu vejo no resto do país a maior parte da indústria, as maiores fontes de energia (principalmente renováveis), as maiores reservas de água, alimentos, a segunda refinaria do país e nesse resto do país vivem 6 milhões de pessoas (norte + centro), ou seja, mais de metade da população  ;D

De resto estamos de acordo
 :mrgreen:
 

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Re: Notícias do Exército Português
« Responder #1697 em: Agosto 20, 2020, 11:55:00 am »
É precisamente por essas qualidades do terreno que a resistência armada tem grande hipótese de sucesso em Portugal. O terreno é favorável a isso. É que eu conheço bem o interior. Apesar de viver em Lisboa há bastante tempo, sou do interior e sempre que posso dou lá um saltinho para recarregar baterias.
Relativamente ao cada um por si, isso não é bem assim em termos de conflictos internacionais. A mudança de status quo leva sempre a uma reacção. Por exemplo, se a Espanha invadisse Portugal, acha que Marrocos ficaria quieta sem fomentar problemas aos espanhóis (nem que fosse só fornecendo armas aos rebeldes portugueses)? E os Britânicos ficariam à espera até aos Espanhóis se virarem para Gibraltar? Nunca ninguém é 100% neutro se tiver algo a perder ou a ganhar. Por isso também nunca será cada um por si num conflicto internacional.
A nossa divergência vem precisamente daí. Eu não disse cada um por si, referi que a nossa própria defesa começa em nós próprios (individualmente) e depois sim podemos confiar nos outros que podem vir a ajudar-nos (ou não) e defendo o mesmo princípio para o país, em primeiro lugar defender-se a sí e depois confiar que outros possam vir a ajudar-nos, que acredito que venham ajudar….. se não estiverem ocupados ou desinteressados!

Seguindo este princípio básico, e não sendo o Lusitan mais do que um mero cidadão anónimo, como eu, ambos sem acesso a sombras que nos seguem para todo o lado, em caso de conflito eu estou melhor preparado que o Lusitan, certo?

Mas uma força opositora para controlar Portugal não precisa de envergar numa aventura pelas regiões de mais difícil acesso. Portugal é tão pequeno que o uso de artilharia e armas inteligentes é mais que suficiente para inviabilizar uma "rebelião". Controlar Açores, Madeira e de Lisboa para Sul, basta e sem precisar de grande esforço. O que é que há no resto do país que justifique que a força invasora corra riscos desnecessários?

Não é por nada, mas se o terreno é complicado para a força invasora, com acessos limitados, também o será para fazer chegar "supplies" para a "resistência". Não vão nascer armas nem respectivas munições das árvores, nem vão nascer Stingers e mísseis anti-carro da terra. O invasor só precisa de ter debaixo de olho as rotas de abastecimento. Sem abastecimento, não há capacidade ofensiva da resistência, e mesmo se houver, estará limitada ao "stock existente". Bom, até chegar ao ponto em que vemos malucos a tentar destruir CCs e IFVs com faças de cozinha...

E o pessoal esquece-se que independentemente do terreno, a resistência continuaria a viver a céu aberto em aldeias/vilas do interior, que apesar de quase inacessíveis por terra, nada que meios aéreos não resolvam, seja para vigiar, ou realizar ataques cirúrgicos.

Acho que ter uma estratégia dependente de uma resistência pós-invasão, é muito mau. Esta solução devia ser de último recurso. Antes disso, nem é preciso Portugal estar preparado para a guerra, basta ter capacidade de dissuadir para evitá-la de todo.

Sem dúvida, de acordo.
Só não concordo com a parte:
Controlar Açores, Madeira e de Lisboa para Sul, basta e sem precisar de grande esforço. O que é que há no resto do país que justifique que a força invasora corra riscos desnecessários?
Assim de repente eu vejo no resto do país a maior parte da indústria, as maiores fontes de energia (principalmente renováveis), as maiores reservas de água, alimentos, a segunda refinaria do país e nesse resto do país vivem 6 milhões de pessoas (norte + centro), ou seja, mais de metade da população  ;D

De resto estamos de acordo
 :mrgreen:

