Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama

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Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #2115 em: Fevereiro 05, 2022, 10:05:19 pm »
A VdG está completamente "despida". Sem armamento, sem radares, sem praticamente nada. Muito provavelmente para não ficar tudo exposto às condições atmosféricas sem necessidade, já que não há meio de se decidir o que fazer com ela...

A Corte Real com 8 Harpoon istalados, isso sim é raro de se ver. Nota-se mesmo que é por estar em prontidão, noutras vezes andam com 2 tubos de Harpoon e mais nada.
 
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Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #2116 em: Fevereiro 05, 2022, 10:25:39 pm »
A VdG está completamente "despida". Sem armamento, sem radares, sem praticamente nada. Muito provavelmente para não ficar tudo exposto às condições atmosféricas sem necessidade, já que não há meio de se decidir o que fazer com ela...

A Corte Real com 8 Harpoon istalados, isso sim é raro de se ver. Nota-se mesmo que é por estar em prontidão, noutras vezes andam com 2 tubos de Harpoon e mais nada.

Já vi outras vezes uma delas andar com 8, embora realmente outras andassem com 4, não me lembra qual.
Mas a prontidão com 8 sea sparrow não deve ser para muita coisa.
Se vão abater o VD, ou não lhe mexem tão cedo, então usem o que sobra e metam mais um lançador na CR, ou o phalanx. Pelo menos ficam equipamentos disponíveis reforçando um pouco.
Tristeza de postura que se arrasta

 

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dc

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Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #2117 em: Fevereiro 05, 2022, 10:36:10 pm »
Acho que é mesmo indecisão sobre o que fazer ao navio.

Quanto aos Harpoon, sim, já andaram mais vezes com os 8, mas creio que normalmente é quando vão em missão, ou quando estão por exemplo no SNMG1.

Pronto, acaba por ser o melhor que temos, infelizmente. Os Sea Sparrow vão servir apenas para defender de mísseis inimigos caso rompesse um conflito, estando de resto dependentes da cobertura dos outros navios aliados com melhores capacidades AA. Se a BD já estivesse operacional, pelo menos teria capacidade de levar 4 vezes mais mísseis (ESSM), fazendo um pouco melhor figura. (Mas para isso era preciso pedir ESSM emprestados  :mrgreen:)
 

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Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #2118 em: Fevereiro 06, 2022, 05:13:07 am »
@dc eu também pensava que o MK48 que equipa as BD dava para levar ESSM double pack. Infelizmente, não é esse o caso. Os nossos MK48, tal como os canadianos, são do modelo mais antigo que só leva ou 01 Sea Sparrow ou 01 ESSM. Presumo ser essa a razão de termos adquirido somente 16 ESSM, ie, o suficiente para equipar uma fragata — ou então um mix dos dois tipos de mísseis nas duas fragatas.

@tenente não sejas mauzinho e explica lá ao pessoal como funcionam as cargas separadas nos obuses (e peças navais de grande calibre) versus as cargas fixas (ou semi-fixas), ou o pessoal vai continuar a meter os pés pelas mãos desnecessariamente.
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Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #2119 em: Fevereiro 06, 2022, 06:09:56 am »
@dc eu também pensava que o MK48 que equipa as BD dava para levar ESSM double pack. Infelizmente, não é esse o caso. Os nossos MK48, tal como os canadianos, são do modelo mais antigo que só leva ou 01 Sea Sparrow ou 01 ESSM. Presumo ser essa a razão de termos adquirido somente 16 ESSM, ie, o suficiente para equipar uma fragata — ou então um mix dos dois tipos de mísseis nas duas fragatas.

@tenente não sejas mauzinho e explica lá ao pessoal como funcionam as cargas separadas nos obuses (e peças navais de grande calibre) versus as cargas fixas (ou semi-fixas), ou o pessoal vai continuar a meter os pés pelas mãos desnecessariamente.

Não é necessário nem vale a pena NVF, a especialização neste forum ofusca-me, seria uma pura perda de tempo.

Como é que vão as futuras aquisições dos submarinos para os Aussies ?
Vão mesmo avançar para modelo Americano ?

