Portucel: Notícias

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Portucel: Notícias
« em: Fevereiro 23, 2006, 11:23:34 am »
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Sócrates garante investimento de 900 M€ da Portucel

O primeiro-ministro desloca-se à fábrica da Portucel, em Setúbal, esta quinta-feira numa vista em que garantirá o apoio do Governo aos investimentos projectados pela empresa de pasta e papel, os quais ascendem a 900 milhões de euros (M€), refere o Jornal de Negócios.


José Sócrates dará luz verde ao projecto da Portucel para uma nova unidade prevista para Setúbal, onde ficará instalada a nova máquina PM4, e ainda investimentos para modernização das fábricas de Cacia e da Figueira da Foz.

De acordo com o artigo, o plano da empresa que agora é controlada pela Semapa traduz o maior investimento industrial em Portugal desde a construção da Autoeuropa. Dos 900 milhões de euros previstos, o Estado dará um apoio de 175 milhões em incentivos fiscais e apoios financeiros, o que corresponde ao máximo permitido pelas autoridades da União Europeia para projectos industriais.

A nova unidade, que está projectada desde que o grupo de Pedro Queiroz Pereira venceu a última fase de privatização da Portucel, compreende a instalação de uma máquina PM4 (um colosso de 130 metros de comprimento), com capacidade para cerca de 2.500 metros de rolo de papel por minuto.

23-02-2006 7:58:06


de:
http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro_d ... news=63691
« Última modificação: Junho 27, 2006, 01:08:49 pm por Marauder »
 

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« Responder #1 em: Fevereiro 23, 2006, 01:00:58 pm »
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Portucel diz que investirá 490 M€ em nova fábrica

O Conselho de Administração da Portucel deliberou a construção em Setúbal de uma nova fábrica de papel, com um investimento estimado na ordem dos 490 milhões de euros (M€), confirma um comunicado do grupo industrial de pasta e papel divulgado esta quinta-feira através da CMVM (Comissão do Mercado de Valores Mobiliários).


A nota enviada à entidade de supervisão segue-se à suspensão da negociação do título em bolsa, procedimento que entretanto já foi levantado com a Portucel a negociar normalmente na Euronext nesta altura.

A nota divulgada ao mercado refere que o investimento na nova máquina foi decidido «conjuntamente com a celebração de contratos de investimento com a API, relativos ao plano em curso de desenvolvimento e modernização tecnológica e de redução de impacto ambiental do Grupo Portucel, com investimentos totais da ordem dos 900 milhões de euros e em que aquela fábrica se insere», informação que clarifica notícias divulgadas na imprensa e que pressupõe melhorias nas restantes unidades do grupo Portucel-Soporcel.

A execução de parte substancial dos investimentos previstos «está, todavia, dependente da verificação de alguns dos pressupostos em que a decisão se baseou, nomeadamente a formalização dos contratos de investimento acima mencionados, acrescenta o grupo papeleiro liderado agora por Pedro Queiroz Pereira, também presidente da Semapa.

23-02-2006 10:37:52


de:
http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro_d ... news=63707
 

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« Responder #2 em: Maio 18, 2006, 10:29:37 am »
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Governo aprova hoje investimento da Portucel em Setúbal
O Conselho de Ministros aprova hoje o contrato de investimento de 900 milhões de euros da empresa Portucel para a construção de uma nova fábrica na Mitrena, concelho de Setúbal, disse à agência Lusa fonte do Governo.

«Este investimento, para a modernização das unidades industriais do grupo Portucel, é mais um sinal de confiança na economia portuguesa», referiu a mesma fonte.

De acordo com dados da empresa, a nova fábrica da Portucel será quase totalmente constituída pela aquisição de uma nova máquina de grandes dimensões, que terá capacidade para produzir cerca de 500 mil toneladas de papel por ano.

Do total de investimento de 900 milhões de euros, 490 milhões de euros serão destinados à aquisição da nova máquina de papel, que será a mais rápida produtora de papéis não revestidos no mundo, acrescenta a Portucel.

Segundo as estimativas do Governo, a unidade industrial da Mitrena irá permitir a criação de «355 postos de trabalho qualificados».

Ainda em termos laborais, o executivo calcula que serão necessários 1200 trabalhadores no «pico» da fase de construção da nova fábrica«.

Diário Digital / Lusa

18-05-2006 5:20:00


de:
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=228214
 

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« Responder #3 em: Junho 27, 2006, 01:03:20 pm »
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Estado sai do capital da Portucel e aceita desblindar estatutos

O secretário de Estado da Industria, Castro Guerra, afirmou hoje que o Estado vai alienar a totalidade do capital que dispõe na Portucel (cerca de 25%) e permitir a desblindagem dos estatutos da empresa.


As palavras do secretário de Estado foram proferidas no final do Conselho de Ministros, que aprovou um investimento da Portucel no valor de 557,2 milhões de euros para a modernização de unidades industriais do grupo e para a construção de uma nova fábrica na Mitrena, concelho de Setúbal.

Na conferência de imprensa, Castro Guerra adiantou que o Estado vai conceder à empresa Portucel incentivos financeiros na ordem dos 100 milhões de euros e incentivos fiscais no valor de 75 milhões de euros.

