Notícias do Exército Português

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Re: Notícias do Exército Português
« Responder #1530 em: Novembro 09, 2019, 04:44:20 pm »
Ao estado a que isto chegou. Então a solução para o excesso de oficiais, é o SMO para atirar areia para os olhos das pessoas como se não fosse uma anomalia um país como o nosso ter tanto sargento e oficial? Como se não bastasse o dinheiro que estes oficiais recebem, vamos ainda cair no erro de combater excesso, com excesso? Onde é que vai haver dinheiro para pagar e alimentar tanta gente anualmente? E que tal fazer o processo inverso, reduzir nos sargentos e oficiais de escritório, que só estão a mamar dinheiro e regalias, e usar o dinheiro poupado, para: 1, dar melhores condições aos praças e 2, equipar as tropas com equipamento adequado e não com velharias de museu, de modo a incentivar o recrutamento?
 

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HSMW

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Re: Notícias do Exército Português
« Responder #1531 em: Novembro 09, 2019, 04:49:58 pm »
A malta quer é dinheiro!!! Ninguém vive do ar!
Paguem os serviços de 24h, os funerais e cerimónias ao fim de semana...

O vencimento de soldado para quem está longe de casa não compensa.
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Re: Notícias do Exército Português
« Responder #1532 em: Novembro 09, 2019, 07:11:21 pm »
Sem querer entrar em comentários propunha apenas um exercício de aritmética e uma simples pergunta.

Ponto 1 - A aritmética

Para o exército em 2018 os efectivos regulamentados previa um quadro de 8886 praças(*), e vamos partir do principio que sairam 750(**) o que dá um número de praças disponivel de 8136.

Seguindo o principio dito por "Tenente" numa resposta a outro post (***) de que só um terço dessa força é que pertence à componente operacional ficamos com um efectivo de (8136/3)=2712.

Dividindo o efectivo por 7 (uma seccção = 1 sargento (quadro) + 7 praças contratados/voluntariado) ficamos com 387 secções.

Dividindo por 4 com +/- 96 pelotões

Dividindo por 4 com +/- 24 companhias que é o tipo de efectivo que normalamente este país costuma enviar nas diversas missões.

Ponto 2 - A pergunta

Temos 24 companhias?

Cumprimentos,

(*) os valores previstos para 2019 segundo o DL 40/2019 eram 9079 praças mas usei valores anteriores.

(**)Está-se a partir do principio que ninguém concorreu às vagas existentes ou que o saldo foi negativo em 750.

(***) não me lembro qual o post mas foi algo em que eu também me pus a fazer contas e me fizeram essa ressalva. Por componente operacional neste caso refiro-me às tradicionais infantaria/cavalaria/artilharia/engenharia/ + mais uma/duas companhias comunicações e transportes. Na infantaria incluem-se os comandos e os páraquedistas.

Perdadetempo,

Vou pegar no que escreveste e adicionar uma ligeira correção, um pelotão é formado por 03 secções e não por quatro portanto em vez dos tais 96 pelotões terias 129 pelotões que divididos por quatro dariam para 32 Companhias que dariam para formar oito batalhões/Grupos, completos.
No teu exemplo, as 24 companhias, seguindo o mesmo raciocinio que eu dariam para seis batalhões/Grupos, correcto ??

Ora bem com os oito batalhões, do meu exemplo, conseguiriamos para formar duas Brigadas, cada uma três unidades de Manobra, ( No caso da BRR : 03 BInf + 01 GAC, no caso da BrIgInt : 03 BIMec(R) + 01 GAC  ou no caso da BriMec, 02 BIMec + 01 GCC + 01 GAC ) mais uma unidade de Apoio, que incluiria as Transmissões/Apoio de Serviços/Engenharia, pois estes três serviços a nível de brigada devem envolver cerca de 3 a 5 companhias, portanto até mais que o efectivo de um batalhão, mas para efeitos do exemplo omitamo-los.

No teu exemplo os seis Batalhões/Grupos dariam para uma Brigada e meia, mais perto da nossa situação actual, mas que mesmo assim não conseguimos formar pois não temos seis batalhões/Grupos completos.

Agora as conclusões no teu exemplo 387 secções obrigariam a termos 387 Sargentos/Furrieis para os liderar e quanto aos pelotões teriamos 97 subalternos e  companhias teríamos 24 Capitães para as chefiar, correcto ?
Ora se alguém aqui mencionou que o elemento operacional representará cerca de 1/3 do efectivo total então o Exército do teu exemplo não deveria ter mais de 1160 sargentos e 300 subalternos + 72 capitães.