Abraços
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Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #2120 em: Fevereiro 06, 2022, 08:32:57 am »
Ui, ainda a procissão vai no adro. Duvido que consigam chegar a uma decisão nos 18 meses inicialmente previstos. As novas fragatas também estão numa confusão do catano e estão constantemente a adiar os prazos — curiosamente os submarinos franceses estavam mais adiantados quando foram cancelados. Agora fala-se na entrada da primeira ao serviço em 2034, o que significa que as pobres das Anzac ainda vão servir por muitos anos.

Em contrapartida, com o cancelamento dos subs, agora há dinheiro a rodos para outros programas. Ele é Black Hawks, Sea Hawks, Chinooks, Abrams e pode ser que, com sorte, mais três Hobart (os nuestros hermanos iam adorar). Quem sabe até F-35B para os Canberra.
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Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #2121 em: Fevereiro 06, 2022, 09:05:02 am »
Como sou um gajo simpático vou colocar aqui uma foto, que deixa algumas pistas relativamente aos tipos de munição empregues em artilharia. O primeiro tipo é utilizado em artilharia naval desde os 20 mm até ao 127 mm. A artilharia pesada (8 polegas ou maior) do século passado utilizava o terceiro tipo, tal como a actual artilharia de campanha de 155 (os russos, por vezes, utilizam carga fixa). O do meio, ou semi-fixo, é utilizado pelo nosso conhecido L118/L119, que também pode utilizar carga separada nalguns tipos de munição.

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Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #2122 em: Fevereiro 06, 2022, 11:31:01 am »
@dc eu também pensava que o MK48 que equipa as BD dava para levar ESSM double pack. Infelizmente, não é esse o caso. Os nossos MK48, tal como os canadianos, são do modelo mais antigo que só leva ou 01 Sea Sparrow ou 01 ESSM. Presumo ser essa a razão de termos adquirido somente 16 ESSM, ie, o suficiente para equipar uma fragata — ou então um mix dos dois tipos de mísseis nas duas fragatas.

@tenente não sejas mauzinho e explica lá ao pessoal como funcionam as cargas separadas nos obuses (e peças navais de grande calibre) versus as cargas fixas (ou semi-fixas), ou o pessoal vai continuar a meter os pés pelas mãos desnecessariamente.


Também não estava a ver isso de quadpack ali. Até tinha referido em tempos num tópico que parece a ideia ser meter dos dois, para poupar. Faz sentido no paradigma vigente.
Entretanto os sistemas do sea sparrow e do phalanx da VG ficam de museu, ou a fazer companhia aos outros phalanx do Dom Sebastião, até um dia de nevoeiro se pensar o que fazer.
 

Sem querer perder mais tempo com um assunto dos calibres, que "afinal" tem varias configurações como se verifica,  nem afirmar que percebo grande coisa de artilharia, embora por outro lado alguma sobre munições e outras coisas,  que também embora muitos dos obuses terrestres e navais terem a opção separado por cargas existem outros de munição completa com involucro. Caso de 76mm no naval e do 105 do terrestre, para dar exemplos. Basta ver fotos deles na net, aproveitando a dica da wiki. Se não me lembra-se que o velho 105 mm montado num
jipe era assim. E também lembrar as cargas das peças costeiras e navais de grande calibre.
Mas no fundo o que quis foi dizer que são diferentes uns dos outros em vários aspectos e esclarecer aquilo do calibre, que já agora também tenho de salientar que calibre real é que é medido na alma do cano e, calibre nominal medido no projétil. que não são obviamente rigorosamente idênticos como disse.

Mas o explicação com os desenhos aqui depois apresentada pelo amigo NVF afinal diz isto mesmo.

Espero pelo menos que o "calibre" que falei tivesse sido entendido que é sem duvida o diâmetro,  seja ele o real ou o nominal, estamos de acordo e, todos o sabemos, mas a diferença está na carga para o mesmo calibre que muda a maneira como esse calibre se comporta, no fundo toda a sua balística, nomeadamente o alcance .
Foi essa a questão. De uma arma naval, seja com carga separadas ou com involucro de munição completa ser diferente de outros terrestres e mais ainda de um Carro de Combate. Nos casos em que são de involucro e projétil numa só unidade, o involucro é geralmente maior no calibre naval.
Observe-se a dimensão de um 76mm naval e compare-se com a de um 120 de CC, ou outras como a de 105mm de obus, tendo uma relação calibre vs comprimento de involucro e total maior no primeiro, o naval.
Era só isto
desculpem lá
« Última modificação: Fevereiro 06, 2022, 12:13:52 pm por Pescador »
 