«Com estes investimentos, a Portucel passará a estar mais integrada do ponto de vista vertical - além de pasta de papel, também exportará papel - e passará a ser a quinta maior empresa do sector dentro da União Europeia», declarou o membro do Governo.

Ainda de acordo com Castro Guerra, os investimentos criarão cerca de 180 novos postos de trabalho e a empresa «duplicará em termos quantitativos e de valor as suas exportações», que, a partir de 2008, deverão ser superiores a 500 milhões de euros ano.

Ainda sobre os incentivos financeiros e fiscais concedidos pelo Estado à Portucel, o ministro da Presidência, Pedro Silva Pereira, defendeu que os contratos de investimentos agora aprovados «estão a mudar o cariz industrial do país» e «representam um sinal positivo para a economia portuguesa».

«É dever do Governo português tudo fazer para atrair investimentos de qualidade para a economia nacional. Por isso, o Governo não hesitou na ponderação sobre as vantagens de conceder incentivos financeiros e fiscais [à Portucel], tendo em vista a criação de postos de trabalho», sustentou, acrescentando que «outros países da União Europeia» adoptam as mesmas práticas.

No que respeita ao processo de privatização da Portucel, em que o Estado detém uma participação de cerca de 25% do capital, o secretário de Estado da Industria defendeu que «não há qualquer vantagem na hipótese de o Estado manter uma participação na empresa».

«É também do interesse do Estado acabar com a rigidez dos estatutos da empresa», disse, depois de ter sido interrogado sobre a actuação do Estado na assembleia geral da empresa, que se realiza a 13 de Junho.

Além das resoluções que aprovam os contratos de investimento da Portucel, o Conselho de Ministros aprovou ainda um decreto lei que estabelece uma isenção faseada e progressiva das taxas aplicáveis à importação e comércio de clorato de sódio quando destinado à utilização na indústria de produção de pasta de celulose.

«Com este decreto, o Governo está a remover um custo de produção para as empresas do sector [da pasta do papel] e que não tinha paralelo em outros países europeus», justificou o ministro da Presidência.

Pedro Silva Pereira referiu ainda que a aprovação do decreto «é uma medida que irá impulsionar a competitividade das empresas do sector», dando ainda como exemplo a aprovação de um segundo decreto, que permitirá às empresas de transporte de material lenhoso aumentarem a capacidade de carga.

«O reboque passará a poder transportar maiores quantidades de carga, reduzindo custos com combustível e com deslocações às empresas do sector. É outra medida que se destina a defender a competitividade das empresas nacionais», acrescentou o titular da pasta da Presidência.

Em linhas gerais, o diploma permite que os veículos a motor- reboque, com cinco ou mais eixos - e que efectuem exclusivamente transporte de material lenhoso (nomeadamente toros de madeira e similares) - «possam transportar até 60 toneladas, desde que estejam tecnicamente preparados para o efeito».

Diário Digital / Lusa

18-05-2006 15:28:00


de:
http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro%5 ... news=67284

Vamos lá a ver se ela flutua com pavilhão português por muito tempo...esperemos que sim..
 

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« Responder #4 em: Setembro 03, 2006, 09:44:13 pm »
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Portucel Soporcel já vende 93% da sua produção ao exterior

O grupo Portucel Soporcel, que está entre as 10 maiores empresas portuguesas exportadoras, aumentou nos últimos anos a parte da sua produção destinada à exportação, tendo actualmente 93% das vendas dirigidas para o estrangeiro.


Segundo dados da empresa de papel e de pasta de papel fornecidos à agência Lusa, em 2005 o valor total das vendas no mercado externo foi de 890 milhões de euros.

Em 2001, esse valor era mais alto, de 933 milhões de euros, mas representava apenas 89% das vendas totais.

O mercado externo tem ganho importância no grupo Portucel Soporcel, que se dedica essencialmente ao fabrico de pasta branqueada de eucalipto e de papéis finos não revestidos, colocando-os em 82 países do mundo diferentes.

Cerca de 95% das vendas de pasta de eucalipto são para exportação, sobretudo na Europa.

Os papéis finos não revestidos são colocados essencialmente na Europa e nos EUA, sendo que apenas 9% deles são comercializados em Portugal.

A estratégia de exportação da Portucel assenta na qualidade do produto e do serviço prestado ao cliente, segundo a empresa, com o grupo a participar nos mercados mais exigentes e de maior qualidade do papel.

O papel Navigator é um bom exemplo disso, pois é já o mais vendido em todo o mundo no segmento premium de papéis de escritório - só em 2005 foram vendidos 50 milhões de resmas.

O grupo tem também reforçado a sua aposta na criação de marcas próprias, na inovação e na «garantia de uma cadeia de valor», segundo o porta-voz da empresa.

Responsáveis do grupo garantiram à agência Lusa que a Portucel Soporcel não recebe do Estado português qualquer tipo de subsídio de apoio à exportação.

O grupo emprega cerca de dois mil trabalhadores e tem três complexos industriais (Setúbal, Figueira da Foz e Cacia).

Em 2005 gerou um volume de negócios superior a mil milhões de euros e tem uma capacidade produtiva que ronda os 1,1 milhões de toneladas de papel e 1,3 milhões de toneladas de pasta.

Além disso, gere mais de 130 mil hectares de floresta no território português.

Diário Digital / Lusa

02-09-2006 12:42:00


de:
http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro%5 ... news=71155

Sweet..