A nossa defesa começa em conhecer as nossas capacidades e fraquezas. Individualmente um país com uma economia 5 vezes maior que a nossa e com uma população 4 vezes maior que a nossa, se estiver determinado a invadir-nos, vai acabar por o fazer mais tarde ou mais cedo se não tivermos quem nos proteja as costas. É por isso que desde a Idade Média temos como aliados sempre as potências marítimas dominantes, para que as nossas costas estejam sempre protegidas. O meu amigo até pode ter uma Smith and Wesson em casa, mas se o outro lado tiver uma Barrett M82, isso não lhe serve de nada e só esteve a desperdiçar dinheiro. Agora se o outro lado não souber onde o meu amigo está e tiver de ir à sua procura, você já pode decidir quando e onde pode melhor usar a Smith and Wesson a seu favor.
A nossa estratégia não é diferente da Alemanha ou da Suécia durante a Guerra Fria. Países esses com muito maior capacidade dissuasora à altura do que nós. É uma estratégia que é baseada na doutrina NATO de contenção do inimigo até a chegada de reforços norte-americanos, e quando não possível usar resistência armada para dificultar as linhas de apoio logístico.

Artilharia e armas inteligentes? Os turcos e os indonésios não têm desses brinquedos? É que da última vez que vi o PKK continua activo desde 1984 e a FRETILIN até parece que conseguiu manter-se activa até à independência de Timor. E olhe que não me parece que alguma vez lhes tenha faltado stock. Já relativamente ao céu aberto, se não existir botas no terreno a controlar efectivamente ao território, o inimigo vai sempre encontrar forma de se movimentar de forma mais ou menos segura.
 
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Re: Notícias do Exército Português
« Responder #1698 em: Agosto 20, 2020, 06:59:59 pm »
Eu concordo em praticamente tudo o que o Lusitan refere!

Agora o caro Lusitan não me vai levar a mal pela brincadeira, uma vez que o estimo bastante ler o que escreve, mas a costela mais de centro esquerda do Lusitan reflecte-se na sua expectativa de esperar mais dos outros para o seu auxílio e dos seus. É esse o aspecto fundamental do pensamento de esquerda.

No meu caso que o meu ADN é mais de centro direita (apesar de nunca ter-me filiado em nenhum partido, porque só de ver de fora o que se passa lá dentro dá vómitos.....), em primeiro lugar aprendi a depender só de mim e de desenrascar-me sozinho, bem ou mal, sem esperar muito dos outros, mas nunca renunciando à ajuda que seja benvinda!!!!!

 :mrgreen:

Abraço
 
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Re: Notícias do Exército Português
« Responder #1699 em: Agosto 21, 2020, 10:16:48 pm »
Boa noite . Deixo aqui o endereço da Sinal TV onde se pode ver o juramento de bandeira realizado hoje no RI 19 . Por causa da pandemia os cursos  têm sido espalhados por mais unidades do que o habitual para ter pequenos grupos . Por isso foram apenas 15 recrutas . Um abraço .
www.sinal.tv/videos/juramento-de-bandeira-ri-19-1597964400
 

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smg

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Re: Notícias do Exército Português
« Responder #1700 em: Setembro 19, 2020, 04:16:27 pm »
Boa tarde . Alunos do 2° ano de Academia Militar estagiaram no R.I. 19 . Deixo aqui um endereço da Sinal TV para quem quiser ver uma reportagem . Um abraço .
https://www.altotamegaemrevista.pt/news/3023
 
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Cabeça de Martelo

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Re: Exército Português
« Responder #1701 em: Outubro 08, 2020, 11:44:54 am »
Citar
Transfers of major conventional weapons: sorted by supplier. Deals with deliveries or orders made for year range 1990 to 2009
Note: The ‘No. delivered/produced’ and the ‘Year(s) of deliveries’ columns refer to all deliveries since the beginning of the contract. Deals in which the recipient was involved in the production of the weapon system are listed separately. The ‘Comments’ column includes publicly reported information on the value of the deal. Information on the sources and methods used in the collection of the data, and explanations of the conventions, abbreviations and acronyms, can be found at URL <http://www.sipri.org/contents/armstrad/at_data.html>. The SIPRI Arms Transfers Database is continuously updated as new information becomes available.
Source: SIPRI Arms Transfers Database
Information generated: 01 August 2010

   
Supplier/             Year   Year(s)   No.   
   recipient (R)   No.   Weapon   Weapon   of order/   of   delivered/   
   or licenser (L)   ordered   designation   description   licence   deliveries   produced   Comments