Já para as minhas, como sou mais despesista teríamos 387  Sargentos e furrieis, + 32 capitães e 129 subalternos. Multiplicando por três teriamos um total de 387 X 3 = 1160 Sargentos e furrieis +  390 Subalternos e 96 Capitães.

Ou seja em ambos os exemplos estamos muito abaixo da realidade actual do Exército. no caso da classe de Sargentos possuimos mais de 3500 e para os oficiais temos mais de 2400.
No caso dos oficiais, capitães e subalternos, os quase 500, aqui referidos seriam suficientes para as tais duas Brigadas, e para as restantes funções do nosso Exército, ainda sobrando cerca de 1900 oficiais, do actual quadro.
Claro estão que falamos de Majores, Ten Coroneis, Coroneis, e Generalato, mas também de algumas centenas de capitães e subalternos, mas a pergunta que eu deixo é a seguinte, o que é que estas largas centenas de quadros fazem ???
E para que temos tanto coronel a chefiar regimentos que mais não são que batalhões/Grupos incompletos ???

Que fazem falta sei que sim mas não para um Exército com cerca de 13000 efectivos, para este efectivo seria suficiente termos 1200 oficiais e 2000 Sargentos, ou seja praticamente metade do quadro actual, agora termos 6000 + oficiais e sargentos ???

Relembro que aritmética aqui apresentada, no caso dos oficiais, foca apenas as necessidades de Capitães e subalternos para enquadrar as tais 387 secções !

Abraços
« Última modificação: Novembro 09, 2019, 07:29:02 pm por tenente »
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Re: Notícias do Exército Português
« Responder #1533 em: Novembro 09, 2019, 07:40:49 pm »
A malta quer é dinheiro!!! Ninguém vive do ar!
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O vencimento de soldado para quem está longe de casa não compensa.

Completamente de acordo, como podem as chefias militares querer que haja incorporações de maior efectivo se os ordenados dos Praças, são o que são??
Se o actual orçamento das FFAA, digamos fosse, só 1,5% do PIB mas, fosse integralmente cumprido, sem cativações nem chico espertices na gestão do dito, € 3.300 milhões, eram suficiente para termos um efectivo de 36000 elementos devidamente equipado e armado !!
Se os responsáveis, tiverem dúvidas eu explico como, e com exemplos !!!

Abraços
« Última modificação: Novembro 09, 2019, 07:42:29 pm por tenente »
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Re: Notícias do Exército Português
« Responder #1534 em: Novembro 11, 2019, 10:14:02 pm »
video da cerimonia do dia do Exército 2019

 
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Re: Notícias do Exército Português
« Responder #1535 em: Novembro 13, 2019, 07:16:36 am »
Finalmente, na demonstração operacional já não fizeram o resgate de prisioneiro, fizeram a captura de terrorista.
 
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Re: Notícias do Exército Português
« Responder #1536 em: Novembro 25, 2019, 02:04:17 pm »
28 Viaturas Blindadas de Rodas PANDUR 8X8 foram projetadas no âmbito do exercício “ORION 19” para Santa Margarida

“ORION 19” é o maior exercício anual do Exército e decorre, até 29 de novembro, nos concelhos de Abrantes e Vendas Novas





O Exército Português planeia e executa o exercício “ORION 19", no qual são planeadas e executadas operações de resposta a crises, centradas na componente terrestre, em ambiente operacional de cariz conjunto e combinado, associados com compromissos internacionais da NATO, Nações Unidas e União Europeia.

Este ano, o concelho de Abrantes, designadamente as regiões de Bemposta, Tramagal e Água Travessa, e o concelho de Vendas Novas serão o palco do “ORION 19", que decorre até à próxima sexta, dia 29 de novembro, e que conta com a participação de cerca de 1300 militares e 180 viaturas.

O exercício conta, ainda, com a realização de exercícios de tiro real dos diferentes sistemas de armas no polígono de Vendas Novas e nas carreiras de tiro de Santa Margarida.

Destaca-se a dimensão internacional do “ORION19", que foi reforçada com a presença de Forças dos Exércitos dos Estados Unidos da América, Roménia, Lituânia e Espanha, bem como observadores do Brasil e França.

