5
« Última mensagem por dc em Hoje às 10:32:28 pm »
T-38C seriam "melhor que nada", porque hoje nada temos. Ainda assim não compensavam o esforço, não ficando muito mais caro comprar meia dúzia de um modelo de turboprop que cumprisse a missão.
Na realidade não precisamos que um turboprop, que viesse substituir os Alpha Jet, fosse armado, pelo simples facto que uma versão de combate será sempre mais cara que uma versão base apenas para treino. Esta diferença já permite poupar algum dinheiro no programa.
Além disto, enquanto que o critério CAS obriga a que se comprem pelo menos 10/12 unidades, em que pelo menos metade delas são na versão de combate, para poder fazer destacamentos, se eliminarmos o critério CAS, o número necessário a adquirir reduz-se para 6-8, e isto torna o programa ainda mais barato.
Em alternativa, eliminam o critério CAS, mas mantém o número de 12 aeronaves, e este número já permitia que se substituísse tanto os Alpha Jet como os TB-30.
O critério CAS/COIN só veio complicar algo que era bastante simples. Quanto mais depressa nos livrar-mos dele, mais fácil se torna o procedimento, mais depressa temos um avião de treino que respondas às necessidades reais e sem invenções, mais depressa vemos helicópteros médios armados nas FA, e mais depressa entramos no mundo dos UCAVs a sério.