   
Israel
R: Portugal   33   CARDOM 120mm   Mortar   2006   2008-2009   (15)   For Pandur-2 APC from Austria
           3   EL/M-2022   MP aircraft radar   2006         EL/M-2022A(V)3 version; for 3 C-295MPA MP aircraft from Spain
           (300)   Spike-MR/LR   Anti-tank missile   2006   2008-2009   (200)   For Pandur-2 IFV
           30   UT-25/UT-30   IFV turret   2006   2008-2009   (20)   Part of $32 m deal; UT-30 version; for Pandur-2 IFV from Austria
   
Nada disto foi recebido, já que essas versões foram canceladas.

Citar
USA
R: Portugal   3   HR-3000 HADR   Air search radar   1985   1988-1990   (3)   Part of NATO 'NADGE' air survaillance network
           (48)   AIM-7M Sparrow   BVRAAM   1986   1991   (48)   For MEKO-200 (Da Gama) frigates; RIM-7M Sea Sparrow (SAM) version
           3   Mk-15 Phalanx   CIWS   1986   1991   3   For 3 MEKO-200 (Vasco da Gama) frigates from FRG; Phalanx Mk-15 Mod-11 version
           (48)   RGM-84 Harpoon   Anti-ship missile   1986   1991   (48)   For MEKO-200 (Vasco Da Gama) frigates
           2   AN/TPS-44   Air search radar   1988   1989-1990   (2)   Deal worth $9 m incl 1 Watchman radar; financed by NATO
           6   LM-2500   Gas turbine (SH)   (1988)   1991   6   For 3 MEKO-200 (Da Gama) frigates from FRG
           2   AN/MPQ-54   Air search radar   1989   1990-1991   2   
           (72)   Mk-46   ASW torpedo   (1989)   1991-1995   (72)   For MEKO-200 (Vasco Da Gama) and 3 modernized Riviere (Belo) frigates; Mk-46 Mod-5 version
           5   AN/AQS-18   Dipping sonar   1990   1993   5   For 5 Super Lynx helicopters from UK
           20   F-16A   FGA aircraft   1990   1994   20   'Peace Atlantis' deal; incl 3 F-16B
           5   RDR-1500   MP aircraft radar   1990   1993   5   For 5 Super Lynx helicopters from UK
           (25)   AGM-65 Maverick   ASM   1991   1991   (25)   
           1   C-130H-30 Hercules   Transport aircraft   1991   1991   1   
           80   M-60A3 Patton-2   Tank   1991   1993   80   Ex-US; 'CFE Cascade' aid
           2   AN/APS-128   MP aircraft radar   1993   1994   2   For 2 C-212-200MPA MP aircraft delivered from Spain
           (13)   M-60A3 Patton-2   Tank   1994   1995-1996   13   Ex-US; 'CFE Cascade' aid
           (30)   FIM-92 Stinger   Portable SAM   (1995)   1996   (30)   
           (34)   M-113   APC   (1995)   1996-2000   34   Ex-US; M-577A2 CP version; no. could be 47
           21   M-578   ARV   1995   1996   (21)   Ex-US; aid
           (30)   M-30 107mm   Mortar   (1996)   1996-1997   (30)   Ex-US; aid
           14   M-109A5 155mm   Self-propelled gun   (1997)   2001   14   $29 m deal
           (8)   M-578   ARV   1997   1998   (8)   Ex-US; aid
           3   M-728   AEV   1997   1998   (3)   Ex-US; aid
           8   M-106   Self-propelled mortar   (1998)   2000   8   Ex-US; aid; M-106A2 version
           12   AIM-120C AMRAAM   BVRAAM   (2002)   2005-2006   (12)   
           (96)   MIM-72C Chaparral   SAM   (2004)   2006   96   Ex-US; aid; MIM-72G version
           (200)   Paveway   Guided bomb   (2007)   2009   (100)   
           (14)   Litening   Aircraft El/Op system   2008   2008-2009   (14)   Litening-AT version

M-578:

« Última modificação: Outubro 08, 2020, 11:46:23 am por Cabeça de Martelo »
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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« Responder #1702 em: Outubro 08, 2020, 05:56:41 pm »
Faz-nos tanta falta este sistema!!!