Cumprindo um dos vários objetivos planeados no âmbito do exercício “ORION 19", designadamente a projeção de viaturas blindadas através de meios ferroviários, partiram no 19 de novembro, da estação ferroviária de Mangualde 28 Viaturas Blindadas de Rodas PANDUR 8X8 de diferentes tipologias, oriundas do Regimento de Infantaria N.º 13, do Regimento de Infantaria N.º 14 e do Regimento de Cavalaria N.º 6.

 Estas viaturas foram carregadas em vagões de um comboio com destino à estação ferroviária de Santa Margarida e vão integrar a Task Force VIRIATO, como força constituída com base no 2.º Batalhão de Infantaria Mecanizado de Rodas e que se constitui como a audiência primária de treino do Exercício.

http://www.exercito.pt/pt/informacao-publica/noticias/1345

O efectivo dos dois BIMec(R) está em níveis tão baixo, que, os dois batalhões não conseguem constituir uma força com três CAt's, o somatório dos efectivos dos dois batalhões não é suficiente para formar um Batalhão a 100%.
Com Vinte e oito Pandur presentes, nem duas companhias de infantaria, completas estão empenhadas, pois como o RC6 está presente com algumas viaturas........
A situação de falta de PRAÇAS, a que o Exército chegou está aqui bem patente !! 

Abraços
« Última modificação: Novembro 25, 2019, 02:24:35 pm por tenente »
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Re: Notícias do Exército Português
« Responder #1537 em: Novembro 25, 2019, 03:32:42 pm »
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Re: Notícias do Exército Português
« Responder #1539 em: Novembro 26, 2019, 03:57:53 pm »
Revive: Concluído concurso relativo ao Quartel da Graça
Abertura prevista para 2022

O concurso Revive relativo ao Quartel da Graça, em Lisboa, foi concluído, tendo sido adjudicado a um agrupamento de empresas do grupo Sana.
 
A proposta que venceu o concurso corresponde a uma renda de 1,79 milhões de euros anuais (o valor base do concurso estava fixado em 332.604 euros).
 
O investimento estimado para a recuperação do imóvel é de 30 milhões de euros, para a instalação de um hotel de 5 estrelas que contará com 120 quartos. A abertura do novo hotel está prevista para o final de 2022.
 
O Quartel da Graça, classificado como Monumento Nacional desde 1910, está localizado numa das sete colinas de Lisboa, com vista privilegiada para a cidade. Foi fundado, enquanto Convento da Graça, no século XIII pela Ordem dos Agostinhos Eremitas, tendo sido reedificado no século XVI e restaurado após o terramoto de 1755.
 
Com a extinção das ordens religiosas, em 1834, foi ocupado pelo Exército, passando nesse momento a designar-se de Quartel da Graça. Nos últimos anos, o Quartel acolheu serviços da GNR e do Exército.
 
Com o Quartel da Graça, passam a ser 10 os imóveis adjudicados ao abrigo do Programa Revive, o que representa um investimento de 100 milhões de euros.
 
Até ao momento foram lançados concursos relativos a 19 imóveis no âmbito do Revive. Atualmente, estão abertos os concursos para a concessão do Mosteiro de Lorvão, em Penacova, do Forte da Ínsua, em Caminha, do Mosteiro de São Salvador de Travanca, em Amarante, e do Paço Real de Caxias, em Oeiras.
 
Para o Ministro Adjunto e da Economia, Pedro Siza Vieira, "a adjudicação do concurso relativo ao Quartel da Graça demonstra que o Programa Revive torna possível dar novo uso ao património público, ultrapassando todas as dificuldades históricas associadas a estes processos. Este imóvel será um fator de geração de riqueza e de criação de emprego na cidade de Lisboa".
 
Para o Ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, "a conclusão do concurso para a concessão do Quartel da Graça permite, por um lado, a recuperação de um edifício indissociável da história da cidade de Lisboa e, por outro, a devolução à população de um imóvel que abriga séculos de memórias, incluindo as do início da fundação do país. A rentabilização do Quartel da Graça, ao abrigo da Lei das Infraestruturas Militares, contribui para um dos mais importantes instrumentos de financiamento da Defesa Nacional e das Forças Armadas, sendo mais um exemplo da associação do Ministério da Defesa Nacional ao programa REVIVE e da aposta na recuperação e valorização do património histórico do país".
 