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Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #2123 em: Fevereiro 06, 2022, 12:13:05 pm »
Como sou um gajo simpático vou colocar aqui uma foto, que deixa algumas pistas relativamente aos tipos de munição empregues em artilharia. O primeiro tipo é utilizado em artilharia naval desde os 20 mm até ao 127 mm. A artilharia pesada (8 polegas ou maior) do século passado utilizava o terceiro tipo, tal como a actual artilharia de campanha de 155 (os russos, por vezes, utilizam carga fixa). O do meio, ou semi-fixo, é utilizado pelo nosso conhecido L118/L119, que também pode utilizar carga separada nalguns tipos de munição.




NVF tem cuidado com as munições separadas dos nossos 105, a coisa pode correr mal ao percutor, e vai daí tens que descarregar a BF...... ;)

Lembra-me os 105 montados em jipes, devia ser lindo devia, só o recuo freio hidaulico rebentava como pobre CJ3, mas enfim, é o que temos, são os calibres.  ::)

Abraços
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Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #2124 em: Fevereiro 06, 2022, 12:17:56 pm »
Como sou um gajo simpático vou colocar aqui uma foto, que deixa algumas pistas relativamente aos tipos de munição empregues em artilharia. O primeiro tipo é utilizado em artilharia naval desde os 20 mm até ao 127 mm. A artilharia pesada (8 polegas ou maior) do século passado utilizava o terceiro tipo, tal como a actual artilharia de campanha de 155 (os russos, por vezes, utilizam carga fixa). O do meio, ou semi-fixo, é utilizado pelo nosso conhecido L118/L119, que também pode utilizar carga separada nalguns tipos de munição.




NVF tem cuidado com as munições separadas dos nossos 105, a coisa pode correr mal ao percutor, e vai daí tens que descarregar a BF...... ;)

Lembra-me os 105 montados em jipes, devia ser lindo devia, só o recuo freio hidaulico rebentava como pobre CJ3, mas enfim, é o que temos.

Abraços

O tenente pode ver imagem dos jipes com o 105mm montado quando foram usados pelos Comandos na companhia 131 e, na famosa imagem em Almada junto da Ponte sobre o Tejo no 25 de Abril de 1974.
Não confundir com um outro de calibre 90mm usado no Vietname também assim "portátil"
« Última modificação: Fevereiro 06, 2022, 12:19:38 pm por Pescador »
 

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Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #2125 em: Fevereiro 06, 2022, 12:33:57 pm »
Como sou um gajo simpático vou colocar aqui uma foto, que deixa algumas pistas relativamente aos tipos de munição empregues em artilharia. O primeiro tipo é utilizado em artilharia naval desde os 20 mm até ao 127 mm. A artilharia pesada (8 polegas ou maior) do século passado utilizava o terceiro tipo, tal como a actual artilharia de campanha de 155 (os russos, por vezes, utilizam carga fixa). O do meio, ou semi-fixo, é utilizado pelo nosso conhecido L118/L119, que também pode utilizar carga separada nalguns tipos de munição.




NVF tem cuidado com as munições separadas dos nossos 105, a coisa pode correr mal ao percutor, e vai daí tens que descarregar a BF...... ;)

Lembra-me os 105 montados em jipes, devia ser lindo devia, só o recuo freio hidaulico rebentava como pobre CJ3, mas enfim, é o que temos.

Abraços

O tenente pode ver imagem dos jipes com o 105mm montado quando foram usados pelos Comandos na companhia 131 e, na famosa imagem em Almada junto da Ponte sobre o Tejo no 25 de Abril de 1974

Ó meu caro isso é um CSR 107 da CAC a antiga 131 do Rgt Cmds.
Sabe que tipo de BF é e que munição isso dispara ?
Não deve saber senao nao metia essa foto como a justificar umJipe com uma 10,5.
Meu caro nós devemos debater e discutir os temas que minimamente conhecemos e não andarmos por aqui a mandar bitaites sobre tudo e todos.

