Viva a todos:
Caro instrutor, o que queriaria expressar com o que escrevi, é que as unidades mecanizadas não deveriam ser utilizadas em conjunto com unidades motorizadas, devido essencialmente ao facto de mobilidade. Nada impede que tal suceda, mas se existir uma unidade motorizada blindada, irá utilizar preferencialmente veículos blindadas com rodas e as unidades mecanizadas véiculos com lagartas.
Pela Brigada Mecanizada "já não ter" (entre aspas) a missão práctica que tinha quando foi criada (guerra aberta leste-ocidente), não implica que não tenha que existir; foram criadas foi mais duas Brigadas que dada a realidade do mundo actual, terão mais hipótese de intervir en qualquer tipo de conflito do que a Brig. Mec.
Só para corrigir, na altura chama-se 1ª BMI - Brigada Mista Independente, por ter meios mecanizadas e motorizados, ao contrário do que o instrutor disse... pela sua ordem de ideias a Brig. de Intervenção também deverá ser considerada uma "Brigada Mista" por ter Infantaria, Cavalaria, Engenharia, etc.
A misticidade da 1ª BMI, devia-se ao facto das unidades de manobra (infantaria), terem formas diferentes de combater. Os apoios de fogos e de combate é condição inerente na existência de uma grande unidade. Mais, à época (minha, 1997-98), tanto no ERec como no EAC do GCC, as seçcões/pelotões de exploração de combate, tinham sempre viaturas disponíveis: 2 dos 4 M901A1ITV e 3 dos 6 M113A3 (os únicos e diferentes da versão M113A2), estavam sempre prontos para pelo menos, quase um pelotão, formarem. Foi aquilo que disse a alguns post atrás, a malta da manutenção é que são os milagreiros.
Cumprimentos,