O Ministro da Administração Interna, Eduardo Cabrita, congratula-se com a conclusão do concurso, afirmando: "Durante um século, o Quartel da Graça, em Lisboa, serviu a Guarda Nacional Republicana e as populações. Com o Programa Revive, terá uma nova vida, através da recuperação e valorização deste importante ativo do nosso património, numa altura em que o Ministério da Administração Interna tem também em plena execução a Lei de Programação de Infraestruturas e Equipamentos das Forças e Serviços de Segurança, que permite o maior investimento de sempre na modernização dos equipamentos das polícias portuguesas".
 
A Ministra da Cultura, Graça Fonseca, afirma que "com a conclusão do concurso Revive para o Quartel da Graça, devolvemos à cidade de Lisboa um dos mais importantes edifícios associados à muralha fernandina e classificado como Monumento Nacional. Mais uma vez, destacamos a aliança entre a recuperação do património e a necessidade de dinamizarmos investimento para imóveis que devem, no futuro, desafiar-nos para garantirmos maior diversidade na oferta de espaços de criação cultural".

https://www.portugal.gov.pt/pt/gc21/comunicacao/comunicado?i=concluido-concurso-revive-do-quartel-da-graca-em-lisboa
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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perdadetempo

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Re: Notícias do Exército Português
« Responder #1540 em: Novembro 27, 2019, 02:00:19 am »
Poderá não ser notícia, mas chamou-me a atenção este contracto plurianual feito com a EID no valor de 8.181.536,00 € tendo a seguinte descrição:

Citar
Aquisição de Equipamentos para Comando e Controlo de Baixo Escalão

http://www.base.gov.pt/base2/rest/documentos/751386

Cumprimentos,
 

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goldfinger

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Re: Notícias do Exército Português
« Responder #1541 em: Dezembro 19, 2019, 10:13:54 am »
Portuguese Army seeks new 155 mm howitzer

The Portuguese Army is considering procuring a new 155 mm artillery system to replace its M114A1 towed howitzers, an army staff source told Jane’s on 11 December. EUR18 million (USD20 million) has been allocated for the effort in the Portuguese 2019–2030 Military Programming Law.

Towed lightweight and truck-mounted self-propelled howitzers (SPHs) are options to replace 18 M114A1 155 mm/23-calibre howitzers fielded by the Intervention Brigade’s field artillery group and which entered service in 1983. SPHs are the preferred solution, according to the source.

Requirements for the future 155 mm artillery system include a ballistic computer and a link to an artillery command-and-control system.

https://www.janes.com/article/93283/portuguese-army-seeks-new-155-mm-howitzer
A España servir hasta morir
 

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Re: Notícias do Exército Português
« Responder #1542 em: Dezembro 19, 2019, 10:16:07 am »
Cá está o nº mágico do Centeno , 20 milhões  :mrgreen:
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Re: Notícias do Exército Português
« Responder #1543 em: Dezembro 19, 2019, 10:31:47 am »
Portuguese Army seeks new 155 mm howitzer

The Portuguese Army is considering procuring a new 155 mm artillery system to replace its M114A1 towed howitzers, an army staff source told Jane’s on 11 December. EUR18 million (USD20 million) has been allocated for the effort in the Portuguese 2019–2030 Military Programming Law.

Towed lightweight and truck-mounted self-propelled howitzers (SPHs) are options to replace 18 M114A1 155 mm/23-calibre howitzers fielded by the Intervention Brigade’s field artillery group and which entered service in 1983. SPHs are the preferred solution, according to the source.

Requirements for the future 155 mm artillery system include a ballistic computer and a link to an artillery command-and-control system.

https://www.janes.com/article/93283/portuguese-army-seeks-new-155-mm-howitzer

Deixem-me rir, €18M para sistemas de Artilharia Média mas de preferência AP's ??????
Depois dizem que eu sou Má-Língua, mas prefiro ser má língua que ignorante mas o que é que se compra com €18 Milhões ???
Nem um GAC reb a 3 BBF se consegue comprar isso seria menos de um milhão/BF, quanto mais se for AP.
Com €18Milhões no máximo deve-se conseguir comprar uns dois AP 15,5 .
Então mas não é para substituir o GAC 15,5 ???
Com os €18M quantos porta morteiros 81, ou até 120 em Pandur ou até mesmo em Vamtac se compravam ????

Abraços
« Última modificação: Dezembro 19, 2019, 10:33:46 am por tenente »
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Re: Notícias do Exército Português
« Responder #1544 em: Dezembro 19, 2019, 10:34:51 am »
Cá está o nº mágico do Centeno , 20 milhões  :mrgreen:

mas é que já nem são vinte milhões Euros, são dezoito, menos 10% !!!

Abraços
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