7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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« Responder #1703 em: Outubro 08, 2020, 06:40:39 pm »
E o facto de se poder substituir os 120 pelos 81, é muito bom.

Abraços
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

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« Responder #1704 em: Outubro 15, 2020, 09:55:40 am »

Citação de: The Way of the Warriors
As novas caçadeiras do Exército Português, a Benelli Super Nova.
A NSPA anunciou à algum tempo o resultado final do concurso para aquisição de caçadeiras para o Exército Português. Estas devem entrar ao serviço muito em breve uma vez que as primeiras unidades chegaram esta semana a Portugal. A par de Exércitos como o Francês, Britanico e Norte-Americano, os Portugueses seram equipados pela mais prestigiada marca de caçadeiras militares de todo o mundo, a Benelli.





7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: Notícias do Exército Português
« Responder #1707 em: Outubro 21, 2020, 08:04:17 pm »
Isto é que é importante, o Covid é que está a dar, agora a Defesa Nacional, Para quê ????
Andam mesmo a brincar com coisas sérias !!!!

https://www.facebook.com/ExercitoPortuguesPRT/photos/pcb.2633396530242362/2633395693575779/?type=3&theater

Abraços
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Re: Notícias do Exército Português
« Responder #1708 em: Outubro 25, 2020, 11:26:23 am »
Nós somos o Exército.
E estaremos SEMPRE, ao serviço dos Portugueses!

"Desde sempre que estamos aqui. Somos o Exército Português!

Estamos desde os primórdios. Travámos guerras. Defendemos os portugueses. Elevámos a Nação. Marchamos sem nos cansarmos de cumprir a nossa missão: contribuir para a defesa da Pátria, para a segurança e bem-estar dos cidadãos

Somos o Exército de todos os portugueses.
Prontos aos maiores sacrifícios em nome da Pátria. Uma missão consagrada pelos valores que respiramos. Disponíveis para ajudar. Disciplinados na ação. Honrados no cumprimento do dever. Leais à nossa missão. Corajosos para enfrentar as dificuldades.

Empenhamos os nossos recursos a nível nacional, em missões de Proteção Civil, na satisfação das necessidades básicas e na melhoria da qualidade de vida das populações.

Somos força de combate à maior pandemia do início do século XXI, a da COVID-19, com uma mobilização de recursos sem precedentes.

Mas vamos sempre mais além: operações internacionais, onde a intervenção e o apoio do Exército têm sido fundamentais para a mitigação de conflitos e o estabelecimento da Paz. Contextos exigentes, de grande pressão social, política e militar, onde a experiência, capacidade operacional e adaptabilidade das Forças Nacionais Destacadas, em cooperação estreita com outros Exércitos e comunidades locais, têm demonstrado que estamos preparados para todo o tipo de missões.

As nossas forças estão em constante estado de prontidão. Orientadas para a eficácia. Organizadas de tal forma que permitem uma resposta rápida e ágil, com grande mobilidade estratégica, através das Forças Ligeiras. Mas, ao mesmo tempo, uma resposta com mobilidade, poder de fogo e proteção acrescidos, através das Forças Médias e Pesadas.

Tudo isto é possível através de valiosos recursos humanos, aliado ao conhecimento que é transmitido de geração em geração. Um processo que começa no ensino e formação de jovens, transformados em homens e mulheres, munidos de competências que nos permitem uma posição ao nível dos melhores Exércitos do mundo.

Uma posição que exige modernização. Modernização tecnológica. Modernização tática. Adquirimos novas armas, novas viaturas e implementámos novas formas de pensar. Sempre com o mesmo objetivo: Proteger a Nação.

Levamos connosco as cores da nossa bandeira.
Sem nunca temer. Sem nunca recuar.

Nós somos o Exército.
E estaremos SEMPRE, ao serviço dos Portugueses!"

Veja o Vídeo Institucional do Exército.

https://www.facebook.com/ExercitoPortuguesPRT/videos/270317997648133/

Abraços
« Última modificação: Outubro 25, 2020, 11:33:48 am por tenente »
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typhonman

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Re: Notícias do Exército Português
« Responder #1709 em: Outubro 25, 2020, 11:30:06 am »
Eu vi e comecei a rir.


"Melhores do mundo!  :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:


Com Stingers e M-113 !  :N-icon-Axe: