A diferença principal - como tudo hoje em dia - está no software.
Porque o canhão do moderno 40mm da BAE Systems é um Bofors.
Se não estou enganado, continua a ser alimentado com "clips" de 4 munições como o velhinho.
Software, mas também sistemas de mobilidade da peça e de alimentação também têm evoluído. No conjunto fazem toda a diferença depois nas capacidades. É exatamente isso que tem sido descorado.
O mesmo aconteceu com as 100 mm e as 76mm e com outras. O Plalanx e o Goalkeeper foram actualizados por alguma ração, mesmo em hardware.
Hoje sistemas electro ópticos modernos e radares associados trazem actualidade a armas mais comuns, desde as simples M2 a todas as outras.
É como dizerem que os navios não têm EO mas tem sistemas alternativos, os binóculos. Conversa para jornalismo e encher chouriços.
O problema deste bonecos é acharem que o importante na Marinha é a evolução dos camarotes nos navios, das messes e adega, ou outras mordomias.
Desde o exemplo de fantasiar sobre o que se tem, á conversa de parolo como o badocha que diz que o importante é o homem. Gostava de o ver de G3 a atirar a drones, ou até a um pau atirado a ele.
Goela tem
Dai eu insistir que o problema não é verba, mas a incompetência e laxismo.
Veja-se o que a Espanha fez com o sistemas "sentinel".
Veja-se o que a Ucrânia tem feito com sistemas de armas antigos que hoje derrubam drones com relativa facilidade.
Quando é que este cromos metem na cabeça que, mesmo o que existe pode ser melhorado e o deve em tempo, já que a completa substituição é limitada?