Bento XVI ganhou a minha admiração porque encarou a realidade.
Na minha opinião - e isso está escrito no Corão - que não é possível conciliar religião com a razão: O islamismo tem sempre algo a dizer sobre toda a actividade humana. Além disso não existe uma estrutura que permita interpretações dos textos consoante o evoluir do conhecimento humano.
Faz parte da natureza intrínseca do Islão a Guerra Santa, além de outras coisas menos recomendáveis como pancadaria nas mulheres (apesar de as haver a precisar de uns safanões), a possibilidade de abjurar a própria religião por "motivos tácticos" ou seja, a hipocrisia. Logo há que ter cuidado quando algum muçulmano apregoar a paz quando lhe convém.
Portanto, há que ter cuidado com esta gente e a quinta coluna: os comunas e os socialistas e todos aqueles que:
- defendam o aborto (combatem o nascimento de mais Portugueses);
- defendama imigração livre e descontrolada para combater a queda demográfica (curiosa incongruência, não?)
- Combatam a família (estrutura natural básica da sociedade que fomenta o nascimento e bem estar dos Portugueses)
- A estupidificação da educação: são demasiadas as almas sensíveis e sobretudo ignorantes e que aceitam a paz a todo o custo ou então a lei do menor esforço, da rendição;
- Os pacifistas.
Não sou católico. Mas o Papa, com a sua diplomacia por muitos deturpada defendeu mais os valores que partilho e me definem que um cobarde que se cala para não ofender os meninos sociopatas.
Na minha opinião o Islão é um anacronismo perigoso e só tem duas hipóteses:
- Uma Reforma interna (não me acredito);
- Desaparece. Guerra total. Guerra total a esses e à sua 5.ª Coluna, a Esquerda.
Estejam atentos aos documentários que andam a ser transmitidos na televisões. Ontem foi um "saudosista" de Miguel Portas.
Já agora um texto bastante bem articulado...
A sacralidade do Corão é o último tabu ainda respeitado nos meandros da política e dos media. Cedendo ao terrorismo intelectual como ao terrorismo assassino, os decisores e comentadores públicos recusam ver no Corão a causa principal de todos os males que afectam principalmente os muçulmanos, mas que também se repercutem em todo o mundo.
Um livro recente «Le Coran contre la République», de Laurent Lagartempe, desmonta este tabu, cada vez mais insustentável e insuportável.
Quatrocentos versículos do «livro sagrado» agrupados em nove temas são explicitamente citados e enquadrados no Código Penal francês que os qualifica como «incitação ao crime e delito contra pessoas». O Corão como qualquer texto publicado em França, está submetido às restrições de liberdade de pensamento e expressão (Lei de 28 de Julho de 1881). Esta Lei, aumentada desde a sua aprovação, não abrange somente a imprensa mas todos os escritos impressos tipograficamente ou difundidos por outros meios técnicos.
A simples leitura dos versículos citados leva-nos a pensar que qualquer outra publicação contemporânea que contivesse incitações e injúrias análogas seria inevitavelmente objecto de processos por crimes e delitos de imprensa. O livro cita:
Incitamento à vingança: 15 versículos de 8 suratas
Incitamento ao esclavagismo: 18 versículos de 10 suratas
Incitamento à discriminação religiosa e ao ódio: 93 versículos de 27 suratas
Incitamento ao racismo anti-judaico: 50 versículos de 9 suratas
Incitamento à morte e à guerra: 103 versículos de 16 suratas
Incitamento à discriminação sexual: 80 versículos de 9 suratas
O autor assinala ainda que os incitamentos ao delito, no Corão, são igualmente abrangidas pelo artigo 9, alínea 2, da Convenção Europeia de Defesa dos Direitos do Homem e das Liberdades Fundamentais (A liberdade de manifestar a sua religião ou convicções, individual ou colectivamente, não pode ser objecto de outras restrições senão as que, previstas na lei, constituírem disposições necessárias, numa sociedade democrática, à segurança pública, à protecção da ordem, da saúde e moral públicas, ou à protecção dos direitos e liberdades de outrem). Esta convenção tem força de Lei em 44 países europeus, incluindo Portugal, e foi aprovada em 4 de Novembro de 1950.