Cumprimentos
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Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #2126 em: Fevereiro 06, 2022, 12:45:27 pm »
Como sou um gajo simpático vou colocar aqui uma foto, que deixa algumas pistas relativamente aos tipos de munição empregues em artilharia. O primeiro tipo é utilizado em artilharia naval desde os 20 mm até ao 127 mm. A artilharia pesada (8 polegas ou maior) do século passado utilizava o terceiro tipo, tal como a actual artilharia de campanha de 155 (os russos, por vezes, utilizam carga fixa). O do meio, ou semi-fixo, é utilizado pelo nosso conhecido L118/L119, que também pode utilizar carga separada nalguns tipos de munição.




NVF tem cuidado com as munições separadas dos nossos 105, a coisa pode correr mal ao percutor, e vai daí tens que descarregar a BF...... ;)

Lembra-me os 105 montados em jipes, devia ser lindo devia, só o recuo freio hidaulico rebentava como pobre CJ3, mas enfim, é o que temos.

Abraços

O tenente pode ver imagem dos jipes com o 105mm montado quando foram usados pelos Comandos na companhia 131 e, na famosa imagem em Almada junto da Ponte sobre o Tejo no 25 de Abril de 1974

Ó meu caro isso é um CSR 107 da CAC a antiga 131 do Rgt Cmds.
Sabe que tipo de BF é e que munição isso dispara ?
Não deve saber senao nao metia essa foto como a justificar umJipe com uma 10,5.
Meu caro nós devemos debater e discutir os temas que minimamente conhecemos e não andarmos por aqui a mandar bitaites sobre tudo e todos.

Cumprimentos

Sim 107 não 105, lapso meu. 

O que pretendo é dizer que o calibre, o diâmetro da alma do cano ou da munição, seja o real ou nominal, não diz tudo sobre a peça que o dispara ou mesmo sobre a munição em si.
Foi sempre só isto que quis dizer.

Acho que melhor ou pior foi sempre a volta disto que falei.
E o tenente veio confirmar, afinal está aqui uma com o calibre 107mm, medida entre fundo de estrias da alma do cano, mas depois precisa da designação posterior relativa a munição para diferenciar.

O mesmo acontece por exemplo em 120 mm, havendo diferentes nesse calibre, que precisam de mais alguma coisa que não só a medida do calibre para os diferenciar, nomeadamente a peça artilharia, obus, canhão, etc, onde é usado, ou outras designações intrínsecas à munição em si.

Estamos afinal de acordo. A interpretação sobre a minha ignorância do que era um "calibre" é que arrastou isto  :)   
E se calhar eu estiquei e não me fiz entender sobre o que pretendi dizer sobre a relatividade do termo "calibre"
Claro que não sei muito, mas .....calibre  ;D

 
« Última modificação: Fevereiro 06, 2022, 01:13:40 pm por Pescador »
 

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dc

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Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #2127 em: Fevereiro 06, 2022, 12:55:19 pm »
@dc eu também pensava que o MK48 que equipa as BD dava para levar ESSM double pack. Infelizmente, não é esse o caso. Os nossos MK48, tal como os canadianos, são do modelo mais antigo que só leva ou 01 Sea Sparrow ou 01 ESSM. Presumo ser essa a razão de termos adquirido somente 16 ESSM, ie, o suficiente para equipar uma fragata — ou então um mix dos dois tipos de mísseis nas duas fragatas.

Pois se for mesmo esse o caso, serão só mesmo 16 por navio infelizmente. O que não deixa de ser o dobro das MEKO, mas metade do desejável. O mais provável é o navio, quando estiver ao serviço, e quando colocado em estado de prontidão (como a CR actualmente), tenha os 16 ESSM instalados. Em missões mais "soft", ou para exercícios de fogos reais, já devem andar com os Sea Sparrow, seja na totalidade, seja em algumas das células, ou obviamente no caso de estarem as duas BD em operação em simultâneo, e aí devem dividir os ESSM pelas duas. (Não estou a ver gastarem ESSM Block II em fogos reais nos próximos 10 anos  ::))
 

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typhonman

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Re: Substituição das Fragatas Classe Vasco da Gama
« Responder #2129 em: Fevereiro 06, 2022, 10:31:53 pm »
São apenas desenhos feitos por entusiastas. Há uns anos também tinham uns com vários LPDs. O menos credível de toda o desenho, é talvez termos um navio com RBS-15, Aster 30 e canhão de 127mm. Além dos NH-90. :mrgreen:

"Portugal 2035"  c56x1
https://www.deviantart.com/dave-llamaman/gallery/80954014/portugal-2035
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